Categoria: google

  • Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    Google lança campanha para atrair utilizadores ao Chrome no iPhone

    A Google parece estar a focar-se em atrair os utilizadores do iPhone para usarem o seu navegador nos dispositivos. Num conjunto de vídeos publicitários, a empresa encontra-se a demonstrar algumas das funcionalidades que tornam o Chrome apetecível para os utilizadores do iOS.

    A campanha, sobre o slogan “There’s no place like Chrome”, revela algumas das vantagens em usar o Chrome no sistema da Apple. Os vídeos sublinham algumas das funcionalidades que se encontram no Chrome, e que tornam o dia a dia dos utilizadores mais simples.

    Os vídeos claramente demonstram-se focados para o iPhone, sendo que no final de cada um existe uma imagem que é associada aos dispositivos da Apple – mesmo que a empresa não refira concretamente o nome da Apple ou do iPhone na publicidade.

    Funcionalidades como a capacidade de guardar e sincronizar entre dispositivos as senhas, introduzir automaticamente dados de pagamento, guardar cartões de crédito e toda a interligação entre as contas da Google são os exemplos demonstrados pela empresa.

  • Android 13 conta com nova funcionalidade para testar apps em ligações lentas

    Android 13 conta com nova funcionalidade para testar apps em ligações lentas

    A segunda versão beta do Android 13 chegou com várias novidades, mas nem todas são focadas para os utilizadores finais. Parece que existem também mudanças que são mais voltadas para os programadores, e uma delas poderá ser benéfica para quem desenvolva apps que vão ser usadas em locais com ligações mais lentas à internet.

    De acordo com o portal XDA Developers, foi descoberto no código do Android 13 que a Google se encontra a desenvolver um novo sistema para melhorar o uso de apps em ligações à Internet mais lentas.

    Atualmente os programadores podem testar as suas aplicações e como estas funcionam em ligações mais lentas sobre o Android Studio. No entanto, a ideia agora passa por integrar essa funcionalidade diretamente no Android, permitindo que o sistema limite a velocidade da ligação como se estivesse sobre uma rede 2G ou 3G.

    A principal diferença encontra-se no facto que esta limitação é aplicada no dispositivo final, portanto será o mais próximo da realidade que os programadores podem ter para testar se uma app funciona ou não corretamente nessas ligações.

    Isto deverá facilitar a tarefa dos programadores em criarem as suas apps e adaptarem a diferentes situações. Afinal de contas, nem todos acedem por redes rápidas wifi ou 4/5G. E testar uma aplicação sobre diferentes condições será fundamental para a qualidade final da mesma.

  • Comissão Europeia aprova nova lei digital temporária para as grandes empresas

    Comissão Europeia aprova nova lei digital temporária para as grandes empresas

    A Comissão Europeia chegou a um novo acordo para adotar algumas regras associadas para as grandes empresas do setor da tecnologia, no que é conhecido como Digital Markets Act (DMA). Esta nova legislação pretende regular algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia, como a Apple, Meta, Google, entre outras.

    De acordo com o comunicado do Parlamento Europeu, o mesmo terá chegado a um consenso para aprovar uma legislação temporária, que abre as portas para a aprovação final do decreto. Esta legislação pode ter impacto até mesmo para fora da União Europeia, sobretudo no facto de evitar situações de abuso de posição dominante no mercado.

    Uma das medidas previstas no DMA seria a da necessidade de plataformas de mensagens, como o WhatsApp ou Messenger, terem de abrir as suas plataformas para permitir uma maior interligação com outras plataformas mais pequenas no mercado – caso as mesmas requeiram tal medida.

    Ainda não é claro que esta abertura seria apenas para pequenas empresas ou aplicações que pretendam fazer uso dessas plataformas, ou se seria para permitir também a interligação entre as plataformas das grandes empresas também. No entanto, isso será algo que irá ser analisado para o futuro.

    Em comunicado, um porta-voz da Apple já revelou que a empresa se encontra preocupada com esta nova legislação, visto que iria abrir portas para possíveis vulnerabilidades a nível da privacidade e segurança dos serviços. Em situações mais graves, poderia mesmo impedir as empresas de cobrar pelo uso das suas tecnologias e patentes proprietárias.

    Por sua vez, o WhatsApp ainda não comentou esta decisão. No entanto, Will Cathcart, gestor do WhatsApp, afirma que a nova legislação terá de ser cuidadosamente criada para não permitir que sejam realizados casos de abuso ou para evitar situações de vulnerabilidades na privacidade dos utilizadores.

    De notar que a DMA também iria proibir as empresas de partilharem informações sobre os seus utilizadores para fins de publicidade, sem o consentimento expresso dos mesmos para tal atividade. Isto pode ter impacto em empresas como a Meta, dificultando ainda mais as ferramentas de publicidade na plataforma para distribuir conteúdo personalizado.

    A medida também iria afetar plataformas como a App Store da Apple ou a Google Play Store. No caso da plataforma da Apple, a empresa iria ter de abrir a sua plataforma para permitir a instalação de apps de outras lojas que pudessem existir no mercado. O mesmo se aplica também a sistemas de pagamentos, que ambas as empresas iriam ter de permitir a realização de compras in-app a partir de outros serviços de pagamento “não dedicados” das mesmas.

    Espera-se que mais detalhes sobre esta lei venham a ser conhecidas durante os próximos meses.

  • Google alerta para ataques de grupos da Coreia do Norte contra o Chrome

    Google alerta para ataques de grupos da Coreia do Norte contra o Chrome

    De tempos a tempos surgem ataques focados em explorar falhas que mais ninguém conhecia, e recentemente foi descoberto que grupos associados com a Coreia do Norte podem ter usado falhas no Chrome para explorar potenciais vítimas.

    A Google emitiu um alerta para o facto que grupos associados com o governo norte-coreano podem ter usado falhas do Chrome – entretanto corrigidas – para realizar ataques direcionados contra determinadas vítimas.

    De acordo com a Threat Analysis Group (TAG) da Google, no dia 4 de Janeiro de 2022 foi descoberto um kit de exploits que explorava falhas no Google Chrome, e que estaria a ser disponibilizado sobre alguns grupos. Pouco tempo depois, a 10 de Fevereiro, foi descoberto que pelo menos dois grupos de hackers associados com o governo da Coreia do Norte estariam a explorar estas falhas para atacarem potenciais vitimas.

    A Google afirma que as falhas no Chrome foram corrigidas no dia 14 de Fevereiro, pelo que o impacto do ataque terá sido relativamente reduzido. Mas ainda assim, o suficiente para que exista o potencial risco para as vítimas.

    O ataque começava quando as vítimas recebiam emails sobre possíveis propostas de emprego, associadas a sites como o ZipRecruiter ou Indeed, mas que eram na verdade versões modificadas dos mesmos com o exploit. Quando as vítimas acediam aos sites, era o suficiente para poderem comprometer a segurança dos seus sistemas.

    A Google afirma ainda que os atacantes teriam realizado várias tentativas de ocultar o ataque, através de diferentes métodos. Como sempre, o recomendado será que os utilizadores mantenham os seus navegadores atualizados para as versões mais recentes disponíveis.

  • Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Chrome poderá receber sistema de notas rápidas para sites

    Todos os dias os utilizadores acedem a novos websites pela web, que fornecem os mais variados conteúdos. Mas estes são normalmente “fixos” para o que cada website apresenta, e não existe forma de os utilizadores colocarem novas nos mesmos para o futuro…

    Ou pelo menos não existia, pois a Google parece agora estar a desenvolver uma nova funcionalidade para o Chrome, que vai permitir aos utilizadores colocarem pequenas notas nos websites, que poderão ser depois revistas no futuro.

    De acordo com a partilha do utilizador do Reddit Leopeva62-2, o Chrome encontra-se a testar uma novidade para o futuro, que poderá permitir incluir notas nas páginas web. A ideia em si não é algo novo, e na verdade navegadores como o Vivaldi já permitem isso mesmo, ou até várias extensões pela Chrome Web Store. No entanto, esta iria agora chegar como algo nativo do Chrome.

    As notas criadas pelos diferentes websites estariam depois disponíveis num “hub” central, onde o utilizador poderia aceder às mesmas. Além disso, as notas surgem também nos sites quando se visita os mesmos – e é mesmo possível colocar cada nota numa zona especifica.

    funcionamento das notas no Chrome

    Infelizmente não existem muitos detalhes sobre como esta funcionalidade iria funcionar, nem tão pouco quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores finais. Tendo em conta que já se encontra no código base do Chromium, é possível que venha a surgir em breve nas versões de teste do mesmo.

    Tendo em conta que a mesma ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, deve demorar algum tempo até que se encontre disponível para os utilizadores finais.

  • Russos preparam-se para o eventual bloqueio da Wikipédia

    Russos preparam-se para o eventual bloqueio da Wikipédia

    Com o escalar dos confrontos entre a Rússia e Ucrânia, existem também incertezas sobre alguns dos conteúdos online que o governo russo vai continuar a permitir no pais. Isto porque têm vindo a ser aplicadas cada vez mais bloqueios a plataformas como o Facebook, Instagram, Google Noticias, entre outras.

    E um dos receios será que agora a Wikipédia venha a seguir o mesmo caminho. No passado, o governo Russo já tinha exigido à Wikipédia que modificasse alguns dos conteúdos presentes na plataforma relativamente à informação da Invasão da Ucrânia, que as autoridades consideravam estar incorreto – e claro, a plataforma não modificou.

    No entanto, agora existe um forte receio que a Wikipédia venha a ser o próximo serviço bloqueado no pais, deixando de poder ser acedido pelos milhares de utilizadores russos. Isto tem levado vários utilizadores a começarem a preparar-se para o bloqueio, com a descarga das versões “offline” da Wikipédia russa.

    A Wikimedia disponibiliza versões offline de todas as suas plataformas, acessíveis aqui, e segundo os dados mais recentes da entidade, os downloads com origem na Rússia aumentaram mais de 4000% em comparação com Janeiro deste ano.

    A versão russa da Wikipédia conta atualmente com cerca de 29GB de dados, e parece que cada vez mais utilizadores encontram-se a preparar para o eventual bloqueio da plataforma no pais. Para já ainda não existe nenhuma confirmação de que tal venha a acontecer por parte das autoridades.

  • Google Spaces agora podem ser partilhados com toda a empresa

    Google Spaces agora podem ser partilhados com toda a empresa

    A Google tem uma história algo complicada com as aplicações de Mensagens… Entre anos de mudanças e atualizações, parece que a empresa finalmente se decidiu em ficar com o Spaces como app principal para este género de comunicações.

    A app encontra-se atualmente bastante integrada com várias outras plataformas do WorkSpace, como é o caso do Gmail, Drive, Chat, Calendário, entre outras. Como tal, será improvável que a empresa venha a encerrar a mesma tão cedo.

    Nos últimos meses a empresa tem vindo a lançar algumas atualizações para este sistema, mas agora a empresa revela uma das que poderá ser considerada das mais importantes, sobretudo para quem faça uso do sistema no dia a dia.

    De acordo com a empresa, os utilizadores poderão brevemente ter a capacidade de, através do Google Chat, partilharem o Spaces publicamente com todos os utilizadores de uma organização.

    Ou seja, no momento da criação de um Space, será agora possível automaticamente aceitar utilizadores para o mesmo que façam parte da mesma organização, o que poderá ser útil para partilhar rapidamente informações para diferentes equipas ou detalhes internos.

    Infelizmente não é possível alterar a privacidade dos Spaces depois de criados. Ou seja, se um Space foi criado de forma aberta para a empresa, irá permanecer assim até ao encerramento. Isto não deverá ser um problema para a maioria das entidades, mas ainda assim um detalhe a ter em conta.

    A funcionalidade já se encontra a ser disponibilizada para os utilizadores do Google Workspace, embora ainda possa demorar até ao final de Abril para chegar a todas as contas.

  • OnePlus poderá lançar novo tablet em breve

    OnePlus poderá lançar novo tablet em breve

    Parece que o mercado tem vindo a ficar cada vez mais atento aos tablets, e a OnePlus deverá ser uma das marcas que vai ter interesse em tal. Os rumores mais recentes dão conta que a empresa pode estar a preparar-se para revelar um novo dispositivo em breve, que poderá passar exatamente por um tablet.

    Segundo as informações obtidas até ao momento, este modelo deveria ser apelidado de “OnePlus Pad”, e iria contar com algumas características interessantes. Este poderá contar com um ecrã OLED de 12.4 polegadas, de resolução Full HD+, juntamente com uma câmara frontal de 8MP. Na parte traseira iria encontrar-se dois sensores, um de 13 MP e uma lente secundária de 5 MP.

    No interior deveria encontrar-se um chip Qualcomm Snapdragon 865, juntamente com 6 GB de memoria RAM e 128 GB de armazenamento interno, tudo para rodar o Android 12 – ou possivelmente o Android 12L mais recente da Google.

    Deve ainda encontrar-se uma bateria de 10.900 mAh, com suporte para carregamento a 45Wm, juntamente com um leitor de impressões digitais na lateral da estrutura.

    Os rumores que a OnePlus estaria a desenvolver um tablet não são recentes, mas parece que cada vez mais este se encontra próximo de tornar uma realidade, e tendo em conta a recente popularidade dos mesmos, é possível que tal venha a acontecer ainda durante este ano.

  • Stephen Wilhite, criador das imagens GIF, faleceu com 74 anos

    Stephen Wilhite, criador das imagens GIF, faleceu com 74 anos

    Stephen Wilhite, mais conhecido por ter sido o criador das imagens GIF, faleceu durante a semana passada depois de ter contraído COVID-19. De acordo com o portal The Verge, o mesmo tinha 74 anos, sendo que a família estava com ele na altura do falecimento.

    Wilhite é bem reconhecido na industria da tecnologia por ter sido o inventor das imagens GIF, e sobretudo por ter começado o debate em 2013, quando revelou numa entrevista que a forma correta de dizer a palavra seria “JIF”.

    A criação dos GIFs data de 1987, quando o mesmo trabalhava na empresa Compuserve. A criação destas imagens permitia que as animações fossem comprimidas e rapidamente descarregadas pelas ligações à Internet da altura, o que foi uma vantagem para também ajudar no sucesso da mesma.

    Wilhite afirma que criou as imagens animadas devido à empresa ter necessitado de criar imagens nesse formato para apresentar o estado do tempo. Como não existia nada na altura que permitisse tal ação, este resolveu desenvolver o seu próprio formato de imagem.

    O desenvolvimento da mesma demorou cerca de um mês, sendo que assim que foi colocada online, rapidamente começou a ganhar popularidade para outros meios.

    Ao longo do tempo, o uso de GIFs tem vindo a cair em desuso, tanto que a própria Google recomenda agora que os conteúdos em GIFs sejam substituídos por vídeos.

  • Google e Spotify criam acordo para aceitar pagamentos externos na app

    Google e Spotify criam acordo para aceitar pagamentos externos na app

    As aplicações na Google Play Store necessitam de passar por algumas regras no que respeita a compras in-app, nomeadamente em serem obrigadas a usar o sistema interno de pagamentos da loja.

    Isto pode não ser benéfico para os programadores, tendo em conta que a Google fica com uma parte de todos os pagamentos feitos. Ainda menos para plataformas com milhares de utilizadores, como é o caso do Spotify.

    A pensar nisso, a Google revelou que terá chegado a um acordo com o Spotify, de forma a permitir que a app de streaming de música possa aceitar pagamentos de forma externa à Play Store. Ou seja, com este acordo, os utilizadores poderão usar meios de pagamento alternativos no Spotify, que não sejam apenas os fornecidos pela Play Store.

    Este acordo será importante tendo em conta que é o primeiro a ocorrer numa iniciativa que a Google começa agora a realizar, de forma a permitir que os programadores possam fornecer meios de pagamento alternativos nas suas apps. Os detalhes do acordo não foram, no entanto, revelado, portanto desconhece-se quando a Google fica a nível de comissões.

    Esta medida surge também depois de anos de pressões por parte da comunidade de programadores para que fossem aceites pagamentos alternativos em lojas como a Play Store ou a Apple App Store. Recentemente estas medidas começaram a ser aplicadas depois de várias pressões das autoridades.

    No caso da Google, a empresa confirma que o acordo com o Spotify será o primeiro de um pequeno teste piloto junto de alguns programadores de relevo na plataforma, e que brevemente deverá ser aberto para mais apps e programadores.

  • Google News encontra-se banido da Rússia

    Google News encontra-se banido da Rússia

    As autoridades russas encontram-se a bloquear mais uma plataforma no pais: o Google Notícias.

    O órgão responsável pela gestão das redes na Rússia, o Roskomnadzor, confirmou ter recentemente bloqueado a plataforma de notícias da Google no pais, alegando que a mesma tem vindo a fornecer informações incorretas sobre a invasão da Ucrânia por parte da Rússia.

    Apesar de a plataforma não fornecer diretamente as notícias, as autoridades russas alegam que o serviço disponibiliza falsa informação sobre diversos websites e fontes de notícias relativamente ao caso.

    Esta decisão surge depois de, faz alguns dias, o presidente da Rússia Vladimir Putin ter assinado uma nova legislação que condena todas as “falsas noticias” que sejam propagadas pelo pais sobre as autoridades locais e a invasão da Ucrânia.

    De relembrar que o Roskomnadzor já tinha demonstrado o descontentamento com as ações da Google desde que a plataforma decidiu banir as contas do YouTube da RT e Sputnik na Europa, seguindo a legislação que tinha sido aprovada pela Comissão Europeia.

  • Nexus 7 de 2013 recebe atualização não oficial para o Android 12L

    Nexus 7 de 2013 recebe atualização não oficial para o Android 12L

    A Google tem estado a apostar mais em dispositivos de maiores dimensões, mas em 2013 a empresa já tentava colocar essa ideia em prática, e a linha de produtos Nexus é um claro exemplo disso mesmo.

    O Nexus 7 foi um dispositivo com algum sucesso na altura, lançado em 2013. No entanto, mesmo nos dias de hoje ainda existe quem esteja preocupado em tentar integrar o mesmo nas mais recentes versões do Android.

    Recentemente o programador followmsi aproveitou a chegada do Android 12L e colocou mãos à obra, criando uma adaptação do LineageOS 19.1 e do Android 12L para o antigo dispositivo de 2013.

    Este feito será ainda mais impressionante se olharmos para o facto que o Nexus 7 chegou ao mercado com o Android 4.3 Jelly Bean, tendo sido atualizado até ao Android 6.0.1. O suporte oficial terminou em meados de 2017, mas isso não impede que a comunidade continue a aproveitar para criar as suas ROMs personalizadas.

    Obviamente colocar o Android 12L em hardware tão antigo não é uma tarefa fácil, e o programador teve de adaptar várias partes do sistema para funcionarem corretamente. Além disso, o desempenho final encontra-se longe de ser perfeito, já para não dizer que a instalação de todo o software não é algo simples de ser feito em hardware tão antigo.

  • Google afirma que resultados de pesquisa são mais relevantes nos últimos anos

    Google afirma que resultados de pesquisa são mais relevantes nos últimos anos

    A Google continua a ser um dos motores de pesquisa mais usados a nível mundial, e uma das tarefas do mesmo passa por manter os resultados de pesquisa relevantes para aquilo que os utilizadores procurem.

    A empresa foca-se consideravelmente em fornecer resultados que sejam adaptados ao que os utilizadores realmente pretendam. Afinal de contas, não iria ser propriamente um motor de pesquisa se formos pesquisar por “fogo” e os resultados forem “água”.

    Na escala de uma plataforma como a Google, todas as pesquisas possuem impacto. Mas a empresa revelou agora que o número de resultados irrelevantes nas pesquisas caiu mais de 50% nos últimos anos.

    De acordo com um recente relatório citado por Danny Sullivan, a qualidade das pesquisas da Google tem vindo a melhorar consideravelmente nos últimos anos, ao ponto que nos últimos sete anos foram reduzidos em mais de 50% os resultados irrelevantes para as pesquisas de determinados termos – e a tendência seja para que tal venha a melhorar ainda mais no futuro.

    No entanto, um problema que ainda se encontra a afetar a plataforma continua a ser a publicidade. Apesar de não existir nada de mal em usar o motor de pesquisa para a publicidade diretamente, ao mesmo tempo os resultados misturados com a publicidade faz com que muitas vezes os utilizadores acabem enganados sobre o link onde carregam –  e não são novos os casos onde a publicidade da Google é usada para distribuir malware ou esquemas maliciosos pelos anúncios de pesquisa para certos temas.

  • Google vai remover opção de “Filmes” da Play Store

    Google vai remover opção de “Filmes” da Play Store

    Durante o ano passado a Google realizou uma grande atualização sobre a app dedicada da Google TV, que permite aos utilizadores adquirirem filmes e séries pela plataforma da empresa para os seus dispositivos.

    Até agora, os utilizadores podiam também aceder a esta secção através da opção “Filmes” da Google Play Store.. mas isso será brevemente removido.

    De acordo com o comunicado da Google, a empresa irá remover a opção dos utilizadores acederem diretamente ao Google TV pela Play Store, sendo que irão passar a ter de usar a app dedicada para o efeito. Isto também deverá facilitar o uso da Play Store, focando a mesma mais para as apps e jogos do Android.

    No entanto, ainda se irá manter a opção de “Livros”, que permite aos utilizadores encomendarem os ebooks.

    Obviamente, todos os conteúdos que sejam adquiridos pela aplicação da Google TV irão ficar disponíveis na conta do utilizador, e podem depois ser vistos em qualquer dispositivo que tenha acesso à aplicação dedicada.

  • Google Home vai receber brevemente algumas novidades

    Google Home vai receber brevemente algumas novidades

    Para quem pretenda manter uma casa inteligente ativa, a aplicação da Google Home é certamente uma ajuda. E brevemente é possível que os utilizadores tenham acesso a algumas novidades sobre a mesma.

    De acordo com o comunicado da empresa, revelado esta semana, os utilizadores da aplicação Google Home poderão brevemente ter acesso a uma nova app, com melhorias de funcionalidades e design.

    O objetivo da Google parece tornar o uso da app um “padrão” para quem pretenda manter a sua casa interligada num único local, facilitando também a tarefa de interligar todos os produtos inteligentes na mesma.

    novo ecrã inicial da Google Home

    A app terá um ecrã inicial onde os utilizadores podem aceder rapidamente aos eventos mais importantes, bem como obter informações em destaque sobre os seus dispositivos no lar. Estes eventos serão ainda agrupados por diferentes categorias, para tornar a identificação dos mesmos mais simples de ser feita.

    Deverão surgir em destaque mais controlos rápidos para diferentes secções da casa, que permitem tomar ações de imediato ou ver o estado de algo rapidamente. A empresa prometeu ainda que vão ser feitas melhorias sobre a privacidade, dando mais controlo aos utilizadores sobre os dados que podem ser partilhados entre a empresa e outros dispositivos locais.

  • ChromeOS começa a receber suporte para a Steam

    ChromeOS começa a receber suporte para a Steam

    ChromeOS com steam

    Faz pouco mais de uma semana que a Google revelou, de surpresa, que estaria a preparar a Steam para o Chromebook, dando assim a possibilidade de os utilizadores terem acesso aos seus jogos diretamente do Chromebook.

    E agora, parece que a empresa finalmente começou a permitir os primeiros testes nesta plataforma. A Steam encontra-se atualmente disponível para um pequeno conjunto de dispositivos Chromebook, permitindo aos utilizadores acederem a alguns dos seus títulos diretamente pelos mesmos.

    De notar que, por agora, esta build da Steam ainda se encontra numa fase consideravelmente inicial de desenvolvimento, portanto bugs e outras falhas são esperadas. No entanto, é possível de ver a ideia da Google para o futuro.

    Como referido, o suporte para já encontra-se limitado a alguns modelos de Chromebooks que possuem as características necessárias para correr a Steam. A Google afirma que será necessário um dispositivo que tenha, pelo menos, uma gráfica Intel Iris Xe, um processador de 11ª geração Core i5 ou i7 e pelo menos 8GB de memoria RAM.

    Atualmente estes são os modelos suportados:

    • Acer Chromebook 514 (CB514-1W)
    • Acer Chromebook 515 (CB515-1W)
    • Acer Chromebook Spin 713 (CP713-3W)
    • ASUS Chromebook Flip CX5 (CX5500)
    • ASUS Chromebook CX9 (CX9400)
    • HP Pro c640 G2 Chromebook
    • Lenovo 5i-14 Chromebook

    Os utilizadores que tenham o hardware suportado, e pretendam testar a novidade, devem alterar as configurações do sistema para fazerem parte dos testes beta do ChromeOS sobre o canal Dev. A partir dai, é possível instalar diretamente a Steam no mesmo – tendo em conta que a alteração para o programa de testes do ChromeOS pode ter outras consequências no sistema, portanto tenha especial atenção para sistemas usados no dia a dia.

    Sem grandes surpresas, vários títulos da Valve são suportados para já, entre os quais Portal 2, Dota 2, Team Fortress 2 e Half-Life 2. No entanto ainda existem algumas arestas a limar, portanto os testes ainda necessitam de avançar um pouco mais antes de se considerar estável para uso.

    A Google afirma que a Steam irá instalar a versão para Linux dos jogos, caso os mesmos existam, o que deverá garantir a mesma compatibilidade que se encontra no cliente da Steam para esse sistema – tendo em conta que o ChromeOS é, na sua base, desenvolvido como Linux.

    Como referido, esta ainda é uma versão de testes, portanto espera-se que tenha erros e falhas. Não será algo focado para utilizadores instalarem e usarem no dia a dia.

  • Google Fotos vai receber algumas mudanças visuais em breve

    Google Fotos vai receber algumas mudanças visuais em breve

    A Google encontra-se a realizar algumas mudanças sobre o Google Fotos, focadas em permitir que os utilizadores possam mais rapidamente aceder aos conteúdos que possuem na plataforma.

    De acordo com o comunicado da empresa, a nova atualização da app de armazenamento e gestão de fotos vai permitir que os utilizadores tenham acesso visual a mais conteúdos, organizados num novo layout. Este novo design apresenta-se com os álbuns, fotos e vídeos favoritos, criações e as pastas do dispositivo – além, obviamente, de todos os restantes conteúdos armazenados na conta.

    Além disso, a aplicação passa a colocar em mais destaque os conteúdos que estejam a ser partilhados, seja de forma direta ou através da funcionalidade de partilha com amigos diretamente. As novidades devem começar a chegar esta semana na aplicação para Android, e “brevemente” para iOS.

    nova interface do Google Fotos

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a atualizar a forma como os utilizadores podem enviar conteúdos para a plataforma. Será possível enviar as fotos diretamente de outros serviços na cloud selecionados, ou realizar o upload das câmaras e digitalizando manualmente fotos.

    O Google Lens também deverá começar a ficar mais em destaque dentro da plataforma, seguindo a ideia da empresa que tem vindo a passar também para outros programas – como é o caso da recente adição do Google Lens na pesquisa de imagens do Chrome.

  • Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    A Rússia tem vindo a criar um certo apertado para várias plataformas sociais, em parte devido aos conteúdos que são partilhados, mas também sobre as limitações que foram aplicadas a entidades russas que usam essas mesmas plataformas.

    E parece que agora as autoridades russas encontram-se a focar noutro alvo: o YouTube. Depois de ter bloqueado o Facebook e Instagram no pais, as autoridades russas agora acusam o YouTube de fomentarem o Terrorismo, nomeadamente pela plataforma permitir publicidade anti-rússia.

    As autoridades consideram que o YouTube encontra-se a permitir que sejam propagadas mensagens terroristas que colocam em risco a segurança dos cidadãos russos. Não fica também excluída a possibilidade de a plataforma vir a ser bloqueada no futuro sobre o pais.

    A Roskomnadzor afirma que terá requerido a eliminação de vários conteúdos do YouTube que fomentavam o terrorismo contra o pais, mas que a empresa terá ignorado os pedidos realizados. Se a Google não realizar a remoção dos conteúdos, a entidade sublinha que o bloqueio dos serviços da empresa – o que pode incluir não apenas o YouTube, mas também outras plataformas associadas com a Google, poderá vir a ser aplicado.

  • Sistemas de GPS no Android vão ficar mais precisos com esta tecnologia

    Sistemas de GPS no Android vão ficar mais precisos com esta tecnologia

    O Google Maps é, possivelmente, uma das aplicações de mapas mais usadas no mercado. Estando disponível em praticamente todos os dispositivos Android, e também para iOS, é sem dúvida uma das melhores formas de se obter direções para diferentes locais.

    No entanto, para quem faça uso do mesmo, brevemente poderá sentir melhorias na forma como a aplicação localiza os utilizadores. Pelo menos para quem tenha dispositivos com os mais recentes processadores Snapdragon 8 Gen 1 da Qualcomm.

    Segundo o comunicado da Qualcomm, a empresa irá começar a melhorar o sistema de Trimble RTX (Real Time eXtended) GNSS, uma tecnologia que se encontra nos chips mais recentes da entidade e que fornece consideráveis melhorias para a localização nos dispositivos que façam uso do processador.

    O RTX GNSS – não confundir com as placas RTX da Nvidia – permite obter uma localização mais precisa usando os dados de GPS nos dispositivos, algo que os programadores podem depois tirar proveito para melhorar a localização nas suas apps.

    A empresa afirma que o RTX GNSS possui uma precisão de 3 metros, o que será cerca de cinco vezes mais do que a precisão obtida pelos sistemas regulares de GPS.

    funcionamento do sistema RTX GNSS

    Além disso, este sistema pode trazer melhorias não apenas para smartphones, mas também para outros dispositivos que venham a suportar a mesma, como é o caso de sistemas de GPS dedicados.

    Alem do Google Maps, também aplicações como o Uber e Lyft podem beneficiar consideravelmente do uso desta tecnologia, sobretudo em áreas consideravelmente movimentadas ou com diversos objetos em redor, onde a precisão seria uma forte ajuda.

    A RTX GNSS deve começar a ser disponibilizada para os utilizadores de dispositivos com o Snapdragon 8 Gen 1, incluindo modelos como o Samsung Galaxy S22 e OnePlus 10 Pro. Também deverá encontrar-se disponível no futuro para dispositivos com chips da linha Snapdragon 888.

  • Aplicação de Telefone e Mensagens da Google enviam dados silenciosamente para a empresa

    Aplicação de Telefone e Mensagens da Google enviam dados silenciosamente para a empresa

    Não existe como negar que a Google obtém uma vasta quantidade de informação dos seus utilizadores, e mesmo com todas as promessas de privacidade, esses dados ainda são usados para os mais variados fins.

    Normalmente a recolha desses dados deve ser feita com permissão dos utilizadores. Mas parece que existem algumas aplicações da Google que não seguem essa ideia. Foi o que recentemente um estudo apontou sobre a aplicação de Telefone e Mensagens da Google, que podem encontrar-se a recolher informação dos utilizadores sem o consentimento dos mesmos.

    Estas duas aplicações encontram-se pré-instaladas em vários dispositivos Android, e são usadas todos os dias por milhares de utilizadores. Mas ao mesmo tempo podem estar a enviar mais informação do que deveriam, sem que os utilizadores tenham autorizado a partilha da mesma.

    Um estudo realizado pelo professor Douglas Leith, da Trinity College, analisou os dados que cada uma das aplicações envia para os servidores da Google, mais concretamente nos dados que os utilizadores não deram permissões para partilha, mas mesmo assim estão a ser enviados.

    Segundo o estudo, ambas as aplicações recolhem dados associados com as próprias comunicações, incluindo hashs SHA256 das mensagens e contactos, bem como outras informações pertinentes, como a duração, hora, detalhes, etc. Estes dados são enviados para processamento pelos servidores da Google.

    A investigação aponta que a Google, teoricamente, possui a capacidade de reverter a encriptação SHA256 de pequenas mensagens, revelando os seus conteúdos.

    No entanto, curiosamente estas duas aplicações da Google estão a violar até mesmo as próprias regras da Play Store. Ambas as apps se encontram disponíveis na plataforma da Google sem uma política de privacidade que especifique a recolha dos dados que são feitas. Apesar de ambas as apps terem as ligações para a Política de Privacidade geral da Google, esta não descreve os dados que são diretamente recolhidos por estas duas aplicações.

    Na verdade, os dados que são recolhidos por estas duas aplicações nem surgem na lista de conteúdos que podem ser exportados pelo Google Takeout – e que deveria conter toda a informação que a Google possui sobre os seus utilizadores nos mais variados serviços.

    O professor termina o estudo indicando que a Google deveria ser mais transparente sobre os dados que realmente envia para os servidores da empresa, e sobretudo os que são recolhidos dos equipamentos dos utilizadores e quando estes envolvem detalhes potencialmente pessoais ou sensíveis.

  • Google teria ocultado documentos importantes das autoridades nos EUA

    Google teria ocultado documentos importantes das autoridades nos EUA

    A Google tem vindo a ser o foco de várias investigações nas autoridades, sobretudo devido ao possível monopólio da empresa relativamente ao mercado de pesquisas online. Isto não será algo novo, e é bem conhecido que a informação que a empresa possui sobre os seus utilizadores, e a forma como esta é usada, são alvo de investigações faz anos.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a ser acusada de ter ocultado informação fundamental para investigações nos EUA relativamente a este tema. O Departamento de Justiça norte-americano encontra-se a acusar a Google de ter ocultado propositadamente documentos importantes para as investigações que estão a ser feitas no pais, dando mesmo indicações aos funcionários para não divulgarem detalhes para as autoridades.

    Segundo as autoridades, a Google terá instruído os seus funcionários para não revelarem documentos que poderiam ser considerados fundamentais para a investigação, mas que, ao mesmo tempo, não seria propício para a empresa. A empresa afirma que esta documentação seria considerada “sensível” e apenas para uso interno, sendo que os documentos marcados como tal não serão partilhados para os atos de investigação.

    Aparentemente, esta prática seria algo que teria sido aplicado como uma regra interna da empresa. Os documentos que fossem internamente marcados como segredo não poderiam ser partilhados, seja pelos funcionários de entrada ou por pessoas de elevados cargos.

    Apesar de ser legitimo para a Google de querer ocultar os documentos internos da empresa que contenham informação potencialmente sensível, as autoridades alegam que esta informação seria considerada fundamental para a investigação em vigor.

    Por isso mesmo, as autoridades pediram recentemente ao juiz responsável pelo caso para que obrigue a Google a fornecer acesso a toda a documentação que seja considerada necessária para o caso, o que inclui a documentação interna que a empresa não pretenderia partilhar.

  • Apple TV remove opções de compras no Android e Google TV

    Apple TV remove opções de compras no Android e Google TV

    A Apple recentemente atualizou as suas aplicações da Apple TV para os dispositivos Android e Google TV, mas rapidamente os utilizadores também identificaram uma mudança importante no sistema que vai afetar a forma como se acede aos conteúdos.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Apple terá atualizado recentemente a sua app da Apple TV nestes dois sistemas com o objetivo de remover as compras integradas na mesma. Ou seja, a partir de agora, os utilizadores do Android e Google TV ficam impossibilitados de realizar diretamente a compra de conteúdos pelos seus sistemas.

    Invés disso, a aplicação agora indica que os utilizadores necessitam de aceder a um dispositivo da Apple, como o iPhone, iPad ou outro equipamento da mesma, para realizarem a compra. Curiosamente, a mudança apenas afeta a aplicação sobre o ecossistema da Google, sendo que a app da Apple TV na Amazon ainda permite realizar as compras de conteúdos diretamente.

    Apple TV com compras desativadas na Google

    De acordo com John Gruber do portal Daring Fireball, pode existir uma razão para esta mudança. A Apple tinha vindo a beneficiar de um acordo feito com a Google, onde não estaria a pagar as tradicionais taxas cobradas pela Play Store sobre as suas aplicações.

    No entanto, este acordo terá recentemente chegado ao fim, o que deixa a Apple sem alternativa do que remover as opções de pagamento, e fazendo os utilizadores mudarem para sistemas em seu controlo para realizarem a compra.

    Tendo em conta que a Google cobra uma comissão de 30% sobre todas as compras in-app feitas sobre a sua plataforma, a empresa terá optado por manter todos os lucros do seu lado, motivo pelo qual as compras agora podem ser feitas apenas por dispositivos da empresa.

    É importante notar que apenas a compra de novos conteúdos foi removida das aplicações. Os utilizadores ainda podem realizar o login nas suas contas da Apple e assistir aos conteúdos que adquiriram.

  • Tenha cuidado se utilizou esta aplicação na Google Play Store!

    Tenha cuidado se utilizou esta aplicação na Google Play Store!

    Chega mais uma altura de verificar as apps que tenha instalado nos seus smartphones Android, depois de ter sido recentemente descoberta uma nova aplicação maliciosa a conseguir infiltrar-se na Play Store e que pode ter afetado mais de 100.000 utilizadores.

    Investigadores da empresa de segurança Pradeo revelaram ter descoberto uma nova aplicação maliciosa sobre a Play Store, que pode infetar os dispositivos Android dos utilizadores, além de roubar os dados das suas contas do Facebook.

    A aplicação possui integrado no seu código um trojan conhecido como “FaceStealer”, que se foca exatamente no roubo destes dados sensíveis. A aplicação em questão encontrava-se disponível sobre o nome de “Craftsart Cartoon Photo Tools”, e os dados da Play Store demonstram que terá sido descarregada mais de 100.000 vezes.

    Além disso, a aplicação não se foca apenas em roubar os dados dos utilizadores, mas também a infetar outras apps que estejam instaladas no dispositivo, alargando o seu leque de atuação. Uma vez instalada, o malware tenta modificar outras aplicações que estejam no dispositivo, colocando pedaços do código malicioso nas mesmas. Dessa forma, mesmo que a app principal seja removida, o malware ainda poderá causar estragos.

    exemplo da aplicação maliciosa em funcionamento

    Existiam alguns indícios de que a aplicação poderia ser maliciosa para os utilizadores mais atentos. Em primeiro lugar, a app contava com dezenas de reviews que indicavam tratar-se de malware, e indicando exatamente a necessidade de se usar o Facebook para login e em como esta roubava os dados de acesso.

    dados da aplicação na play store

    A página web associada com o programador seria um blog alojado na Blogspot, juntamente com uma política de privacidade que aparenta ter sido copiada de outras fontes. De notar que, neste momento, a app ainda se encontra disponível na Play Store.

    No final, existiam indícios de que a app poderia ter atividades maliciosas, mas isso não terá impedido os mais de 100.000 downloads da mesma.

    Caso tenha sido um dos utilizadores que descarregou a mesma, o recomendado será que proceda com a sua remoção imediata, bem como o reset de todas as apps no dispositivo – ou o reset completo do sistema. Será também recomendado que verifique se a sua conta do Facebook não poderá encontrar-se comprometida.

  • Samsung Galaxy S22 Ultra com relatos de problemas o GPS

    Samsung Galaxy S22 Ultra com relatos de problemas o GPS

    Se possui um Samsung Galaxy S22 Ultra, convêm ficar atento aos possíveis problemas que podem surgir com o sinal de GPS, já que esta parece ser uma falha que recentemente tem vindo a ser confirmada por vários utilizadores.

    De acordo com o portal SamMobile, vários utilizadores relatam que o GPS do Galaxy S22 Ultra se encontra a perder a ligação de forma consistente. O problema parece encontrar-se mais visível quando o dispositivo acaba de ser ligado ou reiniciado, bem como quando se encontra em inatividade durante longos períodos de tempo.

    Um dos erros mais comuns pode ser verificado quando se abre o Google Maps, onde a aplicação indica que não foi possível obter acesso ao sinal de GPS. Infelizmente os principais meios de tentar corrigir o problema, como o reset do dispositivo ou das configurações de rede, não parecem solucionar o caso.

    Até ao momento a Samsung não confirmou nenhum problema generalizado com o dispositivo, mas é possível que venha a surgir a correção como parte de uma futura atualização do sistema.

  • Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    Google Lens no Chrome também leva a mais publicidade

    A Google recentemente alterou a forma como é possível realizar a pesquisa por imagens no Chrome, passando a usar o Google Lens para essa tarefa, invés do tradicional sistema de pesquisa de imagens do motor de pesquisa da empresa.

    Apesar de existirem vantagens em usar o Google Lens, a alteração também veio dar outro foco numa funcionalidade da empresa e a aumentar ainda mais a publicidade que os utilizadores estão expostos.

    O Google Lens é, sem dúvida, uma ferramenta útil para encontrar conteúdos pela web, mas ao mesmo tempo a integração com o Chrome facilita também que os utilizadores tenham mais publicidade quando tentam realizar uma pesquisa reversa pelo navegador.

    Isto acontece porque o Google Lens, além de realizar a pesquisa pela imagem, também identifica produtos que estejam visíveis na mesma, dando a possibilidade aos utilizadores de adquirirem os mesmos pela plataforma de compras da Google. Obviamente, esta direta integração com os serviços da Google favorece a empresa.

    exemplo de pesquisa por produtos do lens

    No final, a mudança pode ser vista como uma faca de dois gumes. Por um lado, realmente o Google Lens integrado diretamente com o Chrome permite encontrar imagens idênticas ou similares muito mais rapidamente. Além disso, o próprio Lens permite mais funcionalidades – como a capacidade de selecionar apenas uma parte da imagem para pesquisa, ou até copiar o texto que esteja na mesma.

    Mas por outro lado, esta alteração também abre portas para que os utilizadores estejam mais expostos a publicidade, e também leva diretamente os rendimentos para a Google.

    Qual a sua opinião? Considera que o Lens pode ser uma funcionalidade útil de usar no Chrome?

    Deixe nos comentários a sua ideia.

  • Firefox recebe finalmente suporte a AV1 com aceleração por hardware

    Firefox recebe finalmente suporte a AV1 com aceleração por hardware

    Depois de quase dois anos de ter sido disponibilizado para o Google Chrome, a equipa do Firefox encontra-se finalmente a adicionar suporte a aceleração por hardware ao formato de vídeo AV1 sobre o navegador.

    De acordo com uma recente publicação no Bugzilla, a Mozilla finalmente vai começar a aceitar o formato de vídeo AV1 sobre o seu navegador com aceleração de hardware, permitindo assim tirar total proveito deste formato de vídeo para os conteúdos multimédia mais recentes disponíveis pela Internet.

    Espera-se que a integração do mesmo venha a ocorrer sobre o Firefox 100, que se encontra previsto de ser lançado a 3 de Maio de 2022.

    De relembrar que este formato de vídeo foi originalmente lançado pela Alliance for Open Media, em 2018, oferecendo melhorias na compressão de vídeos H.264 e VP9. Ao suportar o processamento do AV1 via hardware – invés do tradicional software – permite otimizar ainda mais essa tarefa, melhorando a eficiência dos sistemas. Deve também resultar em redução do consumo energético dos sistemas, o que pode ser útil para portáteis ou tablets.

    Tanto a Microsoft como a Google confirmaram que iriam suportar a aceleração para o AV1 por hardware em finais de 2020. A Mozilla, no entanto, apenas agora começa a integrar essa opção. No entanto, a demora também pode ter a sua justificação, uma vez que a integração de tal funcionalidade requer que os sistemas tenham capacidade para processar o mesmo – e a Mozilla pretende que a integração seja feita de forma o mais transparente possível para os utilizadores.

    Faz apenas alguns meses que a Mozilla revelou que apenas 2% dos utilizadores do Firefox contam com hardware capaz de suportar o AV1 com aceleração por hardware. Ainda assim, será sem dúvida benéfico que se encontre disponível para os utilizadores finais do navegador.

  • Responsáveis do YouTube Vanced deixam detalhes sobre o encerramento

    Responsáveis do YouTube Vanced deixam detalhes sobre o encerramento

    Recentemente um dos maiores projetos alternativos para criar um cliente do YouTube, com algumas das funcionalidades premium do mesmo disponíveis “gratuitamente”, foi descontinuado. O YouTube Vanced era uma popular aplicação para quem pretendem algumas funcionalidades extras na sua app do YouTube – como o bloqueador de publicidade, reprodução em segundo plano, entre outras.

    O projeto foi descontinuado depois de a equipa responsável ter indicado “razões legais” para tal, mas sem avançar muitos detalhes sobre o real motivo que levou a esta decisão. Tendo em conta a popularidade, rapidamente começaram a surgir ideias e rumores sobre o que realmente poderá ter acontecido – o que levou agora a equipa a partilhar algumas informações sobre o caso.

    Sobre uma mensagem deixada no Telegra.ph, os responsáveis pelo projeto do Vanced deixaram mais detalhes sobre os rumores que andam a surgir sobre a app, bem como detalhes sobre os motivos que levaram ao seu encerramento.

    Segundo a mensagem, o encerramento do projeto não esteve relacionado com as funcionalidades que se encontram na aplicação – e que alguns consideravam poder ser a fonte dos problemas para a Google, nomeadamente por fornecer ferramentas das soluções pagas de forma gratuita.

    Em causa para as ações legais da Google esteve, invés disso, o próprio logo do projeto e da app, que possui semelhanças com o ícone do YouTube, além do seu uso por todos os websites do projeto e outros materiais. Este estará no centro dos problemas causados sobre a Google e na ação contra o projeto.

    Os responsáveis apontam ainda mais detalhes, deixando claro que o código fonte da aplicação não será disponibilizado publicamente, o que poderia causar mais problemas para a equipa do que propriamente algo de bom. Também fica claro que os responsáveis pelo projeto não pretendem continuar o seu desenvolvimento no futuro, nem fornecer alternativas que os utilizadores possam usar – que, na realidade, não serão muitas.

    Para terminar, os responsáveis do projeto indicam que não se deve atacar ninguém devido ao encerramento do mesmo – no qual terá sido uma decisão por entre todos os responsáveis da app, e não algo tomado por medidas de outros. Os links para download da app encontram-se atualmente indisponíveis de forma oficial, embora a app ainda permaneça funcional para quem a tenha instalado no passado e até a Google decidir alterar algumas das funcionalidades no próprio YouTube.

  • Este esquema de phishing pode enganar até os mais atentos

    Este esquema de phishing pode enganar até os mais atentos

    Os criminosos estão sempre à procura de novas formas de poderem enganar as suas vitimas, sobretudo em esquemas online. Se existe um lado que se tenta proteger de ataques, do outro existem criminosos que tentam explorar o máximo das vitimas – sempre a criar novas formas para tal.

    E uma das mais recentes que pode vir a começar a verificar-se mais no mercado tem um grande potencial para enganar as vitimas mais atentas. Um novo esquema de phishing tem vindo a propagar-se de forma bastante alargada, e pode enganar até os utilizadores mais atentos por este género de esquemas.

    Muitas plataformas online possuem sistemas de autenticação SSO, que normalmente são associados a plataformas sociais. Por exemplo, um utilizador do Dropbox pode usar a sua conta da Google ou da Apple para mais rapidamente entrar na sua conta da Dropbox.

    Para realizar este login, normalmente as plataformas abrem uma pequena janela que redireciona os utilizadores para os sites legítimos – seja para aceitar as permissões de login ou para introduzir os dados das suas contas nessas plataformas.

    Login sobre o Dropbox

    No entanto, é exatamente neste ponto que existe uma potencial falha que pode ser explorada por criminosos.

    Com um pouco de código HTML, CSS e Javascript, os criminosos podem criar falsas janelas de login, que aparentem ser janelas de login em “pop up” sobre os sites, mas que são na realidade falsos formulários para introduzir os dados.

    Ou seja, as vítimas podem acabar por ser questionadas para introduzirem os dados de login de uma conta no que aparenta ser uma janela legitima do navegador, mas é na verdade uma adaptação falsa dos mesmos criada dentro do próprio site de phishing.

    Esta prática não é propriamente nova, sendo conhecida como ataque “Browser in the Browser (BitB)”. No entanto, recentemente o investigador de segurança mr.d0x criou recentemente o que podem ser os templates mais legítimos que existem deste género de ataque – exatamente para demonstrar o perigo deste género de ataques.

    janelas de login falsas no navegador

    Por exemplo, veja as duas imagens em seguida, que representam uma janela de pop-up para login no Facebook, e que pode surgir quando se usa o sistema de login da plataforma. Se não tivesse a indicação, possivelmente não seria capaz de distinguir diferenças entre a versão falsa e a legitima.

    falsas janelas de login

    Como referido anteriormente, este género de ataques não é novo. Na verdade, esquemas no passado tentaram tirar proveito exatamente do mesmo. Um dos exemplos mais comuns encontra-se sobre a Steam, onde existem vários esquemas que pretendem levar os utilizadores a realizarem o login nas suas contas, mas no que é uma janela falsa do navegador para tal.

    exemplo de esquema de phishing sobre a Steam

    Este método pode enganar até os utilizadores mais atentos, uma vez que as janelas criadas podem ser praticamente idênticas às usadas pelo navegador. A única forma de se poder validar se são ou não falsas será tentando mover as mesmas para “fora” da área do site – como são código dentro do site, não vai conseguir mover as mesmas para outras zonas ou sobrepor ao restante navegador.

  • Google começa a permitir remover últimos 15 minutos das pesquisas

    Google começa a permitir remover últimos 15 minutos das pesquisas

    A Google encontra-se finalmente a disponibilizar a opção para os utilizadores eliminarem rapidamente as pesquisas feitas nas suas contas nos últimos 15 minutos, a partir da aplicação para Android da empresa.

    De acordo com o portal The Verge, a funcionalidade já tinha sido prometida o ano passado, mas apenas agora se encontra finalmente disponível para os utilizardes finais. A empresa espera que a mesma fique inteiramente disponível para todos os utilizadores durante as próximas semanas.

    Os utilizadores podem verificar se a opção se encontra disponível nos seus dispositivos ao carregarem sobre o ícone do utilizador na app da Google para pesquisas, onde deve surgir uma opção a referir para eliminar o histórico de pesquisas dos últimos 15 minutos.

    Esta funcionalidade foca-se sobretudo em permitir que os utilizadores possam rapidamente eliminar pesquisas indesejadas da aplicação, evitando que as mesmas fiquem registadas tanto no dispositivo como também na conta da Google.

    A novidade deve chegar por intermédio de uma atualização do lado dos servidores da empresa, para as contas dos utilizadores, portanto não existe necessidade de ser feita a atualização da app diretamente.

  • Chrome testa sistema de pesquisa na lateral do navegador

    Chrome testa sistema de pesquisa na lateral do navegador

    A Google parece estar a procurar novas formas de evitar que os utilizardes tenham várias abas abertas em segundo plano, por vezes com conteúdos desnecessários. E a versão mais recente do Chrome Canary parece demonstrar exatamente isso.

    A nova versão do navegador, a primeira a chegar depois da entrada para a versão 100, chega com algumas novidades interessantes para quem pretenda realizar rapidamente pesquisas no Google.

    Apelidada de “Side Search”, esta funcionalidade coloca um sistema rápido de pesquisa na lateral da janela do navegador, permitindo que os utilizadores possam realizar pesquisas e navegar rapidamente pelos resultados.

    pesquisa da Google no chrome lateral

    A funcionalidade, para já, ainda se encontra escondida sobre as flags do navegador. Para se ativar os utilizadores precisam de aceder diretamente a “chrome://flags”, ativando as seguintes opções:

    De momento a funcionalidade parece funcionar apenas quando se acede por resultados da Google. Para testar a mesma, tendo as flags anteriores ativadas, teste realizar uma pesquisa pelo Google e carregue no resultado. Depois disso, um pequeno ícone do “Google” deve surgir na barra de endereço do navegador, e ao carregar no mesmo, a pesquisa que tinha feito surgirá na lateral.

    Chrome pesquisa

    Com isto, os utilizadores podem navegar rapidamente para outros resultados da pesquisa, mantendo a mesma “fixa” na lateral do navegador.

    Esta funcionalidade pode ser útil para reduzir a necessidade de ter várias abas abertas quando realiza pesquisas do Google. De momento a mesma apenas se encontra disponível na versão Canary do navegador, mas deve ficar brevemente disponível também para a versão estável.

  • Google alerta para aumento de ataques de grupos financiados pelo governo Chinês

    Google alerta para aumento de ataques de grupos financiados pelo governo Chinês

    Faz anos que existem grupos de hackers que são conhecidos por terem financiamentos de diferentes governos, e no caso da Rússia ou da China isso não é exceção. Existem grupos conhecidos por terem ligações diretas com o governo chinês, que são usados como porta de entrada para realizar ataques a diferentes entidades internacionais.

    E com o escalar dos confrontos entre a Rússia e a Ucrânia, aumentam também os ataques digitais pela Internet, sobretudo deste género de grupos. A Google recentemente deixou o alerta para um considerável aumento no número de ataques realizados por grupos financiados pelo governo chinês contra instituições na Ucrânia.

    De acordo com o portal Bleeping Computer, a Google terá informado recentemente as autoridades da Ucrânia para o facto que foram identificados vários ataques a instituições locais com origem em grupos associados ao governo Chinês, em volumes que tem vindo a aumentar consideravelmente.

    A Threat Analysis Group da Google afirma que estes grupos focam-se em atacar infraestruturas criticas do governo ucraniano, tentando explorar o máximo de falhas possíveis para obter acesso aos sistemas, informações ou simplesmente deixar os mesmos inacessíveis para a população em geral.

    De relembrar que esta não é a primeira vez que a Google deixa o alerta para ataques de grupos associados ao governo chinês e contra a Ucrânia. A 7 de Março a empresa também deixou o alerta sobre tal, mas agora esta informação é atualizada com mais detalhes sobre a onda crescente de ataques verificados.

  • Google removeu as famosas estátuas do Android na sua sede

    Google removeu as famosas estátuas do Android na sua sede

    É praticamente uma tradição da Google que, quando uma nova versão do Android é lançada, esta encontra-se associada com um doce – ou pelo menos era essa a ideia, até recentemente a empresa ter deixado os planos de lado, embora ainda trate as recentes versões do Android internamente com estes nomes.

    Quando as novas versões do Android eram lançadas, a Google também colocava uma estátua na sua sede nos EUA, em Mountain View. No total encontravam-se no local 18 estátuas representativas das diferentes versões do Android lançadas no passado.

    Desde o início da pandemia, em 2020, que vários visitantes da sede da Google reportavam que as estátuas estavam em muito mau estado, com uma forte descoloração e fisicamente sujas do tempo que estiveram ao sol e detritos.

    No entanto, parece que subitamente a Google decidiu realizar algumas mudanças com as mesmas. Sem qualquer aviso, a empresa terá removido as estátuas do local. As reviews do Google Maps apontam que esta mudança parece ter sido feita faz cerca de duas semanas, sendo que a zona onde as mesmas se encontravam está agora vazia.

    Tendo em conta a má preservação das estátuas, não será de admirar que a empresa tenha tomado algumas medidas para limpar as mesmas ou dar um novo toque para a tinta degradada pelo tempo. No entanto, nada oficial da empresa foi conhecido sobre o destino das estátuas, e tão pouco se as mesmas vão voltar no futuro.

  • GBoard prepara-se para dispositivos com ecrãs de maiores dimensões

    GBoard prepara-se para dispositivos com ecrãs de maiores dimensões

    Não é segredo que a Google tem vindo a dar uma particular atenção aos dispositivos com ecrãs de maiores dimensões, como é o caso de tablets e dispositivos dobráveis. O Android 12L é um claro exemplo disso mesmo.

    No entanto, a empresa parece agora estar a voltar-se também para as suas aplicações. E o GBoard pode ser uma das primeiras a receber algumas novidades nesse sentido.

    As versões mais recentes da app de teclado da Google parecem contar com algumas novas funcionalidades focadas para ecrãs de maiores dimensões. De acordo com o portal Android Police, estas novas funcionalidades vão permitir aos utilizadores dividir o teclado, tornando o seu uso mais simples em ecrãs de maiores dimensões.

    Gboard configurações

    Segundo a descrição, as teclas serão separadas para os dois lados do ecrã – com algumas das letras a serem repetidas dos dois lados para facilitar a escrita. A funcionalidade já se encontra disponível para alguns utilizadores sobre a versão beta do GBoard, mas também será necessário ter um dispositivo que suporte a mesma – na maioria tablets ou dispositivos dobráveis no ecrã maior que disponham.

    Por enquanto ainda se desconhece quando a Google espera disponibilizar esta novidade para todos os utilizadores. Nesta fase ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, sendo que está disponível apenas na versão Beta da app.

  • Sente as falhas? Google passa por instabilidade

    Sente as falhas? Google passa por instabilidade

    Se está a ter algumas dificuldades em aceder aos serviços da Google, não será o único. Vários serviços da Google encontram-se atualmente a verificar alguns problemas no acesso ou falhas aleatórias.

    O problema parece estar a ser mais sentido nos EUA, mas a partir de Portugal também se registam falhas no acesso a determinadas plataformas. Os relatos apontam para falhas no carregamento de páginas dos diferentes serviços da empresa, com a maioria focada sobre o sistema de pesquisa e o Google Maps.

    Existem também relatos de falhas no carregamento de alguns conteúdos associados com o Google Chrome, que fazem uso dos serviços da Google, ou no Gmail, nomeadamente no acesso às contas ou envio de emails. No entanto, as principais falhas parecem estar a ser relatadas sobre o Google Maps, nomeadamente nas funcionalidades de localização e direções, que não apresentam corretamente as informações.

    Google falhas nos serviços

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação oficial da empresa para os problemas, mas iremos atualizar esta informação conforme seja necessário.

  • Google ainda parece interessada em dispositivos de Realidade Aumentada

    Google ainda parece interessada em dispositivos de Realidade Aumentada

    A Google não é nova sobre a ideia de explorar a realidade virtual e aumentada. Na verdade, muitos ainda se devem recordar do Google Glass – e do fracasso na altura, possivelmente por ser uma tecnologia que estava muito à frente no seu tempo.

    No entanto, apesar de se ter mantido algo parada nos últimos anos, a Google parece estar novamente a focar-se neste setor. Novos rumores e informações apontam para a possibilidade da Google estar novamente interessada em criar algo relacionado com a Realidade Aumentada.

    Recentemente foi confirmado que a Google terá realizado a compra da empresa Raxium, conhecida por desenvolver componentes com microLED para uso em dispositivos de realidade aumentada. Esta aquisição será mais uma forma de indicar que a Google ainda parece estar centrada neste género de tecnologias, ou pelo menos pretende tirar proveito das mesmas para desenvolver algo próprio.

    Tendo em conta que o metaverso parece também vir a ser o futuro para muitos – sobretudo para a Meta – faz sentido que a Google esteja a começar a preparar-se para voltar a focar neste género de tecnologias.

  • Android TV 12 deve ser lançado em breve

    Android TV 12 deve ser lançado em breve

    O Android continua a evoluir consideravelmente, mas não apenas para o mercado dos smartphones. Nos últimos tempos temos visto algumas alterações no ecossistema do Android para se focar também para outras plataformas além dos smartphones, incluindo tablets e TVs.

    Com isto em mente, não será de estranhar que agora surja a possibilidade de a Google vir a revelar em breve a nova versão do Android 12 TV. Esta versão do sistema tinha sido confirmada em Dezembro de 2021, mas até ao momento ainda não teve a sua versão publicamente disponível.

    No entanto, de acordo com comentários recentes do engenheiro da Google, Paul Lammertsma, o mesmo afirma que a chegada desta versão pode estar para acontecer “em breve”. Infelizmente não foram adiantados muitos detalhes, mas tudo leva a crer que o sistema está a poucas semanas de ser oficialmente lançado.

    O engenheiro da Google afirma que o sistema deve começar a surgir em algumas Smart TVs no mercado durante as próximas semanas. Alem disso, deve ainda chegar como atualização para alguns sistemas selecionados – embora ainda se desconheça uma lista oficial dos modelos a receberem as novidades.

  • Edge e Chrome recebem novas atualizações com melhorias de segurança

    Edge e Chrome recebem novas atualizações com melhorias de segurança

    Se é utilizador do Microsoft Edge ou do Google Chrome, certifique-se que o mesmo se encontra atualizado para a versão mais recente. Isto porque foi recentemente disponibilizada uma nova atualização para os mesmos, focada em corrigir algumas falhas importantes de segurança.

    No caso do Edge a versão mais recente será a 99.0.1150.46, enquanto que no Chrome será a 99.0.4844.74. Estas focam-se em corrigir algumas falhas identificadas sobre a base do Chromium, nomeadamente uma importante que pode levar à escalada de privilégios no sistema – com a possibilidade de ser explorada para atividades maliciosas de forma local.

    Além disso, foram ainda aplicadas as tradicionais correções de bugs e melhorias de desempenho que também se encontram na base do Chromium em ambos os navegadores. A lista completa de alterações pode ser verificada aqui.

    As atualizações devem ser automaticamente instaladas em ambos os navegadores, sendo que apenas necessita de reiniciar o mesmo para instalar o update.

  • Google assina parceria com a McLaren para equipa de F1

    Google assina parceria com a McLaren para equipa de F1

    A Google encontra-se à procura de novas formas para publicitar a empresa e os seus serviços, e parece que encontrou isso mesmo sobre o mercado das corridas de F1. A empresa confirmou que vai entrar Noam nova parceria com a McLaren Racing.

    A Google terá confirmado uma parceria de vários anos com a McLaren Racing, sendo agora parceira oficial da equipa da McLaren Formula 1 e McLaren MX Extreme E. Com esta parceria, a empresa irá colocar os logos do Android e do Google Chrome sobre os veículos das duas equipas.

    Além disso, a McLaren terá anda acesso a equipamentos 5G Android da Google, juntamente com o uso de navegadores do Google Chrome para patrocinar os mesmos, e sobre as suas várias operações.

    Além dos logótipos nos veículos, estes vão ainda encontrar-se sobre os capacetes dos condutores Lando Norris e Daniel Ricciardo, parte desta parceria.

    A empresa acredita que esta parceria irá permitir fazer chegar o nome do Android e do Chrome a novos mercados, além de dar mais destaque para os mesmo durante as provas. O CEO da McLaren Racing, Zak Brown, afirmou recentemente estar bastante contente com a parceria criada com a Google, tendo em conta que se trata de uma empresa líder no mercado da tecnologia mundial. Além disso, a integração do Android e do Chrome sobre a equipa irá ajudar a facilitar as tarefas do dia a dia.

  • Android 13 vai requerer autorização para enviar notificações

    Android 13 vai requerer autorização para enviar notificações

    A Google continua a desenvolver a próxima geração do Android 13, e a segunda versão do Developer Preview foi recentemente disponibilizada, revelando também algumas das novidades previstas para o sistema.

    Uma das novidades encontra-se sobre o sistema de permissões. Agora o Android 13 vai começar a requerer que os utilizadores confirmem que pretendem realmente receber notificações de uma determinada app, tal como já acontecia para websites e nas restantes permissões acessíveis pelo sistema.

    Esta funcionalidade é claramente focada em evitar que os utilizadores recebam notificações indesejadas das apps que possuem instaladas nos seus dispositivos. Além disso, tendo em conta que a notificação será tratada como qualquer outra permissão, se uma app não for usada durante um longo período de tempo, poderá perder acesso ao sistema de notificações – o que automaticamente evita também possíveis notificações indesejadas aleatórias.

    A nova versão do Developer Preview 2 do Android 13 conta ainda com várias melhorias a nível do sistema de áudio, com a empresa a destacar o suporte para o novo codec Bluetooth LE Áudio, com suporte para áudio de elevada qualidade no sistema sem impacto na bateria. Destaca-se ainda o suporte nativo ao MIDI 2.0.

    De momento o Android 13 DP2 encontra-se disponível apenas para os dispositivos Pixel 4 ou mais recentres da Google, sendo que os utilizadores também necessitam de estar inscritos na versão de teste da empresa para receber o update.

  • Google vai obrigar a validação de idade na Austrália para acesso ao YouTube e Google Play

    Google vai obrigar a validação de idade na Austrália para acesso ao YouTube e Google Play

    Os utilizadores que residam na Austrália terão brevemente de realizar um passo extra para poderem usufruir da totalidade dos serviços da Google, numa nova mudança que vai ser aplicada para o pais.

    A Google confirmou que os utilizadores residentes na Austrália que pretendam aceder aos conteúdos do YouTube e Google Play vão ter de validar as suas identidades. Esta validação será feita por identificação do equivalente ao cartão de cidadão de cada utilizador, sendo que a medida surge depois das autoridades australianas terem aprovado uma nova legislação para validar a idade dos utilizadores.

    Sobre esta nova legislação, plataformas com o YouTube ou Google Play passam a necessitar de validar a idade dos utilizadores com métodos que permitam tal medida de forma direta. Ou seja, as plataformas necessitam de um método que possa garantir, sem meios de contornar o mesmo, a idade dos utilizadores.

    Apesar de ambas as plataformas ainda continuarem a funcionar na normalidade, caso se pretenda aceder a conteúdos para maiores de idade seja no YouTube ou na Google Play, os utilizadores irão verificar um novo passo para validar a identidade.

    imagem da verificação pedida

    A medida terá efeitos imediatos, portanto os utilizadores devem começar a ver os alertas a partir de hoje. A validação pode ser feita com um cartão de identificação válido do governo, ou em alternativa através do uso de um cartão de crédito associado à conta do utilizador.

  • Google Sheets agora suporta até 10 milhões de células

    Google Sheets agora suporta até 10 milhões de células

    Se utiliza o Google Sheets para criar as suas Folhas de cálculo, e era um dos poucos que conseguia atingir os limites da plataforma, agora existem boas notícias.

    A Google confirmou que o Google Sheets agora permite criar folhas de cálculo com um total de 10 milhões de células. Este valor representa um aumento dos anteriores 5 milhões, que a empresa já tinha vindo a manter desde 2019 – e que por si só já vinha de um aumento anterior dos 2 milhões.

    A empresa afirma que esta mudança deverá ser totalmente transparente para os utilizadores, e será aplicada de imediato. As páginas de suporte da Google também foram atualizadas para refletir os novos valores limites.

    No entanto, a empresa ainda afirma que, por célula, se forem realizadas importações de documentos do Excel onde existam mais de 50.000 carateres, estes não serão importados. Esta novidade serás em dúvida bem-vinda para os utilizadores mais exigentes das folhas de cálculo.

    No entanto, o limite ainda se encontra longe de atingir o que o Excel fornece – no total de 17 mil milhões de células individuais.

  • Gestores de sites: preparem-se para alterar a tag do Google Analytics

    Gestores de sites: preparem-se para alterar a tag do Google Analytics

    Para quem pretenda ter conhecimento sobre o seu público, os dados de estatísticas são fundamentais. E para quem gere websites, uma das plataformas mais usadas é certamente o Google Analytics, que fornece um vasto conjunto de informações que permitem obter detalhes sobre o que cada utilizador realiza.

    No entanto, para quem faça uso desta tecnologia e não tenha atualizado a mesma de forma recente, estão para surgir mudanças em breve. A partir de 1 de julho de 2023 a Google vai deixar de contabilizar as visitas para quem ainda esteja a usar o sistema do Google Analytics através de tags Universal Analytics (UA).

    O sistema do Universal Analytics foi lançado pela Google faz quase dez anos, mas em 2020 a empresa substituiu o mesmo pelo mais poderoso Google Analytics 4, GA4. Este novo sistema pretende melhorar consideravelmente a monitorização dos dados, sem que seja necessário o uso de cookies.

    De forma a incentivar o uso deste novo sistema, a empresa tem vindo a migrar da antiga plataforma. E a partir de 2023 esta mudança será efetiva, com os novos dados a não serem registados para quem ainda esteja a usar a tag antiga.

    Para os utilizadores ou gestores de sites, a única mudança necessária será atualizar a tag usada nos mesmos para recolher os dados do Google Analytics, que deverá ser atualizada para a nova tag do GA4. Para verificar qual o tipo de propriedade que possui, poderá verificar este artigo.

  • Google I/O 2022 foi oficialmente confirmado pela empresa

    Google I/O 2022 foi oficialmente confirmado pela empresa

    Todos os anos a Google realiza o seu evento focado para programadores, e este ano não vai ser diferente. A empresa confirmou oficialmente mais um evento do Google I/O, juntamente com as datas em que os mesmos vão ser realizados.

    Num convite enviado para vários meios de imprensa, a Google confirmou que o seu evento vai realizar-se nos dias 11 e 12 de Maio de 2022. Como é habitual, a empresa também revelou um pequeno “puzzle” para os utilizadores tentarem adivinhar as datas, mas rapidamente Sundar Pichai indicou no Twitter as datas corretas – depois de as mesmas terem sido adivinhadas pela comunidade.

    evento google io 22

    De acordo com a empresa, o Google I/O deste ano vai continuar a ser um evento virtual e transmitido online, permitindo assim que qualquer utilizador possa aceder gratuitamente. No site oficial do evento é possível verificar um contador até ao dia do evento – e possivelmente devem estar escondidos alguns easter eggs sobre o que esperar do mesmo, como também é habitual da empresa.

    Tendo em conta que o evento será focado para programadores, espera-se que algumas novidades para esta área venham a ser reveladas. A empresa tende a aproveitar o evento para revelar também algumas das novidades para o ano, que podem interessar oas restantes utilizadores. Uma das possibilidades encontra-se sobre a revelação do novo smartwatch da empresa, conhecido apenas como Pixel Watch.

  • Google pretende facilitar migração de conteúdos do iOS para Android

    Google pretende facilitar migração de conteúdos do iOS para Android

    Desde meados de Julho do ano passado que alguns rumores davam conta que a Google estava a trabalhar numa nova aplicação, que iria permitir aos utilizadores migrarem os conteúdos do iOS para Android – algo similar ao que a Apple também possui, mas em sentido reverso para o sistema da empresa.

    Novas informações dão agora conta que o desenvolvimento desta app pode estar praticamente concluído, e que algumas novidades devem ser reveladas em breve. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa terá recentemente disponibilizado uma nova aplicação do “Data Transfer Tool” para Android, no qual surge no código alguns detalhes sobre o que esperar da futura app para iOS.

    De acordo com o código interno da app, os utilizadores do iOS terão a possibilidade de enviar alguns dos seus conteúdos no iCloud, nomeadamente fotos e vídeos, diretamente para o Google Fotos na altura da migração. Invés de se transferir manualmente cada um dos conteúdos, os utilizadores podem aproveitar a própria plataforma de fotos da Google para realizar essa migração.

    De notar que a indicação existente no código apenas refere fotos e vídeos, sem deixar claro se os utilizadores também terão a possibilidade de migrar outros conteúdos, como os contactos, mensagens, contas de email, entre outras. Estas configurações estão mais integradas com o sistema da Apple, e pode ser mais complicado para uma simples app poder migrar as mesmas.

    No entanto, a app também deixa entre as possibilidades a de realizar a ligação física entre os dois dispositivos, através de um cabo. Ou seja, os utilizadores poderiam ligar diretamente um cabo entre o dispositivo iOS e o Android, facilitando a migração dos dados entre os mesmos.

    Ainda se desconhece quando a Google espera lançar a sua app de migração na App Store.

  • WhatsApp começa a receber leitor multimédia global no Android

    WhatsApp começa a receber leitor multimédia global no Android

    Durante o mês passado, o WhatsApp começou a receber o novo leitor de conteúdos multimédia global na app para desktop e iOS. Esta funcionalidade permitia ter um leitor dos conteúdos enviados nas conversas acessível a partir de qualquer lugar dentro da app.

    A funcionalidade encontra-se agora a chegar também para os utilizadores no WhatsApp do Android. As mais recentes versões Beta do WhatsApp para Android passam a contar com o novo leitor de conteúdos multimédia global.

    Desta forma, quando um conteúdo se encontra em reprodução numa conversa, os utilizadores podem sair da mesma e continuar a usar a app na normalidade, e até acederem a outras conversas, tendo sempre o conteúdo a reproduzir em segundo plano e com os controlos para o mesmo no topo do ecrã.

    WhatsApp com leitor multimédia no Android

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para a versão Beta do WhatsApp, a partir da 2.22.7.11 – que será também a versão que se encontra a ser fornecida na Google Play Store.

    Ainda se desconhece quando a mesma vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores em formato global e sobre a versão estável da app.

  • Chrome OS vai começar a receber suporte para a Steam

    Chrome OS vai começar a receber suporte para a Steam

    De todos os sistemas operativos que existem, o Chrome OS é um dos que ainda possui menos suporte para jogos ou ecossistemas focados nesse sentido. No entanto, isso pode vir a mudar em breve com algumas novidades da empresa.

    Em 2020, alguns rumores davam conta que a Google poderia estar a trabalhar para o Chrome OS vir a suportar plataformas como a Steam, no que era conhecido como Project Borealis. No entanto, apenas agora algo efetivo começa a ganhar forma para os utilizadores finais.

    Durante o evento “Google for Games Developer Summit 2022”, a empresa confirmou que o Chrome OS vai começar a ganhar o suporte beta para a Steam, permitindo aos utilizadores terem acesso à plataforma de jogos para instalarem os mesmos nos seus sistemas.

    A Google revelou ter trabalhado em parceria com a Valve para tornar o projeto real, e para garantir o suporte da Steam nos Chromebooks. A empresa espera vir a lançar a sua primeira versão beta do cliente da Steam para o Chrome OS em breve, permitindo assim aos utilizadores acederem aos títulos da mesma.

    chromeos com suporte para a steam

    Inicialmente a funcionalidade vai estar disponível apenas para os utilizadores no canal de lançamentos Dev do Chrome OS, e apenas para um pequeno conjunto. Mas espera-se que o mesmo venha a permitir dar os primeiros olhares sobre o que pode ser o futuro do Chrome OS.

    Sem dúvida que começar a embarcar nos videojogos pode dar um apoio para o Chrome OS e Chromebooks, embora estes sistemas ainda tenham características relativamente reduzidas para tal uso. Portanto será interessante de ver se a medida pode alterar o futuro também do hardware para Chromebooks.

    Infelizmente a empresa não revelou muitos detalhes sobre o que os utilizadores podem esperar do teste. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas durante as próximas semanas, mas para já, tudo o que se sabe será que o suporte vai chegar em breve, e que alguns dos modelos mais avançados dos Chromebooks no mercado devem ser compatíveis.

  • Malware escondido na Google Play Store desde Janeiro

    Malware escondido na Google Play Store desde Janeiro

    De tempos a tempos o malware consegue contornar as medidas de segurança da Google Play Store para se manter ativo na plataforma, potencialmente afetando um vasto conjunto de utilizadores no processo – que consideram a mesma um meio seguro para instalar apps.

    É exatamente esse o caso que foi recentemente descoberto por investigadores da empresa Dr.Web, depois de terem revelado que algumas aplicações, presentes na Google Play Store desde Janeiro de 2022, estariam infetadas com malware. Estas aplicações tinham mais de 500.000 downloads, e algumas ainda se encontram disponíveis para download.

    A maioria das aplicações dizem ser apps de ajuda financeira, editores de fotos ou de tracking e mapas. Estas pretendem levar os utilizadores a descarregar as mesmas para o sistema, obrigando depois ao pagamento de valores elevados para que permaneçam em uso. Na sua maioria, as apps nem fornecem as tarefas que prometem, e apenas apresentam publicidade de forma excessiva e enganadora para levar à subscrição abusiva.

    exemplos de apps maliciosas na play store

    Além disso, os investigadores revelaram ainda ter descoberto várias apps que prometem melhorar as funcionalidades do WhatsApp, e que no final acabam por instalar malware nos sistema. Este género de aplicações de mod para o WhatsApp são bastante populares fora da Play Store, mas claro que dentro da loja da Google não são permitidas, por modificarem a forma como o WhatsApp funciona.

    O que terá sido descoberto será que algumas destas apps estavam disponíveis na Play Store, e continham ainda no seu código malware escondido, que era ativado quando os utilizadores instalavam a app.

    A melhor proteção contra este género de apps continua a ser os utilizadores terem cuidado sobre todas as permissões requeridas, mesmo que sejam de fontes legitimas como a Play Store.

  • Google Stadia vai ter uma loja mais acessível para os jogadores

    Google Stadia vai ter uma loja mais acessível para os jogadores

    Desde que a Google revelou o Stadia, a plataforma tem vindo a ter a sua dose de problemas, começando pela loja algo “confusa”. Esta plataforma ainda nos dias de hoje, meses depois do lançamento, continua a ser vista com maus olhos por quem usa o serviço.

    No entanto, parece que a empresa vai agora focar-se em fornecer uma nova experiência para os utilizadores. De acordo com a empresa, nas “próximas semanas”, os utilizadores do Google Stadia deverão ter acesso a uma nova loja de jogos, que não apenas irá tornar os conteúdos mais acessíveis, mas também abertos para toda a comunidade – até mesmo para quem não tenha uma conta da Google.

    Obviamente, para executar conteúdos ainda será necessária uma conta, mas os utilizadores poderão brevemente aceder à plataforma sem terem de se registar na mesma, vendo a oferta de títulos disponíveis antes de qualquer compromisso.

    A empresa também vai expandir a sua oferta de click-to-play de demos para todos os programadores. Isto permite que qualquer programador possa, rapidamente, adaptar os seus jogos para permitirem aos jogadores terem acesso a demos por tempo limitado aos mesmos. Os programadores apenas necessitam de configurar o tempo que pretendem permitir que os títulos sejam jogados antes de ser necessária a compra.

    O objetivo da Google parece ser remover algumas das limitações que se encontravam sobre o Stadia e que poderiam impedir alguns utilizadores de testarem a plataforma. No final, o Google Stadia ainda não é uma das plataformas de Cloud Gaming mais usadas no mercado, mas certamente que conta com um vasto conjunto de funcionalidades interessantes, sobretudo pela integração direta com os serviços da Google.

  • Google Play Store permite iniciar jogos enquanto download é realizado

    Google Play Store permite iniciar jogos enquanto download é realizado

    O ano passado a Google começou a testar a nova funcionalidade “Play as you Download” para a Play Store, que permite aos utilizadores terem a possibilidade de jogar ainda antes dos títulos acabarem de descarregar totalmente.

    Esta funcionalidade pretende imitar o que se encontra em alguns sistemas de download de jogos, onde é possível começar a jogar com uma qualidade inferior antes mesmo de todos os ficheiros terem sido descarregados.

    Depois de uma longa espera, finalmente a Google confirmou que a funcionalidade vai encontra-se disponível para os utilizadores no Android 12. Obviamente, a funcionalidade exige que os programadores ainda adaptem os seus títulos para poderem aproveitar da mesma.

    exemplo desta funcionalidade em uso

    Com este sistema, os downloads de componentes essenciais podem começar primeiro, permitindo que ao se atingir um determinado valor, o jogo possa ser iniciado. Os utilizadores podem ter a qualidade gráfica ligeiramente afetada ou até algumas funcionalidades enquanto o download em segundo plano é executado.

    Infelizmente esta funcionalidade tira proveito do novo sistema de Sistema de Ficheiros incrementais, que apenas se encontra disponível para o Android 12. Como tal, não é possível fornecer o mesmo género de funcionalidade para versões mais antigas do sistema operativo da Google.