Categoria: instagram

  • WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    WhatsApp vai deixar mais claro alterações nas Políticas de Privacidade

    O WhatsApp chegou a um acordo com as autoridades europeias, que surge no seguimento da confusão criada em 2021, com a sua mudança drástica da política de privacidade da plataforma.

    A empresa terá agora chegado a um acordo com a Comissão Europeia, no sentido de tornar futuras atualizações da política de privacidade mais simples de os utilizadores rejeitarem, caso não as pretendam.

    Será ainda sublinhado que, quando os utilizadores rejeitem os novos termos, o uso da plataforma poderá ser limitado e algumas funcionalidades podem ser desativadas, como parte das alterações das políticas em vigor. No entanto, os utilizadores terão a capacidade de adiar a confirmação ou de ver a mesma mais tarde.

    A Meta também deixou claro que não se encontra a partilhar dados do WhatsApp com outras empresas dentro da mesma, para fins de publicidade. De relembrar que um dos pontos de críticas da alteração da política de privacidade do WhatsApp em 2021 encontrava-se sob a possibilidade de dados dos utilizadores serem partilhados com outras plataformas da Meta – nomeadamente o Facebook e Instagram.

    Na altura, esta medida levou a uma vasta onda de críticas por parte dos utilizadores, e eventualmente a Meta teve de suspender a aplicação da nova política de privacidade do WhatsApp.

    Em Janeiro do ano passado, a Comissão Europeia confirmou que iria iniciar uma investigação do caso, para avaliar quais os dados que seriam efetivamente partilhados pela empresa e como estes afetariam a privacidade dos utilizadores do WhatsApp.

  • Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    Reels do Facebook agora permitem conteúdos até 90 segundos

    A Meta tem vindo a dar cada vez mais destaque aos Reels, e tem também vindo a lançar algumas novidades para os mesmos, focadas em melhorar a interação com os utilizadores. A mais recente novidade poderá ser útil para quem tenha a tendência de publicar conteúdos mais longos nos mesmos.

    Segundo a Meta, os Reels do Facebook agora suportam conteúdos com até 90 segundos de duração, aumentando assim do anterior limite de 60 segundos. De notar que a empresa já tinha aumentado o limite de tempo para os Reels no Instagram, passando para 90 segundos, em Julho do ano passado – no entanto, este valor ainda é relativamente pequeno quando comparado aos 10 minutos que são possíveis no TikTok.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a trazer algumas novidades para o sistema, entre as quais algumas novidades que já existiam no Instagram faz algum tempo, como a capacidade de sincronizar a música de fundo de um Reels ao tempo. Esta funcionalidade vai ser apelidada de Grooves, e a empresa afirma que vai usar uma nova tecnologia visual de batidas para identificar e sincronizar automaticamente os conteúdos com o vídeo.

    Simultaneamente, a empresa encontra-se ainda a testar uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples criar Reels a partir de memórias do Facebook. Com esta novidade, os utilizadores podem rapidamente converter memórias da rede social em conteúdos do Reels, aproveitando ainda templates criados pela empresa para facilitar na tarefa.

    A Meta continua a referir-se aos Reels como um formato cada vez mais popular entre os utilizadores e criadores, e que é visto como um rival direto para o TikTok – embora ainda não tenha as mesmas capacidades que a plataforma rival. A empresa afirma ainda que a utilização dos Reels praticamente que duplicou nos últimos seis meses.

    De relembrar que, desde Agosto do ano passado, os utilizadores podem enviar automaticamente os Reels do Instagram para o Facebook e vice versa, numa nova integração da plataforma.

  • Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    A Meta encontra-se a ser o próximo alvo dos senadores nos EUA, que apelam a Mark Zuckerberg para não abrir a plataforma Horizon Worlds para jovens jogadores dentro do metaverso.

    Este apelo surge depois de, em Fevereiro deste ano, a Meta ter indicado que pretenderia abrir a plataforma para jovens jogadores entre os 13 e 17 anos de idade. A medida foi vista como uma forma de incentivar o uso da plataforma, e também de justificar o investimento da meta sobre o Metaverso – tendo em conta que, atualmente, a plataforma apenas se encontra disponível para utilizadores maior de idade.

    No entanto, de forma recente, os senadores dos EUA Ed Markey e Richard Blumenthal apelaram para que a Meta suspenda os planos de abrir a sua plataforma para os jovens. Em causa para este apelo encontra-se o histórico da Meta em falhar na proteção de dados de menores sobre a sua plataforma, bem como para os dados que indicam uma crescente onda de ameaças para menores de idade dentro do metaverso.

    De acordo com o The Wall Street Journal, os senadores apelam para que a Meta suspenda os planos de abrir a plataforma para os jovens, tendo em conta o impacto que isso poderia ter para os mesmos. Um dos exemplos deixados pelos senadores encontra-se num bug do Messenger Kids, que no passado terá permitido aos menores de 12 anos terem conversas com adultos e desconhecidos.

    Ao mesmo tempo, foram ainda citados dados sobre como a publicidade sobre o Instagram foi prejudicial para muitos jovens da plataforma, sobretudo para o sexo feminino, com a apresentação de anúncios muitas vezes desapropriados.

    Foram ainda referidos os possíveis problemas que os dispositivos de realidade virtual, quando usados por longos períodos de tempo, podem causar a utilizadores mais jovens, com problemas como náuseas e dores de cabeça.

    De notar que, quando a Meta revelou que iria abrir a Horizon Worlds para maiores de 13 anos, também indicou que os seus dispositivos da linha Quest estavam adaptados para utilizadores dentro desta idade, e foram desenhados tendo em conta os mesmos.

    A ter em conta que a Meta espera lançar em breve uma versão mais aberta do Horizon Worlds, nomeadamente com uma aplicação para smartphones e na web – o que pode também abrir a possibilidade de mais utilizadores acederem a esta plataforma.

  • Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Meta vai começar a trabalhar em novas funcionalidades de IA

    Cada vez mais empresas encontram-se a adotar tecnologias de IA para os seus serviços. Google, Microsoft e até o Snapchat já confirmaram ferramentas que tiram proveito de IA para a criação de conteúdos nas suas plataformas.

    Como seria de esperar, a Meta também vai entrar na corrida. E durante o dia de hoje, Mark Zuckerberg veio revelar alguns detalhes sobre os planos futuros da empresa neste sentido. Os planos passam pela criação de ferramentas de IA que deverão permitir, aos utilizadores das diferentes plataformas, criarem os seus conteúdos mais rapidamente.

    De acordo com Zuckerberg, a Meta encontra-se a trabalhar para desenvolver uma nova IA “topo de linha”, que vai melhorar drasticamente os esforços da empresa sobre a área. A ideia da empresa será desenvolver plataformas para o processo criativo e expressivo dos utilizadores, facilitando o uso das plataformas para os mesmos.

    mensagem de zuckerberg sobre IA na Meta

    Estas experiências devem começar a chegar aos vários serviços da Meta durante os próximos tempos, possivelmente começando pelo Messenger e WhatsApp, e eventualmente chegando ao Facebook e Instagram.

    Zuckerberg não deixou muitos detalhes sobre como esta tecnologia irá funcionar, mas claramente a empresa encontra-se focada em criar algo que venha a competir com as ofertas que, nos últimos tempos, têm vindo a surgir no mercado.

    Faz apenas alguns dias que a Meta também confirmou que iria abrir a sua linguagem de IA, conhecida como LLaMA, para os investigadores, começando também a focar-se nesta área.

  • Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    Meta revela nova plataforma para travar partilha de conteúdos íntimos de menores na Internet

    A internet tem vindo a permitir que muitos conteúdos sejam partilhados, por vezes sem que tal fosse o pretendido. E no que respeita a conteúdos intimos, a experiência pode ser assustadora e bastante prejudicial, ainda mais para menores de idade.

    Com isto em mente, a Meta revelou ter criado a Take it Down, uma nova plataforma da NCMEC (National Center for Missing & Exploited Children), focada em prevenir a partilha de imagens intimas de jovens na Internet. Esta plataforma vai ser criada com o Instagram e Facebook como membros fundadores, e terá como objetivo ajudar os menores de idade a removerem conteúdos potencialmente prejudiciais e sensíveis da internet.

    Se um jovem tem uma imagem íntima sua que é vista por outras pessoas, a experiência pode ser traumática se for partilhada sem o seu consentimento. É ainda pior quando alguém tenta utilizar essas imagens para extorquir fotografias adicionais, contacto sexual ou dinheiro – conhecido como sextortion.  

    O Take It Down permite que os jovens voltem a ter o controlo das suas imagens íntimas. As pessoas podem aceder a TakeItDown.NCMEC.org e seguir as instruções para submeter um caso e a plataforma irá pesquisar proativamente por imagens íntimas suas nas aplicações participantes. O Take It Down atribui um valor exclusivo de função hash – um código numérico – à imagem ou ao vídeo de forma privada e direta a partir do seu próprio dispositivo. Depois de enviar o valor hash ao NCMEC, empresas como a Meta podem usar esses valores para pesquisar e impedir que o conteúdo seja publicado nas suas aplicações no futuro.

    Construído de forma a respeitar a privacidade e segurança dos dados dos jovens, o Take It Down permite que as pessoas enviem apenas um valor de função hash – em vez da imagem ou vídeo íntimo em si – ao NCMEC. Este processo – hashing – transforma imagens ou vídeos num formato codificado que não pode voltar a ser visualizado, produzindo valores que são impressões digitais anónimas e seguras.

    O Take It Down baseia-se no sucesso de plataformas como o StopNCII, uma plataforma desenvolvida com a South West Grid for Learning (SWGfL) e mais de 70 ONGs em todo o mundo, que ajuda os adultos a impedirem a disseminação das suas imagens íntimas online, uma prática conhecida de “revenge porn”.

    A Meta não permite, nas suas aplicações, o conteúdo ou comportamento que explore jovens, incluindo a publicação de imagens íntimas ou atividades de sextortion. A empresa trabalha proativamente para prevenir e impedir a partilha desse conteúdo e interações inapropriadas entre jovens e contas suspeitas que tentam aproveitar-se deles. Por exemplo, por defeito, a Meta coloca os adolescentes nas configurações de privacidade mais protetoras no Facebook e no Instagram, trabalhando para impedir que adultos suspeitos encontrem e se conectem com adolescentes nessas aplicações e educa os adolescentes sobre os perigos de se envolverem online com adultos que não conhecem.

    No Instagram, a empresa introduziu recentemente algumas novas funcionalidades para tornar ainda mais difícil a interação de adultos suspeitos com adolescentes. Agora, esses adultos já não podem ver as contas dos adolescentes ao percorrerem a lista de pessoas que gostaram de uma determinada publicação, nem os adolescentes irão ver esses adultos suspeitos na lista de ‘gostos’. Além disso, quando alguém comenta na publicação de um adolescente ou o identifica em outra publicação, o adolescente receberá uma notificação para rever as suas configurações de privacidade e terá a opção de impedir que as pessoas interajam com ele através de comentários ou marcações.

    Foram desenvolvidas mais de 30 ferramentas para apoiar a segurança de adolescentes e famílias nas aplicações da Meta, incluindo ferramentas de supervisão que permitem aos pais limitar a quantidade de tempo que os seus filhos passam no Instagram e Meta Quest e tecnologia de verificação de idade que ajuda os adolescentes a experiências apropriadas online.

    A Meta também disponibiliza recursos para adolescentes que os informam sobre os potenciais danos de tirar fotos íntimas e sobre as formas de encontrar ajuda se quiserem impedir a disseminação desse conteúdo. Também são desenvolvidos recursos para pais e responsáveis para que eles possam conversar com os seus filhos adolescentes sobre como se proteger online, e que podem ser encontrados no Centro de Segurança e Centro Familiar.

  • Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    Meta altera sistema de restrição de contas no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a realizar uma reestruturação sobre as políticas de bloqueio de contas das suas plataformas, com vista a aplicar medidas menos severas para contas que não violem gravemente os termos da plataforma.

    De acordo com a empresa, o objetivo desta reestruturação passa por oferecer formas de ajudar os utilizadores a perceberem porque as suas contas foram afetadas na plataforma, prevenindo também que voltem a realizar essas violações no futuro. Invés de aplicar restrições para publicação de forma imediata, em situações onde as contas tenham violado regras de pouca gravidade, serão invés disso fomentadas a perceberem os motivos pelos quais violaram os termos – e o que devem fazer para evitar que aconteça no futuro.

    Para contas que realizem estas violações de forma repetida, a empresa afirma que ainda vai aplicar medidas restritivas, mas que numa primeira instância vai começar por aplicar alertas menos severos. Tipicamente a empresa refere que deverá começar a aplicar restrições a contas que tenham violado as regras mais do que sete vezes.

    De relembrar que, antigamente, os utilizadores poderiam entrar num estado conhecido como “Facebook jail”, onde as contas poderiam ser bloqueadas de publicar novos conteúdos caso violassem alguma das regras da plataforma em até 30 dias. Muitas das vezes, estas situações eram aplicadas fora do contexto, e levava a bloqueios injustos de contas.

    Com estas novas medidas, a empresa ainda poderá aplicar algumas limitações, mas serão menos severas do que um bloqueio total da conta. Como exemplo, os utilizadores podem ser bloqueados de publicar em grupos, mas podem continuar a publicar em outras secções do Facebook.

    Todas as restrições ativas e passadas de uma conta ficariam associadas com o histórico da mesma, que iria surgir sobre a secção de Estado da conta. A partir dai os utilizadores podem verificar se existe alguma restrição ativa, mas também poderão verificar o que foi aplicado no passado.

  • Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    Meta Verified vai impedir utilizadores de alterarem imagem de perfil

    A Meta recentemente confirmou que vai seguir os mesmos planos do Twitter, ao integrar o novo sistema do Meta Verified. Este vai permitir aos utilizadores terem acesso a algumas regalias dentro do Facebook e Instagram, onde se encontra a verificação do perfil com o selo azul.

    A novidade vai permitir que os utilizadores, através de um pagamento mensal, possam ter acesso a algumas funcionalidades extra dentro das plataformas da Meta. Isto será algo similar ao que o Twitter também disponibiliza dentro do Twitter Blue.

    Uma das funcionalidades que os utilizadores terão direito será a verificação das suas contas. Com esta, o sinal de verificado poderá ser colocado junto do nome da conta, tanto no Facebook como Instagram.

    No entanto, quem opte por usar este sistema, deve também ter em conta algumas limitações. Isto porque, ao ser colocado o sinal de verificado na conta, os utilizadores deixam de poder alterar o nome, imagem de perfil, data de nascimento ou username sem terem de voltar a passar por uma nova verificação da Meta.

    Ou seja, a alteração destas opções no perfil vai fazer com que os utilizadores percam o selo de verificado, e necessitam de aguardar novamente que a plataforma realize a verificação dos dados.

    Esta medida é similar ao que ocorre no Twitter, onde quem opte por adquirir o Twitter Blue também não poderá alterar o nome ou imagem de perfil sem perder o sinal de verificado da conta – até que a plataforma volte a validar a mesma.

  • Artifact está agora aberto para todos: notícias personalizadas para cada um

    Artifact está agora aberto para todos: notícias personalizadas para cada um

    Artifact está agora aberto para todos: notícias personalizadas para cada um

    A aplicação Artifact, que foi criada pelos cofundadores do Instagram, encontra-se agora finalmente disponível para todos, sem a necessidade de espera por um convite.

    Esta aplicação pretende ser um ponto central de acesso a notícias em diferentes plataformas. Apesar de ser focada para utilizadores com o idioma principal em Inglês, pode também ser uma forma de facilitar o acesso a novas notícias para quem não se importe com o idioma.

    A aplicação encontra-se disponível para Android e iOS, sendo que os utilizadores possuem acesso a uma lista de fontes reconhecidas, onde poderão aceder às notícias mais recentes de diferentes categorias. A app usa ainda um sistema de algoritmo, que vai aprendendo quais os temas de maior interesse para cada utilizador, apresentando sugestões de notícias similares e relevantes.

    A aplicação tem vindo a receber várias melhorias desde que foi inicialmente revelada. Uma destas encontra-se na capacidade de os utilizadores acederem aos conteúdos sem a necessidade de criarem uma conta – a menos que pretendam sincronizar a informação com outros dispositivos. Existe ainda a vertente social, que permite aos utilizadores enviarem comentários sobre artigos, ou enviarem os conteúdos para diferentes plataformas sociais.

    No feed principal os utilizadores terão ainda a capacidade de verificar quais os artigos mais lidos dentro da app, bem como os mais partilhados. Obviamente, os utilizadores podem também gostar e escrever os seus comentários com esses artigos.

    No final, a app encontra-se criada para quem pretenda ter rápido acesso a notícias criadas especificamente para os seus gostos. O conteúdo é adaptado para cada utilizadores, sendo praticamente uma “rede social”, mas para conteúdos que sejam do interesse do leitor.

    Os interessados podem descarregar a app a partir do site oficial.

  • Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Reels estão a perder visibilidade dentro do Instagram

    Faz mais de dois anos que o Instagram tem vindo a tentar “puxar” os vídeos como sendo o conteúdo principal da sua plataforma, deixando para trás conteúdos como fotos – até então o que muitos consideram ser o foco do serviço.

    Os Reels começaram a ser uma das formas de maior partilha para os utilizadores do Instagram, e também de onde os criadores poderiam obter mais destaque para os seus conteúdos. No entanto, parece que a tendência pode agora estar a abrandar – exatamente na altura em que muitos ainda se encontram a ajustar ao novo formato do Instagram.

    De acordo com o portal Adweek, os conteúdos partilhados no Reels começam agora a ter cada vez menos visibilidade dentro do Instagram, com várias entidades a confirmarem quedas nas visualizações e interações em geral dentro do serviço.

    Algumas fontes apontam que os conteúdos do Reels têm vindo a cair faz meses, em alguns casos com quedas nas visualizações de quase 20%. Em contrapartida, conteúdos partilhados em fotos começaram a receber uma maior interação – ou seja, exatamente o contrário do que o Instagram pretenderia.

    De relembrar que, durante bastante tempo, o Instagram esteve a focar-se no Reels como sendo o futuro da plataforma e dos criadores, em parte para criar uma alternativa ao mais popular TikTok neste formato de vídeos. No entanto, parece que a tendência não se deverá manter durante muito tempo.

    Algumas fontes apontam que isto será ainda mais frustrante para marcas e criadores que se adaptaram às mudanças para vídeo, e que teriam planos de começar a apostar nesse formato de conteúdo para este ano. Com esta queda das visualizações, o Instagram volta a ser mais interessante para conteúdos partilhados em formatos de fotos e stories.

  • WhatsApp testa nova funcionalidade de “Newsletters”

    WhatsApp testa nova funcionalidade de “Newsletters”

    WhatsApp testa nova funcionalidade de “Newsletters”

    De tempos a tempos, o WhatsApp começa a testar algumas novidades para a sua plataforma. E parece que as mais recentes podem vir a surgir sobre um novo formato de envio de conteúdos.

    Segundo revela o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se  atestar a ideia de integrar um sistema de newsletters para a sua plataforma. Este iria permitir aos utilizadores enviarem mensagens de email para os contactos que se inscrevessem para receber essas mensagens.

    A ideia seria fornecer a algumas contas, nomeadamente empresas, grupos e derivados, a capacidade de enviarem rapidamente mensagens para todos os contactos, através de um simples email.

    Esta pode também ser uma extensão das funcionalidades de subscrição da plataforma, que os utilizadores interessados podem registar-se para receber algumas novidades de determinados canais e grupos. A ideia vai também de encontro ao que a Meta tem revelado para outro serviços da sua plataforma, como é o caso do novo canal de anúncios para o Instagram.

    As Newsletters poderiam surgir também como uma secção dedicada dentro da barra de Estados – embora separados dos conteúdos que venham a ser partilhados por esse formato.

    Obviamente, a privacidade e segurança ainda seriam um foco, portanto todos os conteúdos partilhados nas newsletters estariam também encriptados sobre o mesmo formato que todas as outras mensagens do WhatsApp.

    No final, esta novidade pode ajudar alguns utilizadores e empresas a atingirem um publico mais extenso, embora ainda se desconheçam detalhes sobre como o mesmo irá funcionar. Todas as informações obtidas até ao momento partem apenas de algumas mudanças que o WhatsApp integrou na app – mas que podem, a qualquer momento, mudar.

  • Instagram testa sistema de comentários com GIFs

    Instagram testa sistema de comentários com GIFs

    Instagram testa sistema de comentários com GIFs

    O Instagram encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para os utilizadores da plataforma, sendo agora possível enviar imagens GIF como comentários dentro da rede social. Esta funcionalidade vai permitir aos utilizadores terem novas formas de se expressar dentro da rede social, com a colocação de imagens animadas para comentários – algo que já se encontrava disponível em outras plataformas da Meta.

    Este novo sistema conta com a tradicional integração ao Giphy, sendo que os utilizadores apenas necessitam de carregar no ícone com a imagem GIF para terem a possibilidade de adicionar a mesma nos comentários. Se o teclado do sistema dos utilizadores contar com a possibilidade de inserir estas imagens, também pode ser usado para tal.

    comentários em gif

    De notar que, para já, a novidade ainda se encontra disponível de forma bastante limitada. Apenas deverá encontrar-se acessível para os utilizadores em alguns países, embora a Meta deva alargar o suporte dentro dos próximos dias para mais utilizadores.

    A ter em conta também que a novidade parece estar a surgir apenas para utilizadores no iOS, sendo ainda desconhecido quando irá encontrar-se disponível para Android.

    No entanto, eventualmente a novidade vai ficar disponível para todos, tornando assim a experiência da plataforma consideravelmente mais interativa para todos.

  • Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    Instagram vai lançar subscrição que permite acesso a selo de verificação

    A Meta encontra-se a preparar uma nova subscrição para o Instagram, que vai seguir os mesmos moldes do que se encontra sobre o Twitter Blue.

    Apelidado de “Meta Verified”, a empresa encontra-se a desenvolver um novo sistema de subscrição para empresas e individuais, que iria permitir aos utilizadores da rede social terem acesos a alguns conteúdos extra dentro da mesma. Isto inclui benefícios como um selo de verificação da conta.

    A página de suporte da Meta sobre esta funcionalidade já se encontra ativa, embora a mesma ainda não esteja disponível para os utilizadores finais. De acordo com esta, o Meta Verified seria um plano de subscrição focado em fornecer alguns conteúdos extra para os utilizadores.

    Entre estes encontra-se um selo de verificação, embora ainda se desconheça se este selo será idêntico aos que existem atualmente para contas verificadas na plataforma. O Twitter, ao lançar a nova subscrição do Twitter Blue, teve de alterar a forma como as contas seriam verificadas, passando a integrar diferentes sinais de verificação para cada género de conta.

    dados do plano do Instagram para contas pagas

    Além disso, os utilizadores com o Meta Verified iriam também ter acesso a suporte de cliente para problemas nas suas contas, bem como um sistema de monitorização que identifica ativamente perfis falsos. Existe ainda a referência que os comentários destes utilizadores poderiam ter mais relevância dentro da plataforma, bem como a conta poderia surgir mais vezes recomendada dentro da página de Explorar e do Reels.

    A funcionalidade apenas iria encontrar-se disponível para as contas do Instagram, não colocando os mesmos benefícios sobre as contas do Facebook. Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece qual seria o valor deste plano – a meta ainda não deixou qualquer confirmação oficial sobre a mesma.

  • Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    Meta revela novos canais do Instagram com inspiração retirada do Telegram

    A Meta parece encontrar-se a retirar algumas ideias do Telegram, tendo agora confirmado uma nova funcionalidade que vai ficar disponível no Instagram em breve.

    A empresa acaba de confirmar a chegada dos novos “canais” dentro do Instagram, que permite aos utilizadores transmitirem mensagens apenas num sentido dentro da plataforma. Basicamente, os canais do Telegram encontram-se agora sobre o Instagram, no formato de chats que apenas podem ter mensagens enviadas pelos gestores do mesmo para toda a comunidade no mesmo.

    Esta novidade encontra-se atualmente em testes junto de alguns criadores na plataforma, sendo que a empresa espera expandir a mesma para mais criadores nos próximos meses. Como referido anteriormente, estes canais permitem que os criadores possam enviar mensagens para toda a sua comunidade, que vão surgir como mensagens de chat diretas da plataforma.

    Os participantes nos canais podem deixar reações às mensagens ou deixar votações, mas não podem enviar mensagens para o canal. Zuckerberg revelou a funcionalidade com o “Meta Channel”, um canal que a empresa irá usar para distribuir notícias e novidades sobre os produtos que se encontra a construir na Meta.

    Para já parece que apenas um pequeno conjunto de criadores de conteúdos possuem acesso à novidade, sendo que não existe forma de os utilizadores interessados poderem apelar para se inscreverem e obterem a novidade. No entanto, espera-se que a mesma venha a ser expandida em breve para mais países e criadores em geral.

  • Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    Twitter relaxa regras sobre publicidade de canábis nos EUA

    O Twitter encontra-se a realizar algumas alterações sobre as suas políticas respeitantes a publicidade na plataforma, dando agora a possibilidade de empresas de venda de canábis medicinal usarem o Twitter para apresentarem os seus produtos.

    Segundo a empresa, nos estados dos EUA onde a venda de canábis seja legal, os anunciantes podem agora apresentar campanhas de publicidade no Twitter para as suas entidades. A empresa refere que esta é uma das maiores mudanças de sempre feitas na política de publicidade da empresa, onde anteriormente este género de conteúdos não eram permitidos.

    De notar que ainda existem algumas restrições sobre a promoção de vendas destes produtos, tendo em conta a legislação dos EUA, mas será certamente uma grande alteração para a plataforma, que neste momento se encontra a tentar cativar os anunciantes.

    Ao mesmo tempo, esta alteração faz com que o Twitter seja uma das poucas plataformas com uma política mais relaxada em nível de regras para conteúdos de canábis – onde plataformas como o Instagram, Facebook e Reddit aplicam consideravelmente mais limitações.

    De relembrar que o Twitter tem vindo a perder anunciantes desde que Elon Musk entrou na direção. Algumas fontes apontam que mais de metade dos anunciantes do Twitter colocaram as suas campanhas em pausa desde Novembro de 2022.

    Ao mesmo tempo, uma grande parte das receitas do Twitter ainda surge junto dos anunciantes. Apesar de a empresa ter vindo a tentar focar-se mais na venda de subscrições como o Twitter Blue, a publicidade ainda é a principal fonte de receitas para a mesma.

  • Instagram vai encerrar compras de produtos para transmissões em direto

    Instagram vai encerrar compras de produtos para transmissões em direto

    Instagram vai encerrar compras de produtos para transmissões em direto

    O Instagram encontra-se agora a encerrar algumas funcionalidades que ganharam bastante popularidade durante os períodos mais complicados da pandemia. A plataforma confirmou que vai descontinuar as suas funcionalidades de compras dentro do Instagram, nomeadamente a de compras em diretos.

    Segundo a plataforma, a funcionalidade vai ser descontinuada a 16 de Março, sendo que, a partir dessa altura, os criadores de conteúdos não poderão mais marcar determinados produtos dentro das suas transmissões em direto.

    Segundo a empresa, os criadores ainda poderão optar por partilhar diretamente os links para os produtos, ou fornecer mais informações por outros meios. No entanto, a integração que era feita diretamente para as transmissões em direto vai deixar de existir.

    O Instagram sublinha que esta medida irá permitir o foco das equipas em funcionalidades base mais importantes. No entanto, esta medida surge também numa altura em que a plataforma se encontra a realizar grandes mudanças sobre a sua secção de compras, e espera-se que mais venham a ser integradas em breve.

    Apesar de funcionalidades de compras ainda fazerem parte da plataforma, a empresa tem vindo a deixar de lado o foco das mesmas, depois de todo o sucesso que tiveram na altura do lançamento em 2020.

    Ao mesmo tempo, esta alteração surge também numa altura em que a Meta se encontra a realizar algumas restruturações internas, as quais passam também por realizar certos despedimentos de equipas. Com isto, os funcionários necessitam de se focar mais em áreas fundamentais da plataforma e das suas funções.

  • Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    Utilizadores continuam a ignorar alertas de conteúdos enganadores em redes sociais

    As principais redes sociais no mercado tendem a alertar quando existem conteúdos que podem ser considerados de desinformação ou enganadores. No entanto, apesar destes alertas, ainda existe um elevado número de pessoas que simplesmente ignoram os mesmos.

    Estes alertas, por norma, surgem quando existem conteúdos que podem ser considerados enganadores ou que tenham informações potencialmente falsas, mas que não violem diretamente os termos das plataformas onde se encontram. Isto inclui notícias ou informações sobre determinados temas.

    No entanto, apesar de as plataformas sociais implementarem estes alertas, um estudo recentemente realizado aponta que a maioria dos utilizadores optam por ignorar os mesmos.

    Os utilizadores de plataformas como o TikTok, Facebook e Instagram, quando apresentados com um alerta sobre conteúdos potencialmente enganadores, tendem a ignorar os mesmos e a assistir ao conteúdo final de qualquer forma.

    O estudo aponta ainda que, quem pretenda ver o conteúdo, também continua a partilhar o mesmo com terceiros apesar de todos os alertas. O estudo aponta que, tendo como exemplo o Facebook, apenas 25% dos utilizadores que verificam os alertas acabam por não aceder ao conteúdo.

    Por outro lado, o Instagram afirma que o seu valor é ligeiramente superior, na casa dos 38%.

    Isto também demonstra que ainda existe um grande trabalho a ser feito pelas plataformas sociais, não apenas em informar sobre os conteúdos, mas em fornecer informações que possam ajudar os utilizadores a encontrar informação que seja legitima.

  • Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    Donald Trump está de regresso ao Facebook e Instagram

    A Meta tinha prometido que iria analisar a possibilidade de Donald Trump voltar ao Facebook e Instagram, e depois de uma análise da empresa, parece que o mesmo encontra-se agora de regresso às duas plataformas.

    De acordo com o portal Gizmodo, o ex-presidente dos EUA encontra-se de volta às duas plataformas da Meta, depois de ter sido banido pouco tempo depois dos conflitos do dia 6 de Janeiro de 2021.

    Apesar de as contas de Trump estarem de retorno na plataforma, a Meta afirma que vai manter um olhar atento sobre todas as ações da mesma, e que poderão existir penalizações adicionais caso se verifique que Trump volta a violar as regras da plataforma.

    Caso seja encontrado novo conteúdo que viole as políticas da empresa, a Meta pode aplicar novos bloqueios que terão a duração entre um mês e dois anos. Ao mesmo tempo, se forem publicados conteúdos que não violem diretamente as regras da plataforma, mas sejam considerados de conteúdos questionáveis, a Meta irá diminuir o alcance dessas publicações dentro da plataforma.

    Esta medida segue-se pouco depois de a conta de Trump também ter sido restaurada no Twitter, sobre a liderança de Elon Musk. Até ao momento, Trump ainda não deixou qualquer mensagem em todas as plataformas onde agora se encontra disponível.

  • Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Instagram começa a permitir envio de “Presentes” nos EUA

    Os utilizadores do Instagram terão brevemente novas formas de obter receitas da plataforma – pelo menos nos EUA por agora – através da nova funcionalidade de “Presentes”.

    Esta nova funcionalidade da rede social permite que os utilizadores possam receber presentes de outros utilizadores na rede, que serão convertidos em dinheiro. Estes presentes podem ser enviados através dos Reels diretamente para os criadores.

    A novidade, apesar de apenas agora ter começado a ficar disponível, já vinha a passar por testes desde meados de Novembro de 2022. A ideia será permitir que os utilizadores possam ter novas formas de suportar os seus criadores favoritos na plataforma.

    Instagram Estrelas e presentes

    Os Presentes podem ser adquiridos usando as “Estrelas” na plataforma, que são basicamente a moeda de troca dentro da rede social. Cada presente possui um valor diferente, que será partilhado com o criador.

    De notar, no entanto, que os criadores apenas podem obter os seus ganhos no final do mês e caso atinjam o limite de 100 dólares.

    Para já este sistema encontra-se limitado para os EUA, sendo ainda desconhecido quando vai ficar disponível para mais países.

    A ter em conta também que, apesar de o Facebook e Instagram terem recebido cada vez mais integração entre si, as Estrelas que também existem no Facebook não podem ser usadas dentro do Instagram (e vice-versa).

  • Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    Instagram está a testar subscrição que garante verificação da conta

    O Twitter Blue permite que os utilizadores possam ter um sinal de conta verificada dentro da plataforma, caso paguem para tal. Na altura que a rede social lançou esta funcionalidade, vários utilizadores criticaram a mesma, e rapidamente se verificou que o sistema não era perfeito, levando a situações que certamente causaram problemas para a empresa.

    No entanto, parece que mais plataformas sociais podem agora estar a testar essa mesma ideia. De acordo com os recentes rumores, o Instagram pode ser uma dessas plataformas. Segundo revela o programador Alessandro Paluzzi, alterações recentes no código do Instagram apontam que a empresa está a testar um novo plano de subscrição, que por entre das suas vantagens, iria ter a capacidade de verificar as contas na plataforma.

    Instagram com sinal de verificado pago

    O programador afirma que o código ainda não se encontra funcional, e apenas será um teste que a empresa está a realizar – por agora. No entanto, a ideia será permitir que os utilizadores possam pagar para terem o sinal de verificado nas suas contas do Instagram – juntamente com outras regalias associadas a esse processo.

    De notar que todas as informações partem de fontes não oficiais, sendo que o Instagram não deixou comentários sobre a descoberta. Ao mesmo tempo, a funcionalidade parece estar ainda num estado bastante inicial de desenvolvimento, e sem previsões que venha realmente a ser lançada para os utilizadores em geral.

  • Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Meta também realizou scraping de dados apesar das denúncias

    Nos últimos meses a Meta tem vindo a intensificar o ataque contra plataformas que realizam o scraping de conteúdos das suas redes sociais. No entanto, novos documentos agora revelados apontam que a empresa também terá realizado esta prática no passado.

    O portal Bloomberg revelou ter recentemente obtido documentos de um caso em tribunal entre a Meta e a empresa Bright Data, os quais indicam que, no passado, a Meta terá usado fundos da empresa para realizar o scraping de conteúdos em outros websites.

    Este seria um dos serviços que a Meta pagaria à Bright Data para realizar. Em comunicado, um porta-voz da empresa afirma que a empresa recolheu dados no passado para criar perfis de marcas e para identificar sites potencialmente maliciosos, mas que não seria focado em recolher dados de plataformas rivais.

    A Meta sublinha ainda que a prática de scraping não necessita de ser inteiramente maliciosa, e pode ter usos legítimos e comerciais, desde que seja feito dentro da legalidade e dos termos de serviço de cada plataforma.

    No caso que se encontra contra a Bright Data, a Meta afirma que esta empresa terá usado dados recolhidos do Instagram e Facebook para vender os mesmos a terceiros sem o consentimento da Meta.

    De notar que nenhuma das partes identifica os sites de onde foram recolhidas informações ou quais os dados concretos que terão sido recolhidos.

    Esta informação surge na mesma altura que a Meta se encontra a aplicar medidas severas contra plataformas que realizaram o scraping de dados de utilizadores do Facebook e Instagram, contra os termos de serviço das duas plataformas. A empresa também foi multada de forma recente em 265 milhões de euros, por não implementar medidas que impeçam a recolha massiva de informações dos utilizadores no serviço e por expor informação privada dos mesmos.

  • ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    ChatGPT pode contar com 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    O ChatGPT tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos, demonstrando o que a IA pode fazer para o mercado. Mesmo que este esteja a preparar-se para algumas mudanças, a plataforma da OpenAI claramente tem chamado à atenção, e isso verifica-se também nos números.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa de análise do mercado UBS, a plataforma do ChatGPT pode ter atingido, durante o mês de janeiro de 2023, a meta dos 100 milhões de utilizadores ativos mensais. Isto apesar de o sistema apenas ter ficado disponível para o público em geral a 30 de Novembro de 2022, e rapidamente conseguiu chamar à atenção pela forma como cria conteúdos.

    No final de Dezembro a plataforma contava com cerca de 57 milhões de utilizadores ativos mensalmente, sendo que em janeiro o valor passou para os 100 milhões. Estima-se ainda que a plataforma tenha cerca de 13 milhões de utilizadores individuais ativos todos os dias.

    Para comparação, o TikTok demorou cerca de nove meses para atingir o marco dos 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente, apesar de as duas plataformas serem integralmente diferentes entre si. Os analistas indicam ainda que, para a Meta atingir o mesmo valor com o Instagram, foram necessários cerca de dois anos e meio.

    No entanto, é importante ter em conta que uma grande parte dos utilizadores que se encontram a aceder ao ChatGPT fazem-no em nível de curiosidade, e não propriamente para usarem a plataforma no dia a dia como acontece com as redes sociais. Como tal, é possível que os valores venham eventualmente a baixar, depois de passar esta fase.

    Ainda assim, isso não impede a OpenAI de começar a aproveitar a popularidade para lançar o plano pago do ChatGPT, que vai custar 20 dólares por mês e permite o acesso a funcionalidades extra na plataforma.

  • Criadores do Instagram estão a desenhar nova app de notícias personalizadas

    Criadores do Instagram estão a desenhar nova app de notícias personalizadas

    Criadores do Instagram estão a desenhar nova app de notícias personalizadas

    Os cofundadores do Instagram, Kevin Systrom e Mike Krieger, estão de volta ao ativo com um novo projeto, desta vez focado para quem pretenda ter uma forma mais simples de aceder às principais notícias.

    Os programadores estão a desenvolver uma nova aplicação, conhecida como Artifact, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a conteúdos de notícias personalizados para os seus gostos. De acordo com o portal Platformer, o Artifact trata-se de uma app que vai conjugar diferentes fontes de notícias, para fornecer acesso aos conteúdos numa espécie de feed personalizado por algoritmos e IA.

    Quando os utilizadores abrem a app, são apresentados com algumas recomendações que vão de encontro aos seus gostos base. Posteriormente, conforme mais conteúdos são lidos, a app regista os mesmos e melhora o sistema de recomendações futuras, apresentando mais temas relacionados.

    A aplicação pretende conjugar o máximo de fontes possíveis, e deixar o algoritmo e IA adaptarem os conteúdos que os utilizadores prefiram com base nos seus gostos.

    No futuro, os criadores da app pretendem que a mesma tenha igualmente uma vertente social, com um feed focado para os utilizadores republicarem historias ou deixarem comentários sobre artigos descobertos na aplicação.

    A ideia será criar uma aplicação que, no futuro, poderá substituir o que se encontra atualmente nas redes sociais. Atualmente a app encontra-se ainda em desenvolvimento, sendo que os interessados podem registar o seu interesse em testar pelo site da plataforma.

  • Instagram Notes vai chegar à Europa e Japão

    Instagram Notes vai chegar à Europa e Japão

    Instagram Notes vai chegar à Europa e Japão

    O Instagram encontra-se a preparar para lançar uma nova funcionalidade para os utilizadores na Europa e Japão, que já se encontrava em testes nas últimas semanas. Apelidada de Instagram Notes, esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam adicionar pequenas mensagens de estado sobre as suas mensagens diretas.

    De acordo com Adam Mosseri, a funcionalidade vai começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias. Com a mesma, os utilizadores podem adicionar pequenos estados sobre a secção de mensagens diretas, que surgem para os restantes utilizadores na plataforma.

    Os textos podem conter até 60 carateres e vão surgir sobre o ícone da imagem de perfil, na secção de Mensagens diretas da plataforma. Depois de serem colocadas, estas mensagens são automaticamente removidas após 24 horas.

    Oficialmente, as Instagram Notes já tinham sido lançadas em Dezembro, quando a plataforma começou a testar as mesmas sobre um conjunto limitado de utilizadores. Mas agora esta será alargada para mais países e para ainda mais contas.

    De momento, o TugaTech tentou validar se a funcionalidade se encontra disponível em Portugal, mas ainda não conseguimos identificar a mesma. Caso tenha esta ativa sobre a sua conta, deixe nos comentários a review.

  • WhatsApp recebe novo editor de texto para fotos

    WhatsApp recebe novo editor de texto para fotos

    WhatsApp recebe novo editor de texto para fotos

    A Meta encontra-se a disponibilizar uma nova atualização do WhatsApp para os utilizadores no Android, dentro do programa beta, que vai chegar com algumas melhorias importantes para o mesmo – e algumas novidades.

    Esta nova versão espera-se que venha a contar com um novo editor de texto, que vai permitir aos utilizadores terem mais possibilidades de personalizar os conteúdos antes de os enviarem. De acordo com o portal WABetaInfo, a versão 2.23.3.4 para Android do WhatsApp chega com um novo editor de texto para as fotos enviadas pela plataforma.

    Entre as mudanças encontra-se a nova possibilidade de os utilizadores alterarem rapidamente para diferentes tipos de letra. Esta função já se encontrava disponível, mas agora vai ficar consideravelmente mais simples de a usar, algo similar ao que se encontra no Instagram.

    Também chegam agora destaques para os efeitos de texto, juntamente com a possibilidade de alterar o alinhamento do mesmo dentro da janela.

    novo editor de texto no whatsapp

    Em base, estas novidades parecem ir ao encontro do que já se encontra sobre o editor do Instagram, o que fará sentido, mas deve ajudar os utilizadores do WhatsApp a terem novas formas de partilhar os conteúdos nas suas conversas.

    De notar que esta novidade ainda se encontra em testes, apenas disponível para alguns utilizadores na versão Beta do WhatsApp. Por enquanto ainda se desconhece quando vai ficar disponível para mais utilizadores.

  • Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    Donald Trump vai ter contas do Facebook e Instagram reativadas

    A Meta confirmou que vai, durante as próximas semanas, restaurar as contas de Donald Trump no Facebook e Instagram, seguindo a decisão de rever as mesmas depois dos bloqueios da plataforma realizados faz mais de dois anos.

    De relembra que Donald Trump foi banido tanto do Facebook como do Instagram depois de ter usado estas plataformas para incentivar o ataque que ocorreu ao capitólio, a 6 de Janeiro de 2021. No restauro que agora vai ser realizado, a Meta analisou se o risco para a segurança publica da reativação das contas tinha sido reduzido – algo que foi confirmado.

    Apesar de agora ter decidido reativar as contas, a Meta alerta que vai continuar a manter as mesmas sobre apertadas regras a nível dos conteúdos que podem ser publicados. De acordo com a empresa, as contas de Donald Trump devem seguir à risca os termos da plataforma, e qualquer violação dos mesmos pode levar a uma suspensão prolongada ou até permanente.

    A Meta indica que, caso as contas voltem a publicar conteúdos que violem os termos da Meta, as contas podem ser banidas novamente durante o período de um mês e de dois anos, dependendo da gravidade.

    Além disso, as publicações das contas de Donald Trump podem ser consideravelmente limitadas caso seja respeitante a conteúdos prejudiciais para a comunidade em geral, e podem ser aplicadas novas restrições em nível de conteúdos publicitários que podem ser enviados para a plataforma.

    É importante notar que a Meta não será a única plataforma a restaurar as contas de Trump no meio social. Também o Twitter, sobre a liderança de Elon Musk, reativou recentemente a conta de Trump na sua plataforma.

  • Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    Duolingo investiga leak de dados de 2.6 milhões de contas

    A DuoLingo encontra-se a investigar uma possível recolha de dados pessoais de utilizadores que se encontram na plataforma de ensino de idiomas.

    O caso começou a ser investigado depois de um utilizador, sobre um portal na Dark Web, ter publicado para venda os dados de quase 2.6 milhões de utilizadores da DuoLingo, num valor associado de 1500 dólares.

    De acordo com o autor da mensagem, os dados teriam sido recolhidos aproveitando uma falha na API da DuoLingo, que estaria a permitir o acesso a alguma informação das contas de utilizadores no serviço. Entre os dados obtidos encontram-se emails, números de telefone, nomes de utilizador e da pessoa, juntamente com os cursos realizados dentro da DuoLingo.

    duolingo venda de dados

    Em comunicado, a DuoLingo afirma que os seus sistemas não foram alvo de qualquer ataque direto. No entanto, os dados obtidos aparentam ter sido realizados através da prática de scrapping – um problema que as plataformas sociais têm vindo a enfrentar nos últimos tempos.

    Neste caso em particular, o caso aparenta encontrar-se sobre uma falha na API da plataforma da DuoLingo, que estaria a permitir obter vários detalhes das contas de utilizadores no serviço, tendo como origem apenas a conta de email. Esta falha foi confirmada pelo TugaTech e ainda se encontra ativa na plataforma.

    dados em api da duolingo

    O acesso da API encontra-se acessível sem qualquer controlo, o que pode levar ao caso de recolha de dados de contas que estejam criadas na plataforma.

    O scraping de dados de plataformas sociais tem vindo a ser um problema crescente das plataformas nos últimos meses. Ainda de forma recente a Meta confirmou que iria avançar com um processo contra uma entidade que terá realizado esta prática, usando contas falsas criadas no Facebook e Instagram.

  • Instagram admite ter-se focado demasiado em vídeos

    Instagram admite ter-se focado demasiado em vídeos

    Instagram admite ter-se focado demasiado em vídeos

    Ao longo de 2022, o Instagram apostou em força nos Reels e nos formatos de vídeo para a sua plataforma. No entanto, parece que esta aposta não está a ter os resultados que a empresa esperava – pelo menos tendo em conta as recentes declarações dos executivos a mesma.

    Adam Mosseri, chefe do Instagram, deixou recentemente alguns comentários sobre as mudanças feitas no Instagram ao longo dos últimos meses. E de acordo com este, a plataforma pode ter impulsionado em demasia os conteúdos de vídeo ao longo de 2022.

    Segundo Mosseri, a empresa terá apostado em demasia sobre os conteúdos de vídeos, colocando os mesmos num destaque onde o feed dos utilizadores foi focado cada vez mais nesse género de conteúdos invés de fotos.

    Mosseri admite que o Instagram tem vindo a realizar melhorias neste campo, e que várias mudanças internas foram feitas na empresa para ajustar a forma como os conteúdos são distribuídos para os utilizadores. Estas mudanças devem ajudar os utilizadores a verem conteúdos de forma mais equilibrada – entre fotos e vídeos.

    Estas indicações surgiram depois de Mosseri ter sido questionado sobre o futuro do Instagram para os fotógrafos, e em como muitos criadores de conteúdos de fotos estariam a perder a esperança na plataforma, agora que a mesma se foca mais em vídeos.

    É importante notar que o Instagram tem vindo a focar-se constantemente em conteúdos diferentes para a plataforma, mas nem todos vão ao encontro do que se espera pela empresa. Muitos utilizadores do Instagram ainda tendem a usar o serviço com foco para conteúdos de fotos, invés de visualizarem ou até criarem conteúdos de vídeo.

    Durante a Q&A, Mosseri também deixou comentários sobre conteúdos de spam que continuam a surgir na plataforma. O mesmo afirma que foram realizadas melhorias para identificar e eliminar este género de conteúdos, mas que ainda existe trabalho a ser feito.

    Um foco de atenção da empresa ultimamente tem vindo a ser o spam em comentários – um problema que qualquer utilizador que publique conteúdos na plataforma deve saber.

    Espera-se que melhorias venham a ser feitas para identificar este género de conteúdos de spam, e as contas de onde os mesmos originam, algo que deve começar a ser sentido durante os próximos meses.

  • Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    Meta pretende conjugar Definições do Facebook, Instagram e Messenger

    A Meta encontra-se a realizar algumas mudanças na forma como os utilizadores acedem às configurações das suas contas, tendo recentemente confirmado que vai alterar a forma como estas surgem para o Facebook, Instagram e Messenger.

    De acordo com a empresa, as mudanças terão foco em conjugar as Definições das três plataformas sobre apenas um local. Desta forma, os utilizadores teriam acesso a todas as configurações sem terem de alternar entre diferentes apps ou locais.

    Com esta medida, várias das Definições vão agora passar para o Accounts Center da Meta, num processo que a empresa espera realizar durante os próximos meses. Os utilizadores devem começar por verificar que algumas das definições no Instagram, Facebook e Messenger vão passar a redirecionar para o Accounts Center.

    Accounts Center definições

    Para os utilizadores, este novo sistema deve permitir que as Definições sejam aplicadas entre todas as suas contas, o que também pode ajudar a resolver alguns problemas para a Meta a nível da privacidade e recolha de dados – onde certas configurações poderiam ser aplicadas apenas para uma plataforma, assim ficam distribuídas entre todas.

  • Instagram lança nova função para evitar distrações

    Instagram lança nova função para evitar distrações

    Instagram lança nova função para evitar distrações

    O Instagram encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, focada em ajudar os utilizadores a controlarem a forma como usam a plataforma e o seu tempo dentro da mesma.

    De acordo com o comunicado da mesma, esta encontra-se a lançar a nova funcionalidade “Quiet mode”, que permite aos utilizadores terem uma forma de se focarem no que realmente importa, e evitando as distrações que o Instagram por vezes fornece.

    Quando este modo se encontra ativo, o Instagram deixa de enviar notificações sobre as atividades na plataforma, e os contactos que enviem mensagens para o mesmo deverão receber uma mensagem automática a indicar que a pessoa se encontra neste modo – e portanto, pode demorar mais tempo a ver o conteúdo.

    O modo pode ser ativado durante um período específico, sendo que quando é desativado, os utilizadores recebem um resumo de todas as notificações que foram enviadas durante esse período – como mensagens e afins.

    Esta nova funcionalidade encontra-se disponível a partir de hoje, mas apenas para alguns países – infelizmente Portugal não faz parte da lista. Mas espera-se que venha a surgir para mais localizações durante os próximos meses.

    Recomendações de conteúdos no Instagram

    Ao mesmo tempo, a empresa lançou ainda algumas melhorias a nível da recomendação de conteúdos, onde os utilizadores agora possuem mais controlo sobre o que é recomendado na aba de Explorar. Os utilizadores podem agora selecionar os conteúdos em “Explorar” que não estejam interessados em ver, de forma mais simples e rápida, sendo que os algoritmos da plataforma serão ajustados para mostrar menos desses itens.

    Ao mesmo tempo, o sistema de esconder certas palavras da plataforma vai agora expandir para incluir também as recomendações. Quando o utilizador esconde uma palavra de surgir no Instagram, esta irá ser usada também para evitar que conteúdos com a mesma surjam sobre as Recomendações do Explorar.

  • Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    Donald Trump estaria a tentar reativar contas do Facebook

    De forma recente, o Twitter decidiu reativar a conta de Donald Trump. E apesar de o mesmo demonstrar-se contra a intenção de voltar a usar a plataforma, parece que este encontra-se a tentar chegar junto de outras redes sociais para reativarem as suas contas online.

    De acordo com a NBC News, Donald Trump estará em contacto direto com a Meta, de forma a tentar criar uma linha de comunicação que lhe permita reativar a sua conta dentro do Facebook e Instagram.

    De relembrar que a Meta baniu as contas de Donald Trump do Facebook e Instagram em 2020, depois dos incidentes do dia 6 de Janeiro no Capitólio dos EUA. A empresa tinha começado por aplicar uma suspensão temporária de 24 horas, mas alterou a mesma para um período indefinido pouco tempo depois.

    Em 2021, a Meta confirmou que iria reavaliar a possível reativação da conta em dois anos, analisando se a mesma ainda constituía um risco para a segurança publica ou que comprometesse os termos da plataforma.

    Tendo em conta o prazo, a Meta afirma que irá avaliar a decisão, e que esta deve ser conhecida nas próximas semanas. É importante referir que, em 2021, a Meta já tinha indicado que o bloqueio das contas de Donald Trump não seria uma medida permanente, e que, eventualmente, estas poderiam ser repostas.

    No entanto, mesmo que as contas sejam reativadas, Trump terá de passar por um período de avaliação e de uso da plataforma, e qualquer violação das regras da plataforma pode levar a novos bloqueios – e desta vez mais duradouros.

    De forma direta, Trump estaria a tentar recuperar o controlo das suas contas das redes sociais para a campanha política prevista para 2024. Na altura da suspensão, Trump tinha mais de 34 milhões de seguidores no Facebook.

  • TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    TikTok vai começar a marcar contas com associações a entidades governamentais

    O TikTok confirmou que vai expandir o seu sistema de verificação para contas afiliadas com entidades governamentais, num programa que começou a surgir em Março do ano passado. Inicialmente a plataforma limitou este programa a algumas contas na plataforma, localizadas nos EUA, mas espera-se que agora venha a abranger mais países.

    Na altura, o TikTok tinha lançado o programa de testes a este novo sistema face à guerra na Ucrânia, como forma de evitar a distribuição de conteúdos de falsa informação sobre a sua plataforma. Algumas entidades que seriam controladas por entidades governamentais entraram para o programa e receberam a marcação de tal, como é o caso da RT, RIA Novosti e TASS.

    Agora, o TikTok confirma que a funcionalidade vai ser alargada para 40 novos mercados, com efeitos imediatos. Com isto, as entidades que possuem relações com entidades governamentais, ou que são controladas fortemente pelas mesmas, passam a contar com um sinal de verificação associado dentro da plataforma, e os utilizadores são informados de tal.

    Ao mesmo tempo, o TikTok afirma que se encontra a trabalhar em ferramentas que venham a permitir às entidades marcadas dentro deste programa para apelarem da decisão, caso considerem que a mesma se encontra incorreta. As entidade que o realizem devem, no entanto, fornecer documentos sobre essa independência das autoridades governamentais.

    De notar que outras plataformas sociais, como o Twitter, Facebook e Instagram, também se encontram a aplicar sinais similares para informar os utilizadores da associação das entidades com entidades governamentais.

  • O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    O que é o Doxing e como se proteger?

    Ao navegar pela internet, possivelmente já deve ter encontrado o termo “Doxing”. Esta termo encontra-se muitas vezes associado com denotações menos positivas, e surge normalmente associado com personalidades de relevo – mas na realidade o termo é mais extenso do que isso.

    Na verdade, doxing é um problema que afeta uma grande quantidade de utilizadores praticamente todos os dias. E pode ter consequências bastante graves para a vida privada das pessoas – sobretudo quando estas pretendem manter alguns detalhes privados do olhar público.

    Em base, doxing é o termo dado à tarefa de roubar informações privadas ou pessoais de uma pessoa, divulgando a mesma publicamente a terceiros sem que esta tenha autorizado essa partilha. Este termo pode também ser associado com a ideia de revelar a identidade de uma pessoa que pretendia manter-se oculta – por exemplo, o rosto por detrás de um nome de utilizador online.

    O conceito não é propriamente novo, mas com a Internet tem vindo a ganhar outro significado, não apenas por ser bastante mais simples de obter informações privadas, mas também porque se torna mais simples de difundir as informações recolhidas.

    Isto aplica-se a qualquer género de informação que não se pretendia ver partilhada pela pessoa a que diz respeito, como é o caso do nome, foto, morada, número de telefone ou qualquer outra informação pessoal.

    hacker sem rosto

    Ao mesmo tempo, doxing pode ser também considerado ilegal, se a partilha for feita sem o consentimento das pessoas responsáveis pela informação. Como exemplo, partilhar a morada de uma pessoa sem que esta o autorize pode ser considerado doxing, o que possui as suas penas legalmente atribuídas.

    Ao mesmo tempo, existem algumas situações onde o doxing não é propriamente uma ilegalidade, caso parta de informação que as pessoas responsáveis pelos dados pessoais pretendessem partilhar, ou fosse considerado já informação pública – como exemplo, revelar o rosto de um ator de um filme não será doxing se o mesmo já o tiver feito no passado.

    Ainda assim, na maioria das vezes, doxing encontra-se associado à partilha sem autorização dos dados, o que certamente será ilegal. A maioria das plataformas sociais online também não permitem conteúdos de doxing – redes como o Facebook, Instagram e Twitter proíbem este género de conteúdos.

    > Como se proteger?

    Não existe uma forma infalivel de se proteger de doxing. No entanto, a adoção de algumas práticas seguras certamente que pode ajudar. Como exemplo, evite revelar informação que não pretenda que seja conhecida em locais públicos, como redes sociais.

    Ao mesmo tempo, evite também publicar conteúdos como fotos de locais onde viva se não pretende que os mesmos sejam conhecidos. As contas que possui online também possuem impacto, já que muitas vezes as mesmas são alvo de ataques para se obter mais informação – portanto mantenha as mesmas seguras e ative a autenticação em duas etapas sempre que possível.

  • Instagram testa novas publicações de apenas texto

    Instagram testa novas publicações de apenas texto

    Instagram testa novas publicações de apenas texto

    O Instagram sempre foi conhecido como sendo a plataforma de fotos, estando na sua raiz. No entanto, nos últimos anos a empresa tem vindo a alterar ligeiramente esse formato, sendo que agora o grande incentivo da plataforma será os vídeos.

    No entanto, parece que esta ainda se encontra a realizar alguns testes de novos formatos de conteúdos que podem vir a ser possíveis de publicar no serviço. Ao que parece, o Instagram pretende agora tornar-se uma “versão 2.0” do Facebook, estando a testar a possibilidade dos utilizadores enviarem conteúdos de texto.

    De acordo com a descoberta de Alessandro Paluzzi, o Instagram encontra-se a testar um novo “Modo de Texto”, que iria permitir aos utilizadores enviarem publicações em formato de texto para o serviço. De notar que o conteúdo do texto iria ser “convertido” para o formato de imagem, que depois iria surgir entre as publicações regulares da plataforma.

    Instagram em modo de texto

    Os utilizadores parecem ter a possibilidade de alterar o fundo do texto, juntamente com outras características, como o tipo de letra e cor. Em base, a funcionalidade é parecido com o que o Facebook já disponibiliza faz algum tempo, onde publicações de texto podem surgir em mais destaque no feed com alguns conteúdos extra, como fundos coloridos.

    De momento ainda se desconhece quando ou se o Instagram realmente vai aplicar esta novidade na plataforma. A mesma parece estar numa fase bastante inicial de testes, mas certamente que, a ser aplicada, vai criar uma linha ainda mais difusa entre o Facebook e Instagram, colocando as duas plataformas a par.

  • Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo contra a empresa Voyager Labs, por alegadamente ter recolhido dados de milhares de utilizadores do Facebook e dos seus perfis.

    A Meta alega que a empresa Voyager Labs terá realizado o scrapping de 600.000 perfis do Facebook, recolhendo as informações pessoais dos utilizadores para os mais variados fins. Entre os conteúdos recolhidos estarão publicações, dados do perfil, gostos, fotos, comentários e outras informações publicamente acessíveis.

    A empresa afirma ainda que a Voyager Labs terá tentado ocultar as suas atividades usando para tal o software de vigilância da própria para o processo. É ainda referido que também terá sido recolhida informação de outros sites, entre os quais o Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Telegram – com o objetivo de vender estes dados a terceiros para receitas.

    No caso apresentado ao tribunal, a Meta pretende que a Voyager Labs seja totalmente banida do Facebook e Instagram pelas suas atividades, as quais terão causado vários prejuízos para a Meta e os seus utilizadores.

    O documento apresentado no tribunal aponta ainda que a Voyager Labs teria recolhido informações dos utilizadores associados com categorias especificas de diferentes camadas, entre as quais funcionários de organizações governamentais, de universidades, meios de imprensa, serviços de saúde e forças armadas.

    Numa mensagem publicada no blog da Meta, a empresa sublinha que terá procedido com a suspensão de contas que estariam relacionadas com a Voyager Labs.

    É importante notar que as ferramentas da Voyager Labs começaram a ser usadas em alguns testes por autoridades nos EUA, como forma de identificar determinados utilizadores usando as plataformas sociais. A empresa foca-se no desenvolvimento de software de vigilância e recolha de dados através de meios digitais.

    O scrapping de conteúdos tem vindo a ser um problema para a Meta nos últimos anos, onde cada vez mais plataformas tentam usar as informações dos utilizadores para os mais variados fins. Ainda o ano passado a Meta foi multada pela entidade de proteção de dados da Irlanda, por não ter impedido terceiros de recolher dados de utilizadores da sua plataforma, que foram posteriormente usados em outros serviços públicos.

  • Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    Meta aplica novas limitações para anunciantes sobre publicidade para menores

    A Meta encontra-se a aplicar novas regras para limitar a exposição de menores a conteúdos publicitários potencialmente nocivos. A plataforma confirmou que vai começar a implementar novas medidas dentro do Facebook e Instagram para as contas de menores.

    Segundo a empresa, serão lançadas novas restrições que impedem os anunciantes da plataforma de se focarem em publicidade direcionada apenas para menores de idade. A partir de Fevereiro, os anunciantes do Facebook e Instagram vão deixar de poder apresentar publicidade direcionada para menores com base no seu género – apenas a nível da idade e localização.

    Ao mesmo tempo, os gostos e seguimentos dos menores dentro da plataforma também não vão ser mais usados para apresentar campanhas de publicidade direcionada. A partir de Março, os menores vão também ter acesso a novas ferramentas para limitar a visibilidade de determinadas publicidades focadas em tópicos específicos. Atualmente os menores já podem esconder a publicidade de determinados anunciantes, mas esta medida vai ser expandida em breve.

    Estas novas medidas juntam-se a um conjunto de novas regras que a Meta tem vindo a integrar nas suas plataformas, focando-se em proteger a privacidade dos menores de idade. No passado, a empresa já tinha deixado de permitir aos anunciantes direcionarem publicidade com base nos interesses dos menores.

    O Instagram também começou a colocar as contas dos menores como privadas por defeito, limitando também alguns dos conteúdos.

    De notar também que esta medida é a segunda feita pela empresa esta semana, focada nos seus sistemas de publicidade. Durante o dia de ontem a empresa confirmou que iria começar a usar mais IA para reduzir a distribuição discriminatória de anúncios dentro das suas plataformas.

  • Instagram realiza mudanças na barra de navegação

    Instagram realiza mudanças na barra de navegação

    Instagram realiza mudanças na barra de navegação

    Os utilizadores do Instagram vão começar a verificar em breve novas alterações na interface da plataforma. Seguindo a tendência de “mudanças”, o Instagram voltou a alterar a barra de navegação da sua aplicação.

    Durante os próximos dias, os utilizadores do Instagram devem começar a verificar a nova barra de navegação inferior da app. Na mesma vai agora encontrar-se o botão de criar conteúdos, que anteriormente se encontrava no topo da app. Por sua vez, o botão de “Compras” vai ser retirado, mas os utilizadores ainda podem continuar a usar as funcionalidades de compras dentro da plataforma e nos vários locais onde as mesmas se encontram – como as Stories e Reels.

    De relembrar que estas mudanças começaram a ser testadas pela empresa em meados de Setembro, quando alguns utilizadores começaram a verificar a alteração. No entanto, apenas agora a mesma vai começar a ser aplicada para todos os utilizadores do serviço.

    alterações da nav no instagram

    Ao mesmo tempo, esta mudança parece centrar-se também com os planos do Instagram, que em Setembro seguiam em rumores de que a rede social estaria a distanciar-se das suas funcionalidades de compras diretamente da plataforma.

    Em simultâneo, esta alteração também coloca mais destaque na criação de conteúdos, o que pode ajudar na publicação de Reels e Stories.

    Como indicado anteriormente, as mudanças devem começar a surgir para todos os utilizadores da plataforma durante os próximos dias, com a implementação completa prevista para Fevereiro.

  • Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    Meta vai testar novo sistema de publicidade menos discriminatório

    A Meta encontra-se a testar um novo sistema que, no futuro, pode ajudar a plataforma a apresentar publicidade de forma menos discriminatória, contando para isso com a ajuda de Inteligência Artificial.

    O novo sistema encontra-se a ser apelidado de Variance Reduction System (VRS), e vai começar a ser usado em testes nos EUA. Basicamente, este sistema usa IA para mais eficazmente selecionar a publicidade correta para os utilizadores dentro dos grupos alvo a que a mesma se destina.

    O sistema vai analisar o público alvo da publicidade, e quando um determinado volume de utilizadores tiverem visto o anúncio, o sistema irá avaliar se o mesmo corresponde aos objetivos do anunciante dentro de determinados grupos, e se o anúncio deve surgir mais ou menos nos mesmos.

    No final, o objetivo da empresa será criar um sistema que seja menos discriminatório a nível da publicidade que surge para os utilizadores finais do Facebook, Instagram e outras plataformas da empresa.

    A empresa também parece encontrar-se ciente das possíveis implicações que este sistema teria a nível da privacidade, pelo que o mesmo não vai basear-se em conteúdos individuais como a idade, género ou etnia dos utilizadores, e terá ainda um sistema de “ruído” artificial para mascarar determinadas características que poderiam permitir a recolha de dados demográficos dos utilizadores ao longo do tempo.

    Segundo a Meta, o VRS vai começar a ser usado primeiro sobre publicidade direta da empresa, antes de passar para um teste mais abrangente. Espera-se que o sistema esteja totalmente implementado nos EUA até ao final do ano.

    De relembrar que este sistema surge depois de a Meta ter sido multada, em 2019, por permitir que os anunciantes da plataforma pudessem usar as ferramentas de publicidade da mesma para criar discriminação a nível dos conteúdos apresentados aos utilizadores com base em diferentes fatores.

  • Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    Adobe sobre acusações de usar criações dos artistas para treino da sua IA

    A Adobe encontra-se envolta sobre mais uma controvérsia, desta vez sobre a forma como a empresa pode usar as criações dos utilizadores para ajudar a desenvolver o sistema de IA da mesma.

    O caso começou a ganhar destaque depois da criadora de comics Claire Wendling ter publicado, no Instagram, uma pequena passagem dos Termos de Serviço e Privacidade da Adobe, onde é referido que a empresa pode recolher dados do processo de criação de conteúdos nos seus produtos para treinar os sistemas de IA da empresa.

    Ou seja, de acordo com a política da Adobe, esta pode analisar a forma como os criadores usam o software da empresa para realizarem as suas criações, e passar essa informação para melhorar os sistemas de IA da mesma. Obviamente, isto levantou grandes críticas por parte da comunidade de artistas, sobretudo na forma como a Adobe pode usar estas informações para criar adaptações similares.

    O mais grave, para muitos, encontra-se no facto sobre como esta recolha é feita “por padrão” pela empresa, e consideravelmente difícil para os utilizadores de desativarem a mesma sem terem de navegar por menus e opções complicadas de compreender.

    Face às críticas, a Adobe veio deixar mais explicações sobre o caso, indicando que a empresa não se encontra a usar as criações dos artistas na Creative Cloud para melhorar os seus sistemas de IA, mas sim a usar a tecnologia de IA para ajudar os artistas nas suas criações.

    Segundo a Adobe, a IA faz parte de um vasto conjunto de funcionalidades dentro dos softwares da empresa, e para isso a empresa necessita de treinar a mesma para corretamente realizar os procedimentos. O que os termos indicam será que a empresa necessita de obter acesso a algumas informações para realizar essa tarefa.

    Ainda assim, essa justificação não parece acalmar os ânimos dos criadores de conteúdos, que continuam a considerar que a empresa se encontra a recolher estas informações para treino da sua IA. A empresa sublinha que deverá, brevemente, atualizar os seus termos para tornar mais clara a forma como os dados são recolhidos ou acedidos para o uso com as ferramentas de IA da mesma.

  • Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    Facebook e Instagram multados em 390 milhões de euros na Irlanda

    A Comissão de Proteção de dados da Irlanda (a DPC) confirmou que vai aplicar uma multa de 390 milhões de euros contra o Facebook e Instagram, por alegadas práticas que violam a proteção de dados dos utilizadores.

    De acordo com o portal New York Times, a multa encontra-se associada com a forma como a Meta estaria a recolher dados dos utilizadores para efeitos de publicidade direcionada. Este valor será separado em 210 milhões de euros para o Facebook e 180 milhões de euros para o Instagram.

    Além da multa, as entidades devem ainda adaptar as suas regras de privacidade para ficarem de acordo com a legislação atual. Ao mesmo tempo, espera-se que uma nova decisão venha a ser tomada relativamente ao WhatsApp durante a próxima semana.

    De notar que, apenas nos últimos 18 meses, a Meta já teve de pagar mais de 1.2 mil milhões de dólares por violações relacionadas com a privacidade dos utilizadores, e junto da DPC. Em resposta à mais recente medida, no entanto, a Meta afirma que vai apelar da decisão.

    Em comunicado, um porta-voz da Meta confirmou que a empresa acredita estar dentro dos termos que estão atribuídos para a Lei da Proteção de dados na Europa, e que irá apelar tanto da decisão como da multa.

    De notar que as investigações sobre este caso terão começado quando a Meta atualizou a Politica de privacidade e os Termos de Serviço tanto do Facebook como do Instagram, e onde era indicado que os utilizadores não poderiam continuar a usar as plataformas caso não aceitassem as mudanças.

    As queixas foram ainda centradas no facto que a plataforma não permite aos utilizadores impedir que as suas informações possam ser processadas para fins de publicidade direcionada e de analise comportamental, o que a acusação aponta como sendo uma violação das leis de proteção de dados na União Europeia.

    Ao mesmo tempo, a acusação aponta que as mudanças feitas nos termos de serviço da plataforma não teriam sido claras para os utilizadores, nomeadamente sobre o género de recolha de dados que era feita dentro do serviço. Inicialmente a DPC tinha proposto uma coima de 36 milhões de euros para o Facebook e 23 milhões de euros para o Instagram.

  • Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    A Netflix encontra-se a realizar algumas alterações sobre o seu catálogo de conteúdos, sendo que isso implica também algumas mudanças a nível das séries que são oferecidas. E uma das que parece vir a sofrer com tais medidas será a série “1899”.

    A série de mistério foi confirmada como tendo sido cancelada, isto apesar de a mesma ter apenas uma temporada na plataforma de streaming. A medida pode dececionar alguns dos fãs que esperavam mais da história – sobretudo tendo em conta que vai deixar sem resposta alguns dos planos futuros para a série, e que se esperavam apenas para as futuras temporadas.

    Jantje Friese e Baran bo Odar, responsáveis pela criação da série, confirmaram que a mesma vai ser cancelada a partir do Instagram, numa mensagem de despedida para os fãs. A mensagem indica claramente que esta decisão terá sido tomada por parte da Netflix, e que a dupla pretendia manter a série ativa durante mais tempo – até para dar mais continuidade da história.

    1899 trata-se de uma série de mistério, com o ambiente de um grupo de passageiros que se encontram num navio em alto mar, e que tentam decifrar um conjunto de ações misteriosas que ocorreram. A série foi bastante apelativa para os fãs e recebeu classificações positivas pelos críticos em geral.

    De notar, no entanto, que pouco depois de ter sido lançada, em Novembro do ano passado, a série foi também acusada de plágio, por parte da autora Mary Cagnin, derivado das suas semelhanças com “Black Silence”.

  • Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    O HDR pode melhorar consideravelmente a qualidade das cores em vários conteúdos online, e o Instagram é uma das plataformas que suporta este género de conteúdos. Empresas como a Apple e a Samsung têm vindo cada vez mais a integrar novas tecnologias de HDR – até para conteúdos gravados pelos dispositivos.

    Hoje em dia não é difícil de se gravar um conteúdo com HDR ativo, a partir de um simples smartphone. No entanto, existe ainda um problema, sobretudo quando esses conteúdos são gravados e partilhados em plataformas sociais como o Instagram.

    Em muitos dos casos, e para a grande maioria dos utilizadores, gravação em HDR não é propriamente um requisito necessário – de todo. Afinal de contas, não é necessário usar HDR para gravar um simples vídeo caseiro. Mas a maioria dos utilizadores, tendo essa opção disponível nos seus smartphones, vão ativar a mesma – afinal de contas, se melhora o conteúdo, compensa não ativar?

    No entanto, existe um pequeno problema quando esses conteúdos são partilhados em plataformas como o Instagram – e que afeta sobretudo que tenham iPhones. Os dispositivos da Apple permitem reproduzir conteúdos HDR, só que, quando esses conteúdos são iniciados, o brilho do ecrã é automaticamente aumentado para valores elevados – de forma a tirar proveito do HDR.

    Isto é aplicado independentemente da configuração que se encontre para a luminosidade do ecrã nas definições do sistema. E é aqui que as redes sociais entram para a confusão: os vídeos partilhados em plataformas sociais com suporte a HDR mantêm essa configuração, o que faz com que os dispositivos tenham de aumentar automaticamente o brilho para os reproduzir.

    Ou seja, imagine que está a navegar pelo Instagram, e passa por um Reels que foi gravado com HDR ativo. O ecrã do iPhone vai automaticamente aumentar o brilho quase para o máximo, independentemente das configurações aplicadas. Veja-se o exemplo de um recente clip do The Rock, que foi partilhado no Instagram, mas capturado originalmente com o HDR ativo – e que causa exatamente este problema.

    Isto tem vindo a tornar-se cada vez mais vulgar agora que também começam a surgir cada vez mais dispositivos capazes de gravar – e reproduzir – conteúdos em HDR. E certamente que é um incómodo para que tenha tendência a usar os seus dispositivos em baixos níveis de luminosidade – principalmente durante a noite.

    Infelizmente a Apple não permite que este funcionamento do brilho do ecrã seja retirado, nem que seja removida a possibilidade de reprodução de conteúdos HDR. Mas da próxima vez que estiver a navegar pelo Instagram, e subitamente o brilho do ecrã for para os máximos possíveis, agora sabe o motivo.

  • Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    Aplicações instaladas em 2022 aumentam para os 151 mil milhões

    O ano de 2022 parece ter sido particularmente interessante para o mercado das aplicações em smartphones. Os dados claramente demonstram que os consumidores estão cada vez mais interessados em instalar novas aplicações nos seus dispositivos, o que também tem vindo a levar a um aumento no número de aplicações instaladas no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa data.ai, durante todo o ano de 2022 os consumidores gastaram mais de 129 mil milhões de dólares na compra de aplicações. Este valor representa uma queda de 2% face ao valor de 2021, onde o mesmo era de 131 mil milhões.

    Como sempre, tende a ser os utilizadores do iOS que mais gastam na compra de aplicações, com um total de 83 mil milhões de dólares. No caso do Android o valor encontra-se em cerca de 46 mil milhões. No entanto, os gastos tanto em aplicações regulares como em jogos tem vindo a ficar cada vez mais indiferenciado.

    No entanto, se os gastos na compra de aplicações caiu, por outro lado o uso das mesmas aumentou consideravelmente. Durante este ano verificou-se a um aumento considerável no número de aplicações descarregadas nas duas principais lojas do mercado.

    No total, durante este ano foram instaladas 151 mil milhões de novas aplicações nos dispositivos dos utilizadores, um crescimento de 9% face ao ano anterior. Neste caso é na Play Store que se verificam as maiores mudanças, com o número de downloads na loja da Google a corresponde a 73% do total do mercado.

    Este valor corresponde a um crescimento de 12% face ao ano anterior. Do lado da Apple, o crescimento foi menos sentido, com apenas 1%.

    aplicações mais populares mercado

    Olhando agora para as aplicações mais usadas, claramente o mercado das apps sociais continua a ser a preferência, com o Instagram a surgir no topo da lista das aplicações mais descarregadas ao longo do ano.

    No entanto, foi no TikTok que os utilizadores gastaram mais dinheiro, possivelmente em presentes para os seus criadores favoritos e outras atividades dentro da plataforma. Em segunda posição encontra-se o YouTube, finalizando com o Tinder.

    Espera-se que esta tendência venha a manter-se para o próximo ano, embora ainda seja relativamente cedo para dar indicações do que esperar.

  • Messi quebra o recorde de gostos no Instagram

    Messi quebra o recorde de gostos no Instagram

    Messi quebra o recorde de gostos no Instagram

    O Instagram possui um novo recorde de gostos na plataforma. Depois da Argentina ter ganho o Mundial de Futebol, em apenas 48 horas a publicação de Messi com a taça da equipa, partilhada no seu perfil, tornou-se a foto com mais gostos de sempre na plataforma.

    Atualmente a foto conta com um total superior a 64 milhões de gostos, o que é um recorde absoluto dentro da plataforma. O anterior recorde pertencia à conta “world_record_egg”, e era, curiosamente, a imagem de um ovo – que foi criada em 2019 e contava com cerca de 57 milhões de gostos.

    Na nova imagem de recorde da rede, Messi surge num conjunto de imagens a segurar a taça do campeonato de futebol, festejando com os seus colegas de equipa. Junta-se aos gostos os mais de 1.7 milhões de comentários ao conteúdo.

    recorde de messi no instagram

    Para comparação, antes do recorde atingido pela foto do ovo, e agora pelo de Messi, a foto com mais gostos do Instagram em 2019 pertencia a Kylie Jenner, com um total de 18 milhões.

  • Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Instagram agora permite criar o “Recap” do ano

    Não existe como negar que o Instagram tem vindo a dar bastante foco aos conteúdos do Reels durante este ano. A plataforma tem vindo a apostar em novas funcionalidades, ao mesmo tempo que incentiva os utilizadores e criadores a usarem a mesma.

    E a pensar nisso, a empresa encontra-se agora a revelar uma funcionalidade de “final de ano”, que permite aos utilizadores do Instagram rapidamente criarem um “Recap” do uso da plataforma.

    Com a nova funcionalidade, os utilizadores podem criar um resumo do que aconteceu ao longo do ano, usando templates pré-criados para o Reels, onde apenas é necessário escolher até 14 fotos para criar o conteúdo.

    De relembrar que, o ano passado, a empresa apostou em algo similar para o final do ano, chamado de “Playback”. Neste caso, a empresa focou-se mais nos conteúdos que foram partilhados nas Stories, invés de ser sobre os conteúdos de fotos do perfil.

    Este ano, a ideia parece ter-se voltado mais para os conteúdos partilhados nos perfis, mas dando a possibilidade aos utilizadores de rapidamente criarem o “Recap” do ano para o Reels.

    De notar que, segundo os últimos dados da Meta, entre o Instagram e Facebook, os Reels são vistos mais de 140 mil milhões de vezes todos os dias pelos utilizadores da plataforma.

  • Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    Comissão Europeia alerta para vantagem injusta da Meta sobre o Marketplace

    A Meta voltou a ser alvo de críticas por parte da Comissão Europeia, desta vez sobre uma funcionalidade associada com a sua rede social do Facebook.

    A Comissão europeia chegou à conclusão que a funcionalidade de “Marketplace” do Facebook pode constituir uma vantagem injusta para a rede social, prejudicando os rivais no mercado. Segundo a Comissão Europeia, a funcionalidade permite que o Facebook tenha vantagem em relação aos restantes mercados de venda de produtos usados.

    A Comissão indica que, tendo em conta que o Facebook chega a milhões de utilizadores todos os dias, a entidade encontra-se preocupada que a Meta possa conjugar a sua dominância do Facebook para impulsionar o Marketplace, criando uma vantagem injusta para os rivais no mercado.

    Em parte, isso deve-se ao facto que os utilizadores possuem acesso ao Marketplace diretamente da plataforma, e quer pretendam ou não essa funcionalidade sobre o serviço, a mesma encontra-se ativa para todos.

    Ao mesmo tempo, existe ainda questões relacionadas sobre a forma como a informação do Marketplace pode ser usada para recolha de informações dos utilizadores da Meta, Facebook, Instagram e outras plataformas da empresa. A confirmar-se, a Comissão Europeia aponta que esta prática pode constituir uma posição dominante no mercado para a Meta, criando um espaço hostil para os rivais no mercado.

    Ao mesmo tempo, a Comissão Europeia pode ainda aplicar uma multa à Meta por esta medida, bem como exigir que sejam feitas mudanças na plataforma e no formato como os utilizadores possuem acesso ao Marketplace.

    Em comunicado, a Meta afirma que as acusações da Comissão Europeia não possuem fundamento, sendo que a empresa garante que irá continuar a trabalhar com as autoridades para demonstrar a inovação dos seus produtos dentro das diretivas europeias.

  • Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    Canal do Pornhub no YouTube foi suspenso da plataforma de videos

    O YouTube confirmou ter removido o canal do PornHub na sua plataforma, alegadamente por o mesmo ter violado várias regras do serviço.

    De acordo com o portal Variety, o canal estaria marcado sobre várias violações das regras comunitárias do YouTube, motivo que terá estado na decisão de agora o suspender da plataforma de vídeos da Google. De notar que o canal tinha sido originalmente criado em 2014, e na altura da suspensão teria cerca de 900.000 utilizadores subscritos.

    Um porta-voz da empresa terá indicado que o canal estaria a publicar vídeos contendo links para sites com conteúdos de adulto, o que viola as regras da plataforma. Como tal, a conta terá sido suspensa depois de vários alertas para a entidade responsável pela mesma.

    Por sua vez, a MindGeek, empresa responsável pelo PornHub, afirma que a plataforma guia-se pelas regras de todas as plataformas de onde se encontra, e que em nenhum momento terá partilhado links para conteúdos de adulto sobre o YouTube.

    A empresa sublinha ainda como esta é mais uma medida feita contra a indústria de conteúdos para adultos, que poderá ser considerada como “perigosa e prejudicial” para toda a industria e o futuro do YouTube, segundo o porta-voz da entidade.

    De relembrar que esta não é a primeira medida realizada contra a plataforma de conteúdos para adultos. Em meados de 2020, a MasterCard e a VISA cancelaram os pagamentos feitos a partir do PornHub, na altura sobre indicações de possível conteúdo abusivo e ilegal a ser partilhado sobre a plataforma de vídeos para adultos.

    Em Setembro deste ano, o Instagram também baniu a conta da plataforma na sua rede, novamente por alegadas violações das regras comunitárias do Instagram.

  • Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk cria votação para possível saída do Twitter

    Elon Musk encontra-se a criar mais uma votação dentro do Twitter, desta vez de forma a avaliar se o mesmo deve sair do seu cargo da direção na empresa, afirmando que o mesmo vai seguir o resultado da votação.

    A partir do seu perfil no Twitter, Elon Musk deixou uma nova votação para a comunidade, sobre se o mesmo deveria sair do cargo que ocupa na direção do Twitter. O mesmo afirma ainda que vai seguir qualquer que seja o resultado da votação.

    Esta votação surge depois de a plataforma ter anunciado novas medidas durante o dia de hoje, onde todos os links para plataformas como Facebook, Instagram, Mastodon e outras redes sociais rivais estão tecnicamente bloqueados de serem partilhados no serviço. Isto aplica-se também a links de plataformas como o Linktree e Link.bio.

    A medida veio causar uma grande controvérsia junto da comunidade, que apelida a mesma de ir contra todos os princípios do que Elon Musk tinha prometido para a plataforma, sobre a liberdade de expressão.

    mensagem de elon musk

    A votação encontra-se atualmente em cerca de 57% a indicar que Musk deve abandonar o cargo da empresa, sendo que ainda restam cerca de 10 horas para o final da mesma.

  • Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Twitter vai banir links para plataformas sociais alternativas

    Muitos utilizadores do Twitter estão a usar a plataforma para partilhar conteúdos que se encontram em plataformas sociais diferentes, nomeadamente o Facebook, Instagram, Mastodon e outras.

    No entanto, parece que o Twitter vai começar a implementar uma regra que vai completamente alterar a forma como estes conteúdos podem ser colocados na plataforma.

    Durante o dia de hoje, o Twitter confirmou que vai começar a impedir que sejam publicados links para plataformas rivais – nomeadamente para o Facebook, Instagram, Mastodon, Tribel, Post, Nostr e Truth Social.

    Sobre a nova regra de “Promoção gratuita”, o Twitter encontra-se a indicar que qualquer conta onde o propósito seja partilhar conteúdos que estejam em plataformas rivais poderá ser suspensa. Isto inclui-se para os conteúdos que se encontrem sobre a biografia das contas de utilizador – local onde muitos criadores e utilizadores partilhavam links para outras plataformas.

    imagem das novas regras

    É importante notar que esta limitação aplica-se também a serviços que permitem conjugar diferentes links numa única página – como é o caso do Linktree e Link.bio. Estes conteúdos também estão proibidos de serem partilhados na rede social.

    De notar que, segundo os termos da plataforma, a partilha de links para outras redes sociais que não as anteriormente listadas vai ainda ser possível de ser feito.

    Desde que Elon Musk entrou na direção da plataforma, vários utilizadores tem vindo a voltar-se para plataformas rivais como meio de manterem as suas comunidades. Isto passa por incluir links para as mesmas na bio e nas mensagens do perfil. Sobre esta nova política, essa partilha encontra-se agora proibida.

    Os utilizadores que violem esta nova politica poderão ter as contas temporariamente suspensas, ou as mensagens onde as mesmas foram enviadas removidas da plataforma.

  • Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    Internet Explorer vai começar a ser desativado em Fevereiro

    A Microsoft confirmou hoje que os dias do Internet Explorer estão finalmente marcados. Apesar de o antigo navegador da empresa estar descontinuado, ainda existem muitos sistemas onde este é usado – sobretudo para fins de compatibilidade.

    O Edge possui o modo de IE, que garante o mesmo grau de compatibilidade sem os riscos de segurança, mas ainda assim, muitos utilizadores continuam a manter o IE instalado no sistema e em uso ativo para certas tarefas.

    Hoje a empresa veio confirmar que vai oficialmente remover o Internet Explorer 11 em futuras atualizações do Edge, começando pelo Windows 10 em Fevereiro do próximo ano.

    Segundo a empresa, em certos sistemas o Internet Explorer vai ser permanentemente desativado a 14 de Fevereiro de 2023, através de uma atualização do Edge – e não via o Windows, como era esperado anteriormente.

    Para os sistemas onde o IE não seja removido, a Microsoft afirma que vai redirecionar o carregamento do IE para o Edge diretamente – isto em sistemas onde tal medida ainda não se encontrava aplicada.

    Para os administradores de sistemas, a Microsoft recomenda que os mesmos removam todas as referências ao IE dos sistemas dos utilizadores, transitando para o Edge em Modo IE, de forma a garantir que não existem problemas em Fevereiro.

    De relembrar que desde Outubro de 2020 que a Microsoft tem vindo a preparar-se para esta eventualidade, inicialmente colocando os ícones do Internet Explorer 11 a abrirem diretamente a versão do Edge quando estes acediam a sites que eram conhecidos por ter problemas no IE – como é o caso do Facebook, Instagram, Google Drive e outros.

    Apesar de estar a preparar-se a descontinuação no Windows 10, de notar que o IE ainda deve manter-se em vários sistemas, sobretudo em sistemas que tenham versões mais antigas do Windows, como é o caso do Windows 7, 8 ou Windows 10 LTSC.

    Atualmente o único modo suportado pela Microsoft será via o Modo de IE no Edge, que a empresa garante que irá suportar pelo menos até 2029.