Categoria: Intel

  • Windows 11 está agora preparado para disponibilidade geral para todos

    Windows 11 está agora preparado para disponibilidade geral para todos

    A partir de hoje, a Microsoft considera que o Windows 11 encontra-se finalmente estável o suficiente para ser recomendado para todos os utilizadores e géneros de plataformas. De acordo com a documentação da empresa, o Windows 11 entra na fase final de disponibilidade, onde está acessível para todos os sistemas do qual é compatível.

    Normalmente a Microsoft apenas entra nesta fase de disponibilização de um sistema operativo depois de meses de testes, e de ser considerado que todas as áreas do sistema estão estáveis o suficiente para serem usadas pelos utilizadores em geral. Além disso, é também quando a empresa confirma que não existem mais bloqueios para realizar o upgrade – desde que os sistemas sejam compatíveis com os requisitos do Windows 11 claro.

    Ao contrário do que aconteceu com o Windows 10 em 2015, desta vez a Microsoft parece ser mais cautelosa. Invés de forçar os utilizadores a realizarem o upgrade para o novo sistema, este continua a ser uma atualização opcional. Os utilizadores podem rapidamente realizar a mesma via o Windows Update, mas não serão forçados a tal.

    Desde que os sistemas estejam dentro de todos os requisitos de hardware para usar o Windows 11, a opção de upgrade deve surgir automaticamente no Windows Update.

    De momento apenas existe um bloqueio para o upgrade para o Windows 11, relacionado com as drivers do Intel SST – que afeta um numero relativamente pequeno de sistemas. Estes sistemas não vão receber o pedido para upgrade do Windows 11 enquanto a falha não for corrigida.

    Mesmo que a atualização esteja agora disponível para todos, ainda existem muitos utilizadores que se demonstram relutantes em atualizar para a recente versão do sistema. Em parte devido às mudanças que foram feitas sobre o mesmo, e em alguns casos porque isso pode mesmo ser impossível, tendo em conta os requisitos de hardware.

  • Asus confirma os novos portáteis ROG Flow X16 e Strix Scar 17 SE

    Asus confirma os novos portáteis ROG Flow X16 e Strix Scar 17 SE

    ROG Flow X16 e Strix Scar 17 SE

    A Asus encontra-se a reformular a sua linha de portáteis gaming, com a chegada oficial dos novos ROG Flow X16 e Strix Scar 17 SE. Os novos modelos chegam com ainda mais novidades e melhorias no desempenho final, pensadas para quem pretende o melhor possível para elevar os seus jogos.

    Começando pelo Asus ROG Strix Scar 17 SE, este modelo conta com um design agressivo e detalhado, ao ponto que a empresa colocou uma tinta especial “invisível” para demarcar alguns detalhes na estrutura, que apenas podem ser vistos sobre luzes LED ou UV – as quais são incluídas na caixa.

    Este modelo conta com um ecrã de 17.3 polegadas, FullHD com uma taxa de atualização a 360 Hz ou QHD a 240 Hz. No interior encontra-se um processador Intel de 12ª geração, o Core i9-12950HX, que promete o melhor desempenho possível. Este conta com um TDP base de 55W, distribuídos pelos seus 16 cores e 24 threads, mas que podem utilizar até 175W de energia.

    Asus ROG Strix Scar 17 SE

    Encontra-se ainda uma gráfica Nvidia RTX 3080 Ti, com suporte ao Dynamic Boost, 64GB de memoria RAM DDR5 a 4800 MHz, e até 4TB de armazenamento SSD PCIe.

    Em colaboração com a Thermal Grizzly, a Asus desenvolveu ainda um sistema de arrefecimento dedicado, que promete manter o sistema fresco mesmo sobre condições exigentes. Tanto a gráfica como o processador encontra-se sobre uma nova pasta térmica conhecida como “Conductonaut Extreme”, que promete oferecer ainda melhor desempenho na dissipação do calor.

    O adaptador de energia foi ainda adaptado para permitir que os 330W sejam enviados por um dispositivo 34% mais pequeno e 27% mais leve que as gerações anteriores do Strix Scar 17 2022 Edition. O portátil conta ainda com uma bateria de 90Whr.

    Asus ROG Flow X16

    Quanto ao Asus ROG Flow X16, este modelo vai ser o sucessor do ROG Flow X13 do ano passado, contando com um ecrã de 16 polegadas, e destacando-se por ser possível de o converter num tablet. O painel do ecrã conta com um ROG Nebula HDR, que a empresa afirma contar com suporte para 165Hz de taxa de atualização e 1100 nits de brilho máximo.

    O painel conta ainda com 100% de suporte à palete de cores DCI-P3, juntamente com a validação Pantone. Claramente a empresa pretende que este painel seja usado para reproduzir com a máxima fiabilidade as cores.

    No interior encontra-se um processador AMD Ryzen 9 6900HS, juntamente com uma Nvidia RTX 3070 Ti, que promete oferecer o melhor desempenho possível para criadores de conteúdos e edição de imagens – e, obviamente, alguns jogos também.

    O sistema de arrefecimento Frost Force foi desenvolvido também em parceria com a Thermal Grizzly, que integra a mesma pasta térmica sobre os componentes para melhor arrefecimento. No interior encontra-se ainda 64 GB de memoria RAM DDR5 a 4800 MHz, até 2TB de armazenamento SSD PCIe, Dolby Atmos e uma bateira de 90Whr.

  • EzBench testa o hardware para o novo Unreal Engine 5

    EzBench testa o hardware para o novo Unreal Engine 5

    Durante o mês passado, foi revelada a versão final do Unreal Engine 5 (UE5), a mais recente geração do motor gráfico da Epic. Esta nova versão conta com os avanços mais recentes no mercado, e ao longo dos dias seguintes já foram revelados demos que comprovam a qualidade imbatível do motor.

    No entanto, ainda se desconhece como o UE5 vai ser suportado em alguns sistemas, já que nem todos possuem a capacidade de correr o motor para testar e os jogos existentes sobre o mesmo são praticamente nulos.

    A pensar nisso, um grupo de programadores decidiu criar uma versão de benchmark do Unreal Engine 5, que vai permitir a qualquer um analisar as capacidades do seu hardware para o mesmo. Este novo programa basicamente testa o desempenho da placa gráfica em reproduzir os conteúdos do UE5.

    Apelidada de “EzBench”, esta ferramenta foi desenvolvida para tirar proveito de todas as capacidades do UE5 e de demonstrar o seu desempenho em diferente hardware. O teste comprova como o motor vai ser suportado em diferentes placas, e permite que os jogadores tenham uma ideia do que esperar em futuros jogos.

    Tendo em conta que o programa usa texturas em 8K, os programadores recomendam que o mesmo seja usado apenas em placas com mais de 8GB de memoria VRAM, o que exclui possivelmente uma grande parte das placas gráficas mais antigas. Não que seja impossível de usar o programa nestas placas, mas o desempenho será consideravelmente inferior ao esperado.

    benchmark final

    Para comparação, os criadores revelaram um teste feito pelo benchmark num sistema com a placa GeForce RTX 3090 e um processador Intel Core i9-12900K, onde se obteve uma média de 35 FPS e 32620 pontos.

    O download pode ser feito diretamente pela Steam, sendo inteiramente gratuito.

  • Drivers da Intel deixam escapar novas placas gráficas Arc para Desktop

    Drivers da Intel deixam escapar novas placas gráficas Arc para Desktop

    A Intel encontra-se a preparar para lançar no mercado as suas novas placas gráficas Intel Arc, que certamente tem vindo a criar um certo entusiasmo dentro da comunidade. Apesar de a empresa ter revelado muitos detalhes sobre a linha nos últimos meses, ainda existe muita informação que se desconhece.

    A empresa já tinha confirmado que as versões para desktop iriam chegar até ao final deste ano, e apesar de ainda não existir uma confirmação oficial sobre os modelos que irão fazer parte, ao mesmo tempo as drivers mais recentes da empresa podem ter revelado todos os detalhes sem querer.

    As mais recentes versões beta das drivers da Intel para as gráficas Arc possuem no seu interior a listagem de todas as placas que a empresa espera lançar, não apenas as que já foram confirmadas para o mercado dos portáteis, mas também para os dispositivos desktop.

    A lista inclui algumas das placas que se espera das diversas linhas da empresa.

    gráficas arc da intel

    Tal como acontece com os processadores da Intel, as suas gráficas Arc vão encontrar-se disponíveis em diferentes séries, conforme o investimento e desempenho que se pretenda. A linha Arc 3 será a linha de entrada, seguindo-se a gama intermédia da Arc 5 e a de topo com a Arc 7.

    De notar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda se desconhecem muitos detalhes sobre os modelos a ser apresentados.

  • Tanques russos estão a usar chips de aparelhos domésticos devido a sansões

    Tanques russos estão a usar chips de aparelhos domésticos devido a sansões

    A Rússia encontra-se a enfrentar uma dura crise com todas as sanções impostas ao pais desde a invasão da Ucrânia, e parece que em algumas situações encontram-se mesmo a ser tomadas medidas extremas para combater isso.

    De acordo com as informações mais recentes, as tropas russas encontram-se a usar nos seus tanques e outra artilharia de guerra chips que se encontram normalmente em aparelhos domésticos, derivado da falta de acesso a componentes necessários nos mercados internacionais.

    Gina Raimondo, secretária do comércio nos EUA, citou várias fontes na Ucrânia que indicam estar a encontrar nos tanques russos vários componentes retirados de dispositivos domésticos como máquinas de lavar roupa e frigoríficos. As autoridades afirmam que estas são as substituições possíveis de serem encontradas face à falta de acesso da Rússia a chips nos mercados internacionais.

    Isto comprova-se igualmente com os dados mais recentes relativamente às importações e exportações da Rússia, que caíram cerca de 70% desde o início da invasão em Fevereiro. Por outro lado, o envio de chips para a Rússia caiu cerca de 85% em comparação com o ano anterior. As autoridades afirmam que estes dados, juntamente com as descobertas, são a prova que as sanções aplicadas para o pais estão a causar impacto sobre os esforços das tropas russas na guerra.

    Empresas como a Intel, AMD, IBM, TSMC e GlobalFoundries também pararam o envio de chips para a Rússia, causando ainda mais impacto nesta vertente. Uma das respostas da Rússia a este problema tem vindo a ser fechar os olhos a importações ilegais para o pais, juntamente com o aumento do contrabando de componentes e diversos itens necessários para o dia a dia da comunidade russa.

  • Intel pode necessitar de mais tempo para lançar as suas gráficas Arc

    Intel pode necessitar de mais tempo para lançar as suas gráficas Arc

    A Intel encontra-se a preparar para atacar o mercado das placas gráficas com a sua nova linha Arc. A empresa tem vindo a revelar algumas novidades para a mesma, isto depois de a empresa ter confirmado que o lançamento iria acontecer em 2021, mas optou por adiar este processo mais algum tempo, para o segundo semestre de 2022.

    Apesar de a empresa já ter adiado uma vez as placas gráficas, parece que esta vai ainda necessitar de mais algum tempo para as lançar. De acordo com o portal Igors Lab, a Intel deverá começar a distribuir as suas placas gráficas apenas entre 1 de Julho e 31 de Agosto, ou seja, mais tarde que o inicialmente previsto.

    A Intel não revelou detalhes sobre o motivo para tal adiamento, mas alguns rumores apontam que os problemas podem ser derivados das drivers da empresa, que ainda necessitam de algum trabalho antes de estarem preparadas para o mercado em geral.

    Ao que parece, a empresa terá encontrado alguns problemas com as drivers, que necessitam de mais tempo para serem corrigidos.

    Com isto em mente, é possível que as novas gráficas da Intel Arc venham a competir no mercado diretamente com a NVIDIA Ada Lovelace (RTX 4000) e AMD RDNA 3 (RX 7000), que se espera que venham a surgir também durante os próximos meses no mercado.

  • Intel falha nas promessas de drivers para as gráficas Arc

    Intel falha nas promessas de drivers para as gráficas Arc

    A Intel encontra-se a apostar em força nas suas placas gráficas da linha Arc, não apenas a nível de hardware, mas também do software e de atualizações constantes. Mas parece que a empresa não está a conseguir acompanhar o que prometeu.

    A marca confirmou que vai ter de adiar o lançamento de uma nova atualização para as placas Intel Arc, que se esperava vir a melhorar consideravelmente o desempenho das mesmas em vários sistemas.

    A empresa tinha prometido lançar, até ao final de Abril, um conjunto de drivers que iriam ter código otimizado para tirar total proveito do desempenho das placas, sobretudo em ambientes de benchmark e stress test. Estas drivers deveriam demonstrar todo o potencial de processamento das gráficas Arc.

    No entanto, a empresa ainda não disponibilizou estas drivers, e agora confirmou que poderá necessitar de mais algumas semanas para tal. Apesar de isto poder não afetar muitos utilizadores, tendo em conta que as placas gráficas da linha Arc ainda se encontram sobre disponibilidade limitada, ao mesmo tempo deixa claro que a empresa precisa de acelerar o ritmo de atualizações caso pretenda ter sucesso neste mercado.

  • HoloISO: para quem pretenda a SteamOS 3 em qualquer sistema

    HoloISO: para quem pretenda a SteamOS 3 em qualquer sistema

    Se apenas pretende tirar proveito do sistema que se encontra na Steam Deck, e não propriamente do hardware em si, agora existe uma forma de o realizar: com o HoloISO.

    O HoloISO é basicamente uma solução que permite instalar o sistema da Steam Deck, o SteamOS 3, em qualquer dispositivo, através do uso de um simples ficheiros de imagem do sistema.

    De forma oficial, os utilizadores não podem simplesmente descarregar o SteamOS 3 e usarem o mesmo como qualquer outra distro do Linux. Mesmo sendo baseada em Linux, a distribuição encontra-se adaptada para ser usada apenas na Steam Deck.

    No entanto, existe um local de onde se pode obter os conteúdos do sistema, através da Imagem de recuperação da Steam Deck. Normalmente esta imagem serve para reinstalar o sistema na consola da Valve, mas a equipa responsável pelo HoloISO decidiu aproveitar a imagem para criar a sua própria distro.

    Basicamente, o HoloISO permite que qualquer pessoa possa usar o SteamOS em qualquer dispositivo – ou pelo menos em qualquer dispositivo que tenha uma forma de instalar software alternativo no mesmo.

    A versão mais recente do sistema é baseada em Arch Linux – invés do Debian 9 que se encontrava nas versões anteriores do sistema. Com isto, muitos utilizadores podem estar já preparados para usar o mesmo se alguma vez tiveram experiência com o Arch.

    steamOS holoiso

    Segundo Adam Jafarov, programador responsável pelo projeto, o código e pacotes base são inteiramente da Valve, sem modificações. Tudo o que foi feito terá sido a adaptação da imagem de recuperação da Steam Deck para construir o ficheiro de imagem final do HoloISO.

    O projeto ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e como tal, existem alguns bugs e problemas que podem ser verificados. Por exemplo, o sistema não funciona corretamente em computadores com placas gráficas da Nvidia ou Intel Arc, e existem também algumas falhas a nível da interface.

    No geral, ainda se trata de uma versão bastante inicial, mas para quem pretenda experimentar a interface da SteamOS sem realmente ter de adquirir a Steam Deck, é sem dúvida uma boa aposta a realizar.

    O TugaTech tentou instalar a mesma numa máquina virtual, e não foram verificados problemas de maior. No entanto, a distribuição pode ser perfeitamente instalada a partir de uma pen USB – embora seja necessário criar a mesma usando o BalenaEtcher, RosaImageWriter ou Fedora Media Writer.

    Além disso, não existe forma de realizar o arranque “Live” da imagem, sendo necessário instalar o sistema no disco para tal.

  • Razer Blade 15 será o primeiro portátil com um ecrã OLED de 240Hz

    Razer Blade 15 será o primeiro portátil com um ecrã OLED de 240Hz

    Quando se pretende escolher um novo portátil gaming, no que respeita ao ecrã, normalmente ou se possui algo com cores vivas e realistas do OLED ou algo com uma elevada taxa de atualização. Mas parece que a Razer resolveu esse problema com o seu novo Blade 15.

    O Razer Blade 15 é o primeiro portátil no mundo a contar com um ecrã OLED de 240 Hz, que alia a elevada taxa de atualização às cores vivas e realistas do OLED. Os utilizadores podem assim ter o melhor dos dois mundos, com cores vivas que são a característica deste género de painéis, com 100% de cobertura do DCI-P3, juntamente com a elevada taxa de atualização focada para o mercado gaming.

    Existem alguns compromissos a ter em conta, nomeadamente no brilho máximo de “apenas” 400 nits. No entanto, a menos que se queira usar o portátil sobre brilho direto do sol, não deverá ser problema. Mas é importante ter em conta que os painéis OLED estão suscetíveis a burn in, e este modelo não exclui isso – portanto não será o melhor para quem trabalhe com conteúdos relativamente estáticos.

    No interior do mesmo encontram-se ainda 32 GB de RAM, um processador Intel Core i9-12800H, GeForce RTX 3070 Ti e 1TB de armazenamento SSD. O preço, no final, será algo que pode afastar algumas carteiras: 3500 dólares. Mas será um preço a pagar para quem pretenda o melhor dos dois mundos, com a qualidade Razer.

  • Microsoft Defender entre os piores antivírus para o desempenho do sistema

    Microsoft Defender entre os piores antivírus para o desempenho do sistema

    O Microsoft Defender não tem vindo a receber boas críticas de forma recente. O programa de segurança da Microsoft, integrado gratuitamente no Windows 10 e Windows 11, é uma opção para quem pretenda uma opção de segurança base – mas ao mesmo tempo pode não ser a melhor opção a ter em conta.

    E os dados da AV-Comparatives voltam a confirmar isso mesmo, desta vez a nível de desempenho. O software de segurança da Microsoft encontra-se como um dos piores no que respeita ao impacto que realiza nos recursos do sistema.

    No mais recente teste realizado pela entidade, respeitante ao impacto que cada software de segurança realiza a nível dos recursos do sistema, o Microsoft Defender esteve praticamente na margem para receber o título de desempenho “Standard”, o mais reduzido que pode ser atribuído.

    classificação sobre desempenho do software antivirus

    Os testes da AV-Comparatives foram realizados sobre sistemas com o Windows 10 21H2, juntamente com um processador Intel Core-i3, 4GB de RAM e um disco SSD. O uso deste processador e quantidade de RAM será exatamente para simular o desempenho sobre as condições piores que se podem verificar, num sistema de entrada de gama.

    teste de desempenho

    Em praticamente todos os testes, o software da Microsoft possui um desempenho abaixo da média do mercado, sobretudo em comparação com outros programas até mesmo gratuitos.

    Entre os softwares que apresentam o melhor desempenho para o sistema encontram-se o ESET, Avast, AVG, McAfee, entre outros.

  • Windows XP sobre um processador a 1 MHz: como se aguenta?

    Windows XP sobre um processador a 1 MHz: como se aguenta?

    Em 2001 a Microsoft lançava no mercado o que viria a ser um dos seus sistemas operativos mais reconhecidos, o Windows XP. Este ainda se encontra na mente de muitos utilizadores, nem que seja pela nostalgia do sistema.

    No entanto, o utilizador NTDev decidiu colocar o sistema com mais de duas décadas à prova, colocando o mesmo sobre uma máquina com um Intel Pentium de 1990 modificado para correr a apenas 1MHz. Este valor corresponde a cerca de 223 vezes menos a velocidade recomendada para o sistema operativo.

    Não existe nenhum motivo prático para colocar o Windows XP neste formato, para além do simples facto de ver se é possível. E segundo o utilizador, realmente é… mas lento como seria de esperar.

    De acordo com NTDev, o sistema terá demorado mais de três horas apenas para iniciar e arrancar para o Ambiente de Trabalho. Para se ter uma ideia, um processador de 1 MHz fica mesmo abaixo do que seria necessário para utilizar o Windows 3.0 de 1990.

    O utilizador terá ainda conseguido colocar o programa de análise da velocidade do processador aberto no ambiente de trabalho, a demonstrar a velocidade real do processador, isto antes do sistema falhar com o típico ecrã azul.

  • Futura geração de placas gráficas prometem desempenho nunca antes visto

    Futura geração de placas gráficas prometem desempenho nunca antes visto

    A Intel encontra-se a preparar para dar o salto em grande para o mercado as placas gráficas, mas a AMD e a Nvidia podem estar a preparar-se para responder em grande, e as futuras gerações da placa gráfica podem ter um considerável avanço a nível de desempenho.

    De acordo com os mais recentes rumores, a próxima geração de gráficas tanto da AMD como da Nvidia devem contar com melhorias consideráveis a nível da capacidade de processamento e desempenho, mas ao mesmo tempo também devem contar com elevados usos de energia para tal.

    Apesar de muita informação ainda ser desconhecida, os leakers da industria têm vindo a revelar algumas novidades interessantes. Segundo o leaker conhecido como Greymon55, a próxima geração de gráficas AMD RDNA 3 deverá contar com uma capacidade de processamento em torno dos 92 Teraflops.

    Para comparação, este valor corresponde a quase quatro vezes mais do que o registado sobre a geração de gráficas Navi 21, que englobam as RX 6900 XT e RX 6950 XT. Ainda se desconhece, no entanto, como a AMD vai atingir estes valores de desempenho – e quais as alterações a nível do hardware que terão de ser realizadas.

    Já do lado da Nvidia, o leaker Kopite7kimi afirma que a empresa pode estar a trabalhar no seu próprio “monstro”, coma chegada dos novos chips AD102, que devem fornecer o dobro do desempenho que se encontra nas RTX 3090 Ti e 3090.

    Como sempre, é importante relembrar que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e ainda se desconhecem detalhes oficiais das placas de ambas as partes. Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados durante os próximos meses.

  • Mercado dos chips pode vir a ter problemas até 2024

    Mercado dos chips pode vir a ter problemas até 2024

    O mercado dos semicondutores continua a verificar problemas nas suas cadeias de distribuição. As previsões sobre quando os problemas irão encontrar-se inteiramente resolvidos ainda são algo dispersas, mas a Intel atualizou recentemente a sua ideia sobre tal – e as notícias não são as melhores.

    De acordo com o CEO da Intel, Pat Gelsinger, em entrevista ao portal CNBC, o mesmo afirma que a escassez de componentes e chips na indústria pode continuar a ser verificado até meados de 2024. De relembrar que faz apenas um ano que o CEO afirmava que a crise iria durar até meados de 2023, sendo que esta nova “atualização” não abona a favor de tal ideia.

    Obviamente, trata-se apenas de uma previsão, sendo praticamente impossível ter certeza se a mesma vai concretizar-se ou não. O mercado tem vindo a verificar alguma recuperação pós-pandemia, mas ainda se encontra longe do que seria de esperar.

    Segundo Gelsinger, um dos principais ainda se encontra na disponibilidade limitada de algumas ferramentas fundamentais para a produção no mercado, o que complica o trabalho das empresas.

    É importante ter em conta que os problemas no mercado não afetam todos os géneros de chips que existem de igual modo, o que pode permitir que alguns mercados recuperem enquanto outros verificam na mesma problemas.

    Por norma, a entrega de novos chips para os fabricantes demora cerca de 26.6 semanas, mas este valor é diferente conforme o mercado. Nos chips analógicos, a entrega pode demorar até 30 semanas.

    Resta agora saber como os mercados irão reagir durante as próximas semanas. Será importante relembrar que ainda de forma recente surgiram rumores sobre a possibilidade dos portáteis virem a ficar mais caros durante os próximos meses.

  • Apple e Intel na linha da frente para novos chips de 2 nm

    Apple e Intel na linha da frente para novos chips de 2 nm

    A Taiwanese Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) encontra-se a preparar para começar a produção de chips no processo de 2nm em meados de 2025, com as primeiras unidades entregues no inicio de 2026. E parece que já existem potenciais interessados em adotar esta tecnologia.

    De acordo com os mais recentes rumores, a TSMC já parece focada em fornecer os primeiros chips de 2nm para alguns clientes, sendo que se espera que a Apple e a Intel estejam na linha da frente para tal.

    A TSMC tem vindo a manter-se na linha da frente para inovação no processo de fabrico de novos chips, e praticamente a cada 24 meses chega uma nova arquitetura no mercado com ainda mais desempenho, e mais eficiente que a anterior. No entanto, nos últimos anos essa tem vindo a complicar-se.

    A passagem para o processo de fabrico em 2 nm vai ser um grande passo para-a a empresa, e espera-se que os chips da mesma venham a ter grandes novidades para se obter ainda mais desempenho final, com recurso a menos energia.

    A Apple tem vindo a ser uma das clientes habituais da TSMC, tendo esta sido a fabricante dos chips usados em praticamente todos os modelos atuais de iPhones, iPads e dos novos Macs com chips M1. Espera-se que a empresa venha a fornecer também os futuros chips baseados em 3 nm, incluindo o que irá encontrar-se no iPhone 14. Como tal, faz sentido que a empresa mantenha a produção até 2026.

    Já a Intel espera-se que venha a adotar a nova arquitetura de chips de 2 nm para a sua futura geração de processadores e placas gráficas, fornecendo ainda mais desempenho final e de forma mais eficiente para os utilizadores.

  • Intel vai lançar novo processador com 56 cores e 350W de TDP

    Intel vai lançar novo processador com 56 cores e 350W de TDP

    A Intel continua a liderar o mercado dos servidores, embora a AMD tenha vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos anos. No entanto, a equipa azul parece focada em tentar obter o máximo de exposição possível para os seus mais recentes processadores no mercado.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Intel encontra-se a desenvolver a próxima geração de processadores Xeon, que devem ser integrados na linha de processadores focados para centros de dados. Estes novos processadores teriam o nome de “Sapphire Rapids”, e apesar de ainda não terem sido oficialmente confirmados pela Intel, já surgem em rumores pela internet.

    Espera-se que estes novos modelos venham a ser revelados ainda este ano, possivelmente na mesma altura que a empresa espera revelar os Raptor Lake para o restante mercado. Acredita-se que os mesmos sejam fabricados no processo de 7 nm, e devem contar com um total de 56 cores e 112 threads, com um TDP máximo de 350W.

    imagem de teste ao processador intel

    De notar, no entanto, que a BIOS das motherboards pode estender o TDP para os 764W, valor que pode ser obtido em tarefas de processamento AVX-512. De acordo com as imagens reveladas sobre o processador, este conta ainda com 112MB de cache L2 e 105MB de cache L3.

    A Intel deve ainda revelar modelos com 64GB de memoria HBM2e integrada a ser usada como cache L4. O processador conta com um clock base de 1.9 GHz, com o boost nos 3.3GHz – embora possa atingir os 3.7GHz em modo single core.

    De notar que a imagem diz respeito a uma unidade de testes do processador, portanto os valores ainda podem ser ligeiramente alterados para a versão final a chegar ao mercado. Ainda se desconhecem datas concretas de lançamento, embora se acredite que o mesmo seja lançado este ano.

  • TSMC espera começar a produzir chips de 2nm em 2025

    TSMC espera começar a produzir chips de 2nm em 2025

    Ao que tudo indica, a TSMC encontra-se a avançar no processo de produzir os seus chips na arquitetura de 2nm, sendo que a produção em massa dos mesmos pode agora já ter uma data prevista de chegada.

    De acordo com o analista Bruce Lee, da Goldman Sachs, a TSMC encontra-se a preparar para começar a produção de chips em 2nm para meados de 2025, algo que o próprio CEO da empresa também parece confirmar.

    Durante uma entrevista, C. C. Wei, CEO da TSMC, confirmou que a empresa encontra-se a desenvolver a sua arquitetura de N2 (chips em 2nm) e que este acredita que a produção em massa deve começar em 2025, com a pré-produção para 2024.

    Acredita-se que esta nova arquitetura seja a primeira da empresa a usar um processo de produção em GAA (gate all-around), invés do tradicional FinFET (fin field-effect transistors) como acontece atualmente. A Samsung já terá começado a produzir os seus chips em GAA e a Intel espera-se que venha a fazer o mesmo em 2024.

    Quanto à futura arquitetura de 3nm, a TSMC parece focada em lançar a mesma para produção ainda durante este ano. O executivo revelou que a produção deve começar durante a segunda metade do ano, e que até ao final do mesmo já devem encontrar-se chips com a tecnologia no mercado.

  • CPU-Z 2.01 recebe suporte para novos processadores da Intel e AMD

    CPU-Z 2.01 recebe suporte para novos processadores da Intel e AMD

    CPU Z logo do programa

    O programa CPU-Z é talvez um dos mais conhecidos para fornecer informações sobre os componentes do sistema, nomeadamente do processador e memoria RAM. E agora, a mais recente versão do mesmo já se encontra disponível.

    O novo CPU-Z 2.01 chega com algumas melhorias, sendo que o destaque será o suporte para os mais recentes processadores da Intel e da AMD disponíveis no mercado. No total existem cerca de 20 novos processadores que o programa será capaz de identificar e validar corretamente do lado da AMD – e um número desconhecido do lado da Intel.

    Isto inclui a mais recente família de processadores 6000 da AMD, bem como os de próxima geração Ryzen 7000 “Raphael”. Do lado da Intel existe também suporte para a identificação das novas gráficas Arc A-Series, juntamente com os Intel Raptor Lake, que serão a 13ª geração de processadores da empresa.

    No final, para quem faça uso do programa no dia a dia, poderá ser recomendado de atualizar o mesmo para a versão mais recente. O download pode ser feito a partir do site oficial do projeto.

  • Acordo entre AMD e Lenovo causa atrasos no fornecimento do Ryzen Threadripper

    Acordo entre AMD e Lenovo causa atrasos no fornecimento do Ryzen Threadripper

    A AMD parece estar a enfrentar alguns problemas nas suas linhas de produção, que podem afetar sobretudo quem pretenda adquirir processadores Ryzen Threadripper. E a culpa para tal poderá ser derivado da Lenovo.

    Segundo revela o portal The Register, informações internas da empresa parecem confirmar que o acordo de exclusividade que a AMD celebrou com a Lenovo, para permitir o acesso antecipado a alguns dos processadores da empresa, pode vir a causar impacto no fornecimento de processadores Threadripper para o mercado em geral.

    Uma vez que a Lenovo possui privilégios para receber os chips em primeiro lugar, e tendo em conta a saída reduzida de novas unidades para o mercado, isso poderá afetar a quantidade de chips Threadripper que vão estar disponíveis para compra pelos utilizadores em geral.

    A parceria entre as duas entidades favorece sobretudo a linha de sistemas ThinkStation e ThinkPad da Lenovo, sendo que estas são as primeiras a receber as novas remessas de processadores da AMD, enquanto que os restantes fabricantes apenas recebem as unidades mais tarde.

    No entanto, o elevado número de chips disponíveis para a empresa parece estar a causar o desequilíbrio do mercado, onde outras fabricantes possuem menos acesso aos chips, levando a atrasos. Além disso, esta medida também faz com que os sistemas da Lenovo acabem por ser mais vendidos que terceiros, uma vez que a disponibilidade dos mesmos é mais elevada no mercado.

    As empresas parecem interessadas em continuar a sua relação com a AMD, sobretudo porque esta permite criar uma alternativa considerável ao mercado dos processadores Intel. No entanto, a falta de chips Ryzen Threadripper prejudica também essas mesmas entidades, que além das quebras nas vendas, também passam por mais problemas para terem unidades suficientes disponíveis no mercado.

  • Intel regista patente de arquitetura idêntica à AMD Zen

    Intel regista patente de arquitetura idêntica à AMD Zen

    A Intel parece estar a desenvolver uma nova tecnologia para os seus processadores, que de acordo com as patentes registadas pela empresa, pode vir a ser algo bastante similar ao que se encontra na linha de processadores Zen da AMD.

    A patente descreve uma nova arquitetura apelidada de “Ocean Cove”, sendo que segundo a descoberta do utilizador @Underfox3 do Twitter, as patentes referem que este sistema já estaria em desenvolvimento pela Intel desde 2018.

    A patente da Intel descreve uma arquitetura que é praticamente idêntica ao que se encontrava na primeira geração de processadores Zen da AMD, os quais foram revelados em 2017. Se tivermos como comparação a imagem da patente com a imagem da AMD lançada na altura dos seus processadores, é claramente visível a semelhança entre as duas.

    comparação das patentes

    O mais curioso nem é a Intel estar a desenvolver um sistema idêntico ao da AMD, mas sim o facto da patente ter sido aprovada para uso. Olhando para as duas arquiteturas, estas demonstram algo que é praticamente idêntico ao que se encontra na linha de processadores da AMD, portanto é de estranhar que as autoridades tenham aprovado uma arquitetura em tudo similar para a rival.

    Alguns rumores apontam que a arquitetura Ocean Cove será a geração sucessora do Golden Cove, a utilizada atualmente na 12ª geração de processadores da Intel. Este deve vir a ser fabricada no processo de 4 nm da Intel 4.

    Até ao momento a Intel não deixou qualquer comentário relativamente à aprovação destas patentes, nem se conhece se efetivamente será a arquitetura usada em futuros chips da empresa ou não.

  • Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Samsung pretende usar os seus processadores dedicados na linha Galaxy

    Cada vez mais fabricantes têm vindo a integrar os seus próprios processadores para os dispositivos que lançam no mercado. A Apple sempre fez esta tarefa na sua linha de iPhones, e recentemente começou a deixar de lado a Intel para a linha de MacBooks e afins. A Google também começou a integrar os chips Tensor no Pixel 6.

    E agora, os rumores indicam que a Samsung também pode estar a estudar a possibilidade de vir a integrar os seus próprios processadores em futuros dispositivos da marca.

    Segundo revelou Roh Tae-moon, o chefe da divisão mobile da Samsung, em entrevista ao portal inews24, a empresa encontra-se a avaliar a possibilidade de usar um processador exclusivo para a linha de dispositivos Galaxy. Isto iria permitir à empresa ter um maior controlo sobre a interligação entre software e hardware, além de claras vantagens para os consumidores a nível de desempenho.

    De notar que a Samsung já possui a sua linha de processadores Exynos, que integra em alguns dos dispositivos da empresa. No entanto, a ideia neste caso seria ligeiramente diferente, passando a empresa adotar apenas um processador para os seus dispositivos, invés de separar por mercados.

    No entanto, ainda existem críticas contra esta medida, sobretudo porque os processadores Exynos ainda são considerados inferiores a nível de qualidade e desempenho face à concorrência. Vários críticos apontam que a empresa ainda necessita de melhorar consideravelmente o desempenho dos seus próprios processadores antes de ter uma solução viável para uso dedicado nos seus dispositivos.

  • Intel suspende todos os negócios na Rússia

    Intel suspende todos os negócios na Rússia

    A Intel confirmou que, face à situação entre a Ucrânia e a Rússia, a empresa irá suspender todas as operações com entidades russas com efeitos imediatos. De relembrar que a empresa já tinha suspendido todos os envios de produtos para a Rússia desde o mês passado, quando a invasão começou a ocorrer.

    Com o anúncio, a empresa deixa completamente de realizar negócios com as autoridades russas, incluindo também medidas para os mais de 1200 funcionários que se encontravam localizados no pais. No comunicado a empresa refere condenar a invasão da Ucrânia por parte da Rússia, apelando ainda à retoma da paz.

    A Intel refere ainda que se encontra focada em ajudar os funcionários na Rússia durante este período, tendo implementado medidas para tal.

    De notar que a Intel é apenas mais uma das grandes empresas e fabricantes de chips no mercado a suspender as suas atividades na Rússia, depois de também a AMD e TSMC terem confirmado que iriam deixar de enviar novos produtos para o pais.

    Face a isto, a Rússia encontra-se a verificar graves problemas relacionados com a produção ou encomenda de chips, que pode certamente afetar diversos mercados locais.

  • Intel deixa escapar detalhes sobre as gráficas Arc para desktop

    Intel deixa escapar detalhes sobre as gráficas Arc para desktop

    Intel Arc gráficas

    De forma acidental, ou não, a Intel revelou alguns detalhes sobre a sua futura linha de placas gráficas Arc para Desktop.

    Através de um vídeo partilhado no YouTube, onde a empresa demonstra o funcionamento do Intel Arc Control – o painel de controlo dedicado para as placas da mesma – surge uma pequena parte onde é demonstrado que os utilizadores podem ver um pouco das características das placas.

    O painel de controlo apresenta uma listagem de todas as características da placa que está a ser usada, como a temperatura, frequência de funcionamento, entre outras. Apesar de ter surgido por apenas 1 segundo no vídeo, foi o suficiente para os olhares mais atentos capturarem a informação lá apresentada.

    dados da gráfica intel arc

    No mesmo é possível ver detalhes do que parece ser uma placa Arc ainda não revelada pela empresa, potencialmente os detalhes dos modelos focados para desktop. No mesmo a placa surge contendo um consumo de energia do GPU de 175 W em uso, com uma velocidade de clock nos 2250 MHz. A placa, na altura da captura, estava a ser usada em 99%, portanto estes valores devem ditar bem o que se espera da placa final.

    Se os rumores estiverem corretos, espera-se que as novas placas da linha Arc para desktop venham a surgir em Maio ou Junho, embora ainda nada oficial tenha sido revelado pela empresa. De notar que esta já confirmou algumas placas focadas para sistemas portáteis da linha.

  • Perdeu o sticker “Intel Inside”? Peça a substituição gratuita!

    Perdeu o sticker “Intel Inside”? Peça a substituição gratuita!

    Para alguns, montar um novo sistema engloba também receber uns pequenos stickers dos fabricantes, que comprovam que dentro de uma caixa está hardware da Intel, AMD, Nvidia ou qualquer outra entidade.

    A Intel é uma das empresas que fornece estes stickers com praticamente todos os computadores que existem no mercado. Se forem adquiridos pelos fabricantes diretamente, o sticker do Intel Inside deve encontrar-se já colado na estrutura do PC, mas para quem monte o seu sistema de raiz e compre um processador da empresa, também deve receber um sticker similar que pode colocar onde bem entender.

    Mas e se perder o mesmo? Bem, existe uma forma de receber uma substituição.

    Escondido no site da Intel encontra-se uma pequena secção dedicada para os utilizadores poderem pedir um sticker de substituição dos seus processadores. Tudo o que precisam de fazer é comprovar que realmente possuem um processador da Intel nos seus sistemas.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de ter é a fatura de compra do processador – ou do sistema com o processador Intel já montado – e enviar o comprovativo a partir deste website.

    Feito isto, a Intel deverá contactar posteriormente o utilizador e enviar o sticker por correio. Obviamente, existem possivelmente algumas restrições sobre a quantidade de stickers que podem ser pedidos, mas se possui um processador Intel e perdeu o seu… porque não?

  • AMD compara desempenho da Radeon RX 6500M com a nova Intel Arc A370M

    AMD compara desempenho da Radeon RX 6500M com a nova Intel Arc A370M

    A Intel recentemente começou a revelar as suas novas apostas para o mercado das gráficas, com a linha de placas Arc. No entanto, a AMD não perdeu tempo a desafiar a mesma para um “lado a lado”.

    A AMD revelou esta semana uma comparação da sua placa Radeon RX 6500M contra a Intel Arc A370M, ambos modelos dedicados a sistemas portáteis. E como se pode verificar nos testes da empresa, os resultados continuam a colocar a placa da AMD no topo com uma diferença considerável.

    Segundo os testes da empresa, sobre os jogos Hitman 3, F1 2021 e Final Fantasy XIV, existem diferenças de desempenho face à Intel Arc A370M que podem atingir os 114% – isto apesar de a placa ter menos 33% de transístores que o modelo mais recente da Intel.

    teste da AMD sobre intel arc

    No entanto, é importante também ter em conta que existem algumas diferenças entre as duas placas. Enquanto que a placa da AMD conta com um TDP de 50W, a placa da Intel Arc A370M conta com entre 35 a 50W – e o teste não detalha qual o desempenho usado pela placa da Intel.

  • Intel revela design da sua nova gráfica Arc para Desktop

    Intel revela design da sua nova gráfica Arc para Desktop

    A Intel prepara-se para revelar ao mundo as suas primeiras placas gráficas focadas em trazerem competição a sério para o mercado, e depois de ter revelado as versões para dispositivos portáteis, agora surgem mais detalhes sobre as versões para desktop.

    Esta semana a empresa revelou as novas gráficas Arc A, a linha de gráficas para computadores portáteis da empresa, que pretendem criar uma competição direta com a AMD e Nvidia. No entanto, a empresa também se encontra a preparar para lançar a linha Arc nos computadores desktop.

    Segundo a empresa, as novas placas para desktop devem ser colocadas à venda durante o verão deste ano. Num vídeo a empresa revelou as primeiras imagens do que será a Intel Arc Limited Edition Graphics, ainda que seja um design 3D do aspeto final da placa.

    Conforme se pode verificar na imagem do início deste artigo, o design da placa é bastante simples e minimalista, sem ventoinhas à vista. Curiosamente, o design também é bastante compacto, o que difere das placas que se encontram atualmente no mercado – e que tendem a ser cada vez maiores.

    Apesar de não ter ventoinhas à vista, a mesma conta internamente com estas, e estão criadas para espalhar o calor pelo resto da caixa – que depois deve ter o sistema de ventilação para extrair o mesmo, invés de extrair o calor diretamente para a traseira da caixa, como a maioria das placas de referência da AMD e Nvidia.

    Se este modelo usar o chip ACM-G10, com 32 cores Xe e 16 GB de memória GDDR6, possivelmente deverá consumir entre 175 e 225W de energia. De notar que a placa não conta com nenhuma ligação auxiliar de energia, pelo que existe a possibilidade que o design apresentado ainda não seja o final.

    No vídeo é ainda possível ver que a placa vai ter três saídas DisplayPort e uma HDMI, que possivelmente deverá suportar a tecnologia HDMI 2.1.

  • Intel revela detalhes das suas primeiras gráficas Arc para portáteis

    Intel revela detalhes das suas primeiras gráficas Arc para portáteis

    A Intel revelou finalmente mais detalhes sobre as suas futuras placas gráficas a chegara ao mercado dos computadores portáteis. Como se sabe, a empresa tinha vindo a desenvolver as suas gráficas dedicadas da linha Arc, e agora chegam os detalhes que muita gente esperava sobre as versões para portáteis.

    As placas Intel Arc devem chegar tanto a desktops fixos como portáteis, mas agora a empresa revelou detalhes sobre a linha A, que serão os modelos focados para um consumo de energia mais reduzido.

    Sobre toda a familiar de GPUs ARC da Intel, estes são baseados na arquitetura de cores XE, XE Media Engine, XE Display Engine, e XE Graphics Pipeline. Todas as placas gráficas da linha Arc devem contar com suporte para DirectX 12 Ultimate, ray tracing, XE Super Sampling, AV1 e mais.

    Os cores XR são baseados na arquitetura XE HPG (High Performance Graphics), que conta com 16 256-bit Vector Engines, 16 1024-bit Matrix Engines e ainda 192KB de memoria partilhada. Já o XE Media Engine foi criado para suportar as principais aplicações de vídeo, com suporte para conteúdos até 8K a 10-bit e HDR, além de um conjunto de codecs populares como VP9, AVC, HEVC, AV1, entre outros.

    Por sua vez, o XE Display Engine foi criado para gerir a saída de imagem em até dois monitores 8K a 60 Hz, quatro ecrãs 4K a 120H ou um único ecrã a 1440p e 360Hz.

    novas placas intel arc

    As novas A350M e A370M serão as apostas da empresa para o mercado dos computadores portáteis e dispositivos que necessitem de reduzido consumo de energia das placas. Estas encontram-se, no entanto, preparadas para suportarem uma grande lista de jogos em 1080p e entre 60 e 90 FPS.

    A A350M encontra-se preparada para usar entre 25 a 35 watts, contando com seis cores XE e uma velocidade de clock de 1,150 MHz, juntamente com 4GB de memoria GDDR6.

    detalhes das gráficas intel arc

    Por sua vez, a A370M será focada para portáteis um pouco mais exigentes, contando com um consumo de energia entre 35 e 50 watts, oito cores XE, uma velocidade de clock de 1550 MHz e os mesmos 4GB de vRAM.

    Na apresentação da empresa, esta deixou ainda detalhes sobre as futuras Arc 5 e Arc 7, mas estas serão lançadas apenas durante o verão.

    A empresa também revelou que as novas placas vão ser acompanhadas pelo Arc Control, que será uma espécie de software de controlo das mesmas, similar ao GeForce Experience da Nvidia. Neste painel os utilizadores poderão controlar alguns dos aspetos da placa e o seu desempenho em diferentes jogos.

    A Intel afirma ainda que se encontra a trabalhar diretamente com parceiros para criar drivers otimizadas para os jogos mais recentes no mercado, e que promete ainda manter as atualizações consistentes para o futuro.

    detalhes completos da intel arc placas gráficas

    A empresa revelou ainda a tecnologia Deep Link, que permite, em hardware Intel no mesmo sistema, aproveitar a gráfica integrada dos processadores da marca para retirar um extra de desempenho quando necessário.

    O primeiro dispositivo a chegar ao mercado com as novas gráficas da Intel Arc será o Samsung Galaxy Book 2 Pro, sendo que este ponto marca também a chegada (finalmente) da Intel ao mercado gaming.

  • Intel revela o novo i9-12900KS com 16 cores e 5.5GHz

    Intel revela o novo i9-12900KS com 16 cores e 5.5GHz

    A Intel acaba de revelar o processador que, para muitos, pode ser considerado o mais rápido do mundo. O novo i9-12900KS é a mais recente aposta da Intel para o mercado, fornecendo um dos chips mais avançados que existe atualmente no mundo para o mercado dos desktops domésticos.

    O i9-12900KS conta com 16 cores, sendo que 8 deles são P e 8 no formato E, juntamente com 24 Threads, e uma velocidade de clock total de 5.5 GHz com a tecnologia de boost dedicada da Intel para jogos. Este novo processador conta ainda com um TDP total de 150W e o Intel Smart Cache L3 de 30MB.

    Como seria de esperar, conta ainda com suporte para PCIe 5.0, 4.0 e memorias DDR5, sendo que o socket usado será o LGA1700, sendo portanto compatível com as motherboards Z690 atualmente existentes – embora possa ser necessário realizar uma atualização da BIOS nas mesmas.

    O Intel i9-12900KS deverá encontrar-se disponível nos EUA a partir do dia 5 de Abril, sendo que o preço final de venda encontra-se nos 739 dólares, embora este valor possa vir a alterar nos lançamentos internacionais.

  • Intel Core i9 12900KS surge por 799 dólares

    Intel Core i9 12900KS surge por 799 dólares

    Durante as últimas semanas foram sendo revelados alguns detalhes sobre o novo processador Intel Core i9-12900KS, que descrevem já o que se pode esperar do mesmo a nível de desempenho. No entanto, o que se desconhecia era o preço final do mesmo.

    No entanto, recentemente o processador foi colocado para venda na loja norte-americana Newegg, no que aparenta ter sido um lapso, mas o suficiente para se verificar o preço final possível.

    De acordo com a página, que foi rapidamente removida, o Intel Core i9-12900KS deverá custar cerca de 799 dólares. É importante notar que este preço diz respeito ao mercado norte-americano, portanto o preço final para a Europa pode ser consideravelmente diferente.

    cache da página do site eliminada

    Se tivermos em conta este preço, no entanto, o valor do mesmo será cerca de 185 dólares mais caro do que o Intel i9 12900K. Tendo em conta que a diferença de desempenho não deverá ser significativa, o preço final é consideravelmente elevado para o que seria esperado.

    Seja como for, é importante ter em conta que os dados revelados até ao momento não são oficiais, portanto o preço final de venda pode ser diferente do indicado pela loja.

  • Nvidia demonstra interesse em trabalhar com a Intel

    Nvidia demonstra interesse em trabalhar com a Intel

    A Nvidia realizou recentemente o seu evento GTC 2022, onde foram reveladas várias novidades da marca a chegarem ao mercado em breve. No entanto, uma das novidades mais interessantes reveladas foi da possibilidade desta vir a criar algum género de parceria com a Intel para o futuro.

    Jensen Huang, CEO da Nvidia, confirmou durante o dia de hoje que a sua empresa poderá encontrar-se interessada em explorar a nova fábrica da Intel, de forma a produzir alguns dos seus chips.

    Segundo as declarações, tanto a Intel como a Nvidia parecem interessadas em trabalhar uma com a outra na produção de chips. Por um lado, a Intel passaria a ter um cliente de peso no mercado como a Nvidia, e por outro a Nvidia teria acesso às linhas de produção da Intel na América e Europa.

    No entanto Jensen afirma que este acordo entre as duas partes ainda pode demorar algum tempo a surgir de forma efetiva. Tal como aconteceu com a TSMC e a Samsung, existem parâmetros que necessitam de ser analisados antes que a produção possa avançar, e a Intel teria de passar os mesmos.

    Atualmente a TSMC é a maior fabricante de chips para a Nvidia, seguindo-se pela Samsung.

    Apesar de nada de concreto ainda ter sido decidido, as declarações do CEO da Nvidia fizeram as ações da Intel subir em bolsa cerca de 2.5% durante o dia de hoje. Certamente que mais informações devem vir a surgir com o tempo.

  • ChromeOS começa a receber suporte para a Steam

    ChromeOS começa a receber suporte para a Steam

    ChromeOS com steam

    Faz pouco mais de uma semana que a Google revelou, de surpresa, que estaria a preparar a Steam para o Chromebook, dando assim a possibilidade de os utilizadores terem acesso aos seus jogos diretamente do Chromebook.

    E agora, parece que a empresa finalmente começou a permitir os primeiros testes nesta plataforma. A Steam encontra-se atualmente disponível para um pequeno conjunto de dispositivos Chromebook, permitindo aos utilizadores acederem a alguns dos seus títulos diretamente pelos mesmos.

    De notar que, por agora, esta build da Steam ainda se encontra numa fase consideravelmente inicial de desenvolvimento, portanto bugs e outras falhas são esperadas. No entanto, é possível de ver a ideia da Google para o futuro.

    Como referido, o suporte para já encontra-se limitado a alguns modelos de Chromebooks que possuem as características necessárias para correr a Steam. A Google afirma que será necessário um dispositivo que tenha, pelo menos, uma gráfica Intel Iris Xe, um processador de 11ª geração Core i5 ou i7 e pelo menos 8GB de memoria RAM.

    Atualmente estes são os modelos suportados:

    • Acer Chromebook 514 (CB514-1W)
    • Acer Chromebook 515 (CB515-1W)
    • Acer Chromebook Spin 713 (CP713-3W)
    • ASUS Chromebook Flip CX5 (CX5500)
    • ASUS Chromebook CX9 (CX9400)
    • HP Pro c640 G2 Chromebook
    • Lenovo 5i-14 Chromebook

    Os utilizadores que tenham o hardware suportado, e pretendam testar a novidade, devem alterar as configurações do sistema para fazerem parte dos testes beta do ChromeOS sobre o canal Dev. A partir dai, é possível instalar diretamente a Steam no mesmo – tendo em conta que a alteração para o programa de testes do ChromeOS pode ter outras consequências no sistema, portanto tenha especial atenção para sistemas usados no dia a dia.

    Sem grandes surpresas, vários títulos da Valve são suportados para já, entre os quais Portal 2, Dota 2, Team Fortress 2 e Half-Life 2. No entanto ainda existem algumas arestas a limar, portanto os testes ainda necessitam de avançar um pouco mais antes de se considerar estável para uso.

    A Google afirma que a Steam irá instalar a versão para Linux dos jogos, caso os mesmos existam, o que deverá garantir a mesma compatibilidade que se encontra no cliente da Steam para esse sistema – tendo em conta que o ChromeOS é, na sua base, desenvolvido como Linux.

    Como referido, esta ainda é uma versão de testes, portanto espera-se que tenha erros e falhas. Não será algo focado para utilizadores instalarem e usarem no dia a dia.

  • Redmi Book Pro 15 2022 será o modelo premium da marca este ano

    Redmi Book Pro 15 2022 será o modelo premium da marca este ano

    A Xiaomi continua a apostar em força na sua linha de portáteis para o mercado, e recentemente a empresa deixou a sua mais recente aposta neste sentido, com o novo Redmi Book Pro 15 2022.

    Este modelo foi revelado recentemente na China, e destaca-se por ser um modelo focado na linha premium da empresa, fornecendo características de topo para quem pretenda o melhor para o dia a dia.

    Este modelo conta com um ecrã de 15.6 polegadas, com uma resolução Super Retina de 3.2K, e uma taxa de atualização de 90Hz, juntamente com um brilho máximo de 400 nits. Este possui ainda um sistema inteligente de filtragem da cor azul e adaptação do ecrã para o brilho ambiente.

    No interior encontra-se um processador Intel Core i7 12650H de 12ª geração, juntamente com 16 GB de memoria RAM DDR5 e 512 GB de armazenamento. A gráfica fica a cargo da Nvidia GeForce RTX 2050.

    A empresa garante ainda que o design deste modelo é 129% mais eficiente na dissipação de calor em comparação com o modelo anterior, tendo ainda uma eficiência energética de 138.9% superior à linha anterior.

    Este modelo vai encontrar-se disponível a partir de 755 euros no modelo base, que conta com um processador Intel Core i5 e RTX 2050. O modelo mais avançado custa 1025 euros.

  • Homem tenta colar 160 processadores e 16 dispositivos dobráveis ao corpo para contornar alfândega

    Homem tenta colar 160 processadores e 16 dispositivos dobráveis ao corpo para contornar alfândega

    Existem pessoas que se encontram dispostas a tudo para ganharem dinheiro rápido, mesmo que a ideia para tal possa parecer algo impossível – e em algumas situações até o é.

    Foi exatamente isso que ocorreu recentemente com um caso na China, onde um homem terá tentado contornar as taxas de alfândega do pais ao realizar o contrabando de vários produtos eletrónicos com o próprio corpo.

    De acordo com o portal MyDrivers, o homem terá entrado no dia 9 de Março sobre o porto da cidade de Gongbei, sendo que as autoridades notaram que o mesmo estaria com um andar estranho quando o intercetaram.

    Ao que parece, isso tinha uma causa. O homem tinha cerca de 160 processadores e 16 dispositivos dobráveis colados por todo o seu corpo, sendo que o objetivo seria contornar as autoridades e traficar os produtos para dentro do pais.

    imagens das autoridades

    As imagens partilhadas pelas autoridades apontam que o mesmo teria vários processadores de 11 e 12 geração da Intel, juntamente com dispositivos dobráveis da Samsung. Se tivermos em conta o preço de cada processador e dispositivo dobrável, o objetivo claro seria a revenda ilegal dos mesmos no mercado.

    De notar que esta não é a primeira vez que as autoridades realizam a detenção de pessoas com vários componentes eletrónicos colados ao corpo. Também no mês de Junho de 2021 um homem tentou colar 256 processadores da Intel no corpo para evitar as taxas de alfândega.

  • Xiaomi deve lançar em breve novos portáteis

    Xiaomi deve lançar em breve novos portáteis

    Apesar de ser mais reconhecida pelos seus smartphones, a Xiaomi também conta no mercado com alguns portáteis. E não será de estranhar que a empresa esteja agora a alargar a sua oferta, com previsões de novos modelos a chegarem em breve e com características que podem surpreender.

    Segundo os rumores mais recentes, a Xiaomi encontra-se a preparar para lançar uma nova geração de portáteis, que vão contar com os mais recentes processadores da Intel e desempenho ainda mais elevado que as gerações anteriores.

    Dois desses novos modelos poderão ser o Redmi Book Pro 14 2022 e Redmi Book Pro 15 2022. Este último em particular foi encontrado sobre alguns testes da aplicação Geekbench, tendo um processador Intel Core i7-12650 com uma velocidade de clock na casa dos 2.26 GHz.

    O teste demonstra ainda que este modelo deve contar com cerca de 512 GB de armazenamento SSD e 16 GB de memória RAM. Infelizmente não existem detalhes quanto à placa gráfica, mas acredita-se que este não será um modelo focado em jogos, mas sim para produtividade no dia a dia.

    Ainda assim, a gráfica deverá ser dedicada, pelo que deverá ser mais do que suficiente mesmo para alguns títulos mais recentes no mercado.

    De momento ainda se desconhecem detalhes sobre quando os modelos vão ser revelados. Algumas fontes apontam que o mesmo deve ser lançado durante o mês de Março na China, mas ainda sem uma confirmação oficial da empresa.

  • Processadores da Intel e ARM possuem uma nova vulnerabilidade grave

    Processadores da Intel e ARM possuem uma nova vulnerabilidade grave

    Foi recentemente descoberta uma nova vulnerabilidade que pode afetar uma vasta gama de processadores Intel e ARM, com as mesmas vertentes que o Spectre faz alguns anos.

    A falha foi descoberta pela empresa de segurança VUSec em parceria com a Intel, tendo sido agora revelada de forma responsável. Esta foi apelidada de Branch History Injection (BHI) ou Spectre-BHB, sendo que quando explorada pode permitir que sejam realizados ataques diretamente contra o processador.

    Tal como aconteceu com a variante original do Spectre, esta falha não é algo que pode ser corrigido facilmente, tendo em conta que exige alterações a nível do hardware, mas pode ser mitigada com alterações no kernel dos sistemas operativos. Na verdade, para distros Linux, o patch de segurança para corrigir a falha já se encontrava disponível faz alguns meses.

    A falha pode ser explorada para permitir aos atacantes roubarem informação sensível do kernel dos sistemas, o que poderia dar acesso a senhas e outros dados privados.

    O BHI é, na sua essência, uma extensão do Spectre v2, que explora falhas na arquitetura dos processadores para obter acesso a dados sensíveis que são armazenados nas memórias dos mesmos.

    A falha afeta todos os processadores da Intel que tenham sido lançados desde a linha Haswell, o que inclui os mais recentes Ice Lake-SP e Alder Lake. Também os processadores da ARM são afetados, dentro das linhas Cortex A15/A57/A65/A72/A73/A75/A76/A77/A78/X1/X2/A710, Neoverse N2 / N1 / V1 e Broadcom Brahma B15.

    A Intel irá lançar as atualizações de segurança necessárias para os fabricantes, sendo que para sistemas Linux a mesma aparenta já ter sido integrada sobre o kernel 5.16 e mais recentes. De notar que a falha não afeta os processadores da AMD.

  • Mac Studio é a nova aposta da Apple para um desktop premium

    Mac Studio é a nova aposta da Apple para um desktop premium

    Os rumores parecem confirmar-se: a Apple revelou mesmo um novo Mac, neste caso o Mac Studio.

    Este novo modelo da empresa pretende ser uma aposta premium da marca, para quem pretenda o melhor desempenho possível, mas com uma estrutura relativamente pequena. Este vai também ser o primeiro dispositivo da Apple a contar com o novo chip M1 Ultra.

    Sem grande surpresa, tendo em conta todas as novidades deste modelo, a  Apple encontra-se a fazer grandes comparações sobre o mesmo. Segundo a empresa, o Mac Studio deve contar com um desempenho 60% superior aos modelos da empresa com processadores Intel de 28 cores. Além disso, conta ainda com 80% mais desempenho em tarefas gráficas face aos modelos de placas gráficas mais rápidos existentes na linha, sendo capaz de reproduzir 18 conteúdos 8K ProRes ao mesmo tempo.

    Este conta ainda com quatro portas Thunderbolt 4, duas USB-A, saída HDMI e Ethernet. Na parte frontal encontram-se ainda duas entradas USB-C e uma ligação para cartões SD.

    traseira do mac studio 2022

    Além disso, a empresa afirma ainda que este novo modelo vai ser consideravelmente eficiente, consumindo apenas 100W no total, o que a empresa compara como sendo menos do que um sistema Windows com 16 cores ao mesmo nível de desempenho. É curioso ver a Apple a comprar o Mac Studio com outros sistemas, algo que não é vulgar da marca.

    O Mac Studio vai encontrar-se disponível a partir de 1999 dólares, com o chip M1 Max, 32 GB de RAM e 512 GB de disco SSD, com as vendas a começarem a 18 de Março. Para quem pretenda a versão de topo, com o M1 Ultra, 64 GB de RAM e 1 TB de SSD, o preço aumenta para os 3999 dólares. Para quem pretenda aumentar para 128GB de RAM e 8TB SSD o preço atinge os 7999 dólares.

    Mac Studio da Apple 2022

    A Apple também afirma que este pode não ser o substituto ao Mac Pro que alguns esperavam, mas que as novidades nesse campo ficam “para outro dia”, dando a indicação que mais novidades podem ser reveladas em breve.

    Ainda assim, este modelo será sem dúvida apetecível para quem pretenda o melhor desempenho de um equipamento da empresa, e tenha capacidade de pagar o preço para tal.

  • Intel estaria a pressionar fabricantes para adotarem o DDR5

    Intel estaria a pressionar fabricantes para adotarem o DDR5

    Apesar de o padrão de memórias DDR5 estar atualmente no mercado, a sua utilização ainda é consideravelmente reduzida, em parte porque o preço das mesmas ainda é superior ao das memórias DDR4, e apenas os utilizadores mais entusiastas realmente possuem interesse em optar por essa tecnologia.

    No entanto, novas informações apontam que a Intel encontra-se a realizar esforços para tentar que a tecnologia seja cada vez mais implementada, ao ponto de pressionar os fabricantes de motherboards a tal.

    Segundo o portal TechPowerUp, a Intel teria como objetivo implementar mais as memórias DDR5 no mercado, ao ponto que se encontra a pressionar os fabricantes para que adotem cada vez mais a tecnologia. Acredita-se que a empresa iria aumentar a pressão com a chegada dos novos chipsets 700, os quais vão suportar de forma dedicadas as DDR5.

    Apesar de não se prever que, para os consumidores, estes venham a ser diretamente obrigados a usar as memórias DDR5 no futuro, ainda mais tendo em conta que os próximos lançamentos previstos da Intel devem ainda manter a compatibilidade com o DDR4, espera-se que no futuro isso venha a alterar-se.

    Segundo o portal TechPowerUp, um dos motivos para a Intel estar a pressionar o uso de memórias DDR5 encontra-se sobre a UEFI. Quando a mesma necessita de conter código para DDR4 e DDR5, isso complica drasticamente o suporte da mesma, além de complicar também o desenvolvimento do código da UEFI em geral, em comparação com o manter apenas suporte para uma tecnologia.

    É importante relembrar que, neste momento, estamos numa fase de transição do DDR4 para DDR5, e embora não se espere que a Intel venha a abandonar a tecnologia anterior de memórias de um momento para o outro, eventualmente a tecnologia deverá ser descontinuada, com novos modelos de chips a chegarem ao mercado com suporte apenas para os módulos mais recentes.

  • Samsung confirma os novos Galaxy Book 2 Pro e Pro 360

    Samsung confirma os novos Galaxy Book 2 Pro e Pro 360

    A Samsung aproveitou o evento MWC 2022 para revelar algumas das novidades da marca para breve no mercado. Durante o seu evento virtual, a empresa confirmou a chegada ao mercado dos novos Galaxy Book 2 Pro e Galaxy Book 2 Pro 360.

    Estes novos dispositivos são focados em fornecer o melhor desempenho possível, além de funcionalidades focadas na produtividade e segurança.

    Começando pelo Galaxy Book 2 Pro, este modelo conta com um ecrã Super AMOLED de 15,6 ou 13,3 polegadas, sendo que a empresa promete que o desempenho destes deve ser cerca de 1.7 vezes mais elevado que a geração anterior da linha.

    No interior encontra-se um processador Intel Core i7 ou i5 de 12ª geração, juntando ainda gráficas integradas Intel Iris Xe, ou em alternativa a dedicada Intel Arc para o modelo de 15,6 polegadas. Encontra-se ainda disponíveis modelos até 1TB de disco SSD.

    Samsung Galaxy Book 2 Pro

    A bateria possui uma capacidade de 63 Wh (13,3”) ou 68 Wh (15,6”), com suporte a carregamento rápido de 65W e carregamento pela entrada USB-C. Encontra-se ainda no interior um conjunto de colunas de 5W, que foram otimizadas com a tecnologia da AKG e Dolby Atmos.

    Os utilizadores que tenham um Galaxy Tab podem ainda usar o mesmo como um segundo ecrã, aproveitando a funcionalidade da Samsung para interligar os dois dispositivos.

    Quanto ao Galaxy Book 2 Pro 360, a Samsung fornece no mesmo um ecrã Super AMOLED de 15.6 ou 13.3 polegadas. No interior encontram-se os mais recentes Intel Core i7 ou i5 de 12ª geração, juntamente com uma bateria de 63 Wh (13,3”) ou 68 Wh (15,6”), que promete autonomias até 21 horas e carregamentos rápidos de 65W.

    Galaxy Book 2 Pro 360

    A diferença face aos modelos anteriores encontra-se na possibilidade de usar apenas a gráfica Iris Xe, sendo que a variante dedicada da placa da Intel não se encontra disponível. Encontra-se ainda acessível 512 GB ou 1 TB em SSD.

    Este modelo conta ainda com suporte à S Pen, sendo que o ecrã pode dobrar-se para o formato de um tablet – e ser usado como tal. No final, será um “dois em um”, podendo ser usado como tablet ou como portátil.

    Ainda se desconhece quando os dois modelos vão encontrar-se disponíveis em Portugal, mas a Samsung aponta que devem chegar ao mercado a partir de Abril.

  • Intel e AMD confirmam bloqueio no envio de chips para a Rússia

    Intel e AMD confirmam bloqueio no envio de chips para a Rússia

    Tendo em conta as recentes sanções que têm vindo a ser aplicadas contra a Rússia, a AMD e a Intel confirmaram que vão deixar de enviar os seus chips para a Rússia. Estas restrições encontram-se a ser aplicadas sobre as medidas aprovadas pelo governo dos EUA, e que pretendem sancionar o mercado Russo devido às ações contra a Ucrânia.

    De acordo com os relatos de várias fontes, a Intel e AMD, duas das maiores fabricantes de chips nos EUA, confirmaram que vão deixar de enviar novas unidades para solo Russo e para os seus parceiros no pais, devido às restrições. No entanto, a medida foca-se apenas no envio de produtos de nível industrial, e não no mercado dos consumidores – portanto chips para computadores e portáteis, por exemplo, ainda poderão ser enviados.

    Um porta-voz da Intel confirmou que a empresa se encontra a monitorizar a situação, e que irá acompanhar as medidas que o governo dos EUA estabeleça. No entanto, apesar de ambas as empresas confirmarem o bloqueio dos envios, estas restrições apenas irão começar a ser aplicadas a partir de 3 de Março.

    No entanto, ambas as empresas já terão começado a cancelar as encomendas que estariam previstas de ser feitas durante os próximos tempos, tendo em conta a situação que vive no pais.

    Na prática, este bloqueio pode dificultar a capacidade de as autoridades russas terem acesso a chips para servidores, sistemas de comunicação e armamento, entre outros sistemas tecnológicos usados pelas forças militares e do governo.

    A Rússia tinha vindo a tentar desenvolver o seu próprio chip para uso interno neste género de sistemas, o Elbrus-8C, no entanto este ainda se encontra consideravelmente longe de atingir os requisitos necessários para aplicações industriais em comparação com os chips da AMD e Intel.

    Obviamente, estas medidas podem ainda afetar a capacidade da empresa na frente militar, tendo em conta que a falta de chips pode reduzir a capacidade das forças militares usarem os seus sistemas na frente da batalha.

  • Apple deve lançar chip M2 ainda este ano com novos produtos

    Apple deve lançar chip M2 ainda este ano com novos produtos

    Apple logo empresa

    Caso os rumores se confirmem, a Apple encontra-se a preparar para lançar este ano algumas novidades interessantes, entre as quais se encontram novos dispositivos que podem finalmente contar com o novo chip M2.

    Os rumores sobre este novo chip ainda se encontram bastante dispersos. Umas fontes indicam que a empresa não deve revelar ainda modelos este ano com o mesmo, e que tal ficaria apenas para 2023. No entanto, outras apontam que tal deve acontecer.

    De acordo com o jornalista Mark Gurman da Bloomberg, a empresa deve mesmo chegar a lançar novidades sobre o M2 ainda este ano, com um conjunto de novos dispositivos no mercado.

    Segundo o mesmo, a Apple deve lançar o novo MacBook Pro de 13 polegadas, Mac Mini, iMac de 24 polegadas e ainda um MacBook Air redesenhado, sendo que todos estes modelos devem contar com o novo M2.

    Apesar de a Apple ainda não ter revelado detalhes sobre o novo chip, Gurman acredita que o mesmo deve ser ligeiramente mais rápido que o M1, enquanto irá manter a mesma estrutura de cores. As principais alterações devem ser feitas, no entanto, sobre o chip gráfico – que vai contar com mais cores e mais desempenho final.

    Quanto a 2023, Gurman acredita que a Apple venha a lançar o M2 Pro – tal como aconteceu com o modelo inicial – e possivelmente o futuro M3. Tendo em conta que a empresa se encontra a distanciar cada vez mais dos chips da Intel, não será de estranhar ver estes planos da marca em lançar já a nova geração de chips.

    Quanto às possíveis datas de lançamento, Gurman afirma que a Apple deve lançar o novo Mac em Março, e o resto dos produtos em Maio ou Junho.

  • Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Microsoft recomenda SSD para usar aplicações Android no Windows 11

    Quando a Microsoft revelou o Windows 11, uma das promessas seria da chegada de suporte a aplicações do Android no sistema. O subsistema de Android no Windows não chegou na mesma altura que o Windows 11 ao mercado, mas encontra-se agora a ser fornecido para mais utilizadores.

    No entanto, se pretende usar esta funcionalidade no Windows 11, deverá certificar-se que possui um hardware capaz para o mesmo. Isto porque a Microsoft confirmou os requisitos recomendados para usar o subsistema de Android no Windows 11… e não são propriamente pequenos.

    Para começar, a Microsoft aconselha que os utilizadores usem o Windows sobre um disco SSD – não é especificado se SATA ou NVMe, portanto deverá ser de ambos. Além disso, é necessário ter o mínimo de 8GB de RAM com 16GB sendo o recomendado.

    A nível do processador, os utilizadores devem ter um Intel Core i3 de 8 geração ou superior, ou então um AMD Ryzen 3000 ou superior – a versão 2000 aparenta ter sido deixada de lado devido a não ser suficientemente capaz para correr o mesmo, embora seja suportada para o Windows 11.

    requisitos da Microsoft sobre virtualização android

    Ou seja, se está a pensar usar aplicações Android no seu sistema Windows 11, talvez será mesmo melhor certificar-se que possui requisitos de hardware para tal.

  • Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Empresa afirma ter encontrado falha no chip T2 da Apple

    Uma firma de segurança, dedicada em recuperar senhas em vários formatos, revelou ter descoberto uma falha sobre o chip T2 da Apple, que pode permitir a atacantes decifrarem as senhas dos utilizadores.

    A empresa Passware afirma que terá descoberto uma falha sobre o chip de segurança da Apple, que permite externamente realizar ataques de brute-force no mesmo, com potencial para levar ao roubo de dados do chip.

    Um ataque brute-force ocorre quando se tentam várias opções de chaves de autenticação – normalmente de uma lista pré-criada ou por tentativa e erro. A empresa afirma que, apesar de ser um processo demorado, em senhas fracas é possível desbloquear um sistema Mac em cerca de 10 horas.

    De relembrar que a Apple introduziu o chip T2 em 2018, como forma de reforçar a segurança dos seus sistemas. Uma das vantagens deste chip será que, após uma tentativa de senhas incorretas, o mesmo bloqueia todos os dados para impedir indevidos acessos.

    A falha que agora foi descoberta contorna isso, e permite a realização dos ataques brute-force.

    falha passware

    A empresa disponibilizou um modulo que permite aproveitar esta falha para não impor limites com o chip T2. No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, o funcionamento ainda é algo lento. Segundo os testes, o programa é capaz de realizar 15 tentativas por segundo de senhas, o que será consideravelmente pouco. Mas, com senhas relativamente simples, é possível descobrir a mesma em pouco mais de 10 horas.

    De notar que esta falha apenas pode ser explorada de forma local, uma vez que exige o acesso ao sistema para o roubo dos dados. Além disso, apenas funciona sobre macs com chips da Intel, que serão os que possuem o T2. Os novos sistemas com chips M1 não são afetados pela falha.

    De notar que a Passware afirma que apenas vende o seu software para entidades credenciadas de forças da autoridade ou governos, e não a privados. A falha explorada também não foi publicamente anunciada.

  • Intel confirma aquisição de empresa em Israel por 5.4 mil milhões de dólares

    Intel confirma aquisição de empresa em Israel por 5.4 mil milhões de dólares

    A Intel confirmou esta semana que vai adquirir a fabricante Tower Semiconductor, num negócio avaliado em quase 5.4 mil milhões de dólares, ou cerca de 53 dólares por ação da empresa na bolsa.

    Este negócio será bastante relevante para a Intel, pois vai permitir à empresa expandir as suas linhas de produção e aumentar o stock de produtos no mercado de forma considerável – ainda mais importante numa altura em que o stock de hardware se encontra consideravelmente limitado.

    Esta será também a segunda aquisição que a empresa realiza em Israel, tendo sido a primeira a empresa Mobileye, por cerca de 15.3 mil milhões de dólares.

    O negócio deverá agora passar por uma fase de avaliação por parte das autoridades locais e dos EUA, antes de ser dado como concluído.

    Ao mesmo tempo, a AMD também confirmou recentemente ter adquirido a empresa Xilinx, sediada nos EUA, por aproximadamente 35 mil milhões de dólares em stocks.

  • Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    A Intel encontra-se a preparar para fazer algumas revelações em breve, com a chegada da sua nova linha de placas gráficas Alchemist no segundo trimestre do ano. No entanto, parece que existem alguns planos também para a sua linha de processadores, e nem todos estão agradados com a ideia.

    De acordo com uma recente mudança que a empresa realizou no Kernel do Linux, esta encontra-se a preparar um novo programa apelidado de Software Defined Silicon (SDSi), que basicamente será usado como “paywall” para aceder a algumas funcionalidades extras do processador.

    Ou seja, a ideia da Intel será criar um programa que, através do pagamento dos utilizadores, permita a estes acederem a recursos extra dos processadores que tenham adquirido e seja compatível com a tecnologia.

    Ou seja, o objetivo da Intel passa por colocar um sistema de “DLC” para processadores, onde quem realmente necessite de funcionalidades extra dos mesmos poderá ter de pagar. Inicialmente acredita-se que tais funcionalidades sejam opções extra simples, que possivelmente terão interesse apenas para utilizadores mais avançados.

    Nem todas as tecnologias presentes nos processadores mais atuais são usados pela grande maioria dos utilizadores, e com este sistema a Intel espera vir a baixar os preços dos seus chips para quem não use tais funcionalidades, mas sem “restringir” o uso no futuro se necessário.

    Obviamente, esta ideia não está a ser bem recebida pela comunidade, e não ajuda ainda o facto que a empresa também não se encontra a ser inteiramente transparente sobre as funcionalidades que vão ser restringidas, bem como os preços finais.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Intel lança um sistema do género. Em meados de 2010, quando foram lançados os Core i3-2xxx da família Sandy Bridge, a empresa aplicou algo parecido para os mesmos, mas acabou por ser um fracasso e levou a empresa a retroceder na ideia rapidamente.

  • Xiaomi lança mini pc com apenas 250 gramas

    Xiaomi lança mini pc com apenas 250 gramas

    A Xiaomi acaba de lançar o que pode ser considerado um verdadeiro “mini pc”, com apenas 250g e capacidade que certamente impressiona para o tamanho.

    Apelidado de Ningmei Mini Computer “CR80”, este mini pc permite ligar um monitor, teclado e rato, e conta com apenas 12 cm de comprimento e largura, e menos de 2,5 cm de espessura. No entanto, mesmo com este tamanho, o equipamento é um PC inteiramente funcional e capaz de correr as mais recentes versões do Windows.

    No interior encontra-se um chip N5105 quad-core com uma frequência turbo de até 2,9GHz. Conta ainda com M.2 SSD e DDR4 de alta velocidade, sendo que todo o conjunto usa menos de 10W de potencia total. O disco SSD conta com capacidade até 512GB, sendo que a placa Intel AC7265 permite ligações 2.4 + 5GHz.

    Infelizmente ainda se desconhece se a Xiaomi possui planos para vender este mini PC fora da china, pelo que se desconhecem também os preços finais.

  • Intel sublinha que o seu chip de mineração vai ser amigo do ambiente

    Intel sublinha que o seu chip de mineração vai ser amigo do ambiente

    A Intel tem vindo a revelar esforços para investir mais na tecnologia do blockchain, tanto que a empresa encontra-se a preparar para lançar em breve um novo chip focado para mineradores das criptomoedas. No entanto, este chip não será focado apenas para fornecer elevado desempenho para estas tarefas, mas também para ser eficiente e sustentável.

    Segundo a Intel, a empresa espera que este novo chip seja capaz de fornecer 1000x mais performance por watt do que as atuais GPUs no mercado, usadas para mineração. Em particular a empresa revela o desempenho sobre SHA-256, que será a tecnologia usada no Bitcoin e em criptomoedas derivadas.

    A Intel sublinha que o chip vai encontrar-se disponível durante o evento International Solid-State Circuits Conference, que começa no dia 20 de Fevereiro, sendo que o evento da Intel encontra-se agendado para o dia 23. Possivelmente será nesta altura que a mesma irá revelar mais detalhes sobre o chip, e também começar a fornecer o mesmo aos primeiros parceiros.

    A empresa sublinha como este novo chip vai ser focado em criar sistemas ASIC que tenham um consumo energético bastante reduzido em comparação com os sistemas atualmente disponíveis, que usam chips consideravelmente mais abusivos em energia.

    Esta indicação será importante, sobretudo tendo em conta que uma grande parte das criptomoedas tem vindo a ser fortemente criticada devido ao seu impacto energético. O desenvolvimento de uma tecnologia que possa permitir, para entidades de mineração, realizar o processo de forma mais eficaz e sem tanto impacto poderá ajudar a reduzir estas preocupações.

  • Intel Arc Alchemist pode ser lançada mais tarde que o previsto

    Intel Arc Alchemist pode ser lançada mais tarde que o previsto

    A Intel tem vindo a apostar em força para as suas novas placas gráficas Intel Arc Alchemist. Esta nova geração de placas tem vindo a ser indicada como o “futuro” para a Intel, e certamente que tem vindo também a cativar a ansiedade dos utilizadores em geral.

    No entanto, para quem espera para comprar uma, poderá agora ter de aguardar mais algum tempo. Inicialmente previa-se que as primeiras unidades fossem colocadas para venda no primeiro trimestre de 2022, entre Março e Abril, mas parece que isso não vai acontecer.

    De acordo com o Youtuber Moore’s Law Is Dead, a Intel pode ter adiado o lançamento das suas novas placas gráficas apenas para o segundo trimestre de 2022. De acordo com o canal, citando fontes internas da empresa, a Intel terá alterado as previsões de lançamento, sendo que agora a data provável de chegada será durante o final de junho.

    É importante relembrar que, segundo as informações conhecidas até ao momento, estas novas placas da Intel encontram-se focadas em competir diretamente com a GeForce RTX 3070 Ti, sobretudo os modelos como a 512EU DG2.

    Obviamente, nada oficial da Intel foi conhecido até ao momento, portanto resta esperar para se saber exatamente quando as novidades vão estar disponíveis.

  • Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    O Windows 11 veio trazer também um conjunto de novos requisitos para os sistemas, que necessitam de ser cumpridos para quem pretenda atualizar para o mesmo. Um dos que pode causar mais dores de cabeça será sem dúvida o TPM 2.0 e o arranque seguro.

    Uma vasta maioria dos sistemas mais recentes (ou pelo menos criados depois de 2015), contam com o suporte à tecnologia TPM 2.0, mas em muitos casos esta opção encontra-se desativada por padrão.

    A ativação do TPM 2.0 é feita sobre a BIOS do sistema, portanto exige que o utilizador altere configurações que, em certas condições, podem ser complicadas de perceber. A piorar a situação, o formato de ativar a TPM 2.0 nem sempre é claro – e cada fabricante possui o seu formato de ativação ou até mesmo nomes diferentes para a mesma tecnologia.

    Neste guia iremos tentar ajudar a ver se possui o TPM 2.0, e caso não tenha, como o ativar. Mas começando…

    > Como verificar a versão de TPM no sistema?

    Como se verifica nos requisitos do Windows 11, o novo sistema necessita que o computador tenha suporte ao TPM 2.0. Uma das formas mais simples de verificar se possui ou não esta versão pode ser feita diretamente pelo Windows.

    1- Sobre o menu inicial do sistema, pesquise por “tpm.msc”.

    2- Na aplicação que será aberta, deverá encontrar as informações necessárias sobre o TPM. Caso o mesmo esteja ativo, na secção “Informações do fabricante do TPM” deve surgir a opção “Versão da Especificação”, com o número correspondente. Se tiver 2.0 ou superior, então pode instalar o Windows 11.

    verificar TPM do Windows

    No caso de o TPM se encontrar desativado ou com uma versão inferior – possivelmente a versão 1.0 – então é necessário alterar a configuração diretamente da BIOS.

    > Como ativar o TPM pela BIOS

    Este passo poderá diferir de sistema para sistema, e será aqui que alguma confusão pode existir. Nem sempre a configuração para ativar/desativar o TPM surge com nomes claros, e alguns fabricantes adotam diferentes termos para a mesma tecnologia. O processo necessita de ser feito pela BIOS do sistema, mas nem todos os computadores possuem uma forma clara de ativar – e alguns modelos podem nem permitir alterar essa configuração de todo, sobretudo motherboards mais antigas.

    No nosso exemplo iremos basear-nos na BIOS de uma motherboard da MSI com processador AMD Ryzen, mas deverá verificar para o seu caso em especifico ou por configurações que sejam de termos similares.

    1- Reinicie o sistema, pressionando na tecla de acesso à BIOS imediatamente após o computador reiniciar. A tecla pode variar entre F2, F8, F12 ou a ESC – normalmente surge uma pequena mensagem de alerta no arranque com a tecla. Se passar o arranque da BIOS e verificar que o sistema está a reiniciar, necessita de repetir o processo.

    2- Dentro da BIOS aceda a “Settings” > Security” > “Trusted Computing”.

    BIOS MSI Security TPM ativar

    3- Selecione a opção “Security Device Support” e coloque a mesma como “Enable”.

    4- Verifique se a opção “AMD fTPM Switch” está configurada para “AMD CPU fTPM”. No caso de sistemas Intel deverá surgir algo similar a “Intel Platform Trust Technology”.

    TPM 2.0 ativar na AMD e MSI

    5- Feito isto guarde as alterações da BIOS (normalmente na tecla F10) e reinicie o sistema.

    E já que se encontra na BIOS, talvez seja recomendado verificar também outra configuração que necessita de ter ativado para usar o Windows 11: o Secure Boot.

    > Como ativar o Secure Boot na BIOS?

    O Arranque Seguro (conhecido como Secure Boot) é mais um requisito do Windows 11 que necessita de se encontrar ativo. A ativação desta funcionalidade deve ser feita na BIOS, sendo que tal como acontece também com a TPM, o processo pode ser ligeiramente diferente dependendo da motherboard – terá de analisar no seu caso.

    No caso do nosso exemplo da motherboard da MSI:

    1- Aceda a “Settings” > Advanced > “Windows OS Configuration”.

    Windows OS configuration BIOS MSI

    2- Selecione a opção “Secure Boot”

    Secure boot MSI

    3- Na opção “Secure Boot Mode”, coloque o mesmo como “Custom”. Pode surgir um alerta relativo à alteração das chaves de segurança, sendo que pode carregar em “Yes” para continuar.

    4- Carregue na opção “Enroll all Factory Default Keys”, confirmando a instalação das novas chaves.

    5- Por fim, na opção “Secure Boot”, colocamos a mesma como “Enabled”.

    Feito isto basta guardar as alterações e reiniciar o sistema.

    Uma nota importante: para poder instalar o Windows 11, o seu sistema atual necessita de se encontrar configurado com o UEFI. A maioria dos sistemas deve possuir esta configuração sobre o nome de “BIOS UEFI/CSM Mode” e ativada como UEFI por padrão, mas caso verifique, no momento de ativar o Secure Boot, que surge a indicação de se encontrar configurado como “Legacy” ou “CSM”, existem más notícias.

    Neste caso, a única forma de poder instalar o Windows 11 será realizando a formatação do sistema que possui atualmente. Não é diretamente possível alterar do modo “Legacy/CSM” para o UEFI sem que seja feita a reinstalação do Windows – se alterar essa opção sem reinstalar o Windows, possivelmente vai verificar que deixa de conseguir aceder à instalação do sistema.

    Se todos os passos forem feitos corretamente, e tanto o TPM como o Secure Boot se encontrarem configurados de forma correta, deverá agora conseguir validar a instalação do Windows 11 e estará preparado para receber a mesma quando chegar aos utilizadores em geral.

    Conseguiu ativar o TPM e o Secure Boot? Ou ainda verifica problemas?

    Deixe nos comentários.