Categoria: hardware

  • Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Mesmo com todas as restrições aplicadas pelas autoridades nos EUA, a Huawei tem continuado a lançar dispositivos certamente impressionantes. As medidas não parecem ter afetado a produção dos equipamentos e dos seus sistemas.

    Ainda de forma recente a empresa confirmou que iria usar um novo chip produzido em 7 nm e com suporte a redes 5G, mas aparentemente os planos da empresa vão ainda mais longe.

    De acordo com a Bloomberg, a Huawei tem vindo a receber apoios das autoridades governamentais na China desde meados de 2019, com o objetivo de desenvolver a sua própria rede de chips e processadores que possam contornar os bloqueios aplicados pelas autoridades dos EUA.

    Esta rede poderia permitir à Huawei acesso direto a alguma das mais importantes fabricantes na China, com vista a desenvolverem os seus próprios chips. Em particular encontra-se um acesso direto à entidade SiCarrier, que é responsável por uma grande parte dos novos processos de litografia na China.

    A mesma fonte aponta que a Huawei terá transferido algumas das suas patentes diretamente para a SiCarrier, de forma a permitir a construção dos seus chips, e terá fornecido acesso direto a alguns dos seus engenheiros, com o objetivo de trabalharem diretamente entre si para desenvolverem os novos chips.

    É ainda referido que a Huawei terá contratado vários ex-engenheiros da empresa ASML, de forma a desenvolverem os seus chips dedicados. Até agora, os resultados desses trabalhos estão visíveis no HiSilicon Kirin 9000S – que algumas fontes apontam que se encontra cerca de cinco anos atrás da competição, relativamente a chips produzidos usando as tecnologias dos EUA, que a Huawei não possui agora acesso.

    De relembrar que, quando o bloqueio à Huawei foi aplicado, esperava-se que isso fosse manter a empresa cerca de oito anos atrás a nível de desenvolvimento – portanto ter apenas cinco será certamente um ponto a favor da empresa e importante.

    As novas linhas do Mate 60, Mate 60 Pro, Mate 60 Pro+ e Mate X5 todas integram este novo chip, que é considerado um dos mais rápidos atualmente disponíveis pela fabricante. A empresa tem vindo também a adotar cada vez mais hardware dedicado de entidades chinesas, como é o caso dos painéis da BOE e módulos de câmaras da OFILM, ou baterias da Sunwoda.

    No entanto, face à investigação realizada, a Huawei terá recentemente negado que se encontra a receber fundos das autoridades governamentais nos EUA para o desenvolvimento das suas tecnologias.

  • Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Recentemente a Mozilla disponibilizou a nova versão do Firefox 120 para os utilizadores, trazendo consigo várias novidades para uma das melhores – e únicas – alternativas ao Chrome que não é baseada no Chromium.

    No entanto, esta versão acaba agora de receber mais uma atualização, focada em corrigir alguns bugs importantes que foram descobertos nos dias seguintes. A nova versão do Firefox 120.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo maioritariamente correções de bugs para o navegador.

    A empresa confirma ter corrigido um bug que, em alguns sistemas, poderia causar um arranque mais lento do navegador. A empresa afirma que tal ocorria devido a um erro na cache do Firefox, que causava atrasos no processo de carregamento inicial. A falha afetava sobretudo sistemas Windows, mas a empresa refere que corrigiu o problema também para sistemas Linux.

    Foi também corrigido um problema onde os processos do Firefox poderiam elevar o uso do processador até aos 100% em determinados sites, como o Google Maps.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug com o aceleramento de hardware, que poderia causar com que vídeos do YouTube fossem apresentados com uma imagem verde sobreposta. Esta falha apenas ocorria em sistemas que teriam o aceleramento por hardware ligado.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito pelo sistema de atualização do Firefox, ou diretamente no site do navegador.

  • AMD lança drivers otimizados para Avatar: Frontiers of Pandora

    AMD lança drivers otimizados para Avatar: Frontiers of Pandora

    AMD lança drivers otimizados para Avatar: Frontiers of Pandora

    Falta pouco menos de uma semana para a Ubisoft lançar oficialmente o novo Avatar: Frontiers of Pandora, mas a AMD já se encontra a preparar para este lançamento com uma nova atualização dos drivers das suas placas gráficas.

    A empresa confirmou que o AMD Software: Adrenalin Edition 23.30.13.01 encontra-se disponível a partir de hoje para os utilizadores das mais recentes placas da AMD. Esta nova versão foca-se em fornecer suporte para o novo jogo da Ubisoft, mas conta ainda com pequenas otimizações para outros títulos.

    A AMD não revelou detalhes sobre quais serão as melhorias que os utilizadores podem sentir ao usar os drivers no Frontiers of Pandora, mas como acontece em todos os novos jogos no mercado, usar os drivers mais recentes será certamente recomendado.

    Isto será ainda mais importante, tendo em conta que os requisitos do jogo foram também recentemente revelados, e apontam que os jogadores podem necessitar de hardware relativamente avançado para poderem atingir apenas a marca dos 30 FPS.

    Sendo um jogo com apoio direto da AMD, a empresa indica ainda que o título vai contar com suporte a FSR 3 logo no lançamento.

    Para já, a empresa não listou outras melhorias nos drivers, tirando a otimização para o novo jogo. A lista de problemas conhecidos das versões anteriores continua também inalterada.

  • Samsung Internet para Windows desaponta no desempenho

    Samsung Internet para Windows desaponta no desempenho

    Samsung Internet para Windows desaponta no desempenho

    Recentemente a Samsung lançou o seu próprio navegador para o Windows, através da Microsoft Store. Este lançamento foi feito de forma algo silenciosa – tanto que a empresa não deixou comentários diretos para o lançamento, e até mesmo a listagem na loja da Microsoft parece ainda encontrar-se incompleta.

    No entanto, trata-se de um lançamento, e como tal, é algo que a empresa necessita de lidar. O Samsung Internet para Windows encontra-se disponível tanto para Windows 10 como para o Windows 11, e permite aos utilizadores integrarem o navegador da empresa nos seus sistemas.

    Um dos fotos deste navegador será a sua integração com o Samsung Internet em dispositivos móveis, que para quem use o navegador nos seus smartphones e tablets poderá ser bem vinda a integração também no Windows.

    No entanto, para já, os testes não demonstram que o navegador seja a melhor escolha para a grande maioria.

    Segundo verificamos, o navegador parece encontrar-se meio em “desenvolvimento”. Existem partes do mesmo que não funcionam, ou apresentam erros, e o desempenho ainda se encontra consideravelmente abaixo do que é verificado com alternativas como o Chrome.

    Um dos grandes benefícios de usar o Samsung Internet encontra-se no facto deste possuir um desempenho superior ao Chrome no Android, além de integrar algumas melhorias e extras importantes – como o bloqueador de publicidade.

    No entanto, a versão do Windows parece encontrar-se algo “incompleta”.

    Para começar, quando os utilizadores abrem o navegador pela primeira vez, este apresenta um ecrã inicial no que aparenta ser coreano – independentemente do idioma em que o sistema se encontre.

    Isto não será uma boa experiência para os utilizadores que começam a usar o mesmo.

    Além disso, o navegador ainda falha em algumas áreas, como na sincronização de conteúdos. Apesar de existir a sincronização de itens como os favoritos, alguns conteúdos, como as senhas, não são diretamente sincronizadas entre os dispositivos.

    É possível que este problema venha a ser corrigido no futuro, conforme as funcionalidades do navegador venham também a ser melhoradas.

    No entanto, algo que se encontra drasticamente em falta é a otimização. O navegador Samsung Internet possui um desempenho consideravelmente lento, com as páginas a carregarem de forma relativamente lenta – sobretudo quando existe publicidade envolvida.

    A própria navegação dentro das páginas encontra-se relativamente pouco fluida. Os utilizadores em ecrãs de elevadas taxas de atualização podem verificar que a fluidez na navegação é consideravelmente abaixo do que seria esperado – existe o conhecido “corte” das páginas durante o arrastar das mesmas, e até simples tarefas como mover uma aba são lentas.

    É possível que estes problemas de desempenho estejam relacionados com o facto do navegador não aparentar ter aceleração de hardware, que deveria usar o GPU para algumas tarefas do mesmo – algo que o Chrome e derivados usam.

    Com isto, ainda existe algum trabalho a ser feito. Mas é importante relembrar que esta trata-se apenas da primeira versão do navegador, e é possível que os problemas sejam, em parte, resolvidos no futuro. A Samsung parece focada em trazer o navegador para o Windows, portanto melhorias devem ser feitas nas próximas semanas.

  • Verifique rapidamente o estado da RAM no seu sistema Windows

    Verifique rapidamente o estado da RAM no seu sistema Windows

    Verifique rapidamente o estado da RAM no seu sistema Windows

    Em qualquer computador, o hardware é muitas vezes o culpado de algumas dores de cabeça, e a RAM pode ser um dos componentes onde é mais difícil de identificar possíveis falhas.

    Esta tende a ser bastante fiável, mas quando falha, os utilizadores podem não se aperceber imediatamente da origem. Na realidade, o sistema até pode continuar a funcionar na normalidade, mas será notado um aumento do número de ecrãs de erro ou uma lentidão em geral.

    Felizmente, os utilizadores do Windows possuem uma simples, mas útil, ferramenta que pode ajudar a identificar possíveis erros na RAM. O Windows conta com a ferramenta de Diagnóstico da RAM, que permite identificar rapidamente se existem problemas com a memória RAM.

    Se nunca correu esta ferramenta, talvez seja melhor tirar alguns minutos para tal.

    > Como funciona?

    Esta ferramenta, integrada no Windows, realiza uma verificação da RAM para identificar possíveis falhas. A ferramenta analisa todos os setores da RAM, identificando os que podem encontrar-se com defeitos ou problemas.

    Se tal for identificado, os utilizadores recebem um alerta. O sistema analisa a RAM ainda antes do sistema arrancar – para usar a ferramenta é necessário reiniciar o sistema.

    Para utilizar a ferramenta de diagnóstico é bastante simples. Tudo o que necessita é de pressionar o atalho do teclado CTRL+R.

    Na caixa de “Executar”, que deve surgir no ecrã, escreva: “mdsched.exe

    executar com comando para ferramenta de diagnostico da ram no windows

    Feito isto, uma janela irá surgir, a indicar se pretende reiniciar o sistema e realizar a verificação da RAM por erros, ou se pretende que a tarefa seja agendada para o próximo reinício – útil caso tenha ainda documentos ou ficheiros que pretenda guardar.

    Reiniciar o sistema para verificar RAM

    Feito isto, da próxima vez que o sistema for reiniciado, irá verificar uma janela de diagnóstico da RAM, que parte para a verificação dos módulos. Este processo pode demorar alguns minutos – ou até mesmo horas – portanto deixe o sistema ligado durante o processo.

    imagem do progresso de verificação da ram

    Terminado, o sistema deve reiniciar-se automaticamente, e o utilizador será notificado caso sejam encontrados erros.

    Apesar de simples, esta ferramenta pode ajudar a resolver alguns problemas e dores de cabeça, identificando possíveis falhas que os utilizadores poderiam nem saber que tinham.

  • OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    O OpenMandriva Lx é uma distribuição independente do Linux derivada do Mandriva Linux. E recentemente, esta recebeu uma nova atualização, chegando na sua versão 5.0 com várias novidades.

    Para começar, esta nova versão agora encontra-se disponível com o Linux Kernel 6.6 LTS, o que deve trazer mais estabilidade para o sistema e suporte para o hardware mais recente no mercado.

    Destaca-se ainda a atualização para o Mesa 23.3.0-rc4, Qt 5.15.11, KDE Frameworks 5.112, KDE Gear 23.08.3, KDE Plasma 5.27.9.1, e LibreOffice 7.6.3. Outros componentes do sistema foram também atualizados para as suas versões mais recentes, de forma a corrigir bugs e fornecer o melhor desempenho possível.

    Obviamente, o OpenMandriva Lx 5.0 chega ainda com as tradicionais correções de bugs e outras melhorias em geral, que devem otimizar o sistema e garantir que se encontra com os mais recentes patches de segurança.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre o projeto no seu site oficial.

  • Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    O governo dos EUA encontra-se a aplicar várias restrições nos chips que podem ser enviados dos EUA para a China, o que dificulta a tarefa das empresas nesse pais de encontrarem modelos suficientes para as suas tarefas – sobretudo numa altura em que a IA está cada vez mais presente no dia a dia.

    Mesmo que várias empresas locais estejam a melhorar as suas tecnologias para acompanhar as necessidades, como é o caso da Huawei, os componentes que empresas nos EUA fornecem ainda são consideravelmente superiores.

    E ao que parece, a falta de chips está a levar a que alguns revendedores na China tomem medidas mais drásticas. De acordo com algumas publicações nas redes sociais chinesas, existem vendedores que, face à falta de chips focados para tarefas de IA, estão agora a reutilizar placas gráficas Nvidia GeForce RTX 4090 para a mesma tarefa.

    Várias fontes apontam que existem vendedores a reutilizarem a Nvidia GeForce RTX 4090, removendo os coolers tradicionais das mesmas, fazendo-as passar como placas diferentes ou até apenas para escoar a procura.

    Em alguns casos, os chips e as memórias VRAM são mesmo retiradas completamente da placa, para serem aproveitadas noutras áreas. Uma nova placa de base terá sido criada por alguns para usarem estes chips, em conjunto, de forma a unificarem o desempenho dos mesmos para tarefas mais existentes.

    exemplo de placa adulterada da RTX 4090

    Nos casos onde as placas não são modificadas, estas encontram-se a ser usadas às dezenas para criar redes de pequenos “supercomputadores”, focados em serem usados para treinos de modelos de IA.

    De relembrar que as autoridades dos EUA encontram-se a banir o envio de chips de IA avançados para a China, com receios de que os mesmos possam ser usados para criar armas inteligentes pelo governo local. No entanto, mesmo com estas medidas, várias fontes apontam que a China continua a avançar consideravelmente nas tecnologias de IA, e a aproveitar o que ainda consegue para melhorar as suas capacidades nesta área – seja usando hardware mais antigo, limitado ou reaproveitando o existente para outras tarefas.

  • Reveladas imagens de fundo do futuro Google Pixel 8a

    Reveladas imagens de fundo do futuro Google Pixel 8a

    Reveladas imagens de fundo do futuro Google Pixel 8a

    O novo Google Pixel 8a ainda não foi oficialmente lançado, embora tenha já surgido alguns rumores sobre o que poderemos esperar do hardware. No entanto, mesmo sem um dispositivo físico, quem pretenda um gosto do mesmo pode agora descarregar as imagens de fundo do mesmo.

    O leaker Kamila Wojciechowska e o portal SmartPrix revelaram as imagens de fundo que vão encontrar-se disponíveis no novo dispositivo da Google, de forma a que qualquer um possa ter um pouco do gosto do novo dispositivo.

    As imagens terão sido capturadas pelo fotografo Andrew Zuckerman, que também trabalhou com a Google para disponibilizar alguns dos wallpapers que se encontram no Pixel 8.

    A coleção de imagens apresenta o que parecem ser pedras minerais de vários formatos e cores, e que se adaptam no novo estilo da interface do Android e do sistema em geral.

    Os interessados podem descarregar o conteúdo das imagens diretamente do link no Google Drive.

    De notar que, até ao momento, a Google ainda não revelou quando o Google Pixel 8a será oficialmente lançado no mercado, embora os rumores indiquem que isso pode acontecer no início de 2024.

  • Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    Apple pode deixar de produzir componentes do Touch ID

    A Apple parece mesmo ter ditado o fim do Touch ID nas suas linhas de produto, com as mais recentes indicações que a empresa pode agora ter deixado de produzir os chips desta tecnologia.

    De acordo com algumas fontes, a Apple terá terminado a produção dos seus chips dedicados para o Touch ID, o que indica que a empresa encontra-se também a ditar o fim desta tecnologia nos seus produtos.

    A Apple terá deixado de encomendar hardware necessário para a produção dos mesmos, sublinhando especificamente a linha do iPhone. Com isto, é possível que a empresa venha a deixar completamente de usar esta tecnologia em futuros produtos, passando a adotar apenas o Face ID.

    De notar que estes rumores surgem apenas alguns dias depois de terem surgindo indicações que a Apple poderia estar a pensar retornar com o Touch ID em futuros dispositivos.

    De relembrar que a Apple deixou de usar o Touch ID quando apresentou o iPhone X, em meados de 2017. Este foi o primeiro modelo a não contar com a tecnologia para leitura de impressões digitais, baseando-se apenas no Face ID. Atualmente, os únicos dispositivos que ainda contam com a tecnologia serão o iPhone SE.

    Se tivermos em conta as informações agora reveladas, isso pode indicar também que a Apple pode vir a mudar os planos do iPhone SE para 2025, com a quarta geração do equipamento a adotar uma tecnologia mais recente e possivelmente um novo design.

    Apesar dessa ideia, algumas fontes também indicam que a Apple pode não “descontinuar” o Touch ID de todo, mas sim reformular o mesmo. Uma das possibilidades encontra-se num leitor de impressões digitais no ecrã, como se encontra em alguns dispositivos atualmente.

  • Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    Patente da Apple sugere sistema de privacidade no ecrã para iPhone e Mac

    A Apple parece encontrar-se a testar uma nova funcionalidade, que pode ajudar os utilizadores a terem mais privacidade nos seus dispositivos.

    De acordo com uma recente patente registada pela empresa, esta encontra-se a desenvolver um sistema, do qual será capaz de ajustar o angulo de visão do ecrã, para prevenir que outros utilizadores possam ver o que os utilizadores estão a realizar nos seus dispositivos.

    A patente descreve um sistema, que usando os sensores dos dispositivos, ajusta o ângulo do ecrã, para que apenas o utilizador principal o possa ver. Isto seria possível graças também a algumas mudanças a nível do hardware, nomeadamente com a adição de um filtro secundário no ecrã, que poderia ser controlado por software.

    Basicamente, a ideia da Apple passa por contar com um filtro no ecrã, que poderia ser ajustado com base no software, para apresentar o conteúdo apenas dentro de um limite de ângulos específicos. Quando o software identifique o utilizador, pode ajustar o filtro para onde o utilizador se encontre a olhar.

    imagem da patente da apple

    É possível que este sistema seja conjugado com novos sensores nos dispositivos, que poderiam identificar não apenas para onde os utilizadores se encontram a olhar, mas também a posição da cabeça.

    A ideia seria aplicar a tecnologia tanto nos portáteis da Apple, como também na linha de computadores e até mesmo no iPhone. No final, o objetivo da patente parece ser a de garantir mais privacidade para os utilizadores, garantindo que apenas os mesmos possuem acesso aos conteúdos no ecrã – e evitando olhares indiretos.

    Como sempre, trata-se apenas de uma patente registada pela empresa, e não existe confirmação de que se venha a tornar algo real. As patentes nem sempre se convertem em tecnologias reais no final.

  • Snapdragon 8 Gen 3 aquece em recentes testes de benchmark

    Snapdragon 8 Gen 3 aquece em recentes testes de benchmark

    Snapdragon 8 Gen 3 aquece em recentes testes de benchmark

    Durante o dia de hoje, o novo Xiaomi 14 foi oficialmente lançado na China, sendo um dos primeiros dispositivos a contar com o novo processador Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm.

    Obviamente, isso permite que comecem também a surgir os primeiros testes ao processador… e os resultados não são os melhores. De acordo com vários testes feitos ao novo dispositivo, e mais concretamente ao novo processador, este encontra-se a apresentar uma temperatura bastante elevada de funcionamento.

    O youtuber Sahil Karoul, que realizou alguns testes ao novo Xiaomi 14, confirma que o novo processador da Qualcomm apresenta uma temperatura algo elevada durante a realização de alguns dos testes.

    O mesmo terá atingido uma temperatura de 49,5ºC, sendo que durante os testes apresentou também o desempenho consideravelmente reduzido – possivelmente devido à redução do clock do processador, para evitar o sobreaquecimento.

    Numa das situações, o dispositivo apresenta mesmo uma mensagem de alerta para sobreaquecimento, durante a realização do benchmark. Neste momento ainda se desconhece se o problema estará a nível do processador, ou se pode ser algo que venha a ser corrigido a nível de software – tendo em conta que o Xiaomi 14 é um novo dispositivo no mercado, pode conter ainda alguns bugs.

    No entanto, para confirmar que o problema não seria isolado deste dispositivo, o youtuber decidiu colocar outro dispositivo à prova, também com o Snapdragon 8 Gen 3, desta vez o iQOO 12. E tal como no anterior, também este apresentou temperaturas elevadas durante o teste – até mesmo mais do quer se verificou com o Xiaomi 14 – atingindo os 52,3ºC.

    temperatura do processador da qualcomm

    É importante sublinhar que os benchmarks não representam inteiramente a utilização regular dos dispositivos, mas focam-se em usar o máximo do hardware para verificar as suas capacidades.

  • Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    Reveladas novas imagens de protótipo do Apple Watch original

    São raras as vezes em que surgem imagens dos dispositivos da Apple durante a sua fase de desenvolvimento. Os protótipos da empresa encontram-se sobre um forte controlo da Apple, e raramente acabam por sair para o mercado.

    Mas, de tempos a tempos, existem alguns detalhes que são conhecidos. E recentemente, o colecionador Giulio Zompetti veio revelar algumas imagens de um protótipo dos primeiros Apple Watch.

    As imagens divulgadas pelo colecionador serão de um dispositivo que ainda estaria na sua fase de desenvolvimento, e que terá sido produzido um ano antes da versão final do Apple Watch ter começado a ser vendida.

    imagem do Apple watch original

    De acordo com o colecionador, este dispositivo usa o sistema SwitchBoard, que se trata de uma versão do sistema operativo da Apple para testes de hardware, baseado no iOS 8 do iPod Touch.

    sistema de sensores do dispositivo

    O dispositivo conta já com alguns aspetos do design final, como é o caso dos sensores na parte traseira, responsáveis pela medição da frequência cardíaca.

    No entanto, o sistema de carregamento deste dispositivo é ligeiramente diferente do que se verificou na versão final. Ao mesmo tempo, o botão da estrutura também conta com algumas variações de design.

  • Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    A AMD recentemente apresentou o seu novo processador AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX, com 96 cores e claramente voltado para entusiastas do desempenho. No entanto, parece que quem pretenda tirar todo o proveito desse desempenho, talvez seja  melhor optar pelo Ubuntu como sistema operativo principal.

    Os testes foram feitos pelo portal Phoronix, usando uma workstation HP Z6 G5, a qual integra o AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX, 128 GB de RDIMMs DDR5-5200 da Hynix, um SSD Samsung NVMe e uma placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX A4000.

    De acordo com os mesmos, o Ubuntu é capaz de atingir um desempenho 20% superior ao Windows 11 usando este novo processador da AMD.

    O Windows 11 encontrava-se atualizado para a versão 23H2, enquanto que do lado do Ubuntu foi usada a versão 23.10. Para o teste foram usados diferentes programas de benchmark intensivo, como o LuxCore, Intel Embree, OSPRay, Geekbench, Blender, entre outros.

    Com os resultados, o Windows 11 Pro foi cerca de 19.5% mais lento que o Ubuntu em praticamente todas as tarefas. Olhando para os testes de forma individual, existem alguns onde o sistema da Microsoft obteve resultados superiores ao Ubuntu, como é o caso da aplicação Kvazaar, LuxCoreRender 2.6 e Geekbench 5.

    Mas, em média, o Ubuntu obteve os melhores resultados entre todos os testes, colocando-o assim acima do Windows 11.

    É importante ter em consideração que os processadores Threadripper da AMD são conhecidos faz bastante tempo de possuírem um desempenho superior em ambientes Linux. Em parte isso ocorre porque os processadores são capazes de tirar melhor proveito do hardware dentro do ambiente do Linux e do seu kernel, comparativamente ao que ocorre com o Windows.

  • ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    ChromeOS 119 vai permitir instalação da Steam

    Os utilizadores de sistemas onde se encontre o ChromeOS, e que tenham hardware capaz para tal, brevemente deverão conseguir instalar a Steam nos seus sistemas. A Google confirmou que a mais recente versão do ChromeOS encontra-se a preparar para receber suporte para a Steam, permitindo a sua instalação de forma simples e rápida.

    Até agora, os utilizadores já poderiam instalar a Steam no ChromeOS, mas o processo encontrava-se longe de ser simples. Além disso, obrigava a ativar algumas funcionalidades de teste do sistema, que nem todos poderiam sentir-se seguros em usar. No entanto, com o ChromeOS 119, a opção encontra-se agora disponível de forma geral para todos.

    Com esta atualização, a Steam pode ser instalada rapidamente através de um atalho no sistema, dispensando processos complicados. No entanto, para tirar total proveito da mesma, os utilizadores ainda necessitam de possuir um sistema que seja capaz a nível de hardware para correr os títulos da plataforma.

    Ao mesmo tempo, de notar que a instalação da Steam será um processo inteiramente opcional, onde apenas os utilizadores que realmente pretendam a plataforma da Valve nos seus dispositivos terão de realizar o procedimento. Por padrão, a Steam não se encontra automaticamente instalada no ChromeOS.

    No entanto, é importante ter em conta que a maioria dos sistemas de Chromebooks possuem hardware relativamente modesto, tendo em conta que muito do funcionamento do sistema se baseia em plataformas cloud. Com isto, apesar de ser mais simples de usar a Steam, os jogos que se encontram na plataforma serão um tema completamente diferente, e a lista de jogos que poderá correr em hardware do ChromeOS será relativamente pequena. Ainda assim, será um ponto importante para quem pretenda realmente usar a plataforma da Valve nos seus dispositivos.

  • iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    iPhone 16 Pro pode contar com nova bateria revestida em metal

    A Apple pode vir a realizar algumas melhorias na bateria que irá encontrar-se presente no iPhone 16 Pro. Apesar de ainda faltar algum tempo para que o novo dispositivo da Apple seja oficialmente revelado, os rumores sobre o mesmo têm vindo a surgir em peso pela internet.

    Os mais recentes agora indicam que a Apple pode apostar numa nova bateria e estrutura, para ajudar a dissipar o calor dos componentes.

    De acordo com o leaker Kosutami, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova bateria, que se encontra envolta num material metálico, com a ideia que seria um melhor condutor de calor. O objetivo será ter um sistema de dissipação do calor mais eficiente, capaz de proteger a bateria de forma mais eficaz das altas temperaturas durante o carregamento.

    A imagem revelada pelo leaker aponta ainda que a empresa terá realizado algumas mudanças a nível da ligação, para se ajustar à nova estrutura.

    imagem da bateria do leaker

    A bateria em si teria de capacidade 3.355 mAh, que será superior aos atuais 3274 do iPhone 15 Pro. O leaker afirma ainda que, apesar de o material da bateria ser diferente, isso não iria afetar o peso final do iPhone.

    De relembrar que um dos problemas dos novos iPhone 15 Pro foi exatamente a temperatura elevada. Os dispositivos, sobre certas condições, estariam a elevar consideravelmente a temperatura, algo que a Apple tem tentado corrigir com atualizações de software.

    No entanto, existem limites do que o software pode fazer, e neste caso, alterações no hardware serão certamente mais significativas.

    Como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da empresa sobre o futuro dispositivo.

  • Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    Apple pode vir a desenvolver os seus próprios sensores de câmaras no iPhone

    A Apple tem vindo a focar-se cada vez mais em desenvolver o seu próprio hardware, e em usar os seus próprios componentes em diferentes produtos que fornece aos consumidores. Depois dos rumores que a empresa poderia estar com planos para criar as suas próprias baterias para futuros iPhones, agora surgem novas indicações para ainda mais componentes nesse processo.

    De acordo com o jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple terá planos para começar a produzir em breve os seus próprios sensores para as câmaras, que iria usar em futuros iPhones a chegarem ao mercado.

    A ideia da Apple seria ter ainda mais controlo sob o hardware do dispositivo. Usar um sensor dedicado, invés de se usar os sensores de outras entidades, daria mais controlo para a empresa.

    Ao mesmo tempo, também poderia permitir à empresa ter mais controlo sobre a forma como os conteúdos são capturados, e eventualmente reduzir os custos de produção.

    A medida poderia ser aplicada além apenas dos iPhones, já que os sensores de câmaras dedicados também iriam encontrar-se presentes no Apple Vision Pro e Apple Car, onde são considerados essenciais para o funcionamento.

    É importante notar que não é a primeira vez que a Apple começa a usar hardware próprio nos seus produtos. Os iPhones já contam com processadores fabricados inteiramente pela empresa, e de forma mais recente, a marca deixou também de usar processadores da Intel nos seus Mac e Macbooks, passando a adotar os seus próprios chips da linha M.

    No entanto, apesar de todos os rumores, ainda se desconhecem detalhes se esta ideia iria ser realmente aplicada em futuros dispositivos ou quando. Para já, parece ser apenas uma das possibilidades em cima da mesa para a empresa, e certamente algo que a mesma terá interessem, mas mais estudos precisam de ser feitos.

  • HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    O HandBrake é um dos mais populares programas para codificar conteúdos multimédia em diferentes formatos, e agora este acaba de receber uma grande atualização, contando com várias melhorias para o sistema.

    O novo HandBrake 1.7 encontra-se agora disponível, trazendo consigo suporte para os encoders em AMD VCN AV1 e NVIDIA NVENC AV1. Esta versão conta ainda com presets para o hardware de Apple VideoToolbox, suporte para SVT-AV1 multi pass, QSV Rotate e vários formatos.

    Foram ainda feitas otimizações para aproveitar o máximo de desempenho possível em sistemas com arquiteturas arm64/aarch64/Apple Silicon.

    Para os utilizadores do Linux, existe ainda uma nova opção que permite colocar a codificação em pausa quando o sistema passa para o modo de bateria – evitando que o sistema possa acabar por ficar sem bateria, e comprometa o processo de codificação.

    Por fim, e como seria esperado, a versão conta ainda com as tradicionais correções de bugs e falhas.

  • China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    A China tem vindo a tentar melhorar a sua internet faz largos meses, e agora, o governo local afirma ter alcançado um novo recorde. Segundo o governo da China, este afirma que possui agora a internet “mais rápida do mundo”, com uma nova tecnologia desenvolvida no pais.

    Segundo as autoridades locais, o pais conta agora com uma nova tecnologia que permite realizar ligações com velocidades de até 1.2 Tbps, velocidade dez vezes superior ao que se encontra nas redes mais recentes no mercado.

    Este valor será importante tendo em conta que, segundo as previsões do mercado, ligações fiáveis de alta velocidade, acima de 1 Tbps, apenas estavam previstas de começar a surgir em 2025.

    No caso da China, o governo afirma que a rede consiste numa extensa rede de fibra ótica com quase 3000 KM, passando por Pequim, Guangzhou e Wuhan. A rede foi criada com a parceria entre a Universidade de Tsinghua, China Mobile, Cernet Corporation e a Huawei Technologies, integrando a Infraestrutura de Tecnologia da Internet do Futuro da China (FITI).

    A rede começou a ser testada em Julho deste ano, mas apenas agora se encontra disponível para uso. Esta velocidade ultrapassa até os valores recorde nos EUA, que atualmente se encontra nos 400 Gbps.

    Quanto ao potencial desta rede, não existe como negar que a velocidade é certamente impressionante. Para comparação, os 1.2 Tbps são uma velocidade que permite descarregar filmes mais de 150 filmes 4K em apenas um segundo.

    Inicialmente, esta rede vai ser usada para fornecer ligações para empresas e estabelecimentos de ensino. No entanto, existe o potencial de ser eventualmente adaptada para suportar também o uso comercial.

    Ao mesmo tempo, a adoção pelos consumidores tradicionais ainda pode ser demorada, pois exige o uso de hardware dedicado para se tirar total proveito das velocidades consideravelmente elevadas.

  • Redmi K70/POCO F6 surge com novos detalhes

    Redmi K70/POCO F6 surge com novos detalhes

    Redmi K70/POCO F6 surge com novos detalhes

    A Redmi continua a manter os seus planos para os futuros dispositivos a chegarem em breve ao mercado, e uma das linhas que tem vindo a surgir em rumores é o modelo K70. Este dispositivo deve ser apresentado oficialmente durante o mês de Dezembro, e espera-se que venha a chegar ao mercado sob a marca POCO.

    Se tudo correr como esperado, o K70 deverá ser lançado globalmente como o POCO F6 e F6 Pro, trazendo consigo as mais recentes novidades da empresa.

    Do que se sabe sobre o Redmi K70, este modelo conta com um design moderno, com um ecrã de bordas ligeiramente arredondadas e bastante similar ao que se encontra nos recentes iPhones. Deve ainda retirar algumas ideias do design do Xiaomi 14, com bordas bastante finas do ecrã.

    Na parte traseira encontra-se o modulo da câmara, que deve expandir-se por toda a estrutura na parte superior. O mesmo conta com três lentes e um flash LED.

    Redmi K70

    Não se conhecem exatamente os detalhes a nível de hardware, mas acredita-se que o modelo Pro deverá contar com um chip da Qualcomm. No entanto, o modelo de entrada do K70 deverá contar com um chip da MediaTek, possivelmente o Dimensity 9300.

    Os rumores apontam ainda que a empresa deve adotar um ecrã OLED fabricado pela TCL, usando ainda uma bateria de 5120 mAh com suporte a carregamento de 120W. Deve ainda ser um dos primeiros dispositivos a contar já com o sistema operativo HyperOS.

  • Microsoft revela novos chips dedicados para tarefas de IA

    Microsoft revela novos chips dedicados para tarefas de IA

    Microsoft revela novos chips dedicados para tarefas de IA

    Cada vez mais empresas encontram-se a adotar o seu próprio hardware dedicado para os mais variados fins, e agora, a Microsoft confirmou que vai investir exatamente nessa ideia com foco na IA.

    Durante o evento Ignite, a empresa confirmou dois novos chips, inteiramente desenvolvidos pela Microsoft, que serão focados para uso em plataformas de IA da mesma. O Microsoft Azure Maia AI Accelerator será focado para uso em sistemas que tratem de tarefas de IA ou IA generativa, enquanto que o Microsoft Azure Cobalt será focado para tarefas gerais de processamento. A ideia da empresa será ter mais controlo dos serviços que fornece, começando exatamente pelo hardware que gere as tarefas de processamento. Ao mesmo tempo, a empresa refere que se adapta com a procura atual do mercado da Inteligência Artificial.

    Ao mesmo tempo, a empresa também garantiu durante o evento que toda a sua infraestrutura focada para IA encontra-se preparada e otimizada para este género de tarefas, desde a rede aos racks de servidores. O uso de um chip dedicado vai de encontro com essa ideia, trazendo ainda mais controlo e desempenho para as tarefas da empresa.

    O Azur Maia AI Accelerator encontra-se focado para tirar o melhor proveito de todo o restante hardware. O mesmo foca-se na infraestrutura da Azure, e sobretudo em tarefas de processamento de IA. Já o Azure Cobalt será um chip focado para tarefas mais genéricas, baseado na arquitetura ARM, e conjugando eficiência energética com poder de desempenho para a cloud.

    servidores da Microsoft para IA

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou também que, para acomodar os novos chips, esta encontra-se a reestruturar também os seus servidores, que agora contam com melhorias a nível da implementação das placas e do sistema de arrefecimento liquido. A Microsoft espera que os novos sistemas e chips comecem a ser usados já no início do próximo ano, inicialmente para as plataformas responsáveis pelo Microsoft Copilot e Azure OpenAI Service.

    A empresa encontra-se ainda a expandir as parcerias com outras fabricantes, para também fornecer mais opções de escolha para os clientes, começando por novos sistemas virtuais com chips H100 Tensor da NVIDIA (e eventualmente os H200 Tensor e AMD MI300X).

  • Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Microsoft confirma problema em ativar chaves antigas do Windows

    Depois de anos a permitir que os utilizadores ativassem o Windows com chaves antigas, a Microsoft finalmente veio aplicar medidas para terminar com a capacidade de se usarem chaves do Windows 7 e 8 para ativar o Windows 11. Inicialmente, esta oferta encontrava-se apenas válida para o Windows 10, como forma de incentivar os utilizadores a migrarem para este sistema, mas a campanha durou bem mais do que o previsto, tanto que no Windows 11 ainda havia forma de ativar o sistema com estas chaves antigas.

    No entanto, a “oferta” chegou recentemente ao fim, com a Microsoft a confirmar que apenas quem tenha chaves do Windows 10 pode aproveitar agora esta oferta de upgrade, com as chaves antigas a deixarem de funcionar. No entanto, quem tivesse ativado o sistema antes da medida ser implementada, mesmo que fosse com uma chave anterior à do Windows 10, ainda iria manter o estatuto de validação.

    Porém, vários utilizadores começaram a reportar que o Windows que teria sido ativado com estas chaves antigas estariam a perder a ativação, forçando os mesmos a comprarem uma nova chave. O problema aparentava ocorrer sobretudo com pequenas mudanças de hardware – algo que a Microsoft afirma que pode levar à perda de ativação do sistema, caso a mudança seja significativa. No entanto, os utilizadores poderiam sempre voltar a ativar o sistema com a mesma chave.

    O problema estaria para quem teria ainda chaves do Windows 7/8, que visto terem sido bloqueadas pela Microsoft, agora não permitiriam ativar novamente o sistema. Um utilizador afirma que perdeu a ativação do sistema depois de atualizar a BIOS, e que quanto tentou ativar o mesmo novamente, o procedimento não foi realizado corretamente. Este utilizador tinha uma chave que foi usada no Windows 10, mas ainda viria do Windows 7. Na altura, a mesma estaria perfeitamente aceitável para uso no sistema.

    O suporte da Microsoft confirmou este problema, tendo indicado que as chaves antigas do Windows 7 podem não ser ativadas corretamente mesmo se tiverem sido usadas no Windows 10 e 11. A empresa afirma que se encontra a investigar o problema e potenciais resoluções, mas para já ainda sem uma solução em concreto.

    Para os utilizadores afetados, a Microsoft apenas recomenda que continuem a usar o sistema sem ativação – o Windows ainda deve funcionar na normalidade, tirando a marca de água da ativação no canto do ecrã e algumas funcionalidades desativadas do sistema, respeitantes a personalização do mesmo.

  • Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Nvidia RTX 4090 com entradas de energia queimadas pode não ser culpa dos utilizadores

    Quando a GeForce RTX 4090 da NVIDIA foi oficialmente revelada, certamente que surpreendeu pelo desempenho monstruoso que fornecida. Mas rapidamente o foco da placa se alterou para as noticias de que existiam utilizadores a terem a mesma literalmente a derreter.

    Os relatos surgiram pouco depois da placa começar a chegar ao mercado, onde os utilizadores reportavam que a placa estaria a “derreter” na entrada de energia da mesma. Na altura, a NVIDIA terá atribuído as culpas deste problema para a forma como os utilizadores estariam a ligar as suas placas com a nova ligação 12VHPWR. Este novo formato de ligação poderia ser desconhecido para a maioria dos utilizadores, e na ideia da NVIDIA, os mesmos estariam a incorretamente ligar os mesmos nas suas fontes, causando os problemas de ligação derretida.

    No entanto, a ideia nunca ficou bem vista pela comunidade, e parece que, agora, alguns meses mais tarde, voltam a surgir indicações de que a culpa pode não ser inteiramente dos utilizadores, mas sim da própria ligação.

    O canal do YouTube NorthridgeFix realizou uma análise dos casos em que a entrada 12VHPWR teria derretido nas novas placas da NVIDIA. Segundo a análise feita, os problemas que surgiram não terão sido causados inteiramente pela forma como os utilizadores se encontravam a ligar as suas placas, mas sim por falhas no próprio design da ligação 12VHPWR.

    Este canal, que é conhecido por realizar reparações de vários géneros de hardware, refere que praticamente todas as semanas recebe mais de 20 placas gráficas da NVIDIA, com entradas 12VHPWR, que possuem o mesmo problema de ligação derretida ou queimada. No entanto, em praticamente todos os casos, os sinais de queimado não se encontram apenas na ligação plástica, mas também nas próprias soldaduras feitas na placa mãe da gráfica. Isto normalmente apenas ocorre quando existem falhas que surgem da própria ligação, e não da forma como a placa é ligada na fonte.

    Segundo o especialista do canal, o mesmo afirma que existem provas concretas para indicar que as falhas de entradas 12VHPWR queimadas não são um problema dos utilizadores, mas sim do próprio design da entrada e das placas em si. Oficialmente, a NVIDIA não terá comentado esta decisão, mas sem dúvida que a mesma não é a primeira a indicar que as falhas não serão culpa dos utilizadores. Ao atribuir as culpas aos utilizadores, a NVIDIA estará também a descartar os eventuais problemas do design da entrada 12VHPWR para os mesmos.

    Felizmente, a entidade PCI SIG, consórcio que realiza o desenvolvimento de padrões de hardware, já veio lançar a nova entrada 12V-2X6, que substituir as entradas 12VHWPR, e que, supostamente, resolve estes problemas. Espera-se que as futuras placas da NVIDIA venham a contar com este novo padrão de entrada de energia.

  • Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    Nvidia revela a nova placa HGX H200 para servidores focados em IA

    A NVIDIA tem investido consideravelmente no desenvolvimento de tecnologias focadas para a Inteligência Artificial, e tem sido também uma das principais fontes de receitas da empresa nos últimos meses. Portanto, não será de admirar que a entidade tenha agora revelado a sua próxima geração de placas gráficas, focado para uso neste mercado.

    A NVIDIA confirmou hoje as suas novas placas HGX H200, baseadas na arquitetura do chip Hopper e nos Tensor Core H200. Esta nova placa será a primeira a oferecer suporte para HBM3e, um novo formato de memória que permite velocidades de transmissão de dados ainda mais rápidas, e de maior volume, focando-se exatamente no processamento de dados para uso de modelos LLM. Com o uso da tecnologia HBM3e, as placas podem permitir até 141 GB de memória a 4.8 Tbps de transmissão de dados, o que corresponde a mais do dobro da velocidade obtida com a geração anterior da NVIDIA A100.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante ainda que o novo chip será capaz de fornecer um desempenho consideravelmente superior para tarefas de processamento associadas com IA generativa. A empresa compara o uso do modelo Llama 2, que fornece o dobro da velocidade neste chip em comparação com o H100. A NVIDIA afirma ainda que entidades como a Microsoft Azure, AWS, Google Cloud e Oracle Cloud já terão assinado contratos para adquirirem as primeiras unidades da HGX H200.

    Além disso, a empresa afirma ainda que se encontra a trabalhar com os parceiros na criação de hardware de servidores, como a ASRock Rack, ASUS, Dell Technologies, GIGABYTE, Hewlett Packard Enterprise, Lenovo, entre outras, para adaptarem as suas configurações anteriores baseadas para sistemas H100 de forma a suportarem os novos H200.

    Obviamente, estas placas encontram-se longe de chegar aos consumidores em geral, sendo focadas para empresas e centros de dados que pretendam melhorar as suas capacidades de IA generativa.

  • Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    Smartphones Android podem necessitar de 20 GB de RAM para tarefas de IA

    A IA tem vindo a tomar conta do dia a dia de muitos utilizadores, e certamente que a tecnologia tem também vindo a evoluir para se encontrar em cada vez mais locais. No entanto, para o processamento de dados exigido pela tecnologia, é necessário também ter hardware à altura – algo que ainda se encontra consideravelmente limitado para a maioria dos dispositivos.

    Espera-se que, no futuro, cada vez mais fabricantes de smartphones venham a começar a adotar sistemas de IA para os seus produtos, que poderão usar uma combinação de processamento local com processamento na cloud. O processamento local de dados de IA possui várias vantagens, tendo em conta que é feito com mais privacidade e rapidez, mas exige também mais recursos do hardware. O Android é um dos sistemas que se espera vir a integrar cada vez mais IA nos seus serviços – mas para tal, precisa-se de RAM.

    De acordo com o leaker @Tech_Reve, é possível que, no futuro, os smartphones com o sistema Android possam necessitar de quase 20 GB de RAM para o processamento de dados de IA. Isto seria focado para dispositivos onde se pretendam funcionalidades de IA com processamento local – portanto ainda caberá aos fabricantes implementarem ou não tais funcionalidades. No entanto, para quem pretenda realmente tirar proveito das tecnologias, possivelmente vai necessitar de um dispositivo que tenha grandes quantidades de RAM, focadas para o uso nessa ideia.

    smartphones com mais ram no mercado

    Na verdade, nos últimos anos, temos visto cada vez mais dispositivos com quantidades elevadas de RAM a chegarem ao mercado. Um dos exemplos encontra-se no OnePlus Ace 2 Pro, que conta com 24 GB de RAM. Existem mesmo dispositivos que estão já a preparar-se para introduzir versões de 32 GB de RAM. Portanto, a ideia para o futuro será que os smartphones Android, sobretudo os modelos premium, venham a contar com cada vez mais RAM focada para o processamento de dados de IA.

    Obviamente, a par com o aumento de RAM, os processadores de cada dispositivo devem também adaptar-se para serem capazes de processar mais dados. A Qualcomm, por exemplo, tem vindo a realizar melhorias na forma como os seus processadores realizam tarefas de IA, com núcleos focados para tal atividade. Espera-se que estes géneros de processadores venham a ser cada vez mais importantes também para os futuros dispositivos no mercado.

  • Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    As autoridades dos EUA parecem cada vez mais focadas em bloquear a exportação de hardware dedicado para IA para a China, mas as empresas norte-americanas ainda olham para este mercado como sendo bastante importante para as mesmas. Um dos exemplos encontra-se na NVIDIA, que mesmo com todos os bloqueios, ainda se encontra interessada em vender os seus chips para os clientes na China.

    Tanto que, de acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se agora a desenvolver chips focados apenas para o mercado da China, que não se encontrem proibidos pelas recentes limitações de exportação do governo dos EUA. De relembrar que as autoridades norte-americanas têm vindo a aplicar restrições na exportação de chips avançados de IA para a China e Rússia, com receio que os mesmos podem ser usados para criar novas armas e que possam ter usos militares.

    Esta legislação impede a NVIDIA de vender alguns dos seus chips mais populares, como o A100 e H100. No entanto, a empresa criou os A800 e H800 especificamente para continuar as vendas na China, contornando a limitação do governo norte-americano.

    No entanto, face a isso, o governo veio recentemente aplicar novas restrições, que voltam mais uma vez a limitar os chips que a NVIDIA pode enviar para a China – onde o A800 e H800 se encontram incluídos. No entanto, a NVIDIA está pronta para voltar a “contornar” esse bloqueio, estando agora a preparar uma nova linha de chips, novamente focada apenas para a China.

    Face às novas restrições, alguns analistas apontam que a NVIDIA pode perder quase 5 mil milhões de dólares em exportações para o mercado da China, pelo que a empresa terá certamente interesse em manter as vendas ativas na região – tendo em conta que a procura de chips para IA na China tem vindo a aumentar também consideravelmente nos últimos tempos, e a NVIDIA era a principal distribuidora para a região.

    A pensar nisso, a NVIDIA encontra-se agora a desenvolver o novo chip HGX H20, que apesar de a empresa garantir que é o mais poderoso da linha, este encontra-se dentro dos limites que o governo dos EUA aplicou para as novas restrições, e portanto, a NVIDIA pode legalmente vender o mesmo a clientes na China. No entanto, o chip ainda conta com um desempenho final inferior aos restantes modelos da empresa, o que vai obrigar a fabricante a produzir mais unidades, e aos clientes na china a comprarem mais unidades para terem a mesma capacidade de processamento que com chips mais avançados.

    Ao mesmo tempo, existem também várias empresas na China que começaram a optar por desenvolverem os seus próprios chips, de forma a não ficarem pendentes das criações de outras entidades e dos bloqueios dos EUA para as exportações. Baidu, Huawei, Xiaomi e Oppo são algumas das marcas que se encontram com planos de criar os seus próprios chips no futuro.

  • Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    Oppo prepara-se para melhorar ainda mais as suas câmaras

    A Oppo encontra-se a alargar a sua parceria com a Hasselblad, focando-se em trazer novidades em futuros dispositivos da empresa que vão melhorar a captura de conteúdos.

    De acordo com as mais recentes revelações, a Oppo encontra-se a trabalhar para integrar a nova geração da tecnologia HyperTone nas câmaras dos seus dispositivos. Esta tecnologia vai permitir a captura de conteúdos com cores ainda mais realistas. Esta confirmação foi deixada pela empresa durante o evento Paris Photo 2023.

    Originalmente o HyperTone estreou com o OPPO Find X6 em Março de 2023, tendo sido o destaque das câmaras do mesmo graças ao uso do software para melhorar a qualidade das imagens finais. A nova geração da tecnologia deve agora ficar disponível em 2024, possivelmente chegando primeiro no próximo OPPO Find X7, embora a empresa não tenha confirmado detalhes de quais os primeiros modelos a contarem com a tecnologia integrada.

    A empresa sublinha que a tecnologia vai manter-se sobre três recursos considerados como essenciais, entre os quais o All Main Camera System. Este permite que todas as câmaras dos dispositivos tenham a mesma qualidade, independentemente da lente usada para tal.

    O segundo componente do HyperTone é o Image Engine, que basicamente consiste num conjunto de algoritmos, especificamente criados para ajudar a corrigir as cores das fotos capturadas. A empresa refere que, na primeira geração da tecnologia, este sistema permite reduzir o ruído das fotos em quase 60%. Por fim, existe ainda o HyperTone ProXDR Display, que melhora a visualização das imagens capturadas por dispositivos que contem com a tecnologia.

    A Oppo refere que a próxima geração do HyperTone vai requerer mais poder de processamento, e como tal, o hardware deve também adequar-se às melhorias esperadas. No entanto, o aumento do processamento será beneficiado com resultados ainda melhores a nível de conteúdos capturados nas câmaras dos dispositivos da Oppo. Um dos exemplos encontra-se no HyperTone ProXDR Display, que vai passar a suportar fotos com o padrão Ultra HDR.

    Por fim, a fabricante deixou ainda a promessa que o Hasselblad Portrait deve também receber melhorias, para fãs da captura de fotos com efeito de retrato, com a ajuda da Image Engine.

    No final, espera-se que esta nova tecnologia venha a ser usada nos futuros dispositivos da empresa, com o destaque para os novos modelos premium da mesma, o Find X7 e Find X7 Pro.

  • Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Steam Deck 2 ainda pode demorar alguns anos a surgir

    Recentemente a Valve veio revelar a sua nova Steam Deck OLED, que conta com algumas melhorias para o modelo da consola portátil. No entanto, mesmo que seja considerada um novo modelo, este ainda não é a Steam Deck 2.

    A empresa tem sido bastante contida a nível das previsões da futura geração da sua consola, mas no passado, já tinha confirmado que uma nova geração da consola apenas iria surgir quando se fosse necessário, e onde compense a nível de salto no desempenho final do dispositivo. Portanto, para já, parece que uma “Steam Deck 2” está fora dos planos da empresa.

    No entanto, mesmo com esta indicação, a comunidade ainda se encontra bastante focada em saber mais informações sobre a futura geração. E, no mesmo dia em que o novo modelo da Steam Deck OLED foi revelado, Lawrence Yang, Designer de Produtos da Valve, veio também deixar novas informações.

    A mesma afirma que, para o mercado ver uma Steam Deck 2, ainda poderá demorar algum tempo. Apesar de não terem sido dadas datas concretas, as estimativas apontam para entre 2 a 3 anos antes de uma nova geração surgir. A mesma refere ainda que esta previsão é bastante “crua”, tendo em conta que nada internamente na Valve aponta para uma data possível da Steam Deck 2, nem a mesma se encontra diretamente em desenvolvimento ativo para chegar ao mercado. Portanto, ainda poderá demorar mais tempo para que isso aconteça.

    A empresa também já sublinhou no passado que possui uma boa margem de manobra no mercado, e a Steam Deck é atualmente a preferência dos consumidores quando comparado com outros rivais no mercado, como é o caso de marcas como a Asus.

    A experiência que a Valve fornece é consideravelmente superior, e os consumidores procuram exatamente isso, ao que se junta ainda o leque de jogos dispositivos para o sistema. Atualmente a Steam conta com mais de 4000 jogos verificados como sendo compatíveis com a Steam Deck.

    Na nossa previsão, tendo em conta todas as revelações, será improvável que a Valve venha a revelar a nova Steam Deck 2 num prazo curto de tempo. Mesmo o prazo de dois a três anos ainda pode ser alterado, e tudo indica que apenas quando o mercado exigir novo hardware, e exista a capacidade de colocar essas melhorias num sistema como a Steam Deck, a Valve realmente terá interesse em lançar o novo modelo.

  • Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    Apple pode investir em IA generativas com iOS 18

    A Apple pode ter chegado um pouco tarde ao jogo, mas a empresa encontra-se a preparar para revelar algumas novidades focadas em IA no mercado, e é possível que algumas dessas cheguem aos dispositivos da empresa em breve.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode vir a apostar em IA generativa com a chegada do iOS 18, que está previsto de ser lançado primeiro com o iPhone 16 e 16 Pro. Atualmente, a Apple encontra-se a trabalhar para integrar a IA na Siri, através de um modelo LLM adaptado para o assistente. Segundo o leaker Revegnus, este projeto encontra-se atualmente numa fase avançada de desenvolvimento, e pode chegar em breve aos utilizadores.

    No entanto, o grande avanço será dado com o iOS 18. A Apple pretende desenvolver um sistema de IA que seja capaz de funcionar em formato “offline”, onde todo o processamento é feito de forma local nos dispositivos – com vista a garantir mais privacidade e segurança para os utilizadores finais. Esta ideia é parecida com o que a Samsung também se encontra a planear, com o desenvolvimento da sua nova tecnologia de IA para o Galaxy.

    O processamento seria feito, na sua maioria, em formato local. No entanto, o modelo LLM ainda poderia vir a ter comunicação com a cloud, para ajudar em tarefas mais exigentes e que requerem hardware dedicado para tal. Com isto em mente, apesar de se esperar uma integração mais forte de IA no iOS 18, uma grande parte das tarefas de processamento de IA em formato local apenas estariam disponíveis para os modelos mais recentes da empresa, com chips focados para tal – possivelmente o iPhone 16 será o que conta com NPUs dedicadas para esta tarefa com um desempenho adequado.

    Se tivermos em conta os rumores, os novos iPhone 16 e 16 Pro devem contar ambos com os novos processadores A18 e A18 Pro, que devem trazer melhorias não apenas a nível de desempenho geral, mas também para tarefas de IA e neural.

    Como sempre, deve-se ter em conta que todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento ainda não existe uma confirmação do que esperar oficialmente tanto dos novos dispositivos, como também do futuro sistema.

  • Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    Amazon pode vir a usar sistema operativo dedicado na Fire TV

    A Amazon pode ser a próxima empresa a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que eventualmente vai ser usado em alguns dos produtos da empresa, sobretudo da linha Fire.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Amazon encontra-se a criar um sistema alternativo para os modelos Fire TV e Echo Show, que iria substituir a versão adaptada do Android que se encontra atualmente nos mesmos. As fontes apontam que este sistema iria contar com características dedicadas da empresa, e poderia tirar melhor proveito das características do hardware.

    O sistema encontra-se a ser desenvolvido internamente sob o código “Vega”. De relembrar que os dispositivos da Amazon usam a versão AOSP do Android, mas neste momento ainda se encontram apenas com o Android 9 – algumas versões atrás do sistema mais recente no mercado, do Android 14.

    O novo sistema da Amazon seria ainda baseado no Android, mas iria usar código-fonte mais recente do mesmo, bem como seriam removidas funcionalidades desnecessárias. Basicamente, o sistema ainda seria baseado no Android, mas fortemente adaptado para se remover todas as características não essenciais para o dispositivo onde se espera usar o mesmo – e possivelmente com algumas fortes adaptações da Amazon para as suas próprias plataformas.

    Algumas fontes apontam mesmo que o desenvolvimento do sistema encontra-se na sua fase final, e que apenas será necessário mais alguns testes antes de se começarem a surgir para testes junto dos programadores. Alguns dos modelos da Fire TV podem já contar com este novo sistema ainda durante 2024. Eventualmente a empresa espera usar o novo sistema em praticamente todos os seus produtos.

  • WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    Os utilizadores do macOS que usam o WhatsApp, em meados de Agosto, receberam uma nova aplicação contendo algumas novidades para a plataforma. No entanto, esta era basicamente uma app baseada na web para o sistema da Apple – com praticamente todas as funcionalidades que os utilizadores poderiam obter do WhatsApp via a web.

    No entanto, parece que agora a Meta vai começar a dar mais destaque para a sua aplicação nativa nos sistemas da Apple. Os utilizadores do macOS podem, a partir de hoje, encontrar na Mac App Store a nova aplicação nativa do WhatsApp para o sistema. Esta chega com várias melhorias, e promessas de uma maior integração com o ecossistema da Apple em geral.

    Os utilizadores podem agora usar a app do macOS para aceder a chamadas de grupo de vídeo e áudio, que aproveitam ainda melhor os recursos do hardware da empresa.

    Neste ponto, a empresa também realizou várias otimizações para tornar a app mais rápida sobre os novos chips M da Apple, sendo que se destaca o desempenho no M1 Max dentro da linha MacBook Pro. Os utilizadores podem tirar total proveito do hardware sem terem de usar software adicional no sistema.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova versão do WhatsApp focada para o iPad, que pretende tirar melhor proveito das capacidades do ecrã. Infelizmente, esta ideia parece focada apenas para o WhatsApp, já que o Instagram ainda continua a contar apenas com a app oficial para iPhone mesmo depois de anos no mercado.

  • Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Apenas um dia após o projeto Fedora ter celebrado o seu 20º aniversário, encontra-se agora disponível a nova versão do Fedora 39.

    Esta nova versão do sistema operativo chega com grandes novidades para os utilizadores, entre as quais se encontra a adição do novo Kernel de Linux 6.5, o qual deve garantir uma maior compatibilidade a nível de hardware e as melhorias de desempenho em geral.

    Além disso, também se encontra disponível o GNOME 45 como padrão do sistema, embora a empresa continue a fornecer outras interfaces para quem pretenda um gosto diferente. Foram ainda feitas atualizações para o gcc 13.2, binutils 2.40, glibc 2.38, gdb 13.2, e rpm 4.19. Algumas das linguagens de programação usadas no sistema foram também atualizadas para as versões mais recentes.

    Os utilizadores podem descarregar o Fedora 39 diretamente do site da entidade, ou caso já tenham o sistema, é possível realizar diretamente o upgrade via o terminal, com o comando dnf system-upgrade.

  • ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    O ReactOS é um sistema que tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento faz anos, sendo que o foco do mesmo passa por recriar o Windows num formato “open source”. No entanto, esta semana o sistema recebeu uma importante e grande atualização.

    A partir da sua newsletter, a equipa de desenvolvimento do ReactOS afirma ter conseguido colocar o seu sistema a correr em vários dispositivos para além dos tradicionais PCs. A equipa, com algumas mudanças, afirma ter conseguido colocar o ReactOS a ser executado corretamente em PCs, smartphones Nokia Lumia, iPhone e até na Steam Deck.

    Usando o FreeLoader em cada um dos dispositivos, a equipa conseguiu colocar o sistema a funcionar nos mesmos. Obviamente, o mesmo encontra-se longe de ser perfeito a nível de usabilidade em cada um dos dispositivos, e este marco deve ser visto mais como uma prova de conceito do que propriamente um uso “geral” para o mesmo. Ainda assim, um feito impressionante para o sistema.

    ReactOS na steam deck

    Em parte, este marco foi atingido devido às melhorias do FreeLoader,o bootloader que se encontra no ReactOS. De acordo com a mensagem da equipa de desenvolvimento do sistema:

    Graças ao trabalho de Timo Kreuzer (tkreuzer), as nossas compilações AMD64 agora são capazes de inicializar num número crescente de hardware. Graças ao trabalho do Timo e do Justin, estamos a trabalhar para suportar dispositivos modernos com firmware UEFI classe 3.

    O trabalho está em andamento desde o início do ano para fazer a transição do FreeLoader, o nosso bootloader padrão para o ReactOS, para suportar UEFI em x86 e AMD64, bem como ARM32 e ARM64. Hermès tem desenvolvido um sistema para passar a informação do framebuffer UEFI de forma a permitir que o Windows XP rode em sistemas UEFI, enquanto Justin Miller (TheDarkFire) tem desenvolvido o build do freeloader UEFI.

    Além de suportar a inicialização do ReactOS, outros recursos estão sendo construídos, como o carregamento em cadeia EFI e uma compilação do FreeLoader compatível com bootmgfw. Esses recursos adicionariam recursos de gerenciamento de inicialização e permitiriam que os sistemas Windows modernos iniciassem o nosso carregador de inicialização favorito.

    reactos no microsoft lumia

    Além desta novidade, a equipa refere ainda encontrar-se a trabalhar para integrar o suporte a aplicações NT6+ dentro do ReactOS. Este suporte iria permitir ao sistema correr de forma nativa aplicações do Windows Vista, 7, 8, 10 e 11, usando a arquitetura NT tal como se encontra no Windows. No entanto, essa ideia ainda pode demorar algum tempo a tornar-se realidade.

    De relembrar que o ReactOS é um sistema que tem vindo a focar-se em criar uma versão “open source” do Windows, que seja capaz de correr as aplicações do sistema de forma nativa – invés de usar programas como o Wine no Linux. O sistema encontra-se em desenvolvimento faz mais de uma década, e para já, ainda pode ser considerado algo bastante instável para uso no dia a dia. No entanto, o progresso tem vindo a ser feito ao longo deste tempo, e isso demonstra-se com todas as novidades agora reveladas.

  • Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    Apple pode ter planos para criar as suas próprias baterias

    A Apple é uma das empresas que tem vindo a apostar cada vez mais em usar apenas o seu hardware dedicado para os seus produtos. Um dos exemplos encontra-se a nível do processador dos iPhones, que faz vários anos que a empresa usa os seus processadores dedicados – e recentemente começou a aplicar essa ideia também para os chips M.

    No entanto, os rumores apontam agora que a empresa pode ir mais longe. De acordo com o portal ET News, a Apple poderá encontrar-se com ideias de começar a usar as suas próprias baterias em futuros produtos. Fontes próximas da empresa apontam que a Apple encontra-se a trabalhar para produzir as suas próprias baterias, com planos da produção em massa começar já em 2025.

    Não se espera que estas baterias se encontrem no iPhone 16, mas é bastante provável que possam ser usadas com o futuro iPhone 17. Ao mesmo tempo, estas devem também chegar ao iPad e MacBook, mas o foco primeiro será apenas para os dispositivos móveis da marca.

    A Apple encontra-se, alegadamente, envolvida em todos os parâmetros da produção, desde a escolha dos materiais ao desenvolvimento das tecnologias. A ideia será que a Apple tenha mais controlo sobre a forma como as suas baterias são produzidas, e deixando também de adotar as práticas que os fabricantes atuais aplicam. Alegadamente, a Apple encontra-se também a testar o uso de materiais alternativos para as baterias, que não se encontram a ser fortemente adotados na atualidade.

    Na sua base, a ideia é similar ao que a empresa tem vindo a realizar com os seus chips, focando-se em usar opções onde esta tenha controlo sobre o hardware, permitindo retirar toda a capacidade do que a tecnologia permite.

    No entanto, desconhecem-se mais detalhes sobre estas baterias, as suas capacidades ou quais as tecnologias que realmente iriam usar. Espera-se que mais detalhes venham a ser conhecidos ao longo dos meses, e conforme o desenvolvimento também venha a avançar.

  • Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Windows 11 recebe melhorias também no WinRE e OOBE

    Esta semana a Microsoft lançou a nova versão do Windows 11 23H2, trazendo consigo algumas novidades para o sistema. No entanto, esta não foi a única novidade que a empresa revelou para o sistema, e para quem use o ambiente de recuperação do mesmo ou tenha de o instalar em novos sistemas, também deverá ver alterações.

    A par com a nova atualização, que veio trazer novas funcionalidades para o Windows 11, a Microsoft também lançou uma atualização para o Windows Recovery, o ambiente de recuperação do sistema operativo, o qual deve contar com pequenas melhorias e correções de alguns bugs. Este sistema não será certamente o que a maioria dos utilizadores acedam no dia a dia, mas ainda assim poderá ser importante para realizar a recuperação do sistema em caso de falhas ou problemas.

    A empresa também realizou melhorias na experiência de setup do Windows, na Out of Box Experience (OOBE). Forma feitas mudanças no mesmo para otimizar a compatibilidade com o hardware na fase inicial de setup, e para corrigir algumas falhas que foram identificadas no processo.

    A atualização deve encontrar-se disponível para todos os ficheiros de imagem do Windows 11 23H2.

  • HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    HyperOS ainda vai manter suporte para aplicações de 32 bits

    Seguindo a ideia do que vinha a acontecer com outros fabricantes, a Xiaomi foi uma das empresas que, para a MIUI 15, tinha previsto começar a adotar apenas suporte para aplicações de 64 bits. Esta mudança era algo que eventualmente iria acontecer, e vai de encontro com as mudanças do próprio mercado. A maioria das apps atualmente existentes contam com suporte de 64 bits, bem como a nível de hardware, os processadores também contam com esse suporte faz bastante tempo.

    No entanto, a empresa mudou os planos de lançar a MIUI 15, passando para a HyperOS invés disso. A mudança, porém, não deverá passar por integrar apenas suporte de 64 bits. Com esta nova versão do sistema, espera-se que o HyperOS venha a suportar ainda aplicações criadas em 32 bits, mantendo, portanto, a arquitetura anterior. Pelo menos na primeira versão, o suporte exclusivo para apps de 64 bits não será integrado no hardware.

    De notar que praticamente todos os dispositivos atuais contam com suporte a 64 bits – e o HyperOS funciona corretamente com apps neste formato. A ideia será migrar apenas para suporte a 64 bits, deixando as apps de 32 bits de lado.

    É possível que a empresa tenha optado por não mudar exclusivamente para 64 bits como forma de manter alguma compatibilidade com plataformas anteriores e evitar problemas e falhas nas aplicações que os utilizadores usam, sobretudo as mais antigas.

    No entanto, a Xiaomi encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade, que será capaz de traduzir algum do código criado em 32 bits para os de 64 bits, permitindo que as aplicações possam continuar a ser usadas numa espécie de “emulador”. A empresa refere que 90% das aplicações que ainda não foram adaptadas

  • Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    Samsung pode realizar evento Unpacked no início de Janeiro

    A Samsung já se encontra a preparar para o próximo grande evento da empresa, onde se espera que venham a ser reveladas algumas novidades, como é o caso do Galaxy S24. E parece que não será preciso esperar muito depois do início do ano para tal.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Samsung estaria a ponderar realizar o seu evento Unpacked no dia 17 de Janeiro de 2024. Os detalhes sobre o evento ainda são escassos, e como sempre, a própria data não é oficial. No entanto, este seria um grande foco da empresa para começar o ano em grande, com a revelação de novidades na linha Galaxy.

    Uma das novidades seria os novos modelos Galaxy S24, que viriam a surgir com grandes melhorias a nível de hardware. Uma das novidades deste modelo poderia ser a estrutura em titânio, algo similar ao que a Apple aplicou nos seus recentes iPhones. No entanto, espera-se também que a empresa venha a aproveitar o evento para revelar algumas novidades inesperadas, sendo uma delas o Galaxy Ring.

    Samsung galaxy s24

    Basicamente, o Galaxy Ring acredita-se que será um anel, onde estão integrados sensores para medição continua de diversos sinais vitais e de fitness. A ideia seria criar uma alternativa ao uso de smartwatches. Esta seria a primeira grande aposta da empresa para este mercado, e eventualmente, para fornecer aos utilizadores uma forma de se interligarem mais facilmente no ecossistema da marca.

    Eventualmente mais detalhes sobre o evento, e sobre os dispositivos, devem vir a ser revelados durante os próximos meses. A Samsung tende a realizar os seus eventos no início do ano, portanto a data de 17 de Janeiro encontra-se dentro de uma das possibilidades para tal.

  • Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    Vulnerabilidade nos drivers do Windows pode permitir total controlo do sistema

    O Windows é um dos sistemas mais usados a nível mundial, e como tal, é também um dos que recebe mais destaque pelos atacantes, que pagam largas quantias por falhas que possam afetar o sistema de alguma forma. E recentemente, um investigador da empresa VMware Carbon Black revelou ter descoberto uma vasta lista de vulnerabilidades, que afetam o sistema e dispositivos ligados ao mesmo, nomeadamente via os drivers.

    O investigador afirma ter descoberto um total de 34 falhas, que afetam os drivers do sistema, e que podem permitir aos atacantes terem total controlo do sistema operativo e dos seus dados. As falhas afetam os drivers de empresas como a Intel, AMD, Nvidia, Dell e Phoenix Technologies.

    Em causa encontra-se falhas associadas com drivers de dispositivos antigos, que podem ainda permanecer no sistema, e abrir portas para possíveis explorações maliciosas. Explorando as falhas, os atacantes podem rapidamente obter controlo do sistema para os mais variados fins.

    Num dos exemplos, o investigador demonstrou como é possível usar o Terminal do Windows, com um utilizador do sistema sem privilégios administrativos, e explorando a falha é possível executar recursos que apenas seriam possíveis com permissões de Administrador. Isto ocorre até mesmo em sistemas do Windows 11 com HVCI (Hypervisor-protected Code Integrity), que deveria fornecer proteção adicional contra este género de ataques.

    A ter em conta que as falhas não se encontram diretamente no Windows, mas sim nos drivers que se encontram no sistema, associados com diferentes entidades. Estes podem ser instalados como parte do hardware que o utilizador tenha ou que tenha usado no passado, mas onde os conteúdos ainda permanecem na instalação do sistema.

    Estas falhas foram reportadas às respetivas empresas, mas até ao momento apenas a Phoenix Technologies e a AMD confirmaram as mesmas, com as respetivas correções lançadas.

  • Vivo revela novos V29 e V29 Lite 5G em Portugal

    Vivo revela novos V29 e V29 Lite 5G em Portugal

    Vivo revela novos V29 e V29 Lite 5G em Portugal

    A vivo – quinta maior marca de smartphones a nível mundial – acaba de confirmar a chegada dos mais recentes smartphones de gama média a território nacional. Os modelos V29 e V29 5G destacam-se pelo design, acabamento elegante e inovador – através da técnica de fotogravura em nanoescala – e prometem qualidade de construção e fiabilidade, através de um conjunto de funcionalidades adaptado a cenários de utilização na vida real.

    Assim como os restantes equipamentos da série V da vivo o modelo V29 5G (549,99€) apresenta um desempenho sem compromissos nas principais funcionalidades para utilização diária, design não convencional e impulsionado por tecnologia inovadora. A qualidade fotográfica surge em grande destaque e ao nível de um profissional: está equipado com o sistema Aura Light – que permite tirar retratos profissionais mesmo em condições de pouca luz – e  com uma área de emissão de luz nove vezes superior a um flash comum.

    “O progresso está firmemente ancorado no ADN da série V. Por um lado, concentra-se – como nenhuma outra série de modelos – na integração de características essenciais sem compromissos. Por outro lado, a série “V” surpreende sempre com um excelente design e inovações pioneiras no setor. Por isso, o novo V29 vem com uma luz Aura especial que coloca os utilizadores no centro das atenções, para que se possam expressar na vida social diária”, explica Carlos Mellado, Go To Market Manager vivo Spain & Portugal.

    Já o novo modelo V29 Lite 5G (399,99€) apresenta uma câmara principal anti-vibração de 64MP, cuja estabilização ótica de imagem está ao nível do hardware dos dispositivos topo de gama, prometendo fotografias e vídeos excecionais em quase todas as condições de luminosidade. O sensor da câmara principal é suportado por uma câmara Bokeh de 2MP e uma câmara Super Macro de 2MP – que contribuem para a qualidade geral da imagem. Disponibiliza a todos os consumidores várias funcionalidades, como Cena de Retrato Noturno, Retrato Bokeh Flare, Retrato Multi-Estilo, Retrato com Flash ou a Dupla Exposição.

    A nível de processadores, o modelo V29 5G está equipado com o Qualcomm Snapdragon 778G – conhecido pelo desempenho rápido e suficiente e coletividade 5G – o modelo V29 Lite  5G chega com o processador Qualcomm Snapdragon 695 – que garante um menor consumo de energia.

    “Estamos entusiasmados por lançar o nosso mais recente membro da série V, que traz um conjunto de funcionalidades adaptado à vida quotidiana. Ao criar o V29 Lite, estabelecemos um objetivo claro de que deveria cumprir os mesmos padrões de qualidade e ser submetido aos mesmos testes críticos que os nossos dispositivos emblemáticos, e mostra que não fizemos concessões no que diz respeito à longevidade dos smartphones, flexibilidade de utilização e forte desempenho da câmara, como os consumidores esperam dos dispositivos que ostentam o nome VIVO”, acrescenta Carlos Mellado, Go To Market Manager vivo Spain & Portugal.

    Outra novidade dos novos modelos da série “V” é a bateria de longa duração. O V29 5G inclui um Ultra Large VC Bionic Cooling System – capaz de proporcionar uma experiência imersiva durante sessões de jogo intensas ou experiências cinematográficas – e uma bateria de 4600 mAh, que possibilita o carregamento de 1 a 50% em 18 minutos, através do flashcharge de 80W. Já o V29 Lite 5G traz uma bateria de 5000 mAh que promete durar um dia inteiro, através da funcionalidade vivo FlashCharge de 44W.

    Por fim, os dois modelos disponibilizam a funcionalidade Extended RAM 3.0 garante uma utilização multitarefa – permitindo alternar entre até 27 aplicações simultâneas sem atrasos – “pedindo emprestado” até 8GB de memória do armazenamento disponível, para além dos 8GB de RAM existentes.

    Ambos os modelos já se encontram disponíveis em Portugal – com distribuição exclusiva pela SUPRIDES.

  • Apple Watch pode receber monitorização de apneia do sono e hipertensão em 2024

    Apple Watch pode receber monitorização de apneia do sono e hipertensão em 2024

    Apple Watch pode receber monitorização de apneia do sono e hipertensão em 2024

    O mundo da tecnologia está sempre em constante evolução, e a Apple é uma das empresas que tem liderado inovações significativas no campo dos dispositivos vestíveis. O Apple Watch, o popular relógio inteligente da empresa, tem conquistado o coração dos consumidores, graças às suas funcionalidades de monitorização de saúde e fitness. Agora, os rumores estão a circular de que o Apple Watch está prestes a elevar o seu jogo com a adição de capacidades de monitorização de apneia do sono e hipertensão, que deverão ser lançadas em 2024.

    A apneia do sono é um problema de saúde comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Trata-se de uma condição que interrompe a respiração durante o sono, muitas vezes sem que a pessoa esteja consciente disso. Esta condição pode levar a problemas de saúde graves, como fadiga crónica, doenças cardíacas e até mesmo acidentes de viação devido à sonolência excessiva. A capacidade de monitorizar a apneia do sono de forma contínua e precisa seria um avanço significativo para a saúde dos utilizadores do Apple Watch.

    Com a inclusão da monitorização de apneia do sono, o Apple Watch poderá ajudar os utilizadores a identificar problemas potenciais, fornecendo dados valiosos sobre os seus padrões de sono e permitindo um acompanhamento mais próximo da sua saúde respiratória. O relógio inteligente poderá alertar o utilizador para a possibilidade de apneia do sono, incentivando-os a procurar aconselhamento médico e tomar medidas preventivas para melhorar a qualidade do sono.

    A hipertensão, ou pressão arterial elevada, é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames. A capacidade de monitorizar a pressão arterial através do Apple Watch pode ser um passo crucial na prevenção e gestão da hipertensão.

    Com esta nova funcionalidade, o Apple Watch poderá ajudar os utilizadores a acompanhar as flutuações na sua pressão arterial ao longo do dia. Esta informação pode ser vital para a deteção precoce de problemas de saúde, permitindo que os utilizadores adotem medidas preventivas ou informem o seu médico sobre quaisquer preocupações. A monitorização contínua da pressão arterial proporcionaria uma visão abrangente do estado de saúde cardiovascular, auxiliando os utilizadores a tomarem decisões informadas.

    A Apple é conhecida pela sua atenção aos detalhes e pela qualidade das suas tecnologias de monitorização. A introdução de funcionalidades de monitorização de apneia do sono e hipertensão certamente exigirá um hardware mais avançado e algoritmos de processamento de dados sofisticados. É provável que a empresa trabalhe em estreita colaboração com especialistas médicos e cientistas para garantir a precisão e a fiabilidade dessas novas funcionalidades.

    Com o Apple Watch a tornar-se cada vez mais uma ferramenta de saúde pessoal, a introdução de funcionalidades de monitorização de apneia do sono e hipertensão pode ter implicações significativas para a saúde pública. A capacidade de detetar precocemente problemas de saúde como estes pode levar a intervenções mais eficazes e, em última análise, a uma melhor qualidade de vida para os utilizadores.

    Além disso, a disponibilidade de dados de monitorização de larga escala provenientes de dispositivos como o Apple Watch pode ser valiosa para investigações científicas e epidemiológicas. Os dados agregados de milhões de utilizadores podem ajudar a identificar tendências e padrões de saúde que poderiam beneficiar a sociedade como um todo.

    Em conclusão, se os rumores se confirmarem, a expansão das capacidades de monitorização de saúde do Apple Watch em 2024 será um marco importante na evolução dos dispositivos vestíveis. A monitorização de apneia do sono e hipertensão poderá ter um impacto significativo na vida dos utilizadores, proporcionando-lhes ferramentas poderosas para cuidar da sua saúde. À medida que a Apple continua a inovar, espera-se que a saúde e o bem-estar dos seus utilizadores estejam no centro das suas preocupações, solidificando o Apple Watch como um dispositivo que vai para além da simples tecnologia e se torna uma verdadeira aliada na promoção de um estilo de vida saudável.

  • Upgrade para o Windows 11 23H2 é possível em hardware não suportado

    Upgrade para o Windows 11 23H2 é possível em hardware não suportado

    Upgrade para o Windows 11 23H2 é possível em hardware não suportado

    Recentemente a Microsoft lançou a nova versão do Windows 11 23H2, trazendo consigo todas as novidades mais recentes do sistema para ainda mais utilizadores – algo que certamente não surpreende para quem esperava a atualização, tendo em conta que a própria empresa também tinha confirmado que esta estaria para chegar durante este período.

    Obviamente, o Windows 11 ainda continua a ter as limitações de hardware que qualquer outra versão anterior. Quem tenha usado “truques” para instalar o Windows 11 22H2 em sistemas com hardware não suportado, de forma oficial não deverá conseguir realizar a atualização para a nova versão 23H2… a menos que também use um simples truque.

    Ao que parece, os utilizadores que tentem atualizar os seus sistemas via o Windows Update, em hardware não suportado, verificam problemas no processo. Mas o mesmo não acontece quando se tenta instalar o pacote de atualização diretamente no sistema.

    Quem descarregue a atualização KB5027397 manualmente, pode realizar o upgrade do sistema sem problemas, mesmo que se encontre em hardware que, teoricamente, o Windows 11 não deveria suportar. A atualização é feita de forma direta, e não ocorrem erros no processo como os que surgem no Windows Update. Tudo o que os utilizadores necessitam de se certificar é que se encontram com a mais recente atualização do Windows 11 22H2.

    Feito isto, é possível descarregar o pacote de atualização para x64 e ARM64, instalando manualmente o mesmo, o que deve permitir o upgrade.

    É importante ter em conta que os requisitos do Windows 11 continuam inalterados, portanto quem esteja em hardware que não é suportado, ainda o vai continuar a ter com a atualização para o 23H2.

  • Apple revela novos MacBook Pro de 14 e 16 polegadas com chips M3

    Apple revela novos MacBook Pro de 14 e 16 polegadas com chips M3

    Apple revela novos MacBook Pro de 14 e 16 polegadas com chips M3

    Durante o evento de hoje da Apple, a empresa não revelou apenas novidades a nível dos seus chips M3. No mesmo foram também apresentados os novos modelos do MacBook Pro que vão contar com o chip, e ainda algumas novidades extra.

    A Apple confirmou a chegada dos novos MacBook Pro de 14 e 16 polegadas, já com os novos modelos do chip M3, M3 Pro e M3 Max. Estes fornecem consideráveis melhorias a nível de desempenho, aproveitando todas as capacidades do novo chip.

    O modelo base de 14 polegadas do MacBook Pro encontra-se com o chip M3, mas os utilizadores podem optar ainda pelos modelos com M3 Pro e M3 Max, nas variantes de 14 e 16 polegadas. A nível dos preços, o modelo base de 14 polegadas começa nos 1599 dólares – menos 400 dólares que o modelo anterior.

    Além das novas variantes do MacBook Pro, a empresa também revelou que vai encontrar-se disponível uma nova opção de cor “Space Black”, que coloca uma espécie de cor de carvão mate no dispositivo. Este modelo vai encontrar-se disponível para as variantes com o M3 Pro e Max, de 14 e 16 polegadas. A empresa refere que a camada de tinta encontra-se trabalhada para ocultar as impressões digitais na estrutura, em comparação com os modelos prateados regulares.

    Apple MacBook Pro Space Black

    A nível do restante hardware, este encontra-se praticamente inalterado das variantes anteriores, onde se integra a câmara de 1080p para FaceTime e o sistema de seis colunas de som. Existe, no entanto, uma pequena diferença no ecrã, onde agora este pode apresentar conteúdo SDR até 20% mais brilhante que a geração anterior, até aos 600 nits – a anterior apenas atingia os 500.

    No desempenho, graças aos novos processadores, a Apple afirma que os utilizadores podem esperar no MacBook Pro de 14 polegadas até 60% mais de desempenho em comparação com o modelo de 13 polegadas com o M1. A empresa garante ainda que consegue as 22 horas de autonomia para este modelo. Passando para a variante com o M3 Pro, a empresa garante que o desempenho é até 40% superior do que o equivalente modelo do MacBook Pro com o chip M1 Pro.

    Apple MacBook Pro de 14 polegadas

    Por fim, de destacar ainda que os modelos com o M3 Max vão passar a suportar até 128 GB de memória unificada, que devem ajudar a melhorar consideravelmente o desempenho nas tarefas mais exigentes.

    As pré-vendas dos novos MacBook Pro começam a partir de hoje, com as primeiras unidades a serem enviadas a 7 de Novembro. As configurações com o M3 Max serão enviadas durante o próximo mês.

    O MacBook Pro com o M3 de 14 polegadas começa nos 1599 dólares, ou 1999 dólares para o modelo com M3 Pro. Já o modelo de 16 polegadas com o M3 Pro vai começar nos 2499 dólares.

  • Apple revela os novos chips M3, M3 Pro e M3 Max

    Apple revela os novos chips M3, M3 Pro e M3 Max

    Apple revela os novos chips M3, M3 Pro e M3 Max

    A Apple acaba de revelar a sua nova geração de chips: o Apple M3, M3 Pro e M3 Max. Os novos chips, desenvolvidos em 3 nm, chegam com várias novidades interessantes para quem procura o melhor desempenho possível dos produtos mais recentes da Apple.

    Estes novos chips focam-se em trazer ainda mais novidades e desempenho para os utilizadores dos sistemas da Apple, sendo particularmente interessantes sobretudo para quem esteja ainda em gerações antigas dos sistemas da Apple com processadores Intel ou para os M1.

    Chip M3 Apple

    Começando pelo M3, este novo modelo conta com 8 cores no CPU, divididos entre 4 cores de desempenho e 4 de eficiência, que a Apple refere fornecerem até 35% mais desempenho do que o M1 e 20% mais do que o M2. A nível da GPU, este conta com 10 cores, que agora se destacam por contar com suporte para ray tracing acelerado por hardware, e conjugado com Dynamic caching e Mesh shading. A Apple refere que o GPU do M3 fornece até 65% mais desempenho que o M1 e 20% mais do que o M2. Este modelo conta ainda com suporte para memória unificada de 24 GB.

    Chip M3 Pro

    Passando para o M3 Pro, este modelo conta com 12 cores de CPU, com seis de desempenho e seis de eficiência, e ainda 18 cores de GPU. Integra até 36GB de memória unificada e a Apple refere que é capaz de fornecer até 30% mais desempenho que o M1 Pro a nível de processamento, e até 40% mais a nível de GPU.

    Apple M3 Max

    Por fim, temos ainda o M3 Max, que se destaca por ser o modelo “de topo” da linha. Este conta com 16 cores de CPU, divididos em 12 cores de desempenho e 4 de eficiência. No GPU temos 40 cores. A Apple refere que o processamento da CPU é 80% superior ao M1 Max, e até 50% superior em comparação com o M2 Max. A nível de GPU, é até 50% mais rápido que o M1 Max e 20% mais do que o M2 Max.

    A empresa foca o modelo Max como sendo direcionado para criadores de conteúdos de vídeo ou para quem necessite do melhor processamento possível para tarefas exigentes.

    Resumo dos modelos M3 da Apple

    Todos os novos M3 chegam com as melhorias da arquitetura de 3 nm, que devem ser mais eficientes a nível de energia comparativamente à arquitetura de 5 nm dos modelos de geração anterior. O grande foco da empresa com estes modelos é claramente a nível da GPU, com grandes melhorias de desempenho e suporte a tecnologias recentes. Quem tenha dispositivos M1 ou Intel certamente que irá notar as diferenças, mas ainda será uma difícil venda para quem já se encontre nos modelos da linha M2 – embora o desempenho seja, certamente, superior.

  • Ubuntu 24.04 LTS chega a 25 de Abril com codename “Noble Numbat”

    Ubuntu 24.04 LTS chega a 25 de Abril com codename “Noble Numbat”

    Ubuntu 24.04 LTS chega a 25 de Abril com codename “Noble Numbat”

    A Canonical revelou os detalhes sobre a próxima versão do Ubuntu, mais concretamente o Ubuntu 24.04 LTS. Esta nova versão vai ser apelidada de Noble Numbat – seguindo a tradição dos nomes de animais para o sistema.

    Juntamente com a revelação do nome, a empresa também deixou detalhes sobre as datas de lançamento da mesma. A versão Beta do Noble Numbat vai chegar no dia 4 de Abril de 2024, com a versão final esperada para o dia 25 do mesmo mês. Obviamente, as datas podem ainda ser alteradas, embora sejam raras as vezes em que a Canonical adia o lançamento de uma versão do sistema.

    O Ubuntu 24.04 será particularmente importante tendo em conta que se trata da versão LTS, o que indica que vai ser suportada por mais cinco anos depois do lançamento. Para quem esteja atualmente no Ubuntu 22.04 LTS, esta vai ser uma atualização ainda mais importante, pois será a primeira fornecida para os mesmos em formato LTS. Obviamente, os utilizadores podem sempre optar por usar versões intermédias do Ubuntu, mas para quem o use em sistemas que sejam para manter “estáveis”, possivelmente a LTS será a mais usual – que apenas será atualizada para novas versões LTS quando estas ficam disponíveis.

    Espera-se que a nova versão do Ubuntu 24.04 venha a contar com melhorias a nível de suporte de hardware, juntamente com a atualização do GNOME modificado pela Canonical. Espera-se ainda o uso de um novo Kernel, que vai de encontro com a ideia de melhorias o suporte de hardware.

  • Microsoft vai fornecer hardware oficial para reparação do Surface na iFixit

    Microsoft vai fornecer hardware oficial para reparação do Surface na iFixit

    Microsoft vai fornecer hardware oficial para reparação do Surface na iFixit

    A plataforma do iFixit e a Microsoft revelaram uma nova parceria, onde vão começar a fornecer peças originais do Surface para os clientes, dentro da ideia de garantir uma maior reparação dos dispositivos da Microsoft.

    Com esta nova parceria, os clientes da iFixIt terão acesso a componentes originais da Microsoft para os seus dispositivos Surface – numa lista que engloba 15 modelos diferentes da linha. A ideia da empresa nesta parceria será focar-se em ajudar a reparação dos equipamentos, diminuindo também o impacto do lixo eletrónico que eventualmente poderia acontecer, sobretudo com modelos mais antigos.

    Mesmo que os dispositivos tenham hardware menos poderoso, muitos ainda podem ser reaproveitados para várias tarefas. Eventualmente, qualquer hardware pode acabar por ter problemas, mas a existência de peças de substituição é importante para garantir que os mesmos podem continuar a ser usados. A Microsoft pretende que os utilizadores usem os seus dispositivos Surface pelo máximo de tempo possível, e esta parceria vai de encontro nisso, fornecendo componentes originais e certificados da Microsoft para os seus dispositivos.

    A lista de componentes varia para cada modelo, mas ainda assim será bastante extensa para todas as necessidades de quem pretenda reparar os seus produtos.

  • Cities: Skylines II recebe o primeiro patch para melhorar desempenho

    Cities: Skylines II recebe o primeiro patch para melhorar desempenho

    Cities: Skylines II recebe o primeiro patch para melhorar desempenho

    Quando Cities: Skylines II foi oficialmente lançado, os estúdios da Colossal Order alertaram que o jogo iria ter alguns problemas de desempenho, sendo que se optou por lançar o mesmo e corrigir eventualmente os problemas com futuras atualizações, invés de adiar novamente a data. E agora, os estúdios começam a tarefa de corrigir os problemas.

    O primeiro patch ao jogo encontra-se oficialmente disponível, com a versão 1.0.11f1. Esta integra várias correções, sendo que a sua grande maioria encontra-se focada em corrigir os problemas de desempenho em vários aspetos do jogo.

    Foram feitas diversas alterações, com vista a otimizar a forma como o jogo corre em diferentes sistemas, mas também em permitir que os utilizadores tenham mais controlo sobre as configurações do mesmo – para as otimizarem o melhor possível para o hardware que possuem.

    A editora afirma que este patch é uma adição importante, mas ao mesmo tempo, também deixa a nota que ainda existe muito trabalho a ser feito. A empresa agradece ainda a toda a comunidade que reportou bugs sobre o jogo, e que continua a reportar – cada um é verificado para eventuais correções.

    Curiosamente, quem tenha a versão do jogo lançada via a PC Game Pass ou a Microsoft Store, terá de esperar um pouco mais visto que o patch ainda não se encontra nestas duas plataformas. A empresa indicou que se encontra a trabalhar para o fornecer nas mesmas, mas sem ter avançado o prazo concreto.

  • Scary Fast: o que esperar do evento da Apple no dia 30 de Outubro?

    Scary Fast: o que esperar do evento da Apple no dia 30 de Outubro?

    Scary Fast: o que esperar do evento da Apple no dia 30 de Outubro?

    A Apple encontra-se a preparar para o seu evento “Scary Fast”, agendado para o dia 30 de Outubro. Será neste evento que a empresa vai revelar algumas das suas mais recentes novidades, e pelo slogan, certamente que velocidade vai ser o tema.

    Mesmo antes do início do Halloween, a Apple vai realizar o seu evento, onde se aguardam grandes novidades da empresa, focadas em desempenho e novos produtos. Os novos iPhones e Apple Watch que foram revelados faz apenas algumas semanas marcaram o futuro, e agora a empresa pretende aplicar o mesmo noutras linhas.

    Mas o que poderemos esperar do evento? Vamos analisar em mais detalhe!

    Chip M3

    Este vai ser o grande avanço da empresa. Depois de muitos rumores e meses em desenvolvimento, finalmente a Apple parece preparada para apresentar o seu novo processador M3. Este deve contar com as mais recentes tecnologias, de forma a obter não apenas mais desempenho, mas também a ser mais eficiente a nível da energia.

    Este chip surge cerca de 17 meses depois do M2 ter sido revelado, e sem dúvida que está no tempo de serem reveladas novidades. E com o M3, chegam, claro, os novos produtos…

    iMac

    Apple iMac

    Os rumores apontam que a Apple deve apresentar um novo modelo de 24 polegadas do iMac, o qual vai também contar com melhorias a nível do hardware.

    A falta de stock do iMac nas lojas oficiais da empresa é, para alguns analistas, a indicação de que um novo modelo está para chegar. E o modelo de 24 polegadas é um dos que tinha vindo a surgir em rumores faz algum tempo – e que agora pode ver a luz do dia.

    De relembrar que o último iMac revelado pela Apple foi em Abril de 2021, ainda com o chip M1. Portanto, estará certamente na altura de algumas novidades neste campo… mas que não serão as únicas.

    MacBook Pro

    Existe uma elevada probabilidade da empresa aproveitar o evento para também revelar o novo MacBook Pro, que deve contar com melhorias a nível de hardware.

    Espera-se que a empresa revele o novo modelo já com o chip M3, fornecendo assim uma considerável melhoria de desempenho face à geração anterior.

    No entanto, alguns analistas apontam que a Apple pode não ter um grande stock de novas unidades do MacBook Pro para já, o que pode limitar o stock disponível para compra inicialmente. Espera-se que a empresa venha a produzir entre 400.000 e 500.000 unidades dos novos modelos até ao final do ano

    iPad Pro

    Apple iPad Pro

    Para finalizar a onda de revelações, é possível que a empresa também aproveite o evento para revelar o novo modelo do iPad Pro. Ainda se desconhece exatamente se este modelo irá contar com o M3, mas tendo em conta que todo o evento será focado neste chip, é provável que o modelo venha a ser também, e o Pro é a variante mais provável de receber o chip de nova geração.

    Obviamente, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e a Apple pouco revela sobre o que vai apresentar no evento. O convite da empresa deixa algumas dicas, mas ainda falta saber exatamente o que vai ser revelado – algo que iremos estar atentos no dia 30.

  • Apple confirma falha do NFC no iPhone 15 em carregamento sem fios da BMW

    Apple confirma falha do NFC no iPhone 15 em carregamento sem fios da BMW

    Apple iphone 15

    Quando os novos iPhone 15 foram lançados, vários utilizadores de veículos BMW reportaram que os dispositivos apresentavam problemas com o NFC depois de serem usados com os mesmos. Os relatos indicavam que, quando se usava o sistema de carregamento sem fios que se encontra disponível em alguns veículos da BMW, o NFC poderia deixar de funcionar corretamente.

    Depois dos relatos, agora a Apple parece ter confirmado este problema. De acordo com o portal MacRumors, a Apple terá confirmado este problema num memorando interno, enviado para as lojas de reparação oficiais da empresa, onde indica que alguns veículos da BMW podem causar danos no chip de NFC dos novos iPhone 15.

    Na mensagem, apesar da empresa não deixar detalhes da origem dos problemas, aponta que um “pequeno número” de utilizadores poderiam ser afetados, depois de carregarem os seus iPhone em veículos da BMW e Toyota Supra, onde o chip NFC poderia deixar de funcionar temporariamente. Este problema afeta todos os modelos mais recentes do iPhone 15, e parece estar relacionado com o hardware – portanto não será algo que se pode corrigir diretamente com atualização de software.

    A Apple aconselha os técnicos que encontrem clientes com este problema a realizarem o reset do chip NFC, usando o Apple Service Toolkit 2 a que os mesmos possuem acesso. Isto deverá ser suficiente para que o dispositivo volte a funcionar corretamente.

    Mas para os utilizadores, estes são aconselhados a não usar os sistemas de carregamento sem fios nestes veículos, para evitarem os problemas.

    De notar que este é apenas um dos vários problemas que foram reportados nos novos iPhone 15. Desde o lançamento, os novos modelos da Apple passaram por vários problemas, entre os quais se encontra também situações de sobreaquecimento dos modelos Pro – ao ponto de causarem mau estar no uso do dispositivo normalmente.

  • Cities: Skylines 2 com foco para os 30 FPS

    Cities: Skylines 2 com foco para os 30 FPS

    Cities: Skylines 2 com foco para os 30 FPS

    A Paradox Interactive lançou oficialmente o aguardado Cities: Skylines 2 a 24 de Outubro, mas o desempenho do jogo encontra-se abaixo do que seria esperado para a grande maioria – algo que a editora também confirmou, indicando que estaria a trabalhar nas correções.

    A editora, pouco antes do jogo ser lançado, tinha confirmado que o desempenho do mesmo iria ficar abaixo do que a mesma pretenderia, e que alguns utilizadores poderiam sentir perdas de FPS em certas áreas. A promessa seria que, no futuro, as atualizações ao jogo iriam corrigir estes problemas, algo que agora chega com mais detalhes.

    De acordo com o comunicado dos estúdios da Colossal Order, o jogo encontra-se construído a pensar no hardware do futuro, e a entidade encontra-se focada em melhorar o desempenho com futuras atualizações para o hardware atual. As futuras atualizações focam-se em melhorar a forma como o jogo usa o GPU e o CPU, de forma a tirar o melhor proveito dos mesmos em diferentes cenários, e a evitar as quebras de desempenho que vários utilizadores têm reportado.

    A entidade recomenda que, para quem esteja a ter problemas atualmente, mude a configuração do jogo para a resolução 1080p, e tente desativar o Depth of Field e iluminação global, duas das configurações com maior impacto no desempenho.

    O uso de tecnologias como o FSR2 e DLSS2 podem ajudar, e é algo que a editora possui em mente para fornecer suporte em breve. O foco da editora passa por lançar atualizações de forma a atingir um valor mínimo de desempenho nos 30 FPS para o hardware que se encontra listado como “Recomendado” para o jogo.

    Quanto ao facto de a entidade ter optado por lançar o jogo, mesmo com estes problemas de desempenho, esta afirma que a maioria dos utilizadores pretendem ter os títulos o mais rapidamente possível, invés de terem de esperar mais tempo para acederem aos mesmos – algo que seria inerente caso a empresa fosse pensar em otimizar primeiro o jogo antes do lançamento. Desta forma, os estúdios tomaram a decisão de avisar a comunidade antes de lançar o jogo, mas manter a data de lançamento.

  • Apple confirma evento para o dia 30 de Outubro

    Apple confirma evento para o dia 30 de Outubro

    Apple confirma evento para o dia 30 de Outubro

    A Apple possui “one more thing” para apresentar ainda durante este ano. A empresa acaba de confirmar que vai realizar um evento, focado para a revelação de novos produtos, no próximo dia 30 de Outubro.

    O evento, revelado algo de surpresa, vai ser realizado online, e conta com o slogan “Scary Fast”, no que se acredita ser uma referência tanto ao período do Halloween como do que a empresa pode vir a revelar.

    Se os rumores estiverem certos, o evento será usado para revelar o novo chip M3, que deverá ser construído na arquitetura de 3 nm. Este deve contar com melhorias a nível de desempenho e eficiência energética comparativamente ao A17 Pro que a empresa revelou no mês passado.

    Convite da Apple

    Espera-se eventualmente que o chip venha a ser usado nos novos iMac, bem como no MacBook Pro e MacBook Air. No entanto, estes novos modelos apenas devem ser lançados no próximo ano.

    Com isto em mente, ainda se desconhece se o evento vai ser focado em algum hardware mais dedicado, ou se irá ser apenas palco para revelar o chip.