Categoria: Intel

  • Copilot+ vai chegar a sistemas com processadores Intel e AMD

    Copilot+ vai chegar a sistemas com processadores Intel e AMD

    Copilot+ vai chegar a sistemas com processadores Intel e AMD

    A Microsoft acaba de confirmar que algumas das funcionalidades anteriormente voltadas apenas para sistemas Copilot+ vão ficar disponíveis em breve para outros sistemas, mais concretamente sistemas com processadores Intel e AMD mais recentes.

    Segundo a empresa, algumas das funcionalidades existentes para o Copilot+, que anteriormente encontrava-se voltado apenas para sistemas com chips Snapdragon, agora vai ficar disponível para algumas linhas de sistemas com processadores AMD Ryzen AI 300 e Intel Core Ultra 200V.

    A empresa afirma que a medida será voltada para ajudar a melhorar a inovação para ainda mais sistemas e utilizadores, dando também novas capacidades de IA aos mesmos. Ao mesmo tempo, a Microsoft deixa ainda claro que pretende continuar a investir na tecnologia, adaptando o Copilot+ com novas funcionalidades e ainda mais tarefas.

    Algumas destas funcionalidades já se encontram disponíveis, como o Windows Studio Effects, Cocreator para o Paint, entre outros. E com esta novidade, devem brevemente chegar a ainda mais utilizadores e sistemas.

    Espera-se que os sistemas compatíveis comecem a receber as novidades para meados de Novembro, através de atualizações automáticas e gratuitas no Windows Update.

  • Intel pode encontrar-se a preparar para novos cortes

    Intel pode encontrar-se a preparar para novos cortes

    Intel pode encontrar-se a preparar para novos cortes

    Durante anos a Intel tem dominado o mercado dos processadores para vários sistemas, e é certamente uma das fabricantes de renome no mercado. No entanto, a rivalidade no mercado tem vindo a fazer-se sentir, tanto que a empresa encontra-se agora consideravelmente menos valiosa do que faz apenas alguns tempos.

    E ao que parece, a empresa pode estar a preparar-se para novas medidas de forma a reduzir as suas despesas, que podem envolver várias mudanças na estrutura de negócios da mesma. A ideia foi apresentada pelo CEO da Intel, Pat Gelsinger, juntamente com alguns executivos, em recentes reuniões.

    A ideia será apresentar planos para cortas as despesas desnecessárias da empresa, e aumentar os seus lucros finais. Uma das medidas, segundo os rumores, pode passar pela venda da Altera, uma empresa que a Intel adquiriu em 2015 por 16.7 mil milhões de dólares.

    A ideia do CEO da Intel passa por vender a empresa, e as suas tecnologias, sendo que um dos nomes em cima da mesa poderá ser a Marvell.

    Além disso, existem ainda rumores que os executivos da Intel podem ter ideias de cancelar a construção da fábrica da empresa na Alemanha, um negócio que se encontra avaliado em mais de 32 mil milhões de dólares. No entanto, os planos não incluem deixar de lado a produção dos chips ou da base da Intel a nível dos seus processadores.

    Por fim, os rumores apontam ainda que a Intel pode estar a trabalhar com alguns dos seus parceiros financeiros, de forma a avaliar outras formas de reduzir os custos finais da empresa, bem como conjugar as ideias para tal.

    De notar que, nas últimas semanas, a Intel tem vindo a preparar-se para alguns cortes nas despesas. Uma das medidas foi o despedimento de quase 15 mil funcionários faz apenas algumas semanas, o que corresponde a 15% da força de trabalho da empresa.

  • Preço da memória RAM DDR5 deve ficar mais cara em breve

    Preço da memória RAM DDR5 deve ficar mais cara em breve

    Preço da memória RAM DDR5 deve ficar mais cara em breve

    A Inteligência Artificial tem vindo a trazer várias mudanças para o mercado, mas nem todas serão boas para os consumidores. O aumento no uso de IA pode vir a causar com que as memórias DDR5 acabem por ficam mais caras brevemente.

    De acordo com algumas fontes, as maiores fabricantes de módulos de RAM no mercado encontram-se a preparar para realizar ajustes nos preços dos componentes, o que pode acabar por encarecer as memórias disponíveis para venda.

    A SK Hynix, uma das maiores fabricantes destes módulos, deve ser uma das primeiras a realizar mudanças. A Samsung e Micron também devem seguir o mesmo caminho nos meses seguintes.

    Um dos motivos para este ajuste de preços encontra-se na IA, que faz com que exista uma maior procura por memória RAM, ao mesmo tempo que a oferta não é suficiente para a mesma. Isto acaba por causar impacto a nível dos preços, que eventualmente deve começar a ser sentido também pelos consumidores.

    Segundo o portal Taiwan Economic Daily, praticamente todos os fabricantes de memórias encontram-se a preparar mudanças nos preços. Além disso, os fabricantes encontram-se também a focar as suas atenções para os módulos em formato HBM, que são mais compactos e fornecem várias vantagens a nível de desempenho final.

    Uma das vantagens da HBM encontra-se no facto de serem consideravelmente mais eficientes para uso em modelos de IA do que a DRAM.

    Os rumores sobre o possível aumento dos preços das memórias já tinha surgido em Junho de 2024, mas na altura não se sabia exatamente quais as mudanças que seriam feitas. Porém, tendo em conta as recentes movimentações da SK Hynix, o preço da DRAM deve ser ajustado face ao foco do mercado no formato HBM, e numa procura mais elevada.

    Estima-se que o preço dos módulos possa aumentar 15% e 20% no terceiro ou quarto trimestre de 2024. Obviamente, estes custos mais elevados vão eventualmente passar para os consumidores, que terão a DDR5 mais cara para venda.

    A Samsung também deve realizar o mesmo ajuste, mas para já ainda se desconhece quando tal irá acontecer. De notar que a Samsung encontra-se particularmente focada nos módulos de formato HBM.

    Para os consumidores, estas mudanças podem trazer novas dores de cabeça, sobretudo para quem pretenda realizar o upgrade para os novos processadores Intel (Arrow Lake) e AMD (Zen 5), que deixaram de suportar RAM DDR4.

  • Intel Core “Arrow Lake” estão perto do lançamento oficial

    Intel Core “Arrow Lake” estão perto do lançamento oficial

    Intel Core

    A Intel encontra-se cada vez mais perto de lançar a sua nova linha de processadores no mercado, e os rumores já apontam novos detalhes de quando poderemos esperar as novidades.

    De acordo com os rumores agora revelados, a Intel encontra-se a preparar para lançar a nova linha “Arrow Lake” dos seus processadores Intel Core, a 14ª geração da mesma, no dia 10 de Outubro. Deve ser nesta altura que os primeiros modelos irão começar a surgir nas lojas a nível global, de acordo com os leaks revelados por BenchLife.

    Esta nova geração de processadores também pode vir a ser conhecida como “Core Ultra 2” ou “Core Ultra 200”, sendo que se espera que seja lançada com 24 modelos diferentes, embora mantendo a mesma estratégia que a linha anterior. No entanto, devem ser feitas grandes mudanças a nível da arquitetura dos processadores e das tecnologias usadas no chip.

    O modelo mais avançado deverá ser o Core Ultra 9 285K, que vai contar com as características de topo para superar o Core i9-14900K. Isto inclui até 24 cores, um TDP de 125W e um clock máximo de 5.7 GHz.

    Cada processador deve ainda contar com uma nova arquitetura para os cores de eficiência e os cores de desempenho, que prometem melhorias consideráveis a nível do desempenho final em ambos os casos a que se destinam.

    Espera-se ainda uma nova litografia, conjugando as tecnologias da Intel Foundry e TSMC. No entanto, estes novos modelos devem deixar de suportar hyperthreading e memória DDR4, sendo apenas compatíveis com o socket LGA 1851 e placas mãe da série 800.

    Tendo em conta que a data de lançamento encontra-se cada vez mais próxima, é possível que mais informações sobre os novos processadores venham a ser reveladas em breve. Eventualmente, os mesmos devem também ser oficialmente confirmados pela Intel.

  • Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Apple pode estar a trabalhar em iMac de 30 polegadas

    Não é a primeira vez que os rumores apontam que a Apple encontra-se a trabalhar numa nova geração do iMac, voltada para quem procura um ecrã com um tamanho mais elevado. E agora, os rumores voltam a indicar que esse dispositivo pode mesmo estar nos planos da empresa para os próximos tempos.

    Durante esta semana, novos rumores apontaram que a Apple pode estar a ponderar o lançamento de um novo iMac, que teria um ecrã de 30 polegadas, o maior tamanho atualmente disponível dentro da linha.

    Em Novembro de 2023, a Apple tinha confirmado que não tinha planos de lançar um novo iMac de 27 polegadas, que até agora era o modelo mais largo que podia ser adquirido – ainda com processadores da Intel. A empresa deixou de lado os rumores ao indicar que não pretenderia lançar o modelo com os seus novos processadores dedicados.

    No entanto, embora tenha referido isso na altura, os planos da empresa parecem ter-se alterado. De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple ainda se encontra a trabalhar num iMac com um ecrã de elevadas dimensões, que será maior do que qualquer outro modelo até agora existente. Isto reforça a ideia que o iMac de 30 polegadas ainda está nos planos.

    O que se desconhece será se este modelo vai contar com o novo processador M4 da Apple, ou irá adotar ainda a versão anterior. Tendo em conta que o dispositivo ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, não é claro quais os componentes que serão usados no mesmo.

    Eventualmente, é possível que este modelo venha a ser lançado em 2025, mas ainda sem uma data concreta para tal acontecer. Como indicado anteriormente, o mesmo encontra-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e portanto, os planos da Apple podem ainda alterar-se de forma considerável durante os próximos meses.

  • AMD não vai corrigir falha Sinkclose em todos os processadores

    AMD não vai corrigir falha Sinkclose em todos os processadores

    AMD não vai corrigir falha Sinkclose em todos os processadores

    Alguns processadores da AMD foram recentemente descobertos com uma vulnerabilidade de segurança, conhecida como “Sinkclose”. Esta falha pode permitir que os sistemas sejam explorados para as mais variadas atividades maliciosas.

    No entanto, embora a AMD tenha confirmado que a falha afeta uma longa lista de processadores, incluindo alguns modelos fabricados desde 2006, apenas os processadores mais recentes realmente vão receber a correção da falha.

    A atualização vai ser disponibilizada via uma atualização da BIOS para as motherboards, onde os fabricantes das mesmas ainda necessitam de fornecer a atualização para os utilizadores – mesmo que a AMD já tenha fornecido o patch. No entanto, a atualização não deverá chegar a todos os processadores no mercado.

    Isto porque a AMD apenas confirmou que modelos lançados depois de 2020 é que irão receber a correção. Todos os processadores de datas anteriores vão permanecer com a falha ativa e capaz de ser explorada.

    Tendo em conta que a falha apenas pode ser corrigida com uma atualização do firmware, não existe muito a fazer para prevenir a mesma. De relembrar que a falha afeta o System Management Mode (SMM), um sistema de elevados privilégios dentro do sistema e do processador, que pode ser explorado para ataques – embora o SMM esteja presente em sistemas Intel e AMD, a falha apenas pode ser replicada em sistemas AMD.

    A Sinkclose permite que os atacantes possam enviar malware que permanece oculto da maioria dos sistemas de segurança, e que pode permanecer nos sistemas até mesmo se a reinstalação do sistema operativo for realizada. Esta é considerada uma grave falha, que pode levar para extensos ataques, mas que a AMD parece não pretender corrigir em processadores mais antigos.

    No caso de sistemas desktop tradicionais, a correção deve ser aplicada para os processadores Ryzen 3000 e mais recentes. Alguns modelos Ryzen 1000 e 2000 também serão corrigidos, mas serão bastante limitados.

    Para os utilizadores, estes devem verificar se existem novas atualizações da BIOS existentes para as suas placas, nos sites dos fabricantes das mesmas, tendo em conta que será neste ponto que a correção será aplicada.

  • Intel adia um dos seus eventos mais aguardados do ano

    Intel adia um dos seus eventos mais aguardados do ano

    Intel adia um dos seus eventos mais aguardados do ano

    A Intel não se encontra a passar por um dos seus melhores momentos, sendo que praticamente todos os dias surgem algumas notícias relativamente à empresa – que nem sempre são boas. E agora, parece que um dos eventos mais importantes da mesma vai ser adiado.

    Em comunicado, a Intel encontra-se a confirmar que o seu evento Innovation vai ser adiado para o próximo ano. Originalmente, este evento encontrava-se agendado para o final de Setembro, mas agora a empresa indica que o mesmo vai ser adiado para 2025, numa data a confirmar posteriormente.

    Os motivos para esta decisão não foram revelados, mas possivelmente não será a melhor altura para a Intel realizar um evento desta envergadura. Ainda recentemente a empresa realizou a demissão de 15 mil funcionários a nível mundial, e as ações da mesma em bolsa encontram-se em queda livre.

    Os resultados financeiros da empresa também ficaram abaixo do que era esperado, o que não agradou a muitos dos analistas e investidores. Alguns dos investidores da Intel decidiram mesmo processar a empresa por fornecer dados incorretos ou adulterados sobre as vendas e receitas.

    Existem ainda os vários problemas associados com os chips de 13ª e 14ª geração da Intel, que surgiram no mercado com vários problemas de controlo de qualidade, algo que a própria empresa viria a confirmar.

  • Intel lança atualização de firmware para chips de 13ª e 14ª geração

    Intel lança atualização de firmware para chips de 13ª e 14ª geração

    Intel lança atualização de firmware para chips de 13ª e 14ª geração

    Recentemente a Intel foi alvo de duras críticas devido aos problemas que afetavam os processadores de 13 e 14ª geração da empresa, e que poderia causar danos permanentes nos mesmos em certas situações.

    No entanto, a empresa encontra-se agora em controlo de danos, tendo lançado uma atualização do firmware dos chips para corrigir alguns dos problemas identificados – embora essa medida possa trazer as suas próprias consequências também, e que devem ser tidas em conta.

    A atualização de firmware 0x129 começou a ser disponibilizada pela Intel no inicio de Agosto, mas apenas agora começa a chegar a alguns dos principais fabricantes de placas mãe. Esta atualização deve chegar como parte das atualizações da BIOS para as motherboards, e dependerá da atualização de cada fabricante – que possivelmente deverão focar-se para os modelos mais recentes das placas no mercado.

    Esta atualização deve corrigir os problemas que foram identificados nas últimas semanas, e a melhor noticia é que a atualização não parece causar problemas a nível de desempenho. De acordo com os testes de benchmark realizados antes e depois da atualização, não existe praticamente nenhuma perda de desempenho dos processadores depois da correção aplicada.

    Ainda assim, o desempenho e correção a longo prazo ainda são difíceis de avaliar, portanto pode ser necessário mais algum tempo para se garantir que tudo está a funcionar como esperado.

  • Investidores da Intel processam empresa por fracos resultados

    Investidores da Intel processam empresa por fracos resultados

    Investidores da Intel processam empresa por fracos resultados

    A Intel não se encontra a ter uma das suas melhores semanas. Depois de ter sido confirmado que a empresa iria realizar alguns despedimentos, agora a mesma encontra-se a enfrentar um possível processo em tribunal por conta de alguns dos investidores da marca.

    Vários investidores avançaram com um processo contra a Intel, derivado dos resultados dececionantes de vendas e a queda verificada nas ações da marca. Em acusação aponta que a Intel terá, deliberadamente, escondido os problemas durante bastante tempo dos investidores, levando agora aos resultados abaixo do esperado.

    Além disso, os investidores apontam ainda que teriam desconhecimento dos planos da Intel em realizar o despedimento de funcionários. De relembrar que a Intel procedeu ao corte de quase 15 mil postos de trabalho nas últimas semanas.

    Os investidores apontam que estes problemas nunca foram reportados diretamente pela empresa durante as reuniões com os mesmos, e que a Intel terá ocultado os mesmos até ao último momento.

    Estes acusam ainda a Intel de inflacionar o preço das suas ações, fazendo declarações enganadoras ou falsas sobre as suas tecnologias e a nível da produção e vendas. Isto tudo terá levado a que a Intel tenha perdido mais de 32 mil milhões de dólares em valorização em apenas um dia, depois de tudo ter sido revelado nos relatórios financeiros da mesma.

    Por fim, os investidores demonstram-se ainda revoltados com o facto do CEO da empresa ter vindo a usar a rede social X para publicar frases bíblicas, que os mesmos consideram não se adaptar ao funcionamento da empresa.

    O presidente-executivo da empresa, Patrick Gelsinger, e o diretor financeiro, David Zinser, estão envolvidos neste processo, sendo que vai agora ser analisado pelas autoridades dos EUA.

  • Intel confirma falha irreparável que pode ocorrer em vários processadores

    Intel confirma falha irreparável que pode ocorrer em vários processadores

    Intel confirma falha irreparável que pode ocorrer em vários processadores

    Para quem tenha comprado um sistema com processadores Intel, fabricados nos últimos dois anos, é possível que o mesmo esteja em risco de acabar com danos permanentes. Em causa encontra-se um problema que a Intel confirmou afetar os seus processadores de 13 e 14ª geração, e que pode causar danos permanentes nos mesmos.

    De acordo com o comunicado da Intel, foi identificada uma falha na forma como estes processadores gerem a voltagem, sendo possível que apliquem um valor consideravelmente elevado em certas situações. Esta falha pode levar a que o processador funcione com uma voltagem consideravelmente acima do que seria recomendado, e que, no final, pode causar danos permanentes ao mesmo.

    A empresa terá confirmado que identificou a origem deste problema, sendo que a mesma afeta vários modelos de processadores de 13ª e 14ª geração, lançados em 2022 e 2023. Todos os modelos que possuem um consumo de 65W ou mais podem ser afetados.

    Segundo a Intel, a falha encontra-se numa parte do micro código existente nos processadores, que não se encontra a regular corretamente a voltagem aplicada com base nos parâmetros de uso do mesmo.

    Existem ainda algumas fontes que apontam que problemas de oxidação dos componentes podem estar a causar também problemas, embora a Intel afirme que esta situação já teria sido resolvida das linhas de produção, sem novos modelos lançados com a mesma.

    De acordo com o portal Tom’s Hardware, quando os sistemas são afetados por este problema, a falha é irreversível. A mesma pode causar problemas permanentes no processador, que não podem ser resolvidos.

    É importante notar que, para já, a Intel não se encontra a alargar a garantia dos processadores com problemas, e não existem relatos de utilizadores que tenham conseguido obter suporte direto da Intel para resolver este problema. No entanto, a Intel recomenda que, para quem verifique problemas, entre em contacto com o suporte da empresa diretamente.

  • PKfail: grave falha pode permitir ataques diretos na UEFI

    PKfail: grave falha pode permitir ataques diretos na UEFI

    PKfail: grave falha pode permitir ataques diretos na UEFI

    A UEFI foi criada para garantir uma maior proteção contra possíveis ataques de rootkit, que se instalam neste ponto do arranque do sistema – e que são considerados um dos formatos de malware mais eficazes e destrutivos, simplesmente por contornarem as principais medidas de segurança existentes.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma falha que, se explorada, pode permitir que malware consiga instalar-se na UEFI dos sistemas, e possa mesmo contornar algumas das proteções existentes. Apelidada de PKfail, a mesma permite contornar o Secure Boot e levar à eventual instalação de malware no sistema.

    A equipa de investigadores da Binarly Research afirma que vários dispositivos, de diferentes fabricantes, usam uma chave de segurança que é considerada como insegura, para proteger o Secure Boot. Esta chave, criada pela American Megatrends International (AMI), possui a indicação de ser apenas uma chave de teste e que não deve ser usada em produtos finais, mas ainda assim, alguns fabricantes parecem ter integrado a mesma nos seus dispositivos, abrindo as portas para possíveis ataques.

    Os fabricantes deveriam alterar esta chave por uma chave dedicada das suas entidades, que garantia a segurança. Porém, a maioria não realiza esta tarefa, mantendo a chave padrão nos equipamentos.

    exemplo de firmware vulnerável

    No total, mais de 813 produtos foram descobertos a conter esta chave, de marcas como Acer, Aopen, Dell, Formelife, Fujitsu, Gigabyte, HP, Intel, Lenovo e Supermicro.

    Embora a chave da American Megatrends International (AMI) fosse desconhecida do público, esta acabaria por ser publicamente revelada num leak de dados no inicio deste ano. Como tal, a chave – embora seja marcada como não sendo para utilização geral – pode agora ser do conhecimento geral, e qualquer um a pode obter e usar para contornar as medidas de proteção do Secure Boot em sistemas onde a mesma seja usada.

    Os investigadores afirmam que o primeiro firmware descoberto com a falha PKfail foi lançado em Maio de 2012, e manteve-se em vários equipamentos até Junho de 2024. A confirmar-se, este é um dos mais longos problemas e falhas que tem vindo a manter-se nos equipamentos até à data.

    A lista completa de equipamentos afetados por esta falha pode ser verificada no site da mesma. Os utilizadores podem ainda enviar os ficheiros de firmware dos seus dispositivos para o site, de forma a verificarem se estão vulneráveis.

    A atualização deve ser feita pelos fabricantes, que devem fornecer versões atualizadas do firmware onde a chave padrão da AMI não seja usada.

  • Kernel de Linux 6.10 encontra-se oficialmente disponível

    Kernel de Linux 6.10 encontra-se oficialmente disponível

    Kernel de Linux 6.10 encontra-se oficialmente disponível

    Depois de um longo período de desenvolvimento, a versão final do Linux Kernel 6.10 encontra-se agora oficialmente disponível. Linus Torvalds confirmou a chegada da nova versão, trazendo consigo várias melhorias e novidades, que vamos analisar em mais detalhe em seguida.

    Para começar, a nova versão do Kernel conta com melhorias na encriptação AES-XTS, que deve otimizar o processo nos mais recentes processadores da Intel e AMD, ao usar AVX-512, VAES e outras tecnologias modernas nos mesmos.

    Foi ainda adicionado suporte para a linguagem Rust em arquiteturas RISC-V, o que deve otimizar consideravelmente o desempenho e eficiência do código nas mesmas. Isto também permite adicionar suporte a compressão Zstandard em sistemas de ficheiros EROFS.

    O Bcachefs também deve estar ainda mais otimizado para as diferentes utilizações no sistema.

    Por fim, foram ainda feitas melhorias no suporte para os mais recentes processadores Intel Core e AMD Ryzen, de forma a tirar o melhor proveito possível das suas capacidades e tecnologias.

    Os interessados podem ver a lista completa de mudanças diretamente no site do kernel, onde se encontra também todas as listagens de alterações feitas nos últimos tempos.

  • Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    O Windows 11 agora conta com uma nova funcionalidade integrada no sistema, que permite controlar sistemas de luzes RGB de forma direta, com o Windows Dynamic Lighting. Esta função encontra-se integrada no sistema para facilitar o controlo de sistemas RGB externos – embora o suporte ainda seja bastante limitado.

    No entanto, a Asus pode agora ser uma das primeiras fabricantes a adotar este sistema de forma mais generalizada com o seu próprio hardware. A empresa confirmou que se encontra a testar o suporte à tecnologia nas suas placas, de forma a permitir o controlo do RGB sem que seja necessário software dedicado para tal.

    Existem atualmente alguns produtos no mercado com suporte para o Windows Dynamic Lighting, entre as quais vários produtos da Razer, HyperX, Logitech, MSI e as placas mãe da ASRock. A Asus pode vir a ser mais uma a juntar a sua lista de produtos com suporte para a tecnologia.

    A principal vantagem da mesma encontra-se na capacidade de gerir o RGB sem que seja necessário mais um software instalado no PC, e possivelmente a ocupar recursos, para tal atividade. A gestão é feita diretamente pelo sistema operativo, e desta forma, garante ainda mais integração ao mesmo.

    A Asus encontra-se a disponibilizar uma nova atualização da BIOS para várias placas AMD 600 e Intel 700 que conta com o suporte a esta funcionalidade. A mesma ainda se encontra em formato Beta, portanto deve-se ter em conta que pode conter falhas ou problemas.

    No entanto, para quem esteja disposto a aceitar o risco, pode assim obter acesso a uma nova funcionalidade antes de todos, que permite controlar o RGB das placas diretamente pelas Definições do Windows 11.

    Ainda se desconhece quando a Asus espera começar a disponibilizar esta novidade para mais placas mãe e em formato geral, mas certamente que será algo que não deve demorar muito tempo a acontecer, tendo em conta que será algo útil para os utilizadores do hardware da empresa.

  • AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    Recentemente a Nvidia tem vindo a registar um aumento do preço das suas ações em bolsa, que obviamente elevam também a avaliação financeira da empresa. No entanto, antes do “boom” registado pela procura de componentes para treino de modelos de IA, a empresa tinha outros tempos.

    Na verdade, a empresa passou por alguns períodos complicados a nível financeiro, que quase levaram o atual CEO a vender a empresa para a AMD, uma das suas principais rivais.

    A revelação parte de um antigo funcionário da AMD, o qual indica que a Nvidia, nos anos 2000, esteve muito perto de realizar o negócio de venda para a AMD. Na altura, esta era uma das suas principais rivais no mercado das placas gráficas – e ainda continua a ser, embora a Nvidia seja claramente a vencedora na corrida.

    Atualmente, a Nvidia vale mais do que a AMD e Intel combinadas, as duas principais rivais. No entanto, em 2000, o panorama era diferente, sendo que a Nvidia apenas não foi vendida pela persistência do atual CEO Jensen Huang.

    De relembrar que a AMD, na altura, ainda não era detentora da ATI, tendo apenas adquirido a empresa em 2006 por quase 5.4 mil milhões de dólares. Na altura, o negócio não foi bem visto pela maioria dos funcionários da AMD, sendo que muitos consideravam que a empresa deveria ter investido na compra da Nvidia.

    Na realidade, a AMD teria tentado fazer isso mesmo, com propostas de compra para a rival. No entanto, o CEO da Nvidia pretendia que as duas empesas trabalhassem juntas para fazer algumas das suas tecnologias trabalharem em conjunto, e também que os executivos da Nvidia tivessem capacidade de decisão no futuro da tecnologia.

    A AMD não terá gostado desta abordagem, o que levou a empresa a cancelar o negócio, e  desde então as duas mantiveram-se como rivais.

    No final, a abordagem da Nvidia e do seu CEO de manterem o investimento e o trabalho árduo em novas tecnologias encontra-se a compensar, sobretudo numa era da IA, onde as tecnologias da empresa estão consideravelmente mais evoluídas.

  • EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    Os EUA encontram-se a expandir as suas sanções contra a Huawei, que vai limitar ainda mais a capacidade da empresa chinesa usar componentes e tecnologias associadas com o continente.

    O governo de Biden terá recentemente revogado cerca de oito licenças, usadas pela Huawei para obter acesso a componentes que eram bastante usado para a produção de tablets e de outros dispositivos de consumos da marca. Isto pode tornar a produção destes dispositivos mais difícil, sem acesso direto a alguns dos componentes chave.

    Entre alguns dos componentes encontram-se touchpads e ecrãs sensíveis ao toque, que são bastante importantes para dispositivos como tablets. Embora o Departamento de comércio dos EUA não confirme, existem ainda rumores que foram feitas conversações para a Intel e Qualcomm deixarem de manter os laços diretos com a Huawei por outros meios.

    Esta medida pode impedir a empresa chinesa de obter processadores mais recentes para os seus produtos, sobretudo para computadores portáteis.

    Muitas das empresas que forneciam componentes à Huawei durante a administração de Donald Trump encontram-se agora proibidas de realizar tais tarefas, tendo em conta as medidas mais apertadas em vigor. O governo de Biden tem vindo a reforçar as limitações à Huawei, sobretudo depois da empresa ter começado a avançar também no desenvolvimento das suas próprias tecnologias 5G.

    De momento a Huawei ainda não deixou qualquer comentário sobre o caso.

    É importante relembrar que a Huawei tem vindo a distanciar-se do uso de tecnologias dos EUA faz algum tempo, sendo que opta invés disso por usar tecnologias locais da China ou desenvolvidas diretamente pela mesma.

    Um dos exemplos encontra-se no sistema operativo HarmonyOS Next, que vai ser totalmente independente de tecnologias dos EUA, e pretende ser a nova aposta da empresa para os seus futuros dispositivos e ecossistema.

  • Nova falha afeta UEFI de centenas de sistemas com processadores Intel

    Nova falha afeta UEFI de centenas de sistemas com processadores Intel

    Nova falha afeta UEFI de centenas de sistemas com processadores Intel

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto recentemente uma nova vulnerabilidade, que afeta a UEFI de alguns sistemas com processadores Intel, da Phoenix SecureCore.

    A falha, apelidada de “UEFICANHAZBUFFEROVERFLOW”, afeta o sistema do Trusted Platform Module (TPM), e pode permitir aos atacantes enviarem comandos potencialmente maliciosos diretamente para o dispositivo afetado.

    De acordo com os investigadores da empresa Eclypsium, a falha afeta um vasto conjunto de sistemas no mercado, nomeadamente sistemas com processadores da Intel. Os testes iniciais foram realizados e confirmados nos portáteis Lenovo ThinkPad X1 Carbon 7th Gen e X1 Yoga 4th Gen.

    No entanto, a falha pode encontrar-se numa lista consideravelmente mais alargada de sistemas, tendo em conta que pode afetar processadores da Intel nas famílias Alder Lake, Coffee Lake, Comet Lake, Ice Lake, Jasper Lake, Kaby Lake, Meteor Lake, Raptor Lake, Rocket Lake, e Tiger Lake.

    Entre os fabricantes potencialmente afetados encontra-se a Lenovo, Dell, Acer e HP.

    Esta falha afeta diretamente o firmware Phoenix SecureCore, sendo que os investigadores descobriram que é possível manipular a memória durante o arranque do sistema, para potencialmente enviar comandos maliciosos ao mesmo que são executados numa das áreas mais sensíveis do dispositivo.

    Isto pode permitir aos atacantes instalarem malware diretamente na UEFI, que permanece oculto nos sistemas e é consideravelmente difícil de identificar pelos meios de segurança tradicionais.

    A Lenovo já terá começado a disponibilizar atualizações para a UEFI, de forma a corrigir esta vulnerabilidade. Outras fabricantes devem começar brevemente a realizar a mesma tarefa, sendo recomendado aos utilizadores verificarem o site de suporte dos seus sistemas, por atualizações da BIOS.

  • Qualcomm estaria a trabalhar em Snapdragon mais barato para Windows

    Qualcomm estaria a trabalhar em Snapdragon mais barato para Windows

    Qualcomm estaria a trabalhar em Snapdragon mais barato para Windows

    A ARM encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades no mercado, começando pelos novos sistemas Windows com os processadores Snapdragon X. No entanto, a empresa possui planos que vão ainda mais longe, com a ideia de integrar o processador em ainda mais dispositivos e criar rivalidade com a Intel, AMD e Apple.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Qualcomm encontra-se a trabalhar numa nova linha de processadores Snapdragon, que se iriam destacar por terem em conta o preço final dos mesmos.

    O analista Ming-Chi Kuo aponta que as vendas de sistemas com processadores da Qualcomm deve aumentar consideravelmente nos próximos meses, em parte devido ao investimento que a Microsoft está a realizar para usar o Windows com os mesmos, e as suas funcionalidades de IA dentro do Copilot.

    No entanto, os rumores apontam que a Qualcomm estaria também a trabalhar em versões modificadas do Snapdragon X Elite e Plus, que teriam em conta o preço final para os consumidores.

    A ideia seria lançar modelos mais baratos destes processadores, com foco em sistemas de entrada de gama, o que poderia permitir a ainda mais utilizadores terem acesso a capacidades de IA do Windows em ARM.

    Para o final de 2025, Kuo afirma que a Qualcomm encontra-se a desenvolver um processador sobre o nome de “Canim”, que iria usar a arquitetura N4 da TSMC, e seria focado em desempenho com baixo custo final.

    O analista aponta que, apesar do preço ser mais reduzido, este chip iria encontrar-se em PCs mais baratos, mas iria manter a mesma capacidade de desempenho que os atuais Snapdragon X Elite e Plus.

  • GTA: Vice City vai receber adaptação em motor de GTA IV

    GTA: Vice City vai receber adaptação em motor de GTA IV

    GTA: Vice City vai receber adaptação em motor de GTA IV

    A Rockstar Games pode estar atarefada em desenvolver o novo GTA 6, mas enquanto isso, existe uma comunidade de fãs que ainda se encontram a jogar os títulos antigos da saga.

    Grand Theft Auto: Vice City é um deles, e brevemente, esta versão do jogo pode receber um novo remake. Não será oficial, mas o projeto que se encontra a ser desenvolvido por fãs da saga pretende recriar Grand Theft Auto: Vice City sobre o motor gráfico de GTA IV.

    Apelidado de “Grand Theft Auto: Vice City Nextgen Edition”, a ideia será converter o antigo jogo com o motor base em que se encontra GTA IV, tanto a nível gráfico como de física, mantendo todas as missões originais. O projeto já se encontra em desenvolvimento faz alguns meses, e é liderado por uma equipa de modders na Rússia, conhecida como “Revolution”.

    De acordo com os mesmos, esta versão deve ficar disponível até ao final do ano, e será inteiramente gratuita para quem tenha a versão original do jogo.

    Numa recente entrevista realizado pelos modders, estes foram questionados sobre o motivo de usarem o motor do GTA IV, invés de usarem o mais recente de GTA V. Em causa encontra-se o facto de que o projeto pretende recriar praticamente tudo o que se encontra no original GTA VC, incluindo animações e vários outros detalhes. Estas mudanças são algo que simplesmente não seria possível de aplicar usando a base do GTA 5.

    Além disso, como usa um motor com mais de 15 anos, isso permite que o jogo seja capaz de ser executado em praticamente qualquer sistema recente, mesmo que tenha características reduzidas – os modders afirma que pode correr em sistemas com o Windows Vista e um processador Intel Core 2 Duo ou AMD Athlon X2.

    Curiosamente, é importante relembrar que Vice City será a mesma base em que se vai encontrar GTA 6, atualmente em desenvolvimento e com lançamento previsto para o próximo ano.

  • CEO da Intel deixa críticas nas sanções dos EUA à China

    CEO da Intel deixa críticas nas sanções dos EUA à China

    CEO da Intel deixa críticas nas sanções dos EUA à China

    Os EUA aplicaram várias sanções ao mercado da China, sobretudo derivado ao desenvolvimento de chips. No entanto, estas sanções podem ter estado na origem de um grande avanço da tecnologia para soluções locais.

    De acordo com o CEO da Intel, Pat Gelsinger, durante uma palestra realizada na Computex, o mesmo indicou considerar que o governo dos EUA tem aplicado erros na forma como aborda os casos com a China. O mesmo considera que todas as sanções aplicadas pelos EUA à China apenas levaram a que as empresas chinesas avançassem consideravelmente no desenvolvimento dos seus próprios chips.

    Num dos exemplos encontra-se o avanço da Huawei nesta área, que está a ser visto como um dos casos de sucesso apesar de todas as sanções aplicadas à empresa. Gelsinger considera que os EUA necessitam de encontrar outra forma de proteger a sua segurança nacional, invés de implementar regras rígidas relativamente à China.

    Apesar destas indicações, Gelsinger considera que limitar a exportação de máquinas EUV para a China pode a ajudar os EUA a evoluírem no setor dos semicondutores. É importante ter em conta que a Intel também foi, indiretamente, penalizada pelas sanções dos EUA, depois de ter ficado impedida de fornecer tecnologias para a Huawei.

    Questionado sobre a presença da Intel na China, Gelsinger afirma que a empresa vai continuar a trabalhar para vender os seus produtos nessa região, incluindo os chips mais avançados para o processamento de modelos de IA.

  • Microsoft corrige bug irritante do Surface Laptop Go 2

    Microsoft corrige bug irritante do Surface Laptop Go 2

    Microsoft corrige bug irritante do Surface Laptop Go 2

    Para quem tenha adquirido o Surface Laptop Go 2, é possível que nas recentes semanas tenha verificado um problema cada vez que se tenta reiniciar o sistema.

    Os relatos indicam que os utilizadores do Surface Laptop Go 2 estariam a ter dificuldades em reiniciar o sistema, quando o botão de energia era pressionado. O problema começou a surgir depois das recentes atualizações feitas ao dispositivo.

    No entanto, parece que esta situação foi agora resolvida. A Microsoft lançou uma nova atualização de firmware, para o Surface Laptop Go 2 tanto no Windows 10 como Windows 11, que vai corrigir este problema.

    A atualização deve ser automaticamente instalada via o Windows Update, nas Definições do sistema.

    Foram ainda corrigidas falhas de segurança relacionadas com os drivers da Intel, bem como otimizações gerais no sistema para melhorar a estabilidade do mesmo, com destaque para melhorias a nível do suporte para redes sem fios.

    Como referido anteriormente, a atualização encontra-se a ser disponibilizada via o Windows Update, portanto pode ainda demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Intel prepara-se para nova linha de processadores para consolas portáteis

    Intel prepara-se para nova linha de processadores para consolas portáteis

    Intel prepara-se para nova linha de processadores para consolas portáteis

    A Intel encontra-se a preparar para algumas novidades em breve no mercado, com um conjunto de novos processadores que vão ser voltados para as consolas portáteis de próxima geração.

    O mercado gaming em dispositivos portáteis tem vindo a cativar alguns utilizadores, e desde o lançamento da Steam Deck, que várias outras empresas tentam replicar o sucesso. A pensar nisso, a Intel pretende agora tirar um pouco do proveito para tal.

    A empresa confirmou que se encontra a preparar para a próxima geração de processadores, conhecida como “Lunar Lake”. Esta linha de processadores Core Ultra 200V deve ser voltada para dispositivos portáteis gaming, nomeadamente consolas portáteis, e promete oferecer desempenho e eficiência num único chip.

    De acordo com alguns leaks, a nova linha de processadores deve contar com um desempenho focado para gaming, e terá características adaptadas para este mercado, de forma a que os dispositivos possam tirar o melhor proveito das tecnologias existentes.

    Os detalhes concretos dos processadores ainda não foram revelados, mas espera-se que venham a surgir novidades em breve, conforme o desenvolvimento venha também a avançar. Para já, os detalhes ainda não permitem deixar planos de lançamento em cima da mesa.

  • AlmaLinux 9.4 chega na versão final estável

    AlmaLinux 9.4 chega na versão final estável

    AlmaLinux 9.4 chega na versão final estável

    A distribuição do AlmaLinux acaba de receber uma nova versão, estando agora disponível na versão 9.4, com o nome “Seafoam Ocelot”. Esta atualização fica assim disponível em formato geral, para todos os utilizadores interessados em atualizar.

    Tal como as versões anteriores, foi construída com base no Red Hat Enterprise Linux (RHEL), pelo que será totalmente compatível com a distribuição e pacotes da mesma.

    Esta nova versão encontra-se disponível para as arquiteturas Intel/AMD, ARM64, IBM PowerPC, e IBM Z, garantindo assim compatibilidade com vastos sistemas. A mesma foca-se em melhorar a segurança e estabilidade, bem como a proteção de dados, com atualizações que se encontram adaptadas para os diferentes usos do sistema.

    Esta versão conta ainda com melhorias para a web-console, e melhorias a nível do sistema de permissões, para quando o mesmo é usado em ambientes de IT com um variado número de utilizadores. Destaca-se ainda o suporte para snapshots LVM e melhorias no processo de backup e restauro de dados do sistema.

    A nova versão, como sempre, encontra-se disponível a partir da plataforma do AlmaLinux para todos os interessados.

  • Revelados detalhes dos novos Intel Core Ultra 5 240F

    Revelados detalhes dos novos Intel Core Ultra 5 240F

    Revelados detalhes dos novos Intel Core Ultra 5 240F

    A Intel encontra-se a preparar para revelar a sua nova geração de processadores, e um dos modelos que pode vir a chegar ainda este ano é o novo Intel Core Ultra 5 240F.

    O novo processador da empresa surgiu recentemente em alguns testes de benchmark, deixando assim escapar alguns dos detalhes do mesmo. De acordo com a descoberta do leaker @xinoassassin1 do X, o Intel Core Ultra 5 240F deve ser um dos primeiros identificados dentro da família do Arrow Lake-S, que será também uma das primeiras linhas a deixar de lado a icónica marca “Core i”.

    O Core Ultra 5 240F deve contar com um sistema de produção hibrida, que deverá colocar o mesmo em diferentes configurações de cores, nomeadamente no formato “8+16” e “6+8”.

    No primeiro caso, como o nome indica, o processador será composto por 8 cores de alto desempenho e 16 de eficiência energética, totalizando assim os 24 cores que se espera para o modelo. Já no segundo caso, existem 6 cores de alto desempenho e 8 de eficiência energética, que resulta em um processador de 14 cores.

    O Core Ultra 5 240F deve ainda encontrar-se disponível na variante K, que permitirá aos entusiastas tirarem mais desempenho do mesmo através do overclock. No final, este modelo deve ser um sucessor direto do Core I5-14400F, que foi lançado em Janeiro de 2024.

    Este modelo deve ainda adotar o socket LGA 1851, que será um sucessor direto do LGA 1700, lançado faz mais de três anos. Deve ainda ser compatível apenas com sistemas de RAM DDR5, deixando assim de lado o suporte para DDR4.

    Quanto a possíveis datas de lançamento, os detalhes apontam que tal deve acontecer ainda durante este ano, mas sem datas concretas reveladas para já.

  • China incentiva ao uso de chips de IA fabricados localmente

    China incentiva ao uso de chips de IA fabricados localmente

    China incentiva ao uso de chips de IA fabricados localmente

    O governo da China encontra-se a preparar um conjunto de novas medidas para incentivar o uso de tecnologias 100% fabricadas no pais, de forma a que as empresas possam usar mais chips locais invés de usarem entidades estrangeiras.

    A China anunciou recentemente um conjunto de apoio para empresas que comprem chips de IA produzidos por empresas diretamente relacionadas com o mercado local, como a Huawei.

    O objetivo deste programa de apoios será reduzir o número de empresas chinesas que usam as tecnologias de nomes como a NVIDIA, Intel e AMD, uma vez que as sanções impostas pelo governo dos EUA também tornaram o uso dessas tecnologias consideravelmente mais difícil.

    Segundo a Reuters, empresas como a Alibaba, Baidu e outras encontram-se entre as principais beneficiadas com esta medida, tendo em conta que podem adotar soluções locais para as suas tecnologias, e ainda obter apoios diretos para tal.

    Ao mesmo tempo, isto pode também ajudar as vendas da Huawei, que os mais recentes rumores indicam que se encontra a desenvolver um chip inteiramente dedicado para uso em tecnologias de IA. Este chip pode ser fundamental para o futuro da IA na China, usando componentes e tecnologias locais invés de aproveitar as de terceiros.

  • Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    Depois de 2 anos, Microsoft permite alguns sistemas Intel atualizarem para Windows 11

    A Microsoft encontra-se a remover uma limitação, que faz dois anos que impedia os utilizadores do Windows 10 de atualizarem para a mais recente versão do Windows 11.

    A limitação encontrava-se associada com os drivers da Intel Smart Sound Technology (SST), presentes em processadores Intel Core de 11 geração. Faz dois anos que a Microsoft tinha aplicado um bloqueio de upgrade para sistemas com estes drivers e processadores, devido a problemas de compatibilidade com o Windows 11.

    A medida impedia que os utilizadores no Windows 10 fossem capazes de atualizar o sistema para o Windows 11, mesmo que estivessem dentro de todos os restantes requisitos. Na altura, a Microsoft indicou que a atualização poderia causar ecrãs de erro devido ao bug no driver.

    No entanto, a Microsoft parece agora ter resolvido o problema, sendo que finalmente foi levantado o bloqueio, permitindo assim aos utilizadores instalarem a atualização mais recente do Windows 11.

    A Intel já tinha lançado a correção dos drivers faz alguns meses, mas apenas agora as novas versões dos mesmos foram lançadas no Windows Update, e consequentemente, os utilizadores limitados anteriormente pelo bloqueio podem iniciar a atualização.

    A empresa recomenda que os utilizadores atualizem primeiro todos os drivers do sistema antes de tentarem atualizar para o Windows 11, de forma a garantir que os mesmos estão atualizados.

  • Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Ataque Spectre v2 afeta processadores Intel em sistemas Linux

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto a falha “Spectre v2”, uma variante do Spectre que afeta sistemas Linux com processadores Intel. Se explorada, a falha pode permitir que seja obtido informação sensível dos processadores.

    O Spectre V2 é uma variante do ataque original, e permite explorar falhas no processamento de dados dos CPUs modernos, de forma a obter acesso a dados sensíveis. A falha agora revelada afeta sistemas que tenham o sistema operativo Linux, e processadores Intel, mesmo os mais recentes.

    Se explorada, a falha pode deixar informação potencialmente sensível na cache do navegador, derivado da forma como o processador executa as tarefas para otimizar o desempenho das mesmas.

    Explorando o Spectre V2, os atacantes podem obter acesso a informação que tenha ficado em cache nos processadores, o que pode incluir informação sensível como senhas, dados bancários e outros.

    Existem algumas formas de prevenir a exploração da falha, no entanto, estas acabam por penalizar o desempenho final dos processadores. A Intel afirma que futuras versões dos seus processadores devem contar com a correção implementada a nível de hardware, evitando assim a perda de desempenho criada pelas medidas de proteção via software.

    Os utilizadores podem obter mais informações sobre o ataque, bem como a lista dos processadores afetados, no site da Intel.

  • Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    Intel confirma que Microsoft Copilot será capaz de correr localmente

    A Intel confirmou recentemente que os utilizadores do Copilot no Windows 11 podem, brevemente, usufruir de algumas das suas funcionalidades de forma local, sem terem de recorrer a processamento na Cloud.

    Ou seja, com esta medida, sistemas que tenham processadores Intel compatíveis poderão realizar algumas tarefas de IA de forma local, sem que tenham de ser enviados dados para os sistemas da Microsoft. Isto poderá permitir que certas tarefas sejam realizadas até mesmo em sistemas que estejam inteiramente desligados da Internet.

    Durante o evento AI Summit da Intel, a empresa revelou que esta medida será adaptada para os futuros PCs de IA, onde irão contar com hardware dedicado para o processamento de dados de IA em formato local, invés de usarem processamentos na cloud.

    A Intel considera um PC para IA qualquer computador que tenha um processador relativamente recente, com uma NPU para o processamento de dados. O Windows é também um sistema necessário para tirar proveito da funcionalidade.

    processador da intel

    Vários processadores mais recentes no mercado já contam com NPUs integradas, que permitem realizar tarefas de IA localmente. No entanto, ainda é necessário que exista software capaz de tirar proveito na totalidade dos mesmos.

    Para realizar as operações de IA de forma eficaz, a empresa indica que os processadores NPU devem ser capazes de realizar 40 TOPS – operações por segundo. A empresa afirma ainda que se encontra a desenvolver um novo chip que será capaz de atingir esta capacidade de processamento.

    Com isto, é possível que venhamos a ter cada vez mais funcionalidades de Inteligência Artificial a funcionarem de forma local, o que pode resultar em tarefas feitas com mais privacidade, segurança e rapidez, invés de se usar sistemas cloud para a mesma tarefa.

  • China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    China pretende deixar de usar processadores da Intel e AMD

    A China encontra-se a implementar um conjunto de novas regras internas, que vão proibir entidades do governo de usar computadores com processadores da Intel ou AMD, numa nova medida contra os EUA.

    A nova lei implementada na região prevê que se comece a descontinuar o uso de software e hardware do ocidente em sistemas de entidades governamentais na China, sendo que a primeira medida será aplicada a nível dos processadores. Novos sistemas enviados para o governo da China não devem incluir processadores da Intel ou da AMD – duas empresas dos EUA.

    Ao mesmo tempo, estão ainda a ser traçadas medidas para que a legislação tenha também impacto a nível de software, onde se passaria a usar alternativas locais ao Windows. As autoridades da China forneceram, durante o final do ano passado, uma lista a entidades do governo sobre processadores que poderiam ser usados, bem como do software a adotar.

    Alguns rumores apontam que o governo pode começar a incentivar o uso do sistema Huawei HarmonyOS Next, como alternativa ao Windows, tendo em conta que a Huawei encontra-se sediada na China.

    De notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial sobre a mudança dos sistemas e do hardware, mas espera-se que a medida venha a começar a ser efetivada durante os próximos meses em todos os organismos governamentais da China.

  • Ghost of Tsushima vai chegar em breve ao PC

    Ghost of Tsushima vai chegar em breve ao PC

    Ghost of Tsushima vai chegar em breve ao PC

    Um dos jogos mais apreciados do ano, Ghost of Tsushima, pode estar mais perto de chegar para o PC, tendo sido confirmados os detalhes de quando a versão vai ser adaptada para este sistema – juntamente com várias novidades.

    Ghost of Tsushima foi originalmente lançado para a PlayStation 4, tendo recebido a adaptação para a PS5. No entanto, o título pode agora deixar de ser um exclusivo da consola da Sony, e entrar para a lista de títulos a chegar também ao PC.

    Jin Sakai, o último Samurai de Tsushima, vai poder ser encontrado em mais sistemas, com gráficos adaptados e várias melhorias na jogabilidade, de forma a tirar total proveito das capacidades dos sistemas.

    De acordo com o comunicado da Sony Interactive Entertainment, Ghost of Tsushima Director’s Cut será a versão que chegará ao PC, sendo a mais completa da saga. Esta deve ficar disponível no dia 16 de Maio pela Steam e Epic Games Store, incluindo as expansões Iki Island e o modo Legends.

    Tendo em conta a adaptação para PC, este título vai receber suporte para ecrãs ultra wide, de forma a criar uma experiência ainda mais imersiva ao mesmo. Deve ainda contar com suporte para NVIDIA DLSS 3 e AMD FSR 3, juntamente com Intel XeSS para gráficas desta entidade.

    Os interessados já podem realizar a pré-reserva do jogo tanto na Steam como na Epic Games Store, o que permitirá ainda aceder a alguns itens especiais quando este ficar disponível na plataforma.

  • Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Google vai otimizar decoder de AV1 para dispositivos Android mais básicos

    Alguns dispositivos mais antigos com o sistema Android podem brevemente receber algumas melhorias, focadas em reproduzir de forma mais eficaz conteúdo em formato AV1.

    De acordo com a Google, a empresa irá brevemente disponibilizar uma nova atualização para dispositivos Android mais antigos, que irá permitir atualizar o decoder de conteúdos AV1 nos mesmos, melhorando a reprodução.

    Atualmente estes conteúdos usam o decoder libgav1 AV1 da própria Google, que embora forneça uma boa qualidade para os conteúdos finais, acaba por ser mais exigente a nível de recursos. A ideia da Google será agora adotar o decoder libdav1d da VideoLAN, que possui várias melhorias a nível de desempenho final e otimiza consideravelmente o uso de recursos.

    O AOMedia Video 1 (AV1) é um codec de vídeo, que é vulgarmente usado em transmissões de elevada qualidade. O mesmo foi criado como uma substituição do HEVC e H.265, que são atualmente os mais usados em várias plataformas de streaming no mercado, como o Netflix e Prime Vídeo.

    Um dos destaques do AV1 passa por ter sido criado com o apoio de várias empresas, como a Amazon, Google, Intel, Apple, Microsoft, Samsung e NVIDIA. Isto permite que o codec esteja adaptado para um vasto conjunto de sistemas e hardware. Ao mesmo tempo, sendo inteiramente livre de licenças, pode ser usado livremente por quem assim o pretenda.

    O decoder é um componente fundamental para que os conteúdos em AV1 sejam reproduzidos no hardware. A mudança neste caso adapta um decoder mais eficiente, que tem em conta os modelos mais antigos e com recursos mais limitados.

  • Asus Zenbook DUO (2024) UX8406 chega oficialmente a Portugal

    Asus Zenbook DUO (2024) UX8406 chega oficialmente a Portugal

    Asus Zenbook DUO (2024) UX8406 chega oficialmente a Portugal

    A Asus acaba de revelar a chegada ao mercado nacional de um dos portáteis mais avançados da empresa, o Zenbook DUO (2024) UX8406.

    Equipado com dois ecrãs táteis OLED 3K 120 Hz de 14 polegadas, o Zenbook DUO de 2024 redefine a versatilidade em movimento e está pronto para elevar a produtividade dos utilizadores a novos patamares. Este ultraportátil Intel Evo Edition combina magistralmente a versatilidade multitasking com uma mobilidade soberba num chassis leve de apenas 1,35 kg.

    Durante o evento de lançamento, os convidados puderam testemunhar em primeira mão como os dois ecrãs ASUS Lumina OLED 16:10 podem ser unidos por uma dobradiça que abre 180° para expandir instantaneamente o espaço de trabalho visual até umas enormes 19,8 polegadas, oferecendo uma variedade de modos de utilização versáteis, como o modo Portátil, modo Ecrã Duplo, modo Desktop ou modo Partilha – todos controlados pela aplicação intuitiva ASUS ScreenXpert.

    “Estamos entusiasmados por trazer o Zenbook DUO para os consumidores portugueses”, disse Eduardo Cardoso, diretor de Marketing ASUS Portugal. “Este ultraportátil é uma verdadeira inovação que oferece uma experiência de utilização única, permitindo aos utilizadores explorar novas formas de produtividade e criatividade.”

  • Surface Pro 7 deixa de receber suporte da Microsoft

    Surface Pro 7 deixa de receber suporte da Microsoft

    Surface Pro 7 deixa de receber suporte da Microsoft

    Para quem ainda tenha o Surface Pro 7 da Microsoft, hoje marca-se o último dia de suporte oficial do dispositivo. Lançado originalmente em Outubro de 2019, o equipamento deixa a partir de hoje de receber suporte oficial da empresa, o que inclui melhorias e atualizações futuras.

    Este modelo foi revelado durante um evento da empresa em 2019, e apesar de contar com o mesmo design que os modelos anteriores, trazia melhorias a nível dos componentes internos, com mais desempenho, e introduzia as portas USB-C.

    O Surface Pro 7 passou ainda dos chips da Intel de 8ª geração para os novos de 10ª geração, o que veio acompanhado de melhorias a nível de desempenho final. Foi ainda introduzido um novo modelo do Surface Pro 7 com um processador i3, consideravelmente mais barato que os restantes da linha.

    Na altura, o dispositivo foi bem recebido com pontos positivos para o ecrã e as características, onde a Microsoft decidiu manter a fórmula de sucesso das gerações anteriores, com apenas ligeiras melhorias.

    Embora a Microsoft venha a deixar de fornecer atualizações de firmware para o dispositivo, os utilizadores podem continuar a usar o mesmo sem problemas, incluindo o Windows 11 que vai continuar a ser suportado e atualizado mesmo nestes dispositivos.

  • Xiaomi revela novos portáteis para o mercado gaming

    Xiaomi revela novos portáteis para o mercado gaming

    Xiaomi revela novos portáteis para o mercado gaming

    A Xiaomi continua a expandir a sua linha de produtos focados para o mercado gaming, e recentemente a empresa revelou mais um portátil para este fim. A empresa revelou, na China, os seus novos portáteis Redmi Book Pro 14 e 16 2024, dois modelos focados para a gama intermédia de portáteis gaming.

    Além de terem características adaptadas para os gamers, estes dispositivos contam ainda com a tecnologia HyperOS Connect, que permite interligar-se com outros dispositivos da Xiaomi, como HyperOS, para expandir ainda mais as suas possibilidades.

    Começando pelo Redmi Book Pro 14 2024, este modelo conta com características que se adaptam tanto a quem pretenda desempenho, como também produtividade. O modelo conta com um ecrã de 14 polegadas, de resolução 2.8K, e uma taxa de atualização de 120 Hz.

    Conta ainda com a cobertura completa de cores sRGB, e uma densidade de píxeis de 242 PPI, que permite obter a melhor qualidade visual possível para as diferentes tarefas.

    No interior encontra-se um processador Intel i5-13500H, com um sistema de arrefecimento de duas ventoinhas com um tubo duplo de condução de calor de 8 mm. Destaca-se ainda por se encontrar nas configurações de 16/32 GB de memória RAM.

    A nível de preços, para a China, estes começam nos 642 euros, mas podem atingir os 706 euros para o modelo de 32 GB de RAM.

    Redmi Book Pro

    Já o Redmi Book Pro 16 2024 foca-se em fornecer uma qualidade visual única, com o seu ecrã de 16 polegadas, com uma taxa de atualização de 165 Hz. Conta ainda com cobertura completa das cores sRGB, e 400 nits de brilho máximo total, com suporte para Dolby Vision.

    No interior encontra-se com um processador Intel Core Ultra i5-13500H ou i7-13700H, e possui 32 GB de RAM LPDDR5-6400 com até 1TB de armazenamento.

    A nível de preços, este modelo encontra-se por 770 euro para a versão com o processador i5, ou 899 euros para o modelo com i7.

    Como referido inicialmente, ambos os modelos contam com a tecnologia HyperOS Connect, que permite a rápida interligação com outros produtos da Xiaomi ou acessórios, para rapidamente transferir conteúdos ou usar certas funcionalidades dos mesmos.

    De momento ambos os dispositivos foram confirmados apenas para a China, sendo ainda desconhecido se irão ser lançados para o mercado global.

  • Intel revela nova versão dos drivers para placas Arc

    Intel revela nova versão dos drivers para placas Arc

    Intel revela nova versão dos drivers para placas Arc

    Os utilizadores com placas gráficas Intel Arc podem preparar-se para uma nova atualização dos drivers. A Intel revelou a sua mais recente versão dos drivers para as placas Arc, Intel Iris Xe e Intel Core Ultra com Intel Arc integrada.

    A nova versão 31.0.101.5333 encontra-se oficialmente disponível a partir de hoje, e destaca-se por integrar suporte para os mais recentes jogos no mercado, nomeadamente “Last Epoch” e “Sea of Thieves”.

    A Intel afirma ainda que, além de suportar e garantir o melhor desempenho possível para estes novos títulos, a atualização fornece ainda melhorias consideráveis de desempenho para vários jogos DirectX 11.

    Entre alguns dos títulos com melhorias encontra-se Assassin’s Creed Syndicate, Call of Duty: Infinite Warfare, Divinity Original Sin 2, Far Cry 5 e Halo: The Master Chief Collection, entre outros.

    No entanto, a empresa ainda confirma a existência de alguns pequenos bugs com o Intel Arc Control, software dedicado para as placas. Um deles será que o software pode identificar as ligações HDMI como sendo DP.

    A lista completa de alterações pode ser verificada no site da Intel, onde também se encontra disponível o link para download da versão mais recente.

  • Intel revela novos drivers para placas gráficas Arc

    Intel revela novos drivers para placas gráficas Arc

    Intel revela novos drivers para placas gráficas Arc

    Os utilizadores do Windows que tenham uma gráfica integrada em processadores Intel ou as mais recentes Arc podem preparar-se para uma nova atualização dos drivers.

    A Intel lançou uma nova atualização dos seus drivers, para a versão 31.0.101.5330. Esta chega com importantes atualizações de desempenho para jogos como Nightingale e Pacific Drive, juntamente com melhorias focadas para Assassin’s Creed Odyssey, Fortnite, e Remnant 2.

    Quem pretenda tirar o melhor proveito possível dos jogos mais recentes, a atualização é certamente recomendada. No entanto, os drivers corrigem ainda alguns bugs que foram identificados pela empresa nos últimos meses, e as tradicionais melhorias a nível de desempenho em geral, que praticamente todos os utilizadores de placas da Intel devem verificar.

    Foram corrigidos problemas como alguns bloqueios em Starfield quando se encontra em modo DX12, ou em Palworld quando se encontra em DX11. Dead by Daylight também recebeu a correção para um crash que poderia acontecer durante o jogo, juntamente com Payday 3.

    No entanto, a empresa afirma que ainda existem alguns bugs conhecidos por resolver, como um que afeta Diablo 4 (DX12) e pode causar artefactos visuais durante o jogo. Uncharted: Legacy of Thieves Collection (DX12) também pode bloquear depois de se iniciar o jogo e o Autodesk Maya pode bloquear ao correr o SPECAPC benchmark.

  • O seu processador suporta o Windows 11 24H2?

    O seu processador suporta o Windows 11 24H2?

    O seu processador suporta o Windows 11 24H2?

    A Microsoft atualizou recentemente as suas builds do Windows 11, dentro do programa Insider, com algumas mudanças que apontam a possibilidade de antigos processadores deixarem de suportar o sistema – mesmo que usem “métodos” alternativos para contornar as restrições de instalação do sistema.

    A versão 24H2 do Windows 11 antecipa-se que venha a ficar impossibilitada de ser executada em sistemas com processadores mais antigos, mesmo que estes tenham usado alguns dos truques para permitir a instalação do Windows 11 nos mesmos. Isto pode indicar que, independentemente do que os utilizadores realizem, deixarão de poder usar o Windows 11 nos sistemas.

    Esta medida não deve afetar a maioria dos utilizadores com processadores relativamente recentes, mas pode ter impacto para quem tenha sistemas ainda bastante antigos. Obviamente, a Microsoft não pretende que a experiência dos utilizadores seja também prejudicada, e portanto, algumas tecnologias necessitam de ser adaptadas para poder garantir o correto funcionamento do Windows – algo que simplesmente não existe em processadores bastante antigos.

    Mas como pode verificar se o seu sistema está “seguro” desta medida?

    Existe uma forma simples. Usando a aplicação CPU-Z, os utilizadores podem validar as instruções suportadas nos seus processadores, e garantir que podem continuar a usar o Windows 11 depois da atualização 24H2.

    Para tal, basta descarregar o CPU-Z do site oficial da aplicação. Feito isto, ao abrir a mesma, dentro do campo “Instructions”, verifique se o seu processador possui suporte para SSE4A e SSE4.2 no caso da AMD, ou SSE4.2 no caso da Intel.

    imagem do cpuz

    Se esta instrução estiver disponível, não deverá ter problemas na altura de atualizar para o Windows 11 24H2. Doutra forma, talvez esteja na altura de começar a pensar num upgrade, ou em usar sistemas alternativos, como o Linux.

  • Windows 11 pode vir a usar IA para melhorar qualidade dos gráficos

    Windows 11 pode vir a usar IA para melhorar qualidade dos gráficos

    Windows 11 pode vir a usar IA para melhorar qualidade dos gráficos

    A mais recente versão do Windows 11, disponibilizada para o programa Insider, veio trazer algumas surpresas escondidas. A Microsoft integrou um conjunto de testes no sistema, que atualmente se encontram ainda em desenvolvimento e, portanto, desativados. No entanto, estes permitem analisar o que pode vir a surgir em breve no sistema.

    A mais recente novidade a chegar ao Windows 11 pode ser a “super resolução”. Esta funcionalidade é similar a outra que se encontra em placas gráficas da NVIDIA e AMD, onde é possível aumentar a qualidade visual dos gráficos usando apenas software.

    O Windows 11 build 26052 conta com esta opção integrada nas Definições do sistema, que, possivelmente, irá permitir usar uma tecnologia dedicada da Microsoft para melhorar a qualidade visual de certos títulos. Apesar de ainda se desconhecerem detalhes de como a tecnologia iria funcionar, a descrição da mesma indica que esta é compatível apenas com alguns jogos baseados em DirectX.

    imagem da funcionalidade de super resolution do Windows 11

    Como tal, é possível que este sistema venha a ser uma forma dos utilizadores poderem melhorar a qualidade gráfica de certos jogos, sem terem de recorrer às funcionalidades fornecidas diretamente pela NVIDIA, AMD ou Intel nas suas gráficas.

    A funcionalidade ainda parece encontrar-se em desenvolvimento, e para já não existem indícios que esteja a funcionar. No entanto, é possível que venhamos a ter novidades em breve sobre a mesma.

    A ideia vai também de encontra com a da Microsoft, de integrar ainda mais IA no sistema. Acredita-se que a tecnologia iria usar IA para melhorar a qualidade das imagens finais.

  • Windows 11 pode bloquear sistemas com processadores antigos

    Windows 11 pode bloquear sistemas com processadores antigos

    Windows 11 pode bloquear sistemas com processadores antigos

    A Microsoft pode estar a preparar-se para grandes mudanças no Windows 11, que podem levar utilizadores em sistemas mais antigos a deixarem de conseguir executar o sistema nos mesmos – ou a usar meios de contornar as limitações de hardware do sistema.

    A nova versão do Windows 11 24H2 pode vir a ditar o fim da capacidade de usar o sistema em hardware que não é suportado no mesmo. Até agora, isso era tecnicamente possível, mas foi um tema controverso praticamente desde que o Windows 11 foi apresentado.

    A nova versão do sistema operativo conta com alguns requisitos mais elevados a nível dos processadores suportados, que deixam alguns sistemas de fora da lista dos que podem ser atualizados para o sistema.

    Apesar de não serem meios oficiais, os utilizadores rapidamente encontraram formas de contornar estas limitações, envolvendo pequenas modificações no sistema. Este processo permite que hardware não suportado oficialmente ainda assim possa correr o Windows 11.

    No entanto, a futura atualização do Windows 11 24H2 pode ditar o fim desta capacidade. De acordo com o utilizador Bob Pony da X, as futuras versões do Windows 11 podem vir a pesquisar pela funcionalidade “POPCNT” nos processadores onde o sistema operativo esteja a ser executado. Caso a mesma não seja encontrada, o sistema falha no arranque.

    A função é normalmente usada para a contagem de números binários, e foi introduzida pela AMD nos seus processadores em meados de 2006, e nos processadores Intel nos modelos da gama Nehalem. A maioria dos processadores modernos devem contar com esta instrução, mas sistemas mais antigos que ainda tenham processadores sem suporte ao mesmo podem vir a verificar problemas.

    Para já, ainda se desconhece se a Microsoft vai tornar a verificação obrigatória para o arranque do Windows, mas tudo aponta que podem vir a existir problemas para quem pretenda usar o sistema em computadores com hardware mais antigo.

  • Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Os utilizadores do macOS devem ficar atentos aos conteúdos que descarregam de fontes na internet. Uma nova campanha de malware, com foco em utilizadores do sistema da Apple, encontra-se a propagar em força sobre vários meios.

    A campanha de malware tem vindo a propagar-se desde meados de Novembro de 2023, e normalmente ocorre como falsas atualizações para o Visual Studio. Os utilizadores são aliciados a instalar uma atualização para o programa, quando na realidade, encontram-se a instalar o malware nos seus sistemas.

    O malware encontra-se desenvolvido na linguagem Rust, o que lhe permite ser compatível tanto com hardware Intel como ARM, incluindo os mais recentes processadores da Apple.

    Este malware é conhecido como RustDoor, e de acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o mesmo usa a infraestrutura do grupo de ransomware ALPHV/BlackCat.

    Uma vez instalado nos sistemas, este comunica com servidores em controlo dos atacantes, de onde recolhe os primeiros comandos para iniciar o ataque, e eventualmente, para onde envia os dados recolhidos dos sistemas infetados.

    De notar que, apesar de o malware ter como foco roubar dados sensíveis dos utilizadores, não aplica a encriptação de conteúdos. Até ao momento, tendo em conta a forma como o sistema da Apple se encontra desenvolvido, não existem diretamente ferramentas capazes de encriptar conteúdos em massa dentro do sistema operativo da Apple.

    No entanto, isso não coloca o malware como sendo menos perigoso, uma vez que pode levar ao roubo de informações sensíveis e de dados dos utilizadores, incluindo de contas online que o mesmo tenha salvaguardado no sistema.

    Ao mesmo tempo, o malware instala também um backdoor no sistema operativo, o que permite aos criminosos realizarem mais ações no futuro sobre o sistema, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar comandos remotos para várias tarefas dentro do sistema.

    Os investigadores apontam que o malware tem vindo a ser distribuído desde o final de 2023, e que pode ter estado mais de três meses sem ser identificado. Apensa recentemente as campanhas começaram a ser notadas.

    Desconhece-se também o número de utilizadores potencialmente afetados por este malware.

  • Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Nova vulnerabilidade permite recolher dados de VRAM em gráficas

    Uma nova vulnerabilidade foi descoberta que pode afetar as placas gráficas de várias fabricantes, entre as quais a AMD, Apple, Qualcomm e Imagination Technologies. A falha foi apelidada de LeftoverLocals, e se explorada, pode permitir a recolha de dados da memória – contendo informação potencialmente sensível.

    A falha permite que os atacantes possam recolher dados da memória da placa gráfica, sobretudo em sistemas usados para o tratamento de dados de modelos LLM e ML. De acordo com a empresa de segurança Trail of Bits, e dos investigadores Tyler Sorensen e Heidy Khlaaf, a falha foi reportada aos fabricantes afetados antes de ter sido publicamente divulgada.

    A falha explora a framework usada em algumas gráficas, que não protege devidamente os dados da memória interna da mesma. Isto permite que os atacantes possam obter acesso aos conteúdos das mesmas, e recolher dados potencialmente sensíveis que estejam a ser usados.

    Esta informação será particularmente perigosa em gráficas usadas para tratamento de dados de IA, como modelos LLM e de machine learning.

    A falha foi inicialmente descoberta em Setembro de 2023, sendo que as fabricantes afetadas foram informadas da falha na mesma altura. Alguns dos fabricantes já lançaram o patch para corrigir o problema, enquanto que outros ainda se encontram a desenvolver os mesmos, e espera-se que estejam disponíveis durante os próximos dias.

    No caso da Apple, por exemplo, a correção foi implementada no iPhone 15, e foram lançadas correções para os chips A17 e M3, mas ainda se encontra presente no M2.

    As gráficas da Intel, NVIDIA e ARM não são afetadas por estas falhas, e portanto, não tiveram de lançar correções.

  • Intel regista queda de receitas durante o ano de 2023

    Intel regista queda de receitas durante o ano de 2023

    Intel regista queda de receitas durante o ano de 2023

    A Intel continua a ser uma das maiores fabricantes de semicondutores no mercado, mas as receitas da empresa parecem ter sofrido uma queda considerável durante o último ano.

    De acordo com os dados mais recentes, a Intel teve receitas em 2023 de 533 mil milhões de dólares, o que representa uma queda de 11.1% comparativamente a 2022. De acordo com a empresa de análise do mercado Gartner, nem tudo são más notícias, já que a empresa também passou a ser a mais fabricante de semicondutores em vários mercados.

    No mercado da Coreia, a Intel conseguiu ultrapassar a Samsung como a maior fabricante de semicondutores em 2023.

    Uma das diferenças na Intel em comparação com os anos anteriores encontra-se num foco considerável em novas tecnologias focadas para IA, sobretudo para a IA generativa. Isto beneficiou a Intel, mas foi a NVIDIA que obteve os maiores crescimentos tendo em conta a aposta neste setor.

    A NVIDIA viu as suas receitas passarem de 15.33 mil milhões de dólares em 2022 para 23.98 mil milhões em 2023, em parte devido aos seus chips para sistemas de IA.

    No geral, a Gartner afirma que as receitas das empresas fabricantes de semicondutores verificaram quedas tendo em conta o clima de inflação nos diferentes mercados, e investimentos mais contidos por parte de várias empresas.

  • Windows 11 começa a receber suporte para USB 80 Gbps

    Windows 11 começa a receber suporte para USB 80 Gbps

    Windows 11 começa a receber suporte para USB 80 Gbps

    A Microsoft encontra-se a preparar para algumas novidades no Windows 11, que devem adotar as mais recentes tecnologias para o sistema, preparando-o também para o futuro.

    Para começar, a Microsoft encontra-se agora a testar o suporte ao padrão USB4 Version 2.0 no Windows 11, o qual vai permitir velocidades de transferências de dados até 80 Gbps via cabos USB-C.

    Esta tecnologia também é conhecida como USB 80Gbps ou USB4 Gen4, e foi oficialmente revelada em Setembro de 2022, preparando a chegada ao mercado em novos dispositivos. No entanto, a Microsoft apenas agora se encontra a começar os testes ao suporte deste padrão e de futuros dispositivos com o mesmo.

    Numa fase inicial, o suporte ao USB 80 Gbps vai ser realizado apenas em sistemas selecionados, que tenham processadores Intel Core de 14ª geração, como é o caso do Razer Blade 18. No entanto, o padrão é inteiramente compatível com as versões anteriores, portanto os utilizadores podem continuar a usar os seus dispositivos na normalidade.

    Para já, o suporte encontra-se a ser testado no Windows 11 Insider Preview Build 23615. Espera-se que eventualmente comece a chegar a outros canais de teste do Windows 11.

    Para além desta novidade, a Microsoft também confirmou que o Windows Copilot vai começar a chegar ao ecrã de bloqueio do sistema, permitindo aos utilizadores realizarem algumas ações diretamente pelo assistente de IA. Com isto, os utilizadores podem optar por ter o Windows Copilot a abrir automaticamente cada vez que o sistema é iniciado.

    De momento, esta novidade encontra-se a ser disponibilizada por fases, portanto ainda pode demorar alguns meses a chegar a todos os utilizadores. No entanto, foca-se na ideia da Microsoft em integrar o Copilot em ainda mais áreas do sistema.

  • MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    Depois de alguns rumores, a MSI veio oficialmente confirmar a sua consola de jogos portátil, que pretende rivalizar com a Steam Deck no mercado. Esta nova consola é apelidada de MSI Claw, e chega com um ecrã de 7 polegadas para uma experiência de jogo superior.

    O ecrã de 7 polegadas conta ainda com uma taxa de atualização de 120 Hz, sendo que todo o design da Claw é similar ao de outras consolas no mercado, como a Steam Deck, Asus ROG Ally, etc.

    No entanto, ao contrário das rivais, que usam um processador da AMD, a MSI Claw usa um processador da Intel Meteor Lake Ultra Core, juntamente com uma gráfica Intel Arc. De acordo com o comunicado da MSI, a consola portátil vai contar com até um processador Core Ultra 7 155H.

    A empresa afirma ainda que o modelo vai contar com 16 GB de RAM, e um disco NVMe M.2 2230 em PCIe Gen 4 x4. No entanto, ainda se desconhece a capacidade de armazenamento que vai encontrar-se disponível na consola.

    Deve ainda contar com uma bateria de 53Whr, que a empresa garante fornecer até duas horas de jogo continuo, e o sistema operativo é o Windows 11 com apps da MSI para controlar a consola e os controlos.

    Para já não foram revelados detalhes a nível do preço e disponibilidade da Claw, mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados nas próximas semanas.

  • HP revela novo portátil gaming durante a CES 2024

    HP revela novo portátil gaming durante a CES 2024

    HP revela novo portátil gaming durante a CES 2024

    A começar a CES 2024, a HP veio trazer algumas novidades interessantes para o mercado. Uma delas será um novo portátil gaming que vai integrar a linha de produtos da empresa para este ano.

    A empresa revelou o lançamento do novo OMEN Transcend 14 Gaming Laptop, com um peso total de 1.637 gramas, o que o coloca como um dos portáteis gaming mais leves no mercado. Este conta com um ecrã OLED de 120 Hz, juntamente com um teclado RGB pensado para jogadores.

    No interior encontra-se um processador Intel até ao modelo Core Ultra 9 185H, juntamente com uma gráfica NVIDIA GeForce RTX 4070. A bateira permite a autonomia para 11.5 horas com uma carga completa.

    Encontra-se ainda no interior um sistema dedicado de arrefecimento, que permite arrefecer o dispositivo e os principais componentes de forma mais eficaz, usando uma câmara de vapor especialmente criada pela HP para esta tarefa.

    A HP indica ainda que os utilizadores terão a possibilidade de realizarem o upgrade para um modelo de ecrã 4K OLED com 240 Hz de taxa de atualização. O dispositivo vai encontrar-se à venda no site da HP a 10 de Janeiro, mas ainda se desconhece quando irá encontrar-se disponível de forma internacional. O preço de venda encontra-se estipulado nos 1899.99 dólares.

  • Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    O editor de áudio “Audacity” recebeu recentemente uma nova atualização, onde passa a permitir que os utilizadores possam adicionar efeitos e plugins de IA da OpenVINO no mesmo em sistemas Windows.

    A OpenVINO é um conjunto de ferramentas e efeitos criados pela Intel, que permite usar Deep Learning de forma local em hardware da fabricante, para melhorar algumas das capacidades e efeitos existentes no Audacity.

    Funcionalidades como a supressão de ruídos e transcrição de sons podem ser adaptados para usar esta tecnologia, e beneficiar das características do OpenVINO em hardware compatível da Intel. Os utilizadores que pretendam usar os efeitos com esta tecnologia no Audacity necessitam de descarregar o software para tal diretamente da Intel.

    A funcionalidade pode vir a ajudar os utilizadores a terem consideráveis melhorias nas tarefas de edição de conteúdos, se tiverem o hardware para tal. De momento esta funcionalidade foca-se apenas para sistemas Windows, e embora seja possível também usar o OpenVINO em Linux e macOS, não existem documentações sobre como instalar os mesmos de forma oficial.

  • Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Depois da MSI e ASRock terem confirmado que, brevemente, vão lançar motherboards com suporte para até 256 GB de RAM DDR5, agora chega a vez da Gigabyte também confirmar estes planos.

    A fabricante confirmou que as suas motherboards AMD e Intel, com suporte a RAM DDR5, brevemente devem começar a ser atualizadas para suportar até 256 GB de memória. A empresa afirma que esta melhoria vai encontrar-se disponível para placas com chipset Intel 700/600 series e AMD 600, nas configurações 2×64 GB (128 GB) ou 4×64 GB (256 GB).

    Na realidade, a empresa já se encontra a realizar alguns testes para este suporte, tendo revelado algumas imagens da placa B650 Aorus Elite AX Ice, processador AMD Ryzen 9 7900X3D e memórias Kingston DDR5-6000 de 64 GB por DIMM a correrem perfeitamente.

    teste de 256 GB ram ddr

    Já o segundo teste foi feito na placa Z790 Aorus Master X, processador Intel Core i9-14900K e memórias Kingston DDR5-6000 de 64 GB por módulo.

    teste ram 256 GB ddr5 gigabyte

    A empresa sublinha que a atualização da BIOS para estas placas vai encontrar-se disponível no mesmo dia em que são lançadas as Kingston FURY Renegade DDR5 64 GB. Esta atualização será necessária para quem pretenda aproveitar o máximo da capacidade da placa.

  • Windows 11 agora suporta novos processadores da Intel

    Windows 11 agora suporta novos processadores da Intel

    Windows 11 agora suporta novos processadores da Intel

    No final de Julho, a Microsoft realizou uma atualização da lista de processadores oficialmente suportados no Windows 11, removendo vários modelos mais antigos de processadores da Intel.

    A mudança foi certamente inesperada, e apanhou alguns utilizadores de surpresa. Ainda mais tendo em conta que alguns dos processadores ainda eram bastante usados no mercado. Isto parece ter sido confirmado pela Microsoft como um erro, tendo em conta que, em Outubro, a lista foi novamente atualizada para reintroduzir alguns modelos que tinham sido anteriormente removidos.

    Na altura, a maioria dos processadores removidos seriam modelos Xeon, que se focam sobretudo para servidores, portanto a medida não deveria afetar muitos utilizadores. Ainda assim, foi uma mudança súbita.

    Agora a empresa volta a realizar uma nova atualização na lista de processadores suportados, desta vez para adicionar novos modelos de processadores que chegaram recentemente ao mercado. A nova lista aplica-se para o Windows 11 23H2, e coloca alguns dos modelos mais recentes da Intel – mas também conta com algumas novidades.

    Dentro da linha de processadores Intel Meteor Lake, agora o Windows 11 suporta os seguintes modelos:

    • Intel Core 3 100U
    • Intel Core 5 120U
    • Intel Core 7 150U
    • Intel Core Ultra 5 125H
    • Intel Core Ultra 5 125U
    • Intel Core Ultra 5 134U
    • Intel Core Ultra 5 135H
    • Intel Core Ultra 5 135U
    • Intel Core Ultra 7 155H
    • Intel Core Ultra 7 155U
    • Intel Core Ultra 7 164U
    • Intel Core Ultra 7 165H
    • Intel Core Ultra 7 165U
    • Intel Core Ultra 9 185H

    Dentro da linha Intel Raptor Lake refresh, agora encontra-se os seguintes modelos:

    • Intel Core i9-14900
    • Intel Core i9-14900F
    • Intel Core i9-14900HX
    • Intel Core i9-14900K
    • Intel Core i9-14900KF
    • Intel Core i9-14900T
    • Intel Core i7-14650HX
    • Intel Core i7-14700
    • Intel Core i7-14700F
    • Intel Core i7-14700HX
    • Intel Core i7-14700K
    • Intel Core i7-14700KF
    • Intel Core i7-14700T

    A lista de processadores suportados para o Windows 11 pode ser verificada no site da Microsoft, e integra estes e outros modelos que podem suportar a recente versão do Windows.

  • Xiaomi pode estar a preparar novo portátil com Intel Core i9

    Xiaomi pode estar a preparar novo portátil com Intel Core i9

    Xiaomi pode estar a preparar novo portátil com Intel Core i9

    A Xiaomi pode ser mais conhecida pelos seus smartphones, mas a empresa encontra-se em vários mercados e setores. Um deles encontra-se a nível dos computadores portáteis, onde a empresa, de tempos a tempos, também lança algumas propostas interessantes.

    E recentemente, os rumores indicam que a empresa pode vir a lançar brevemente um novo portátil com um processador Intel Core i9, focado para gaming.

    Este novo dispositivo surgiu recentemente em alguns benchmarks, deixando também pequenos detalhes do que poderá ser a versão final. O modelo surge como sendo o TM2211, e no benchmark conta com um processador Intel Core i9 de 24 cores, mas é possível que venha a surgir também nas variantes com processador Intel Core i5 de 14 cores.

    De acordo com o teste feito na aplicação GeekBench, o portátil apresenta um desempenho mais do que suficiente para qualquer jogo atual e futuro, contando com características premium pensadas para os jogadores mais exigentes.

    O mesmo conta com 16 GB de RAM, e uma gráfica NVidia GeForce RTX Serie 40, embora as configurações finais possam vir a ser ligeiramente diferentes.

    De momento ainda se desconhece quando a empresa espera lançar este dispositivo no mercado, e tão pouco se irá ser um modelo voltado apenas para a China ou irá ver a luz do dia no mercado internacional.

  • Qualcomm afirma que Snapdragon X Elite é mais rápido que M3 da Apple

    Qualcomm afirma que Snapdragon X Elite é mais rápido que M3 da Apple

    Qualcomm afirma que Snapdragon X Elite é mais rápido que M3 da Apple

    Recentemente a Qualcomm revelou o novo processador Snapdragon X Elite, como o mais recente modelo da empresa no mercado, e com foco claro em desempenho. O mesmo encontra-se desenvolvido na arquitetura baseada na tecnologia Nuvia, que a empresa garante fornecer melhorias consideráveis de desempenho.

    E a começar esta semana, a empresa veio agora confirmar mais detalhes sobre o que poderemos esperar do chip. O mesmo encontra-se previsto de começar a chegar a portáteis no mercado a partir do primeiro trimestre de 2024, sendo que o mesmo conta com oito cores “Oryon”, em versões de 23 W e 80 W.

    Em comparação direta, a Qualcomm afirma que o seu novo processador é até 21% mais rápido que o Apple M3. No entanto, de notar que a fabricante não revelou a velocidade de clock para o mesmo, apenas indicando que este conta com oito cores.

    De acordo com os testes da aplicação Geekbench 6.2, este processador atinge os 2.741 pontos em single-core, mas supera 13 mil pontos em teste multicore. Para comparação, o M3 no MacBook Pro atinge cerca de 3000 pontos em single core e mais de 12 mil em multicore.

    No entanto, é importante ter em conta que o chip da Apple encontra-se focado para uso dentro do ecossistema da empresa, enquanto que o Snapdragon X Elite está projetado para funcionar em sistemas Windows, adotado por várias marcas diferentes e estruturas base.

    Durante a apresentação do processador, a Qualcomm destacou a comparação do mesmo com outros processadores de topo no mercado, como o Intel Core i9-13980HX e AMD Ryzen 9 7940HS.