Categoria: internet

  • Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    Quase metade dos utilizadores no TikTok nunca publicaram na rede

    O TikTok é uma das maiores plataformas de vídeos sociais na internet, mas embora existam muitos conteúdos disponíveis na mesma, e vários criadores, parece que uma grande parte dos utilizadores da plataforma apenas a usam para ver os conteúdos.

    De acordo com um estudo da Pew Research Center, envolvendo 2745 adultos que usam diariamente o TikTok, a maioria afirma nunca ter publicado um vídeo na plataforma, usando apenas a mesma para ver conteúdos de outros criadores.

    48% dos participantes no estudo afirmam nunca terem publicado um vídeo no TikTok, embora acedam à plataforma diariamente. Na realidade, a grande maioria afirma também nem sequer ter atualizado a sua bio ou imagem de perfil.

    Este estudo vai de encontro com outros que foram realizados para diferentes plataformas sociais. Existe uma regra nas plataformas sociais, conhecida como Regra do 1%, onde se indica que apenas 1% dos utilizadores realmente criam conteúdos, com 10% a ativamente envolverem-se com esses conteúdos – como a deixar comentários – e os restantes apenas o veem.

     Embora o conceito desta regra tenha sido criado em 2006, quando o YouTube ainda tinha apenas um ano de idade, ainda se aplica em parte aos tempos modernos. Existe muita mais facilidade atualmente na criação de conteúdos, mas a grande maioria dos utilizadores das plataformas sociais apenas as usam para verem esses conteúdos, e não para criar ativamente os mesmos.

    O autor do estudo, Samuel Bestaver, afirma, no entanto, que este valor é estranhamente elevado para o TikTok comparativamente a outras plataformas. Sendo uma plataforma de vídeos rápidos, e onde qualquer um pode criar os mesmos, a taxa de utilizadores que não usam ativamente a rede social para publicar conteúdos é bastante mais elevada que as restantes plataformas analisadas.

    Em parte, é possível que o formato de vídeo deixe alguns utilizadores menos interessados em publicar os conteúdos, tendo em conta que se encontram a expor mais e de forma direta. Em contrapartida, plataformas como o Twitter ou o agora X tendem a ser mais usados, nem que seja por utilizadores que apenas pretendem deixar uma ideia rápida.

  • Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Discord usado para largas campanhas de spam contra o Mastodon

    Durante o passado fim de semana, grupos de atacantes usaram o Discord para organizar ataques de spam contra vários servidores do Mastodon, que os detalhes agora confirmam que a plataforma de mensagens não terá tomado ações contra os mesmos antes destes acontecerem, e alguns ainda se encontram a ser ativamente usados.

    O caso terá começado a ocorrer no passado fim de semana, quando vários grupos de hackers começaram a organizar campanhas de spam contra servidores baseados na rede do Mastodon. Estes grupos terão usado canais criados via o Discord para propagarem os seus planos, mas também software que viria a ser usado nos ataques.

    Em alguns casos, foram mesmo criados bots que usam a própria infraestrutura do Discord para realizar o ataque. Usando bots integrados nos canais e com o protocolo ActivityPub, os atacantes podem lançar ataques diretamente pelos sistemas do Discord, enviando milhares de mensagens de spam para servidores do Mastodon a nível global.

    Embora o Discord tenha sido notificado da existência destes canais de comunicação, alguns dos quais foram informados pelos administradores de instâncias do Mastodon afetadas, a empresa não realizou qualquer ação. Em alguns casos, as mensagens de informação partilhadas pelos administradores das instâncias são inteiramente ignoradas pelas equipas de moderação do Discord.

    De acordo com o portal TechCrunch, vários administradores de instâncias do Mastodon confirmam que os ataques terão sido originários do Discord, e existem provas para tal. No entanto, embora essa informação tenha sido enviada parta a plataforma de mensagens, nada foi feito.

    Eugen Rochko, criador da rede do Mastodon e administrador da instância mastodon.social, afirma que estes ataques de spam são consideravelmente mais difíceis de controlar, visto que possuem como foco sobretudo instâncias mais pequenas na rede, que normalmente possuem equipas de moderação mais pequenas.

    Algumas destas instâncias encontram-se abertas publicamente, o que agrava ainda mais a situação, e torna ainda mais complicado lidar com a enchente de contas usadas para spam.

    Existem algumas fontes que apontam a origem destas ondas de spam como parte de uma disputa entre jovens em dois canais do Discord rivais, onde o Mastodon terá sido “apanhado” no meio da guerra cruzada.

    Kevin Beaumont, um especialista em cibersegurança, compara esta campanha de spam com um ataque que ocorreu em 2016, onde um grupo de jovens com alguns conhecimentos técnicos tentou ganhar dinheiro com servidores de Minecraft. No entanto, no processo para tal, terão conseguido criar um sistema que afetou algumas das maiores plataformas na internet, como o Reddit e Spotify.

    Estas campanhas de spam ainda parecem encontrar-se em força, tendo em conta que muitos dos servidores de Discord usados para as campanhas ainda se encontram ativos. Em comunicado, um porta-voz do Discord afirma que a empresa possui regras claras sobre servidores usados para propagação de conteúdos e temas ilegais, onde se encontram a organização de ataques em larga escala.

  • Bitwarden revela uma das funcionalidades mais requisitadas

    Bitwarden revela uma das funcionalidades mais requisitadas

    Bitwarden revela uma das funcionalidades mais requisitadas

    Por entre todos os gestores de senhas no mercado, um dos mais conhecidos e usados é sem dúvida o Bitwarden. Este programa é bastante popular, sobretudo por fornecer bastantes funcionalidades na sua versão gratuita, e ter planos premium acessíveis.

    Na versão mais recente, este disponibiliza agora uma das funcionalidades mais requeridas pelos seus utilizadores nos últimos anos, que vai melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores na altura de preencherem formulários pela internet.

    A partir de agora, quando a aplicação verifica a existência de um formulário de login, irá começar a apresentar um ícone que permite aos utilizadores rapidamente introduzirem os dados de login nos campos necessários. Esta tarefa pretende substituir os métodos até agora existentes, que consistiam em usar o menu de contexto, menu da extensão, atalho do teclado ou usar a funcionalidade de auto preenchimento (que possui alguns problemas com sites com múltiplas contas de login).

    O ícone surge nos campos necessários para realizar o login, e permite que os utilizadores possam rapidamente escolher quais os dados a usar. Esta novidade deve melhorar consideravelmente a tarefa de introduzir os dados nos sites, sem comprometer a segurança.

    imagem de login do bitwarden

    A funcionalidade evita que os dados sejam recolhidos sem autorização em formulários maliciosos, e obriga que os utilizadores tenham de ativamente selecionar a opção de login para tal acontecer.

    A funcionalidade não se encontra ativa por padrão para os utilizadores, mas estes podem ativar rapidamente via as configurações da extensão no navegador.

  • Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    Google processada por sobreaquecimento do Pixel 6 Pro

    A Google encontra-se agora a ser processada nos EUA, derivado das vendas do Pixel 6 Pro. O tribunal terá recebido uma ação conjunta de clientes da Google, que adquiriram o smartphone, afirmando que a empresa teria conhecimento da existência de problemas de sobreaquecimento com o dispositivo antes de ter começado a vender o mesmo no mercado.

    O caso faz parte de uma ação coletiva nos EUA, iniciada por Jennifer Hyatt, que comprou o Pixel 6 Pro e teve de o devolver, alguns dias mais tarde, devido ao aquecimento excessivo do mesmo em certas tarefas. A Google terá, na altura, oferecido uma nova unidade a Hyatt, tendo em conta que ainda se encontrava com o mesmo na garantia, o qual aceitou.

    No entanto, mesmo a unidade de substituição teria problemas de sobreaquecimento, levando o utilizador a realizar novamente a troca – que se repetiu várias vezes e em equipamentos diferentes.

    Em todos os modelos testados, estes teriam problemas relacionados com a temperatura durante a realização de tarefas regulares, como usar a câmara ou navegar pela internet.

    A partir do Reddit, vários utilizadores confirmaram na altura os problemas, entre os quais encontra-se mesmo um utilizador que partilhou o interior do dispositivo, mostrando como o dissipador de calor do mesmo ficou “queimado” com o calor que o chip Tensor emitia.

    Hyatt encontra-se a pedir à Google que esta crie uma mensagem informativa para os clientes que adquiriram o Pixel 6 Pro, informando da existência de problemas com a dissipação de calor, assim como seja emitido um reembolso para quem realmente tenha adquirido o mesmo e se sinta prejudicado pela situação.

    Até ao momento, a Google não comentou este caso, mas caso se venha a confirmar a prática, a empresa pode ter de enfrentar pesadas indemnizações junto dos consumidores.

  • Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    Desbloqueando o potencial do software de gestão para leasing de automóveis

    O advento da tecnologia mudou a natureza dos negócios. Hoje é impossível imaginar o desenvolvimento das empresas sem a utilização de aplicativos mobile e desktop. E empresas que prestam serviços de locação, inclusive. Somente no período 2019-2023, o mercado global de leasing teve um crescimento anual de 14%.

    E para gerir com eficácia as empresas de leasing de automóveis, é necessário o uso de tecnologias especiais. O software de aluguer e leasing de automóveis permite aos clientes comparar preços, visualizar avaliações, simplificar todo o processo de aluguer de automóveis e economizar tempo. Este artigo discute como as empresas de leasing de automóveis podem agilizar as suas operações, aumentar a eficiência e melhorar a experiência do cliente.

    Tornando-se digital: explorando os benefícios do software de gestão de leasing automóvel

    O software de leasing automóvel evoluiu significativamente para atender necessidades específicas e melhorar a eficiência dos negócios. Esta evolução deve-se ao surgimento de avanços tecnológicos e às novas exigências das empresas de leasing. Eles não usam mais a forma manual de fazer negócios, mas estão a migrar para uma forma automatizada de atender os clientes. Graças ao software, as empresas podem configurar e gerir operações comerciais de qualquer tamanho e necessidade de negócio.

    Com o desenvolvimento das tecnologias de TI, as empresas perceberam a necessidade de reestruturar os seus processos operacionais para aumentar o nível de utilização da frota. A sua tarefa era transformar o processo de gestão, tornando-o centralizado, automatizado e controlado. Para as empresas de leasing automóvel, é importante obter uma solução abrangente que proporcione gestão centralizada de frotas, colocação de veículos baseada em dados, planeamento de frota, e também inclua um módulo de gestão de clientes e um dashboard para facilitar a tomada de decisões de negócio.

    Outra vantagem do software é que ele é uma solução baseada em nuvem. Para aceder ao programa, basta uma ligação com a Internet, para que o sistema possa ser instalado em cada posto de locação da empresa. A solução em nuvem permite que os gerentes tomem decisões de longo e curto prazo relativamente ao atendimento ao cliente e à implantação da frota. E se antes todos os dados eram armazenados num só lugar, por exemplo, com o gerente, agora cada locadora de automóveis conta com um banco de dados para gestão de todo o negócio, o que aumenta significativamente a rapidez e a qualidade do atendimento ao cliente, além de minimizar erros nos dados manuais.

    Principais recursos de software

    O software de gestão de leasing ocupa um lugar fundamental nos negócios. E para isso, o programa deve incluir um conjunto das seguintes funcionalidades: acompanhamento e gestão de alugueres, integração de gestão de relacionamento com o cliente (CRM), faturação automática, gestão de contratos e acompanhamento de inventário. Vamos dar uma olhada em cada um desses recursos.

    • O rastreamento e gestão de aluguer permite que os clientes reservem os carros disponíveis e os gerentes rastreiem essas solicitações. Isto elimina a possibilidade de reservar um carro por dois utilizadores diferentes. Isso inclui também a otimização do uso da frota de veículos no compartilhamento de carros com os funcionários da empresa. No programa, o gestor de uma locadora de automóveis pode monitorizar a quilometragem e o nível de combustível do carro, além de controlar a manutenção oportuna para evitar paradas da frota.
    • A integração da gestão de relacionamento com o cliente (CRM) é um módulo que permite inserir, armazenar e editar informações sobre os clientes da empresa, visualizar o histórico de locações e analisar as preferências do utilizador. O CRM automatiza o processamento de solicitações e feedback dos clientes. Agora o cliente pode enviar um pedido de reserva de carro e depois deixar uma avaliação sobre o serviço e o trabalho da empresa no mesmo programa. O módulo também ajuda a gerir a fidelização do cliente.
    • Faturação automática. Graças a esta função, o programa calcula automaticamente o custo do serviço para cada cliente e gera um acordo de cooperação. O cliente pode pagar pelo serviço online no programa e começar a usar o carro, ao invés de ir ao escritório da locadora para fazer um contrato físico e demorado. O software mantém registos em tempo real de transações financeiras e contáveis.
    • A gestão de contratos é uma função com a qual é possível gerar e armazenar contratos de aluguer, levando em consideração todas as alterações realizadas. Caso necessário, o gestor da empresa poderá fazer alterações relacionadas a pagamento, prazos e condições, e o programa gerará automaticamente um novo contrato com base nas alterações. O software também tem a função de avisar clientes e gestores sobre vencimentos de contratos e outros acontecimentos importantes da empresa.
    • O rastreamento do stock permite entender quais carros e em que condições são menos populares que outros. Com base nesses dados, o empresário pode prever a necessidade de novos modelos, agregando-os à frota de veículos. Além disso, a função fornece um relatório sobre o desempenho financeiro dos carros utilizados. Esta é uma verdadeira oportunidade para compreender porque é que os utilizadores preferem um transporte a outro.

    O software de locação de automóveis integra dados de GPS e telemática em tempo real e exibe informações sobre o uso atual do carro. Isso melhora a segurança e a eficiência do veículo e ajuda a gerir riscos. Se você já usou vários programas de contabilidade para gerir os seus negócios, o software de leasing de automóveis se integra a outros programas para automatizar processos financeiros.

    Otimize a eficiência com soluções de software

    O desenvolvimento da tecnologia e a mudança gradual nas exigências dos clientes no domínio do leasing automóvel marcaram uma mudança tectónica nesta direção. Nos últimos anos, o negócio de leasing automóvel tem mudado e a absorver soluções digitais. E tudo para oferecer aos clientes mais oportunidades e serviços de melhor qualidade.

    O software de aluguer e leasing de automóveis ajuda a otimizar processos operacionais, melhorar a eficiência e ajudar a reduzir riscos por meio de uma variedade de software e soluções modulares.

    Em primeiro lugar, vale mencionar a automação de processos. Graças ao software, é possível automatizar muitas operações rotineiras que antes demoravam muito e estavam sujeitas ao risco de erro humano. Isso inclui preencher papelada, acompanhar prazos de pagamento e gerir contratos. A automação desses processos aumenta a eficiência operacional. Além disso, o software automatiza as solicitações dos utilizadores e permite gerir a sua base de clientes. Em vez de uma longa pesquisa manual, o programa agora pode encontrar facilmente as informações necessárias, responder rapidamente às solicitações dos clientes e gerir a sua conta pessoal.

    O planeamento de manutenção é parte integrante de uma empresa que fornece serviços de leasing e aluguer de automóveis. Imagine se os dados da última manutenção tivessem que ser mantidos em registos separados. Com o tempo, as informações são esquecidas e pular a inspeção do carro pode causar quebras e, portanto, paralisação do carro. A função de monitorização da manutenção do carro permite prevenir a situação e evitar perda de lucro devido ao tempo de inatividade. Basta inserir a data da última manutenção e indicar a data aproximada da próxima inspeção programada. O próprio programa irá lembrá-lo com alguns dias ou semanas de antecedência sobre a próxima inspeção.

    Além dessas funções, por meio do software, você pode analisar a situação atual da empresa, visualizar relatórios de desempenho financeiro e tomar decisões sobre futuros trabalhos com base nisso. O software pode ser facilmente integrado a sistemas de contabilidade, sistemas de gestão de recursos empresariais e outros programas, simplificando a troca de dados.

    Melhorar a qualidade do atendimento ao cliente

    O setor de leasing está constantemente passando por transformações no atendimento ao cliente. Estão a aumentar as suas exigências sobre as empresas de leasing automóvel e estas, por sua vez, têm de cumprir esses requisitos. O software de leasing automóvel desempenha um papel fundamental na melhoria da experiência do cliente. Em primeiro lugar, graças à possibilidade de escolher e reservar um carro de forma independente através da aplicação. Isso reduz custos de tempo e facilita o processo de seleção. Além disso, o cliente pode monitorizar não só as características do próprio carro, mas também ver a sua transação, verificar prazo, custo e outros detalhes do serviço. Esta transparência na cooperação aumenta a satisfação do utilizador e a fidelidade à locadora de automóveis.

    O software de leasing pode notificar automaticamente os clientes sobre vários eventos futuros, descontos ou ofertas de leasing. Você também pode configurar o envio de SMS por correio, o que ajuda a interagir de forma eficaz com os clientes. Ao analisar os dados dos clientes, os gestores podem criar ofertas e recomendações personalizadas, melhorando a experiência do cliente e aumentando a probabilidade de satisfação com o serviço. Você também pode responder rapidamente às reclamações e resolvê-las em tempo real.

    Os sistemas de gestão de leasing são uma plataforma que não só oferece aos clientes negócios personalizados, mas também pode ser integrada com centros de serviços, agilizando a manutenção dos veículos e reduzindo o tempo de inatividade. Ao baixar o aplicativo, o cliente pode encontrar a concessionária mais próxima, reservar o carro da sua preferência, pagar pelo serviço e utilizar o carro no horário desejado. O programa ainda possui um scanner de documentos integrado. Isso significa que o utilizador pode avaliar e fazer upload dos dados necessários para usar o carro. O sistema verifica automaticamente a autenticidade e validade dos documentos, determina a idade do cliente e, com base nisso, concede ou nega o acesso ao serviço.

    Conclusão

    O software de leasing de automóveis é uma solução inovadora que pode melhorar significativamente a eficiência e a qualidade do serviço no setor de leasing de automóveis. O programa permite que os clientes selecionem convenientemente on-line o serviço desejado, reservem um carro por conta própria, carreguem documentos e até paguem pelo serviço. Para os gestores da empresa, o sistema oferece processos automatizados, marketing personalizado, possibilidade de baixar um relatório de qualquer período, visualizar análises de desempenho e até criar uma estratégia para futuros negócios. Os sistemas de feedback criam uma interação mais tranquila com os clientes, e a integração com centros de serviços permite agilizar as operações e responder rapidamente às mudanças no setor de leasing. Apesar das rápidas mudanças e das altas demandas dos clientes, o software de gestão de leasing simplifica a gestão da empresa e melhora a interação do utilizador.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Universidade de Cambridge alvo de ataque DDoS

    Universidade de Cambridge alvo de ataque DDoS

    Universidade de Cambridge alvo de ataque DDoS

    A Universidade de Cambridge parece ser a mais recente afetada por um largo ataque DDoS, que se encontra a causar instabilidades em várias plataformas digitais da entidade.

    Esta é apenas uma das várias entidades de ensino no Reino Unido que, durante os últimos dias, foram afetadas por vários e largos ataques DDoS, causando contratempos nas atividades das mesmas.

    Várias fontes afirmam que diversos serviços associados com a instituição, entre os quais plataformas usadas para as tarefas de estudo e aulas, encontram-se inacessíveis derivado do ataque.

    A Universidade já terá confirmado o ataque, indicando que se encontram a ser implementadas medidas para tentar mitigar o mesmo. Numa mensagem enviada internamente, a direção do departamento de informática da instituição afirma que se encontra a ser criado tráfego aleatório deliberadamente contra a instituição, de máquinas infetadas na internet em diferentes redes de botnet.

    Este género de ataques tem vindo a ocorrer de forma recorrente contra várias instituições de ensino no Reino Unido, e no passado, a Universidade de Cambridge tinha sido uma das afetadas, levantando questões sobre a necessidade de melhoria dos sistemas informáticos da instituição.

  • Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    Google testa nova secção dedicada para resultados de fóruns

    A Google encontra-se a testar uma nova opção para a pesquisa da empresa, que agora permite aos utilizadores acederem rapidamente a resultados que venham de fóruns na internet.

    Até agora, a pesquisa da Google focava-se em conteúdos genéricos como pesquisa na Web, imagens, notícias e outros. No entanto, agora a empresa encontra-se a testar usar também uma nova aba de “Fóruns”, focada em apresentar apenas respostas de plataformas comunitárias – que normalmente contam com mais respostas a questões diretas dos utilizadores.

    Alguns utilizadores nas redes sociais encontram-se a confirmar os testes a esta nova alteração, que para já parece bastante limitada. Por entre os sites apresentados nos resultados encontram-se plataformas como o Reddit, mas praticamente qualquer fórum pode englobar-se nesta secção.

    imagem de pesquisa da google

    De notar que a funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já limitados, portanto desconhece-se se e quando vai ser implementada no motor de pesquisa. Mas aqui no TugaTech estamos preparados – afinal, já participa no nosso fórum?

  • Reddit revela acordo milionário para treino de modelos de IA

    Reddit revela acordo milionário para treino de modelos de IA

    Reddit revela acordo milionário para treino de modelos de IA

    O Reddit confirmou ter realizado um novo contrato milionário, que vai permitir a uma empresa não especificada aceder aos seus conteúdos para uso no treino de modelos LLM, usados para sistemas de Inteligência Artificial.

    Este acordo, de acordo com algumas fontes, encontra-se avaliado em cerca de 60 milhões de dólares por ano, e permite que a empresa forneça os seus conteúdos para a entidade externa, que poderá usar os mesmos para treino de modelos LLM.

    O anúncio surge numa altura em que o Reddit se prepara para realizar a sua IPO, processo que tem vindo a ser desenvolvido nos últimos três anos. Esta será a primeira grande plataforma social na internet a realizar uma IPO desde o Pinterest, em 2019.

    Ao mesmo tempo, o acordo agora revelado pode abrir portas para que mais acordos venham a ser realizados no futuro, dando assim possibilidade para as empresas de IA terem acesso a uma das maiores fontes de informação da internet.

    O Reddit, tendo em conta a sua idade e conteúdos disponibilizados no mesmo, é atualmente considerada uma das maiores fontes de informação humana na internet, e como tal, bastante atrativa para empresas focadas em usar essa informação para treino de modelos LLM.

    Este acordo surge também numa altura em que existem algumas empresas que se encontram a apertar as regras contra a recolha massiva de dados, para uso em treino de modelos de IA. Em outubro do ano passado, alguns rumores davam conta que o Reddit poderia estar a preparar-se para bloquear o acesso dos bots da Google e Microsoft para evitar a recolha massiva de dados para este fim.

  • Ataque KeyTrap pode causar falhas DNS com apenas um pacote

    Ataque KeyTrap pode causar falhas DNS com apenas um pacote

    Ataque KeyTrap pode causar falhas DNS com apenas um pacote

    Uma nova vulnerabilidade grave foi descoberta sobre o sistema de DNS, mais concretamente sobre a tecnologia Domain Name System Security Extensions (DNSSEC), que pode levar a que um domínio fique inacessível durante longos períodos de tempo.

    A falha foi apelidada de “KeyTrap “, e afeta o próprio funcionamento dos sistemas DNSSEC em servidores DNS à escala global. Se explorada, esta falha pode levar a que um sistema de DNS fique totalmente inacessível em ataques DoS, bastando para tal o envio de um simples pacote para os mesmos.

    Os servidores DNS são, basicamente, sistemas que permite converter os domínios na Internet – como tugatech.com.pt – para endereços IPs, que são usados para “ligar” os mesmos aos servidores corretos. Estes são uma parte bastante importante da internet, e servem como plataforma para permitir o correto funcionamento de vários sistemas.

    O sistema DNSSEC, por usa vez, garante uma camada adicional de segurança para pedidos DNS, encriptando os conteúdos de forma a garantir que os mesmos não são alterados entre a origem e o servidor DNS de destino. Desta forma, os utilizadores podem garantir que se encontram a aceder ao local correto e que não foi maliciosamente modificado.

    A falha KeyTrap encontra-se presente no DNSSEC faz mais de 20 anos, e foi descoberto por investigadores da National Research Center for Applied Cybersecurity ATHENE. Explorando a falha, um atacante pode realizar largos ataques contra sistemas DNS, causando atrasos na resolução de domínios ou até a sua indisponibilidade, bastando para tal um simples pacote.

    Os investigadores demonstraram como é possível explorar esta falha para realizar longos e simples ataques, que podem causar graves problemas para sistemas de DNS em geral.

    Um dos investigadores afirma que a falha é de tal forma grave que a mesma pode levar a que partes da internet fiquem completamente inacessíveis. Os investigadores afirmam ter trabalhado com empresas como a Google e Cloudflare para mitigar este problema desde Novembro de 2023.

    De acordo com os investigadores, a falha estaria na própria implementação do DNSSEC, e acredita-se que esteja presente no mesmo desde meados de 1999. Portanto, a confirmar-se, a falha terá sido desconhecida durante mais de 25 anos.

    Embora várias entidades gestoras dos maiores DNS a nível global tenham confirmado que estão a desenvolver correções para esta falha, a completa mitigação do mesmo pode levar a uma restruturação completa do DNSSEC .

  • Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considera enfraquecer encriptação como ilegal

    Embora a encriptação de dados tenha sido criada para garantir mais segurança e privacidade para todos, existem alguns governos que estão a tentar diminuir essa ideia, e um deles são vários grupos na Europa.

    Estes grupos pretendem, basicamente, enfraquecer a encriptação dos dados atualmente disponíveis, de forma a criarem um backdoor que poderia permitir o acesso em casos específicos – por exemplo, para avaliar o risco de potenciais ataques terroristas ou de tráfego humano.

    No entanto, essa medida fica agora consideravelmente mais difícil de ser realizada. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (ECHR) declarou recentemente que a lei de reduzir a segurança da encriptação e a recolha de dados a partir da mesma viola a Convenção Europeia de direitos humanos. Esta decisão pode prejudicar consideravelmente os planos europeus de se criar o que é conhecida como a lei “Chat Control”.

    O tribunal decidiu na terça-feira que “a legislação contestada, que prevê a conservação de todas as comunicações via Internet de todos os utilizadores, o acesso direto dos serviços de segurança aos dados armazenados sem salvaguardas adequadas contra abusos e a exigência de desencriptar as comunicações cifradas, tal como aplicada às comunicações cifradas de ponta a ponta, não pode ser considerada necessária numa sociedade democrática”.

    Esta decisão surge depois de, em 2017, os serviços de segurança Russos terem tentado obrigar o Telegram a fornecer dados de conversas mantidas na plataforma, contornando a encriptação que se encontra presente nas mesmas.

    O caso chegou eventualmente à ECHR, e embora a Rússia tenha saído do acordo que mantinha com a União Europeia em Março de 2022, depois da invasão da Ucrânia, a entidade ainda terá sido responsável por analisar o caso.

    O tribunal concluiu que a lei russa que exige que o Telegram “desencripte as comunicações encriptadas de ponta a ponta corre o risco de equivaler a uma exigência de que os fornecedores de tais serviços enfraqueçam o mecanismo de encriptação para todos os utilizadores”. Como tal, o tribunal considera essa exigência desproporcionada em relação aos objetivos legítimos de aplicação da lei.

    A decisão da ECHR não deverá ter efeitos práticos na Rússia, tendo em conta que a mesma saiu do acordo, mas pode ditar um futuro para outros países que pretendam criar leis similares, como é o caso da Online Safety Act do governo do Reino Unido.

    O desenvolvimento destas leis dura faz bastantes anos, apesar de existirem igualmente bastantes críticos para as mesmas, desde analistas a entidades académicas, e defensores dos direitos de privacidade. Patrick Breyer, membro do Parlamento Europeu do Partido Pirata, afirma que a lei que o Reino Unido pretende implementar vai contra a própria lei da União Europeia.

  • Novo bug causa frustração para utilizadores do Microsoft Edge

    Novo bug causa frustração para utilizadores do Microsoft Edge

    Novo bug causa frustração para utilizadores do Microsoft Edge

    Se utiliza o Microsoft Edge para navegar pela internet, possivelmente também descarrega alguns conteúdos do mesmo. No entanto, se atualizou recentemente o navegador, é possível que também tenha começado a verificar um irritante bug.

    Uma nova atualização fornecida para o Microsoft Edge parece ter causado problemas na forma como os utilizadores abrem ficheiros descarregados da internet. Normalmente, quando um ficheiro é descarregado, os utilizadores podem carregar no mesmo da lista de downloads para o abrir.

    No entanto, com as recentes versões do Edge, os utilizadores verificaram que é necessário carregar várias vezes no atalho para que o ficheiro seja realmente aberto. A partir do Reddit, vários utilizadores confirmam este frustrante problema, que parece não ter uma solução até ao momento.

    erro do edge download ficheiros

    Quando se tenta abrir o ficheiro, é necessário carregar várias vezes no atalho para o mesmo realmente abrir. Um clique apenas não abre o conteúdo, e por vezes nem, mesmo dois – sendo necessário mesmo fazer “spam” no clique para este abrir.

    Alguns utilizadores reportam que, depois dos ficheiros ser descarregado, invés de se tentar abrir logo, aguardar alguns segundos parece ajudar a abrir o conteúdo. No entanto, continua a ser um bug frustrante para os utilizadores do Edge.

    Até ao momento não existe uma confirmação da Microsoft sobre a correção para o problema, mas é possível que venha a surgir em futuras atualizações do Edge. De relembrar que o Edge atualiza automaticamente para a versão mais recente conforme disponível.

  • Google Chrome testa proteção para acesso a dispositivos de redes internas

    Google Chrome testa proteção para acesso a dispositivos de redes internas

    Google Chrome testa proteção para acesso a dispositivos de redes internas

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Google Chrome, que pretende ajudar a garantir uma proteção adicional para os utilizadores.

    Esta nova proteção foca-se em evitar que sites maliciosos possam explorar falhas para atacar dispositivos e serviços em redes locais privadas. Basicamente, a ideia da Google será garantir uma camada adicional de segurança para o navegador, que evita ataques contra dispositivos na rede do utilizador, como impressoras e routers.

    A maioria dos utilizadores consideram que estes dispositivos estão seguros, uma vez que estão apenas a ser usados na rede interna, e sem ligação para a internet. No entanto, estes encontram-se abertos a possíveis ataques que podem levar à exploração de falhas, e eventualmente a ataques a outros sistemas.

    No documento a revelar detalhes sobre a tecnologia, a empresa espera que a mesma venha a ajudar os utilizadores a evitarem terem os seus dispositivos atacados durante a navegação. O sistema é conhecido como “Private Network Access protection”, e basicamente, pretende evitar que sejam feitos pedidos pelo navegador para dispositivos na rede interna a partir da internet.

    Numa fase inicial, começando com o Chrome 123, os utilizadores irão receber um alerta ao acederem a links de redes internas, que tenham sido requeridos a partir de sites na internet. Os utilizadores que acederem diretamente a estes conteúdos internos não devem receber notificações, mas para os restantes será apresentado um aviso de acesso.

    Num dos exemplos fornecidos pela Google, a empresa descreveu como um iframe a direcionar para um IP interno pode ser usado para ataques, e que este sistema iria ativamente proteger.

    Quando os utilizadores tenham um aceso bloqueado por este motivo, o navegador apresenta a mensagem de erro “BLOCKED_BY_PRIVATE_NETWORK_ACCESS_CHECKS”. Apesar de a empresa apenas agora ter começado os testes a este sistema, o conceito do mesmo é algo que a empresa tem vindo a analisar desde meados de 2021.

    Obviamente, a ideia do projeto será fornecer mais segurança para os utilizadores, ao mesmo tempo que impede alguns formatos de ataques. No entanto, nesta fase, o sistema será integrado apenas como teste, embora se espere que venha a chegar para todos os utilizadores no futuro.

  • Grupos de proteção da privacidade digital criticam Meta pelo “consente ou paga”

    Grupos de proteção da privacidade digital criticam Meta pelo “consente ou paga”

    Grupos de proteção da privacidade digital criticam Meta pelo “consente ou paga”

    Um grupo de entidades de defesa dos direitos de privacidade na União Europeia, como a noyb e Wikimedia Europe, enviaram recentemente uma carta para a entidade reguladora da proteção de dados da União Europeia, apelando a que sejam aplicadas medidas para combater a técnica da Meta para contornar algumas das leis locais de privacidade.

    Em causa encontra-se a ideia da Meta em permitir que os utilizadores possam pagar para remover a publicidade e recolha de dados das suas plataformas, ou terem de aceitar o modelo gratuito onde essa recolha é realizada. Este grupo afirma que, caso a European Data Protection Board (EDPB) falhe em aplicar medidas para evitar estas práticas da Meta, existe a possibilidade de a privacidade digital estar em considerável risco para o futuro, bem como pode criar um precedente perigoso.

    De relembrar que, no final do ano passado, a Meta começou a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, com o objetivo de ir ao encontro das novas leis de privacidade na União Europeia. Nesta a empresa permitia que os utilizadores pudessem pagar para não terem os seus dados recolhidos para fins de publicidade, ou em alternativa, poderiam usar a plataforma de forma gratuita, mas com esta recolha de dados ativa.

    Os utilizadores que optassem por não ter a recolha de dados, teriam de pagar 9.99 euros mensais para tal, o que também iria remover a publicidade da plataforma – de forma individual para Facebook e Instagram e por conta em cada uma.

    As entidades de proteção de dados apontam que esta técnica é bastante perigosa, e abre a possibilidade de outras empresas poderem realizar o mesmo formato, passando a criar um ponto perigoso para a internet e a privacidade digital, onde a privacidade seria uma “regalia” paga como uma subscrição.

    Estes grupos têm vindo a lutar contra este género de práticas faz alguns anos, mas nos últimos meses a guerra intensificou-se tendo em conta que a Meta foi uma das primeiras a aplicar a medida de forma generalizada para os utilizadores.

    Recentemente, a entidade de proteção de dados da Noruega também deixou o alerta que, ao ser adotada esta técnica, estaria a ser criada um grande problema para a privacidade digital na Europa. Numa mensagem partilhada no blog da entidade, a mesma deixa a questão sobre se a privacidade deve ser um direito fundamental para todos, ou apenas para quem tenha a capacidade de pagar por isso.

    A EDPB confirma ter recebido as indicações dos grupos, tendo em conta esta matéria, embora apenas adiante que se encontra a analisar a situação. A entidade afirma ainda que vai analisar o caso não apenas para uma empresa específica, mas tendo em conta a lei existente de proteção dos direitos de privacidade.

    É importante relembrar que este género de práticas já era aplicado em algumas plataformas, como sites de notícias, onde os utilizadores devem pagar para aceder a conteúdos ou remover a publicidade dos sites. No entanto, o Facebook não se considera uma plataforma de notícias, mas sim um intermediário entre consumidores e empresas.

    Por entre as listas de entidades que assinaram a carta enviada para a EDPB encontra-se:

    • ApTI – Association for Technology and Internet, Romania
    • Bits of Freedom
    • Corporate Europe Observatory (CEO)
    • The Daphne Caruana Galizia Foundation
    • Defend Democracy
    • DFRI – Föreningen för digitala fri- och rättigheter
    • Digital Rights Ireland
    • Državljan D / Citizen D
    • Deutsche Vereinigung für Datenschutz
    • Electronic Frontier Norway
    • Ekō
    • The Electronic Privacy Information Center (EPIC)
    • European Federation of Public Services (EPSU)
    • epicenter.works – for digital rights
    • Eticas Foundation
    • Forbrugerrådet Tænk/The Danish Consumer Counsel
    • Forbrukerrådet (Norwegian Consumer Council)
    • Hermes Center
    • Homo Digitalis
    • Irish Council for Civil Liberties
    • IT-Pol Denmark
    • #jesuislà
    • noyb – European Center for Digital Rights
    • Panoptykon Foundation
    • Resource Center for Public Participation
    • Stichting Onderzoek Marktinformatie
    • Wikimedia Europe
    • Xnet, Institute for Democratic Digitalisation
  • Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Com a segunda versão Beta do iOS 17.4, a Apple praticamente confirmou que os utilizadores na União Europeia vão deixar de ter acesso a web apps diretamente dos seus ecrãs iniciais.

    De acordo com a documentação da empresa, a nova versão do sistema operativo, para utilizadores na zona europeia, vai deixar de suportar as Progressive Web Apps (PWAs).

    Alguns utilizadores já tinham verificado que as PWAs deixaram de funcionar nas recentes versões de teste do iOS, mas acreditava-se que poderia ser uma falha ou bug no sistema – tendo em conta que seria uma versão Beta.

    No entanto, a Apple veio agora confirmar que isso não será o caso, e que a funcionalidade vai ser efetivamente removida do sistema. Segundo a empresa, em causa encontra-se o facto da Apple ter de permitir que outros motores de navegação sejam usados no sistema – dentro das novas leis europeias, que obrigam a empresa a permitir apps de fontes externas.

     mensagem da apple na documentação

    Segundo a empresa, usar motores de navegação alternativos pode causar problemas de estabilidade e segurança no sistema, que infelizmente impedem que as PWAs sejam corretamente usadas.

    A Apple afirma ainda que as web apps existentes estariam baseadas para uso no motor WebKit, que fornecia um grau de segurança mais elevado, mas que as novas medidas agora não vão ser possíveis de manter.

    A empresa afirma ainda que, sem este controlo do WebKit, web apps maliciosas poderiam explorar o sistema para obter permissões no mesmo, ou até aceder a dados de outras web apps instaladas no mesmo.

    De notar que os utilizadores ainda podem aceder diretamente a sites na internet, usando atalhos criados para o ecrã inicial. No entanto, as PWAs serão eventualmente descontinuadas do sistema. Segundo a empresa, esta medida apenas deverá afetar “um pequeno número de utilizadores.”

  • Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Mastodon vs Bluesky: utilizadores disputam qual a melhor plataforma

    Desde que a X, antigo Twitter, começou a ser considerado por muitos como um terreno pouco fértil para se socializar, existem duas plataformas que rapidamente ganharam atenção: Mastodon e Bluesky.

    O Mastodon é uma das plataformas descentralizadas mais antigas, mas que ganhou força desde a compra do Twitter por Elon Musk. A plataforma encontra-se matura no mercado, mas ainda possui espaço para crescer.

    Por sua vez, o Bluesky é uma rede consideravelmente mais recente, que até recentemente esteve disponível apenas por convite. Agora esta encontra-se aberta para todos, o que chamou também um grande grupo de utilizadores para a mesma.

    No entanto, embora ambas as plataformas sejam descentralizadas, o Mastodon ainda é, por agora, o único que permite aos utilizadores terem os seus próprios servidores. O Bluesky deve abrir o seu protocolo em breve, que eventualmente irá permitir essa descentralização.

    No entanto, as duas plataformas usam meios de comunicação diferentes. O Mastodon usa o protocolo ActivityPub, enquanto que o Bluesky usa o AT. Isto faz com que as duas plataformas não possam nativamente comunicar uma com a outra, o que, por sua vez, faz com que sejam duas redes descentralizadas diferentes.

    Nos últimos meses tem vindo a assistir-se a um debate acesso sobre qual a plataforma a usar. Por um lado, existe quem considere que o Mastodon é uma plataforma madura, aberta e consideravelmente mais acessível do que as alternativas.

    Por outro, existe quem considere que as ideias e funcionalidades reveladas para o Bluesky estão a tornar esta plataforma uma alternativa mais em conta.

    Isto cria uma certa tensão entre as duas plataformas, e sobretudo entre os utilizadores e apoiantes de cada uma. De um lado temos um grupo de utilizadores que preferem a maturidade do Mastodon, enquanto do outro existe um grupo que prefere as ideias do Bluesky.

    Estas ideias estão muitas vezes na origem de longos e acessos debates por utilizadores em cada uma das redes. E agora que o Bluesky encontra-se aberto para todos, existem ainda mais utilizadores a colocar estas questões, e consequentemente, a criar ainda mais discussão no tema.

    No final, as duas plataformas possuem um conceito similar: de criar uma rede aberta para qualquer um, e que pode ser descentralizada para permitir uma maior liberdade de expressão na Internet.

    Mas qual considera ser a plataforma a adotar para o futuro?

    Deixe nos comentários.

  • TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    TikTok prepara-se para combater conteúdos enganadores sobre eleições na União Europeia

    A ByteDance, empresa responsável pelo TikTok, confirmou que vai realizar medidas para combater a propagação de falsas informações durante as eleições na União Europeia, nomeadamente com a criação de um centro dedicado para analisar as notícias publicadas na plataforma.

    Segundo o comunicado da empresa, a antecipar as eleições para a União Europeia de 2024, e para o Parlamento Europeu, a rede social confirmou que vai criar centros eleitorais, que terão a principal tarefa de identificar conteúdos enganadores que sejam partilhados nas plataformas sociais.

    Estes centros serão criados em 27 países membros da União Europeia, para identificarem conteúdos em vários idiomas.

    Atualmente a plataforma conta com 6000 funcionários que ativamente monitorizam os conteúdos publicados na União Europeia, mas a empresas pretende investir ainda mais na moderação destes conteúdos daqui em diante.

    A empresa sublinha ainda que, no último trimestre de 2023, cerca de 99% dos vídeos enganadores sobre conteúdos políticos ou eleitorais foram removidos da plataforma antes mesmos de terem sido reportados pelos utilizadores.

    Por fim, ficou ainda a promessa de que vão ser lançadas campanhas de sensibilização para os utilizadores do TikTok, com o objetivo de ajudar os mesmos a compreender os conteúdos enganadores e quando podem estar perante os mesmos em diferentes plataformas na internet. Serão ainda investidos mais de 2 mil milhões de dólares a nível global para tornar a plataforma mais segura para todos os utilizadores.

  • Microsoft alerta para falha zero-day no Outlook

    Microsoft alerta para falha zero-day no Outlook

    Microsoft alerta para falha zero-day no Outlook

    A Microsoft confirmou a existência de uma nova falha zero-day, que afeta o cliente de email do Outlook, e que pode ser explorada para ataques. A falha foi corrigida como parte da atualização Patch Tuesday da empresa, mas acredita-se que pode ter sido explorada antes disso.

    A falha foi identificada pela empresa de segurança Check Point, que notificou a Microsoft sobre a mesma. Esta falha poderia permitir a execução remota de código potencialmente malicioso, bastando os utilizadores acederem a links que poderiam receber nas contas de email, através de versões do cliente de email vulneráveis.

    Esta falha contornava a proteção na visualização de conteúdos do Office, que normalmente é aplicada em conteúdos descarregados da internet para documentos do Office. Sem esta proteção, o sistema poderia ativar inadvertidamente o código malicioso. Ao mesmo tempo, a falha era considerada como grave, tendo em conta que poderia ser explorada de forma relativamente simples, praticamente sem interação por parte do utilizador.

    A falha foi apelidada de Moniker Link, e de acordo com os investigadores de segurança, terá sido mantida no Outlook durante décadas, embora apenas agora tenha sido efetivamente descoberta. A mesma é também bastante simples de realizar, e tudo o que os utilizadores necessitam de fazer é aceder a um link maliciosamente criado para explorar a mesma.

    De momento ainda se desconhece o impacto desta falha no mercado, no entanto, tendo em conta a sua facilidade de exploração, acredita-se que possa começar a surgir cada vez mais contra entidades que mantenham versões desatualizadas do software.

  • Falha zero-day no Windows estaria a ser usada para ataques de malware

    Falha zero-day no Windows estaria a ser usada para ataques de malware

    Falha zero-day no Windows estaria a ser usada para ataques de malware

    Recentemente a Microsoft lançou uma nova atualização para o Windows 10 e Windows 11, que por entre as correções encontravam-se duas focadas a falhas zero-day, que estariam a ser usadas para ataques.

    E agora, conhecem-se mais detalhes sobre como uma das falhas foi explorada. De acordo com o comunicado da Microsoft, uma das falhas diz respeito ao Windows Defender SmartScreen, e estaria a ser explorada por um grupo conhecido como “Water Hydra” e “DarkCasino” para instalar o malware DarkMe, um malware que permite acesso remoto aos sistemas infetados.

    O malware estaria a explorar a falha para instalar-se no sistema, contornando as tradicionais proteções do mesmo. O malware foi identificado como tendo começado a surgir em sistemas infetados por volta do início de 2024.

    Explorando a falha, o malware poderia contornar a proteção de segurança do SmartScreen, evitando que o utilizador fosse alertado para o mesmo e as suas atividades.

    A falha também seria relativamente simples de explorar, visto que apenas necessitava de ser executado um atalho de internet, que redirecionasse para outro atalho, que por fim levaria ao conteúdo malicioso. Esta medida seria suficiente para contornar a proteção aplicada pelo sistema da Microsoft, e poderia levar a que os sistemas fossem comprometidos.

    Acredita-se que o malware, assim como o grupo responsável pelo mesmo, terá motivações financeiras, sendo que o objetivo passa por recolher dados pessoais e outras informações que possam levar a que dados financeiros sejam comprometidos.

    A correção da falha foi aplicada com o mais recente Patch Tuesday, disponibilizado esta semana para o Windows 10 e 11.

  • Google removeu número recorde de falsas avaliações na pesquisa e Mapas

    Google removeu número recorde de falsas avaliações na pesquisa e Mapas

    Google removeu número recorde de falsas avaliações na pesquisa e Mapas

    O Google ainda continua a ser uma das principais plataformas para os utilizadores obterem feedback sobre empresas e serviços na internet. No entanto, existe também uma vasta quantidade de empresas que tentam explorar os sistemas da empresa para aparentarem ser melhor do que a realidade.

    A pensar nisso, a Google revelou recentemente alguns detalhes sobre como se encontra a controlar as avaliações dentro da sua plataforma, nomeadamente na pesquisa da Google e no Google Maps.

    De acordo com a Google, foram realizados vários ajustes nos algoritmos da empresa para identificar falsas avaliações, que podem ajudar a reduzir o conteúdo de avaliações falsas nas plataformas da empresa. Estes ajustes vão ainda ajudar a remover automaticamente conteúdos falsos e enganadores com ainda mais precisão.

    Em 2023, a empresa refere ter removido ou bloqueado mais de 170 milhões de avaliações nas suas plataformas que violavam os termos de serviço da empresa. Este valor é quase 45% superior ao registado em 2022.

    A empresa afirma ainda ter removido mais de 12 milhões de empresas falsas nas suas plataformas, que estariam também a explorar o sistema para várias atividades.

    Como seria de esperar, a empresa não revela detalhes de como os novos algoritmos irão identificar conteúdos falsos, no entanto, entre alguns dos pontos de análise será verificar reviews idênticas entre empresas, bem como aplicar filtros mais restritos de análise para empresas que estejam a receber subitamente valores elevados de altas avaliações.

    A empresa afirma que, apenas nas últimas semanas, mais de cinco milhões de falsas avaliações foram removidas das suas plataformas, de onde se encontra também a ajudar de contribuidores que alertam para falsas avaliações.

    Por fim, a empresa afirma ter bloqueado mais de 2 milhões de tentativas de indivíduos a tentarem obter acesso a perfis de empresas nas suas plataformas.

  • Malware Bubblebee volta ao ataque após quatro meses de “férias”

    Malware Bubblebee volta ao ataque após quatro meses de “férias”

    Malware Bubblebee volta ao ataque após quatro meses de “férias”

    Depois de quase quatro meses em “férias”, o malware conhecido como Bumblebee voltou ao ataque. O mesmo encontra-se a focar em centenas de empresas, sobretudo nos EUA, em campanhas de phishing.

    O malware Bumblebee foi inicialmente descoberto em Abril de 2022, e acredita-se que tenha ligações com os grupos Conti e Trickbot. O mesmo distribui-se sobretudo em campanhas de phishing, com foco em levar as vitimas a instalarem o malware no sistema, que procede com a descarga e instalação de outras variantes de malware.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Proofpoint, o malware manteve-se inativo desde Outubro de 2023, praticamente sem atividade. No entanto, durante o mês de Fevereiro, aparenta ter voltado com atividade, o que pode indicar algumas mudanças para este ano.

    O malware propaga-se sobretudo sobre mensagens de email de phishing, onde as vitimas são encaminhadas para descarregarem algum conteúdo da internet – a maioria dos casos registados partem de mensagens falsas de “voicemail”.

    Se os utilizadores acederem aos links para descarregar os conteúdos, são direcionados para plataformas de armazenamento cloud – nomeadamente o OneDrive – de onde começa o ataque.

    O Bumblebee é normalmente vendido a criminosos que pretendem contornar algumas proteções dos sistemas para instalar malware diverso nos mesmos. Ou seja, diretamente o malware não aplica conteúdos maliciosos no sistema, mas pode levar a que estes sejam descarregados contornando medidas de segurança existentes.

  • Elon Musk nega uso da Starlink por tropas russas

    Elon Musk nega uso da Starlink por tropas russas

    Elon Musk nega uso da Starlink por tropas russas

    Durante o final da semana passada, o CEO da Starlink, Elon Musk veio publicamente negar as ligações da empresa com autoridades russas. Esta indicação surgiu depois de vários meios russos terem indicado que as tropas do pais estariam a usar a rede de internet da Starlink na frente de batalha.

    As acusações começaram a surgir inicialmente nas redes sociais, com vários meios a partilharem imagens de soldados russos a usarem dispositivos da Starlink na frente de batalha, o que indicaria que os mesmos estariam a usar a rede da empresa para comunicações.

    Algumas fontes indicavam ainda que as entidades russas teriam ativado os seus dispositivos por uma empresa sediada no Dubai, de forma a contornar as limitações associadas com o uso dos dispositivos em solo russo.

    Pouco depois, várias fontes ucranianas também confirmavam as histórias, indicando que os russos teriam acesso à tecnologia e estariam a usar a mesma para obter vantagens na frente de batalha. Andrii Yusov, representante da Inteligência de defesa da Ucrânia, também deixou o seu comentário sobre o caso, referindo que as imagens comprovam que as forças russas possuem cada vez mais acesso à tecnologia da Starlink.

    Face a estas acusações, Elon Musk referiu em resposta na X que não existem dispositivos a ser usados na Rússia, e que para o conhecimento da Starlink, desconhecem-se a compra dos mesmos de forma direta ou indireta à empresa.

    Embora os serviços da Starlink estejam desativados na Rússia, existem algumas zonas do pais onde é possível realizar essa ligação, e onde existem tropas ativas no terreno. A empresa refere ainda que, caso tenha conhecimento do uso de dispositivos da entidade em solo russo, irão ser tomadas medidas para desativar os terminais ativos.

    No entanto, a empresa não clarifica como poderia identificar os terminais em uso por parte das tropas russas com o de outras entidades, como das forças ucranianas ou até mesmo dos cidadãos.

    De relembrar que os sistemas da Starlink foram fundamentais para a ofensiva ucraniana em meados de 2022, tendo ajudado a manter as comunicações no pais numa altura em que alternativas estavam consideravelmente limitadas ou inexistentes.

  • Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Novo malware “Coyote” propaga-se em força pela internet

    Existe um novo malware que tem vindo a propagar-se em força pela internet, e que pode causar alguns prejuízos para as vítimas do mesmo.

    De acordo com o relatório da empresa de segurança Kaspersky, o malware é conhecido como Coyote, e possui como objetivo final roubar dados financeiros dos utilizadores. O malware possui ainda vários métodos para contornar as proteções nos sistemas, e roubar assim o máximo de informação possível.

    Este malware distribui-se sobretudo sobre aplicações aparentemente legítimas, ou atualizações para as mesmas, que normalmente são distribuídas por sites de terceiros ou na internet. No final, o utilizador recebe a aplicação que estaria a procurar, mas ao mesmo tempo também acaba por instalar o malware no sistema.

    O malware mantém-se oculto no sistema, até identificar a melhor altura para ser ativado – por exemplo, quando o utilizador estiver a tentar realizar um pagamento online ou a aceder à sua conta bancária. Feito isto, o mesmo mantém ainda uma comunicação encriptada via SSL com os servidores em controlo dos atacantes, para onde envia os dados e recebe também comandos de resposta.

    Apesar de este malware poder afetar utilizadores em praticamente qualquer pais, o mesmo parece focado para já no Brasil, com o maior número de sistemas infetados a encontrarem-se localizados nesta região.

    De momento ainda se desconhece a origem deste malware ou os seus criadores.

  • Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Existe uma nova ameaça para o sistema da Apple

    Os utilizadores do macOS devem ficar atentos aos conteúdos que descarregam de fontes na internet. Uma nova campanha de malware, com foco em utilizadores do sistema da Apple, encontra-se a propagar em força sobre vários meios.

    A campanha de malware tem vindo a propagar-se desde meados de Novembro de 2023, e normalmente ocorre como falsas atualizações para o Visual Studio. Os utilizadores são aliciados a instalar uma atualização para o programa, quando na realidade, encontram-se a instalar o malware nos seus sistemas.

    O malware encontra-se desenvolvido na linguagem Rust, o que lhe permite ser compatível tanto com hardware Intel como ARM, incluindo os mais recentes processadores da Apple.

    Este malware é conhecido como RustDoor, e de acordo com os investigadores da empresa de segurança Bitdefender, o mesmo usa a infraestrutura do grupo de ransomware ALPHV/BlackCat.

    Uma vez instalado nos sistemas, este comunica com servidores em controlo dos atacantes, de onde recolhe os primeiros comandos para iniciar o ataque, e eventualmente, para onde envia os dados recolhidos dos sistemas infetados.

    De notar que, apesar de o malware ter como foco roubar dados sensíveis dos utilizadores, não aplica a encriptação de conteúdos. Até ao momento, tendo em conta a forma como o sistema da Apple se encontra desenvolvido, não existem diretamente ferramentas capazes de encriptar conteúdos em massa dentro do sistema operativo da Apple.

    No entanto, isso não coloca o malware como sendo menos perigoso, uma vez que pode levar ao roubo de informações sensíveis e de dados dos utilizadores, incluindo de contas online que o mesmo tenha salvaguardado no sistema.

    Ao mesmo tempo, o malware instala também um backdoor no sistema operativo, o que permite aos criminosos realizarem mais ações no futuro sobre o sistema, entre as quais encontra-se a capacidade de enviar comandos remotos para várias tarefas dentro do sistema.

    Os investigadores apontam que o malware tem vindo a ser distribuído desde o final de 2023, e que pode ter estado mais de três meses sem ser identificado. Apensa recentemente as campanhas começaram a ser notadas.

    Desconhece-se também o número de utilizadores potencialmente afetados por este malware.

  • Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    Brave recebe nova versão adaptada para ARM no Windows

    O navegador Brave é uma alternativa bastante popular ao Google Chrome, para quem pretenda navegar com privacidade pela internet. O mesmo encontra-se disponível para vários sistemas, mas agora vai passar a ficar disponível também para quem tenha sistemas ARM baseados no Windows.

    O navegador acaba de receber a sua versão estável para ARM no Windows, que permite aos sistemas com estes chips correrem a mais recente versão do navegador, e garantirem assim mais privacidade online.

    Apesar de o navegador sempre ter ficado disponível para estes sistemas, o processo era feito via emulação, levando a possíveis problemas com a tarefa. A isto junta-se ainda a perda de desempenho associada com a própria emulação dos serviços e processos para ARM.

    Ao integrar código nativo para ARM, o Brave pode assim tirar total proveito das suas capacidades, e obter um desempenho consideravelmente superior para as tarefas diárias.

    O Brave junta-se, assim, na lista de navegadores que possuem versões adaptadas para ARM, de onde se encontram também a Mozilla e Microsoft. Os utilizadores interessados podem descarregar a versão mais recente diretamente do site da entidade, ou pela Microsoft Store.

  • jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    O jQuery é um dos códigos criados em JavaScript mais populares no mercado, e a primeira versão 4.0 encontra-se agora em fase beta. A primeira versão de testes do jQuery 4.0 encontra-se agora disponível, e chega com algumas novidades e mudanças a ter em conta.

    Para começar, esta versão vai começar a deixar de suportar alguns navegadores mais antigos no mercado, mais concretamente, o Internet Explorer 10 e mais antigos, Edge Legacy, versões do iOS anteriores à 11, Firefox antes da versão 65 e o Android Browser.

    Ao mesmo tempo, encontra-se também a ser preparado o fim do suporte para o Internet Explorer 11, mas isso apenas deve acontecer com o futuro jQuery 5.0.

    Da versão 4.0 foram ainda removidas partes de código antigo, em APIs desnecessárias dos sistemas, que apenas estariam a ocupar espaço final no mesmo. Isto deve permitir otimizar consideravelmente o processamento das tarefas usando a nova versão.

    Para ajudar os utilizadores a migrarem para a nova versão, a documentação será brevemente atualizada com alguns passos importantes, bem como o plugin jQuery Migrate. Para quem necessite de manter o suporte para versões antigas de navegadores, é recomendado continuar a usar o jQuery 3.x.

  • Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Falsos sites de notícias estariam a realizar propaganda à China

    Foi recentemente descoberto que mais de 100 sites falsos de notícias na internet, com forte presença em mercados como a Europa e América Latina, podem ter sido criados com o único objetivo de propagar conteúdo a favor da China para diferentes países.

    De acordo com a Reuters, foi recentemente descoberta uma rede online, com mais de 100 sites diferentes, que se apelidam de fontes de notícias na internet, mas possuem como objetivo realizar propaganda para o governo da China. Estes sites terão sido criados como parte de uma larga campanha de propaganda das autoridades chinesas, e encontram-se relacionados com uma firma de relações-públicas sediada em Beijing.

    Os investigadores apontam que os sites terão recolhido conteúdos legítimos de diversas fontes, mas no processo terão também partilhado conteúdos com propaganda ao governo da China.

    No entanto, apesar de a campanha estar ativa faz alguns meses, os investigadores acreditam que o alcance dos sites descobertos terá sido bastante reduzido, tendo em conta que os mesmos possuíam conteúdos de baixa qualidade para os visitantes, e focavam-se sobretudo em roubar conteúdos de outras fontes legítimas de notícias gerais.

    Ao mesmo tempo, os sites teriam ainda conteúdos de teorias contra o governo dos EUA e a pandemia, focando-se na partilha deste formato de conteúdos por entre a propaganda da China.

    Os investigadores foram capazes de identificar que as campanhas dos sites terão começado em meados de 2020, intensificando-se durante o período da pandemia. Alguns dos sites teriam ainda dados de contacto, mas que se encontram inacessíveis.

    Ao mesmo tempo, vários dos domínios usados pelos sites foram também, entretanto, removidos ou descontinuados, com os sites arquivados ou desligados completamente.

  • Esquemas do “Olá mãe, Olá Pai” levaram a 260 denúncias em Janeiro

    Esquemas do “Olá mãe, Olá Pai” levaram a 260 denúncias em Janeiro

    Esquemas do “Olá mãe, Olá Pai” levaram a 260 denúncias em Janeiro

    As burlas pela internet continua a ocorrer praticamente todos os dias, e para o início de 2024 isso não é exceção. Os dados mais recentes divulgados pela PSP apontam que, durante o mês de janeiro, foram apresentadas 260 queixas relativamente a burlas do género “Olá mãe. Olá pai”.

    Esta burla começa com mensagens enviadas, normalmente, via WhatsApp, onde uma pessoa se faz passar pelo filho da vítima. O objetivo passa por levar as mesmas a enviarem quantias avultadas de dinheiro para uma “emergência”.

    Segundo os dados mais recentes da PSP, durante o mês de janeiro de 2024, foram registadas mais de 260 queixas associadas com este esquema, ao que se junta ainda mais 360 queixas sobre burlas informáticas.

    As autoridades indicam ainda que este género de esquemas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, com cada vez mais registo de crimes a ocorrerem de forma praticamente diária. Em 2023 a PSP registou mais de 12238 crimes de burla, um aumento de 10% face ao ano anterior. Este valor pode ser consideravelmente superior, se tivermos em conta que nem todos os casos são reportados às autoridades.

    Ainda durante o ano passado, foram identificados mais de 434 autores deste género de crimes, com 32 dos suspeitos detidos pelas autoridades. Os idosos continuam a ser o principal alvo deste esquema, com os criminosos a tentarem apelar às relações para levar as vítimas a realizarem pagamentos avultados.

    É recomendado que quando se receba uma mensagem deste formato, seja por que via for, se entre em contacto com a pessoa que diz ser associada com a mensagem, a partir de um contacto original e verificado como legitimo.

  • O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    O estranho caso de 3 milhões de escovas de dentes a realizarem ataques DDoS

    Atualmente existem milhares de dispositivos ligados na Internet das Coisas, que possuem uma ligação quase permanente à internet. E isto aplica-se até mesmo em objetos do dia a dia, como escovas dos dentes elétricas.

    Existem no mercado escovas de dentes inteligentes, que contam com ligação para a internet, de forma a enviarem informações variadas sobre os seus usos. Como tal, terá sido certamente surpreendente quando o site Aargauer Zeitung publicou uma notícia, alegando que 3 milhões de escovas elétricas de uma marca teriam sido usadas para realizar um massivo ataque DDoS.

    O artigo indicava que as escovas estariam baseadas em software Java, e que os atacantes terão infetado as mesmas com malware para realizar o ataque DDoS em larga escala. O artigo indicava mesmo que os atacantes teriam usado este sistema para realizar um ataque DDoS massivo contra um site na Suíça, que se manteve inacessível durante horas.

    A história terá sido certamente cativante, e rapidamente vários sites de notícias começaram a publicar a mesma. No entanto, existe um ligeiro problema com a mesma – esta nunca aconteceu.

    A empresa de segurança Fortnite, que foi indicada no artigo original como a que descobriu o malware, afirma não ter conhecimento de qualquer género de ataque realizado neste formato. Ao mesmo tempo, esta também afirma que não existe, até ao momento, conhecimento de uma rede botnet que tenha como origem escovas dos dentes.

    Apesar de dispositivos da Internet das Coisas certamente terem a capacidade de realizarem ataques DDoS, caso seja explorados para tal, é altamente improvável que um sistema de escovas dos dentes tenha tal capacidade.

    Algumas fontes acreditam que a história original terá sido tirada fora do conceito, ou exageradamente elaborada para dar mais destaque aos leitores, invés de contar com factos.

    Além disso, não existem atualmente escovas elétricas no mercado que se interliguem diretamente com a Internet. Invés disso, as que existem usam Bluetooth para comunicarem com dispositivos externos, como os smartphones dos utilizadores, que depois são usados para enviar a informação para sistemas remotos.

    Como sempre, é importante ter em conta a informação que é recolhida e a forma como a mesma é obtida. Muitas vezes, existem portais que optam por partilhar informação sem a devida análise da mesma, o que leva a que dados falsos possam ser transpostos para os leitores.

  • Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    Minecraft agora ensina os mais pequenos a terem respeito e segurança na internet

    O jogo Minecraft continua a ser um dos mais populares no mercado, mesmo tendo mais de uma década de existência. E de tempos a tempos surgem algumas novidades para o mesmo por intermédio de DLCs.

    O mais recente agora confirmado pela Mojang é o novo Minecraft Education. Este novo DLC para o popular jogo foca-se em fornecer uma ferramenta de ensino para os mais pequenos dentro do ambiente de Minecraft.

    Minecraft Education e CyberSafe: Good Game foram criados para ajudar os mais pequenos a terem regras e educação quando usam plataformas online com outras pessoas. O objetivo passa por ensinar a ter algumas regras de convivência online, onde se possa tratar os restantes utilizadores com respeito, enquanto ensina algumas medidas de segurança e prevenção que devem ser tomadas quando se interage com estranhos na Internet.

    “Good Game” é uma experiência focada para single player, mas que ensina a ter meios de segurança e respeito com grupos de utilizadores online, simulando um ambiente virtual para tal e com um grupo de amigos. O DLC foca-se em temas como o cyberbullying, cheating e outros que os jogadores podem encontrar com o uso do Minecraft.

    A ideia será ajudar os mais pequenos a ter consciência de como podem usar a internet e as suas funcionalidades, bem como podem interagir com os outros neste ambiente. Ao mesmo tempo, este fornece ainda algumas dicas que os pais podem implementar para garantir a segurança dos filhos durante o uso da internet, com meios de evitar possíveis casos que sejam perturbadores para os mais pequenos ou que possam colocar em risco a sua segurança online.

  • Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Spotify conta com mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Não existe como negar que o Spotify é uma das maiores plataformas de streaming na internet, mas os dados agora revelados pela empresa confirmam ainda mais esse facto.

    De acordo com o mais recente relatório financeiro da empresa, apresentado hoje pelo CEO Daniel Ek, o Spotify conta atualmente com 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente. Este é um novo recorde para a plataforma de streaming, e que a coloca como uma das mais populares no mercado.

    Os dados indicam que, durante o último trimestre de 2023, a plataforma teve 602 milhões de utilizadores ativos mensalmente, o que representa um aumento de 28 milhões de utilizadores mensais comparativamente a igual período do ano anterior.

    Dentro destes, 236 milhões possuem uma subscrição paga do serviço, sendo que os restantes encontram-se a usar a versão gratuita da plataforma nos diferentes sistemas onde esta se encontra.

    O CEO da plataforma sublinha ainda que existe um crescimento considerável de novos utilizadores a subescreverem aos planos pagos do serviço, sobretudo na região da América Latina.

    Se as previsões estiverem corretas, espera-se que a plataforma de streaming atinja os 618 milhões de utilizadores ativos mensalmente durante o primeiro trimestre de 2024. Já os utilizadores subscritos em planos pagos devem aumentar em 3 milhões de contas.

    A nível financeiro, a plataforma registou um aumento de 16% nas receitas durante o ano fiscal de 2023, com 3.7 mil milhões de euros. As receitas com publicidade aumentaram para os 501 milhões de euros.

  • Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    Mozilla lança novo serviço para remover dados pessoais da internet

    A Mozilla tem vindo a lançar alguns serviços para tentar obter fundos para a sua entidade. Entre estes encontra-se uma plataforma de VPN, e agora um novo serviço para ajudar os utilizadores a garantirem mais privacidade na internet.

    Apelidado de Monitor Plus, este novo serviço da Mozilla foca-se em ajudar a remover dados pessoais, como o nome, morada e outras informações, da internet. A ideia do serviço será ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre os locais onde os seus dados se encontram expostos, e sobretudo a removerem os mesmos de plataformas que os vendem a terceiros para lucros.

    O Mozilla Monitor Plus encontra-se criado tendo como base o Firefox Monitor, que ajuda os utilizadores a identificar quando os seus dados foram identificados em leaks pela internet. A Mozilla afirma que mais de 10 milhões de utilizadores encontram-se atualmente a usar este serviço gratuito, e que isso pode ajudar a melhorar o novo Monitor Plus.

    Os estudos mais recentes apontam que uma grande parte dos utilizadores, entre os 18 e 24 anos, encontram-se cada vez mais preocupados com a forma como os seus dados são usados na internet, e sobretudo quais as entidades que os possuem e vendem.

    Isto conjuga-se com o risco destes dados acabarem por ser divulgados em leaks e ataques diversos.

    mozilla monitor

    O Mozilla Monitor Plus custa 8 dólares por mês, e segundo a entidade, permite remover os dados pessoais de mais de 190 sites e plataformas de partilha de dados, que a Mozilla afirma ser o dobro do que os principais rivais no mercado fornecem.

    Além disso, a plataforma realiza ainda uma monitorização ativa para garantir que os dados não voltam a surgir nestas plataformas, mantendo a privacidade dos utilizadores mesmo depois dos dados serem inicialmente removidos.

    Os utilizadores do Mozilla Monitor podem receber um scan gratuito, sendo que devem fornecer alguns dados pessoais para a tarefa. A Mozilla garante que estes dados serão usados apenas para identificar os locais onde estes se encontram, e permanecem encriptados e seguros, sem nunca serem acedidos ou vendidos a terceiros.

    De momento o Mozilla Monitor Plus encontra-se disponível para os utilizadores nos EUA, mas espera-se que venha a ficar acessível em mais países durante as próximas semanas.

  • Google remove funcionalidade do seu motor de pesquisa

    Google remove funcionalidade do seu motor de pesquisa

    Google remove funcionalidade do seu motor de pesquisa

    Depois de alguns rumores, parece que a Google encontra-se oficialmente a remover a ligação de cache para websites nos resultados de pesquisa.

    Esta funcionalidade encontrava-se disponível para os utilizadores, na pesquisa da Google, facilitando o acesso a conteúdos que se encontravam na cache dos sistemas da empresa. Basicamente, seria uma forma de aceder a conteúdos arquivados pela internet, diretamente dos resultados de pesquisa.

    Esta funcionalidade era útil sobretudo para aceder a sites que poderiam encontrar-se inacessíveis, ou a conteúdos que teriam sido removidos, mas ainda estariam nos sistemas da Google arquivados.

    No entanto, durante o dia de hoje, a conta da Google veio confirmar a alteração. A partir da X, Danny Sullivan clarificou que a opção foi removida dos resultados de pesquisa. Na altura em que a funcionalidade de cache foi adicionada, a internet não era considerável tão estável como atualmente, e muitos sites poderiam enfrentar problemas ou falhas temporárias de acesso – o que tornava a cache útil.

    No entanto, nos dias de hoje, esta situação não se verifica, o que terá levado à empresa descontinuar a funcionalidade.

    Embora pouco usada, a funcionalidade de cache ainda poderia ser útil, sobretudo para analisar conteúdos que poderiam ter sido removidos ou alterados. Os utilizadores que estejam em navegadores baseados em Chromium ainda podem aceder a resultados de cache, usando o endereço “cache://”. Mas eventualmente, é possível que esta funcionalidade venha também a ser removida.

    Em alternativa, os utilizadores podem tentar usar o Way Back Machine, que possui um longo catálogo de sites arquivados pela internet.

  • Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    Apple Vision Pro recebe cliente do Youtube não oficial do criador da Apollo

    A Apple encontra-se a apostar em grande com o Apple Vision Pro, o seu primeiro produto focado para Realidade Virtual. E isto engloba também ter um largo conjunto de aplicações preparadas para o sistema, que se adaptem ao novo formato de conteúdos que este meio permite.

    Quando o dispositivo ficou à venda nos EUA, a Apple referiu que existiam mais de 600 apps especificamente criadas para o ambiente virtual do Vision Pro. No entanto, uma das que não vai encontrar-se disponíveis é a app oficial do YouTube, que infelizmente não terá um lançamento oficial para já. Mas isso não quer dizer que os utilizadores do Vision Pro não tenham forma de aceder a uma das maiores plataformas de vídeos na internet.

    O criador da antiga app Apollo do Reddit, Christian Selig, revelou a sua nova aplicação focada para o Vision Pro, e apelidada de “Juno”. Esta consiste num cliente para o YouTube, que permite aos utilizadores acederem aos vídeos da plataforma a partir do dispositivo da Apple.

    Segundo a mensagem do mesmo partilhada no seu blog, o conhecimento que este obteve da sua antiga app para o Reddit, e na forma como o YouTube funciona, ajudou a desenvolver esta nova aplicação. A mesma permite aos utilizadores do Vision Pro terem acesso às principais funcionalidades do YouTube, bem como a todos os seus conteúdos. Na realidade, uma parte do código usado para criar a app Juno foi exatamente usada na antiga app Apollo.

    Para quem não se recorda, Selig foi um dos primeiros a criticar as mudanças da API do Reddit, que basicamente ditaram o fim de clientes de terceiros, que teriam de começar a cobrar valores elevados para manter as suas funcionalidades. Eventualmente, a Apollo foi uma das apps que viria a ser descontinuada, devido a esta alteração da API.

    A nova aplicação Juno usa as APIs do YouTube para integrar os vídeos no campo de visão dos utilizadores, juntamente com controlos para rápida interação com os mesmos. Os utilizadores podem ainda personalizar o ambiente conforme pretendam, tanto que a interface é apenas o site do YouTube a carregar diretamente os vídeos, portanto pode ser inteiramente personalizado ao gosto de cada um com CSS e JavaScript.

    A aplicação encontra-se atualmente disponível na App Store por cerca de 5 euros.

  • ICANN pretende criar novo domínio .INTERNAL para redes locais

    ICANN pretende criar novo domínio .INTERNAL para redes locais

    ICANN pretende criar novo domínio .INTERNAL para redes locais

    A maioria dos routers no mercado usam IPs internos para a configuração dos mesmos e dos sistemas que se ligam a estes. Normalmente estes são no formato de 192.168.1.1 ou 192.168.0.1.

    No entanto, estes IPs internos podem brevemente vir a ser substituídos por uma nova denominação de domínios da internet, que serão focados apenas para uso local e sem qualquer ligação externa de DNS.

    A ICANN começou a analisar recentemente a criação de um novo domínio .INTERNAL, que terá como objetivo substituir os IPs internos numa rede local – os 192.168.x.x. Esta extensão será usada apenas para formatos de redes locais, sem resolução externa, e portanto, será adotada como uma forma de utilizador mais facilmente as redes.

    Invés de ser necessário decorar o IP associado com um router ou sistema, os utilizadores podem associar diretamente um nome – como “router.internal” – que irá ter o mesmo efeito.

    Esta extensão estaria limitada apenas a uso em redes locais, portanto os domínios neste formato não seriam propagados para servidores DNS na internet -e consequentemente, não iriam resolver diretamente para um IP.

    Além disso, o domínio poderia ser usado por qualquer um, como forma de configurar as suas redes mais facilmente.

    Desde 2020 que se encontra em analise a criação deste género de extensões locais, mas a principal preocupação encontra-se em como evitar que os mesmos possam ser reencaminhados por sistemas DNS globais – o que poderia ter graves consequências.

    De relembra que a ICANN é a entidade responsável pela gestão das extensões de domínios gerais na internet.

  • 50.000 bitcoins apreendidos na Alemanha de antigo site pirata

    50.000 bitcoins apreendidos na Alemanha de antigo site pirata

    50.000 bitcoins apreendidos na Alemanha de antigo site pirata

    As autoridades da Alemanha confirmaram ter apreendido mais de 50,000 bitcoins, associados com o gestor de um dos sites de pirataria mais reconhecidos da internet e, entretanto, encerrado – o Movie2K.

    Este site era conhecido por distribuir acesso a vários filmes e séries diretamente do mesmo, recebendo compensações monetárias para tal – seja via publicidade ou doações. O site manteve-se ativo entre 2008 e 2013, sendo que na altura, os conteúdos não estavam diretamente alojados no mesmo – o site apenas reencaminhava os utilizadores para links onde era possível ver ou descarregar os conteúdos.

    Tendo em conta o conteúdo que era fornecido no mesmo, este acabaria por ser bloqueado em várias operadoras, e eventualmente, os gestores do mesmo decidiram encerrar a plataforma, depois da MPAA ter lançado um processo contra esta plataforma.

    Eventualmente, as autoridades identificaram o autor do site, que se encontrava a residir na Alemanha, juntamente com um segundo administrador na Polónia.

    As autoridades acreditam que os gestores do site começaram a trocar os seus fundos em dinheiro por bitcoins em meados de 2012, sendo que as carteiras mais recentes indicavam que estes possuíam mais de 50.000 BTC nas mesmas.

    As autoridades alemãs afirmam que esta é uma das maiores apreensões de criptomoedas na história das mesmas.

  • Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e certamente que esta pode ser usada para melhorar a produtividade. Um dos exemplos onde esta tecnologia pode ser aplicada será em clientes de email, que podem usar a mesma para otimizar a caixa de entrada.

    A aplicação Shortwave é um dos exemplos, que recentemente lançou o seu novo cliente de email, integrando várias funcionalidades de IA no mesmo. A ideia será usar estas funcionalidades para otimizar a caixa de entrada dos utilizadores e permitir otimizar também a forma como estes recebem conteúdos.

    Para começar, os utilizadores podem usar IA para resumir as mensagens que recebem, facilitando a leitura das mesmas. Este sistema cria uma frase com o resumo da mensagem de email, sendo que os utilizadores podem optar por receber a versão mais detalhada, caso pretendam.

    Encontra-se ainda disponível um novo sistema para auto completar a escrita com termos apropriados para a mesma, que pode ajudar a escrever rapidamente emails mais longos. É ainda possível usar este sistema para corrigir ou reformular algumas frases.

    Encontra-se ainda disponível um assistente de IA, que permite aos utilizadores no desktop realizarem rapidamente questões e pesquisarem na internet por determinados temas. Este assistente vai ficar disponível também nas apps para iOS e Android no futuro.

  • Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    Grupo em África é responsável por quase todo o crime de extorsão romântica online

    De acordo com um recente estudo realizado pelo Network Contagion Research Institute (NCRI), um grupo criminoso encontra-se responsável por praticamente todos os crimes de extorsão sexual e romântica na internet.

    O grupo é apelidado de “Yahoo Boys”, e atua a partir de África, sendo focado na criação de material que é depois usado por outros criminosos para os crimes online. Este grupo é conhecido por criar ferramentas e “guias” de como realizar este género de ataques, e em alguns casos recebem igualmente vantagens financeiras de quem pretenda aprender as técnicas.

    Os conteúdos usados para “treino” são partilhados em plataformas como o YouTube, TikTok e Scribd, de forma a outros criminosos poderem aceder. Existem ainda conteúdos focados para mais jovens que são partilhados diretamente do Snapchat e outras plataformas sociais, como o Instagram.

    Segundo o estudo, nos últimos 18 meses, estes materiais foram usados para o treino de novos criminosos no mercado, e levaram a um aumento considerável deste género de crimes no meio digital pelo mesmo período.

    Em alguns dos ataques, os investigadores apontam que foram também usadas tecnologias de IA generativa, como o ChatGPT, para criar os conteúdos de forma mais realista – como mensagens de texto que os criminosos usam para os ataques.

    É importante que os utilizadores tenham atenção a este género de ataques e evitem realizar qualquer pagamento para desconhecidos na internet – mesmo que estes possam manter conversas durante meses, mas sem nunca se “conhecerem” atrás de mensagens de texto.

  • Microsoft Edge 121 chega com suporte para AVIF e AV1

    Microsoft Edge 121 chega com suporte para AVIF e AV1

    Microsoft Edge 121 chega com suporte para AVIF e AV1

    A nova versão do Edge 121 encontra-se finalmente disponível, e chega com algumas novidades interessantes para os utilizadores. Esta nova versão está finalmente disponível no canal estável do navegador, e introduz suporte para conteúdos AVIF e AV1, juntamente com outras novidades bastante úteis para os utilizadores.

    Para começar, o grande destaque encontra-se no suporte para ficheiros AVIF e AV1, que têm vindo a tornar-se bastante populares pela internet, devido a fornecerem melhores taxas de compressão e qualidade final.

    A Microsoft confirma ainda que vai alterar as notificações enviadas pelo Edge para usarem o Browser Essentials, o que pode ajudar a evitar distrações para novas funcionalidades existentes no navegador. Estas devem agora surgir concentradas nesta área dedicada do Edge, invés de surgirem como notificações mais invasivas no sistema.

    Para os utilizadores que tenham as suas contas da Microsoft configuradas no navegador, agora é também possível visualizar o crescimento da e-tree – uma funcionalidade conhecida do Bing – dentro da Carteira do Edge.

    A nível da segurança, existe agora uma nova funcionalidade que identifica quando os utilizadores podem ter-se enganado a escrever o domínio de um site, sugerindo alternativas corretas.

    Para empresas, encontram-se disponíveis novas opções de personalização do navegador e branding.

    A nova atualização do Edge 121 deverá ficar disponível para os utilizadores durante as próximas horas, sendo instalada automaticamente como parte do sistema de atualizações automáticas do navegador.

  • Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    A Apple encontra-se a investir fortemente em integrar novas tecnologias de IA nas suas plataformas, e espera-se que os próximos dispositivos da empresa venham a ter algumas novidades nesta frente.

    Embora a Apple tenha sido algo contida na revelação de novidades no campo da IA, parece que a empresa encontra-se a preparar mudanças para o iPhone 16. Com o desenvolvimento do iOS 18, algumas funcionalidades do mesmo começam agora a ser conhecidas, e uma delas poderá encontrar-se na Siri.

    A empresa encontra-se a desenvolver um modelo de IA, que deverá ser usado na Siri, e pode funcionar até mesmo quando os utilizadores se encontrem offline. Ou seja, o processamento dos dados seria realizado de forma local, nos próprios dispositivos, sem que essa informação seja enviada para a internet.

    Obviamente, o acesso à internet permite obter informação complementar para o que o modelo de IA forneça. No entanto, não será obrigatório para usar a funcionalidade.

    De forma a atingir este feito, no entanto, a empresa necessita de criar um modelo de IA que seja bastante otimizado para uso nos dispositivos da mesma, nomeadamente a nível de RAM e processamento – que é consideravelmente mais limitado mesmo num iPhone.

    Ao mesmo tempo, como o processamento dos dados seria feito de forma local, isto poderia garantir também mais privacidade para os utilizadores, onde não teriam de enviar dados sensíveis para os sistemas da Apple diretamente.

    A Apple parece focada em integrar a IA sobretudo na Siri, mas é possível que venhamos a ver outras áreas do sistema onde essa integração também será sentida, sobretudo a nível da IA generativa.

    Como é habitual, a Apple não deixou comentários relativamente aos rumores, e eventualmente não o deve fazer até que o dispositivo e sistema operativo estejam oficialmente lançados.

  • Malware para macOS usa registos DNS para atacar sistemas

    Malware para macOS usa registos DNS para atacar sistemas

    Malware para macOS usa registos DNS para atacar sistemas

    Recentemente foi descoberta uma nova técnica, usada por hackers para roubarem fundos de carteiras de criptomoedas de utilizadores no macOS, usando apps maliciosas e registos DNS no processo.

    A campanha encontra-se focada para utilizadores do macOS Ventura e mais recente, sobretudo para quem tende a descarregar apps pirateadas de sites na internet.

    De acordo com os investigadores da Kaspersky, foi recentemente descoberta uma campanha que usa este género de aplicações para infetar os sistemas das vítimas, levando a que sejam roubados dados sensíveis das mesmas. A maioria faz-se passar por ativadores de software diverso.

    Quando a aplicação é executada, requer que os utilizadores coloquem as suas senhas de administrador do sistema, a partir do qual se leva ao início do roubo de dados – caso esta senha seja introduzida.

    O malware começa por contactar o servidor de controlo dos atacantes, de onde recebe os comandos necessários para proceder com o ataque e o download de aplicações adicionais para levar a cabo o mesmo.

    Curiosamente, os investigadores descobriram que o método de contacto com o servidor dos atacantes é feito de uma forma peculiar, usando os registos TXT de um domínio para obter os detalhes de acesso e os comandos.

    Usando este método, o malware é capaz de se ocultar mesmo em redes que estejam ativamente monitorizadas, fazendo-se passar por um simples pedido de DNS.

    Uma vez instalado no sistema, o malware tenta obter acesso a carteiras de criptomoedas, roubando os fundos das mesmas, bem como recolher os dados de login que se encontrem guardados no sistema.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado no download de aplicações de fontes desconhecidas, ainda mais de programas pirateados, regularmente a fonte de origem para distribuição de malware.

  • Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    Brave vai remover modo rigoroso do bloqueio de tracking

    A Brave Software, responsável pelo navegador com o mesmo nome, confirmou que vai remover do seu sistema de proteção de recolha de dados de websites a opção de “Rigorosa”, que aplicava filtros mais eficazes no bloqueio da recolha de dados.

    Esta funcionalidade é normalmente usada para impedir que os sites possam recolher dados que permitam criar um perfil dos utilizadores, que podem ser usados para diversas ações – como para publicidade direcionada. O modo Rigoroso fornecia um elevado grau de proteção, mas ao mesmo tempo também causava vários problemas no carregamento de websites – tendo em conta que poderia bloquear scripts considerados essenciais para o funcionamento dos mesmos.

    Nas configurações do Brave, já se encontrava o alerta que este modo poderia causar problemas de compatibilidade com diferentes sites pela Internet, mas agora a empresa decidiu que vai remover essa opção por completo.

    Para a equipa de desenvolvimento do Brave, este modo estaria a causar mais problemas do que propriamente a garantir um elevado grau de proteção, algo que iria contra a ideia do navegador. O Brave foca-se na privacidade, mas ao mesmo tempo pretende ser um navegador focado para o dia a dia.

    Além disso, a entidade refere ainda que o modo Rigoroso do Brave é usado por apenas 0.5% dos utilizadores, que será um valor consideravelmente reduzido para suportar os problemas que este modo causa. Para a equipa, não compensa manter o suporte ao modo Rigoroso para este pequeno leque de utilizadores.

    No entanto, o navegador ainda se encontra a ser focado para garantir o máximo de privacidade possível para os utilizadores online, e a entidade vai manter-se focada neste ponto.

  • Xiaomi confirma presença na MWC 2024

    Xiaomi confirma presença na MWC 2024

    Xiaomi confirma presença na MWC 2024

    Durante o mês de Fevereiro vai realizar-se o evento Mobile World Congress (MWC) 2024, um dos mais esperados dentro do mercado de dispositivos móveis. Normalmente o evento tende a ser usado como apresentação de algumas novidades pelas marcas no mercado.

    O evento realiza-se entre os dias 26 e 29 de Fevereiro, e será palco de algumas revelações. E uma das confirmações de presença no evento é agora a Xiaomi.

    A empresa chinesa confirmou oficialmente que vai marcar presença na MWC 2024, revelando algumas novidades sobre a empresa. No convite da mesma, esta refere o slogan “Human x Car x Home”, o que indica a possibilidade de serem reveladas novidades sobre novos dispositivos, e também de novidades sobre o veículo elétrico da marca, o Xiaomi SU7.

    É também possível que sejam reveladas novidades sobre o Xiaomi 14 e 14 Pro, os mais recentes dispositivos de gama premium da empresa. Espera-se ainda novidades sobre dispositivos da Internet das Coisas.

    A Xiaomi tem vindo a  focar-se em integrar todos os seus dispositivos no ecossistema do HyperOS, e os novos lançamentos da mesma apontam que isso será também a aposta para o futuro.

  • Conceito revela design do “Windows 12”

    Conceito revela design do “Windows 12”

    Conceito revela design do “Windows 12”

    A Microsoft não revelou oficialmente o Windows 12, mas alguns fanáticos do sistema operativo já criaram as suas adaptações e ideias do que poderíamos ter na futura versão do sistema.

    De tempos a tempos, alguns conceitos do “Windows 12” surgem pela internet, demonstrando ideias que os utilizadores pretendem ver no sistema. Embora a maioria não seja efetivamente implementada, estes conceitos deixam uma ideia do que poderíamos ter se a Microsoft estivesse atenta ao feedback da comunidade.

    O utilizador do YouTube AR 4789, recentemente, partilhou um conceito do que poderia ser o Windows 12, com algumas mudanças na interface, design e funcionalidades do sistema.

    O design cativa pelas melhorias na usabilidade, bem como mudanças algo drásticas na interface, mas que certamente se adaptariam para uma nova versão do “Windows”.

    O estilo do sistema continua a ser bastante minimalista, mas, ao mesmo tempo, agradável para o uso, com efeitos visuais interessantes. Obviamente, o tema do design continua a ser cores claras e bordas redondas.

    Existe ainda um conceito de integrar widgets no ambiente de trabalho, para apresentar rapidamente informações úteis para os utilizadores nos mais variados formatos. E a IA também se encontra presente, com imagens de fundo criadas usando a IA da Microsoft.

    Embora seja apenas um conceito, certamente que será algo interessante de analisar do que poderíamos vir a ter no futuro do Windows.

  • Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    Vodafone e Microsoft criam nova parceria focada em IA e Cloud

    A Microsoft e a Vodafone confirmaram hoje a realização de uma nova parceria, que terá a duração de 10 anos, para melhorar os serviços digitais e experiência dos consumidores nos serviços da empresa.

    A Vodafone vai investir mais de 1.5 mil milhões de dólares durante os próximos dez anos em serviços de IA e cloud fornecidos pela Microsoft, para melhorar as suas plataformas e os serviços que são fornecidos a consumidores e empresas.

    Entre as áreas chave da parceria encontra-se a integração de tecnologias de IA generativa, melhorar as infraestruturas, adoção de IoT e acelerar algumas iniciativas em regiões como a zona de África.

    Margherita Della Valle, CEO do grupo Vodafone, afirma que esta parceria será bastante benéfica para a zona europeia e de áfrica, que poderão aproveitar da integração das duas entidades para melhorar o serviço em geral para todos os consumidores.

    A Internet das Coisas é outro grande investimento onde a parceria poderá ditar frutos, e que a Vodafone irá focar-se nos próximos tempos, para melhorar a integração da mesma junto dos consumidores e das empresas.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft vai ainda integrar as tecnologias do Copilot e do Azure junto dos serviços que a Vodafone atualmente fornece, com destaque para as plataformas de ajuda, como o TOBi.

    Os serviços da Microsoft também podem ser fornecidos dentro das plataformas da Vodafone para empresas, fornecendo aos negócios novas formas de melhorarem as suas atividades.

  • Bitwarden recebe suporte para login por passkeys

    Bitwarden recebe suporte para login por passkeys

    Bitwarden recebe suporte para login por passkeys

    O popular gestor de senhas Bitwarden confirmou que vai começar a suportar passkeys para o acesso aos cofres.

    Até agora, o Bitwarden já permitia aos utilizadores guardarem as suas passkeys dentro do cofre, o que permitia melhorar a gestão das mesmas pelas contas na internet. No entanto, agora o Gestor de Senhas revelou uma nova atualização, onde irá permitir aos utilizadores configurarem as passkeys para também acederem diretamente ao cofre.

    Desta forma, os utilizadores podem ter uma camada adicional de segurança no acesso ao gestor de senhas. A empresa afirma que terá integrado a tecnologia PRF WebAuthn para o sistema de passkeys na sua plataforma, que garante segurança adicional para o sistema de encriptação dos dados.

    Esta funcionalidade acaba por melhorar consideravelmente a segurança das contas, uma vez que as passkeys são consideravelmente mais robustas do que os tradicionais métodos de acesso via passwords. Estas encontram-se imunes a ataques de phishing, e fornecem também alguma simplicidade para os utilizadores no momento do login.

    O sistema de proteção dos cofres por passkeys encontra-se disponível para todos os utilizadores do Bitwarden, independentemente do plano.

  • SpaceX testa com sucesso envio de mensagens de texto por satélite

    SpaceX testa com sucesso envio de mensagens de texto por satélite

    SpaceX testa com sucesso envio de mensagens de texto por satélite

    A SpaceX encontra-se a preparar para lançar o seu próprio serviço de comunicações via satélite, que vai permitir aos utilizadores realizarem chamadas de praticamente qualquer local.

    A ideia será usar a rede da Starlink para permitir aos utilizadores realizarem chamadas e enviarem mensagens usando a mesma, a partir de qualquer local no planeta. Ao mesmo tempo, a SpaceX pretende que este sistema de comunicação possa ser aplicado em qualquer smartphone recente, sem a necessidade de um sinal de cobertura ou antenas especificas para permitir a comunicação com os satélites.

    Agora a empresa confirmou ter realizado o primeiro teste com sucesso ao sistema de comunicação. Usando a rede da T-Mobile, a empresa confirmou a comunicação direta entre os smartphones, enviando uma mensagem em LTE pela rede da Starlink.

    confirmação da spacex

    A SpaceX tinha enviado, no início de janeiro, mais 21 satélites da Starlink para órbita, seis dos quais estariam equipados com este sistema de comunicação direta, e que permitiram a realização do teste.

    O principal destaque da tecnologia da SpaceX encontra-se no facto desta funcionar em qualquer smartphone LTE atual, portanto não é necessário para os utilizadores deixarem de lado os equipamentos que usam atualmente.

    No entanto, a tecnologia ainda possui alguns desafios pela frente, algo que a SpaceX também parece encontrar-se ciente. A empresa garante que a rede ainda não é totalmente estável, tendo em contra o número de satélites existentes com a tecnologia de comunicações diretas.

    Ao mesmo tempo, este serviço apenas funciona atualmente para mensagens de texto, e brevemente para chamadas de voz. A ideia da empresa será permitir também usar o mesmo sistema para a transmissão de dados móveis, o que iria permitir o acesso à internet pela mesma rede que a Starlink. No entanto, isso apenas se encontra previsto para 2025.

  • Nigeriano condenado a 10 anos de prisão por fraude a idosos

    Nigeriano condenado a 10 anos de prisão por fraude a idosos

    Nigeriano condenado a 10 anos de prisão por fraude a idosos

    Olugbenga Lawal, também conhecido como Razak Aolugbengela, foi recentemente detido pelas autoridades na Nigéria, e condenado a pena de prisão de dez anos por ter enganado centenas de idosos em esquemas pela internet.

    Lawal foi detido com suspeitas de ter realizado diversos esquemas a idosos via a internet, com o objetivo de levar os mesmos a enviar os seus investimentos e poupanças para o criminoso, juntamente com a recolha de informação pessoal, que era depois usada para ainda mais esquemas em nome das vítimas.

    As vítimas eram normalmente contactadas sobre falsos pretextos, de forma a serem enganadas para o envio de dinheiro para determinadas situações – os esquemas variavam desde esquemas românticos a fraudes de falsos suportes técnicos.

    De acordo com os dados do FBI, em 2022, mais de 88,262 idosos confirmaram ter sido vítimas de esquemas na internet, mas este valor pode ser consideravelmente superior, tendo em conta que uma grande parte das vítimas não chegam a confirmar com as autoridades.

    No caso de Lawal, este encontrava-se associado com um grupo de crime organizado na região, conhecido como “Black Axe”, que durante vários anos realizou variados esquemas e ataques com motivações financeiras.

    O grupo normalmente focava-se nos mais idosos, tendo em conta que eram as vítimas mais fáceis de enganar para os esquemas, e normalmente com o maior interesse financeiro para os atacantes.

    As autoridades acreditam que Lawal terá lavado mais de 3.6 milhões de dólares em diversas contas bancárias, que eram usadas para os esquemas, e que se encontravam distribuídas por sete bancos diferentes. Ao mesmo tempo, Lawal terá facilitado a conversão dos fundos obtidos das vítimas, de dólares para a moeda local na Nigéria, que permitia o uso da mesma.

    Além da pena de prisão de dez anos, Lawal encontra-se ainda obrigado ao pagamento de 1.46 milhões de dólares em restituições.

  • Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    A Internet Móvel da Vodafone Portugal foi reconhecida pela DECO PROTESTE como a “Melhor do Teste”. Este reconhecimento resulta de uma avaliação feita através da aplicação QualRede, que permite a qualquer consumidor de serviços de telecomunicações testar a qualidade e velocidade da sua internet móvel, em todo o território nacional.

    No estudo realizado, a Vodafone lidera – com 64 105 pontos – em todos os aspetos da experiência de utilização do cliente: velocidade de download e upload, navegação na web e streaming de vídeos. O segundo classificado alcançou 57 501 pontos e o terceiro 54 242 pontos. A pontuação obtida corresponde à média ponderada das pontuações recolhidas nos 12 meses anteriores.

    A Vodafone ocupa o primeiro lugar do pódio nas velocidades médias de download e upload, com 90 megabits por segundo (Mbps) e 22,1 Mbps, respetivamente. No 5G, a Operadora revela a melhor velocidade média de upload com 26 Mbps.

    Já a Internet Fixa da Vodafone foi premiada como a mais rápida em Portugal, de acordo com os dados da Ookla – líder global em conectividade inteligente. A rede fixa da Vodafone obteve um Speed Score de 167,38, superando o segundo classificado que alcançou 152,10 e o terceiro com 127,22. A Vodafone registou uma velocidade máxima de download de 533,28 Mbps e uma velocidade máxima de upload de 206,35 Mbps.

    O resultado obtido pela Vodafone nos Speedtest Awards resulta numa extensa análise de dados recolhidos com recurso a 4 milhões de testes feitos pelos utilizadores da plataforma Speedtest, ou das apps da Ookla para iOS e Android, durante o segundo semestre de 2023 em território nacional que comparou o desempenho da rede fixa dos três operadores de internet do mercado nacional.

    Estes reconhecimentos da DECO PROTESTE e da Ookla são os mais recentes selos de qualidade atribuídos à Vodafone nos últimos meses, juntando-se ao selo “Melhor do Teste” de utilização do Serviço de TV por Fibra atribuído, em junho, também pela DECO PROTESTE, e ao selo “Best in Test”, pela Umlaut, referente à qualidade de rede móvel, atribuindo à Vodafone a rede mais fiável e com melhor serviço de voz no País.

    A Vodafone Portugal tem uma cobertura de rede de abrangência nacional, chegando a mais de 4,8 milhões de Clientes com a sua rede móvel e a mais de 4,6 milhões de casas e empresas com a sua rede de fibra ótica de última geração.