Categoria: internet

  • Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    Chrome vai começar a usar HTTPS por padrão em todas as ligações

    A Google encontra-se a preparar para introduzir uma mudança considerável no Chrome, focada em garantir mais segurança para os utilizadores. Faz alguns meses que a empresa tinha vindo a preparar-se para ativar o modo “Apenas HTTPS” dentro do Chrome, como formato padrão de ligação.

    Com este modo ativo, o navegador apenas permite que sejam feitas ligações seguras a sites pela Internet. Este modo pode ser ativado manualmente nas Definições do Chrome, mas até ao momento seria apenas opcional.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar para ativar o modo para todos os utilizadores, como padrão do Chrome. De momento a alteração encontra-se prevista para o Chrome 115, mas a ideia será que o navegador venha a ter por padrão o acesso via HTTPS em todas as ligações.

    Deverá ainda existir uma salvaguarda, que permite acesso a sites HTTP quando não exista outro formato, mas todas as ligações padrão no navegador serão agora feitas sobre HTTPS.

    acesso apenas a sites HTTPS por padrão nas configurações do Chrome

    Isto aplica-se tanto a sites que os utilizadores visitem, como até a sites que acedam diretamente por links. Ou seja, ao aceder a um link com o formato HTTP, o navegador vai automaticamente tentar o acesso via HTTPS.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirmou ainda que vai começar a notificar quando forem feitos downloads a partir de fontes inseguras HTTP. Mesmo que alguns sites forneçam acesso ao conteúdo via HTTPS, os downloads ainda podem ser fornecidos via HTTP.

    O Chrome agora vai começar a notificar quando um download de ficheiros potencialmente danosos esteja a ser feito de forma insegura, em ligação HTTP.

    Se tudo correr como previsto, espera-se que a mudança venha a acontecer em Setembro, quando a nova versão do Chrome ficar disponível no canal estável do mesmo.

  • WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    Os utilizadores do WhatsApp podem agora enviar as suas fotos com ainda mais qualidade, através das mensagens da plataforma, com a nova funcionalidade revelada por Mark Zuckerberg.

    Depois de um longo período de testes, Zuckerberg agora revelou que as fotos HD vão começar a ficar disponíveis no WhatsApp, para iOS e Android. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam enviar as suas fotos na máxima resolução, sem perdas de qualidade que normalmente ocorrem da compressão.

    O WhatsApp, como praticamente todas as apps de mensagens, comprimem a qualidade e resolução das imagens finais. Com esta nova opção, os utilizadores podem optar por saltar esse processo, enviando os conteúdos na máxima qualidade possível.

    Para tal, basta pressionar o botão “HD” durante o envio das imagens, o que altera a configuração para se enviar os conteúdos na máxima resolução. A ter em conta que esta opção não se encontra selecionada por padrão – os utilizadores necessitam de, manualmente, selecionar a mesma cada vez que pretendam enviar novos conteúdos para um contacto.

    imagem em qualidade HD no WhatsApp

    Quando os utilizadores recebem um conteúdo em HD, a imagem surge com um pequeno ícone a confirmar essa configuração, o que também alerta os mesmos para o possível uso de dados ou a necessidade de mais velocidade de acesso à internet.

    Apesar de a novidade ter sido revelada para fotos, Zuckerberg afirma que a mesma ideia vai brevemente ser aplicada também a vídeos, permitindo aos utilizadores enviarem conteúdos com ainda mais qualidade nas suas conversas.

    A novidade encontra-se disponível para os utilizadores da app do WhatsApp em Android e iOS a partir de hoje, supondo que se encontram atualizadas para a versão mais recente existente.

  • Contas do Hotmail estão a falhar nas entregas de mensagens

    Contas do Hotmail estão a falhar nas entregas de mensagens

    Contas do Hotmail estão a falhar nas entregas de mensagens

    Os utilizadores que tenham contas do Outlook com o antigo domínio “hotmail.com”, durante o dia de hoje podem ter verificado vários problemas nas entregas de mensagens do mesmo.

    Os relatos de falhas começaram a surgir no início do dia, quando os utilizadores começaram a reportar que as suas mensagens, enviadas pela plataforma, estariam a retornar erros de entrega devido a falhas no registo SPF.

    Este registo corresponde a uma validação, usada por diferentes filtros de spam, a garantir que as mensagens foram enviadas pelos servidores corretos – e previne que terceiros possam usar o domínio para enviar mensagens fraudulentas.

    Este registo é criado via uma entrada DNS nos registos do domínio, contendo os endereços IP dos servidores associados ao envio de mensagens. No entanto, por alguma razão, o registo foi alterado do antigo domínio hotmail.com, removendo uma parte essencial de onde eram indicados vários IPs associados a servidores da Microsoft para o envio.

    Isto encontra-se a causar vários problemas nas entregas de mensagens, com utilizadores a relatarem falhas e rejeições dos filtros de spam em mensagens enviadas das suas contas. De notar que a falha apenas afeta emails que tenham o domínio @hotmail.com.

    De momento, o registo DNS ainda não foi atualizado, portanto os utilizadores ainda podem continuar a verificar problemas. Desconhece-se quando a empresa vai implementar a correção – tendo em conta que, mesmo depois de implementada, ainda pode demorar várias horas para que seja feita a propagação das mudanças na internet.

  • Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Linus Tech Tips coloca produção em pausa após controvérsia

    Atualmente na internet, a Linus Media Group é uma das maiores empresas focadas na criação de vídeos e conteúdos para o YouTube sobre tecnologia. Criada por Linus Sebastian, a plataforma e os canais associados à mesma têm vindo a crescer ao longo dos anos.

    No entanto, recentemente a empresa e os seus funcionários viram-se envolvidos em um novo escândalo. O mesmo terá agora levado a que todas as produções de novos conteúdos tenham sido colocadas em pausa, enquanto se avalia a situação – que tem vindo a piorar nas últimas semanas para a entidade, e particularmente para Linus Sebastian, que dá a sua cara pela empresa.

    Num vídeo publicado durante o dia de hoje no canal da entidade, com o nome “What do we do now?”, a CFO da LMG, Yvonne Ho, confirmou que a empresa vai colocar em pausa todas as novas criações de conteúdos durante os próximos tempos, enquanto avalia as acusações de que a empresa está a ser alvo.

    O caso terá começado quando o Youtuber Gamers Nexus, reconhecido igualmente no meio, publicou um vídeo com várias acusações contra a empresa de Linus, tanto a nível das práticas usadas para a avaliação e teste de produtos, como nos erros dos vídeos publicados e de várias questões relacionadas com a ética da empresa.

    Gamers Nexus, mais concretamente o seu host, Steve Burke, publicou um vídeo onde deixou duras criticas contra a Linus Media Group, sobre a forma como esta avalia os produtos que são apresentados, e como as receitas da empresa levam a erros e falhas nessas avaliações.

    Num dos exemplos deixados por Steve encontra-se uma recente review feita ao sistema de watercooling da Billet Labs, que Linus publicou no seu canal. De acordo com Steve, a review encontra-se cheia de erros, incluindo o facto que o teste foi realizado num processador que nem se encontrava desenhado para o cooler. Ao mesmo tempo, foram ainda deixadas críticas para o facto que este mesmo cooler foi depois vendido num evento da empresa, sem a autorização da fabricante do mesmo.

    Em resposta, Linus terá publicado uma mensagem nos fóruns da entidade, indicado que a venda do cooler terá sido feita em erro, e que a empresa encontra-se em comunicações com a Billet Labs para avaliar a situação.

    O caso foi agravado quando uma antiga funcionaria da empresa, Madison Reeve, publicou a sua historia na X durante o período em que trabalhou na mesma. Reeve deixou claro como o ambiente de trabalho dentro da Linus Media Group era bastante agressivo, pesados e tóxico, ao ponto que a mesma recebeu vários comentários inapropriados por funcionários da empresa – incluindo de cargos elevados.

    Estas ações terão levado Reeve a passar por um período de depressão, durante o qual teve de lidar com casos de assédio dentro da LTT. Eventualmente esta decidiu sair da empresa para seu próprio bem e saúde mental.

    Reeve acusa ainda a Linus Media Group de ter barrado a publicação de vários dos conteúdos criados pela mesma, no tempo que esteve na empresa, por esta ter reportado situações onde estaria a ser assediada no trabalho.

    Apesar de estas acusações não terem sido diretamente respondidas no vídeo publicado pela entidade, o portal The Verge afirma que tanto Linus como o CEO da empresa, Terren Tong, se demonstraram chocados com as declarações, e que será feita uma investigação aprofundada da mesma.

  • Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Conhecido malware de roubo de dados volta ao ativo em força

    Um dos malwares mais conhecidos no roubo de dados sensíveis dos utilizadores voltou à ação, depois de várias semanas no inativo.

    Conhecido como Raccoon, este malware é conhecido por roubar dados dos utilizadores nos seus sistemas. O mesmo foca-se em recolher o máximo de informação das vitimas e das suas atividades online, o que inclui os dados de login de contas online e até os cookies do navegador – que permite replicar as sessões ativas em outros navegadores.

    O Raccoon esteve durante alguns meses no inativo, sem grandes novidades e com atividade praticamente nula. Mas, de forma recente, parece que voltou à ação.

    O portal BleepingComputer refere que, em fóruns da dark web, encontram-se agora à venda as versões 2.3.0 do malware. Esta surge com várias melhorias, focadas em evitar a deteção e recolher ainda mais dados de forma eficaz.

    O Raccoon Stealer v2.3.0 conta com um novo sistema de pesquisa, que permite aos atacantes encontrarem rapidamente dados de login para plataformas especificas. Existe ainda um novo sistema que é capaz de bloquear IPs de bots para evitar a deteção do malware.

    De relembrar que, em tempos, o Raccoon Stealer era um dos malwares mais propagados pela internet para roubo de dados pessoais, mas foi subitamente encerrado depois das autoridades norte-americanas terem realizado a detenção de suspeitos responsáveis pelo mesmo.

    O Raccoon Stealer é um malware-as-a-service, onde os atacantes pagam para obterem acesso a uma infraestrutura que permite criar as suas próprias versões do mesmo, e que podem depois ser usadas para infetar as vítimas.

  • Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Amazon Music Unlimited vai começar a ficar mais caro

    Nos últimos tempos, várias plataformas de streaming na internet começaram a aumentar os preços das suas subscrições, e parece que isto vai agora afetar também os utilizadores da Amazon Music Unlimited.

    A empresa confirmou que o preço da subscrição do Amazon Music Unlimited vai agora ficar mais cara em vários países, incluindo para Espanha – onde a maioria dos utilizadores em Portugal podem contar com o serviço.

    A empresa vai aumentar os preços da subscrição da sua plataforma de streaming em cerca de 1 euro, passando dos 9.99 euros para 10.99 euros por mês. A alteração será igualmente aplicada para a subscrição anual, com o valor correspondente a passar para os 99 euros anuais.

    Os planos familiares, que permitem até seis perfis por conta, também vão sofrer mudanças, passando dos 15.99 euros para os 16.99 euros por mês. O mesmo aplica-se também nos planos anuais.

    Amazon Music Unlimited

    As alterações dos preços vão ser aplicadas de forma imediata para novos utilizadores da plataforma, enquanto quem tenha contas ativas no momento apenas irá verificar os aumentos a partir de 19 de Setembro de 2023.

    O Amazon Music Unlimited permite aceder a um catalogo com mais de 100 milhões de músicas, incluindo músicas em alta qualidade e suporte a Ultra HD e Spatial áudio. Os utilizadores com contas da Amazon Prime possuem acesso gratuito a este serviço, mas sem extras como música on-demand e acesso à qualidade superior.

    O aumento de preços junta-se a outras alterações que foram realizadas de forma recente em várias plataformas de streaming. Tanto o YouTube Music como o Spotify confirmaram que os preços das suas subscrições também iriam aumentar de forma recente, ao que se junta ainda os aumentos verificados em plataformas de streaming de conteúdos focados para filmes e séries.

  • Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, onde se espera que a empresa venha a integrar a sua tecnologia de IA, com vista a ajudar os utilizadores durante a navegação na web.

    A empresa confirmou uma nova experiência como parte do Search experience (SGE), que vai ajudar os utilizadores a obterem um resumo dos sites que visitem. Esta nova funcionalidade vai usar IA para criar um resumo dos sites nas pesquisas, onde são colocados os pontos chave do tema que os utilizadores procurem.

    Com esta novidade, se os utilizadores realizarem uma pesquisa por um tema em particular, podem rapidamente obter um resumo do que se encontra nos sites recomendados para tal, sem terem de ler todo o conteúdo. O resumo tem em conta o tema da pesquisa e o que os utilizadores procuram no final.

    De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para sites que possuem os conteúdos acessíveis livremente – portanto não contorna possíveis artigos e notícias que estejam atrás de sistemas de pagamento ou subscrição.

    Ainda assim, será bastante útil para os utilizadores poderem encontrar rapidamente o que procuram sem terem de analisar o conteúdo exaustivamente.

    imagem do sistema de IA em funcionamento

    Quando os sistemas de IA da Google identificarem que é possível obter os pontos chave dentro de um site, é apresentada uma notificação para tal aos utilizadores, que podem depois usar a IA da empresa para ver os mesmos.

    De momento, a experiência encontra-se disponível apenas para a app da Google em iOS e Android, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outras plataformas no futuro – nomeadamente na web ou até no Chrome em geral.

    Ao mesmo tempo, trata-se apenas de uma experiência inicial da Google, e portanto, pode sempre evoluir no futuro.

    No final, a medida pode integrar ainda mais IA da empresa nas pesquisas feitas pelos utilizadores, e focada em ajudar os mesmos a encontrar os conteúdos que necessitam mais rapidamente pela internet.

  • Crianças que jogam Fortnite e Roblox são alvos fáceis para burlas

    Crianças que jogam Fortnite e Roblox são alvos fáceis para burlas

    Crianças que jogam Fortnite e Roblox são alvos fáceis para burlas

    Fortnite e Roblox continua a ser dois títulos fortemente usados por jovens e crianças, mas são também onde existe um maior potencial de serem usados para esquemas focados nos mesmos.

    De acordo com um recente estudo do portal WIRED, existem cada vez mais campanhas focadas para menores que usam jogos como Fortnite e Roblox no dia a dia. Os criminosos levam as crianças a instalarem aplicações maliciosas nos seus dispositivos ou a recolherem dados pessoais – algumas das vezes até dados de pagamento dos pais.

    O investigador Zach Edwards afirma que estes géneros de campanhas não são novas, e na realidade o mesmo encontra-se a investigar o caso faz mais de três anos. No entanto, as campanhas direcionadas para menores encontram-se a intensificar bastante nos últimos tempos, em parte porque os menores também possuem mais tendência a seguir o esquema sem saberem que estão a ser enganados.

    Os ataques podem surgir de várias formas, desde mensagens de email a sites na internet que prometem os mais variados benefícios dentro dos jogos. As vítimas menores são enganadas sobre a ideia de que poderiam ter acesso a algumas novidades dentro dos jogos – e que, para tal, apenas necessitariam de realizar algumas ações, como instalar uma aplicação ou preencher um formulário online.

    Um dos mais vulgares de se encontrar são os geradores de v-Bucks ou Robux, duas moedas virtuais usadas dentro dos jogos para a compra de itens. A maioria dos ataques começam com as vítimas a procurarem formas de obter estes itens de forma gratuita – invés de terem de os comprar, que é a única forma oficial de os obter.

  • Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    Tesla levanta preocupações para o governo da China sobre possível espionagem

    A Tesla encontra-se a tornar uma das maiores marcas de veículos elétricos na China, o que tem vindo a levantar algumas questões por várias partes.

    Apesar de fabricantes automóveis de outros países venderem os seus produtos na China faz anos, cada vez mais as viaturas agora possuem capacidade de se interligar com a Internet, o que levanta novas questões a nível da privacidade de dados e da recolha dos mesmos por parte das autoridades.

    E recentemente, uma nova atualização das leis de proteção de espionagem do pais, pode ter alargado as medidas contra empresas estrangeiras e a forma como estas podem usar dados de cidadãos na China – ou de permitir o controlo dos mesmos por parte das autoridades locais. Em causa, a nova lei pretende evitar que produtos estrangeiros possam ser usados para espionagem, e que possam colocar em causa a segurança nacional.

    Durante a semana passada, vários meios de imprensa na China apontam que os donos de veículos da Tesla terão sido barrados de estacionar os mesmos em vários aeroportos. Em causa encontra-se algumas questões a nível da confiança e segurança de dados com os veículos por perto. Alguns funcionários dos aeroportos locais afirmam que regras similares encontram-se a ser aplicadas a nível geral no pais.

    Acredita-se que estas novas medidas estejam a ser aplicadas devido ao “sentry mode”, uma funcionalidade dos Tesla que monitoriza as atividades em redor do veículo quando o mesmo se encontra estacionado – mas que, ao mesmo tempo, pode ser usado para a recolha de dados.

    Estas notícias forçaram mesmo a Tesla a deixar um raro comunicado nas redes sociais, indicando que os dados do Sentry Mode apenas se encontram guardados no interior dos veículos, e que nenhuma filmagem é enviada para terceiros. Ao mesmo tempo, a Tesla afirma ainda que, ao contrário de outros fabricantes, nem mesmo os donos dos veículos podem ver o ambiente em redor através da Internet.

    É importante ter em conta que esta não é a primeira vez que veículos da Tesla são barrados de locais públicos na China. Em 2021, os veículos foram barrados de entrar em algumas instalações de entidades associadas ao governo da China.

    No entanto, estas medidas podem também demonstrar alguns dos problemas que a empresa pode vir a ter no futuro, sobretudo quando ativar a funcionalidade Full Self-Driving para os utilizadores na China. Com a recolha de dados que este sistema realiza, antecipa-se que o mesmo venha a causar ainda mais preocupações para as autoridades chinesas.

    De relembrar que os rumores indicam que a Tesla encontra-se a preparar para fornecer o Full Self-Driving na China em meados de 2023.

  • YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    YouTube vai aplicar medidas contra vídeos que promovem a “cura do cancro”

    O YouTube é atualmente uma das maiores plataformas de vídeos na internet, mas isso vem com um peso extra sobre os conteúdos que devem ser moderados dentro da mesma. E recentemente, uma tendência que tem vindo a surgir na plataforma encontra-se sobre a partilha de vídeos associados com práticas prejudiciais para tratamentos do cancro.

    Dentro do YouTube, várias contas encontram-se a partilhar medidas e remédios caseiros que prometem realizar a cura de várias doenças, incluindo a de cancro, sem que os utilizadores tenham de realizar visitas médicas. Estes vídeos demonstram práticas que são consideradas perigosas e podem colocar em risco a saúde dos utilizadores que as realizam.

    Obviamente, os mesmos são contra os termos do YouTube, pelo que a plataforma agora confirma que vai aplicar medidas mais severas contra este género de conteúdos. A partir de agora, o YouTube confirmou que vai aplicar as mesmas regras que as associadas com conteúdos médicos não confirmados e de desinformação – como o que aconteceu durante a época do Covid.

    A plataforma acredita que, ao aplicar estas medidas, estará a permitir o debate de ideias, ao mesmo tempo que remove os conteúdos potencialmente prejudiciais da plataforma, sobretudo a nível de saúde dos utilizadores.

    O YouTube afirma que vai aplicar medidas contra vídeos que demonstrem práticas potencialmente nocivas para os utilizadores, mas também para os que apresentem meios de “cura” que não sejam cientificamente e medicamente comprovados.

    Um dos exemplos encontra-se em vídeos que sugerem a toma de Vitamina C como alternativa a um seguimento médico apropriado.

    Como sempre, em qualquer genro de sintoma ou problema, é recomendado o aconselhamento com profissionais de saúde credenciados. De relembrar que a maioria dos criadores destes vídeos focam-se apenas na atenção pelas views e fama na internet, não tendo qualquer formação para as sugestões que se encontrem a apresentar. Os mesmos focam-se ainda em conteúdos dos quais os mesmos não possuem conhecimento, ou apenas replicam de outras fontes igualmente inaptas de fornecer essa informação médica.

    Estas podem mesmo colocar em sério risco a saúde dos utilizadores em geral, uma vez que não possuem qualquer fundamento científico para serem seguidas.

  • New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    New York Times impede a recolha de dados para treino de modelos de IA

    Com a propagação de tecnologias de Inteligência Artificial cada vez mais frequente, existem diversas entidades que se encontram a preparar para a forma como os seus conteúdos são recolhidos e usados para o treino destes sistemas.

    Isto inclui algumas fontes de informação, como portais de notícias. E agora, uma das publicações mais reconhecidas no meio, a The New York Times, confirmou que vai aplicar limitações na forma como os seus conteúdos podem ser usados para o treino de modelos de IA.

    De acordo com o portal Adweek, o NYT atualizou recentemente os seus termos de serviço, focando-se na forma como os seus conteúdos podem ser usados. De acordo com os novos termos, os conteúdos da plataforma, incluído texto, imagem e vídeos, não podem ser agora usados para treinos de modelos de IA no mercado.

    Ao mesmo tempo, os termos afirmam ainda que ferramentas para o “scan” de conteúdos nos sites não podem ser usados sem a permissão da entidade. A empresa afirma que, caso identifique a prática sobre os seus conteúdos, poderão ser aplicadas medidas legais e penalizações.

    Esta alteração dos termos pode ter sido aplicada devido à recente indicação da Google que iria começar a recolher dados da internet para treinar os seus modelos de IA, nomeadamente do Bard. No entanto, esta medida levanta também algumas questões a nível dos direitos de autor dos conteúdos recolhidos e do que seja criado como derivação dos mesmos.

    A ter em conta que, recentemente, o NYT assinou um novo acordo com a Google, de forma a distribuir os conteúdos da entidade sobre os vários serviços da Google durante os próximos três anos – não se conhece se existe algum acordo feito para o treino de modelos de IA.

    Ao mesmo tempo, a OpenAI também revelou recentemente que vai começar a permitir aos operadores de websites bloquearem o bot usado pelo ChatGPT para a recolha de informações, facilitando a tarefa dos administradores de sites de evitarem que os seus conteúdos sejam usados para treino de IA.

  • Internet Archive encontra-se a ser processada por estúdios da indústria musical

    Internet Archive encontra-se a ser processada por estúdios da indústria musical

    Internet Archive encontra-se a ser processada por estúdios da indústria musical

    A Internet Archive é uma das plataformas mais conhecidas para o arquivo de conteúdos antigos, tendo um largo repertório de conteúdos digitais que foram sendo recolhidos ao longo dos anos. A entidade foca-se em tentar salvaguardar os conteúdos para o futuro, evitando que sejam perdidos com o tempo.

    No entanto, ao longo dos anos, a entidade tem sido também alvo de alguns casos nos tribunais. E recentemente, a mesma volta a ser o foco de alguns dos maiores estúdios de música no mundo.

    A Sony Music Entertainment, Universal Music Group e vários outros pequenos estúdios terão recentemente confirmado um novo processo contra a Internet Archive, acusando a mesma de violação de direitos de autor ao digitalizar determinados conteúdos da sua plataforma.

    Em causa encontra-se o arquivo de várias músicas datadas de antes de 1972, e que terão sido enviadas, arquivadas e distribuídas pela plataforma da entidade. Em particular, os grupos da indústria discográfica encontram-se a processar a entidade pelo Great 78 Project, um projeto focado em preservar as músicas de discos 78rpm.

    As empresas acusam a Internet Archive de diretamente violar os direitos de autor ao realizar o arquivamento de conteúdos associados a vários artistas, com nomes como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Billie Holiday, Miles Davis, entre outros, através do Great 78 Project.

    As empresas afirmam que todas as músicas que foram arquivadas como parte deste projeto já se encontram em outras plataformas de streaming, sendo distribuídas de forma legal, e que não enfrentam qualquer processo de serem “perdidas”.

    No entanto, a Internet Archive afirma que ainda existe valor histórico e de investigação ao preservar os conteúdos originais num formato que não pode ser replicado da mesma forma em plataformas digitais de streaming. No entanto, a justificação não parece ser de encontro com as ideias das empresas do mundo da música, a qual alega que a Internet Archive encontra-se a agir de forma a distribuir gratuitamente e ilegalmente as músicas recolhidas.

    Os estúdios encontram-se a requerer o pagamento de 150,000 dólares por cada música que tenha sido recolhida neste projeto, o que pode atingir mais de 372 milhões de dólares em coimas para a entidade, caso seja confirmado.

  • Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    Google Pixel 8 Pro surge com detalhes de novo Audio Magic Eraser

    A Google encontra-se a preparar para a revelação do seu novo Google Pixel 8 Pro, sendo que, de forma recente, foi revelado um novo vídeo de algumas das funcionalidades que podem encontrar-se no mesmo.

    De acordo com um novo vídeo partilhado na internet, o Pixel 8 Pro deve contar com uma nova funcionalidade, apelidada de Audio Magic Eraser. Esta permite que os utilizadores possam identificar diferentes sons nos vídeos, de forma a eliminar. Isto pode ser útil para remover ruídos indesejados de gravações, mantendo o foco no que realmente importa.

    Os utilizadores podem escolher qual o foco do vídeo, para que o som desnecessário seja removido. Por exemplo, caso seja feita uma gravação num ambiente com música ambiente e uma pessoa a falar, pode-se remover a música e dar mais foco para a fala.

    A Google deve certamente usar IA para ajudar a identificar os conteúdos, portanto será também mais uma aposta da empresa neste género de tecnologias.

    Quando ao dispositivo em si, ainda existem poucos detalhes sobre o que esperar. Sabe-se pelo vídeo que este deve contar com uma cor azul, e deve manter o design aproximado ao da geração anterior. No entanto, ainda se desconhecem detalhes a nível do hardware.

    Alguns rumores apontam que este modelo pode contar com um novo sensor fotográfico de 50 MP, com o sensor GN2 da Samsung, com estabilização ótica de imagem.

  • 7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    7 Dicas Essenciais para Reforçar a Segurança da Sua Rede Wi-Fi

    A tecnologia sem fios trouxe inúmeras vantagens para as nossas vidas, permitindo-nos aceder à internet a partir de qualquer canto da casa ou localização. No entanto, essa conveniência também vem acompanhada de desafios de segurança. As redes Wi-Fi são alvos frequentes de ataques cibernéticos, podendo comprometer a privacidade dos seus dados e dispositivos. Neste artigo, vamos explorar sete dicas essenciais para ajudar a melhorar a segurança da sua rede sem fios e manter os seus dados protegidos.

    1. Altere o Nome de Utilizador e a Palavra-Passe Padrão

    O primeiro passo para garantir a segurança da sua rede Wi-Fi é alterar o nome de utilizador e a palavra-passe predefinidos do router. Muitos routers vêm com informações de login padrão que são amplamente conhecidas pelos cibercriminosos. Escolha uma palavra-passe forte e única, contendo letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos. Evite usar informações pessoais óbvias, como datas de nascimento, nomes de familiares ou palavras do dicionário.

    2. Ative a Encriptação WPA3

    A encriptação é essencial para proteger os dados que trafegam na sua rede Wi-Fi. O protocolo WPA3 (Wi-Fi Protected Access 3) é a versão mais recente e segura de encriptação para redes sem fios. Certifique-se de que o seu router suporta o WPA3 e ative-o nas configurações. Caso o router seja mais antigo e não suporte o WPA3, opte pelo WPA2, que também oferece um bom nível de segurança.

    3. Oculte o SSID da Rede

    O SSID é o nome da sua rede Wi-Fi que é visível para os dispositivos próximos. Embora ocultar o SSID não seja uma proteção absoluta, pode dificultar a tarefa de invasores em encontrar a sua rede. Assim, apenas os dispositivos que já conhecem o nome da rede poderão ligar-se. No entanto, esta medida não deve ser a única linha de defesa, pois os hackers experientes ainda podem detetar redes ocultas.

    4. Ative o Filtro de Endereços MAC

    Cada dispositivo tem um endereço MAC único, que funciona como uma espécie de identificador na rede. Ao ativar o filtro de endereços MAC no seu router, você limita o acesso à rede apenas aos dispositivos cujos endereços tenham sido especificamente autorizados. No entanto, lembre-se de que os endereços MAC também podem ser falsificados, por isso, esta medida não é infalível.

    5. Mantenha o Firmware do Router Atualizado

    router sobre uma mesa

    Os fabricantes de routers regularmente lançam atualizações de firmware que corrigem vulnerabilidades de segurança e melhoram o desempenho. Certifique-se de que mantém o firmware do seu router atualizado, para garantir que está a utilizar a versão mais segura e estável.

    6. Defina Níveis de Privacidade na Rede

    Muitos routers permitem a criação de várias redes Wi-Fi separadas, conhecidas como “Guest Networks”. Ao configurar estas redes adicionais, você pode isolar os dispositivos dos seus convidados ou dispositivos inteligentes do núcleo da sua rede doméstica, aumentando a segurança global.

    7. Utilize uma VPN (Rede Privada Virtual)

    Uma VPN é uma ferramenta poderosa que pode adicionar uma camada extra de segurança à sua rede Wi-Fi. Ela encripta o tráfego da internet, protegendo os seus dados contra possíveis ataques enquanto navega online. Utilizar uma VPN é especialmente importante quando se liga a redes Wi-Fi públicas, onde os riscos de segurança são ainda maiores.

    Em resumo, proteger a sua rede Wi-Fi é uma tarefa essencial nos dias de hoje. Ao seguir estas sete dicas, estará a aumentar significativamente a segurança da sua rede e a proteger os seus dados e dispositivos contra ameaças cibernéticas. Lembre-se de que a segurança é um processo contínuo; portanto, é crucial manter-se atualizado sobre as melhores práticas de segurança e ajustar as suas configurações conforme necessário.

  • Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Android, que pode ajudar os utilizadores a terem algo similar ao que se encontra em dispositivos da Apple – e que pode melhorar consideravelmente a integração dos smartphones no ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar numa funcionalidade similar ao iOS Continuity para o Android, permitindo que os utilizadores possam interligar diferentes dispositivos entre si – e, possivelmente, permitindo a realizar de tarefas partilhadas entre os mesmos.

    Segundo o expert em Android, Mishaal Rahman, uma das funcionalidades que se encontra em testes é conhecida apenas como “Call Switching”, e basicamente, permite que os utilizadores possam continuar as chamadas telefónicas em diferentes dispositivos sem que a mesma seja interrompida.

    Por exemplo, os utilizadores podem atender uma chamada nos seus smartphones, mas transferir mais tarde para um tablet Android. Isto aplica-se também para quem tenha mais do que um smartphone, onde pode continuar a chamada entre os mesmos.

    imagem da funcionalidade de interligação entre diferentes dispositivos Android

    Vai ainda existir outra funcionalidade, conhecida como Internet Sharing, que permite criar uma rede privada para os dispositivos interligados, de forma a estes partilharem rapidamente conteúdos entre si. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente partilhar uma foto ou vídeo para outros dispositivos.

    De momento a Google ainda não confirmou oficialmente estas novidades, portanto ainda se desconhecem detalhes sobre quais os dispositivos onde os mesmos iriam ficar disponíveis, bem como detalhes sobre quando tal irá ficar acessível.

  • Rockstar Games confirma aquisição da equipa responsável pelo FiveM e RedM

    Rockstar Games confirma aquisição da equipa responsável pelo FiveM e RedM

    Rockstar Games confirma aquisição da equipa responsável pelo FiveM e RedM

    Numa medida algo invulgar, a Rockstar Games confirmou ter adquirido a equipa da Cfx.re, uma equipa dedicada à criação de mods e ferramentas para tal em diversos jogos, onde se inclui GTA V e Red Dead Redemption 2.

    A partir do comunicado da empresa, esta confirmou que a equipa da Cfx.re encontra-se agora como parte oficial da Rockstar Games, e vai trabalhar em conjunto com a empresa para futuros projetos.

    Por entre os projetos mais conhecidos desta equipa encontra-se o FiveM, um sistema que permite aos utilizadores alojarem os seus próprios servidores de jogos de GTA V, bem como o RedM, que permite também algo similar mas para o RDR2.

    Ao mesmo tempo, a Rockstar Games afirma que vai continuar a manter os projetos destas equipas, dando destaque para como estes têm ajudado a melhorar o jogo e a criar uma plataforma que pode ajudar os jogadores a terem novas experiencias com os mesmos.

    No final, não devem existir mudanças para os projetos, mas agora a equipa conta com a ajuda oficial da Rockstar Games para algumas das suas tarefas, o que pode ajudar a desenvolver os clientes ainda mais para o futuro.

    A equipa também deixa o alerta que, para já, a ideia da Rockstar Games é ajudar no desenvolvimento do FiveM e RedM, e que será escusado a comunidade colocar questões sobre as futuras versões do GTA – algo bastante questionado pela internet.

    Apesar disso, é bastante provável que a equipa possa vir a ajudar a Rockstar Games no futuro a desenvolver ferramentas e mods para GTA VI, sobretudo depois deste ser oficialmente lançado. De relembrar que a Rockstar Games já confirmou que se encontra a desenvolver o próximo título de GTA, mas ainda sem uma data confirmada para lançamento.

  • Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    Youtube vai começar a bloquear links nas descrições dos Shorts

    O YouTube possui vários problemas, mas um dos que tinha vindo a ganhar destaque nos últimos tempos encontrava-se a nível dos Shorts. A plataforma estava a ser inundada por conteúdos de spam, onde o único objetivo seria levar os utilizadores a acederem a links dos conteúdos publicados na mesma.

    Numa tentativa de resolver este problema, a plataforma de vídeos mais conhecida da internet vai agora aplicar medidas. O YouTube confirmou que vai começar a desativar os links de todos os Shorts nas descrições, numa forma de tentar conter o spam.

    Com esta medida, as descrições dos Shorts vão agora deixar de ter links que os utilizadores podem usar para aceder diretamente a sites externos. Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a desativar a capacidade de aceder aos links de perfis sociais, que surgem no topo dos perfis de cada utilizador. As medidas vão começar a ser implementadas a partir de 31 de Agosto.

    A ideia destas medidas, de acordo com a própria plataforma, será reduzir a possibilidade das funcionalidades do YouTube serem usadas para spam ou outros esquemas. Em contrapartida, a empresa encontra-se agora a adicionar um novo botão nos canais dos criadores, que pode redirecionar para sites externos que tenham sido verificados dentro da plataforma.

    Ao mesmo tempo, a plataforma afirma ainda que se encontra a melhorar os seus sistemas para identificar contas usadas para roubarem a identidade de outros criadores. Os sistemas da empresa devem agora ser mais eficazes em identificar contas que se fazem passar por outros criadores na plataforma, e que tentam enganar os utilizadores para os mais variados fins.

    De acordo com os dados da plataforma, cerca de 31% das contas removidas do serviço durante o primeiro trimestre do ano eram respeitantes a contas usadas para roubar a identidade de outros criadores no YouTube, portanto estas medidas serão certamente importantes para a plataforma e segurança dos seus criadores.

  • Samsung Galaxy S24 pode contar com nova tecnologia de ecrã

    Samsung Galaxy S24 pode contar com nova tecnologia de ecrã

    Samsung Galaxy S24 pode contar com nova tecnologia de ecrã

    Não se espera que novidades sobre o Samsung Galaxy S24 venham a ser confirmadas até ao próximo ano, mas alguns detalhes sobre o futuro dispositivo da Samsung já se encontram a surgir pela internet.

    Os mais recentes agora deixam detalhes sobre o que poderemos esperar a nível do ecrã do dispositivo. Ao que parece, a empresa encontra-se a ponderar revelar uma nova tecnologia de ecrã para o Samsung Galaxy S24, que deve melhorar consideravelmente a visualização de conteúdos e a eficiência energética.

    A nova tecnologia deve também ser integrada em alguns futuros dispositivos a chegar ao mercado, para além do Samsung Galaxy S24. Entre estes encontra-se o iPhone 16.

    De acordo com o portal Chosun, a Samsung encontra-se a trabalhar num novo painel M13 OLED. O M em “M13” corresponde à qualidade dos materiais usados para fabricar o painel OLED, com o número a referenciar a geração do painel a ser usado.

    Com mais qualidade dos materiais usados para construir o painel OLED, melhor a nível de qualidade visual e eficiência. O M13 será uma nova geração que pode contar com materiais de alta qualidade, e que permitem atingir valores de eficiência consideravelmente acima do que é possível atualmente com as tecnologias atuais. Para referência, o Samsung Galaxy S23 Ultra conta com um painel M11.

    Espera-se que o novo painel M13 venha a ser lançado também para os modelos S24 e S24 Plus, mas o foco inicial da empresa vai ser em integrar o mesmo no modelo Ultra.

    No caso da Apple, espera-se que a empresa venha a usar painéis OLED M12 com os novos iPhone 15 Pro e Pro Max, mas eventualmente vai mudar também para os M13 com os futuros iPhone 16. Com isto, a Samsung pode ser uma das primeiras empresas a aplicar este painel OLED nos seus dispositivos.

  • TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    TikTok pretende ajudar a marca conteúdos criados via Inteligência Artificial

    A Inteligência Artificial tem vindo a surgir em força pela internet, e nas redes sociais existem cada vez mais conteúdos criados com recurso a estas tecnologias. O TikTok é uma das plataformas onde cada vez mais destes conteúdos se encontram a surgir.

    Com isto em mente, a empresa parece estar a aplicar algumas medidas para tornar a classificação de conteúdos criados via IA mais simples para os utilizadores. De acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, o TikTok encontra-se a testar uma nova forma dos criadores marcarem conteúdos como sendo criados via IA.

    imagem de conteudo do tiktok criado via IA

    Segundo as imagens partilhadas, esta medida pode ajudar a plataforma a evitar que o conteúdo seja removido automaticamente. De relembrar que o TikTok atualizou os seus termos de serviço de forma recente, sendo que os conteúdos criados via IA necessitam de ser claramente identificados como tal.

    Este método pode ajudar a tornar mais clara essa identificação, e evitar que os conteúdos sejam removidos como parte destas novas regras.

    Obviamente, ainda existem regras sobre o que pode ser partilhado, mesmo que seja de conteúdos criados com recurso a IA, mas esta funcionalidade pode ajudar consideravelmente os utilizadores a evitarem problemas a longo prazo.

    A funcionalidade parece, por agora, esta a ser disponibilizada em fases. Nem todos os utilizadores devem conseguir verificar a mesma, mas espera-se que venha a chegar para todos durante as próximas semanas.

  • CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    CNET remove centenas de artigos antigos para “melhorar ranking do Google”

    A CNET é uma das plataformas de notícias mais antigas da internet, no entanto, nos últimos tempos, a empresa associada à mesma tem vindo a ser alvo de criticas, em parte pelos conteúdos que foram publicados, criados via IA, e sem qualquer indicação de tal.

    Agora, a entidade encontra-se a tentar remover o passado, ao eliminar alguns dos conteúdos que foram criados neste formato para evitar penalizações da Google. De acordo com o portal Gizmodo, a CNET encontra-se a enviar um comunicado para os funcionários, informando os mesmos para removerem artigos antigos criados via IA, de forma a melhorarem os seus rankings nas pesquisas da Google.

    O memorando interno indica que os conteúdos antigos encontram-se, de alguma forma, a prejudicar o SEO do site. Ao mesmo tempo, a ideia da entidade será que, ao remover este conteúdo antigo, a plataforma fornece conteúdos mais atualizados e “novos”, que para o SEO do site e para a Google é visto como algo positivo.

    No entanto, apesar dessa ideia, não existem provas que conteúdos antigos possam prejudicar o SEO de um site. Na realidade, a empresa não aconselha a que conteúdos antigos sejam removidos das plataformas, desde que tenham interesse para os utilizadores finais.

    No entanto, acredita-se que a CNET esteja a remover conteúdos antigos igualmente para evitar que publicações criadas via IA e que não tenham sido creditadas como tal possam surgir em resultados de pesquisa.

  • OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    OpenStreetMap celebra o seu 19º aniversário

    O OpenStreetMap, uma das plataformas alternativas ao Google Maps, encontra-se a celebrar o seu 19º aniversário. A plataforma criada com o objetivo de fornecer um mapa global aberto e gratuito está de parabéns, tendo atingido um novo marco na sua história.

    A plataforma foi originalmente criada em 2004, por Steve Coast, com a ideia de criar um mapa global que fosse gratuito, aberto e capaz de ser editado por qualquer um. Nesta altura, o acesso a sistemas de mapas era muitas vezes limitado ou tinha custos bastante elevados para a grnade maioria.

    A ideia seria criar uma plataforma onde qualquer um pudesse colocar os seus mapas, e editar os mesmos em comunidade. Basicamente, a ideia foi retirada à da Wikipédia, mas focada para mapas.

    Desde então, apesar de todas as alternativas que surgiram, o OpenStreetMap continua a ser uma solução única e bastante usada. Em 2005 o projeto começou a ganhar bastante destaque pela internet, e desde então tem sido sempre a aumentar.

    Atualmente a plataforma é um dos maiores projetos de mapas open source, traduzido para mais de 50 idiomas diferentes, e com milhares de colaboradores em todo o mundo. Encontra-se ainda disponível via API para milhares de sites na internet, que o usam para os mais variados fins – e ao contrairo de soluções como as do Google Maps, sem limites.

    A plataforma encontra-se agora a trabalhar para os projetos do futuro, de forma a manter o serviço gratuito e ativo para todos.

  • Revelados novos detalhes sobre o A17 Bionic da Apple

    Revelados novos detalhes sobre o A17 Bionic da Apple

    Revelados novos detalhes sobre o A17 Bionic da Apple

    Se tudo correr como planeado, a Apple deve revelar o novo iPhone 15 durante o mês de Setembro. Este modelo vai contar com algumas das novidades mais recentes da empresa e, certamente, com o novo hardware que a Apple tem vindo a focar.

    Uma das novidades encontra-se no processador, que deverá ser o novo A17 Bionic. Os detalhes sobre este chip ainda não foram oficialmente confirmados, mas pela internet já se encontram alguns rumores sobre os detalhes e características do mesmo.

    De acordo com o leaker URedditor, o A17 Bionic vai contar com 6 cores de CPU e 6 cores de GPU dedicados, com uma velocidade de clock de 3.7 GHz. Isto será uma ligeira melhoria face ao existente no atual A16, sobretudo a nível da GPU.

    Outro detalhe importante será que este chip vai contar com suporte para memória LPDDR5 até 6GB, o mesmo valor que o A16.

    Este ponto da memória RAM será importante, porque em Fevereiro deste ano, alguns rumores indicavam que o iPhone 15 poderia contar com 8GB de RAM. O suporte apenas para 6 GB agora indicado pode comprovar que o modelo vai contar com a mesma capacidade de RAM que as versões anteriores.

    O novo chip A17 deve ainda encontrar-se produzido em 3nm da TSMC, enquanto o A16 usava ainda o formato de 4nm. Isto deve fornecer melhorias a nível da eficiência energética e de desempenho em geral.

    Se tivermos em conta estes rumores, parece que o A17 vai ser apenas uma versão “atualizada” do A16, com pequenas alterações a nível das características, que devem traduzir-se em modestas melhorias a nível de desempenho – sendo um dos principais pontos a favor as melhorias a nível de uso de energia.

    Por sua vez, este pode também ser o ponto intermédio para a Apple avançar na arquitetura usada nos seus chips, sendo que se espera que o A18 venha a usar o processo de 2nm da TSMC – caso a empresa o consiga produzir com sucesso até então.

  • Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    Malware propaga-se como aplicação de personalização do Windows 11

    O Windows 11 veio trazer novas formas dos utilizadores personalizarem os seus sistemas, e entre as mudanças encontra-se a barra de tarefas. Sem dúvida, esta foi uma das zonas onde mais alterações foram feitas.

    No entanto, existe quem goste de personalizar ainda mais o sistema para os seus gostos, e se faz parte deste grupo, tenha cuidado sobre os locais onde descarrega as aplicações. Uma recente campanha encontra-se agora a usar publicidade em plataformas sociais, como o Facebook, para propagar um novo malware.

    A campanha começa por atrair as vítimas com publicidade em plataformas como o Facebook ou Instagram, no pretexto de uma aplicação que permite alterar o estilo da barra de tarefas do Windows 11.

    publicidade no facebook para o malware

    Caso os utilizadores acedam ao site, são indicados para descarregarem a suposta aplicação, que se encontra protegida por uma senha – possivelmente para evitar a deteção de software de segurança.

    imagme do site onde se encontra o malware

    Caso os utilizadores acabem por instalar a aplicação que é fornecida, além de não receberem qualquer género de personalização para a barra de tarefas, estão a instalar um malware que vai proceder com o roubo de dados pessoais dos navegadores no sistema.

    O malware rouba os cookies, dados do navegador, senhas e carteiras de criptomoedas que o utilizador tenha no sistema, enviando os mesmos para servidores remotos. Com esta informação, os atacantes podem basicamente replicar o navegador em outros dispositivos – o que inclui também o acesso a contas em que tenha realizado o login.

    atividade do malware no sistema

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter cuidado com as ferramentas e aplicações que descarregam da internet. Deve-se ter ainda mais cautela com conteúdos que estejam protegidos por senha, como o exemplo de ficheiros comprimidos.

    Esta é uma técnica bastante vulgar de malware para ocultar os ficheiros maliciosos de programas de segurança. Por fim, verifique sempre o tamanho dos ficheiros – por vezes, estes possuem um tamanho bastante elevado para aquilo que prometem. Isto é mais uma técnica para evitar a análise por software de segurança, uma vez que estes raramente verificam ficheiros de elevadas dimensões.

  • OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    OpenAI lança novo bot para recolha de dados na internet

    Os conteúdos que são usados em plataformas de IA resultam, em muitos casos, de bots que vasculham a internet e os sites à procura de informação relevante. No entanto, isto também abre portas para alguns problemas, sobretudo para quem não pretenda que os seus sites sejam usados no treino destes modelos.

    Para resolver esse problema, a OpenAI revelou o novo GPTBot. Este será o bot oficial da OpenAI usado para recolher informação da web, usando essa informação para treino dos modelos da empresa – usados no ChatGPT.

    O GPTBot pode navegar por sites na internet e analisar a informação dos mesmos, com vista a melhorar consideravelmente a visibilidade de certos conteúdos e a fornecer informações mais atualizadas.

    Segundo a OpenAI, o bot encontra-se focado para recolher apenas informação relevante, e irá descartar possíveis informações privadas ou sensíveis. No entanto, o lançamento deste bot também permite aos administradores dos sites terem mais controlo sobre os dados recolhidos.

    Agora é possível dizer ao GPTBot para não recolher informações de um determinado site, usando, por exemplo, o robots.txt. Além disso, todos os pedidos do bot serão feitos dos IPs da empresa, que podem assim ser bloqueados caso se pretenda.

    A ideia será permitir que os administradores dos sites possam ter mais controlo sobre se pretendem que os dados sejam usados para treino dos modelos da OpenAI.

  • Zoom afirma que não vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom afirma que não vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Zoom afirma que não vai usar dados dos utilizadores para treino de IA

    Durante o dia de ontem foi confirmada uma mudança dos termos de serviço da Zoom, que iria permitir à empesa recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA da mesma. Apesar disso, e depois da alteração ter sido notada pelos utilizadores na internet, agora a empresa volta atrás nesta decisão.

    Numa recente mensagem partilhada no blog oficial da empresa, Smita Hashim, chefe de produtos da Zoom, afirma que a empresa não vai recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA sem que os utilizadores tenham total conhecimento de tal medida.

    Na mensagem é referido que os clientes terão total controlo sobre como os seus dados podem ser usados, e que os termos apenas referem que a plataforma pretende manter o controlo dos direitos dos conteúdos criados usando a tecnologia.

    Segundo a mensagem: “Queríamos ser transparentes ao considerar que esses são nossos dados para que possamos usar os dados gerados pelo serviço para tornar a experiência do usuário melhor para todos em nossa plataforma. Por exemplo, é útil saber geralmente a que hora do dia em uma determinada região temos uso intenso para que possamos equilibrar melhor as cargas em nossos data centers e fornecer melhor qualidade de vídeo para todos os nossos usuários.

    Além disso, Hashim afirma que a empresa vai ser transparente na forma como usa os dados para treino do modelo de IA. Em funcionalidades que necessitem de tais tarefas, os utilizadores terão de dar permissão para a recolha, e todas as funcionalidades onde IA seja usada serão totalmente opcionais.

    De notar que esta mensagem surge depois de vários utilizadores terem apontado como os novos termos da Zoom iriam permitir a recolha de dados dos utilizadores, para treino de modelos de IA, sem que os mesmos tivessem controlo do que poderia ser partilhado.

    Ao mesmo tempo, os termos também ditam que os direitos de todos os conteúdos criados via a IA da empresa ficam detidas pela mesma.

  • Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Elon Musk pode ser o novo dono de AI.com

    Nos últimos dias, a IA encontra-se no tema das conversas para várias entidades. E com isto, existe também uma forte atração pelo domínio AI.com. Este domínio encontra-se como um dos mais valiosos dos últimos tempos, tendo em conta o interesse pela tecnologia.

    Recentemente, o domínio começou a redirecionar para o site da OpenAI, o que dava indícios que o mesmo teria sido adquirido pela entidade. No entanto, a OpenAI nunca confirmou essa medida – e agora, voltam a surgir mudanças.

    De forma recente, o domínio AI.com começou a redirecionar os utilizadores para o sites X.ai, relacionado com a empresa de Elon Musk. Não se sabe exatamente o motivo pelo qual o domínio foi transferido da OpenAI para X.ai, mas isto parece indicar que o novo dono do mesmo é agora Elon Musk.

    Este domino tem vindo a manter alguma história pela Internet. Acredita-se que o mesmo tenha sido originalmente registado pela Google, em meados dos anos 1990, quando a “IA” estava a começar a dar os primeiros passos.

    Domínios contendo apenas duas letras são raros, e normalmente bastante valiosos para o mercado. Ainda mais quando se conjugam em termos importantes, como AI. Obviamente, o domínio é apenas isso: um nome. De nada adianta se não tiver algo que seja construído sobre o mesmo.

    Neste caso, a tecnologia de IA é bastante mais importante, ainda assim, será um passo importante para a X.ai e para a empresa de Elon Musk, mantendo a relevância do termo dentro do seu leque.

  • Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    Pixel Watch 2 da Google surge em novos detalhes

    A Google encontra-se a preparar para lançar a sua segunda geração do Google Pixel Watch, que vai certamente contar com várias melhorias face ao modelo original.

    Apesar de ainda não ter sido oficialmente confirmado, os mais recentes rumores apontam já algumas das características que poderemos esperar do dispositivo. Para começar, o Pixel Watch 2 deve contar com um novo processador Qualcomm Snapdragon W5, invés do Exynos 9110 que se encontrava no primeiro modelo.

    Esta melhoria deve trazer benefícios para o desempenho, e também para a autonomia em geral, algo que era um problema para a primeira geração em vários utilizadores.

    A nível da bateria, o Pixel Watch 2 deve contar com uma de 306 mAh, que representa uma ligeira melhoria face à de 294 mAh no modelo original. Espera-se ainda melhorias a nível do software que devem permitir uma autonomia de até 24 horas com o AoD ativo.

    A nível do ecrã, a Google deve começar a usar um novo painel OLED da Samsung, mantendo, no entanto, os 1.2 polegadas. A estrutura do Pixel Watch 2 deverá ser de alumínio.

    O dispositivo deve ainda contar com um chip ultra-wideband (UWB), que lhe irá permitir usar diferentes sistemas de autenticação e substituir certos acessórios como chaves de veículos ou outros. Pode ainda permitir melhorias na transferência de dados entre dispositivos que sejam compatíveis – com foco para os tablets Pixel da empresa.

    A nível do software, o Pixel Watch 2 deve contar com o Wear OS 4, que se espera trazer melhorias a nível de desempenho e novas funcionalidades, sendo baseado no Android 13. Esta versão deve ainda contar com melhorias no sistema de atualizações OTA, que agora podem ser rapidamente realizadas via a internet.

    Desconhecem-se detalhes a nível do preço, mas será improvável que este dispositivo venha a ficar disponível de forma oficial em Portugal – embora os utilizadores possam vir a conseguir adquirir o mesmo por revendedores ou plataformas em outros países. Normalmente os produtos da linha Pixel não ficam acessíveis diretamente em Portugal.

  • Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    Edge tem uma nova função para capturar imagens dos sites que visita

    A Microsoft tende a integrar algumas novidades no Edge de tempos a tempos, mas nem todas são bem vistas pelos utilizadores. Seja por serem consideradas desnecessárias, ou em alguns casos, mais uma forma da Microsoft recolher possíveis informações e dados dos utilizadores para os mais variados fins.

    A recentemente introduzida no Edge parece ter um pouco dessa ideia. Nas mais recentes versões do Edge, a Microsoft encontra-se a integrar uma nova funcionalidade que, literalmente, permite capturar a imagem dos sites que os utilizadores acedam, enviando as mesmas para os servidores da empresa.

    O Microsoft Edge 117, atualmente no canal Canary e Dev, conta com uma nova funcionalidade que permite guardar a imagem de todos os sites que os utilizadores acedam, colocando as mesmas no histórico de navegação dos utilizadores.

    Isto também permite que as imagens guardem a captura do ecrã do site, permitindo a leitura mais tarde dos mesmos até caso o site esteja inacessível ou o utilizador não tenha internet.

    imagem da configuração no edge para captura de ecrã

    A ideia será facilitar a tarefa de identificar os sites, colocando uma pequena imagem dos mesmos no histórico de navegação dos utilizadores. No entanto, isso também indica que uma captura de ecrã do site tem de ser enviada para os sistemas da Microsoft, algo que nem todos podem concordar.

    Felizmente, a opção encontra-se desativada por padrão. No entanto, os utilizadores podem verificar a mesma acedendo a Definições > Privacidade e Serviço, ou diretamente via edge://settings/privacy. No final da página deve encontrar-se a opção para desativar caso seja necessário.

  • Microsoft deixa escapar ferramenta interna para ativar funcionalidades do Windows 11

    Microsoft deixa escapar ferramenta interna para ativar funcionalidades do Windows 11

    Microsoft deixa escapar ferramenta interna para ativar funcionalidades do Windows 11

    A Microsoft começou esta semana com o seu evento Bug Bash, focado para utilizadores no programa Insider testarem algumas das novidades do Windows 11, e poderem reportar falhas e bugs nas mesmas diretamente para a Microsoft.

    No entanto, durante o evento, a empresa deixou escapar mais do que queria. A descoberta foi inicialmente feita pelo utilizador da X “Xenopanther”, onde numa das tarefas a empresa indicava os utilizadores para descarregarem uma aplicação, conhecida como “StagingTool”.

    No entanto, esta ferramenta não deveria ter sido indicada publicamente. Isto porque trata-se de uma ferramenta interna da Microsoft, que é usada para ativar rapidamente funcionalidades escondidas do Windows – e deveria ser usada apenas por funcionários da empresa.

    A ferramenta possui similaridades com a ViVeTool, mas conta com algumas configurações especificas que permitem realizar mais do que a anteriormente indicada. Esta ferramenta permite, além de ativar funcionalidades escondidas no Windows, contornar os testes A/B da empresa e ativar funcionalidades em dispositivos que não seriam compatíveis com as mesmas.

    A ferramenta é usada durante o desenvolvimento do Windows 11, e não deveria ter sido colocada na documentação da empresa. Apesar de ter sido rapidamente removida, isso não impede que a mesma esteja agora a ser distribuída pela internet.

    No entanto, para quem vá procurar a mesma, é recomendado cuidado. Isto porque podem surgir versões modificadas da aplicação que podem realizar tarefas maliciosas no sistema.

  • iPhone 15: já se conhece o possível dia para a revelação

    iPhone 15: já se conhece o possível dia para a revelação

    iPhone 15: já se conhece o possível dia para a revelação

    Como se sabe, a Apple deve revelar este ano o seu novo iPhone 15. Vários rumores sobre o dispositivo já se encontram a surgir pela internet, mas os mais recentes agora dão conta das possíveis datas em que o mesmo vai ser oficialmente lançado.

    De acordo com fontes próximas da empresa, a Apple deve apresentar o novo dispositivo durante um evento dedicado, previsto para o dia 13 de Setembro. Esta data encontra-se dentro do normal para a Apple realizar alguns dos seus eventos – que normalmente acontecem durante este mês.

    Os rumores surgem tendo em conta que várias operadoras encontram-se a alertar os seus funcionários para não tirarem férias durante este período, derivado da revelação de um novo modelo de smartphone em destaque no mercado. Apesar de não existir nenhuma indicação de que seja o dispositivo da Apple, normalmente esta medida apenas acontece com os novos modelos da empresa.

    Se a Apple seguir o seu calendário habitual, depois da revelação no dia 13, espera-se que as pré-vendas comecem no dia 15 de Setembro, com a disponibilidade em geral para o dia 22 de Setembro.

    Para quem esteja a pensar em comprar o novo iPhone 15, no entanto, pode esperar por preços mais elevados do que os modelos anteriores. Isto porque, de acordo com os rumores, que agora voltam a ser sublinhados, a Apple vai mesmo aumentar os preços de venda dos seus novos dispositivos.

    Os modelos de entrada da linha devem também contar com novas funcionalidades que anteriormente encontravam-se apenas nos modelos Pro. Entre estas encontra-se a Dynamic Island e a câmara de 48 MP.

    Como sempre, é importante ter em conta que todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores. A data final ainda não foi oficialmente confirmada pela Apple, e possivelmente não o deverá ser até alguns dias antes do evento.

  • Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    Brave Search agora pode pesquisar imagens e vídeos de forma totalmente independente

    O Brave é conhecido como um dos navegadores baseados no Chromium com funcionalidades focadas na privacidade dos utilizadores. E a pensar nisso, este conta também com o seu próprio motor de pesquisa, o Brave Search.

    Este sistema agora conta com novas capacidades de pesquisa, que vão além de apenas encontrar resultados pela web em sites. O Brave Search agora pode também realizar a pesquisa de imagens e vídeos de forma independente, sem se basear nos resultados do Bing ou da Google.

    Até agora, as pesquisas de imagens e vídeos pelo Brave Search usavam a API do Bing, conjugado com a base da Google. As pesquisas continuavam a ser consideradas anonimas para os utilizadores, mas a base das mesmas estava assente sobre outras plataformas.

    Com a nova atualização, o Brave Search agora passa a contar com as suas próprias capacidades de pesquisa, usando os bots do mesmo para procurar imagens e vídeos pela internet. Desta forma, deixa de depender somente dos resultados do Bing e da Google para este género de conteúdos.

    pesquisa de imagens no Brave Search

    A indexação dos conteúdos de imagens e vídeos do Brave Search agora é feita de forma interna, sem usar terceiros para tal. Esta medida pode fazer com que os resultados sejam ligeiramente diferentes do que se encontra em outros motores de pesquisa, mas ao mesmo tempo deve garantir mais privacidade para os utilizadores finais.

    De relembrar que o Brave Search já tinha deixado de usar a API do Bing nas pesquisas pela web em Abril de 2023, portanto o próximo passo era certamente a pesquisa de imagens e vídeos – algo que agora se aplica.

    Com esta alteração, a Brave afirma que as pesquisas podem agora ser realizadas de forma totalmente anónima e privada, num sistema sem tracking dos utilizadores e dos conteúdos que pesquisem online.

  • Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    Google pretende facilitar remoção de dados pessoais sensíveis dos resultados de pesquisa

    A Google encontra-se a trabalhar em novas formas de tornar o processo de remover informação sensível dos utilizadores das pesquisas, bem como de imagens potencialmente sensíveis que tenham sido partilhadas sem autorização.

    Por vezes, informação privada dos utilizadores acaba por chegar à Internet, e a Google acaba também por indexar esses conteúdos nas suas pesquisas. A pensar nisso, a empresa encontra-se agora a trabalhar numa nova ferramenta que vai tornar o processo de remover informação sensível e privada dos utilizadores dos resultados de pesquisa.

    Esta ferramenta já existia, mas a ideia da Google para por tornar todo o processo consideravelmente mais simples e rápido para os utilizadores, e aplica-se tanto aos resultados de pesquisa para sites, como também a conteúdos de imagens.

    Entre as novidades encontra-se um novo sistema de alerta para a informação dos utilizadores, que notifica quando dados potencialmente sensíveis dos utilizadores são descobertos na internet, além de permitir rapidamente realizar o pedido para remover os mesmos.

    Os pedidos podem agora também ser realizados para os conteúdos em imagens, que por vezes podem conter conteúdos que os utilizadores não pretendam de ver nas pesquisas. Usando a ferramenta, é possível realizar o pedido de remoção desses conteúdos dos resultados.

    Ao mesmo tempo, a empresa sublinha que vai começar a alterar as configurações padrão de pesquisa de imagens, colocando conteúdos explicitos ou potencialmente danosos para os utilizadores com um efeito de blur – os conteúdos ainda podem ser abertos e vistos na normalidade, mas por padrão vão aparecer ofuscados durante a pesquisa.

    De momento este novo painel encontra-se disponível apenas nos EUA, mas a empresa espera de expandir as funcionalidades do mesmo para mais países em breve.

  • Novo esquema usa alerta de divergências no IRS da Autoridade Tributária

    Novo esquema usa alerta de divergências no IRS da Autoridade Tributária

    Novo esquema usa alerta de divergências no IRS da Autoridade Tributária

    Existem sempre novos esquemas e burlas a surgir pela internet, e os mais recentes agora parecem focar-se em enganar as vítimas, usando para tal falsos alertas enviados pela Autoridade Tributária.

    Numa nova campanha de spam, que se encontra a propagar em força pela internet, as potenciais vítimas recebem um email a notificar para divergências na entrega do IRS, alegadamente enviado pela Autoridade Tributária.

    A mensagem descreve que foram identificados erros na entrega do IRS, e que os utilizadores devem aceder a um link para obter o suposto relatório do caso. O download redireciona para um site externo, que não se encontra sobre o domínio da Autoridade Tributária, e onde se procede com o download do alegado documento.

    exemplo de mensagem falsa de phishing

    No final, o que o utilizador se encontra a descarregar é o malware, que procede com a instalação das atividades maliciosas no sistema e o roubo de potenciais dados sensíveis.

    A primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a qualquer mensagem que venha como origem de fontes desconhecidas. Sobretudo quando estas aparentam ser enviadas por fontes “oficiais”, e informam para realizar tarefas suspeitas, como descarregar documentos de sites desconhecidos.

    Verifique sempre a origem das mensagens. No caso da Autoridade Tributária, todos os alertas devem ficar disponíveis também no portal das finanças, sendo que se recomenda o acesso direto ao mesmo para averiguar qualquer eventualidade.

  • Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    Falsos sites prometem FlipperZero gratuito a troco de algumas tarefas

    De forma recente, uma nova campanha encontra-se a tirar proveito da venda do Flipper Zero, um dispositivo popular de ciber segurança, alegando que pode fornecer o mesmo gratuitamente… a troco de algumas tarefas.

    De acordo com o portal BleepingComputer, nas últimas semanas foram identificados vários sites que prometem enviar aos utilizadores o Flipper Zero, sem qualquer custo, caso estes realizem algumas tarefas primeiro.

    O site direciona as potenciais vítimas para os passos que necessitam de ser feitos, que na maioria envolve acederem a sites obscuros onde precisam de ativar notificações de spam, ou preencher formulários com fins duvidosos.

    Existem ainda casos onde os utilizadores são direcionados para a instalação de extensões do Chrome, que em algumas situações são falsas extensões focadas em roubar dados privados dos utilizadores ou a vender os seus dados de navegação.

    exemplo de falso site a oferecer flipper zero

    A Flipper Devices, criadora do Flipper Zero, afirma que estes sites não possuem qualquer relação com a entidade, e que não existe atualmente nenhuma campanha em que forneça o dispositivo de forma gratuita.

    Muitos dos sites aproveitam a popularidade do dispositivo e o desconhecimento dos utilizadores, sobretudo em alturas em que as unidades disponíveis para venda do Flipper Zero encontram-se com longas filas de espera.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter cuidado com as promessas deixadas em sites desconhecidos pela internet, sobretudo quando estas são demasiado boas para serem verdade.

  • Threads Coin: o esquema de criptomoedas da nova plataforma da Meta

    Threads Coin: o esquema de criptomoedas da nova plataforma da Meta

    Threads Coin: o esquema de criptomoedas da nova plataforma da Meta

    Pela internet encontram-se os mais variados esquemas, que tentam enganar os utilizadores mais desatentos. E um dos mais recorrentes encontra-se a nível das criptomoedas.

    Muitas vezes, os criminosos usam termos associados a novos conteúdos pela internet, e transformam-nos em algo focado para criptomoedas, prometendo ganhos associados a tal.

    Um dos esquemas mais recentes neste sentido encontra-se agora a usar a nova plataforma da Meta: o Threads. Durante os últimos dias, um novo esquema de criptomoedas tem vindo a ser propagado pela internet, prometendo uma suposta moeda virtual da Threads, onde os utilizadores podem investir em primeira mão para estarem entre os primeiros a receber os ganhos – com promessas de ganhos elevados quando a criptomoeda for efetivamente lançada.

    A Threads Coin encontra-se a ser propagada como a criptomoeda da Threads, e normalmente encontra-se associada a indicações de ganhos elevados. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para obterem esta criptomoeda é converter algum dinheiro para receberem tokens de volta do Threads Coin.

    Na realidade, o esquema encontra-se descrito anteriormente. A Threads Coin não existe, sendo uma moeda fictícia que se encontra apenas a tentar aproveitar a popularidade do Threads da Meta. Os criminosos usam o termo como forma de incentivar os utilizadores, na promessa de ganhos elevados, a enviarem dinheiro para carteiras em controlo dos atacantes – na ideia de comprarem essa “Threads Coin”.

    Ao realizarem este processo, as vítimas encontram-se a enviar dinheiro diretamente para os atacantes, sem nada em retorno.

    A Threads Coin tem vindo a propagar-se de várias formas, mas sobretudo encontra-se em campanhas publicitárias propagadas em sites como o X (antigo Twitter) e em blogs pela internet.

    Como sempre, a melhor forma de prevenção será os utilizadores terem cuidado com qualquer género de criptomoeda que prometa ganhos elevados ou que seja relativamente nova no mercado. Antes de qualquer investimento, deve-se procurar mais informação.

  • Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    Firefox vai receber tradutor integrado e que funciona até offline

    A Mozilla tem estado atarefada em integrar novidades para o Firefox, e uma das que pode vir brevemente a chegar junto dos utilizadores é o novo sistema de tradução de sites.

    Atualmente em testes na versão Nightly do Firefox 117, o sistema de tradução de sites do Firefox agora encontra-se integrado diretamente no navegador. Isto é algo que o Chrome possui faz anos, mas invés de enviar os conteúdos para sistemas remotos – como acontece com o serviço da Google – a tradução do Firefox é feita localmente.

    Quando os utilizadores acedem a um site num idioma diferente do que o sistema se encontra, é oferecida a opção para realizar a tradução dos conteúdos – seja para o idioma nativo dos utilizadores ou para qualquer outro que se pretenda.

    nova tradução integrada no firefox

    A grande diferença face ao uso de uma extensão ou até ao sistema de tradução da Google encontra-se no facto que nenhum conteúdo é enviado para servidores remotos. A tradução é feita de forma local, usando os sistemas do Firefox para tal.

    Exemplo de tradução no firefox

    A tradução final não é perfeita, e nota-se que o sistema ainda se encontra em desenvolvimento. Existem algumas falhas a nível da conjugação das palavras, e de momento a tradução apenas é realizada “parte a parte”. Ou seja, o conteúdo vai sendo traduzido conforme os utilizadores naveguem pelo site – isso pode ser visível ao ser realizado o scroll rápido, onde visualmente o texto se altera para a tradução.

    A lista de idiomas para as quais se pode traduzir é igualmente limitada, embora o Português esteja disponível. Espera-se que os resultados e suporte a novos idiomas venham a ser disponibilizados em breve.

    Lista de idiomas para tradução offline

    O mais interessante de usar um sistema de tradução local encontra-se na capacidade de usar o sistema, até mesmo quando os utilizadores estejam offline. A partir das definições, os utilizadores podem optar por descarregar o sistema de tradução offline para determinados idiomas, permitindo realizar a tarefa em sites guardados sem internet.

    Obviamente, para realizar o download dos conteúdos de tradução necessita de ter, pelo menos uma vez, internet.

    É ainda possível escolher de que idiomas se deve sugerir a tradução ou, em alternativa, evitar a mesma.

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível no Firefox 117 Beta (versão Nightly), mas espera-se que venha a ficar disponível para todos quando esta versão chegar ao canal estável. Entretanto, para quem pretenda experimentar a funcionalidade, pode usar o addon de tradução que se encontra disponível – e é oficial, funcionando também em formato offline.

  • Microsoft vai descontinuar TLS 1.0 e 1.1 no Windows 11

    Microsoft vai descontinuar TLS 1.0 e 1.1 no Windows 11

    Microsoft vai descontinuar TLS 1.0 e 1.1 no Windows 11

    A Microsoft confirmou que vai, em futuras versões do Windows, desativar algumas das versões mais antigas da tecnologia TLS (Transport Layer Security).

    Em concreto, a empresa confirma que o TLS 1.0 e TLS 1.1 vão ser brevemente desativados sobre os sistemas mais recentes do Windows 11. Jessica Krynitsky, gestora de programas da Microsoft, explica no blog da empresa que esta tem vindo a monitorizar a atividade do TLS e das suas diferentes versões ao longo dos anos.

    Neste momento, o TLS 1.0 e 1.1 possuem falhas que podem comprometer a segurança dos utilizadores durante o uso regular da internet. Estas versões foram lançadas em 1999 e 2006, respetivamente, e encontram-se consideravelmente desatualizadas face aos padrões atuais.

    O TLS 1.2 foi introduzido no Windows 8, e o suporte para TLS 1.3 no Windows 11. A Microsoft espera que, com futuras atualizações do Windows 11 e até mesmo do Windows 12 venha a descontinuar o suporte para estas tecnologias mais antigas, como forma de garantir mais segurança para os utilizadores finais.

    É importante relembrar que a Microsoft já tinha começado a desativar o suporte para TLS 1.0 e 1.1 em alguns componentes do Windows, como é o caos do Edge. A Mozilla também aplicou o mesmo sobre o seu navegador do Firefox.

    No entanto, a medida agora planeada será aplicar diretamente a descontinuação no Windows, o que deve afetar todas as aplicações do mesmo.

    Possivelmente, esta medida não deverá afetar os utilizadores, tendo em conta que a maioria das aplicações encontram-se a usar protocolos com versões mais recentes e atualizadas. O único impacto poderá ser para aplicações mais antigas e desatualizadas que os utilizadores ainda possam usar, e que apenas tenham as ligações seguras através deste formato antiquado de encriptação.

  • Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    Falsa publicidade ao jogo Unrecord propaga-se no Youtube

    No início deste ano, um pequeno jogo começou a ganhar atenção na internet. Conhecido como “Unrecord”, o título desenvolvido por um pequeno estúdio indie em França ganhou destaque por usar o Unreal Engine 5 em todo o seu esplendor.

    O trailer do jogo ganhou atenção devido ao formato realista com que era apresentado, tanto que rapidamente criou dúvidas se era verdadeiramente um jogo ou apenas uma gravação. Os estúdios do mesmo tiveram de revelar vários vídeos adicionais a comprovar que se tratava realmente de um jogo em desenvolvimento.

    O programador principal do jogo, Alexandre Spindler, chegou mesmo a publicar vídeos onde demonstrava o “no clip” dentro do ambiente de desenvolvimento, para comprovar que as imagens reveladas no trailer do YouTube eram reais.

    Mas hoje Alexandre Spindler deixa um novo alerta, desta vez para um esquema que se encontra a usar o nome do jogo para enganar os utilizadores a descarregarem malware.

    Segundo Spindler, encontram-se a propagar pela internet campanhas de publicidade que prometem o acesso a Unrecord antecipadamente. Esta publicidade surge sobretudo sobre o YouTube, e tenta enganar os utilizadores que estão à espera do título.

    mensagem de alerta para falsa publicidade de Unrecord

    Na mesma, é prometido o acesso antecipado ao download gratuito do jogo. O programador afirma que esta publicidade é falsa, e que os utilizadores acabam por descarregar na realidade é malware para os seus sistemas.

    O jogo ainda não se encontra disponível em nenhum formato, portanto qualquer indicação de que o mesmo se encontra disponível online será falso.

    Desde que o trailer do jogo foi revelado, a equipa de programadores encontra-se a tentar obter fundos para continuar o desenvolvimento e tornar “Unrecord” uma realidade. No entanto, ainda pode demorar algum tempo até que algo concreto seja revelado.

    Para já ainda não existe previsão de quando o jogo final vai encontrar-se disponível.

  • Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    Google Chrome testa sistema de permissões temporárias

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o Chrome, que poderá ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as permissões que são dadas aos sites pela internet.

    Segundo a publicação no blog da Google dedicado ao Chrome, a Google encontra-se a testar um novo sistema de permissões únicas, que apenas serão ativadas da vez que os utilizadores acederem ao site em questão. Por exemplo, se um site pedir permissão para aceder aos dados de localização, câmara ou microfone, os utilizadores agora possuem a capacidade de selecionar para permitir apenas dessa vez o acesso.

    Todos os acessos futuros seriam negados, caso os utilizadores voltem ao site. Obviamente, ainda é possível permitir o acesso a essas permissões de forma “permanente”, bem como para recusar.

    ideia de funcionamento das permissões temporárias

    A ideia da Google seria permitir mais controlo para os utilizadores sobre as permissões que são dadas aos websites, e pode ser útil em situações onde se acede a sites de forma bastante esporádica ou onde apenas se pretende aceder uma vez a alguma funcionalidade.

    De acordo com a lista de mudanças, as permissões seriam automaticamente revogadas quando o Chrome fosse encerrado ou a página, quando os utilizadores revogarem as permissões manualmente, a página encontra-se em segundo plano por mais de cinco minutos ou depois de 16 horas desde o último acesso.

    De notar que esta funcionalidade não é algo propriamente novo no mercado. O Brave e Firefox ambos contam com capacidade de selecionarem a permissão apenas para um acesso temporariamente.

    Espera-se que a novidade venha a ficar disponível com a versão final do Chrome 116, que está prevista de ser lançada a 15 de Agosto de 2023.

  • Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    Chrome continua a liderar como navegador mais usado na Internet

    O mercado dos navegadores mais usados pela Internet tende a sofrer alterações de mês para mês, e os mais recentes dados voltam a deixar detalhes de quais as preferências dos utilizadores neste sentido.

    A empresa de análise do mercado Statcounter revelou os dados relativamente ao uso de navegadores em Julho de 2023. Segundo os dados, neste período o Chrome continua a liderar a tabela, mas existem algumas ligeiras mudanças para as restantes posições.

    No mercado dos desktops, o Chrome continua a liderar com uma quota no mercado de 63.32%, o que representa um aumento de 2.17% face ao período anterior. O Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 13.13%, o que representa uma queda de 1.35% face ao período anterior.

    No caso do Microsoft Edge, este conta agora com uma quota de 10.75%, que representa menos 0.03% face ao mês anterior. Na tabela encontra-se ainda o Firefox, com 5.96%, e o Opera com 4.51%, ambos a caírem.

    Quanto ao setor de dispositivos móveis, o Chrome continua a liderar com 64.81%, enquanto que o Safari da Apple, focado para dispositivos da empresa, possui 24.76%. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.3%, seguindo-se a Opera com 1.95% e o UC Browser com 1.79%.

  • Microsoft Edge agora permite desativar gestos em sites específicos

    Microsoft Edge agora permite desativar gestos em sites específicos

    Microsoft Edge agora permite desativar gestos em sites específicos

    No início deste mês, a Microsoft começou a fornecer a nova atualização do Edge, contando com a funcionalidade de suporte a gestos. Esta permite que os utilizadores possam, rapidamente, realizar ações dentro do navegador usando apenas gestos do rato.

    Esta funcionalidade é algo que a Microsoft espera vir a melhorar consideravelmente a produtividade dos utilizadores, com meios de realizarem ações usando apenas o rato, sem terem de recorrer a atalhos do teclado ou de opões pela interface.

    Atualmente existe a possibilidade de se configurar até 16 ações diferentes, que podem ser personalizadas pelos utilizadores – embora algumas sejam criadas por padrão. A funcionalidade, no entanto, não se encontra ativa por padrão para novas instalações do Edge.

    No entanto, apesar de útil, esta funcionalidade também pode vir a trazer problemas para alguns sites. Isto porque, certos websites pela internet, usam gestos com o rato para várias tarefas, e a conjugação da funcionalidade do Edge nestes pode causar problemas.

    Infelizmente, o Edge não permite desativar a funcionalidade apenas para determinados sites. Mas isso pode vir a mudar.

    Na mais recente versão do Microsoft Edge Canary encontra-se disponível uma nova opção que permite desativar os gestos com o rato do Edge em alguns sites. Isto permite que os gestos não sejam registados nesses sites, evitando conflitos.

    A funcionalidade ainda se encontra em testes, até mesmo na sua versão base, embora a empresa esteja a preparar-se para a lançar eventualmente para todos os utilizadores na versão estável do Edge.

  • Malware infeta e propaga-se para sistemas com software Redis

    Malware infeta e propaga-se para sistemas com software Redis

    Malware infeta e propaga-se para sistemas com software Redis

    Existe um novo malware pela internet, que se encontra a afetar milhares de servidores e a replicar-se rapidamente explorando uma falha conhecida recentemente.

    De acordo com a empresa de segurança Cado Security Labs, a campanha de malware é conhecida como P2Pinfect, e foca-se em servidores Redis. O Redis é uma plataforma de cache de base de dados, bastante usada na internet para otimização de pedidos. Esta encontra-se ativa em plataformas como o Twitter, GitHub, Snapchat, Craigslist, e StackOverflow.

    O P2Pinfect foca-se particularmente numa falha existente sobre o software, que quando explorada pode permitir o acesso externo aos sistemas Redis, com a capacidade ainda de se propagar para outros sistemas. Este malware, desenvolvido em linguagem Rust, pode propagar-se rapidamente para outros sistemas na mesma rede local ou das quais o sistema infetado tenha acesso, para chegar a ainda mais possíveis vítimas.

    O malware possui ainda a capacidade de usar os sistemas infetados como ponto de origem para o ataque, levando o mesmo a infetar outros sistemas vulneráveis pela internet. Com o acesso, os malware procede com a instalação de um backdoor no sistema, que pode ser usado posteriormente pelos atacantes para obterem acesso aos dados e realizarem outro género de ataques nos mesmos.

    A melhor forma de prevenir este ataque será mantendo o sistema atualizado para as versões mais recentes e contando com uma ferramenta de monitorização para atividades suspeitas no sistema operativo, bem como de ligações remotas estranhas.

  • Xiaomi lança 2ª edição do Concurso Internacional de Temas

    Xiaomi lança 2ª edição do Concurso Internacional de Temas

    Xiaomi lança 2ª edição do Concurso Internacional de Temas

    A Xiaomi, uma das principais empresas de eletrónica de consumo e de fabrico inteligente a nível mundial, anunciou o arranque do seu Concurso Internacional de Temas 2023.

    Esta é a segunda vez que o Departamento de Negócios Internacionais de Internet (IIB) da Xiaomi realiza o evento anual. Com o slogan “Expressões Globais, Inspirações Locais”, o concurso pretende atrair mais designers dos vários mercados onde a Xiaomi opera e desenvolver mais temas que incorporem designs que sejam utilizados pelos utilizadores da Xiaomi em todo o mundo.

    “A localização foi sempre um dos princípios fundamentais ao longo da nossa expansão global. Na IIB, acreditamos que a melhor abordagem para fornecer serviços de Internet de alta qualidade aos nossos utilizadores é aproximando-nos deles, compreendê-los e estabelecer uma verdadeira ligação com eles. O Concurso Internacional de Temas é uma ação fundamental para o negócio internacional de Internet da Xiaomi, que transmite o nosso compromisso de criar uma MIUI personalizada e agradável para todos”, afirmou Chan Liu, Diretor-Geral do Departamento de Negócios Internacionais de Internet da Xiaomi.

    “Vemos os designers como os parceiros mais valiosos no que respeita à criação de conteúdos temáticos. É a sua contribuição que faz com que a nossa aplicação Temas seja uma das aplicações MIUI mais populares junto de milhões de utilizadores. Encorajamos agora mais designers e fãs da Xiaomi a participar nesta competição. A equipa tornou o processo de design mais fácil do que nunca, introduzindo ferramentas de design novas e fáceis de utilizar. Independentemente da origem, do idioma que fala, do trabalho que faz ou da experiência profissional que tem. Com paixão e criatividade todos podem ter agora a oportunidade de ser uma estrela no design de temas”, refere Charlie Cheng, Diretor de Aplicações Centrais, Departamento de Negócios Internacionais de Internet da Xiaomi.

    Juntamente com o anúncio do concurso, o IIB da Xiaomi também lançou uma série de vídeos para destacar os talentos dos designers por detrás da sua popular aplicação Temas. Estes vídeos revelam histórias sobre o espírito de colaboração que é fundamental para a comunidade Xiaomi.

    Cada um dos quatro pequenos vídeos conta a história de um designer de temas Xiaomi. Manolo, italiano, é freelancer e criou um único tema a preto e branco que foi descarregado mais de 20 milhões de vezes. Matiba, uma artista colombiana, abraçou a sua cultura tradicional pintando papéis de parede coloridos para smartphones relacionados com o Carnaval de Barranquilla em colaboração com a Xiaomi. Piyush começou, como um fã da Xiaomi, a criar temas fantásticos no seu tempo livre e agora transformou a sua paixão numa carreira no escritório da Xiaomi na Índia.

    A Xiaomi é reconhecida pelos seus smartphones e pela sua capacidade de dar aos utilizadores a possibilidade de personalizarem os seus dispositivos. Neste ponto, o tema MIUI desempenha um papel fundamental – milhares de novos temas são concebidos e carregados diariamente por criativos profissionais e fãs apaixonados da Xiaomi. Com um simples toque, os utilizadores MIUI podem expressar-se e personalizar os seus smartphones Xiaomi com bonitos papéis de parede, imagens para o ecrã de bloqueio, ícones personalizados e muito mais.

    De 28 de julho a 1 de novembro, qualquer pessoa interessada em participar no Concurso Internacional de Temas 2023 pode apresentar o seu trabalho aqui. A avaliação e a votação dos especialistas decorrerá entre 1 de novembro e 28 de dezembro, sendo depois anunciados os desenhos vencedores e atribuídos os prémios. Todos os temas a concurso podem ser descarregados pelos utilizadores. O vencedor do primeiro prémio do concurso receberá um prémio de cerca de 11.750 euros.

  • Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Programadores contra a nova proposta da API WEI no Chrome

    Os planos da Google integrar a nova Web Environment Integrity (WEI) API no Google Chrome parecem estar a ser recebidos com algumas críticas por parte da comunidade, sobretudo por parte dos programadores de software, tendo em conta que pode limitar consideravelmente a liberdade dos utilizadores e alguns dos princípios da internet.

    Ao mesmo tempo, também funcionários de navegadores como o Brave, Vivaldi e Firefox demonstraram-se fortemente contra essa ideia da API.

    Mas o que é a WEI?

    Basicamente, a Web Environment Integrity (WEI) é uma API integrada no Chrome, ainda em proposta, que introduz uma forma de verificação dos utilizadores e da ligação do navegador, e que permite aos websites validarem que a ligação é verdadeira antes de ser realizada. Isto pode evitar que acessos falsificados sejam criados usando o Chrome.

    A API pode ser usada, por exemplo, para identificar se o acesso está a ser feito por um utilizador verdadeiro ou um bot, ou se o dispositivo é seguro. Isto é feito através de tokens, que são enviados para o navegador e analisados por uma entidade para identificar se o pedido é legítimo ou não – acredita-se que esta validação será feita diretamente pela Google.

    sistema de validação da WEI em funcionamento na proposta

    A ideia base do WEI é criar um sistema onde os sites possam validar que os utilizadores a acederem são verdadeiros e evitar acessos ilegítimos e falsos. A Google afirma ainda que esta API não possui impacto a nível de privacidade, visto não partilhar qualquer dado com as entidades, e também não afeta o funcionamento de extensões em geral.

    Quais as críticas?

    Apesar de, pela descrição em cima, a ideia do WEI parecer boa no papel, as críticas por parte dos criadores de software e programadores foram um pouco mais além do que apenas a ideia da Google.

    Um dos exemplos, J. Picalausa, programador do Vivaldi, afirma que a ideia do WEI é “perigosa”, e pode abrir portas para abusos. Segundo o mesmo, se uma entidade possui a capacidade de dizer se um navegador é verdadeiro ou não, não existe garantias que isso vá ser aceite em todos os casos.

    Qualquer novo navegador que fosse surgir no mercado iria ser, por padrão, considerado “inseguro” para essa entidade até que tivesse demonstrado que são verdadeiros. Além disso, Picalausa afirma ainda que a proposta é vaga, e deixa aberta a possibilidade do sistema ser usado para a recolha de dados de atividade dos utilizadores, com os pedidos que seriam enviados e de que forma os sites processam os mesmos.

    Ao mesmo tempo, Picalausa afirma ainda que a proposta pode ser perigosa do ponto de vista que a Google possui grande controlo do mercado. Se a mesma chega na base do Chromium, a Google pode rapidamente aproveitar-se dessa proposta para abusar da sua posição no mercado dos navegadores, e causar efeitos em praticamente todos os navegadores de terceiros que existem criados com base no mesmo.

    Por sua vez, o fundador e CEO do Brave, afirma que a funcionalidade simplesmente não vai ser integrada no navegador – tal como muitas outras funcionalidades do Chromium que se encontram criadas pela Google. Invés de avaliar a proposta, o Brave parece já ter tomado a decisão de não integrar a funcionalidade de todo no seu navegador.

    Mensagem do fundador do Brave sobre a api da Google

    Quanto à Mozilla, a empresa ainda não deixou detalhes concretos sobre esta medida. No entanto, um dos programadores da Mozilla, Brian Grinstead, afirma que a ideia da entidade será opor-se a esta proposta por violar alguns dos propósitos básicos da internet aberta para todos.

    De relembrar, no entanto, que a proposta do WEI encontra-se atualmente numa fase bastante inicial, e ainda se encontra em avaliação pela empresa sem planos de integração final no navegador.

  • Aria da Opera atinge um milhão de utilizadores

    Aria da Opera atinge um milhão de utilizadores

    Aria da Opera atinge um milhão de utilizadores

    A Opera revelou que a sua plataforma de Inteligência Artificial generativa, conhecida como Aria, atingiu recentemente a marca de um milhão de utilizadores desde o seu lançamento.

    De relembrar que a Opera lançou a sua plataforma em meados de Maio, e tornou-a disponível para todos os utilizadores em Android no final de Junho. A Aria foi criada tendo como base uma parceria com a OpenAI, para integrar os modelos do GPT no chatbot, e permitir aos utilizadores realizarem rapidamente questões para o sistema.

    O co-CEO da Opera, Lin Song, afirma que a empresa encontra-se extremamente contente com os valores iniciais da plataforma. Ao mesmo tempo, este afirma ainda que os utilizadores encontram-se a passar mais tempo a usar a plataforma, e a realizarem mais questões na mesma de forma direta.

    O mesmo indica que a Aria ainda se encontra nos seus “primeiros tempos”, e que novidades estão previstas de chegar em breve. Mas para já, os valores atingidos e o impacto da mesma no dia a dia dos utilizadores são visíveis.

    Apesar de ser baseada nos modelos do GPT da OpenAI, similar ao que se encontra no ChatGPT, a Aria conta com algumas vantagens, como o facto de se encontrar integrado diretamente no navegador, e de se encontrar também disponível nos dispositivos Android, sem que seja necessário aceder ao site da OpenAI para usar o ChatGPT.

    Além disso, e ao contrário do ChatGPT, pode também usar pesquisas na internet para melhorar os resultados das questões apresentadas – algo que os utilizadores da versão gratuita do ChatGPT não podem realizar.

  • Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Novo malware para Android usa OCR para roubar dados de imagens

    Foram recentemente descobertos dois novos malwares para Android, que se encontram a propagar via a Play Store da Google, em apps maliciosamente criadas para tal, e que possuem uma forma de atuação diferente do convencional.

    A empresa de segurança Trend Micro revelou ter descoberto duas famílias de malware para Android, apelidadas de “CherryBlos” e “FakeTrade”, que se encontram a propagar pela Play Store. Apesar de terem nomes diferentes, ambas possuem as mesmas bases de código e encontram-se sobre a mesma rede para o envio dos dados, pelo que os investigadores acreditam que se trata de malware criado pela mesma entidade.

    Além de serem distribuídas aplicações com o malware pela Play Store, também se encontra em sites de terceiros pela internet, sobretudo em sites que prometem ficheiros APK das mais variadas aplicações – mesmo que aparentemente legitimas.

    No caso do malware CherryBlos, as primeiras atividades do mesmo foram descobertas em Abril de 2023. O malware distribui-se por várias aplicações partilhadas em sites de terceiros pela internet, mas também foi descoberta pelo menos uma aplicação na Play Store contendo o mesmo – que terá sido descarregada centenas de vezes antes de ser reportada e eliminada pela Google.

    exemplo de local a incentivar o download da app maliciosa

    O objetivo deste malware será obter dados de carteiras de criptomoedas, como o número das mesmas e senhas, de forma a poder levar ao roubo dos conteúdos digitais. O malware recebe os comandos de servidores em controlo dos atacantes, e procede com o envio dos dados necessários para o mesmo.

    De forma a realizar as suas atividades, os utilizadores são questionados para ativarem o serviço de acessibilidade – que será o ponto de partida para o ataque.

    No entanto, o mais interessante deste malware encontra-se no facto que, além de tentar roubar os dados sensíveis diretamente das apps no dispositivo, este também possui a capacidade de realizar OCR das imagens guardadas no dispositivo, para tentar obter informações sensíveis.

    OCR consiste em identificar texto dentro de imagens, que o malware explora para tentar obter detalhes que possam ser relevantes para levar a cabo o ataque. Por exemplo, o malware pode usar esta funcionalidade para obter as chaves de recuperação de carteiras de criptomoedas, que muitas vezes são fornecidos em formato de texto, e os utilizadores aconselhados a guardar as mesmas.

    Apesar de não ser recomendado realizar captura de ecrã destes conteúdos, muitos utilizadores ainda realizam essa prática, deixando as imagens nos seus dispositivos. Isso pode ajudar o malware a comprometer as carteiras e obter acesso aos seus conteúdos.

    Por fim, este malware possui ainda a capacidade de alterar a área de transferência do sistema quando identificar que sejam colocadas na mesma carteira de criptomoedas, colocando invés disso a carteira em controlo dos atacantes.

    malware na play store da google

    Quanto ao malware FakeTrade, este foi descoberto pelos investigadores em cerca de 31 aplicações disponíveis na Play Store, entretanto removidas. O malware usa a mesma infraestrutura para a recolha dos dados que o malware CherryBlos, o que leva os investigadores a crer que se trata do mesmo criador.

    No entanto, a forma de atuação deste malware é ligeiramente diferente, sendo que a ideia será incentivar os utilizadores a ganharem “pontos virtuais”, que podem mais tarde ser trocados por prémios, para os levar a ver publicidade com os ganhos a irem diretamente para os criadores do malware.

    Os pontos virtuais, no final, acabam por não ser possível de se trocar por regalias, mas os criadores do malware, neste ponto, já realizaram a tarefa pretendida e obtiveram as receitas da publicidade.

    Como sempre, é importante ter atenção aos locais de onde as apps são descarregadas, mas também analisar as reviews deixadas nas mesmas, para identificar qualquer atividade suspeita.

  • Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Base de dados do site Breached à venda na dark web

    Por norma, quando alguma informação sensível chega à internet através de leaks e ataques informáticos, esta diz respeito aos consumidores de determinadas plataformas. Seja uma empresa atacada ou um site, os dados dizem normalmente respeito a pessoas que não fazem propriamente parte das atividades do ataque.

    No entanto, agora uma nova base de dados encontra-se a circular pela internet, que pode conter informação de alguns dos hackers que anteriormente partilhavam dados de utilizadores em geral.

    Recentemente foi descoberto que a base de dados do portal Breached, bastante usado por hackers para a compra e venda de material roubado em ataques, teria sido divulgada online. Esta base de dados integra informação não apenas dos utilizadores neste portal, mas também de conversas internas no mesmo.

    O portal Have I Been Pwned recentemente confirmou que obteve acesso a esta base de dados, e encontra-se agora a fornecer mais informações sobre a mesma, incluindo a capacidade dos utilizadores verificarem nos seus emails se foram afetados.

    O Breached foi, em tempos, um fórum bastante popular para a compra e venda de material roubado em ataques e leaks, sendo usado por alguns dos hackers mais conhecidos. No entanto, as autoridades norte-americanas confirmaram a sua apreensão em 2022. Mais tarde, em 2023, as autoridades confirmaram também a detenção de “Pompompurin”, um dos administradores do site que, na altura, estaria a correr outra plataforma similar.

    A base de dados agora divulgada conta com mais de 212.000 registos, incluindo endereços de email, IPs, mensagens privadas e senhas encriptadas, que terão sido usadas no portal.

    A base de dados do portal Breached encontrava-se à venda na internet, mas terá sido partilhada com o portal Have I Been Pwned, permitindo aos utilizadores verificarem se os seus dados podem ter sido afetados.

    A base de dados com a informação completa, no entanto, ainda se encontra à venda em vários portais da Dark Web, e contem toda a informação que não está visível no site do HIBP.

    Tendo em conta os dados partilhados, acredita-se que esta base de dados não é a mais atual – mas possivelmente deve ser de meses anteriores ao encerramento pelas autoridades do site. Ainda assim, pode conter informação potencialmente sensível e comprometedora para alguns utilizadores, sobretudo para quem usava a plataforma para divulgar e vender leaks de dados.

  • Windows 3.1 celebra o seu 30º aniversário

    Windows 3.1 celebra o seu 30º aniversário

    Windows 3.1 celebra o seu 30º aniversário

    Hoje em dia, o Windows é um dos sistemas operativos mais populares no mercado, mas antes de se tornar o que conhecemos, teve de passar por toda uma história de desenvolvimento – nem sempre das melhores.

    Mas hoje, uma das primeiras versões do sistema operativo da Microsoft encontra-se de parabéns. O Windows 3.1 celebra o seu 30 aniversário, tendo também marcado a visão da Microsoft para o futuro do que viria a ser o “Windows”.

    Foi em 27 de Julho de 1993 que a Microsoft oficialmente lançou o Windows 3.1, a nova versão do sistema operativo baseada em MS-DOS, mas construída para ser simples de usar por qualquer utilizador, com ferramentas e aplicações úteis para o dia a dia.

    Na altura, o Windows 3.1 foi visto pela empresa como uma forma de chegar ao mercado em massa, tanto que foi lançada a versão tradicional, mas também uma versão focada para servidores, com o Windows NT 3.1 Advanced Server – embora na altura a ideia de servidor era bastante diferente do que se encontra atualmente na “internet”.

    Windows 3.1 sistema operativo em funcionamento

    Para correr o Windows 3.1, os utilizadores necessitavam de um computador com um processador Intel x86, de pelo menos 25 MHz de clock, 12 MB de memoria RAM e 75 MB de espaço em disco. Era ainda necessária uma placa gráfica VGA para conseguir apresentar a interface.

    Na altura, estes requisitos eram bastante elevados, mas também era uma época em que nem todos teriam acesso a computadores – como acontece nos dias de hoje. Isto pode também ter sido um dos motivos pelos quais o sistema não obteve vendas elevadas no mercado.

    No entanto, este veio a marcar o futuro para a Microsoft, que rapidamente começou a desenvolver o que mais tarde iria ser conhecido como “Windows 95”,  e onde foram criadas verdadeiras mudanças a pensar no computador como um objeto pessoal para todos.

  • Opera GX agora cria “falsos históricos” para evitar pesquisas embaraçosas

    Opera GX agora cria “falsos históricos” para evitar pesquisas embaraçosas

    Opera GX agora cria “falsos históricos” para evitar pesquisas embaraçosas

    Para os “gamers”, o Opera GX é um dos navegadores mais reconhecidos, contando com características dedicadas para os mesmos. Este navegador claramente foca-se em que use os seus computadores para jogos.

    E agora, o navegador conta com uma pequena funcionalidade que pode ajudar os utilizadores, sobretudo quem realize o streaming de conteúdos, a evitar de ter o seu histórico “leaked” na internet.

    A nova funcionalidade “Fake My History” substitui automaticamente o histórico de navegação dos utilizadores ao fim de 14 dias, colocando invés dos sites que foram visitados pesquisas socialmente aceitáveis.

    A ideia será ajudar os criadores de conteúdos a terem informações potencialmente sensíveis reveladas através do histórico dos seus navegadores – que em certos casos podem acabar por surgir na internet.

    O Fake My History elimina os dados anteriores, e substitui os mesmos por pesquisas mais abrangentes e seguras, como é o caso de termos de “Como construir uma casa para pássaros” e similares. A funcionalidade pode realizar as tarefas automaticamente, mas existe também a opção para realizar a mesma de forma imediata, alterando todo o histórico no momento.

    A novidade encontra-se disponível nas versões mais recentes do Opera GX, sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar o navegador para a versão mais recente existente.