Categoria: instagram

  • Meta remove restrições das contas de Donald Trump

    Meta remove restrições das contas de Donald Trump

    Meta remove restrições das contas de Donald Trump

    A Meta, empresa mãe do Facebook e Instagram, decidiu remover as limitações que as contas do ex-presidente Donald Trump teria nas plataformas da mesma.

    De relembrar que a Meta tinha decidido suspender as contas de Trump nas suas plataformas, mais concretamente no Facebook e Instagram, depois do incidente de 6 de Janeiro de 2021, onde na altura a empresa considerou que foram circunstancias extremas que levaram a essa decisão.

    Agora, a Meta decidiu remover todas as restrições que tinham sido anteriormente aplicadas nas contas de Trump na plataforma. De relembrar que as contas tinham sido reintroduzidas na plataforma em Janeiro de 2023, mas ainda teriam fortes limitações no uso e seriam colocadas sobre medidas de verificação mais extensivas, de forma a analisar possíveis casos de violação dos termos da plataforma.

    Ou seja, embora as contas estivessem disponíveis, qualquer violação das mesmas, mesmo que pequena, dos termos de serviço poderia resultar na completa suspensão das contas. A Meta decidiu reverter agora essa decisão.

    A ter em conta que, embora a Meta tenha removido estas restrições mais apertadas para as contas de Donald Trump, a empresa ainda vai poder limitar certos conteúdos que venham a ser partilhados pela mesma, o que inclui referências a certos grupos ativistas ou entidades, bem como publicações que venham a ser controversas, mas não violem diretamente os termos da Meta.

  • NGL encontra-se banida dos EUA por permitir contas de menores de idade

    NGL encontra-se banida dos EUA por permitir contas de menores de idade

    NGL encontra-se banida dos EUA por permitir contas de menores de idade

    Durante esta semana, a FTC dos EUA confirmou o bloqueio da aplicação NGL de todo o continente, depois de uma investigação ter confirmado que a app estaria a alojar conteúdos de menores de idade.

    Este bloqueio, que será inédito nos EUA, surge depois de uma investigação ter identificado que a empresa estava ativamente a focar-se em menores de idade como o seu público alvo, criando campanhas destinadas aos mesmos, além de falsas promessas de moderação com IA.

    Segundo a FTC, a NGL estaria a focar-se em menores de idade e jovens, mesmo sabendo que as suas práticas poderiam expor os mesmos a situações de assédio e ataques diretos. A FTC considera ainda que a empresa não teve em consideração as medidas de segurança necessárias para estes utilizadores, focando-se em menores de idade para as suas atividades e explorando os mesmos para lucro.

    Embora a NGL seja uma app social relativamente pequena e para nichos, comparado com plataformas como o Instagram, em 2022 chegou a atingir alguns campos de popularidade, sendo mesmo uma das apps mais descarregadas da App Store na altura.

    A app classifica-se como uma forma de permitir aos utilizadores colocarem questões para amigos, desconhecidos e contactos em outros meios sociais, que podem depois responder aos mesmos.

    A FTC considera que as práticas da empresa foram agravadas com as alegações de que a entidade usava IA para a moderação de conteúdos e para garantir a segurança dos utilizadores, algo que a investigação confirmou não ser verdade, onde não existiria praticamente qualquer moderação neste formato.

    Por fim, as autoridades consideram ainda que a aplicação aplicava técnicas desonestas para obter subscrições, onde os utilizadores poderiam pagar 10 dólares por mês para obterem informações de quem deixava determinados comentários, sabendo assim a identidade dos mesmos – algo que nem sempre era verdade.

    João Figueiredo, um dos cofundadores da empresa, terá mesmo instruído os funcionários para levarem a app para junto de comunidades de estudantes, e incentivarem os mesmos a usar a aplicação. Quando existiam críticas para a aplicação, alegadamente os executivos da NGL “riam-se, chamando-os de otários”.

    Por fim, a FTC considera ainda que a app violou a lei COPPA, que obriga que apps focadas para menores de 13 anos tenham de requerer autorização para uso dos pais ou tutores legais, algo que a plataforma não realizava. Na realidade, a app não teria sequer um sistema de verificação de idade, onde fosse possível validar a idade de cada pessoa na plataforma.

    Face a todas as acusações, a NGL e os seus executivos concordaram em pagar mais de 4,5 milhões de dólares para resolverem a disputa, e em aplicar práticas para irem de encontro com as medidas apontadas pelas autoridades. Os menores de 18 anos encontram-se também proibidos de usar a app nos EUA.

  • Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Em pouco menos de um ano, o Threads da Meta tem vindo a ganhar bastante popularidade. E os dados parecem comprovar isso mesmo, com Zuckerberg a celebrar mais um feito da plataforma.

    Depois do lançamento oficial em julho de 2023, a plataforma da Meta vista como uma alternativa para a X tem vindo a ganhar seguidores, integrando-se fortemente com o Instagram e as comunidades presentes no mesmo, e usando a mesma rede base do Mastodon.

    A Threads veio ainda aproveitar a saída em peso de utilizadores da X, depois da plataforma ter sido adquirida por Elon Musk. Numa altura em que muitos encontravam a procura de uma nova plataforma, a Threads foi vista como uma alternativa segura.

    Pouco depois do lançamento, a plataforma confirmava ter atingido mais de 3 mil milhões de utilizadores mensais, em parte valores impulsionados com o interesse dos utilizadores na nova plataforma e a forte integração e aposta da empresa dentro do Instagram.

    Embora a plataforma não revele dados relativos ao uso diário da mesma, Zuckerberg veio agora confirmar que existem mais de 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente na mesma, o que representa um salto de quase 15% no valor face ao mês de Abril de 2024.

    É possível que a abertura da API na plataforma também tenha permitido que mais utilizadores possam aceder à mesma e ter novas formas de partilhar conteúdos.

  • WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas novidades para o WhatsApp nos últimos tempos, e as mais recentes agora apontam que os utilizadores podem vir a conseguir usar ainda mais Inteligência Artificial dentro da plataforma.

    A nova versão beta 2.24.14.13 do WhatsApp, disponível na Play Store, agora conta com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores criarem imagens de perfil para as suas contas, usando a IA da Meta no processo.

    Os utilizadores devem verificar uma nova opção ao alterarem a imagem de perfil, que permite usar a Meta AI para criar imagens virtuais dos mesmos. Estas serão baseadas no rosto dos utilizadores, que necessitam de captar uma selfie para terem a imagem processada pela entidade.

    avatar criado pela meta ai no whatsapp

    A IA apresenta um conjunto de possíveis escolhas para os utilizadores, que podem rapidamente ser integradas como imagem de perfil no WhatsApp. A ideia será usar a selfie dos utilizadores, e as suas feições, para criar um avatar o mais realista possível.

    Embora a funcionalidade tenha sido descoberta agora no WhatsApp, a ideia parece ser integrar a mesma noutras plataformas da Meta, como o Facebook e Instagram.

    Para já a novidade encontra-se ainda em testes, mas espera-se que venha a se fornecida para mais utilizadores em breve.

  • Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    A Meta encontra-se a atualizar a forma como conteúdos criados por Inteligência Artificial são apresentados na plataforma, usando o selo “Made by AI”.

    Estas alterações surgem depois de vários fotógrafos terem confirmado que os sistemas da Meta encontrava-se incorretamente a marcar conteúdos de fotografias reais como tendo sido criados por IA, e a aplicar o selo de tal na publicação de forma automática.

    Numa nova atualização, a empresa indica que vai atualizar a tag de “Informação sobre IA”, que surge em cada publicação que seja considerada como tendo sido criada por IA, para ficar alinhado com os padrões esperados pelos utilizadores.

    De relembrar que a Meta criou o selo “Made by AI” no início deste ano, depois de criticas sobre a forma como a plataforma estaria a lidar com conteúdos criados usando mecanismos de IA.

    Na altura, a empresa indicou que iria analisar as imagens publicadas na plataforma, com o objetivo de identificar padrões de conteúdos que foram criados usando IA, marcando esses conteúdos como tal.

    No entanto, rapidamente muitos fotógrafos começaram a notar que as suas imagens de fotos reais também estariam a ser marcadas como tendo sido criadas por IA, o que se chegou á conclusão que seria devido ao uso de funções de IA do Photoshop – que poderia aplicar certos padrões normalmente usados por imagens criadas por IA, mesmo que não o fossem inteiramente.

    Embora a Meta não tenha indicado exatamente este caso, no comunicado a empresa afirma que vai atualizar as suas ferramentas de identificação de conteúdos criados por IA, de forma a validar as imagens antes da publicação.

    O termo “Made with AI” vai também ser substituído por “Info de IA” nas publicações que sejam criadas com este género de conteúdos, de forma a fornecer as informações num formato transparente para os utilizadores finais.

    A empresa acredita que, com esta mudanças, os utilizadores podem ter informações mais claras sobre os conteúdos criados por IA dentro das suas plataformas. As medidas devem aplicar-se tanto no Instagram como Facebook.

  • Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    A Meta encontra-se a sentir a pressão das autoridades europeias, devido ao seu modelo de “pagar ou consentir”. Este modelo foi lançado recentemente pela empresa, como resposta às mudanças da legislação na zona europeia.

    Em causa encontra-se o facto da Meta dar duas possibilidades aos utilizadores para usarem as suas plataformas. A primeira será usarem a plataforma gratuitamente, onde para tal terão dados pessoais recolhidos para fins de publicidade direcionada. Por outro, para quem não pretenda esta recolha de dados, deverá pagar para tal, o que não apenas impede a recolha dos dados, mas também remove a publicidade das plataformas sociais.

    Esta medida da Meta rapidamente levantou criticas junto da comunidade, sobretudo de quem possui em foco a privacidade. Em causa encontra-se o facto da Meta estar a “forçar” os utilizadores a pagarem para manter a sua privacidade online, indo contra a ideia de privacidade por padrão para todos. Este novo sistema foi introduzido no Facebook e Instagram para os utilizadores na União Europeia em Novembro do ano passado.

    No entanto, rapidamente a Comissão Europeia também veio levantar as suas próprias questões relativamente a este modelo. Na altura, a Comissão indicou que a Meta estaria a tentar contornar a Lei dos Mercados Digitais, aplicando os sistema de pagamento para impedir a recolha dos dados pessoais. A Comissão enviou as suas conclusões iniciais à Meta, argumentando que a escolha obriga os utilizadores a consentir que os seus dados pessoais sejam combinados e não fornece uma versão alternativa das redes sociais da Meta que ofereça anúncios menos personalizados, mas que seja equivalente.

    Margrethe Vestager afirmou que “Queremos capacitar os cidadãos para que possam assumir o controle sobre seus próprios dados e escolher uma experiência de anúncios menos personalizada”. Em resposta, a Meta afirma que o seu modelo vai de encontro com toda a legislação em vigor na Europa. A empresa sublinha ainda que se encontra aberta a uma conversa direta com a Comissão Europeia, para avaliar a mesma.

  • Instagram pretende criar versões IA de criadores de conteúdos

    Instagram pretende criar versões IA de criadores de conteúdos

    Instagram pretende criar versões IA de criadores de conteúdos

    A Meta encontra-se a trazer algumas novidades focadas em IA para o Instagram, e uma delas pode agora permitir aos criadores de conteúdos criarem uma versão “IA” de si mesmos.

    O Instagram confirmou o lançamento do novo “AI Studio”, uma ferramenta que permite aos criadores de conteúdos criarem chatbots de IA das suas versões virtuais, com os quais a comunidade podem interagir diretamente.

    Este novo sistema encontra-se atualmente em testes, e para já, apenas estará disponível para um grupo limitado de criadores que a empresa selecione. A ideia será os criadores de conteúdos terem a capacidade de criar uma versão IA de si mesmos, com os quais os membros da comunidade podem interagir diretamente.

    Zuckerberg partilhou ainda alguns vídeos demonstrando a funcionalidade, onde os utilizadores podem enviar as mensagens para estes utilizadores de IA. Uma mensagem no topo da janela indica que os conteúdos das mensagens são criados por IA e podem conter erros ou conteúdos inapropriados.

    Quando os utilizadores estejam a conversar com uma versão IA de um criador, surge igualmente a tag a indicar de tal na mensagem, juntamente com a indicação de BETA junto ao nome.

    Zuckerberg afirma que tem estado a trabalhar diretamente com os criadores de conteúdos para lançar esta novidade, e que o feedback até agora tem sido positivo, permitindo novas formas de interação.

    Como referido, esta funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e para já, apenas estará disponível para criadores que a Meta selecione diretamente. Espera-se que depois dos testes comece a ficar disponível de forma mais abrangente para criadores na plataforma em geral.

  • Meta confirma “erro” que limitava conteúdos políticos na plataforma

    Meta confirma “erro” que limitava conteúdos políticos na plataforma

    Meta confirma “erro” que limitava conteúdos políticos na plataforma

    No inicio do ano, a Meta tomou a decisão de limitar os conteúdos políticos que seriam partilhados no Threads e Instagram por padrão, medida que seria feita automaticamente pela plataforma para todos os utilizadores.

    A ideia da empresa seria evitar que conteúdos de potencial desinformação ou engano fossem propagados pelas duas plataformas da empresa. No caso do Instagram, os utilizadores ainda teriam a possibilidade de marcar caso pretendessem ver tais conteúdos.

    No entanto, parece que a Meta continuou a limitar estes conteúdos mesmo para quem tenha optado por os receber nos seus feeds. De acordo com o mais recente comunicado da empresa, devido a um “erro”, os conteúdos políticos podem ter continuado a ser limitados mesmo para quem tenha autorizado receber os mesmos.

    A configuração, que por si só já se encontra escondida nas configurações da app, estaria a reverter-se para limitar os conteúdos cada vez que os utilizadores fechavam a app. Ou seja, embora a configuração fosse aplicada da primeira vez, cada vez que a app era encerrada, a mesma voltava a limitar estes conteúdos.

    O erro foi também confirmado por vários utilizadores do Threads, que confirmavam a mudança das configurações automaticamente. Um porta-voz da empresa afirma que isto terá sido um erro e que não deveria ter acontecido, mas desconhece-se desde quando o problema estaria a afetar os utilizadores.

  • Samsung pode permitir desativar Super HDR em apps sociais

    Samsung pode permitir desativar Super HDR em apps sociais

    Samsung pode permitir desativar Super HDR em apps sociais

    A Samsung encontra-se a trabalhar numa forma de desativar o Super-HDR nos conteúdos de plataformas sociais, e deve começar com tal medida pelo Instagram, dando a possibilidade de escolha aos utilizadores.

    Por padrão, quando se visualiza conteúdos de plataformas sociais como o Instagram, os dispositivos mais recentes da Samsung ativam o Super-HDR para melhorar a qualidade das imagens – mas tal medida pode causar também impacto em alguns conteúdos e na forma como são apresentados, com cores demasiado saturadas.

    Aparentemente a Samsung encontra-se ciente deste problema, e parece estar a trabalhar em algo para ajudar os utilizadores que pretendam remover essa função. Nos fóruns de suporte da empresa, um moderador indicou que a empresa encontra-se a trabalhar numa função para desativar o Super-HDR de algumas aplicações, começando pelo Instagram.

    Os utilizadores devem contar com uma opção que permite desativar o uso do Super-HDR em certas plataformas. Esta novidade ainda não tem uma data de lançamento concreta, tendo sido apenas referida por um dos moderadores da empresa.

    Portanto pode ser algo que ainda esteja em desenvolvimento, e apenas venha a ser disponibilizado em futuras versões do sistema da Samsung.

  • Nova fraude tenta enganar vítimas de fraudes no passado para roubar ainda mais dinheiro

    Nova fraude tenta enganar vítimas de fraudes no passado para roubar ainda mais dinheiro

    Nova fraude tenta enganar vítimas de fraudes no passado para roubar ainda mais dinheiro

    Existe um novo esquema que tem vindo a propagar-se em várias campanhas pela internet, e que se foca em vítimas de esquemas que foram enganadas no passado, e que podem estar numa fase complicada.

    Em várias plataformas sociais, com impacto maior no Facebook e Instagram, encontram-se a ser partilhadas campanhas de publicidade para falsas empresas, que prometem a vítimas de esquemas e fraudes reaverem os seus ganhos.

    Esta campanha foca-se em quem tenha sido vítima de esquemas no passado, e tenha perdido dinheiro no processo. As mesmas prometem trabalhar para recuperar os fundos perdidos ou restabelecerem o que foi retirado dos esquemas.

    No entanto, a ideia será levar as vítimas a fornecerem ainda mais dados pessoais para os atacantes, sobretudo dados bancários, que podem depois ser usados para esquemas. Em alguns casos são também pedidos pagamentos antecipados para reaver os fundos roubados, onde a suposta empresa pede que a vítima envie parte dos fundos para cobrir as “operações”.

    No final, esta campanha pode causar ainda mais danos a vítimas que foram alvo de fraudes no passado, e que podem ser enganadas a pensar que vão reaver o seu dinheiro através deste género de entidades.

    Este género de campanhas tem vindo a propagar-se sobre diferentes meios, mas um dos pontos que o TugaTech tem vindo a analisar encontra-se em publicidade do Instagram e Facebook, onde os atacantes usam falsos sites para este fim, que para utilizadores que acedam de Portugal direcionam para as campanhas. Para outros países, incluindo onde se encontram os moderadores da Meta para as campanhas publicitárias, são apresentados sites aparentemente legítimos de lojas ou blogs.

    Com esta técnica, as campanhas conseguem permanecer ativas na rede social durante vários dias ou até semanas, e mesmo que sejam reportadas, a Meta considera que as mesmas não violam as políticas da empresa sobre publicidade.

  • Novo malware foca-se em versões antigas do Android

    Novo malware foca-se em versões antigas do Android

    Novo malware foca-se em versões antigas do Android

    De tempos a tempos surgem novos esquemas e malware focado para o sistema Android, e recentemente, um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma nova variante de malware que se foca em dispositivos com versões mais antigas do Android.

    Apelidado de “Rafel RAT”, o malware foi descoberto pelos investigadores Antonis Terefos e Bohdan Melnykov da Check Point, sendo que os mesmos identificaram a sua propagação em mais de 120 campanhas diferentes atualmente ativas.

    A origem do malware não é concreta, mas existem suspeitas que tenha sido criado por entidades no Irão ou Paquistão, e que se focam em levar ao roubo de dados potencialmente sensíveis de empresas a nível global.

    Algumas das vítimas encontram-se empresas militares nos EUA, China e Indonésia. Na maioria dos casos, o malware foi descoberto em sistemas operativos Android desatualizados e em fim de vida, e que, portanto, deixaram de receber atualizações de segurança. Este parece ser também o foco deste malware em geral.

    Cerca de 87.5% dos dispositivos infetados por este malware encontram-se no Android 10 ou inferior, com 12.5% em dispositivos com o Android 12 e 13. Existem vários dispositivos afetados, de diferentes fabricantes, o que também comprova que o malware pode adaptar-se a diferentes equipamentos e versões modificadas do Android.

    O malware propaga-se sobretudo sobre falsas aplicações do Instagram, WhatsApp e outras plataformas sociais, muitas vezes apps alternativas que prometem funcionalidades extra.

    Durante a instalação, o malware pede acesso a várias permissões consideradas como arriscadas, como as de remover a app do malware das otimizações de bateria, para permitir ao mesmo ser executado em segundo plano.

    Quando instalado, o malware possui a capacidade de realizar várias ações no dispositivo, incluindo de controlar inteiramente o mesmo e até encriptar os ficheiros existentes, como uma espécie de ransomware. Os atacantes podem ainda obter acesso a todas as mensagens SMS, contactos, listas de chamadas e localização em tempo real.

    Caso o módulo de ransomware deste malware seja ativado, o mesmo encripta os conteúdos do dispositivo com uma chave dedicada, e pode ainda alterar a senha de bloqueio do sistema, apresentando uma mensagem a informar dos detalhes para obter o código.

    Tendo em conta a forma de distribuição deste malware, por meio de ficheiros de apps instaladas de fontes desconhecidas, recomenda-se cuidado com o local de onde são instaladas apps fora da Play Store.

  • X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    X vai colocar transmissões em direto apenas para contas Premium

    Depois de ter passado por um período de testes, e de ter incentivado os utilizadores a usarem a mesma, a X confirmou que a funcionalidade de transmissões em direto vai agora passar a ser uma funcionalidade “premium”.

    De acordo com a mensagem da plataforma, a capacidade de realizar transmissões em direto vai começar a ser limitada para utilizadores que possuem contas Premium, fazendo assim da X uma das poucas plataformas onde tal funcionalidade é paga.

    Facebook, Instagram, YouTube, Twitch e TikTok todas fornecem a capacidade de realizar transmissões em direto sem qualquer custo, o que é visto como uma forma dos criadores de conteúdos e utilizadores em geral terem meios de interagir com as suas comunidades.

    Na X, embora a plataforma tenha vindo a incentivar o uso desta funcionalidade, agora a mesma vai ser limitada apenas para quem paga para ter o plano premium dentro da mesma. A plataforma não referiu os motivos para tal alteração, ainda mais tendo em conta que foi uma função adotada como forma de incentivar mais criadores para a mesma.

    Limitar a capacidade de transmissão em direto para contas premium é visto como um sério problema para criadores de conteúdos, visto que a grande maioria opta por não pagar pelo premium.

    Ao mesmo tempo, existem ainda indícios que a plataforma pretende começar a cobrar por usar funcionalidades básicas. Em tempos, Elon Musk tinha deixado a ideia que, para combater o spam e bots, seria aplicada uma taxa de 1 dólar por ano para as contas que pretendam usar funções como gostar ou deixar comentários na plataforma – algo que entrou mesmo em testes na Nova Zelândia e Filipinas, mas sem previsões de chegar a mais países.

  • Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Instagram estaria a expor conteúdos de adulto para menores de idade

    Um novo estudo aponta que o Instagram encontra-se a recomendar, a utilizadores menores de idade, conteúdos potencialmente sugestivos e sexuais, mesmo que os utilizadores não estejam ativamente a procurar por esse género de conteúdos.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o estudo analisou a forma como os conteúdos são recomendados a utilizadores menores de idade dentro do Instagram, tendo-se chegado à conclusão que, eventualmente, conteúdos com cariz sexual acabam por surgir nas recomendações com algum uso da plataforma.

    As contas, que foram criadas como sendo de menores, rapidamente começaram a receer conteúdos com este formato de conteúdo, com danças sensuais. Como parte da investigação, os utilizadores simplesmente começaram a analisar mais estes vídeos, saltando outros Reels, sendo que o algoritmo rapidamente começou também a apresentar mais conteúdos deste formato.

    Alguns dos Reels que começaram a surgir continham cenas de cariz sexual, enquanto outras incentivavam os menores a deixarem comentários para serem enviadas fotos explicitas – a maioria das contas poderiam ser usadas também para esquemas e burlas.

    Os investigadores indicam que demorou menos de três minutos depois da conta ser criada para começarem a ser recomendados estes vídeos. Com apenas 20 minutos de uso do Reels, a maioria das recomendações eram deste formato de conteúdos.

    O mesmo teste foi também realizado sobre o Snapchat e TikTok, sendo que em ambos os casos nenhuma das plataformas começou a apresentar este formato de vídeos para as contas de menores de idade.

    De notar que este problema não é inteiramente novo, e até mesmo a Meta já tinha indicado que o seu algoritmo poderia sugerir conteúdos menos apropriados para menores dependendo das visualizações.

    Face à investigação, um porta-voz da Meta veio confirmar que o teste não foi realizado de forma clara e verdadeira, sendo referido que a forma como os conteúdos foram analisado não é a forma como utilizadores menores de idade usam o Reels ou o Instagram.

    De relembra que, em Janeiro deste ano, a Meta aplicou alterações na sua plataforma para focar consideravelmente na privacidade de menores, colocando os mesmos numa lista mais restritiva de conteúdos a que podem ter acesso.

  • Instagram agora permite transmissões em direto apenas para amigos chegados

    Instagram agora permite transmissões em direto apenas para amigos chegados

    Instagram agora permite transmissões em direto apenas para amigos chegados

    O Instagram encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores terem mais controlo sobre as transmissões em direto realizadas no serviço.

    Com a novidade, os utilizadores podem agora realizar transmissões em direto apenas para um grupo limitado de utilizadores. A funcionalidade permite que a transmissão seja efetuada apenas para utilizadores no circulo de amigos chegados, ou para quem o utilizador final realmente pretenda.

    Esta nova funcionalidade do Instagram permite que o sistema de transmissões em direto seja usado para ambientes mais privados e reservados, onde apenas se pretenda que alguns utilizadores conhecidos ou próximos acedam – invés de ser feita a transmissão mais geral para todos os seguidores da conta.

    Para os criadores de conteúdos, esta funcionalidade pode ajudar a criar sessões privadas ou mais reservadas, que não seria possível de outra forma pela plataforma.

    O Instagram afirma que os utilizadores encontram-se sempre à procura de novas formas de manterem a comunicação com os seus amigos mais próximos, e esta novidade vai ajudar na tarefa, que se junta também à capacidade de partilhar conteúdos apenas para amigos próximos no Reels, Stories e publicações em geral.

    Ao mesmo tempo que esta novidade foi revelada, a plataforma também confirmou que os utilizadores podem agora adicionar conteúdos de música em publicações de carrossel, que tenham também vídeos. Até agora, essa capacidade apenas era permitida quando todos os conteúdos eram de fotos estáticas.

  • Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    Bytedance lança nova aplicação com as ideias do BeReal

    A ByteDance, empresa mãe do TikTok, lançou recentemente uma nova aplicação no mercado. Sem grandes anúncios, a nova Whee é uma app dedicada para a partilha de fotos entre amigos chegados.

    Esta aplicação encontra-se atualmente disponível de forma limitada, apenas para alguns países, embora tenha sido lançada na Google Play Store. A aplicação permite que os utilizadores possam partilhar imagens do seu dia a dia, com círculos de amigos que também se encontram na app.

    A ideia da aplicação é algo parecida com a de BeReal, onde os utilizadores podem partilhar momentos genuínos do seu dia a dia, sem filtros ou grandes produções.

    Ao contrário do que acontece em plataformas como o Instagram, as publicações apenas podem ser vistas pelos amigos que o utilizador selecione. É possível criar um círculo de amigos, que terão acesso aos conteúdos. Os conteúdos publicados na app não ficam inteiramente públicos, portanto mais ninguém terá acesso aos mesmos.

    Os amigos que tenham acesso ao conteúdo podem ainda deixar gostos e comentários, tal como acontece no Instagram.

    Para usar a aplicação, os utilizadores necessitam de se encontrar numa região onde a mesma esteja disponível – atualmente não acessível em Portugal. Além disso, usar uma VPN também não permite que o acesso seja feito.

    Por fim, o acesso é feito por intermédio da conta do TikTok, portanto os utilizadores necessitam de possuir a mesma para poderem também usar esta nova app. Ainda se desconhece quando a mesma ficará disponível de forma mais abrangente.

  • Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Facebook perde posição de plataforma social mais usada depois de 9 anos

    Depois de quase nove anos na liderança, o Facebook não é mais a rede social mais usada para partilha de conteúdos pelos utilizadores.

    De acordo com o mais recente relatório Reuters Digital News Report 2024, que foi hoje revelado, o Facebook deixou de se encontrar no topo da tabela por entre as redes sociais mais usadas no mercado.

    Os dados indicam que o WhatsApp, também da Meta, atualmente lidera a tabela com 65% dos entrevistados no estudo a usarem a mesma, face aos 64% do Facebook. Embora a diferença seja pequena, é o suficiente para colocar a app de mensagens da Meta no topo.

    Os dados apontam ainda que a plataforma de vídeos do YouTube é usada por 59% dos participantes, seguindo-se o Instagram com 51% e o Messenger com 41%. O TikTok, curiosamente, conta com 22%.

    No entanto, analisando as plataformas mais usadas para aceder a conteúdos de notícias, o Facebook continua a liderar, com 35% dos entrevistados a usarem a rede social para tal. Em seguida encontra-se o WhatsApp, com 23%, YouTube e Instagram, ambos com 21%. A X (antigo Twitter) é usado por 6%.

    O relatório também indica que existem cada vez menos utilizadores a usarem plataformas sociais. Esta tendência é algo que se verifica tanto a nível de utilizadores jovens como adultos.

    Esta queda no uso de plataformas sociais é derivada de vários fatores, entre os quais encontram-se o aborrecimento de alguns utilizadores com o formato de conteúdos que se encontram nas mesmas, e também como a forma como as plataformas estão a apostar em certos tipos de conteúdos, que nem sempre são do agrado dos utilizadores.

  • iOS 18 vai permitir abrir câmara diretamente do ecrã de bloqueio em apps de terceiros

    iOS 18 vai permitir abrir câmara diretamente do ecrã de bloqueio em apps de terceiros

    iOS 18 vai permitir abrir câmara diretamente do ecrã de bloqueio em apps de terceiros

    A Apple encontra-se a preparar algumas novidades para os programadores de apps no iOS, nomeadamente para quem desenvolva apps de câmaras. Com o iOS 18, os utilizadores terão a capacidade de rapidamente acederem aos sistema de câmaras de apps de terceiros, até mesmo pelo ecrã de bloqueio do sistema.

    Durante a WWDC, a Apple confirmou que os programadores terão, com o iOS 18, a capacidade de adicionar uma opção de iniciar rapidamente a câmara das suas apps no ecrã de bloqueio do sistema. Desta forma, os utilizadores podem iniciar a câmara mais rapidamente sem terem de abrir primeiro a app.

    Isto aplica-se também no novo Centro de controlo, que agora pode contar com botões personalizados para tarefas rápidas dentro de apps especificas, que tenham sido criadas para tirar proveito das novidades. Entre as possibilidades encontra-se a de rapidamente iniciar a captura de conteúdos dentro dessa app.

    Por exemplo, o Instagram pode aproveitar esta novidade para rapidamente iniciar a câmara, para conteúdos das Stories ou publicações.

    Usando a framework LockedCameraCapture, os utilizadores podem mesmo rapidamente começar a capturar conteúdos até quando o dispositivo se encontra bloqueado, usando o ecrã de bloqueio do sistema.

    Esta novidade adiciona uma nova forma de os programadores poderem personalizar ainda mais a experiência dos utilizadores com as suas apps, e de fornecer novas funcionalidades para as mesmas.

    Obviamente, esta novidade deve ser adicionada pelos programadores nas suas apps, portanto ainda pode demorar algum tempo a começarem a surgir as primeiras apps que tirem proveito da mesma.

  • Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    De tempos a tempos ainda continuam a surgir questões de SEO, como se as hashtags numa publicação social podem realmente ter impacto no alcance dos conteúdos. Existe quem considere que sim, enquanto que outros apontam que não.

    O chefe do Instagram, Adam Mosseri, já confirmou algumas vezes que a plataforma não usa hashtags como uma forma de métrica, e que estas não ajudam a nível da popularidade dos conteúdos – embora ainda tenham algumas vantagens para ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos relevantes para si.

    No entanto, em geral, o próprio Mosseri considera que usar hashtags é desnecessário para tentar aumentar o alcance de uma publicação. A mesma ideia foi também recentemente deixada sobre o LinkedIn, onde a plataforma considera também que as tags podem não ser inteiramente necessárias para fazer uma publicação chegar a mais utilizadores.

    No entanto, se tivermos em conta recentes mudanças feitas a nível da Threads, parece que pelo menos aqui terão algum impacto.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a aplicação do Threads foi recentemente atualizada com algumas mudanças na forma como as hashtags funcionam. Mais concretamente, ao ser criada uma publicação, agora o Threads recomenda o uso de uma tag para fazer chegar o mesmo a mais utilizadores.

    threads com suporte a tags

    Além disso, a empresa parece também encontrar-se a começar a suportar diretamente as tags via #, tal como acontece com o Instagram.

    De relembrar que o Threads foi lançada originalmente sem suporte para hashtags, embora recentemente tenha começado a receber as mesmas, mas sem o suporte para o sinal #.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores finais. É possível que a empresa venha a testar um pouco mais este sistema antes de o fazer chegar a mais utilizadores.

  • Instagram testa novos sistema de pastas para organizar mensagens diretas

    Instagram testa novos sistema de pastas para organizar mensagens diretas

    Instagram testa novos sistema de pastas para organizar mensagens diretas

    O Instagram encontra-se a testar algumas novidades para a sua plataforma, que podem ajudar os utilizadores a organizar melhor os conteúdos das suas mensagens diretas.

    De acordo com a descoberta do programador Alessandro Paluzzi, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para as mensagens diretas do Instagram, que poderá ajudar a organizar melhor os conteúdos das mesmas.

    As imagens partilhadas apontam para a possibilidade do sistema de mensagens diretas do Instagram vir a receber um sistema de gestão de pastas, que poderia organizar as mensagens em diferentes categorias.

    Os utilizadores teriam, desta forma, um meio de organizar as suas mensagens em diferentes categorias, como das mais importantes para as de Spam, e de acederem rapidamente aos conteúdos que realmente pretendem.

    Instagram com gestão de pastas

    As pastas criadas parecem ser padrão do Instagram, portanto os utilizadores não teriam diretamente controlo do nome das mesmas, mas poderia ser uma forma de organizar melhor as caixas de entrada, sobretudo para contas que recebem um elevado numero de mensagens de fontes desconhecidas.

    De momento ainda se desconhece quando ou se a funcionalidade vai ficar disponível para todos os utilizadores. A mesma parece ainda encontrar-se em desenvolvimento, e deve passar por um período de testes antes de chegar de forma geral a todos os utilizadores.

  • Instagram pode permitir partilha rápida de Stories para WhatsApp

    Instagram pode permitir partilha rápida de Stories para WhatsApp

    Instagram pode permitir partilha rápida de Stories para WhatsApp

    Recentemente o Instagram começou a testar algumas mudanças para a sua plataforma, entre as quais encontra-se um novo formato de publicidade que não pode ser “contornada”. No entanto, esta não será a única novidade que pode chegar à plataforma.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se agora a trabalhar numa nova forma dos utilizadores poderem rapidamente partilhar conteúdos de Stories no Instagram, e destas serem automaticamente enviadas também como Status para o WhatsApp. A ideia será facilitar a partilha de conteúdos, integrando as Stories com outras plataformas da Meta.

    Atualmente já é possível partilhar automaticamente conteúdos das Stories do Instagram para o Facebook, sendo que a medida encontra-se agora a ser testada para partilha direta nas Status do WhatsApp.

    Tendo em conta que o WhatsApp continua a tentar expandir o uso das Status para cada vez mais utilizadores, faz sentido que se permita o uso do Instagram para tal, tirando proveito de uma das plataformas onde este formato de conteúdos é certamente mais usado.

    partilha do instagram para WhatsApp

    A funcionalidade foi descoberta pelo programador Alessandro Paluzzi, que analisou o código na versão mais recente do WhatsApp. A opção de partilha para os Status do WhatsApp deve surgir diretamente nas opções de partilha de uma Storie do Instagram.

    Esta novidade pode ainda ajudar os utilizadores a expandir o alcance das suas publicações para além do Instagram, chegando também aos contactos diretos pelo WhatsApp. Pode ser particularmente útil para empresas, que podem assim ter as suas campanhas disponíveis em diferentes plataformas.

    De momento, a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, portanto desconhece-se quando ficará oficialmente disponível para todos.

  • Threads revela nova interface baseada no antigo TweetDeck

    Threads revela nova interface baseada no antigo TweetDeck

    Threads revela nova interface baseada no antigo TweetDeck

    O Threads começou a disponibilizar o novo design para os utilizadores, que vai ser bastante similar ao que os antigos utilizadores do TweetDeck encontravam na plataforma rival.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, confirmou que a plataforma vai começar a disponibilizar uma nova versão do site para desktop, que vai permitir aos utilizadores gerirem mais rapidamente os conteúdos que acedem na plataforma.

    Este novo design é basicamente uma ideia retirada do TweetDeck, agora X Pro, onde os utilizadores podem colocar diferentes colunas para certas atividades dentro do Threads. Por exemplo, é possível ter uma coluna focada para conteúdos novos da timeline, próxima de outra com a atividade da conta.

    Os utilizadores podem configurar a plataforma conforme pretendam e conforme os seus gostos, sendo possível de colocar em “pin” a secção que se pretenda manter fixa no ecrã.

    Esta nova atualização também coloca a Threads como uma rival direta da X, sobretudo depois do TweetDeck, agora X Pro, ter sido colocado como uma funcionalidade paga, onde apenas utilizadores dos planos premium podem aceder – anteriormente era uma funcionalidade gratuita para todos.

    A nova interface do Threads encontra-se disponível para utilizadores em desktop e deverá ficar disponível para mais contas durante os próximos dias.

  • Instagram testa nova publicidade impossível de contornar

    Instagram testa nova publicidade impossível de contornar

    Instagram testa nova publicidade impossível de contornar

    O Instagram pode encontrar-se a experimentar algumas mudanças na forma como a publicidade é apresentada aos utilizadores, e brevemente, pode ser aplicada uma nova função de publicidade impossível de contornar na rede.

    Os rumores apontam que a Meta encontra-se a testar um novo formato de publicidade para o Instagram, que será impossível de “evitar”.  Este formato de publicidade ainda se encontra em testes, e portanto, não se sabe se ou quando ficará disponível para todos.

    Esta publicidade é conhecida como “Ad Break”, e basicamente, iria surgir na timeline dos utilizadores. Quando a publicidade é apresentada, os utilizadores precisam obrigatoriamente de a ver para poderem avançar no feed – sendo que cada publicidade possui uma duração de até cinco segundos.

    Este género de publicidade vai obrigar os utilizadores a terem de ver a mesma antes de poderem continuar a usar a plataforma, embora seja apenas alguns segundos. De um lado, pode dar aos anunciantes novas formas de fazerem chegar os seus produtos a mais utilizadores, mas por outro, é uma técnica mais agressiva de publicidade na plataforma, que nem todos podem receber de bom agrado.

    Instagram ad break

    Para já, a novidade parece encontrar-se em testes junto de alguns utilizadores da plataforma, e não em formato geral. Os testes parecem focados para os EUA, mas eventualmente pode vir a ser implementado como uma forma de publicidade no Instagram para todos.

    formato de publicidade ad break

    Ao mesmo tempo, este formato pode também fazer com que as receitas da empresa aumentem, tendo em conta que existirá maior interesse neste formato de publicidade, e terá mais vantagens para os anunciantes.

  • Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    Meta revela campanha de desinformação com centenas de falsas contas

    A Meta confirmou ter descoberto que uma firma de publicidade, sediada em Israel, encontra-se a usar as suas plataformas sociais para distribuir conteúdo de influencia e de informação pela sua plataforma.

    De acordo com o relatório mais recente da Meta, a empresa estaria a usar o Facebook e Instagram para criar centenas de contas falsas, que eram depois usadas para distribuir conteúdos enganadores ou falsos sobre a guerra em Israel.

    No total, foram identificadas 510 contas falsas, 11 páginas, 32 contas do Instagram e um grupo que era usado para a distribuição destes conteúdos. Foram ainda registadas dezenas de outros perfis falsos criados pela entidade para ampliar o alcance dos mesmos.

    As contas eram usadas para distribuir publicações sobre os militares de Israel, e criticando a United Nations Relief and Works Agency (UNRWA) e os protestos dos estudantes. Eram ainda usadas para partilhar conteúdo radicar do Islão e comentários de ódio pela plataforma.

    Os investigadores da Meta afirmam que as campanhas foram distribuídas por uma empresa conhecida como “STOIC”, com sede em Israel. Esta empresa terá ainda mantido as mesmas campanhas em outras plataformas sociais, como a X e Youtube.

    Segundo a Meta, a campanha foi descoberta antes de conseguir atingir um grande público e muitos dos perfis falsos foram desativados pelos sistemas automáticos da empresa. Os perfis alcançaram cerca de 500 seguidores no Facebook e cerca de 2.000 no Instagram.

    O relatório também aponta que as pessoas por trás das contas pareciam usar ferramentas de IA generativa para escrever muitos dos seus comentários nas páginas de políticos, organizações de imprensa e outras figuras públicas. “Esses comentários geralmente tinham links para os sites das operações, mas muitas vezes eram recebidos com respostas críticas de utilizadores autênticos, que os chamavam de propaganda,” disse David Agranovich, diretor de política para a interrupção de ameaças da Meta, durante um briefing com repórteres. “Até agora, não vimos táticas novas impulsionadas por IA generativa que pudessem impedir a nossa capacidade de interromper as redes adversárias por trás delas.”

  • Instagram testa novas funcionalidades com foco em IA

    Instagram testa novas funcionalidades com foco em IA

    Instagram testa novas funcionalidades com foco em IA

    A Meta tem vindo a integrar algumas funcionalidades de IA na sua plataforma, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores. E se tivermos em conta as descobertas mais recentes, brevemente poderemos ter uma nova forma de personalizar as conversas dentro do Instagram.

    O programador Alessandro Paluzzi revelou ter descoberto uma nova funcionalidade para o Instagram, que vai permitir personalizar as conversas com temas criados por IA. Este sistema permite aos utilizadores criarem, rapidamente, temas dedicados para cada conversa, com imagens de fundo e cores, que são personalizadas com base nos requisitos de cada utilizador.

    Ainda se desconhecem detalhes de como o sistema vai funcionar, mas tudo aponta que será possível usar palavras chave para criar um tema personalizado, e adaptar o mesmo para a conversa com diferentes contactos.

    temas personalizados por ia no instagram

    É importante de referir que as conversas do Instagram já permitem alterar o tema da mesma, mas os temas são disponibilizados diretamente pela Meta. Normalmente encontra-se temas alusivos a datas especificas, como o dia da mãe ou de Natal.

    A ideia será lançar uma função que pode criar um tema ainda mais personalizado para cada um, usando IA para ajudar na tarefa.

    De momento ainda se desconhece como este sistema vai funcionar exatamente, mas é possível que os testes venham a começar em breve.

    Outra novidade encontra-se nas configurações do Instagram, onde os utilizadores poderão encontrar a opção “Acesso antecipado aos recursos”, que permitirá aceder mais rapidamente a algumas novidades em teste na plataforma.

    funcionalidades de teste no instagram

    Esta função será usada para permitir aos utilizadores ativarem funcionalidades em teste, que podem ainda ter algumas falhas ou bugs, mas que permite analisar as mesmas antes de chegarem a todos.

  • Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Para quem tenha estado na internet nos últimos anos, certamente que deve ter encontrado o meme do “Doge”. No entanto, o reconhecido meme não foi criado do nada, sendo que o cão presente no mesmo era na realidade Kabosu, uma cadela que se encontrava no Japão.

    Infelizmente, Kabosu faleceu durante o dia de hoje. Atsuko Sato, a dona da cadela, deixou a mensagem hoje no seu Instagram, confirmando que ela faleceu de leucemia linfoide crônica, uma forma de cancro. A mesma afirma que a cadela foi acariciada até ao último momento.

    Em 2010, Sato partilhou a foto que viria a tornar-se uma das mais reconhecidas da internet. A imagem foi originalmente partilhada no seu blog pessoal, e não era propriamente na sua ideia que viria a tornar-se um meme de toda a internet.

    A partir desse momento, a foto tornou-se viral, tanto que levou à criação não apenas do meme, mas até mesmo de uma criptomoedas com o seu nome.

    A cadela já sofria de cancro desde meados de 2022, sendo que este destino era, infelizmente, esperado. Apesar disso, a dona afirma que terá cuidado da mesma durante todo o seu período de vida, e que esta partiu feliz.

  • Instagram vai permitir colocar mais rapidamente Stories com novo atalho

    Instagram vai permitir colocar mais rapidamente Stories com novo atalho

    Instagram vai permitir colocar mais rapidamente Stories com novo atalho

    O Instagram encontra-se a preparar algumas novidades, que podem ajudar os criadores de conteúdos a terem novos meios de enviarem histórias para a plataforma.

    A mais recente atualização do Instagram vai permitir que os utilizadores possam, a partir do ecrã de bloqueio, rapidamente criar conteúdos de Stories. Este novo atalho permite que os utilizadores possam rapidamente iniciar a câmara do Instagram, sem terem de aceder aos atalhos existentes dentro da aplicação.

    Com o mesmo, a câmara do Instagram é imediatamente aberta, permitindo a rápida captura dos conteúdos e envio para as Stories. A funcionalidade já tinha surgido em testes no iOS, mas agora vai chegar também para utilizadores do Android.

    A novidade encontra-se, para já, apenas na versão 331.0.0.37.90 beta do Instagram, que se encontra disponível para os utilizadores na Play Store da Google – para que tenha aderido ao programa de testes pela plataforma.

    Depois de a atualização ser instalada, é possível aceder às configurações do ecrã de bloqueio do sistema, onde o atalho rápido para a camara do Instagram vai agora encontrar-se disponível.

    De notar que o atalho ainda parece não ter sido fornecido para todos os utilizadores do Instagram, mesmo quem se encontre no programa Beta. Espera-se que a empresa venha a disponibilizar o mesmo para mais utilizadores em breve.

  • Threads vai receber nova aba de conteúdos “Recentes”

    Threads vai receber nova aba de conteúdos “Recentes”

    Threads vai receber nova aba de conteúdos “Recentes”

    Depois de muitos pedidos, a Threads da Meta finalmente ganha um recurso que estava em desenvolvimento faz alguns meses. A plataforma agora vai começar a apresentar uma aba dedicada para as publicações mais recentes.

    Esta aba vai permitir aos utilizadores terem acesso a todas as publicações mais recentes na plataforma, dos seus seguidores, sem que tenham sido ordenadas pelo algoritmo. Basicamente, será uma forma de aceder à timeline com novas mensagens, de utilizadores que se siga dentro da rede, sem ter o algoritmo a organizar a mesma com base nos interesses.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, confirmou que a funcionalidade vai brevemente ficar disponível para todos os utilizadores da Threads. O mesmo afirma que esta vai permitir a cada utilizador aceder ao conteúdo que pretenda dentro da plataforma, na melhor forma possível.

    Os conteúdos desta aba são organizados em formato cronológico, surgindo dos mais recentes para os mais antigos. Na mesma apenas surgem mensagens dos seguidores do utilizador.

    A nova funcionalidade da aba ainda se encontra a ser disponibilizada, de forma gradual, para as contas na plataforma, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    Comissão Europeia vai investigar a Meta devido a segurança de menores

    A Comissão Europeia confirmou que vai iniciar uma investigação às plataformas da Meta, mais concretamente ao Instagram e Facebook, sobre possíveis violações das leis associadas com a proteção de menores.

    A Lei dos Serviços Digitais da União Europeia atribui várias regras associada com a proteção da segurança e privacidade de menores na internet, que as empresas devem seguir. Neste caso, a CE irá analisar a possível violação destas práticas nas duas plataformas da Meta.

    Em particular, a CE encontra-se interessada em analisar se o uso de plataformas como o Facebook e o Instagram podem ter impacto na saúde e bem estar dos menores, e se as duas plataformas usam técnicas para incentivar os menores a usar o serviço, ou se facultam ferramentas para controlo do uso.

    A análise vai realizar-se também aos algoritmos das duas plataformas, de forma a analisar se existem padrões que podem ser consistentes com os de práticas para levar ao vício.

    A investigação vai ser realizada durante os próximos meses, sendo que, para já, a Meta ainda não deixou qualquer comentário oficial sobre o caso.

  • Threads vai receber sistema dedicado de verificação de factos

    Threads vai receber sistema dedicado de verificação de factos

    Threads vai receber sistema dedicado de verificação de factos

    A Meta confirmou algumas novidades para a sua plataforma do Threads, focadas em evitar que desinformação seja partilhada na sua nova plataforma social, através de um novo programa de verificação de factos.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, revelou que a Threads vai brevemente receber uma nova atualização, focada em fornecer um novo programa de fact checking, que vai validar informação que seja partilhada na nova plataforma da Meta.

    A empresa já tinha planos de lançar este programa em finais de dezembro, mas apenas agora se encontra oficialmente disponível. Com o mesmo, informação viral que seja partilhada no Threads poderá ser sujeita a uma verificação de factos, e quando necessário, o conteúdo pode ser marcado como “enganador”.

    A Meta afirma que o programa já se encontra ativo, e que brevemente os conteúdos começarão a ser marcados conforme necessário. Este sistema trabalha diretamente com o mesmo sistema que a Meta já aplica para o Facebook e Instagram.

    Quanto a se este sistema realmente será efetivo para combater a desinformação, ainda será algo a ver. Ambas as duas plataformas sociais da meta contam também com o mesmo sistema, e desinformação ainda consegue ser propagada pelas mesmas.

  • Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    Android 15 vai permitir acesso a funções avançadas das câmaras

    O Android 15 vai contar com várias novidades para melhorar a experiência dos utilizadores com o sistema. E uma delas pode ajudar quem usa as aplicações diretamente para a captura de conteúdos.

    Várias aplicações, sobretudo as de redes sociais, permitem que os utilizadores capturem diretamente fotos e vídeos pelas mesmas, para enviar rapidamente conteúdos. No entanto, a interface da câmara que é fornecida para os utilizadores é normalmente bastante básica – e a qualidade dos conteúdos é bastante inferior ao que se captura com as apps tradicionais da câmara dos dispositivos.

    Isto acontece porque muitas funcionalidades nativas não se encontram disponíveis para estas apps de terceiros – entre os exemplos, processamento de imagens em HDR, captura de vídeos com estabilização de imagem, entre outros.

    Android 15 opção de acesso avançado a funções da câmara

    No entanto, com o Android 15, isso pode vir a mudar. A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que vai permitir a apps de terceiros terem acesso a algumas das funcionalidades nativas da câmara, nomeadamente ao sistema de estabilização de imagem.

    Usando a API da Camera2, as aplicações podem ter acesso a uma nova função apelidada de “Eyes Free Videography”, que basicamente, permite obter acesso a alguns dos extras normalmente disponíveis apenas para a app de câmara nativa dos dispositivos, como a captura com estabilização de imagem e de conteúdos com processamento de IA.

    Com isto, apps como o Instagram, Snapchat e TikTok podem brevemente vir a aproveitar mais funcionalidades dos dispositivos para a captura direta de conteúdos. Esta novidade está prevista de surgir apenas no Android 15, portanto será improvável que venha a ficar acessível para outras versões do sistema.

    Os utilizadores podem ainda controlar se as apps de terceiros podem ter acesso a estas funcionalidades ou não, como forma de privacidade e segurança.

  • Meta expande sistema de verificação paga para empresas

    Meta expande sistema de verificação paga para empresas

    Meta expande sistema de verificação paga para empresas

    A Meta vai expandir o seu sistema de verificação paga, que até agora encontrava-se disponível apenas para utilizadores individuais. A plataforma vai começar a permitir que as empresas tenham também acesso a esta funcionalidade – que acrescenta também alguns “extras”.

    Este novo sistema vai permitir que as empresas possam pagar para obterem o estatuto de verificadas dentro das plataformas da Meta, ao que se junta ainda alguns extras para as mesmas e na sua interligação com as plataformas da Meta.

    Com esta novidade, o Meta Verified fica agora disponível com três novos planos, adaptados para cada tipo de empresa no mercado. Estes novos planos devem começar por chegar primeiro à Austrália e Nova Zelândia.

    O primeiro plano, apelidado de “standard”, possui o custo de 14.99 dólares por mês, e permite acesso ao sinal de verificado nas páginas/perfis, maior prioridade na apresentação de conteúdos na timeline, proteções contra roubo de identidade, suporte para adicionar links em imagens e ainda acesso direto ao suporte da Meta.

    Este é o plano que já se encontrava disponível para os utilizadores individuais, e pode ser aplicado por conta do Facebook ou Instagram.

    No entanto, para empresas, existem agora planos adicionais que contam com algumas funcionalidades adicionais. Encontra-se agora disponível o plano “Plus” por 44.99 dólares mensais, o “Premium” por 119.99 dólares mensais e o “Max” por 349.99 dólares mensais.

    Cada um dos planos permite acesso a gradualmente mais funcionalidade e características avançadas nas rede sociais da Meta.

    meta verified contas

    Por exemplo, os utilizadores podem integrar links diretamente nos Reels, bem como adicionar suporte para informações adicionais nos perfis, ou acesso direto ao suporte da Meta. O plano mais caro conta ainda com uma personalização mais dedicada para cada conta, com funcionários dedicados para ajudar a criar novos conteúdos e a aumentar o alcance dentro das plataformas da Meta.

    A ideia deste novo sistema do “Meta Verified” será permitir que as empresas tenham acesso a ferramentas e funcionalidades adaptadas para os seus usos das redes sociais. Tal como o plano focado para individuais, estes planos são aplicados por conta do Facebook ou Instagram.

  • Instagram testa sistema de cross-posting para o Threads

    Instagram testa sistema de cross-posting para o Threads

    Instagram testa sistema de cross-posting para o Threads

    A Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que pode vir a dar ainda mais destaque para os conteúdos da Threads. A empresa encontra-se a testar uma nova forma de publicar automaticamente os conteúdos do Instagram no Threads, pelas contas dos utilizadores.

    Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente partilhar os conteúdos das suas contas do Instagram nos perfis da Threads. Tendo em conta a integração entre as duas plataformas, isto pode fazer com que seja mais simples para criadores de conteúdos terem as suas publicações na nova plataforma social da Meta.

    De acordo com o portal TechCrunch, a opção para “cross posting” entre as duas plataformas encontra-se a surgir para alguns utilizadores. Ao enviar a publicação para o Instagram, os utilizadores verificam agora uma nova opção que permite partilhar a mesma também na Threads.

    A funcionalidade será opcional, sendo que apenas os utilizadores que escolham ativar essa partilha a irão ter feita. No entanto, os utilizadores podem também optar por ativar a mesma permanentemente, para todas as novas publicações, ou apenas para algumas específicas.

    De momento esta funcionalidade encontra-se em testes limitados, portanto deve surgir apenas para um pequeno conjunto de utilizadores. Mas tendo em conta que a Meta encontra-se a apostar cada vez mais na Threads, não será de estranhar ver a mesma a surgir para mais contas em breve.

  • Threads agora permite controlo das citações

    Threads agora permite controlo das citações

    Threads agora permite controlo das citações

    A Meta encontra-se a dar mais controlo aos utilizadores na forma como outros na rede social pode realizar a citação de mensagens. A capacidade de citar mensagens de outros utilizadores na Threads é uma das suas funcionalidades, mas agora a Meta permite que os utilizadores controlem quem o pode fazer nas suas próprias criações.

    De acordo com a novidade, revelada por Adam Mosseri, os utilizadores passam a poder controlar quais os utilizadores que podem citar as suas mensagens, ou bloquear essa capacidade de todo, se assim o pretenderem.

    O executivo do Instagram afirma que esta medida deve ajudar a tornar a Threads um lugar mais positivo para os utilizadores em geral. A funcionalidade já se encontrava em testes desde o mês passado, de forma limitada, mas agora começa a ficar acessível para todos.

    De notar que a Threads tem vindo a integrar algumas novidades na sua plataforma nos últimos tempos, de forma a melhorar a experiência dos utilizadores com a rede social, mas também em ajudar a melhorar a segurança e privacidade dos mesmos. A capacidade de controlar a citação não apenas ajuda a melhorar a experiência, mas também pode ajudar a reduzir casos de abusos dentro da mesma.

    A novidade deve começar a ficar disponível para todos os utilizadores nos próximos dias.

  • Instagram revela novos stickers para Stories

    Instagram revela novos stickers para Stories

    Instagram revela novos stickers para Stories

    Os utilizadores do Instagram podem agora experimentar novidades para as Stories, com um conjunto de novos stickers que podem ser usados na criação de conteúdos.

    Para começar, os utilizadores podem agora usar o novo sticker “A tua música”, que permite partilhar rapidamente as músicas favoritas com amigos e seguidores pelas Stories.

    Com este, os utilizadores podem escolher qualquer música do catálogo do Instagram, e rapidamente partilharem com os seguidores como uma Storie. Quem vir a mesma pode carregar no sticker para adicionar as suas próprias músicas e contribuir para uma “playlist” colaborativa.

    sticker de musica no instagram

    Existe também um novo sticker para adicionar molduras nas fotos, que permite partilhar memórias e outros conteúdos como fotos antigas de Polaroid. Este formato pretende ser uma forma dos utilizadores rapidamente partilharem conteúdos de memória com um formato diferente do habitual.

    sticker de moldura

    As fotos irão surgir apenas depois dos utilizadores agitarem os seus dispositivos – com o efeito de “revelação”.

    Por fim, encontra-se ainda disponível os stickers de “Revelação”. Neste, o conteúdo da Storie apenas será revelado depois de os utilizadores enviarem uma mensagem direta, a pedir autorização para a pessoa ver o conteúdo. Se este for aprovado, é apresentado como uma Storie normal.

    storie secreta

    O Instagram revelou ainda uma nova funcionalidade que permite rapidamente criar stickers do conteúdo dos utilizadores. Por exemplo, pode-se retirar uma pessoa de uma foto e transformar em sticker, para publicação com outros conteúdos.

    criação de stickers para stories

    O Instagram espera que estes novos stickers possam aumentar a interação com as Stories, e permitir aos criadores de conteúdos terem novas formas de apresentar os mesmos para a comunidade de seguidores. As novidades devem chegar a todas as contas durante as próximas semanas.

  • Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    O Instagram encontra-se a realizar algumas mudanças no seu algoritmo, que podem começar a dar mais destaque para conteúdos originais dentro da plataforma face aos conteúdos publicados apenas de “republicação” de outras fontes.

    No que é considerado pela plataforma como uma das maiores mudanças de sempre no seu algoritmo, este irá agora começar a colocar em destaque conteúdos que tenham informação original nos mesmos.

    Ou seja, publicações com capturas de ecrã ou repartilhadas várias vezes – muitas das quais sem autorização – passam a receber menos destaque dentro da plataforma. Isto aplica-se tanto a nível das publicações como das Stories e Reels.

    Isto era considerado por muitos como um problema no Instagram, onde contas mais pequenas muitas vezes usavam conteúdos republicados por outras de maior destaque, na tentativa de serem “apanhados” pelo algoritmo para ganharem destaque. Agora isso vai ser mais complicado de acontecer.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores devem ter também uma melhor experiência dentro da plataforma, com menos conteúdos repetitivos a surgirem na aba de explorar ou dentro dos conteúdos da timeline. Apenas os conteúdos originais serão apresentados, não de contas de terceiros.

    Esta medida, no entanto, não vai afetar alguns criadores de conteúdos que usam várias contas para republicar o mesmo conteúdo, mas que se tratam de contas afiliadas diretamente e com autorização para tal.

    instagram recomendações

    A plataforma vai ainda mais longe com a atualização. Invés de publicar os conteúdos republicados por terceiros, a plataforma irá começar a apresentar mais o conteúdo original que foi enviado para o serviço, dando assim mais destaque para a conta original da partilha – medida que se aplica também a nível das recomendações.

    Nos conteúdos partilhados desta forma, o Instagram vai ainda começar a adicionar tags para os autores originais, dando assim visibilidade aos mesmos.

    Esta atualização do algoritmo foca-se sobretudo em reduzir o numero de contas agregadoras de conteúdos. Normalmente, estas contas apenas reproduzem sem autorização publicações que são enviadas para a plataforma, com o objetivo de ganharem alguma visibilidade dentro da rede social.

    Por fim, a plataforma afirma que vai atualizar o seu sistema de recomendações para dar a possibilidade a que todos os criadores tenham os seus conteúdos recomendados. O sistema será atualizado para dar uma chance a todos de terem os conteúdos recomendados a outros utilizadores do Instagram.

    Até agora, as contas com os maiores números de seguidores eram as que tinham uma maior visibilidade a nível de conteúdos recomendados. Com esta atualização, isso vai deixar de ser tão notável, sendo que contas mais pequenas terão a capacidade de alcançar um maior número de utilizadores do Instagram.

    A plataforma afirma que estas mudanças devem começar a ser aplicadas durante os próximos meses, e que algumas já se encontram ativas.

  • Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    A Meta encontra-se a lançar um novo programa de apoio para criadores, que incentiva os mesmos a usarem o Threads e a publicarem conteúdos na plataforma social da empresa.

    Um novo programa ativo da Meta pretende recompensar os criadores de conteúdos que usem ativamente o Threads, a nova plataforma social do Instagram. O programa ainda não foi oficialmente confirmado pela empresa, mas já conta com uma página de suporte a fornecer alguns detalhes adicionais – e confirma assim a existência do mesmo.

    Este programa pretende recompensar os criadores de conteúdos, com base nas publicações que sejam feitas dentro do Threads, e da atividade dos mesmos nesta plataforma. A ideia será atrair novos criadores para o serviço, ao mesmo tempo que leva também a comunidade para este, e permite aos criadores obterem um ganho extra por usarem a rede.

    Os termos concretos do programa parecem ser personalizados para cada criador de conteúdo, mas apenas um restrito grupo será selecionado para participar. Não existe uma forma de se inscrever neste programa, sendo que é a Meta a selecionar os candidatos com base em parâmetros internos da empresa.

    Para já, o mesmo parece encontrar-se focado numa pequena escala, com apenas alguns participantes mais ativos nesta plataforma. Mas é possível que a Meta venha a expandir o mesmo para ainda mais criadores e regiões, de forma a também incentivar o uso do Threads.

    Algumas imagens partilhadas no Threads apontam que criadores se encontram a ser recompensados até 5000 dólares por publicações que atinjam mais de 10.000 visualizações.

  • Apple remove da App Store aplicação de IA para criar fotos explícitas

    Apple remove da App Store aplicação de IA para criar fotos explícitas

    Apple remove da App Store aplicação de IA para criar fotos explícitas

    Embora a Apple tenha rigorosos padrões para as apps que são aceites na App Store, de tempos a tempos ainda existem algumas que conseguem contornar as mesmas e acabam por ser publicadas.

    Foi o exemplo de uma recente app descoberta na plataforma da Apple. De acordo com o portal 404 Media, a Apple removeu da sua loja de aplicações uma aplicação, que estaria a usar Inteligência Artificial para criar fotos explicitas. Esta aplicação tinha a capacidade de usar IA para criar deepfakes de fotos dos utilizadores – “nudes”.

    A aplicação estaria disponível na App Store faz algumas semanas, sendo que a Apple apenas tomou medidas na mesma depois da fonte ter notificado sobre a existência da app, e de várias campanhas de publicidade onde esta se encontrava a ser publicitada.

    A app tinha várias campanhas de publicidade que se encontravam a ser distribuídas sobretudo no Instagram, e que direcionavam diretamente para a página na App Store, onde os utilizadores poderiam instalar a mesma.

    Embora a Apple tenha removido esta aplicação em particular, vários analistas apontam que a plataforma da empresa encontra-se a ser cada vez mais o alvo de aplicações nocivas ou contra os termos do serviço que se encontram a ser enviadas para a mesma.

  • Threads atinge os 150 milhões de utilizadores mensais

    Threads atinge os 150 milhões de utilizadores mensais

    Threads atinge os 150 milhões de utilizadores mensais

    A Meta fez uma larga aposta com o Threads, mas parece que esta encontra-se a compensar para a empresa. A plataforma da Meta conta agora com mais de 150 milhões de utilizadores ativos mensalmente, um aumento de 20 milhões de novos utilizadores desde Fevereiro.

    Durante a mais recente reunião com os investidores, Mark Zuckerberg revelou que a plataforma continua em trajetória de crescimento, e cada vez mais utilizadores encontram-se a participar na mesma para as suas atividades do dia a dia.

    Embora o ritmo de novos utilizadores tenha abrandado face aos primeiros dias “online”, o número de utilizadores tem vindo a aumentar de forma gradual nos meses seguintes, com aumentos constantes de contas e uma atividade consideravelmente superior.

    Na realidade, o Threads pode mesmo estar a ultrapassa algumas das suas plataformas rivais, nomeadamente a X. Os dados da empresa Apptopia apontam que o Threads possui mais utilizadores ativos diariamente do que a X de Elon Musk – embora esta afirme que conta com 550 milhões de utilizadores diários.

    O Threads também teve um crescimento considerável de utilizadores com a chegada de Taylor Swift na plataforma, que usou a mesma para anunciar o seu novo álbum.

    No entanto, de notar que a Threads é uma das poucas plataformas da Meta que não possui publicidade, portanto a empresa não ganha diretamente rendimentos com esta como acontece no Facebook e Instagram. Isso pode vir a mudar no futuro, visto que a Meta precisa de ganhar rendimentos com o serviço para o manter, mas para já, os planos parecem ser os de crescer a nível de utilizadores e interações.

  • Rússia condena porta-voz da Meta a seis anos de prisão

    Rússia condena porta-voz da Meta a seis anos de prisão

    Rússia condena porta-voz da Meta a seis anos de prisão

    A Rússia encontra-se a aplicar novas sanções contra o ocidente, desta vez tendo como alvo a empresa Meta, dona de serviços como o Facebook e Instagram. Os tribunais militares russos consideram que um porta-voz da Meta é acusado de “justificar o terrorismo na internet”.

    Andy Stone, porta-voz da Meta, foi recentemente condenado a seis anos de prisão na Rússia, por ter sido considerado culpado de infringir várias regras da lei Russa, nomeadamente do Código Penal da Federação Russa. Em causa encontra-se as declarações do porta-voz da Meta que a Rússia considera ser uma justificação para o terrorismo feito contra o pais na internet.

    Stone era procurado pelas autoridades russas desde Novembro do ano passado, sendo que a condenação original era de sete anos em prisão. Em março de 2023, as autoridades russas consideraram que Stone terá apelado a violência contra militares russos, numa afirmação direta contra a guerra com a Ucrânia.

    A ter também em conta que, em março de 2022, um mês depois do início da guerra na Ucrânia, a Rússia bloqueava os serviços da Meta no seu território, em parte devido à divulgação de informações sobre as práticas do pais.

  • Mozilla alerta para combate a desinformação no WhatsApp

    Mozilla alerta para combate a desinformação no WhatsApp

    Mozilla alerta para combate a desinformação no WhatsApp

    As eleições norte-americanas encontram-se a aproximar, e com a realidade atual da internet, existe uma crescente pressão para algumas das maiores plataformas online de forma a combaterem desinformação e conteúdos enganadores que são partilhados nas mesmas.

    A Meta encontra-se agora a enfrentar essa pressão por parte da Mozilla, que apela a que sejam aplicadas medidas para combater a desinformação dentro do WhatsApp. A plataforma de mensagens da Meta é uma das mais usadas para a partilha de conteúdos potencialmente enganadores sobre as eleições.

    De acordo com a Mozilla, a Meta tem vindo a aplicar medidas para prevenir a divulgação destes conteúdos no Facebook e Instagram, mas não realizou as mesmas tarefas dentro da sua app de mensagens do WhatsApp.

    Embora a empresa tenha apontado algumas das medidas para garantir que as suas duas plataformas sociais encontram-se preparadas para combater a desinformação, os mesmos planos não foram traçados para o WhatsApp.

    A Mozilla relembra que o WhatsApp tem vindo a crescer em popularidade, e com isto, aumenta também o uso desta plataforma para a divulgação de conteúdos enganadores. Em 2020, a Meta sublinhava que o WhatsApp contava com mais de dois mil milhões de utilizadores ativos em todo o mundo – valor que aumentou consideravelmente nos anos seguintes.

    Tendo em conta a dimensão da plataforma, a Mozilla questiona como é que se aplicam medidas para combater desinformação no Facebook e Instagram, mas não numa plataforma com a escala do WhatsApp.

    A entidade pretende que a Meta divulgue medidas concretas que serão tomadas a par das eleições para prevenir que a app de mensagens encriptadas seja usada como palco para distribuição desses conteúdos, em alguns casos até como alternativa a plataformas sociais da própria Meta – como o Facebook e Instagram.

    A ter em conta, no entanto, que a Meta aplicou ao longo dos anos medidas para prevenir a distribuição massiva de conteúdos falsos ou enganadores, entre os quais encontra-se a limitação no número de pessoas para que uma mensagem pode ser reencaminhada. Esta medida foi aplicada ainda na altura da pandemia, mas mantem-se ativa também para os tempos atuais.

  • Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    Threads e WhatsApp removidos da App Store na China

    A Apple foi obrigada a remover, da sua loja de aplicações na China, as aplicações da Threads e do WhatsApp. Esta remoção terá sido realizada a pedido das autoridades chinesas.

    A China é um dos países onde a internet é mais controlada pelas autoridades, de forma a aplicarem censura a conteúdos que não sejam considerados aceitáveis para o pais. Todos os dias são removidos milhares de conteúdos da internet local, numa censura apertada contra conteúdos potencialmente ameaçadores ou contra o regime.

    Por exemplo, os utilizadores na China não possuem acesso a muitas das redes sociais, como o Facebook e X, ou até mesmo a plataformas como a Google e YouTube. Invés disso, existem alternativas criadas de forma local, mas controladas pelas autoridades.

    Com isto, recentemente as autoridades da China obrigaram a Apple a remover da sua App Store chinesa as aplicações do Threads e do WhatsApp, ambos da Meta. O Facebook e Instagram já se encontravam fora do pais, mas agora a lista parece expandir-se para estas duas novas apps.

    Até ao momento não existe uma justificação fornecida para a remoção das apps. No entanto, a medida não é de todo inesperada. O WhatsApp não possui uma grande popularidade na China, sendo que é ultrapassado pelo WeChat, uma plataforma alternativa mas controlada localmente.

    Já o Threads, sendo uma plataforma social aberta, esperava-se que fosse eventualmente bloqueado, tal como ocorreu com o Facebook e Instagram.

  • Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    Meta revela novo modelo de IA Llama 3

    A Meta revelou hoje a sua nova versão do modelo de IA “Llama 3”, que chega com várias melhorias face à versão anterior do Llama 2.

    Esta nova versão conta com modelos que possuem entre 8 e 70 mil milhões de parâmetros diferentes, mas a Meta pretende aumentar este valor para os 400 mil milhões no futuro.

    A empresa afirma que o modelo foi treinado com bases dez vezes maiores do que as existentes para os modelos anteriores, o que permite aumentar ainda mais as capacidades do mesmo para responder a vários pedidos e questões.

    Para o treino deste modelo, a Meta criou um cluster de servidores, com mais de 24 mil GPUs focadas em usar a capacidade de processamento para as tarefas. A infraestrutura conta ainda com software especialmente desenvolvido pela Meta para melhorar a eficiência dos modelos de IA, e resolver automaticamente problemas técnicos que possam surgir.

    Brevemente o Llama 3 vai estar disponível em várias plataformas que atualmente já fornecem acesso ao Llama 2, como é o caso da Amazon Web Services, Databricks, Google Cloud Platform, Hugging Face, Kaggle, IBM WatsonX, Microsoft Azure, NVIDIA NIM, Snowflake, entre outras.

    O recentemente apresentado Meta AI também vai poder usar as capacidades deste modelo, sendo que vai ficar integrado em várias das plataformas da Meta, como o Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger.

  • Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    Meta AI começa a integrar-se nas plataformas sociais da Meta

    A Meta acaba de revelar o seu novo assistente de IA, que vai interligar-se com várias das plataformas da empresa para ajudar a fornecer aos utilizadores capacidades de IA generativa.

    O novo Meta AI vai integrar-se com o WhatsApp, Instagram, Facebook e Messenger, com o objetivo de ajudar os utilizadores a usarem a IA da empresa para, rapidamente, criarem os seus conteúdos e realizarem várias ações dentro das diferentes redes sociais e plataformas.

    O Meta AI tem como base o modelo LLM Meta Llama 3, e permite obter informação em tempo real de fontes como a pesquisa da Google e do Bing, para melhorar ainda mais as respostas que são fornecidas.

    Ao contrário de plataformas mais dedicadas, como o ChatGPT, esta nova aposta da Meta pretende ser focada para qualquer um a poder usar, desde que esteja numa das plataformas da empresa. A Meta AI vai ficar acessível diretamente para os diferentes serviços, e os utilizadores podem interagir com a mesma para rapidamente criarem conteúdos, obterem informações em tempo real de eventos ou realizarem várias ações sobre as suas contas.

    Por exemplo, o Meta AI vai permitir aos utilizadores do WhatsApp criarem imagens em tempo real usando linhas de texto sobre o que se pretende. O modelo pode criar imagens realistas do que seja pedido, que depois, podem ser rapidamente enviadas para conversas dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta AI vai ainda permitir aos utilizadores terem acesso a diversa informação em tempo real, seja de eventos que estejam a acontecer, recomendações ou informações que sejam consideradas importantes.

    Infelizmente, tal como acontece com muitas funcionalidades deste género, a mesma ainda se encontra algo limitada a nível de acesso. Os utilizadores em Portugal ainda não podem aceder à mesma, embora a Meta esteja a alargar o suporte para mais países brevemente.

  • União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    União Europeia volta a criticar “privacidade paga” da Meta

    A Comissão Europeia volta a deixar duras críticas contra a forma como a Meta se encontra a lidar com a recolha dos dados dos utilizadores, dando a opção de pagar para evitar a recolha dos mesmos.

    Recentemente, a Meta começou a disponibilizar uma nova funcionalidade, focada em ir de encontro com as novas leis da União Europeia, onde os utilizadores podem pagar para evitarem ter os seus dados recolhidos para fins de publicidade direcionada. Em alternativa, os utilizadores podem usar gratuitamente a plataforma social, mas com a recolha dos dados a ser realizada.

    Esta escolha que a Meta fornece tem vindo a ser fortemente criticada por várias fontes, e agora, a European Data Protection Board (EDPB) emitiu um comunicado igualmente contra a medida.

    De acordo com a entidade, o sistema de “consentir ou pagar” não vai de encontro com as leis de proteção da privacidade dos utilizadores, existentes na União Europeia. Em causa encontra-se exatamente a ideia de que apenas os utilizadores que pagam é que podem controlar a recolha dos seus dados para fins de publicidade direcionada, enquanto que os restantes são obrigados a fornecer os mesmos para usarem a plataforma.

    A EDPB afirma que as plataformas não deveriam forçar os utilizadores a terem de escolher pagar para manterem a sua privacidade e recolha de dados sobre controlo. Embora a ideia da EDPB não seja mandatária, e portanto, a Meta não terá de realizar para já mudanças, reforça a ideia que várias fontes apontam em criticas a esta medida.

    Em causa, as autoridades consideram que as plataformas não devem fornecer a privacidade dos dados dos utilizadores como um “extra pago”, onde apenas uma percentagem dos utilizadores podem controlar.

    Atualmente, na Meta, os utilizadores da União Europeia podem pagar até 10 euros por conta do Facebook ou Instagram de forma a não terem os seus dados recolhidos para fins de publicidade, bem como a não terem publicidade presente na plataforma.

  • TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    TikTok Notes é o Instagram… mas no TikTok

    O TikTok encontra-se a testar uma nova plataforma, que pretende distanciar do tradicional formato de vídeos, e tornar a rede social mais em algo parecido ao Instagram.

    A nova aplicação do TikTok Notes encontra-se agora disponível para utilizadores na Austrália e Canadá, sendo que a mesma pode ser descrita como uma app focada para partilha de fotos, no mesmo formato que o Instagram.

    Os utilizadores podem partilhar fotos e pequenos vídeos, que surgem numa timeline para outros utilizadores que acompanhem as contas. Estas fotos podem ainda ser acompanhadas de uma descrição criada pelos utilizadores.

    A ideia do TikTok Notes será criar uma nova plataforma para a partilha de fotos e textos, sendo que se encontra em testes como uma nova área a explorar pela plataforma. A empresa espera que este novo formato possa incentivar os utilizadores a usarem a plataforma para documentar atividades interessantes do dia a dia.

    Se tivermos em conta as imagens na App Store da app, irão encontrar-se disponíveis dois feeds, com conteúdos recomendados e um com conteúdos dos seguidores. Os conteúdos surgem num feed similar ao Instagram, com o texto a acompanhar. Podem ser publicadas fotos individuais ou carrosséis de várias imagens ao mesmo tempo.

    Faz algum tempo que os rumores apontam que o TikTok pode estar a testar uma nova plataforma focada neste género de conteúdos, e o Notes parece ser o primeiro passo para tal. De momento a plataforma encontra-se ainda limitada nos países onde se encontra acessível, mas é possível que a rede social comece a alargar os testes durante os próximos meses.

  • Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    Threads testa sistema de mensagens para a plataforma

    A Meta tem vindo a testar algumas novidades para a Threads nas últimas semanas, e algumas das quais já se encontram disponíveis para os utilizadores. No entanto, algo que a plataforma agora pode estar a integrar na mesma será a capacidade de os utilizadores falarem de forma privada.

    Embora se encontre assente sobre o Instagram, que possui o seu próprio sistema de mensagens diretas, a Threads não conta com um sistema de mensagens diretas entre utilizadores. No entanto, isso pode vir a mudar.

    Ao que parece, a Meta encontra-se a testar um sistema de mensagens privadas entre utilizadores, mas que não deve contar exatamente com este nome. A funcionalidade começou a surgir para alguns utilizadores com o termo “Message”, permitindo enviar a mesma como uma conversa direta para outros utilizadores da rede.

    exemplo do sistema de mensagens do threads

    Mas invés de enviar a mensagem diretamente pela Threads, este sistema envia a mensagem direta pelo Instagram, com a menção para o tema na Threads. Ou seja, a funcionalidade encontra-se assente sobre o sistema de mensagens já existente no Instagram – e não como uma ferramenta nativa da Threads.

    É importante relembrar que a Meta, em várias ocasiões, tinha referido que pretende usar o sistema de mensagens do Instagram como parte da comunicação entre utilizadores para a Threads. Este teste pode encontrar-se dentro desse conceito.

    A Meta também confirma que se encontra a testar a funcionalidade, mas sem avançar muitos detalhes sobre a mesma ou de quando irá encontrar-se disponível.

    Ainda assim, esta funcionalidade pode ser bastante útil para os utilizadores manterem uma comunicação dentro do ecossistema da empresa. Tendo em conta que a Threads está ligada diretamente ao Instagram, possivelmente os utilizadores não devem ter grandes problemas em encontrar as pessoas que pretendem na plataforma.

  • Instagram pretende colocar as novas nos perfis dos utilizadores

    Instagram pretende colocar as novas nos perfis dos utilizadores

    Instagram pretende colocar as novas nos perfis dos utilizadores

    O Instagram encontra-se a testar algumas novidades para a funcionalidade de Notas, que até agora estava disponível apenas na zona de mensagens diretas da plataforma. Brevemente, os utilizadores podem vir a encontrar as notas também quando acedem aos perfis dos utilizadores.

    De acordo com as novidades confirmadas pela plataforma, os utilizadores brevemente podem vir a encontrar as notas também nos perfis, acima das imagens de perfil dos utilizadores. Desta forma, a funcionalidade recebe ainda mais destaque, sendo que quem acede ao perfil pode agora ver diretamente a nota partilhada.

    Obviamente, as notas vão continuar a surgir nas mensagens diretas, como pequenos textos que os utilizadores podem partilhar. Além disso, a capacidade de responder a notas vai ser mantida.

    O Instagram espera que, com esta novidade, os utilizadores tenham mais incentivos para partilharem as notas nos seus perfis. Espera-se que a novidade venha a ficar disponível em breve para todas as contas da plataforma, como uma versão mais simplificada das Stories.

    De relembrar que, tal como as Stories, as notas apenas permanecem nos perfis dos utilizadores durante 24 horas, sendo automaticamente removidas depois deste período. No entanto, estas apenas estão visíveis quando existe um mutuo de seguimento entre as contas, portanto serão menos focadas em partilha como as Stories e publicações em geral.

  • Apple regista instabilidade em vários serviços

    Apple regista instabilidade em vários serviços

    Apple regista instabilidade em vários serviços

    Durante a madrugada de hoje, vários serviços da Apple estiveram temporariamente inacessíveis, no que parece ter sido uma falha a nível global.

    De acordo com os relatos dos utilizadores, a falha afetou vários dos serviços da Apple, nomeadamente a App Store, Apple TV e Apple Music. Durante o período em que se verificou os problemas, os utilizadores teriam erros no acesso a estas diferentes plataformas.

    Algumas das funcionalidades ainda poderiam carregar, mas os serviços estariam a funcionar de forma bastante limitada.

    Até ao momento, a Apple não clarificou detalhes sobre o motivo da falha, mas a situação parece ter sido, entretanto, resolvida. Praticamente todos os serviços onde se verificava problemas estão novamente a funcionar sem falhas.

    Também durante o dia de ontem, a Meta registou uma falha associada com a sua plataforma, no Facebook, Instagram e WhatsApp, que afetou utilizadores a nível mundial. A origem desta falha é também desconhecida.

  • Facebook, Instagram e WhatsApp passam por instabilidade

    Facebook, Instagram e WhatsApp passam por instabilidade

    Facebook, Instagram e WhatsApp passam por instabilidade

    Vários utilizadores confirmaram, durante o dia de hoje, falhas em várias das plataformas da Meta. WhatsApp, Instagram e Facebook registaram todos falhas no acesso aos serviços, com vários relatos de erros e problemas em geral.

    Os problemas começaram a ser verificados no WhatsApp, com utilizadores a relatarem falhas nas mensagens enviadas pela plataforma. Em alguns casos, o serviço apresentava mensagens de erro ou falhas na ligação.

    No entanto, estas falhas começaram depois a ser sentidas também em outras plataformas da Meta, nomeadamente no Instagram e Facebook, onde surgiram relatos de erros no login, ou no acesso à timeline.

    Os problemas parecem ter ocorrido a nível mundial, sendo que existem relatos em vários países, incluindo em Portugal. Até ao momento a Meta não deixou comentários sobre a falha ou a origem da mesma, mas esta parece encontrar-se atualmente resolvida, com os acessos restaurados na normalidade.