Categoria: instagram

  • Instagram está a trabalhar em chatbot com IA

    Instagram está a trabalhar em chatbot com IA

    Instagram está a trabalhar em chatbot com IA

    Estamos a entrar numa era de Inteligência Artificial, e cada vez mais plataformas encontram-se a adaptar a essa realidade. Com isto em mente, existem cada vez mais serviços que tentam tirar proveito do termo para cativar os utilizadores com novas funcionalidades – e o Instagram parece ser agora um deles.

    De acordo com o leaker Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a trabalhar num novo chatbot, que poderá fornecer aos utilizadores diferentes respostas para as suas questões. Este sistema ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto as características concretas não são ainda conhecidas.

    No entanto, a ideia parece ser criar uma plataforma onde os utilizadores podem interagir, colocando questões rápidas e onde possam receber conselhos ou ajuda. O leaker afirma que a empresa parece estar a criar o sistema para também ser possível de o integrar em conversas que os utilizadores estejam a ter na plataforma.

    chatbot do Instagram para a plataforma

    Infelizmente, como ainda se trata de uma funcionalidade na fase inicial de desenvolvimento, os detalhes concretos de como vai funcionar ainda são escassos. A ideia parece ser criar uma forma de integrar IA dentro do Instagram, facilitando a tarefa dos utilizadores a usarem a mesma.

  • Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Meta testa limitar partilha de notícias pelo Facebook e Instagram no Canadá

    Durante o ano passado, a Meta indicou que o Facebook e Instagram poderiam aplicar medidas na forma como os utilizadores partilham conteúdos no Canadá, derivado da nova lei Online Sharing Act. Esta nova legislação poderia impedir os utilizadores do continente de acederem e partilharem conteúdos de notícias em plataformas sociais – como é o caso do Facebook e Instagram.

    Agora, a empresa encontra-se a aplicar os primeiros testes para ir de encontro com a nova legislação. A Meta confirmou que, para alguns utilizadores no Canadá, vai começar a bloquear o acesso e partilha pelas suas plataformas a conteúdos de notícias. Esta medida faz parte de um teste da Meta, que vai começar por ser limitado para alguns utilizadores, mas eventualmente pode vir a surgir para todos.

    Os utilizadores que entrem para o teste devem receber uma notificação cada vez que tentarem partilhar conteúdos de notícias, identificando a lei como uma das razões para tal. De notar que, no passado, a Meta já tinha indicado que a Online Sharing Act é uma lei com erros, que não se encontra ajustada para a forma como as plataformas sociais funcionam e para os conteúdos que os utilizadores acedem nas mesmas.

    A ideia da lei seria forçar as plataformas sociais a partilharem uma parte das suas receitas com as entidades que criam os conteúdos de notícias, e organizações similares com este foco. A Meta, durante o ano passado, já tinha indicado que, face a esta nova lei, poderia ter de bloquear a capacidade de os utilizadores partilharem conteúdos nas suas plataformas no Canadá.

    Como indicado anteriormente, a medida apenas vai ser aplicada para um pequeno conjunto de utilizadores inicialmente. Os testes devem começar durante os próximos dias, e vão expandir-se por várias semanas – eventualmente poderão ser alargados para mais utilizadores no Canadá.

  • Instagram revela detalhes sobre como funciona o seu algoritmo

    Instagram revela detalhes sobre como funciona o seu algoritmo

    Instagram revela detalhes sobre como funciona o seu algoritmo

    O Instagram encontra-se a dar uma rara visão de como os conteúdos da sua plataforma são recomendados, sobretudo para tentar desmistificar algumas questões sobre como o algoritmo funciona.

    Numa nova publicação no blog da plataforma, Adam Mosseri forneceu mais detalhes sobre como este sistema recomenda os conteúdos aos utilizadores e como determinadas contas podem ter conteúdos mais visíveis do que outras.

    De acordo com Mosseri, o Instagram não possui um único algoritmo que verifica o que cada um vê ou não vê na aplicação. Invés disso, a plataforma usa diversos sinais de ranking e algoritmos diferentes para identificar os conteúdos que sejam mais adequados para cada utilizador, nos diferentes locais dentro da rede.

    Este é o motivo pelo qual não existem dois utilizadores iguais para o Instagram, cada um com os seus gostos e recomendações na plataforma.

    Num dos exemplos, Mosseri explica que os conteúdos que surgem no ecrã inicial do Instagram – o feed principal – são recomendações com base nas atividades passadas dos utilizadores, bem como nas interações feitas com outros dentro da rede. O mesmo se aplica nas Stories, onde os conteúdos que surgem primeiro serão aqueles que tenham mais interesse para o utilizador final com base na atividade passada.

    Por sua vez, as recomendações da aba de Explorar surgem como parte dos conteúdos que foram interagidos, partilhados e comentados dentro do Instagram. A rede tenta encontrar temas que sejam similares aos que o utilizador tenha mais possibilidade de gostar de ver no seu feed.

    Outro tema interessante que também foi indicado será relacionado com o shadowbanning. Esta prática consiste em esconder ou diminuir a visibilidade de certos conteúdos dentro da plataforma, sem uma razão para tal ou um bloqueio direto dos mesmos.

    O Instagram afirma que se encontra a trabalhar para tornar as suas políticas mais transparentes, incluindo os casos onde conteúdos dos utilizadores possam ter uma visibilidade mais limitada.

    Um dos exemplos para tal encontra-se sobre a nova funcionalidade de “Estado da conta”, que indica um pouco dos detalhes que podem levar uma conta a ser limitada dentro do Instagram, apontando também as razões para tal.

    Com esta nova medida, o Instagram parece encontrar-se focado em tornar-se uma plataforma mais transparente, dando visibilidade aos utilizadores sobre o estado dos seus conteúdos e como estes são recomendados a outros utilizadores dentro da plataforma.

    Espera-se que mais novidades nesse sentido venham a ser reveladas em breve.

  • WhatsApp testa nova função para arquivar Estados por 30 dias

    WhatsApp testa nova função para arquivar Estados por 30 dias

    WhatsApp testa nova função para arquivar Estados por 30 dias

    O WhatsApp tem vindo a renovar a sua aplicação nos últimos tempos, sobretudo na nível do design, mas também das funcionalidades. E agora, algumas novidades devem começar a chegar também para os utilizadores que usam a versão profissional do mesmo.

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade focada para contas de empresas, que vai permitir aos utilizadores terem a capacidade de arquivar os Estados partilhados na plataforma.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade para arquivar conteúdos partilhados nos Estados da plataforma, nas contas com a aplicação WhatsApp Business Beta. Para já a novidade encontra-se em testes apenas para utilizadores do Android.

    Estados arquivados no WhatsApp em teste

    Com esta funcionalidade, as empresas podem arquivar os Estados que pretendam, para mais tarde poderem novamente partilhar os mesmos. Os estados arquivados permanecem na conta dos utilizadores pelo período de 30 dias, sendo que podem voltar a ser partilhados a qualquer momento.

    De notar, no entanto, que para os utilizadores finais continua a aplicar-se apenas o período de visualização por 24 horas. Esta funcionalidade é bastante similar ao que já se encontra disponível para o Instagram, embora nesta plataforma o período em que os estados podem permanecer arquivados é mais longo.

    No final, esta novidade pode ajudar as empresas a partilharem rapidamente campanhas ou conteúdos que tenham de ser reutilizados, sem terem de criar os mesmos de “raiz”.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível em breve, sendo que, para já, encontra-se apenas disponível para um número restrito de utilizadores.

  • Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Número alarmante de contas do Facebook estão a ser injustamente bloqueadas

    Um alarmante número de utilizadores no Facebook indicam estar a ser alvos de um aparente bug, onde as suas contas na plataforma da Meta são suspensas por violações das regras do Instagram, de contas que não estão associadas com os utilizadores em questão.

    O Facebook permite que os utilizadores interliguem as suas contas com as do Instagram, para rápida troca de conteúdos entre as mesmas. No entanto, parece que uma tendência tem vindo a surgir recentemente, em que contas do Facebook estão a ser suspensas, sem razão, por associação com contas que não possuem no Instagram.

    Estas contas do Instagram aparentam ser claramente contas usadas para spam, com letras e números aleatórios, e que não possuem relação com as contas dos utilizadores no Facebook. No entanto, os sistemas da Meta consideram que estão interligadas, levando à suspensão.

    Algumas fontes apontam que tal pode estar relacionado com uma falha na plataforma da Meta, que basicamente permite aos atacantes criarem contas de spam no Instagram, e associarem as mesmas com qualquer conta no Facebook. Desta forma, a conta do Instagram aparenta estar interligada com a conta do Facebook que não é a correta, sem que o utilizador se aperceba.

    O método usado para explorar esta falha não é inteiramente conhecido. No entanto, a confirmar-se, pode justificar o motivo das contas estarem a ser incorretamente suspensas devido á associação com contas aleatórias de spam no Instagram.

    Existe ainda a possibilidade de se encontrar relacionado com alguma falha sobre a API do Facebook, que incorretamente se encontra a relacionar contas aleatórias do Instagram com outras contas do Facebook.

    Este género de falhas, no entanto, pode ter consequências graves para os utilizadores, sobretudo tendo em conta que, muitas vezes, o Facebook não fornece o melhor suporte para quem tenha as contas bloqueadas. Mesmo que o bloqueio seja aplicado incorretamente, pode ser bastante complicado para os utilizadores recuperarem o acesso das suas contas, com a falta de contacto direto do Facebook – e a conseguirem, pode demorar semanas a terem as contas novamente ativas.

    De notar que, neste caso em particular, a culpa nem será diretamente dos utilizadores. As suas contas estariam alegadamente a ser usadas como “link” para as contas falsas do Instagram, sem que os utilizadores tivessem conhecimento de tal – e segundo os relatos, derivado de falhas no próprio processo de interligação das duas plataformas.

  • YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    O YouTube encontra-se a confirmar o fim dos Stories… pelo menos na sua plataforma. A empresa confirmou que a funcionalidade de Stories vai ser retirada da plataforma a 26 de Junho de 2023, com o foco a ser dado para outras áreas, como os Shorts.

    De acordo com a empresa, os criadores de conteúdos vão começar a ser notificados nos próximos dias para o encerramento das Stories do YouTube, através do YouTube Studio.

    As Stories foram uma funcionalidade replicada por várias plataformas sociais nos últimos anos, como forma de dar um meio dos criadores de conteúdos e utilizadores em geral partilharem conteúdos rápidos e temporários. No entanto, a sua tendência nem sempre positiva para todas as plataformas – apesar de ainda se manter bastante ativa em plataformas como o Instagram, a aceitação no YouTube era relativamente mais pequena.

    Com isto, não será de admirar que a plataforma de vídeos venha agora a confirmar o seu encerramento, dando assim mais destaque para outros conteúdos que tenham relevo para os utilizadores, nomeadamente os Shorts.

    Youtube stories

    O YouTube não foi a única plataforma a tentar o seu formato de Stories. Também o Twitter e até a Netflix experimentaram com este formato durante algum tempo, embora também o tenham descontinuado, possivelmente devido à baixa interação dos utilizadores.

    De relembrar que os YouTube Stories foram lançados em 2018, inicialmente para criadores com mais de 10,000 subscritos, antes de ter sido aberto para todos. Tal como nas restantes plataformas, as Stories do YouTube eram automaticamente eliminadas ao fim de um período de tempo, sendo que a empresa acreditava que estas poderiam permitir uma maior interação entre criadores e a sua comunidade.

  • Flipboard recebe integração para a Bluesky

    Flipboard recebe integração para a Bluesky

    Flipboard recebe integração para a Bluesky

    A plataforma do Bluesky encontra-se a ser vista como uma das principais alternativas ao Twitter. Criada por Jack Dorsey, fundador do Twitter, certamente que esta app está agora em destaque como uma das melhores alternativas para quem pretenda sair da rede agora detida por Elon Musk.

    Apesar de ainda se encontrar numa fase beta limitada, onde os utilizadores apenas podem aceder à mesma com convites, parece que a plataforma está a chamar à atenção de grandes nomes no mercado. Um deles será o Flipboard, que agora revela uma nova integração com a rede social descentralizada.

    Esta nova atualização faz parte dos planos da Flipboard em focar-se para redes sociais alternativas ao Twitter, sendo algo que a empresa também já tinha confirmado com o Mastodon no passado – e brevemente deve também receber suporte ao PixelFed, uma alternativa ao Instagram também ela descentralizada.

    Com a integração no Flipboard, os utilizadores da plataforma podem agora aceder a conteúdos que se encontrem diretamente na Bluesky. Desta forma, os utilizadores podem aceder a conteúdos que se encontram na rede social, juntamente com magazines dentro da mesma.

    Ao mesmo tempo, a ideia vai também de encontro com os planos de Mike McCue, CEO da Flipboard, para o futuro. O executivo, que anteriormente trabalhou para o Twitter e esteve durante bastante tempo na empresa, agora tem vindo a focar-se cada vez mais nas plataformas descentralizadas, olhando para as mesmas como o “Futuro”.

    McCue afirma que, apesar de ter ajudado a construir o Twitter, o mesmo acredita que as ideias da empresa mudaram consideravelmente nos últimos tempos, e que a plataforma não se encontra mais como algo que tenha interesse para este.

    A ter em conta que também outras plataformas sociais começaram a criar alternativas ao Twitter de forma descentralizada. Ainda de forma recente ficou-se a saber que a Meta encontra-se a desenvolver a sua própria plataforma descentralizada, que pode vir a competir diretamente com o Twitter.

  • Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Rival do Twitter pela Meta pode surgir em menos de um mês

    Desde que Elon Musk entrou na direção do Twitter, os utilizadores começaram também a procurar alternativas para a rede social – sob o receio do que poderia vir a acontecer à plataforma. Isto levou a grande maioria a adotar alternativas como o Mastodon.

    No entanto, a Meta foi uma das empresas que rapidamente se organizou para também começar a trabalhar numa alternativa para a plataforma do “pássaro azul”. Alegadamente, a empresa tem vindo a desenvolver uma nova rede social alternativa ao Twitter, que agora pode estar bem perto de ser revelada.

    De acordo com a expert Lia Haberman, a Meta encontra-se agora a concluir a construção da sua app alternativa ao Twitter, que se irá comportar de forma similar para os utilizadores, mas será focada para quem pretenda uma mudança de ares.

    Esta app iria permitir aos utilizadores enviarem pequenos conteúdos de texto para rapidamente partilharem com outros utilizadores. Alegadamente seria possível aceder ao serviço usando as contas existentes do Instagram, ou criando novas separadas.

    Ao que parece, a app encontra-se bastante direcionada para os utilizadores do Instagram. Os dados de login seriam idênticos aos da plataforma da Meta, e várias informações das contas também seriam automaticamente sincronizadas. Por exemplo, os seguidores seriam automaticamente migrados para esta nova plataforma e dados como a bio e foto de perfil também.

    dados da nova aplicação da meta rival do twitter

    Ao mesmo tempo, esta app seria também descentralizada, o que indica que poderia vir a integrar-se também com outras apps criadas por terceiros, ou até plataformas como o Mastodon. Isto será particularmente útil, pois permite manter a conversa com utilizadores em outras plataformas, sem que tenham de andar a alterar de app em app.

    Além de textos com limites de 500 carateres, os utilizadores poderiam ainda enviar pequenas imagens e vídeos – no entanto, de forma mais limitada do que existe atualmente no Twitter, que ainda recentemente confirmou a entrada de suporte a vídeos longos de duas horas.

    Até ao momento a Meta não deixou detalhes de quando esta nova aplicação e plataforma vão ficar disponíveis. Os rumores indicam que isso pode acontecer já durante o próximo mês, mas possivelmente irá começar com uma fase de testes antes de ficar acessível para todos.

  • Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    Meta Verified chega agora ao Reino Unido

    A Meta encontra-se a expandir o seu programa de verificação para perfis do Facebook e Instagram, sendo que se encontra agora disponível também no Reino Unido.

    Conhecido como Meta Verified, este novo sistema permite que os criadores de conteúdos tenham o símbolo de verificação nas suas contas, juntamente com alguns extras dentro de cada uma das plataformas, caso estejam dispostos a pagar quase 10 dólares para a tarefa – separadamente para o Facebook e Instagram.

    O programa começou por ficar disponível para a Austrália e Nova Zelândia em Fevereiro deste ano, em algo bastante similar ao que existe no Twitter com o Twitter Blue. A plataforma permite acesso ao sinal de verificado para as contas, mas também a alguns extras como ferramentas dedicadas e um suporte direto com a Meta.

    É importante sublinhar que o Meta Verified encontra-se disponível de forma individual para cada conta, seja no Facebook ou Instagram. Portanto, quem pretenda ter as suas contas verificadas nas duas plataformas, necessita de realizar a subscrição duas vezes.

    Além disso, os utilizadores devem também possuir mais de 18 anos e necessitam de passar por um processo de verificação de identidade.

    Ao contrário do que acontece no Twitter, no entanto, a Meta garante que vai manter os antigos sinais de verificado para as contas que já os tinham obtido no passado, tanto a nível do Facebook como do Instagram.

  • Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    Instagram vai começar a receber GIFs nos comentários

    O Instagram encontra-se a preparar algumas mudanças para o seu sistema de comentários, seguindo a linha de novidades que já estariam em testes faz alguns meses.

    Adam Mosseri, executivo da divisão do Instagram, revelou recentemente que a plataforma se encontra a lançar em breve o novo sistema de comentários com GIFs. Este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam colocar mensagens animadas nos comentários das publicações na rede social.

    A ideia será criar um ambiente mais divertido e dinâmico para os utilizadores, com novas formas de expressão.

    Este sistema vai funcionar de forma similar ao que já se encontra atualmente no Facebook, onde existe uma opção que permite aos utilizadores escolherem a imagem animada, retirada diretamente da plataforma Giphy. Os utilizadores podem pesquisar por determinados termos para rapidamente colocarem a imagem nos comentários.

    Esta novidade deve começar a chegar aos utilizadores finais durante as próximas semanas.

    No entanto, esta não foi a única novidade revelada na conversa. O executivo indicou ainda que vão chegar melhorias nos Reels, que devem permitir criar novos conteúdos. Entre as novidades encontra-se o suporte às letras de músicas, que podem ser rapidamente colocadas como legendas na plataforma.

    Devem ainda vir a ser feitas melhorias no editor de conteúdos do Reels, para otimizar a forma como os criadores podem enviar conteúdos para a plataforma, e editar os mesmos diretamente da app.

  • TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    TikTok acusado de usar bots para impulsionar conteúdos na plataforma

    O TikTok ainda se encontra sob uma forte pressão das autoridades nos EUA, com a possibilidade de a plataforma de vídeos poder vir a ser banida do pais devido às ligações que alegadamente possui com o governo da China. No entanto, existem agora novas alegações contra a mesma sobre a forma como os conteúdos são manipulados dentro do serviço.

    Um antigo executivo do TikTok encontra-se a acusar a Bytedance de usar bots para impulsionar os conteúdos da plataforma, ao mesmo tempo que também usa estes sistemas para roubar conteúdos de outros locais na internet.

    De acordo com o New York Times, o caso foi reportado por Yintao Yu, antigo engenheiro do TikTok, que admite ter sido despedido da empresa depois de confrontar a ByteDance com o roubo de materiais de outras plataformas para publicação na sua própria rede. O engenheiro acusa a ByteDance de usar conteúdos de outras plataformas, e de publicar os mesmos no TikTok através de contas de bot falsas, para obter mais atração dos utilizadores em geral.

    Ao mesmo tempo, este acusa ainda a empresa de ligações com o governo da China, e sobre como o TikTok é usado para a propaganda de conteúdos do governo, bem como a empresa e os funcionários na China possuem acesso a dados de utilizadores nos EUA.

    Yu alega que a Bytedance continha uma divisão na China que era responsável por analisar os conteúdos e garantir que os mesmos se encontravam dentro das regras do governo local, e que também eram a favor do governo comunista da China. Estas alegações apontam-se para a app “Douyin”, que será a versão do TikTok focada para uso exclusivo na China.

    No entanto, algumas das áreas de acusação aplicam-se também ao TikTok que se encontra disponível em formato internacional. Sobretudo na forma como a plataforma roubo dados de serviços como o Snapchat e Instagram, publicando os mesmos como “conteúdo original” no TikTok, de forma a atrair os utilizadores. Yu saiu da empresa em 2018, poucos meses antes da aplicação Musical.ly ter sido renomeada para TikTok.

    Segundo a fonte, as alegações de Yintao Yu apontam as operações diárias do Bytedance faz cerca de cinco anos, quando o mesmo ainda se encontrava na empresa. Mesmo que as alegações não sejam provadas diretamente, devem aumentar ainda mais a pressão sobre o TikTok e a forma como esta plataforma atua.

    Várias entidades a nível mundial já se encontram a classificar o TikTok como uma ameaça para a segurança nacional, sendo que a app encontra-se banida de dispositivos associados a vários governos e entidades governamentais.

    Em comunicado, o TikTok já negou todas as acusações, alegando que as mesmas não possuem qualquer base de fundamento. Ao mesmo tempo, a empresa afirma que Yu trabalhou para a entidade durante menos de um ano, e que o seu contrato terminou em 2018, sendo que durante este período, o mesmo trabalhou em outro projeto da empresa – Flipagram – que eventualmente acabaria por ser descontinuado.

  • Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    Tinder agora não permite direcionar utilizadores para outras plataformas sociais

    O Tinder é uma app bastante usada para encontrar novas pessoas e relacionamentos, no entanto, parece que a plataforma pretende manter os utilizadores dentro do seu próprio ecossistema, tendo em conta as novas regras implementadas na plataforma.

    A partir de agora, o Tinder não permite que os utilizadores possam deixar nas suas bios tags de outros nomes de utilizador em plataformas diferentes. Esta prática é bastante comum para os utilizadores do Tinder, que costumam colocar os seus nomes de utilizador para plataformas como o Instagram e Facebook.

    No entanto, a empresa agora vai começar a impedir essa possibilidade, tendo confirmado que os handles para outras plataformas são agora proibidas na biografia das contas. A empresa sublinha que esta medida será aplicada depois de ter sido identificado que, alguns utilizadores, encontravam-se a usar o formato para tentarem lucrar na plataforma.

    Com esta medida, os utilizadores ficam agora impedidos de publicarem nos seus perfis links ou nomes de utilizador para outras plataformas – mesmo que não seja de forma direta. Por exemplo, deixar o nome de utilizador do Instagram acompanhado pelo termo “IG” será considerado como fora das regras.

    Ao mesmo tempo, esta alteração surge também numa altura em que o Tinder se encontra a realizar algumas alterações nas suas regras comunitárias, focadas em garantir mais proteção e segurança para os utilizadores da plataforma. Entre as novas regras encontra-se também a indicação que as conversas tidas dentro do Tinder são privadas, e não devem ser partilhadas em plataformas externas.

    Apesar desta medida agora encontrar-se tecnicamente nos termos de serviço do Tinder, ainda se desconhece como a plataforma espera vir a implementar as mesmas nem o que irá acontecer com as contas que estejam realmente com este género de conteúdos – se serão suspensas ou terão outro género de medidas aplicadas.

  • Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Meta vai descontinuar app do Messenger para Apple Watch

    Os utilizadores do Apple Watch vão brevemente perder acesso a uma app de destaque nos seus dispositivos. A Meta encontra-se a confirmar que vai brevemente descontinuar a sua aplicação para o Apple Watch do Messenger.

    De acordo com o portal MacRumors, a Meta encontra-se a indicar que vai deixar de suportar a aplicação a 31 de Maio, altura em que a mesma deve também deixar de receber comandos no dispositivo da Apple.

    Os utilizadores que tenham a aplicação ainda podem receber notificações do Messenger, mas vão deixar de ter a capacidade de responder diretamente. Ao mesmo tempo, eventualmente até as notificações vão deixar de funcionar.

    A aplicação para Apple Watch do Messenger foi revelada em 2015, na altura como um complemento para quem usava a aplicação de mensagens no iOS com o Apple Watch. Esta permitia responder diretamente do mesmo, e também enviar mensagens de voz e stickers, sendo uma forma simples e rápida de responder sem ter de se usar o iPhone.

    A Meta não deixou detalhes dos motivos pelos quais se encontra a descontinuar a aplicação, mas é possível que a falta de funcionalidades da app possa ter criado essa medida – apesar de se ter mantido disponível, a app deixou de receber atualizações faz algum tempo.

    Ao mesmo tempo, a Meta também se encontra a focar uma grande parte das suas equipas internas, tendo recentemente despedido mais de 10.000 funcionários para esse fim.

    Ao mesmo tempo, várias plataformas deixaram de suportar as suas apps no Apple Watch ao longo dos anos, depois do “hype” inicial. O Instagram foi outra app da Meta que saiu do dispositivo em 2018.

  • “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    “Burro digital”: o preconceito errado para vítimas de burlas

    O João tem 50 anos, e durante muitos desses anos teve uma conta bancária onde praticamente apenas usava dinheiro e cartões físicos de multibanco. No entanto, com a pandemia, o João viu-se obrigado a começar a usar meios alternativos para realizar pagamentos, com termos como “contactless” e “MB Way”, coisas que nunca vira.

    Não sendo muito entendido com tecnologias, o João decidiu chamar o seu neto mais novo para o ajudar. Lá ativou-lhe e ensinou a usar o sistema contactless nos seus cartões, e mostrou como o MB Way pode ser útil. Até para enviar uma prenda de tempos a tempos para o neto.

    O caso do João não é único. Durante a pandemia, milhares de utilizadores começaram subitamente a ter de alterar a forma de usar os seus meios de pagamento. O MB Way e contas de homebanking foram das que receberam maior adesão.

    Não existe como negar que estes sistemas receberam uma grande adesão, e até podem ser bastante úteis para ajudar no dia a dia, a realizar pagamentos ou simplesmente a enviar dinheiro para conhecidos. E muitos dos que, anteriormente, não usavam os mesmos, até que começaram a olhar para estes como algo bastante benéfico para algumas atividades.

    O caso do João é um desses, que subitamente começou a ter um meio de pagar rapidamente as suas compras, ou de enviar aquela prenda de anos para o neto mais facilmente. No entanto, isso não o tornou subitamente num expert na área – é uma tecnologia, funciona, moderna… mas como funciona não é algo que o João tenha propriamente interesse em saber para além do básico.

    Um dia, o João decidiu comprar um produto usado, onde o vendedor usava o MB Way para pagamento. Era um produto caro, mas era ainda mais caro se fosse comprado novo. Portanto, seria um bom negócio, e com o MB Way isso facilitava bastante o pagamento – já que o vendedor se encontrava na outra ponta do pais.

    Nunca tendo feito nada do género, o João pediu as instruções ao vendedor, que rapidamente lhe indicou como abrir a aplicação, e criar o código que, supostamente, seria depois usado pelo vendedor para fazer a cobrança. E assim o João fez: colocou o valor do produto, e deu o código para o vendedor.

    Feito. Era agora esperar pela entrega… e esperar… durante semanas. O vendedor ficou incontactável e o João sem o produto e sem o dinheiro. Sem saber, João tinha acabado de cair numa burla – deu permissão a um total desconhecido para levantar uma quantia elevada de dinheiro da sua conta, diretamente do multibanco.

    Como não enviou o dinheiro pelo sistema do MB Way, para um número de telefone físico, não existe propriamente um rasto a fazer. O dinheiro foi levantado do multibanco diretamente, o que dificulta também a tarefa das autoridades.

    hacker a segurar num telemovel

    Esquemas destes não são novos, e existem diariamente às centenas. E como estes, existem outros bastante similares.

    Seja uma SMS a dizer que a conta do MB Way foi bloqueada, ou que existe uma referência para pagamento em falta de um serviço essencial – água ou luz.

    Se está a ler este artigo, possivelmente teria conhecimento para identificar o que seria uma burla. No entanto, faz também parte de uma minoria.

    Isto porque nem todas as pessoas possuem conhecimentos técnicos ou de tecnologia para saber identificar o que é ou não uma burla. Para alguns, a tecnologia é algo revolucionário,, que permite milhares de oportunidades, mas, ao mesmo tempo, pode também ter efeitos bastante negativos quando mal usada.

    Ninguém é obrigado a saber tudo, e para alguns, plataformas como o MB Way são simples de usar e funcionam. E isso é o que interessa.

    Como elas funcionam, quais as funcionalidades ou até mesmo o que esteja escrito na aplicação, tornam-se irrelevantes. O ser humano torna-se mecânico ao fim de um tempo: usamos uma aplicação, e fazemos os mesmos passos praticamente todos os dias. Chegamos ao ponto que estas tarefas tornam-se tão banais no dia a dia, que não olhamos e paramos para pensar duas vezes: isto é mesmo assim?

    É tão mecânico de usar o MB Way hoje em dia como de aceder a um link no Google, ou receber uma mensagem direta no Facebook e Instagram.

    O João, mesmo sendo fictício, é um caso que acontece todos os dias na realidade. Estava habituado a usar a MB Way, sabia como enviar dinheiro para o neto e fazer pagamentos. Sabia de tal forma que, quando apenas ia fazer um simples pagamento, nem suspeitou que estava a ser enganado.

    Não devemos culpar o João porque foi enganado. No final, foi a vítima de alguém que aproveitou o seu desconhecimento para lhe roubar uns euros.

    Existe a tendência de pensar que estas situações apenas acontecem “aos outros”, ou que algumas são tão claramente falsas e burlas que, se uma pessoa cair nelas, a culpa é delas mesmas. Essa é exatamente a sensação que quem realiza este género de crimes pretende que as suas vítimas sintam.

    Utilizador em frente de computador com cartão multibanco

    Para “nós”, geeks e nerds, uma mensagem com um link “desbloquear-contambway” pode ser claramente identificado como uma burla. Para um João, pode ser um stress imaginar que a sua conta está prestes a ser bloqueada, e o stress faz agir sem clareza por alguns momentos… o suficiente para ser enganado.

    A melhor forma de ajudar as vítimas de uma burla, não passa por as culpabilizar de terem caído. Mas sim indicar os passos que devem fazer a seguir.

    E idealmente, deve-se informar antes do ato realmente acontecer. Deve-se dar conhecimento o melhor possível sobre o que pode acontecer, como acontecem e quais os pontos a ter em conta.

    Da próxima vez que tiver um João à sua frente, experimente indicar-lhe primeiro como usar o serviço que lhe encontra a colocar nas mãos. Indique tanto o bem, como também o mau – porque sabendo o mau, será o primeiro passo para se proteger no futuro.

  • Twitter pode brevemente permitir chamadas de voz e vídeo pelas Mensagens Diretas

    Twitter pode brevemente permitir chamadas de voz e vídeo pelas Mensagens Diretas

    Twitter pode brevemente permitir chamadas de voz e vídeo pelas Mensagens Diretas

    O Twitter encontra-se em mudanças sobre a sua plataforma, e as mais recentes parecem ser focadas a nível das Mensagens Diretas. Elon Musk já tinha prometido um conjunto de mudanças para este sistema faz alguns meses, e parece que agora começa a preparar-se para revelar algumas das novidades no mesmo.

    De forma recente, Musk deixou a confirmação que os utilizadores poderão, em breve, realizar chamadas de áudio e vídeo diretamente pela plataforma. Esta nova funcionalidade pretende aproximar o sistema de mensagens diretas do Twitter do que se encontra em serviços como o Instagram, onde os utilizadores podem realizar estas chamadas diretamente para outros utilizadores.

    A ideia será fornecer um extra para quem use o sistema, e aumentar as possibilidades de os utilizadores interagirem com outros conhecidos na plataforma. Ainda se desconhecem detalhes sobre como este sistema iria funcionar, tendo em conta que também não foram deixados detalhes sobre quando irá ficar disponível.

    No entanto, tendo em conta que esta funcionalidade é algo que Musk tinha vindo a indicar ser algo que pretenderia integrar na plataforma faz alguns meses, não seria de estranhar ver a mesma surgir muito em breve.

  • Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    Google prepara-se para fazer grandes mudanças nas pesquisas

    A Google encontra-se a poucos dias de realizar um dos seus eventos mais importantes do ano, o Google I/O. O evento, que se realiza a 10 de Maio, vai ser palco de algumas revelações da empresa, e possivelmente de novidades que devem vir a surgir para o futuro.

    Uma das novidades pode vir a surgir para a Pesquisa da Google. Os rumores agora indicam que a Google encontra-se a preparar algumas alterações na forma como a pesquisa funciona, e que devem adaptar a mesma para a “internet atual”.

    Ao longo dos anos, a pesquisa da Google sofreu poucas alterações. Apesar de novas funcionalidades, o conceito base é similar ao que lhe deu origem: uma lista de links relevantes para os termos de pesquisa dos utilizadores.

    No entanto, de acordo com o Wall Street Journal, a Google encontra-se a preparar para mudar isso. Os rumores indicam que a empresa pode agora dar destaque a outros conteúdos que se encontram pela internet, e que podem alterar consideravelmente a forma como os resultados de pesquisa são apresentados.

    Entre as mudanças encontra-se a possibilidade da empresa começar a dar mais destaque para conteúdos de vídeo, sobretudo em plataformas como o Instagram e TikTok. Os vídeos destas plataformas poderiam ficar visíveis diretamente das pesquisas, para rápido acesso pelos utilizadores.

    Além disso, a empresa deve também focar-se mais nas pesquisas por negócios e outros locais de interesse para os utilizadores. A Google é bastante usada como ponto de pesquisa para se encontrar restaurantes, centros de interesse e outros, sobretudo pelos utilizadores mais jovens. Com isto, a empresa pode vir a focar-se mais neste género de conteúdos quando os utilizadores pesquisam pelos mesmos.

    Por fim, a Google pode vir ainda a dar mais destaque a conteúdos de comunidades e fóruns, integrando diretamente respostas às questões dos utilizadores recolhidas destes locais. Isto é algo similar ao que o Bing Chat já realiza, facilitando o acesso dos utilizadores a rápidas respostas para questões que tenham sobre os mais variados temas.

    Será certamente interessante analisar o que a Google se encontra a preparar para o futuro da pesquisa, ainda mais numa altura em que surgem alternativas focadas em Inteligência Artificial, e onde os conteúdos parecem ser cada vez mais dinâmicos. Ao mesmo tempo, também será interessante analisar como a Google espera aplicar estas medidas sem afetar o rendimento de muitas das plataformas online.

  • Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    Autoridades nos EUA pretendem que Meta pare de lucrar com dados de menores

    A Meta encontra-se a enfrentar a pressão das autoridades nos EUA, sobre a forma como recolhe e processa os dados de menores nas suas plataformas. A FTC encontra-se, novamente, a pressionar a Meta derivado da sua recolha de dados para efeitos de publicidade.

    A Federal Trade Commission encontra-se a propor um conjunto de novas sanções contra a Meta, alegadamente por a empresa ter falhado a seguir uma ordem de 2020, que se focava, entre outros pontos, a não monetizar a informação recolhida de menores de 18 anos nas suas plataformas – seja no Facebook, Instagram, WhatsApp, Quest ou outras.

    Entre as punições que a FTC pretende implementar encontra-se a possível suspensão no lançamento de novos produtos e serviços até que sejam dadas garantias que a empresa é capaz de seguir as indicações da ordem de privacidade de 2020.

    Além disso, a Meta deve ainda requerer confirmação explicita dos utilizadores antes de implementar sistemas de reconhecimento facial nas suas plataformas. A medida aplica-se também a empresas que a Meta tenha adquirido ou venha a adquirir no futuro.

    As medidas possuem a duração de 20 anos, período em que a Meta deve reger-se pelas mesmas e garantir o nível de privacidade adequado para os seus utilizadores, sob pena de enfrentar novas sanções. Este caso diz também respeito ao acordo que a FTC estabeleceu com a Meta, na altura Facebook, sobre o escândalo da Cambridge Analytica.

    Samuel Levine, diretor da FTC, afirma que “O Facebook violou repetidamente suas promessas de privacidade”, sublinhando ainda que “A imprudência da empresa colocou os usuários jovens em risco, e o Facebook precisa responder por suas falhas.”

    Entre alguns dos pontos citados encontra-se o facto que a Meta terá enganado os pais de menores de idade sobre o controlo que possuem em aplicações como o Messenger Kids. A FTC alega que, entre 2017 e 2019, os menores foram capazes de conversar com desconhecidos pela aplicação, apesar de isso ser uma das funcionalidades que deveria encontrar-se limitada da app.

    A entidade afirma ainda que a Meta continuou a fornecer acesso a terceiros aos dados dos utilizadores na sua plataforma, apesar de prometer em 2018 que iria revogar as permissões de acesso a dados de todas as aplicações que não fossem usadas por um período superior a 90 dias. Este acesso foi mantido até meados de 2020.

    Em resposta, a Meta acusa a FTC de se encontrar a realizar um golpe político, estando também a preparar a sua defesa para uma possível batalha legal com as autoridades norte-americanas. A empresa sublinha que a FTC encontra-se a tentar “usurpar a autoridade do Congresso para definir padrões para todo o setor e, em vez disso, destacar uma empresa americana, permitindo que empresas chinesas, como a TikTok, operem sem restrições em solo americano”.

  • WordPress deixa de suportar partilha para o Twitter devido aos custos da API

    WordPress deixa de suportar partilha para o Twitter devido aos custos da API

    WordPress deixa de suportar partilha para o Twitter devido aos custos da API

    O WordPress é uma das plataformas mais populares na internet para a criação de sites e blogs, sendo que entre as suas funcionalidades, encontram-se a de partilhar automaticamente os conteúdos criados para plataformas sociais, como o Twitter.

    No entanto, as recentes alterações da API do Twitter vieram trazer mudanças também na forma como estas funcionalidades são usadas. E a partir de hoje, o WordPress é a mais recente baixa a nível das ferramentas que usam a API do Twitter.

    De acordo com o comunicado da Automattic, entidade que gere o WordPress, esta encontra-se a remover a capacidade de partilhar automaticamente as publicações dos blogs da plataforma para o Twitter, via o plugin Jetpack. Esta medida terá sido aplicada devido aos novos custos que o Twitter se encontra a aplicar, para quem pretenda usar a sua API.

    O JetPack Social é um plugin disponível para WordPress, que entre as suas funcionalidades, conta com a capacidade de partilhar automaticamente nas redes sociais novos conteúdos criados num site desta plataforma.

    Uma empresa que necessite de acesso avançado à API – possivelmente o mesmo acesso que o WordPress necessitaria – terá de pagar mais de 42.000 dólares por mês para manter o acesso. E a Automattic deixa bem claro que esta decisão se deve aos custos associados com a API.

    A empresa afirma que terá tentado negociar com o Twitter novos termos para o uso da API, mas que não chegou a uma conclusão. Como tal, a única medida possível de ser executada será a de descontinuar a partilha automática de conteúdos para a plataforma.

    A empresa sublinha que a medida apenas se vai aplicar nas partilhas para o Twitter, sendo que as restantes redes sociais encontram-se a funcionar na normalidade. Além disso, a empresa sublinha ainda que espera integrar também a partilha de conteúdos para o Mastodon e Instagram num “futuro próximo”, o que pode ajudar os utilizadores que pretendam criar uma audiência noutras plataformas.

    Ao mesmo tempo, esta medida também possui um grande impacto para o Twitter. O WordPress é, atualmente, uma das plataformas mais populares na criação de sites na internet. Os dados apontam que 43% dos sites correm alguma versão do WordPress.

    Da mesma forma, o plugin responsável pelas partilhas sociais do JetPack encontra-se listado na página de plugins do WordPress com mais de 5 milhões de instalações ativas.

    Ao remover a capacidade de partilhar conteúdos no Twitter, o WordPress encontra-se também a deixar de incentivar o uso da plataforma, o que pode traduzir-se em menos conteúdos criados para a rede social de Elon Musk.

    A isto junta-se ainda outras empresas e entidades que já confirmaram que vão deixar de usar a API do Twitter, e de publicar conteúdos na plataforma, exatamente pela mesma decisão de alterar os preços da API da plataforma.

  • Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Apesar de o Metaverso ter perdido alguma popularidade no mercado, em prol da Inteligência Artificial, a Meta ainda parece focada em criar algumas ideias para este ambiente.

    A empresa recentemente confirmou um conjunto de novidades para o seu sistema de avatares, que se encontra disponível para o Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp. Com este novo sistema, a empresa pretende dar novas opções de personalização para os utilizadores, que permite a estes criarem as suas versões virtuais de forma ainda mais realista.

    Os avatares foram apresentados nos vários serviços da Meta em meados de 2019, dentro da ideia de integrar mais do metaverso no dia a dia dos utilizadores. Apesar de a empresa sempre ter permitido algum nível de personalização para os mesmos, agora essas opções alargam-se ainda mais.

    Os utilizadores terão agora a possibilidade de personalizar ainda mais do corpo e estrutura dos seus avatares, além de poderem adquirir novas roupas com ligações diretas a algumas das marcas mais reconhecidas no mercado. A empresa espera ainda integrar algumas parcerias dedicadas para criar conjuntos de roupas e acessórios personalizados para os utilizadores.

    Os utilizadores podem agora também escolher o formato do corpo que pretendem para as suas versões virtuais, dando assim mais controlo para colocar os avatares no formato que cada um pretenda. Estas novidades devem começar a ficar disponíveis durante os próximos dias para os utilizadores em geral na plataforma da Meta.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes da funcionalidade no site da empresa.

  • Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    A Microsoft encontra-se a integrar um conjunto de novidades sobre a sua plataforma do Designer, que deverão ajudar os utilizadores a criarem, mais rapidamente, conteúdos para a internet.

    A empresa encontra-se a testar uma nova integração com o Edge, que vai facilitar a forma como os utilizadores podem criar conteúdos, usando o poder da Inteligência Artificial. O Microsoft Designer foi originalmente revelado em Outubro do ano passado, sendo que foi focado logo à partida com a IA em mente – com diversas funcionalidades pensadas para esse uso.

    Agora, a Microsoft confirmou que se encontra a disponibilizar uma nova aplicação do Designer para o Edge, que vai integrar-se com o navegador da empresa para tornar a criação de conteúdos mais rápida. A nova aplicação, que vai ficar disponível na barra lateral do Edge, permite que os utilizadores possam rapidamente criar conteúdos e imagens usando termos que se encontrem no site a ser visualizado.

    O “Designer in Edge” vai permitir criar conteúdos mais rapidamente para plataformas como o Facebook, Instagram e LinkedIn, bem como para sites diversos pela internet. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será carregar na aplicação, na barra lateral do navegador, para acederem a várias sugestões automáticas criadas por IA.

    Microsoft Designer no Edge

    Também a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade de criação de texto por IA, que permite a criação de conteúdos de texto mais rapidamente pelo Microsoft Designer. Os utilizadores apenas necessitam de indicar o tema que pretendam, e a IA trata do resto, adaptando o design para o pretendido.

    Para quem tenha de publicar em diferentes plataformas sociais, agora o Microsoft Designer também pode automaticamente ajustar os conteúdos aos tamanhos recomendados para plataformas como o Facebook, Instagram e Twitter.

    A Microsoft deixa ainda claro que espera integrar ainda mais novidades em breve, que contam com a Inteligência Artificial como foco. Isto será importante caso a empresa pretenda competir diretamente com plataformas como o Canva, que também tem vindo a integrar cada vez mais IA nos seus serviços.

    No entanto, a solução da Microsoft ainda se encontra ligeiramente atrás das rivais, tendo em conta que também ainda se encontra considerada como uma ferramenta em desenvolvimento – apesar de a empresa ter removido algumas limitações, permitindo que qualquer um teste a mesma gratuitamente.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    WhatsApp testa partilha de Stories diretas para o Facebook

    O WhatsApp encontra-se a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma, sendo que uma das mais recentes encontra-se focada sobre o sistema de Estados da mesma. Historicamente, os Estados do WhatsApp sempre tiveram uma adesão consideravelmente inferior ao que se verifica em outras plataformas da Meta, como é o caso das Stories do Facebook e Instagram.

    Talvez seja por isso que a empresa encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade para a plataforma. Nas versões mais recentes do WhatsApp, a Meta encontra-se a testar uma nova opção para permitir a partilha dos Estados da plataforma diretamente para o Facebook Stories.

    A novidade encontra-se, para já, na versão 2.23.9.13 do WhatsApp para Android, sendo que os utilizadores podem encontrar a opção de partilhar sempre os conteúdos do Estado do WhatsApp para o Facebook, invés de terem de realizar esse processo manualmente.

    WhatsApp app em beta com partilha de stories para Facebook

    De acordo com o portal WABetaInfo, os utilizadores ainda podem escolher se determinados conteúdos são ou não partilhados para o Facebook, de forma individual, no momento da publicação. Mas a tarefa automática deve otimizar consideravelmente a tarefa – sendo que funciona tanto para imagens como para vídeos.

    De momento, a novidade encontra-se disponível apenas para um pequeno conjunto de utilizadores de teste, mas espera-se que venha a ficar acessível para todos durante as próximas semanas.

  • Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    Meta testa sistema de criação de Stories por Inteligência Artificial

    O Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, em breve, poderá ajudar os utilizadores a criarem novos conteúdos para as Stories mais rapidamente.

    A plataforma encontra-se a testar um novo sistema de Stories criadas via Inteligência Artificial, com conteúdos que serão processados tendo por base os conteúdos que os utilizadores partilhem nas suas linhas de tempo.

    Este sistema poderia ajudar os utilizadores a, rapidamente, criarem Stories para partilharem na plataforma, com efeitos e outras características, sem terem de passar por todo o processo de criação regular. As Stories ficariam disponíveis no Facebook e Instagram, e seriam baseados em vários fatores de conteúdos partilhados no passado pelos utilizadores.

    Ao mesmo tempo que esta medida pode facilitar a criação de conteúdos para utilizadores regulares da plataforma, também pode ajudar que empresas e marcas usem as mesmas para criar mais conteúdo para a plataforma – o que para alguns pode levar a que sejam criados conteúdos pouco autênticos ou em massa.

    Esta medida pode também ser uma forma da Meta incentivar a que sejam partilhados mais conteúdos originais na sua plataforma. De acordo com os dados da própria Meta, os utilizadores encontram-se a partilhar cada vez menos conteúdos originais dentro das suas plataformas comparativamente ao que acontecia no passado.

    Apesar de os algoritmos ajudarem os utilizadores a encontrarem novos conteúdos, ao mesmo tempo também é necessário que os próprios utilizadores estejam a partilhar conteúdos na rede social que sejam atrativos para surgir a outros.

    Para já, esta novidade da Meta ainda se encontra em testes, e espera-se que comece a chegar junto de alguns utilizadores selecionados nos próximos dias. Mas ainda se desconhece quando iria ficar disponível para todos os utilizadores em geral na plataforma.

  • Instagram agora permite colocar até cinco links no perfil

    Instagram agora permite colocar até cinco links no perfil

    Instagram agora permite colocar até cinco links no perfil

    O Instagram tem vindo a resistir bastante a deixar que os utilizadores usem links sobre a sua plataforma. Um dos poucos locais onde isso ainda é possível de se realizar encontra-se sobre a secção de Biografia dos perfis.

    Nesta secção, os utilizadores poderiam colocar um link direto para sites externos, caso pretendam. Muitas contas usavam o mesmo para anunciar links de plataformas como o Linktree, mas agora isso vai ficar consideravelmente mais simples.

    O Instagram revelou que vai começar a permitir que os utilizadores possam partilhar até cinco links no seu perfil. Desta forma, será possível colocar links diretos para sites externos ao Instagram, e até em diferentes plataformas, para rápido acesso dos utilizadores.

    Instagram com até cinco links

    Além de colocarem até cinco links, os utilizadores podem também organizar os mesmos conforme pretendam, para garantir que estão na ordem correta – o primeiro link será o que surge de imediato no perfil, enquanto os outros surgem “escondidos” dentro de uma janela adicional.

    A novidade encontra-se disponível para todas as contas do Instagram a partir de hoje, sendo possível de usar a mesma para qualquer site que se pretenda.

  • Instagram revela novo editor de Reels na plataforma

    Instagram revela novo editor de Reels na plataforma

    Instagram revela novo editor de Reels na plataforma

    O Instagram encontra-se a lançar um conjunto de novidades para os utilizadores, nomeadamente para quem use o Reels. A plataforma revelou a chegada de um novo editor de vídeos para o Reels, que conta com várias melhorias face ao anterior.

    O novo editor do Reels para o Instagram permite que os utilizadores tenham mais controlo sobre a edição de conteúdos diretamente da aplicação. Os controlos de edição encontram-se mais simples de ser usados, e existem novas opções para tornar todo o processo mais rápido.

    Existe uma nova opção onde os utilizadores podem rapidamente adicionar clipes, texto e stickers dentro dos conteúdos, sem terem de sair do ecrã de edição. Existe ainda a opção de realizar o “zoom in” e “zoom out” da linha de tempo, tal como se encontra em muitos editores de vídeos.

    Este novo editor deve começar a ficar disponível para os utilizadores durante o dia de hoje, tanto para iOS como Android.

    Tendências de Reels

    Ainda focado para os criadores de conteúdos, estes devem também encontrar uma nova área dedicada a apresentar conteúdos que estejam nas tendências da plataforma – como é o caso de hastags e músicas que estão a ser largamente usadas dentro do serviço.

    Ao se escolher uma música, os utilizadores podem ainda ter acesso a detalhes sobre os conteúdos criados sobre a mesma, como é o caso de outros Reels de exemplo e o número de criações feitas com base nessa música.

    Notificações de reels

    Por fim, encontra-se ainda disponível algumas melhorias a nível do sistema de notificações, onde os utilizadores agora poderão saber se foram seguidos a partir de algum conteúdo específico que criaram. Por exemplo, quando uma conta segue o criador a partir de um Reels, agora isso vai surgir na notificação que os criadores recebem.

  • Aprenda a bloquear bots no Instagram com menções de spam

    Aprenda a bloquear bots no Instagram com menções de spam

    Aprenda a bloquear bots no Instagram com menções de spam

    Se possui uma conta no Instagram, muito possivelmente nas últimas semanas deve ter recebido mensagens de menções para “campanhas” e “ofertas”, que surgem dos mais variados formatos. Não adianta muitas vezes bloquear estas contas, pois voltam a surgir rapidamente sobre outros nomes.

    Este spam tem vindo a agravar-se consideravelmente nos últimos dias. No entanto, existe uma forma de bloquear, ou pelo menos limitar, o mesmo na sua conta, usando as próprias ferramentas de privacidade que o Instagram fornece.

    Para impedir que contas desconhecidas enviem notificações de spam, basta aceder ao menu das Definições, em “Privacidade” e na opção “Menções” escolher a opção “Pessoas que segues“.

    definição a alterar no Instagram

    Com esta simples alteração, apenas contas que o utilizador siga diretamente é que terão a capacidade de mencionar o mesmo em comentários, histórias e publicações. Basicamente, impede que contas desconhecidas possam enviar as notificações e menções na conta do utilizador.

    Apenas deve ter em conta que isso vai impedir outras contas que não siga de mencionarem a sua em diferentes locais do Instagram.

  • Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Brasil pode agora usar sistema de pagamentos via o WhatsApp

    Os utilizadores do WhatsApp no Brasil agora podem usar uma nova funcionalidade que poderá ajudar a realizar pagamentos mais rapidamente pela app.

    A Meta confirmou que, a partir de hoje, o WhatsApp no Brasil vai começar a permitir que os utilizadores realizem pagamentos a empresas diretamente pela plataforma de mensagens. Com esta novidade, os utilizadores podem, mais rapidamente, realizar compras em algumas empresas e enviarem diretamente os pagamentos para os interessados.

    Este novo sistema de pagamentos faz parte dos planos da Meta em expandir a plataforma do WhatsApp para mais do que apenas enviar e receber mensagens, mas também como um meio de comunicação para as empresas.

    Meta e WhatsApp com pagamentos

    Segundo a Meta, os utilizadores podem realizar pagamentos de forma direta, para as empresas que tenham ativado a funcionalidade. Os pagamentos são processados via o Facebook Pay, o sistema de pagamento que se encontra disponível para o Facebook e Instagram. Os utilizadores podem também adicionar os seus cartões VISA e MasterCard às suas contas, para facilitar a realização dos pagamentos.

    Para já a funcionalidade de pagamentos via o WhatsApp ainda se encontra fortemente limitada, sendo ainda desconhecido quando irá ficar disponível em mais países – e nomeadamente para Portugal.

    No entanto, a Meta tem vindo a alargar o suporte da mesma para mais países, portanto é possível que venha a chegar a um grupo mais alargado de utilizadores em breve.

  • WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    WhatsApp testa nova função para partilhar Estados no Facebook

    O WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, focada em ajudar os utilizadores a partilharem mais conteúdos nos Estados da plataforma.

    Nem todos usam esta funcionalidade dentro do WhatsApp, que equivale às Stories do Facebook e Instagram. No entanto, a Meta encontra-se a trabalhar em algo que pode ajudar os utilizadores a começarem a usar mais esta funcionalidade.

    Sobre as versões mais recentes do WhatsApp no iOS, a Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a rapidamente partilharem os Estados do WhatsApp para o Facebook. Esta medida pretende ajudar os utilizadores a colocarem os Estados na aplicação de mensagens, e ao mesmo tempo partilharem rapidamente os mesmos como Stories para o Facebook sem terem de sair da app.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a funcionalidade iria ser automática, evitando assim que os utilizadores tenham de realizar o processo manualmente. Tudo o que seria necessário é ativar a função, e os conteúdos partilhados nos Estados do WhatsApp seriam automaticamente sincronizados como stories no Facebook.

    partilha de estados no Facebook do WhatsApp

    De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, portanto não é algo que os utilizadores ainda possam aceder. Espera-se que venha a ficar disponível durante os próximos tempos dentro da app na sua versão estável.

    Eventualmente deve também chegar na versão do WhatsApp para Android.

  • Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    Meta revela novo modelo de IA capaz de identificar objetos em fotos

    A Meta encontra-se a revelar uma nova tecnologia de IA, que poderá brevemente ser integrada nas suas plataformas para melhor identificar os conteúdos que são partilhados pelos utilizadores – bem como pode vir a ajudar no desenvolvimento de novas tecnologias.

    Segundo a empresa, a sua nova tecnologia de IA é capaz de identificar objetos individuais que se encontrem dentro de uma imagem, com uma elevada precisão. Ao mesmo tempo, além de identificar os objetos, a IA é também capaz de procurar os mesmos em diversas imagens, conforme o que seja pedido.

    A ferramenta encontra-se apelidada de “Segment Anything”, e segundo a Meta foca-se em usar a IA para analisar os píxeis dos diferentes objetos nas imagens, categorizando os mesmos com base nos modelos de treino que tenham sido alimentados para a mesma.

    O modelo desta tecnologia encontra-se apelidado de Segment Anything Model (SAM), e basicamente consiste numa larga base de dados com informações dos mais variados objetos do dia a dia, que a meta afiram conter mais de mil milhões de conteúdos diferentes. De notar que a Meta espera disponibilizar este modelo para estudos e em formato de licença aberta.

    A Meta afirma mesmo que o modelo do SAM pode ser usado por diversas aplicações para identificar conteúdos em fotos e ajudar na seleção dos mesmos sobre diferentes plataformas. Além de poder ajudar a desenvolver novas tecnologias de IA para o futuro, este modelo pode também ajudar na criação de novas experiências a nível de realidade virtual e aumentada.

    A Meta afirma que esta tecnologia já se encontra em uso no Instagram e Facebook, como forma de identificar objetos em conteúdos que os utilizadores enviem para a plataforma. Espera-se, no entanto, que venha a ser melhorado no futuro para poder identificar possíveis conteúdos contra os termos da plataforma – e eventualmente a ajudar na moderação.

    A Meta revelou também um demo do modelo, que qualquer utilizador pode experimentar, a partir do site da empresa.

  • Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Despedimentos da Meta causaram problemas no suporte da empresa para criadores

    Os criadores de conteúdos para as plataformas da Meta não parecem encontrar-se satisfeitos com as recentes alterações dentro da empresa, sobretudo depois da recente onda de despedimentos. Muitos afirmam que ficaram sem suporte direto com a Meta depois de terem sido feitos os despedimentos em massa da empresa.

    Em novembro de 2022, a Meta foi uma das empresas que confirmou que iria realizar uma onda de despedimentos, afetando 11.000 trabalhadores da empresa. Apenas alguns meses depois, em Março de 2023, a empresa voltou a confirmar que iria despedir um conjunto adicional de 10.000 trabalhadores até ao final do ano.

    Ao que parece, estes cortes foram particularmente sentidos sobre a divisão de suporte da empresa. De acordo com a CNBC, os meios de contacto com o suporte da Meta encontram-se atualmente com falhas, sendo que os criadores reclamam de longas esperas para resolver questões simples – algumas das quais nem chegam a obter resposta.

    Alguns criadores de conteúdos do Facebook e Instagram encontram-se a indicar problemas ao tentarem contactar o suporta da Meta, seja para revisão de conteúdos bloqueados ou para questões regulares das suas contas.

    Até mesmo a tarefa de reportar problemas com a própria plataforma estaria a verificar atrasos. Alguns criadores alegam ter reportado bugs nas ferramentas da Meta, que passam despercebidos durante semanas, sem qualquer resposta direta do suporte.

    A Meta nunca teve propriamente um suporte que muitos considerassem excelente, no entanto, os problemas são consideravelmente mais sentidos desde a última onda de despedimentos.

  • Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Utiliza o Facebook? Eis como parar a recolha de dados para publicidade direcionada

    Os utilizadores do Facebook e Instagram na Europa agora contam com uma nova ferramenta que pode ajudar, rapidamente, a bloquear a publicidade direcionada dentro da plataforma.

    A nova ferramenta foi criada pelo grupo de direitos de privacidade noyb, e permite que os utilizadores possam, de forma rápida e simples, desativar a recolha de dados da Meta para efeitos de publicidade direcionada.

    De acordo com a noyb, as ferramentas que a Meta espera fornecer para os utilizadores desativarem a recolha de dados para efeitos de publicidade direcionada não serão simples de usar, e possivelmente irão obrigar a que sejam feitos vários passos para a tarefa.

    Foi a pensar nisso que o grupo decidiu criar esta ferramenta, que permite desativar a recolha dos dados num formato consideravelmente mais simples.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de realizar será acederem com as suas contas do Facebook à plataforma, onde esta irá tratar do resto. Os passos são fornecidos à medida que os utilizadores necessitem, com toda a informação necessária.

    Ao mesmo tempo, para quem não pretenda aceder diretamente com a conta do Facebook, também é possível realizar o pedido via email, onde a ferramenta fornece também os passos necessários para tal.

    métodos de pedido

    Quando toda a informação estiver processada, a ferramenta cria e envia automaticamente um email em nome dos utilizadores, para o Centro de Privacidade da Meta, a requerer que a recolha dos dados de utilizadores para fins de publicidade direcionada seja removida da conta.

    De acordo com os termos do RGPD, todos os utilizadores possuem o direito a negar a recolha de dados para efeitos de marketing, pelo que esta ferramenta pode ajudar a realizar esse processo consideravelmente mais simples.

    Os utilizadores interessados apenas necessitam de aceder ao link da ferramenta aqui, e seguirem os passos. Quem não pretenda usar a ferramenta automática, pode usar o template fornecido na plataforma e enviar diretamente para a Meta.

    A mensagem enviada para a Meta direciona a empresa para realizar o pedido no prazo legalmente estabelecido para tal, e sem que se tenha de aceder a outras plataformas – uma técnica usada para tornar o processo moroso e complicado para alguns. A mensagem obriga, sobre os termos do RGPD, a Meta a realizar o pedido de forma imediata.

  • Filha de Steve Jobs considera o iPhone 14 como “essencial” depois de piada com o mesmo

    Filha de Steve Jobs considera o iPhone 14 como “essencial” depois de piada com o mesmo

    Filha de Steve Jobs considera o iPhone 14 como “essencial” depois de piada com o mesmo

    Eve Jobs, a filha do cofundador da Apple, Steve Jobs, acabou por cair na tentação de usar o iPhone 14, apenas alguns meses depois de ter deixado algumas críticas ao mesmo na internet.

    De acordo com o portal The Strategist, Eve Jobs revelou recentemente uma lista dos seus dispositivos essenciais para o dia a dia, e da mesma encontrava-se presente o iPhone 14, lançado em Setembro de 2022. Isto será importante de ter em conta visto que, faz apenas alguns meses, Eve Jobs terá enviado algumas piadas para a sua conta pessoal no Instagram sobre como o iPhone 14 era basicamente uma recriação do iPhone 13 – com um meme tradicional dessa ideia.

    Este meme foi enviado no mesmo dia em que a Apple revelou ao mundo o seu novo iPhone 14.

    Meme de Eve Jobs sobre iPhone 14

    A mensagem foi clara sobre a ideia de que a Apple estaria parada na inovação, mas parece que isso não a impede de usar os mais recentes modelos no mercado. No entanto, a lista será apenas da indicação de dispositivos que a mesma considera ser importante para o dia a dia, e não se conhece se o iPhone 14 é realmente um dos dispositivos que esta usa de forma regular ou apenas o considera importante para certas atividades.

  • Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    Meta poderá permitir desativar o tracking de publicidade na União Europeia

    A Comissão Europeia tem vindo a pressionar plataformas como o Facebook e Instagram, derivado da recolha de dados que são feitas a nível dos seus utilizadores. E parece que a Meta pode brevemente aplicar algumas medidas que poderão dar mais controlo para os utilizadores sobre cada caso.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Meta encontra-se a estudar a possibilidade de, brevemente, vir a permitir que os utilizadores do Facebook e Instagram possam desativar os sistemas de recolha de dados para efeitos de publicidade direcionada.

    Esta medida surge depois de terem sido deixadas indicações que a Meta poderia também avaliar a saída do mercado europeu, face às novas legislações a serem aplicadas no continente. Ao mesmo tempo, surge também depois de vários casos de multas aplicados contra a empresa, exatamente devido aos anúncios direcionados da empresa.

    A ideia da Meta poderá ser permitir que os utilizadores tenham uma forma de remover o tracking para efeitos de publicidade nas suas plataformas. Apesar de ainda se desconhece como esse processo será feito, algumas fontes indicam que este será algo complicado.

    Os utilizadores necessitariam de preencher um formulário no site da entidade, a requerer que o tracking das suas contas seja removido. Este pedido necessita ainda de ser analisado pela Meta antes de ser aprovado.

    Ao mesmo tempo, este pedido ainda se encontra no controlo da Meta de ser ou não aprovado. Por padrão o mesmo deve encontrar-se ativo, e os utilizadores que pretendam devem requerer manualmente que seja desativado – através de um processo que estará longe de ser simples para todos.

    De notar que ainda não existe nenhuma confirmação oficial da Meta sobre como este processo poderá ser realizado ou como os utilizadores poderão realizar os pedidos para evitarem a recolha dos dados.

  • WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    WhatsApp conta com novo editor de texto para fotos

    A Meta continua a lançar novidades para a sua aplicação do WhatsApp, e as mais recentes parece ser focadas em quem usa o Editor de conteúdos integrado na plataforma.

    A mais recente versão beta do WhatsApp para Android, na sua versão 2.23.7.17, conta agora com uma nova funcionalidade que melhora o sistema de edição de conteúdos. Este sistema surge quando os utilizadores pretendem enviar algum conteúdo para a plataforma ou para uma conversa – como fotos.

    Segundo o portal WABetaInfo, a ferramenta conta agora com um novo editor de texto, mais simples de usar e com mais controlos para editar o texto. Existe a possibilidade de escolher um conjunto de novas fontes e estilos para as mesmas.

    Novo editor do WhatsApp

    A versão anterior do editor já permitia que os utilizadores pudessem escolher diferentes fontes para os seus conteúdos, no entanto, esta tarefa era consideravelmente mais complicada de se realizar. A nova interface é similar ao que se encontra no Instagram e Facebook, sendo bastante mais intuitiva e simples.

    Para já, a novidade parece encontrar-se apenas para a versão Beta do WhatsApp, portanto ainda pode demorar algum tempo a chegar a todos os utilizadores.

  • Instagram revela melhorias para as Coleções com capacidade de partilha para amigos

    Instagram revela melhorias para as Coleções com capacidade de partilha para amigos

    Instagram revela melhorias para as Coleções com capacidade de partilha para amigos

    Em meados de 2017, o Instagram lançou as coleções, uma funcionalidade que permitia aos utilizadores guardarem conteúdos da plataforma em uma espécie de pastas, que poderiam ser organizadas para ajudar a encontrar – mais tarde – o que se pretendia.

    No entanto, essa funcionalidade recebe agora algumas melhorias, sendo que passa a ser possível guardar conteúdos das mesmas em formato comunitário. A ideia será que os utilizadores podem criar uma Coleção, e a partir dai partilhar a mesma com a amigos e conhecidos, que por sua vez também poderão colocar conteúdos nas mesmas.

    De acordo com o portal TechCrunch, o Instagram confirmou que a funcionalidade encontra-se atualmente em desenvolvimento, e pretende ser uma nova forma de ajudar os utilizadores a guardarem os seus interesses em conjunto. Estas podem também ser partilhadas diretamente em conversas e mensagens diretas – e claro, os administradores das coleções terão a capacidade de remover conteúdos que outros utilizadores enviem para as mesmas.

    Novas coleções do Instagram

    De notar que esta novidade ainda se encontra em desenvolvimento, e pode demorar algumas semanas até chegar a todos os utilizadores da plataforma. Além disso, esta apenas se encontra disponível para a aplicação em dispositivos móveis do Instagram – embora esteja prevista a chegada de uma versão para a Web, ainda se desconhecem detalhes em quando isso vai acontecer.

    No final, esta melhoria pode dar um novo fôlego a uma funcionalidade da plataforma que nem todos estariam a usar, facilitando também a interação entre os utilizadores.

  • Instagram testa respostas rápidas pela bio dos utilizadores

    Instagram testa respostas rápidas pela bio dos utilizadores

    Instagram testa respostas rápidas pela bio dos utilizadores

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que poderá ajudar os utilizadores a responderem rapidamente aos utilizadores, através da biografia dos mesmos.

    A nova funcionalidade encontra-se atualmente em testes, mas parece que a ideia do Instagram será permitir que os utilizadores possam responder à bio dos utilizadores como mensagens diretas na plataforma. A descoberta foi realizada pelo programador Alessandro Paluzzi (@alex193a), que demonstrou mesmo com a funcionalidade poderia ser usada.

    Basicamente, os utilizadores poderiam carregar na bio dos perfis, e a partir da mesma, iniciar a resposta para a conta em questão.

    É importante notar que a funcionalidade, para já, parece encontrar-se escondida dentro do código do Instagram, portanto ainda não será algo que os utilizadores podem diretamente aceder pela app. No entanto, isso também indica que pode estar para surgir em breve nas versões de teste da plataforma.

    imagem da funcionalidade do Instagram em testes

    Outra questão que se levanta será da utilidade desta função. Apesar de permitir rapidamente contactar uma conta, ao mesmo tempo não será mais rápido do que enviar uma mensagem diretamente para o perfil – que até pode ser feito de forma igualmente simples pelas funcionalidades já existentes na plataforma.

    No entanto, para já tudo o que se sabe sobre a mesma será que ainda se encontra em desenvolvimento, e pode ser algo que o Instagram venha eventualmente a integrar na plataforma final, ou não.

  • Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    Bing agora apresenta “Stories” nas pesquisas

    A Microsoft continua a disponibilizar algumas novidades para o Bing, integradas diretamente com o Bing Chat, e focadas em fornecer aos utilizadores mais conteúdos interativos e rápidos para as suas pesquisas. As mais recentes podem ser agora as “Stories”, focadas para a pesquisa.

    Ao que parece, a Microsoft encontra-se a testar uma nova funcionalidade no Bing, que vai permitir colocar Stories para determinados termos de pesquisa, focados em ajudar os utilizadores a obterem resposta rápida a algumas questões. Estas stories terão conteúdos que podem ajudar a criar pontos de resumo para um determinado termo.

    A Microsoft sublinha que as Stories serão criadas usando IA, e que vão conter conteúdos que sumarizem o que os utilizadores se encontrem a procurar. Estes serão apresentados como pequenos slides, no topo da pesquisa, juntamente com texto e imagens.

    As Stories surgem de forma similar ao que os utilizadores certamente reconhecem de plataformas como o Instagram e Facebook, mas focadas para pesquisas. Existe uma pequena barra de progresso, que determina o tempo até ao próximo slide – embora os utilizadores possam avançar ou retroceder como pretendam.

    De notar que esta funcionalidade não surge em todas as pesquisas. Para já parece centrada em apenas alguns termos, e para ajudar os utilizadores a obterem mais informações sobre o mesmo. Futuramente pode ser expandida para mais pesquisas.

    A Microsoft afirma que as Stories vão encontrar-se disponíveis para utilizadores que tenham o Bing em inglês, francês, japonês, alemão, espanhol, russo, holandês, italiano, português e árabe.

    A novidade deve começar a surgir para os utilizadores durante os próximos dias – o TugaTech experimentou e encontra-se atualmente ativo da nossa parte para algumas pesquisas, embora os termos ainda sejam algo reduzidos.

  • Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    Yorn revela alterações dos tarifários para jovens

    A Yorn encontra-se a seguir os mesmos passos que foram realizados pela MOCHE e a WTF, tendo confirmado que vai alterar os tarifários associados com os planos Yorn X.

    A decisão surge da nova medida aplicada pela ANACOM, que obriga as operadoras a deixarem de fornecer tarifários com zero-rating, os conhecidos tarifários que possuíam tráfego separado para diferentes apps – normalmente como “tráfego gratuito” dentro de apps como o Facebook, WhatsApp, Instagram, entre outros.

    Esta medida afeta sobretudo os tarifários associados a planos jovens (menores de 25 anos), onde as várias operadoras começaram a realizar mudanças. A Vodafone, sobre a Yorn, passa a ser a mais recente a aplicar as mudanças.

    De acordo com a mensagem da Vodafone, que se encontra disponível tanto no site da empresa como em mensagem SMS enviada aos clientes, a partir de 1 de Maio os tarifários da Yorn vão receber um reforço de dados, face ao que disponibilizavam nos planos base.

    Neste sentido, os dados que eram fornecidos para as apps em separado vão agora ser integrados como dados móveis gerais.

    O Yorn XS, que anteriormente contava com 1GB de dados móveis, passa agora a contar com 20 GB por mês. O plano Yorn XM passou dos 5 GB para os 30 GB/mês, e por fim, o Yorn XL passa dos 10 GB para os 50 GB por mês.

    Em todos os tarifários o valor mensal continua inalterado para cada um. No final, os clientes passam a dispor de mais dados móveis para cada um dos planos, integrando o que estaria disponível apenas para algumas aplicações com os dados móveis base.

    As mudanças vão começar a ser aplicadas a partir de 1 de Maio para todos os clientes.

  • Instagram vai contar com mais publicidade

    Instagram vai contar com mais publicidade

    Instagram vai contar com mais publicidade

    Quer se goste ou não, a publicidade ainda é uma das principais formas de receitas para as plataformas online. E o Instagram não é exceção, já que é a partir deste género de conteúdos que a rede social recebe uma grande parte das suas receitas.

    Com isto, a Meta certamente terá interesse em que os utilizadores vejam mais publicidade. E é exatamente isso que a empresa parece encontrar-se a realizar. Ao que parece, a Meta encontra-se a alterar algumas áreas do Instagram, focando-se em apresentar mais publicidade nas mesmas.

    Uma dessas áreas será a pesquisa, que agora passa a contar com uma zona dedicada para publicidade da rede. Esta publicidade será direcionada com o que o utilizador esteja a pesquisa, e deve surgir na listagem de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, o Instagram encontra-se ainda a revelar uma nova funcionalidade para quem use a plataforma para aceder a eventos em direto. A partir de agora, quando os utilizadores registarem o interesse em assistir a um evento em direto, irão receber uma notificação da plataforma a indicar que o mesmo começou – carregando na mesma deve abrir diretamente o evento em direto.

    mensagem de eventos em direto do instagram

    A inclusão de mais publicidade sob a plataforma pode não agradar a todos os utilizadores, mas infelizmente esta será uma das principais formas sobre como as plataformas online obtêm as suas receitas – e até mesmo aqui no TugaTech, uma grande parte das receitas surge exatamente da publicidade que é apresentada.

  • Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Cofundador do Instagram afirma que rede “perdeu o foco”

    Não se pode negar que, ao longo dos anos, o Instagram alterou consideravelmente o seu foco. Passando de uma plataforma para fotos, para se voltar mais para vídeos rápidos e um “clone” do TikTok.

    Esta mudança foi fortemente criticada por muitos fãs da plataforma, e agora surgem revelações de um dos próprios criadores da mesma, que não abonam a favor da mesma. Kevin Systrom, um dos cofundadores originais do Instagram, afirmou recentemente que a plataforma perdeu o seu foco.

    Systrom foi um dos responsáveis por criar a plataforma, em meados de 2010. Numa recente entrevista, Systrom afirma que quando a plataforma foi criada, o objetivo seria partilhar rapidamente informações como amigos e familiares, dando a conhecer um pouco mais da vida do mesmo para estes.

    No entanto, o executivo agora revela que o Instagram mudou consideravelmente o seu foco, e deixou de ser uma rede social focada para o meio familiar e de amigos, para ser voltada para o negócio. Systrom afirma que, hoje em dia, a rede encontra-se cheia de criadores a tentarem vender a sua marca e imagem, na ideia de obterem dinheiro.

    O mesmo afirma arrepender-se que a ideia do Instagram tenha mudado para se tornar uma plataforma comercial.

    Ao mesmo tempo, Systrom deixa críticas na forma como o Instagram se encontra direcionado para ajustar a sua publicidade para os criadores de conteúdos e marcas, invés de se focar nos utilizadores regulares, que usam a plataforma no dia a dia para manterem a comunicação com as suas comunidades.

    Simultaneamente, Systrom indica ainda que o Instagram criou a imagem que muitos criadores de conteúdos possuem vidas de luxo derivado da rede social, o que acaba por frustrar muitos utilizadores que usam a plataforma e não atingem os mesmos objetivos.

    Systrom deixou ainda detalhes sobre o BeReal, congratulando a plataforma por tentar resgatar um pouco da ideia original do Instagram, numa altura em que praticamente todas as plataformas sociais tentam ir na direção oposta.

  • Meta Verified agora disponível nos EUA

    Meta Verified agora disponível nos EUA

    Meta Verified agora disponível nos EUA

    A Meta encontra-se a lançar o seu novo programa de subscrição para contas verificadas nos EUA, alargando assim a sua disponibilidade.

    De acordo com Mark Zuckerberg, o novo sistema do Meta Verified agora encontra-se disponível para os utilizadores nos EUA, e brevemente deve ser expandido para ainda mais países, permitindo aos utilizadores terem uma forma de obter algumas regalias dentro da plataforma – entre as quais se encontra o sinal de verificado nos seus perfis.

    Os utilizadores podem inscrever-se para o Meta Verified por 12 dólares mensais, ou 15 dólares no caso da subscrição ser feita pelas apps no Android e iOS. Este sistema vai encontrar-se disponível para o Facebook e Instagram, mas para cada plataforma os utilizadores necessitam de obter uma subscrição diferente, caso pretendam obter as regalias das mesmas.

    Além de acesso a suporte prioritário, esta subscrição permite ainda aos utilizadores terem acesso a algumas funcionalidades extra dentro da app, maior visibilidade de conteúdos e ainda o acesso ao sinal de verificado.

    De notar que, ao contrário do Twitter Blue, os utilizadores que pretendam subscrever a este sistema necessitam de validar alguns dados pessoais, como é o caso do Cartão de identificação nos EUA e a idade. As contas também devem ter a autenticação em duas etapas ativa para poderem usar a funcionalidade.

    Os utilizadores que se inscrevam neste processo também não podem alterar as suas fotos de perfil ou o nome, o que vai exigir uma nova verificação da conta para receberem o sinal de verificado na plataforma. De notar que as contas que teriam o sinal de verificado anteriormente, tanto no Facebook como no Instagram, vão manter os mesmos sem terem de adquirir este extra da plataforma.

  • YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    YouTube restaura conta de Donald Trump na plataforma

    O YouTube é a mais recente plataforma a levantar as restrições que possuía sobre a conta do antigo presidente dos EUA, Donald Trump. A plataforma confirmou que a conta de Trump encontra-se novamente ativa na plataforma, depois de ter sido suspensa na altura do final do termo do mesmo na presidência.

    A conta atualmente possui cerca de 2.6 milhões de seguidores, e faz cerca de dois anos que Trump se encontrava bloqueado de publicar conteúdos na mesma. De relembrar que a conta de Trump foi suspensa do YouTube em Janeiro de 2021, poucos dias depois dos eventos que ocorreram a 6 de Janeiro, por incitar a violência.

    O YouTube tinha confirmado que iria remover as restrições depois de ser dado como provado quer a conta não possui riscos para a segurança dos utilizadores e não viola os termos da plataforma. Esta medida foi tomada igualmente por outras plataformas sociais, como o Facebook e Instagram.

    A partir desta semana, as limitações que se encontravam na conta foram retiradas, e a mesma pode voltar a enviar conteúdos para a plataforma – embora a mesma ainda venha a manter-se sob monitorização para qualquer conteúdo que viole os termos do serviço.

    A ter em conta que alguns dos vídeos enviados para o YouTube que incitavam a violência não serão restaurados – e nem permitidos de voltar a ser enviados para a plataforma.

  • Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a reduzir o foco da entidade sobre conteúdos associados com o mercado das NFTs, tanto no Facebook como no Instagram. Depois de estes conteúdos terem sido o foco da empresa para integrar a ideia do metaverso dentro do publico em geral, agora a empresa vai começar a focar-se noutros projetos.

    Stephane Kasriel, executivo da Meta, afirma que a empresa vai terminar os testes de realizar a venda de NFTs pelas plataformas do Facebook e Instagram durante as próximas semanas, focando os planos para a criação de meios para ajudar os criadores de conteúdos e empresas que usam a plataforma da Meta.

    É ainda referido que a empresa vai focar-se mais em áreas que podem vir a ter mais impacto para os utilizadores e em larga escala, o que pode passar pela melhoria de plataformas como os Reels.

    No entanto, esta medida parece ser mais uma das que vai de encontro à ideia de Mark Zuckerberg, em como o ano de 2023 será o ano da eficiência, onde a empresa vai focar-se em redesenhar alguns dos seus produtos e serviços – e isso passa por deixar de lado algumas das ideias do passado que não possuem propriamente sucesso.

    De notar que, apesar de a Meta começar a afastar-se destes conteúdos, por outro lado, ainda existem plataformas que estão a focar consideravelmente os seus esforços nestes planos. Um dos exemplos será o Reddit, que ainda se encontra a investir consideravelmente nas suas tecnologias de NFTs integradas com a plataforma.

  • Instagram poderá permitir editar mensagens diretas após envio

    Instagram poderá permitir editar mensagens diretas após envio

    Instagram poderá permitir editar mensagens diretas após envio

    O Instagram tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma nas últimas semanas, e as mais recentes parecem focar-se para quem use a funcionalidade de mensagens diretas dentro do serviço.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, no futuro, pode vir a permitir aos utilizadores editarem as mensagens que sejam enviadas nas conversas de chat da plataforma.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem pressionar na mensagem enviada, editando o conteúdo da mesma. Ainda se desconhece exatamente como este sistema irá funcionar, mas tendo em conta o exemplo de outras plataformas, possivelmente estará disponível para permitir a edição de conteúdos durante um período de tempo – e a mensagem deve surgir com a indicação de que foi editada.

    edição de mensagens no chat do instagram

    Para já, no entanto, a novidade parece encontrar-se ainda numa fase de testes, sendo que não se encontra disponível para os utilizadores finais do serviço. Espera-se que comece a surgir para algumas contas durante os próximos tempos.

  • Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    Meta suspende pagamentos de programas de incentivo ao Reels

    A Meta parece encontrar-se a deixar de lado algumas das iniciativas de apoio aos criadores, que chamaram uma grande parte dos criadores para o Reels do Instagram e Facebook. De acordo com o portal Insider, a empresa encontra-se a colocar em pausa o sistema de iniciativas para este sistema.

    Este programa foi inicialmente criado em Dezembro de 2021, como forma de oferecer um pagamento mensal a alguns criadores, caso estes atingissem determinadas metas na publicação de conteúdos para o Reels. Inicialmente, a ideia foi tentar cativar os criadores para o programa, e consequentemente, o público em geral para este formato de conteúdos.

    Alguns criadores poderiam ganhar até 35.000 dólares por mês dentro deste programa, como parte da iniciativa da Meta e para incentivar os criadores a usarem mais a plataforma invés do TikTok.

    No entanto, a Meta agora encontra-se a “evoluir” este programa, tendo sido confirmado que os pagamentos aos criadores vão ser colocados em suspenso. Com isto, os criadores não deverão receber novos pagamentos dentro do programa, mas a Meta afirma que se encontra a trabalhar em novas iniciativas para os mesmos.

    De notar que o programa era considerado um bónus extra para os criadores, sendo que esta medida não afeta os ganhos a nível da publicidade na plataforma – e ao mesmo tempo, os programas apenas se encontravam disponíveis para utilizadores nos EUA.

    Ao mesmo tempo, a Meta parece encontrar-se a preparar para expandir as possibilidades de monetização de conteúdos dentro do Reels, fornecendo novas formas de os criadores poderem ganhar dinheiro com os conteúdos que criam dentro desta plataforma.

    Espera-se que mais detalhes sobre estas novidades venham a ser reveladas durante os próximos meses.

    Infelizmente ainda se desconhece se este género de programas irão chegar a mercados internacionais ou serão voltados apenas para os EUA – como é habitual de se verificar no caso dos programas da Meta.

  • Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    Meta estará a criar app similar ao Mastodon para rivalizar com o Twitter

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta pode estar agora a trabalhar numa nova aplicação, que iria ser similar ao Twitter, mas usando o mesmo protocolo em que se baseia o Mastodon.

    Recentemente surgiram os rumores que a Meta estaria a trabalhar numa nova aplicação, baseada em texto, e que iria ter um funcionamento similar ao que se encontra no Twitter. Esta iria adotar o protocolo ActivityPub e iria ser uma app dedicada para os utilizadores – diferente do Facebook ou Instagram – de forma descentralizada.

    Em comunicado ao portal Moneycontrol, um porta-voz da Meta confirma que a empresa se encontra a trabalhar numa nova aplicação deste género, focando-se em plataformas descentralizadas, mas que ainda não existem detalhes a ser revelados sobre a mesma.

    De relembrar que, em Dezembro, a Meta começou a fornecer uma nova funcionalidade para os utilizadores do Instagram, apelidada de “Notas”, que permite aos utilizadores partilharem rápidas mensagens com até 60 carateres. Na altura, algumas fontes apontavam que a Meta tinha ideias de tornar essa funcionalidade em algo rival do Twitter.

    Adotar o ActivityPub pode ser exatamente um desses planos, criando assim uma rede descentralizada que poderia atrair os utilizadores do Twitter, e ao mesmo tempo iria ser baseada no mesmo protocolo de comunicação que se encontra no Mastodon.

    Para já, a nova app encontra-se apenas conhecida como o nome de código “P92”, e apenas permite enviar conteúdos. No entanto, a ideia da empresa será permitir também que os utilizadores possam ver conteúdos de outros servidores – eventualmente, poderá ser possível ver conteúdos do Mastodon dentro desta plataforma.

    Apesar de ser baseada em texto, os utilizadores terão os seus perfis dedicados, nomes de utilizador, e podem enviar links, imagens e vídeos na mesma. Esta irá ainda contar com os tradicionais “Gostos” e “Partilhas”.

    Os utilizadores teriam ainda a capacidade de entrar nesta nova app usando as suas contas do Instagram – e eventualmente do Facebook – para facilitar a integração.

    Infelizmente, para já, não existem muitos detalhes sob como esta aplicação iria funcionar. Espera-se que mais informações venham a ser reveladas durante os próximos meses, e conforme a app venha a tornar-se uma realidade – eventualmente deve passar ainda por um período de testes limitado apenas para alguns utilizadores.

  • Instagram passa por instabilidade durante a madrugada

    Instagram passa por instabilidade durante a madrugada

    Instagram passa por instabilidade durante a madrugada

    Durante o início da noite, o Instagram sofreu uma nova falha, que terá afetado a capacidade de alguns utilizadores usarem a plataforma. A falha começou a ser reportada durante a madrugada, sendo que os utilizadores afirmam terem verificado falhas no login e no carregamento de alguns conteúdos.

    A falha terá afetado sobretudo os utilizadores que acediam à plataforma a partir dos EUA, embora alguns utilizadores na Europa também tenham confirmado problemas de acesso durante algumas horas.

    Entre as falhas encontrava-se a impossibilidade de realizar o login sobre as contas no serviço, bem como no carregamento de algumas imagens e vídeos diretamente do mesmo. A falha terá afetado tanto a versão pela web como via smartphone.

    Pouco tempo depois, o Instagram confirmou a falha, indicando que se terá tratado de um problema técnico. Apesar de a mesma ter sido rapidamente corrigida, vários utilizadores aproveitaram a situação para usarem o Twitter, de forma a confirmarem se a plataforma estaria realmente em baixo.

    Pela rede social de Elon Musk verificaram-se várias mensagens sob a falha. Curiosamente, o Twitter foi uma das plataformas que também passou por alguns problemas no início desta semana, com falhas de acesso a imagens e na partilha de links.

  • Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    Facebook conta com 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente

    A Meta deixou mais informações sobre os planos da empresa para este ano, e também alguns dados sobre o crescimento da mesma nos últimos tempos.

    Numa mensagem partilhada sobre o seu blog, a Meta refere que o ano encontra-se a começar “em grande”, sendo que os serviços da empresa registam agora mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente.

    Na mensagem, a Meta sublinha ainda que o “Facebook não está morto nem a morrer, mas sim a crescer”. Esta mensagem surge depois de alguns rumores que a plataforma poderia estar a verificar uma queda de utilizadores ativos nos últimos tempos.

    A empresa sublinha ainda que, dentro das suas apps de conversas, são enviadas todos os dias mais de 140 mil milhões de mensagens. Também dentro do Instagram e do Reels são enviados novos conteúdos mais de um milhão de vezes por dia, tendência que também se encontra em crescimento sobre o Facebook.

    No entanto, o foco da mensagem da empresa parece ter sido para a integração do seu sistema de conversas do Messenger dentro da app do Facebook, que a empresa confirmou que vai começar a realizar para um grupo restrito de utilizadores.

  • Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Messenger vai voltar a integrar-se na app do Facebook

    Faz algum tempo que o Facebook decidiu separar a sua aplicação principal da rede social da app de conversas, criando assim o Messenger. No entanto, parece que a plataforma agora vai voltar atrás nessa ideia.

    De forma algo discreta, na revelação de alguns detalhes sobre o futuro da Meta, Facebook e Messenger, a empresa confirmou que o Messenger vai voltar à aplicação principal do Facebook. Ou seja, a plataforma de conversas da empresa vai voltar a ficar acessível diretamente de dentro do Facebook e das suas apps – tal como se encontrava no passado.

    De relembrar que faz perto de dez anos que a empresa separou o Messenger do Facebook, criando duas apps diferentes para cada plataforma.

    A empresa sublinha que se encontra a realizar os testes para colocar novamente a plataforma dentro da app com um número limitado de utilizadores, mas que os testes devem expandir-se nas próximas semanas.

    A empresa sublinha que esta medida será focada em permitir que os utilizadores possam, mais rapidamente, partilhar conteúdos tanto no Facebook como no Messenger – no entanto, muitos também olham para esta medida como forma de corrigir um problema que se encontrava na plataforma.

    Plataformas como o TikTok e até mesmo o Instagram integram a caixa de mensagens diretamente na app principal. Na verdade, o Instagram ainda tentou separar as suas mensagens diretas para uma app dedicada faz alguns anos, mas a ideia acabou por não ser realizada com sucesso, levantando várias criticas da comunidade.

    Basicamente, com esta medida, os utilizadores vão poder voltar a ter acesso às mensagens do Messenger diretamente da app do Facebook, sem que tenham de instalar uma aplicação alternativa para o caso.