Categoria: hardware

  • Google possui planos de melhorar segurança no Android

    Google possui planos de melhorar segurança no Android

    Google possui planos de melhorar segurança no Android

    Desde os primeiros dias do Android no mercado, as tecnologias têm vindo a evoluir consideravelmente. Smartphones, tablets e outros dispositivos contam agora com uma complexidade consideravelmente superior face ao que se encontrava faz dez anos atrás.

    Os chips atualmente no mercado são bastante mais complexos, muitas vezes divididos para diferentes tarefas dentro do sistema. Faz alguns anos, a maioria das tarefas eram feitas via o processador principal, mas agora existem dispositivos com chips dedicados para segurança e até para IA.

    A Google tem constantemente lançado novas atualizações para o Android, focadas em corrigir as falhas de segurança que vão surgindo. No entanto, o volume de falhas tem vindo a aumentar consideravelmente, e torna-se cada vez mais difícil de bloquear todas em tempo útil.

    Ao mesmo tempo, muitas das falhas focam-se agora também no hardware, tentando explorar o firmware dos chips e do sistema em geral. Isto possui graves impactos para a segurança, visto que o firmware é uma parte fundamental do sistema.

    Ataques feitos diretamente ao Firmware são bastante sofisticados, e bem mais do que um simples ataque de phishing ou de apps maliciosas. Este género de ataques tendem a ser feitos por grupos dedicados, e focados em roubar informação sensível de personalidades de interesse.

    A pensar nisso, a Google encontra-se agora a desenvolver um novo projeto, com o objetivo de melhorar a segurança do Android, dos dispositivos e do firmware. A empresa confirmou encontrar-se a trabalhar com parceiros dedicados para melhorar as defesas do Android no futuro.

    A empresa espera integrar um conjunto de alterações no Android, que deverão permitir aos fabricantes melhorar a segurança do firmware e identificar possíveis pontos de ataque – mitigando várias falhas que possam existir, não apenas conhecidas, mas também eventualmente desconhecidas.

    A Google sublinha que melhorar a segurança do firmware será uma prioridade para o futuro, e é possível que algumas novidades nesse ponto venham a ser reveladas em breve. No final, a ideia será criar um sistema mais seguro para os utilizadores.

  • Vodafone revela dispositivo de acesso a redes 5G portátil

    Vodafone revela dispositivo de acesso a redes 5G portátil

    Vodafone revela dispositivo de acesso a redes 5G portátil

    O grupo da operadora Vodafone revelou o lançamento de um novo dispositivo portátil de acesso a redes 5G, que pretende ajudar os consumidores a terem acesso mais simples e rápido a este género de redes.

    O dispositivo, ainda em fase de protótipo, pretende ajudar a expandir a rede 5G da operadora em mais locais, e foca-se sobretudo no uso por empresas, que pretendem ter rápido acesso a plataformas 5G.

    De acordo com o comunicado da empresa, o dispositivo consiste basicamente num Raspberry Pi 4, que possui hardware focado para permitir a receção e transmissão de sinais 5G em redor, sendo que todo o dispositivo se encontra a ser desenvolvido pela Lime Microsystems.

    Neste momento, o acessório ainda se encontra numa fase de protótipo, mas a ideia será permitir que as empresas tenham acesso a uma plataforma para expandir as redes 5G sobre os seus escritórios, através de algo simples de implementar.

    O dispositivo conta ainda com um tamanho relativamente pequeno, pelo que pode ser usado em praticamente qualquer estabelecimento sem causar impacto para o mesmo – ao contrario do impacto visual que existe com as tradicionais antenas 5G de elevada distribuição da rede.

    A Vodafone encontra-se agora à procura de fabricantes que pretendam analisar o protótipo, e eventualmente começar a produzir o mesmo em larga escala e para o público em geral. Tendo em conta que ainda se encontra na fase de protótipo, desconhecem-se detalhes sobre quando irá encontrar-se disponível ou qual será o preço final.

    No entanto, o acessório vai ser demonstrado durante a MWC 2023, que se realiza na próxima semana em Barcelona.

  • Redmi A2 surge com novas características no mercado

    Redmi A2 surge com novas características no mercado

    Redmi A2 surge com novas características no mercado

    A Xiaomi encontra-se a preparar para revelar algumas novidades no seu catálogo de smartphones em breve, nomeadamente para a linha de entrada da empresa.

    Depois do sucesso com o Redmi A1, a empresa agora pretende lançar o novo Redmi A2 e A2+, com ainda mais novidades e melhorias, mas mantendo o preço acessível para os utilizadores finais.

    Este modelo recentemente surgiu em alguns revendedores na Alemanha, deixando também o destaque para o que poderemos esperar a nível do hardware. Espera-se que a venda do mesmo apenas comece nas próximas semanas, mas podemos antever desde já algumas das novidades presentes no mesmo.

    Para começar, o Redmi A2 teria uma atualização a nível do processador, passando a usar o MediaTek Helio G36, que é ligeiramente mais potente do que o existente no A1, e encontra-se com uma velocidade de clock nos 2.2 GHz.

    O dispositivo conta ainda com um ecrã de 6.52 polegadas, LCD IPS, e estará disponível nas versões de 2 e 3 GB de memória RAM. Deve ainda contar com até 64 GB de armazenamento interno, capaz de ser expandido até 512 GB via microSD.

    A nível das câmaras, este conta com um sensor principal de 8 MP, acompanhado por um sensor selfie de 2 MP. A bateria terá de capacidade final 5000 mAh e deverá contar com o Android 13 Go.

    Como se pode verificar, as características não serão certamente de um modelo muito avançado, mas sim de um dispositivo de entrada para quem esteja à procura de algo simples. Com isto, o preço final de venda deve encontrar-se em torno dos 99 euros.

  • Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    Tencent terá desistido dos planos no mercado de Realidade Virtual

    A gigante chinesa Tencent terá aparentemente abandonado todos os planos para desenvolver hardware voltado para Realidade Virtual. Depois de ter apresentado um dispositivo sobre o nome de XR, a empresa alegadamente terá agora desistido dos planos para tal.

    De acordo com a Reuters, a empresa terá considerado que o mercado da realidade virtual ainda se encontra numa fase difícil de se obter lucros, e que a empresa possui outras áreas onde pretende investir consideravelmente nos próximos anos. Ao mesmo tempo, a falta de interesse tanto dos consumidores como dos criadores de apps e jogos para este mercado também levam a empresa a desistir dos planos.

    Apesar de a empresa ter revelado, no passado mês de Julho de 2022, um conceito de um comando para ser usado em RV, esta terá analisado os dados e apenas previa que o mesmo fosse ficar lucrativo para a mesma em meados de 2027. Este conceito ainda se encontra em desenvolvimento, mas deve ser o único e último componente da entidade a ser criado para este mercado.

    No entanto, a empresa teria começado a investir em tecnologia de realidade virtual faz bastante tempo, com algumas fontes a indicarem que existem desenvolvimentos nesta área da empresa desde 2016.

    Ao mesmo tempo, existem ainda rumores que  empresa terá cancelado os planos de adquirir a fabricante de smartphones Black Shark, alegadamente por existir uma forte pressão das autoridades chinesas sobre a compra.

  • Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Microsoft coloca o Windows 11 oficialmente sobre sistemas Mac

    Para quem esteja sobre hardware da Apple, agora existe a possibilidade de usar o Windows 11 no mesmo, com a ajuda de virtualização e da Parallels.

    A Microsoft confirmou ter realizado uma parceria com a Parallels para trazer a virtualização do Windows 11 para sistemas da Apple baseados no chip ARM M1 e M2, presente nos mais recentes Macs da empresa.

    Com esta parceria, a versão do Parallels Desktop 18 será a primeira oficialmente autorizada para usar o Windows 11 sobre sistemas da Apple, sendo que permite correr as versões Pro e Enterprise do Windows 11 para ARM.

    Para quem desconheça, a Parallels Desktop é uma aplicação que é desenvolvida pela empresa sob o mesmo nome, e que no passado também tinha sido usada para permitir aos utilizadores de sistemas Mac e MacBook correrem o Windows de forma virtual sobre o hardware da Apple.

    Apesar deste avanço, existem alguns pontos a ter em conta. Sobretudo pelo facto que a virtualização utiliza as versões do Windows 11 para ARM, a qual conta com várias limitações em nível de apps e jogos disponíveis para a mesma. Isto aplica-se a conteúdos que necessitem de DirectX12 e OpenGL 3.3 ou mais recente.

    Para os utilizadores finais, vai depender muito do género de aplicações que pretendam usar dentro deste ambiente virtual, onde devem ter em conta se o mesmo é suportado para o Windows 11 sobre ARM. Além disso, alguns componentes do Windows 11 que necessitam de plataformas de virtualização, como é o caso do Subsistema de Android do Windows 11, também não irão funcionar corretamente.

  • Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    No início de Fevereiro foi revelada uma versão modificada do Windows 11, apelidada de Tiny11, que surgiu como uma alternativa leve ao sistema base da Microsoft. Esta versão encontrava-se focada em reduzir ao máximo o uso de recursos do sistema, bem como remover as limitações que a empresa impunha para o mesmo.

    Agora, o programador responsável por esta modificação revelou que o Tiny11 encontra-se também disponível para dispositivos com ARM64. Isto deverá permitir a instalação do sistema em equipamentos como o Raspberry Pi 4 e outros equipamentos de baixos recursos.

    Esta versão tanto é compatível com dispositivos ARM que tenham para foco o Windows como também para sistemas baseados em processadores da Apple. No final, esta versão do sistema pode ser útil para quem pretenda testar rapidamente o Windows 11 nos mesmos.

    No entanto, esta versão ainda se encontra longe de ser perfeita, já que o desempenho vai ser limitado pelo próprio hardware. Portanto não espere usar o sistema para tarefas mais “pesadas”.

    De relembrar que o Tiny11, apesar de ser uma modificação do Windows 11, ainda necessita de ativação, e requer que os utilizadores tenham uma chave válida do sistema para o usarem. No entanto, é necessário usar uma chave do Windows 11 Profissional, uma vez que esta versão encontra-se desenvolvida com base no Windows 11 2022 Update Profissional.

    Esta nova versão encontra-se disponível para download pelo Internet Archive.

  • Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    Xiaomi revela novos detalhes sobre o seu veículo elétrico

    A Xiaomi é uma das empresas que se encontra a apostar em força no desenvolvimento de veículos elétricos, sendo que a marca já tinha confirmado que pretendia lançar o seu veículo nos próximos anos.

    Apesar de ainda muitos detalhes não serem conhecidos, o CEO da empresa, Lei Jun, veio recentemente dar mais detalhes sobre o que poderemos esperar do veículo da mesma. Junto dos acionistas da empresa, o CEO referiu que a Xiaomi se encontra a focar para trazer um veículo de qualidade para o mercado, não apenas a nível do hardware em si, mas também do software que se encontra presente.

    O veículo, que atualmente é apenas conhecido como M11S, vai contar com um software focado em fornecer aos utilizadores aquilo que necessitam para um veículo elétrico. Obviamente, isto pode incluir uma versão personalizada da MIUI para veículos – tendo em conta a ideia da empresa em manter-se dentro do seu próprio ecossistema.

    Atualmente o Xiaomi M11S encontra-se em desenvolvimento por uma equipa de 2000 pessoas, sendo que se espera que a produção em massa venha a começar em meados de 2024. Nesse ano estima-se que a empresa venha a produzir cerca de 300.000 unidades, mantendo essa linha de produção para os anos seguintes.

    A fábrica que vai ficar responsável pela produção em massa do veículo ainda se encontra em construção, e espera-se que esteja concluída até ao final deste ano.

  • Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    Qualcomm revela novo modem Snapdragon X75

    A Qualcomm encontra-se a preparar para a próxima geração de chips wireless a chegarem ao mercado, tendo hoje revelado o seu novo modem Snapdragon X75. A empresa sublinha que este é um dos primeiros modems no mercado a suportar a nova geração de redes 5G Advanced, que deverá começar a ser integrada em algumas operadoras.

    Esta tecnologia permite obter velocidades de transferência de dados consideravelmente mais rápidas que as existentes sobre o 5G regular – cerca de 20% mais rápidas. Espera-se que a tecnologia comece a ser lançada em larga escala a partir de 2024.

    Quanto ao Snapdragon X75, este é também o primeiro modem no mercado que conta com um chip dedicado de aceleração “tensor”. O chip, sobre o nome de “Qualcomm 5G AI Processor Gen 2”, vai permitir obter mais desempenho em atividades de IA na rede em comparação com a primeira geração.

    Ao mesmo tempo, o hardware conta ainda com várias otimizações em nível de IA, que devem permitir obter velocidades mais rápidas e estáveis em diferentes ambientes. Espera-se ainda que venha a contar com suporte para a tecnologia Fixed Wireless Access Platform Gen 3 da Qualcomm, juntamente com suporte para o padrão Wi-Fi 7.

    Se tudo correr como esperado, este novo modem deve começar a ser integrado sobre o Snapdragon 8 Gen 3, com lançamento previsto para a segunda metade de 2023.

  • Venda de processadores atinge valores mínimos de 1994

    Venda de processadores atinge valores mínimos de 1994

    Venda de processadores atinge valores mínimos de 1994

    Nos últimos meses a indústria tecnológica tem vindo a passar por um período complicado, e isso sente-se também a nível da venda de hardware no mercado. Agora que os dados continuam a surgir sobre as vendas do ano passado, também se verifica a tendência de queda em praticamente todos os setores.

    De acordo com a análise da empresa Mercury Research, relativa ao último trimestre de 2022, registou-se neste período uma das maiores quedas de sempre nas vendas de processadores, sendo mesmo o pior valor de que existe registo em mais de 30 anos.

    Os dados apontam que, pela segunda vez nesse ano, as vendas de processadores no mercado estão a atingir mínimos históricos. O primeiro relatório confirmava a queda durante o segundo trimestre de 2022, sendo que os valores teriam atingido os piores desde 1994. Agora, no final do ano, a mesma tendência volta a verificar-se.

    Se tivermos em conta todo o ano, espera-se que o volume de vendas de processadores seja um dos mais baixos de sempre. Excluindo os processadores ARM, o mercado viu enviados para o mesmo 374 milhões de processadores, o que representa menos 21% face a 2021. As receitas originárias das vendas de processadores também devem cair consideravelmente, em torno dos 19% face ao ano anterior.

    Um ponto curioso dos dados será que estas quedas foram verificadas em processadores x86. Os processadores ARM verificaram, em contrapartida, alguns crescimentos.

    dados de vendas de processadores no mercado

    Em causa encontra-se sobretudo os reajustes que alguns fabricantes de processadores tiveram de realizar, depois dos problemas de produção que foram verificados em 2020 e que levaram a um aumento de stock em 2022, sem a capacidade de dar vazão às unidades disponíveis.

    As quedas não é algo que se aplica apenas aos processadores. Também as memórias DRAM verificaram uma das maiores quedas de valores ao longo de 2022, atingindo os valores mais baixos desde 2008. A venda de placas gráficas atingiu os mínimos de 2005.

    As previsões apontam que estas tendências de quedas devem continuar durante a primeira metade de 2023, embora se venham a esperar melhorias para a segunda metade do ano – embora ainda seja algo incerto a que níveis.

  • GitHub vai despedir 10% dos funcionários e passará apenas para o formato remoto

    GitHub vai despedir 10% dos funcionários e passará apenas para o formato remoto

    GitHub vai despedir 10% dos funcionários e passará apenas para o formato remoto

    Nos últimos tempos, várias empresas do ramo das tecnologias realizaram fortes despedimentos. E agora chega a vez de mais um nome bastante reconhecido realizar a mesma tarefa.

    O GitHub, da Microsoft, confirmou que vai realizar o despedimento de 10% dos seus funcionários. Além disso, esperam-se ainda mudanças na forma como os funcionários que permaneçam na empresa vão trabalhar.

    De acordo com o portal TechCrunch, a empresa conta atualmente com cerca de 3000 funcionários, pelo que os cortes agora registados correspondem a uma redução de 300 postos de trabalho.

    Ao mesmo tempo, a empresa também se encontra a realizar fortes mudanças internas. Para começar, existem planos de encerrar todos os escritórios físicos, passando para o formato virtual em todos os departamentos.

    Existem ainda medidas mais severas para reduções de custos, como a mudança do Slack para o Microsoft Teams, numa tentativa de reduzir ao máximo os custos finais.

    Também em nível de hardware serão feitas mudanças, com os portáteis dos funcionários a passarem a ser atualizados apenas a cada quatro anos, invés dos atuais três.

    Thomas Dohmke, CEO do GitHub, confirmou que a plataforma vai começar também a focar-se consideravelmente mais no uso de IA para as suas funcionalidades, e que serão também adaptadas para facilitar a vida dos programadores em geral.

    De relembrar que o GitHub foi adquirido pela Microsoft em 2018, e de forma recente a empresa mãe realizou o corte de 10.000 funcionários, seguindo a onda de despedimentos que se encontram a afetar um forte número de empresas.

  • Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Acompanhando a ideia do Dia da Internet Segura, a Google aproveitou o mesmo para deixar algumas novidades que poderão brevemente ser encontradas no seu motor de pesquisa. Uma das novidades encontra-se a nível do sistema de pesquisa de imagens.

    De acordo com a empresa, em breve os utilizadores poderão começar a verificar imagens esbatidas nas pesquisas que sejam feitas sobre certos temas, nomeadamente nos que contenham resultados explícitos, até mesmo quando o SafeSearch esteja desativado.

    Esta nova funcionalidade vai ocultar da pesquisa imagens que a Google considere serem sensíveis ou focadas para adultos, evitando a sua apresentação por padrão. Os utilizadores necessitam assim de carregar nas imagens e explicitamente autorizar o carregamento das mesmas.

    Isto será aplicado a imagens que possam conter temas sensíveis, seja de conteúdo adulto ou material violento. De notar que este sistema não bloqueia a apresentação dos textos ou links das imagens, apenas o conteúdo visual.

    Obviamente, os utilizadores podem sempre controlar caso pretendam que este sistema se encontre desativado. O mesmo será fornecido como uma opção adicional do SafeSearch.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se também a realizar melhorias sobre o gestor de senhas do Chrome, onde agora será necessário autenticação biométrica caso os utilizadores pretendam usar senhas guardadas no navegador em formulários online – caso tenham um hardware que o suporte.

    Estas novidades devem começar a chegar aos serviços da empresa durante as próximas semanas.

  • Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Windows 11 é capaz de funcionar em 196MB de RAM

    Apesar de os requisitos do Windows terem vindo a aumentar ao longo dos anos, existe sempre quem goste de puxar um pouco os limites, neste caso para valores abaixo do que seria normal.

    Oficialmente, o Windows 11 necessita de, pelo menos, 4 GB de memória RAM para correr corretamente. No entanto, isso não impede que os utilizadores tentem arrancar o sistema com valores consideravelmente abaixo disso.

    De acordo com o utilizador do Twitter @XenoPanther, é possível correr o Windows 11 com apenas 196 MB de memória RAM, quase 21 vezes abaixo dos valores recomendados pela Microsoft.

    No entanto, a tarefa não é para todos. Apesar de ser possível correr o Windows com este valor de RAM, isso não quer dizer que a experiência seja das melhores. Segundo o programador, o Windows 11 sobre esta capacidade de RAM demorou quase 30 minutos apenas para arrancar, no meio de várias falhas. Além disso, depois de arrancar, terá ainda demorar mais 15 minutos apenas para abrir o explorador do Windows e o Gestor de Tarefas.

    Windows 11 em 196 MB de ram

    Como se pode ver, não será um dos sistemas mais rápidos no mercado, e possivelmente não será boa ideia usar o mesmo no dia a dia. No entanto, não deixa de ser interessante ver como um sistema em 2022 ainda pode correr com hardware que seria datado da época do Windows 98.

    De notar que este teste foi feito usando uma versão modificada do Windows 11, criada exatamente para usar o mínimo de recursos possíveis. Recentemente o TugaTech deixou o artigo sobre esta versão, disponível aqui.

  • Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Aplicações da Apple vão chegar a mais TVs com webOS da LG

    Os utilizadores com TVs da LG vão brevemente ter acesso a mais conteúdos a partir do sistema WebOS, com a confirmação que alguns dos serviços da Apple vão chegar à plataforma. Os utilizadores vão poder usar o webOS para instalar as aplicações da Apple TV, Apple Music, AirPlay e HomeKit.

    Obviamente, estas novas aplicações vão ficar disponíveis também em outras TVs onde o webOS se encontre, permitindo aos utilizadores ter uma ideia do que é os serviços da Apple, e também aceder aos seus conteúdos – embora de forma consideravelmente mais limitada do que o hardware da Apple, obviamente.

    Os utilizadores podem assim aceder a todos os conteúdos que tenham adquirido nas plataformas. No entanto, é importante notar que estas aplicações não vão estar disponíveis para todos os modelos. É necessário o webOS Hub 2.0 para usar o AirPlay ou HomeKit, e no caso das restantes apps estas apenas se encontram disponíveis para as mais recentes TVs OLED e 4K.

    Ainda assim, esta será certamente uma boa medida para a Apple, que aumenta o alcance dos seus serviços, ao mesmo tempo que os utilizadores de sistemas webOS podem aceder a conteúdos que tenha da empresa.

  • Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Não existe como negar que o Windows 11 é um sistema pesado. Apesar de todas as funcionalidades que fornece, o sistema conta também com bastantes extras que o tornam pesado em nível de recursos – e que podem causar grandes impactos para sistemas mais antigos ou com hardware modesto.

    Além disso, existem ainda as limitações que a Microsoft aplicou no sistema para o mesmo ser compatível apenas com hardware mais recente, como é o caso da necessidade de suporte ao Secure Boot e TPM. Mas felizmente existe agora uma alternativa, conhecida como Tiny11.

    O Tiny11 é uma versão modificada do Windows 11 22H2, onde todos os extras desnecessários foram removidos do sistema, para o tornar o mais leve possível para os utilizadores. Como exemplo, o sistema apenas necessita de 8GB de armazenamento – quando a versão regular do Windows requer mais de 20GB. Além disso, este funciona também em sistemas com 2GB de RAM e sem suporte ao Trusted Platform Module ou Secure Boot.

    Existe ainda a possibilidade de usar o sistema com contas locais, invés de se ter de usar uma conta da Microsoft para instalar o sistema – embora seja totalmente possível usar a mesma, para quem pretenda.

    É também possível usar esta versão para atualizar os sistemas que ainda se encontrem no Windows 10. E o melhor de tudo é que esta versão não se trata de pirataria – ainda é necessário uma chave de licença válida para ativar o sistema, e este recebe as atualizações na normalidade da Microsoft diretamente. Tudo o que foi feito será retirar extras desnecessários da versão original do Windows.

    Ainda assim, é importante relembrar que se trata de uma versão modificada do Windows 11, e que existem riscos em usar este género de sistemas, portanto os utilizadores que venham a optar por esta versão devem estar cientes desse ponto. No entanto, os interessados podem descarregar esta versão da Internet Archive.

  • Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    A Realme encontra-se a preparar para lançar um novo smartphone no mercado, o Realme GT Neo 5. O lançamento encontra-se previsto para o dia 9 de Fevereiro, na China, mas ainda antes disso surgem agora mais informações sobre o que poderemos esperar do equipamento.

    A partir da rede social Weibo, a Realme revelou um novo teaser para o dispositivo, dando mais detalhes do que poderemos esperar do mesmo. E segundo a imagem, parece que o equipamento vai contar com uma espécie de LED na parte traseira, que vai ser usado para melhorar a iluminação na captura de conteúdos e também para dar destaque ao logo da Qualcomm Snapdragon na parte traseira.

    No entanto, este LED não vai ser apenas na cor branca, já que a empresa confirmou que se trata de um LED RGB, portanto os utilizadores terão a possibilidade de personalizar o mesmo conforme necessitem.

    imagem de teaser da realme sobre neo gt 5

    Ao mesmo tempo, este pode também ser usado para notificações, sendo que se espera algo similar ao Nothing Phone, mas onde os utilizadores podem personalizar a cor do LED conforme a aplicação que envie a notificação. A parte traseira do dispositivo surge na imagem com uma cor roxa.

    Apesar de a empresa não ter revelado detalhes sobre o hardware, os rumores pela internet já apontam o que poderemos esperar do mesmo. Este modelo deve contar com um ecrã de 6.74 polegadas, com uma taxa de atualização de 144 Hz, acompanhado por um processador Qualcomm Snapdragon 8+ Gen 1 e até 16 GB de memória RAM, bem como 1TB de armazenamento interno.

    Espera-se ainda que este modelo tenha uma câmara traseira com um sensor de 50 MP. Devem ser lançados dois modelos, um com uma bateria de 4000 mAh mas um carregador na caixa de 240W, e uma segunda versão com uma bateria de 5000 mAh e carregamento de 100W.

  • Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Apple afirma que usar chips dedicados garante vantagens no mercado

    Faz algum tempo que a Apple se encontra a apostar em usar os seus próprios chips para os mais variados formatos. Ainda de forma relativamente recente a empresa começou a deixar de lado os processadores da Intel sobre a sua linha de Macs e Macbooks, focando em criar os seus próprios.

    E ao que parece, esta alteração não é feita em vão. Além de dar mais controlo para a empresa sobre o que pode ser feito a nível do hardware, adotar um chip dedicado é também uma forma da Apple obter uma vantagem competitiva no mercado dos PCs.

    De acordo com o portal Yahoo Finance, a Apple considera que usar os seus próprios chips garante uma vantagem competitiva na indústria dos computadores pessoais. Ao mesmo tempo, isso permite também tirar total proveito do hardware, de forma a garantir o melhor desempenho possível para as mais variadas situações.

    A empresa sublinha que o seu chip M2 Max é, atualmente, um dos processadores mais avançados que foram criados pela marca, e que fornece também o melhor desempenho que a geração de processadores atuais pode fornecer na indústria dos PCs.

    Ao mesmo tempo, desenvolver os seus próprios chips também permite que a Apple elimine algumas das limitações que, por vezes, existem com a produção de terceiros. O controlo que a Apple possui ao produzir os seus chips permite adaptar os mesmos para os seus próprios produtos, invés de criar algo que vai sempre ficar limitado pelas tecnologias presentes noutras entidades.

    E, por fim, existem também razões económicas. No caso de usar os seus próprios processadores invés dos modelos da Intel será consideravelmente mais benéfico para a empresa a nível das receitas e da produção, com custos mais reduzidos.

  • Redmi A2 pode começar produção em breve na Europa

    Redmi A2 pode começar produção em breve na Europa

    Redmi A2 pode começar produção em breve na Europa

    A Xiaomi parece focada em aumentar a linha de smartphones que se encontram disponíveis para a gama de entrada, e depois de ter lançado o Redmi A1 na Europa, agora a empresa encontra-se a preparar para o modelo seguinte.

    Segundo os mais recentes rumores, a Xiaomi encontra-se a preparar para começar a produção na Europa do Redmi A2 e A2+. No caso do primeiro modelo, dependendo da versão, este deve surgir com os códigos de modelo 230238RN4DH e 23028RN4DI, enquanto o segundo deve surgir como 23028RNCAH e 2302RNCAI.

    De acordo com o leaker Mukul Sharma, ambos os modelos encontram-se atualmente na fase de produção na Europa, e acredita-se que devem começar em breve a ser comercializados em larga escala.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre o hardware destes modelos, mas é importante referir que ambos devem contar com um preço aproximado de 100 euros, portanto serão dispositivos básicos e com hardware modesto comparativamente a outros modelos. Espera-se ainda que contem com o Android 13 Go de fábrica.

  • Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    Ubuntu Pro deixa de lado a tag beta

    A Canonical acaba de confirmar que o seu Ubuntu Pro vai agora encontrar-se no formato de disponibilidade publica, deixando de lado a tag “Beta” que tinha vindo a manter nos últimos meses.

    Este novo serviço de subscrição encontra-se focado para quem pretenda garantir mais segurança sobre as suas instalações do Ubuntu, sobretudo para empresas. Uma das grandes vantagens deste serviço encontra-se no facto de permitir que, para os utilizadores que pretendam pagar para tal, possam ter acesso a suporte e atualizações de segurança para as versões LTS do Ubuntu, durante mais tempo.

    Tradicionalmente, as versões LTS do Ubuntu contam com cinco anos de suporte oficial. No entanto, sobre o Ubuntu Pro, este prazo aumenta para dez – mais cinco anos adicionais de suporte. Isto poderá ser algo benéfico para quem esteja sobre hardware que não seja capaz de correr versões mais recentes do Ubuntu, ou até programas dedicados para certas versões.

    Para além de manter o suporte sobre o sistema diretamente, a Canonical também fornece para os utilizadores no plano atualizações continuadas para mais de 23.000 pacotes externos. O Ubuntu Pro encontra-se disponível para todos os utilizadores no Ubuntu LTS desde a versão 16.04 LTS.

    Apesar de existirem planos pagos, também se encontra disponível uma variante gratuita para utilizadores domésticos, embora com mais limitações face aos planos pagos – obviamente, os utilizadores domésticos podem sempre optar por pagar pelas variantes mais avançadas.

  • Microsoft regista quedas nos lucros do último trimestre de 2022

    Microsoft regista quedas nos lucros do último trimestre de 2022

    Microsoft regista quedas nos lucros do último trimestre de 2022

    A Microsoft revelou hoje os resultados financeiros da empresa, respeitantes ao passado trimestre, que terminou a 31 de Dezembro de 2022.

    De acordo com os dados da entidade, a empresa fez mais de 52.7 mil milhões de dólares em receitas a nível global, com 16.4 mil milhões de lucros líquidos durante este período. As receitas gerais da empresa aumentaram cerca de 2%, mas os lucros acabaram por cair cerca de 12%.

    Estes dados surgem menos de um dia depois da empresa ter confirmado que iria despedir 10.000 funcionários, juntando-se na longa lista de empresas a realizarem cortes nos últimos meses.

    No caso da Microsoft, as receitas provenientes do Windows foram as que mais sentiram impactos, em parte porque o mercado dos computadores pessoais também se encontra numa altura de abrandamento. Os dados mais recentes apontam que o envio de novas unidades para o mercado de PCs caiu cerca de 16% em 2022, com cerca de 29% em queda apenas no último trimestre de 2022.

    Com isto em conta, as receitas provenientes do Windows para OEMs caiu quase 39% durante o final do ano passado. A Microsoft afirma que esta valor acompanha a tendência do mercado dos PCs, e surge também depois de um ano passado de fortes vendas derivadas da pandemia.

    O setor de dispositivos da Microsoft também sofreu com quedas, sendo que as receitas neste caíram mais de 39%. Isto apesar de a empresa ter lançado, no final do ano, os novos Surface Pro 9, Surface Laptop 5, e Surface Studio 2 Plus.

    As receitas a nível do hardware da consola da empresa, a Xbox, também registou quedas, de aproximadamente 13%, com uma queda de 12% nas receitas de conteúdos digitais da loja da Xbox. Tal como no Windows, a Microsoft atribui esta queda com os fortes resultados atingidos no período anterior, derivado da pandemia.

    No entanto, na plataforma cloud da empresa e dos seus serviços, as receitas parecem ter aumentado consideravelmente. Os serviços cloud e produtos da empresa nesta área aumentaram as receitas em 20%, enquanto que a plataforma Azure obteve receitas 31% superiores ao período anterior. As receitas provenientes do Microsoft 365 também aumentaram cerca de 12% durante este período.

  • Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Apple pode não ter planos para um novo HomePod Mini

    Tendo em conta que a Apple revelou, durante a semana passada, o seu novo HomePod, existiam rumores que a empresa poderia estar a trabalhar numa nova versão do HomePod Mini. Afinal de contas, o dispositivo foi originalmente lançado em 2020, e desde então não recebeu grandes novidades.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, parece que isso ainda se encontra longe de acontecer – se é que vai acontecer de todo. De acordo com o analista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple terá deixado de lado a ideia de desenvolver uma nova versão do HomePod Mini.

    Invés disso, a empresa deve agora focar-se em melhorar o funcionamento do mesmo através da atualização de software, trazendo consigo algumas novidades. No entanto, em nível de hardware, não se espera que venham a surgir novidades nos próximos tempos.

    A ideia será criar algo focado para ajudar os utilizadores a aproveitar o hardware que possuem, nomeadamente a nível da integração com a Siri e outras funcionalidades extra. De notar que, de forma recente, a Apple também forneceu uma nova atualização para o HomePod Mini que veio ativar os sensores de temperatura e humidade no mesmo – que se encontravam dormentes desde o lançamento.

    Apesar de um novo modelo do HomePod Mini estar distante, a Apple pode estar a trabalhar em outros produtos focados para o lar. Fontes recentes apontam que a empresa pode estar a trabalhar em algo similar ao Google Nest, com um dispositivo de controlo inteligente para o lar – e que iria integrar-se com vários produtos da empresa no final.

  • Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    A Canonical confirmou que vai adiar o lançamento do Ubuntu 22.04.2 por mais duas semanas, para 23 de Fevereiro de 2023, depois de terem sido descobertos alguns problemas relacionados com o novo Hardware Enablement (HWE) do kernel do sistema.

    Esta funcionalidade do kernel encontra-se focada em permitir que hardware mais recente possa funcionar, sem problemas, sobre as versões LTS futuras do Ubuntu. Com isto, devido a alguns problemas no desenvolvimento do sistema, será necessário adiar o lançamento da versão do Ubuntu com suporte ao mesmo.

    De notar que os utilizadores que se encontrem sobre o Ubuntu 22.10 não são afetados por este problema. No entanto, quando a entidade tentou portar o kernel do Linux 5.19 do Ubuntu 22.10 para o 22.04 terá encontrado alguns problemas, nos quais processos surgiam com um desempenho abaixo do esperado.

    Com o adiamento, a Canonical espera ter tempo para resolver todos os problemas, de forma a garantir que a versão LTS também chega estável – algo que é de esperar da mesma.

  • Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Apple pode estar a trabalhar em novo dispositivo inteligente para o lar

    Ao que parece, as novidades da Apple durante este ano podem não se ficar apenas pelos novos MacBook, Mac Mini e futuramente da nova linha do iPhone. A empresa parece ter mais planos para daqui em diante, com acessórios focados para o lar.

    De acordo com fontes do portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver um dispositivo que será bastante similar ao Google Nest Hub, e que pretende ser um “hub” central para a casa dos utilizadores. Este dispositivo iria permitir a integração entre todos os dispositivos da Apple, e com vários acessórios inteligentes para o lar.

    Além disso, teria ainda um ecrã frontal, onde os utilizadores poderiam verificar rapidamente informações e interagir com o sistema, no que é referido como sendo algo similar ao iPad mas colocado num suporte fixo. Além disso, este teria ainda a capacidade de realizar chamadas via o FaceTime, mas teria consideráveis limitações face a um verdadeiro iPad, como é o facto de não poder ser usado fora do suporte e o hardware será igualmente mais limitado.

    Para já, a Apple não deixa qualquer comentário sobre os seus futuros produtos, algo que é normal da empresa. No entanto, a ideia para tal dispositivo não fica longe do que tem vindo a surgir em alguns rumores no passado, mesmo que nenhum produto concreto tenha sido revelado.

    Desconhece-se ainda quando o dispositivo iria ser revelado, embora algumas fontes apontem que tal poderia acontecer no final deste ano ou no início de 2024.

  • Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    Microsoft pode vir a restruturar a sua divisão de hardware

    No mesmo dia em que a Microsoft confirma que vai realizar o despedimento de 10.000 funcionários, esta também parece ter indicado que vai realizar mudanças para breve a nível do seu hardware.

    Na mensagem onde a empresa confirmou o despedimento dos funcionários, Satya Nadella deixou a indicação que a Microsoft estaria a restruturar algumas das suas áreas internas, nomeadamente com foco na área do hardware e do seu portefólio.

    Apesar de a mensagem não indicar exatamente quais as mudanças que estão a ser preparadas neste setor, parece claro que a empresa encontra-se numa onda de realizar mudanças, e o hardware da mesma será uma das que vai sofrer alterações.

    De relembrar que a Microsoft, apesar de ser mais conhecida pelo seu software, também possui as suas linhas de hardware, entre as quais se destaca a linha da Xbox, vários computadores Surface, HoloLens, acessórios, entre outros.

    Esta ideia de Satya Nadella vai também ao encontro do que o mesmo tem vindo a referir nos últimos meses. A Microsoft focou-se fortemente no Windows 11 durante o período da pandemia, investindo mais na sua vertente do hardware, mas ultimamente a empresa tem vindo a focar-se mais também no hardware.

    Nadella já tinha referido no passado que pretende que a Microsoft seja algo mais do que apenas o Windows, e isso aplica-se a desenvolver produtos para outras áreas. Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo também a focar-se cada vez mais na Cloud, sendo que a plataforma da Azure é atualmente uma grande parte das receitas da empresa.

    Os últimos resultados financeiros da empresa apontavam ligeiros crescimentos de receitas associados com o hardware, em torno dos 2%. No entanto, na altura da sua revelação, a empresa deixou o alerta que contava que o mesmo fosse cair consideravelmente nos meses seguintes – e está a aproximar-se a altura da revelação dos resultados financeiros deste período do ano.

    Ainda assim, a Microsoft terá um longo trabalho pela frente para realmente alterar o foco mais para a vertente do hardware, sobretudo tendo em conta que os dados do passado não abonam a favor da empresa nesse sentido.

  • Nintendo Switch foi a consola mais vendida nos EUA em 2022

    Nintendo Switch foi a consola mais vendida nos EUA em 2022

    Nintendo Switch foi a consola mais vendida nos EUA em 2022

    Ao longo de todo o ano de 2022, a indústria dos videojogos teve momentos altos e baixos, mas não existe como negar que foi também um ano rico para quem se dedica a este mercado. Foram lançados vários títulos de relevo e com grandes novidades para o futuro.

    A nível das consolas, Sony, Microsoft e Nintendo também registaram bons valores de vendas, mas claramente os dados apontam que existe um vencedor. De acordo com os dados mais recentes da empresa NPD Group, respeitante ao número de unidades vendidas das principais consolas no mercado, a Nintendo parece ganhar em alguns mercados – incluindo o dos EUA.

    Os dados apontam que, durante 2022, a Nintendo Switch foi a consola que mais unidades teve vendidas nos EUA. De notar que a consola da Nintendo foi lançada em 2017, e desde então tem vindo a ser bem recebida pelo público em geral – embora ainda não tenha propriamente uma nova versão no horizonte.

    Apesar de a Nintendo ganhar a taça com a Switch em nível de unidades vendidas no mercado, é a Sony que a recebe a nível das receitas, visto que foi a PS5 que obteve mais rendimentos para as empresas – o que não será de admirar tendo em conta as diferenças entre a consola da Sony e da Nintendo.

    Os dados apontam ainda que, durante o mês de dezembro de 2022, os gastos com hardware de videojogos cresceu cerca de 16% nos EUA, passando para os 1.5 mil milhões de dólares. A receita em todo o ano atingiu cerca de 6.6 mil milhões de dólares, o que representa um aumento de 8% face ao ano anterior.

    Em nível de títulos individuais, Call of Duty: Modern Warfare II foi o jogo mais vendido durante praticamente todo o ano.

  • Samsung Galaxy S23 e S23+ com todas as características reveladas

    Samsung Galaxy S23 e S23+ com todas as características reveladas

    Samsung Galaxy S23 e S23+ com todas as características reveladas

    A Samsung encontra-se a preparar para revelar os novos Samsung Galaxy S23 durante o evento Unpacked, previsto para o dia 1 de Fevereiro. Apesar de vários detalhes sobre os novos dispositivos terem vindo a ser conhecidos nos últimos dias, ainda existem algumas informações por saber.

    No entanto, o portal WinFuture veio agora revelar o que podem ser praticamente todas as características que poderiam esperar deste modelo.

    De acordo com o portal, o Galaxy S23 e S23+ vão contar com um ecrã de 6.11 e 6.6 polegadas, respetivamente, AMOLED e ambos devem contar com uma resolução Full HD+, bem como uma taxa de atualização variável entre os 48 e 120 Hz, suporte para HDR10+ e Corning Gorilla Glass Victus 2.

    A nível do hardware, estes dois modelos devem ainda contar com o Snapdragon 8 Gen 2, que deverá ser o processador usado em todos os mercados, juntamente com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. O S23+ deve contar com uma variante até 512 GB de armazenamento interno.

    A nível das câmaras, o S23 e S23+ contam com um sensor principal de 50 MP, com estabilização ótica de imagem, juntamente com uma câmara de 12 MP ultrawide e um sensor telefoto de 10 MP com zoom de 3 vezes. A câmara principal pode gravar conteúdos 8K a 30 FPS ou 4K a 60 FPS.

    Destaca-se ainda a câmara frontal de 12 MP com suporte para gravação de vídeos 4K a 60 FPS.

    A nível da bateria, o S23 conta com uma de 3900 mAh, com carregamento de 25W, enquanto que o S23+ conta com uma de 4700 mAh, com suporte para carregamento a 45W. Ambos os modelos devem surgir com a One UI 5 e o Android 13.

  • Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Apple Glasses terão sido adiados indefinidamente

    Faz algum tempo que existem rumores sobre a Apple encontrar-se a desenvolver um dispositivo de Realidade Aumentada, que poderia chamar-se de “Apple Glasses”. Este dispositivo iria alegadamente ser apresentado pouco depois do equipamento de realidade virtual e aumentada que a empresa ainda se encontra a criar.

    No entanto, de acordo com o portal Bloomberg, parece que os planos da empresa para este equipamento foram agora suspensos. Fontes próximas da empresa parecem confirmar que oi dispositivo será adiado devido a alguns problemas técnicos.

    Este equipamento seria bastante similar ao que se encontrava nos antigos Google Glass, mas iria ter o nome da Apple associado e algumas melhorias. No entanto, parece que a Apple terá enfrentado recentemente alguns problemas técnicos que agora levam ao adiamento do projeto.

    Inicialmente os Apple Glass estavam previstos de ser lançados em 2023, sendo que os rumores depois adiaram o lançamento para 2025. Agora a indicação será que os mesmos terão o lançamento adiado de forma “indefinida”, até que a empresa consiga contornar as limitações técnicas do hardware.

    Ao mesmo tempo, a equipa que se encontrava responsável por desenvolver este dispositivo também será alocada para outros locais dentro da empresa, o que deve atrasar ainda mais o desenvolvimento. No entanto, a Apple ainda possui a ideia que, no futuro, dispositivos de realidade aumentada podem vir a substituir o iPhone.

    Apesar desta ideia, fontes da Bloomberg apontam que os funcionários da Apple não acreditam que a empresa venha a lançar este dispositivo no futuro, focando-se mais na criação do seu headset de realidade virtual e aumentada.

  • PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    PlayStation VR2 não deve funcionar no PC

    A Sony encontra-se a preparar para lançar a nova PlayStation VR2, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a uma atualização do dispositivo original que foi lançado em 2016. Na altura, a PS VR não permitia que os utilizadores a ligassem diretamente ao PC, embora isso se tenha alterado com o recurso a um driver modificado feito pela empresa Mediator Software.

    No entanto, esta mesma empresa agora deixa o alerta para quem vá comprar a PS VR2, já que o suporte para PC estará muito certamente fora de questão. De acordo com o portal Road To VR, o criador da iVRy Driver terá referido que a PS VR2 vai chegar ao mercado sem suporte para a ligação direta ao PC, o que pode não ser boas notícias para quem pensava adquirir o mesmo para usar neste formato.

    Em parte, isso deve-se ao facto que a Sony deve começar a encriptar os conteúdos que são enviados pelo dispositivo para a consola, tornando praticamente impossível a ligação com o PC de forma direta – a menos que se consiga dar a volta a esta encriptação, o que apesar de não ser impossível, é bastante complicado de realizar.

    Além disso, caso tal fosse possível, existiriam ainda outros impeditivos que poderiam tornar o uso consideravelmente complicado, como é o caso do suporte aos comandos.

    Basicamente, a Sony parece ter aprendido a lição da última versão, e a PS VR2 vai ser criada para uso exclusivo com hardware da Sony, ficando consideravelmente mais difícil de usar a mesma em qualquer outra coisa.

    De relembrar que a PS VR2 está prevista de ser lançada em 22 de Fevereiro.

  • Apple vai realizar apresentação repentina de novo produto

    Apple vai realizar apresentação repentina de novo produto

    Apple vai realizar apresentação repentina de novo produto

    A Apple encontra-se a preparar para realizar um anúncio do seu primeiro novo produto de 2023, sendo que a revelação deve acontecer no formato de uma PR a partir do site da empresa.

    De acordo com o leaker Jon Prosser, a Apple encontra-se a preparar para realizar a revelação de um novo produto, que vai ocorrer apenas no formato de uma PR a partir do site da empresa. Não se sabe exatamente qual o produto que vai ser revelado, mas existe a possibilidade de se tratar de uma das novas versões do MacBook Pro ou dos novos modelos Mac mini.

    detalhes dos rumores

    A nível dos MacBook Pro, espera-se que a empresa venha a lançar este ano os novos modelos de 14 e 16 polegadas, que devem contar com o mesmo design que os modelos revelados em Outubro de 2021. No entanto, iriam contar com melhorias em nível de hardware, nomeadamente no uso do novo processador M2 Pro e M2 Max.

    Espera-se ainda que seja revelado este ano um novo Mac mini, que também vai obter melhorias no desempenho graças ao novo chip dedicado da empresa.

    Seja como for, iremos estar certamente atentos amanhã às novidades que a empresa possui preparadas.

  • Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Os utilizadores do Kodi já podem atualizar para a versão mais recente do programa, conhecida sobre o nome de código “Nexus”. O Kodi 20.0 já se encontra disponível, com várias melhorias e novidades a ter em conta.

    Entre os destaques desta nova versão encontra-se o novo suporte a codificação AV1 via hardware, juntamente com o suporte melhorado para addons. A atualização já se encontra disponível no site da aplicação, para Windows, Linux e MacOS, juntamente com as versões para dispositivos moveis Android e iOS.

    De acordo com a lista de alterações, esta nova versão surge com mais de 4600 alterações no total, feitas desde a versão anterior. De relembrar que o Kodi 19.0 foi lançado em Fevereiro de 2021.

    Como referido anteriormente, o maior destaque desta versão encontra-se sobre o suporte a vídeo AV1 com descodificação via hardware, o que deve permitir uma reprodução destes conteúdos com melhor qualidade.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de legendas, juntamente com a adição do suporte a conteúdos HDR no Windows.

    Os interessados podem verificar a lista completa de alterações no site do projeto.

  • Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Intel volta a permitir acesso a alguns conteúdos a partir da Rússia

    Várias fontes russas encontram-se a indicar que a Intel está a permitir novamente o acesso a alguns conteúdos da empresa, nomeadamente software e drivers, apesar das limitações que foram aplicadas no pais como parte da invasão da Ucrânia.

    A Intel foi uma das primeiras empresas, durante o ano passado, a aplicar sanções contra a Rússia depois da invasão da Ucrânia, tendo colocado em suspenso o envio de novos produtos para o pais juntamente com a suspensão de todas as atividades da empresa no pais.

    De acordo com o portal Tom’s Hardware, a empresa encontra-se no entanto a restabelecer algum acesso para os utilizadores russos, nomeadamente no acesso a drivers e software da empresa, como forma de manter as obrigações contratuais no pais.

    A empresa sublinhou que vai continuar com todas as suas atividades suspensas na Rússia, mas desde o final de 2022 que se encontra a permitir novamente o acesso a alguns conteúdos da empresa, nomeadamente a drivers dos seus produtos.

    A empresa sublinha que este acesso encontra-se a ser restabelecido como parte das obrigações de garantia que a empresa possui no pais e para com os seus clientes até à altura. De notar, no entanto, que apesar de alguns conteúdos da empresa encontrarem-se disponíveis no pais, uma grande parte do acesso ao site da Intel ainda se encontra barrado da Rússia.

    A maioria dos acessos permitidos encontram-se focados apenas ao portal de download de drivers da empresa.

    Outra empresa que também parece encontrar-se a restabelecer algum acesso a utilizadores na Rússia é a Microsoft, onde várias fontes russas apontam que, desde o passado dia 11 de Janeiro, os downloads de atualizações e algumas drivers voltou a ser permitido a partir de IPs russos – anteriormente a empresa tinha bloqueado o acesso a atualizações para sistemas Windows localizados da Rússia.

    Ao mesmo tempo, existem relatos que mesmo com todas as suspensões de vendas na Rússia, tanto da parte da Intel como também da AMD, processadores das duas empresas ainda podem ser encontrados à venda – em parte devido ao aumento da atividade paralela para o envio de produtos para o pais.

  • POCO F5 Pro surge em novo registo

    POCO F5 Pro surge em novo registo

    POCO F5 Pro surge em novo registo

    A POCO pretende começar 2023 com algumas novidades, e os rumores mais recentes apontam que novos produtos da empresa podem vir a ser revelados em breve. Entre eles encontra-se o POCO F5 Pro, que de forma recente foi registado numa nova base de dados de IMEI.

    De acordo com o registo realizado, este modelo deve chegar ao mercado com o código 23013PC75G, sendo que a lista indica também que o mesmo vai ser basicamente a versão global do Redmi K60, que foi lançado na China.

    Conhecendo o modelo original, podemos também adiantar alguns detalhes a nível do hardware. O POCO F5 Pro deve contar com um ecrã de 6.67 polegadas AMOLED, com uma resolução de 2K e até 120 Hz de taxa de atualização. Conta ainda com um processador Snapdragon 8 Gen 1+, até 16 GB de memória RAM e 512 GB de armazenamento.

    A nível das câmaras, o sensor principal deverá ser de 64 MP, contando ainda com uma lente grande angular de 8 MP e uma macro de 2 MP. Na parte frontal encontramos um sensor de 16 MP para selfies.

    De destacar ainda a bateria de 5500 mAh, que deve suportar o sistema de carregamento rápido a 67W e sem fios a 30W. Espera-se que o preço final deste modelo venha a rondar os 400 euros.

  • Falha grave em routers da Cisco não vai ser resolvida

    Falha grave em routers da Cisco não vai ser resolvida

    Falha grave em routers da Cisco não vai ser resolvida

    A Cisco encontra-se a alertar para um conjunto de falhas que se encontram a afetar um vasto conjunto de routers VPN da empresa, que se encontram atualmente em fim de vida. A falha, se explorada, pode permitir a execução remota de código nos mesmos, o que poderá ter consequências consideravelmente graves.

    A falha foi descoberta sobre a interface de gestão web dos mesmos, nos modelos de routers Cisco Small Business RV016, RV042, RV042G e RV082. De acordo com o investigador de segurança Hou Liuyang da Qihoo 360 Netlab, responsável pela descoberta, a falha pode afetar consideravelmente o funcionamento dos routers, e comprometer informações que possam passar por estes.

    Os atacantes podem enviar pacotes especificamente criados para contornar o sistema de autenticação na interface web, garantindo assim acesso aos equipamentos com privilégios root. Ao mesmo tempo, explorando outra vulnerabilidade no sistema, podem também ser enviados comandos remotos para controlo do mesmo.

    Apesar de a falha ter sido confirmada pela própria Cisco, a empresa sublinha que não vai fornecer uma atualização de segurança para os modelos indicados, visto que estes encontram-se atualmente em fim de vida. Ou seja, os modelos estão agora sem suporte oficial da empresa, e como tal não irão receber futuras atualizações – o que inclui a correção para esta falha.

    No entanto, estes modelos de routers ainda são bastante usados no mercado, pelo que podem ser usados para os mais variados géneros de ataques em sistemas que ainda estejam em produção.

    Uma das formas que os utilizadores podem-se proteger de ataques será através da desativação da interface de gestão web, o que teoricamente deverá resolver o problema. No entanto, isto também pode ter consequências para a gestão do router em grandes empresas – e longe de ser perfeito para todos os casos. Nestas situações, a única alternativa será optar por realizar o upgrade do hardware para algo mais recente e, preferencialmente, atualizado.

  • Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Foi a 9 de Janeiro de 2007 que Steve Jobs revelou o primeiro iPhone 2G – também conhecido como sendo o iPhone original, mesmo tendo no nome “2”. Este foi um dos maiores marcos para a Apple, e pode-se dizer que para a indústria dos smartphones em geral, marcando o futuro dai em diante.

    Quase 16 anos depois, muito mudou na indústria e no próprio iPhone, com melhorias no hardware, design, sistemas e transformando completamente a visão que Jobs teria para o mercado.

    Por norma, a Apple não possui a tendência de revelar muitos detalhes dos números relacionados com as vendas dos seus dispositivos, e quando o faz é de forma bastante dispersa e vaga. No entanto, isso não impede que algumas fontes tentem avaliar os mesmos.

    De acordo com um recente estudo feito pela IDC, acredita-se que a Apple já vendeu, desde o iPhone original, mais de 2.32 mil milhões de dispositivos em todo o mundo. Infelizmente estes dados dizem respeito a todos os modelos da linha lançados até ao dia de hoje, não indicando quais os mais populares, mas dados antigos apontam que o iPhone 6 e 6 Plus estiveram na linha da frente das preferências.

    Não existe como negar que o iPhone marcou muito do que poderemos encontrar hoje no mercado em geral dos smartphones, e ainda continua a ser a Apple que segue as tendências do mercado em vários pontos.

  • Meta Quest original vai deixar de receber novas funcionalidades

    Meta Quest original vai deixar de receber novas funcionalidades

    Meta Quest original vai deixar de receber novas funcionalidades

    A Meta encontra-se a realizar mudanças que vão afetar os utilizadores que ainda tenham o dispositivo original da linha Quest.

    De acordo com um email enviado para os donos do Quest 1, a Meta informa que vai continuar a suportar o mesmo, mas que as atualizações com novas funcionalidades vão deixar de ser fornecidas. Ou seja, com esta alteração, o dispositivo vai começar apenas a receber atualizações de segurança e de correções de bugs, sem mais novidades futuras.

    No entanto, é importante ter em conta que até mesmo estas atualizações vão, eventualmente, deixar de ser fornecidas. O suporte ao mesmo apenas se encontra ativo até 2024, sendo que depois desta data, o mesmo deixará de receber futuro suporte da Meta.

    mensagem da meta sobre o quest original

    Ao longo das últimas atualizações, o Quest 1 tinha vindo a receber todas as novidades que os restantes dispositivos da linha também recebiam. Mas claramente existem agora novas limitações que podem tornar esta tarefa mais complicada – possivelmente relacionado com o hardware já antigo do mesmo.

    De relembrar que o Quest 1 foi originalmente lançado em 2019, na altura ainda sobre a marca Oculus. O mesmo conta com um chip Snapdragon 835, que foi lançado em 2017, e mesmo na altura em que chegou ao dispositivo era já considerado “antigo”.

    Por sua vez, o Quest 2, quando foi lançado em 2020, já recebeu o Snapdragon XR2, que teve um considerável aumento de desempenho face à geração anterior. Este permite que a Meta tenha espaço para futuros upgrades a nível das funcionalidades, enquanto que o modelo original simplesmente já não possui capacidade para isso.

  • Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Inteligência Artificial vai chegar a mais produtos da Microsoft

    Não é segredo que a Microsoft tem vindo a tentar integrar mais a IA sobre os seus vários serviços e produtos no mercado. E parece que agora, o foco para tal vai ser dado na sua suíte de produtividade pessoal.

    De acordo com o portal The Information, novos rumores apontam que a Microsoft encontra-se a analisar a possibilidade de integrar algumas das funcionalidades da tecnologia da OpenAI dentro dos programas do Word, Outlook e PowerPoint.

    Algumas destas funcionalidades podem até já ter sido integradas em certas funcionalidades do serviço. Um dos exemplos encontra-se sobre a funcionalidade de autocorreção do Word, que segundo as fontes, tem vindo a receber consideráveis melhorias com a ajuda de IA e de modelos GPT da OpenAI.

    A ideia da empresa passa, no entanto, por integrar esses modelos GPT em ainda mais programas daqui em diante – e até mesmo no Windows.

    Entre as melhorias que esta integração iria trazer encontra-se numa mais rápida pesquisa de conteúdos dentro do Outlook, ou até de ajuda na escrita de mensagens de email repetitivas. No caso do Word, a IA pode ajudar a recomendar alterações que poderiam ser feitas em documentos e no texto dos mesmos, para melhorar o resultado final.

    Estas medidas vão também dentro dos rumores recentes que surgiram sobre a possibilidade de integração do ChatGPT sobre o Bing, para melhorar os resultados de pesquisa e informações fornecidas aos utilizadores no mesmo.

    No entanto, caso realmente a empresa venha a integrar estas tecnologias nos seus serviços, esta ainda terá bastante trabalho pela frente para que os resultados finais sejam credíveis. Isto porque tecnologias como o ChatGPT ainda tendem a criar conteúdos que, por vezes, apresentam factos incorretos ou erros graves.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões a nível da privacidade, e como a recolha dos dados dos utilizadores pode ser processada para o treino destes sistemas – algo que certamente poderá preocupar alguns utilizadores dos produtos da empresa.

    Algumas fontes apontam que a Microsoft já se encontra a trabalhar num novo modelo baseado no GPT-4 (ainda não lançado), que terá como foco o tratamento de dados pessoais e a privacidade dos utilizadores na utilização dos modelos – mas ainda existe muito trabalho pela frente a ser feito.

    De notar que a Microsoft tem vindo a realizar um forte investimento em tecnologias de IA nos últimos anos, tanto que já investiu mais de mil milhões de dólares na OpenAI desde 2019 – e encontra-se atualmente como uma das principais parceiras da entidade. Como tal, não é de estranhar que algumas das tecnologias da OpenAI venham a chegar em breve aos produtos da Microsoft.

    Também de forma recente, Panos Panay, chefe da divisão do Windows e de hardware da empresa, confirmou que a IA irá reinventar tudo o que os utilizadores realizam no Windows.

  • Existe uma versão aberta do ChatGPT, para quem a consiga treinar de todo…

    Existe uma versão aberta do ChatGPT, para quem a consiga treinar de todo…

    Existe uma versão aberta do ChatGPT, para quem a consiga treinar de todo…

    Depois de todo o sucesso que se tem verificado com o ChatGPT, agora existe uma nova solução aberta do mesmo… para quem o consiga correr de todo.

    Durante esta semana, Philip Wang, o programador que no passado já tinha feito engenharia reversa ao sistema de IA da Meta, disponibilizou o novo PaLM + RLHF, um gerador de texto via IA que funciona em formato similar ao ChatGPT da OpenAI – com a particularidade de ser totalmente aberto e gratuito.

    Este sistema combina o PaLM da Google com uma técnica conhecida como Reinforcement Learning with Human Feedback — RLHF – para criar um sistema que é capaz de funcionar num formato similar ao do ChatGPT, incluindo a capacidade de escrever emails e até de criar pequenos conteúdos de código através da aprendizagem automática da IA.

    No entanto, ao contrário da solução da OpenAI, o PaLM + RLHF não possui nenhum modelo de treino. Como tal, descarregar o código do mesmo não vai oferecer a mesma experiência final do que se encontras no ChatGPT, a menos que alguém consiga obter modelos para a treinar com elevada precisão.

    Tal como muitos outros sistemas de IA, o PaLM + RLHF funciona através da analise de modelos de entrada, que podem ser de várias fontes, e que são usados para treinar a IA a desempenhar as suas tarefas. E é exatamente aqui que se encontra o problema para quem o pretenda usar, pois vai ser necessário “alimentar” o mesmo com bastante informação para que este seja capaz de fornecer detalhes concretos que sejam sequer parecidos com o que se encontra no ChatGPT.

    O problema encontra-se que a maioria dos utilizadores não possuem estes modelos disponíveis para recolha, e tão pouco o hardware necessário para que o mesmo possa ser executar corretamente. A tarefa de alimentar os modelos para o programa é bastante exigente a nível de recursos, e longe do que a maioria dos utilizadores possui de capacidade de processamento para tal tarefa.

    Um estudo da AI21 Labs, realizado em 2020, estimou que treinar um modelo com “apenas” 1.5 mil milhões de parâmetros pode custar cerca de 1.6 milhões de dólares – e estes valores são relativamente pequenos se tivermos em conta toda a informação que necessita de ser processada para criar algo consistente.

    Portanto, apesar de a solução ser interessante para analisar as possibilidades do sistema, ao mesmo tempo será algo que dificilmente vai criar algum género de competição com o que se encontra no ChatGPT da OpenAI.

  • NVIDIA pode vir a melhorar desempenho dos seus drivers com ajuda de IA

    NVIDIA pode vir a melhorar desempenho dos seus drivers com ajuda de IA

    NVIDIA pode vir a melhorar desempenho dos seus drivers com ajuda de IA

    Quando se fala de placas gráficas, uma parte do desempenho pode ser atribuído ao hardware em si, mas a vertente do software também possui um grande impacto. Os drivers são um importante componente para qualquer sistema, que podem consideravelmente mudar o desempenho até das melhores placas no mercado.

    Por isso mesmo, sempre que uma nova placa gráfica chega ao mercado, tanto a AMD como a NVIDIA tendem a lançar novas versões dos seus drivers para suportar exatamente essas novas placas.

    E neste aspeto, parece que a NVIDIA está a preparar-se para uma grande mudança a chegar em breve na forma como os seus drivers são otimizados.

    Recentemente a NVIDIA começou a apostar em fornecer atualizações de drivers para as suas placas de forma mais consistente, tendo mesmo comparado a quantidade de atualizações lançadas entre as suas drivers WHQL com as da AMD e da Intel. No entanto, recentes rumores apontam que a empresa pode estar a preparar-se para fazer grandes mudanças na otimização dos seus drivers, tendo como ajuda a Inteligência Artificial.

    De acordo com o leaker CapFrameX, a NVIDIA encontra-se a preparar uma versão otimizada dos drivers, que irão contar com melhorias feitas por via de IA, focadas em garantir o melhor desempenho possível para vários títulos e placas gráficas no mercado. Esta nova versão dos drivers iria contar com otimizações para melhorar ainda mais o desempenho dos drivers nos vários sistemas.

    Se os rumores estiverem corretos, é possível que esta nova versão dos drivers venha a surgir durante o primeiro trimestre de 2023, e pode melhorar o desempenho de certas placas gráficas em torno dos 30%.

    De notar, no entanto, que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores. A NVIDIA ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre esta nova versão dos seus drivers, nem previsões se ou quando vão ser lançados.

  • Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Inteligência Artificial pode vir a revolucionar o Windows nos planos da Microsoft

    Ao longo dos últimos tempos, a Microsoft tem vindo a apostar cada vez mais na Inteligência Artificial para os seus produtos e serviços, e o Windows não é exceção. Cada vez mais funcionalidades do sistema chegam com otimizações feitas a nível de IA, para tornar o processo de uso do sistema mais simples e eficiente para todos.

    No entanto, parece que a empresa possui ainda mais planos nesse sentido. De acordo com Panos Panay, o responsável pela equipa de desenvolvimento do Windows e de hardware da Microsoft, a utilização de IA pode vir a ser ainda mais vincada sobre o sistema operativo da empresa.

    Durante a conferência da AMD na CES 2023, Panos Panay referiu que a Microsoft encontra-se a apostar cada vez mais na IA para o futuro do Windows, e que se espera que esta tecnologia venha mesmo a ser “fundamental” para o futuro do sistema.

    Apesar de o executivo não ter deixado muitos detalhes sobre o que esperar, as declarações do mesmo apontam que a IA pode vir a ficar cada vez mais presente sobre as funcionalidades que se encontram no Windows 11, e podem tornar o sistema ainda mais adaptado ao que os utilizadores realmente necessitam.

    Não se sabe exatamente quais os planos que a Microsoft possui na manga para esta integração, mas é possível que algumas novidades venham a surgir em breve. Para já, Panay aponta apenas como a IA está a ser usada sobre o Windows Studio Effects, que é usado para alguns efeitos em aplicações dentro do sistema – como a capacidade de identificar o fundo de uma videochamada para aplicar diferentes efeitos no mesmo.

  • Usar a PS5 na vertical pode causar danos irreparáveis na consola

    Usar a PS5 na vertical pode causar danos irreparáveis na consola

    Usar a PS5 na vertical pode causar danos irreparáveis na consola

    A Sony tem vindo a lançar algumas revisões da sua PlayStation 5, que chegam com algumas melhorias a nível de arrefecimento e pequenas alterações no design interno – mesmo que a consola “base” seja idêntica. No entanto, existe um pequeno problema que pode levar a graves consequências para quem use a consola de determinada forma.

    Ao que parece, vários utilizadores estão a relatar problemas com as suas consolas, depois de a manterem durante algum tempo na vertical, no que parece ser uma falha na produção para alguns lotes da mesma.

    Os casos começaram a surgir nas últimas semanas, com utilizadores a indicarem que as suas consolas, de um momento para o outro, deixaram de funcionar. Uma investigação mais aprofundada revela que a falha seria comum em todas: problemas a nível da motherboard.

    No entanto, a falha em questão pode não ser apenas um caso isolado, mas sim uma falha na linha de produção da Sony, e que pode afetar todos os que usem a consola na vertical.

    O utilizador do YouTube TheCod3r, dedicado na reparação de consolas, deixou recentemente o alerta que o liquido de arrefecimento da consola pode, em certos casos, sair dos locais onde se encontra e entrar em contacto com os terminais da motherboard da consola, caso esta seja usada na vertical. Isto pode levar ao curto-circuito do sistema, e consequentemente, a falhas na consola em si.

    A Sony, para garantir o melhor arrefecimento possível dos componentes da consola, usa um sistema de parta térmica de metal líquido. Esta garante uma maior condutividade do calor que a pasta térmica regular, mas, ao mesmo tempo, é consideravelmente mais condutivo de eletricidade.

    De acordo com o Youtuber, com o uso da consola, a pasta térmica acaba por escapar do local onde se deveria encontrar, e quando a consola se encontra na vertical, isso leva a que a mesma entre em contacto com os terminais da motherboard, causando uma série de problemas.

    O mesmo afirma que o problema pode partir de uma falha de construção da consola, e que eventualmente pode afetar mais modelos. Apesar de os relatos, para já, ainda serem reduzidos, existem alguns casos reportados onde a pasta térmica da consola foi considerada a origem de problemas na mesma.

    É importante notar que a PS5 foi desenhada, segundo a Sony, para ser usada tanto na horizontal como na vertical. Mas ao mesmo tempo, esta não é a primeira vez que existem problemas na história da consola por esta ser usada na vertical.

    Na era da PS2, vários utilizadores apontavam problemas de leitura dos discos na consola quando esta se encontrava na vertical, mesmo que esta tenha sido desenhada para esse uso. No entanto, neste caso, os possíveis danos são consideravelmente maiores, já que pode afetar toda a consola e o seu correto funcionamento.

    Ao mesmo tempo, corrigir problemas relacionados com o hardware da PlayStation 5 não será algo que a maioria dos utilizadores deva realizar, tendo em conta que será um processo relativamente complicado.

    Até ao momento a Sony não deixou qualquer confirmação de problemas por usar a consola na vertical, tanto que muitos dos seus materiais publicitários demonstram a consola a ser usada exatamente nessa posição.

  • NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    NVIDIA revela tecnologia para melhorar qualidade de vídeos no navegador

    A NVIDIA confirmou que se encontra a trabalhar numa nova tecnologia que, em breve, poderá melhorar consideravelmente a qualidade de vídeos do YouTube que tenham sido enviados para a plataforma com uma baixa resolução.

    A nova tecnologia RTX Video Super Resolution, segundo a empresa, vai permitir que IA seja usada para melhorar a qualidade de vídeos do YouTube, sobretudo os que tenham sido enviados com uma resolução baixa ou com artefactos.

    Esta nova tecnologia, que foi revelada durante a CES 2023, vai encontrar-se disponível em breve para o Chrome e Edge, mas apenas para utilizadores que tenham placas RTX 4000 ou 3000.

    Resumidamente, a RTX Video Super Resolution usa IA para identificar os conteúdos de uma cena, e de forma dinâmica aplicar melhorias no conteúdo do vídeo, sobretudo focando em melhorar a qualidade final dos conteúdos.

    Desta forma, vídeos com blur ou artefactos podem ser automaticamente ajustados para terem melhor qualidade dentro da tecnologia – e os utilizadores não devem necessitar de fazer nada para além de ativar a funcionalidade.

    A  RTX Video Super Resolution vai funcionar em todos os navegadores modernos baseados em Chromium, sendo que para já o suporte está confirmado no Chrome e Edge. Apesar de a empresa ter demonstrado a tecnologia com vídeos do YouTube, esta deve funcionar com qualquer vídeo que seja reproduzido do navegador.

    A única desvantagem deste sistema será que, para usar o mesmo, os utilizadores necessitam de ter as gerações mais recentes das placas gráficas da NVIDIA, uma vez que a mesma faz uso do hardware existente nos modelos RTX 30 e 40. Infelizmente mesmo placas da linha RTX 20 ou da AMD ficam de fora do suporte.

  • Qualcomm revela novo chip focado para veículos

    Qualcomm revela novo chip focado para veículos

    Qualcomm revela novo chip focado para veículos

    A Qualcomm encontra-se a focar agora para a indústria dos automóveis, com um novo chip focado para estes veículos. O novo Snapdragon Ride Flex foi confirmado durante a CES 2023, e foca-se em ser um chip para veículos.

    Este oferece algumas funcionalidades focadas para este género de industria, nomeadamente com a integração direta a sistemas de condução autónoma e com suporte a sistemas ADAS. Encontra-se ainda preparado para suportar o Snapdragon Ride Vision, um sistema que a Qualcomm revelou o ano passado e que permite mais facilmente integrar o hardware e software no uso em veículos automóveis.

    O chip encontra-se preparado para suportar praticamente todos os sistemas que os fabricantes poderiam necessitar, integrando assim tudo “em um único SoC”. O chip pode ser usado para controlar não apenas o sistema de condução autónoma do veículo, mas também para controlar os diversos sistemas multimédia que esteja no mesmo.

    Sistema de funcionamento do chip da qualcomm

    O chip encontra-se atualmente disponível para testes junto dos fabricantes automóveis, e espera-se que esteja pronto para a produção em massa para meados de 2025 – onde deve também começar a surgir nos primeiros veículos no mercado.

  • AMD confirma problemas de sobreaquecimento com a RX 7900 XTX

    AMD confirma problemas de sobreaquecimento com a RX 7900 XTX

    AMD confirma problemas de sobreaquecimento com a RX 7900 XTX

    Poucos dias depois de a nova placa gráfica da AMD, a RX 7900 XTX, ter sido colocada à venda, vários utilizadores voltaram-se para a internet a demonstrar criticas sobre o sistema de arrefecimento da mesma.

    De acordo com os relatos, os utilizadores estariam a verificar temperaturas elevadas até em tarefas relativamente simples, sendo que o problema não era consistente com todas as unidades vendidas, mas afetava ainda assim um elevado número de utilizadores.

    As falhas estariam a ser verificadas, sobretudo, em placas produzidas diretamente pela AMD, e não em distribuidores como a Asus, PowerColor, entre outras. Como tal, isto levantou a questão se alguns modelos das placas teriam sido vendidos com problemas de fabrico.

    Ao que parece, este problema realmente deve-se a algo relacionado com a AMD, sendo que esta veio agora confirmar os mesmos.

    Em comunicado ao portal Tom’s hardware, a AMD indica ter conhecimento de problemas de arrefecimento com alguns modelos de placas RX 7900 XTX. Na mensagem, a empresa não refere exatamente os detalhes do problema, indicando apenas que ainda se encontra a analisar a situação, mas que as falhas parecem estar relacionadas com o sistema de arrefecimento usado nas placas, e que afeta alguns dos lotes vendidos.

    Para os utilizadores afetados, a AMD recomenda que os mesmos entrem em contacto com o suporte da AMD, de forma a obterem mais informações sobre como proceder. De sublinhar que a falha não afeta todos os modelos vendidos da RX 7900 XTX – e nos que afeta, será apenas para os modelos padrão da AMD diretamente vendidos pela mesma, e não de terceiros.

  • OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    OnePlus 11 é oficialmente revelado com Snapdragon 8 Gen 2 e câmaras Hasselblad

    Depois de muitos rumores, a OnePlus veio oficialmente confirmar a chegada do novo OnePlus 11 para o mercado da China, revelando ao mesmo tempo todas as novidades sobre o novo modelo.

    Tal como se esperava, este novo modelo será uma versão consideravelmente superior do OnePlus 10 Pro, contando com os mais recentes processadores Snapdragon 8 Gen 2 e várias novidades interessantes de se analisar.

    Como os rumores já apontavam, o OnePlus 11 chega com um design onde o módulo das câmaras traseiras encontra-se num circulo, na lateral da estrutura e com dimensões algo elevadas, mas mantendo o estilo que se encontra nas gerações anteriores do dispositivo.

    O ecrã continua a encontrar-se praticamente idêntico, com a câmara frontal no “buraco” do ecrã, centrada na estrutura.

    A empresa optou por usar um painel de 6.7 polegadas Samsung 2K+, com tecnologia AMOLED e LTPO 3.0, que permite obter uma taxa de atualização de 120 Hz e 1300 nits de brilho máximo. Este conta ainda com a proteção do Corning Gorilla Glass 7, juntamente com extras como o Always-on-display.

    No interior encontra-se o mais recente Snapdragon 8 Gen 2, juntamente com até 16 GB de memória RAM LPDDR5X e 512 GB de armazenamento UFS 4.0.

    Quanto às câmaras, este modelo volta a tirar proveito da parceria com a Hasselblad, tendo algumas melhorias tanto a nível de hardware como software focadas para tal. No entanto, a câmara principal trata-se de um sensor de 50 MP Sony IMX890, acompanhado por uma lente ultra-wide de 48 MP com a capacidade de captura de conteúdos macro, além de uma lente telefoto de 32 MP com zoom ótico de duas vezes, e zoom digital de 20 vezes. Encontra-se ainda uma câmara frontal de 16 MP para selfies.

    detalhes do design no OnePlus 11

    No interior encontra-se ainda uma bateria de 5000 mAh, que permite o carregamento a 100W, e que a empresa afirma carregar a totalidade da bateria em apenas 25 minutos. Esta é uma melhoria face ao que se encontra no OnePlus 10 Pro, mas ao mesmo tempo é mais lento que o verificado com o OnePlus 10T.

    A nível do sistema operativo, este modelo conta com o ColorOS 13 baseado no Android 13, tendo em conta a ligação direta com a Oppo.

    Para já ainda se desconhece o preço final de venda para o mercado global, mas espera-se que o mesmo venha a ficar disponível a partir de 7 de Fevereiro – atualmente encontra-se disponível apenas na China.

  • Asus renova linha de portáteis ROG Flow com várias novidades

    Asus renova linha de portáteis ROG Flow com várias novidades

    Asus renova linha de portáteis ROG Flow com várias novidades

    A Asus encontra-se a disponibilizar um conjunto de novidades durante a CES 2023, focada nas suas linhas de portáteis ROG. E entre estas encontram-se os novos modelos da linha Flow.

    Os novos Flow X13, X16 e Z13 foram hoje revelados pela Asus, confirmando novos detalhes a nível do hardware, e focando-se no desempenho e autonomia com os mais recentes processadores e gráficas no mercado.

    A linha Flow de portáteis da Asus é algo único que se encontra no mercado, contando com modelos que fornecem um ecrã dois-em-um, e que podem ser usados para as mais variadas atividades – seja para jogos ou para produtividade, conforme o que se necessite no momento.

    A nível das configurações, o novo X13 Flow conta agora com um processador R9 da AMD, conjugado com uma gráfica da NVIDIA e até 32 GB de memoria RAM DDR5. Conta ainda com até 2TB de armazenamento SSD. O modelo X16 oferece configurações similares, mas baseada em processadores da Intel.

    O Z13, no entanto, fica limitado a apenas 16 GB de memória RAM e até 1 TB de armazenamento SSD. De notar que, de todos os modelos, apenas o X16 conta com um ecrã de 240 Hz, com a tecnologia Nebula da Asus, que oferece um brilho máximo de 1200 nits.

    asus ROG Flow portátil

    O Flow X13 conta com uma bateria de 75 Whr, que será uma melhoria face à anterior geração do modelo de 2021, o qual contava com uma bateria de apenas 62Whr – e foi fortemente criticada na altura. Já o Flow Z13 agora conta com uma bateria de 130 Whr, muito mais do que os 56Whr do modelo original.

    Curiosamente, o X16 ainda continua a manter a mesma bateria de 90Whr que se encontrava no modelo de 2021, mas com as restantes alterações a nível de hardware.

    O aumento das capacidades das baterias nestas novas versões de 2023 serão certamente bem vindas, sendo que os modelos anteriores foram fortemente criticados por oferecerem bom desempenho, mas uma autonomia abaixo do aceitável.

    Os preços finais de venda destes modelos ainda não foram confirmados, mas espera-se que os novos modelos venham a surgir no mercado durante este ano.

  • AnTuTu revela lista dos smartphones mais rápidos no mercado

    AnTuTu revela lista dos smartphones mais rápidos no mercado

    AnTuTu revela lista dos smartphones mais rápidos no mercado

    Tal como acontece todos os meses, a aplicação AnTuTu revelou recentemente a lista dos smartphones mais poderosos no mercado, demonstrando quais as marcas que se encontram na frente a nível de desempenho.

    Os testes dizem respeito ao mês de Dezembro de 2022, sendo que o grande destaque encontra-se sobre os dispositivos que contam com o mais recente processador da Qualcomm, o Snapdragon 8 Gen 2. No total, sete dos modelos testados e no topo da tabela possuem este processador.

    De relembrar que os testes da Antutu focam-se sobretudo em dispositivos vendidos na China, e possuem como base a análise de desempenho de características como o CPU, GPU, RAM e a interface do sistema.

    Na lista de Dezembro incluem-se os seguinte modelos:

    1º: iQOO 11 Pro

    2º: Redmi K60 Pro

    3º: vivo X90 Pro Plus

    4º: iQOO 11

    5º: Xiaomi 13 Pro

    6º: Xiaomi 13

    7º: vivo X90 Pro

    8º: Motorola Moto X40

    9º: vivo X90

    10º: OnePlus Ace Pro

    dados dos testes

    O iQOO 11 Pro continua a surgir na lista como um dos modelos mais rápidos testados dentro da aplicação, tendo atingido uma média de 1.311.211 pontos. Este modelo conta com o processador Snapdragon 8 Gen 2 e 16GB de memoria RAM LPDDR5X.

    O Redmi K60 Pro, embora a nível de hardware este seja praticamente idêntico ao iQOO 11 Pro. No entanto, existem diferenças a nível do software, sendo que a interface MIUI da Xiaomi parece não obter uma boa pontuação a nível de fluidez.

  • NVIDIA GeForce Now agora conta com a RTX 4080 nos planos premium

    NVIDIA GeForce Now agora conta com a RTX 4080 nos planos premium

    NVIDIA GeForce Now agora conta com a RTX 4080 nos planos premium

    Para quem use a plataforma de cloud gaming da NVIDIA, a empresa possui algumas novidades, focadas sobretudo para os utilizadores dos planos mais avançados da mesma.

    Durante a sua conferência virtual de abertura da CES, a NVIDIA veio confirmar que os utilizadores dos planos premium da GeForce Now vão contar com novos servidores, que terão também acesso a hardware mais avançado.

    Os utilizadores no plano mensal de 20 dólares do GeForce Now vão agora ter acesso a servidores equipados com as placas RTX 4080 da empresa, que devem fornecer ainda mais desempenho e qualidade em títulos mais recentes. Até agora o plano encontrava-se limitado a sistemas com a RTX 3080.

    A empresa sublinha que os utilizadores continuam  a ter acesso a mais de 1500 títulos, que se encontram disponíveis em plataformas como a Steam, Epic Games Store e outras. Desta forma, os utilizadores podem manter os jogos mesmos que em algum momento a GeForce Now venha a encerrar – como o que aconteceu recentemente com a Google Stadia.

    De notar, no entanto, que os utilizadores possuem acesso ao GeForce Now sem custos no plano gratuito, mas com algumas limitações. A oferta com as novas placas RTX 4080 apenas se encontra disponível, no entanto, para os planos pagos premium.

  • Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a integração do WSA sobre o Windows 11, como forma de permitir que os utilizadores possam ter acesso a aplicações do Android diretamente do Windows.

    Depois de receber a atualização para o Android 13 como base, agora o WSA recebe novidades a nível da transmissão de conteúdos em streaming. A nova versão passa a suportar conteúdos protegidos por DRM em alta resolução, para plataformas como o Netflix e Amazon Prime.

    De forma a melhorar ainda mais a integração entre o WSA e o Windows 11, a Microsoft revelou que a nova versão do subsistema agora conta com suporte para conteúdos protegidos por DRM, que lhe vão dar a capacidade de usar apps como o Netflix e Amazon Prime para conteúdos de alta resolução.

    Apesar de ainda existir trabalho a ser feito nesta área, a empresa espera que o suporte para conteúdos DRM venha a ser expandido para mais sistemas durante os próximos meses, em conjunto com melhorias para as principais plataformas de streaming no mercado.

    De relembra que, recentemente, a Microsoft também começou a fornecer o Android 13 como a base do WSA, permitindo aos utilizadores terem acesso a todas as novidades desta versão do sistema da Google, e das suas melhorias em geral.

    Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a realizar otimizações gerais na plataforma para a tornar ainda mais rápida e eficiente, bem como mais integrada de forma nativa com o Windows.

    No entanto, este subsistema do Windows 11 continua a ser focado mais para utilizadores profissionais ou que realmente necessitem dessa funcionalidade, uma vez que ainda exige alguns recursos em nível de hardware – e possivelmente, para os utilizadores com menos conhecimentos técnicos, uma solução como o BlueStack talvez continue a ser melhor.

  • Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    A Google recentemente confirmou que iria ditar o fim da sua plataforma de cloud gaming, o Google Stadia. Isto não deixavam uma boa ideia sobre o futuro do cloud gaming em geral, mas parece que empresas como a Sony podem estar a preparar-se para criar algo nesse sentido.

    De acordo com recentes patentes registadas pela Sony, a empresa pode estar a estudar um sistema de jogos na nuvem, no qual iria existir a integração direta com outras plataformas de streaming, nomeadamente o Netflix e o YouTube.

    A ideia iria permitir aos jogadores terem os jogos diretamente disponíveis nos servidores cloud da empresa, com a possibilidade de transmitir os mesmos para diferentes dispositivos e plataformas de streaming – com o destaque a permitir que os conteúdos possam até ser executados diretamente dentro de outras plataformas, como o YouTube ou Netflix.

    Os utilizadores apenas teriam de ligar um dispositivo – ainda desconhecido – nas suas TVs para controlar o sistema e poderem iniciar a sessão de jogo remotamente, sendo transmitida dos servidores da Sony.

    Os utilizadores teriam acesso a uma biblioteca de jogos, onde poderiam depois iniciar o título que pretendam.

    Para já, os detalhes sobre como este sistema iria funcionar ainda são bastante escassos. Desconhece-se se o serviço iria ser integrado em diferentes sistemas ou será focado para o hardware da Sony.

    Desconhece-se também quando este sistema vai realmente ver a luz do dia, tendo em conta que nem todas as patentes acabam por se tornar produtos reais no mercado.

  • Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Todos os meses, a Valve realiza uma pesquisa entre os utilizadores do cliente da Steam, analisando as configurações dos mesmos para obter detalhes sobre o hardware e software mais popular na plataforma.

    E de acordo com os dados mais recentes, parece que o Windows 11 tem vindo a ganhar algum terreno no mercado durante os últimos meses. Antes de mais, é importante notar que os dados da Steam não correspondem a todos os clientes do programa, uma vez que estes podem optar por não participar na análise.

    Ao mesmo tempo, deve-se ter em conta que os dados são comparados apenas a Outubro de 2022, e não a Novembro como seria de esperar. Ainda assim, os mesmos parecem confirmar que existe um crescimento na adoção do Windows 11 como o sistema operativo principal dos jogadores.

    Em Dezembro de 2022, o Windows 11 atingiu a meta dos 28.42% de utilizadores da Steam, o que representa um crescimento de 0.44% face aos valores anteriores. Por sua vez, o Windows 10 64-bit – que ainda continua a manter-se na liderança das preferências, perdeu 0.18%, passando agora a encontrar-se em 65.42% dos sistemas.

    dados da steam sobre sistemas operativos

    Curiosamente, o Windows 7 ainda se encontra em 1.66% dos sistemas, apesar de já ter sido descontinuado pela Microsoft. O Windows 8 encontra-se em 0.41% dos sistemas, o que também será uma fatia a ter em conta.

    No geral, o Windows é dominante sobre 96.15% dos utilizadores da Steam, sendo que em segundo lugar encontra-se a Apple, com 2.48% e por fim o Linux com 1.38%.

    Os interessados podem obter mais informações sobre os dados recolhidos pela Steam no site dedicado para o efeito.