Categoria: Hacker

  • Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Hacker rouba 566 milhões de dólares em criptomoedas da Binance Bridge

    Alguém terá recentemente realizado um ataque à plataforma Binance Bridge, na qual terá resultado o roubo de quase 2 milhões de Binance Coins (BNB), avaliadas em mais de 566 milhões de dólares.

    A investigação ao ataque ainda se encontra a decorrer, e, portanto, os detalhes ainda são escassos. No entanto, este ataque terá começado quando uma carteira terá recebido duas transações da Bridge, cada uma com o valor de 1,000,000 BNB.

    Pouco tempo depois, o atacante terá começado a distribuir estes fundos sobre vários pools, na tentativa de converter os ganhos em outras criptomoedas, e eventualmente, levantar os mesmos.

    fundos na carteira do atacante

    Pouco tempo depois, a Binance confirmou o ataque, tendo colocado em pausa todas as transações da BNB Smart Chain enquanto se investigava o incidente. O CEO da Binance, Changpeng Zhao, já confirmou, entretanto, que o ataque terá acontecido devido à exploração de uma vulnerabilidade sobre o BSC Token Hub, o qual permitiu ao atacante transferir os BNB para a sua carteira virtual.

    confirmação do ceo da binance sobre ataque

    Apesar de uma grande maioria dos fundos ter sido bloqueado, e ainda estarem na BNB Smart Chain, estima-se que tenham sido enviados para outras plataformas entre 70 e 80 milhões de dólares. Deste valor, e com a ajudar de outras entidades, cerca de 7 milhões de dólares já terão sido congelados.

    A investigação do incidente ainda se encontra a decorrer, portanto mais informações devem vir a surgir durante as próximas horas. No entanto, esta é uma falha grave para a plataforma, com um dos maiores roubos dos últimos tempos.

  • Hacker associado ao ataque da Optus lamenta e elimina dados roubados

    Hacker associado ao ataque da Optus lamenta e elimina dados roubados

    Hacker associado ao ataque da Optus lamenta e elimina dados roubados

    Recentemente, uma das maiores operadoras da Austrália foi alvo de um ataque informático. A Optus confirmou que os seus sistemas foram alvo de um ataque, de onde terão sido roubadas informações pessoais de vários clientes e funcionários da empresa.

    A Optus é a segunda maior operadora na Austrália, tendo confirmado o roubo de dados a 22 de Setembro de 2022. Estima-se que 11,000,000 clientes pudessem ter sido afetados com este roubo.

    Pouco tempo depois, informações do ataque começaram a surgir sobre vários portais da dark web, tendo mesmo sido partilhada informação de 10200 clientes como “prova” do ataque. O hacker, que se dava pelo nome de “optusdata”, pedia 1.000.000 dólares para evitar a publicação dos conteúdos.

    A Optus, no entanto, terá negado ter realizado o pagamento, e invés disso optou por entrar em contacto com as autoridades sobre o incidente. O atacante informou alguns investigadores de segurança que o ataque terá sido feito através de uma API antiga, na qual seria possível obter acesso aos dados dos clientes – e que a empresa não teria desativado.

    No entanto, numa reviravolta, o hacker que inicialmente pretendia o resgate pelo conteúdo roubado, agora aparenta ter voltado atrás. Numa mensagem partilhada sobre o mesmo fórum onde a informação estaria disponível, o hacker alega que terá eliminado todos os dados recolhidos da Optus e que não iria vender o mesmo a ninguém.

    Além disso, este pediu também desculpa aos clientes da empresa que foram afetados com o ataque, e que tinham sido usados como “prova” do mesmo anteriormente.

    Apesar de não se conhecer os motivos para esta mudança de planos, pode estar relacionado com o facto que as autoridades australianas também confirmaram, durante o dia de ontem, que iriam iniciar uma operação para identificar o autor deste ataque. O comunicado das autoridades deixou mesmo o alerta para o facto que, apesar de os hackers operarem, muitas vezes, sobre alcunhas ou grupos, e não verem diretamente as autoridades, estas viam os mesmos e os seus responsáveis.

    Caso as autoridades identifiquem o autor do ataque à Optus, este pode enfrentar até 10 anos de prisão de acordo com as leis australianas.

  • Autoridades do Reino Unido detiveram jovem de 17 anos por ataques informáticos

    Autoridades do Reino Unido detiveram jovem de 17 anos por ataques informáticos

    Autoridades do Reino Unido detiveram jovem de 17 anos por ataques informáticos

    As autoridades do Reino Unido confirmaram ter detido um jovem por alegados ataques feitos nos últimos tempos pela Internet.

    De acordo com o comunicado das autoridades, o jovem, de 17 anos, encontrava-se na cidade de Oxfordshire, onde terá praticado atos de “hacking”. O comunicado das autoridades é relativamente curto, indicando apenas que o jovem estará sobre a deteção das autoridades e será brevemente questionado.

    Apesar de o comunicado não ter indicado mais detalhes sobre o hacker, algumas fontes apontam que este pode encontrar-se relacionado com o grupo Lapsus, que recentemente foi indicado como sendo o autor dos ataques que afetaram a Uber e que levaram também ao leak de conteúdos sobre GTA 6.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial das autoridades sobre o detido. Da mesma forma, no caso da Uber, a empresa afirmou que depois das investigações do seu recente ataque, acreditava-se que o mesmo tinha sido feito pelo grupo “Lapsus”.

    Pouco tempo depois, surgiram também imagens de desenvolvimento de GTA 6, que apesar de terem sido partilhadas por um utilizador conhecido como “TeaPot”, algumas fontes indicavam ser um dos associados com o grupo Lapsus no passado.

  • Uber afirma que recente ataque foi realizado pelo grupo Lapsus

    Uber afirma que recente ataque foi realizado pelo grupo Lapsus

    Uber afirma que recente ataque foi realizado pelo grupo Lapsus

    De forma recente, a Uber confirmou ter sido alvo de um ataque, onde poderão ter sido acedidos dados internos da empresa. Este ataque foi realizado no final da semana passada, e começou por ser verificado pelos próprios funcionários – através das plataformas internas de comunicação.

    Segundo o que se sabe, foram deixadas várias mensagens sobre o Slack da empresa, com o alegado hacker a confirmar ter acesso aos dados internos da empresa. Agora, a Uber veio deixar mais detalhes sobre o ocorrido, atribuindo também as culpas a um grupo conhecido na internet.

    De acordo com o comunicado da empresa, as investigações ainda estão a decorrer, mas acredita-se que o ataque terá sido realizado pelo grupo Lapsus$, que no passado realizou também ataques a empresas como a Microsoft, Cisco, Samsung e Nvidia.

    Segundo a empresa, os atacantes obtiveram acesso a dados de login de um funcionário da mesma, que teria acesso a várias ferramentas internas. Apesar de a empresa implementar uma metodologia de autenticação em duas etapas, os atacantes terão conseguido levar ao engano do funcionário para que o mesmo aceitasse o acesso, passando a ter controlo e acesso interno.

    Com este acesso, os atacantes obtiveram também acesso ao Slack e GSuite da empresa, que foi usado para recolher informações e, mais tarde, confirmar o ataque. Foram ainda feitas reconfigurações a nível do sistema de DNS interno da empresa – baseado no OpenDNS – para que algumas das ferramentas internas carregassem imagens pornográficas.

    Segundo a empresa, os atacantes obtiveram acesso a vários sistemas internos, mas a empresa acredita que não foram comprometidos dados pessoais dos utilizadores – o que inclui os dados de contas e de cartões de crédito, bem como outras informações sensíveis.

    No entanto, foram acedidos vários documentos internos da empresa, que estariam nas ferramentas da plataforma disponíveis para os funcionários, bem como a vários sistemas financeiros da mesma. O atacante terá ainda obtido acesso à plataforma do HackerOne, onde estariam vários bugs submetidos, mas a empresa afirma que foram todos corrigidos para evitar a exploração.

    A empresa afirma que ainda se encontra a investigar o ataque, mas que tudo aponta que o mesmo tenha sido realizado pelo grupo mais conhecido como Lapsus. Até ao momento não existe uma confirmação oficial do grupo sobre o ataque, nem informações sobre os dados que foram efetivamente roubados da plataforma.

  • Hacker que atacou a LastPass manteve-se quatro dias nos sistemas

    Hacker que atacou a LastPass manteve-se quatro dias nos sistemas

    Hacker que atacou a LastPass manteve-se quatro dias nos sistemas

    No passado mês de Agosto, a LastPass, reconhecido gestor de senhas, confirmou ter sido alvo de um ataque, onde a entidade responsável pelo mesmo teria acedido a sistemas internos da empresa.

    Na altura, apesar de a empresa ter confirmado o ataque, não avançou muitos detalhes tendo em conta que ainda existiam investigações a ser feitas. No entanto, foi garantido que os dados dos clientes não foram afetados.

    Agora a empresa veio deixar mais detalhes sobre o que realmente aconteceu. Segundo revela o CEO da LastPass, Karim Toubba, a investigação ao ataque foi feita com a ajuda da empresa de segurança Mandiant. Segundo as verificações feitas, não se acredita que o atacante tenha obtido acesso aos dados dos clientes ou aos seus cofres, mesmo que encriptados.

    No entanto, a empresa confirma que este atacante terá obtido acesso a alguns sistemas internos de desenvolvimento, o que pode ter incluído algum do código fonte de programas da empresa. Mais ainda, foi confirmado que o atacante terá mantido o acesso por alguns dias, antes de ser efetivamente detetado.

    Segundo a empresa, o atacante teria mantido o acesso por quatro dias, antes de ter sido bloqueado o acesso ao sistema interno. Não se acredita, com base na investigação feita, que mais atacantes tenham acedido aos sistemas durante este período.

    Ainda assim, isto abre um potencial de 4 dias para roubar conteúdo interno da empresa, o que pode ter incluído informações sensíveis da mesma e código fonte dos seus programas. Esta informação pode ser valiosa se nas mãos erradas, sobretudo o código fonte – que pode ser analisado para descobrir falhas ou vulnerabilidades desconhecidas, que podem ser usadas para ataques.

    De momento ainda não se conhecem casos deste género, e a empresa continua a garantir que os dados dos clientes encontram-se seguros.

  • Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Uber afirma não existirem contas de clientes afetadas em recente ataque

    Como se sabe, durante o início do dia de hoje chegou a confirmação que a Uber foi alvo de um ataque interno, onde o atacante terá obtido acesso aos sistemas internos da empresa – e alegadamente, roubado informação sensível dos mesmos.

    Apesar de as investigações ainda estarem a decorrer, a Uber deixou um novo comunicado sobre o caso, onde informa que não existem indicações que contas de utilizadores ou dados dos mesmos tenham sido afetados com este ataque.

    A empresa já tinha confirmado o ataque no Twitter, mas agora veio deixar mais detalhes sobre o mesmo. Segundo esta, nenhuma conta de utilizadores na plataforma foi afetada, sendo que todos os serviços continuam operacionais na normalidade.

    comunicado da uber sobre ataque

    A empresa alega ainda que se encontra a trabalhar para ajudar as autoridades nas investigações dos incidentes. Para já, do que se sabe será que o ataque terá sido feito por um hacker de 18 anos, que aparenta ter comprometido uma conta de um funcionário para obter acesso aos sistemas internos da empresa. O atacante terá ainda obtido acesso a alguns serviços da AWS e Google Cloud que eram usados internamente.

  • Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Uber: hacker tem 18 anos e atacou apenas “por diversão”

    Durante o dia de hoje foi confirmado que a Uber teria sido alvo de um ataque, no qual o hacker teria obtido acesso aos sistemas internos da empresa, e alegadamente, teria também roubado diversa informação interna.

    Apesar de as investigações ao incidente ainda estarem a decorrer, agora sabem-se mais detalhes sobre o que realmente pode ter ocorrido. De acordo com o The New York Times, o alegado hacker pode ter apenas 18 anos, e terá obtido acesso ao sistema através do roubo de credenciais de um funcionário.

    Acredita-se que o atacante terá obtido acesso a algumas das ferramentas da empresa na Amazon Web Services, Google Cloud, além do Slack da Uber, onde foram partilhadas mensagens a indicar o ataque.

    Inicialmente os funcionários pensaram tratar-se de uma brincadeira, tendo em conta que o texto foi partilhado de forma algo invulgar no Slack geral da empresa. No entanto, veio rapidamente a confirmar-se o ataque quando a própria Uber começou a bloquear os acessos à plataforma de comunicação – além de imagens pornográficas que surgiram em vários sites internos da empresa.

    Em mensagens trocadas com outros utilizadores, o alegado hacker afirma que terá atacado a empresa “por diversão” e ameaça ainda divulgar o código fonte que terá obtido no processo. Ao que parece, o mesmo terá obtido o acesso aos sistemas internos através de um funcionário, tendo enviado vários pedidos de autenticação para a sua conta. Posteriormente, este fez-se passar como funcionário de IT da Uber, tendo contactado o funcionário via WhatsApp para o informar das supostas tentativas de ataque à conta – e requerendo os dados de acesso.

    Com esta informação, procedeu então com o acesso ao serviço, tendo então realizado a recolha dos dados e a divulgação pública do ataque no Slack da empresa.

    Até ao momento, a única informação conhecida por parte da Uber encontra-se na comunicação deixada pela empresa no Twitter, onde esta confirma ter sido alvo do ataque.

  • Uber alvo de ataque informático a sistema internos

    Uber alvo de ataque informático a sistema internos

    Uber alvo de ataque informático a sistema internos

    A Uber confirmou ter sido a mais recente vítima de um ataque digital, onde os seus sistemas de comunicação interna e alguns sistemas usados pela empresa podem ter sido afetados.

    De acordo com o New York Times, várias fontes apontam que os funcionários da empresa foram recomendados a não usarem o Slack, depois de ter sido descoberto que alguém terá obtido acesso ao mesmo e estaria a indicar ter atacado a empresa.

    A partir do Slack, o “hacker” terá publicado várias mensagens a indicar que a empresa teria sido atacada, em conjunto com alguns emojis de resposta a funcionários. A partir do Twitter, a empresa confirmou o ataque, indicando que se encontra a analisar o mesmo com as autoridades.

    No entanto, a empresa ainda não confirmou se dados dos clientes podem ter sido afetados com este ataque. Fontes internas apenas indicam que o hacker estaria a usar o Slack da empresa para enviar as mensagens, mas alegava ter em sua posse uma base de dados eu terá sido recolhida dos servidores da mesma.

    As mensagens indicavam que, por entre os dados, estariam mensagens de comunicação interna bem como código fonte de alguns dos sistemas da empresa. O atacante terá conseguido obter acesso ao Slack depois de obter os dados de login de um dos funcionários.

    Existem ainda relatos que páginas internas da empresa foram modificadas para conterem imagens pornográficas, supostamente alteradas como parte do ataque.

    Tendo em conta as informações obtidas, é possível que o atacante tenha conseguido obter acesso aos sistemas internos da empresa através de uma conta comprometida de um dos funcionários.

    De momento ainda não existe muita informação sobre o ataque ou a origem do mesmo, sendo que as investigações ainda se encontram a decorrer. No entanto, de relembrar que esta não é a primeira vez que a Uber sofre um ataque: em 2016 a empresa sofreu um roubo de dados, tendo escondido o ataque por mais de um ano, e chegou mesmo a pagar 100.000 dólares aos atacantes para eliminarem a informação que teria sido roubada.

  • TEDx de volta a Lisboa quase seis anos depois

    TEDx de volta a Lisboa quase seis anos depois

    TEDx de volta a Lisboa quase seis anos depois

    O TEDxLisboa, braço independente das célebres conferências TED, regressa a Lisboa seis anos depois da última edição, em 2015. O evento dedicado ao tema “Sementes” é no dia 18 de setembro, a partir das 9h30, no Auditório da Reitoria da Universidade NOVA, em Lisboa. 

    A nova edição do TEDxLisboa conta com 16 oradores internacionais e nacionais em estreia no formato TED, isto é, intervenções curtas em torno de uma ideia original, que pretende despertar uma conversa sobre um tópico com impacto na vida em comunidade. O regresso do TEDxLisboa é da responsabilidade de Marta Gonzaga, produtora e curadora de TEDx´s desde 2010; e o produtor de vinhos Dirk Niepoort, quinta geração da família Niepoort.

    O tema da edição deste ano é “Sementes”, no seu significado mais amplo, uma reflexão sobre a origem de questões que impactam o futuro da sociedade. Entre os temas que serão abordados, encontra-se a ética na Inteligência Artificial, a sustentabilidade, a iliteracia em relação à cibersegurança, o papel da arquitetura na construção de cidades seguras, ou a recuperação de sementes autóctones.

    Os 16 oradores convidados são desde investigadores a artistas, com destaque para a participação do diretor criativo norte-americano George Tannenbaum, o copywritter que venceu 15 Effies, os prémios da American Marketing Association; e a investigadora Tiziana Ulian, Lider Sénior de Investigação no Royal Botanic Gardens, Kew, no Reino Unido, especializada na conservação da biodiversidade. 

    Além dos oradores, o TEDxLisboa conta uma apresentação do duo Bluish – Vera Vaz e João Farmhouse – e de Pierre Aderne, reconhecido em Portugal pelo projeto Rua Das Pretas, que transformou a sala do músico brasileiro num ponto de encontro entre artistas e músicos, desde Caetano Veloso a Valter Hugo Mãe.

    “Colectivamente, olhamos para a ciência à procura de respostas e soluções milagrosas. O caminho encontra-se algures entre a tecnologia e os saberes ancestrais, numa dança que gostaríamos que fosse mais harmoniosa entre o Homem e a natureza”, reflete Marta Gonzaga, organizadora do TEDxLisboa. “A nossa proposta é promover sementes de esperança.”

    O TEDxLisboa 2022 apresenta uma disponibilidade de assistência mais reduzida em comparação com as edições anteriores, de forma a apresentar um evento mais intimista, dando a possibilidade de conhecer pessoalmente os oradores. 

    Os oradores confirmados: 

    • George Tannenbaum – Copywritter e director criativo. Trabalhou para algumas das agências mais famosas dos EUA, incluindo Hal Riney and Partners, Ally & Gargano e Lowe. Ganhou um total de 15 Effies, incluindo o Grand Effie e o 5/50 Sustaining Effie. Autor do célebre blog ‘Ad Aged’, intitulado de “A Most Influential Marketing Blog” pelo Business Insider.
    • Luís M. Vicente – Biólogo, Doutorado em Evolução, tem mais de 100 artigos publicados em revistas científicas internacionais e é autor do livro “Touro como Nós”.
    • Jewel Arthur – Curadora, designer, diretora criativa, Jewel é a Fundadora e Diretora-Geral da Cre8africa, um centro criativo africano, no Ghana, cujos projetos incluem NuAfroplitan Design Studio e Showroom, ‘ When We Were Kings’ e ‘Kaya Energy Project.
    • José Eduardo Martins – José Eduardo Martins, sócio da Abreu Advogados, é um dos advogados portugueses com maior experiência nas áreas do ambiente, energia e recursos naturais. Comentador, ex-secretário de Estado do Ambiente, leitor “compulsivo”, melómano e co-criador de festivais musicais.
    • Tiziana Ulian – Líder Sénior de Investigação (Uso Sustentável, Sementes e Soluções) no Royal Botanic Gardens, Kew, no Reino Unido. Tem mais de 20 anos de experiência em liderança de projectos que contribuem para a conservação da biodiversidade e apoiam os meios de subsistência das comunidades locais em toda a América Latina, África e Médio Oriente (30 projetos em 18 países).
    • Pedro das Neves – Trabalha há mais de duas décadas em reforma da administração pública e em sistemas de inovação no setor de justiça criminal, tendo visitado mais de 1250 prisões em 45 países. É diretor executivo da IPS_Innovative Prison Systems – uma empresa que se dedica à investigação e consultoria especializada nas áreas da modernização de sistemas de justiça e de serviços prisionais e de reinserção – e diretor executivo da ICJS Innovative Criminal Justice Systems Inc.
    • Nara Vidal – Escritora, professora, tradutora e editora brasileira, de Guarani, em Minas Gerais. É formada em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Artes e Herança Cultural pela London Met University. Autora do romance Sorte (um dos vencedores do Prêmio Oceanos em 2019). O seu livro mais recente é Eva (Editora Todavia).
    • Pierre Aderne/Rua das Pretas – Músico, compositor, cantor, criador e dinamizador do projeto Rua Das Pretas. A Rua Das Pretas nasceu na sala de casa de Pierre em Lisboa para ser apenas um encontro íntimo com seus parceiros de música. Uma tertúlia musical que contou com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ana Moura, Carminho, José Eduardo Agualusa, ou  Valter Hugo Mãe e tantos.
    • Bruno G. M. Neto – 19 anos de trabalho humanitário e de cooperação internacional em 37 países, com intervenções de longo termo no Médio Oriente, América Central, Europa, Ásia e com ‎9 anos de trabalho em Saúde Pública em África, chefiou diversas missões nos diferentes continentes no Sector Público, Privado e Não Governamental. Atualmente, coordena a resposta humanitária das Nações Unidas à seca no Sul da Angola.
    • Rui Barroso – Bailarino e professor de Tango. Após exercer advocacia durante alguns anos, decidiu dedicar-se exclusivamente ao mundo do Tango Argentino, atividade que começou a desenvolver aos 18 anos de idade. Professor de Tango Argentino em Portugal e com trabalho em diversos países na Europa, Ásia, África e América Latina.
    • Pedro Santa Clara –  Professor Catedrático de Finanças na Nova School of Business and Economics desde 2007 – atualmente de licença. Liderou a construção do novo campus em Carcavelos para a Nova SBE e a campanha de 54 milhões de euros que o financiou. É diretor da 42 Lisboa e da 42 Porto. Publicou mais de 30 artigos em revistas académicas de finanças e economia. Foi investigador associado do National Bureau of Economic Research.
    • David Russo – Ethical hacker e professor universitário, engenheiro formado pelo Técnico Lisboa, e doutorando em Cibersegurança na NOVA IMS. Leciona UCs em ensino universitário, tais como segurança de informação, cibersegurança industrial, sistemas operativos, gestão de segurança de informação, infraestruturas e redes e ciberataques. É especializado em Offensive Hacking, Industrial Intelligence e Cibersegurança Industrial.
    • Alexandra Prado Coelho – Jornalista e escritora, dedicou-se sobretudo a temas ligados à alimentação. Entrevistou os grandes chefs portugueses e internacionais. Fez reportagens em diferentes países, acompanhando a revolução gastronómica no Peru, viajando pelo Brasil para provar as gastronomias de locais, visitou a Dinamarca para conhecer o fenómeno do Noma, acompanhou festivais como o Madrid Fusión ou o Mistura (no Peru).
    • Alcina Faneca –  Advogada, formada na Faculdade de Direito da Universidade Católica do Porto, com um percurso marcado pelo apoio incondicional dos amigos e da família mais próxima. No entanto, simultaneamente por olhares reprovadores por parte de terceiros que não acreditavam que seria possível para alguém de etnia cigana, nomeadamente uma mulher, conseguir atingir o objetivo de ter uma formação e ser independente.
    • Nuno Malheiro da Silva – Arquiteto, fundou o seu primeiro atelier aos 23 anos. Em 2005 criou o FOCUS GROUP agrupando diversas empresas complementares de projeto, materializando um conceito inovador – “One Stop Solution” – nos serviços de consultoria e projeto em Portugal.  Desde 2010, tornou-se membro da direção da APAV.
    • Pedro Matos – Trabalhador humanitário há mais de 10 anos, em países como o Iêmen, Mali, Sudão, Etiópia e Bangladesh, onde se especializou na gestão de emergências na área da ajuda alimentar. Coordenou a resposta humanitária em Moçambique na sequência do furacão Idai e esteve na Ucrânia a apoiar pessoas fugidas das zonas de combate. É autor do projecto The Darfur Sartorialist que fotografou sudaneses do Darfur pelo lado da moda, e lançou a rede Lusophone Film Fest que organiza festivais de cinema lusófono em 19 cidades do Mundo.
    • Nina Gruntkowski  – Nina é natural de Frankfurt e começou a falar português enquanto praticava capoeira, na sua passagem académica por Colónia, onde se formou em Geografia, Etnologia e Estudos Africanos. Essa aptidão levou-a a especializar-se nos países de língua portuguesa em reportagens para a rádio pública alemã. Apaixonou-se e ficou em Portugal. Em 2011, começou o cultivo da primeira planta de chá (Camellia sinensis) no jardim da casa da família, no Porto. Hoje, tem 12 mil plantas a formar as raízes da Chá Camélia.

    Os bilhetes para o evento podem ser adquiridos a partir do site oficial da edição.

  • Twitter confirma falha que permitiu roubar dados pessoais de 5.4 milhões de utilizadores

    Twitter confirma falha que permitiu roubar dados pessoais de 5.4 milhões de utilizadores

    Twitter confirma falha que permitiu roubar dados pessoais de 5.4 milhões de utilizadores

    O Twitter confirmou recentemente uma nova falha de segurança, que terá levado ao roubo de dados pessoais associados a mais de 5.4 milhões de contas da plataforma. A falha zero-day terá sido explorada para roubar emails e números de telefone de milhares de utilizadores.

    O caso começou o mês passado, quando um hacker colocou à venda em portais da Dark Web um conjunto de dados pessoais associados com 5.4 milhões de perfis do Twitter, no qual o mesmo indicava que estes dados tinham sido recolhidos devido a uma vulnerabilidade na plataforma.

    A falha permitia associar números de telefone com contas de email e IDs da plataforma, que no final iriam levar à ligação direta com contas do Twitter. Isto terá permitido a criação de uma lista com dados associados aos 5.4 milhões de contas da plataforma, que incluem o nome de utilizador do Twitter, a conta de email e o número de telefone, juntamente com dados das contas em si – como contagem de seguidores.

    Hoje, o Twitter confirmou que estes dados foram recolhidos através da exploração de uma falha na plataforma, que tinha sido inicialmente reportada em Janeiro de 2022, como parte do programa HackerOne.

    A falha terá resultado de uma atualização do código da plataforma realizada em Junho de 2021, portanto a mesma terá ficado ativa desde este período até meados de Janeiro de 2022. Na altura, a empresa indicou não ter indicação de que a falha tinha sido usada para atividades ilícitas.

    No entanto, as novas informações apontam que, no final, a falha terá sido usada para a recolha dos dados que agora se encontram à venda na Dark Web. Apesar de a plataforma não conseguir indicar os dados exatos dos utilizadores afetados, a venda feita na Dark Web indica a existência de 5.485.636 utilizadores do Twitter.

  • Hacker roubam 200 milhões de dólares da plataforma DeFi Nomad

    Hacker roubam 200 milhões de dólares da plataforma DeFi Nomad

    Hacker roubam 200 milhões de dólares da plataforma DeFi Nomad

    O protocolo Nomad foi a mais recente vitima de um ataque, onde se acredita que tenham sido roubados mais de 200 milhões de dólares em criptomoedas.

    O protocolo Nomad é usado como bridge para as redes de blockchain Avalanche (AVAX), Ethereum (ETH), Evmos (EVMOS), Moonbeam (GLMR) e Milkomeda C1. No início desta segunda feira, no entanto, várias fontes confirmaram que a plataforma terá sido alvo de um ataque, praticamente esvaziando os fundos da mesma.

    Cerca de 190.7 milhões de dólares em tokens foram roubados da plataforma, com os fundos atualmente disponíveis da plataforma DeFi a atingirem apenas 12.000 dólares. A Nomad ainda não confirmou exatamente como os atacantes foram capazes de realizar o roubo, mas algumas fontes apontam que poderá ter sido derivado de uma recente atualização feita no protocolo, que terá deixado em aberto falhas que foram exploradas para levar ao roubo.

    A falha poderia permitir aos utilizadores falsificarem transações, recebendo mais valores do que os reais. Por exemplo, um atacante poderia realizar uma transação de apenas 1 ETH, mas receber em retorno pelo protocolo mais de 100 ETH.

    Isto seria possível devido a uma falha existente sobre o protocolo, a qual permitiria a realização das transações sem serem validadas corretamente.

    Numa mensagem deixada sobre o Twitter, a plataforma alerta os utilizadores para terem cuidado com contas que aleguem ser a plataforma e que possam requerer ainda mais fundos dos utilizadores. No entanto, não foram revelados mais detalhes sobre a origem do ataque ou das medidas tomadas.

    nomad mensagem twitter

    Este ataque surge apenas alguns dias depois de a plataforma ter confirmado algumas parcerias de peso, com nomes como a Coinbase Ventures, OpenSea e Crypto.com, as quais também terão investido na entidade.