Categoria: instagram

  • Twitter bloqueia partilha de links da maior instância do Mastodon

    Twitter bloqueia partilha de links da maior instância do Mastodon

    Twitter bloqueia partilha de links da maior instância do Mastodon

    Nas últimas horas, o Twitter tem vindo a enfrentar uma onda de críticas sobre as medidas que foram tomadas na plataforma, desde bloquear a conta que seguia o jato privado de Elon Musk a terem sido banidas contas de jornalistas que reportavam essa conta.

    Agora, a plataforma encontra-se a verificar mais uma onda de problemas. Ao que parece, a rede social agora encontra-se a bloquear os links que sejam partilhados sobre o mastodon.social, uma das maiores instâncias do Mastodon.

    Os utilizadores, ao tentarem partilhar links para a instância, recebem uma mensagem de erro a informar que algo correu errado e para tentar novamente. No entanto, a mensagem nunca chega a ser enviada.

    link do mastodon bloqueado

    De relembrar que, de forma recente, a conta oficial do Mastodon sobre o Twitter também foi banida da plataforma, alegadamente por partilhar o link associado com a conta que seguia o jato privado de Musk mas desta vez sobre o Mastodon.

    Até ao momento desconhece-se o motivo pelo qual os links do mastodon.social se encontram a ser banidos da plataforma. No entanto, este não é o único bloqueio que se encontra a ser aplicado.

    Os links sobre a instância do Pixelfeed, uma plataforma federada focada em conteúdos de fotografias (similar ao Instagram), também se encontra com os links bloqueados sobre o Twitter. As mensagens enviadas contendo os links da maior instância são automaticamente rejeitados com a mesma mensagem de erro.

    link bloqueado no Twitter do pixelfeed

    Tendo em conta que o Twitter não possui mais uma equipa de comunicação, não é possível saber com certezas o motivo destes erros ou a origem das falhas – e, caso esteja realmente aplicado um bloqueio, qual o motivo para tal.

  • Instagram lança novo sistema para ajudar na recuperação de contas roubadas

    Instagram lança novo sistema para ajudar na recuperação de contas roubadas

    Instagram lança novo sistema para ajudar na recuperação de contas roubadas

    Contas roubadas do Instagram podem ser uma verdadeira dor de cabeça, e muitas vezes difíceis de recuperar. A plataforma possui várias ferramentas de segurança para proteger as contas, mas quando uma conta é realmente afetada, as formas de recuperação são consideravelmente mais limitadas.

    Felizmente, parece que agora vai ser fornecida uma forma mais simples de realizar essa recuperação. O Instagram confirmou o lançamento de um novo portal dedicado para ajudar os utilizadores a recuperarem contas – nomeadamente contas que tenham sido roubadas ou hackeadas.

    Sobre esta nova secção, os utilizadores poderão escolher a recuperação com base no que tenha ocorrido, seja porque a conta foi atacada, o utilizador se esqueceu da senha ou porque perdeu o acesso ao dispositivo com a autenticação em duas etapas.

    A partir dai, os utilizadores serão guiados para o melhor procedimento a realizar para cada caso, com vista a ajudar diretamente na recuperação do acesso à conta.

    novos sistema de ajuda para contas roubadas

    Ao mesmo tempo, os utilizadores que necessitem de ajudar para recuperar uma conta podem agora pedir essa ajuda também aos seus amigos dentro da plataforma, de forma a estes validarem que a conta realmente foi atacada e ajudarem também na recuperação.

    pedido de ajuda a amigos para recuperar contas

    Mas estes sistemas não servem de muito se não existir uma proteção adequada nas contas. Por isso mesmo, a plataforma também revelou que vai lançar novos sistemas para garantir mais segurança para as contas dos utilizadores, seja pela verificação de identidade dos utilizadores ou através de meios automáticos para identificar possíveis ataques.

    Por fim, e sobretudo focado para contas verificadas, agora o sinal de verificação vai surgir em mais locais da plataforma, de forma a que os utilizadores possam garantir a autenticidade de uma conta mais facilmente.

  • Instagram revela as novas Stories para competir com o BeReal

    Instagram revela as novas Stories para competir com o BeReal

    Instagram revela as novas Stories para competir com o BeReal

    A Meta encontra-se a lançar oficialmente a sua nova funcionalidade rival para o BeReal dentro do Instagram, com a chegada das novas “Candid Stories”.

    O BeReal foi uma aplicação lançada em 2019, mas que apenas de forma recente começou a ganhar alguma popularidade. A mesma permite que os utilizadores possam enviar selfies rápidas para a plataforma, uma vez por dia, para que possam ter acesso a outros conteúdos partilhados pelos utilizadores.

    A ideia do BeReal será capturar momentos rápidos do dia, todos os dias, e ver também o que outros utilizadores na plataforma se encontram a partilhar. Quem não partilhar o conteúdo, não tem acesso aos conteúdos dos restantes utilizadores.

    Com isto em mente, o Instagram encontra-se agora a copiar a ideia do BeReal, com a nova funcionalidade “Candid”. A mesma vai permitir que os utilizadores partilhem uma selfie por dia, para terem acesso a conteúdos de outros utilizadores.

    Tal como no BeReal, os conteúdos das Stories Candid serão capturados tanto da câmara frontal como traseira ao mesmo tempo.

    A Meta estaria a trabalhar no Candid desde o final do verão, altura em que a empresa começou a testar a funcionalidade junto de alguns utilizadores. No entanto, apenas agora a mesma se torna oficial, ficando finalmente disponível para todos os utilizadores.

    No entanto, esta não é a única novidade nas recentes atualizações do Instagram. A empresa também se encontra a lançar agora a nova funcionalidade de “Notas”, que permite aos utilizadores deixarem pequenos estados junto dos seus avatares para quem pretenda enviar mensagens diretas aos mesmos.

    Notas nas mensagens diretas do Instagram

    Esta funcionalidade também tem vindo a ser testada faz vários meses, e finalmente começa agora a chegar junto dos utilizadores finais. As “Notas” podem ter até 60 carateres e surgem junto da imagem de perfil dos utilizadores na secção de mensagens da plataforma.

    A ideia será criar uma espécie de “alternativa” ao Twitter para a partilha de pensamentos rápidos, mas focado mais numa comunicação direta entre utilizadores invés da vertente pública.

  • Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Não existe como negar que o Facebook é atualmente uma das maiores plataformas sociais na internet. A rede social tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e é uma das mais reconhecidas no meio.

    No entanto, com isto surgem também utilizadores que tentam aproveitar-se de quem usa esta plataforma no dia a dia, com variados esquemas a serem propagados todos os dias. Nesta ideia, a empresa de segurança Lookout decidiu recentemente investigar o volume de ataques ou esquemas que surgem sobre a plataforma e as potenciais vítimas.

    De acordo com os dados do estudo, cerca de 62% dos utilizadores do Facebook que usam a plataforma de forma semanal, caem ou ficam sujeitos a possíveis esquemas dentro da mesma. Existem alturas em que os esquemas aumentam, sobretudo no final de ano, em épocas festivas e em dias de eventos importantes.

    O estudo aponta que, por entre um grupo de utilizadores do Facebook usado para o estudo, um em cada cinco utilizadores já foram vítimas de esquemas pelo Facebook. Deste grupo, cerca de 46% afirmam ter perdido mais de 100 dólares. A maioria dos esquemas propagam-se como brindes e ofertas na rede social, que supostamente as empresas fornecem.

    dados do estudo sobre ataques e fontes de origem

    No entanto, os esquemas também se encontram em constante evolução. O género de esquemas tende a evoluir de forma relativamente rápida, e mesmo que um utilizador tenha conhecimento sobre um esquema em particular que tenha ganho popularidade, este pode ser rapidamente substituído por outro ao fim de alguns dias.

    No entanto, o Facebook não é a única plataforma social onde os utilizadores podem ser vítimas de esquemas diversos. Da lista o TikTok também surge no topo, com 60% dos utilizadores potencialmente afetados todas as semanas, seguindo-se o WhatsApp e Instagram. O LinkedIn encontra-se como a plataforma mais segura, possivelmente por ser tratar de uma plataforma focada para o meio empresarial.

    generos de esquemas a surgirem em plataformas sociais

    A diferença encontra-se também na forma como os utilizadores são enganados. Em praticamente todas as plataformas sociais, as ofertas de prémios e de giveaways falsos são quase sempre o ponto de entrada. No LinkedIn o esquema começa com falsas ofertas de trabalho.

  • Twitter vai desenvolver ferramenta para verificar contas alvo de “shadowban”

    Twitter vai desenvolver ferramenta para verificar contas alvo de “shadowban”

    Twitter vai desenvolver ferramenta para verificar contas alvo de “shadowban”

    O Twitter tem vindo a revelar algumas informações sobre a sua plataforma, na ideia de melhorar a transparência para com os utilizadores. Isto vai de encontro com as próprias ideias de Elon Musk, que desde cedo indicou que o Twitter deveria ser uma plataforma aberta para a opinião de todos.

    Agora, Elon Musk volta a confirmar detalhes sobre uma nova funcionalidade que pode chegar em breve na plataforma. Ao que parece, o Twitter encontra-se a desenvolver uma nova ferramenta que vai permitir aos utilizadores verificarem se estão sobre “shadowbanned”.

    Esta é uma técnica conhecida de ser aplicada, onde as mensagens partilhadas pelos utilizadores não são propriamente removidas, mas o conteúdo é consideravelmente limitado através da redução da partilha e visualização do mesmo nas recomendações.

    Segundo Musk, o Twitter encontra-se a desenvolver uma ferramenta que indica no caso de uma conta dentro da plataforma ter sido alvo desta medida, e em caso positivo, o motivo para tal. Devem ainda ser fornecidos os passos que os utilizadores podem seguir para restaurar o acesso regular das suas contas.

    mensagem de elon musk sobre a funcionalidade

    Esta funcionalidade é algo similar ao que o Instagram também revelou recentemente, e que permite aos criadores de conteúdos verem se as suas publicações deixaram de ser usadas para recomendações.

    Para já ainda existem poucos detalhes sobre como esta ferramenta vai funcionar ou quando irá encontrar-se disponível, no entanto, a revelação da mesma surge apenas algumas horas depois de ter sido revelada mais uma parte dos “Twitter Files”.

    De relembrar que desde a entrada de Elon Musk no Twitter, vários anunciantes têm vindo a  deixar a plataforma face ao receio de aumento de conteúdo de ódio. Ao mesmo tempo, muitos utilizadores também se encontram à procura de alternativas para manterem as suas presenças online.

  • Instagram testa funcionalidade para organizar mensagens em contas comerciais

    Instagram testa funcionalidade para organizar mensagens em contas comerciais

    Instagram testa funcionalidade para organizar mensagens em contas comerciais

    Muitos dos utilizadores e empresas no Instagram usam as suas contas para enviar mensagens diretas na plataforma. Esta é uma das formas mais simples e rápidas de se comunicar diretamente dentro do serviço.

    No entanto, a organização destas mensagens, sobretudo para contas empresariais ou de lojas online, pode ser algo complicado de gerir. Talvez seja por isso mesmo que o Instagram se encontra a testar uma nova funcionalidade para as Mensagens Diretas da plataforma.

    A novidade foi descoberta pelo utilizador Sachin Shah, o qual confirmou que o Instagram se encontra a testar um novo sistema de tags para mensagens enviadas na plataforma. Estas tags irão permitir, mais rapidamente, organizar as mensagens na caixa de entrada.

    Os utilizadores podem marcar determinadas mensagens com uma tag especifica, para ser mais simples de saber exatamente do que se trata. Entre as tags disponíveis atualmente encontra-se a Flag, Booked, Ordered, Paid e Shipped. Claramente, estas tags parecem ser focadas para as encomendas e envios de produtos, facilitando a gestão das mesmas.

    tags do instagram para mensagens diretas

    As tags apenas ficarão visíveis para os utilizadores da conta do Instagram, sendo que os clientes finais – a pessoa que enviou a mensagem – não sabe qual a tag aplicada.

    Para já, esta funcionalidade parece focada para as contas empresariais dentro do Instagram. No entanto, ainda se encontra em testes, sem uma confirmação exata de quando vai ficar disponível para mais utilizadores. Espera-se, no entanto, que isso venha a acontecer em breve.

  • Meta pretende criar “alternativa ao Twitter” dentro do Instagram

    Meta pretende criar “alternativa ao Twitter” dentro do Instagram

    Meta pretende criar “alternativa ao Twitter” dentro do Instagram

    Não existe como negar que o Twitter encontra-se com uma crise entre mãos, com milhares de utilizadores a deixarem a plataforma por alternativas. E parece que a Meta pretende aproveitar esta saída de utilizadores, fornecendo alternativas dentro das suas plataformas sociais.

    De acordo com o especialista em redes sociais, Matt Navarra, a Meta encontra-se a preparar uma nova funcionalidade para o Instagram, que iria permitir criar “Notas” dentro da plataforma.

    Este sistema iria funcionar de forma similar ao que existe no Twitter, permitindo que os utilizadores pudessem escrever textos, que teriam depois a possibilidade de ser comentados por outros utilizadores dentro da rede social.

    A plataforma ainda se encontra a estudar a melhor forma de aplicar este sistema dentro da sua plataforma, e entre os possíveis nomes indicados encontram-se Realtime, Real Reels ou Instant. No entanto, para já nada oficial foi indicado, embora alguns funcionários internos da plataforma estejam atualmente a desenvolver a mesma e a realizar os primeiros testes.

    A ideia da Meta seria aproveitar a saída de utilizadores do Twitter, fornecendo uma alternativa direta que também cativasse os utilizadores para as suas plataformas – neste caso o Instagram. A própria Meta encontra-se atualmente a enfrentar alguns problemas, com utilizadores a saírem da plataforma, e com esta a focar-se no que surge no mercado das tendências para tentar ganhar algum destaque.

  • Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    Meta pode ser barrada de publicidade personalizada na União Europeia

    As autoridades Europeias têm vindo a apertar cada vez mais sobre a Meta e a recolher de dados pessoais da empresa. E agora pode vir a surgir um novo capítulo nesta saga.

    De acordo com fontes do Wall Street Journal, a European Data Protection Board (EDPB) terá recentemente deliberado que a Meta não pode obrigar os utilizadores a aceitarem publicidade personalizada sobre a sua plataforma. Esta medida pretende dar mais controlo aos utilizadores sobre o que a Meta e as suas plataformas – como o Facebook e o Instagram – podem recolher sobre os utilizadores para fins de publicidade direcionada.

    De notar que a decisão da EDPB não força a Meta a realizar mudanças imediatas na sua plataforma, mas vai ser passada para as autoridades na Irlanda, onde a empresa se encontra sediada na Europa, para avaliação. Com esta medida, a empresa pode ser forçada a seguir as regras e a ter de deixar de exigir que os utilizadores tenham de aceitar a publicidade personalizada na plataforma.

    Em comunicado, a Meta afirma que ainda é relativamente cedo para deixar comentários sobre a decisão, tendo em conta que a mesma ainda necessita de ser analisada pelas autoridades da Irlanda.

    No entanto, caso esta medida venha a ser aplicada, pode ter graves consequências para a empresa, que deixaria assim de poder fornecer publicidade direcionada para os utilizadores – uma das principais fontes de receita da mesma. A esta medida junta-se ainda a preocupação com plataformas como as da Apple, onde o sistema de App Tracking Transparency já terá causado duros prejuízos para a empresa.

    Ao mesmo tempo, as autoridades europeias sempre se mantiveram bastante atentas com as práticas da Meta sobre recolha de dados e privacidade dos utilizadores, e não seria a primeira vez que eram aplicadas coimas ou medidas contra a rede social pela violação das mesmas.

  • Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Meta começa a testar novo sistema de verificação de idade no Facebook Dating

    Nos últimos meses, a Meta tem vindo a melhorar o seu sistema de validação da idade para os utilizadores na plataforma, e parece que esta funcionalidade vai começar em breve a chegar a mais serviços da plataforma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Meta encontra-se a integrar o seu novo sistema de validação da idade para os utilizadores do Facebook Dating nos EUA. A empresa espera que esta plataforma venha a ser um meio de testes para o seu novo sistema de verificação de idade.

    Este novo sistema de verificação de idade destaca-se por ser menos invasivo que os métodos até agora existentes, permitindo que os utilizadores possam validar a idade com apenas uma selfie em vídeo – ou mantendo o tradicional envio dos cartões de identidade.

    A Meta afirma que vai expandir os testes ao seu novo sistema para o Facebook Dating, sobre todas as contas que a empresa considere que não tenham indicado corretamente a idade. Os utilizadores que sejam identificados terão de comprovar terem mais de 18 anos.

    Este novo sistema vai usar também fortemente a IA para identificar a idade dos utilizadores. No entanto, a Meta não deixou detalhes sobre quais os sinais que vai usar para verificar a idade usando este método.

    sistema de verificação de idade da Meta

    De notar que esta tecnologia já se encontrava em testes no Instagram faz alguns meses, e tem vindo a revelar-se bastante útil para a plataforma – ao mesmo tempo que torna o processo de verificação mais simples para os utilizadores finais.

    Para já os testes encontram-se focados apenas para utilizadores nos EUA, mas espera-se que, eventualmente, venha a ser fornecido para todos os utilizadores a nível global. Além disso, deverá também começar a surgir em outras plataformas da Meta onde a idade seja necessária para verificação das contas.

  • TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    TikTok junta-se no combate a pornografia de vingança

    O TikTok confirmou que vai entrar na lista de empresas que se juntaram para criar uma base de dados contra conteúdos pornográficos de vingança. A rede social confirmou que vai integrar-se como parte do StopNCII.org (Stop Non-Consensual Intimate Image Abuse), uma plataforma usada para identificar conteúdos pornográficos de vingança pela internet.

    Esta plataforma foi originalmente criada para o desenvolvimento de uma base de dados contendo hashes de imagens e vídeos que são conhecidos como sendo de pornografia de vingança. Entre as entidades que fazem uso da mesma encontra-se o Facebook, Instagram, Bumble e agora o TikTok.

    Para proteger as possíveis vitimas, a plataforma não armazena os conteúdos em violação, mas sim hashes dos mesmos, que são depois comparados com os conteúdos enviados para as plataformas sociais. Se uma hash corresponde a um conteúdo que seja enviado para alguma das plataformas parceiras, esse conteúdo é enviado para moderação.

    A plataforma encontra-se ativa faz mais de um ano, e atualmente conta com mais de 40.000 hashes criadas sobre conteúdos de vingança deste género. Este projeto, que se encontra em desenvolvimento pela Meta, foi um alargamento de outro que a empresa começou a desenvolver em 2017 – na altura focado apenas para a Austrália.

  • Kanye West volta a ser suspenso do Twitter

    Kanye West volta a ser suspenso do Twitter

    Kanye West volta a ser suspenso do Twitter

    Depois de Elon Musk ter dado uma “segunda oportunidade” a Kanye West, o cantor volta a ser suspenso do Twitter por conteúdo que viola os termos da empresa.

    A conta de Kanye West foi suspensa do Twitter pouco depois do mesmo ter publicado a imagem de uma suástica, o que surge poucas horas depois de o mesmo ter dado uma entrevista controversa com Alex Jones, onde foram deixadas mensagens de apreço a Hitler e aos Nazis.

    Elon Musk confirmou a suspensão da conta de Kanye, indicando que o mesmo terá sido suspenso por incitação de violência. O mesmo encontra-se atualmente banido em praticamente todas as plataformas sociais, depois de ter também sido banido do Instagram em Outubro por publicações similares.

    mensagem de elon musk sobre suspensão da conta de ye

    De relembrar que Kanye tinha voltado ao Twitter como parte da tarefa de perdoar contas suspensas que Musk tem vindo a incentivar na plataforma. Na altura que a sua conta foi restabelecida, Kanye teria agradecido a Musk pela reativação – mas parece que esta ideia não durou muito tempo.

    Elon Musk afirma ainda que terá feito os possíveis para manter Kanye na plataforma, mas infelizmente o mesmo não foi capaz de seguir as regras da plataforma. Pouco antes de a sua conta ser banida da plataforma, Kanye tinha publicado uma foto de meme contendo Elon Musk como foco central – o qual o mesmo afirma que não terá sido o motivo da suspensão.

    De relembrar que, recentemente, a Ye, empresa de Kanye, estaria em processo de compra da Parler, mas veio hoje a confirmar-se que esse negócio não se vai realizar. Os motivos para o cancelamento da compra não foram conhecidos.

  • Instagram com problemas a carregar histórias

    Instagram com problemas a carregar histórias

    Instagram com problemas a carregar histórias

    O Instagram parece estar a ter novamente alguns problemas, desta vez a afetar quem use a funcionalidade de Histórias da plataforma.

    Ao longo das últimas horas, vários utilizadores têm vindo a reportar que a aplicação não se encontra a carregar corretamente os conteúdos das stories. Os relatos começaram durante o início do dia de hoje, e ainda continuam a surgir – o que indica que o problema não está resolvido por completo.

    Entre os relatos, os utilizadores reportam que muitas histórias não estão a carregar corretamente, e em alguns casos a linha das Stories deixa de surgir por completo na página inicial da app. Alguns utilizadores também relatam que está a ser complicado o envio de conteúdos para as mesmas, com falhas constantes.

    Os problemas parecem estar a afetar os utilizadores de forma aleatória, sendo que existe quem esteja a verificar o mesmo e outros não. Aqui no TugaTech, testamos o acesso sobre duas contas diferentes, e confiramos o problema numa das mesmas. No entanto, os problemas parecem estar a ocorrer na sua maioria sobre os EUA e para alguns utilizadores na Europa.

    Até ao momento, a Meta não deixou qualquer indicação sobre o problema.

  • Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    Falsa aplicação de SMS na Google Play Store usada para criar contas falsas

    De tempos a tempos surgem na Google Play Store apps que conseguem contornar as medidas de proteção da empresa, integrando malware que fica disponível para potenciais vitimas na plataforma.

    É o recente exemplo de uma app que foi descoberta na plataforma. De acordo com a descoberta do investigador de segurança Maxime Ingrao, uma falsa aplicação de SMS na Play Store, sobre o nome de “Symoo” e com mais de 100.000 downloads, estaria a usar os dispositivos dos utilizadores para atividades maliciosas pela internet.

    Segundo o investigador, a aplicação era usada para ajudar na criação de falsas contas online, nomeadamente como forma de validar as mesmas com números de telefone reais. A app usava o cartão SIM dos utilizadores como “números virtuais”, que eram depois usados para a criação de contas falsas em várias plataformas – Microsoft, Google, Facebook, Instagram e outras.

    O número era usado como forma de validação, onde a app recebia a SMS de validação dessas plataformas, enviando o código para o gestor do esquema.

    falsa aplicação de sms na play store

    Apesar de a aplicação realmente funcionar como um leitor de mensagens SMS, vários utilizadores reportavam comportamentos estranhos da mesma. Uma das reviews deixadas na app indicava que o utilizador tinha começado a receber códigos de autenticação para serviços que nunca tinha usado.

    Apesar da descoberta, e de a Google ter sido notificada, a app ainda se encontra atualmente disponível na Google Play Store, com o potencial de afetar novos utilizadores. Caso tenha esta aplicação instalada no seu dispositivo, o recomendado será que remova de imediato a mesma.

  • Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    Autoridades Chinesas estão a procurar por apps “banidas” em smartphones

    A China tem vindo a verificar vários protestos derivados das medidas cada vez mais severas e limitativas relacionadas com o COVID, onde o governo se encontra a aplicar regras restritivas para os cidadãos.

    Durante os protestos, muitos encontram-se a usar os seus dispositivos móveis para distribuir imagens dos eventos e das intervenções das autoridades, muitas vezes em plataformas que se encontram banidas no pais – como o Twitter, Instagram, Facebook e outras apps sociais.

    O Telegram também tem vindo a ser fortemente usado como meio de propagação de informações e para agendar protestos, tendo em conta a sua privacidade e encriptação que torna difícil o roubo de dados pelo governo local.

    No entanto, de acordo com várias fontes, as autoridades estão agora a verificar os próprios smartphones dos cidadãos, para identificar os que tenham apps consideradas como “proibidas”. Segundo as fontes, as autoridades estão a obrigar os cidadãos a desbloquearem os seus dispositivos para verificarem se existem apps consideradas como “banidas” no pais – o que inclui varias apps de mensagens, redes sociais e apps de VPN.

    Ao mesmo tempo, sobre o Twitter tem vindo a verificar-se a um aumento considerável de mensagens de spam, que estão a ser propagadas sobre termos das cidades da China, alegadamente difundidas pelo governo para dificultar a tarefa de se encontrar informação sobre os protestos.

    Os cidadãos que são encontrados com apps consideradas “ilegais” estão a ser notificados ou detidos pelas autoridades. Ao mesmo tempo, surgem cada vez mais informações sobre intervenções violentas por parte das autoridades, que o governo chinês se encontra a tentar censurar de várias plataformas sociais.

  • Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    Meta multada em 265 milhões de euros por violação do RGPD

    A Meta, empresa mãe do Facebook, foi novamente alvo de uma multa por alegadas violações ao RGPD. A Comissão de Proteção de Dados da Irlanda terá aplicado a multa no valor de 265 milhões de euros.

    De acordo com a autoridade, a empresa terá violado as leis do RGPD sobre a proteção por design dos dados dos seus utilizadores, mantendo práticas contraditórias sobre os mesmos. Este resultado terá sido derivado de uma investigação iniciada a 14 de Abril de 2021, depois de vários relatos que teriam sido feitas recolhas de dados de 530 milhões de utilizadores na plataforma, incluindo de emails e números de telefone.

    Estes dados foram mais tarde expostos na internet, o que terá levado à investigação. Na altura, a Meta teria descredibilizado a publicação dos dados, indicando que a mesma era respeitante a dados antigos de utilizadores que já existia pela internet e que a falha que permitia essa recolha de informações já teria sido corrigida.

    Mais tarde, a empresa veio revelar que os dados foram recolhidos por terceiros a através dos perfis de utilizadores na plataforma, usando a funcionalidade de importar contactos do Facebook – que a empresa oferecia até Setembro de 2019. Esta permitia o envio de números de telefone para a plataforma, identificando os utilizadores por detrás dos mesmos.

    As autoridades da Irlanda apontam que a investigação terá sido feita sobre as várias plataformas onde a Meta opera, entre as quais o Facebook, Messenger e o Instagram. Na análise dos resultados, as autoridades consideram que a Meta violou as regras do RGPD ao permitir a recolha dos dados e a facilitar essa tarefa com as ferramentas que fornecia aos utilizadores.

    privacidade de dados dos utilizadores

    Além da multa agora aplicada, a Meta deve ainda aplicar medidas para evitar que situações similares possam acontecer no futuro – algo que a empresa se acredita já tenha aplicado, uma vez que a funcionalidade usada para explorar os registos terá sido desativada.

    Em comunicado ao portal TechCrunch, a Meta afirma que se encontra a analisar a decisão da entidade, e que mais informações devem ser conhecidas nos próximos tempos. No entanto, a empresa sublinha que a privacidade dos utilizadores é um dos pontos mais importantes da plataforma.

    De relembrar que esta não é a primeira multa aplicada sobre a Meta por violações do RGPD. Faz pouco menos de um ano que o WhatsApp também foi multado em 225 milhões de euros por violações similares, sendo que a empresa foi também multada em Março deste ano em 18.6 milhões de euros sobre funcionalidades de histórico de dados do Facebook.

  • Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    Meta vai reforçar segurança para jovens sobre o Facebook

    A Meta encontra-se a realizar mudanças na sua plataforma, com o objetivo de garantir mais segurança para jovens no serviço. A empresa indicou recentemente que vai alterar algumas das configurações padrão para novas contas de jovens na plataforma, de forma a evitar que os mesmos possam receber mensagens de “adultos suspeitos”.

    Segundo a empresa, todas as contas associadas a jovens com menos de 16 anos no Facebook vão passar a ter configurações de privacidade mais restritas, que se focam em evitar que possam receber mensagens ou formas de contacto por adultos que tenham comportamentos “suspeitos” dentro a plataforma.

    Esta medida vai começar a ser aplicada apenas a novas contas criadas na Meta a partir de agora, mas a empresa afirma que vai notificar também os jovens com contas existentes para reverem as suas configurações de privacidade, no sentido de tornarem os seus conteúdos mais privados dentro do serviço.

    Esta medida é similar ao que a empresa já tinha começado a aplicar no Instagram durante o ano passado, limitando algumas configurações de privacidade das contas de jovens, para evitar possíveis casos de abuso.

    novo sistema de filtragem para jovens no facebook

    A medida vai aplicar-se não apenas para as contas dos jovens, mas também para a de adultos que estejam ativamente à procura deste género de contas. Segundo a empresa, tanto no Facebook como no Instagram, esta irá começar a marcar algumas contas que sejam consideradas suspeitas, tendo em conta os contactos feitos com contas de menores.

    Nestes casos, as contas de jovens irão deixar de aparecer na lista de contas a seguir ou recomendadas, bem como será removido o botão para se enviar uma mensagem – no caso de acesso direto ao perfil. Isto deve impedir que os adultos possam entrar em contacto com os menores de idade.

    Estão ainda a ser feitas melhorias no sistema da plataforma para evitar o envio de dados e imagens não consensuais sobre a mesma. Isto aplica-se a imagens que podem ser partilhadas indevidamente por menores ou adultos na plataforma, e usadas para os mais variados fins.

  • Instagram testa novo sistema de “Interesses” na plataforma

    Instagram testa novo sistema de “Interesses” na plataforma

    Instagram testa novo sistema de “Interesses” na plataforma

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, no sentido de fornecer aos utilizadores mais controlo sobre o que pretendem ver na plataforma.

    De acordo com a descoberta do utilizador Pippa Akram, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permite, a partir das Definições da app, gerir quais os interesses dos utilizadores. Isto permite que se possa escolher quais os temas de interesse a ver sobre a timeline e os diversos serviços da plataforma – nomeadamente nos Reels.

    Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam escolher quais os temas de vídeos a surgir sobre a plataforma, refinando assim o algoritmo para apresentar mais desses conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta medida também pode incentivar os criadores de conteúdos a escolherem mais adequadamente o tema dos seus conteúdos, já que os utilizadores poderiam assim ter a capacidade de encontrar novos conteúdos com base nas suas preferências.

    nova funcionalidade de interesses no instagram

    É importante notar que a novidade parece ainda encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e de momento está ainda limitada apenas a alguns utilizadores na plataforma. O TugaTech tentou verificar junto de diferentes contas, mas sobre nenhuma estaria ativa a novidade.

    É possível que a mesma venha a ser introduzida em futuras atualizações da app. Esta encontra-se sobre as Definições da conta, na app do Instagram.

  • Twitter reativa a conta de Donald Trump após votação de Elon Musk

    Twitter reativa a conta de Donald Trump após votação de Elon Musk

    Donald Trump com o Twitter

    Quando Elon Musk entrou para a administração do Twitter, uma das questões que alguns utilizadores colocaram encontrava-se na possibilidade deste começar a desbloquear algumas contas de entidades que, anteriormente, tinham sido banidas do Twitter.

    Uma dessas entidades seria Donald Trump, ex-presidente dos EUA e que estava banido da plataforma. Apesar de Musk não se ter pronunciado inicialmente sobre o caso em concreto, durante o dia de hoje foi confirmado que Trump encontra-se de volta para a plataforma.

    A medida terá sido tomada depois de Elon Musk ter feito um questionário para os utilizadores do Twitter, indicando se a conta de Donald Trump deveria ser restituída na plataforma. O resultado acabou por ser positivo, o que leva agora a que a mesma volte a ficar ativa.

    A votação foi acompanhada pela frase em latim “Vox Populi, Vox Dei”, que se traduz em “A voz do poço, a voz de Deus”, numa referência clara que a votação iria ser o resultado das preferências dos utilizadores, e que o Twitter iria agir em conformidade.

    Sondagem de elon musk sobre ativação da conta de Donald Trump

    Tendo em conta a votação positiva, poucas horas depois a conta foi efetivamente restaurada, sendo que @realDonaldTrump está novamente ativa e com os dados que teria na altura em que foi bloqueada. De notar, no entanto, que Trump já tinha indicado no iniciou deste ano que não iria voltar à plataforma, mesmo que a conta fosse restituída.

    De notar que, apesar de Musk ter ideias de restituir a conta de Donald Trump, este afirmava anteriormente que iria aplicar um conselho de moderação para avaliar essa possibilidade. No entanto, a criação desta sondagem na sua conta pessoal indica que não terá sido feita essa medida, e invés disso Musk terá optado por seguir as preferências dos utilizadores do serviço.

    De relembrar que a conta de Donald Trump tinha sido banida no início de 2021, depois do mesmo usar a plataforma para incitar à violência, que levaram aos eventos no capitólio dos EUA a 6 de Janeiro do ano passado. Trump tem vindo a tentar obter controlo da conta desde então, tendo mesmo tentado contornar o bloqueio a partir de outras contas na plataforma, e até mesmo a avançar com um processo em tribunal contra o Twitter.

    De notar que as contas de Musk em outras plataformas, nomeadamente no Facebook e Instagram, ainda continuam bloqueadas.

  • Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    Meta terá despedido funcionários que aceitavam pagamentos para recuperar contas

    A Meta parece estar focada em encontrar funcionários dentro da empresa que estão a abusar do acesos que possuem aos serviços da mesma.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, fontes próximas da Meta indicam que a empresa encontra-se a realizar vários despedimentos de funcionários que, usando o acesso interno da empresa, terão realizado ações contra as normas de trabalho. Entre estes encontram-se funcionários que abusaram das suas permissões para recolherem e usarem contas de utilizadores no Facebook e Instagram sem autorização.

    Alguns dos funcionários terão mesmo recebido centenas de dólares de entidades externas para recuperarem acesso a contas na plataforma, ou para levarem ao roubo das mesmas. Na maioria dos casos as contas eram de pequenos utilizadores, de forma a evitar a deteção.

    A política interna da Meta impede que os funcionários possam aceitar pagamentos externos para usarem os seus acessos dentro da empresa para ações diretas em contas. No entanto, muitos funcionários aproveitam este rendimento extra, explorando as contas para obterem um extra no final.

    Para este fim, os funcionários estariam a usar uma ferramenta interna conhecida como “Oops”, que normalmente é usada para ajudar personalidades de relevo na plataforma a recuperarem acesso às suas contas com a ajuda dos funcionários. Este é um mecanismo de segurança adicional para contas de relevo no serviço, mas é onde também estariam a ser realizados os crimes.

    Em comunicado, a Meta indica que a empresa possui padrões de segurança restritos no que respeita ao uso desta ferramenta, e que realiza as ações necessárias quando a mesma é explorada de forma fraudulenta.

    De notar que estes despedimentos não estão relacionados diretamente com os cortes que a empresa também se encontra a realizar. Recentemente a empresa confirmou que iria despedir cerca de 10.000 funcionários, numa medida focada em conter os gastos da empresa.

  • TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    TikTok, Instagram, Facebook e WhatsApp são as apps mais descarregadas em Outubro

    Todos os meses surge uma nova lista das aplicações mais descarregadas para os smartphones dos utilizadores, tanto no iOS como Android. E os dados mais recentes voltam a mostrar quais as tendências para o mercado – com algumas novidades pelo meio.

    Os dados da empresa AppFigures apontam quais as aplicações mais descarregadas na Apple App Store e da Google Play Store em Outubro de 2022. Como tem acontecido nos últimos meses, o TikTok da Bytedance encontra-se a liderara a tabela, tendo atingido os 53 milhões de novos downloads. Em segundo lugar encontra-se o Instagram, da Meta, seguido também de outras apps da empresa: Facebook e WhatsApp.

    No entanto, se olharmos para os valores em cada plataforma, existem algumas diferenças claras. No caso do iOS, o TikTok certamente que lidera, com 25 milhões de downloads, seguindo-se a app da Google com 17 milhões, e o Instagram com 15 milhões de downloads.

    No entanto, do lado do Android e na Google Play Store, o Instagram lidera a tabela, com 34 milhões de downloads durante o mês. Na segunda posição encontra-se o Facebook, com 31 milhões, seguindo-se então o TikTok com 28 milhões.

    dados das aplicações descarregadas em cada loja

    Outro destaque importante será relativo à aplicação do Snapchat, que apesar de não se encontrar entre as 10 mais descarregadas da App Store, surge do lado do Android com 18 milhões de downloads, ficando na sétima posição.

  • Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    Opera agora permite rápido acesso ao TikTok

    A Opera encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade social ao seu navegador, focado para quem use plataformas como o TikTok. A nova versão do navegador da empresa agora conta com uma ferramenta de acesso direto para o TikTok.

    Esta novidade permite que os utilizadores, a partir da barra lateral, possam rapidamente aceder a conteúdos do TikTok, seja para ver vídeos ou para responder a notificações e mensagens. Ainda será apenas a versão web do TikTok compactada para a barra lateral do navegador, mas ao mesmo tempos será uma forma dos utilizadores rapidamente terem acesso à plataforma – caso usem a mesma.

    Esta novidade junta-se também ao rápido acesso que já existe para o Instagram, Messenger e WhatsApp. Também se encontra disponível o suporte para algumas plataformas de streaming de música, como o Spotify e Apple Music.

    Tal como anteriormente, estas tratam-se apenas de web apps, mas a Opera espera que as mesmas sejam suficientes para atrair a atenção dos utilizadores finais.

    Se esta novidade terá sucesso por entre os utilizadores será outra questão. O navegador da Opera tem vindo a ganhar popularidade no mercado, sendo que segundo os dados da Statcounter, passou de 2.3% em Outubro de 2019 para mais de 3.6% este ano. No entanto, ainda se encontra longe de outros rivais diretos, como o Google Chrome ou até o Edge.

    O navegador também tem vindo a tentar apelar um pouco a diferentes massas, tendo sido criada uma versão do mesmo adaptada para jogadores e até para a comunidade cripto, novamente, na ideia de tentar atrair o máximo de utilizadores possíveis.

  • Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    Autoridades na Turquia começam a bloquear plataformas sociais

    No seguimento de uma explosão verificada durante o dia de ontem, em Istambul, as autoridades locais começaram a bloquear o acesso a várias plataformas sociais na Internet para evitar a partilha de conteúdos e imagens do acontecimento.

    De acordo com várias fontes, o Instagram, Facebook, Twitter, YouTube e Telegram começaram a ser bloqueados na Turquia depois de terem sido usadas para a partilha de imagens e vídeos do acontecimento. O ataque já foi considerado pelas autoridades um ato terrorista, sendo que vitimou 8 pessoas e feriu outras 81.

    Dentro do pais, e para além dos bloqueios na internet, também as fontes de noticias locais estão a ser bloqueadas de difundir informações sobre o evento, com indicações para os cidadãos não partilharem conteúdos associados ao mesmo.

    De acordo com a plataforma NetBlocks, o tráfego nas principais aplicações sociais começou a cair no país durante o final do fim de semana. Uma das únicas plataformas que parece não ter sido afetada será o WhatsApp.

    Inicialmente os bloqueios foram apenas verificados sobre a operadora Turk Telekom, que é considerada uma das maiores no país, mas rapidamente foi expandido para outras entidades locais.

  • Instagram lança agendamento de publicações pela app para criadores

    Instagram lança agendamento de publicações pela app para criadores

    Instagram lança agendamento de publicações pela app para criadores

    O Instagram encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que finalmente vai dar mais controlo aos criadores de conteúdos sobre quando e como devem ser publicadas as suas criações.

    A plataforma encontra-se agora a disponibilizar a nova ferramenta de agendamento de publicações, diretamente da app e sem que se tenha de usar o Creator Studio para a tarefa.

    A funcionalidade já tinha vindo a  surgir em testes faz alguns meses, mas finalmente encontra-se agora disponível para um leque mais aberto de utilizadores. Com a mesma, os criadores podem agendar as suas publicações do Reels, fotos e vídeos com até 75 dias de antecedência.

    instagram agendamento

    A funcionalidade encontra-se disponível sobre as “Definições Avançadas”, que surgem na altura de publicação de um conteúdo. Se for um dos contemplados para aceder à mesma, deverá agora verificar uma opção de agendamento.

    Os conteúdos agendados ficam ainda numa nova opção sobre as configurações da app, pelo que é sempre possível editar ou cancelar o envio de um conteúdo caso se pretenda.

    Além desta novidade, a plataforma encontra-se também a disponibilizar a nova funcionalidade de “Troféus” para o Reels, que basicamente permite recompensar os criadores de conteúdos com pequenos feitos dentro da plataforma. Os troféus ficam visíveis nas contas dos utilizadores, e demonstram determinadas metas que foram atingidas dentro do serviço.

    As novidades, para já, encontram-se a ser fornecidas de forma gradual para criadores de conteúdos. Ainda podem demorar alguns meses a chegar a todos os utilizadores da plataforma.

  • WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    WhatsApp começa a fornecer as novas Comunidades

    O WhatsApp encontra-se a introduzir um conjunto de novidades para a sua plataforma, com a chegada das novas comunidades. Estas pretende tornar as conversas de grupo ainda mais interativas e organizadas.

    As comunidades do WhatsApp já tinham sido reveladas pela empresa no inicio do ano, mas apenas agora vão começar a chegar para todos os utilizadores da plataforma. As mesmas permitem que sejam colocados diferentes grupos do WhatsApp dentro de um “local central”.

    Algo similar encontra-se também, segundo a Meta, em desenvolvimento para o Facebook e Instagram, mas ainda sem datas previstas de lançamento.

    Para os utilizadores do WhatsApp, as comunidades vão começar a ficar disponíveis durante os próximos meses. Será possível organizar diretamente as comunidades para quem seja o administrador das mesmas, criando os grupos necessários para tal – e também é possível mover grupos existentes para dentro dessas comunidades.

    WhatsApp com comunidades

    Para os administradores, vão ainda encontrar-se disponíveis novas ferramentas que vão ajudar a melhor gerir as mesmas, bem como todos os conteúdos dos grupos.

    Por entre os exemplos que a Meta fornece para o uso das comunidades encontram-se a de gestão de vizinhos ou para lugares de trabalho. Espera-se que a novidade comece a chegar primeiro para utilizadores do Android, sendo que os utilizadores podem criar as suas próprias comunidades quando a opção estiver disponível.

    Na ideia geral, esta parece ser similar ao que já existe com os grupos do Facebook, ou até em parte com o Discord, mas com a vantagem de que todas as comunicações são encriptadas ponta a ponta, mantendo a coerência dentro do WhatsApp.

    Fora desta novidade, o WhatsApp revelou ainda algumas melhorias para os grupos existentes fora das comunidades, como é o caso da capacidade de serem criados questionários e votações para os mesmos, bem como o suporte para chamadas de vídeo até 32 pessoas diferentes. Além disso, os grupos também permite agora até 1024 utilizadores ativos nos mesmos.

  • Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    A Meta continua a expandir as suas ferramentas para integrar ainda mais conteúdos de NFTs dentro da sua plataforma. Agora a empresa confirmou que vai começar a permitir, para criadores selecionados, fazerem e venderem conteúdos digitais diretamente pelo Instagram.

    A revelação foi deixada pela entidade durante o evento Creator Week, focado para criadores das suas plataformas. A ideia passa por permitir que os utilizadores do Instagram interessados em NFTs possam ter um meio de colocar as suas criações à venda, diretamente da plataforma e sem terem de usar apps de terceiros.

    De relembrar que a Meta tem vindo a experimentar o uso de NFTs sobre o Instagram e Facebook desde o ano passado, mas parece que agora se encontra a focar consideravelmente mais nesta vertente. No Instagram, os utilizadores já podiam usar a plataforma para mostrar ao mundo as suas criações, ao qual se junta agora a capacidade de vender.

    Instagram com venda de NFTs

    Esta será a primeira medida realizada pelo Instagram para tentar competir diretamente com plataformas de venda de NFTs, algo que nos últimos tempos tem vindo a perder alguma popularidade, mas ainda mantém a sua comunidade ativa de utilizadores. A Meta afirma ainda que, pelo menos até 2024, não irá cobrar qualquer comissão pelas vendas realizadas de NFTs na sua plataforma, e que após esse período o valor será de 30% das vendas.

    Os vendedores podem ainda beneficiar da revenda dos seus conteúdos, com taxas entre 5 e 25%.

    De momento esta novidade apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de criadores, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os testes durante os próximos meses, ainda mais tendo em conta a aposta que tem vindo a ser feita neste setor.

  • Instagram começa a testar nova interface na web

    Instagram começa a testar nova interface na web

    Instagram começa a testar nova interface na web

    Por esta altura é praticamente certo que o Instagram não vai receber uma aplicação dedicada para iPad, algo que tem vindo a ser pedido faz anos pela comunidade. No entanto, a plataforma encontra-se a tornar o uso da mesma mais simples para quem use dispositivos com ecrãs de maiores dimensões pela web.

    O Instagram encontra-se a testar uma nova interface para a sua versão web, que aparenta focar-se em tornar a experiência mais simples para quem tenha dispositivos de maiores dimensões – como um iPad ou até para uso pelo desktop.

    A nova versão conta com uma barra lateral redesenhada, onde se encontram as principais opções da plataforma, e consideravelmente mais simples de usar. As notificações, por exemplo, agora surgem sobre um painel dedicado na lateral, que se abre ao pressionar o ecrã.

    nova interface do instagram

    Alguns itens da interface também foram redesenhados e estão mais simples de usar – novamente, com foco para quem usa a plataforma em um ecrã de grandes dimensões.

    Para já a nova interface ainda parece encontrar-se em testes. Alguns utilizadores encontram-se a receber a mesma, mas não existem critérios para tal. Espera-se que esta venha a surgir sobre mais utilizadores durante as próximas semanas.

    De notar que o Instagram não confirmou oficialmente este novo design, portanto é possível que venha também a sofrer mudanças antes de chegar a “todos”.

  • Instagram encontra-se a bloquear contas de utilizadores sem motivo aparente

    Instagram encontra-se a bloquear contas de utilizadores sem motivo aparente

    Instagram encontra-se a bloquear contas de utilizadores sem motivo aparente

    O Instagram encontra-se a passar por um novo problema que está a afetar centenas de utilizadores. Desde o inicio desta semana que vários utilizadores estão a relatar que as suas contas foram suspensas sem motivo aparente, no que parece ser um problema geral da plataforma.

    Os relatos apontam que, de forma aparentemente aleatória, as contas dos utilizadores são suspensas da plataforma. Isto pode ocorrer em contas que não tenham realizado qualquer género de atividade que viole os termos da plataforma.

    O bloqueio é também aplicado sem a respetiva justificação sobre o motivo para tal, dando apenas a possibilidade aos utilizadores de tentarem reativar a mesma em contacto com o suporte da plataforma.

    A este problema existem ainda relatos de utilizadores que estão a verificar problemas em entrar nas suas contas ou a aceder aos conteúdos publicados na plataforma – as falhas parecem estar a afetar os utilizadores a nível global.

    A partir do Twitter, a plataforma confirma que se encontra a verificar problemas sobre o acesso às contas e também que algumas contas estão a ser bloqueadas no processo, sendo que se encontra a verificar a causa do problema.

    mensagem do instagram no twitter

    Para já, isto não resolve os problemas dos utilizadores que, efetivamente, têm as suas contas bloqueadas na plataforma. Mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados nas próximas horas.

  • Kanye West volta a ter conta ativa um dia depois de Musk entrar na direção

    Kanye West volta a ter conta ativa um dia depois de Musk entrar na direção

    Kanye West volta a ter conta ativa um dia depois de Musk entrar na direção

    O perfil no Twitter de Kanye West está de novo ativo, depois de o rapper ter sido suspenso da plataforma por publicação de conteúdos associados a antissemitismo. A reativação da conta ocorre menos de um dia depois de Elon Musk ter tomado o controlo da direção do Twitter.

    De relembrar que Kanye West, agora conhecido como Ye, tinha sido suspenso tanto do Twitter como do Instagram por publicar conteúdos que eram considerados de antissemitismo. As mensagens levaram mesmo à perda de suporte de marcas como a Adidas.

    De notar, no mesmo dia que Ye voltou a usar ativamente a sua conta do Twitter, a 8 de Outubro, Musk tinha respondido a uma das suas publicações com a frase ” Welcome back to Twitter, my friend!”. Pouco depois, Ye terá usado a conta para publicar o conteúdo que levou à suspensão da mesma.

    De momento ainda se desconhece se a conta terá sido reativada por Musk ter começado a fazer parte da direção do Twitter, sendo que a plataforma também não deixou qualquer detalhe relativamente ao caso.

  • Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Twitter está a perder utilizadores e a mudar temas de conversa

    Faz algum tempo que têm vindo a surgir informações sobre a possibilidade de o Twitter estar, lentamente, a perder a sua base de utilizadores. E ao que parece, tendo em conta um recente estudo que foi feito sobre a plataforma, parece que isso pode ser mesmo o caso.

    De acordo com a Reuters, revelando um estudo feito pelo Twitter sobre a análise dos seus utilizadores, a plataforma parece ter chegado à conclusão que encontra-se efetivamente a perder uma vasta maioria dos seus utilizadores.

    O estudo indica que os “heavy users”, que são considerados todos os utilizadores que iniciam a sessão nas suas contas entre 6-7 dias seguidos na semana e enviam tweets pelo menos 3 vezes por semana, estão a cair. Estes utilizadores representam apenas 10% de todos os utilizadores da plataforma, mas criam mais de 90% de todos os tweets da rede.

    É também nestas categorias de utilizadores que a plataforma se encontra a perder mais utilizadores. Existem cada vez menos contas que ativamente usam Twitter para partilharem os seus conteúdos, tendência que tem vindo a ser de queda desde o início da pandemia. E a plataforma não consegue explicar exatamente para onde os mesmos foram, embora o TikTok e Instagram possa ser um exemplo de tal.

    Obviamente, esta saída de utilizadores também tem consequências para a plataforma. Com menos utilizadores ativos, existem também menos anunciantes interessados em poderem colocar a sua publicidade na plataforma – e consequentemente, menos receitas para esta.

    Uma tendência que parece ter vindo a ser cada vez mais popular dentro da rede passa por conversas sobre criptomoedas e pornografia. Estes dois temas em particular estão a surgir cada vez mais entre as preferências dos considerados “heavy users” e a ocupar uma grande parte das mensagens enviadas para a rede.

    Tendo em conta que o Twitter é uma das poucas redes sociais que permite a publicação de conteúdos para adultos, existem cada vez mais contas que olham para essa permissão como forma de partilharem conteúdos da mesma – conteúdos para adulto correspondem a 13% dos conteúdos no Twitter.

    Obviamente, isso pode trazer consequências graves para a plataforma no futuro, já que os temas debatidos sobre a mesma iriam ser focados apenas em dois temas em particular, e que podem não atrair nem utilizadores nem anunciantes.

  • Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    Meta revela ferramentas para proteger marcas no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a revelar um conjunto de ferramentas, para Facebook e Instagram, que vão ajudar as marcas a mais rapidamente denunciarem casos de abuso das mesmas ou violação dos direitos de autor.

    A empresa encontra-se a disponibilizar agora um novo conjunto de ferramentas, que vai tornar a tarefa dos administradores de marcas terem a capacidade de rapidamente identificarem o uso das mesmas na plataforma.

    Com esta nova ferramenta, as empresas podem gerir mais facilmente conteúdos que possam estar a violar as suas marcas. A plataforma vai apresentar, de forma clara, conteúdos onde as suas propriedades podem estar a ser usadas, permitindo iniciar o processo de disputa das mesmas – ou tornar o mesmo até automático em alguns casos.

    Estas novas ferramentas vão ajudar as empresas a terem novas formas de gerir os seus conteúdos sobre o Facebook e Instagram. A Meta afirma que a ferramenta irá ficar disponível para marcas que tenham um histórico comprovado de validarem corretamente casos de abuso de propriedade de direitos de autor.

    Esta funcionalidade não se aplica apenas a publicações diretas, mas também a imagens e vídeos que possam ser partilhados por terceiros sobre o Instagram e o Facebook.

    De notar que as novidades apenas irão encontrar-se disponíveis para marcas que realmente tenham um histórico comprovado de situações de abusos e que tenham reportado os mesmos com sucesso e de forma correta – possivelmente a empresa encontra-se reticente em fornecer a ferramenta para todos de forma aberta para prevenir abusos.

  • Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    Meta multada na Turquia por combinar dados dos utilizadores

    A Meta acaba de ser novamente multada, desta vez pelas autoridades da Turquia, por alegadamente cruzar informações dos utilizadores das suas diferentes plataformas – Facebook, Instagram e WhatsApp.

    As autoridades turcas aplicaram uma multa no valor aproximado de 18.6 milhões de dólares, o que pode parecer pouco se tivermos em conta as recentes multas que foram aplicadas à empresa em vários outros países. Como exemplo, faz menos de um ano que a Comissão Europeia aplicou uma multa de 267 milhões de dólares ao WhatsApp por falhas na proteção de dados dos utilizadores.

    De forma recente também, as autoridades do Reino Unido ordenaram à Meta que cancelasse o negócio de compra da plataforma Giphy, o que irá elevar ainda mais as perdas. Estes são apenas alguns dos exemplos de problemas que a Meta tem vindo a enfrentar em vários mercados, e que afetam negativamente a imagem da empresa e os cofres no final.

    No entanto, no caso da Turquia, a Meta encontra-se acusada de usar a sua posição dominante no mercado para combinar os dados dos utilizadores entre as suas diferentes plataformas, com o objetivo de obter mais informações dos mesmos para fins de publicidade direcionada. As autoridades apontam ainda que a Meta deve cessar com essa atividade sobre as suas plataformas.

    As autoridades consideram que, ao conjugar as informações das diferentes plataformas entre si, a Meta encontra-se a colocar numa posição de vantagem para a obtenção de dados dos utilizadores, prejudicando também as empresas rivais que não possuem a mesma capacidade de realizar a recolha das três plataformas principais da marca – WhatsApp, Facebook e Instagram.

    As investigações na Turquia começaram depois das alterações que a Meta estaria a preparar-se para realizar, o ano passado, sobre o WhatsApp, e que levaram a uma investigação das práticas da empresa bem como da forma como os dados dos utilizadores estariam a ser recolhidos e processados pela mesma.

  • Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    Nova taxa da App Store vai voltar a afetar a Meta

    A Apple continua a ser o tema do dia em críticas por parte do seu sistema de pagamentos integrados na App Store, e as mais recentes partem exatamente da Meta, que mais uma vez deixa críticas ao valor que a empresa retira dos pagamentos realizados das apps no iOS.

    Em causa encontra-se uma recente alteração das políticas da Apple sobre a App Store. A partir de agora, as apps que vendam conteúdos patrocinados sobre os seus conteúdos, como é o caso de publicidade direta, vão enquadrar-se também para a taxa que a empresa cobra sobre os pagamentos in-app.

    Ou seja, por outras palavras, se uma plataforma possui uma app onde é vendida publicidade ou a mesma pode ser vendida aos anunciantes, essas entidades passam a ter uma taxa de 30% dos valores cobrados a irem diretamente para a Apple. Isto vai afetar sobretudo apps associadas com plataformas sociais – como é o caso do Facebook e Instagram.

    Isto ocorre porque, até agora, a Apple permitia que estes géneros de sistemas usassem meios de pagamento dedicados das empresas – mas apenas para esse formato de transações. No entanto, a partir de agora os pagamentos necessitam de usar o sistema da App Store, e portanto, ficam sujeitos à taxa de 30%.

    Um porta-voz da Meta já veio deixar as críticas da empresa sobre esta medida, que vai ter prejuízos consideráveis para a empresa. Segundo a Meta, a Apple continua a adotar medidas que visam dar receitas para os seus próprios negócios, prejudicando o de terceiros. No entanto, a Meta encontra-se comprometida em permitir que as empresas e pequenos empresários possam usar as suas ferramentas para continuar a realizar publicidade sobre a plataforma.

    De notar que, tendo em conta as novas regras da App Store, a Meta ainda pode vender a publicidade patrocinada sem a taxa da App Store a partir da app dedicada para o efeito – uma vez que esta não apresenta diretamente essa publicidade aos consumidores, como acontece no Facebook e Instagram. No entanto, isso pode mudar para o futuro, e impede também a empresa de aplicar o mesmo plano para as suas apps principais.

    A empresa sublinha ainda que esta medida pode ter impacto para os utilizadores que optem por realizar as suas campanhas de publicidade pelas apps principais da Meta, que agora necessitam de pagar um extra de 30% associado com as taxas da Apple.

    Obviamente, a Meta também irá certamente perder receitas derivado desta medida, o que se junta às perdas que a empresa registou desde que a Apple começou a implementar o seu novo sistema de privacidade no iOS 14.

  • Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    Meta vai deixar de lado o Java nas suas aplicações para Android

    A Meta confirmou que se encontra a migrar a linguagem de programação usada nas suas aplicações para Android, passando do antigo Java para Kotlin – a versão mais recente em linha com o que a Google também pretende para o futuro.

    O Kotlin é uma linguagem de programação consideravelmente mais recente e eficiente, sendo ainda baseada em JVM. Foi criada originalmente em 2011 pela JetBrains, mas apenas recebeu a sua versão 1.0 oficial em 2016. Em 2017 foi adotada pela Google como sendo a linguagem de programação padrão para todas as futuras aplicações do Android.

    Segundo a Google, um dos motivos para usar Kotlin encontra-se no facto de ser consideravelmente mais eficiente, seguro e rápido, além de suportar um conjunto de funcionalidades que simplesmente não se encontram na versão nativa do Java.

    No caso da Meta, todas as aplicações da empresa eram até agora baseadas em Java – o que inclui a app do Facebook, Instagram, WhatsApp, entre outras. No entanto, a empresa sublinha que vai começar a migrar as suas plataformas para a nova linguagem de programação.

    Para os utilizadores, esta medida não deverá trazer grandes mudanças visíveis. É possível que os utilizadores verifiquem mais desempenho sobre alguns casos, mas para muitos a diferença será praticamente zero.

    No entanto, por detrás da funcionalidade, a medida irá melhorar o desempenho e segurança das aplicações da Meta, trazendo-as para uma versão mais atualizada da linguagem de programação, e com possibilidade de novas funcionalidades para o futuro.

  • Instagram está a saltar automaticamente as Histórias dos utilizadores

    Instagram está a saltar automaticamente as Histórias dos utilizadores

    Instagram está a saltar automaticamente as Histórias dos utilizadores

    Os utilizadores do Instagram podem ter verificado também alguns problemas durante o dia de hoje, que não foram similares aos que aconteceram com o WhatsApp no início do dia, mas certamente podem ter causado alguns problemas.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores no Twitter, as Histórias do Instagram encontram-se a “saltar” determinados conteúdos para alguns utilizadores. Os relatos apontam que as histórias são automaticamente saltadas antes de serem terminadas, algo que apenas não acontece quando surge publicidade.

    Obviamente, muitos utilizadores começaram a indicar que esta seria uma forma de o Instagram “obrigar” a ver mais publicidade, mas claro não será propriamente essa a explicação. Ao que parece trata-se de um bug sobre a plataforma, e que afeta quem se encontre sobre as versões mais recentes da app. A falha parece ocorrer mais sobre utilizadores no Android, embora também existam relatos de problemas para quem se encontre no iOS.

    O TugaTech tentou analisar o erro, mas até ao momento não o conseguimos replicar, o que pode indicar que já terá sido corrigido – embora ainda existam alguns utilizadores a reportar problemas.

  • Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Para os criminosos, uma conta hackeada pode ser consideravelmente valiosa, sobretudo se estes tiverem um valor consideravelmente elevado das mesmas em “Packs”. E também não é muito difícil para quem pretenda comprar estas contas de as obter, e a preços cada vez mais acessíveis.

    De acordo com um recente estudo da empresa Whizcase, sobre a dark web é possível encontrar-se contas roubadas nas mais variadas plataformas sociais a serem vendidas por valores extremamente reduzidos.

    De entre todas as plataformas, contas do Reddit tendem a ser as mais baratas de adquirir, onde é possível obter as mesmas por apenas 6 dólares ou até mesmo em média. As contas do TikTok tendem a surgir em segundo lugar, com um preço médio de venda na casa dos 8 dólares.

    De seguida encontra-se as do Pinterest, com valores de 9 dólares, do Twitter por 10 dólares e do Snapchat por 11 dólares.

    Por entre as contas mais “caras” encontram-se as do Facebook, por 14 dólares, ou do Discord e Instagram por 12 dólares cada. Curiosamente, as contas do LinkedIn são as mais caras de todas, com uma média de 45 dólares por conta – possivelmente derivado de se tratar de uma rede social mais focada no profissional, e onde os utilizadores podem ter um maior impacto em geral.

    dados de valores por conta

    É importante reforçar, no entanto, que a grande maioria das contas não são vendidas de forma individual. Invés disso os criminosos tentam aumentar os seus ganhos ao misturarem diferentes contas em “packs”, que depois são vendidos com valores consideravelmente mais elevados.

    E se os preços são reduzidos para adquirir contas roubadas, também o mesmo se aplica a nível de falsas interações. Adquirir um pack de apenas 1000 “gostos” no Facebook pode custar cerca de 8 dólares – em parte porque é consideravelmente mais simples de criar e manter contas falsas sobre esta plataforma do que nas restantes.

    Como sempre, parte dos próprios utilizadores terem precaução para manter as suas contas seguras, ativando as ferramentas de autenticação em duas etapas sempre que possível, e usando diferentes métodos de garantir a segurança das mesmas – e das senhas associadas.

  • WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    Depois de chegarem ao Facebook e Instagram, agora chega a vez do WhatsApp também começar a receber avatares. Dentro da ideia que já se encontrava nas outras plataformas da Meta, agora os utilizadores do WhatsApp podem também criar os seus avatares dedicados.

    De acordo com o portal WABetaInfo, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam criar uma versão virtual dos mesmos, que poderá depois ser usada para os mais variados fins dentro da aplicação. Para já a novidade parece ainda estar em formato de testes, onde apenas os utilizadores Beta estão a receber a mesma, mas espera-se que chegue a mais contas durante os próximos dias.

    Os utilizadores que tenham acesso, no entanto, devem verificar uma nova categoria de “Avatar” dentro das configurações da app, que permite criar ou personalizar o mesmo. Tal como também acontece no Facebook e Instagram, os avatares criados geram depois um pack de stickers, que podem ser usados para as conversas ou para os conteúdos dos Estados da plataforma.

    avatares no WhatsApp

    De notar que a funcionalidade já tinha estado em testes faz vários meses. No entanto, agora parece que a Meta finalmente começou a alargar a disponibilidade para mais utilizadores. A empresa ainda não confirmou quando espera disponibilizar a novidade para todos os utilizadores no Android ou para iOS – neste último ainda não foram confirmados testes.

    De relembrar que a Meta tem vindo a apostar nos “avatares” como forma de também integrar os utilizadores na ideia do Metaverso. Depois de os adicionar na plataforma em meados de 2019, a empresa começou a dar um ar mais “3D” aos mesmos em meados de 2021.

  • Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Instagram começa a testar agendamento de publicações

    Durante bastante tempo, os gestores de redes sociais necessitavam de usar ferramentas de terceiros para agendar as suas publicações sobre as mais variadas plataformas. Mas nos últimos anos temos vindo a verificar cada vez mais plataformas a integrarem algumas dessas ferramentas diretamente nos seus sistemas.

    No entanto, cada vez mais essas ferramentas começam a tornar-se desnecessárias. O Instagram pode agora ser a próxima rede social que vai implementar um sistema nativo de agendamento de publicações.

    De acordo com alguns testes que a empresa se encontra a realizar, e que foram confirmados pelo utilizador do Twitter @WFBrother, a plataforma encontra-se a realizar testes a um novo sistema agendado de publicações para os utilizadores regulares, o qual iria funcionar tanto para publicações como para os Reels.

    Basicamente, este sistema iria permitir aos utilizadores escolherem quando pretendem que os seus conteúdos fossem publicados. É ainda possível editar a data para tal acontecer caso se pretenda.

    agendamento de publicações no Instagram em testes

    De momento esta novidade parece estar apenas em testes, e a Meta ainda não confirmou quando vai ficar disponível para os utilizadores em geral. Espera-se que mais novidades venham a ser reveladas em breve, mas para já poderemos esperar que a mesma venha a surgir para algumas contas.

    De relembrar que a Meta fornece a capacidade de agendar publicações diretamente do Facebook Creator Studio desde meados de 2020, mas esta novidade pode ser útil para utilizadores que não tenham acesso a estas ferramentas avançadas da empresa ou para contas pessoais.

  • Instagram recebe novidades para ajudar a prevenir abusos

    Instagram recebe novidades para ajudar a prevenir abusos

    Instagram recebe novidades para ajudar a prevenir abusos

    Os utilizadores do Instagram terão, a partir de hoje, disponíveis um conjutno de novas funcionalidades focadas em melhorar a experiência no uso da plataforma, sobretudo para contas de criadores de conteúdos.

    A ideia das novas funcionalidades será reduzir o abuso criado para com os criadores de conteúdos, e para utilizadores em geral, bem como em melhorar as formas como se pode interagir com o público.

    Uma das alterações encontra-se na forma como o Instagram irá começar a bloquear as contas. O ano passado, a empresa começou a permitir que os utilizadores tivessem a capacidade de bloquear uma determinada conta, e no processo, isso iria também bloquear todas as contas futuras que fossem criadas por esse utilizador.

    A medida teria como objetivo evitar abusos onde se recorria a contas alternativas para a tarefa. Esta funcionalidade foi agora melhorada, sendo que será aplicada não apenas a contas futuras, mas também a contas antigas que o utilizador possa ter.Isto deverá tornar mais difíceis situações de abuso quando se recorre a contas antigas para a tarefa.

    bloqueio de contas antigas do Instagram

    Outra novidade encontra-se sobre o sistema de “Palavras Ocultas”, que a empresa tinha disponibilizado o ano passado para filtrar solicitações de mensagens e comentários. Esta permitia identificar determinadas palavras, frases ou emojis e esconder os mesmos.

    Agora, esta funcionalidade recebe também algumas novidades, com o suporte também para conteúdos criadores pelas Stories – de forma que as respostas ofensivas de quem não segue possam ser enviadas automaticamente para a pasta de ‘Pedidos Ocultos’.

    mensagens ocultas do instagram

    O sistema também tem vindo a ser melhorado para conter também suporte para erros ortográficos e versões alternativas do mesmo termo – algo que não era revisto até ao momento.

    Por fim, as mensagens privadas que contenham spam ou burlas vão começar também a ser automaticamente filtradas – por agora, apenas em inglês.

    Para os utilizadores que enviem uma mensagem para um criador de conteúdo, e quando o Instagram identificar que o tema da mensagem pode ser ofensivo, este irá relembrar o utilizador para que seja amigável e que mantenha a rede social num espaço seguro.

    Esta mesma medida vai também começar a ser aplicada ao sistema de comentários, onde os utilizadores também serão notificados quando estiverem a responder a possíveis comentários ofensivos de contas de criadores.

    Todas as novidades devem começar a ser implementadas no Instagram durante os próximos dias.

  • WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    WhatsApp ataca a Apple sobre privacidade do iMessage

    Mark Zuckerberg parece ter um novo alvo no que respeita a críticas pela Internet, e desta vez é a Apple. A começar esta semana, Zuckerberg revelou uma imagem no seu Instagram a deixar uma clara mensagem contra a Apple e o seu sistema de mensagens do iMessage.

    A imagem, que será de um cartaz de publicidade, faz a brincadeira direta com as mensagens verdes e azuis do iMessage, e pretende demonstrar como o uso do WhatsApp é mais seguro. O objetivo da campanha passa por demonstrar como o WhatsApp é uma plataforma mais segura para o envio de mensagens, encriptando os conteúdos ponta a ponta, e até mesmo os backups que são feitos das mensagens.

    Zuckerberg é direto ao indicar que o WhatsApp fornece uma plataforma mais segura e privada para os utilizadores que o iMessage. Além disso, esta encriptação surge independentemente dos dispositivos que os utilizadores tenham – seja iPhone ou Android.

    Foram ainda referidas algumas das funcionalidades existentes no WhatsApp que o iMessage não possui, como é o caso das mensagens temporárias e encriptação de backups.

    imagem de publicidade do WhatsApp

    De notar que a Meta não é a única empresa que está contra a ideia da Apple em criar um ecossistema com o iMessage, sendo que também a Google tem vindo a criticar a empresa por não integrar o suporte ao RCS – que muitos consideram ser o futuro do SMS.

    Independentemente disso, esta campanha da Meta parece ser focada em mudar a imagem que o público possui da plataforma, centrando-se nas funcionalidades de privacidade que o WhatsApp fornece. Espera-se que durante os próximos dias venham a ser verificados mais conteúdos de publicidade do WhatsApp a surgirem por diferentes meios – a maioria para os EUA.

    É importante notar que não é a primeira vez que a Meta tenta focar-se na privacidade que o WhatsApp fornece. No início deste ano a empresa fez uma campanha similar, mas esta será diferente pelo facto de trazer para o meio diretamente a Apple.

    Como seria de esperar, junto desta publicidade, existem também comentários de utilizadores que questionam a empresa como se pode garantir a privacidade em algo que é construído pela Meta – um problema que ainda está longe de deixar de se encontrar na empresa.

  • Instagram pode trazer músicas para os perfis dos utilizadores

    Instagram pode trazer músicas para os perfis dos utilizadores

    Instagram pode trazer músicas para os perfis dos utilizadores

    O Instagram pode estar a trazer de volta algo que os utilizadores mais antigos da Internet certamente se recordam: músicas no perfil.

    Faz apenas alguns anos, em plataformas como o Hi5 ou MySpace, ao entrar-se num dos perfis era possível ter música a reproduzir em segundo plano. Isto era algo comum de se encontrar neste género de plataformas, como forma de personalização dos conteúdos.

    No entanto, parece que o Instagram pretende agora trazer essa ideia também para os seus perfis. Não se sabe exatamente se será da mesma forma, mas segundo o programador Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova opção para colocar música nos perfis da plataforma.

    músicas no perfil do instagram

    Acredita-se que, quando os utilizadores escolhem a música, esta fica disponível de forma visível na biografia, para ser reproduzida rapidamente por outros utilizadores caso estes pretendam.

    Para já a novidade ainda parece estar em testes, sem previsão de quando vai ficar disponível para todos os utilizadores. Da mesma forma, ainda não existe uma confirmação oficial da plataforma sobre a mesma, mas de tempos a tempos é normal vez o Instagram a realizar testes a novas funcionalidades – mesmo que nem todas cheguem no final aos utilizadores.

  • Kanye West confirma que vai comprar a plataforma social Parler

    Kanye West confirma que vai comprar a plataforma social Parler

    Kanye West confirma que vai comprar a plataforma social Parler

    Kanye West, o artista que recentemente foi suspenso do Twitter por ter publicado conteúdos de Antissemitismo, confirmou recentemente que vai adquirir a plataforma “Parler”.

    Esta plataforma apelida-se por ser uma rede social livre de expressão, alternativa ao Twitter. A plataforma tinha vindo a ser usada na altura que Donald Trump foi banido do Twitter, como alternativa para a publicação de conteúdos dos apoiantes do mesmo.

    Em comunicado, a Parler confirmou a compra por parte de “Ye”, a empresa associada com Kanye West, sendo que se espera que o negócio esteja concluído até ao final do ano. Por sua vez, a Ye afirma em comunicado que “num mundo onde as opiniões conservativas são consideradas controversas, pretendemos garantir que o direito da liberdade de expressão é mantido”.

    Curiosamente, esta aquisição surge menos de uma semana depois de Kanye West ter sido suspenso do Twitter e do Instagram por ter publicado conteúdos considerados como sendo de Antissemitismo. As suas contas foram temporariamente suspensas depois de mensagens e comentários deixados em ambas as plataformas.

  • Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Instagram testa novo sistema de troféus para o Reels

    Não existe como negar que o Instagram tem vindo a incentivar cada vez mais utilizadores para criarem Reels, e agora pode estar a chegar mais uma funcionalidade focada exatamente nisso.

    De acordo com recentes descobertas, a plataforma parece estar a criar um conjunto de “Achivements” para quem completar certas tarefas dentro dos Reels. Estes troféus iriam ser dados para as mais variadas tarefas, e pretendem incentivar os utilizadores não apenas a usarem a plataforma, mas também a criarem conteúdos para a mesma.

    De acordo com a descoberta do programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, e para já ainda se desconhece quando vai realmente ficar disponível – se é que fica. No entanto, será uma ideia nova da Meta para tentar cativar os utilizadores a criarem mais conteúdos no Reels.

    Os troféus apenas ficariam visíveis para os próprios utilizadores, dentro dos seus perfis. Portanto não existe forma de “comparar” os mesmos apenas por aceder a uma conta. Mas a ideia base será incentivar à utilização da plataforma e na criação de novos conteúdos para atrair novos públicos.

    instagram com trofeus

    Se a funcionalidade será suficiente para cativar os utilizadores a usarem mais a plataforma ainda será algo que necessita de ser visto. No entanto, a grande maioria dos utilizadores gostam de desafios, e se a Meta conseguir criar algo que possa incentivar a que se atinja um determinado objetivo, pode ter uma fórmula de sucesso para ajudar a criar novos conteúdos para o serviço.

    Ainda mais, estes troféus podem depois ser adicionados para o programa de parceiros do Reels, o que teoricamente iria permitir aos criadores terem mais ganhos sobre os seus conteúdos, conforme a popularidade dos mesmos.

    Resta saber se isso irá afetar a experiência para além dos criadores, já que uma grande parte da plataforma passa também pelos utilizadores regulares, que apenas acedem para verem os conteúdos criados – e neste campo, pelo menos para já, ainda não existe nenhuma motivação para o fazer.

  • Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Meta prepara-se para encerrar os Artigos Instantâneos

    Faz algum tempo que a Meta pretendia criar uma nova forma dos utilizadores terem acesso a notícias e mais rapidamente, no que era conhecido como Instant Articles (também conhecidos como Artigos Instantâneos). Esta funcionalidade permitia que os portais de notícias publicassem diretamente as suas informações para a plataforma, sem terem de direcionar os utilizadores para os sites, sobre o benefício de os conteúdos carregarem mais rapidamente.

    No entanto, parece que a ideia vai agora ser deixada de lado. A Meta terá recentemente confirmado que possui planos para descontinuar os Instant Articles até meados de Abril do próximo ano.

    Os Instant Articles foram lançados em 2015, e apesar de terem sido criados para ajudar os utilizadores de dispositivos móveis a acederem rapidamente aos conteúdos, também foram alvo de críticas por trazerem poucos benefícios e receitas para os editores.

    Segundo a Meta, menos de 3% dos utilizadores do Facebook a nível mundial verificam links para conteúdos de notícias nos seus feeds, o que vai também de encontro com as mudanças que a empresa tem vindo a realizar sobre a forma como os seus conteúdos são apresentados. Como tal, faz sentido que agora os Instant Articles estejam a ser descontinuados, já que a sua utilização também era relativamente baixa.

    A ideia da Meta parece ser focar-se cada vez mais nos conteúdos de vídeo, que a empresa tem vindo a puxar como o futuro tanto no Facebook como Instagram. De notar também que, de forma recente, a empresa também confirmou o encerramento da sua plataforma de newsletters dedicadas, o que demonstra ainda mais a mudança de ideias a nível da criação de notícias para a rede social.

    Um dos motivos que também pode ter levado a empresa a deixar de lado os Instant Articles terá sido a evolução a nível dos smartphones e das redes móveis. Com velocidades cada vez mais rápidas e dispositivos cada vez mais poderosos, carregar conteúdos rapidamente não é nos dias de hoje um grande problema.

  • Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones punido em 965 milhões de dólares por desinformação e difamação

    Alex Jones, o reconhecido teórico das conspirações, que durante mais de dez anos esteve a usar a internet como forma de divulgar as suas teorias, foi agora condenado ao pagamento de uma multa milionária sobre o caso de difamação onde se encontrava envolvido.

    Em causa encontra-se um caso que ocorreu em 2012, do tiroteio em Sandy Hook Elementary School, que vitimou dezenas de pessoas. Na altura, Jones terá usado a sua influência para levantar a teoria que o ataque tinha sido uma farsa – algo que as famílias das vítimas acabaram por contestar em tribunal.

    De acordo com a CNN, a acusação exigia o pagamento de quase 500 milhões de dólares sobre indemnização sobre os conteúdos transmitidos na plataforma de Alex Jones, e que levaram a milhares de horas de conteúdo ouvido por vários utilizadores, num total estimado de 550 milhões de impressões do conteúdo.

    O júri responsável pelo caso terá aplicado a coisa de 965 milhões de dólares, incluindo ainda valores adicionais sobre a pena. Mesmo que a maioria das contas e páginas de Alex Jones nas plataformas sociais tenham sido banidas, os números do tempo em que estiveram ativas nas mesmas foram também tidos em conta no tribunal, o que agravou a acusação.

    De relembrar que Jones e o seu canal do InfoWars foram banidos do Facebook e Instagram em 2019, depois de também o Spotify e Apple Music terem bloqueado os seus conteúdos derivado das teorias da conspiração que eram criadas pelo mesmo.

    De relembrar que Jones encontra-se ainda acusado de usar empresas falsas para ocultar os seus ganhos, e distribuir os mesmos por diversos países, a grande maioria de conteúdos que foram vendidos na transmissão dos seus conteúdos pelo InfoWars.

  • Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    A Meta confirmou que vai realizar algumas alterações sobre o seu ambiente do Metaverso, começando pelos avatares que finalmente vão receber algo que a comunidade tinha vindo a pedir.

    Quem já tenha visto vídeos ou até participado no metaverso da Meta, possivelmente deve ter colocado a questão: “Onde estão as pernas?”. Pois bem, isso vai deixar de ser um problema, agora que a Meta confirmou que os avatares vão finalmente começar a ter pernas.

    A novidade vai chegar primeiro ao Horizon Worlds, antes de ser aberto para outros programadores poderem usar em diferentes sistemas.

    Esta novidade faz também parte do novo kit de desenvolvimento de software que a empresa se encontra a desenvolver, focada em permitir que possam ser usados avatares em experiências de realidade virtual para além das plataformas da empresa.

    O objetivo da Meta passa por criar uma plataforma aberta para todos, e permitir que os programadores possam criar as suas próprias plataformas usando o SDK da empresa passa exatamente por isso, chegando em breve para Unreal Engine.

    Para quem tenha o Meta Quest Pro, esta nova SDK vai ainda permitir replicar a expressão do rosto, acompanhando a tendência para fornecer uma experiência mais realista do ambiente.

    Para finalizar, a Meta afirma ainda que vai melhorar a forma como os utilizadores podem criar os seus avatares. Brevemente vai ser possível realizar a captura de uma selfie, criando o avatar diretamente a partir da mesma – e modificando o que se pretenda. A ideia passa por permitir mais rapidamente criar o avatar digital da pessoa. Existem ainda modelos predefinidos que se podem usar também no processo.

    Além disso, os utilizadores poderão brevemente partilhar os seus avatares diretamente no WhatsApp. Vão encontrar-se disponíveis também para videochamadas no Messenger, Instagram e WhatsApp durante o próximo ano.

  • Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Meta considerada como entidade “terrorista” pela Rússia

    Nos últimos meses, a Meta e a Rússia têm vindo a escalar as acusações entre as duas partes, o que agora resulta numa das medidas mais graves que as autoridades russas podem aplicar.

    A Rússia colocou oficialmente a Meta na lista de empresas “terroristas e extremistas” do pais, o que abre portas para a possibilidade de serem criadas sanções mais severas contra a rede social dentro do solo russo – e também para os utilizadores da plataforma que acedam do pais.

    O serviço russo de supervisão financeira colocou a empresa nesta lista depois de, em Março deste ano, tanto o Facebook como o Instagram terem sido bloqueados no pais por serem considerados “extremistas”.

    Em causa terá estado o facto da Meta ter alterado as regras da plataforma, de forma a permitir alguns géneros de conteúdos de ódio contra a Rússia no contexto da guerra com a Ucrânia.

    A medida pode fazer com que sejam aplicadas sanções mais severas contra a empresa, e as suas plataformas online, mas também pode ter impacto para quem tente aceder às plataformas da Meta a partir de solo russo. O acesso a estas plataformas encontra-se bloqueado da Rússia, mas existem formas que muitos utilizadores usam para contornar o bloqueio.

    Até ao momento a Meta não deixou qualquer comentário sobre a medida.

  • Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Scammer engana mulher em 30.000 dólares ao dizer que trabalhava como astronauta

    Existem vários esquemas pela internet que tentam enganar as vítimas mais desatentas, levando-as muitas vezes a gastarem centenas ou mesmo milhares de euros para os mais variados fins. No entanto, não é todos os dias que ocorre um esquema em que os atacantes tentam enganar as vítimas ao dizerem que são… astronautas.

    No entanto foi exatamente isso que aconteceu com uma mulher no Japão, a qual terá pago 30.000 dólares no processo. O esquema começou quando a vítima entrou em contacto com um suposto astronauta, via Instagram, que dizia ser da Rússia e que se encontrava a bordo da ISS.

    Segundo fontes locais, a mulher terá mantido o contacto com o suposto astronauta durante várias semanas, com mensagens românticas trocadas no processo, até que este lhe pediu para pagar o bilhete para regressar à Terra. Supostamente, este encontrava-se a bordo da ISS, e terá lançado o esquema de que se encontrava sem dinheiro para poder regressar à Terra, sendo que pediu à mulher os 30.000 dólares necessários para a tarefa.

    Este tentou ainda cativar a relação ao dizer que iria casar com a mulher quando regressa-se à Terra, e que se mudaria para o Japão. Com isto, entre 19 de Agosto e 5 de Setembro, a mulher terá enviado cinco transferências bancárias para o suposto astronauta, na ideia que o dinheiro iria ser usado para pagar o bilhete de regresso a casa.

    A mesma apenas terá contactado as autoridades depois de o homem ter continuado a pedir dinheiro para a suposta viagem.

    Durante toda a conversa, que terá durado meses, o suposto astronauta enviava constantemente mensagens e imagens do local onde se encontrava, a sua maioria imagens retiradas diretamente do Google.

    É importante relembrar que, apesar deste género de esquemas parecer surreal para muitos, e algo que rapidamente se identificaria como malicioso, existem utilizadores que podem não ter tanto conhecimento para identificar o mesmo. Estas são exatamente as vítimas que os atacantes procuram para tentar enganar, as que estão abertas a aceitarem qualquer ideia como válida ou as mais vulneráveis, o que permite abrir também o plano para largos ataques e roubos.

  • BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    BeReal atinge 53 milhões de instalações mas com pouca atividade diária

    Nas últimas semanas, a aplicação BeReal tem vindo a ganhar alguma popularidade, sobretudo junto da Gen Z. A aplicação incentiva os utilizadores a publicarem uma foto, todos os dias, tanto para mostrarem o que estão a fazer como para aceder aos conteúdos de outros utilizadores que também necessitam de publicar esses conteúdos.

    Apesar da popularidade da aplicação ter aumentado consideravelmente, existe ainda uma questão que se coloca: quantos utilizadores realmente usam a plataforma todos os dias?

    Esta questão foi agora respondida, segundo os dados da empresa Sensor Tower. Os dados apontam que a aplicação BeReal conta atualmente com 53 milhões de downloads, juntando tanto a App Store como Play Store. Isto representa um crescimento de quase 2254% desde Janeiro de 2022, o que sem dúvida é impressionante.

    No entanto, os dados também demonstram que apenas 9% dos utilizadores realmente usam a plataforma no dia a dia. Os dados da empresa tiveram por base apenas as instalações no Android, mas é sem dúvida uma demonstração clara que ainda existe muito a fazer para a BeReal realmente se tornar uma gigante no meio das plataformas sociais.

    dados do estudo sobre aplicações abertas diariamente

    De todos os utilizadores ativos no Android, apenas 9% realmente usam a app todos os dias. Isto é longe dos 39% registados pelo Instagram e dos 29% do TikTok.

    No entanto, é importante sublinhar que estes dados dizem respeito apenas ao Android, e uma grande parte dos utilizadores do BeReal são dos EUA, onde o iPhone da Apple lidera. Portanto, é possível que a experiência seja ligeiramente diferente na realidade.

    No entanto, a proposta do BeReal é algo confusa para muitos, que consideram que usar a app no dia a dia e na vertente que esta promete não se enquadra propriamente numa “rede social”. É mais visto como uma experiência ou hobbie, mas não diretamente algo para se realizar todos os dias.

    Existe ainda a questão que este género de plataformas foca-se mais nos utilizadores em geral, não sendo tanto usado por marcas ou empresa – uma vez que o objetivo é criar conteúdo original e inesperado.

  • The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    The OG App é removida também da Google Play Store

    Cerca de uma semana depois, a aplicação que prometia trazer a experiência do Instagram às suas origens encontra-se agora indisponível tanto para Android como iOS. Conhecida como “The OG App”, esta aplicação prometia trazer a experiência original do Instagram para a plataforma.

    A ideia seria fornecer uma aplicação alternativa ao Instagram, onde os utilizadores possam ter um acesso sem publicidade, e sem controlo por parte do algoritmo. A ideia seria trazer alguma da experiência original do Instagram para junto dos utilizadores.

    No entanto, a aplicação foi rapidamente alvo de problemas, sendo que em poucas horas a App Store da Apple tinha removido a mesma por violar os termos da plataforma – e possivelmente, a pedido do Instagram. Agora chega a vez da app para Android também ter sido removida da Google Play Store.

    A empresa Un1feed, que é atualmente a criadora da aplicação, afirmou no Twitter que não será capaz de continuar a fornecer a experiência que pretendia, tendo em conta que a mesma foi removida tanto da App Store como da Play Store. Com isto, os utilizadores vão deixar de ter acesso usando a app.

    Durante o período em que esteve disponível, a entidade afirma que a app teve mais de 25.000 downloads, e um grande interesse da comunidade. No entanto, o Instagram veio a intervir impedindo que a mesma fosse para a frente – claramente tendo em conta que a app permite contornar algumas das funcionalidades existentes no Instagram, como é o caso da publicidade.

    De relembrar que a aplicação funcionava através de uma API modificada, que tinha sido construída através de engenharia reversa da API original do Instagram. No entanto, existiram também rapidamente críticas sobre o facto que este processo poderia levantar algumas questões a nível da privacidade dos utilizadores e da própria segurança das suas contas.

    Pouco tempo depois, a Meta confirmou que a app estaria a violar os termos do Instagram, e que a empresa iria proceder com todas as medidas legais para evitar o uso. Apesar de a empresa não ter detalhado quais as ações feitas, poucas horas depois a aplicação deixou de se encontrar disponível na App Store, tendo sido removida pela Apple – derivado de violações de regras da plataforma, nomeadamente da apresentação de conteúdos de plataformas de terceiros sem autorização.

    A partir do website, os criadores da The OG App afirmam que ainda estão a avaliar o futuro da aplicação, e que mais detalhes devem ser revelados durante os próximos dias. No entanto, é importante notar que a Meta tem vindo a ser bastante critica do uso destas aplicações, tendo mesmo no passado criado ações legais contra entidades que desenvolviam apps dedicadas para o Instagram, Facebook e Messenger.