Categoria: hardware

  • Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Windows 11 perde popularidade dentro da Steam

    Todos os meses a Valve revela os dados respeitantes aos utilizadores da Steam, nomeadamente das suas configurações de hardware e software. Apesar de estes valores dizerem respeito apenas ao universo de utilizadores da Steam, dão uma boa indicação de quais as características dos seus sistemas como um todo e no mercado.

    E se tivermos em conta os dados respeitantes ao mês de Outubro, existem algumas más notícias para a Microsoft. Isto porque o Windows 11 registou uma queda por entre todos os utilizadores da Steam.

    Os dados apontam que o Windows 11 registou uma queda de quase 1.47% no uso pelos utilizadores da Steam, passando de 24.84% em Setembro para 23.37% em Outubro. Isto será uma queda ainda considerável de valores, sobretudo tendo em conta que é no mercado gaming que a maioria dos utilizadores optam por ter os sistemas nas mais recentes versões.

    Dados do uso do windows na steam

    O Windows 10, por outro lado, continua a ser o sistema favorito dos utilizadores, com uma quota de 68.91% – aumento de 0.42% face ao período anterior. Curiosamente, o Windows 7 ainda possui uma margem considerável na plataforma, com 3.59%, um aumento de 1.19% face ao mês anterior.

    É novamente importante sublinhar que estes dados dizem respeito apenas aos utilizadores da Steam, e dentro destes, os que aceitaram partilhar os dados dos seus sistemas com a Valve. Ainda assim, será certamente uma percentagem em queda importante de ter em conta.

    Uma das críticas sobre o Windows 11 encontra-se nas limitações em nível de hardware, que restringem o mesmo apenas a sistemas mais recentes no mercado – e até mesmo sistemas que ainda seriam capazes de executar o sistema corretamente, podem ter processadores não suportados no mesmo. Isto tem feito com que muitos utilizadores mantenham-se sobre o Windows 10.

  • Microsoft explora possível Windows “barato” com publicidade na interface

    Microsoft explora possível Windows “barato” com publicidade na interface

    Microsoft explora possível Windows “barato” com publicidade na interface

    Nos dias que correm, a publicidade é uma das formas mais recorrentes das empresas obterem receitas dos seus produtos, sobretudo quando estes possuem uma vertente online.

    Agora parece que a Microsoft encontra-se também a explorar essa área, com a criação de um Windows que poderia ser focado para contar com “publicidade” na sua interface.

    Pode-se dizer que isso é atualmente feito, com as constantes medidas da empresa para integrar os serviços da mesma no Windows 11. No entanto, a ideia neste caso parece ser diferente, passando por criar um sistema operativo baseado no suporte por publicidade, e destinado a sistemas de baixo custo.

    De acordo com o portal WinBuzzer, a Microsoft encontra-se à procura de especialistas para trabalharem num novo projeto, focado em criar o que a empresa apelida como um sistema para computadores de baixo custo suportado por publicidade e subscrições. A listagem da oferta de emprego, entretanto alterada, também indicava a ideia da Microsoft passa uma grande parte do sistema para a vertente online – com funcionalidades do mesmo focadas para o ambiente web, ficando a responsabilidade do hardware para componentes chave do sistema.

    É importante relembrar que o Windows 10 e 11 não são inteiramente gratuitos. Apesar de ser possível realizar o upgrade dos mesmos gratuitamente, a licença para uso é paga. O que a Microsoft parece estar a procurar é uma forma de fornecer o Windows gratuitamente, ou a um custo consideravelmente mais reduzido, para os utilizadores, enquanto se encontra suportado pela publicidade em segundo plano.

    Este sistema, a confirmar-se, iria ser focado para sistemas de hardware de entrada de gama, ou para mercados emergentes, onde o licenciamento do Windows poderia ser mais complicado. Da mesma forma, esta ideia também iria trazer mais utilizadores para o ambiente do Windows, se estiverem dispostos a ter publicidade sobre o sistema.

    De notar que, até ao momento, não existe nenhuma confirmação oficial da Microsoft que este sistema vá ser realmente lançado.

  • Windows 11 conta apenas com 15% de quota no mercado

    Windows 11 conta apenas com 15% de quota no mercado

    Windows 11 conta apenas com 15% de quota no mercado

    A Microsoft tem vindo a incentivar os utilizadores para realizarem o upgrade para o Windows 11, mas ao mesmo tempo, este processo também tem vindo a ser dificultado pelos requisitos que a nova versão do sistema possui – que deixam de lado uma grande parte dos utilizadores mesmo em hardware ainda considerado “capaz”.

    No entanto, mesmo com os incentivos, parece que o Windows 11 ainda se encontra longe de ser um atrativo para a maioria dos utilizadores. De acordo com os dados mais recentes da empresa Statcounter, existem atualmente 15% de todos os sistemas Windows que estão na versão mais recente do sistema.

    Durante o mês de Outubro de 2022, o Windows 11 ganhou 1.83% de quota no mercado, passando dos 13.61% para os 15.44%. Apesar de ser uma subida, ainda se encontra longe de atingir a popularidade do Windows 10, que atualmente continua com uma quota de 71.29% no mercado. Curiosamente, o agora “enterrado” Windows 7 ainda possui 9.61% de quota.

    No geral, os sistemas Windows correspondem a 75.93% do mercado global de computadores pessoais, com o macOS a marcar 15.74% e o Linux cerca de 2.6%. O ChromeOS encerra a tabela com 2.38%.

    dados do Windows no mercado

    É importante notar que cada empresa de medição no mercado possui a sua forma de validar os sistemas onde o Windows se encontra instalado. Se tivermos em conta os dados da empresa AdDuplex, o valor anterior encontrava-se em 23%, bastante superior aos dados que a Statcounter apresenta, tendo por base a forma como estes também foram recolhidos.

    No entanto, a ideia geral mantém-se: ainda existe uma reduzida percentagem de utilizadores a realmente realizarem o upgrade para o Windows 11, sendo que a maioria ainda se encontra sobre o Windows 10, e deverá manter-se durante os próximos tempos, seja derivado das limitações de hardware ou por opção própria.

  • Call of Duty: Modern Warfare 2 com problemas nas recentes drivers da Nvidia

    Call of Duty: Modern Warfare 2 com problemas nas recentes drivers da Nvidia

    Call of Duty: Modern Warfare 2 com problemas nas recentes drivers da Nvidia

    Os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA, que tenham recentemente atualizado para as drivers 526.47 e também sejam jogadores de Call of Duty, podem ter verificado algumas dores de cabeça recentemente.

    Ao que parece, a mais recente versão das drivers da NVIDIA, que atualmente são a 526.47, encontra-se a causar alguns problemas de estabilidade com o jogo COD: Modern Warfare. De acordo com os relatos dos utilizadores, as falhas variam entre perdas de desempenho consideráveis até falhas no carregamento do jogo ou de determinadas funcionalidades.

    De notar que a recente versão das drivers da NVIDIA eram consideradas certificadas pela empresa, sobre o Windows Hardware Quality Labs (WHQL). Esta certificação surge quando as drivers passaram os testes de qualidade e desempenho para funcionarem praticamente sem problemas no Windows – e são consideradas as versões estáveis das mesmas. No entanto, parece que o bug sobre este jogo em particular não foi “apanhado” a tempo.

    A Infinity Ward, estúdio responsável pelo jogo, já terá também confirmado o bug, estando a trabalhar diretamente com a NVIDIA para resolver o mesmo. Portanto, é possível que uma correção venha a surgir durante os próximos dias, seja como patch para o jogo ou uma nova versão das drivers da NVIDIA.

    Por enquanto, os utilizadores que tenham problemas podem tentar realizar o downgrade para uma versão anterior das drivers da NVIDIA, nomeadamente a versão 516.59 ou 522.25, ambas confirmadas como não tendo problemas.

  • Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    Google Pixel 6A foi um dos motivos de satisfação da Google este trimestre

    A Google tem vindo a tentar entrar cada vez mais no mercado do hardware, concretamente com a chegada de novos smartphones ao mercado. A linha Pixel tem vindo a receber algumas novidades interessantes ao longo do tempo, mas parece que existe um modelo em particular que ganhou popularidade entre os consumidores.

    Durante a revelação dos seus resultados financeiros respeitantes ao terceiro trimestre do ano, a Google confirmou que as receitas do hardware da empresa cresceram consideravelmente derivado de um dispositivo em particular: o Pixel 6A.

    Apesar de a empresa não revelar o número exato de unidades que foram vendidas, a empresa sublinha que as vendas deste modelo em particular foram acima do que era esperado, e levaram a um súbito aumento das receitas da empresa na área do hardware em geral. Na categoria, que se encontra classificada como “Outras” no relatório da empresa, foram registadas receitas de 6.895 mil milhões de dólares.

    Em parte, acredita-se que um dos principais pontos de atração para o modelo do Pixel 6A seria o preço. Este modelo chegou com um preço bastante competitivo ao mercado, trazendo consigo alguns componentes premium, mas sem o custo elevado para muitos. Atualmente este modelo pode ser encontrado por menos de 300 dólares em vários revendedores dos EUA e até mesmo noutros países.

    Sundar Pichai, CEO da Google, também deixou comentários positivos relativamente às pré-vendas do Pixel 7, que parecem ter gerado valores consideráveis para a empresa e interesse por entre o público em geral.

  • Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Não siga isto: colocar sal no processador não vai ajudar nas temperaturas

    Se acompanha o mundo do TikTok, e nomeadamente de hardware de computadores pelo TikTok, é possível que tenha visto recentemente um vídeo sobre como melhorar a eficácia do arrefecimento do processador.

    O vídeo, criado pelo utilizador “mryeester”, demonstra uma questão que foi colocada por um dos seus seguidores. Na questão, é indicado se sal, juntamente com pasta térmica, pode ser um bom sistema para arrefecer o processador.

    Ao que parece, segundo o vídeo faz parecer, essa ideia realmente pode trazer alguns benefícios para quem procura reduzir uns quantos níveis a temperatura do seu processador… mas com riscos.

    Se está a pensar retirar o cooler do seu processador para colocar sal, na esperança de ter temperaturas mais reduzidas, talvez seja melhor pensar duas vezes.

    O sal até pode ajudar a melhorar a condutividade térmica da pasta dedicada para essa tarefa, mas possui os seus efeitos negativos, sobretudo a longo prazo. O sal é bem conhecido por ser um material corrosivo, que em contacto com o metal existente em praticamente todos os processadores no mercado, eventualmente vai causar problemas.

    O sal pode acabar por corroer o metal do processador ou do cooler, levando a falhas no arrefecimento, ou em casos mais drásticos, a danos no próprio processador. Apesar de a técnica até parecer resultar, na prática este género de “truques” pode acabar por ser bastante prejudicial para os utilizadores, sobretudo os que acabem por utilizar o método em longo prazo – e eventualmente levem a danos físicos no processador.

    A melhor técnica para melhorar o arrefecimento do processador continua a ser otimizar o sistema com as ferramentas que foram feitas para tal, seja renovando a pasta térmica de forma regular, verificando se o sistema de ventoinhas da caixa do computador está a funcionar corretamente ou usar um cooler de melhor qualidade – ou até um AIO.

  • Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Chrome 107 vai ficar hoje disponível com suporte para HEVC

    Está a fazer pouco mais de quatro semanas que foi lançada a última atualização do Google Chrome, portanto está na altura de mais uma novidade para a aplicação. A nova versão do Chrome 107 encontra-se prevista de chegar hoje aos utilizadores, e vai contar com algumas novidades interessantes.

    Esta nova versão do Chrome chega finalmente com o suporte ao codec High Efficiency Video Coding (HEVC). Este codec HEVC também é conhecido como H.265, sendo um novo formato de compressão de vídeo que garante menos dados usados no streaming de conteúdos, mas mantendo mais qualidade nos ficheiros finais.

    Este codec tem vindo a ser adotado como o “futuro”, estando atualmente suportado no Safari da Apple, e agora no Chrome. No entanto, apesar da sua utilidade, a Mozilla é uma das entidade que ainda se demonstra contra o mesmo – e como tal o Firefox vai deixar de lado esse suporte, pelo menos por agora.

    A Mozilla considera que este codec é desnecessário para o mercado, numa discussão que vem quase desde 2016. Invés disso, a empresa parece estar a focar-se mais para o codec AV1, algo que a comunidade e os programadores tem vindo a criticar – a maioria dos dispositivos atualmente existentes no mercado contam com suporte para este codec, e o que a comunidade pretenderia do Firefox não era que esta aplica-se o licenciamento do codec (como acontece para fabricantes poderem usar o mesmo), mas sim permitir que o Firefox suporte o mesmo noutros dispositivos – basicamente “passando” a funcionalidade para o hardware.

    Apesar disso, e da discussão que ainda se encontra ativa sobre o tema, a Google parece decidida em implementar esta novidade junto dos utilizadores, pelo que a nova versão do Chrome vai chegar com suporte ao codec.

    A nova versão do Chrome chega ainda com as tradicionais melhorias e algumas novas funcionalidades focadas para programadores. Os utilizadores podem esperar a atualização durante o dia de hoje – esta deve ser automaticamente instalada na maioria dos sistemas.

  • Kernel do Linux pode perder suporte para processadores i486

    Kernel do Linux pode perder suporte para processadores i486

    Kernel do Linux pode perder suporte para processadores i486

    O kernel de Linux pode vir brevemente a receber algumas mudanças, nomeadamente a nível de suporte para alguns processadores mais antigos no mercado.

    De forma recente, Linus Torvalds, fundador e criador do kernel de Linux, revelou na lista de email da plataforma que pretende descontinuar o suporte do Linux a processadores Intel 486 (i486). Sobre a justificação o mesmo indicou a idade dos mesmos e o facto de ser uma plataforma praticamente em desuso nos dias de hoje.

    De relembrar que os processadores i486 foram lançados em 1989, e oficialmente descontinuados em 2007. Estes foram inicialmente desenhados por Pat Gelsinger, que é atualmente o CEO da Intel.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que o Linux deixa de suportar plataformas consideravelmente antigas. Em 2012 Torvalds revelou que iria descontinuar o suporte a processadores i386 , e quase uma década depois chega agora a possibilidade de tal acontecer também para i486.

    O mesmo recomendou que, para quem realmente pretenda usar este género de processadores, deveria manter-se sobre o formato do kernel LTS, mas a versão mais atualizada iria perder o suporte.

    Tendo em conta as respostas que foram entretanto deixadas, com mensagens positivas relativamente à remoção, não ser improvável que esta venha realmente a acontecer. Para a grande maioria dos utilizadores que se encontram a usar o Linux, esta medida não teria qualquer impacto, uma vez que certamente se encontram em hardware mais recente.

    Tendo em conta que o Linux 6.1 será a próxima versão LTS, acredita-se que o suporte pode ser removido sobre o Linux 6.2.

  • Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Samsung Galaxy A52 5G com bug que causa toques fantasma no ecrã

    Os donos do modelo Samsung Galaxy A52 5G têm vindo a reportar um grave problema que parece estar a surgir apenas com este modelo da empresa. Os mesmos relatam que o dispositivo conta com o que é conhecido como “toques fantasma”, onde são registados toques no ecrã que o utilizador não realiza.

    Ao que parece, este problema tem vindo a ocorrer para os utilizadores que atualizaram para a mais recente versão do software da empresa, pelo que pode ter sido um bug introduzido com esta versão. Caso se confirme ser um problema de software, felizmente é possível que futuras atualizações venham a corrigir o mesmo – já que uma falha de hardware poderia ser consideravelmente mais complicada de resolver.

    Seja como for, para já não existe nada que os utilizadores possam tentar realizar para corrigir o problema. A Samsung ainda não confirmou oficialmente o problema nem a existência de bugs com as recentes atualizações do dispositivo.

    Ainda assim, os utilizadores que não tenham atualizado para as versões mais recentes podem tentar mitigar o problema ao não atualizarem, mas ao mesmo tempo esta não será uma solução completa para a falha.

    Ainda assim, tendo em conta os relatos que foram sendo revelados sobre este problema, é possível que a empresa venha a lançar a correção nas futuras atualizações do sistema.

  • Chefe de Design de hardware da Apple confirma saída da empresa

    Chefe de Design de hardware da Apple confirma saída da empresa

    Chefe de Design de hardware da Apple confirma saída da empresa

    Uma das principais sucessoras de Jony Ive na Apple encontra-se agora de saída da empresa, menos de três anos depois de ter entrado no cargo.

    Evans Hankey revelou ao portal Bloomberg que irá sair do seu cargo de chefe do departamento de design da empresa, em menos de três anos desde que assumiu o cargo. Para já ainda não foram revelados detalhes sobre quem irá suceder no cargo, mas Evans Hankey afirma que ainda se irá manter no cargo durante mais seis meses, para ajudar na transição.

    Em comunicado, a Apple afirma que a sua equipa de design possui fortes líderes, com décadas de experiência, e que estes criam produtos que representam exatamente a empresa. No entanto, não foram deixados detalhes sobre o motivo da saída de Evans Hankey.

    De relembra que quando Hankey assumiu o cargo teve uma forte responsabilidade de seguir os passos de Ive, que foi também um dos responsáveis por alguns dos designs mais icónicos da Apple ao longo dos anos.

    Desde que Hankey entrou no cargo, foram feitas pequenas alterações sobre o ecossistema da empresa e os seus produtos, como é o caso da adoção do novo formato de teclados para o MacBook.

    Apesar de esta saída não ser propriamente um ponto de problemas para a Apple, ao mesmo tempo pode indicar que estão para chegar mudanças a nível do design para a empresa, e que poderemos ver algumas dessas mudanças já nos próximos produtos da empresa a chegarem ao mercado.

  • iPhone SE 4 surge em novas imagens com mais detalhes

    iPhone SE 4 surge em novas imagens com mais detalhes

    iPhone SE 4 surge em novas imagens com mais detalhes

    Agora que a Apple lançou a nova geração dos iPhone 14, parece que a empresa vai voltar-se para outra gama de dispositivos que também serão certamente importantes para o público. Faz algumas semanas que se ouvem rumores sobre a nova linha do iPhone SE, e parece que agora surgem novidades sobre o que poderemos esperar da mesma.

    O leaker Jon Prosser revelou recentemente um conjunto de novas imagens do que se acredita ser o iPhone SE 4. As imagens ainda são feitas tendo por base renderizações do produto final, mas acredita-se que o desenho não deverá variar muito.

    Se tivermos em conta as imagens, podemos verificar que estas colocam o iPhone SE 4 com um design similar ao iPhone XR de 2018. A diferença encontra-se no interior, e também no ecrã que vai contar com dimensões maiores e uma notch.

    Olhando para o design, é algo que certamente a Apple parece ter-se afastado com os recentes modelos lançados no mercado. No entanto fará sentido tendo em conta que o iPhone SE, historicamente, sempre foi o modelo de entrada de gama da empresa – e portanto, algumas das características do mesmo são focadas exatamente para não serem idênticas aos modelos mais “premium”.

    Quanto ao hardware, os rumores apontam que o modelo vá contar com um processador A16 Bionic, juntamente com um ecrã de 6.1 polegadas, suporte a 5G, e uma câmara traseira de 12 MP. Ainda se desconhece quando este modelo vai ser oficialmente lançado, mas acredita-se que tal aconteça ainda durante os primeiros meses de 2023.

  • Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    Google pretende apostar mais no mercado do hardware

    A Google tem vindo a tentar integrar-se no mercado do hardware faz algum tempo. Como se sabe, a plataforma é mais conhecida na vertente do software e das plataformas web, mas também teve a sua dose de lançamentos para o mercado mais “físico”.

    A linha de dispositivos Pixel é um claro exemplo disso, embora ainda esteja longe de ser uma das maiores fontes de rendimento para a empresa – na realidade, está bastante longe disso. Ainda assim, a empresa parece estar cada vez mais a focar-se nesta área como uma salvaguarda para o futuro.

    De acordo com o portal The Information, o CEO da Google, Sundar Pichai, encontra-se a ver o mercado do hardware como uma forma de “proteger” a empresa sobre as flutuações do mercado dos dispositivos móveis no futuro. Em parte, as preocupações de Pichai encontram-se relacionadas com a forma como a Apple pode estar a tirar quota no mercado ao Android sobre parceiros diretos do Android – como é o caso da Samsung.

    Existem ainda as questões relacionadas com a pressão das autoridades sobre serviços como o motor de pesquisa da Google, e que tem vindo a ser alvo de cada vez mais investigações sobre possíveis práticas abusivas no mercado. A ideia será que, com estas pressões, a Google pode ter de se adaptar a algumas mudanças, e para o CEO, uma das formas de contornar esses problemas será voltar-se para o hardware.

    Obviamente, esta ideia não é de todo infundada. Apesar de o Android ainda se encontrar como um dos maiores sistemas no mercado dos dispositivos móveis, ao longo do tempo tem vindo a sofrer grandes mudanças, com rivais como a Apple a ganharem terreno.

    Para já, a Google não confirma os rumores. No entanto, é também importante de ter em conta se a Google terá a capacidade de usar o mercado do hardware para criar uma barreira de proteção para qualquer eventualidade. Apesar do foco que a empresa tem vindo a dar a linhas como a Pixel, esta ainda se encontra longe de ser popular no mercado – e mesmo não estando considerada atualmente uma falha da empresa, está também longe de ser um dos maiores sucessos.

    Ainda dentro do hardware, apenas de forma recente a empresa também apostou na criação do seu primeiro smartwatch, apesar de existir no mercado modelos similares de outras marcas.

  • Sony pode estar a preparar uma versão da PlayStation 5 Pro

    Sony pode estar a preparar uma versão da PlayStation 5 Pro

    Sony pode estar a preparar uma versão da PlayStation 5 Pro

    A Sony pode estar a preparar-se para revelar em breve uma nova versão da sua PlayStation 5. Como se sabe, atualmente apenas existe uma versão da consola disponível no mercado, o modelo base que todos conhecemos.

    No entanto, de acordo com recentes relatos, a Sony terá começado a fornecer unidades de desenvolvimento da consola para os estúdios, que alegadamente dizem respeito ao modelo da PlayStation 5 Pro.

    De momento as informações ainda são bastante vagas, portanto todos os detalhes devem ser tido como rumores. No entanto, os rumores sobre um modelo “Pro” da consola não são propriamente recentes – na verdade, os primeiros relatos surgiram ainda antes da PS5 ter sido lançada.

    De acordo com o leaker Tez2, a Sony pode estar a preparar-se para lançar uma nova PS5 Pro, que iria contar com várias melhorias face ao modelo atualmente disponível – embora, em base, ainda fosse uma PlayStation 5.

    O leaker afirma ainda que a empresa terá começado a fornecer os primeiros devkits da PS5 Pro para alguns estúdios, estando o lançamento previsto da consola final para os consumidores para daqui a dois anos.

    Ainda é relativamente cedo para referir detalhes do hardware, mas acredita-se que venha a ter um processador da AMD mais recente e com maior capacidade de processamento, em conjunto com as mais recentes gráficas da arquitetura RDNA 3. É possível que os primeiros detalhes sobre a PlayStation 5 Pro venham a surgir em meados de 2024, mas o lançamento pode acontecer apenas em 2025.

  • OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    OnePlus 11 pode deixar de lado o termo “Pro”

    A OnePlus tem vindo a ganhar reputação sobre a sua marca ao longo dos anos, tanto a nível do software que desenvolve para os seus dispositivos, como também para o próprio hardware. Apesar disso, a mesma tem vindo a fazer algumas mudanças nos últimos tempos.

    As alterações dos nomes dos seus modelos foi uma dessas mudanças, e agora parece que vão surgir novamente alterações. Pelo menos essa é a ideia do leaker Max Jambor, que revelou a possibilidade da OnePlus deixar de lado o termo “Pro” para o seu futuro OnePlus 11.

    Ou seja, o futuro OnePlus 11 poderá ser um sucessor direto do OnePlus 10 Pro, mas ao mesmo tempo não irá contar com esse termo. De relembrar que, este ano, a empresa tinha revelado apenas o OnePlus 10 Pro, sendo mais tarde revelado o 10T, trazendo a marca “T” de volta para os dispositivos.

    detalhes do rumor sobre OnePlus 11

    Se tivermos em conta as indicações agora, tudo aponta que para o próximo ano voltamos a ter mudanças, desta vez adotando o formato mais simples de apenas chamar ao novo dispositivo de OnePlus 11.

    Não se conhecem os motivos pelos quais a OnePlus irá deixar de lado o termo Pro. No final, este termo encontra-se agora associado com os modelos mais avançados da linha, portanto pode ir um pouco fora do encontro da ideia geral do mercado.

    Mas, ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a fazer várias mudanças nos nomes dos seus produtos – e algo confusas no final – portanto não seria de admirar ver mais uma a surgir no próximo ano.

  • Xbox Series S poderá estar a limitar a indústria na criação de jogos

    Xbox Series S poderá estar a limitar a indústria na criação de jogos

    Xbox Series S poderá estar a limitar a indústria na criação de jogos

    A Microsoft apostou forte na criação da Xbox Series S, a sua mais recente consola no mercado. No entanto, apesar de este modelo ser focado para quem não pretende investir diretamente na Series X, possui os seus pontos negativos.

    Os recursos mais limitados da consola podem ser um problema para se aproveitar ao máximo os recursos e novidades de alguns jogos, mas também são uma limitação para quem realmente desenvolve estes títulos.

    Devido aos componentes usados nesta consola, a mesma apenas permite conteúdos com uma resolução máxima de 1440p a 120 FPS, enquanto que a Series X permite 4K a 60 FPS ou até mesmo a 120 FPS, dependendo do jogo.

    Esta limitação, no entanto, é algo que as editoras também necessitam de ter em conta. E segundo Lee Devonald, artista dos estúdios da Rocksteady Studios – reconhecidos pela franquia de Batman Arkham – a limitação de hardware da consola é algo importante a ter em conta e algo que limita o desenvolvimento dos jogos.

    Segundo o mesmo, os jogos lançados para as consolas da Xbox necessitam de atingir alguns padrões para poderem ser lançados oficialmente. A Microsoft estipula, entre as regras, que os títulos lançados devem ser suportados tanto na Xbox Series X como S.

    Ou seja, o mesmo título necessita de ter um bom desempenho nos dois modelos da consola para que seja aprovada, e este é o motivo pelo qual os programadores optam por usar o modelo mais baixo da linha para criarem os seus conteúdos.

    De acordo com o programador, a indústria encontra-se a ser limitada no lançamento de jogos para a Xbox Series devido ao modelo mais reduzido, que o mesmo apelida como sendo uma “batata”.

    A ideia em geral faz sentido. Enquanto que na PlayStation os programadores apenas possuem um modelo para se guiarem, que possui o mesmo desempenho seja em disco ou digital, no caso da Xbox existem duas versões diferentes com recursos igualmente diferentes entre si – e claro, tendo em conta as regras da Microsoft, é necessário que os jogos estejam preparados para a versão mais “leve” da consola.

  • Razer Edge: a nova consola portátil de cloud gaming com 5G

    Razer Edge: a nova consola portátil de cloud gaming com 5G

    Razer Edge: a nova consola portátil de cloud gaming com 5G

    A Razer encontra-se a entrar no mercado dos dispositivos de cloud gaming, tendo recentemente revelado o novo Razer Edge. Este dispositivo chega preparado para quem pretenda ação em qualquer lugar, com acesso a cloud gaming e tecnologias mais recentes.

    Durante a RazerCon 2022, a empresa revelou a sua primeira consola de cloud gaming, a Razer Edge, que chega como uma aposta para o mercado gaming e tendo como rival direto o G Cloud da Logitech.

    A Razer Edge conta com duas partes diferentes entre si. A central será o dispositivo onde se encontra o hardware, um tablet equipado com uma versão modificada do Android 12. Junta-se ainda os controladores Razer Kishi V2 Pro.

    A nível das características, este dispositivo conta com um ecrã de 6.8 polegadas AMOLED, com uma resolução de 2400×1080 a 144 Hz. Esta taxa de atualização do ecrã elevadas deve fornecer movimentos mais suaves e realistas em comparação com outros dispositivos no mercado – e é um dos principais pontos de venda para o ecrã.

    Obviamente, o dispositivo conta com as aplicações da Nvidia GeForce Now e Xbox Cloud Gaming pré-instaladas, mas pode também ser usado de forma local, através da Steam Link, o que permite jogar títulos até 144 FPS. Uma vez que é baseado no sistema Android, também pode correr qualquer aplicação ou jogo que se encontre na Play Store.

    No interior encontra-se um chip Snapdragon G3x Gen 1, que a Qualcomm afirma ter sido especificamente desenvolvido para este género de produtos. Destaca-se ainda 8 GB de memória RAM LPDDR5, 128 GB de armazenamento UFS 3.1, entrada para cartão microSD e Wi-fi 6. Conta ainda com uma bateria de 5,000mAh e uma câmara frontal de 5 MP para ser usada para streaming.

    Nos EUA, encontra-se ainda disponível uma versão com suporte a redes 5G, que deverá permitir a ligação direta para jogar a partir de qualquer lugar. No entanto ainda se desconhece se esta versão vai chegar a mais países ou irá encontrar-se limitado aos EUA, uma vez que foi lançada em parceria com a operadora norte-americana Verizon.

  • Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    Windows esteve três anos com falha de segurança em drivers maliciosas

    O Windows é um dos sistemas mais atacados, em parte porque é também um dos sistemas mais populares no mercado. No entanto, nem mesmo sendo o sistema mais popular evita que a própria Microsoft falhe em algumas questões em nível de segurança.

    Para garantir a segurança dos utilizadores, o Windows conta com uma lista padrão de drivers consideradas como maliciosas, que são bloqueadas de instalação no sistema. Esta lista inclui drivers que foram conhecidas como sendo usadas em ataques em larga escala ou que possuem graves vulnerabilidades para afetar o sistema.

    Apesar de a medida ser focada em garantir a segurança dos utilizadores, um novo relatório do portal Ars Technica afirma que esta lista de drivers não possuí impacto real no sistema, e que as mesmas ainda podem continuar a ser carregadas no Windows apesar de estarem, teoricamente, bloqueadas.

    As drivers são o que liga o hardware com o software, e muitas vezes são pontos centrais de acesso para permitir que o sistema funcione corretamente. É a partir das drivers que componentes como as placas gráficas, de som, entre outros conseguem comunicar com o Windows. Uma vez que as drivers, para o seu funcionamento, exigem a comunicação direta com a raiz do sistema (kernel), a Microsoft estabelece que todas as drivers necessitam de ser assinadas e verificadas pela empresa.

    No entanto, se uma driver que foi assinada possui uma vulnerabilidade, esta pode ser explorada para ataques. Para evitar este género de falhas, a Microsoft usa uma tecnologia conhecida como HVCI, que basicamente protege o sistema de drivers que são consideradas como maliciosas através de uma lista desenvolvida pela Microsoft. Esta funcionalidade encontra-se ativa em todos os sistemas Windows por padrão.

    No entanto, de acordo com o investigador de segurança Will Dormann, da empresa Analygence, este confirmou que o mesmo não funciona como esperado, ainda permitindo que drivers maliciosas e que, supostamente, deveriam ser bloqueadas ainda podem ser instaladas no Windows.

    Na verdade, analisando este problema, o investigador descobriu que a lista de drivers maliciosas que o Windows usa não é atualizada pela Microsoft desde 2019, deixando quase três anos de possíveis drivers criadas por malware aptas de serem instaladas no sistema.

    A falha foi, entretanto, confirmada pela empresa, que indica também estar a atualizar a sua linha de atualização do Windows para integrar todas as correções necessárias para que o sistema funcione como esperado. No entanto, os utilizadores também podem instalar manualmente a lista de drivers para bloqueio nos seus sistemas, caso considerem necessário.

    Durante estes três anos, a lista continuou a ser atualizada pela Microsoft, no entanto, as atualizações não chegaram a todos os sistemas. Com isto, muitos computadores podem ter mantido listas desatualizadas e estariam vulneráveis a ataques.

  • Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Windows 11 corre sem problemas em processador com 12 anos

    Quando a Microsoft revelou o Windows 11, um dos problemas do sistema foi os recursos que o mesmo necessita. Este deixou de lado uma grande parte dos processadores que existem no mercado, sobretudo pela falta de suporte para o TPM e porque os próprios processadores já não seriam – segundo a Microsoft – capazes de correr o sistema.

    No entanto, cada vez mais se demonstra que isso pode não ser inteiramente verdade, e recentemente um utilizador do Reddit volta a demonstrar essa ideia ao colocar o sistema mais recente da Microsoft sobre um processador que claramente não foi desenhado para ele.

    O utilizador “paul_is_on_reddit” revelou ter colocado recentemente o Windows 11 a correr sobre um computador com o processador Core i5-580M. Para se ter uma ideia, este processador foi lançado em 2010, e conta com dois cores e quatro threads. Apesar de não ser o processador mais rápido do mundo, o utilizador afirma que o Windows 11 funciona perfeitamente sobre o mesmo.

    Windows 11 sobre sistema antigo

    Usando o Rufus 3.20, este criou uma imagem do sistema do Windows 11 para instalação, o qual funcionou perfeitamente. O mais interessante será que o sistema aparenta encontrar-se perfeitamente normal e com o desempenho que seria esperado para um processador com mais de uma década.

    A Microsoft afirma que os novos requisitos do Windows 11 foram implementados como forma de melhorar a segurança do sistema, mas ao mesmo tempo tem vindo a demonstrar-se que isso não impede que o mesmo seja colocado em sistema mais antigos. Obviamente, podem ocorrer riscos desta prática, nomeadamente a nível da estabilidade, mas é algo importante para quem pretenda ter o sistema mais recente e não queira ter de alterar completamente o hardware para a tarefa.

  • Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Pernas nos avatares da Meta podem não ser bem o que foi apresentado

    Quando a Meta confirmou que os avatares de Horizon Worlds iriam ganhar pernas, a empresa veio também deixar um pequeno vídeo a demonstrar o feito. No vídeo era possível ver uma versão virtual de Mark Zuckerberg aos saltos e com vários efeitos aplicados sobre as pernas do avatar.

    No entanto, nem tudo parece ser exatamente o que é. Aparentemente, a demonstração deixada sobre esta funcionalidade pode não vir a ser bem aquilo que os utilizadores irão ter no final, já que a mesma parece ter sido gravada em antemão para o propósito de mostrar a tecnologia.

    De acordo com o editor do portal UploadVR, Ian Hamilton, o vídeo terá sido criado artificialmente, usando software de captura de movimentos, e não apenas o ambiente virtual que a empresa prometia. A Meta terá usado este para demonstrar o que a tecnologia será capaz de realizar no futuro, mas não como algo que pode vir a surgir de imediato.

    mensagem do editor com indicação da meta sobre pernas virtuais

    Esta técnica é bastante usada na indústria do cinema e da animação, onde é realizada uma captura de movimento real e depois convertida para o efeito gráfico em animação e virtual.

    De relembrar que a Meta tinha referido que a inclusão de pernas nos avatares era um dos pedidos mais feitos à empresa, e com razão. Esta é um pedido que a comunidade pretende ver, mas ao mesmo tempo, a ideia que a empresa apresentou durante o seu evento dedicado pode não ser bem aquilo que os utilizadores irão ter.

    Os dispositivos de realidade virtual, como se sabe, não foram criados para capturar a parte das pernas, motivo pelo qual essa parte é muitas vezes removida. Seria bastante complicado, apenas a nível físico, realizar a captura das pernas com movimentos realistas através de um dispositivo deste género – sem usar hardware externo adicional.

    Apesar de a ideia ser certamente possível de se aplicar, as “pernas” que iremos ter no Horizon Worlds possivelmente deverão ser versões virtuais simuladas, que não irão corresponder inteiramente à realidade.

  • Spider-Man: Miles Morales tem data revelada de lançamento

    Spider-Man: Miles Morales tem data revelada de lançamento

    Spider-Man: Miles Morales tem data revelada de lançamento

    Os fãs de Spider-Man podem preparar-se para ter uma nova experiência em breve, agora que Spider-Man: Miles Morales foi confirmado para chegar ao PC a 18 de Novembro.

    De acordo com o comunicado dos estúdios Insomniac e Nixxes, o jogo vai encontrar-se disponível para os jogadores de PC a 18 de Novembro, a partir da Steam e Epic Games Store. Esta nova versão vai ainda trazer várias melhorias gráficas que não se encontram na versão para PS5, adaptadas para o hardware mais potentes deste ecossistema.

    Este vai também ser um dos primeiros jogos a contar com suporte para DLSS 3, a nova tecnologia que foi revelada para as novas gráficas RTX 4000 da Nvidia. No final, esta será uma boa alternativa para quem pretenda aproveitar para dar uma nova vista ao jogo que marcou a PS5.

    A nível de requisitos mínimos, Miles Morales exige um processador de quarta geração Intel Core i3 ou superior, 8GB de RAM, uma GTX 950 da Nvidia ou similar da AMD. Obviamente, estes requisitos serão para a qualidade mínima possível dentro do jogo e para quem queira ficar preso a 720p.

    Para quem pretenda tirar todo o proveito do jogo na qualidade máxima, os requisitos são consideravelmente superiores, com um processador de 12ª geração Intel Core i7 ou Ryzen 9, uma RTX 3080 ou Radeon RX 6950 XT e 32 GB de memória RAM, acompanhando ainda com um disco SSD.

  • Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Microsoft revela o poderoso Surface Studio 2+

    Os utilizadores que esperavam uma nova versão do Surface Studio vão agora ter algumas novidades. A Microsoft revelou, durante o seu evento no dia de hoje, o novo Surface Studio 2+, uma versão reformulada do Surface Studio 2.

    O Surface Studio 2+ conta com hardware mais poderoso e várias alterações que o tornam ainda melhor dentro da linha, e pretende reformular o que a empresa criou inicialmente em 2016. Este conta com um ecrã de 28 polegadas, com uma dobradiça que a empresa apelida de “Zero Gravity”, devido a poder ser facilmente ajustada para usar o sistema tanto como um computador como com um tablet.

    O ecrã pode ficar totalmente deitado, transformando o PC num tablet poderoso. No geral, o design do Surface Studio 2+ é idêntico ao Surface Studio 2, sendo que todas as alterações escondem-se dentro da caixa na base.

    Ao contrário de outros modelos na linha, o Surface Studio 2+ conta apenas com uma versão, com o processador Intel Core i7-11370H, uma gráfica Nvidia RTX 3060, 32 GB de RAM DDR4, 1TB de SSD e suporte a Wi-fi 6 e Bluetooth 5.1.

    Em nível de preços, a Microsoft não revelou a disponibilidade em Portugal – para já – mas nos EUA o modelo vai encontrar-se disponível por 4499 dólares.

  • Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Durante o dia de hoje realizou-se a Meta Connect 2022, o evento da Meta dedicado para anunciar algumas novidades da empresa para os próximos meses. Neste caso, a empresa focou-se, como não poderia deixar de ser, no metaverso.

    Por entre alguns anúncios, a empresa revelou que p+retende colocar o metaverso da entidade sobre mais locais, e os navegadores parecem ser a próxima aposta.

    Durante o evento, a Meta confirmou que o jogo de metaverso da empresa, conhecido como “Horizon Worlds”, vai agora ficar disponível também via o navegador, sem que tenha de se usar uma plataforma de Realidade Virtual dedicada. Ou seja, os utilizadores vão poder entrar no “metaverso” da empresa sem terem de usar um dispositivo dedicado para tal, a partir de qualquer navegador.

    Isto será certamente um grande avanço para a empresa, pois abre as portas para mais utilizadores poderem integrar no metaverso da mesma. No entanto, a experiência será ligeiramente diferente – uma vez que este meio está exatamente adaptado para a vertente virtual, algo que apenas se consegue com hardware dedicado de Realidade Virtual.

    De acordo com a informação partilhada durante o evento, a Meta pretende que a Horizon Worlds seja a sua próxima plataforma social, permitindo a interação entre os utilizadores tal como se realiza atualmente no Facebook.

    Meta Microsoft Teams

    Curiosamente, a Meta está a apostar na parceria com outras empresas para atingir esse objetivo, e uma delas será a Microsoft. Durante o evento, o CEO da Microsoft, Satya Nacella, surgiu em palco para confirmar que a Microsoft vai ajudar a Meta a criar o seu próprio software para Windows.

    Com isto, os utilizadores poderão brevemente ter acesso ao Mesh for Teams, uma funcionalidade que permite integrar o Microsoft Teams no ambiente de Realidade Virtual da Meta. Os utilizadores poderão usar avatares para reuniões mais dedicadas através do Microsoft Teams.

    reuniões virtuais meta

    No entanto, esta não será a única aplicação que vai ficar disponível. Isto porque a Microsoft também pretende colocar a suíte de aplicações do Microsoft 365 (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, entre outros) diretamente no Metaverso da Meta. Os utilizadores poderão interagir diretamente com os seus ficheiros neste ambiente virtual.

    Ambas as empresas estão também a trabalhar para integrar o Xbox Cloud Gaming diretamente no Horizon Worlds, o que pode abrir novas portas para videojogos na plataforma.

    Por fim, a Meta também revelou que vai começar a permitir que os utilizadores possam monetizar os conteúdos do metaverso, através da criação de itens virtuais que podem depois ser vendidos neste ambiente.

  • Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Google revela nova linha de Chromebooks “gaming”

    Na mesma altura em que a Google se encontra a preparar para o encerramento do Google Stadia, a empresa para continuar agora a investir no mercado “gaming”, ao revelar a parceria com algumas fabricantes para desenvolver novos portáteis Chromebook para gaming.

    Normalmente, quando se pensa em “gaming”, um Chromebook está longe das escolhas para muitos. Em parte, estes portáteis sempre foram conhecidos por terem um hardware fraco, focado apenas para tarefas básicas, uma vez que a grande maioria das ferramentas disponíveis nos mesmos são na Cloud.

    No entanto, a Google pretende mudar essa ideia, tendo agora criado uma nova parceria com marcas como a Lenovo, Acer e Asus, no sentido de criar os novos Chromebooks “gaming”. Estes dispositivos vão aproveitar as tecnologias de cloud gaming da Microsoft Xbox Cloud Gaming (Beta) e Nvidia GeForce Now – obviamente, Stadia está fora da lista.

    Para já são conhecidos três modelos desta linha: ASUS Chromebook Vibe CX55 Flip, Acer Chromebook 516 GE e Lenovo Ideapad Gaming Chromebook. Estes modelos contam com processadores i3 ou i5, juntando 8+GB de RAM e ecrãs de 120 Hz (sendo que o Asus conta com um ecrã de 144 Hz).

    Chromebook gaming Lenovo

    A empresa sublinha ainda como todos os modelos contam com suporte para tecnologias como Wi-fi 6 e áudio imersivo. Para ajudar na aposta destes modelos, a Google confirma ainda ter criado uma parceria com a Nvidia, de forma a fornecer o GeForece Now RTX 3080 para os utilizadores com suporte para resoluções até 1600p.

    A Microsoft também vai estar presente, não diretamente no sistema operativo, mas através de uma aplicação web criada especificamente para o ChromeOS, que vai permitir aceder aos conteúdos do Xbox Cloud Gaming. No entanto, os utilizadores necessitam de ter uma subscrição do Game Pass Ultimate para poderem aceder a estes conteúdos.

    A Google revela ainda que se encontra a trabalhar com marcas como a Lenovo, HyperX, Acer, Corsair, e Steel Series, de forma a serem criados acessórios personalizados para os novos Chromebooks, que devem ser revelados durante os próximos meses.

  • Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Intel confirma que código fonte da BIOS do Alder Lake é genuíno

    Durante o fim de semana passado, foi descoberto que o possível código fonte da BIOS/UEFI dos processadores Alder Lake da Intel tinha sido roubado, e estava disponível publicamente sobre o GitHub.

    O código continha informação associada com os processadores da Intel, e que nas mãos erradas, pode causar alguma preocupação. Apesar de, inicialmente, existirem dúvidas sobre a veracidade deste código, a própria Intel veio agora confirmar o mesmo, indicando que o código é legitimo.

    O código começou por ser disponibilizado a partir do 4chan, sendo que estava alojado sobre o GitHub e acessível por qualquer um. O repertório conta com cerca de 5.97GB de tamanho total, e inclui ficheiros de código fonte, chaves privadas, alterações e ferramentas de compilação, que basicamente permite verificar todos os conteúdos da BIOS/UEFI dos processadores.

    Acredita-se que este conteúdo pode ter sido roubado diretamente da Intel, seja por um ataque contra a empresa ou as suas afiliadas, ou também sobre a possibilidade que alguma fonte interna da Intel terá acedido ao conteúdo.

    O firmware em questão foi desenvolvido pela empresa Insyde Software Corp, e o código divulgado, segundo vários investigadores, possui referências à Lenovo, tendo em conta a integração de nomes como “Lenovo String Service” e “Lenovo Secure Suite”.

    Em comunicado ao portal Tom’s Hardware, a Intel confirmou que o código fonte é legitimo e é proprietário da empresa. No entanto, a empresa acredita que a disponibilização deste código fonte não eleva o risco de segurança para a empresa ou para os utilizadores de chips da mesma, uma vez que o código encontra-se disponível como parte da campanha do Project Circuit Breaker, e pode ser usado para o programa de Bug Bounty da mesma.

    Apesar de a Intel referir que este código não eleva o risco de segurança para os utilizadores, alguns especialistas de segurança apontam que o mesmo pode levar a serem mais facilmente encontradas vulnerabilidades. Algumas fontes apontam que o código pode ser usado para explorar falhas até agora desconhecidas, e como forma de realizar ataques que não sejam diretamente reportados para a Intel dentro do seu programa de Bug Bounty.

    Isto pode tornar-se ainda mais grave caso se venha a confirmar que algumas das chaves privadas, existentes sobre o código, estão realmente a ser usadas em sistemas em produção. Caso isso se verifique, existe o potencial da BIOS/UEFI de milhares de sistemas ser facilmente comprometido com o recurso destas chaves.

  • Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    Apple App Store regista receitas mais baixas dos últimos sete anos

    A Apple App Store continua a ser uma das maiores fontes de receitas da Apple, a par com o seu hardware. No entanto, os dados mais recentes apontam que ocorreram algumas quedas interessantes de se verificar e que podem estar a mostrar uma tendência para o futuro.

    De acordo com os dados da empresa Morgan Stanley, a App Store registou em Setembro um dos valores mais baixos dos últimos anos relativamente às receitas. Estes dados indicam que a plataforma de aplicações da Apple registou um dos piores valores dos últimos sete anos, tendência que tem vindo a ser verificada nos últimos meses também.

    Neste caso, as receitas da plataforma caíram cerca de 5% no período de um ano, sendo que os jogos foram os que sentiram as maiores quedas, num total de 14% em comparação com o ano anterior. Em parte, o relatório indica que muitos consumidores da Apple estão mais cautelosos na hora de pagar pelas suas aplicações, face também ao impacto no mercado financeiro.

    Com os mercados a ficarem mais apertados, os consumidores parecem estar a focar os seus gastos em itens mais importantes para o dia a dia do que propriamente aplicações em geral, o que se regista e confirma também nos dados da App Store.

    Esta ideia é algo que a própria Apple também parece estar ciente, sendo que os resultados financeiros mais recentes da empresa também apontam que existe cada vez mais consumidores a serem conservadores na hora de gastarem dinheiro nas apps.

    É importante notar que a Apple também realizou algumas alterações recentemente sobre a App Store, que levou a aumentos de custos nas aplicações e para os programadores, o que também pode ter influência sobre as receitas da plataforma como um todo para os meses seguintes.

    Infelizmente, também parece que o caso não está positivo para o lado do Android, com os detalhes iniciais a apontarem que a Google Play Store também registou quedas nas receitas, com os valores a rondarem os 9%.

  • Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    Apple lança novo firmware beta para AirPods, AirPods Pro e AirPods Max

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova versão Beta do firmware para os AirPods 2, AirPods 3, AirPods Pro, AirPods Pro 2, e AirPods Max.

    A nova versão encontra-se a ser disponibilizada como sendo a 5B5040c, mas até ao momento ainda não foram deixados detalhes sobre exatamente quais as melhorias da mesma. De notar que, tratando-se de uma versão Beta, esta ainda não se encontra totalmente finalizada, e como tal pode conter bugs ou falhas que afetem o funcionamento, mas ao mesmo tempo pode conter algumas novidades que vão chegar aos utilizadores em breve.

    A nova versão beta do firmware encontra-se disponível para quem esteja inscrito no programa e tenha acesso ao Developer Center. A nova atualização deve surgir de imediato para quem possua o hardware compatível para tal.

    É importante notar que, para o firmware ser instalado, os utilizadores necessitam de ter também um iPhone com a versão Beta do iOS 16, e o macOS deve encontrar-se na versão do macOS Ventura Beta.

  • Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Debian altera ideologia e vai começar a incluir firmware proprietário

    Nos 29 anos de história do Debian, uma das suas vantagens para os fãs do distro era o facto deste ser construído inteiramente de software livre. Isto era algo que os mais puristas desta ideologia gostavam no sistema… mas as coisas vão brevemente mudar.

    Isto porque, com a chegada do Debian 12, também conhecido como Bookworm, o sistema vai começar a integrar firmware proprietário.

    O Debian sempre fornecer imagens do seu sistema com firmware proprietário, mas eram imagens opcionais e consideradas como experimentais – portanto não seriam a escolha principal dos utilizadores, a menos que estes quisessem.

    No entanto, com o Debian 12, esta mudança vai aplicar-se de forma geral, sendo que o firmware proprietário vai chegar como parte nativa do sistema. No entanto, esta medida não foi algo inesperado, e na verdade, foi a decisão da própria comunidade.

    Em Setembro, o grupo responsável pelo sistema criou uma votação junto da comunidade, de forma a analisar se a distro deveria contar com software proprietário dentro da sua imagem principal – algo que a comunidade decidiu que deveria acontecer.

    Desta forma, a partir da próxima versão do Debian, o sistema vai começar a incluir software proprietário, que poderão ser ativados por padrão nos sistemas onde tal seja necessário. Como exemplo, caso o sistema tenha uma placa de rede que necessite de firmware proprietário, o sistema vai selecionar o mesmo para instalação automaticamente e por padrão.

    Isto, atualmente, é algo bastante vulgar. Apesar de existirem drivers criadas em formato open-source para vários componentes de hardware, estas ainda ficam longe do que se obtém de firmware proprietário.

    Apesar de a ideia de incluir software proprietário sobre as novas distribuições do Debian poder ser algo que certamente vai contra a ideia de alguns adeptos mais antigos do sistema, ao mesmo tempo a decisão vai de encontro com o que a própria comunidade pretende.

    Para quem pretenda alternativas, existem sempre distros que mantêm o espírito original intacto, como é o caso do PureOS ou do Trisquel (este último baseado no Ubuntu).

  • Como instalar o Kernel 6.0 do Linux no Ubuntu

    Como instalar o Kernel 6.0 do Linux no Ubuntu

    Como instalar o Kernel 6.0 do Linux no Ubuntu

    A versão final do Kernel de Linux 6.0 já se encontra disponível, e para quem pretenda usar a mesma, agora existe já forma de o instalar na maioria dos distros.

    O Linux Kernel 6.0 chega com algumas alterações, focadas sobretudo a nível da compatibilidade. Para a maioria dos utilizadores, as alterações podem não ser significativas, mas se está a usar hardware recente no mercado, talvez queira também atualizar para garantir que tudo funciona de forma correta.

    Na maioria das distros, o kernel deve ser automaticamente instalado para a versão mais recente durante as próximas semanas. Mas para quem pretenda instalar desde já o mesmo, existem alternativas.

    Neste artigo iremos mostrar como o fazer sobre o Ubuntu 22.04 LTS, embora o processo seja similar entre todas as versões e distros existentes. De notar, no entanto, que este método ainda se encontra longe de ser oficial, e portanto pode causar problemas inesperados no sistema – se está com receio, talvez seja melhor aguardar pela disponibilização oficial.

    Para começar, inicie o terminal do sistema e verifique se o mesmo está completamente atualizado, usando o comando: sudo apt update && sudo apt full-upgrade

    Depois, é também necessário certificar-se que o Secure Boot não está ativo. Apesar de os kernels serem oficiais, estes não se encontram assinados para já, e portanto, vão falhar no arranque caso o Secure boot esteja ativo. Deve realizar este procedimento na BIOS do sistema.

    Feito isso, apenas necessita de voltar ao terminar e instalar a ferramenta de Mainline Tool, usando os seguintes comandos:

    sudo add-apt-repository ppa:cappelikan/ppa

    sudo apt update

    sudo apt install -y mainline

    Com a ferramenta instalada, será uma questão de iniciar a mesma, selecionar o kernel pretendido e instalar o mesmo. A tarefa deve ser realizada automaticamente, terminando com o reboot do sistema.

    kernel 6.0 no linux ubuntu

    Se tudo tiver sido feito corretamente, o sistema deve arrancar agora sobre a mais recente versão do Kernel de Linux. Pode agora aproveitar todas as melhorias.

  • Kernel de Linux 6.0 já se encontra disponível

    Kernel de Linux 6.0 já se encontra disponível

    Kernel de Linux 6.0 já se encontra disponível

    Depois de um longo processo de desenvolvimento, finalmente temos a nova versão do Linux kernel 6.0.

    Faz apenas algumas horas que Linus Torvalds revelou a versão final do kernel de Linux, na sua v6.0. Segundo o próprio também refere, mesmo tratando-se de uma nova versão inteira, esta não conta com grandes mudanças – embora certamente tenham sido feitas várias correções e otimizações em geral.

    Segundo Torvalds, o único motivo pelo qual ainda se usa a numeração do kernel será basicamente para mais facilmente identificar as novas versões, e não é algo que o mesmo considere como relevante para indicar a chegada de novas funcionalidades ou de grandes mudanças.

    A grande maioria das mudanças feitas nesta nova versão correspondem a otimizações na compatibilidade com hardware, que devem tornar o suporte do mesmo a um mais vasto conjunto de componentes. Existe um novo driver V3D para o Raspberry Pi, que vai permitir o suporte a gráficas RDNA3 da AMD, juntamente com a compatibilidade (embora ainda experimental) para as placas Intel Arc.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da segurança, como alterações sobre a gestão do setgroups() e do módulo de segurança SafeSetID. Existe ainda suporte para o sistema de encriptação ARIA e melhorias a nível do suporte a sistemas de virtualização.

    Como sempre, a nova versão do Kernel do Linux encontra-se disponível a partir do GitHub, e todos poderão descarregar o mesmo caso necessitem. Espera-se que a nova versão comece brevemente a ser implementada em alguns distros mais populares no mercado.

  • Horizon Zero Dawn pode receber novo remaster para PS5

    Horizon Zero Dawn pode receber novo remaster para PS5

    Horizon Zero Dawn pode receber novo remaster para PS5

    Se os rumores mais recentes estiverem certos, a Sony Interactive Entertainment pode estar a preparar-se para lançar em breve no mercado uma nova versão Remaster do Horizon Zero Dawn, focada para a PlayStation 5.

    Esta nova versão, de acordo com o portal MP1ST, estaria em desenvolvimento pela editora, e pretendia ser uma atualização ao título original lançado em 2017. O mesmo iria contar com alterações gráficas e da mecânica do jogo para o adaptar para a consola mais recente da Sony, mas a história iria manter-se inalterada.

    O objetivo seria fornecer um jogo com a mesma qualidade gráfica com o que se encontra no Horizon Forbidden West, com novos efeitos e detalhes. Isto iria também permitir aproveitar ao máximo o hardware mais poderoso da PS5.

    A ideia não seria propriamente nova, tendo em conta que a Sony tem estado a trabalhar em várias versões Remaster para alguns dos seus títulos mais reconhecidos. Como tal, chegar uma versão adaptada de Horizon Zero Dawn pode estar em cima da mesa. Para já, no entanto, a empresa ainda não deixa qualquer detalhe sobre esse desenvolvimento.

    De relembrar que Horizon Zero Dawn ganhou uma versão para PC em 2020, que contou também com várias melhorias gráficas e na mecânica do jogo, permitindo também aproveitar os recursos deste género de sistemas – uma das novidades foi a taxa de FPS mais elevada do jogo em PC.

    A mesma fonte aponta ainda que pode estar a ser desenvolvida uma nova versão do jogo com formato multiplayer, que seria baseada na história principal mas iria permitir aos utilizadores interagirem entre si dentro do universo Horizon Zero Dawn.

  • Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Stadia ainda oferece jogos gratuitos de Outubro para utilizadores Pro

    Mesmo que a Google tenha confirmado que a Stadia está em “fim de vida”, os utilizadores que possuem uma subscrição Pro do serviço parece que ainda podem aproveitar das ofertas da plataforma – pelo menos até Janeiro.

    A plataforma confirmou que os jogos gratuitos dos planos Pro de Outubro de 2022 estão agora disponíveis, e qualquer utilizador que tenham a subscrição ativa para os mesmos pode resgatar as ofertas. De notar, no entanto, que os jogos apenas vão estar disponíveis até que a Google encerre de vez o Stadia, previsto para 18 de Janeiro de 2023.

    Os títulos disponíveis gratuitamente são Arcade Paradise, Drawful 2, Hot Wheels Unleashed – Game of the Year Edition, Looking for Aliens, Slaycation Paradise, Tangle Tower e The Addams Family: Mansion of Mayhem.

    É importante notar que, mesmo que os utilizadores resgatem estas ofertas, os títulos vão deixar de se encontrar disponíveis quando a plataforma for oficialmente encerrada. Eventualmente, mesmo que os estúdios responsáveis pelos mesmos ofereçam os títulos noutras plataformas, tendo em conta que fazem parte da oferta depois do anúncio do encerramento da plataforma, possivelmente os utilizadores Pro não terão acesso aos mesmos.

    A Google encontra-se neste momento a reembolsar todas as compras feitas dentro da Stadia, onde os utilizadores que tenham comprado jogos ou hardware da plataforma deverão receber, durante os próximos meses, os reembolsos desses pagamentos. Os reembolsos serão processados via o formato original de pagamento.

  • Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    Ubuntu 22.10: conheça todas as novidades da nova versão

    A Canonical já se encontra a testar a nova versão do Ubuntu 22.10, que vai chegar com várias melhorias e novidades interessantes para os utilizadores.

    O novo Ubuntu 22.10 “Kinetic Kudu” vai ser oficialmente lançado a 20 de Outubro de 2022, mas os utilizadores que pretendam testar o sistema antes disso podem agora verificar a versão Beta, que já se encontra disponível.

    Entre as maiores mudanças desta versão encontra-se a chegada da interface GNOME 43, a qual vai permitir obter também algumas melhorias de destaque no sistema. Uma delas pode encontrar-se sobre o novo menu de definições rápidas, que permite aos utilizadores controlarem rapidamente algumas configurações do sistema, diretamente da barra de notificações do mesmo.

    Nesta secção os utilizadores podem configurar algumas opções rápidas – para comparação, é similar às definições rápidas do Android – com controlos para o Wi-fi, Bluetooth, modo de energia, entre outras.

    configurações rápidas do Ubuntu

    As Definições do sistema também receberam algumas melhorias, sendo que a janela agora adapta-se diretamente ao tamanho que seja aplicada para a mesma, com os conteúdos a ajustarem-se ao espaço existente.

    Também dentro das definições as opções disponíveis encontram-se mais organizadas e ajustadas para serem mais simples de se usar, e de se encontrar o que realmente se pretende.

    Novas definições do Ubuntu 22.10

    Também o Nautilus 43 recebem algumas melhorias, sendo que a interface do mesmo agora adapta-se dinamicamente ao tamanho das janelas, com algumas das configurações a serem automaticamente ajustadas para tal.

    Gestor de Ficheiros Ubuntu 22.10

    Outra grande mudança encontra-se a nível do sistema de som, que agora usa o sistema da Pipewire – ficando a par com o que se encontra em vários outros distros. A última vez que o Ubuntu tinha recebido uma mudança tão drástica no sistema de áudio aconteceu com o Ubuntu 8.04 LTS.

    Uma das vantagens do Pipewire encontra-se no facto que este sistema encontra-se com um desenvolvimento mais ativo, e conta com menos bugs que as versões alternativas existentes do PulseAudio. Conta ainda com menos uso de recursos e uma melhor compatibilidade com o hardware.

    Esta versão conta ainda com o Kernel de Linux 5.19, que é a versão mais recente atualmente disponível no mercado. Os utilizadores podem, desta forma, obter todo o desempenho adicional que seria possível com o mesmo.

    Para quem esteja interessado em testas esta versão, o mesmo encontra-se disponível em formato de testes sobre o site do Ubuntu. No entanto, é importante sublinhar que a versão atualmente disponível ainda é considerada “beta”, e como tal pode conter bugs ou falhas – e não deve ser usada em sistemas de produção que necessitem de software estável.

  • Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    Existe um bug importante no Apple Watch Series 8 e Watch Ultra

    A Apple recentemente lançou no mercado os novos Apple Watch Series 8 e Apple Watch Ultra, com o público a apreciar as novidades de ambos os modelos. No entanto, de acordo com o portal MacRumors, existe um grave problema sobre estas unidades que pode ter vindo a afetar alguns dos utilizadores.

    De acordo com um documento interno da Apple, obtido pelo portal, algumas unidades dos smartwatches mais recentes da Apple parecem estar a verificar problemas com o microfone, que afeta a capacidade de o dispositivo capturar corretamente os conteúdos. Isto terá mais impacto para quem use os mesmos para registar conteúdos de voz ou para ativar a Siri.

    O problema também é sentido por quem usa o dispositivo para realizar chamadas de voz, uma vez que o conteúdo capturado pelo microfone pode não ser bem registado.

    Os relatos apontam que o problema acontece, sobretudo, depois de o dispositivo não ser usado durante algumas horas.

    Segundo o documento da Apple, o problema não aparenta ser relacionado com o hardware, mas sim com alguma falha a nível do software que a empresa ainda não conseguiu resolver. Isto serão boas notícias, pois os utilizadores que estejam a ser afetados, eventualmente poderão ter o problema corrigido em futuras atualizações de software, sem terem de alterar os seus dispositivos.

    No entanto, a correção ainda se encontra em desenvolvimento, e para já não existe nada que os utilizadores que verifiquem os problemas possam fazer para corrigir o mesmo.

  • Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    Encerramento do Google Stadia vai ter forte impacto para estúdios de jogos

    O encerramento do Google Stadia veio deixar muitos utilizadores surpreendidos. Se para alguns a ideia que a plataforma cloud da Google estava já de dias contados, para outros era vista ainda como um potencial serviço a inovar para o futuro.

    No entanto, o encerramento súbito da mesma veio apanhar de surpresa um vasto conjunto de entidades, não apenas utilizadores em geral mas até os próprios estúdios de criação de jogos que usavam a plataforma para os seus títulos.

    Em entrevista ao portal The Verge, Rebecca Ann Heineman, CEO da Olde Skuul, afirma que foi apanhada de surpresa com a revelação da Google. Esta terá acordado de manha, para ler a mensagem no Discord privado da sua empresa a informar que a Stadia iria ser encerrada.

    Este era um dos estúdios que estava a desenvolver jogos para a plataforma, e que se preparava para revelar na mesma os seus grandes títulos, trabalho que agora terá possivelmente de ser refeito para outras plataformas completamente diferentes.

    No entanto, este é apenas um caso dos muitos que têm vindo a replicar-se pela internet. Vários estúdios têm vindo a indicar que foram apanhados de surpresa pela revelação da Google, e que trabalhos que teriam anos de duração estão agora em risco ou necessitam de passar por grandes mudanças para voltarem a ser viáveis.

    Existem ainda entidades que apresentam o seu receio sobre o futuro, e se a Google ainda irá cumprir com os acordos que tinha estabelecido. Muitos jogos foram exclusivamente criados para o Google Stadia pelos estúdios, em acordos feitos diretamente com a Google – que muitas vezes envolviam pagamentos avultados para o desenvolvimento e apoio.

    Muitos destes estúdios encontram-se agora na posição que, mesmo tendo os jogos praticamente concluídos, acabam por não os poder lançar devido ao encerramento da plataforma – e sem previsão do que vai acontecer aos fundos que estavam previstos de ser gerados a partir dai.

    Um dos exemplos encontra-se sobre os estúdios da Pixel Games, que estavam a antecipar a chegada do seu jogo “Donut Dodo, Sir Lovelot” para o Google Stadia nas próximas semanas. De acordo com a mensagem partilhada pelos estúdios, estes terão concluído recentemente o jogo e estavam em vias de o publicar no Stadia para toda a comunidade, e menos de duas horas depois, a Google confirma o encerramento.

    Apesar de o Stadia não ser uma das plataformas de gaming mais usadas no mercado, tinha um vasto conjunto de programadores, na sua maioria pequenos estúdios, que estariam a apostar na plataforma para o futuro. Muitos destes estúdios podem agora enfrentar graves problemas, visto deixarem de ter fundos suficientes para poderem converter os seus títulos, adaptados inicialmente para a plataforma da Google, noutros serviços.

    A nível dos consumidores, a Google foi direta ao referir que irá realizar o reembolso de todos os pagamentos feitos de software e hardware via a Stadia. No entanto, para os programadores em “plano de fundo”, existem poucas respostas sobre o que irá acontecer no futuro.

    Mesmo que alguns jogos consigam ganhar popularidade sobre outras plataformas, muitos destes estúdios viam no Google Stadia o seu pilar de lançamento, em parte devido à exclusividade que existia e à liberdade para criação.

  • Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Android 14 vai obrigar ao suporte de aplicações de 64 bits e AV1

    Quando a Google lançou o novo Android 13, este veio com várias mudanças necessárias para os programadores e fabricantes, a grande maioria focada em fornecer melhores níveis de segurança e desempenho.

    No entanto, com o Android 14, os rumores agora apontam que podem ser verificadas mudanças ainda maiores. Apesar de ainda faltar algum tempo até que a versão final deste sistema seja revelada, os rumores apontam que o Android 14 pode vir a exigir o suporte ao codec AV1 em nível de hardware.

    Ou seja, os fabricantes que pretendam usar este sistema necessitam, sobre o hardware, de garantir que o mesmo é compatível com o codec AV1. Doutra forma, o sistema pode não funcionar corretamente e não será certificado pela Google.

    Para além disso, acredita-se que esta versão do Android também pode deixar de lado o suporte a aplicação de 32 bits. Ou seja, todas as aplicações existentes para Android 14 devem ser criadas com 64 bits em mente, já que esta será a única arquitetura oficialmente suportada pela empresa.

    No entanto, apesar de parecer uma grande mudança, na realidade esta pode não ser assim tão significativa. Isto porque praticamente todos os dispositivos atualmente no mercado já contam com hardware preparado para este género de características. Para os fabricantes, apenas será necessário pequenos passos para garantir que o sistema é inteiramente compatível com o codec AV1 – algo que praticamente todos os processadores modernos já possuem.

  • Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Executivo da Qualcomm acredita que smartphones podem igualar as DSLR

    Não existe como negar que a qualidade das câmaras em smartphones tem vindo a evoluir consideravelmente ao longo dos últimos anos, e cada vez mais temos dispositivos que acabam por competir diretamente com um mercado mais profissional.

    Aqui falamos diretamente das câmaras DSLR. Embora ainda sejam as preferidas dos fotógrafos, cada vez mais chegamos a um ponto onde a qualidade das imagens finais capturadas por uma câmara de um smartphone aproxima-se consideravelmente ao que se verifica numa câmara profissional.

    E parece que esta ideia é também partilhada por algumas personalidades de renome na indústria. Um dos exemplos será Judd Heape, VP da Qualcomm no departamento de gestão de câmaras. Durante um recente entrevista, o mesmo terá afirmado que cada vez mais a qualidade das fotos e vídeos capturados por smartphone têm vindo a aproximar-se daquilo que se encontra nas DSLR.

    O executivo acredita que, com um pouco mais de trabalho, é possível que as futuras câmaras de smartphones a chegarem ao mercado venham a competir diretamente com um novo espaço de fotografia e vídeo profissional.

    Em parte, muita desta melhoria surge também das melhorias feitas a nível da capacidade de processamento dos smartphones. Hoje em dia muita da capacidade das câmaras parte também do processamento que é feito no sistema – a parte do software aliada ao hardware.

    Os mais puristas podem apreciar a captura de fotos através de uma câmara DSLR, mas a qualidade final está numa linha cada vez mais difícil de distinguir. No futuro, isso será ainda mais complicado, conforme os sensores também venham a melhorar.

    câmera de iPhone traseira

    Ainda durante o início deste ano, o CEO da Sony, Terushi Shimizu, afirmou acreditar que a qualidade das imagens capturadas por um smartphone deve exceder as das câmaras DSLR numa questão de apenas alguns anos. E tendo em conta a evolução, esta ideia pode não estar muito longe da realidade.

    A piorar a situação, muitos dos fabricantes de câmaras DSLR no mercado não estão preparados para responder a esta situação. Em parte porque as próprias empresas que ainda produzem este género de câmaras tende a cada vez menos inovar na área.

    Ainda no início do ano a Nikon, considerada uma das maiores empresas no ramo da fotografia, confirmou que iria deixar de fabricar câmaras DSLR para o mercado. Também a Canon confirmou que iria mudar o foco do seu desenvolvimento para câmaras mirrorless.

  • Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Como será feito o reembolso do Google Stadia?

    Durante o dia de ontem, a Google veio confirmar que vai oficialmente descontinuar o Stadia a 18 de Janeiro de 2023. A medida, que muitos não consideram inesperada, surge com a confirmação que a Google vai reembolsar todas as compras que foram feitas a partir da Store – o que inclui jogos e hardware.

    Segundo a Google, os utilizadores ainda poderão usar a Stadia até ao início do próximo ano, mas a Store encontra-se desde já desativada. Ou seja, não vai ser possível realizar a compra de novos itens dentro da plataforma.

    Os utilizadores que, no passado, usaram a plataforma para realizar a compra de jogos ou até de hardware, irão agora ser reembolsados, com a empresa a confirmar que vai realizar este processo junto de todos os utilizadores do serviço.

    No entanto, a empresa não foi propriamente clara sobre como este processo de reembolso iria acontecer.

    Felizmente, mais informação vai sendo conhecida agora. E de acordo com o FAQ da Google, a maioria dos utilizadores não terá de realizar nada para receber o reembolso, sendo que o processo será feito pelo mesmo meio em que o pagamento foi originalmente realizado.

    Ou seja, caso o utilizador tenha usado uma conta da Google e um cartão de crédito para realizar o pagamento, o reembolso será feito por esse meio.

    Nas situações onde tal não seja possível, por algum motivo, a Google afirma que irá alertar os utilizadores para as suas contas de email, notificando das alternativas existentes. De notar que a empresa não confirmou exatamente quando os reembolsos serão processados, mas espera que os mesmos estejam praticamente concluídos em meados de Janeiro de 2023.

    Portanto, caso seja um dos utilizadores que realizou compras pelo Stadia, ou até que comprou o hardware da plataforma no passado, então pode preparar-se para receber o dinheiro de volta durante as próximas semanas.

  • Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Google Stadia chega oficialmente ao fim

    Depois do que era para ser o futuro do cloud gaming, a Google confirmou que vai encerrar a sua plataforma do Google Stadia já no início do próximo ano, antecipando os rumores que faz alguns meses que vinham a surgir pela internet.

    Segundo a empresa, o Stadia prometia oferecer uma nova experiência de gaming para os utilizadores, podendo permitir que qualquer pessoa tivesse acesso a conteúdos diretamente de qualquer dispositivo com uma ligação à Internet. No entanto, no que pode considerar-se com uma chegada com algumas falhas, a plataforma nunca atingiu a ideia que a empresa inicialmente tinha.

    Durante o dia de hoje veio a confirmação oficial de que a empresa vai descontinuar completamente o Stadia. Phil Harrison, diretor geral do Google Stadia, afirma que a plataforma vai continuar a funcionar até ao dia 18 de Janeiro de 2023, sendo que todos os utilizadores que tenham comprado hardware do Stadia ou jogos dentro da plataforma vão obter os respetivos reembolsos durante os próximos meses.

    Na mesma mensagem, o executivo afirma que, apesar de a plataforma ter vindo a ganhar atenção do público, esta não chegou a ter a tração no mercado que a Google antecipava, e ficou aquém das suas expectativas. Este será um dos pontos chave que agora leva ao encerramento da mesma.

    Ou seja, para quem tenha adquirido conteúdos diretamente do Stadia, a empresa vai realizar o reembolso dos conteúdos na sua totalidade, processo que deve começar já nas próximas semanas e irá durar até ao final previsto da mesma.

  • Amazon confirma data para o seu evento anual

    Amazon confirma data para o seu evento anual

    Amazon confirma data para o seu evento anual

    Como acontece todos os anos, a Amazon vai realizar um novo evento da empresa, focado a revelar algumas novidades a nível de hardware.

    De acordo com o convite da empresa, o evento irá realizar-se no dia 28 de Setembro. No entanto, o mesmo não deixava detalhes sobre o que esperar do mesmo. Na mensagem partilhada pela empresa apenas é referido que o evento será o palco de revelação para algumas novidades da Amazon, com foco nos produtos e serviços da mesma.

    De relembrar que, durante o evento do ano passado, a Amazon aproveitou para revelar algumas novidades que estavam previstas de chegar ao mercado no futuro, como é o caso do Astro, um robô controlado pela Alexa.

    O evento não vai ser transmitido pela empresa, mas espera-se que as novidades venham a ser depois publicamente reveladas.

  • Painel traseiro do iPhone 14 está mais simples de substituir

    Painel traseiro do iPhone 14 está mais simples de substituir

    Painel traseiro do iPhone 14 está mais simples de substituir

    A chegada dos novos iPhone 14 não surge apenas com melhorias a nível do hardware, mas também da forma como os utilizadores pode vir a reparar os seus dispositivos no futuro – e que certamente serão uma mais valia para alguns.

    De acordo com o portal iFixIt, a Apple alterou a forma como os utilizadores podem remover o painel traseiro dos novos iPhone 14, sendo que agora a tarefa é consideravelmente mais simples de se realizar.

    De acordo com a entidade, remover o painel traseiro é consideravelmente mais simples nas novas versões do iPhone, sendo que apenas necessita de algum aquecimento e uma pequena sucção para levantar o painel. Ao que parece, a Apple não terá usado um adesivo tão forte como acontecia nas gerações anteriores do mesmo, facilitando toda a tarefa.

    Da mesma forma, alterar o ecrã frontal também é mais simples, sendo apenas necessário remover os pequenos parafusos que se encontram na estrutura – e com algum cuidado, os cabos no interior que ligam à motherboard.

    De relembrar que a Apple começou a introduzir o painel traseiro em vidro com o iPhone 8, e desde então tem vindo a cobrar um valor consideravelmente elevado para quem pretenda substituir o mesmo de forma oficial. Espera-se que esta mudança melhore ligeiramente a tarefa de reparar o iPhone com um painel alternativo – e até mesmo por terceiros.

  • Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    Nvidia, ARM e Intel criam novo padrão para tecnologia de IA

    As três maiores empresas no ramo das tecnologias, a Nvidia, Arm e Intel, encontram-se a desenvolver um novo padrão que pretende ajudar no desenvolvimento da Inteligência Artificial.

    De acordo com a ideia criada pelas empresas, estas pretende adotar o novo 8-bit floating point (FP8), um padrão que pretende otimizar o uso da memoria e processamento por parte dos algoritmos de IA.

    Segundo revela Shar Narasimhan, diretor de marketing de produtos de treinamento de IA e GPU de data center na Nvidia, o objetivo deste novo padrão será criar um ponto central para desenvolver novas tecnologias focadas para IA, e que tenham a necessidade de elevadas capacidades de processamento, além de fornecerem a ligação entre o software e hardware de forma mais simples para os programadores.

    Este novo padrão vai ser implementado na arquitetura GH100 Hopper da Nvidia e também no chipset Gaudi2 AI da Intel. Narasimhan afirma que o FP8 pode obter um desempenho consideravelmente elevado para o processamento de tarefas de IA, que pode atingir mesmo a capacidade similar aos de 16 bits.

  • Subsistema de Android está ainda mais rápido sobre o Windows 11

    Subsistema de Android está ainda mais rápido sobre o Windows 11

    Subsistema de Android está ainda mais rápido sobre o Windows 11

    Uma das grandes novidades do Windows 11 encontra-se no novo WSA (Subsistema do Windows para Android), que permite aos utilizadores executarem aplicações do Android diretamente do sistema.

    A Microsoft tem vindo a atualizar constantemente este ambiente para tirar ainda mais proveito do hardware existente. E a recente versão 2208.40000.4.0 do WSA possui grandes melhorias para quem use este sistema de forma regular.

    Esta nova versão foi disponibilizada faz apenas alguns dias, mas chega com correções importantes para o subsistema, que devem tornar o uso do mesmo ainda mais rápido.

    Apesar de ainda se encontrar em desenvolvimento, esta nova versão trás grandes otimizações em nível de desempenho, que devem melhorar o uso de apps no sistema de forma nativa. Com isto, os utilizadores podem vir a sentir melhorias nas aplicações que usam, sobretudo as que sejam mais intensivas a nível gráfico.

    Também foram feitas otimizações para quem use processadores da Intel, tendo em conta que a Microsoft tem vindo a trabalhar com a Intel para melhorar a compatibilidade com os seus processadores mais recentes – e otimizar o desempenho no processo.

    Por agora, esta atualização apenas se encontra disponível para os utilizadores nos EUA e Japão, que é onde o WSA se encontra oficialmente disponível. Existem formas de o instalar em mais sistemas, mas deve-se ter em conta que o processo ainda não é totalmente oficial por parte da Microsoft, portanto exige algumas tarefas mais avançadas.

  • RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    RazerCon está de volta com grandes novidades

    A Razer confirmou as datas oficiais para a chegada do seu maior evento do ano, a RazerCon. Este é um dos eventos mais aguardados da marca, e onde se revelam algumas das novidades da mesma para os próximos meses.

    O evento foi confirmado para o dia 15 de Outubro de 2022, sendo que o mesmo vai iniciar-se com uma keynote de Min-Liang Tan, CEO da Razer. Nesta serão reveladas todas as novidades da marca para os próximos meses, e também algumas das novidades no mercado gaming.

    O evento altamente esperado é patrocinado pela Qualcomm e apresentado pela Intel, Facebook Gaming, Twinkly, Verizon e Displate. Na verdadeira moda RazerCon, o livestream apresentará novidades exclusivas, uma espreitadela aos próximos jogos, entretenimento de primeira classe, ofertas emocionantes e muito mais.

    A RazerCon 2022 será transmitida em direto nos  canais oficiais do Razer, Twitch, Facebook e YouTube.

    Como evento emblemático da marca, o RazerCon 2022 contará com os seguintes segmentos:

    • Um keynote principal do CEO da Razer e cofundador Min-Liang Tan, repleto de anúncios inovadores da marca.
    • Atualizações e notícias de sustentabilidade que capacitarão consumidores e empresas a #GoGreenWithRazer
    • Revelações especiais de novos e futuros produtos Razer por cabos de produto.
    • Emocionantes showcases de jogos de estúdios de jogos como Merge Games, Rogue Games, Thunderful, Notorious Studios, Apogee Entertainment e Hidden Leaf Games.
    • Conteúdo estimulante e ativações dos parceiros de apresentação deste ano Intel, Facebook Gaming, Twinkly e Displate.
    • Aparições especiais de amigos da marca, entretenimento e performances ao vivo.

    “A RazerCon é o nosso principal evento anual para os nossos fãs e, desde a sua criação, está ficando maior a cada ano que passa”, diz o CEO e cofundador da Razer, Min-Liang Tan. “O ecossistema Razer continua a crescer – desde hardware de jogos líder do setor, software de jogos usado por mais de 200 milhões de jogadores em todo o mundo e serviços personalizados para jogadores. Este ano será nosso maior RazerCon até agora, e estamos ansiosos para compartilhar uma série de novos produtos e serviços Razer para nossos fãs hardcore.”

    Agora, no seu terceiro ano, a RazerCon começou como uma forma de a Razer celebrar a comunidade de jogos, e que melhor maneira de celebrar do que com uma série de ofertas?  A Fans tem a oportunidade de  ganhar prémios da Razer e dos seus parceiros a partir de 15 de Setembro e até 15 de Outubro durante o livestream e pode inscrever-se a partir de agora para entrar na Grande Rifa da Razer no site da RazerCon.

    Além da Grande Rifa que a Razer tem todos os anos, a marca também está a colaborar com parceiros como o Facebook Gaming, Twinkly e Displate para uma panóplia de ofertas e competições pré-show únicas.

    A inaugural RazerCon teve lugar em 2020 com o objetivo de criar uma nova e inovadora forma de se conectar com a comunidade na ausência de eventos físicos. Crescendo de força em força, a RazerCon transformou a forma como as marcas interagem com os jogadores e estabeleceu um novo precedente para eventos online, incluindo livestreaming neutro em carbono.

    O RazerCon do ano passado foi o primeiro evento de streaming neutro em carbono dos jogadores. 1,5 milhões de espectadores sintonizados no livestream, que conquistou mais de 375 mil horas de tempo de observação, e 250 milhões de impressões nas redes sociais. A RazerCon deste ano também será neutra em carbono, uma vez que a marca vai tocar na AWS para usar energia verde para alimentar o evento. Isto está em consonância com os esforços de descarbonização da Razer para se tornar uma empresa zero emissões até 2030. 

    Outra marca registada da RazerCon é a iluminação reativa Razer Chroma RGB (patente pendente) que alimenta o evento. Razer Chroma RGB é o sistema de tecnologia de iluminação RGB da Razer com 16,8 milhões de cores projetados para criar efeitos de iluminação dinâmicos contínuos. Os espectadores que ligarem o hardware da Razer durante o livestream testemunharão que os seus dispositivos ativados pela Chroma sincronizam com o evento, especialmente durante as performances musicais e segmentos de entretenimento.

  • Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    Android 13 conta também com aumento de requisitos mínimos oficiais

    O Android tem vindo a evoluir com cada nova versão que é lançada, mas ao mesmo tempo, para adotar novas funcionalidades, também é necessário que o hardware seja capaz de acompanhar essa evolução.

    Por isso mesmo é que, com a chegada do Android 13, a Google decidiu aumentar também os requisitos mínimos necessários para o sistema.

    Depois de um longo período de testes, a Google finalmente lançou o Android 13. Vários dispositivos estão já a começar a receber a atualização, seja de forma oficial ou não, mas existe a possibilidade que alguns modelos mais antigos nunca venham a receber tais melhorias.

    A Google confirmou que vai aumentar os requisitos mínimos oficiais para o Android 13, passando agora a requerer que os dispositivos tenham, pelo menos, 2GB de memória RAM. Para comparação, o limite encontrava-se em 1 GB desde a chegada do Android 11 em 2020.

    De notar que este requisito aplica-se para quem pretenda a versão do Android Go baseada no Android 13, que é por si só a versão mais “leve” que existe do sistema operativo. Se olharmos para a comparação dos requisitos, o Android 10 foi a última versão a suportar apenas 512 MB de RAM.

    requisitos de memória para o Android

    Além disso, os requisitos em nível de armazenamento também aumentaram com esta nova versão. Os utilizadores necessitam agora de ter pelo menos 16 GB de armazenamento interno para poderem usar o sistema – e aqui engloba-se o espaço para o sistema operativo e para possíveis aplicações que venham a ser usadas.

    Possivelmente esta medida não vai afetar muitos utilizadores, visto que atualmente é difícil encontrar no mercado um smartphone novo que tenha sequer perto de 2 GB de RAM. No entanto, pode afetar países onde exista ainda um grande uso do Android Go em smartphones de entrada de gama.

    É importante notar que estes requisitos são os oficiais da Google para poder correr o sistema, mas nada impede que programadores possam criar versões alternativas do sistema para rodarem em dispositivos com menos recursos que estes – algo que já foi feito no passado, e certamente o será feito com o Android 13.

  • Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Google pode ter descontinuado a equipa do Pixelbook

    Faz alguns anos que a Google tentou lançar no mercado uma aposta alternativa para os portáteis de outras marcas, integrando a mesma como parte da linha Pixel. O Pixelbook foi a criação que surgiu de tal.

    No entanto, de acordo com o portal The Verge, a empresa parece agora focada em descontinuar a linha, tendo internamente começado a encerrar os projetos da equipa associada com esta linha de produtos.

    Segundo o documento interno que a fonte teve acesso, o encerramento surge numa altura em que a equipa de desenvolvimento da próxima geração do Pixelbook se encontrava numa fase avançada de desenvolvimento.

    Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa, parece que a Google terá optado por realizar esta medida como parte de um controlo de custos associado com a produção dos novos modelos. De relembrar que o Pixelbook era focado em tornar-se uma alternativa “premium” aos Chromebooks.

    Lembrando a história da empresa neste setor, em 2013 a Google lançou no mercado o que viria a ser conhecido como Chromebook Pixel, o primeiro portátil oficial sobre a marca. Dois anos depois foi lançada uma nova versão mais cara e com algumas mudanças de hardware.

    Em 2017 a empresa lançou o Pixelbook, como uma alternativa premium aos Chromebooks até então no mercado. Em 2019 a empresa lançou o Pixelbook Go, uma alternativa mais em conta, mas ainda com características “premium”.

    A Google ainda não comentou esta medida ou o futuro da linha. Os funcionários que se encontravam na equipa de desenvolvimento do Pixelbook terão sido transferidos para outros setores da Google.

  • Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Apple pode lançar planos de subscrição para produtos da empresa

    Como se sabe, a Apple revelou recentemente a nova linha do iPhone 14, que chegam com grandes novidades para os fãs da marca. No entanto, o preço final de vendas pode não agradar a todos, sobretudo para quem vá comprar o dispositivo por inteiro sem alguma oferta das operadoras.

    A pensar nisso, existem agora rumores que a Apple pode vir a lançar um novo plano de subscrição… para hardware. De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a estrutura um novo plano de assinatura para que os utilizadores possam ter acesso aos mais recentes dispositivos da empresa, sem compromisso, e com custos mais em conta do que adquirir os novos modelos por completo.

    A ideia da Apple será criar este serviço de subscrição para iPhone, iPad ou Mac. Espera-se ainda que o mesmo venha a estar disponível para todos até ao final do ano, e iria funcionar de forma similar ao que se encontra nos restantes serviços de software da empresa – como o Apple One.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar. Espera-se que a empresa venha a lançar o mesmo no mercado até ao final do ano, mas no bom estilo da Apple, nada de concreto foi sendo revelado durante o evento oficial da empresa recentemente realizado.

  • Ethereum: o que é a fusão (The Merge)?

    Ethereum: o que é a fusão (The Merge)?

    Ethereum: o que é a fusão (The Merge)?

    Está a chegar uma data importante para toda a comunidade de criptomoedas, sobretudo para quem tenha investimentos em Ethereum. No dia 15 de Setembro está prevista de chegar o que é apelidada de “The Merge”, ou traduzindo para Português, a Fusão para a Ethereum.

    Este será um ponto de viragem importante para a criptomoeda. A fusão vai converter a blockchain Ethereum da atual “proof of work” para o formato de “proof of stake”. Faz cerca de dois anos que foi criada uma blockchain separada, sobre o nome de “Beacon”, que terá sido os inícios do teste da mudança para proof of stake da criptomoeda.

    O objetivo desta blockchain seria, eventualmente, convergir a mesma com a mainnet da Ethereum, concluindo assim a fusão. A medida agora encontra-se prevista de acontecer a 15 de Setembro, daqui a apenas alguns dias.

    A mudança vai ser realizada por vários motivos, mas os principais encontram-se centrados nos problemas que existe sobre a criptomoeda atualmente. Existe um volume máximo de transações demasiado baixo e o processo é bastante caro e demorado, além de exigir também um volume considerável de energia – tendo em conta que o processo de validação das transações é feito sobre o método tradicional de “mineração”.

    Ethereum em mãos

    A fusão espera-se que venha a resolver o problema da energia consumida, uma vez que o processo proof of stake consome menos 99% de energia que o modelo anterior. Em parte isso acontece porque a validação das transações deixa de ser feita sobre os mineradores, e portanto, deixa-se de usar as gráficas para esta tarefa, o que é uma das grandes causas do aumento do consumo energético.

    Obviamente, a ideia da Fusão não é bem vinda por parte de mineradores, que investiram milhares de euros para comprarem gráficas preparadas para esta tarefa, e agora vão ter as mesmas inutilizadas. Uma vez que o proof of stake não usa o poder de processamento das gráficas para a tarefa, o hardware fica inutilizado.

    Com o novo formato, a validação deixa de ser feita pela capacidade de processamento, mas sim terá mais impacto para quem detenha mais Ethereum (ETH).

    Além disso, a mudança espera-se que venha a abrir portas para que sejam integradas no futuro mais mudanças na rede, e de forma mais rápida, como é o caso de melhorar a velocidade das transações e aumentar o volume máximo das mesmas.

    > E o valor do Ethereum?

    Ainda existe uma certa incerteza sobre o que vai acontecer com o valor do Ethereum. Por um lado, alguns analistas apontam que o valor da criptomoeda pode aumentar, uma vez que também se vai aumentar a procura da mesma depois da fusão.

    Além disso, existe ainda a questão dos mineradores. Muitos estão insatisfeitos com esta medida, porque vão deixar de ter lucros obtidos através da mineração. Por isso mesmo, existe uma grande comunidade que se encontra a tentar mover para outras blockchains “fork” da Ethereum, que ainda mantenham a tecnologia anterior.

    Uma das que existe é o Ethereum Classic, que possui um valor no mercado muito inferior ao Ethereum. No entanto, se muitos mineradores optarem por mover as suas criptomoedas de ETH para Ethereum Classic, isso pode afetar negativamente o valor da criptomoeda principal.

    ethereum com fundo vermelho

    No entanto, a maioria dos investidores acredita que esta fusão vai ter pouco impacto no valor da criptomoeda.

    Existem ainda questões sobre como todo o processo será feito, sendo que algumas partes indicam que o novo processo pode abrir a rede a mais ataques. Em parte, isso deve-se à incerteza que existe, porque nunca foi feita uma alteração com uma escala tão elevada no mercado das criptomoedas antes – a ETH é atualmente a segunda criptomoeda mais usada no mercado, a seguir à Bitcoin.

    Como sempre, os mercados espera-se que tenham altos e baixos, mas isso será algo que acontece em tudo dentro do mercado das criptomoedas em geral.

  • Alguém colocou o Windows 10 a correr no iPad Pro

    Alguém colocou o Windows 10 a correr no iPad Pro

    Alguém colocou o Windows 10 a correr no iPad Pro

    A Apple lançou no início do ano o iPad Pro, com o mais recente chip M1 da empresa. Como acontece em qualquer dispositivo da empresa, o mesmo chegou com o iPadOS, o sistema operativo dedicado da marca.

    No entanto, parece que alguém terá tentado realizar uma experiência algo incomum no mesmo: instalar o Windows 10 sobre o sistema. De acordo com os resultados do teste descobertos sobre a aplicação Geekbench, os autores do mesmo conseguiram realizar o feito de forma algo surpreendente a nível do desempenho, já que obtiveram um total de 1522 pontos em modo single core e 5073 em multi core.

    resultados do teste em Geekbench

    Ou seja, tendo em conta os valores, o iPad Pro com o Windows 10 é capaz de rodar o sistema com 90% e 70% dos valores tradicionais que obtém com o iPadOS.

    De notar, no entanto, que o teste foi feito usando uma máquina virtual dentro do iPad Pro, e não colocando diretamente o sistema operativo da Microsoft a executar diretamente no dispositivo da Apple.

    iPad Pro com o Windows 10

    Ainda assim, o feito é certamente impressionante, ainda mais tendo em conta que o desempenho final encontra-se bastante próximo do que seria possível obter com o hardware em utilização habitual.

    Mas, como seria de esperar, este feito não é algo que deve ser adotado por toda a gente, pois certamente que existem bugs e falhas que tornam o uso do sistema operativo da Microsoft complicado sobre o sistema da Apple.

  • Tenha atenção na hora de comprar um NVMe com PCIe 5.0

    Tenha atenção na hora de comprar um NVMe com PCIe 5.0

    Tenha atenção na hora de comprar um NVMe com PCIe 5.0

    O padrão do PCIe 5.0 foi inicialmente introduzido no mercado com a chegada dos novos processadores de 12ª geração da Intel Alder Lake, e a plataforma LGA1700. Este novo padrão veio abrir novas portas para componentes mais rápidos em geral, o que inclui também os discos SSD – que estão na linha da frente em termos de adoção deste novo protocolo.

    Com a chegada dos novos processadores AMD Ryzen 7000 espera-se que venham a existir ainda mais componentes preparados para a nova tecnologia. No entanto, se está a pensar comprar um disco SSD que seja compatível com o padrão do PCIe 5.0, talvez seja melhor ter atenção ao que realmente está a comprar.

    De acordo com o portal Tom’s Hardware, existem alguns fabricantes que estão a integrar memórias NAND flash nos discos que podem ter um desempenho inferior ao esperado. De todo, ainda irá obter uma boa velocidade para a transferência de dados, mas não tira total proveito da tecnologia do PCIe 5.0 no processo.

    Como exemplo, os discos Gigabyte Aorus Gen5 10000 NVMe SSD, que foram lançados durante o mês passado, contam com velocidades de transferência de dados de 12.4 GB/s de leitura sequencial e 10 GB/s de escrita sequencial. Enquanto isso, o Corsair MP700, que também é um NVMe SSD de PCIe 5.0, conta apenas com 10 GB/s de leitura sequencial e 9.5 GB/s de escrita sequencial.

    A diferença encontra-se na interface da memória NAND Flash, que no Aorus 10000 usa uma de 2400MT/s, mais rápida, enquanto que o MP700 usa uma de aproximadamente 1600MT/s.

    Isto ocorre porque as NAND Flash de 2400MT/s ainda se encontram algo limitadas no mercado, e a sua produção é mais elaborada. Portanto existe mais dificuldade em manter as linhas de produção sobre as mesmas.

    Na altura de escolher o NVMe com suporte para PCIe 5.0, talvez seja boa ideia olhar para as especificações da memória usada, avaliando se realmente compensa comprar uma memória com valores mais reduzidos ou esperar por algo que tenha um pouco mais de desempenho final.