Categoria: huawei

  • Huawei Pura 70 e 70 Pro podem chegar a mercados internacionais

    Huawei Pura 70 e 70 Pro podem chegar a mercados internacionais

    Huawei Pura 70 e 70 Pro podem chegar a mercados internacionais

    A Huawei tem vindo a perder alguns destaques no mercado internacional, sobretudo depois de todas as limitações impostas pelo governo dos EUA. No entanto, a empresa pode estar a preparar-se para voltar ao mercado global com os novos Huawei Pura 70 e 70 Pro.

    Estes dois novos dispositivos foram recentemente apresentados pela marca para a China, sendo que contam com características certamente atrativas. No entanto, registos recentes junto de algumas entidades de certificação apontam que podem vir a ser lançados também em formato global.

    Ou seja, a Huawei pode ter planos de lançar o Huawei Pura 70 e 70 Pro para mercados fora da China. Os registos foram encontrados nas autoridades da Malásia, e surgem com a indicação de que ambos os modelos podem ser vendidos nesta região – o que será invulgar de se encontrar na Huawei.

    Até ao momento a Huawei não confirmou detalhes sobre estes rumores. A última versão de smartphones da empresa, a linha Mate 60, não chegou a sair oficialmente da China. As intenções de colocar os Huawei Pura 70 e 70 Pro fora da China pode também indicar que a empresa está, lentamente, a tentar voltar ao mercado global.

  • Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Embora a Samsung tenha sido uma das pioneiras no mercado dos dispositivos dobráveis, e de se ter mantido no topo da tabela como a empresa com mais dispositivos vendidos neste mercado, isso encontra-se agora a mudar na china.

    De acordo com os dados da empresa de análise do mercado IDC, a Samsung foi ultrapassada pela Huawei na China, respeitante ao mercado dos dispositivos dobráveis. Durante o primeiro trimestre do ano, a quota de dispositivos dobráveis da Samsung na China atingiu apenas 5.9%, depois da empresa ter obtido picos de 30%.

    Os analistas apontam que a Samsung terá liderado as vendas deste mercado por ter sido pioneira no lançamento de produtos para o mesmo. No entanto, conforme a competição começou a surgir, também os problemas para a empresa aumentaram.

    Existem agora várias fabricantes a produzir os seus próprios dispositivos dobráveis, e como tal, existem mais alternativas para os dispositivos da Samsung em geral.

    Enquanto a Samsung se encontra em queda, a Huawei, por outro lado, está a crescer em força. A empresa tem vindo a aumentar a participação na China, e é atualmente a líder a nível das vendas de dispositivos dobráveis na região – tendência que se deve manter durante os próximos tempos.

    A empresa conta atualmente com uma participação de 44.1% no mercado, enquanto que a Honor atinge 26.7% – ultrapassando também ela a Samsung.

    Na terceira posição encontra-se a vivo, com 12.6%, seguindo-se a OPPO com 9%. A Samsung surge apenas na quinta posição, com os atuais 5.9% de participação no mercado dos dispositivos dobráveis.

    Além da competição, outro ponto indicado para a queda de popularidade da Samsung na China encontra-se relacionado com questões geopolíticas. O mercado chinês tende a optar mais por marcas locais, que tenham presença direta no pais, e não por entidades externas como a Samsung – algo que se verifica em vários setores.

  • Huawei pretende focar-se no desenvolvimento de apps para o seu sistema

    Huawei pretende focar-se no desenvolvimento de apps para o seu sistema

    Huawei pretende focar-se no desenvolvimento de apps para o seu sistema

    A Huawei deve voltar a focar-se no desenvolvimento de aplicações para a futura versão do seu sistema operativo, o HarmonyOS Next.

    O CEO da empresa, Yu Chengdong, afirmou recentemente que a Huawei necessita de se focar mais no ambiente de software do HarmonyOS antes de poder lançar a versão estável do sistema num formato mais alargado.

    Segundo o executivo, a versão final estável do HarmonyOS Next apenas deve ser lançada quando o ecossistema do mesmo estiver igualmente com aplicações suficientes para os utilizadores poderem aproveitar as funcionalidades deste.

    Isto acontece porque, ao contrário das versões anteriores, o HarmonyOS Next não vai ser compatível com aplicações do Android. Ou seja, os utilizadores necessitam de ter a sua base de aplicações disponíveis para poderem ter o melhor proveito possível do sistema.

    Espera-se que a Huawei venha a focar-se consideravelmente mais em desenvolver o seu ecossistema de aplicações durante os próximos meses, com eventos focados para os programadores e para revelar as novidades aos mesmos.

    Um dos próximos eventos previstos da empresa será o HDC2024, que está previsto de acontecer em Junho deste ano.

  • Huawei Pura 70 usa 90% de componentes chineses

    Huawei Pura 70 usa 90% de componentes chineses

    Huawei Pura 70 usa 90% de componentes chineses

    A Huawei certamente sofreu com as medidas e limitações que foram aplicadas à empresa fora da China, mas parece que esta tem vindo a conseguir contornar os problemas.

    De acordo com os dados mais recentes, a empresa encontra-se mais perto de conseguir atingir total independência do ocidente, usando apenas hardware e software dedicado da mesma.

    Analisando as linhas de produção da empresa, e mais concretamente dos novos dispositivos da empresa no mercado, a linha Pura 70 é construída com 90% de componentes dedicados da Huawei, e produzidos diretamente na China sem influência de outras regiões.

    Praticamente todos os componentes que se encontram nos modelos mais recentes da Huawei no mercado são fabricados diretamente na China, por empresas locais. O próprio sistema operativo também é dedicado da Huawei, com o HarmonyOS Next.

    Mantendo este ritmo, alguns analistas apontam que a Huawei é capaz de vir a construir o Huawei Mate 70 com componentes inteiramente chineses, tornando-se assim o primeiro dispositivo da marca a usar 100% de componentes locais.

    Um dos problemas para a Huawei tem sido encontrar sensores fotográficos que consigam substituir os da Sony. O Huawei Pura 70 Ultra ainda usa um sensor diretamente da Sony, bem como existem algumas tecnologias do ocidente adaptadas também no seu processador Kirin.

    Ainda assim, este é um forte passo para a Huawei, que avança assim para se tornar independente no seu próprio mercado, contornando algumas das limitações impostas em outras regiões, sobretudo nos EUA e a entidades associadas a esta região.

  • Huawei pode vir a lançar novo chip para computadores desktop

    Huawei pode vir a lançar novo chip para computadores desktop

    Huawei pode vir a lançar novo chip para computadores desktop

    Tal como acontece com a Apple, a Huawei também tem alguns planos de começar a usar os seus próprios chips para expandir-se em novas áreas, além apenas dos smartphones.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Huawei encontra-se a desenvolver um novo conjunto de chips, focados a serem usados em computadores com o sistema HarmonyOS Next. Estes processadores, baseados na arquitetura ARM, encontram-se focados em desempenho, e a empresa pretende que consigam atingir a mesma categoria dos M3 da Apple.

    O chip iria ser desenvolvido dentro da linha Kirin, a atual que se encontra nos smartphones da empresa, mas teria como foco o processamento em múltiplos cores e o desempenho final. Os rumores apontam que este deve contar com um GPU Mali-920, suporte até 32 GB de RAM e 2 TB de armazenamento interno nos dispositivos.

    Os rumores apontam ainda que, além deste chip mais avançado, e focado para computadores portáteis, a Huawei pode ainda lançar uma variante do Kirin para PCs, com os nomes Pro e Max. Estes devem focar-se na mesma estratégia da Apple, em fornecer o melhor desempenho possível para o ambiente a que se destinam.

    Como habitual, a Huawei tem vindo a manter algum secretismo sobre os seus planos futuros, mas é possível que algumas novidades venham a ser conhecidas em breve.

    Ainda se desconhece quando estes novos chips devem começar a entrar na fase de produção em massa, mas tendo em conta as informações, o desenvolvimento ainda se encontra numa fase inicial, portanto pode levar algum tempo a acontecer.

  • Apple afunda para quinto lugar no mercado de smartphones da China

    Apple afunda para quinto lugar no mercado de smartphones da China

    Apple afunda para quinto lugar no mercado de smartphones da China

    A Apple não se encontra a ter um dos melhores momentos da sua história de vendas na China, estando agora numa das posições mais baixas dos últimos anos para as vendas de dispositivos nesta região.

    De acordo com os dados da empresa de análise do mercado Canalys, a Apple passou de ser a empresa com mais dispositivos vendidos na China para o quinto lugar da tabela. Esta tabela encontra-se agora liderada pela Huawei, com uma quota no mercado de quase 17%, e mais de 11.7 milhões de smartphones enviados para o mercado durante o último trimestre.

    A OPPO também registou crescimentos de vendas, estando agora na segunda posição, com 10.9 milhões de unidades enviadas para o mercado. A HONOR surge em seguida, com 10.6 milhões de unidades enviadas e uma quota de 16%, um aumento anual de 9%.

    A Vivo surge com 10.3 milhões de unidades enviadas para o mercado e uma quota de 15%.

    Por fim, a Apple encontra-se agora na quinta posição, com 10 milhões de unidades enviadas no mercado e uma quota de 15%. Esta registou uma queda de 25% na comparação anual, uma das maiores dos últimos anos para a empresa.

    A Huawei foi a que registou o maior crescimento, em parte devido ao lançamento da sua nova linha Mate, que tem vindo a ser bem recebida na China. Ao mesmo tempo, a empresa continua a expandir-se apesar de todas as restrições aplicadas pelo governo dos EUA. O HarmonyOS, sistema operativo dedicado da empresa, também se encontra acessível para cada vez mais dispositivos, o que ajuda a ganhar o interesse dos utilizadores.

    Estes dados não devem certamente agradar à Apple, que ainda vê a China como um dos seus mercados mais importantes, tendo em conta a dimensão desse mercado. Embora a Apple tenha certamente sucesso noutras regiões, a China é um dos pontos centrais de vendas para a empresa.

  • Vendas de iPhones em queda substancial na China

    Vendas de iPhones em queda substancial na China

    Vendas de iPhones em queda substancial na China

    A Apple encontra-se a passar por alguns problemas para conseguir vender os seus dispositivos na China, sendo que os dados parecem confirmar também essa tendência.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Counterpoint, as vendas de iPhones na China caíram de forma considerável durante o primeiro trimestre deste ano. Em parte, a queda encontra-se associada com os consumidores que estão a procurar alternativas em outras marcas premium no mercado – e neste caso, marcas locais como a Xiaomi e Huawei parecem ser as beneficiadas.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, o mercado de smartphones na China aumentou anualmente cerca de 1.5%, marcando o segundo trimestre consecutivo de aumentos. No entanto, embora o mercado tenha crescido, as vendas do iPhone da Apple seguiram a tendência contrária.

    Comparativamente aos valores anuais, as vendas da Apple caíram quase 19.1%, enquanto marcas como a Huawei registaram aumentos de vendas de 69.7% no mesmo período. A linha do Mate 60 parece ter sido a principal atração do mercado e dos consumidores.

    Com isto, a Huawei encontra-se a surgir como uma das principais rivais da Apple para o mercado chinês, o qual ainda é bastante importante para a empresa norte-americana. A China é um largo mercado de smartphones a nível mundial, e existem alguns receios de que a tendência pode vir a verificar-se também noutros mercados para o futuro, caso a Apple não consiga reverter a situação.

  • Huawei continua com planos globais para o HarmonyOS Next

    Huawei continua com planos globais para o HarmonyOS Next

    Huawei continua com planos globais para o HarmonyOS Next

    A Huawei continua com os seus planos de distribuir o HarmonyOS Next como a próxima versão do sistema operativo dedicado da empresa. No entanto, os planos da mesma não se ficam apenas pela China – local onde o sistema estava largamente acessível.

    De acordo com recentes declarações de Xu Zhijun, presidente da Huawei, a empresa possui planos de lançar o HarmonyOS Next a nível global, fazendo o mesmo chegar a ainda mais utilizadores e dispositivos no mercado.

    Esta medida continua nos planos da fabricante, mesmo com todas as sanções que a empresa verificou, sobretudo dos EUA. Para o presidente da marca, o sistema necessita de se expandir, e isso apenas é possível fazendo-o chegar a novos mercados.

    De relembrar que o HarmonyOS Next não deverá contar com suporte nativo para aplicações do Android, ao contrário das versões anteriores do mesmo. Com isto, o mesmo deve contar com uma solução dedicada para apps que apenas funcionam nesta plataforma.

    Ao mesmo tempo, isso também pode obrigar os programadores a terem de adaptar as suas apps para funcionarem num novo sistema, algo que é visto por muitos como um problema.

    No entanto, antes do HarmonyOS Next chegar a nível global, o presidente da Huawei afirma que o sistema necessita de ficar “maduro” dentro do seu mercado principal – a China. A plataforma necessita ainda de ter uma App Store com bons conteúdos que os utilizadores tenham interesse em usar.

    De relembrar que o HarmonyOS Next é um sistema que se pode adaptar para vários dispositivos, sejam smartphones, tablets, TVs, routers ou outros dispositivos da Internet das coisas.

    Para já, o HarmonyOS Next ainda não possui uma data prevista de disponibilização da versão estável, nem de lançamento para fora da China.

  • Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Apple regista quedas nas vendas, enquanto Samsung lidera

    Embora a Apple seja uma marca reconhecida pelos seus produtos “premium”, parece que os consumidores encontram-se cada vez mais a optar por alternativas, e a Samsung parece ser uma das que está a ganhar terreno.

    De acordo com os dados mais recentes da IDC, empresa de análise do mercado, as vendas de produtos da Apple caíram quase 10% durante o primeiro trimestre de 2024. Em contrapartida, as da Samsung aumentaram quase 7.8%.

    Isto coloca a Samsung como líder das vendas no início deste ano, ultrapassando a Apple. No total, a Samsung registou 60 milhões de unidades vendidas durante os primeiros três meses do ano, contando com uma quota no mercado de 20.8%.

    No caso da Apple, a queda de 10%  nas vendas coloca os números nos 50.1 milhões de unidades da empresa vendidos nos primeiros três meses do ano, com uma quota no mercado de 17.3%. Em parte, os analistas apontam que algumas das empresas rivais da Apple, como a Xiaomi e a Huawei, encontram-se a aumentar a pressão para a empresa.

    Isto verifica-se sobretudo em mercados como a China, onde a Xiaomi tem vindo a ganhar um grande destaque nos últimos tempos, e a aumentar as suas vendas. Neste mercado, também a Huawei regista crescimentos.

    Na China, a Apple perdeu quase 2.1% das vendas no final de 2023, sendo que ainda não existem dados relativamente aos primeiros meses de 2024. No entanto, as previsões não são animadoras para a empresa, sendo que se espera manter a tendência de queda.

  • Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    A Apple encontra-se a verificar alguns problemas na China, sendo que os dados mais recentes parecem confirmar que existem menos unidades enviadas para o pais em Fevereiro, comparativamente ao mesmo mês faz apenas um ano.

    De acordo com os dados, o envio de novos iPhones para a China em Fevereiro teve uma queda de 33% face ao mês de Fevereiro de 2023. Esta queda é mais uma das sentidas na China por parte da Apple, um dos mercados mais importantes para a empresa.

    Estima-se que tenham sido enviados para o mercado 2.4 milhões de smartphones da Apple, durante o mês de Fevereiro. Embora a empresa ainda seja uma das principais nas vendas de smartphones na região da China, a sua tendência é de queda.

    Em Janeiro, a Apple terá enviado 5.5 milhões de unidades para o pais, o que representa uma queda de 39% comparativamente ao ano anterior. Estes dados terão sido os mais recentes divulgados pela China Academy of Information and Communications Technology (CAICT).

    As quedas sentidas pela Apple contrastam com o crescimento que a Huawei tem vindo a verificar no seu mercado mãe. Parece que cada vez mais consumidores na China estão a optar por usar a marca local, invés de adquirirem produtos diretamente da Apple.

    Embora a Huawei esteja banida dos mercados internacionais, na China ainda possui um largo impacto nos consumidores, e tem vindo a intensificar as suas atividades para tal.

    De notar que a Apple tem vindo a trabalhar para tentar ganhar a confiança dos mercados da China. Recentemente, a empresa terá começado conversações com a Baidu, de forma a usar o modelo de IA da empresa para as novas funcionalidades previstas no iOS 18.

  • China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    A China encontra-se a implementar um conjunto de novas regras internas, que vão proibir entidades do governo de usar computadores com processadores da Intel ou AMD, numa nova medida contra os EUA.

    A nova lei implementada na região prevê que se comece a descontinuar o uso de software e hardware do ocidente em sistemas de entidades governamentais na China, sendo que a primeira medida será aplicada a nível dos processadores. Novos sistemas enviados para o governo da China não devem incluir processadores da Intel ou da AMD – duas empresas dos EUA.

    Ao mesmo tempo, estão ainda a ser traçadas medidas para que a legislação tenha também impacto a nível de software, onde se passaria a usar alternativas locais ao Windows. As autoridades da China forneceram, durante o final do ano passado, uma lista a entidades do governo sobre processadores que poderiam ser usados, bem como do software a adotar.

    Alguns rumores apontam que o governo pode começar a incentivar o uso do sistema Huawei HarmonyOS Next, como alternativa ao Windows, tendo em conta que a Huawei encontra-se sediada na China.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial sobre a mudança dos sistemas e do hardware, mas espera-se que a medida venha a começar a ser efetivada durante os próximos meses em todos os organismos governamentais da China.

  • Huawei Mate 70 está a chegar, mas existem limitações…

    Huawei Mate 70 está a chegar, mas existem limitações…

    Huawei Mate 70 está a chegar, mas existem limitações…

    A Huawei encontra-se a preparar para revelar algumas novidades no mercado durante os próximos meses, e uma delas será o novo Huawei Mate 70. Este novo dispositivo deve surgir como uma atualização do Mate 60, que contava com o processador Kirin 9000s, e trazer mais velocidade e desempenho em geral.

    No entanto, de acordo com os rumores do leaker BeijingDigitalMaster, embora o dispositivo venha a contar com suporte para redes 5G, o desempenho do novo processador presente no mesmo ainda será inferior ao que se encontra na linha do Mate 40.

    O Kirin 9000, produzido pela TSMC, deve continuar como um dos modelos mais rápidos e avançados da empresa, sendo a referência para tal. Isto ocorre porque o Mate 40 foi o último dispositivo lançado antes das autoridades nos EUA terem aplicado sanções à Huawei, limitando a sua capacidade de desenvolver novos chips mais avançados.

    Portanto, o novo modelo, embora deva trazer um dos processadores mais rápidos da empresa após estas sanções, ainda não conseguirá atingir o marco do que a empresa conseguiu com o Mate 40.

    Além disso, a empresa deve ainda apostar em força na IA, sendo que o novo modelo deve contar com várias funcionalidades focadas para esta tecnologia. A Huawei espera usar a IA como uma forma de compensar o desempenho final do processador abaixo do esperado.

    A Huawei também se encontra a trabalhar no HarmonyOS Next, a próxima versão do seu sistema operativo, que deve trazer ainda mais melhorias a nível da integração da IA generativa, com os rumores a indicarem que podem competir com o que a Samsung revelou recentemente para a sua linha do Galaxy S24.

    Como sempre, a Huawei não deixa comentários relativamente a estes rumores.

  • EUA podem aplicar novas sanções à Huawei e afiliados

    EUA podem aplicar novas sanções à Huawei e afiliados

    EUA podem aplicar novas sanções à Huawei e afiliados

    O governo dos EUA encontra-se a ponderar aplicar novas sanções para a Huawei, que podem afetar também empresas que trabalham diretamente com esta entidade.

    De acordo com o portal Bloomberg, o Departamento do comércio nos EUA encontra-se a ponderar aplicar novas sanções para a Huawei, que podem envolver aplicar coimas para as empresas que estão a trabalhar diretamente com a entidade chinesa.

    Neste momento a entidade encontra-se a analisar o papel de cada uma das empresas fornecedoras de componentes para a Huawei, de forma a analisar as que podem ter impacto por estas medidas.

    Por entre alguns dos nomes que podem sofrer sanções devido a esta nova medida encontram-se a Qingdao Si’En, SwaySure e Shenzhen Pensun Technology Co. Estas empresas estariam a fornecer componentes que ajudariam na produção de componentes pela SMIC, que também se encontra na lista de bloqueio dos EUA.

    A ChangXin Memory Technologies Inc também será outra empresa que pode enfrentar sanções, devido a fornecer soluções de memórias para a Huawei, sendo alguns dos mesmos usados nos dispositivos mais recentes da empresa chinesa.

    Estas novas sanções surgem numa altura em que algumas fontes apontam que a Huawei pode estar a aproximar-se de lançar os seus próprios chips em 5nm. Algumas fontes apontam que a SMIC já se encontra a desenvolver os primeiros chips nesta arquitetura, e que podem começar a ser adotados nos dispositivos da Huawei em breve.

    As novas medidas que o governo dos EUA se encontram a ponderar teria em conta esses avanços, e seria uma forma de tentar limitar o desenvolvimento das tecnologias da Huawei.

  • Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    O Honor Magic 6 Pro é o mais recente dispositivo no topo da tabela dos smartphones com melhores sistemas de câmaras da DxOMark, ultrapassando o até agora líder Huawei Mate 60.

    De acordo com os testes da entidade, reconhecida por realizar a análise das câmaras de novos dispositivos no mercado, o Honor Magic 6 Pro conta com a melhor classificação atualmente possível para a qualidade do sistema de câmaras num smartphone.

    O dispositivo obteve pontos positivos a nível do efeito de desfoque com o modo retrato, foco rápido e qualidade geral das imagens capturadas. No total, o Honor Magic 60 Pro teve 158 pontos, superando os 157 do Huawei Mate 60 Pro Plus.

    Honor Magic 6 Pro

    Na tabela encontra-se ainda o Oppo Find X7 Ultra (157), Huawei P60 Pro (156) e o iPhone 15 Pro Max (154).

    A DxOMark considera que o dispositivo da Honor apresenta uma boa qualidade de imagem em geral, tanto na captura de vídeo como de fotos, além de integrar também bons resultados a nível do contraste e brilho. O foco automático também é rápido e processo, juntando ainda um excelente alcance dinâmico.

    Os únicos pontos negativos apontados encontram-se no uso do modo retrato em ambientes com baixa luz, que pode gerar “arrastões” em certas condições da imagem. Ainda assim, a equipa indica que o dispositivo não apresentou pontos negativos a nível da captura de imagens, e é um dos melhores atualmente no mercado.

  • Apple pode ter problemas em registar marca Vision Pro na China

    Apple pode ter problemas em registar marca Vision Pro na China

    Apple pode ter problemas em registar marca Vision Pro na China

    A Apple pode vir a ter problemas com a marca do Apple Vision Pro na China, sendo que a Huawei possui também o registo desta marca na região.

    Embora o Vision Pro da Apple não esteja atualmente disponível na China, quando este eventualmente chegar na região, pode vir a ter problemas derivado da marca. Isto porque, para este mercado, a Huawei também conta com um registo bastante similar.

    Segundo revela o portal South China Morning Post, a Huawei registou o termo “Vision Pro” em 2021, sendo atualmente a detentora da mesma na região. Será igualmente improvável que a Huawei, uma das principais rivais da Apple, venha a abrir mão deste registo, podendo assim impedir que o dispositivo seja vendido na China.

    O registo da marca engloba um conjunto alargado de tecnologias, onde se inclui o de dispositivos de realidade virtual e ecrãs de vídeo. Tecnicamente, a Huawei será a detentora da marca até finais de 2031, altura em que o registo expira, e a empresa pode optar por renovar o mesmo ou deixar cair o uso da marca.

    A Apple já terá tentado registar o termo “Vision Pro” nas autoridades chinesas, mas o mesmo encontra-se atualmente “recusado”, embora pendente de verificação. Isto pode indicar que as autoridades terão rejeitado o registo exatamente porque o termo já se encontra obtido pela Huawei.

    A empresa terá também tentado registar o termo “Apple Vision Pro”, registo que ainda se encontra pendente desde Junho de 2023.

    É importante notar que a Huawei tem vindo também a investir consideravelmente em Realidade Virtual, e o registo da marca não terá sido diretamente uma tentativa de travar o produto da Apple – quem 2021 ainda era desconhecido. Este pode ter sido apenas um dos nomes iniciais usados pela empresa para o registo das suas tecnologias, que eventualmente não veio a tornar-se num produto real.

  • MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO e NOS são, por esta ordem, as marcas de Telecomunicações mais valiosas e fortes de Portugal, segundo o último relatório Telecoms 150 2024 da Brand Finance, a principal consultora independente de avaliação de marcas. A MEO é, ainda, a marca do setor que mais cresce a nível mundial (+60%). A Deutsche Telekom lidera o ranking com um valor de marca de 68,4 mil milhões de euros.

    Brand Finance analisa anualmente mais de 6.000 das marcas mais importantes do mundo e publica mais de 100 relatórios nos quais classifica marcas de todos os setores e países. As 150 marcas de telecomunicações mais fortes e valiosas do mundo são incluídas no ranking anual Brand Finance Telecoms 150 2024.

    Pilar Alonso Ulloa, Managing Director Iberia (Espanha, Portugal) e América do Sul, comentou: “MEO e NOS cresceram em valor de marca. Ambas as marcas estiveram na vanguarda da inovação tecnológica em Portugal, oferecendo serviços avançados como 5G e fibra ótica aos seus clientes. O foco na inovação tecnológica, campanhas de marketing eficazes, experiência do cliente e expansão de serviços são alguns dos fatores que contribuíram para uma percepção mais positiva da marca entre os consumidores portugueses.”

    A MEO é a marca que mais cresce em valor de marca do setor de telecomunicações. O crescimento de 60% fez com que subisse 29 posições no ranking, ficando em 84º lugar (o maior aumento). Em 2023, a empresa-mãe da MEO, Altice, passou por uma importante transformação nas suas operações portuguesas, resultando na transição de Altice Empresas para MEO Empresas, com a marca MEO. Como resultado, os rendimentos da MEO Empresas aumentaram significativamente, contribuindo para impulsionar o seu valor de marca.

    A essência desta mudança de marca foi refletida na campanha intitulada “Ontem fomos… Hoje somos”, que criou uma narrativa da evolução da sociedade para um mundo mais centrado no ser humano, digitalizado, diferenciado e sustentável. Aproveitando os valores estabelecidos da marca MEO, a MEO Empresas introduz uma abordagem personalizada no panorama empresarial português.

    Segundo o estudo de mercado da Brand Finance, a MEO também melhorou as suas percepções de cobertura alargada. A marca ocupa agora o segundo lugar mais forte em Portugal, depois da Vodafone (o valor da marca caiu 13%, para 14,6 mil milhões de dólares), e ocupa um lugar proeminente a nível mundial. Em consonância com a evolução das necessidades empresariais, a MEO Empresas também dá prioridade à sustentabilidade e ao progresso da sociedade. A MEO tem experimentado uma melhoria significativa na sua pontuação ambiental, segundo dados do último estudo de mercado da Brand Finance. No entanto, a marca ainda tem um longo caminho a percorrer para alcançar os atuais líderes nesta métrica no mercado português, a Vodafone, bem como o líder na cena mundial, a Safaricom (o valor da marca caiu 46%, para 370 milhões de euros).

    O aumento do valor de marca da NOS (valor de marca aumenta 10,2% para 524 milhões de euros) deve-se a várias razões. Em primeiro lugar, o bom desempenho financeiro e a constante procura dos seus produtos, especialmente em serviços móveis e de banda larga, contribuíram significativamente. Além disso, a NOS realizou projetos financiados que melhoraram o seu desempenho geral. Por outro lado, a escolha da Openvault para melhorar a experiência do consumidor em banda larga foi um passo importante para fortalecer a marca. Além disso, as unidades de negócios da NOS têm-se mostrado sólidas, com um crescimento constante no número de utilizadores de serviços móveis.

    Deutsche Telekom supera a Verizon e se torna pela primeira vez a marca de telecomunicações mais valiosa do mundo. O aumento de 17% no valor de marca da Deutsche Telekom, para EUR73.3 bilhões, pode ser atribuído à solidez de sua rede e ao sucesso do desdobramento de fibra na Europa, juntamente com a liderança em 5G nos Estados Unidos, o que elevou a percepção de conectividade da marca e as receitas de serviços do grupo. O estudo de mercado da Brand Finance destaca a liderança da Deutsche Telekom na satisfação do cliente, elevando sua pontuação no Índice de Força da Marca (BSI em suas siglas em inglês) para 83.0 de 100.

    Além de calcular o valor da marca, a Brand Finance também determina a força relativa das marcas por meio de um quadro de comando equilibrado de métricas que avaliam o investimento em marketing, o patrimônio da marca e o desempenho empresarial (resultados de negócios). Certificada pela norma ISO 20671, a avaliação da Brand Finance sobre o valor das partes interessadas incorpora dados originais de estudos de mercado de mais de 150.000 entrevistados em 41 países e em 31 setores.

    A pesquisa de mercado que realizamos serve para identificar a força de uma marca em relação aos seus concorrentes, analisamos o investimento em marketing, o património da marca e os resultados financeiros. Esses fatores são determinantes, pois o que é investido em marketing deve ter um impacto determinado no património da marca, e este deve ser uma ferramenta para atrair faturamento.

    imagem marcas mercado

    etisalat by e&, a vertical de telecomunicações do Grupo e&, tornou-se a marca de telecomunicações mais forte do mundo, com uma pontuação de Índice de Força da Marca de 89.4/100 e a classificação AAA. Sob a liderança de Hatem Dowidar, guardião da marca, o operador de telecomunicações expandiu-se para novos mercados por meio de seu programa Partner Market e de aquisições estratégicas. Também foram realizados investimentos significativos em campanhas de comunicação para promover o conhecimento da marca e sua transformação de empresa de telecomunicações tradicional em empresa tecnológica mundial.

    Savio D’Souza, Diretor de Avaliação de Marca da Brand Finance, comentou: “No meio dos desafios de preços, a corrida para integrar ofertas de IA generativa e a intensa competição global, nossa pesquisa revelou algumas mudanças consideráveis dentro do setor de telecomunicações. Tanto o compromisso firme da Deutsche Telekom quanto o da etisalat by e& com a construção de marca continuam rendendo frutos ao sair no topo como as marcas de telecomunicações mais valiosas e fortes, respectivamente, revelando a importância de uma estratégia global de marca abrangente no mercado dinâmico de hoje em dia”.

    A transformação das operações portuguesas da Altice, de Altice Empresas para MEO Empresas, sob a marca MEO, resultou em um aumento de 57% no valor da marca para EUR934 millones, tornando-a a marca de telecomunicações de crescimento mais rápido. O aumento da receita da MEO Empresas sob a marca é o principal impulsionador de seu aumento no valor da marca.

    Huawei mantém seu status como a marca de infraestrutura de telecomunicações mais valiosa e forte, apesar de uma queda de 32% no valor da marca. Isso segue a contínua proibição comercial da Huawei nos Estados Unidos por mais de quatro anos, que tem prejudicado suas linhas de negócios ao limitar o acesso a tecnologias globais críticas. Pelo contrário, o Índice de Força da Marca (BSI) da Huawei aumentou marginalmente para 80.6 de 100, após o lançamento de sua série Huawei Mate 60, equipada com seu chip Kirin 9000S desenvolvido internamente, em seu mercado local da China.

    Ericsson aumenta seu valor em 26% para EUR3,2 bilhões, sendo a marca de infraestrutura de telecomunicações de maior crescimento, após uma parceria com a AT&T para um projeto de transformação e digitalização de rede de cinco anos, o maior acordo financeiro na história da Ericsson.

  • Xiaomi e Leica vão trabalhar para melhorar fotografia em smartphones

    Xiaomi e Leica vão trabalhar para melhorar fotografia em smartphones

    Xiaomi e Leica vão trabalhar para melhorar fotografia em smartphones

    A Xiaomi e a Leica já se encontram a trabalhar em conjunto faz alguns meses, mas agora as duas empresas decidiram ampliar ainda mais a sua parceria.

    A Leica é uma das mais reconhecidas empresas fabricantes de lentes para dispositivos fotográficos, sediada na Alemanha, e com um longo histórico. A empresa manteve uma parceria inicialmente com a Huawei, tendo-se focado bastante em melhorar a qualidade fotográfica dos dispositivos da marca, mas eventualmente viria a mudar a sua parceria para com a Xiaomi.

    A pensar no futuro desta parceria, as duas empresas confirmaram agora a criação da Xiaomi x Leica Optical Institute, um instituto focado no desenvolvimento de soluções fotográficas avançadas para dispositivos móveis.

    A ideia será usar as tecnologias das duas empresas para ampliar ainda mais as capacidades fotográficas dos dispositivos, usando para tal um pouco de ajuda da IA.

    O comunicado da Xiaomi aponta que o objetivo passa por criar um padrão de qualidade para a indústria, com a criação de avanços tecnológicos que irão marcar o futuro das câmaras fotográficas em dispositivos como smartphones. É possível que alguns desses avanços venham a ser conhecidos com a chegada do Xiaomi 14 Ultra, previsto de ocorrer durante a MWC 2024, que ocorrerá entre 25 e 29 de fevereiro.

    Por entre as metas das duas empresas encontra-se a criação de novas lentes, focadas em melhorar a precisão na captura de conteúdos, usando o espaço reduzido que existe nos smartphones atuais. Ao mesmo tempo, encontra-se ainda a adotação de novas técnicas para melhorar a qualidade das fotos e vídeos usando processamento via IA.

    A Xiaomi x Leica Optical Institute é constituída por mais de 200 funcionários, que trabalham para melhorar as tecnologias das empresas em várias áreas. Espera-se que mais novidades deste instituto venham a ser conhecidos durante os próximos meses.

  • Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    A Apple parece estar a sentir algumas dificuldades em vender os seus mais recentes dispositivos num dos mercados mais importantes para a empresa, o que pode afetar a mesma a longo prazo.

    De acordo com os dados mais recentes, a Apple continua a ter problemas para vender o novo iPhone 15 dentro do mercado da China, e muitos analistas apontam que isso deve-se às próprias escolhas que a Apple terá realizado para este mercado e para o dispositivo.

    Segundo os dados oficiais da Apple, fornecidos para os investidores, 30% das receitas da empresa partem das vendas na China. Como tal, este mercado é bastante importante para a mesma. No entanto, durante o passado trimestre, o envio de novas unidades para a região caiu quase 13%.

    Um dos motivos para esta queda encontra-se no retorno da Huawei ao mercado local, o que pode ter causado impacto nas vendas. Depois de algum tempo “parada”, a Huawei voltou em força para o mercado da China, e muitos consumidores optam por usar a marca local.

    O novo Mate 60 também se tem demonstrado como um dispositivo de peso, e que atrai os consumidores pelas suas características, que deixam de ser dadas em foco ao iPhone da Apple – e consequentemente, existem menos interessados na compra do dispositivo da Apple.

    Ao mesmo tempo, as próprias decisões da Apple parecem estar a causar alguns problemas. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, o facto que a empresa tende a demorar para adotar novas tecnologias parece estar a causar impacto.

    Num dos exemplos, enquanto muitos dispositivos atualmente contam com ecrãs de 120 Hz, mesmo os dispositivos mais recentes da Apple continuam a manter ecrãs de apenas 60 Hz.

    Os utilizadores olham para estas diferenças face às alternativas existentes, e muitos optam por comprar dispositivos que possuem características superiores, e consequentemente, onde o seu dinheiro se sinta que tenha sido melhor gasto.

    Mesmo que, para alguns, valores como 200 MP para câmaras, 120W de velocidade de carregamento e outros possam parecer “exagerados”, a tendência dos consumidores é optarem por valores mais elevados nestas características – e a Apple tende a ficar atrás da concorrência.

    Outro problemas parece encontra-se na falta de dispositivos dobráveis da Apple. Embora estes dispositivos ainda não sejam totalmente populares, na China o mercado tem vindo a expandir-se consideravelmente – até mais do que em outros países. Samsung, Xiaomi e Huawei contam com os seus dispositivos dobráveis, algo que a Apple ainda não possui para fazer frente.

    A longo prazo, estes problemas podem vir a ser notáveis para a empresa, ainda mais tendo em conta a importância do mercado da China para a empresa.

  • Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Vendas de tablets registam quedas para valores de 2011

    Para muitos, um tablet pode ser considerado ainda um dispositivo indispensável para a produtividade do dia a dia. E apesar de ter os seus benefícios, parece que existe também uma tendência de queda nas vendas que está agora a atingir novos valores recorde.

    De acordo com a firma IDC, os dados demonstram que existem cada vez menos consumidores interessados na compra de tablets, com as vendas a caírem consideravelmente de ano para ano.

    Durante o último trimestre de 2023, o mercado registou uma queda de 17.4% nas unidades de tablets enviadas para o mercado, comparativamente ao ano anterior. No total foram enviadas cerca de 36.8 milhões de unidades.

    Se tivermos em conta os dados de todo o ano, foram enviados para o mercado apenas 128.5 milhões de unidades, uma queda de 20.5% face ao ano anterior, e um dos valores mais baixos desde 2011.

    Em parte, esta tendência de queda deve-se ao facto dos consumidores estarem a investir em outras áreas, ao mesmo tempo que existem ainda incertezas a nível dos mercados financeiros. Existem cada vez mais consumidores a optarem por colocar de lado o dinheiro para investimentos mais importantes do que na compra destes dispositivos.

    As previsões apontam que existe a possibilidade de os números terem ligeiros aumentos em 2024, mas ainda existem alguns desafios que as empresas podem enfrentar, e não se espera aumentos consideráveis nos valores em geral.

    Se o mercado dos tablets encontra-se em queda, isso reflete-se também na quota do mercado para as diferentes empresas. Apenas no último trimestre de 2023, a Apple perdeu mais de 7% da quota de tablets no mercado em geral. As rivais Samsung, Huawei, Lenovo e Xiaomi registaram ligeiros aumentos durante o mesmo período.

    O maior crescimento foi registado pela Xiaomi, com um aumento de 35% nas unidades enviadas para o mercado durante este período, o valor mais elevado dos últimos tempos para a marca.

  • Samsung pode apostar em novo Galaxy Z Fold para mercados de entrada

    Samsung pode apostar em novo Galaxy Z Fold para mercados de entrada

    Samsung pode apostar em novo Galaxy Z Fold para mercados de entrada

    A Samsung tem vindo a apostar em força nos seus dispositivos dobráveis, e ao que parece, a empresa encontra-se agora focada em fazer chegar os dispositivos a ainda mais utilizadores, criando um modelo de “entrada”.

    De acordo com o portal The Elec, a Samsung encontra-se a desenvolver um modelo de entrada para o futuro Galaxy Z Fold 6, que iria ser focado para expandir o número de utilizadores com possibilidade de adquirir este dispositivo.

    Embora a empresa seja bem conhecida pelos seus dispositivos dobráveis, a maioria foca-se ao segmento Premium. No entanto, conforme o mercado também se vai alterado, existem cada vez mais utilizadores a quererem optar por estes dispositivos, o que abre as portas para o potencial do mercado de entrada dos mesmos.

    Isto será particularmente notável em mercados como a China, onde existe uma forte competição entre as empresas, e algumas marcas locais encontram-se a fornecer os seus próprios dispositivos neste formato.

    Atualmente a Samsung encontra-se como a terceira fabricante com mais vendas de dispositivos dobráveis na China, sendo superada pela Huawei e Honor. A ideia da empresa será aumentar a sua participação neste setor durante os próximos tempos.

    O modelo de entrada do Galaxy Z Fold 6 poderia ser acompanhado pelo modelo regular, juntamente com o Z Flip 6. A previsão será que este modelo venha a ser vendido durante a segunda metade de 2024.

    Esta seria uma das maiores apostas da empresa no setor, e iria permitir abrir a possibilidade da marca se expandir para ainda mais consumidores. Em geral, a ideia parece ser abranger o máximo de utilizadores possíveis para aumentar a quota no mercado para os seus dispositivos.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre este novo modelo, ou quais as suas características, mas possivelmente devem ser relativamente inferiores ao modelo base, para ter em conta o preço final de venda para o mercado de “entrada”.

  • Nova versão do sistema da Huawei vai deixar de suportar apps do Android

    Nova versão do sistema da Huawei vai deixar de suportar apps do Android

    Nova versão do sistema da Huawei vai deixar de suportar apps do Android

    Faz alguns meses que se ouvem rumores sobre a próxima geração do sistema operativo dedicado da Huawei, conhecido como HarmonyOS Next. Esta será uma nova geração para o sistema da empresa, que vai contar com algumas mudanças importantes.

    Uma dessas mudanças encontra-se a nível do suporte de aplicações do Android. Ao contrário do que ocorre com as versões anteriores, o HarmonyOS Next irá usar uma nova estrutura base do sistema, que o vai tornar incompatível com as aplicações para Android atualmente existentes.

    Richard Yu, executivo da empresa, revelou durante um evento recente da marca que o novo sistema vai dispensar o uso de kernel de Linux ou Unix, e como tal, adota algo inteiramente criado pela Huawei para o mesmo. Isto inclui não apenas o kernel, mas também alguns dos sistemas base do mesmo, como é o caso do sistema de ficheiros, linguagem de programação, entre outros.

    Como tal, estas mudanças fazem com que o novo sistema seja completamente diferente da base do Android, e portanto, as aplicações que anteriormente corriam no HarmonyOS, deixarão de ser suportadas se tiverem sido criadas com foco no Android.

    De acordo com a empresa, existem atualmente mais de 800 milhões de dispositivos com o HarmonyOS instalado, e a marca pretende que este valor aumente consideravelmente durante os próximos tempos. A entidade refere ainda esperar que, até ao final do ano, venham a ficar disponíveis mais de 5000 aplicações nativas para o HarmonyOS Next.

    Ao mesmo tempo, como se foca sobretudo para o mercado da China, uma grande parte das maiores empresas locais com apps dedicadas já se encontram a criar as suas adaptações para o novo HarmonyOS, de forma que os utilizadores mantenham acesso aos conteúdos quando eventualmente a nova atualização do sistema ficar disponível.

  • Huawei pode registar forte aumento das vendas no próximo ano

    Huawei pode registar forte aumento das vendas no próximo ano

    Huawei pode registar forte aumento das vendas no próximo ano

    A Huawei tem vindo a ser afetada pelas sanções contra a empresa, que foram aplicadas nos últimos tempos. No entanto, de acordo com os dados mais recentes, a empresa ainda possui potencial para evoluir no mercado.

    De acordo com uma análise da Counterpoint, a Huawei tem o potencial de aumentar consideravelmente as suas vendas durante o próximo ano. As estimativas apontam que a empresa pode aumentar em 40% as vendas durante 2024.

    No entanto, para tal, é necessário que a mesma também aumente a produção dos seus chips Kirin. Ou seja, para que a empresa possa voltar a ser relevante no mercado da China, deve também investir fortemente na produção dos seus chips dedicados – algo que vai de encontro com o que a mesma tem vindo a realizar.

    O relatório indica ainda que as vendas do Huawei Mate 60 encontram-se acima do que era esperado, e coloca a marca novamente a rivalizar com a Xiaomi, Honor e OPPO.  A próxima grande aposta da empresa será no Nova 12, e a Huawei tem vindo a fazer o caminho para tal – com um dos maiores lançamentos esperados dos últimos tempos pela marca.

    dados das venda da huawei

    Ao mesmo tempo, se a Huawei está a evoluir no mercado da China, outras rivais encontram-se a cair, e uma delas é a Apple. Durante o passado trimestre, as vendas da Apple caíram 3% na China, e é bastante provável que este valor venha a aumentar em 2024, conforme a Huawei vá ganhando terreno – caso esta consiga.

    Quanto ao mercado dos smartphones em geral, os analistas apontam que, para o próximo ano, este mercado deve voltar a crescer cerca de 3%.

  • Huawei prepara-se para apostar em peso no Nova 12

    Huawei prepara-se para apostar em peso no Nova 12

    Huawei prepara-se para apostar em peso no Nova 12

    A Huawei recentemente confirmou a chegada oficial do novo Huawei Nova 12, e começou também o processo de reservas para o dispositivo. E ao que parece, a fabricante possui grandes expectativas quanto a este modelo.

    De acordo com novos leaks na China, a Huawei possui planos de atingir 30 milhões de unidades vendidas do Huawei Nova 12. Este valor é consideravelmente mais elevado do que as expectativas iniciais da empresa para os seus dispositivos, e pode justificar também as movimentações da mesma nos últimos tempos.

    A linha do Huawei Nova 12 vai contar com mais stock no lançamento, exatamente para permitir que a empresa tenha unidades suficientes para distribuir pelos consumidores. Ao mesmo tempo, a Huawei também aumentou consideravelmente o ritmo de produção deste modelo, para garantir stock suficiente para os próximos meses.

    Alguns analistas apontam que as vendas do Huawei Nova 12 podem vir a prejudicar as vendas de outras fabricantes, como a Xiaomi, OPPO e Honor, sobretudo a nível de dispositivos de gama intermédia. Ao mesmo tempo, a aposta da Huawei no Nova 12 foca-se em tentar aumentar a participação no mercado da China para a marca, algo que esta espera voltar a liderar em 2024.

    Ao contrário do que aconteceu com a linha do Mate 60, a Nova 12 terá um preço bastante competitivo, o que vai certamente atrair consumidores neste mercado. Infelizmente ainda se desconhece se o modelo vai ficar disponível em mercados internacionais.

  • HarmonyOS Next já conta com mais de 400 programadores inscritos

    HarmonyOS Next já conta com mais de 400 programadores inscritos

    HarmonyOS Next já conta com mais de 400 programadores inscritos

    Como se sabe, a Huawei encontra-se a desenvolver o novo HarmonyOS Next, a próxima versão do sistema operativo da empresa, que vai chegar com grandes mudanças. Uma das principais encontra-se no facto deste sistema não vir a suportar, de forma nativa, aplicações do Android.

    A empresa espera que os programadores comecem a criar as suas aplicações para a plataforma, com vista a ajudar no crescimento da mesma. O HarmonyOS Next encontra-se focado sobretudo para os dispositivos da empresa vendidos na China.

    Apesar de ainda não existirem detalhes concretos sobre as apps disponíveis no sistema, a Huawei encontra-se agora a revelar que existe pelo menos interesse dos programadores em criarem apps para o sistema.

    A empresa revelou recentemente que mais de 400 programadores – entre individuais e empresas – já terão entrado no programa para desenvolvimento de apps no HarmonyOS Next. Estes focam-se em apps de diferentes setores, desde finanças a educação.

    Existem ainda programadores de jogos que já confirmaram que vão lançar títulos para o sistema, entre os quais a Identity V, Guangyu e Dream Journey to the West. Portanto os utilizadores certamente terão alguma escolha quando o sistema ficar disponível.

    De momento ainda se desconhecem detalhes de quando o HarmonyOS Next vai ficar disponível para os utilizadores finais. No entanto, espera-se que isso venha a acontecer durante a primeira metade de 2024.

  • China proíbe dispositivos da Samsung e Apple em entidades do governo

    China proíbe dispositivos da Samsung e Apple em entidades do governo

    China proíbe dispositivos da Samsung e Apple em entidades do governo

    Várias fontes de notícias na China começaram a indicar que as autoridades governamentais locais aplicaram uma nova legislação, focada em banir de todas as instituições governamentais locais dispositivos da Apple e da Samsung.

    De acordo com o portal Bloomberg, quem trabalha em certas áreas do governo da China, encontra-se agora proibido de usar dispositivos da Apple e da Samsung nos locais de trabalho.

    De momento, a medida parece afetar oito províncias locais, mas é possível que se venha a expandir em breve para mais locais, ou até a ser aplicada como uma lei geral para toda a China. A medida já terá sido aprovada faz mais de dois meses, mas apenas recentemente ficou conhecida do público.

    Basicamente, as entidades governamentais e funcionários das mesmas ficam impedidos de usar dispositivos da Samsung e da Apple para trabalho. Os funcionários foram direcionados para usarem apenas dispositivos da Huawei, Xiaomi, OnePlus, Oppo, entre outras marcas.

    A medida aparenta ser uma forma de evitar que estas empresas norte-americanas possam recolher dados para o governo dos EUA, algo que as autoridades da China receiam que possa ocorrer. De notar que, até ao momento, o governo da China não deixou qualquer confirmação sobre esta medida, sendo que a informação parte apenas de fontes locais. Também a Samsung e Apple não se pronunciaram sobre o caso.

  • Huawei vai iniciar construção da sua nova fábrica na Europa em 2024

    Huawei vai iniciar construção da sua nova fábrica na Europa em 2024

    Huawei vai iniciar construção da sua nova fábrica na Europa em 2024

    A Huawei sofreu várias sanções por parte do governo dos EUA, que retiraram a marca do topo de vários mercados globais. No entanto, a empresa encontra-se longe de “desaparecer” completamente, e na realidade, nos últimos meses, tem vindo a aumentar consideravelmente a sua expansão para fora da China.

    Na realidade, os rumores mais recentes apontam que a empresa pode vir a abrir a sua primeira linha de produção fora da China já durante o próximo ano. De acordo com a Reuters, a Huawei está a preparar-se para abrir uma nova linha de produção em França durante o próximo ano.

    Esta iria ser responsável por produzir smartphones e outros dispositivos de rede, sendo que as operações deveriam começar em 2025. Os planos para esta nova fábrica em França já teriam sido criados em 2020, com um investimento de 200 milhões de euros, mas a pandemia veio a atrasar os planos.

    O projeto iria agora avançar, sendo que a nova fábrica da Huawei seria colocada em Brumath, perto de Strasbourg. Para já ainda se desconhecem detalhes sobre o projeto, mas existem fontes que apontam que esta nova fábrica iria permitir criar 500 novos postos de trabalho.

    Além disso, a mesma iria ser usada também para fabricar os componentes de rede e outros acessórios para envio dentro da Europa. A medida é vista como uma prova de que a Huawei está aberta a trabalhar com os países interessados, apesar das pressões dos EUA e das sanções aplicadas na empresa.

    O fundador da Huawei, Ren Zhengfei, também já afirmou em várias entrevistas que olha para a Europa como uma “segunda casa”, sendo igualmente importante para o futuro da empresa.

  • EUA pedem mais sanções contra a China no desenvolvimento de chips

    EUA pedem mais sanções contra a China no desenvolvimento de chips

    EUA pedem mais sanções contra a China no desenvolvimento de chips

    Gina Raimondo, secretária de Comércio dos Estados Unidos, deixou recentemente um pedido ao governo, para que sejam aplicadas medidas mais “severas” contra empresas como a Huawei e SMIC.

    Durante uma entrevista para a Bloomberg, Raimondo deixou claro que considera os movimentos feitos pelas fabricantes chinesas como “preocupantes”, tendo em conta que as mesmas foram capaz de desenvolver chips em formato de 7 nm, e preparam-se agora para caminhar nos 5 nm.

    Além disso, a secretária deixou ainda a indicação de que as autoridades norte-americanas encontram-se a analisar o chip Kirin 9000s da Huawei em particular, para avaliar quais os processos usados no fabrico dos mesmos. Em causa encontra-se determinar se estes chips podem ter sido criados usando tecnologia da qual a Huawei se encontra banida de usar, dos EUA.

    No entanto, apesar destas declarações, os analistas apontam que será consideravelmente difícil para as autoridades norte-americanas aplicarem um bloqueio mais alargado a estas fabricantes. No caso da SMIC, a empresa já possui todo o material necessário para começar a produzir em 5 nm.

    Além disso, a parceria com a Huawei tem vindo também a permitir a partilha de informações, tecnologias e desenvolvimentos, o que alarga ainda mais o avanço destas empresas no campo.

    Alguns membros do congresso encontram-se a pressionar o governo de Biden para aplicar medidas ainda mais severas, que podem passar por bloqueios à compra de qualquer material associado com a produção de chips, mesmo os considerados como “essenciais”.

    Até ao momento ainda se desconhecem quais as medidas que o governo de Biden irá aplicar.

  • Huawei pode vir a dominar mercado de dispositivos dobráveis

    Huawei pode vir a dominar mercado de dispositivos dobráveis

    Huawei pode vir a dominar mercado de dispositivos dobráveis

    Mesmo com todas as limitações aplicadas pelo governo dos EUA, a Huawei tem vindo a demonstrar-se resistente no mercado. E na realidade, existem mesmo previsões de que, para alguns setores, a empresa pode vir a ultrapassar algumas das marcas mais reconhecidas no mercado.

    De acordo com as previsões de Ross Young, da Display Supply Chain, a Huawei pode vir a ultrapassar a Samsung a nível de popularidade nas vendas de dispositivos dobráveis.

    Os dados mais recentes do mercado, respeitantes ao terceiro trimestre deste ano, apontam que a Samsung continua a liderar nas vendas de dispositivos dobráveis, mas que os envios de novas unidades para o mercado caíram consideravelmente.

    O executivo acredita que isso pode abrir uma porta para a Huawei começar a ganhar mais destaque no mercado dos dispositivos dobráveis. Além disso, relativamente ao quarto trimestre de 2023, espera-se que os valores da Samsung voltem a cair, agravando ainda mais a sua situação.

    Em parte, as quedas da Samsung são registadas devido à baixa procura pelos novos Galaxy Z Fold 5 e Z Flip 5. Em contrapartida, a Huawei tem vindo a apostar em força nos seus dispositivos dobráveis, e os dados indicam que, nos mercados onde esta se encontra, as vendas parecem começar a aumentar ligeiramente.

    O retorno da marca com o 5G parece ter cativado os consumidores, que agora começam a procurar mais dispositivos da entidade. Se as previsões se vierem a realizar, o analista aponta que a Huawei pode vir a liderar o mercado dos dispositivos dobráveis já durante o primeiro trimestre de 2024.

    Obviamente, isto serão apenas previsões, e muito ainda se pode alterar. Mas a Huawei tem vindo a investir consideravelmente mais nos seus dispositivos dobráveis, e ainda de forma recente foi revelado que a empresa terá aumentado consideravelmente a compra de ecrãs para o Mate X5.

  • Huawei agenda evento para dia 12 de Dezembro

    Huawei agenda evento para dia 12 de Dezembro

    Huawei agenda evento para dia 12 de Dezembro

    A Huawei confirmou que vai realizar, no próximo dia 12 de Dezembro, um novo evento, onde se espera que sejam reveladas algumas das novidades da empresa. Este evento poderá ser o palco de revelação para os novos MatePad.

    Os rumores apontam que a empresa pode encontrar-se a preparar para revelar os novos tablet MatePad, que inclui o MatePad Pro 13.2, MatePad Pro 11 2024, ou ambos. O evento da empresa foi confirmado com uma imagem onde aparenta surgir um ecrã de grandes dimensões, o que vai de encontro com os rumores de poder ser para esta nova linha.

    Ao mesmo tempo, o convite nas redes sociais da empresa surge ainda com a indicação “Huawei Innovative Product Lauch. Creation of Beauty”, o que aponta que podem vir a ser verificadas mudanças a nível do design destes produtos.

    No entanto, de forma oficial, ainda se desconhece o que esperar destes novos modelos. Eventualmente a empresa deve revelar todas as novidades neste evento.

  • Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Huawei alegadamente recebeu fundos do governo da China para produzir chips

    Mesmo com todas as restrições aplicadas pelas autoridades nos EUA, a Huawei tem continuado a lançar dispositivos certamente impressionantes. As medidas não parecem ter afetado a produção dos equipamentos e dos seus sistemas.

    Ainda de forma recente a empresa confirmou que iria usar um novo chip produzido em 7 nm e com suporte a redes 5G, mas aparentemente os planos da empresa vão ainda mais longe.

    De acordo com a Bloomberg, a Huawei tem vindo a receber apoios das autoridades governamentais na China desde meados de 2019, com o objetivo de desenvolver a sua própria rede de chips e processadores que possam contornar os bloqueios aplicados pelas autoridades dos EUA.

    Esta rede poderia permitir à Huawei acesso direto a alguma das mais importantes fabricantes na China, com vista a desenvolverem os seus próprios chips. Em particular encontra-se um acesso direto à entidade SiCarrier, que é responsável por uma grande parte dos novos processos de litografia na China.

    A mesma fonte aponta que a Huawei terá transferido algumas das suas patentes diretamente para a SiCarrier, de forma a permitir a construção dos seus chips, e terá fornecido acesso direto a alguns dos seus engenheiros, com o objetivo de trabalharem diretamente entre si para desenvolverem os novos chips.

    É ainda referido que a Huawei terá contratado vários ex-engenheiros da empresa ASML, de forma a desenvolverem os seus chips dedicados. Até agora, os resultados desses trabalhos estão visíveis no HiSilicon Kirin 9000S – que algumas fontes apontam que se encontra cerca de cinco anos atrás da competição, relativamente a chips produzidos usando as tecnologias dos EUA, que a Huawei não possui agora acesso.

    De relembrar que, quando o bloqueio à Huawei foi aplicado, esperava-se que isso fosse manter a empresa cerca de oito anos atrás a nível de desenvolvimento – portanto ter apenas cinco será certamente um ponto a favor da empresa e importante.

    As novas linhas do Mate 60, Mate 60 Pro, Mate 60 Pro+ e Mate X5 todas integram este novo chip, que é considerado um dos mais rápidos atualmente disponíveis pela fabricante. A empresa tem vindo também a adotar cada vez mais hardware dedicado de entidades chinesas, como é o caso dos painéis da BOE e módulos de câmaras da OFILM, ou baterias da Sunwoda.

    No entanto, face à investigação realizada, a Huawei terá recentemente negado que se encontra a receber fundos das autoridades governamentais nos EUA para o desenvolvimento das suas tecnologias.

  • Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    Lentes de plástico e vidro da Apple podem chegar a mais fabricantes

    A Apple foi uma das primeiras fabricantes no mercado a adotar o sistema de lentes para smartphones híbridas, que conjugam lentes de plástico com lentes de vidro. E ao que parece, algumas das maiores fabricantes podem agora seguir o mesmo exemplo.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, fabricantes como a Samsung, Google, Huawei e outras podem estar a preparar-se para integrar nos seus smartphones o novo sistema de lentes híbridas para as câmaras.

    Estas lentes possuem várias vantagens para os fabricantes. As lentes convencionais em vidro são, em geral, mais pesadas e maiores, o que coloca alguns problemas na linha de produção e design dos produtos. Muitas empresas usam alternativas de policarbonato, que além de serem mais baratas, são também mais simples de integrar nos dispositivos – mas possuem uma qualidade inferior às de vidro.

    A Apple, com o seu novo iPhone 15 Pro Max, usou uma tecnologia apelidada de 1G3P para fundir a lente de vidro e de plástico numa só, o que permite obter o melhor das duas partes. A lente passa a ter um peso consideravelmente inferior, com um tamanho reduzido, enquanto mantêm uma boa qualidade final dos conteúdos capturados pelas mesmas.

    Atualmente, este formato de lentes é usado no sistema de tetra prisma que se encontra nos recentes dispositivos da Apple, e são produzidas pela empresa Largan. Acredita-se que, segundo os rumores, alguns fabricantes venham a usar esta entidade para produzir as suas próprias lentes para o próximo ano.

    Com isto, é possível que novos dispositivos com este novo formato de lentes venham a surgir já durante o próximo ano. Ainda se desconhece, no entanto, qual será o primeiro modelo a adotar essa tecnologia fora da Apple.

  • Honor lidera nas vendas de dispositivos dobráveis na China

    Honor lidera nas vendas de dispositivos dobráveis na China

    Honor lidera nas vendas de dispositivos dobráveis na China

    Atualmente existe uma batalha direta entre a Honor e a Huawei na China, para ver qual das duas empresas chega ao topo das vendas. E parece que, pelo menos a nível de dispositivos dobráveis, existe uma delas que se encontra a destacar.

    De acordo com os dados mais recentes, a Honor é atualmente a empresa que assume a liderança das vendas de dispositivos dobráveis na China, conseguindo ultrapassar a Huawei.

    Segundo a empresa de análise do mercado Omdia, relativamente ao terceiro trimestre do ano, cerca de 28% dos dispositivos dobráveis na China pertenciam à Honor, contra os 26% obtidos pela Huawei.

    Por entre todos os dispositivos, o Honor Magic V2 foi o mais vendido no mercado, ultrapassando a marca das 800 mil unidades vendidas.

    Os analistas apontam que a Huawei apenas deverá recuperar o mercado na China para meados de 2024, caso a empresa consiga lançar um dispositivo que seja cativante para os consumidores deste mercado.

    dados do mercado sobre vendas de dispositivos dobráveis na China

    A Samsung encontra-se na terceira posição, com 19% de quota no mercado, o que ainda assim será importante para a empresa, tendo em conta que esta não costuma obter bons resultados nas vendas na China.

    Da lista faz ainda parte a OPPO com 11% de mercado, vivo com 10%, Xiaomi com 5% e Motorola com 1%.

    O estudo aponta ainda que, durante o terceiro trimestre deste ano, as vendas de dispositivos dobráveis aumentaram para 1.7 milhões de unidades, demonstrando também alguns indícios de recuperação para o mercado da China. Espera-se que os números continuem a aumentar durante o próximo ano.

  • Huawei pode revelar nova versão do processador Kirin 9000s

    Huawei pode revelar nova versão do processador Kirin 9000s

    Huawei pode revelar nova versão do processador Kirin 9000s

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, a Huawei pode encontrar-se a trabalhar numa nova versão do seu processador Huawei Kirin 9000s.

    De acordo com o leaker Digital Chat Station, a Huawei encontra-se a trabalhar numa nova variante do seu Kirin 9000s, que vai ser usado em futuros dispositivos da empresa, como o MatePad Pro 11 de 2024 e também na linha Huawei Nova 12.

    Apesar de ainda se desconhecerem todos os detalhes, o leaker revelou alguns dados de testes de benchmark feitos ao processador, que indicam que este deve ser um “downgrade” das versões atualmente existentes, possivelmente pensando em reduzir os custos.

    Nos testes do Geekbench, o novo processador obteve um total de 1244 pontos no teste single-core e 3793 pontos no multi-core – ou seja, valores abaixo dos registados com os modelos originais e atualmente no mercado. Para comparação, o Kirin 9000s que se encontra no Mate 60 Pro obteve, no mesmo teste, 1323 pontos em single-core e 4000 pontos em multi-core.

    Acredita-se que esta nova variante deverá ser um modelo mais barato do processador, focado em dispositivos de gamas inferiores da empresa, ou como forma de reduzir o uso de energia.

    A diferença encontra-se sobretudo na velocidade de clock do core focado em desempenho, que passa dos 2,62 GHz para 2,49 GHz na nova variante.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre este novo chip, mas é possível que venham a ser conhecidos em breve.

  • Huawei MatePad Pro 11 chega com suporte para ligações via satélite

    Huawei MatePad Pro 11 chega com suporte para ligações via satélite

    Huawei MatePad Pro 11 chega com suporte para ligações via satélite

    A Huawei revelou hoje na china o seu mais recente tablet no mercado, o Huawei MatePad Pro 11. Este dispositivo chega com destaque para o uso do processador Kirin da empresa, mas também com suporte para ligações via satélite.

    De acordo com a empresa, o Huawei MatePad Pro 11 conta com um ecrã OLED de 11 polegadas, oferecendo uma taxa de atualização de 120 Hz.

    No interior encontra-se o processador Huawei Kirin 9000s, dedicado da empresa, juntamente com 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento interno. O Huawei MatePad Pro 11 (2024) conta ainda com um conjunto de dois sensores de câmaras traseiros, de 13 MP e 8 MP (ultrawide), juntamente com uma câmara frontal de 16 MP.

    A bateria conta com 8.300 mAh e suporte para carregamento a 66W, sendo que a empresa vai usar o sistema operativo HarmonyOS 4.0.

    ligação de satélite do MatePad Pro 11 da Huawei

    A grande novidade deste modelo, porém, encontra-se no suporte a ligações de satélite, que permite ao dispositivo enviar e receber mensagens SMS de forma direta. No entanto, ainda se desconhecem detalhes de como este sistema irá funcionar, e quais os custos. Tendo em conta o funcionamento do mesmo, também deverá encontrar-se focado apenas para utilizadores na China.

    Para já ainda se desconhece quando o novo modelo vai começar a ser vendido em mercados internacionais.

  • Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Huawei e Xiaomi recuperam vendas na China, Apple em queda

    Na China existem algumas datas especiais para grandes eventos de compras, e o dia 11.11 é um deles – considerado como o dia dos solteiros no pais. Grandes marcas aproveitam este dia para realizar descontos e ofertas especiais, mas é também uma forma de se verificar a preferência dos utilizadores.

    E de acordo com os dados mais recentes da empresa Counterpoint Research, os dados deste ano demonstram que existe mais gente interessada na compra de marcas locais do que de entidades externas – mais concretamente da Apple.

    Durante este período, os dados indicam que as vendas de dispositivos da Apple foram 4% abaixo do valor normal para o período comparando com o ano passado. Em contrapartida, as vendas da local Huawei aumentaram quase 60% durante o mesmo período.

    Outra empresa que também registou crescimentos foi a Xiaomi, com as vendas a aumentarem 28%, em parte graças ao lançamento do Xiaomi 14. Ainda de forma recente a marca também celebrou mais de um milhão de unidades vendidas a nível global.

    Com estes dados em conta, poderemos dizer que as empresas locais estão a ganhar terreno, o que pode ser preocupante para a Apple, que começa a perder algum vigor na região. Em parte, o lançamento do recente Mate 60 com 5G da Huawei também demonstra que a empresa é capaz de fornecer as mais recentes tecnologias sem ficar dependente dos EUA e das fabricantes externas.

    Do lado da Xiaomi, a relação custo-benefícios é vista como a maior importância das vendas, enquanto que algumas falhas na disponibilidade do iPhone 15 podem ter também contribuído para as quedas de valores da Apple.

  • Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    Realme ultrapassa marca dos 200 milhões de dispositivos vendidos

    A Realme confirmou no final da semana passada ter atingido uma nova marca, com 200 milhões de dispositivos vendidos a nível global. Esta marca é atingida em cerca de cinco anos, o que a empresa refere ter sido um longo investimento para expandir as suas operações.

    De acordo com a publicação feita pela empresa na Weibo, esta indica que foi uma das poucas empresas a conseguir atingir esta marca, ao que se junta nomes como a Samsung, Apple, Huawei, Xiaomi, entre outras.

    Os dados indicam que existem apenas 14 empresas em todo o mundo capazes de ultrapassar a marca dos 200 milhões de unidades vendidas no mercado dos smartphones, onde existem mais de 700 marcas.

    Xu Qi, diretor de marketing da empresa, afirma que a empresa se encontra orgulhosa de ter atingido este patamar, tendo em conta toda a competição que existe no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa deixa ainda uma mensagem de agradecimento para todos os clientes, bem como a promessa que pretende continuar a expansão da marca para ainda mais mercados durante os próximos anos.

    imagem da vitória da Realme

    Relativamente a 2023 apenas, a marca conseguiu alguns feitos interessantes, tendo-se tornado uma das mais relevantes fabricantes na Índia, onde atualmente se encontra com a segunda posição a nível de mais dispositivos vendidos na região.

    Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a expandir as suas operações para outros países, ganhando também força no mercado.

  • Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    Gráficas da Nvidia RTX 4090 estão a ser reaproveitadas na China para IA

    O governo dos EUA encontra-se a aplicar várias restrições nos chips que podem ser enviados dos EUA para a China, o que dificulta a tarefa das empresas nesse pais de encontrarem modelos suficientes para as suas tarefas – sobretudo numa altura em que a IA está cada vez mais presente no dia a dia.

    Mesmo que várias empresas locais estejam a melhorar as suas tecnologias para acompanhar as necessidades, como é o caso da Huawei, os componentes que empresas nos EUA fornecem ainda são consideravelmente superiores.

    E ao que parece, a falta de chips está a levar a que alguns revendedores na China tomem medidas mais drásticas. De acordo com algumas publicações nas redes sociais chinesas, existem vendedores que, face à falta de chips focados para tarefas de IA, estão agora a reutilizar placas gráficas Nvidia GeForce RTX 4090 para a mesma tarefa.

    Várias fontes apontam que existem vendedores a reutilizarem a Nvidia GeForce RTX 4090, removendo os coolers tradicionais das mesmas, fazendo-as passar como placas diferentes ou até apenas para escoar a procura.

    Em alguns casos, os chips e as memórias VRAM são mesmo retiradas completamente da placa, para serem aproveitadas noutras áreas. Uma nova placa de base terá sido criada por alguns para usarem estes chips, em conjunto, de forma a unificarem o desempenho dos mesmos para tarefas mais existentes.

    exemplo de placa adulterada da RTX 4090

    Nos casos onde as placas não são modificadas, estas encontram-se a ser usadas às dezenas para criar redes de pequenos “supercomputadores”, focados em serem usados para treinos de modelos de IA.

    De relembrar que as autoridades dos EUA encontram-se a banir o envio de chips de IA avançados para a China, com receios de que os mesmos possam ser usados para criar armas inteligentes pelo governo local. No entanto, mesmo com estas medidas, várias fontes apontam que a China continua a avançar consideravelmente nas tecnologias de IA, e a aproveitar o que ainda consegue para melhorar as suas capacidades nesta área – seja usando hardware mais antigo, limitado ou reaproveitando o existente para outras tarefas.

  • Nvidia adia envio de chips H20 para a China

    Nvidia adia envio de chips H20 para a China

    Nvidia adia envio de chips H20 para a China

    A NVIDIA encontra-se a informar os seus clientes na China que as entregas dos novos chips de IA da empresa, os H20, podem demorar um pouco mais de tempo a ocorrer.

    De acordo com a empresa, o atraso encontra-se relacionado com problemas que a fabricante se encontra a verificar nos chips. O lançamento estava previsto de acontecer ainda este ano, mas agora várias fontes apontam que apenas deverá ocorrer no primeiro trimestre de 2024.

    O HGX H20 é o mais recente, e mais poderoso, chip de IA da NVIDIA focado para o mercado da China, que surge como forma de a empresa manter os negócios no pais, mesmo com as limitações aplicadas pelo governo norte-americano na exportação deste género de produtos.

    O H20 não é dos chips mais poderosos da NVIDIA, mas encontra-se dentro dos limites para poder ser exportado para a China. Da mesma linha encontra-se ainda o L20 e L2.

    A ideia da empresa será usar este novo chip como forma de manter o mercado na China, agora que não pode enviar novas unidades dos A800 e H800 devido às restrições. É importante notar que, de acordo com os dados, estes bloqueios de exportação de chips de IA para a China, por parte do governo dos EUA, têm vindo a permitir a empresas locais aumentarem o seu leque de produtos, como é o caso da Huawei, bem como de participação no mercado.

    Do lado da AMD, a empresa já tinha confirmado em Agosto que iria lançar chips focados apenas para o mercado da China, com o mais recente exemplo a ser o MI300.

  • HarmonyOS deve continuar a suportar apps do Android no mercado global

    HarmonyOS deve continuar a suportar apps do Android no mercado global

    HarmonyOS deve continuar a suportar apps do Android no mercado global

    A Huawei continua a trabalhar para desenvolver o seu HarmonyOS Next, a próxima versão do sistema operativo dedicado da empresa. Entre as novidades desta nova versão encontra-se o facto da mesma não suportar diretamente aplicações do Android.

    O sistema encontra-se desenvolvido de raiz para os utilizadores na China, e conta com algumas mudanças que fazem com que as tradicionais aplicações Android não funcionem no mesmo. No entanto, a medida não será igual para todos os locais onde o sistema venha a ser disponibilizado.

    De acordo com recentes declarações da empresa, o HarmonyOS Next efetivamente não vai contar com suporte para apps regulares do Android, mas isso apenas irá acontecer no seu mercado mãe, a China. Para os dispositivos que se encontrem em outros países, a empresa deverá continuar a fornecer a EMUI, que vai permitir a instalação das apps do Android tal como na atualidade.

    É importante relembrar que, desde as sanções aplicadas pelos EUA, a Huawei encontra-se impedida de usar os Serviços da Google nos seus dispositivos, o que também impede o uso da Play Store da empresa.

    Possivelmente a medida não deverá afetar os utilizadores na China, tendo em conta que a Play Store encontra-se bloqueada no pais faz vários anos.

    Ao mesmo tempo, a Huawei também afirma que vai expandir a sua oferta para os programadores a nível global, de forma a terem meios para disponibilizar as suas aplicações no máximo de dispositivos possíveis.

    No entanto, para já a Huawei não deixa detalhes sobre se a base da EMUI será o Android ou irá adotar o HarmonyOS mas com uma versão modificada para o mercado global. Atualmente a EMUI é a principal versão do sistema da empresa disponível para smartphones e tablets da mesma vendidos fora da China.

  • China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    China afirma ter a “internet mais rápida do mundo”

    A China tem vindo a tentar melhorar a sua internet faz largos meses, e agora, o governo local afirma ter alcançado um novo recorde. Segundo o governo da China, este afirma que possui agora a internet “mais rápida do mundo”, com uma nova tecnologia desenvolvida no pais.

    Segundo as autoridades locais, o pais conta agora com uma nova tecnologia que permite realizar ligações com velocidades de até 1.2 Tbps, velocidade dez vezes superior ao que se encontra nas redes mais recentes no mercado.

    Este valor será importante tendo em conta que, segundo as previsões do mercado, ligações fiáveis de alta velocidade, acima de 1 Tbps, apenas estavam previstas de começar a surgir em 2025.

    No caso da China, o governo afirma que a rede consiste numa extensa rede de fibra ótica com quase 3000 KM, passando por Pequim, Guangzhou e Wuhan. A rede foi criada com a parceria entre a Universidade de Tsinghua, China Mobile, Cernet Corporation e a Huawei Technologies, integrando a Infraestrutura de Tecnologia da Internet do Futuro da China (FITI).

    A rede começou a ser testada em Julho deste ano, mas apenas agora se encontra disponível para uso. Esta velocidade ultrapassa até os valores recorde nos EUA, que atualmente se encontra nos 400 Gbps.

    Quanto ao potencial desta rede, não existe como negar que a velocidade é certamente impressionante. Para comparação, os 1.2 Tbps são uma velocidade que permite descarregar filmes mais de 150 filmes 4K em apenas um segundo.

    Inicialmente, esta rede vai ser usada para fornecer ligações para empresas e estabelecimentos de ensino. No entanto, existe o potencial de ser eventualmente adaptada para suportar também o uso comercial.

    Ao mesmo tempo, a adoção pelos consumidores tradicionais ainda pode ser demorada, pois exige o uso de hardware dedicado para se tirar total proveito das velocidades consideravelmente elevadas.

  • HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    HarmonyOS vai deixar de suportar aplicações nativas do Android

    A Huawei, desde que foi banida dos EUA, começou a desenvolver o seu próprio sistema operativo, que era visto como uma alternativa ao Android para os dispositivos da empresa. O HarmonyOS Next será a próxima geração do mesmo, e espera-se que venha a contar com grandes mudanças.

    De acordo com alguns leaks pela internet, a empresa encontra-se muito próxima de revelar oficialmente o HarmonyOS Next, que será a próxima geração do sistema. Esta versão deve contar com várias melhorias, entre as quais otimizações a nível do sistema para melhorar o desempenho e suporte para as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, esta versão do sistema também conta com uma mudança certamente impactante. O HarmonyOS Next não deverá ser compatível com as aplicações para Android atualmente existentes no mercado – na verdade, nem deve ser capaz de ler mesmo código que o Android regular. Isto deve tornar impossível (ou quase) a tarefa de instalar e usar aplicações do Android dentro do sistema.

    É importante relembrar que o HarmonyOS tradicional, que atualmente se encontra em alguns dispositivos da Huawei, conta com bibliotecas base do Android, o que permite que seja capaz de correr e abrir algumas apps do sistema operativo da Google. No entanto, a próxima geração do sistema deixa de lado todas essas bibliotecas, e, portanto, será efetivamente considerado um sistema operativo inteiramente diferente.

    Esta medida também obriga a que sejam criadas aplicações exclusivas para o HarmonyOS Next. Com isto, algumas fontes apontam que as empresas na China já começaram a procurar talentos para criarem as suas aplicações no HarmonyOS Next, por vezes com valores avultados, com foco em criar adaptações de apps do Android para o novo sistema. De relembrar que o HarmonyOS possui atualmente um vasto mercado sobretudo na China, pais onde se encontra sediada a Huawei e onde muitos dos seus produtos são já vendidos com o seu sistema operativo dedicado, invés do Android.

  • Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    Nvidia volta a criar chips dedicados apenas para a China

    As autoridades dos EUA parecem cada vez mais focadas em bloquear a exportação de hardware dedicado para IA para a China, mas as empresas norte-americanas ainda olham para este mercado como sendo bastante importante para as mesmas. Um dos exemplos encontra-se na NVIDIA, que mesmo com todos os bloqueios, ainda se encontra interessada em vender os seus chips para os clientes na China.

    Tanto que, de acordo com os mais recentes rumores, a empresa encontra-se agora a desenvolver chips focados apenas para o mercado da China, que não se encontrem proibidos pelas recentes limitações de exportação do governo dos EUA. De relembrar que as autoridades norte-americanas têm vindo a aplicar restrições na exportação de chips avançados de IA para a China e Rússia, com receio que os mesmos podem ser usados para criar novas armas e que possam ter usos militares.

    Esta legislação impede a NVIDIA de vender alguns dos seus chips mais populares, como o A100 e H100. No entanto, a empresa criou os A800 e H800 especificamente para continuar as vendas na China, contornando a limitação do governo norte-americano.

    No entanto, face a isso, o governo veio recentemente aplicar novas restrições, que voltam mais uma vez a limitar os chips que a NVIDIA pode enviar para a China – onde o A800 e H800 se encontram incluídos. No entanto, a NVIDIA está pronta para voltar a “contornar” esse bloqueio, estando agora a preparar uma nova linha de chips, novamente focada apenas para a China.

    Face às novas restrições, alguns analistas apontam que a NVIDIA pode perder quase 5 mil milhões de dólares em exportações para o mercado da China, pelo que a empresa terá certamente interesse em manter as vendas ativas na região – tendo em conta que a procura de chips para IA na China tem vindo a aumentar também consideravelmente nos últimos tempos, e a NVIDIA era a principal distribuidora para a região.

    A pensar nisso, a NVIDIA encontra-se agora a desenvolver o novo chip HGX H20, que apesar de a empresa garantir que é o mais poderoso da linha, este encontra-se dentro dos limites que o governo dos EUA aplicou para as novas restrições, e portanto, a NVIDIA pode legalmente vender o mesmo a clientes na China. No entanto, o chip ainda conta com um desempenho final inferior aos restantes modelos da empresa, o que vai obrigar a fabricante a produzir mais unidades, e aos clientes na china a comprarem mais unidades para terem a mesma capacidade de processamento que com chips mais avançados.

    Ao mesmo tempo, existem também várias empresas na China que começaram a optar por desenvolverem os seus próprios chips, de forma a não ficarem pendentes das criações de outras entidades e dos bloqueios dos EUA para as exportações. Baidu, Huawei, Xiaomi e Oppo são algumas das marcas que se encontram com planos de criar os seus próprios chips no futuro.

  • Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Xiaomi 14 Pro vai contar com ecrã ainda mais resistente

    Em praticamente todos os novos modelos de smartphones que existem no mercado, as empresas tendem a usar novas tecnologias para tornar os dispositivos não apenas mais rápidos, mas também mais resistentes contra possíveis acidentes – que, eventualmente, podem acontecer.

    E a Xiaomi parece estar a realizar progressos nessa ideia com o Xiaomi 14 Pro. De acordo com os mais recentes rumores, a empresa vai apostar numa nova tecnologia para proteger o ecrã de eventuais problemas, riscos e quedas.

    Faz algum tempo que muitos fabricantes usam as tecnologias de vidro de proteção da Corning Gorilla Glass, até mesmo modelos de entrada de gama contam com alguma forma da mesma para proteger os seus ecrãs. No entanto, a Xiaomi pode alterar um pouco os planos com o Xiaomi 14 Pro, passando a adotar a tecnologia Dragon Crystal Glass.

    Segundo a empresa, o Dragon Crystal Glass será uma tecnologia que fornece a capacidade de um vidro ultra resistente contra riscos, quedas e outros impactos do dia a dia. O mesmo conta com diversos materiais premium na sua construção, usando óxidos de lítio, alumínio e zircônio, entre outros, num processo de tratamento térmico até 1600ºC durante 100 horas, para formar um vidro resistente.

    A empresa garante que, com estes tratamentos, o vidro acaba por garantir uma resistência até dez vezes superior ao que se encontra no Corning Gorilla Glass Victus 2, a mais recente tecnologia da Corning, ou até da Apple Ceramic Shield Glass e Huawei Kunlun Glass 2. Em geral, a empresa promete que este vidro possui uma maior resistência contra os impactos do dia a dia, aguentando os mesmos com mais força, mas conta também com melhorias na resistência contra riscos que ocorrem do uso regular dos dispositivos.

    O Xiaomi 14 Pro deveria ser o primeiro modelo a contar com a tecnologia aplicada no mesmo. Mas possivelmente, este deve também chegar a futuros modelos Premium que a empresa venha a lançar no mercado.

  • Avast confirma que esteve a marcar app da Google como malware

    Avast confirma que esteve a marcar app da Google como malware

    Avast confirma que esteve a marcar app da Google como malware

    Recentemente alguns smartphones das marcas Huawei, Vivo e Honor começaram subitamente a marcar a app da Google como sendo maliciosa, através do sistema de segurança integrado nos dispositivos. Agora conhecem-se mais detalhes sobre a origem do problema.

    Aparentemente este problema terá ocorrido devido a uma falha nas bases de dados da empresa de segurança Avast, que são usadas pelo sistema de segurança nestes dispositivos. Derivado de um problema com as bases de dados da empresa, a aplicação da Google começou subitamente a ser marcada como “trojan”, sendo recomendado aos utilizadores que removessem a mesma dos dispositivos.

    Na altura que os problemas começaram a surgir, acreditava-se que poderia ser derivado do Google Play Protect, mas a Google veio rapidamente confirmar que tal não estaria a acontecer. A app encontrava-se a ser marcada como malware no sistema de segurança que estes dispositivos usam – o qual é baseado em bases de dados e de assinaturas de malware externas, neste caso, da Avast.

    Segundo o comunicado da empresa, esta confirma que uma falha na base de dados fornecida para o sistema de segurança destes dispositivos terá causado o problema, levando a que a app da Google fosse considerada “malware” como um falso positivo. A identificação como tal estaria a ser feita pela aplicação Huawei Optimizer, que é usado para otimizar o sistema, e onde se integra também uma ferramenta de verificação de apps por malware.

    A empresa sublinha ainda que o problema foi rapidamente resolvido, e apenas afetou utilizadores fora da China.

  • Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Smartphones da Huawei, vivo e Honor marcam app da Google como malware

    Os dispositivos da Huawei, Honor e Vivo contam com um sistema integrado de deteção de apps potencialmente maliciosas, que fornece uma segurança “básica” contra possíveis ameaças em apps externas.

    No entanto, os utilizadores que tenham dispositivos destas marcas, recentemente podem ter começado a receber um aviso de que a app da Google está a ser considerada como “malware”.

    Os utilizadores destes dispositivos reportam que a aplicação de segurança do sistema encontra-se a classificar a app da Google como “TrojanSMS-PA”, uma espécie de malware. Obviamente, trata-se de um falso positivo, mas a opção que o sistema fornece é a de remover a app diretamente – que pode levar alguns utilizadores a acreditarem que a app pode ter sido comprometida.

    Se os utilizadores carregarem na opção para ver “mais detalhes” sobre o malware, surge a indicação de que a app pode ser usada para o envio de mensagens SMS maliciosas em segundo plano.

    A mensagem refere mesmo que o sistema de segurança do sistema identificou o envio de mensagens SMS potencialmente maliciosas por parte da app – o que a app oficial não realiza.

    imagem de marcação como malware

    Este problema não aparenta encontrar-se relacionado com o Google Play Protect, sistema de proteção da Play Store, e que se encontra disponível em dispositivos Android com serviços da Google. Neste caso, aparenta tratar-se da identificação do falso positivo por parte do sistema partilhado usado por estas fabricantes. No caso de dispositivos Huawei, encontra-se relacionado com a funcionalidade “Huawei Optimizer”, mas é desconhecido qual a funcionalidade que leva ao alerta em modelos da Vivo e Honor.

    Alguns utilizadores apontam que ignorar o alerta pode resolver o problema – pelo menos temporariamente – bem como a limpeza da cache da aplicação “Huawei Optimizer”. No entanto, não existe ainda uma solução concreta para o problema por parte das fabricantes – embora a lista onde a app era considerada maliciosa aparenta ter sido revertida.

  • Vendas do iPhone 15 estão abaixo do esperado na China

    Vendas do iPhone 15 estão abaixo do esperado na China

    Vendas do iPhone 15 estão abaixo do esperado na China

    A Apple apostou bastante na nova linha do iPhone 15, trazendo as mais recentes novidades do mercado para a mesma. No entanto, a receção por parte dos consumidores tem sido algo mista.

    De um lado, temos quem acredite que os novos modelos realmente vieram contar com inovação. Por outro, temos os consecutivos problemas com alguns dos modelos mais avançados, de sobreaquecimento, e ainda a falta de inovação real para a maioria dos consumidores.

    Um dos lados, no entanto, parece estar com mais destaque. Recentemente, vários revendedores de produtos da Apple na China tiveram de começar a baixar os preços do iPhone 15, depois de não conseguirem dar vazão a todas as unidades em stock.

    Algumas das lojas com relações ao grupo Alibaba e PDD Holdings encontram-se atualmente a aplicar descontos consideráveis nas vendas dos mais recentes iPhones. Algumas das unidades possuem cerca de 900 yuans de desconto, o que é bastante raro de acontecer para um dispositivo que acabou de chegar ao mercado.

    Apesar de descontos nos preços dos equipamentos serem algo regular de acontecer, na maioria das vezes ocorrem quando passam vários meses desde o lançamento original. Neste caso, as unidades agora em desconto dizem respeito a modelos bastante recentes dos iPhones 15.

    Ao mesmo tempo, os dados mais recentes das previsões também parecem apontar que as vendas dos iPhone 15 encontram-se abaixo do que era esperado. Os dados da Counterpoint indicam que as vendas do iPhone 15 caíram 4.5% em relação ao antecessor, nos primeiros 17 dias do dispositivo no mercado. É possível que o valor seja ainda mais alargado depois deste período.

    É importante ter em conta que os dados agora revelados são respeitantes à China, e podem existir outros aspetos a ter em consideração para as quebras nas vendas. Uma delas será o recentemente apresentado Huawei Mate 60, que ganhou bastante destaque neste mercado, tendo em conta que a Huawei possui um grande impacto para o seu mercado local.

  • Huawei pode superar as vendas da Apple no inicio do próximo ano na China

    Huawei pode superar as vendas da Apple no inicio do próximo ano na China

    Huawei pode superar as vendas da Apple no inicio do próximo ano na China

    Desde que a Huawei foi banida dos EUA, e das consequências que tal trouxe para a empresa, esta tem vindo a apostar sobretudo no seu mercado na China. E se tivermos em conta os detalhes mais recentes, esse investimento parece estar a compensar.

    Os dados parecem confirmar que a Huawei encontra-se a ganhar terreno dentro da China, sendo que alguns analistas apontam que esta pode já ter ultrapassado a popularidade da Apple – até agora a fabricante no topo das vendas.

    Os recentes lançamentos da Huawei, nomeadamente com o Huawei Mate 60, parecem ter impulsionado as vendas dentro do seu mercado. Em contrapartida, as vendas da Apple encontram-se em queda, mesmo depois da empresa ter revelado os novos iPhone 15.

    Com isto em mente, caso as vendas se mantenham nos níveis atuais, como os analistas esperam, é possível que a Huawei venha a tornar-se a principal fabricante de dispositivos móveis na China já no início de 2024.

    Os dados da Counterpoint apontam que as linhas de produção da Apple tiveram uma quebra de 4.5% nas vendas no pais, em comparação com os modelo da geração anterior ao iPhone 15.

    Além disso, os analistas apontam ainda que a queda das vendas da Apple pode vir a ser benéfica para outros fabricantes de dispositivos Android, como é o caso da Honor, que também registou aumentos das vendas nos últimos meses dentro deste mercado.

    Se tudo correr como esperado, até ao início de 2024 é bastante provável que a Huawei venha a tornar-se a principal fabricante de dispositivos móveis na China, deixando a Apple para segundo lugar.

  • Vivo vai lançar o seu próprio sistema operativo

    Vivo vai lançar o seu próprio sistema operativo

    Vivo vai lançar o seu próprio sistema operativo

    A Vivo juntou-se na lista de empresas que, brevemente, vai começar a fornecer os seus próprios sistemas operativos para os dispositivos da empresa. Através de uma nova publicação nas suas redes sociais, a fabricante confirmou a chegada do sue novo sistema operativo dedicado.

    A empresa confirmou que vai revelar mais detalhes do novo sistema durante um evento, na China, agendado para o dia 1 de Novembro. O sistema em questão será o OriginOS 4, que a empresa confirma ser “100% proprietário” da Vivo, e que conta com tecnologias focadas em tirar o melhor proveito possível do hardware da empresa.

    Se tudo correr como esperado, a Vivo deve assim juntar-se a nomes como a Huawei, começando a lançar mais dispositivos com o seu próprio sistema operativo, invés de apostar apenas no uso do Android.

    imagem do convite da vivo para evento de novembro

    No entanto, de acordo com o leaker Digital Chat Station, este sistema vai começar primeiro a ser usado em dispositivos da IoT, possivelmente em dispositivos para o lar e outros. A ideia será a empresa começar a criar o seu próprio ecossistema antes de avançar para algo mais dedicado em smartphones e tablets.

    Apesar de o nome OriginOS 4 ter sido indicado, a empresa ainda não deixou detalhes do que poderemos esperar do sistema ou das suas funcionalidades. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados durante o evento do dia 1 de Novembro.

  • Huawei pode revelar dois novos chips Kirin até ao final do ano

    Huawei pode revelar dois novos chips Kirin até ao final do ano

    Huawei pode revelar dois novos chips Kirin até ao final do ano

    A Huawei tem vindo, desde que foi bloqueada pelos EUA, a investir na criação das suas próprias tecnologias dedicadas. Isto inclui os seus processadores dentro da linha Kirin, que brevemente podem vir a receber grandes novidades.

    Depois de integrar os Kirin 9000s nos novos Mate 60, agora a empresa encontra-se a preparar para revelar brevemente três novos modelos de processadores dentro da marca, focados para dispositivos intermédios.

    Os rumores apontam que a Huawei pode vir a produzir, até ao final do ano, os Kirin 810 e 820  baseados na arquitetura de 7 nm da SMIC. Estes processadores não são propriamente novos, mas foram desenvolvidos numa altura em que a Huawei ainda poderia usar as tecnologias da TSMC.

    A ideia agora será passar a arquitetura para a da SMIC, garantindo que os mesmos podem ser usados em futuros dispositivos da marca.

    O Kirin 830 deverá ser o grande destaque, tendo em conta que se espera vir a ser o modelo que vai estar disponível no Huawei Note 12. Este modelo deve ser um chip mais barato em relação ao Kirin 9000s, embora ainda deva manter o bom desempenho final em mente.

    Para já, a empresa não revela detalhes sobre o chip, e espera-se que, tal como aconteceu com o Mate 60, a mesma venha a focar-se em revelar o chip de forma “surpresa” para o mercado. As vendas iniciais, no entanto, estão previstas apenas para dentro da China.