Categoria: google

  • Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone e MEO

    Site da RT e Sputnik inacessíveis pela Vodafone e MEO

    Acompanhando as medidas que têm vindo a ser aplicadas sobre as plataformas de notícias RT e Sputnik, e depois de as principais operadoras nacionais terem começado a bloquear os canais televisivos das suas ofertas, os sites parecem encontrar-se agora também com problemas de acesso.

    Tanto o site da RT como da Sputnik encontram-se a apresentar mensagens de erro de carregamento quando se realiza a ligação a partir da Vodafone e MEO. Até ao momento ainda se desconhece se terá sido um bloqueio das operadoras, mas o TugaTech conseguiu validar que ambos os sites estão a carregar corretamente quando se altera os DNS padrão das operadoras para outros públicos (Google DNS, Cloudflare DNS, entre outros).

    carregamento do site da RT

    No caso da NOS, ambos os sites encontram-se a carregar corretamente e sem problemas aparentes.

    É importante sublinhar que esta medida surge na mesma altura em que a Comissão Europeia decidiu banir ambas as plataformas da Europa, e depois de plataformas como o YouTube e a Meta também terem começado a banir as mesmas de vários países.

    Até ao momento não existe uma confirmação se a inacessibilidade estará relacionada com os sites ou pelas operadoras nacionais.

  • Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Vodafone, MEO e NOS vão deixar de transmitir canal russo RT

    Seguindo a decisão da Comissão Europeia, a Vodafone, MEO e a NOS confirmaram que vão deixar de transmitir os canais russos RT (Russia Today) e RT Documentary.

    Em causa encontra-se a recente decisão tomada pela União Europeia, de bloqueio destes canais russos em território europeu, nomeadamente sobre a RT e a agência Sputnik. O regulamento europeu entrou hoje em vigor, sendo que a medida começa agora a ser tomada de forma imediata por praticamente todas as operadoras.

    Na altura em que a proposta foi apresentada, Thierry Breton, comissário europeu para o Mercado Interno, afirmou no Twitter que “Não há lugar no nosso espaço digital para a propaganda de guerra da Rússia”.

    De relembrar que já outras plataformas começaram durante esta semana a aplicar medidas contra as duas entidades. A Google terá bloqueado os canais da RT e Sputnik no YouTube, deixando os mesmos de ser apresentados para utilizadores na União Europeia. Além disso, também o Facebook confirmou que iria bloquear as páginas associadas com estas duas entidades na sua plataforma.

  • Google vai aumentar segurança para ajudar utilizadores da Ucrânia

    Google vai aumentar segurança para ajudar utilizadores da Ucrânia

    Google Ucrânia

    Face à crescente onda de conflitos na Ucrânia, a Google confirmou que vai tomar medidas para garantir a segurança digital dos utilizadores no pais, com novas medidas a serem ativadas desde já.

    Os utilizadores ucranianos com acesso aos serviços da Google terão agora algumas funcionalidades focadas em garantir a proteção dos seus dados e das suas contas, além de melhorarem também a segurança pessoal dos mesmos.

    Entre as novas funcionalidades disponíveis encontram-se a ativação dos sistemas de notificação para contas alvo de potenciais ataques de estado, melhorias de segurança na autenticação, sistemas de SOS nas ferramentas de pesquisa, entre outras.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a realizar algumas alterações nas suas ferramentas para ajudar os utilizadores ucranianos, nomeadamente com a desativação do transito em direto no Google Maps – que irá ajudar a evitar o uso da plataforma para verificar possíveis movimentações da população. Além disso, o Google Maps deve ainda passar a enviar notificações com guias e meios de ajuda para refugiados ou para quem esteja a tentar sair do pais.

    Estas medidas estão a ser tomadas depois de a empresa ter verificado um aumento considerável no número de ataques focados contra entidades e particulares na Ucrânia, sobretudo com origem na Rússia.

    Para as fontes de notícias locais, a empresa encontra-se ainda a ativar o Project Shield para mais de 100 instituições, que irá garantir proteções adicionais contra os meios de imprensa locais e de jornalistas online.

  • Fitbit realiza recolha dos smartwatches Ionic por risco de incêndio

    Fitbit realiza recolha dos smartwatches Ionic por risco de incêndio

    Em meados de 2017 a Fitbit revelou o seu smartwatch Ionic, oferecendo algumas funcionalidades de tracking e saúde, na altura sendo considerado um modelo modesto, mas capaz.

    Apesar de a empresa ter sido, entretanto, adquirida pela Google, e de ter lançado outros produtos no mercado, agora encontra-se a realizar um alerta de recolha para unidades com defeito do Ionic, que podem levar a queimaduras nos utilizadores.

    Segundo a empresa, foi detetado que o dispositivo pode, sobre certas condições, levar ao sobreaquecimento da bateria, com possibilidade de realizar queimaduras sobre os utilizadores – ou até mesmo o eventual fogo. O dispositivo já se encontra descontinuado, mas ainda assim a empresa encontra-se a alertar para a recolha dos mesmos devido ao risco de incêndio.

    Estima-se que existam mais de um milhão destas unidades pelos EUA, e cerca de 693,000 unidades espalhadas por todo o mundo. Os relatos de problemas com o dispositivo surgiram de vários utilizadores espalhados pelo mundo.

    A empresa irá ainda realizar o reembolso dos 299 dólares pagos na altura pelo equipamento, caso os utilizadores consigam fornecer a fatura de compra original. Além disso, a empresa irá ainda fornecer 40% de desconto em todos os restantes produtos na sua loja online.

    Os utilizadores interessados em realizar a recolha do dispositivo podem aceder ao site dedicado para o efeito aqui.

  • Firefox testa integrar publicidade na página inicial de novas abas

    Firefox testa integrar publicidade na página inicial de novas abas

    Não é segredo que a Mozilla tem vindo a testar novas formas de monetizar os seus conteúdos, e de receber rendimentos que vão além dos obtidos pela Google – que ainda continua a ser um grande investidor da entidade.

    Com isto em mente, para que a Mozilla agora pretende usar o Firefox como meio de rendimento, e um dos testes que pode estar a ser feito será a de imagens patrocinadas no ecrã de novas abas.

    O teste, descoberto pelo utilizador ThePfaffanater no Reddit, aparenta encontrar-se a surgir para alguns utilizadores das versões mais recentes do Firefox. Quando estes abrem uma nova aba, em algumas situações, surge uma imagem patrocinada – que neste caso será do mais recente filme da Disney nos cinemas, mas poderá variar.

    imagem de publicidade no firefox

    As imagens patrocinadas não são apresentadas todas as vezes que se abre uma nova aba, e fazem parte da coleção de imagens que podem, teoricamente, ser apresentadas ou não. Ainda se desconhece, no entanto, se os utilizadores terão a possibilidade de desativar esta funcionalidade ou não, a partir das configurações do navegador.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Mozilla tenta integrar publicidade ou campanhas sobre esta zona do Firefox. Quando o filme “Mr Robot” foi lançado a empresa terá tentado lançar uma campanha similar, mas que foi fortemente criticada pela comunidade devido à forma como terá sido implementada. Resta saber se desta vez a questão será diferente.

  • Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    A Google encontra-se a preparar para revelar a nova versão do Android 13, que certamente vai contar com várias novidades. Nos últimos dias temos vindo a verificar algumas das que começaram a surgir pelo código de desenvolvimento, mas parece que ainda existem muitas mais no forno.

    De acordo com recentes alterações no código do Android 13, a Google pode estar a testar uma nova funcionalidade para o sistema que, sobre alguns dispositivos, poderá permitir ajustar o brilho da lanterna.

    Este ajuste é algo que a Apple tem vindo a oferecer no iPhone faz algum tempo, e do lado do Android apenas a Samsung fornece algo parecido na One UI. No entanto, com o Android 13, poderia ser possível alterar o brilho de forma dinâmica para mais equipamentos e de forma nativa.

    Isto terá sido confirmado com a adição de duas novas APIs sobre o sistema, com o nome getTorchStrengthLevel e turnOnTorchWithStrengthLevel, que diretamente se relacionam com o ajuste do brilho do flash.

    É importante notar, no entanto, que esta funcionalidade estaria disponível apenas para alguns dispositivos e não todos os que estejam previstos de receber o Android 13. Isto porque a mudança também exige que o hardware tenha suporte a diferentes brilhos para o LED do Flash, e como tal será necessário que se ajuste o mesmo de forma dinâmica com base nesse suporte.

    Tendo em conta que os dispositivos da Samsung contam com esta funcionalidade no One UI, será de prever que também seja possível de os usar com o Android 13.

  • Google testa novos stickers com texto para o Gboard

    Google testa novos stickers com texto para o Gboard

    Existem muitos teclados para Android, mas sem dúvida que o GBoard da Google é um dos que possui algumas das funcionalidades mais avançadas – em parte tirando proveito de toda a inteligência artificial da Google aplicada numa única app.

    Faz alguns anos que a empresa revelou no seu teclado uma nova funcionalidade de stickers de emojis, que permitem criar pequenas imagens com base nos emojis usados numa conversa. No entanto, agora parece que a empresa se encontra a testar uma nova funcionalidade que, apesar de baseada nessa ideia, será aplicada para texto.

    De acordo com o portal Android Police, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o GBoard que permite aos utilizadores criarem pequenos stickers quando estes conjugam texto e emojis numa frase.

    Pode-se dizer que esta função parece uma extensão da já existente para os emojis, mas que agora permite ainda mais personalização ao criar imagens com base no texto, invés de se focar apenas nos emojis personalizados.

    stickers personalizados Gboard

     De momento a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes. Encontra-se disponível apenas para algumas frases e sobre certos emojis, e para alguns utilizadores que se encontram com a versão Beta da app. Mas certamente que deverá ser algo a ficar disponível em maior número dentro das próximas semanas.

  • Jogar Destiny 2 na Steam Deck pode dar direito a bloqueio

    Jogar Destiny 2 na Steam Deck pode dar direito a bloqueio

    Se acabou de receber a Steam Deck e um dos primeiros títulos que está a pensar jogar na mesma é o Destiny 2, talvez seja melhor ter cuidado. A Bungie encontra-se a alertar os utilizadores para o facto que o uso de Destiny 2 na Steam Deck pode levar ao bloqueio das contas dos utilizadores.

    Destiny 2, tal como muitos outros jogos, não é compatível com a SteamOS de momento, mas existem formas de correr o mesmo sobre o sistema. Estas medidas, no entanto, parece não estar a ser bem recebidas pelos programadores do jogo, visto que violam algumas opções de segurança existentes.

    De acordo com o utilizador Wario64 do Twitter, a Bungie atualizou o seu site de suporte para incluir a referência que, ao tentar usar Destiny 2 sobre a Steam Deck pode levar ao bloqueio da conta dos utilizadores sobre a plataforma. Esta medida será aplicada para todos os jogadores que tentem correr o jogo na SteamOS, através de métodos alternativos.

    mensagem da bungie

    É importante notar que este não será o único título popular que se encontra impossível de usar na Steam Deck. Também Fortnite faz parte desta lista, com o CEO da Epic Games a confirmar que tal deve-se à incompatibilidade entre o sistema da Valve e o sistema de anti-cheat da empresa.

    Entretanto, a única forma oficial de se jogar Destiny 2 pela Steam Deck continua a ser via o Google Stadia. Ou, em alternativa, Apex Legends da EA é agora compatível com a Steam Deck.

  • Amazon Luna está agora disponível para todos os utilizadores nos EUA

    Amazon Luna está agora disponível para todos os utilizadores nos EUA

    No final de 2020, a Amazon confirmou que iria também entrar para o mercado dos jogos em streaming, com a chegada do seu novo Amazon Luna. Este serviço era visto como uma alternativa ao Google Stadia, Nvidia GeForce Now e Microsoft xCloud. No entanto, o serviço chegou de forma tímida, inicialmente apenas para alguns países e utilizadores.

    No entanto, parece que a Amazon está agora pronta para avançar numa maior escala, tendo confirmado que o Amazon Luna vai agora encontrar-se disponível para todos os utilizadores nos EUA, além de ser totalmente gratuito para os utilizadores com Amazon Prime.

    Até agora o serviço estava disponível apenas por convite, portanto abrir o mesmo para um leque mais alargado de utilizadores certamente que demonstra os planos da empresa em avançar para uma disponibilização mais alargada.

    A plataforma encontra-se disponível gratuitamente para todos os utilizadores que tenham Amazon Prime, o que pode também justificar o aumento de preços que a empresa registou no início de Fevereiro para este serviço.

    De notar que, ao contrário do que acontece com outros serviços de Cloud gaming, no Amazon Luna os utilizadores não precisam de comprar os jogos individualmente. invés disso, estes possuem acesso a “canais”, que por um preço permitem o acesso a diversos jogos dentro de um determinado estilo. Como exemplo, existem canais de jogos retro, de ação, aventura, entre outros.

    Infelizmente ainda se desconhece quando a plataforma vai estar disponível para outros países. De momento ainda não existe nenhuma previsão de quando vai encontrar-se disponível na Amazon de Espanha, sendo que também se desconhece se a oferta vai fazer parte da Amazon Prime ou será um serviço separado dos restantes da empresa.

  • Trojan TeaBot volta a surgir na Google Play Store

    Trojan TeaBot volta a surgir na Google Play Store

    Faz algum tempo que tinha sido removido da Play Store, mas parece que o trojan TeaBot voltou ao ativo e foi novamente descoberto sobre apps disponíveis na loja de aplicações da Google.

    O malware tinha sido descoberto em apps na Play Store em meados de Janeiro, e na altura a Google removeu o mesmo. No entanto, parece que isto não impede que novas apps possam surgir dentro da plataforma contendo o mesmo código.

    Segundo a empresa de segurança Cleafy, foram descobertas várias aplicações que estariam focadas em distribuir o trojan pelo máximo de dispositivos possíveis. As apps faziam-se passar como leitores de código QR – e realmente forneciam a funcionalidade que se pretendia, mas em segundo plano também instalavam o malware no sistema.

    teabot na play store

    Quando a aplicação é instalada, os utilizadores são questionados para descarregarem uma nova atualização que se encontra disponível. No entanto, essa “atualização” é descarregada de fontes externas e não da Google Play Store – o que também viola as regras da plataforma.

    É neste ponto que o trojan tenta instalar-se no sistema, obtendo permissões de acessibilidade para levar a cabo as suas atividades.

    Os conteúdos que estavam a ser descarregados pela app encontravam-se em repertórios públicos do Github, tendo sido criados a 17 de Fevereiro de 2022. Uma vez no dispositivo, a aplicação tenta instalar-se como um “addon” para o leitor de código QR.

    O malware agora foca-se em tentar roubar dados de acesso a contas bancárias, sendo que passa a suportar mais de 400 entidades bancarias em todo o mundo, além de ter ainda o objetivo de roubar carteiras de criptomoedas, dados de login, entre outras informações privadas.

  • YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    A Google confirmou que vai começar a bloquear os conteúdos publicados no YouTube sobre as entidades RT e Sputnik, face aos ataques que têm vindo a ser registados na Ucrânia.

    Em comunicado, um porta-voz da Google confirmou que os canais das duas entidades diretamente ligadas com o governo Russo vão começar a ter os conteúdos bloqueados no YouTube sobre a Europa. Esta medida surge como forma de evitar a propagação de conteúdos de desinformação relacionados com o governo russo.

    O porta-voz da empresa afirma, no entanto, que a situação encontra-se a ser avaliada ao minuto, pelo que as medidas podem ser alteradas a qualquer momento. A medida da Google segue-se as que a Meta também começou a aplicar durante o dia de hoje, dentro do Facebook e Instagram.

    Desde o início da semana que as duas entidades encontram-se bloqueadas na rede social e impedidas de usar os sistemas de publicidade. Também o Twitter começou a marcar mensagens que tenham links para estas duas entidades como sendo de controlo do governo russo, o que terá também impacto na sua visibilidade dentro da plataforma.

  • Google Maps desativa temporariamente sistema de tráfego na Ucrânia

    Google Maps desativa temporariamente sistema de tráfego na Ucrânia

    A Google confirmou que irá começar a temporariamente desativar o sistema de tráfego do Google Maps sobre a região da Ucrânia e Rússia, em seguimento da invasão registada no território.

    A empresa encontra-se a realizar esta medida depois de ter sido descoberto que este sistema poderia ser usado para monitorizar a movimentação das tropas no terreno. A medida terá também sido tomada pela empresa depois do contacto com entidades ucranianas, que consideram que esta informação pode fornecer dados importantes para o governo russo utilizar em ataques.

    Esta medida surge também cerca de um dia depois das autoridades ucranianas terem confirmado que iriam começar a remover sinais das estradas do pais, de forma a confundirem os militares russos que se estivessem a guiar pelos mesmos.

  • Google Pay e Apple Pay bloqueados na Rússia

    Google Pay e Apple Pay bloqueados na Rússia

    Tendo em conta as sanções que vários países estão a realizar sobre a Rússia, depois da invasão da Ucrânia, agora a Google e a Apple parecem juntar-se na medida, tendo sido confirmado o bloqueio na Rússia do Google Pay e Apple Pay.

    Tendo em conta os bloqueios de pagamentos que foram realizados a vários bancos russos, estes encontram-se igualmente impossibilitados de aceder aos serviços de pagamento da Google e da Apple. Em causa encontram-se as entidades bancárias VTB Group, Sovcombank, Novikombank, Promsvyazbank e Otkritie.

    Além destas medidas, que podem afetar a forma como os utilizadores na Rússia realizam pagamentos, o vice-presidente da Ucrânia, Mikhailo Fedorov, apela ainda para que a Apple venha a bloquear o acesso completo à App Store a partir da Rússia. Isto iria impedir os utilizadores russos de acederem aos serviços da Apple pela App Store, o que o governo ucraniano afirma que iria dentro dos planos de restrições que o governo dos EUA terá começado a aplicar.

    É importante relembrar que vários países encontram-se a aplicar sanções à Rússia devido às recentes movimentações contra a Ucrânia, algo que pode agravar-se ainda mais durante os próximos dias.

  • Google Maps identifica possíveis tropas russas devido ao “trânsito”

    Google Maps identifica possíveis tropas russas devido ao “trânsito”

    Uma das funcionalidades disponíveis no Google Maps encontra-se sobre a possibilidade de verificar zonas onde existe mais tráfego… no entanto, esta mesma funcionalidade parece ter sido usada recentemente para identificar um possível ataque das autoridades Russas na Ucrânia.

    Dr. Jeffrey Lewis, professor do Instituto de Estudos Internacionais da Califórnia, terá recentemente descoberto que o Google Maps poderia encontrar-se a demonstrar o trajeto de uma possível coluna das autoridades russas, que se encontrava a preparar para entrar em território Ucraniano.

    O professor terá verificado que, durante uma navegação noturna pelo dispositivo, uma estrada na Ucrânia estava a surgir com a indicação no Google Maps que estariam com um engarrafamento. A estrada em questão fazia fronteira entre a Ucrânia e a Rússia.

    Tendo em conta o estado da situação entre os dois países, e o horário fora do comum, o professor terá analisado outras zonas similares e verificou que a indicação seria sobre uma possível coluna de militares russos, que estavam a preparar-se para invadir o país.

    mensagem do professor sobre google maps

    Infelizmente, este género de descobertas tende a ser rara, e possivelmente as autoridades russas devem começar a bloquear as suas funcionalidades de monitorização, o que impede as forças militares na Ucrânia de realizarem a monitorização dos avanços por este meio.

  • OPPO: confirme os dispositivos que vão receber o Android 13

    OPPO: confirme os dispositivos que vão receber o Android 13

    A Google encontra-se a preparar para revelar, durante este ano, o novo Android 13. Esta será a próxima geração do sistema operativo da empresa, que vai contar com um vasto conjunto de novidades interessantes para os utilizadores.

    As primeiras versões de teste do mesmo já se encontram disponíveis, e com isto alguns fabricantes já começaram a confirmar quais os dispositivos que vão receber o sistema. Uma dessas empresas é a OPPO, que apesar de não ter revelado oficialmente os dispositivos que vão ser atualizados, tendo em conta o histórico da empresa é possível tirar uma ideia do que esperar.

    Tendo em conta que a OPPO tende a fornecer quatro anos de atualizações do Android para os seus modelos premium no mercado, poderemos esperar que os seguintes modelos venham a ser atualizados no futuro para o Android 13:

    • OPPO Reno 7 5G
    • OPPO Reno 7Z 5G
    • OPPO Reno 7 Pro 5G
    • OPPO Reno 6
    • OPPO Reno 6 Pro 5G
    • OPPO Reno 6 Pro Plus
    • OPPO F19 Pro Plus 5G
    • OPPO Find X5 Pro 5G
    • OPPO A96 5G
    • OPPO K9s 5G
    • OPPO Reno 5 Pro Plus
    • OPPO Reno 5 Pro 5G
    • OPPO Find X3 Pro
    • OPPO F21 Pro Plus 5G
    • OPPO Find X5 5G
    • OPPO Reno 7 Pro
    • OPPO Find X5 Pro
    • OPPO Find N 5G

    Existem ainda alguns modelos que, muito possivelmente, também podem vir a receber a atualização, embora ainda não existe uma confirmação oficial para tal:

    • OPPO A55 4G
    • OPPO F19s
    • OPPO A74 5G
    • OPPO F19 Pro
    • OPPO A53s 5G
    • OPPO A76

    Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas durante os próximos meses, sobretudo depois do sistema estar disponível em mais larga escala.

  • Mensagens da Google começa a testar sistema de categorias para SMS

    Mensagens da Google começa a testar sistema de categorias para SMS

    Faz alguns meses que a Google começou a testar na Índia uma nova funcionalidade para a sua aplicação de Mensagens, que permitiria aos utilizadores agruparem as mensagens recebidas em diferentes categorias, além de permitir que mensagens com códigos únicos de autenticação fossem automaticamente eliminadas.

    Depois dos testes, esta funcionalidade encontra-se agora a ser expandida para mais países, e pode em breve chegar aos utilizadores em Portugal. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a alargar os testes das categorias a mais utilizadores, numa fase inicial aparentemente nos EUA.

    Com esta nova funcionalidade, a aplicação de Mensagens da Google passa a classificar automaticamente os conteúdos recebidos com base nos contactos ou texto, de forma a colocar o mesmo na secção Pessoal, Empresas, Ofertas ou Códigos OTP.

    funcionalidade das mensagens da google

    Obviamente, o utilizador pode sempre controlar se pretende as categorias ativadas ou não, além de que pode mover as mensagens entre as mesmas conforme seja necessário. As mensagens que sejam classificadas como sendo códigos únicos de autenticação vão ser também automaticamente eliminadas após 24 horas.

    Esta última funcionalidade será certamente uma das mais interessantes, pois permite manter a caixa de entrada de mensagens consideravelmente mais limpa. Como referido, a funcionalidade ainda se encontra em testes, e atualmente parece focada para utilizadores nos EUA. Ainda se desconhece se vai chegar a mais países durante as próximas semanas.

  • Google Pixel 7 Pro já se encontra revelado em algumas imagens

    Google Pixel 7 Pro já se encontra revelado em algumas imagens

    Todos os anos a Google tende a lançar novos dispositivos dentro da linha Pixel, cada um com novidades para os utilizadores. Sem dúvida que o Pixel 6 veio trazer algumas mudanças na linha, tanto a nível de funcionalidades como do próprio design do dispositivo.

    No entanto, mesmo que ainda faltem alguns meses para a chegada de uma nova versão do equipamento, algumas imagens do que poderá ser o Google Pixel 7 Pro já começaram a surgir pela Internet.

    O leaker Steve Hemmerstoffer revelou um conjunto de imagens de renderização do que se acredita ser o novo modelo da empresa. Obviamente, estas imagens dizem respeito apenas ao design que se acredita vir a encontrar no futuro dispositivo – mas é possível que ainda venha a sofrer mudanças até à chegada da versão final.

    Google Pixel 7 pro

    Sem grandes surpresas, o design parece manter-se inalterado do Google Pixel 6 Pro. A principal diferença aparenta encontra-se nas lentes das câmaras, que possuem maiores dimensões.

    Seja como for, o que lhe parece este novo design? Compraria o Pixel 7 Pro se estivesse disponível? Deixe nos comentários.

  • Android 13 afinal não vai suportar DNS over HTTPS de forma nativa

    Android 13 afinal não vai suportar DNS over HTTPS de forma nativa

    A Google encontra-se a preparar várias novidades para o Android 13, e uma das que estava prevista de ser integrada no sistema seria o suporte a DNS over HTTPS. Esta funcionalidade tinha surgido no passado como uma das novidades da nova versão, mas parece que esses planos vão manter-se na gaveta.

    De acordo com o portal XDA Developers, parece que o Android 13 vai continuar a não obter o suporte para DNS over HTTPS. No entanto, tal como já tinha vindo a acontecer, o suporte para DNS over TLS vai manter-se ativo – algo que já se encontrava nas últimas versões do Android também, e os utilizadores poderiam usar livremente.

    De notar também que, apesar de poder não receber suporte sobre o sistema, o DNS over HTTPS ainda irá funcionar para aplicações que tenham configurações para usar o mesmo, como é o caso de vários navegadores – e até o próprio Chrome conta já com DNS over HTTPS quando tal é possível.

    A diferença entre DNS over HTTPS e DNS over TLS é mínima, sendo basicamente a porta usada para a ligação. Com o DNS over HTTPS a porta usada será a mesma que as ligações HTTPS regulares, e portanto existe a possibilidade de evitar bloqueios a esta funcionalidade numa rede controlada.

  • Chrome vai deixar de fornecer o “Modo Lite” no Android

    Chrome vai deixar de fornecer o “Modo Lite” no Android

    Faz alguns anos que a Google lançou para o Chrome uma pequena funcionalidade, conhecida como “Modo Lite”, que prometia poupar dados de navegação durante o uso do navegador. Esta funcionalidade era particularmente útil para os utilizadores em dispositivos móveis e com ligações à Internet limitadas por dados.

    No entanto, parece que a empresa vai agora deixar esta funcionalidade de lado. Segundo a mesma, a partir do Chrome 100 para Android que o Modo Lite vai deixar de se encontrar oficialmente disponível.

    A funcionalidade foi lançada em 2014, inicialmente com o nome de “Data Saver” e focada tanto para utilizadores desktop como em dispositivos móveis. Na altura, o serviço até recebeu críticas positivas, sobretudo por realmente fornecer uma forma de reduzir os dados consumidos.

    Mas parece que o uso tem vindo a cair ao longo dos anos, e atualmente o modo é consideravelmente menos utilizado. Em parte, até mesmo quem tenha serviços de dados moveis limitados raramente ativa este modo.

    A empresa justifica ainda a decisão com o facto que os custos de dados móveis terem vindo a cair consideravelmente em vários países, o que leva a que os planos de dados moveis tenham mais dados disponíveis, ou até mesmo ilimitados.

    A partir do Chrome 100, previsto de chegar a 29 de Março de 2022, a funcionalidade será inteiramente removida do navegador.

  • Google vai migrar utilizadores do Hangouts para o Chat

    Google vai migrar utilizadores do Hangouts para o Chat

    Durante o ano passado, a Google começou a dar os primeiros passos para descontinuar a plataforma do Hangouts. Estava previsto que a migração fosse feita até ao final de 2021, mas a pandemia veio a alterar estes planos durante mais algum tempo.

    No entanto, parece que agora está a chegar oficialmente “ao fim” a aplicação de mensagens da empresa, sendo que todos os utilizadores são aconselhados a migrarem para o Google Chat como alternativa.

    As duas plataformas devem ser unificadas, mas os utilizadores vão poder desta forma aproveitar todas as novas funcionalidades que apenas se encontra no Chat, além de permitir uma maior integração com os restantes serviços da empresa – e de ter uma comunidade mais ativa.

    Os utilizadores que tenham contas do Workspace, G Suite Basic e Business devem obrigatoriamente migrar par ao Google Chat durante as próximas semanas, sendo que a partir de 22 de Março vai ser considerado o serviço padrão para conversas dentro dos planos.

    Com isto, a Google espera focar-se mais nas suas plataformas de conversação Google Meet, Google Chat e Google Mensagens, sendo as duas primeiras focadas para um uso mais profissional, enquanto que a aplicação de Mensagens será voltada para uso em smartphones e no envio de mensagens SMS.

    De notar que os utilizadores que ainda se encontrem no Hangouts deverão começar a receber notificações durante os próximos dias para realizarem a migração para a plataforma do Google Chat.

  • Google Chrome testa campo de notas para senhas guardadas

    Google Chrome testa campo de notas para senhas guardadas

    O Chrome permite que os utilizadores possam guardar as suas senhas diretamente no navegador, o que pode revelar-se útil para quem pretenda uma funcionalidade básica de gestão de senhas. No entanto, organizar os conteúdos das mesmas ainda é algo complicado.

    No entanto, parece que a Google se encontra a testar algumas novidades para ajudar neste ponto. Sobre a versão mais recente do Google Chrome Canary, encontra-se agora disponível uma nova opção para as senhas guardadas no navegador, que permite aos utilizadores adicionarem “notas” às senhas.

    Com esta função, os utilizadores podem colocar pequenas notas junto das suas senhas, que permitem ajudar a identificar as mesmas ou podem fornecer informação adicional sobre as contas que se encontram associadas.

    É possível que a Google pretenda que este campo seja usado para os utilizadores guardarem informações como perguntas de segurança ou códigos de recuperação. No entanto, ainda se desconhece se estes campos vão estar encriptados ou não, o que será importante de se verificar antes de colocar informações sensíveis nos mesmos.

    Senhas com notas chrome

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e como tal pode vir a sofrer mudanças ao longo do tempo. De momento a mesma parece estar em testes aleatórios sobre utilizadores no Chrome 101.

  • Google remove silenciosamente integração do Fotos com a app de Mensagens

    Google remove silenciosamente integração do Fotos com a app de Mensagens

    A Google adicionou uma pequena funcionalidade na sua aplicação de Mensagens de forma recente, que permite aos utilizadores integrarem a mesma com a aplicação de Fotos, de forma a permitir o envio de links partilhados em mensagens SMS – invés de usar os conteúdos anexados como uma mensagem MMS.

    No entanto, parece que a Google decidiu subitamente retirar essa opção da aplicação de Mensagens. Segundo revela o portal 9to5Google, vários utilizadores referem que deixaram de ter a opção nas definições da app, o que impede o envio automático dos conteúdos como um link partilhado do Google Fotos. Invés disso, as mensagens são agora enviadas como MMS regular – para contactos que não tenham o chat RCS ativo.

    Inicialmente a funcionalidade estava prevista de funcionar apenas com vídeos, mas a Google decidiu abranger também conteúdos de fotos nas atualizações seguintes. No entanto, parece que esta funcionalidade foi agora removida sem razão aparente.

    De notar que ainda se desconhece se a remoção foi efetivamente feita pela empresa ou terá sido devido a um bug nas versões mais recentes da app de Mensagens da empresa.

  • Google testa novo modo escuro puro para os resultados de pesquisa

    Google testa novo modo escuro puro para os resultados de pesquisa

    Ao longo dos últimos tempos a Google tem vindo a integrar o Modo Escuro sobre vários dos seus serviços, e o sistema de pesquisa é um deles. O modo escuro da pesquisa da Google não é, no entanto, inteiramente “escuro”, isto porque adota uma cor mais cinza do que propriamente o preto AMOLED que se encontra em algumas aplicações.

    No entanto, parece que a Google encontra-se agora a realizar algumas experiências nesse sentido. De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar um novo modo escuro para o seu sistema de pesquisa, que altera as cores da página para puro preto AMOLED.

    A preferência das cores vai depender fortemente dos gostos de cada utilizador. Alguns podem considerar que as cores cinza apresentam um visual mais adaptado para as pesquisa, e apresentam melhor com os links na página. Para outros, o preto puro será melhor visto destacar mais os links e aliviar a visão.

    Google preto pesquisa

    Fonte: 9to5Google

    A mudança parece estar a ser aplicada de forma aleatória para alguns utilizadores. Ainda se desconhece quando a empresa a vai aplicar como opção padrão. No entanto, é possível que quando chegar na versão final venha a ser possível aos utilizadores escolherem entre os dois diferentes “modos escuro” da pesquisa.

  • Edge está perto de ultrapassar o Safari no uso pela Internet

    Edge está perto de ultrapassar o Safari no uso pela Internet

    Não existe como negar que a Microsoft tem vindo a fazer um excelente trabalho para desenvolver o Edge, e isso sente-se nos números do navegador, que continuam a aumentar consideravelmente todos os meses.

    O Google Chrome continua a ser o rei da tabela, e não se espera que isso venha a alterar tão cedo. No entanto, o Edge tem vindo a ganhar terreno, e os dados mais recentes indicam que o navegador pode estar perto de atingir outro marco.

    Segundo os dados do portal StatCounter, o Edge encontra-se muito perto de ultrapassar o Safari da Apple como o navegador mais utilizado na internet. Ou seja, o navegador da Microsoft encontra-se muito perto de passar a ser o segundo navegador mais utilizado pela Internet.

    Relativo ao mês de Janeiro de 2022, o Edge conta atualmente com uma quota no mercado de 9.54%, sendo que fica pouco abaixo dos 9.84% registados pelo Safari da Apple. O Firefox surge na quarta posição, atualmente com 9.18% – mas em queda.

    dados do uso de navegadores mundo

    Curiosamente, se olharmos para os dados respeitantes a Portugal, o Edge já se encontra nesta segunda posição, tendo atualmente uma quota de 9.15%, enquanto que o Chrome possui 71.83%. No entanto, o Safari aqui surge numa posição inferior, abaixo mesmo do Firefox, com 5.3%.

    Dados de uso do navegador

    Independentemente disso, não existe como negar que o Edge tem vindo a integrar novas funcionalidades que cativam os utilizadores. E o facto que se encontra como navegador padrão no Windows ajuda também neste marco.

  • Google confirma problemas de carregamento na Nest Cam e Doorbell em temperaturas baixas

    Google confirma problemas de carregamento na Nest Cam e Doorbell em temperaturas baixas

    Google Nest cam e doorbell

    Depois de vários meses com utilizadores a reportarem problemas, a Google veio agora confirmar oficialmente a existência de problemas com alguns dispositivos da linha Nest, nomeadamente a Dorbell e Cam.

    Segundo a empresa, estes dispositivos podem não carregar corretamente as suas baterias quando estas se encontram expostas a temperaturas consideravelmente reduzidas no exterior. Esta notificação da empresa surge depois de vários meses com utilizadores a reportarem problemas de carregamento nos seus dispositivos, sobretudo em ambientes mais frios.

    Segundo a documentação da Google, as baterias dos seus dispositivos podem funcionar corretamente com temperaturas até -20ºC. No entanto, o carregamento apenas é possível quando estas se encontram, pelo menos, a 0ºC.

    Além disso, a Google alerta ainda para o facto que as baterias podem descarregar mais rapidamente a sua carga, além de reduzir a vida útil das mesmas, em ambientes constantemente frios. A recomendação da empresa para estas situações será que os dispositivos sejam colocados no interior durante os períodos mais frios.

    Infelizmente este problema encontra-se diretamente relacionado com as próprias baterias. Estes géneros de componentes não se encontram preparados para funcionarem corretamente em temperaturas gélidas, sendo que não existe muita alternativa em ambos os casos a não ser retirar os mesmos do exterior e colocar no interior de casa.

  • Novo malware para Windows propaga-se por sites de pirataria online

    Novo malware para Windows propaga-se por sites de pirataria online

    Existe uma nova variante do malware CryptBot que se encontra a propagar em força por sites de conteúdos pirateados, e pode levar a vários roubos de dados das vitimas que cheguem a instalar o mesmo nos seus sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa Ahn Lab, uma nova variante do malware conhecido como CryptBot encontra-se a propagar em força nas últimas semanas. Este malware é conhecido por afetar sistemas Windows, com foco em roubar dados sensíveis dos utilizadores, como carteiras de criptomoedas, dados do navegador, senhas, cartões de crédito e ficheiros que sejam considerados importantes.

    Segundo os investigadores, o malware tem vindo a propagar-se a partir de sites que prometem fornecer conteúdos de cracks, geradores de chaves de licença e outras formas de ativação por intermédio de pirataria. Além disso, os responsáveis pelo malware encontram-se ainda a usar a própria Google para se posicionarem sobre os primeiros resultados de pesquisa em várias pesquisas por software pirateado.

    exemplos de falsos sites com malware

    Os sites usados para distribuir o malware são regularmente atualizados, portanto não existe uma forma concreta de bloquear os mesmos. Os visitantes destes sites são normalmente reencaminhados por uma série de domínios “falsos”, antes de terminarem num domínio final usado para o ataque.

    A nova variante do malware será ainda mais perigosa, uma vez que pode roubar mais informações dos sistemas infetados. Como sempre, a primeira linha de defesa encontra-se nos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos locais de onde se encontram a descarregar conteúdos, e usar proteção adequada nos seus sistemas.

  • Malware Xenomorph para Android afeta utilizadores em Portugal

    Malware Xenomorph para Android afeta utilizadores em Portugal

    Existe um novo malware que se encontra a propagar em força contra dispositivos Android, e que se foca a afetar utilizadores em vários países, incluindo em Portugal.

    Conhecido como Xenomorph, o malware já se encontra a ser propagado em apps pela Play Store da Google, e foca-se em roubar dados bancários dos utilizadores de vários países, incluindo de Portugal.

    De acordo com a empresa de segurança ThreatFabric, o malware ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas tem o potencial para afetar um vasto conjunto de vítimas. Atualmente este tenta roubar dados bancários de 56 instituições em quatro países – Portugal, Espanha, Itália e Bélgica.

    O principal objetivo do malware passa por roubar os dados bancários das vítimas, usando os mesmos para realizar transações não autorizadas – o que pode ser feito também a partir das plataformas web e apps de homebanking nos dispositivos das vítimas.

    malware Android play store

    Os investigadores revelam ainda ter descoberto pelo menos uma aplicação na Google Play Store contendo este malware. Apelidada de “Fast Cleaner”, esta promete limpar o “lixo” dos dispositivos, e atualmente conta com mais de 50.000 instalações.

    Para evitar a deteção dos sistemas da Google, a app apenas descarrega o malware uma vez instalada a app no sistema e depois de um período de alguns dias. Isto evita que os sistemas de verificação da Google possam identificar o conteúdo descarregado e o código do malware diretamente.

    Uma vez instalado, o malware começa por pedir permissões perigosas sobre os dispositivos, onde se inclui o acesso ao serviço de acessibilidade – o que basicamente dará permissões ao malware para realizar ações em nome do utilizador.

  • Linux é o mais rápido a corrigir falhas de segurança

    Linux é o mais rápido a corrigir falhas de segurança

    O Linux pode não ter uma elevada popularidade junto dos utilizadores domésticos e até mesmo empresariais, embora tenha a sua quota no mercado dos servidores. No entanto, não existe como negar que o sistema é um dos mais seguros, e parece que os mais redentes detalhes confirmam isso.

    De acordo com um relatório da Project Zero da Google, analisando as instituições que mais rapidamente corrigem falhas e bugs nos seus softwares, o Linux demarca-se como sendo um dos mais rápidos a ter as correções prontas para o público em geral.

    Segundo os dados, o Linux demora cerca de 25 dias – em média – a lançar correções para falhas. Por sua vez, a Google e a Mozilla demoram 44 e 46 dias, respetivamente. Em seguida encontra-se a Apple e Microsoft, com 69 e 83 dias.

    No entanto, é também importante olhar para os dados das falhas que são efetivamente corrigidas. 96% das vulnerabilidades descobertas sobre Linux são corrigidas no prazo de 90 dias, sendo que o valor mais aproximado é o da Google, com 95%. Em seguida surge a Mozilla com 90%.

    dados da google sobre correção de falhas

    Fonte: Google

    É importante relembrar que a correção dos problemas será apenas uma das fases necessárias para o processo – embora importante. Ainda existe depois o período necessário para que essas atualizações cheguem aos utilizadores, o que pode demorar mais tempo conforme a distribuição e sistema.

  • Mozilla procura novas formas de rendimento com o MDN Plus

    Mozilla procura novas formas de rendimento com o MDN Plus

    A Mozilla encontra-se a tentar novas formas de obter rendimentos, sobretudo para não se encontrar totalmente dependente da Google e do Firefox. E uma das novas tentativas da empresa neste campo pode agora voltar-se para a plataforma da MDN Web Docs.

    Focada sobretudo para programadores, a MDN Web Docs é uma plataforma onde os mesmos podem obter informações sobre as mais recentes tecnologias na web e o seu desenvolvimento.

    No entanto, segundo Sören Hentzschel, a empresa pode estar a preparar-se para revelar em breve um novo serviço conhecido apenas como MDN Plus. Este seria um serviço de subscrição para o MDN Web Docs, que teria algumas vantagens para os utilizadores finais.

    Obviamente, o foco continua a ser permitir que qualquer programador possa aceder à plataforma de forma gratuita, mas para quem pretenda “um pouco mais” este serviço de subscrição iria permitir o acesso a conteúdos exclusivos, além de funcionalidades dedicadas.

    Hentzschel afirma que o novo serviço ainda se encontra em testes internos, mas deve chegar ainda este ano aos primeiros mercados. Espera-se que as primeiras fases de testes públicos comecem em Março de 2022.

    O MDN Plus iria ter um custo de 10 dólares por mês, ou 100 dólares por ano. Ainda não se conhecem todas as novidades que iria conter, mas é possível que um acesso a conteúdos exclusivos, notificações e guias dedicados estariam entre as opções “premium”.

  • ChromeOS pode vir a ficar mais adaptado para jogos com suporte à Steam

    ChromeOS pode vir a ficar mais adaptado para jogos com suporte à Steam

    Não existe como negar que o ChromeOS tem vindo a evoluir consideravelmente no mercado. A plataforma da Google tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos, em parte devido à pandemia e ao aumento da procura por sistemas rápidos e simples para acesso a partir de casa.

    No entanto, parece que a Google agora se encontra a focar também em trazer para o seu sistema quem pretenda algo mais sério, nomeadamente a nível de videojogos. Ao que parece, a Google encontra-se a preparar para atualizar o ChromeOS com a integração direta da Steam.

    Isto iria permitir aos utilizadores do sistema poderem aceder aos jogos de uma das maiores plataformas da Internet. Recentes alterações no código fonte do ChromeOS parecem indicar essa mudança, além de indicarem também quais os primeiros modelos que podem vir a contar com o suporte oficialmente.

    Dentro da lista encontram-se os seguintes modelos:

    • Acer Chromebook 514 (CB514-1H)
    • Acer Chromebook 515
    • Acer Chromebook Spin 713 (CP713-3W)
    • ASUS Chromebook Flip CX5 (CX5500)
    • ASUS Chromebook CX9 (CX9400)
    • HP Pro c640 G2 Chromebook
    • Modelo desconhecido da Lenovo

    Estes são também alguns dos modelos de Chromebooks no mercado que possuem as configurações mais adaptadas para jogos, o que faz sentido da Google escolher os mesmos para o “teste”.

    No entanto, certamente que mais modelos podem vir a suportar a Steam, sobretudo para o futuro. Resta saber como o mercado se vai adaptar quando o suporte começar a chegar em mais larga escala – e sobretudo se iremos ter Chromebooks ainda mais potentes e com características superiores.

  • Google testa adicionar atalhos rápidos na página inicial da pesquisa

    Google testa adicionar atalhos rápidos na página inicial da pesquisa

    A Google encontra-se a realizar um conjunto de testes sobre o seu motor de pesquisa, que poderão permitir aos utilizadores acederem mais rapidamente a alguns conteúdos úteis para o dia a dia.

    De acordo com o portal 9to5Google, a empresa encontra-se a testar adicionar na página inicial do motor de pesquisa, sobre a secção inferior, as principais notícias do dia e algumas informações úteis, como a meteorologia onde o utilizador se encontre.

    Esta alteração pretende-se focar em fornecer aos utilizadores acesso mais rápido a alguns conteúdos que podem ser considerados úteis para o dia a dia. Normalmente a página inicial da Google tende a ser rápida e simples, com apenas o local para introduzir os conteúdos a pesquisa – e tem vindo a manter-se assim praticamente desde os primeiros dias da empresa.

    Google pesquisa com atalhos

    Esta mudança pode ser considerada uma das maiores alguma vez feitas sobre o ecrã inicial do mesmo. Em base, será algo similar ao Google Discover, mas para a versão web e num formato mais abrangente.

    Apesar de parecer um feed, quem se encontra a testar a novidade indica que este aparenta ser mais como pequenos widgets ou atalhos no ecrã, que permitem aceder aos conteúdos, mas não propriamente “expandir” para mais ou fazer scroll como o Google Discover para aceder a mais detalhes.

    De momento parece que a Google encontra-se a realizar os testes apenas sobre uma pequena percentagem de utilizadores, portanto nem todos devem verificar as novidades. Caso sejam bem recebidas, existe a possibilidade de serem adaptadas para todos os utilizadores em breve.

  • Lista de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO a receber o Android 13

    Lista de dispositivos Xiaomi, Redmi e POCO a receber o Android 13

    Durante o passado dia 10 de Fevereiro a Google revelou o seu novo sistema Developer Preview do Android 13, e pouco tempo depois alguns dos primeiros dispositivos que irão receber a novidade também começaram a surgir.

    A Xiaomi é uma das empresas que se encontrar certamente a preparar para a chegada do Android 13, e agora surge uma nova lista dos primeiros dispositivos que devem receber a atualização para a nova versão do sistema.

    A lista ainda deve ter sida como não-oficial, portanto pode mudar a qualquer momento, mas como se esperava encontram-se na mesma dispositivos recentes da empresa e sobre as suas diferentes linhas – Xiaomi, Redmi e POCO.

    Dispositivos Xiaomi que irão receber o Android 13

    • Xiaomi 12 / Pro / Lite
    • Xiaomi MIX 4 / MIX 5 / MIX 5 PRO
    • Xiaomi MIX FOLD
    • Xiaomi CIVI
    • Xiaomi Mi 11 / Pro / Ultra
    • Xiaomi Mi 11i / 11X / 11X Pro
    • Xiaomi 11X / HyperCharge
    • Xiaomi 11T / Pro
    • Xiaomi Mi 11 Lite 4G / 5G / LE / Lite NE 5G
    • Xiaomi Mi 10S
    • Xiaomi Pad 5 / Pad 5 Pro

    Dispositivos Redmi que irão receber o Android 13

    • Redmi K50 / Pro / Gaming / Gaming Lite
    • Redmi K40 / Pro / Pro+ / Gaming
    • Redmi Note 11 / NFC / 11S / Pro 4G / Pro 5G
    • Redmi Note 11 Pro / Pro+ / 11E Pro
    • Redmi Note 11T / 11 5G / 4G
    • Redmi Note 10 / 10S / Pro / Pro Max / Pro 5G
    • Redmi Note 10T / 10 5G
    • Redmi 10 / Prime / 2022 / Prime 2022

    Dispositivos POCO que irão receber o Android 13

    • POCO F4 / Pro / GT
    • POCO F3 / GT
    • POCO X3 GT / X3 Pro
    • POCO M3 Pro 5G / M4 Pro 5G / M4Pro 4G
    • POCO C4

    Xiaomi, Redmi ou POCO prováveis de receber o Android 13

    • Redmi K30 Pro / Zoom Edition
    • Redmi K30S Ultra
    • POCO F2 Pro
    • Xiaomi Mi 10 / Pro / Ultra
    • Xiaomi Mi 10T / Pro
    • Redmi Note 8 2021

    Modelos Xiaomi, Redmi o POCO que não vão receber o Android 13

    • Redmi 9 / Prime / 9T / Potencia
    • Redmi Note 9 / 9S / Pro / Pro Max
    • Redmi Note 9 4G / 5G / 9T 5G
    • Redmi Note 9 Pro 5G
    • Redmi K30 4G / 5G / Ultra / K30i 5G / Racing
    • POCO X3 / NFC
    • POCO X2 / M2 / M2 Pro
    • Xiaomi Mi 10 Lite / Youth Edition
    • Xiaomi Mi 10i / 10T Lite
    • Xiaomi Mi Note 10 Lite
  • Files do Google recebe nova atualização com ainda mais novidades

    Files do Google recebe nova atualização com ainda mais novidades

    A Google possui uma pequena aplicação focada em “limpar” os dispositivos de lixo desnecessário, o que pode ser útil para aumentar um pouco a capacidade de armazenamento dos mesmos.

    A aplicação “Files” da Google foca-se na limpeza de conteúdos desnecessários, e recentemente recebeu uma novidade que pode ajudar ainda mais nesta tarefa. A nova versão da app agora conta com um sistema de filtros, que permite, de forma inteligente, verificar quais as aplicações que o utilizador menos usa e quais as mais exigentes a nível de espaço para armazenamento.

    A aplicação agora irá listar as aplicações nas categorias de “apps grandes”, “apps não usadas” e “jogos”, permitindo que os utilizadores possam filtrar os conteúdos conforme necessitem.

    Os filtros são auto explicativos, mas basicamente permitem listar quais as apps que possuem mais tamanho para o armazenamento, quais as que são menos usadas pelos utilizadores e ainda quais as que são consideradas jogos – que são também normalmente os mais pesados.

    filtros do files google

    Além disso, a nova versão conta ainda com algumas melhorias a nível visual, adaptado ao novo Material You. Caso ainda não tenha experimentado, pode descarregar o Files diretamente da Google Play Store.

  • Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Está a fazer cerca de três anos que a Google decidiu retirar o Google Inbox do mercado. Para quem não se recorda, o Google Inbox era visto como uma versão “avançada” do Gmail, assente sobre a plataforma da Google mas com funcionalidades úteis para a organização de conteúdos.

    No entanto, parece que esta ideia não está de todo perdida, sendo que um grupo de ex-funcionários da Google encontram-se agora a criar uma alternativa própria ao Inbox, conhecida como “Shortwave”.

    O Shortwave é um cliente de email que, numa primeira vista, será idêntico ao que se encontrava no Inbox, incluindo as principais funcionalidades. Para usar estas funcionalidades, os utilizadores necessitam de autorizar a aplicação a aceder às contas do Gmail, o que permite aceder às mensagens do mesmo e também realizar algumas das ações.

    Tal como o Inbox era uma espécie de “máscara” sobre o Gmail, o Shortwave pode ser visto como tal também, dai a necessidade de aceder à conta da Google para realizar as suas tarefas. Feito isso, os utilizadores podem usar o mesmo normalmente como um cliente de email regular.

    funcionalidades do programa shortwave

    Entre as características encontra-se a possibilidade de organizar diferentes emails em categorias, desde promoções, newsletters, social e outras. Outra funcionalidade bastante útil será a capacidade de marcar vários emails como lidos de forma rápida, sem ter de se andar a selecionar cada mensagem individualmente ou marcar sem realmente saber o conteúdo.

    O Shortwave encontra-se atualmente disponível via web e por aplicação do iOS. Estará também disponível em breve uma aplicação para Android, mas esta ainda se encontra – atualmente – em fase beta que os utilizadores necessitam de requerer acesso para a obter.

    E, claro, existem diferentes planos do serviço, cada um com as suas próprias funcionalidades, mas para quem pretenda apenas testar o serviço base existe um plano inteiramente gratuito que pode ser usado.

  • Mozilla procura novas formas de rendimento face às quedas do Firefox

    Mozilla procura novas formas de rendimento face às quedas do Firefox

    Não existe como negar que o Firefox continua a ser um excelente navegador, tanto a nível da rapidez como de funcionalidades. No entanto, o mesmo tem vindo a perder uma grande parte dos utilizadores no mercado para outros navegadores baseados no Chromium.

    Com o Chrome a dominar o mercado, e o Firefox a perder cada vez mais quota mundial, a Mozilla começa também a ficar com as receitas ainda mais apertadas do que aquilo que já tinha até ao momento.

    De acordo com o portal Wired, o Firefox encontra-se atualmente com menos de 4% de quota no mercado mundial da Internet. Um ex-funcionário da Mozilla veio agora deixar mais detalhes sobre o caso, afirmando que a empresa encontra-se a travar uma batalha perdida, sendo que o será praticamente impossível para o Firefox atingir a popularidade que tinha faz cerca de dez anos atrás.

    Obviamente, ainda irão existir utilizadores que continuarão a usar o Firefox durante o máximo de tempo possível – e aqui no TugaTech somos adeptos do navegador também – mas infelizmente, para a grande maioria, será complicado de se voltar ao antigo.

    Isto leva também à necessidade da Mozilla procurar outras formas de rendimento que não seja apenas pelo navegador e pelo acordo que ainda mantêm com a Google. Uma grande parte dos fundos da Mozilla são provenientes do acordo da mesma com a Google, para manter o motor de pesquisa como padrão no Firefox, num total de 400 milhões de dólares anuais.

    A empresa encontra-se consideravelmente pendente deste acordo para manter as suas atividades. Mas isso não quer dizer que a mesma não esteja a procurar formas alternativas de receitas.

    Uma delas será o Mozilla VPN, um serviço de VPN que começou recentemente a passar para a fase final de testes, e que garante mais segurança e privacidade aos utilizadores. Se este serviço vai ser um sucesso para realmente virar a Mozilla no mercado ainda será uma questão a ver.

  • Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Google Drive marca ficheiros “.DS_Store” como violação de direitos de autor

    Em mais uma saga de problemas com o Google Drive, depois da plataforma ter começado a identificar ficheiros com números 1 e 0 como conteúdo em violação de direitos de autor, agora chega a vez de ficheiros “.DS_Store” também passarem pelo mesmo tratamento.

    Os ficheiros .DS_Store são pequenos arquivos criados pelo sistema macOS da Apple, normalmente usado para armazenar dados sobre conteúdos num determinado local. Apesar de serem úteis em sistemas Apple, para outros utilizadores terão pouca ou nenhuma utilidade, embora costumem surgir anexados a pastas e ficheiros que sejam transferidos de sistemas macOS.

    No entanto, parece que agora os utilizadores que enviem esses ficheiros para o Google Drive, podem ter os mesmos marcados como sendo uma violação de direitos de autor. Um utilizador partilhou o problema no Reddit, indicando que a Google teria considerado um ficheiro .DS_Store armazenado na sua conta do Google Drive como sendo uma violação de direitos de autor – além de impedir ao utilizador de “resolver” a situação.

    Google Drive ficheiro em violação

    Fonte: Reddit

    De notar que o problema não parece estar a ocorrer com todos os ficheiros .DS_Store, portanto pode ser algo especifico com alguns conteúdos apenas, ou até algumas hashs. Como se sabe, o Google Drive usa uma lista de hashs para ficheiros que são conhecidos de serem uma violação de direitos de autor, e esta marcação pode ser apenas um erro desse sistema.

    Para já, a Google ainda não deixou qualquer comentário sobre o caso. O mesmo também aparenta ser algo isolado, sendo que não existem muitos mais relatos de problemas similares – mas pelo sim pelo não, talvez seja melhor manter-se atento se envia ficheiros deste tipo para a sua conta da Google Drive.

  • Google Docs recebe nova funcionalidade de resumos por IA

    Google Docs recebe nova funcionalidade de resumos por IA

    A Google encontra-se a preparar novidades para a sua plataforma de Workspace, que irão utilizar ainda mais IA para ajudar os utilizadores no dia a dia dos seus trabalhos. Em 2021 a empresa revelou o Smart Canvas para esta plataforma, focada em melhorar algumas das funcionalidades da plataforma.

    Agora, a empresa revela que vai disponibilizar ainda mais funcionalidades no mesmo, focando-se sobretudo em aproveitar a IA para melhorar os conteúdos dos utilizadores para o Google Docs.

    Para começar, os utilizadores do Google Docs podem agora obter um resumo na lateral dos seus documentos, que será criado automaticamente sobre o texto do mesmo e oferece uma forma de se aceder mais rapidamente à informação que se pretenda.

    Este sistema poderá ser bastante útil para que pretenda ter rapidamente resumos dos conteúdos escritos, ou até a uma listagem dos principais tópicos para rápido acesso, tudo gerado automaticamente pelo sistema de IA da Google – que a empresa não adiantou muitos detalhes, mas acredita-se que seja baseado no OpenAI.

    google resumos docs

    Além disso, foram ainda realizadas mudanças na forma como as páginas do Google Docs são apresentadas, para que possam ter mais espaço para atividades colaborativas.

    As mudanças devem começar a chegar em breve a todas as contas do Google WorkSpace, sendo que os utilizadores poderão verificar as mesmas regularmente para receber a novidade.

  • Texto pode ser recolhido de imagens com pixelização usando esta técnica

    Texto pode ser recolhido de imagens com pixelização usando esta técnica

    Usa efeitos de píxeis para ocultar informação sensível de olhares indiscretos? Pode não estar a realmente ocultar o mesmo… pelo menos tendo em conta uma recente técnica descoberta por um conjunto de investigadores.

    Dan Petro, investigador da empresa de segurança Bishop Fox, revelou esta semana como é possível, através de uma ferramenta publicamente disponível no Github, revelar dados e texto de uma imagem que tenha sido previamente censurada através de pixelização.

    Esta é uma técnica bastante usada para ocultar alguns dados de texto, mas Petro demonstrou como é possível “reverter” os dados, sendo possível obter o texto por detrás dos píxeis. O investigador afirma que terá ganho motivação depois de um desafio da empresa Jumpsec Labs, que o ano passado deu uma imagem para a comunidade tentar decifrar.

    Petro afirma que terá usado a sua ferramenta para analisar o texto, e contactando a firma original, estes confirmaram que era efetivamente o conteúdo da mensagem – para manter o mistério, o conteúdo da imagem não foi publicamente revelado, mas outros investigadores são desafiados para tentarem decifrar por si mesmos.

    ferramenta pixeis texto

    É importante notar que este género de sistemas não é inteiramente novo. Existem várias ferramentas atualmente que são usadas para otimizar imagens em baixa resolução, fornecendo mais qualidade aos conteúdos finais.

    O Google Brain é um desses exemplos, capaz de fornecer mais qualidade a imagens que, de outra forma, estaria sobre baixa resolução.

    O investigador decidiu lançar a ferramenta que usou para decifrar os textos diretamente para o público, sendo que os interessados podem ver a mesma aqui.

  • Firefox 100 pode “estragar” alguns sites pela Internet – entenda porquê

    Firefox 100 pode “estragar” alguns sites pela Internet – entenda porquê

    A Mozilla junta-se à Google a deixar alertas sobre futuras atualizações do Firefox, e em como estas podem vir a afetar a apresentação ou acesso a alguns websites pela Internet.

    A Mozilla espera lançar em breve a nova versão do Firefox 100, que como se pode ver pelo nome, vai marcar a entrada para uma versão com três dígitos. Esta mudança também vai alterar a forma como o navegador se “apresenta” para a Internet, através do user-agent.

    Quando um utilizador visita uma página web, o navegador envia com o pedido um pequeno identificador do mesmo, que contem informação como a versão do navegador ou o nome do mesmo.

    O problema encontra-se exatamente neste user agent. Com a chegada do Firefox 100, o useragent do Firefox vai passar a com uma versão que vai integrar três dígitos – invés dos dois apenas que eram usados até agora.

    Isto pode causar alguns problemas pela web, sobretudo em sistemas que estejam programados para ler este género de conteúdos, mas possam não ler corretamente os três dígitos da versão. Nesses casos, o resultado final pode variar…

    Em alguns casos, o useragent pode ver o navegador como sendo apenas a versão “10”, enquanto que outros podem simplesmente falhar por ter três dígitos invés de dois na versão. Tudo dependerá como esses sistemas estão desenvolvidos em cada website.

    A Mozilla encontra-se a desenvolver uma lista de sites que estão preparados para a mudança, e quais os que apresentam falhas. A lista pode ser verificada aqui.

    Obviamente, isto afeta as plataformas que usem estes sistemas de identificação, portanto o impacto final poderá variar. Isto são, no entanto, planos similares aos que a Google tinha alertado os utilizadores quando começou a testar as versões do Chrome 100.

    firefox 100

    Os utilizadores que pretendam testar as suas instalações e conteúdos online podem instalar o Firefox Nightly, sendo que nas Definições do mesmo encontra-se a opção para ativar o forçar do User agent para o Firefox 100.

  • Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    A Google integrou várias novidades no Android 12, e sobretudo na sua integração com a Google Play Store. No entanto, existe agora uma que poderá permitir aos utilizadores verem mais rapidamente as apps que se encontram a ser instaladas ou atualizadas.

    De forma similar ao que acontece no iOS, os utilizadores vão brevemente poder ver quais as apps que se encontram a ser descarregadas, diretamente do ecrã inicial do sistema. O ícone da aplicação a ser transferida vai surgir em tom cinza, rodeada por um gráfico que mostra o período de tempo para o download terminar.

    O progresso do download também pode ser verificado rapidamente por este gráfico, juntamente com o que se encontra também nas notificações do sistema. Apesar de os testes iniciais terem sido feitos sobre o Android 12, acredita-se que a funcionalidade vai chegar como atualização também para dispositivos no Android 11, através da atualização da Play Store e dos serviços da Google.

    Google Play Store progresso

    A Google parece ter começado a disponibilizar esta funcionalidade durante o mês de Janeiro, portanto é possível que alguns utilizadores possam já ter a mesma nos seus equipamentos.

  • Google vai descontinuar tracking entre aplicações no Android

    Google vai descontinuar tracking entre aplicações no Android

    A Google revelou esta semana uma nova medida focada em garantir mais privacidade para os utilizadores de dispositivos Android, ao revelar que vai ser descontinuado o tracking entre aplicações nos smartphones Android para fins de publicidade direcionada.

    Esta alteração pode ser considerada uma grande mudança para o formato da publicidade em dispositivos Android. Basicamente, uma aplicação ou plataforma de publicidade vai deixar de ter a capacidade de criar um perfil dos utilizadores, baseado nos seus interesses, entre apps que existam nos seus dispositivos.

    Atualmente, cada utilizador do Android conta com um ID único de publicidade, que associa o mesmo a um conjunto de informações personalizadas com base em vários fatores – como as apps que utiliza, websites que visita, entre outros.

    O que a Google irá começar a realizar será descontinuar este ID, evitando que a informação possa ser partilhada ao longo de diferentes aplicações ou serviços, além de limitar também a informação que é partilhada com terceiros.

    Desta forma, apesar de ainda poder existir algum género de personalização de conteúdos baseados no interesse dos utilizadores, deixa de existir uma partilha mais extensa dos mesmos entre diferentes plataformas e até entidades terceiras.

    A medida vai começar brevemente a ser aplicada para todos os utilizadores de sistema Android.

  • Pixel vai permitir transmitir notificações do Android para Chrome OS e Windows 11

    Pixel vai permitir transmitir notificações do Android para Chrome OS e Windows 11

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os dispositivos da linha Pixel, que vai permitir realizar a transmissão de notificações dos equipamentos para ambientes Chrome OS e Windows 11.

    Este sistema encontra-se integrado ao “Phone Hub”, que a empresa tem vindo a desenvolver para integrar ainda mais o ecossistema dos seus dispositivos com computadores pessoais. O mesmo vai permitir que os utilizadores possam replicar as notificações recebidas nos seus smartphones diretamente no computador, com a possibilidade também de abrirem as correspondentes apps nos mesmos – se instaladas.

    O sistema é similar ao que a Microsoft fornece com a aplicação “O seu telemóvel”, mas integra-se melhor entre diferentes sistemas e com as apps nativas dos mesmos. Segundo revela o portal 9toGoogle, a ferramenta encontra-se a ser testada sobre o Android 13 Developer Preview, sendo que se espera vir a ser utilizada no futuro sobre o Pixel 6.

    Por enquanto ainda não existe uma confirmação sobre quando esta funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores, estando ainda em desenvolvimento.

  • Windows 11 começa a receber suporte a subsistema de Android para todos

    Windows 11 começa a receber suporte a subsistema de Android para todos

    Depois de um longo período de testes, a Microsoft finalmente começou a disponibilizar o subsistema de Android para o Windows 11 para todos os utilizadores, permitindo assim que qualquer um possa instalar apps de Android no sistema.

    Esta funcionalidade já tinha vindo a ser testada faz alguns meses sobre os canais Beta do programa Insider, mas chega finalmente sobre a versão estável final do sistema. Basicamente, os utilizadores terão a possibilidade de instalar diretamente aplicações do Android no sistema operativo, através da parceria criada entre a Microsoft e a Amazon App Store.

    Obviamente, também será possível instalar e usar ficheiros APK regulares, sem a necessidade da Store da Amazon.

    O Windows Subsystem for Android corre numa máquina virtual dentro do sistema, sendo baseado no Android Open Source Project (AOSP). Ou seja, será uma versão base do Android, e para já ainda não existe a possibilidade de usar os Serviços da Google no mesmo – embora já existam formas de se instalar o mesmo de forma não oficial.

    Amazon App Store no Windows 11

    Tanto o WSA como a Amazon App Store são disponibilizadas pela Microsoft Store, pelo que os utilizadores apenas necessitam de aceder à mesma para instalarem todas as novidades. As atualizações também serão fornecidas por este formato.

    Outra novidade que também chega a partir de hoje será o novo modo escuro para o Bloco de Notas do Windows, juntamente com o suporte a emojis – embora este último ainda possa causar alguns problemas de compatibilidade com aplicações mais antigas.

    Bloco de notas do windows 11 com emojis

    Todas as novidades vão ser fornecidas através de atualizações da Microsoft Store, para cada uma das partes, portanto apenas necessita de aceder à mesma para permitir a atualização.

  • Google prepara-se para mudanças na interface do Gmail

    Google prepara-se para mudanças na interface do Gmail

    No início do ano a Google revelou que iria começar a aplicar algumas mudanças sobre a plataforma do Gmail, entre as quais se encontra o design usado pelo serviço. A versão web da plataforma encontra-se agora prevista de receber algumas alterações no visual, e para preparar os utilizadores para tal, foi agora deixado um “guia” sobre as mudanças.

    A partir do YouTube, a Google revelou um vídeo que sublinha as principais mudanças na interface do Gmail, previstas de chegarem às contas dos utilizadores nos próximos meses. Estas alterações – a maioria visuais – vão ser focadas em atualizar o design para os tempos modernos, mas também em facilitar o acesso a algumas das funcionalidades mais usadas do serviço.

    Além disso, a empresa também se irá focar fortemente na integração com os restantes serviços da mesma, como é o caso do Google Chat, Spaces e Meet. Este é, aliás, um dos planos da empresa para estas alterações, facilitando a integração entre todos os serviços da mesma.

    Como referido, o novo design do Gmail encontra-se atualmente a ser implementado em testes, sendo que se espera que chegue a mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Google pode lançar dispositivo dobrável ainda este ano

    Google pode lançar dispositivo dobrável ainda este ano

    Caso os rumores maios recentes se confirmem, a Google pode estar cada vez mais perto de lançar o seu dispositivo dobrável no mercado, sendo que tal pode acontecer ainda durante este ano.

    Segundo revela Ross Young, analista e CEO da Display Supply Chain Consultants (DCSS), a Google pode vir a lançar o seu dispositivo dobrável no mercado durante o quatro trimestre de 2022, tendo em conta que a empresa encontra-se a preparar os últimos passos para iniciar a produção em massa dos primeiros ecrãs em breve.

    Acredita-se que, caso tudo corra como esperado, a produção em massa dos painéis flexíveis da empresa venha a ser realizada durante os meses de julho e setembro. Com isto, o lançamento do “Pixel Fold” (nome ainda provisório) deveria acontecer entre Novembro e Dezembro.

    No entanto, é importante ter em conta que esta será a primeira geração do produto, e é possível que o mesmo ainda venha com algumas “faltas” em comparação com os rivais. Por exemplo, acredita-se que a empresa não deve vir a integrar suporte para a caneta stylus, como acontece nos modelos mais recentes da Samsung.

    Ainda assim, será os primeiros passos da Google neste mercado que certamente irá melhorar para o futuro. De notar que, até ao momento, a Google não confirmou qualquer detalhe sobre o seu dispositivo dobrável.

  • Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    A Google tem vindo a corrigir algumas falhas no seu navegador Chrome de forma regular, e a mais recente será certamente importante para todos os utilizadores, visto que corrige uma potencial falha zero-day no mesmo.

    De acordo com a revelação da Google, a atualização do Chrome 98.0.4758.102 para Windows, Mac e Linux corrige uma falha grave zero-day no mesmo, que estaria já a ser usada para alguns ataques.

    Para evitar uma exploração mais alargada, a Google não revelou só detalhes sobre a falha, indicando apenas que a mesma pode ser usada para contornar as proteções do navegador e chegar ao sistema operativo base. A falha encontra-se classificada com gravidade “Elevada”, o que será certamente algo importante de se ter em conta.

    A empresa confirma que a falha foi corrigida com a versão mais recente do navegador, que se encontra disponível a partir de hoje e deverá chegar a todos os utilizadores do mesmo durante as próximas semanas. A atualização deve ser instalada automaticamente pelo navegador, a menos que exista algum bloqueio prévio.

  • Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    Índia revela bloqueio a 54 aplicações chinesas

    A Índia acaba de revelar mais uma decisão que vai aumentar ainda mais a pressão entre Índia e China, com mais um conjunto de aplicações chinesas a serem bloqueadas no pais.

    O bloqueio de aplicações na Índia com origem na China não é recente, sendo que os primeiros foram aplicados em 2020, e aumentaram desde então, sobretudo com o bloqueio do TikTok. Desta vez o bloqueio atinge mais 54 aplicações, entre as quais se encontram o jogo Free Fire, Sweet Selfie HD, Beauty Camera, Viva Video Editor, AppLock e Dual Space Lite – a lista é consideravelmente mais extensa.

    Em comentário, o Ministério da Eletrónica e Tecnologia da Índia afirma que a medida encontra-se dentro da lei 2000 – conhecida por permitir ao governo bloquear qualquer aplicação que possa ser considerada um risco para a segurança ou privacidade dos cidadãos na Índia.

    Esta lei foi a mesma que levou ao bloqueio de todas as outras apps no passado, embora as autoridades indianas não revelem detalhes em como as apps podem realmente afetar os utilizadores ou segurança do pais.

    Tanto a Google como a Apple já terão sido notificadas sobre a lista de aplicações a remover, sendo que algumas já começaram a ficar indisponíveis na plataforma.

  • Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    O Android 13 já se encontra em testes para alguns utilizadores e programadores, e numa primeira análise não parecem existir grandes mudanças sobre o funcionamento do mesmo. Apesar de contar com algumas novidades, e tendo em conta que ainda se encontra em desenvolvimento, a nova versão do sistema mantêm-se pouco inalterada face ao Android 12.

    No entanto, isso não invalida que existam algumas novidades interessantes que apenas agora se encontram a ser conhecidas. De acordo com a descoberta do programador Danny Lin, a Google parece estar a trabalhar numa forma do Android 13 vir a suportar outros sistemas operativos, através da criação de um ambiente virtual.

    Segundo o programador, a empresa parece estar a desenvolver um sistema que vai permitir ao Android realizar a virtualização de outros sistemas, tanto que o mesmo terá conseguido colocar o Windows 11 a correr diretamente do mesmo.

    Android 13 virtualização

    O mesmo afirma que o sistema se encontrava estável, embora a aceleração por GPU ainda não fosse possível, devido a tratar-se de um ambiente virtual. No entanto, isso não impede que o sistema seja executado, tanto que o programador também demonstrou como é possível correr Doom no mesmo (típico).

    No entanto, o Windows 11 não foi o único sistema suportado. O programador também terá conseguido colocar várias distribuições do Linux a correrem diretamente do seu dispositivo Android 13.

    No final, parece claramente que a Google se encontra a colocar bastante tempo na criação de um sistema de virtualização para o Android 13, que vai permitir aos utilizadores terem a possibilidade de correr um sistema completamente diferente do padrão – o que pode ser ainda mais útil tendo em conta que muito smartphones atuais chegam ao mercado com mais RAM e armazenamento do que muitos vão realmente usar.

  • Google oferecer 8.7 milhões de dólares em 2021 por vulnerabilidades

    Google oferecer 8.7 milhões de dólares em 2021 por vulnerabilidades

    Como várias outras grandes empresas no mercado, a Google disponibiliza o seu próprio programa de recompensas pela descoberta de bugs e falhas nas suas plataformas e serviços. Este programa pretende recompensar os investigadores que revelem, de forma consciente, as falhas nos serviços da empresa.

    E de acordo com os dados mais recentes da empresa, parece que esta tem vindo a pagar cada vez mais pelas falhas descobertas dentro deste programa.

    Segundo os dados da empresa, durante 2021, a Google pagou mais de 8.7 milhões de dólares aos investigadores, o que representa um aumento de quase 2 milhões de dólares em comparação com o ano anterior.

    Separando por categorias, a Google terá oferecido quase 3.1 milhões de dólares para a descoberta de falhas associadas com o seu navegador Google Chrome, sendo que 250.500 dólares foram respeitantes a falhas no Chrome OS – num total de 115 investigadores recompensados.

    Já na parte do Android verificou-se a recompensas no valor de 2,935,244 dólares. A maior recompensa dada pela empresa dentro do seu programa terá sido de 157.000 dólares, descoberta exatamente dentro do sistema Android.

    valor pago pela google

    A Google também afirma que nenhum investigador foi ainda capaz de recolher o prémio de 1.5 milhões de dólares que a Google se encontra a oferecer para falhas no seu chip Titan M Pixel, algo que a empresa apresentou em 2021 como forma de incentivar à descoberta, mas parece revelar-se algo complicado.