Categoria: instagram

  • Threads está oficialmente disponível na Europa

    Threads está oficialmente disponível na Europa

    Threads está oficialmente disponível na Europa

    A Threads esteve durante meses fora do alcance dos utilizadores na Europa, devido às regras mais apertadas a nível de privacidade nesta região. Mas hoje, a plataforma encontra-se aberta para todos.

    Mark Zuckerberg confirmou que a Threads encontra-se agora disponível para os utilizadores na União Europeia, incluindo em Portugal. A interface da plataforma já se encontra disponível na web, onde os utilizadores podem realizar o login com as suas contas do Instagram.

    A aplicação para iOS e Android ainda não está inteiramente disponível nas plataformas, possivelmente porque pode demorar algumas horas para que a atualização dos países onde se encontra seja feita. Mas isso deve ser corrigido brevemente.

    Uma das principais vantagens da Threads encontra-se no facto de estar diretamente ligada com o Instagram. Ao contrário do que acontece em plataformas como o Mastodon ou Bluesky, os utilizadores podem mais rapidamente seguir os seus amigos caso já os acompanhem pelo Instagram.

    A Meta tem vindo também a lançar constantes atualizações para a plataforma, de forma a melhorar a experiência de utilização. Ainda de forma recente Mark Zuckerberg veio confirmar que a Threads iria começar a permitir a comunicação com o ActivityPub, que permite a leitura de conteúdos em plataformas como o Mastodon.

    Para os interessados, também poderá acompanhar o TugaTech diretamente da Threads, em https://www.threads.net/@forum.tugatech

  • Instagram começa a testar novo design para tablets

    Instagram começa a testar novo design para tablets

    Instagram começa a testar novo design para tablets

    Faz alguns meses que o Instagram começou a trabalhar no seu design para tablets, que alterava algumas das características da interface para se adaptarem melhor aos dispositivos com ecrãs de maiores dimensões.

    Esta mudança começou a surgir no início do ano em testes, mas parece que tem vindo a alargar-se para mais utilizadores. Recentemente o utilizador @swak_12 na X confirmou ter recebido este novo design, o que aponta que a plataforma da Meta pode estar a preparar-se para começar a disponibilizar o mesmo em mais larga escala.

    A nova interface coloca os botões de atalho para as diferentes secções do Instagram numa barra lateral, invés de se encontrar na parte inferior do ecrã. Desta forma, as opções podem ser mais rapidamente selecionadas pelos utilizadores.

    imagem da nova interface do Instagram

    Este novo design já se encontrava disponível faz alguns meses, mas apenas para utilizadores do Galaxy Z Fold 5. A mudança agora será que todos os utilizadores em dispositivos com ecrãs de grandes dimensões – como em tablets – terão acesso ao novo design.

    Para já o novo design encontra-se apenas na versão Alpha 312.0.0.0.71 do Instagram, mas espera-se que seja disponibilizada para a versão estável durante as próximas semanas. Isto será benéfico sobretudo para utilizadores com tablets Android, sendo que ainda não existe qualquer previsão de uma app nativa do Instagram para o iPad.

  • Instagram agora permite enviar Notas com vídeos

    Instagram agora permite enviar Notas com vídeos

    Instagram agora permite enviar Notas com vídeos

    Em meados de Dezembro de 2022, o Instagram lançou a nova funcionalidade de Notas, que permite enviar rápidas mensagens para os amigos e familiares a partir de um formato de “Stories”, mas focadas mais para mensagens de texto simples.

    No entanto, parece que a plataforma encontra-se agora com ideias de expandir essa funcionalidade. Ao que parece, a Meta pode brevemente começar a testar o sistema de Notas para permitir o envio de vídeos – basicamente criando uma “segunda versão” das Stories.

    De acordo com a empresa, os utilizadores poderão adicionar vídeos com até dois segundos às notas, juntamente com uma legenda, que ficariam disponíveis para outros utilizadores verem. A ideia não será substituir as Stories, mas criar uma forma de partilhar rápidas informações aos amigos que acedam pelo Direct.

    notas com novas funcionalidades no Instagram

    Além disso, a plataforma encontra-se ainda a trabalhar em novas formas dos utilizadores poderem responder às novas, usando mensagens de voz, stickers, GIFs, fotos e vídeos, deixando a funcionalidade mais atrativa.

    As respostas são enviadas como mensagens diretas dentro do Instagram, e os utilizadores podem continuar a conversa caso pretendam. As respostas não são partilhadas publicamente, e apenas surgem nas conversas privadas dos utilizadores.

    A funcionalidade deve começar a surgir para mais utilizadores durante os próximos dias.

  • Threads prepara novo sistema de verificação de factos

    Threads prepara novo sistema de verificação de factos

    Threads prepara novo sistema de verificação de factos

    A Threads preparar-se para receber brevemente algumas novidades, entre as quais encontra-se um maior controlo sobre os conteúdos que são publicados na plataforma. Tal como já acontece em outras redes da Meta, a Threads vai brevemente receber o sistema de “fact check”, para validar informações partilhadas na mesma.

    Adam Mosseri confirmou que a Meta encontra-se a trabalhar para introduzir este sistema de fact check na plataforma, tal como se encontra no Facebook e Instagram. Mosseri não deixou detalhes de como o sistema iria funcionar, ou quando iria estar disponível, mas tudo aponta que já se encontra em desenvolvimento.

    Mosseri afirma que pretende que os parceiros responsáveis por esta validação de dados possam usar a Threads da mesma forma como usam as outras plataformas da Meta, para garantirem que as informações partilhadas são verdadeiras.

    Se tudo correr como previsto, este programa deve ser lançado durante o início do próximo ano. Os parceiros atualmente de validação de factos no Instagram e Facebook terão também a responsabilidade de validar as informações na Threads.

    Estes géneros de funcionalidades serão particularmente importantes em certos períodos, como é o caso de eleições presidenciais.

    A introdução deste sistema na Threads não é propriamente uma surpresa, tendo em conta que a plataforma tem vindo a trabalhar também para reduzir o conteúdo potencialmente nocivo e enganador na mesma. Além disso, pretende ser uma resposta a sistemas como as Notas Comunitárias que existem na X.

    No entanto, mesmo com este programa ativo, Mosseri afirma que a plataforma ainda não se encontra focada inteiramente para notícias, e que este género de conteúdos não serão o foco da rede social – pelo menos para já.

  • WTF está a oferecer 55 GB de dados e ajuda a plantar 5000 árvores

    WTF está a oferecer 55 GB de dados e ajuda a plantar 5000 árvores

    WTF está a oferecer 55 GB de dados e ajuda a plantar 5000 árvores

    Este Natal, a WTF conta com uma oferta especial para os clientes, oferecendo gigas, mas também ajudando o meio ambiente no processo.

    A empresa encontra-se a realizar a nova campanha, com o slogan “O melhor dos três mundos: 55GB para ti, uma ajuda para o planeta e um presente com propósito”, onde se encontra a oferecer até 55 GB de dados móveis.

    A WTF juntou-se à ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável e, com a ajuda de todos os seus clientes, vai plantar até 5000 árvores numa área da Mata Nacional de Leiria que está a ser recuperada, depois de ter sido devastada por incêndios.

    Para apoiar esta causa basta que os clientes WTF adiram à oferta de 55GB extra de internet através da App entre dia 11 e 25 de dezembro. No final, é ainda possível transformar este contributo num presente com propósito para enviar aos amigos através de uma dinâmica na página de Instagram da WTF.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será abrir a aplicação da WTF, e receberem a oferta que se encontra disponível na página inicial. Os dados extra podem ser usados pelo período de um mês após a ativação.

  • Threads chega à União Europeia a 14 de Dezembro

    Threads chega à União Europeia a 14 de Dezembro

    Threads chega à União Europeia a 14 de Dezembro

    Depois dos rumores, agora parece que existe uma confirmação oficial: a Threads da Meta vai chegar oficialmente à Europa.

    O site da plataforma foi silenciosamente atualizado de forma recente, para incluir uma contagem decrescente até ao dia 14 de Dezembro, que se acredita será a contagem para quando a plataforma ficará disponível na Europa.

    O site apenas apresenta esta contagem em países onde a plataforma não se encontra atualmente disponível, portanto isso parece indicar que será efetivamente a data de quando a rede social vai encontrar-se acessível – e que relembra quando a plataforma foi lançada originalmente.

    imagem da contagem

    Ao mesmo tempo, os utilizadores do Instagram na Europa podem agora pesquisar por “Threads” na plataforma, onde deverão verificar o seu novo cartão virtual para acesso à plataforma – novamente, relembrando o que aconteceu quando a Threads foi oficialmente lançada.

    lançamento da threads na UE

    A mensagem indica claramente a data de lançamento do serviço na União Europeia.

    De relembrar que a Meta tinha adiado o lançamento da plataforma nesta região devido, sobretudo, às regras mais apertadas a nível de privacidade e proteção de dados. A empresa pretendia garantir que se encontrava dentro da mesma antes de abrir a plataforma para todos.

  • Threads começa a testar suporte para tags

    Threads começa a testar suporte para tags

    Threads começa a testar suporte para tags

    A Threads tem vindo a receber novidades, para se tornar cada vez mais um ponto atrativo em comparação com a X. E na mais recente onda de atualizações, agora a plataforma conta finalmente com suporte a hashtags… ou quase.

    Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, confirmou que a Threads vai começar a receber suporte para tags (não confundir com hashtags), algo que se encontra a ficar disponível gradualmente para todos os utilizadores.

    Na X, para marcar uma publicação com uma tag utiliza-se o # juntamente com a palavra pretendida sem espaços. Na Threads, no entanto, este sistema funciona de forma ligeiramente diferente, sendo que é possível incluir outros carateres especiais e até espaços.

    As tags são adicionadas usando um botão dedicado no momento da publicação, que servirá para colocar esta referência nos conteúdos finais. No entanto, existe uma limitação, sendo que cada publicação apenas pode conter uma tag – algo que a plataforma afirma ter sido realizado para prevenir spam.

    Quando se começa a escrever uma tag, a plataforma sugere outras relevantes para o termo.

    Threads da Meta com tags

    A ideia das tags será ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente conteúdos no futuro sobre um determinado tópico. Este sistema pode não ser tão poderoso como os hashtags, mas ainda assim será uma melhoria para organizar melhor os conteúdos dentro da threads.

    Infelizmente a Threads ainda não se encontra disponível para utilizadores na zona europeia, embora existam rumores de que pode vir a ficar acessível até ao final deste ano.

  • Meta lança portal para criação de imagens via IA

    Meta lança portal para criação de imagens via IA

    Meta lança portal para criação de imagens via IA

    A Meta acaba de lançar a sua nova plataforma de criação de imagens via IA, que é capaz de criar conteúdos para os utilizadores do Facebook, Instagram e WhatsApp.

    A nova plataforma da empresa já tinha sido revelada durante o evento Connect, realizado em Novembro, mas agora começa a ficar disponível para os utilizadores poderem testar os modelos de IA. Este sistema permite que os utilizadores possam descrever o que pretendem nas imagens, e a IA converte o mesmo automaticamente.

    Atualmente a ferramenta encontra-se disponível no site imagine.meta.com, mas infelizmente, parece estar acessível apenas para utilizadores em determinados países, e Portugal não faz parte da lista.

    Os utilizadores necessitam de ter uma conta da Meta ou das suas plataformas para poderem entrar no mesmo.

    O sistema usa o modelo de IA “Emu”, que foi desenvolvido pela Meta, e os utilizadores podem criar até quatro imagens por pedido. Todas as imagens criadas possuem uma marca de água, a indicar que foram criadas usam a IA da Meta.

    imagem criada pela meta ai

    A empresa afirma que, brevemente, vai começar a testar um sistema de marca de água invisível, que será resistente a mudanças feitas na imagem final, como cortes ou alterações de cores.

    É possível que este sistema venha a ser, no futuro, integrado em outras plataformas da Meta. De momento o site foca-se em demonstrar o funcionamento do modelo e o que pode ser criado, mas eventualmente a empresa poderá usar a tecnologia para integrar com diferentes áreas da sua plataforma.

    Ainda se desconhece quando o portal irá encontrar-se disponível para mais países, ou quando a tecnologia vai ser integrada nas plataformas da Meta.

  • Meta enfrenta outro processo por falhas na proteção de menores

    Meta enfrenta outro processo por falhas na proteção de menores

    Meta enfrenta outro processo por falhas na proteção de menores

    O Novo México é o mais recente na lista de locais a considerarem que a Meta encontra-se com falhas na proteção de menores de idade dentro das suas plataformas.

    As autoridades indicam que a Meta não se encontra a aplicar as medidas necessárias para garantir a segurança dos menores de idade dentro das suas plataformas. Esta acusação surge depois das autoridades locais terem feito vários testes nas plataformas da Meta relativamente à segurança de menores.

    As autoridades terão realizado uma investigação ao Facebook e Instagram, onde criaram perfis falsos associados a menores, com imagens e conteúdos criados por IA, para monitorizar como a plataforma lida com as recomendações e configurações de conteúdos para os mesmos.

    As autoridades afirmam que, apesar de as contas terem sido criadas como sendo de menores de idades ou adolescentes, a plataforma ainda assim permitiu que fossem enviadas mensagens de conteúdo abusivo por terceiros para as mesmas, e o próprio algoritmo da plataforma também recomendou conteúdos com caracter sexualmente sugestivo.

    A acusação aponta que a Meta tem vindo a permitir que o Facebook e Instagram sejam uma “loja” para potenciais predadores, onde podem contactar as suas vitimas praticamente sem controlo.

    De acordo com o portal Wall Street Journal, as autoridades acusam ainda a Meta de não aplicar medidas para limitar o registo de contas por menores de 13 anos, e culpa Zuckerberg diretamente por estas falhas.

    A provar estas medidas, os investigadores terão criado vários perfis claramente associados com menores de idade, mas onde a data de nascimento tinha sido adulterada para surgirem como maiores de idade. No final, as autoridades afirmam que a Meta não impôs qualquer limite no uso das contas.

    Em várias das contas usadas pela investigação, foram recebidas mensagens que deveriam ser barradas para conteúdos de menores, com pedidos de imagens e outros esquemas. Numa das contas, três dias depois da mesma ter sido criada como sendo associada a um menor, o Facebook terá recomendado um perfil de um utilizador que publicava conteúdos para adultos.

    Por fim, os investigadores apontam ainda que, para muitas das imagens associadas a conteúdos de adultos que foram descobertas pela plataforma, apesar de as mesmas terem sido reportadas pelos sistemas do Facebook, a Meta considerava em muitos dos casos que estas imagens seriam permitidas dentro da plataforma.

    De notar que, no início do ano, a Meta confirmou que iria criar um grupo de moderação focado para liderar com conteúdos associados a menores, e que teria entre as suas responsabilidades identificar menores na plataforma e remover conteúdos potencialmente nocivos contra os mesmos.

  • Meta remove integração do Messenger e mensagens diretas do Instagram

    Meta remove integração do Messenger e mensagens diretas do Instagram

    Meta remove integração do Messenger e mensagens diretas do Instagram

    Em tempos, a Meta tinha planos para integrar as suas plataformas de mensagens como “uma só”, tendo começado os testes a integrar o Messenger com as mensagens diretas do Instagram – e permitindo aos utilizadores enviarem as suas mensagens independentemente da plataforma onde se encontram.

    No entanto, essa ideia chega agora ao fim, com a Meta a confirmar que vai descontinuar a integração das duas plataformas em breve. Segundo o comunicado da empresa, a integração vai começar a ser desligada durante o mês de Dezembro, com os utilizadores a deixarem de conseguir conversar entre as duas plataformas – embora possam continuar a conversar de forma separada em cada uma.

    Ao remover esta integração, basicamente, os utilizadores que estejam no Messenger ou no Instagram deixarão de poder enviar mensagens entre si, e passam a ter de usar os sistemas de mensagens de cada uma das plataformas para essa tarefa. Nas conversas existentes, os utilizadores deixarão de poder enviar mensagens ou deixar reações, bem como ver o estado do utilizador do outro serviço.

    A Meta não deixou detalhes sobre o motivo para a descontinuação desta funcionalidade, mas acredita-se que possa estar relacionado com a recente Lei dos Mercados Digitais na União Europeia.

  • Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    Campanhas publicitárias maliciosas distribuem-se no Facebook e Instagram

    As redes sociais são uma excelente forma dos utilizadores interligarem-se entre si. No entanto, uma grande parte das mesmas incluem publicidade como forma de sustendo – e as plataformas da Meta são bem conhecidas por isso.

    Uma das vantagens do sistema de publicidade personalizada será que os utilizadores podem rapidamente selecionar o público pretendido que as suas campanhas cheguem, para tentar cativar os mesmos a usar os produtos ou serviços.

    No entanto, esta personalização também pode ser usada para fins menos positivos. E se gosta de tecnologia, é possível que verifique alguma publicidade maliciosa no Facebook e Instagram. Recentemente foi identificada uma nova campanha de publicidade, a distribuir-se nas plataformas da Meta, com o objetivo de levar entusiastas de tecnologia a descarregarem malware para os seus sistemas.

    exemplo de publicidade falsa e maliciosa

    A campanha distribui-se como alegadas aplicações de personalização para o sistema operativo – no exemplo que a TugaTech refere, seria para o Windows e a personalização da barra de tarefas.

    Se os utilizadores acedem ao link para descarregar o software, o site apresentado é básico, mas conta com a opção para download de um ficheiro ZIP -que se encontra protegido por senha, para evitar a deteção por software de segurança.

    Se os utilizadores instalarem realmente o software, estarão a instalar malware nos seus sistemas, que pode realizar as mais variadas atividades no mesmo.

    Este género de campanhas publicitárias maliciosas estão a surgir cada vez mais em plataformas como o Facebook e Instagram. As mesmas encontram-se direcionadas sobretudo a utilizadores que se demonstram como entusiastas de tecnologia, mas podem ser adaptadas para qualquer outro género de esquema.

    A melhor prevenção será ter cuidado nos locais de onde descarrega software, e evitar aceder a conteúdos desconhecidos.

  • Threads não deverá receber pesquisa por ordem cronológica

    Threads não deverá receber pesquisa por ordem cronológica

    Threads não deverá receber pesquisa por ordem cronológica

    A Meta continua a apostar em força na Threads, com vista a criar uma plataforma alternativa à X. Desde que foi lançada em Julho, a plataforma tem vindo a receber algumas novidades – embora ainda se encontre fora da União Europeia.

    No entanto, parece que uma funcionalidade pedida por alguns utilizadores não vai chegar à plataforma. De forma recente, Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, confirmou que a Threads não vai receber suporte para pesquisa cronológica, onde os utilizadores possam aceder aos conteúdos da pesquisa conforme vão sendo publicados.

    Em resposta a um utilizador na plataforma, Mosseri afirma que essa funcionalidade poderia abrir problemas de segurança, embora o mesmo não tenha clarificado detalhes sobre tal.

    De notar que a pesquisa de conteúdos por ordem cronológica é algo visto como importante para utilizadores da X, uma vez que permite aceder mais rapidamente a conteúdos de eventos recentes ou que estejam a acontecer no momento.

    No entanto, a Meta parece continuar focada em lançar algumas novidades para a sua plataforma. Ainda de forma recente surgiram rumores que a Threads poderia vir a ser lançada na Europa ainda durante o mês de Dezembro.

  • Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Esta foto é o exemplo de como a tecnologia funciona nas câmaras atuais

    Como é possível que a mesma pessoa, numa foto, esteja a realizar três ações diferentes? Este é um claro exemplo de como a tecnologia evoluir e é aplicada no dia a dia.

    Uma utilizadora do Instagram veio recentemente publicar uma foto caricata, que demonstra como os smartphones atuais realizam a captura de imagens e as processam. A mulher estava a experimentar um vestido de noiva, em frente de dois espelhos. No entanto, apesar de apenas ser uma foto, a mulher e as suas imagens nos espelhos apresentam ações diferentes na sua postura – e não, Photoshop não se encontra envolvido.

    A foto demonstra a pessoa real a fazer uma ação, o reflexo num espelho a realizar outra ação e o terceiro espelho com uma ação igualmente diferente. Mas não se trata de uma falha na matrix, é mesmo como os smartphones funcionam… vamos explicar.

    Ao contrário do que acontecia faz apenas alguns anos, a maioria dos smartphones atuais usam bastante o software para realizar a melhoria das imagens capturadas. Uma foto pode integrar mais do que apenas uma captura – mas sim várias imagens sobrepostas, que são depois conjugadas via software para melhorar o resultado final.

    Isto é o que permite, por exemplo, alguns dispositivos realizarem boas capturas de fotos em ambientes com baixa luz – onde várias pequenas fotos são capturadas para criar uma final de elevada qualidade.

    O exemplo que aqui temos é uma clara demonstração disso. A mulher não estava “multiplicada” nos espelhos. Basicamente, o smartphone de onde a foto foi capturada realizou a captura de várias imagens da cena, e no momento da captura, a noiva estava a mover os braços.

    No final, o software fez a conjugação das diferentes fotos capturadas, e pensou que se tratavam de três pessoas diferentes na cena, quando na realidade duas eram apenas reflexos. Como as imagens teriam movimentos diferentes, isso leva a que as ações sejam igualmente diferentes em cada um.

    A imagem final que foi composta pelo software apresenta as movimentações que a câmara registou em determinados momentos, conjugada numa imagem final.

    Podemos dizer que não é Photoshop, mas claramente é uma mistura muito bem conseguida do que quase pode ser considerado uma edição profissional.

  • Threads pode chegar à Europa em Dezembro

    Threads pode chegar à Europa em Dezembro

    Threads pode chegar à Europa em Dezembro

    A Meta lançou o Threads como uma alternativa para a X, numa altura que poderia ser considerada “perfeita” para tal. No entanto, a plataforma ainda continua a não estar disponível para os utilizadores na Europa, devido às leis mais apertadas a nível de privacidade da região.

    No entanto, parece que finalmente a empresa pode agora vir a lançar a plataforma para os utilizadores nesta região. De acordo com o portal Wall Street Journal, a Meta encontra-se a preparar para lançar a Threads na Europa em meados de Dezembro – onde deve acompanhar todas as leis associadas à mesma.

    De relembrar que a Threads foi oficialmente lançada em Julho, tendo atingido mais de 100 milhões de utilizadores durante a primeira semana em que esteve disponível. No entanto, desde então, a contagem tem vindo a cair. Atualmente os dados mais recentes apontam a existência de 73 milhões de utilizadores ativos na plataforma.

    Expandir o funcionamento da plataforma para a Europa pode ajudar a mesma a expandir-se e a voltar a aumentar estes números. Tendo em conta a ligação direta com o Instagram, isso pode ajudar os utilizadores a terem uma alternativa direta para a X, que se integra com os restantes serviços da Meta.

    No entanto, para já ainda não existe qualquer confirmação oficial da Meta sobre quando a Threads irá encontrar-se disponível para os utilizadores na Europa. Atualmente apenas é possível ver conteúdos dentro da plataforma nesta região, mas não aceder diretamente à mesma ou publicar conteúdos – e a Meta tem vindo a bloquear formas alternativas de acesso, como via VPNs.

  • Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Google afinal não vai bloquear links de notícias no Canadá

    Recentemente, o Canadá aprovou uma nova legislação, que poderia obrigar entidades como a Google a bloquearem links para conteúdos de notícias das suas plataformas – o que afetaria sobretudo serviços como o Google Notícias.

    Esta medida iria ser realizada como parte da legislação Online News Act (Bill C-18), que foi aprovada no Canadá e deveria entrar em vigor em Dezembro deste ano. No entanto, a empresa confirma agora que terá realizado um acordo com o governo do Canadá, de forma a manter os links disponíveis para os utilizadores no pais.

    De acordo com a Google, e a confirmação pela Ministra Heritage Pascale St-Onge, as duas partes terão chegado a um acordo para manter os links de conteúdos de notícias sobre os serviços da Google no Canadá. Desta forma, a empresa não vai remover esses conteúdos dos seus sistemas no início de Dezembro.

    A Google concordou em pagar quase 100 milhões de dólares canadianos para os editores no país, de acordo com a CBC. Este valor, no entanto, é consideravelmente inferior aos 172 milhões que o governo do Canadá estimava que deveria ser pago. No entanto, a empresa ainda necessita de assinar um acordo com as entidades de notícias no pais para poder continuar a manter os seus conteúdos sobre as suas plataformas.

    Ao contrário da Google, a Meta não parece ter intenções de realizar esse pagamento, tendo começado em Junho a bloquear links para conteúdos de noticias no Canadá para os utilizadores no Facebook e Instagram, como parte das medidas sobre a nova legislação.

  • Subscrição para remover publicidade da Meta em investigação pelas autoridades

    Subscrição para remover publicidade da Meta em investigação pelas autoridades

    Subscrição para remover publicidade da Meta em investigação pelas autoridades

    As autoridades de proteção de dados de vários países encontram-se a analisar a forma como a Meta pretende fornecer aos utilizadores a possibilidade de removerem o “tracking” das suas plataformas, optando por pagarem para removerem publicidade na zona Europeia.

    Recentemente a Meta anunciou que iria permitir aos utilizadores na União Europeia terem uma forma alternativa de usarem as suas plataformas. Poderia optar por usarem as mesmas com publicidade, e onde era recolhida informação dos mesmos para efeitos de tracking e de publicidade direcionada, ou poderia se feito o pagamento de uma subscrição, que remove essa publicidade de todas as plataformas.

    A opção paga remove a publicidade tanto do Instagram como do Facebook, pelo custo de 9.99 euros mensais. Não existe qualquer outra regalia para os mesmos, exceto deixarem de ver publicidade da empresa, e de terem os seus dados usados para este fim.

    A medida foi realizada para a empresa se ajustar com as novas leis aplicadas na região, bem como com o RGPD. No entanto, algumas autoridades encontram-se agora a colocar questões relativamente a este formato.

    As autoridades de proteção de dados da Noruega e da Estónia colocaram questões sobre a forma como a Meta se encontra a aplicar esta subscrição. A Datatilsynet encontra-se a analisar se realmente as medidas da Meta se enquadram com os termos do RGPD.

    Em parte, do lado dos defensores da privacidade digital, encontra-se o facto que a medida da Meta é vista como uma “chantagem”, onde os utilizadores podem usar a plataforma, mas para não terem os seus dados recolhidos necessitam de pagar para tal – algo que não deveria, segundo os mesmos, de ser uma escolha.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões se, mesmo com este pagamento, a empresa não pode continuar a recolher informações das contas dos utilizadores e das formas como estes interagem com a plataforma, o que pode ser usado para os mais variados fins.

    As autoridades da Estónia, por sua vez, apontam que as medidas da Meta não se enquadram nos termos do RGPD, e que a subscrição agora apresentada para remover a publicidade da plataforma conta com valores consideravelmente elevados, que a maioria dos utilizadores não terá capacidade de pagar.

    De notar que, atualmente, as duas entidades nos diferentes países apenas se encontram na fase de investigação do caso, e ainda não existe nenhum processo realmente aplicado contra a Meta que possa colocar em causa o lançamento da funcionalidade para os utilizadores.

  • Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Instagram terá apresentado publicidade próxima de conteúdos sensíveis

    Depois das controvérsias relativamente à X, e aos conteúdos de publicidade que estariam a surgir próximos de mensagens de ódio na plataforma, agora situações similares surgem também para o lado da Meta.

    Neste caso, de acordo com uma experiência realizada pelo The Wall Street Journal, existem campanhas de publicidade na Meta que se encontram a ser propagadas próximas de conteúdos associados a abusos de menores e outros similares, sobretudo dentro de plataformas como o Instagram.

    De acordo com a experiência realizada pelo portal, o Instagram Reels e os seus algoritmos apresentam repetidamente conteúdos de publicidade que podem ser considerados abusivos ou sensíveis de adultos, para contas que apenas seguem outras contas de menores e adolescentes na plataforma.

    Este género de publicidade, de acordo com os próprios termos da Meta, não será permitido na plataforma. No entanto, a fonte afirma que as campanhas se encontram ativas e a chegar aos utilizadores.

    Além disso, o Reels também recomendaria conteúdos que poderiam ser considerados como abusivos ou sexualmente sugestivos, e que surgiram próximos de campanhas de publicidade de grandes marcas como a Disney, Wallmart, entre outros. Os resultados destes testes foram também confirmados por análises independentes do Centro de proteção de menores do Canadá, que obteve resultados similares.

    Desde que o relatório foi publicado, marcas como a Bumble, Match Group, Hims e Disney retiraram as suas campanhas da Meta ou deixaram pressão para a empresa resolver os problemas citados.

    Tendo em conta os problemas que fora verificados na X, com conteúdos similares a surgirem próximos de mensagens de ódio, alguns anunciantes encontram-se particularmente sensíveis a este género de publicidade surgir próxima de temas potencialmente danosos para a imagem das marcas. A Disney é um dos exemplos, tendo em conta que foi afetada na X, e agora, segundo o relatório, no Instagram.

    Em resposta, a Meta afirmou que iria analisar a situação, e aplicar as medidas consideradas necessárias para corrigir o problema, embora não tenha fornecido detalhes adicionais sobre datas para a correção concreta.

  • Meta acusada de recolher dados e permitir menores de 13 anos nas suas plataformas

    Meta acusada de recolher dados e permitir menores de 13 anos nas suas plataformas

    Meta acusada de recolher dados e permitir menores de 13 anos nas suas plataformas

    Um conjunto de documentos recentemente revelados sobre a Meta indicam que a empresa teria conhecimento de que a sua plataforma era usada por menores de 13 anos, mas até que a própria entidade terá explorado essa ideia para obter mais destaque para o Instagram.

    As indicações surgem de um caso apresentado por 33 estados dos EUA, contra a Meta, sobre a forma como a empresa permite que menores de 13 anos usem os seus serviços. De acordo com o The New York Times, a acusação indica que a Meta é desonesta na forma como refere que trata as contas de menores nos seus serviços, depois das mesmas serem descobertas.

    A acusação indica que, mesmo em contas reportadas como sendo de menores, a Meta continua a recolher dados das mesmas e muitas vezes não realiza qualquer tarefa de moderação.

    Os documentos referem ainda que a existência de menores de 13 anos sobre as plataformas da empresa é um “segredo aberto” nos interiores da mesma. Embora os termos de serviço da Meta indiquem que os utilizadores devem ter, pelo menos, 13 anos para participarem nas suas plataformas sociais, durante bastante tempo os menores poderiam registar as suas contas e mentirem sobre a idade.

    A acusação afirma que a Meta encontrava-se bastante ciente deste facto, e terá feito pouco para prevenir os registos ou aplicar medidas posteriormente. Este refere ainda que a Meta terá recebido mais de 1.1 milhões de alertas para contas de menores nas suas plataformas, entre 2019 e 2023, mas apenas terá atuado numa pequena fração destes valores.

    As restantes contas continuaram a usar a plataforma como adultos, com os dados recolhidos para fins de publicidade direcionada aos menores de idade – algo que vai contra as leis norte-americanas.

    Quando o caso chegou aos tribunais, em meados de Outubro, a empresa afirmou encontrar-se desapontada pela forma como as autoridades se encontram a avaliar o mesmo, tendo ainda referido que foram fornecidos todos os dados necessários para comprovar o que seria indicado pela acusação como não sendo verdadeiro.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que se encontra empenhada em garantir a segurança e privacidade dos menores que se encontre nos seus serviços.

  • Instagram testa novo sistema de download de Reels

    Instagram testa novo sistema de download de Reels

    Instagram testa novo sistema de download de Reels

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, mais concretamente para a funcionalidade de Reels, que vai permitir o download dos conteúdos de contas públicas.

    A nova funcionalidade foi confirmada por Adam Mosseri, sobre o seu canal no Instagram. Esta novidade começou a surgir em testes no início do ano, mas basicamente, a ideia será permitir que os utilizadores possam rapidamente descarregar os Reels – algo similar ao que já acontece no TikTok.

    Todos os conteúdos descarregados da plataforma vão contar com uma marca de água para a conta do utilizador, juntamente com o logo do Instagram.

    A mesma encontra-se na opção de Partilha do Reels, próxima de todas as outras redes sociais. No final, a novidade pode ser útil para quem pretenda assistir a algum conteúdo offline ou enviar para amigos e familiares de forma mais direta – ou para quem possa não ter uma conta na Reels.

    Instagram com download dos reels

    De notar que os criadores terão total controlo sobre se os utilizadores podem ou não descarregar os seus conteúdos. Estes devem ter a capacidade de bloquear o download durante o carregamento do Reel, evitando que o mesmo possa ser realizado.

    Ao mesmo tempo, a medida apenas se aplica a Reels em formato público – conteúdos partilhados por contas privadas continuam a não ser possíveis de descarregar.

    Espera-se que a novidade comece a surgir para os utilizadores durante as próximas semanas.

  • Instagram vai permitir remover várias mensagens ao mesmo tempo das conversas

    Instagram vai permitir remover várias mensagens ao mesmo tempo das conversas

    Instagram vai permitir remover várias mensagens ao mesmo tempo das conversas

    Os utilizadores do Instagram que usam o seu sistema de mensagens diretas vão brevemente receber algumas novidades no mesmo, que certamente devem otimizar a experiência de uso da plataforma.

    De acordo com os relatos mais recentes, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o seu sistema de mensagens, que vai permitir aos utilizadores removerem das conversas mais do que uma mensagem ao mesmo tempo.

    A ideia será que os utilizadores possam selecionar várias mensagens dentro de uma conversa direta, e rapidamente removerem as mesmas. Até agora, essa funcionalidade encontrava-se disponível, mas ainda era necessário selecionar individualmente cada mensagem a remover.

    A funcionalidade é algo parecido com o que também se encontra disponível no WhatsApp da Meta, e onde os utilizadores faz bastante tempo que podem remover mais do que uma mensagem dentro das conversas ao mesmo tempo.

    remoção de várias mensagens do Instagram

    De momento a novidade no Instagram ainda parece encontrar-se em testes, sendo que apenas alguns utilizadores contam com acesso à mesma. Espera-se que comece a chegar a mais contas durante as próximas semanas, embora ainda nada oficial tenha sido revelado pela rede social.

    De notar que a mensagem surge com a indicação de que os conteúdos serão removidos apenas do dispositivo dos utilizadores. As mensagens ainda irão ficar visíveis para os restantes participantes na conversa.

  • Instagram testa novos stickers criados via IA

    Instagram testa novos stickers criados via IA

    Instagram testa novos stickers criados via IA

    O Instagram encontra-se a lançar um conjunto de novidades para a sua plataforma, entre as quais encontram-se várias ferramentas que se focam no uso de IA para o uso pelos utilizadores.

    Uma das novidades encontra-se na nova funcionalidade de criação de stickers, que permite aos utilizadores rapidamente criarem os seus stickers, usando IA, a partir de fotos individuais. Os stickers podem ser criados de objetos ou até pessoas, que depois poderão ser usados nos mais variados fins dentro da rede.

    Tudo o que será necessário será selecionar o objeto a recortar da imagem, e a IA trata do resto. Os utilizadores podem ajustar o recorte, caso este não tenha sido perfeito, mas feito isso o sticker pode ser usado para os mais variados fins dentro da plataforma social.

    A funcionalidade de stickers personalizados encontra-se atualmente em testes, e para já ainda não existe uma confirmação de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores. Tendo em conta que a Meta encontra-se a adotar cada vez mais funcionalidades focadas em IA, não será de admirar que isso venha a acontecer relativamente rápido.

  • Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    Instagram pode estar a criar novo sistema de notas para perfis

    O Instagram, de tempos a tempos, testa algumas novidades para a sua plataforma. Nem todas chegam a vez a luz do dia, mas parece que uma recentemente descoberta pode vir a surgir em breve para todos os utilizadores.

    Recentemente foi descoberto que o Instagram encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade, conhecida como “Wonder Wall”. Esta nova função iria permitir aos utilizadores publicarem notas nos seus perfis, com outros utilizadores a poderem ver as mesmas, responder e deixar reações diversas.

    Este sistema possui um funcionamento, e até design, bastante similar ao que se encontra no Google Keep. Os utilizadores podem criar as notas, que ficam disponíveis para outros utilizadores verem. Na realidade a única diferença será que as notas do Google Keep serão privadas, enquanto que as notas do Wonder Wall são públicas.

    notas do instagram wonder wall

    As notas ficam visíveis para todos os utilizadores que visitem diretamente o perfil, sendo que, para já, não parecem existir planos de colocar as notas como publicações do feed principal do Instagram.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, ainda se desconhece quando a funcionalidade pode vir a ser revelada oficialmente, mas tendo em conta o seu desenvolvimento é possível que tal aconteça em breve.

  • WhatsApp vai receber sistema de filtros para Status

    WhatsApp vai receber sistema de filtros para Status

    WhatsApp vai receber sistema de filtros para Status

    O WhatsApp encontra-se a focar em algumas novidades para a sua app nas últimas semanas, e algumas das quais encontram-se direcionadas para a funcionalidades de Status da plataforma.

    Embora de popularidade inferior ao que se encontra nos Stories do Instagram, por exemplo, a Meta tem vindo a tentar melhorar a interação com esta funcionalidade por parte dos utilizadores.

    E ao que parece, existem agora novidades nesse sentido, com a chegada de um novo filtro, que vai ajudar os utilizadores a encontrarem os conteúdos que realmente pretendem.

    De acordo com o site WABetaInfo, as mais recentes versões do WhatsApp contam agora com um novo filtro, que permite aos utilizadores encontrarem mais rapidamente os Status na plataforma. Este filtro permite que os conteúdos sejam organizados dentro da aplicação, entre Status já vistos e até os silenciados.

    novos filtros do whatsapp

    A novidade pode ser útil para quem use o sistema de Status, e pretenda aceder a conteúdos que podem ter sido ocultados da plataforma. Espera-se que a novidade venha a surgir para os utilizadores durante as próximas semanas, embora ainda não exista uma confirmação oficial da empresa sobre a novidade.

  • Instagram pode vir a permitir Stories ativas durante uma semana

    Instagram pode vir a permitir Stories ativas durante uma semana

    Instagram pode vir a permitir Stories ativas durante uma semana

    A Meta tem vindo a lançar várias novidades para o Instagram nos últimos meses, algumas das quais focadas em IA, e outras em melhorar a experiência dos utilizadores dentro da plataforma.

    No entanto, parece que ainda existem algumas novidades que a empresa possui por revelar. Uma destas pode encontrar-se relacionada com a funcionalidade de Stories.

    Como se sabe, o Instagram permite que os utilizadores partilhem Stories, que ficam visíveis para os seguidores durante 24 horas. Mas a empresa pode agora estar a testar um novo sistema que iria permitir partilhar Stories por mais tempo.

    Segundo as descobertas recentes na aplicação, a Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade de Stories para “A minha semana”, que permite aos conteúdos ficarem visíveis na plataforma durante sete dias.

    Como o nome indica, a ideia será permitir que os utilizadores possam partilhar conteúdos para os seus seguidores que ficam visíveis durante mais tempo. Os conteúdos desta funcionalidade podem sempre ser removidos ou adicionados durante este período de tempo.

    Stories semanais do Instagram

    Por exemplo, os utilizadores podem partilhar um conteúdo nas Stories regulares, mas podem sempre colocar o mesmo nas Stories semanais. Ao mesmo tempo, podem também optar por publicar conteúdos separados para as Stories semanais e as regulares da plataforma.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, e desconhece-se quando irá ficar disponível para os utilizadores. Tendo em conta a onda de novidades que o Instagram tem vindo a revelar, não será de estranhar que a mesma possa vir a ficar disponível em breve para todos.

  • Threads continua a batalhar na questão das mensagens diretas

    Threads continua a batalhar na questão das mensagens diretas

    Threads continua a batalhar na questão das mensagens diretas

    Desde que o Threads começou a ficar disponível para os utilizadores, uma questão que se levantou seria respeitante ao sistema de mensagens diretas. Praticamente todas as plataformas sociais contam com este género de comunicação, e rapidamente surgiram questões sobre a Threads suportar a mesma. No entanto, a plataforma também deixou claro desde o início que esta funcionalidade não estaria no foco da empresa… mas parece que algo pode estar a ser feito.

    Adam Mosseri, chefe da divisão do Instagram, referiu recentemente num comentário ao jornalista Casey Newton que a Threads encontra-se relutante em integrar um sistema de Mensagens diretas, tendo em conta que esta funcionalidade é algo que já existe atualmente no Instagram – e como se sabe, a Threads conta com uma forte integração com o Instagram. Esta plataforma foi criada sob a rede social existente da Meta, e com isto, algumas das suas funcionalidades já se encontram disponíveis na plataforma principal, o que inclui as mensagens diretas, que os utilizadores podem usar para conversas mais “privadas”.

    Mosseri acredita que o sistema de mensagens do Instagram pode funcionar como uma opção para quem pretenda algo mais privado, mantendo o Threads focado para o conteúdo público. No entanto, isso não quer dizer que a nova plataforma da Meta tenha deixado de lado completamente essa ideia de um sistema privado de mensagens. Invés disso, a mesma pode vir a integrar funcionalidades que tornem a comunicação mais simples de ser realizada usando o sistema de mensagens do Instagram. Ou seja, diretamente a Threads continuaria a não receber um sistema dedicado de mensagens diretas, mas iria contar com uma maior integração com o sistema de mensagens que existe atualmente no Instagram.

    Não se conhece exatamente como a empresa pretende atingir este objetivo, mas tendo em conta que as duas plataformas estão bastante integradas entre si, acredita-se que uma integração do sistema de mensagens não seria algo fora completamente das possibilidades.

    Mosseri deixou, no entanto, algumas preocupações sobre este sistema. Uma delas será as notificações: se os utilizadores possuem uma conta nas duas plataformas, e ambas contam com o mesmo sistema de mensagens diretas, qual será a app que irá receber a notificação de novos conteúdos em primeiro lugar? Este é apenas um dos problemas que pode surgir, com a complexidade do sistema e da integração de ambos.

    Além disso existem ainda questões sobre como a integração de um sistema de mensagens diretas poderia ser realizado caso o Threads pretenda, no futuro, integrar-se com a rede do ActivityPub, e permitir uma integração direta com plataformas externas como o Mastodon. Atualmente a rede usa esta tecnologia, mas de forma “fechada”, embora a ideia da mesma desde o início seja ativar o suporte externo para permitir o acesso a conteúdos fora da rede da Meta.

  • Instagram agora permite partilha de Reels e Publicações apenas para Amigos Próximos

    Instagram agora permite partilha de Reels e Publicações apenas para Amigos Próximos

    Instagram agora permite partilha de Reels e Publicações apenas para Amigos Próximos

    O Instagram encontra-se a testar algumas novidades para a sua plataforma, que vão permitir ainda mais controlo para o que os utilizadores podem partilhar com amigos e familiares. Usando a funcionalidade de Amigos Próximos, agora os utilizadores podem ter mais controlo sobre o que partilhar na plataforma, e os locais onde esses conteúdos podem surgir.

    Até agora, a lista de Amigos próximos apenas permitia que os conteúdos mais “privados” fossem partilhados apenas pelas Stories. No entanto, a Meta confirmou que, agora, essa funcionalidade vai ficar disponível também para publicações do Feed e dos Reels.

    Com a mesma, os utilizadores podem mais facilmente controlar quais os utilizadores que podem aceder a determinados conteúdos. Usando a funcionalidade de Amigos Próximos, os utilizadores podem escolher quais as contas que possuem acesso a determinados conteúdos dentro da plataforma, que sejam partilhados exclusivamente para os mesmos. No entanto, invés de se ficar limitado apenas a Stories, agora a funcionalidade vai encontrar-se também para as publicações do feed e os Reels.

    Com a medida, os utilizadores podem rapidamente partilhar conteúdos que vão surgir para a lista de Amigos Próximos, mas não para os restantes utilizadores da plataforma. A medida pode ajudar também os utilizadores a evitarem ter de usar uma conta alternativa apenas para a publicação destes conteúdos, ou a fecharem a sua conta publicamente. Quando uma Storie, Publicação ou Reel é partilhado apenas para os Amigos Próximos, este conteúdo fica apenas visível para os mesmos, algo que o utilizador possui total controlo sobre quem se encontra na lista.

    partilha de publicação apenas para amigos próximos

    A lista de Amigos Próximos não possui diretamente um limite de contas que se pode aplicar na mesma, portanto os utilizadores podem adicionar a funcionalidade para todos os seus seguidores, caso assim o pretendam. No entanto, a ideia será garantir mais controlo sobre o que se partilha.

    Na altura de publicar um novo Reels ou uma nova publicação no feed, agora surge também a opção de os utilizadores selecionarem se pretendem partilhar publicamente ou apenas para a lista de Amigos.

    Esta novidade surge depois de alguns rumores que a Meta estaria a preparar algumas novas funcionalidades focadas em melhorar como os utilizadores partilham conteúdos dentro da plataforma, e para dar mais controlo aos mesmos na altura da partilha.

  • Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Instagram pode acabar com necessidade de contas secundárias com o “Seu Espaço”

    Muitos utilizadores do Instagram, sobretudo nas camadas mais jovens, optam por usar diferentes contas para os seus círculos de amigos. Uma das contas terá um efeito mais “público”, enquanto se adota uma conta secundária para partilha de conteúdos num formato mais privado, com um grupo mais limitado de utilizadores.

    Isto, no entanto, obriga a que os utilizadores tenham de manter duas contas separadas entre si, o que nem sempre será o ideal. No entanto, a Meta parece estar agora a trabalhar numa nova funcionalidade que pode vir a tornar desnecessária essa tarefa.

    De acordo com os rumores, o Instagram encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade apelidada de “Seu Espaço”, que basicamente, será um meio onde os utilizadores podem partilhar conteúdos, mas que ficam visíveis apenas para os utilizadores que o mesmo pretenda.

    A funcionalidade é algo similar à de um grupo, focado para o Instagram, onde podem ser partilhados vários conteúdos mas que apenas ficariam visíveis para os utilizadores que se pretenda. Os utilizadores teriam capacidade de controlar quem pode ver o que é partilhado neste “grupo”, e os conteúdos surgem diretamente no feed principal da timeline, tal como todos os restantes. No entanto, invés de surgirem em formato publico, as imagens e vídeos partilhados para este grupo serão apenas visíveis pelas contas que cada utilizador pretenda.

    Este espaço privado poderia ser usado para qualquer género de conteúdo do Instagram, seja Stories, publicações, Reels ou outros.

    seu espaço do instagram

    Segundo o programador Alessandro Paluzzi, que revelou a descoberta, a funcionalidade pode surgir para os utilizadores dentro das próximas semanas. De momento esta aparenta encontrar-se ainda em testes internos, e não é possível de a ativar diretamente.

    Não existem detalhes de quando irá ficar disponível para as contas em geral. No entanto, será certamente uma funcionalidade bem vinda para quem pretenda mais controlo sobre quem pode aceder aos conteúdos, mas ao mesmo tempo não pretenda criar uma conta secundária ou limitar a visibilidade.

  • Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Threads agora permite remover contas sem afetar o Instagram

    Depois das promessas, agora os utilizadores da Threads podem finalmente remover as suas contas, sem terem de remover também as suas contas do Instagram. Com a nova funcionalidade, os utilizadores que tenham uma conta ativa no Threads podem optar por remover apenas a conta dentro dessa plataforma, sem terem de eliminar também os dados da conta do Instagram – algo que era necessário até agora.

    Adam Mosseri veio deixar a confirmação da novidade, que tinha vindo a ser uma das mais requeridas praticamente desde que a Threads começou a ficar disponível para os utilizadores. Tendo em conta a integração da plataforma com o Instagram, os utilizadores que criavam uma conta na Threads apenas poderiam posteriormente remover a mesma caso também removessem as suas contas do Instagram – existia a possibilidade de desativar a conta da Threads, mas isso não removia os dados existentes na mesma.

    Com a nova funcionalidade agora confirmada, os utilizadores podem finalmente desativar e remover os dados das suas contas da Threads, sem afetar os dados das suas contas do Instagram, sendo que as duas plataformas irão manter essa informação separada.

    remover contas do threads sem afetar o instagram

    Esta novidade surge no mesmo dia em que a plataforma também confirmou que os utilizadores podem agora optar por não ter os seus conteúdos da Threads partilhados automaticamente no Instagram e Facebook, alterando as opções de privacidade das suas contas.

    Enquanto isso, infelizmente, ainda se desconhece quando a Threads irá ficar disponível para utilizadores na União Europeia, onde a plataforma está disponível derivado das regras mais apertadas de privacidade.

  • Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Threads permite controlo nas partilhas de conteúdos para o Facebook e Instagram

    Os utilizadores na Europa ainda podem estar à espera que a Threads da Meta fique oficialmente disponível na região, mas a empresa continua a revelar algumas melhorias na sua rede social. As mais recentes pretendem garantir que os utilizadores apenas partilham os conteúdos nos locais que realmente pretendem.

    Recentemente, a Meta tinha revelado que estaria a testar uma nova funcionalidade, que iria permitir aos utilizadores da Threads terem os seus conteúdos partilhados automaticamente no Facebook e Instagram, sendo que estes iriam surgir para os utilizadores nessa plataforma. No entanto, a medida foi vista com algum desagrado pela comunidade, que preferia manter as duas plataformas “independentes”.

    Agora, parece que os utilizadores terão essa capacidade, sendo que uma nova opção nas configurações de privacidade do Threads agora permite que as publicações nessa plataforma não sejam partilhadas com outras redes. A opção encontra-se ativada por padrão, onde novos utilizadores do Threads terão os seus conteúdos sincronizados com outras plataformas da Meta, mas esta pode ser desativada a qualquer momento – para quem pretenda manter um certo “controlo” na forma como os dados são partilhados.

    A opção, que se encontra disponível nas configurações de privacidade do Threads, permite que os utilizadores desativem a partilha dos conteúdos automaticamente para o Facebook ou Instagram (ou ambos, se assim o desejarem). A ter em conta, no entanto, que esta opção apenas irá evitar que os conteúdos dos perfis dos utilizadores sejam partilhados nas restantes plataformas, mas não afeta as publicações de outros utilizadores – que ainda podem surgir nas duas redes sociais, caso estes não tenham alterado as configurações de privacidade.

    A medida pretende ser uma forma da Meta dar mais controlo aos utilizadores sobre onde estes pretendem que os seus dados se encontrem. Não irá certamente resolver todas as críticas, sobretudo de quem preferia não ter qualquer conteúdo do Threads no Instagram ou Facebook, mas será uma forma de garantir mais privacidade para as contas dos utilizadores.

    Enquanto isso, o Threads ainda se encontra de futuro incerto na Europa, sem datas oficiais de lançamento. Apesar de a Meta ter vindo a adaptar a plataforma para a região, ainda não existem previsões de quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores.

  • Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    Meta e Amazon juntam forças para permitir compras sem sair das redes sociais

    A Meta e a Amazon são duas das maiores empresas atualmente na internet, cada uma no seu ramo. No entanto, existem algumas áreas do negócio de ambas que se interligam, e certamente que as compras online é um dos exemplos. A pensar nisso, as duas entidades chegaram agora a um novo acordo, que poderá ser benéfico para ambas, mas também para os consumidores em geral.

    De acordo com o novo acordo entre a Meta e a Amazon, os utilizadores do Facebook e Instagram poderão brevemente adquirir produtos diretamente na Amazon, sem terem de sair da plataforma. Com este acordo, por um lado, a Meta garante que os utilizadores permanecem nas suas plataformas, evitando que tenham de aceder a outros locais para realizar as suas compras. Ao mesmo tempo, do lado da Amazon, esta passa a contar com um novo leque de utilizadores que podem adquirir os produtos diretamente da plataforma – basicamente, todos os utilizadores das redes sociais da Meta.

    O acordo foca-se sobretudo na publicidade pela rede social, onde é referido que os utilizadores podem rapidamente realizar as compras na Amazon, assim como os pagamentos, sem terem de sair da aplicação do Facebook ou do Instagram, onde podem continuar a sua navegação posteriormente. Ao que parece, o acordo encontra-se focado, para já, apenas nos EUA, mas os utilizadores teriam acesso a dados como preços em tempo real, disponibilidade dos produtos e outras informações importantes diretamente do Instagram ou do Facebook.

    link de contas entre meta e amazon

    Existirá um processo para vincular as contas dos utilizadores da Amazon com as contas da Meta, para tornar o processo o mais simples possível. Caso os utilizadores não tenham uma conta da Amazon, esta será criada usando os dados fornecidos na Meta. As compras serão enviadas para os endereços que os utilizadores tenham configurado nas suas contas da Amazon – ou diretamente para os dados fornecidos nos meios de pagamento da Meta.

    Este acordo pode ajudar a Meta a atingir novos utilizadores, e a aumentar também as suas receitas de publicidade. Esta área tem sofrido vários impactos, sobretudo desde que a Apple começou a implementar medidas para limitar consideravelmente a recolha de dados dos utilizadores. Junta-se ainda as novas leis mais apertadas a nível da União Europeia, na forma como a plataforma recolhe dados dos utilizadores para fins de publicidade direcionada. Este acordo pode ajudar a empresa a aumentar as receitas com a ajuda da Amazon, e no final, beneficia as duas partes envolvidas. Torna também mais simples a tarefa dos vendedores em colocarem os seus produtos da Amazon como parte da publicidade da Meta.

  • Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Threads pode estar mais perto de chegar à Europa

    Ainda não será uma confirmação oficial, e tão pouco se sabe se realmente vai acontecer em breve, mas os rumores apontam que a Meta pode estar mais perto de lançar a Threads na Europa.

    Quando o Threads foi lançado, como um rival do Twitter/X, infelizmente a plataforma não ficou acessível para utilizadores na Europa. Isto deve-se, em parte, às leis mais apertadas nesta região a nível de privacidade, e sobretudo devido à Lei dos Serviços Digitais. No passado, Adam Mosseri tinha referido que a Threads não tinha planos de lançar na zona europeia para já, sem deixas muitas mais justificações. Mas claramente o motivo encontrava-se associado com as leis nesta região – algo que certamente a empresa tem vindo a tentar adaptar para se integrar nas mesmas.

    No entanto, de acordo com o investigador Alessandro Paluzzi, o Instagram aparenta encontrar-se a atualizar o código da sua aplicação principal, com foco em um possível lançamento da Threads na Europa. Isto comprova-se no pequeno convite que a plataforma oferece dentro das contas dos utilizadores, onde com algumas modificações no código fonte da aplicação, é possível ativar a opção que indica a possibilidade de um lançamento na Europa.

    Threads da Meta

    Obviamente, esta indicação não confirma detalhes que isso venha a acontecer em “breve”. Apenas que a Meta está a trabalhar para tal – o que não será propriamente uma surpresa. A empresa certamente que se encontra a trabalhar para tal, algo que iria beneficiar grandemente a plataforma – sobretudo com a tendência de cada vez mais utilizadores procurarem alternativas para a X. Ao mesmo tempo, isso poderia também aumentar o número de utilizadores na Threads, que nos últimos meses tem vindo a verificar uma tendência de queda.

  • WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    WhatsApp recebe nova aplicação nativa para macOS

    Os utilizadores do macOS que usam o WhatsApp, em meados de Agosto, receberam uma nova aplicação contendo algumas novidades para a plataforma. No entanto, esta era basicamente uma app baseada na web para o sistema da Apple – com praticamente todas as funcionalidades que os utilizadores poderiam obter do WhatsApp via a web.

    No entanto, parece que agora a Meta vai começar a dar mais destaque para a sua aplicação nativa nos sistemas da Apple. Os utilizadores do macOS podem, a partir de hoje, encontrar na Mac App Store a nova aplicação nativa do WhatsApp para o sistema. Esta chega com várias melhorias, e promessas de uma maior integração com o ecossistema da Apple em geral.

    Os utilizadores podem agora usar a app do macOS para aceder a chamadas de grupo de vídeo e áudio, que aproveitam ainda melhor os recursos do hardware da empresa.

    Neste ponto, a empresa também realizou várias otimizações para tornar a app mais rápida sobre os novos chips M da Apple, sendo que se destaca o desempenho no M1 Max dentro da linha MacBook Pro. Os utilizadores podem tirar total proveito do hardware sem terem de usar software adicional no sistema.

    Além disso, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova versão do WhatsApp focada para o iPad, que pretende tirar melhor proveito das capacidades do ecrã. Infelizmente, esta ideia parece focada apenas para o WhatsApp, já que o Instagram ainda continua a contar apenas com a app oficial para iPhone mesmo depois de anos no mercado.

  • Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Burla do pré-pagamento: esquema que paga o prometido, mas por pouco tempo

    Existem diferentes formas de se realizarem esquemas na internet, uns de forma mais engenhosa do que outros. No entanto, um esquema que agora está a ganhar popularidade tem também força para enganar uma grande maioria… porque começa por não ser propriamente “esquema”.

    Como em muitos esquemas, este começa com uma simples mensagem em plataformas como o Telegram ou WhatsApp. As potenciais vítimas são contactadas por uma pessoa, que se apresenta como sendo representante de uma empresa de marketing.

    Durante a conversa, esta afirma ter uma proposta para um sistema de ganhos rápidos de dinheiro, em que tudo o que os utilizadores precisam de fazer é subscrever a canais do YouTube. Na mensagem, as vítimas são indicadas em como podem ganhar entre 80 e 120 dólares por dia, via tokens de criptomoedas como USDT. Isto tudo com uma simples tarefa: subscreverem a diferentes canais do YouTube e enviarem as capturas de ecrã a confirmar.

    exemplo da proposta do telegram para a burla

    Se os utilizadores aceitarem, são dadas duas tarefas iniciais, com a promessa que, se essas forem concluídas, o utilizador recebe 20 dólares em USDT. A primeira, normalmente deixada pela pessoa que entrou em contacto, indica que o utilizador deve subscrever a um canal do YouTube – aleatoriamente escolhido – e deve enviar a captura de ecrã a confirmar para a conversa. Feito isto, o utilizador é guiado para uma “rececionista”, que iria indicar a segunda tarefa a realizar.

    mensagem a confirmar esquema

    Se o utilizador o fizer, recebe mais uma tarefa, de formato similar, e a promessa de que receberá os seus 20 dólares depois de concluída. Se o realizar, são pedidos alguns dados pessoais, como o nome e número de telefone, juntamente com a carteira de criptomoedas.

    mensagem com esquema de cripto

    Até aqui, poderíamos dizer que o esquema segue os padrões normais: foram feitos incentivos para algumas tarefas, com o objetivo de recolher dados como o nome, número de telefone e o ID da carteira digital de criptomoedas dos utilizadores. No entanto, é aqui que a parte do engano começa.

    mensagem a pedir informações pessoais

    Se os utilizadores enviarem as suas carteiras de criptomoedas, e tal como tinha sido inicialmente prometido, estes recebem o dinheiro. O que começaria como um possível esquema, para muitos, torna-se algo bastante real.

    Afinal de contas, a promessa foi cumprida, e o utilizador realmente recebeu fundos tal como tinha sido dito, tudo por subscrever a uns canais do YouTube ou do Instagram. Se o utilizador decidir continuar, passa agora para a segunda fase do esquema: onde entra para o “círculo fechado” onde são enviadas as tarefas diárias a realizar.

    mensagem a indicar para entrar no esquema

    Neste círculo, entra-se na segunda fase do esquema: a de tentar cativar os utilizadores para ainda mais ganhos.

    As tarefas continuam a surgir, de forma regular, onde os utilizadores são direcionados para subscreverem a alguns canais do YouTube – a maioria dos canais são de grandes personalidades reconhecidas em Portugal, que possivelmente não terão conhecimento que estão a ser usadas neste esquema.

    Os utilizadores devem seguir o mesmo formato. Realizar a captura de ecrã em como subscreveram ao canal, enviarem a captura de ecrã a confirmar a subscrição para o grupo e enviar a confirmação para a “rececionista” do mesmo. Depois de algumas tarefas concluídas, os utilizadores realmente recebem os ganhos – desta vez mais reduzidos, em torno dos 3 a 5 dólares por tarefa concluída – que podem depois ser “retirados” das suas contas quando atingirem um valor limite.

    dentro do grupo com esquema

    Das primeiras vezes que os utilizadores realizem estas tarefas, existe a possibilidade que recebam (novamente) os lucros como prometido, criando ainda mais uma relação de confiança entre quem gere o esquema e a vítima. No entanto, é neste ponto que se entra na segunda parte do esquema, com foco agora para os ganhos de quem gere o mesmo.

    Ao serem realizadas duas ou três tarefas, e depois de recebido os ganhos das mesmas, os utilizadores são agora incentivados a “investirem” para ganharem ainda mais. A promessa será que estes recebem ainda mais receitas das tarefas que realizem, dependendo do valor que estejam dispostos a investir para tal. Por exemplo, caso os utilizadores recebam de “oferta” 50 euros, mas invistam mais 100 euros dos seus próprios bolsos, podem receber tarefas que permitem teoricamente recuperar 150 euros. Tudo por subscrever a uns canais do YouTube e do Instagram.

    Se este “investimento” não for realizado, as tarefas começam a render cada vez menos, sendo bastante difícil ou mesmo impossível para as vítimas de voltarem a retirar os fundos. Em alguns casos, se estas não investirem, podem mesmo ser diretamente banidas do grupo.

    Tendo em conta o laço de confiança que foi criado anteriormente, os utilizadores podem ser motivados a investir para receberem “de volta” ainda mais ganhos com o processo. No entanto, ao realizarem esta tarefa, estão a fazer exatamente o que os burlões pretendem.

    Estarão a investir mais do que aquilo que foi ganho anteriormente, com promessas de valores elevados de retorno, enquanto estão a dar “lucro” para os burlões. Caso realizem o pagamento, é provável que o esquema se mantenha durante mais alguns dias, antes dos mesmos serem “banidos” do grupo – e no processo, terem investido largas quantias sobre a ideia de que iriam receber mais de retorno.

    Quando o TugaTech realizou esta investigação, apenas no grupo indicado existiam cerca de 115 pessoas – em mensagem com alguns dos intervenientes, confirmamos que se tratam de pessoas reais que estavam sobre o mesmo pretexto para obterem “lucros”, apenas por subscreverem a canais.

    Este esquema será bastante engenhoso, e pode acabar por enganar até os utilizadores mais atentos. Como os burlões criam a confiança inicial, ao realmente pagarem o que é prometido, cria-se uma relação de maior confiança entre os mesmos e as vítimas. Mas é importante relembrar que estes “ganhos” são originários, muito possivelmente, de carteiras de criptomoedas roubadas ou de outras fontes ilegais, que os utilizadores podem, inadvertidamente, estar a ser colocados no meio do processo.

    Ao mesmo tempo, no final, embora os utilizadores possam receber os “ganhos” das tarefas que realizam, estarão a enviar para os burlões mais do que aquilo que foi investido, na promessa de que iriam também receber mais. É aqui que o esquema ocorre: pode começar de forma inocente, mas termina com a vítima a ser sempre a prejudicada.

  • Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    Instagram testa capacidade de remover indicação de “visto” nas mensagens diretas

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre a sua privacidade dentro da plataforma.

    De acordo com as mais recentes informações, a Meta encontra-se agora a trabalhar numa nova funcionalidade, focada para o sistema de Mensagens Diretas do Instagram, que pode ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre a sua privacidade na plataforma. Com esta novidade, os utilizadores poderão agora controlar se os destinatários da mensagem podem ficar ou não a saber quando uma mensagem é “lida” dentro da conversa.

    Por padrão, quando os utilizadores acedem à mensagem direta, quem enviou a mensagem sabe que esta foi vista, devido ao Instagram colocar um pequeno “Visto” próximo da mesma. A ideia da Meta será dar mais controlo aos utilizadores nesta funcionalidade, permitindo desativar que terceiros recebam a notificação de que um conteúdo foi “visto” na conversa.

    No entanto, de notar que esta funcionalidade não altera o estado de atividade da conta, onde ainda irá surgir que um determinado utilizador esteve ativo no Instagram nas últimas horas. Esta informação ainda estará acessível para os utilizadores, e pode deixar indicações de quando uma pessoa leu a mensagem mas não respondeu, mesma que não tenha a indicação de conteúdo “visto” na mesma.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, confirmou que esta novidade vai encontrar-se em testes para um grupo limitado de utilizadores, de forma inicial, antes de ser aberto para mais contas. Os utilizadores podem verificar a configuração diretamente nas Definições das suas contas.

     Infelizmente ainda se desconhece quando a funcionalidade irá encontrar-se disponível para um grupo mais alargado de utilizadores, ou de forma pública.

  • Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Meta lança subscrição para remover publicidade do Facebook e Instagram

    Recentemente a Meta tinha indicado que, para ir de encontro com as leis europeias, iria começar a permitir aos utilizadores das suas plataformas de não terem dados recolhidos para fins de publicidade e para removerem os anúncios da plataforma, através de uma subscrição paga para tal. Este sistema encontra-se agora a ser ativado para os utilizadores na União Europeia.

    Da próxima vez que os utilizadores acederem ao Facebook ou Instagram, dependendo do dispositivo onde se encontrem, devem verificar uma nova notificação, a informar sobre as mudanças nas recolhas de dados. A partir da mesma, os utilizadores podem optar por subscrever ao plano da Meta, onde a publicidade é removida das suas plataformas, ou continuarem a usar o serviço gratuitamente, mas suportado pela publicidade.

    Opções de escolha dos utilizadores

    No caso da opção gratuita, os utilizadores vão continuar a ter publicidade tanto no Facebook como Instagram, sendo que os dados podem também ser recolhidos para fins de publicidade direcionada. Esta opção é similar ao que se encontrava até hoje no serviço, onde os dados e preferências dos utilizadores podem ser recolhidos para fornecer publicidade direcionada, ao mesmo tempo que podem ser usados por anunciantes.

    opção paga da meta

    No entanto, a segunda opção agora permite que os utilizadores paguem uma subscrição mensal, que não apenas irá remover a publicidade das plataformas da Meta, como também impede a recolha de dados para este fim. Os utilizadores podem adquirir a subscrição por 9.99 euros mensais – ou 12.99 euros no caso de dispositivos móveis. Ao subscreverem, a publicidade é removida tanto do Facebook como do Instagram. No entanto, uma nota importante: este valor de 9.99 euros será apenas para o primeiro mês, sendo que, depois disso, os utilizadores precisam de pagar mais 6,00 € por mês para cada conta adicional que possuam.

    Ou seja, para quem tenha apenas uma conta de utilizador (que engloba Facebook e Instagram), o custo final será de 9.99 euros mensais. Mas para quem tenha contas adicionais – como contas de empresa ou páginas profissionais – necessitará de pagar o extra de 6.00 euros por cada uma dessas contas.

    Esta medida deve começar a ficar disponível para os utilizadores a partir de hoje.

  • Aitana: uma influencer com 100.000 seguidores… que é apenas IA

    Aitana: uma influencer com 100.000 seguidores… que é apenas IA

    Aitana: uma influencer com 100.000 seguidores… que é apenas IA

    Fit Aitana, também conhecida como Aitana López, é uma influencer nas redes sociais, que conta com mais de 100.000 seguidores apenas na sua conta do Instagram. Na sua conta, esta partilha várias fotos do dia a dia, mas também de conteúdos relacionados com gaming e fitness, sendo que vive em Espanha e conta com um cabelo rosa…

    A sua conta possui atualmente dezenas de imagens, algumas mais “atrativas” para determinados públicos, com frases motivacionais e pequenos comentários. Os utilizadores deixam milhares de gostos e comentários, sobretudo retratando a beleza da influencer.

    Esta podia ser a história de mais uma influencer na Internet… não fosse um pequeno senão: a Fit Aitana não existe.

    As fotos partilhadas nesta conta foram todas criadas por Inteligência Artificial, e publicadas como parte de uma experiência social. Mesmo que as imagens tenham a clara indicação de se tratarem de IA, com a hashtag #AIModel, isso não parece parar os comentários de pessoas que genuinamente acreditam tratar-se de uma pessoa real. Todas as imagens partilhadas na conta, bem como nas Stories, são criadas por IA, sendo que a pessoa em questão não existe no mundo real. Ainda assim, a conta encontra-se a ser uma das mais seguidas das últimas semanas no Instagram de Espanha.

    storie da fit aitana

    O perfil encontra-se a ser gerido por uma agência de IA, The Clueless, a qual se foca na criação de modelos de IA para os mais variados fins. A Aitana é um exemplo disso: uma modelo, criada para interação social, com personalidade e conteúdos nas redes sociais, mas que não existe na realidade. Esta pode ser usada para fins publicitários, ou simplesmente para “interação”, mesmo que não se trate de uma pessoa real no final.

    Os conteúdos partilhados são certamente realistas, com fotos em vários eventos e onde, tirando algumas exceções, é consideravelmente difícil de indicar que se trata de um modelo inteiramente virtual.

    Esta experiência também demonstra como as tecnologias de IA tem vindo a melhorar nos últimos anos, ao ponto de que é possível ter conteúdos criados de forma totalmente artificial, passando como real.

  • Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    Instagram continua a expandir sistema de subscrições para criadores

    O Instagram revelou alguns detalhes sobre o seu sistema de subscrição para criadores, uma funcionalidade que a plataforma revelou faz pouco mais de um ano, com o objetivo de criar uma forma de receita para os mesmos.

    De acordo com a plataforma, existem atualmente cerca de 1 milhão de criadores com subscrições ativas no Instagram. Apesar de este valor ser certamente um marco para a empresa, e demonstra o seu crescimento, ao mesmo tempo ainda é um valor relativamente pequeno se tivermos em conta que existem mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos no serviço mensalmente.

    O Patreon, uma das plataformas alternativas para subscrições, conta com 30 milhões de utilizadores no mesmo formato, embora tenha mais de dez anos de existência.

    Com isto, os dados do Instagram certamente apontam que existem mais criadores interessados em usar o sistema de subscrições, mas ainda se encontra longe de ser o pico que a empresa esperava para a plataforma ao fim de um ano de existência da funcionalidade.

    novas funcionalidades do Instagram para subescritores

    Para tentar mudar isso, a empresa vai começar a incentivar mais o uso da opção de subscritores. As alterações podem vir a ser notadas no feed principal, onde os utilizadores podem começar a ver mais opções para se subscrever a uma conta, caso os criadores tenham essa opção ativa. O botão deve surgir em destaque na plataforma, dando assim mais destaque para a mesma.

    Ao mesmo tempo, os criadores terão ainda a possibilidade de oferecer um “teste” de até 30 dias para novos subscritores, onde podem ter acesso a conteúdos exclusivos. Estão ainda a ser preparadas novas ferramentas para ajudar os criadores a enviarem, rapidamente, mensagens diretas para todos os subscritos dos seus perfis.

    Estas novidades espera-se que venham a permitir que os criadores tenham mais interesse pela opção de subscrição, mas ao mesmo tempo, que possam também ajudar os mesmos a comunicarem com a sua comunidade. Ao mesmo tempo, a Meta afirma que ainda se encontra a expandir o sistema de subscrições para mais países, e que a lista deve alargar-se nos próximos meses – de relembrar que este sistema encontra-se focado, atualmente, apenas para os EUA.

  • Threads vai permitir controlar onde se pretende a partilha de conteúdos

    Threads vai permitir controlar onde se pretende a partilha de conteúdos

    Threads vai permitir controlar onde se pretende a partilha de conteúdos

    Recentemente a Meta começou a testar uma nova forma de incentivar os utilizadores a usarem a Threads, integrando as publicações da plataforma diretamente no feed do Facebook. Desta forma, os utilizadores nessa plataforma conseguiam ver os conteúdos que eram partilhados no Threads – numa tentativa de incentivar o uso da plataforma.

    No entanto, a medida não foi bem recebida pela comunidade. A maioria dos utilizadores do Facebook consideraram a integração desnecessária, e que o foco da rede social seria ter os conteúdos separados entre si – integrar o Threads ia contra essa ideia. A pensar nisso, parece que a plataforma encontra-se agora a trabalhar em formas de dar mais controlo aos utilizadores nessa partilha.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova configuração para o Facebook, onde os utilizadores podem selecionar se pretendem ver conteúdos do Threads partilhados noutras plataformas ou não. Esta opção iria surgir diretamente na Threads, e permitiria aos utilizadores configurarem se pretendem que as suas mensagens sejam também enviadas para o Facebook e Instagram, ou se, em alternativa, devem ser exclusivas para o Threads.

    controlo de publicações na threads

    Isto deverá permitir que os utilizadores tenham mais controlo sobre onde os seus conteúdos permanecem, mas curiosamente, esta opção não se aplica na globalidade. Ou seja, os utilizadores do Facebook e Instagram ainda vão ter conteúdos do Threads na timeline, sem a possibilidade de desativarem que essas publicações surjam no feed.

    Esta medida surge apenas alguns dias depois da plataforma ter confirmado que se encontrava a testar a integração de mensagens da Threads diretamente no Facebook e Instagram, como forma de incentivar o uso da nova plataforma. Na altura, a empresa referiu que estaria a ouvir o feedback da comunidade quanto a esta integração. Ao mesmo tempo, a nova opção de partilha para outras plataformas parece encontrar-se ativa por padrão – portanto os utilizadores ainda necessitariam de desativar a mesma manualmente.

  • Meta enfrenta possível bloqueio de publicidade direcionada na Europa

    Meta enfrenta possível bloqueio de publicidade direcionada na Europa

    Meta enfrenta possível bloqueio de publicidade direcionada na Europa

    A Meta pode vir a enfrentar alguns problemas na União Europeia, respeitante à recolha de dados para efeitos de publicidade direcionada nas suas plataformas – concretamente no Instagram e Facebook. A European Data Protection Board prolongou o bloqueio temporário de publicidade direcionada nas duas plataformas, tal como tinha sido imposto pela Norwegian Data Protection Authority (DPA) em julho.

    Em Julho, a Datatilsynet tinha revelado que a Meta usa dados dos utilizadores, as suas preferências, informações de publicações e outros detalhes pessoais para criar perfis personalizados para publicidade direcionada. A 27 de Outubro, a DPC da Irlanda baniu temporariamente o processamento de dados pessoais para efeitos de publicidade por parte da Meta, em toda a zona económica europeia, por duas semanas.

    Em causa encontra-se o facto de a entidade da Noruega indicar que a Meta encontra-se a usar dados pessoais dos utilizadores em violação das regras europeias de privacidade, recolhendo essa informação sem o consentimento dos utilizadores para fins de publicidade. A Meta já confirmou que iria começar a pedir consentimento para tal, no entanto, ainda não foram aplicadas alterações na forma como a empresa recolhe estes dados.

    A Meta terá agora menos de uma semana para aplicar as novas medidas, de forma a encontrar-se em vigor com a legislação europeia, ou enfrenta possíveis bloqueios mais prolongados e eventuais multas pela recolha e uso dos dados dos utilizadores para a publicidade direcionada.

    Uma das medidas que a Meta encontra-se a realizar para contornar este problema encontra-se na criação de um sistema de subscrição, onde os utilizadores teriam a possibilidade de usar as plataformas sem publicidade e consequente recolha de dados, pagando para tal – esta funcionalidade encontra-se atualmente a ser disponibilizada para utilizadores na zona Europeia.

  • Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Threads Software dá 30 dias à Meta para alterar nome da “Threads”

    Este é apenas mais um caso de uma grande empresa, que se encontra a ser processada por outra entidade sobre o uso de alguma propriedade intelectual… mas que neste caso envolve diretamente uma nova plataforma da Meta.

    Recentemente, a empresa Threads Software Limited, sediada no Reino Unido, terá avançado com um processo contra a Meta, dando 30 dias para a plataforma alterar o nome da sua rede social “Threads”, sobre alegações que a Meta encontra-se a violar os direitos de autor da entidade.

    A Threads Software Limited é uma empresa, sediada no Reino Unido, e que foi fundada faz mais de 11 anos. A empresa fornece serviços de conjugação de mensagens em diferentes plataformas, emails e chamadas telefónicas, num local central. A marca da empresa foi originalmente registada em 2012 pela JPY Ltd.

    O serviço “Threads” da Threads Software Limited encontrava-se disponível para os utilizadores desde 2014, e depois do sucesso, em 2018 a empresa mãe lançou uma empresa os EUA, a Threads Software Ltd. Atualmente a empresa alega ter um volume considerável de vendas no mercado, com mais de 1000 empresas a usarem o software da mesma em todo o mundo, e um crescimento de 200% de vendas por ano.

    Ao que parece, de acordo com a Threads Software Limited, a Meta teria conhecimento desta empresa, tendo tentado adquirir da mesma o domínio “threads.app”. Os advogados da Meta terão entrado em contacto com a empresa – ainda antes da “Threads” da Meta ser conhecida – para adquirirem o domínio por quatro vezes diferentes. No entanto, a Threads Software Ltd terá negado a venda. As primeiras mensagens para esta possível compra terão sido enviadas em Abril de 2023.

    Eventualmente, a Meta lançaria o Threads em Julho de 2023, na mesma altura em que a Threads Software Ltd afirma ter sido banida de todas as plataformas da Meta – Instagram e Facebook.

    Dr John Yardley, Diretor da Threads Software Ltd, afirma que lançar um ataque deste género contra uma empresa com 150 mil milhões de dólares de avaliação final não será algo “simples”, mas a entidade encontra-se focada em defender a sua imagem e marca, que demorou mais de dez anos a construir. Yardley afirma que, apesar de a Meta pensar que pode usar qualquer nome que pretenda sem consequências, a marca “Threads” estaria em uso sem autorização.

    É importante ter em conta que “Threads” é uma marca que se encontra registada em várias empresas, até mesmo antes da “Threads” conhecida pela Meta. Existem várias entidades que possuem a marca, sobre os mais variados feitios – no entanto, nem todas usam o termo para o formato que a Meta o aplica, de plataforma social, e que será onde a Threads Software Ltd pretende agora batalhar pelo uso da marca.

    Ao mesmo tempo, é importante ter em conta que a Meta também se encontra a ser processada por outra empresa, a MetaX, depois de ter alterado o nome da plataforma de “Facebook” para “Meta”. Este caso encontra-se ativo desde o ano passado, e ainda não existem novos desenvolvimentos.

  • Instagram testa publicações com conteúdos colaborativos

    Instagram testa publicações com conteúdos colaborativos

    Instagram testa publicações com conteúdos colaborativos

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores partilharem conteúdos de forma colaborativa. Esta nova funcionalidade foca-se em criadores que tenham de partilhar conteúdos criados com outros criadores na plataforma.

    De acordo com Adam Mosseri, diretor do Instagram, a plataforma encontra-se a testar o novo sistema de publicações de carrossel com conteúdos colaborativos. Nestes conteúdos, os utilizadores podem ter conteúdos partilhados por mais do que um utilizador na timeline, sobre a mesma publicação. Por exemplo, dois criadores de conteúdos podem criar uma publicação conjunta, que será aprovada pelas duas partes, e surge para ambas as audiências da mesma.

    A ideia será que, nas publicações onde a funcionalidade se encontre ativa, no final dos conteúdos surja uma tag onde os utilizadores podem enviar conteúdos. Esses conteúdos serão enviados para o criador da publicação, que depois pode aprovar ou não que os mesmos sejam publicados.

    Os conteúdos podem ser adicionados por qualquer utilizador no Instagram, mas apenas o criador da publicação terá a capacidade de ver e aceitar os conteúdos que forem enviados.

    Atualmente o Instagram já permite que duas contas colaborem na publicação de conteúdos, mas a ideia desta funcionalidade será focada em algo mais “público”, onde qualquer pessoa pode enviar conteúdos, e surgir na publicação original.

    Isto pode ajudar também a aumentar a interatividade de conteúdos, e a forma como a comunidade de certos criadores enviam conteúdos para os mesmos – que podem depois ser partilhados diretamente nas publicações.

    Esta novidade encontra-se atualmente em testes sobre um número limitado de contas, mas espera-se que seja alargado para mais utilizadores durante os próximos meses.

  • Facebook e Instagram lançam subscrição paga para remover publicidade

    Facebook e Instagram lançam subscrição paga para remover publicidade

    Facebook e Instagram lançam subscrição paga para remover publicidade

    A Meta confirmou que vai começar a fornecer, para utilizadores na Europa, um novo plano pago para o Instagram e Facebook, no qual os utilizadores podem remover toda a publicidade da plataforma.

    De acordo com o comunicado da empresa, estes novos planos pagos vão permitir aos utilizadores remover a publicidade que surge na timeline e nos conteúdos do Instagram e Facebook, de forma a evitar também a recolha de dados e tracking – dentro das novas regras aplicadas pela Comissão Europeia para grandes entidades, onde a Meta se encontra englobada.

    Quem pague pela subscrição, vai deixar de ter dados recolhidos pela Meta para o tracking e publicidade direcionada, o que, teoricamente, deve garantir uma experiência mais privada para os utilizadores. Quem use a plataforma no seu formato gratuito, continua a ter publicidade e a recolha de dados feita da mesma.

    O preço da subscrição será de 9.99 euros mensais ou 12.99 euros quando subscrito pelos smartphones – tendo em conta as taxas das lojas de aplicações da Google e Apple. A subscrição aplica-se a todas as contas dos utilizadores – portanto apenas é necessário adquirir a mesma uma vez para ficar aplicável ao Facebook e Instagram.

    A empresa refere que o novo plano sem publicidade da plataforma vai ficar disponível em Novembro, mas não foram adiantados detalhes. De relembrar que esta medida surge depois da Meta, nas últimas semanas, ter sido alvo de críticas pela recolha de dados realizada pela empresa para fins de publicidade direcionada. Ao mesmo tempo, surge também como uma resposta ao aumento de regras na forma como as grandes plataformas podem recolher dados dos utilizadores na internet, e para fins de publicidade direcionada.

    Para já, estes novos planos apenas vão estar disponíveis na zona económica europeia.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere que vai remover toda a publicidade para os menores de idade, a partir de 6 de Novembro, de forma a evitar a recolha de dados dos mesmos. A medida aplica-se a todos os utilizadores menores de 18 anos que se encontrem nas plataformas da Meta.

  • Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Um ano depois, X continua a perder utilizadores e anunciantes

    Desde que a X, antigo Twitter, foi adquirida por Elon Musk, muito se alterou na plataforma. E nem todas as medidas foram certamente apreciadas, embora a mesma ainda tenha uma das maiores comunidades ativas em comparação com as alternativas.

    No entanto, mesmo que a X ainda seja uma das maiores plataformas ativas neste formato, os dados demonstram que os utilizadores tem vindo a passar cada vez menos tempo na mesma desde que Elon Musk se encontra na mesma.

    De acordo com os dados da empresa de análise Sensor Tower, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, o tempo gasto pelos utilizadores dentro da X caiu mais de 9%, um valor consideravelmente mais elevado do que se registou em plataformas sociais rivais, como o Facebook, Snapchat e outras.

    A maior queda ocorreu nos meses seguintes à aquisição por Musk, e terá sido do impacto que esta compra teve para os utilizadores da rede social, e sobretudo, para a insatisfação em geral da medida. De notar que estes dados não incluem os números de Setembro, os quais ainda não estariam inteiramente disponíveis para serem incluídos na análise.

    Além deste ponto, os dados parecem demonstrar que, em Agosto de 2023, e comparativamente ao período anual de 2022, o número de utilizadores ativos no Twitter caiu quase 9%, mais do que qualquer outra plataforma social. Na realidade, praticamente todas as outras plataformas registaram crescimentos, com o Facebook a ter o valor modesto de 2%, seguindo-se o TikTok com 6% e Instagram com 10%. O Snapchat foi o que registou o maior crescimento de 14%.

    No que respeita à publicidade na plataforma, os dados parecem demonstrar que a grande maioria dos anunciantes da X, sobretudo os maiores da entidade, deixaram a plataforma. Os dados indicam que quase metade dos 100 maiores anunciantes da X deixaram a empresa depois da compra. Um número ainda mais elevado terá também limitado os gastos dentro da plataforma em quase metade do valor. Esta tendência é algo que continua também para 2023, apesar da X indicar o contrário.

    Apesar disso, a X continua posicionada como uma das maiores plataformas sociais da atualidade, e dificilmente esse cargo deverá alterar-se no futuro próximo, mesmo com todas as quedas que foram sendo registadas durante este período.

  • Instagram testa sistema para Stories próximas do utilizador

    Instagram testa sistema para Stories próximas do utilizador

    Instagram testa sistema para Stories próximas do utilizador

    O Instagram tem vindo a testar algumas novas funcionalidades para a sua plataforma, e uma das mais recentes agora reveladas foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem novos conteúdos próximos da localização onde se encontrem.

    Ao que parece, o Instagram encontra-se a testar um novo formato de Stories para a plataforma, onde os utilizadores poderão ver as publicações que tenham sido enviadas para a rede, e de contas que estejam fisicamente próximas do local onde o utilizador se encontra.

    Segundo o programador Alessandro Paluzzi, a funcionalidade surge como uma Storie regular, no topo da aplicação, com o termo “Nearby”. Ao carregarem na mesma, os utilizadores teriam acesso a todas as Stories públicas que tenham sido partilhadas, de forma recente, perto do utilizador. Esta funcionalidade pode ser útil para ajudar a ganhar atenção sobre determinados eventos, ou até para descobrir novos criadores de conteúdos na plataforma – ao mesmo tempo que aumenta também o alcance dos conteúdos. O sistema pode também ser usado por empresas, como forma de promoverem os seus negócios de forma local, a novos potenciais clientes.

    imagem da funcionalidade

    De notar que este sistema apenas iria apresentar publicações de Stories que estariam no formato “público”, e possivelmente os utilizadores ainda teriam a capacidade de controlar se pretendem que os seus conteúdos sejam visíveis neste local ou não.

    Para já, a funcionalidade parece encontrar-se ainda em testes, sem uma data prevista de quando irá encontrar-se disponível para todos.

  • Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Se utiliza dispositivos da Apple, talvez seja boa ideia ter em atenção a forma como usa o navegador Safari da empresa.  Recentemente foi descoberta uma nova falha, que pode ser explorada pelo navegador da Apple para roubar dados sensíveis do sistema.

    Apelidada de iLeakage, esta falha foi descoberta por um grupo de investigadores da Georgia Tech, University of Michigan e Ruhr University Bochum, e afeta o Safari dentro dos sistemas da Apple. Se explorada, a falha permite recolher dados sensíveis do navegador, contornando algumas medidas de segurança que o navegador implementa exatamente para prevenir essa recolha. A falha também pode ser explorada para navegadores de terceiros, como o Firefox, Tor e Edge no iOS, e encontra-se com raízes no que foi em tempos descoberto com os ataques Spectre.

    Explorando a falha, os investigadores conseguiram contornar as medidas de proteção e isolamento de sites que o Safari implementa, e que se focam em evitar que os mesmos recolham dados sensíveis, para aceder aos mesmos. Os investigadores afirmam que a falha pode ser explorada através do simples acesso a um site que tenha sido maliciosamente criado para o efeito. Ao mesmo tempo, se essas páginas forem integradas em outros conteúdos ou sites, podem também roubar dados que sejam introduzidos nos mesmos – como é o caso de senhas ou emails e outra informação dos utilizadores.

    Tudo o que as vítimas necessitam de realizar é interagir com o site usado para explorar a falha, e a partir dai o mesmo pode recolher dados do navegador – mesmo que se encontre em outra janela ou aba do mesmo. Os investigadores usaram a falha para recolher dados do Gmail, usando a exploração pelo site maliciosamente criado para esse fim.

    Os investigadores também aplicaram o mesmo conceito para roubarem informação mais sensível, como as senhas do Instagram que foram automaticamente preenchidas por um gestor de senhas (LastPass) no navegador.

    De notar que a falha afeta sistemas que tenham processadores da Apple (M1 e M2, bem como a linha A). Com isto, a falha pode afetar praticamente todos os dispositivos mais recentes da empresa, que tenham sido lançados depois de 2020 e contem com um processador das linhas A ou M.

    Além disso, o ataque é realizado de forma silenciosa, sendo que os dados podem ser roubados sem praticamente qualquer identificação de tal no sistema das vítimas – mesmo posteriormente ao roubo.

    Os investigadores reportaram esta falha à Apple em Setembro de 2022, sendo que a Apple aplicou medidas para mitigar o problema em vários sistemas afetados.

  • Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    Cuidado com o esquema da “bicicleta gratuita” da Decathlon

    De tempos a tempos surgem diversos esquemas pelas redes sociais, que tentam tirar proveito do desconhecimento dos utilizadores para os mais variados fins. Um dos que parece estar a ganhar alguma tendência nos últimos dias, em Portugal, encontra-se relacionado com a marca Decathlon.

    Esta não é a primeira vez que surgem esquemas da marca pela Internet, mas estas surgem em forma de vagas: podem aparecer repentinamente, e tal como surgiram, também desaparecem durante meses. Agora parece que estamos novamente no pico, com várias contas falsas dentro de plataformas como o Instagram e Facebook, que partilham supostas “ofertas” da entidade.

    O esquema começa quando os utilizadores verificam uma publicação, alegadamente da entidade, a informar que ganharam uma bicicleta. Tudo o que precisam de fazer é comentar a publicação e partilhar a mesma com amigos.

    Caso os utilizadores realmente cometem, um bot da página envia uma mensagem direta para os utilizadores, a indicarem aos mesmos para acederem a um site externo, onde necessitam de preencher os dados de envio do prémio. Caso os utilizadores realizem esta tarefa, estão a aceder a um site falso, que vai requerer vária informação pessoal, e eventualmente, até meios de pagamento para as “taxas de entrega”. Estes dados, se introduzidos, são usados posteriormente para roubar os utilizadores.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores. Quando verifique uma “oferta” deste género, independentemente do formato, analise melhor a sua origem. No caso de redes sociais como o Facebook, verifique a página que se encontra a partilhar a mesma – apenas páginas oficiais da entidade podem lançar as ofertas.

    Tenha também atenção aos links a que acede, certificando-se que são das entidades correspondentes e não falsos sites com nomes parecidos às oficiais. Por fim, se apesar disso tudo, for realmente enganado, entre em contacto imediato com o banco para cancelar eventuais cartões de crédito, e contacte igualmente as autoridades.

  • Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    Meta processada por contribuir para crises de saúde mental de menores nos EUA

    A Meta encontra-se a enfrentar uma nova pressão nos EUA, depois de mais de 30 estados terem avançado com processos contra a empresa, sobre as ações da mesma a nível da saúde mental dos utilizadores.

    Um conjunto de 42 advogados, em 33 estados diferentes, avançaram com diferentes processos contra a Meta, apontando que a plataforma encontra-se a prejudicar a saúde mental dos utilizadores menores de idade, e que existem pouco controlo da empresa para combater este problema – e em alguns casos pode mesmo ser prejudicado. A acusação aponta que a Meta, em várias ocasiões, tem enganado os utilizadores e entidades ao fornecer dados enganadores sobre o impacto da plataforma social para a saúde mental dos menores.

    A acusação aponta ainda que a Meta terá tirado proveito de tal situação, ao criar funcionalidades para o Facebook e Instagram, focadas exatamente em garantir que os utilizadores estariam viciados nas plataformas, ao que se junta ainda uma recolha massiva de dados de menores de 13 anos.

    Em resposta à acusação, a Meta afirma-se desapontada com as intenções de se avançar para os tribunais com o problema, invés de se trabalhar para chegar a um consenso com a plataforma e resolver eventuais problemas.

    A empresa sublinha ainda que se encontra a trabalhar constantemente para aplicar medidas no combate ao vicio das redes sociais e dos seus impactos em menores de idade, fornecendo várias ferramentas para ajudar em tais tarefas.

    A ter em conta que esta medida surge depois da Meta ter também sido acusada de saber que existe toxidade dentro da sua plataforma, e dos impactos de tal, mas de não realizar qualquer tarefa para combater isso.

    A acusação pretende que a Meta aplique medidas para combater este problema, bem como realize uma “limpeza” da sua plataforma. A isto junta-se ainda indemnizações e multas pelas atividades.

  • Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    Automattic confirma aquisição de aplicação tudo em um de comunicação

    A Automattic, empresa por detrás de nomes como o WordPress e Tumblr, confirmou ter realizado mais uma aquisição de peso: a Texts.com. Esta empresa é responsável por criar uma app que pretende conjugar todas as plataformas de conversa numa só, facilitando a interligação das mesmas para os utilizadores.

    A ideia da Texts passa por integrar num só local ou app plataformas como o iMessage, Slack, WhatsApp, Instagram, Telegram, Facebook Messenger, LinkedIn, Signal, Discord e mais. A ideia é parecida com a recentemente revelada app do Beeper, mas usa uma abordagem diferente na forma como os conteúdos são integrados, garantindo que todas as comunicações são feitas de forma encriptada ponta-a-ponta. Existem ainda funcionalidades extra, como a capacidade de agendar o envio de uma mensagem, ou usar IA para ajudar a resumir os conteúdos e criar os mesmos.

    Com esta aquisição, a Automattic posiciona-se ainda mais no mercado global, e integra uma nova solução no portefólio de tecnologias da empresa. O fundador da Texts.com irá integrar a divisão de mensagens da Automattic, juntamente com toda a sua equipa, embora a plataforma deva continuar a funcionar de forma independente – e encontra-se atualmente a aceitar registos para os interessados em experimentar.

  • Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    Meta pretende integrar conteúdo do Threads no Facebook

    A Meta confirmou que vai começar a integrar ainda mais o Threads nas suas plataformas, com o objetivo de manter o rival da X relevante para os utilizadores. A mais recente medida será a colocação de publicações da Threads diretamente no feed do Facebook.

    De acordo com a empresa, a medida vai começar a surgir aos utilizadores em breve, onde conteúdos do Threads podem começar a surgir como publicações diretamente no feed do Facebook – seja de amigos ou de páginas que os utilizadores acompanhem. A ideia da empresa será promover a sua nova plataforma e os conteúdos na mesma, mas parece que a receção pelos utilizadores está longe de ser agradável.

    Vários utilizadores confirmam que não gostam da nova integração, e que se estão no Facebook apenas pretendem ver conteúdos que foram partilhados nessa plataforma, invés de outras. Nos comentários deixados pelos utilizadores na Threads, estes criticam fortemente a medida na sua maioria, embora a Meta afirme que se encontra a ouvir todo o feedback com o objetivo de melhorar o seu serviço.

    integração do threads no facebook

    Muitos utilizadores apontam ainda o facto que os seguidores que alguns utilizadores possuem no Instagram é inteiramente diferente do que possuem nas suas contas do Facebook, e que existia até agora essa separação. Como o Threads está fortemente integrado no Instagram, os seguidores dessa plataforma agora vão, tecnicamente, começar a surgir também nas contas dos utilizadores no Facebook.

    De notar que esta não é a primeira vez que a Meta tenta integrar diferentes conteúdos das suas plataformas entre si. Quando os Reels foram lançados, a empresa começou fortemente a apostar na integração desses conteúdos entre o Facebook e Instagram. E para empresas, existe a integração do WhatsApp com a publicidade do Facebook, onde se pode colocar campanhas para iniciar conversas diretas com as empresas na plataforma de mensagens da Meta.

    No entanto, se as integrações anteriores eram mais focadas e opcionais, a integração da Threads parece ser algo obrigatória para os utilizadores, não existindo forma de evitar que os conteúdos deixem de surgir na timeline.

    Para já, a Meta parece encontrar-se apenas em testes, portanto é possível que este sistema venha a ser reformulado para o futuro.