Categoria: instagram

  • Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    O Facebook revelou recentemente os seus dados financeiros respeitantes ao primeiro trimestre de 2022, e existe uma mistura de informação tanto positiva como negativa para a empresa.

    De acordo com os dados revelados pela Meta, a empresa registou um ligeiro aumento no número de utilizadores ativos diariamente sobre o Facebook, depois de ter registado quedas nos trimestres anteriores. Atualmente a plataforma conta com 1.96 mil milhões de utilizadores ativos por dia, o que ultrapassa as estimativas dos analistas de 1.95 mil milhões.

    No entanto, as receitas gerais da empresa passaram para os 27.91 mil milhões de dólares, pouco abaixo das expectativas de 28.20 mil milhões. Este valor representa um crescimento de apenas 7% anualmente, o que será o valor mais baixo que a empresa registou desde que se tornou uma entidade publica faz mais de dez anos. Além disso, o valor representa ainda uma queda de quase 21% face ao ano anterior.

    dados da meta sobre finanças

    Combinando os diferentes serviços da Meta – Facebook, Instagram e WhatsApp – regista-se um crescimento nos dados de utilizadores ativos diariamente de 6%, para os 2.87 mil milhões de utilizadores. Como curiosidade, isto corresponde a cerca de 36% de toda a população mundial.

    Mas a receita das suas diferentes apps caiu cerca de 13% durante o período anual, para os 11.48 mil milhões de dólares.

    dados da meta sobre as suas aplicações em diferentes mercados

    Em comunicado, Mark Zuckerberg refere encontrar-se satisfeito com estes dados, afirmando que mais utilizadores encontram-se a usar os serviços da empresa, e que estes valores representam a continua aposta da empresa em inovação.

    O metaverso pode ser o futuro da entidade, mas ao mesmo tempo parece que a empresa ainda se encontra a perder dinheiro nesta ideia. As receitas da Reality Labs registaram perdas de 2.96 mil milhões de dólares, cerca de mil milhões a mais do que registado o ano passado.

    Mark Zuckerberg afirma agora que a empresa deve ter todo o ecossistema do Metaverso ativo até meados de 2030 – portanto ainda falta algum tempo até que realmente venhamos a ter a ideia da Meta aplicada no mundo real.

  • A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet tem vindo a crescer consideravelmente ao longo dos anos, e isso claramente demonstra-se nos dados mais recentes da entidade DataReportal. Esta entidade especializa-se em avaliar a Internet a nível mundial, e os dados mais recentes de 2022 demonstram claramente que a internet está em crescimento constante.

    De acordo com os dados do Digital 2022 April Global Statshot, atualmente existe na internet mais de 5 mil milhões de utilizadores, ou seja, cerca de 63% de toda a população mundial – que se estima em mais de 7 mil milhões de pessoas.

    O estudo é bastante mais extenso do que apenas estes números, e é capaz de analisar ao pormenor a penetração da Internet nos diferentes países, continentes, dispositivos, entre outros.

    Dados da Internet mundual

    O estudo aponta que, de toda a população mundial, existem ainda cerca de 5.32 mil milhões de utilizadores com um dispositivo móvel, o que corresponde a cerca de 67% da população global. Destes dispositivos, cerca de 4 em 5 são smartphones.

    Existem ainda 4.65 mil milhões de utilizadores que fazem parte de redes sociais diariamente, embora este número seja indicativo apenas dos utilizadores que possuem mais de 13 anos – a idade mínima para se usar a maioria das grandes plataformas sociais de forma legal.

    dados de crescimento do uso da internet

    Olhando para os dados apenas de Portugal, atualmente existem cerca de 10.15 milhões de utilizadores, com um total de 8.63 milhões de utilizadores Portugueses ligados à internet. Isto representa cerca de 85% da população portuguesa que se encontra ligada à maior rede mundial.

    A nível das ligações à internet, a velocidade média encontra-se em cerca de 94.84 Mbps para ligações fixas, e 45.77 Mbps para ligações móveis. Em comparação com o ano anterior, este valor representa um aumento de 59.5% na velocidade da internet móvel (17.07 Mbps a mais) e 12.2% na internet fixa (10.35 Mbps a mais).

    bandeira de Portugal

    Existem ainda 16.07 milhões de ligações móveis ativas em Portugal. De notar que este numero é superior ao da população residente em Portugal, o que pode indicar que existem utilizadores com mais do que uma ligação a redes móveis ativa – algo bastante vulgar nos dias de hoje.

    dados em portugal

    A nível das redes sociais, existem mais de 8.50 milhões de utilizadores dedicados em plataformas sociais, o que representa 83.7% da população. Dentro destas, o Facebook conta com 5.95 milhões de utilizadores, enquanto que o Instagram conta com 5.40 milhões de utilizadores. O YouTube surge com um total de 7.27 milhões de utilizadores ativos em Portugal.

    Já o TikTok, apesar do seu crescimento, conta apenas com 2.83 milhões de utilizadores com mais de 18 anos. O LinkedIn também se destaca, com 4 milhões de utilizadores, seguindo-se o Twitter com 1.40 milhões.

    Curiosamente, o Pinterest supera o número de utilizadores do Twitter, com um total de 2.03 milhões. A nível das apps de conversa, o Messenger é uma das plataformas mais populares com 4.80 milhões de utilizadores.

    dados de uso da internet

    Os dados apontam ainda que os utilizadores Portugueses estão a passar mais tempo ligados nos seus dispositivos à Internet, com um utilizador a passar em média 7 horas e 56 minutos a usar internet nos seus dispositivos. Deste valor, cerca de 3 horas e 34 minutos são passados no smartphone, e 4 horas e 22 minutos em computadores.

    Caso pretenda, poderá verificar o estudo completo em seguida:

    É importante notar que os dados obtidos deste estudo são tidos em conta na análise de várias entidades para o uso da internet sobre os diferentes países, portanto podem ter algumas variações face à realidade, mas são o mais aproximado do que se pode obter dos dados da internet mundial.

  • TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    TikTok continua a ser a aplicação mais descarregada para smartphones

    Sem grandes surpresas, o TikTok volta a registar-se novamente como uma das aplicações mais descarregadas ao longo do primeiro trimestre de 2022, mantendo a tendência dos últimos meses.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de analise do mercado Sensor Tower, a aplicação do TikTok voltou a ser uma das mais descarregadas durante os primeiros meses de 2022, com um total de 175 milhões de downloads neste período.

    Da lista faz ainda parte o Instagram, Facebook, WhatsApp e Telegram, sendo que o mais perto de atingir a popularidade do TikTok terá sido o Instagram.

    dados de download do tiktok

    Dentro da App Store, o TikTok registou um crescimento de 11% nos downloads em comparação com o trimestre anterior, com um total de 70 milhões de instalações. No entanto, a maior fatia de downloads surge do lado da Google, a partir da Google Play Store e para dispositivos Android.

    Estes dados voltam a confirmar que o TikTok ainda se encontra bem forte no mercado, em parte devido aos seus algoritmos de recomendações bastante poderoso, juntamente com novos conteúdos para criadores e de entretenimento para os utilizadores.

  • Ataque do Bored Ape Yacht Club leva a roubo de milhares de dólares em NFT

    Ataque do Bored Ape Yacht Club leva a roubo de milhares de dólares em NFT

    Vários detentores do que será um dos projetos de NFT mais conhecidos e valiosos do mercado, o Bored Ape Yacht Club, terão sido recentemente atacados com perdas avultadas.

    Em causa encontra-se um ataque realizado sobre a conta do Instagram e Discord do Bored Ape Yacht Club, que terão sido comprometidas e usadas para enganar os utilizadores num esquema que pode atingir a casa dos milhares de dólares perdidos.

    O ataque começou quando as contas comprometidas do projeto foram usadas para distribuir um link para um site externo, que prometia ser de um novo projeto de NFT a chegar ao mercado. Quando os utilizadores carregavam no link, eram redirecionados para uma página onde se requeria a ligação à carteira da MetaMask para autenticação.

    Ao realizarem este processo, as NFTs associadas à carteira, na sua maioria de detentores de NFTs do Bored Ape Yacht Club, eram roubadas e enviadas para a carteira dos atacantes.

    Pouco depois das mensagens terem surgido nas contas comprometidas, o projeto voltou-se para o Twitter para alertar para o esquema, indicando aos utilizadores para não carregarem em qualquer link enviado por esses meios.

    mensagem de alerta da Bored Ape Yacht Club

    De acordo com a CoinDesk, estima-se que os atacantes terão conseguido roubar cerca de 54 NFTs associadas com os utilizadores do projeto, num valor total estimado de 13.7 milhões de dólares. No entanto, a Yuga Labs afirma que o valor terá sido mais reduzido.

    Ainda se desconhece como o atacante terá conseguido obter acesso às contas do projeto, tendo em conta que a Yuga Labs afirma que estas se encontravam protegidas com autenticação em duas etapas e seguiram fortes práticas de segurança.

    A conta no OpenSea do atacante, que terá recebido os NFTs, foi entretanto bloqueada e banida da plataforma. De pouco isso irá valer para as vitimas do ataque, que perderam milhares de dólares em NFTs com o mesmo.

  • Meta vai pagar indemnização a utilizador que teve conta atacada no Brasil

    Meta vai pagar indemnização a utilizador que teve conta atacada no Brasil

    Um utilizador no Brasil terá sido indemnizado pela Meta depois de a sua conta do Instagram ter sido bloqueada após um ataque à mesma.

    De acordo com o portal Consultor Jurídico, o caso terá ocorrido na cidade do Maranhão, onde o tribunal responsável pelo caso terá dado razão ao utilizador que teve a sua conta suspensa da plataforma depois da mesma ter sido alvo de um ataque.

    O ataque terá acontecido a 13 de Janeiro de 2021, altura em que o utilizador perdeu acesso à conta. Neste processo, a conta terá sido suspensa devido ao envio de conteúdos em violação dos termos de serviço da plataforma – relembrando que a conta possuía 11 mil seguidores.

    Na altura, a Meta teria indicado que o utilizador falhou na forma de proteção da conta, não tendo aplicado medidas para garantir que a mesma se encontrava segura. No entanto, o tribunal não considerou esta justificação como válida, sendo que agora a plataforma terá de pagar 5 mil reais – cerca de 955 euros – ao utilizador, bem como deve ainda restaurar o acesso completo à conta.

    O tribunal alega que o utilizador não teria culpa direta que a sua conta tenha sido usada pelos atacantes para o envio dos conteúdos em violação dos termos da plataforma, e como tal a Meta deveria agir para restaurar os conteúdos eliminados.

    Em resposta, o tribunal afirma que a Meta tinha todas as possibilidades de solucionar o problema, mas não o fez, forçando o gestor da conta a virar-se para a justiça como forma de reaver o acesso.

  • Instagram vai permitir colocar conteúdos fixos no topo de perfis

    Instagram vai permitir colocar conteúdos fixos no topo de perfis

    O Instagram pode estar a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que mais uma vez retira algumas ideias diretamente do TikTok. De acordo com os recentes rumores, o Instagram encontra-se a testar a possibilidade de os utilizadores colocarem até três posts como “fixos” no topo dos seus perfis.

    Estes conteúdos iriam surgir no topo dos perfis, independentemente dos posts seguintes que fossem colocados – algo similar ao que acontece com os perfis do TikTok. Os conteúdos poderiam ser usados para destaque a algumas informações importantes da conta ou para destacar determinados conteúdos.

    Esta novidade, para já, parece encontrar-se ainda em testes. Os relatos apontam que a mesma parece estar em testes sobre alguns utilizadores na Índia, sendo que surge como uma opção adicional para os posts publicados na plataforma – para já ainda não existe nenhuma confirmação oficial sobre a funcionalidade ou quando esta irá encontrar-se disponível.

    Instagram posts fixos no perfil

    De relembrar que o Instagram já permite que os utilizadores coloquem comentários em destaque dentro dos seus conteúdos, pelo que esta nova funcionalidade poderia conjugar-se para adicionar mais uma camada de personalização para os criadores e utilizadores da plataforma.

    Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece quando a empresa espera disponibilizar esta novidade publicamente – parece que os testes estão a ser feitos de forma aleatória para alguns utilizadores na Índia, antes de serem alargados para mais países.

  • Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Comissão Europeia aprova novas leis sobre publicidade e algoritmos na Internet

    Seguindo-se uma reunião com quase 16 horas, a União Europeia agora possui novas regras no que respeita à sua “Digital Services Act”. As novas regras focam-se sobretudo nas grandes empresas de tecnologia online, mas devem ser aplicadas por qualquer plataforma grande ou pequena até 2024, e com o objetivo final de fornecer mais controlo sobre a privacidade dos utilizadores online.

    A nova legislação aplica novas regras sobre a publicidade personalizada na internet, e na forma como certos temas podem ser usados para este fim. De acordo com as novas regras, a publicidade personalizada agora não poderá focar-se em utilizadores com base na sua religião, orientação sexual, etnia ou afiliação política. As empresas ficam igualmente proibidas de fornecer publicidade direcionada para utilizadores menores de idade.

    Outra norma que foi aprovada parte para uma maior transparência na forma como as grandes plataformas de publicidade online usam os algoritmos para distribuir os conteúdos online. Ou seja, com esta nova medida, as grandes plataformas online que utilizam algoritmos para apresentar os seus conteúdos necessitam de ser mais transparentes sobre como os mesmos funcionam e são usados para recomendar mais conteúdos aos utilizadores finais.

    Além disso, estas mesmas plataformas necessitam também de fornecer sistemas que permitem a apresentação de conteúdos sem serem baseados nas preferências dos utilizadores. Ou seja, formas de apresentar conteúdos sem ter influência de algoritmos – algo que algumas entidades já fornecem, ainda que não sejam todas.

    Segundo Ursula von der Leyen, a nova legislação deverá fornecer um ambiente online mais seguro e livre de expressão, além de aberto para permitir a todos os utilizadores terem acesso a informação mais facilmente.

    As entidades que violem estas novas medidas podem ser punidas com multas de até 6% das suas receitas anuais, e até mesmo a possibilidade de bloqueios em caso de ofensas repetidas. Estas novas medidas aplicam-se a empresas de todo o tamanho, mas foca-se sobretudo nas maiores plataformas online, onde se inclui o Facebook, Instagram, Twitter, Google, entre outras.

    De notar que os detalhes das leis ainda se encontram a ser terminados, portanto mais informações devem ainda ser conhecidas durante as próximas semanas.

  • Coinbase lança-se no mercado das NFTs com novo projeto

    Coinbase lança-se no mercado das NFTs com novo projeto

    A Coinbase vai também entrar no mercado das NFTs, com a chegada do seu marketplace dedicado. Esta nova plataforma vai permitir que os utilizadores possam comprar e vender as suas NFTs rapidamente, usando as próprias carteiras na plataforma para tal.

    A Coinbase NFT encontra-se atualmente em fase beta fechada, portanto apenas os utilizadores convidados terão acesso à mesma. Os interessados precisam de se registar na lista de espera, e aguardar que a empresa envie o convite – ou então serem convidados por alguém que já se encontre dentro da plataforma.

    Para tentar atrair mais utilizadores, a empresa afirma que não vai cobrar qualquer taxa sobre as compras e vendas realizadas – pelo menos numa fase inicial. No futuro, espera-se que as mesmas sejam integradas com valores competitivos dentro do mercado da Web3.

    A plataforma indica ainda que espera alertar os utilizadores quando estas taxas forem implementadas, de forma a que não surjam surpresas nos valores finais.

    Do que se conhece da plataforma, esta permite que os utilizadores usem as suas carteiras da Coinbase para pagamentos, mas também outras externas. Será também possível deixar comentários e gostos nas NFTs, e vai ainda contar com um feed personalizado para cada utilizador, com base nos gostos – um pouco como a montra de NFTs ao estilo do Instagram.

    formato do marketplace da Coinbase

    A empresa espera adicionar novas funcionalidades no serviço durante os próximos meses, mas para já a primeira fase será começar a preparar a mesma para o lançamento publico para todos. Os interessados podem aceder ao site do marketplace e registar as suas contas de email para entrarem no mesmo.

  • Casal detido em direto pela PSP enquanto realizava vendas no Facebook

    Casal detido em direto pela PSP enquanto realizava vendas no Facebook

    A Polícia de Segurança Pública (PSP) realizou recentemente a detenção de um casal que estaria a usar o Facebook para a venda de produtos contrafeitos, uma prática que é considerado crime em Portugal.

    O caso acabou por se tornar viral depois da detenção ter ocorrido em direito, enquanto que a vendedora suspeita se encontrava a realizar uma transmissão em direto para a rede social. Segundo o comunicado da PSP, o caso ocorreu em Mirandela, de onde o casal realizava constantemente transmissões em direto para a venda de produtos pela Internet.

    No entanto, os produtos vendidos eram na verdade contrafeitos, o que é considerado crime. O vídeo acabou mesmo por ser partilhado pela própria PSP no Instagram, com a descrição “Contra Feitos não há argumentos. A contrafação é crime… também nas redes sociais”.

    No vídeo é ainda possível ver a mulher a ser detida pelo agente da autoridade.

  • Instagram vai começar a dar mais destaque a conteúdos originais

    Instagram vai começar a dar mais destaque a conteúdos originais

    O Instagram tem vindo a realizar mudanças subtis na sua plataforma nos últimos tempos, e as mais recentes agora vão começar a afetar os conteúdos que são partilhados no serviço, e a forma como são recomendados a outros utilizadores.

    O Instagram revelou que vai realizar algumas mudanças no seu algoritmo, de forma a valorizar mais conteúdo que seja considerado original. Adam Mosseri revelou que a mudança vai ser aplicada para alinhar a plataforma com a visão da Meta, em apoiar ainda mais os criadores de conteúdos.

    O mesmo afirma que os criadores que realizam conteúdo original devem receber mais apreço do que aqueles que apenas partilham conteúdos recolhidos de outras fontes. A plataforma vai focar-se em valorizar ainda mais quem cria conteúdos que sejam originais para a mesma, dando assim mais visibilidade também.

    Mosseri afirma que o Instagram já tenta dar prioridade a conteúdos que sejam considerados originais na plataforma, mas que ainda existe trabalho a ser feito, e que este género de conteúdos tem vindo a revelar-se cada vez mais importante.

    No entanto, ainda se desconhece qual o impacto que estas mudanças vão ter, de forma efetiva, para os criadores e os seus conteúdos. Isto será algo que apenas com tempo será possível de analisar.

    Obviamente, esta alteração vai também afetar os conteúdos que são partilhados no Reels, com a plataforma a focar-se mais em dar destaque a conteúdos originais do que aos vídeos partilhados do TikTok – uma tendência que a mesma tem vindo a reforçar faz algum tempo.

  • Instagram está a tornar-se cada vez mais um TikTok

    Instagram está a tornar-se cada vez mais um TikTok

    Depois de puxar para integrar o Reels junto dos utilizadores, o Instagram agora encontra-se a apostar ainda mais para tornar a sua plataforma similar ao que se encontra no TikTok – e não apenas para o Reels.

    Os mais recentes rumores apontam que o Instagram encontra-se a testar um novo formato de feed, onde todos os conteúdos iriam surgir como uma interface de ecrã completo, similar ao TikTok ou ao Reels, e onde os utilizadores poderiam navegar sobre os conteúdos arrastando o ecrã.

    Esta funcionalidade iria aplicar-se não apenas a conteúdos do Reels, mas também integrar as tradicionais publicações da plataforma, como os posts e stories. A descoberta desta funcionalidade começou por ser revelada pelo programador Alessando Paluzzi, em meados de Maio, mas parece que os testes têm vindo a alargar-se.

    No entanto, é importante notar que uma grande parte do impacto do TikTok deve-se ao seu algoritmo, que tende a recomendar conteúdos com bastante exatidão face ao que os utilizadores pretendam ver. Por outro lado, o Instagram ainda não consegue obter o mesmo nível de resultados que o rival, portanto ainda resta saber como este teste iria surgir efeitos no final.

  • TikTok testa novo botão de “Não Gosto” para comentários

    TikTok testa novo botão de “Não Gosto” para comentários

    O Instagram parece estar a testar uma nova funcionalidade para os utilizadores “não gostarem” de comentários na plataforma.

    De forma similar ao que o Twitter também se encontra a testar, o TikTok parece ter começado a testar o botão de “Não gosto” para os comentários na plataforma. Esta opção encontra-se a surgir de forma bastante limitada para alguns utilizadores.

    De momento ainda não existem informações concretas sobre como este sistema iria funcionar, mas certamente que a plataforma irá usar as votações para classificar os comentários mais relevantes nos conteúdos do serviço. Além disso, esta pode ser também uma forma da empresa monitorizar comentários potencialmente em violação dos termos de serviço.

    contagem de não gosto no tiktok

    Ao contrário do que acontece com os “Gostos” dos comentários, neste caso a opção não surge com nenhum género de contagem. Portanto tanto os criadores como os utilizadores não teriam forma de saber o número de “Não Gostos” que foram deixados sobre um comentário em particular. No entanto, essa contagem certamente que será usada pela empresa para determinar a relevância de uma mensagem.

    O TikTok já terá confirmado que se encontra a realizar testes a esta funcionalidade, mas para já não adianta mais detalhes sobre quando a mesma será ativada para todos os utilizadores – ou se irá ser ativada de todo.

  • Snapchat revela novas Stories para notícias na plataforma

    Snapchat revela novas Stories para notícias na plataforma

    O Snapchat tem vindo a perder alguma da sua popularidade para plataformas como o Instagram e TikTok, mas este ainda se encontra a tentar lançar funcionalidades para atrair os utilizadores para a plataforma. E as mais recentes pretendem ser uma forma de permitir o rápido acesso a noticias pelo serviço.

    O Snapchat confirmou que vai brevemente disponibilizar as novas “Dynamic Stories”, uma funcionalidade que permite a editores de notícias partilharem os seus artigos como Stories para os utilizadores do Snapchat. Estes conteúdos são automaticamente partilhados na aba de Discovery através do feed RSS dos sites.

    Os conteúdos são depois partilhados para os utilizadores interessados como parte da descoberta de novos conteúdos no serviço. Inicialmente esta funcionalidade vai encontrar-se disponível apenas para o Reino Unido, EUA, França e Índia, e com alguns editores aprovados.

    No entanto, espera-se que venha a alargar-se para mais países durante os próximos meses.

    Curiosamente esta funcionalidade não parece focar-se nos ganhos monetários para o Snapchat, embora o foco pareça ser incentivar os utilizadores a terem acesso a conteúdos de notícias recentes mais rapidamente enquanto usam a plataforma.

  • Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Malware volta a conseguir infiltrar-se na Google Play Store

    Se recentemente descarregou algum género de aplicação de antivírus pela Play Store, será melhor verificar se não foi desta lista de seis novas apps descobertas contendo malware.

    A Google Play Store continua a registar uma crescente lista de apps maliciosas que conseguem contornar as medidas de segurança da empresa para se instalarem na plataforma. E recentemente, segundo a empresa de segurança Check Point, foram descobertas seis apps que se faziam passar por aplicações de antivírus, mas em segundo plano recolhiam dados dos utilizadores.

    De acordo com a empresa, estas aplicações terão sido descarregadas mais de 15.000 vezes, antes de terem sido removidas pela Google. Enquanto que os utilizadores acreditavam estar a descarregar uma proteção antivírus, na verdade estariam a instalar o malware Sharkbot nos seus dispositivos.

    O Sharkbot é conhecido por levar as vitimas a introduzirem dados de login em falsas janelas para diferentes plataformas, como o Facebook, Twitter ou Instagram. Além disso, pode ainda recolher dados que o utilizador introduza no sistema, contactos, mensagens e outros conteúdos potencialmente sensíveis.

    aplicações maliciosas descobertas

    Assim que estes dados são recolhidos, passam a ser enviados depois para servidores em controlo dos atacantes, onde são usados mais tarde para os mais variados esquemas.

    As aplicações terão conseguido evitar as medidas de segurança da Play Store visto que apenas ativavam o malware depois de serem instaladas nos dispositivos, alguns dias mais tarde. Portanto o utilizador podia receber uma falsa aplicação que até funcionava como esperado, mas dias mais tarde o malware entrava em ação.

    É importante notar que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir cada vez mais aplicações maliciosas que conseguem contornar as proteções da Play Store para se distribuírem para os utilizadores finais. Este género de aplicações tende a ter um valor relativamente pequeno de downloads, ou até mesmo reviews que denunciam as suas atividades.

    Como tal, os utilizadores devem sempre ter atenção aos conteúdos que estão a descarregar, mesmo que sejam de fontes como a Play Store.

  • Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    Aplicações de VPN são agora as principais descargas da App Store da Rússia

    A guerra entre a Ucrânia e a Rússia veio alterar drasticamente o foco dos utilizadores nos dois países no que respeita a apps usadas. E isso comprova-se nos dados mais recentes relativos à App Store da Apple, analisando as aplicações mais descarregadas na plataforma entre os meses de Fevereiro e Março.

    De acordo com o analista Alex Kocharov, em Fevereiro a App Store da Rússia era dominada sobretudo pelas aplicações focadas na produtividade e entretenimento, onde se encontra o Zoom, Telegram, WhatsApp, TikTok e Instagram. No entanto, a partir de Março, praticamente toda a lista de apps mais descarregadas agora dizem respeito a serviços de VPN.

    Na verdade, o top 10 das aplicações mais descarregadas durante este mês dizem respeito a serviço de VPN, tanto pagos como gratuitos. Isto demonstra que, mesmo com todas as medidas de limitação implementadas pelo governo russo no pais, os utilizadores ainda procuram contornar as mesmas para aceder a informação de fora.

    dados dos downloads na Rússia

    Além de aceder a informação, estas plataformas são também usadas pelos utilizadores para conseguirem ter acesso a outros serviços que tenham sido bloqueados pelas autoridades locais, como é o caso do Instagram, que foi recentemente bloqueado por ter sido considerado uma “ameaça” para os locais.

    A maioria das plataformas de VPN no mercado também revelam que, após a invasão da Ucrânia, a procura por VPNs nos dois países aumentou consideravelmente, com empresas a registarem crescimentos de novos registos acima dos 11.000%.

  • Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    Malware FFDroider foca-se em roubar as redes sociais das vítimas

    A Internet está cheia de esquemas prontos a atacar os mais desatentos, e se costuma descarregar programas de sites “suspeitos”, talvez seja melhor ter atenção a uma nova variante que tem vindo a surgir em força: o FFDroider.

    Este novo malware foi descoberto por investigadores da empresa de segurança Zscaler, e foca-se em roubar dados de autenticação em perfis sociais das vítimas, nomeadamente do Facebook, Instagram, Twitter, entre outros. Apesar do nome reverter para o Android, na realidade o malware distribui-se mais com foco a sistemas Windows.

    O mesmo é distribuído sobre programas de crack para software pago, jogos e outro género de aplicações disponíveis em plataformas de torrents pela Internet. Uma vez instalado, o malware faz-se passar como uma aplicação do Telegram no sistema, para ocultar a sua atividade.

    Além disso, cria ainda uma chave de registo com o nome “FFDroider”, onde se encontram as informações do mesmo para atuar no sistema infetado – e dai o nome dado pelos investigadores.

    O FFDroider foca-se em roubar dados de credenciais a partir do navegador. Este tenta roubar os cookies de diversos sites, como o Facebook, Instagram e Twitter, e sobre diferentes navegadores – Chrome, Edge, Brave, Opera, entre outros.

    Se o utilizador tiver a sua conta ativa no navegador, os dados roubados permitem que terceiros possam aceder à mesma até mesmo sem que os atacantes tenham de saber a senha.

    Depois de roubados, estes dados são enviados para um sistema em controlo dos atacantes, e usados para aceder às contas das vítimas. O mais grave será mesmo que o malware não necessita de roubar a senha das contas – basta os cookies do navegador. Como a maioria dos utilizadores mantêm as suas contas ligadas, estes cookies podem depois ser usados noutros sistemas remotamente.

    ataque a computador

    Curiosamente, os criadores do FFDroider não parecem ter interesse em outras senhas ou contas do utilizador, apenas de plataformas especificas como o Facebook, Instagram, Amazon, eBay, Etsy, Twitter e um portal sobre o nome de WAX Cloud.

    Com este acesso, o malware procede depois com o roubo de informação das vítimas. Caso estas tenham acesso ao Facebook Ads ou a outras plataformas de publicidade, são ainda usadas as mesmas para realizar campanhas de forma a propagar o mesmo a outras potenciais vítimas – usando os dados bancários das vitimas para o pagamento.

    No caso do Instagram, o mesmo tenta ainda alterar vários dados das contas dos utilizadores, como os emails, números de telefone, entre outros. Este aspeto também será interessante, porque o malware não se foca apenas em roubar os dados, mas usar esse acesso para levar a roubos ainda mais exaustivos.

    Como sempre, é recomendado que se tenha extremo cuidado ao descarregar conteúdos de sites desconhecidos, sobretudo quando associados a cracks ou programas pagos a serem distribuídos de forma gratuita.

  • Reels incentiva criadores com botão para partilha dedicado

    Reels incentiva criadores com botão para partilha dedicado

    O Instagram encontra-se a aplicar novas medidas para incentivar os utilizadores a criarem conteúdos originais para o Reels. No que a empresa apelida de “Partilhar para o Reels”, a plataforma permite que aplicações de terceiros possam agora enviar conteúdos diretamente para o Reels.

    Ou seja, com esta funcionalidade, os programadores de apps podem criar agora um novo botão de partilha para o Reels, que permite enviar conteúdos diretamente para a plataforma do Instagram.

    A funcionalidade ainda permite que os utilizadores tenham acesso a todos os conteúdos de edição do Reels, sendo que o processo deve facilitar consideravelmente a tarefa de enviar esses conteúdos para o serviço. A lista de apps que suportam a funcionalidade ainda é bastante limitada, mas espera-se que venha a alargar-se durante os próximos tempos.

    partilha no reels

    Este é mais um exemplo de como a Meta tem vindo a considerar o Reels uma parte importante para a sua plataforma, estando a puxar cada vez mais conteúdos do mesmo para os utilizadores e a disponibilizar novas funcionalidades para tornar o seu uso mais simples.

    Ainda se encontra longe de atingir a popularidade de serviços como o TikTok, mas certamente será um primeiro passo para dar mais destaque na plataforma.

    No entanto, ainda se encontra a ser um problema para a empresa o facto que muitos utilizadores usam o Reels para publicarem conteúdos de outras plataformas, sobretudo do TikTok, e não para criarem conteúdos originais. Mesmo criadores dedicados que usam a plataforma muitas vezes enviam os seus conteúdos do TikTok para o Reels.

  • ByteDance acusada de roubar conteúdos de outras plataformas na Flipagram

    ByteDance acusada de roubar conteúdos de outras plataformas na Flipagram

    Antes do TikTok ser o que é hoje, existia uma aplicação da ByteDance mais ou menos reconhecida em certos mercados e conhecida pelo nome de Flipagram. Esta era uma app que permitia aos utilizadores criarem pequenos conteúdos para partilharem com os seus amigos, usando filmes e fotos nos seus dispositivos.

    A aplicação foi adquirida pela ByteDance em 2017, tendo operado sobre o nome de Vigo por algum tempo, antes de ser encerrada. A aplicação fez bastante sucesso sobre alguns mercados, mas longe do que a empresa obteve com o TikTok.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a ser acusada de ter usado conteúdo roubado de outros canais na Flipagram para tentar dar mais visibilidade aos mesmos dentro do seu ecossistema. Segundo revela o portal BuzzFeed News, citando ex-funcionários da ByteDance, a empresa terá usado conteúdos publicados no Instagram, Snapchat e Facebook para divulgar pelo Flipagram em 2017, pouco depois da empresa ter sido adquirida.

    Estes conteúdos eram depois publicados sobre falsas contas na plataforma, como “conteúdo original”. Alguns dos funcionários apontam que estes conteúdos terão sido posteriormente usados para ajudar a criar o algoritmo que se encontra hoje no TikTok e na sua versão chinesa Douyin. A empresa estaria a tentar perceber quais os conteúdos mais atrativos para o publico nos EUA, e terá ajustado o código dos algoritmos da altura para o conteúdo que era retirado dos outros serviços sociais.

    Os documentos internos que foram divulgados por estes ex-funcionários ao portal demonstram ainda quais os géneros de conteúdos que estariam a ser retirados de outras plataformas e para que fins. Um destes documentos demonstra como vídeos estavam a ser usados para treinar o algoritmo a escolher os conteúdos mais populares para os utilizadores, e com maior possibilidade de se tornarem virais.

    Terão também ocorrido situações onde os criadores dos conteúdos originais tinham conhecimento de que os mesmos estariam a ser partilhados na app, sendo os funcionários instruídos a removerem o conteúdo assim que descoberto, eliminarem a conta falsa que o publicou e darem o controlo do mesmo ao utilizador que fazia a denúncia.

    Esta situação levanta algumas questões relativamente à forma como o algoritmo atualmente presente nos conteúdos do TikTok poderá ter sido treinado. Apesar de todo o sucesso do TikTok, não existe como negar que uma grande parte do seu crescimento se deve ao excelente algoritmo que a empresa possui – e se este foi treinado por conteúdos noutras plataformas, e ainda mais roubado sem autorização, pode levantar algumas questões complicadas para a empresa.

    Em comunicado, a Bytedance refere que o Flipagram trata-se de uma plataforma que está atualmente encerrada e não possui relação com qualquer produto que é atualmente fornecido pela entidade no mercado.

    Apesar de, na altura, a plataforma ser vista como um sério rival do Instagram, a ByteDance optou por conjugar o Musical.ly com o TikTok, tendo descontinuado de vez a antiga aplicação em Fevereiro de 2018.

  • Instagram revela novas formas de comunicar pela plataforma

    Instagram revela novas formas de comunicar pela plataforma

    O Instagram encontra-se a revelar novas funcionalidades para a sua aplicação, focadas em melhorar o sistema de mensagens existente na plataforma. Estas novidades da Meta surgem apenas algumas horas depois da mesma ter confirmado também novidades para o Messenger.

    No total foram reveladas sete novas funcionalidades para tornar as comunicações pelo Instagram mais simples e rápidas. A primeira começa logo quando os utilizadores pretendem enviar um conteúdo para algum contacto, onde agora é possível pressionar o ícone de partilhar o conteúdo para ver uma lista rápida dos amigos mais próximos. Desta forma será mais simples de partilhar conteúdos com amigos de contacto frequente.

    contacto rápido de amigos pelo instagram

    Outra novidade encontra-se sobre o estado “online” do chat no Instagram, onde agora é possível ver quais os utilizadores que se encontram ativos na plataforma, sendo que tal surge com um pequeno ícone verde junto à foto da conta no menu de mensagens.

    Para aumentar a interatividade das conversas, é agora possível partilhar pequenos excertos de músicas do Apple Music, Amazon Music e do Spotify, que podem ter até 30 segundos de duração.

    novas mensagens do Instagram

    Passa também a ser possível enviar mensagens em formato silencioso para um determinado contacto ou grupo de amigos, através do comando @silent. Este formato é similar ao que se encontra no Messenger, e permite que as mensagens sejam enviadas sem que os destinatários recebam uma notificação da mesma.

    De acordo com a Meta, estas novas funcionalidades devem começar a ser ativadas durante as próximas semanas para alguns países, mas ainda se desconhecem detalhes quando irão encontrar-se disponíveis em Portugal.

  • Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Google Meet começa a receber modo Picture in Picture

    Depois de estrear o novo design no Gmail, a Google agora encontra-se a adicionar novas funcionalidades sobre outras ferramentas da empresa. Desta vez será a vez do Google Meet, que recebeu um novo modo Picture-in-Picture no Chrome.

    Com esta nova funcionalidade, os utilizadores do Google Meet podem, durante uma reunião, colocar a janela de vídeo da conversa em pequeno plano no ecrã, permitindo assim usar outras funcionalidades no sistema.

    Por exemplo, os utilizadores podem navegar para outras abas ou janelas no sistema, mantendo o vídeo da conversa em segundo plano e visível em todo o tempo com o modo PiP. A empresa espera que esta funcionalidade ajude as equipas a trabalharem melhor e a manterem a sua produtividade durante reuniões pelo Meet.

    Além desta novidade, a empresa também confirmou que vão brevemente ser integradas novas reações para o Meet, que permite aos utilizadores enviarem pequenos emojis durante a conversa para expressarem visualmente os mais variados sentimentos – similar aos gostos que surgem nas live do Instagram.

    streaming para youtube do google meet

    Outra novidade passa pela maior integração do Meet com o YouTube, que permite aos gestores da conversa iniciarem rapidamente a transmissão de conteúdos para o YouTube nas suas contas. Isto poderá ser útil para empresas que pretendam aproveitar a sua marca na plataforma.

  • Reclamações de lojas online no Facebook e Instagram aumentam 352% em 2022

    Reclamações de lojas online no Facebook e Instagram aumentam 352% em 2022

    Cada vez mais surgem casos de burlas pela internet, nos mais variados formatos, que podem acabar por enganar as vítimas em valores consideravelmente avultados. E os dados parecem confirmar exatamente isso.

    De acordo com o Portal da Queixa, durante os primeiros três meses de 2022 registou-se um aumento de 325% no número de reclamações em compras online sobre lojas do Facebook e Instagram, em comparação com igual período do ano anterior.

    Na maioria das vezes as vítimas apenas percebem que foram enganadas quando os produtos que adquiriram não chegam depois de um longo período de espera, ou quando a loja original é bloqueada ou apagada das plataformas.

    Segundo o Portal da Queixa, a criação de lojas online por estas plataformas é consideravelmente simples de ser realizada, o que leva a que pessoas mal intencionadas possam rapidamente criar uma plataforma usada para este género de esquemas, com um alcance consideravelmente elevado. As vítimas são quase sempre utilizadores com desinformação sobre como este género de esquemas funcionam, algo que é aproveitado por quem engana.

    Uma das vítimas destes esquemas afirma que terá pago mais de 190 euros para uma compra numa loja do Instagram, mas que nunca chegou a ver os produtos que adquiriu porque a loja deixou de existir.

    Como sempre, existem algumas medidas que qualquer consumidor deve ter em atenção antes de realizar uma compra online. Uma delas será avaliar o preço do produto e suspeitar de qualquer um que esteja com valores consideravelmente reduzidos – ou com descontos praticamente impossíveis.

    Além disso, tenha atenção ao próprio formato da loja, ao feedback da mesma e à atitude do vendedor. Antes de realizar a compra, tente entrar em contacto com a loja e verifique se existem meios de contacto direto.

  • Spotify agora permite criar playlists de gostos partilhados até 10 pessoas

    Spotify agora permite criar playlists de gostos partilhados até 10 pessoas

    Durante o ano passado, o Spotify revelou a funcionalidade Blend, que permite aos utilizadores compararem os seus gostos musicais.

    Quando dois amigos utilizadores do Spotify usam esta funcionalidade, o serviço analisa as playlists dos mesmos e recomenda conteúdos que serão dentro dos gostos de cada um numa playlist partilhada. Além disso, a playlist é ainda atualizada de forma recorrente, para que cada uma das partes possa ir analisando a evolução dos gostos musicais.

    Uma limitação era que estas funcionalidades apenas poderiam ser realizadas com um utilizador de cada vez. Apesar de útil para ser usado entre amigos, ao mesmo tempo não permitia analisar os gostos musicais de grupos ou família. Mas isso muda agora.

    Com a mais recente atualização da app, agora a mesma suporta a junção de até 10 pessoas para analisar os conteúdos musicais das mesmas. Além disso, é também possível agora analisar os gostos com outros criadores de música, como é o caso da BTS, Diplo, Mimi Webb, entre outros – obviamente, o foco neste caso será para as novas músicas desses artistas.

    Além de criar a playlist partilhada entre os amigos, os utilizadores possuem agora a capacidade de partilhar a mesma no Instagram, Twitter e outras redes sociais.

  • Meta terá pago para prejudicar imagem do TikTok com o público

    Meta terá pago para prejudicar imagem do TikTok com o público

    A Meta tem vindo a travar uma batalha acesa contra o TikTok, seja retirando algumas ideias para funcionalidades ou, conforme os detalhes mais recentes parecem revelar, tentando afetar a imagem da empresa.

    De acordo com o The Washington Post, que obteve diversos emails internos da Meta, a empresa terá tentado pago a vários consultores políticos da firma Targeted Victory para realizarem uma campanha de ataque direto à imagem do TikTok.

    A campanha tinha em vista propagar informação enganadora sobre a plataforma de vídeos, sobretudo na tentativa de acusar o TikTok de prejudicar a saúde dos mais jovens – quer fosse essa acusação fundamentada ou não. A campanha ditava ainda informações sobre a possibilidade do TikTok partilhar informação dos utilizadores com empresas na China.

    O objetivo da Meta seria colocar o TikTok na mira das críticas do público sobre a saúde mental dos mais jovens que usam a plataforma, sobretudo para a vertente política, ao mesmo tempo que a Meta melhorava a imagem do Facebook.

    Em comunicado ao portal The Post, um porta-voz da Meta afirma que todas as plataformas devem enfrentar um nível de análise das suas práticas com base no crescimento que tenham. Por sua vez, o TikTok demonstrou-se preocupado com o facto que a Meta poderia estar a pagar a uma entidade para propagar desinformação sobre a empresa e os seus serviços.

    Tendo em conta que o TikTok é, atualmente, uma das maiores rivais para o Facebook e Instagram, não será de estranhar ver a Meta a aplicar algumas medidas para prejudicar a imagem publica dessas entidades – algo que vários documentos no passado já comprovaram que a empresa realiza, como é o caso dos documentos citados por Frances Haugen.

  • Instagram testa nova forma de ajudar em causas sociais

    Instagram testa nova forma de ajudar em causas sociais

    O Instagram encontra-se a preparar novas funcionalidades para a plataforma que vão ajudar consideravelmente os utilizadores a apoiarem diferentes causas sociais.

    Ao que tudo indica, a plataforma encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai permitir aos utilizadores terem a capacidade de criar movimentos sociais quando se pesquisa por uma determinada hashtag.

    Por exemplo, se uma hashtag sobre o aquecimento global estiver nas trends da plataforma, será possível rapidamente suportar a causa ao criar uma angariação de fundos ou em partilhar a palavra com amigos e conhecido pelas mensagens da plataforma.

    Instagram em ajuda das causas sociais

    Esta funcionalidade foca-se em ajudar os utilizadores a terem uma nova forma de criar campanhas para apoiar as mais variadas causas. Para os utilizadores que tenham a funcionalidade ativa, estas aparentam surgir sobre hashtags como #BlackLivesMatter, #climatecrisis e #womensrights.

    De momento a funcionalidade parece encontrar-se em formato de teste, portanto nem todos os utilizadores terão acesos à mesma. No entanto, é bastante provável de ver a mesma na versão final da plataforma, tendo em conta que o Instagram tem vindo a incentivar consideravelmente o uso deste género de funcionalidades e de criação de campanhas para apoio a causas sociais.

  • Instagram testa novo sistema de resposta a stories com áudio

    Instagram testa novo sistema de resposta a stories com áudio

    Os utilizadores do Instagram terão brevemente uma nova funcionalidade acessível a partir das Stories, que vão permitir ainda mais interatividade com esta funcionalidade.

    De acordo com as descobertas do utilizador Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a plataforma, nomeadamente para as Stories, que iria permitir aos utilizadores responderem diretamente aos conteúdos com mensagens de voz.

    A opção deve surgir quando os utilizadores respondem a uma storie, com o ícone de um microfone. Ao selecionar o mesmo, é possível começar a gravação, que será enviada como uma mensagem de áudio para o outro utilizador final.

    Esta novidade pode revelar-se útil para quem pretenda uma forma rápida de responder a algo, e junta-se também aos recentes “Gostos” que começaram a ser adotados sobre as Stories na plataforma.

    Instagram stories com resposta via audio

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade parece estar numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e para já ainda não existe nenhuma confirmação que venha efetivamente a ser lançada. A plataforma não confirma nada, para já, sendo que a possibilidade de vir a ser removida no futuro também está em cima da mesa.

    Seja como for, esta é mais uma novidade da plataforma que vai começar a surgir em breve. E junta-se a outras que a mesma tem vindo a revelar nas últimas semanas, como é o caso da alteração para a ordem cronológica do feed.

  • Meta pretende integrar publicidade 3D no metaverso

    Meta pretende integrar publicidade 3D no metaverso

    O metaverso tem vindo a ser, lentamente, o futuro pelo qual o Facebook tem vindo a ansiar. Não fosse o facto que a empresa alterou até o nome da sua empresa mãe para sinalizar isso mesmo.

    No entanto, agora conhecem-se mais detalhes sobre quais serão os planos da empresa para rentabilizar esta tecnologia, e podem passar pela criação de publicidade 3D.  Em parceria com a empresa VNTANA, a Meta pretende que as principais marcas no mercado venham a anunciar no metaverso do Facebook e Instagram através do uso de objetos 3D.

    A ideia passa por permitir que as empresas possam criar os seus próprios objetos 3D, enviando os mesmos para as plataformas do metaverso, onde depois poderiam ser usados como publicidade no ambiente virtual.

    Ashley Crowder, CEO da VNTANA, a firma que este será um passo importante para integrar a publicidade com o ambiente do metaverso, e que avança também para o futuro desta tecnologia.

    Os utilizadores terão a possibilidade de experimentarem os produtos das marcas num ambiente mais detalhado e interativo do que apenas a publicidade que existe atualmente no mercado.

    Obviamente, isto exige que os anunciantes criem os moldes 3D dos seus produtos para enviarem para a plataforma. E ainda não está claro se esta ideia será algo que todos irão receber da melhor maneira – tanto da parte dos utilizadores finais como dos próprios anunciantes, que teriam de reformular as suas estratégias para este novo plano.

    Seja como for, não existe como negar que a Meta tem vindo a trabalhar consideravelmente para tornar o metaverso uma realidade, e integrar publicidade no mesmo faz parte disso.

  • Russos preparam-se para o eventual bloqueio da Wikipédia

    Russos preparam-se para o eventual bloqueio da Wikipédia

    Com o escalar dos confrontos entre a Rússia e Ucrânia, existem também incertezas sobre alguns dos conteúdos online que o governo russo vai continuar a permitir no pais. Isto porque têm vindo a ser aplicadas cada vez mais bloqueios a plataformas como o Facebook, Instagram, Google Noticias, entre outras.

    E um dos receios será que agora a Wikipédia venha a seguir o mesmo caminho. No passado, o governo Russo já tinha exigido à Wikipédia que modificasse alguns dos conteúdos presentes na plataforma relativamente à informação da Invasão da Ucrânia, que as autoridades consideravam estar incorreto – e claro, a plataforma não modificou.

    No entanto, agora existe um forte receio que a Wikipédia venha a ser o próximo serviço bloqueado no pais, deixando de poder ser acedido pelos milhares de utilizadores russos. Isto tem levado vários utilizadores a começarem a preparar-se para o bloqueio, com a descarga das versões “offline” da Wikipédia russa.

    A Wikimedia disponibiliza versões offline de todas as suas plataformas, acessíveis aqui, e segundo os dados mais recentes da entidade, os downloads com origem na Rússia aumentaram mais de 4000% em comparação com Janeiro deste ano.

    A versão russa da Wikipédia conta atualmente com cerca de 29GB de dados, e parece que cada vez mais utilizadores encontram-se a preparar para o eventual bloqueio da plataforma no pais. Para já ainda não existe nenhuma confirmação de que tal venha a acontecer por parte das autoridades.

  • Tribunal Russo mantêm bloqueio da Meta por conteúdo “extremista”

    Tribunal Russo mantêm bloqueio da Meta por conteúdo “extremista”

    Poucos dias depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia, as autoridades russas decidiram começar a bloquear as plataformas da Meta no pais, onde se inclui o Facebook e o Instagram. E agora, os tribunais russos voltaram a considerar tal bloqueio como justificado, indicando que as plataformas da Meta apoiam “conteúdos extremistas”.

    De acordo com a Reuters, o tribunal russo terá decretado que o bloqueio do Instagram e Facebook foi bem aplicado pelas autoridades, tendo em conta que ambas as plataformas promovem conteúdos diretamente associados com extremistas. No entanto, o tribunal também considerou que o WhatsApp, outra plataforma da Meta, não pode ser usado para a distribuição desse conteúdo, e como tal não se encontra bloqueado.

    A Roskomnadzor terá ainda removido a Meta das empresas que podem ter ligações diretas com a Internet na Rússia, aplicando as suas próprias sanções para a empresa. As fontes de notícias russas devem ainda citar exatamente que estas duas plataformas se encontram banidas do pais, além de estar proibido o uso dos logótipos das mesmas.

    O que ainda não se encontra claro será se as autoridades russas vão aplicar medidas de forma idêntica para todas as plataformas. Por exemplo, existem sites russos que fornecem links para o Facebook e Instagram, juntamente com os seus logos, e desconhece-se se nesses casos terão de ser feitas medidas.

    O tribunal teria também considerado que estas medidas não se aplicam a individuais ou à população em geral – e apenas a empresa. No entanto, existe o receio de que as autoridades russas poderão começar a limitar também o uso destas plataformas pela população em geral que tenta contornar os bloqueios aplicados.

    É, no entanto, curioso de analisar que o WhatsApp não se encontra bloqueado – e na verdade, as autoridades consideram o mesmo como uma plataforma “diferente”. Normalmente quando as autoridades russas aplicam um bloqueio no pais, este é feito sobre a empresa em geral, e não de forma separada aos seus serviços.

  • Instagram vai começar a apresentar conteúdos por ordem cronológica

    Instagram vai começar a apresentar conteúdos por ordem cronológica

    A partir de hoje, os utilizadores do Instagram podem escolher de forma mais personalizada o que pretendem ver sobre as suas timelines, com a chegada das duas novas formas de visualizar conteúdos: Favorites e Following.

    Estas novas opções vão dar mais controlo aos utilizadores sobre o que pretendem ver sobre a sua timeline principal, desde encontrar novos conteúdos de criadores na plataforma, até manterem-se em contacto com amigos e familiares.

    A opção de “Favorites” permite que os utilizadores criem uma lista especifica de utilizadores favoritos a seguir, que irão surgir em primeiro lugar na timeline. O utilizador pode adicionar até 50 favoritos e fazer alterações na sua lista em qualquer momento — as pessoas não são notificadas quando são adicionadas ou removidas. As publicações da lista de favoritos também serão mostradas mais acima no feed inicial, através de um ícone de estrela.

    Já a opção Following mostra as publicações das pessoas que o utilizador segue pela ordem em que foram partilhadas.

    Em ambas as opções, a plataforma encontra-se a fazer a alteração para também começar a mostrar os conteúdos por ordem cronológica, para que o utilizador possa acompanhar rapidamente as publicações que não quer perder.

  • Instagram testa tags de produtos para todos os utilizadores

    Instagram testa tags de produtos para todos os utilizadores

    O Instagram encontra-se a expandir a sua funcionalidade de “tag” para não ser apenas para outras contas, mas também para produtos.

    A nova funcionalidade da plataforma irá permitir que os utilizadores possam usar as tags para produtos que estejam disponíveis no serviço. Até agora, esta funcionalidade apenas se encontrava disponível para contas empresariais ou criadores de conteúdos, mas brevemente qualquer um poderá criar estas tags.

    O objetivo do Instagram parece ser focar-se em permitir que utilizadores individuais possam marcar produtos das empresas nas suas publicações. Obviamente, as empresas iriam ser notificadas quando os seus produtos fossem colocados em tag, e a tag apenas pode ser feita sobre produtos que estejam disponíveis nas lojas dessas entidades.

    Instagram a permitir tag de produtos para contas individuais

    No entanto, ao contrário do que acontece com os criadores de conteúdos, que normalmente recebem uma comissão sobre as compras feitas pelas suas tags, neste caso os utilizadores em geral não receberiam qualquer valor das compras feitas pelas suas tags.

    De momento os testes a esta funcionalidade parecem estar a ser feitos apenas nos EUA, e sobre um pequeno conjunto de utilizadores, mas espera-se que venha a ser aberto para mais contas nas próximas semanas – e possivelmente para outros países também.

  • Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    Autoridades Russas ameaçam bloquear o YouTube

    A Rússia tem vindo a criar um certo apertado para várias plataformas sociais, em parte devido aos conteúdos que são partilhados, mas também sobre as limitações que foram aplicadas a entidades russas que usam essas mesmas plataformas.

    E parece que agora as autoridades russas encontram-se a focar noutro alvo: o YouTube. Depois de ter bloqueado o Facebook e Instagram no pais, as autoridades russas agora acusam o YouTube de fomentarem o Terrorismo, nomeadamente pela plataforma permitir publicidade anti-rússia.

    As autoridades consideram que o YouTube encontra-se a permitir que sejam propagadas mensagens terroristas que colocam em risco a segurança dos cidadãos russos. Não fica também excluída a possibilidade de a plataforma vir a ser bloqueada no futuro sobre o pais.

    A Roskomnadzor afirma que terá requerido a eliminação de vários conteúdos do YouTube que fomentavam o terrorismo contra o pais, mas que a empresa terá ignorado os pedidos realizados. Se a Google não realizar a remoção dos conteúdos, a entidade sublinha que o bloqueio dos serviços da empresa – o que pode incluir não apenas o YouTube, mas também outras plataformas associadas com a Google, poderá vir a ser aplicado.

  • Instagram testa nova forma de ver gostos de amigos

    Instagram testa nova forma de ver gostos de amigos

    O Instagram tem vindo a testar novas funcionalidades para a sua plataforma nos últimos dias, e recentemente parece que começou a realizar alguns testes sobre um novo sistema onde será possível ver os gostos dos amigos dentro da plataforma.

    Segundo revela o leaker Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar um novo sistema que irá permitir aos utilizadores ver os gostos que foram publicados pelos amigos e seguidores diretos. Esta nova secção irá encontrar-se sobre a página de “Explorar” da plataforma, e pretende ser uma forma dos utilizadores terem acesso a novos conteúdos com base nas recomendações dos amigos.

    gostos dos amigos no Instagram

    Como seria de esperar, a funcionalidade ainda parece encontrar-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e para já não existem muitos detalhes sobre como iria funcionar. O programador terá conseguido colocar a mesma em funcionamento, mas não existe qualquer indicação sobre os posts com “gostos” dos amigos, apenas a base da secção.

    Infelizmente será necessário aguardar que o Instagram atualize a sua aplicação para termos novidades neste sentido. Espera-se que algumas novidades venham a surgir durante as próximas semanas, portanto iremos certamente ficar atentos às mesmas.

  • Rússia já possui a sua alternativa ao Instagram: o Rossgram

    Rússia já possui a sua alternativa ao Instagram: o Rossgram

    As autoridades russas recentemente bloquearam várias redes sociais, entre as quais se encontra o Facebook e o Instagram. No entanto, parece que o governo russo já possui programada uma plataforma alternativa para a partilha de imagens dos utilizadores: a Rossgram.

    Este novo serviço será considerado uma versão russa do Instagram, que irá ser oficialmente lançada no dia 28 de Março, de acordo com o comunicado das autoridades russas. Esta plataforma vai permitir aos utilizadores partilharem as fotos em formato similar ao que acontece no Instagram, mas com o olhar atento do governo – e possivelmente com a mesma propaganda russa que se encontra em outros meios sociais no pais.

    De relembrar quer, na altura do bloqueio, o Instagram contava com mais de 80 milhões de utilizadores na Rússia. No entanto, a 14 de Março as autoridades decidiram bloquear a plataforma da Meta.

    O Rossgram será uma iniciativa criada por empresários russos para alternativa ao Instagram, com funcionalidades adicionais como a possibilidade de criar sistemas de mensagens pagas – que apenas os seguidores que pagarem uma mensalidade poderão aceder.

    Alexander Zobov, diretor de relações públicas da iniciativa, partilhou na rede social VKontakte uma imagem do que poderá ser a nova plataforma, dando a indicação de que será bastante parecida com o Instagram, pelo menos a nível de cores e algumas das funcionalidades visíveis.

  • Envio de “nudes” sem autorização vai passar a ser crime no Reino Unido

    Envio de “nudes” sem autorização vai passar a ser crime no Reino Unido

    O governo do Reino Unido acaba de tornar ilegal a partilha de “nudes” sem autorização pelas redes sociais, no que é conhecido como “Cyberflashing”. Esta nova lei pretende criminalizar o envio de nudes pelas redes sociais sem que a pessoa do outro lado tenha autorizado receber as mesmas.

    Com a nova lei, esta medida pode levar a dois anos de prisão quando realizada no Reino Unido. A medida não se limita apenas a envios feitos por meios sociais, como o Twitter, Instagram ou Messenger, mas também sobre tecnologias como o Bluetooth e Airdrop.

    Estudos recentes apontam que quase 76% de jovens do sexo feminino entre os 12 e 18 anos já terão recebido pela internet imagens de “nudes” sem autorização, por vezes até de adultos. O mesmo aplica-se também para outros patamares de idades, e é uma prática que cada vez mais tem vindo a afetar os utilizadores das redes sociais – sobretudo para os utilizadores do sexo feminino.

    A lei estipula ainda mais responsabilidades para as plataformas sociais no formato de tomarem medidas para combater este problema. No entanto, quando o caso é reportado às autoridades, sobre esta nova lei passa agora a ser possível criminalizar a prática.

    De notar que esta legislação apenas se aplica aos casos onde tenha sido confirmado que a pessoa que enviou a mensagem original o fez para proveito próprio ou como forma de causar danos a terceiros.

  • NFTs devem chegar ao Instagram “em breve” segundo Zuckerberg

    NFTs devem chegar ao Instagram “em breve” segundo Zuckerberg

    Se tem estado atento ao mercado, certamente que já deve ter visto algo relacionado com NFTs no mesmo. E agora parece que poderá vir a ver ainda mais, já que o Instagram pode estar a preparar-se para integrar novas funcionalidades focadas exatamente em explorar essa tecnologia.

    Durante o evento SXSW, Mark Zuckerberg revelou alguns dos planos futuros para as plataformas da Meta, com o destaque a ser dado ao Instagram e ao possível suporte para NFTs em breve.

    O executivo não deixou muitos detalhes sobre a ideia, mas apontou que as NFTs seria algo que o Instagram estaria a explorar, e que iria chegar “em breve”. Sobre o tema Zuckerberg acrescentou que, apesar de não poder revelar muito para já, a plataforma encontra-se a trabalhar para colocar os NFTs na mesma, o que iria permitir aos utilizadores partilharem as suas criações diretamente por esta.

    O empresário também deixou claro que a ideia das NFTs integra-se diretamente com a ideia da Meta em criar o Metaverso, portanto faz sentido que a empresa comece a explorar a tecnologia de alguma forma, e a permitir aos utilizadores integrarem-se também com este ambiente.

    Apesar de existir um vasto espetro de utilizadores sobre as suas opiniões nas NFT, desde indiferença a suporte completo, a verdade é que o mercado tem vindo a ter uma expansão em força sobre esta tecnologia, sobretudo nos últimos meses. Estes itens estão a tornar-se cada vez mais populares, e cada vez mais plataformas começam também a abranger os mesmos.

  • Instagram agora permite moderar comentários em transmissões ao vivo

    Instagram agora permite moderar comentários em transmissões ao vivo

    Se utiliza o Instagram para realizar transmissões em direto, brevemente terá mais controlo sobre os comentários que podem ser deixados pelos seguidores na plataforma. Isto porque a Meta confirmou que vai disponibilizar a nova funcionalidade de remover comentários das live streams.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam remover comentários das transmissões em direto, o que poderá ser útil sobretudo para ocultar atividades indesejadas ou de spam rapidamente. A eliminação dos comentários pode ser feita diretamente por quem controla a transmissão ou por moderadores específicos, que o administrador da conta pode selecionar previamente.

    controlar comentários em transmissões ao vivo no instagram

    Obviamente, os moderadores possuem ainda a capacidade de bloquear o envio de mensagens temporariamente ou permanentemente para alguns utilizadores em particular.

    De notar que, apesar de a moderação de comentários ser algo novo no Instagram, outras plataformas que fornecem transmissões ao vivo já possuem esta funcionalidade faz algum tempo, como é o caso do Twitch ou YouTube.

  • Instagram encontra-se oficialmente bloqueado na Rússia

    Instagram encontra-se oficialmente bloqueado na Rússia

    Conforme estava prometido, as autoridades russas bloquearam hoje o Instagram em todo o pais. Ou seja, a partir de agora a rede social da Meta encontra-se inacessível para todos os utilizadores na Rússia.

    A decisão de realizar esta medida tinha sido revelada pelas autoridades russas durante a semana passada, em resposta à Meta permitir que os utilizadores das suas plataformas pudessem enviar mensagens com teor de violência contra Putin e soldados russos, depois da recente invasão feita pela Rússia da Ucrânia.

    As autoridades russas têm vindo a difundir não apenas a sua própria propaganda interna, descredibilizando a invasão russa, como também bloqueando qualquer meio de propagação de uma mensagem diferente por plataformas externas – como o Facebook e o Instagram.

    Adam Mosseri, diretor do Instagram, confirmou durante o fim de semana que o bloqueio estava a começar a ser aplicado como as autoridades tinham definido, e que cerca de 80 milhões de utilizadores na Rússia deixaram de ter acesso à rede social.

    mensagem do diretor do Instagram

    De notar que, curiosamente, desde que a rede social foi banida, os criadores de conteúdos locais começaram a sugerir para os seus seguidores que usassem VPNs para contornar os bloqueios do governo. Isto amplifica também os meios que os utilizadores podem ter acesso para aceder a redes externas da Rússia, apesar de todos os controlos do governo local.

  • Instagram vai ser bloqueado na Rússia

    Instagram vai ser bloqueado na Rússia

    O Instagram junta-se na lista de plataformas que se encontram agora bloqueadas na Rússia, por decisão das autoridades do Roskomnadzor. Esta medida surge pouco depois de a Meta ter confirmado que iria aliviar as suas regras no que respeita a conteúdos de ódio contra o presidente russo – e também depois de o Facebook e Twitter terem sido igualmente bloqueados.

    Durante a semana passada, vários meios de propagação da propaganda russa foram bloqueados do Facebook e Twitter, o que levou as autoridades russas a bloquearem ambas as plataformas. Agora chega a vez do Instagram seguir o mesmo caminho, tendo em contas as recentes revelações da empresa.

    Segundo Roskomnadzor, o bloqueio terá sido aplicado devido à Meta ter começado a permitir que fossem realizadas ameaças de violência contra o povo Russo. No entanto, a informação correta será que a Meta terá começado a permitir alguns géneros de mensagens de ódio, quando direcionados para o presidente Russo, e não para a população em geral.

    Apesar disso, e de a Meta já ter confirmado a medida, as autoridades russas continuam a alegar que a plataforma estaria a permitir conteúdos que incitavam a violência contra a população russa, e que face à ineficácia da plataforma em remover tais conteúdos terá levado ao agora bloqueio.

    O bloqueio será aplicado de forma efetiva a partir de 14 de Março, sendo dado o período de três dias para os utilizadores migrarem as suas contas para outras plataformas caso assim o pretendam. A partir desta data, o serviço vai ficar inteiramente bloqueado a partir das ligações russas.

  • Facebook e Instagram aliviam restrições sobre mensagens de ódio contra a Rússia

    Facebook e Instagram aliviam restrições sobre mensagens de ódio contra a Rússia

    O Facebook e o Instagram, face à recente invasão da Ucrânia pela Rússia, terá começado a remover algumas das restrições relativamente às suas regras contra mensagens de ódio na plataforma, quando focadas para a Rússia e os seus dirigentes.

    O caso começou por ser reportado pela agência Reuters esta semana, citando documentos internos da Meta em como a empresa iria suavizar algumas das suas regras sobre discursos de ódio, tornando os mesmos mais permissivos quando direcionados contra Putin e a Rússia.

    Os documentos terão sido depois confirmados por um porta-voz da empresa, que terá confirmado que a Meta e as suas plataformas iriam tornar as restrições menos penalizantes – embora conteúdos que apelem a violência contra o povo russo ainda sejam considerados como proibidos.

    Com esta medida, mensagens que incentivem a morte de soldados russos ou do presidente russo irão começar a ser permitidas dentro da plataforma, mas não contra outras entidades ou a população em geral.

    É importante relembrar que o governo Russo bloqueou o Facebook a semana passada, juntamente com várias outras entidades onde estariam a ser partilhadas informações sobre a guerra da Rússia.

  • Procura de VPNs na Rússia aumenta drasticamente devido aos bloqueios

    Procura de VPNs na Rússia aumenta drasticamente devido aos bloqueios

    Com os bloqueios e sanções que têm vindo a ser realizadas na Rússia, além do controlo mais apertado por parte das próprias autoridades russas na Internet do pais, cada vez mais o uso de VPNs parece estar a aumentar na região.

    Desde o início da invasão da Ucrânia por parte do governo da Rússia, o uso de VPNs por entidades no pais tem vindo a aumentar consideravelmente, sendo que em algumas das situações esta será a única forma de os utilizadores continuarem a aceder a serviços que se encontram bloqueados no pais – como é o caso do Facebook, Instagram, entre outros.

    Estas plataformas são também usadas para quem pretende obter informações que não sejam as propagandas distribuídas pelos meios associados ao governo russo, os quais muitas vezes se juntam a uma elevada fonte de desinformação ou desconhecimento.

    De acordo com os dados da empresa Top10VPN, a procura por serviços de VPN na Rússia aumentou quase 1092% no dia 5 de Março, altura em que o Facebook foi bloqueado no pais. A procura também aumentou consideravelmente sobre a Ucrânia, com um crescimento de 609% face aos períodos anteriores, o que possivelmente estará a ser feito para garantir mais segurança na transmissão de dados.

    Estes dados são igualmente confirmados pelas próprias empresas fornecedoras desses serviços. A Surfshark afirma que terá verificado um crescimento de quase 3500% nas vendas de VPNs para a Rússia desde o início dos conflitos, enquanto que a ExpressVPN afirma um aumento de 330% para Rússia face às semanas anteriores ao bloqueio do Facebook. A ProtonVPN também confirma aumentos de 1000% nas vendas para o país.

    Com cada vez mais medidas a serem impostas contra a Rússia, e cada vez mais limitações no acesso da Internet do pais, acredita-se que a tendência será de estes números virem a aumentar ainda mais durante as próximas semanas.

  • Instagram vai marcar publicações de entidades associadas ao governo Russo

    Instagram vai marcar publicações de entidades associadas ao governo Russo

    O Instagram vai juntar-se ao Facebook a marcar as publicações que tenham origem sobre contas de entidades russas, nomeadamente de entidades de notícias que tenham ligações com o governo russo ou sejam reconhecidas pela propaganda ao mesmo.

    De acordo com o comunicado do Instagram, as publicações partilhadas na rede social que sejam de origem nestas entidades vão começar a contar com uma marcação, indicando que a entidade possui ligações ao governo Russo. Além disso, essas publicações também vão ter menos relevância para surgirem no feed principal dos utilizadores.

    Os utilizadores que partilharem os conteúdos nas stories também vão ter a visibilidade dos mesmos diminuída, o que inclui não apenas a partilha de posts e stories, como o uso de stickers com o link para os sites dessas entidades.

    Publicações marcadas no Instagram

    A medida do Instagram junta-se à que a Meta já tinha aplicado sobre o Facebook a semana passada, onde as publicações deste género de conteúdos iriam ter a marcação sobre conteúdo editorial regido pelo governo da Rússia, além de visibilidade inferior.

    O Instagram encontra-se ainda a melhorar algumas das opções de privacidade e segurança para os utilizadores na Ucrânia, depois de ter sido verificado um aumento de ataques contra contas de entidades e personalidades de relevo no pais.

  • Instagram decide encerrar mais duas aplicações

    Instagram decide encerrar mais duas aplicações

    A Instagram parece focada em simplificar a sua estrutura de apps disponíveis para diferentes dispositivos, tendo agora confirmado que irá encerrar as aplicações individuais do Boomerang e Hyperlapse.

    Esta medida surge depois de a empresa ter também confirmado, de forma recente, que iria descontinuar a aplicação dedicada do IGTV, centrando a sua atenção para a app principal do Instagram. A medida não será de todo inesperada, tendo em conta que as apps indicadas possuem todas as funcionalidades integradas sobre a app principal do Instagram – portanto podem ser consideradas redundantes.

    De notar que, oficialmente, o Instagram não confirmou que iria encerrar estas duas aplicações, mas sim apenas a IGTV. No entanto, de acordo com os dados fornecidos pela empresa Apptopia, as duas outras aplicações terão sido encerradas no mesmo dia que a IGTV estava prevista, a 1 de Março.

    De entre as duas outras aplicações, a de Boomerang era sem dúvida a que teria uma maior popularidade, com mais de 300 milhões de downloads quando conjugado a App Store e Google Play Store. Estima-se que a aplicação ainda teria cerca de 26.000 downloads por dia, mas parece que este valor não é suficiente para que a rede social considere a mesma como essencial.

    De notar que praticamente todas as funcionalidades destas duas aplicações encontram-se agora integradas diretamente sobre a app nativa do Instagram, portanto os utilizadores podem apenas usar a mesma para tirarem proveito de tal, sem perdas.

  • YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    Os utilizadores do YouTube Music agora terão uma nova forma de partilharem conteúdos, sendo que a aplicação passa a contar com integração para o Snapchat.

    A novidade foi inicialmente descoberta por utilizadores no Reddit, e curiosamente o YouTube não deixou qualquer comentário público sobre o mesmo. Através do menu de partilha do YouTube Music, os utilizadores da aplicação para Android e iOS podem agora selecionar o “Snapchat”, que vai adicionar a música nas stories dessa plataforma.

    Depois disso, os utilizadores podem proceder com a edição na normalidade pelo Snapchat, e enviar os conteúdos para amigos ou para o feed principal dos seus perfis.

    Curiosamente, a aplicação do YouTube Music também conta com a possibilidade de integrar os conteúdos com as Stories do Instagram, mas infelizmente essa opção ainda parece não estar a funcionar corretamente. Quando os utilizadores tentam partilhar conteúdo para as Stories do Instagram, a app simplesmente fecha com um erro.

    Esta novidade faz parte de um conjunto de mudanças que a Google tem vindo a realizar sobre o YouTube Music, de forma a tentar atrair novos utilizadores para o mesmo. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber cada vez mais novidades focadas exatamente na experiência de uso dos utilizadores.

  • Instagram ativa encriptação para Mensagens diretas na Ucrânia e Rússia

    Instagram ativa encriptação para Mensagens diretas na Ucrânia e Rússia

    O Instagram acaba de revelar uma nova funcionalidade para os utilizadores na Ucrânia e na Rússia, focada em garantir mais privacidade para quem esteja a usar a plataforma para algumas comunicações.

    De acordo com a plataforma, esta irá ativar o sistema de mensagens diretas encriptadas por padrão para todos os utilizadores que se encontrem nos dois países. A funcionalidade será ativada por padrão para todos os utilizadores nestes dois países, sendo que estes podem verificar tal medida com uma pequena notificação de mensagens seguras que surge no topo das conversas.

    Apesar de os utilizadores ainda terem a capacidade de desativar esta função caso pretendam, a entidade recomenda que as mesmas sejam mantidas ativas, para garantir a privacidade e segurança dos conteúdos.

    É importante notar que esta funcionalidade ainda não se encontra ativa até mesmo noutras plataformas da empresa. Apenas o WhatsApp conta de momento com a encriptação ativa por padrão, e embora o Messenger também tenha essa opção, os utilizadores ainda necessitam de a ativar manualmente – a partir de 2023 espera-se que tal venha a mudar para padrão.

    A medida deve garantir mais privacidade para os utilizadores durante o confronto. A empresa também afirma que irá ativar outras medidas de segurança para os utilizadores do Facebook nos dois países, nomeadamente a capacidade de estes bloquearem os seus perfis ou de se removerem das listas de amigos.

  • Instagram agora conta com legendas automáticas para os vídeos

    Instagram agora conta com legendas automáticas para os vídeos

    Numa tentativa de competir diretamente com o TikTok, os vídeos do Reels passa a partir de hoje a contar com uma nova funcionalidade de legendas automáticas, que vão permitir aos utilizadores saberem o que está a ser dito até mesmo se tiverem o som desativado.

    Obviamente, esta funcionalidade encontra-se focada para a acessibilidade, permitindo a mais utilizadores com problemas auditivos terem uma forma de conseguir saber o que está a ser dito sobre um determinado conteúdo. Mas ao mesmo tempo, este permite que outros utilizadores da plataforma também possam ler os conteúdos pela navegação no feed, sem terem de ativar o som.

    Como os vídeos passam pelo feed principal com o som desativado, esta função vai ajudar também os criadores a terem mais interações nos seus conteúdos, de utilizadores que noutras situações poderiam passar os vídeos.

    A funcionalidade vai usar os sistemas de Inteligência Artificial da Meta para criar automaticamente as legendas, sendo que todos os conteúdos passam a ter essa funcionalidade ativa por padrão – embora ainda se possa controlar o envio de legendas manualmente, se necessário.

  • YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    YouTube vai bloquear canais das entidades RT e Sputnik na Europa

    A Google confirmou que vai começar a bloquear os conteúdos publicados no YouTube sobre as entidades RT e Sputnik, face aos ataques que têm vindo a ser registados na Ucrânia.

    Em comunicado, um porta-voz da Google confirmou que os canais das duas entidades diretamente ligadas com o governo Russo vão começar a ter os conteúdos bloqueados no YouTube sobre a Europa. Esta medida surge como forma de evitar a propagação de conteúdos de desinformação relacionados com o governo russo.

    O porta-voz da empresa afirma, no entanto, que a situação encontra-se a ser avaliada ao minuto, pelo que as medidas podem ser alteradas a qualquer momento. A medida da Google segue-se as que a Meta também começou a aplicar durante o dia de hoje, dentro do Facebook e Instagram.

    Desde o início da semana que as duas entidades encontram-se bloqueadas na rede social e impedidas de usar os sistemas de publicidade. Também o Twitter começou a marcar mensagens que tenham links para estas duas entidades como sendo de controlo do governo russo, o que terá também impacto na sua visibilidade dentro da plataforma.

  • Instagram vai encerrar suporte da app dedicada do IGTV

    Instagram vai encerrar suporte da app dedicada do IGTV

    Quando o IGTV foi criado, em meados de 2018, o mesmo começou por surgir como uma app dedicada e não algo integrado no Instagram. Os primeiros utilizadores que pretendessem usar a plataforma precisavam de descarregar uma app externa para poderem aceder ao serviço.

    No entanto, desde então, a plataforma foi integrada diretamente no Instagram, deixando assim de ser necessário uma app dedicada para aceder ao mesmo. Com isto em mente, faz sentido que o Instagram esteja a confirmar que vai encerrar o suporte para a app dedicada do IGTV a partir de Março.

    Segundo a publicação deixada pela empresa, esta medida não deverá afetar seja utilizador ou criador de conteúdos, uma vez que todos os dados continuam acessíveis pela app principal do Instagram. No entanto, se era um dos poucos que ainda usava a app dedicada – ou a mantinha no smartphone instalada por alguma razão – chega agora a altura de a desinstalar.

    Durante as próximas semanas, os utilizadores que tentem aceder pela antiga app serão notificados para usarem a app principal do Instagram para o acesso.

  • OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    OnlyFans acusado de sabotar rivais no mercado

    O OnlyFans é uma das plataformas mais reconhecidas da internet usada por criadores para fornecerem acesso a conteúdos exclusivos para quem pague uma determinada quantia mensal.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a ser acusada de ter usado a sua posição no mercado para obter vantagens injustas sobre os rivais, ao ponto de tentar mesmo destruir a base de utilizadores de outras plataformas.

    A empresa “FanCentro”, que fornece serviços similares aos do OnlyFans, confirmou que vai avançar para os tribunais devido a ações que se suspeitam ter sido realizadas pela mesma.

    Segundo a acusação, o OnlyFans terá pago a uma firma para realizar o report massivo de conteúdos da plataforma FanCentro como tendo conteúdo sexual abusivo, tendo os conteúdos sido enviados para uma base de dados global de anti-terrorismo, a “Global Internet Forum to Counter Terrorism (GIFCT)”.

    A GIFCT foi criada por empresas como o Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube, e conta com uma base de dados de conteúdos que são considerados com associações a terrorismo ou crimes de ódio que tenham sido partilhados em plataformas digitais. O objetivo passa por marcar um determinado conteúdo como “terrorista”, evitando que o mesmo possa voltar a ser partilhado em outras plataformas online.

    Segundo a FanCentro, devido às ações realizadas pelo OnlyFans, alguns criadores que usavam a plataforma para partilharem conteúdos nas redes sociais tiveram as suas contas eliminadas por terrorismo ou outro género de ataques. Contas do Facebook e Instagram de utilizadores que partilhavam links para o FanCentro eram particularmente afetadas.

    Em entrevista à BBC, um representante da OnlyFans afirma que o caso não possui mérito e que a empresa irá brevemente apresentar a sua defesa.

  • Facebook Reels chega oficialmente a Portugal

    Facebook Reels chega oficialmente a Portugal

    O Facebook Reels encontra-se agora disponível em 175 países, incluindo em Portugal, permitindo aos criadores de conteúdos terem novas formas de partilhar os seus conteúdos na plataforma. Até agora o Reels apenas se encontrava disponível para os utilizadores no Instagram.

    Neste momento, o vídeo representa quase metade do tempo que as pessoas passam no Facebook, e o Reels é o formato de conteúdo da Meta que mais cresce no Facebook e no Instagram. Nesse sentido, a empresa está focada em tornar o Reels a melhor maneira de os criadores serem descobertos, se conectarem com o público e ganharem dinheiro. E, para o público, pretende-se que seja uma experiência divertida, fácil de encontrar, e de partilhar conteúdo relevante. 

    Desde que foi lançado nos EUA, criadores como Kurt Tocci (e o seu gato Zeus) partilham sketchs de comédia; a escritora Andrea Gibson recita poesia; o casal nigeriano-americano Ling e Lamb experimentam novos alimentos; e a dançarina Niana Guerrero recria as danças do momento com o #ZooChallenge.

    A Meta está focada em criar oportunidades para os criadores rentabilizarem os seus Reels. O ‘Reels Play bonus program’, parte de um investimento de mil milhões de dólares para criadores, é um programa que paga aos criadores elegíveis mais de 35 mil dólares por mês com base nas visualizações dos Reels.

    Este “bónus” tem ajudado criadores como Jason the Great e Tasha Caroline a financiar Reels, e a explicar que tipo de conteúdos funcionam melhor no Facebook. Nos próximos meses, a Meta vai expandir o ‘Reels Play bonus program’ a mais países, de forma a mais criadores serem remunerados por criarem Reels que são apreciados pelas suas comunidades. 

    Partindo da experiência do Facebook em ajudar os criadores a diversificar a rentabilidade do conteúdo, a empresa também está a criar novas opções de monetização sustentáveis para o Facebook Reels através da partilha de receitas de anúncios, e suporte dos fãs.

    Facebook reels

    Estão a ser expandidos os testes de anúncios de sobreposição no Reels – anúncios que remetem a ações ou links externos – para todos os criadores dos EUA, Canadá, e México, e para os restantes países nas próximas semanas. Por agora são dois formatos: anúncios de banner que aparecem como uma sobreposição semitransparente na parte inferior do anúncio; e anúncios com sticker, que são uma imagem estática que pode ser colocada em qualquer local do Reel. Estes anúncios com interrupções mínimas permitem que os criadores ganhem uma parte da receita do anúncio.

    Depois das ferramentas que foram anunciadas no ano passado, agora os criadores de todo o mundo também vão poder aceder a: 

    • Remix: Crie seu próprio Reel acompanhado por um Reel existente e partilhado publicamente no Facebook. Ao criar um Remix, está a criar um Reel que inclui todo ou parte do Reel de outro criador.
    • Reels de 60 segundos: Crie Reels com duração de 60 segundos. 
    • Rascunhos. Em breve, vai ser possível criar um Reel e escolher para salvar como rascunho, no botão ‘Salvar’.  
    • Video Clipping: Nos próximos meses, a Meta planeia lançar ferramentas de recorte de vídeo, que vão facilitar a publicação de vídeos gravados ao vivo ou em formato longo.

    Os Facebook Reels vão estar no Feed, Grupos, e Watch. Quando se vê um Reel, pode seguir-se o criador diretamente, reagir, comentar, ou partilhar com os amigos.