Categoria: hardware

  • AMD confirma lag em processadores Ryzen devido ao fTPM

    AMD confirma lag em processadores Ryzen devido ao fTPM

    Faz algum tempo que os utilizadores do Windows 10 e 11 em sistemas com processadores AMD se vinham a queixar de travamentos e lag geral no sistema sobre determinadas tarefas, o que se veio a confirmar ser um problema associado com o fTPM, ou o TMP na BIOS.

    E agora, a AMD veio oficialmente confirmar o problema. A partir do site oficial, a empresa confirma que existe um bug sobre a implementação do fTPM em alguns sistemas, que pode levar a bloqueios ou lag excessivo durante a realização de determinadas funções.

    O problema encontra-se diretamente relacionado sobre a forma como os processadores AMD Ryzen implementam o fTPM, portanto para corrigir a falha será necessário que os fabricantes das motherboards lancem uma atualização da BIOS para as mesmas.

    A AMD confirma que começou a disponibilizar a correção para os principais fabricantes de motherboards, sendo estimado que a mesma venha a ser aplicada a partir de Maio de 2022. No entanto, como seria de esperar, a disponibilidade das atualizações da BIOS depende de cada fabricante, portanto ainda poderá demorar mais tempo.

    Como alternativa, para quem dependa das funcionalidades do fTPM, a AMD recomenda que seja usado um modulo de hardware para o processamento, que não se encontra afetado pelo problema. Obviamente, esta solução encontra-se longe de ser perfeita, mas será melhor do que ter de encontrar lag e falhas no sistema durante o seu uso.

  • Geekbench remove dispositivos da Samsung por manipulação de benchmarks

    Geekbench remove dispositivos da Samsung por manipulação de benchmarks

    Recentemente foi descoberto que a Samsung estaria a reduzir o desempenho de algumas aplicações do sistema, de forma artificial, usando o Game Optimizing Service (GOS). Esta medida causou algum impacto junto da comunidade, sobretudo porque faria com que as aplicações instaladas no sistema não pudessem tirar total proveito das capacidades do hardware.

    Apesar de isto ter sido aplicado possivelmente para reduzir o impacto na bateria destas aplicações, ao mesmo tempo não foi bem visto pela comunidade, sobretudo quando as limitações estariam a ser aplicadas numa lista com mais de 10.000 apps diferentes.

    Face a este problema, a aplicação de benchmark “Geekbench” decidiu remover da sua tabela de pontuações vários dispositivos da Samsung da linha Galaxy. Entre estes encontra-se as linhas do Galaxy S10, Galaxy S20, Galaxy S21 e Galaxy S22, por manipulação dos resultados de benchmark.

    Segundo o comunicado da Geekbench, o GOS da Samsung aplica diferenciação de desempenho por aplicação, sobre uma lista pré-criada de apps e não tendo como base o uso dessas mesmas aplicações. Isto entra na categoria de manipulação dos resultados de benchmark, o que terá agora levado a que os dispositivos tenham sido removidos.

    O mais grave desta situação será que, devido a este problema, os dispositivos encontram-se permanentemente removidos da lista de benchmark da aplicação. Ou seja, até mesmo quando a Samsung disponibilizar uma correção para este problema, ainda assim os modelos não vão voltar a surgir nas tabelas de classificação da app de forma oficial. Os utilizadores ainda podem realizar testes de forma individual, mas não publicar os seus resultados oficialmente para a web.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Geekbench aplica algo deste género. No passado, a empresa também aplicou algo similar sobre a linha do OnePlus 9 e 9 Pro, depois de ter sido descoberto que o sistema estaria a reduzir artificialmente o desempenho das apps instaladas.

  • Detalhes do iPhone SE 3 revelados antes do evento da Apple

    Detalhes do iPhone SE 3 revelados antes do evento da Apple

    A Apple confirmou que vai realizar o seu próximo evento no dia 8 de Março, onde certamente vão ser reveladas as mais recentes novidades da empresa – tanto a nível de software como hardware.

    Uma dessas novidades acredita-se que seja o iPhone SE 3, um novo modelo da linha que iria contar com algumas melhorias face à geração anterior, mas mantendo o preço em conta para os utilizadores finais.

    Apesar de a Apple não ter confirmado nada sobre este dispositivo, o analista Ming-Chi Kuo veio agora detalhar o que poderão ser as características finais deste modelo. Segundo o mesmo, este novo dispositivo deve contar com um design similar ao que se encontra no iPhone SE 2, portanto deve-se esperar as bordas regulares do ecrã, juntamente com uma câmara e Touch ID.

    No entanto, as diferenças vão encontrar-se no interior, onde o dispositivo deve receber alguns upgrades. O processador vai ser alterado para o A15 Bionic, que também se encontra nos mais recentes modelos do iPhone 13, juntamente com suporte a 5G.

    Devem ainda existir três variantes de armazenamento, de 64/128/256 GB, e três cores: Preto, Branco e Vermelho (dentro do PRODUCTRED). O analista aponta ainda que a Apple possui como previsão fornecer entre 25 a 30 milhões de unidades a nível mundial, o que indica uma possível ideia de quanto a empresa espera que o equipamento seja popular.

    Como sempre, é importante relembrar que estes rumores partem de fontes não oficiais. Mas o evento irá realizar-se no dia 8 de Março, portanto não falta muito para se confirmarem como verdade ou não – e o TugaTech irá estar na linha da frente para tal.

  • Rufus recebe nova atualização com melhorias e correções de segurança

    Rufus recebe nova atualização com melhorias e correções de segurança

    Para quem pretenda criar instalações personalizadas do Windows ou Linux para pens USB, o Rufus é possivelmente um dos programas mais usados. Ultimamente tem vindo a ser bastante usado como forma de instalar o Windows em sistemas que não suportam o hardware necessário para o mesmo, contornando as exigências da Microsoft.

    E agora, o programa acaba de receber uma nova versão, que será sem dúvida importante de notar para quem use o mesmo de forma regular. O Rufus 3.18 já se encontra disponível, sendo que se destaca por corrigir alguns problemas que foram sendo descobertos nos últimos meses.

    Entre as correções mais importantes encontra-se duas falhas de segurança que poderiam ser exploradas usando os ficheiros do programa, e que poderiam permitir a execução de código malicioso nos sistemas.

    Além disso, fora ainda atualizadas algumas das instalações suportadas, bem como a correção de alguns problemas na criação das pens de arranque.

    A nova versão pode ser descarregada a partir do site oficial do projeto, disponível neste link. De notar que a versão disponível será ainda considerada “Beta”, embora seja recomendada a sua atualização para os utilizadores que fazem uso da ferramenta de forma regular.

  • Samsung acusada de limitar desempenho de 10.000 apps

    Samsung acusada de limitar desempenho de 10.000 apps

    A Samsung encontra-se a analisar os relatos de utilizadores que os seus mais recentes dispositivos encontram-se a limitar consideravelmente o desempenho de algumas apps.

    De acordo com o portal Android Authority, alguns utilizadores estão a reportar que a funcionalidade de otimização para jogos da Samsung encontra-se programada para limitar o desempenho de quase 10.000 aplicações diferentes, de onde se encontram algumas que não possuem nenhuma relevância com jogos – como o caso do Netflix, TikTok e Office.

    Curiosamente, esta limitação de desempenho não se verifica em apps como o PCMark, GeekBench ou 3DMark, todas apps bem conhecidas de benchmark. A Samsung já terá confirmado que se encontra ciente do problema e a investigar o mesmo, mas para já nenhuma solução terá sido fornecida.

    A falha começou a ser verificada por utilizardes da Coreia, que a partir dos fóruns de suporte da empresa confirmaram que existem centenas de apps afetadas. Em alguns dos comentários os utilizadores demonstram-se claramente insatisfeitos, sobretudo porque quando pensam que o dispositivo está a tirar proveito total do seu hardware, quando na realidade isso pode não acontecer.

    teste de desempenho samsung

    Fonte: Youtube

    Um utilizador demonstrou mesmo como o desempenho pode afetar as apps ao renomear a aplicação 3DMark para o jogo Genshin Impact, sendo que o sistema terá identificado o mesmo e cortado o desempenho em quase de metade.

    É importante notar que este sistema de otimização para jogos não é possível de se desativar em todos os dispositivos, mas também não se encontra em todos os modelos da linha.

  • Valve corrige problema de “drift” no stick da Steam Deck

    Valve corrige problema de “drift” no stick da Steam Deck

    Agora que a Steam Deck se encontra disponível de forma mais abrangente para os utilizadores, também começaram a surgir alguns relatos de problemas por parte dos utilizadores que usam a mesma. Um dos problemas encontra-se diretamente relacionando com o stick de controlo da plataforma.

    Ao que parece, os utilizadores estão a reportar os conhecidos problemas de “drift” sobre o stick, onde o mesmo aparenta mover-se sozinho, e invés de voltar para a zona neutra permanece numa posição ligeiramente alterada – o que se traduz em movimento dentro dos jogos e no uso do sistema.

    No entanto, para quem esteja a verificar o problema, a Valve parece estar já ciente do mesmo. E ao contrário do que algumas pessoas indicavam, não será algo derivado do hardware. Segundo revela Lawrence Yang, engenheiro da Valve, o problema encontra-se relacionado com o sistema e uma recente atualização lançada para o mesmo, que terá modificado o “ponto morto” do stick incorretamente.

    Correção do problema na steam deck

    A atualização para corrigir este problema já terá sido lançada, pelo que os utilizadores da Steam Deck que estejam a ter problemas devem garantir que os seus sistemas operativos estão atualizados para a versão mais recente disponível.

  • Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    Android 13 vai permitir ajustar o brilho do flash

    A Google encontra-se a preparar para revelar a nova versão do Android 13, que certamente vai contar com várias novidades. Nos últimos dias temos vindo a verificar algumas das que começaram a surgir pelo código de desenvolvimento, mas parece que ainda existem muitas mais no forno.

    De acordo com recentes alterações no código do Android 13, a Google pode estar a testar uma nova funcionalidade para o sistema que, sobre alguns dispositivos, poderá permitir ajustar o brilho da lanterna.

    Este ajuste é algo que a Apple tem vindo a oferecer no iPhone faz algum tempo, e do lado do Android apenas a Samsung fornece algo parecido na One UI. No entanto, com o Android 13, poderia ser possível alterar o brilho de forma dinâmica para mais equipamentos e de forma nativa.

    Isto terá sido confirmado com a adição de duas novas APIs sobre o sistema, com o nome getTorchStrengthLevel e turnOnTorchWithStrengthLevel, que diretamente se relacionam com o ajuste do brilho do flash.

    É importante notar, no entanto, que esta funcionalidade estaria disponível apenas para alguns dispositivos e não todos os que estejam previstos de receber o Android 13. Isto porque a mudança também exige que o hardware tenha suporte a diferentes brilhos para o LED do Flash, e como tal será necessário que se ajuste o mesmo de forma dinâmica com base nesse suporte.

    Tendo em conta que os dispositivos da Samsung contam com esta funcionalidade no One UI, será de prever que também seja possível de os usar com o Android 13.

  • Elden Ring com críticas negativas na Steam devido a problemas

    Elden Ring com críticas negativas na Steam devido a problemas

    Durante esta semana chegou oficialmente ao mercado o aguardado Elden Ring, pelas mãos da From Software. O título tem vindo a ser bem classificado pelas reviews iniciais, mas parece que quem testou o jogo no PC não verifica o mesmo.

    Desde o seu lançamento, o jogo tem vindo a ser alvo de críticas sobre a sua versão para PC, que estão a levar a classificações negativas dentro da própria Steam. Em causa encontram-se problemas de otimização do título, e desempenho abaixo do esperado até mesmo em sistemas de topo.

    Atualmente o jogo conta com mais de 14.000 votações na Steam, sendo que mais de 9500 são negativas, ou seja, cerca de 40% dos jogadores não estão satisfeitos. A maioria das críticas negativas parecem estar diretamente relacionadas com o desempenho do jogo.

    Para além de ter requisitos de hardware consideravelmente elevados, o jogo verifica ainda perdas de desempenho até mesmo em hardware de topo. Um utilizador afirma que, com uma RTX 3080, ainda assim verifica quebras para cerca de 20FPS e em muitas situações mal se consegue ultrapassar os 60 FPS. Além disso, existe ainda relatos de bloqueios e crashs aleatórios.

    Estes problemas de desempenho foram também confirmados por algumas entidades que realizarem análises ao jogo. Em algumas situações, verificam-se quebras consideráveis de desempenho, sobretudo em zonas que envolvam vários monstros ou ações complexas.

    Em resposta a estes problemas, a Bandai Namco já confirmou que espera lançar uma atualização brevemente que vai corrigir as falhas, sendo que se esperam também otimizações ao longo dos próximos dias nesse sentido.

  • Ucrânia pretende bloqueio das atualizações de software na Rússia

    Ucrânia pretende bloqueio das atualizações de software na Rússia

    Recentemente verificamos como o governo Russo decidiu avançar com os ataques sobre a Ucrânia, afetando tanto militares como civis, e agravando consideravelmente as tensões entre os dois países.

    Desde estas ações, várias entidades têm vindo a aplicar sansões sobre a Rússia, que variam consideravelmente. Uma das medidas encontra-se em bloquear a possibilidade de as entidades russas poderem atualizar software que seja criado fora do pais.

    Joe Biden recentemente aplicou sansões que passam pela proibição do fornecimento de hardware e software para a Rússia, o que se aplica também nas atualizações que podem ser fornecidas. Ou seja, uma empresa sediada nos EUA não pode fornecer atualizações para software que ainda esteja em uso na Rússia.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o Windows, que face a estas novas medidas, deixa os sistemas na Rússia vulneráveis e com falta de atualizações. No entanto, ainda se desconhece se estas medidas realmente vão ter algum efeito, em parte porque o governo russo tem vindo a apostar consideravelmente no uso de software livre e aberto para criar os seus próprios ecossistemas.

    Dmitri Alperovitch, especialista de segurança digital, referiu numa entrevista ao portal Motherboard que várias entidades russas, sobretudo as associadas com o governo, utilizam sistemas de código aberto ou livre que foi criado de raiz para uso interno, e, portanto, este corte nas atualizações pode ter pouco ou nenhum impacto final.

    O próprio Vladimir Putin ainda usa sistemas que estão baseados no Windows XP, em parte exatamente porque os restantes sistemas mais críticos que necessitam de estar protegidos encontram-se sobre versões dedicadas do seu próprio software.

    Na verdade, esta medida pode acabar por prejudicar é outras entidades que estão sediadas na Rússia, mas não possuem relação direta com o governo russo. Um dos exemplos encontra-se sobre os próprios cidadãos, que podem assim ficar limitados nas atualizações que recebem para os seus sistemas, ou as próprias empresas que fazem uso dos softwares para fins comerciais.

  • Remover o aviso de hardware não suportado no Windows 11

    Remover o aviso de hardware não suportado no Windows 11

    Recentemente a Microsoft começou a disponibilizar uma nova build do Windows 11 no programa Insider, que por entre as mudanças conta com uma que vai afetar quem tenha sistemas fora dos requisitos recomendados da empresa.

    Para quem tenha usado formas alternativas de instalar o Windows 11 em computadores que não possuem os requisitos de hardware necessários, a Microsoft vai começar a apresentar alertas pela interface a informar de tal. Começando por um aviso no Windows Update, e até mesmo uma marca de água no ambiente de trabalho.

    No entanto, não demorou muito para que fossem descobertas formas de contornar este problema – pelo menos para já. Os utilizadores que pretendam remover estes avisos do Windows 11 podem agora realizar pequenas mudanças no Registo do Windows, para desativar os mesmos.

    De acordo com o portal Deskmodder, as alterações podem ser alteradas no futuro pela Microsoft, e portanto não se sabe quanto tempo irão durar. Além disso, é também possível que futuras atualizações do Windows possam remover estas entradas, tornando necessária a sua recriação regular.

    No entanto, para os utilizadores removerem os alertas sobre o sistema não suportado, apenas necessitam de aceder ao Editor de Registo do Windows – pesquisando pelo mesmo no Menu Inicial.

    Feito isto, é necessário aceder à chave HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\UnsupportedHardwareNotificationCache. Dentro desta deve depois ser criado (ou modificada) a entrada DWORD “SV2” para o valor 0.

    Feito isso, a notificação deve ser removida depois de um reinicio do sistema, tanto no ambiente de trabalho como também o aviso no Windows Update.

  • Crescimento do malware para UEFI é mais uma razão para atualizar a motherboard

    Crescimento do malware para UEFI é mais uma razão para atualizar a motherboard

    A BIOS/UEFI é um dos sistemas base de qualquer computador, e necessário não apenas para o funcionamento do sistema, mas para interligar todo o hardware entre si. Apesar de ser bastante útil, é também um nível base de acesso que, se explorado, pode causar grandes dores de cabeça.

    Um dos exemplos encontra-se sobre o recentemente descoberto “MoonBounce”, que o TugaTech já tinha noticiado em Janeiro aqui. Este malware afeta diretamente a UEFI dos sistemas, sendo capaz de permanecer até se o utilizador formatar o sistema operativo ou substituir o disco.

    Como o malware se encontra na própria UEFI, o mesmo permanece na raiz do sistema, e não pode ser simplesmente eliminado com uma formatação do sistema operativo. A partir do momento que a UEFI se encontra comprometida, todo o sistema passa a ficar comprometido.

    Apesar de o MoonBounce ser um malware focado sobretudo para espionagem, também sublinha a importância de se manter a UEFI atualizada para as versões mais recentes. A atualização da UEFI não apenas pode ajudar a prevenir que malware explore falhas na mesma para infetar o sistema, como também oferecer mais desempenho, compatibilidade e até correções de alguns problemas.

    Atualizar a BIOS/UEFI é um processo algo arriscado se for feito sem cuidados. Mas nos dias que correm, este pode ser realizado sem grandes problemas, e praticamente todas as fabricantes fornecem métodos para atualizar relativamente seguros.

    Os métodos para atualizar a UEFI variam consideravelmente de sistema para sistema, portanto o recomendado será sempre verificar o site das fabricantes das motherboards para identificar a forma correta de o fazer.

  • Yubico YubiKey 5 melhora a sua segurança online por apenas 55€

    Yubico YubiKey 5 melhora a sua segurança online por apenas 55€

    A segurança na Internet é cada vez mais importante, e uma das formas de garantir isso mesmo passa por ativar os sistemas de autenticação em duas etapas. No entanto, nem todos os sistemas são idênticos – e nem todos fornecem a mesma garantia de segurança.

    Para garantir a melhor segurança possível, a YubiKey é a solução. Esta chave física de segurança permite garantir uma camada adicional de segurança para as suas contas online, onde invés de se basear em códigos de autenticação, o utilizador precisa de diretamente usar a chave para autenticar.

    A YubiKey 5 NFC é a versão mais recente, que conta com todas as novidades e é compatível com uma vasta quantidade de serviços: Gmail, Facebook, Dropbox, Outlook, LastPass, Dashlane, 1Password e mais. Além disso, funciona em sistemas Windows, macOS e Linux, sem necessidade de drivers.

    Oferece ainda suporte multiprotocolo, incluindo Fido (U2F, FIDO2), Yubico OTP, OATH-TOTP, Smart Card (PIV), OpenPGP e capacidade de resposta Challenge para garantir uma forte autenticação baseada em hardware.

    A Yubico YubiKey 5 pode ser obtida a partir da Amazon de Espanha por aproximadamente 55 euros.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado para a Amazon, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • POCO pode estar prestes a revelar novo smartwatch

    POCO pode estar prestes a revelar novo smartwatch

    A POCO possui agendado para o evento MWC uma palestra onde se espera que sejam reveladas algumas novidades da marca. Apesar de ainda não existir nada em concreto sobre o que vai ser revelado, parece que os rumores apontam para uma possível novidade.

    Recentemente a empresa registou uma certificação do que aparenta ser um novo smartwatch, e tendo em conta o aproximar da MWC 2022, tudo aponta que o mesmo vai ser revelado durante o evento.

    Segundo o documento da certificação, este dispositivo encontra-se sobre o nome “M2131W1” e é produzido pela 70mai Co. Ltd. Será o primeiro relógio inteligente que a POCO vai lançar no mercado, e apesar do nome da empresa que produz o mesmo parecer estranho, na verdade é a mesma marca que no passado já produziu dispositivos da Internet das Coisas para a Xiaomi.

    certificação de smartwatch da poco

    Infelizmente a certificação não deixa detalhes sobre o que poderemos esperar a nível do hardware, mas sem dúvida que a POCO parece estar a preparar-se para algumas novidades interessantes. Resta agora esperar pelo dia 28 de Fevereiro para conhecer as mesmas.

  • Placa gráfica da Sapphire para mineração encontra-se abaixo do preço de venda

    Placa gráfica da Sapphire para mineração encontra-se abaixo do preço de venda

    Em meados de Novembro, a Sapphire começou a colocar no mercado algumas das suas gráficas focadas para o mercado dos dispositivos portáteis como sendo gráficas de mineração. Em causa encontram-se as gráficas GPro X080 e X060, ambas similares em hardware às AMD Radeon RX 6700M e 6600M.

    Quando a X080 foi revelada, o preço de venda da empresa encontravam-se nos 750 euros, mas rapidamente esta chegou a atingir os 1000 ou mais euros – tendo em conta a tendência do mercado das placas gráficas também.

    No entanto, este valor tem vindo a cair consideravelmente nos últimos tempos, tanto que a placa encontra-se atualmente quase ao preço final que a Sapphire tinha indicado para a mesma.

    Por sua vez, a X060 que teria o preço de revenda marcado para os 550 euros, rapidamente atingiu quase 900 euros em alguns mercados. No entanto, nas semanas seguintes, este valor caiu para cerca de 700 euros, antes de estabilizar em aproximadamente 500 euros.

    É possível que esta queda de preços tenha sido a acompanhar também a queda de preços no mercado mundial das gráficas – embora os valores ainda se encontrem longe dos normais para a altura, e o stock ainda esteja consideravelmente limitado. No entanto, serão boas notícias que indicam uma possível queda para breve dos valores – e ainda mais tendo em conta que estas serão placas focadas para mineração, e não para os consumidores em geral.

  • Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Quando a Microsoft revelou o Windows 11, uma das promessas seria da chegada de suporte a aplicações do Android no sistema. O subsistema de Android no Windows não chegou na mesma altura que o Windows 11 ao mercado, mas encontra-se agora a ser fornecido para mais utilizadores.

    No entanto, se pretende usar esta funcionalidade no Windows 11, deverá certificar-se que possui um hardware capaz para o mesmo. Isto porque a Microsoft confirmou os requisitos recomendados para usar o subsistema de Android no Windows 11… e não são propriamente pequenos.

    Para começar, a Microsoft aconselha que os utilizadores usem o Windows sobre um disco SSD – não é especificado se SATA ou NVMe, portanto deverá ser de ambos. Além disso, é necessário ter o mínimo de 8GB de RAM com 16GB sendo o recomendado.

    A nível do processador, os utilizadores devem ter um Intel Core i3 de 8 geração ou superior, ou então um AMD Ryzen 3000 ou superior – a versão 2000 aparenta ter sido deixada de lado devido a não ser suficientemente capaz para correr o mesmo, embora seja suportada para o Windows 11.

    requisitos da Microsoft sobre virtualização android

    Ou seja, se está a pensar usar aplicações Android no seu sistema Windows 11, talvez será mesmo melhor certificar-se que possui requisitos de hardware para tal.

  • iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    Espera-se que a Apple venha a realizar, este ano, o lançamento do novo iPhone 14, que certamente vai contar com algumas melhorias consideráveis a nível do hardware. Uma delas pode encontrar-se na RAM, que os rumores mais recentes apontam que vai receber um pequeno “upgrade”.

    De acordo com o portal Naver, a Apple pode estar a preparar-se para lançar a nova linha do iPhone 14 com alguns dos modelos a contarem com upgrade a nível da RAM. As fontes apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 14 devem ambos contar com 8 GB de memória RAM, o que será uma melhoria face aos 6GB que se verifica nos modelos atuais.

    Se formos diretamente comparar com dispositivos Android, obviamente este valor será consideravelmente “pequeno”, visto que existem modelos que atingem 12 ou até 18GB de RAM. Mas é importante ter em conta que se tratam de sistemas diferentes, e o iOS realiza uma gestão diferente da RAM.

    Quanto aos modelos base da linha, o iPhone 14 e iPhone 14 Max, espera-se que estes venham a surgir com os tradicionais 6GB de RAM, o que ainda assim será um upgrade face ao que se encontra na linha do iPhone 13.

    De relembrar ainda que os rumores das últimas semanas indicam que todos os modelos devem contar com ecrãs de 120Hz ProMotion, juntamente com melhorias nas câmaras, onde se encontra a possibilidade de surgir um sensor de 48 MP principal para os modelos Pro.

    Na parte frontal deve ainda ser removida a notch, passando a Apple a integrar a lista de fabricantes com o “punch hole” para a câmara e sensores frontais.

  • Intel confirma aquisição de empresa em Israel por 5.4 mil milhões de dólares

    Intel confirma aquisição de empresa em Israel por 5.4 mil milhões de dólares

    A Intel confirmou esta semana que vai adquirir a fabricante Tower Semiconductor, num negócio avaliado em quase 5.4 mil milhões de dólares, ou cerca de 53 dólares por ação da empresa na bolsa.

    Este negócio será bastante relevante para a Intel, pois vai permitir à empresa expandir as suas linhas de produção e aumentar o stock de produtos no mercado de forma considerável – ainda mais importante numa altura em que o stock de hardware se encontra consideravelmente limitado.

    Esta será também a segunda aquisição que a empresa realiza em Israel, tendo sido a primeira a empresa Mobileye, por cerca de 15.3 mil milhões de dólares.

    O negócio deverá agora passar por uma fase de avaliação por parte das autoridades locais e dos EUA, antes de ser dado como concluído.

    Ao mesmo tempo, a AMD também confirmou recentemente ter adquirido a empresa Xilinx, sediada nos EUA, por aproximadamente 35 mil milhões de dólares em stocks.

  • Licenças OEM do Windows são legais para venda? Não, e explicamos o motivo.

    Licenças OEM do Windows são legais para venda? Não, e explicamos o motivo.

    Se está em vias de comprar uma licença OEM do Windows, talvez seja realmente melhor pensar se o deve fazer – por muito apetecível que o preço final possa parecer. Isto porque, apesar de todas as garantias de legalidade que possa receber, a verdade pode ser diferente.

    Antes de tudo será importante avaliar o que é uma licença OEM.

    Uma licença OEM do Windows é, por norma, uma licença que vem instalada com os computadores do fabricante. Esta licença é fornecida aos fabricantes para instalarem nas suas máquinas, conforme necessitem.

    Além disso, o suporte destas licenças é fornecido diretamente pelos fabricantes dos sistemas, invés da Microsoft. Desta forma os fabricantes podem manter o controlo sobre o suporte que prestam aos seus clientes finais.

    Este género de licenças, de acordo com os Termos de Licenciamento da Microsoft, têm várias clausulas legais que devem ser seguidas.

    De forma simples, as mais importantes de ter em conta será que são chaves focadas para uso único e exclusivo com um hardware especifico – o computador que os fabricantes forneçam aos consumidores. Além disso, estas licenças podem ainda ser transferidas para outros utilizadores, desde que sejam associadas com o hardware original que foram ligadas de fábrica. Por outras palavras, podem ser transferidas livremente entre utilizadores, mas apenas no sistema que lhe dizem respeito (hardware).

    Em nenhum momento estas licenças podem ser revendidas ou usadas de forma individual, sendo focadas para fabricantes e não o público em geral.

    Tendo estes pontos em conta, poderemos chegar a uma conclusão clara: qualquer plataforma que se encontre a fornecer vendas de licenças OEM, seja para empresas ou individuais, certamente não o encontra a fazer de forma legal. Portanto, as licenças serão ilegais e consideradas pirataria!

    Para o sistema final, este género de licenças OEM “revendidas” podem surgir como ativadas. Mas tal somente indica que a chave foi aceite como legitima, não que se trata de uma forma legal de a usar.

    Se uma plataforma estiver a prometer fornecer este género de licenças, na grande maioria dos casos são licenças que foram adquiridas por fundos ilícitos, ou tratam-se de outro género de chaves de ativação que não OEM.

    Será importante também ter atenção a possíveis plataformas de afiliados e sites na internet que possam promover este género de conteúdos, que ao contrário do que as mesmas possam indicar, não são legais e continuam a ser considerados pirataria pelos termos da Microsoft e pela legislação Portuguesa.

  • Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Quando a Apple lançou no mercado o seu iPad mini 6, vários utilizadores começaram também a reportar alguns problemas com o ecrã do mesmo, com falhas e problemas variados ao deslocar conteúdos do mesmo.

    O caso foi de tal forma grave que um utilizador de produtos da Apple nos EUA, Christopher Bryan, terá avançado para os tribunais contra a Apple devido à mesma ter comercializado um tablet com defeitos.

    Segundo os documentos entregues nos tribunais do estado da Califórnia, Bryan alega que a Apple não terá informado os consumidores sobre as falhas no ecrã do iPad Mini 6, indicando apenas que as mesmas seriam respeitantes à estrutura do hardware e não seria uma falha.

    O caso aponta ainda o facto que a Apple, apesar de divulgar o seu novo dispositivo em vários formatos de publicidade, em nenhum momento alerta os utilizadores para a possibilidade dos problemas a ocorrerem com o ecrã.

    Alguns especialistas que analisaram o problema apontam que o mesmo deve-se à forma como a Apple terá colocado o painel de controlo do ecrã no interior do dispositivo, que pode levar a problemas. Isto é validado ainda mais pelo facto que o iPad Air, que também possui um ecrã LCD, não teve os mesmos problemas que o iPad Mini 6.

    O caso apresentado aponta que a Apple deve compensar todos os utilizadores que tenham adquirido um iPad Mini 6 nos EUA. Até ao momento a Apple ainda não se pronunciou sobre o caso.

  • Quer poupar bateria no Android? Desative este serviço em segundo plano

    Quer poupar bateria no Android? Desative este serviço em segundo plano

    A bateria é talvez um dos pontos mais importantes de qualquer smartphone. Afinal de contas, pouco se faz do hardware se a bateria não acompanhar essa necessidade.

    No entanto, com o tempo, é normal que a autonomia venha sempre a cair aos poucos, fazendo com que um dispositivo que antes até aguentava um dia inteiro com a sua carga possa vir a ficar drasticamente prejudicado. Ou, por outro lado, existe sempre quem queira poupar um pouco mais para ter aquela carga final extra.

    Para ambos os casos, hoje trazemos uma pequena dica que pode ajudar nesse fim.

    O Android conta com um conjunto vasto de funcionalidades úteis, mas igualmente outras que acabam por ficar em segundo plano de forma desnecessária. Uma delas será o serviço de impressão. Senão pense: quantas vezes costuma imprimir algo diretamente do smartphone para uma impressora?

    Se a resposta é “nenhuma” ou “poucas vezes”, então esta solução é para si. Por padrão, o Android possui o serviço de impressão em segundo plano ativo, ficando lentamente à procura de impressoras na rede – o que, obviamente, gasta sempre bateria.

    A solução?

    Desativar esse serviço. E o processo pode ser mais simples do que imagina.

    Para tal, basta aceder às Definições > Ligações e Partilha > Impressão.  Dentro desta opção deve encontrar uma que refere “Serviço de Impressão Predefinido”. Será aqui que deve desativar a funcionalidade.

    Se tudo correr bem, o serviço deve agora encontrar-se como desativado, e está feito.

    desativar serviço de impressão do Android

    O processo pode variar conforme o seu sistema, embora na maioria dos casos tenhamos verificado que os passos são idênticos. Se necessário, pesquise invés disso nas Definições pelo termo “Impressão”.

    É um processo relativamente simples para algo que muita gente não utiliza. E mesmo que o resultado final possa variar, manter esse serviço desativado pode ajudar e não custa de usar.

    Quanto à autonomia que pode ganhar com este processo, irá variar bastante. Em alguns dispositivos, os utilizadores reportam que se nota uma redução significativa no uso da bateria, dando alguns minutos preciosos de autonomia extra no final. Em outros, a diferença pode ter nenhum impacto ou visível de todo – mas, tal como referido anteriormente, não custa manter desativado se não usa.

    O impacto?

    O único impacto desta medida será se utiliza o seu smartphone para imprimir diretamente. Com a funcionalidade desativada o Android não vai encontrar a sua impressora, e necessita de manualmente voltar a ativar o serviço. Se usa esta funcionalidade de forma recorrente, deve ponderar se a tarefa de manualmente ativar o serviço compensa ou não.

    Qual foi o seu resultado?

    Deixe nos comentários se conseguiu uma poupança adicional da bateria.

  • FxSound: tire o máximo das suas colunas com este simples programa

    FxSound: tire o máximo das suas colunas com este simples programa

    Se procura uma forma de tirar total proveito do hardware de som que possui, o FxSound é um programa essencial a testar. Focado no Windows, o FxSound permite melhorar drasticamente a qualidade de som dos sistemas, dando mais controlo para os utilizadores tirarem total proveito das suas colunas.

    Anteriormente este programa era conhecido como “DFX Audio Enhance”, e oferecia plugins de otimização do som para o Windows em versões pagas. No entanto, recentemente a marca foi reformulada para FxSound, além da versão ter sido tornada inteiramente gratuita.

    O programa possui um funcionamento bastante simples. Basicamente, será um equalizador avançado para a saída de som do Windows, que permite otimizar vários parâmetros para melhorar a qualidade do mesmo.

    Por exemplo, se utiliza uns headphones que estão demasiado baixos no “bass”, com o FxSound pode rapidamente aumentar essa configuração para ter um som mais rico e vivo.

    settings do FXSound

    A instalação é bastante simples: basta executar o programa e está feito. A interface apresenta todas as informações necessárias, e pode também selecionar qual a saída de som que pretende otimizar – caso tenha mais do que uma ligada no sistema.

    O programa fornece alguns “prestes” com definições básicas para diferentes cenários, como música, filmes, TV, voz, jogos, entre outros. Mas, obviamente, todas as configurações podem ser alteradas conforme se pretenda.

    Não existem duas colunas iguais, nem dois ouvidos, portanto a personalização pode demorar algum tempo a ajustar-se ao gosto de cada um. Mas feito isso, vai certamente notar a diferença no som que o seu sistema é capaz de reproduzir.

    Obviamente, este programa apenas ajuda a otimizar a qualidade de som, e não pode restaurar qualidade do mesmo – por exemplo, se a fonte do som for de fraca qualidade, não vai subitamente ajudar a restaurar a qualidade.

    Ainda assim, é um excelente programa que o TugaTech recomenda testar se quer tirar proveito das suas colunas ou headphones.

    O download pode ser feito a partir do site do programa, acessível neste link.

  • Fan Control: controle e monitorize as temperaturas do seu sistema sem complicações

    Fan Control: controle e monitorize as temperaturas do seu sistema sem complicações

    Uma forma de evitar muitos problemas, e também garantir uma boa vida útil para os componentes, passa por manter os mesmos sobre uma temperatura aceitável de funcionamento. CPU, gráficas, fontes, entre outros componentes geram calor, o qual necessita de ser dissipado de alguma forma.

    A maioria das motherboards possuem sistemas de monitorização e controlo de características como as ventoinhas. Algumas até possuem software próprio e dedicado que monitoriza e permite alterar essas funcionalidades diretamente do Windows. Mas praticamente todas possuem um problema: são pesadas.

    Os softwares das fabricantes tendem a ter características extra que, na maioria das vezes, são desnecessárias e ficam apenas em segundo plano a consumir recursos. A solução pode passar por algo como o “Fan Control”.

    Este excelente programa open-source e totalmente gratuito é perfeito para quem pretenda controlar as temperaturas do seu sistema, e as ventoinhas nele instalado. A aplicação permite um grande detalhe e controlo sobre a forma como cada ventoinha deve funcionar.

    fan control painel principal

    É possível interligar uma determinada temperatura com uma determinada ventoinha, para podermos ajustar conforme seja necessário. O programa permite ainda criar referencias de velocidade da ventoinha para com a temperatura do componente escolhido.

    Por exemplo, pode configurar um gráfico bastante detalhado sobre a velocidade que pretende para a ventoinha do processador, dependendo da sua temperatura. Para utilizadores novatos ou com poucos conhecimentos, o programa pode parecer algo complicado, mas todas as opções são bastante auto explicatórias e em poucos minutos pode ter as curvas de temperatura adaptadas ao que realmente pretende.

    gráfico de temperatura e velocidade da ventoinha

    Além disso, o Fan Control permite ainda monitorizar ativamente todas as temperaturas disponíveis e fornecias pela motherboard, com esta informação a ficar constantemente atualizada no painel do programa, ou na barra de tarefas, quando este se encontra minimizado.

    Desta forma, pode sempre ter acesso à temperatura mesmo que não esteja a usar ativamente o programa – o que pode ser útil para detetar picos de atividade ou possíveis problemas de arrefecimento.

    controlo automático

    No geral, se está à procura de um software para monitorizar e controlar o seu hardware, e não pretende os programas pesados dos fabricantes, o Fan Control é uma excelente alternativa.

    Poderá descarregar a versão mais recente a partir do site do projeto, neste link.

  • Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    Windows11Upgrade – a forma mais simples de instalar o Windows 11 em qualquer PC

    O Windows 11 está finalmente disponível na sua versão final para todos os utilizadores. No entanto, quando referimos “todos”, estamos a deixar de parte uma grande percentagem de sistemas.

    Isto acontece porque, com a chegada do Windows 11, chegam também novos requisitos a nível de hardware, que muitos sistemas – incluindo alguns que seriam mais que capazes de correr a nova versão do sistema – simplesmente ficam de fora.

    Seja por falta de suporte ao processador ou pela falta do TPM 2.0, muitos computadores estão praticamente impedidos de realizar o upgrade. Mas isso não quer dizer que não o possam fazer.

    O Windows11Upgrade é talvez uma das opções mais simples para realizar o upgrade do sistema para o Windows 11 em computadores com hardware não recomendado pela Microsoft.

    O programa é bastante simples de usar. Na verdade, é tão simples que praticamente qualquer um o pode utilizar. Tudo o que necessita de ser feito é selecionar o ISO do Windows 11 pretendido – ou escolher a opção de descarregar o mesmo da Microsoft.

    windows 11 download

    Tendo isso feito, o programa fornece a opção de realizar o “Upgrade”, que não elimina nenhum dado do sistema ou programa, ou de reinstalar o sistema com a perda de dados associada. É importante notar que a opção de Upgrade apenas se encontra disponível caso selecione um ISO do Windows 11 no mesmo idioma em que a instalação do Windows 10 se encontra.

    Feito isto, o Windows11Upgrade trata de realizar todas as modificações necessárias para contornar os requisitos de instalação do Windows 11.

    No entanto, tenha-se em conta uma chamada de atenção: a Microsoft já confirmou que os sistemas que não se encontrem dentro dos requisitos não vão ser suportados. Isto inclui a possibilidade dos mesmos não receberem atualizações de segurança no futuro pelo Windows Update – portanto tenha isso em conta quando for instalar a nova versão do sistema.

    O download da aplicação pode ser feito pelo Github, ou diretamente por este link.

  • Windows 11: Como contornar TPM 2.0 e Secure Boot na instalação?

    Windows 11: Como contornar TPM 2.0 e Secure Boot na instalação?

    O Windows 11 vai requerer que os sistemas tenham suporte ao TPM 2.0 e Secure Boot para que o sistema operativo possa ser instalado. Ainda se desconhecem todos os detalhes neste sentido, e a Microsoft ainda pode alterar os requisitos até ao lançamento da versão final, mas nesta altura o que se sabe é que estas duas características necessitam de estar ativadas.

    O problema encontra-se que muitos sistemas não possuem suporte a estas duas tecnologias, sobretudo o TPM 2.0. Este apenas se encontra em chips que tenham sido lançados de forma recente no mercado – ou pelo menos desde 2015 – o que ainda assim deixa muitos computadores fora do suporte oficial da nova versão do sistema operativo.

    Felizmente, existe por enquanto uma forma de conseguir “contornar” a limitação, embora não seja o recomendado de se aplicar. Nesta altura ainda não se sabe bem como a desativação do TPM 2.0 e Secure Boot pode ter impacto no sistema, mas para quem pretenda contornar essa limitação, é relativamente simples de o fazer durante o processo de setup do sistema.

    Quando se instala o sistema num dispositivo que não tenha os requisitos necessários, o setup apresenta uma mensagem de erro que impede de continuar o processo. No entanto, para contornar o mesmo, basta executar os seguintes passos:

    Windows 11 setup erro de requisitos

    1- No processo de setup, quando surgir o erro sobre o “Windows 11” não ser compatível com o hardware, pressione as teclas SHIFT+F10. Deverá ser aberta a linha de comandos.

    2- Dentro da linha de comandos, escreva “regedit.exe”. Isto deverá permitir abrir o Editor de registo do Windows na sua versão pré-instalação.

    Linha de comandos do Windows 11

    3- Aceda a HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup e procure pela chave “LabConfig”. Caso a mesma não exista, crie uma nova chave com esse nome.

    criar chave no registo do windows

    4- Dentro da chave deve então criar outras duas entradas de valor DWORD, com o nome “BypassTPMCheck” e “BypassSecureBootCheck”, ambas com o valor hexadecimal “1”.

    criação de chaves no setup do windows 11

    Feito isto, os erros no instalador devem ser automaticamente contornados e deverá conseguir prosseguir com a tarefa.

    Outro método que poderá experimentar envolve criar a chave de registo e manualmente carregar a mesma durante o setup. Este processo exige que tenha um PC onde possa criar um ficheiro REG, que depois poderá colocar numa pen USB e carregar durante o setup.

    1- Abra o bloco de notas e introduza o seguinte texto:

    Windows Registry Editor Version 5.00 [HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup\LabConfig]

    “BypassTPMCheck”=dword:00000001 “BypassSecureBootCheck”=dword:00000001

    2- Guarde o ficheiro com a extensão “.reg”, e coloque-a numa pen USB. Certifique-se que a extensão do ficheiro termina em “.reg” e não TXT.

    guardar como reg

    3- Coloque a pen no PC onde quer instalar o Windows 11. Inicie o processo de setup do Windows, e durante os primeiros passos do mesmo, pressione as teclas SHIFT+F10 para ativar a linha de comandos.

    4- Na mesma escreva “notepad”, o que deverá abrir o Bloco de Notas.

    5- Dentro do Bloco de Notas, clique em “Ficheiro” > “Abrir”. A partir dai, navegue até à localização da pen USB e selecione a opção “Todos os ficheiros“.

    Abrir ficheiro pelo Bloco de notas

    6- Sobre o ficheiro .REG criado anteriormente, clique com o botão direito do rato no mesmo e selecione a opção “Intercalar”. Confirme a adição ao registo do Windows e prossiga com a instalação do mesmo.

    intercalar ficheiro de registo

    Independentemente de qual o método que utilize, fica, no entanto, o alerta que este método pode alterar a qualquer momento. Além disso, ainda se desconhece como este pode ter impacto a nível do funcionamento do sistema operativo ou de algumas das suas funcionalidades.

    Como tal, não recomendamos que o mesmo seja aplicado num sistema que pretenda usar no “dia a dia”, e sobretudo tenha em atenção para potenciais problemas que podem advir do mesmo.

    Conseguiu instalar o Windows 11, mesmo sem ter suporte oficial?

    Deixe nos comentários a sua experiência.