Categoria: internet

  • Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    Steam agora permite realizar downloads via a rede local

    A Valve encontra-se a disponibilizar uma nova atualização Beta para o cliente da Steam, que chega também com algumas novidades para os utilizadores, sobretudo para quem tenham mais do que um computador sobre a rede.

    A versão Beta da Steam agora conta com uma nova funcionalidade apelidada de “Local Network Game Transfers”. Basicamente, esta novidade vai permitir que os utilizadores possam receber atualizações e downloads diretamente de outros computadores na rede – desde que tenham o conteúdo a descarregar já nos mesmos.

    Por exemplo, se os utilizadores estiverem a instalar o mesmo jogo em mais do que um computador, basta agora descarregar apenas num deles, sendo que o download pode depois ser feito de forma local no segundo sistema – o que será consideravelmente mais rápido do que descarregar a partir da internet.

    download da steam em formato local

    Esta funcionalidade não será focada apenas para computadores, já que também pode ser usada pela Steam Deck. De notar que a empresa já tinha vindo a testar esta novidade faz alguns meses, mas parece que agora vai finalmente ficar disponível para um leque mais alargado de utilizadores.

    É importante notar que apenas os ficheiros base de uma instalação dos jogos serão transferidos deste formato – mods e savegames não são enviados pela rede. No entanto, deverá ser consideravelmente mais rápido de usar este método do que descarregar os conteúdos diretamente da internet.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores com o cliente Beta da Steam – que os utilizadores podem inscrever-se caso pretendam, mas tendo em conta que existe o risco de existirem bugs ou falhas no mesmo entre atualizações.

  • OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    OpenAI pode ter adquirido domínio ai.com

    A OpenAI acaba de realizar um pequeno e simples upgrade para o ChatGPT, mas que vai facilitar consideravelmente o acesso à plataforma.

    A empresa acaba de confirmar a aquisição do domínio “ai.com”, que agora redireciona diretamente para a interface principal do ChatGPT. O domínio foi registado em 2021, mas não apontava para nenhum endereço até ao início desta semana.

    De acordo com o portal Mashable, o domínio estaria à venda por Jeffrey Gabriel, que ficou reconhecido no passado por também vender outros domínios importantes na internet a diferentes empresas.

    Gabriel afirma não poder fornecer informações sobre o negócio da venda de “ai.com”, mas claramente que a venda foi realizada para uma empresa com interesses em usar o domínio para esta tecnologia. E tendo em conta que redireciona para a plataforma do ChatGPT, será quase certo que a OpenAI está por detrás da compra.

    Antes de ter sido adquirido, o domínio encontrava-se à venda por quase 11 milhões de dólares, mas os detalhes sobre a compra não foram revelados, portanto, o valor final ainda é desconhecido.

    Um dos possíveis interessados na compra do domínio foi a Amazon, que terá aparentemente contactado Gabriel no passado para a compra, mas o negócio acabou por não se realizar.

    Ao mesmo tempo, estes géneros de domínios são bastante valiosos na internet. Domínios com apenas duas letras tendem a valer milhões de dólares, apenas pelo facto de serem bastante curtos e existirem poucas possibilidades de escolha no final. Como exemplo, o domínio IT.com foi adquirido por quase 3.8 milhões de dólares.

  • Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    Microsoft pretende integrar IA sobre a publicidade do Bing

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente em IA para os seus produtos, tendo recentemente lançado o chatbot para o Bing, que veio trazer consideráveis mudanças na forma como os utilizadores pesquisas na internet – e ameaçando mesmo a Google.

    Mas parece que a empresa pode ter planos para entrar noutro ramo onde a Google atua: a publicidade online.

    De acordo com recentes rumores, relatados pela Reuters, a Microsoft terá realizado recentemente uma reunião interna, onde demonstrou como o uso de IA pode ser aplicado à publicidade digital. A empresa terá planos de integrar esta tecnologia no futuro da publicidade na internet.

    Entre os exemplos que foram deixados encontra-se a da possibilidade da empresa usar o seu chatbot para começar a apresentar links “patrocinados”, que seriam usados quando os utilizadores estivessem à procura de conteúdos no mesmo.

    Por exemplo, se um utilizador pesquisar no chatbot da empresa sobre onde adquirir um determinado produto, o chatbot pode apresentar primeiro links para a compra do mesmo que sejam de anunciantes do Bing.

    Basicamente, a ideia da empresa será integrar a publicidade que já existe atualmente sobre o Bing, passando-a também para o chatbot que foi apresentado recentemente. Isto daria novas formas dos anunciantes colocarem os seus produtos e serviços em destaque, e também seria uma fonte de receitas para a empresa.

    Ao mesmo tempo, estes planos também colocam em destaque um potencial rival para o Google, afetando diretamente uma das áreas de negócios pelas quais a empresa é conhecida.

  • Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    Microsoft Edge 111 encontra-se disponível no canal Beta

    A Microsoft encontra-se a fornecer uma nova atualização para o Edge sobre o canal Beta, trazendo o novo Microsoft Edge 111. Esta nova atualização não vai ser tão severa como as recentes no canal Dev, mas conta com algumas novidades de interesse.

    Para começar, foram feitas algumas melhorias sobre a segurança do navegador, juntamente com novas políticas para o modo do Internet Explorer – focadas sobretudo para empresas. A nova versão prepara-se ainda para a chegada das novas funcionalidades de gestos com o rato, onde as empresas podem agora configurar as políticas de uso desta função.

    A nível visual, a empresa removeu a flag que permitia aos utilizadores ativarem o efeito Mica sobre o navegador. Desta forma, as mudanças devem ser verificadas também logo quando o navegador for aberto.

    A nova versão encontra-se a ser disponibilizada para todos os utilizadores com a versão Beta instalada, sendo que deve ser automaticamente instalada no sistema. Obviamente, o download pode também ser feito diretamente do site da Microsoft para o Edge.

  • Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    Burlas digitais estão a aumentar em Portugal (Artigo IA)

    As burlas digitais são um tipo de crime que consiste em enganar as pessoas através de meios eletrónicos, como e-mail, redes sociais, mensagens ou chamadas telefónicas, para obter vantagens financeiras ou pessoais. As burlas digitais podem envolver falsas ofertas de emprego, produtos ou serviços, pedidos de ajuda humanitária, extorsão, roubo de identidade ou acesso indevido a contas bancárias, ou cartões de crédito.

    Nos últimos anos, as burlas digitais têm aumentado em Portugal, tanto em número como em sofisticação. Segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2020, as burlas informáticas e nas comunicações registaram um aumento de 79% em relação a 2019, passando de 15.090 para 27.005 casos. O valor médio das burlas foi de 1.038 euros por caso.

    As principais causas deste aumento são o crescimento do uso da internet e dos dispositivos móveis pela população portuguesa, especialmente durante a pandemia da covid-19; a falta de conhecimento ou precaução dos utilizadores sobre os riscos e as medidas de segurança online; e a adaptação dos criminosos às novas tecnologias e tendências sociais.

    Para se proteger das burlas digitais, é importante seguir algumas recomendações básicas:

    • Não abrir ou responder a e-mails ou mensagens suspeitas ou não solicitadas;
    • Não fornecer dados pessoais ou financeiros por telefone ou online sem verificar a identidade e a credibilidade do interlocutor;
    • Não clicar em links ou descarregar ficheiros anexados sem confirmar a sua origem e o seu conteúdo;
    • Não efetuar pagamentos antecipados por produtos ou serviços que não sejam de confiança ou que não tenham garantias;
    • Verificar regularmente os extratos bancários e alertar o banco em caso de movimentos estranhos;
    • Usar senhas fortes e diferentes para cada conta online e alterá-las periodicamente;
    • Instalar um antivírus atualizado no computador e no telemóvel e evitar usar redes wi-fi públicas ou desprotegidas.

    Em caso de ser vítima de uma burla digital, é importante denunciar o facto às autoridades competentes (PSP, GNR, PJ) e apresentar uma queixa no portal da Procuradoria-Geral da República (https://queixaselectronicas.mpublico.pt/). Também é possível obter apoio jurídico gratuito através da Linha Internet Segura (800 219 090) ou do Centro Internet Segura (https://www.internetsegura.pt/).

    As burlas digitais são um problema sério que afeta milhares de pessoas em Portugal todos os anos. É essencial estar informado e alerta para evitar cair nas armadilhas dos criminosos online.

    Nota editorial: este artigo foi inteiramente produzido usando a Inteligência Artificial do Bing. O artigo foi revisto para garantir que os dados se encontram corretos e atualizados, sendo que pretende ser uma experiência do TugaTech sobre a nova tecnologia de IA da Microsoft.

    O conteúdo publicado pelo TugaTech irá sempre continuar a ser produzido por humanos, e qualquer experiência com IA será marcada como tal.

  • Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    Funcionários da Google estão a melhorar respostas do Bard

    A Google é uma das empresas que também se encontra a desenvolver o seu chatbot usando IA, que a empresa pretende que venha a ser o futuro das pesquisas na internet. Conhecido como Bard, este chatbot teve um lançamento algo atribulado, não atingindo as expectativas dos utilizadores – e aparentemente nem mesmo dos funcionários da própria Google.

    No entanto, a empresa tem vindo a revelar mais informações sobre o mesmo. As mais recentes apontam agora novidades sobre como o chatbot vai fornecer respostas, e como os utilizadores podem ajudar a melhorar o conhecimento do mesmo.

    De acordo com a CNBC, a Google encontra-se a instruir os funcionários que estão a testar e desenvolver a tecnologia para fornecerem também a respostas a temas onde o chatbot não responda corretamente -e esta funcionalidade é algo que a empresa pode vir a integrar no sistema quando chegar junto do público em geral.

    Segundo Prabhakar Raghavan, vice-presidente da divisão de pesquisa da Google, a empresa pretende que o sistema seja constantemente melhorado e atualizado, e isso passa por também obter informações das pessoas que o utilizam.

    O executivo aponta ainda algumas características que os utilizadores devem ter em consideração ao realizar perguntas ao chatbot, nomeadamente no facto que devem considerar o sistema como não sendo um ser humano, com perguntas que sejam o mais casuais, diretas e educadas possíveis. Os funcionários da Google que forneçam feedback de respostas para o sistema são ainda aconselhados a fornecer os detalhes de forma direta e consistente.

    De notar que, até ao momento, a Google não deixou detalhes sobre quando espera começar a disponibilizar o Bard de forma publica para os utilizadores. Neste momento o sistema encontra-se apenas em testes internos da empresa, com funcionários, que estão a usar o acesso para melhorar o sistema antes do lançamento geral para os utilizadores.

    Em contrapartida, a Microsoft encontra-se a usar uma abordagem diferente, usando a própria comunidade de utilizadores para obter o feedback e ir melhorando os seus chat do Bing.

  • Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    Tiny11 agora encontra-se disponível para dispositivos ARM64

    No início de Fevereiro foi revelada uma versão modificada do Windows 11, apelidada de Tiny11, que surgiu como uma alternativa leve ao sistema base da Microsoft. Esta versão encontrava-se focada em reduzir ao máximo o uso de recursos do sistema, bem como remover as limitações que a empresa impunha para o mesmo.

    Agora, o programador responsável por esta modificação revelou que o Tiny11 encontra-se também disponível para dispositivos com ARM64. Isto deverá permitir a instalação do sistema em equipamentos como o Raspberry Pi 4 e outros equipamentos de baixos recursos.

    Esta versão tanto é compatível com dispositivos ARM que tenham para foco o Windows como também para sistemas baseados em processadores da Apple. No final, esta versão do sistema pode ser útil para quem pretenda testar rapidamente o Windows 11 nos mesmos.

    No entanto, esta versão ainda se encontra longe de ser perfeita, já que o desempenho vai ser limitado pelo próprio hardware. Portanto não espere usar o sistema para tarefas mais “pesadas”.

    De relembrar que o Tiny11, apesar de ser uma modificação do Windows 11, ainda necessita de ativação, e requer que os utilizadores tenham uma chave válida do sistema para o usarem. No entanto, é necessário usar uma chave do Windows 11 Profissional, uma vez que esta versão encontra-se desenvolvida com base no Windows 11 2022 Update Profissional.

    Esta nova versão encontra-se disponível para download pelo Internet Archive.

  • Google Notícias com problemas na publicação das imagens de artigos

    Google Notícias com problemas na publicação das imagens de artigos

    Google Notícias com problemas na publicação das imagens de artigos

    A plataforma do Google Notícias tem vindo a ser largamente usada por várias publicações na internet, como forma de divulgar as suas notícias para os utilizadores. Várias entidades usam esta plataforma como meio de difundir as suas notícias e informações mais recentes – o TugaTech é um exemplo disso.

    No entanto, a empresa tem vindo a enfrentar um problema com o serviço, ao qual parece não resolver. Desde o início de Fevereiro que vários editores na plataforma começaram a verificar que as notícias apresentadas no serviço não possuem as imagens corretamente associadas.

    As notícias, quando publicadas, surge sobre a plataforma da Google sem uma imagem associada ou com imagens completamente diferentes das que seriam consideradas as “principais” da plataforma.

    Este problema apenas começou a ocorrer no início de Fevereiro, no que aparenta ter sido uma mudança realizada pela empresa na sua plataforma. No entanto, esta alteração não foi comunicada aos editores e meios de imprensa, e afeta vários links do serviço.

    As imagens dos artigos são um ponto de destaque para os utilizadores, e muitas vezes são o que leva os mesmos a acederem aos conteúdos. Eventualmente, as imagens são atualizadas para as corretas, mas pode demorar horas até que este processo seja realizado.

    Este problema é algo que se verifica também no feed do Google Notícias com o TugaTech. Como se pode verificar em seguida, a Google encontra-se a recolher imagens que não são associadas com os artigos, ou simplesmente ignora as mesmas.

    O TugaTech adota todas as regras de publicação que a Google exige para os seus conteúdos, incluindo a indicação da imagem principal do artigo. No entanto, os sistemas da Google parecem ignorar estas indicações, recolhendo imagens aleatórias do site.

    Imagem do google noticias

    Esta situação tem vindo a ser reportada à empresa a partir dos seus fóruns, no qual a Google ainda não clarificou exatamente o motivo para se encontrar a ocorrer. Vários utilizadores, com diferentes publicações, parecem confirmar medidas similares ao que o TugaTech verifica – as imagens surgem desfasadas da principal, ou não surgem de todo.

    Em contacto com a Google, esta não afirma encontrar-se a existir qualquer problema sobre o sistema, apesar de todos os relatos verificados. Em resposta ao TugaTech, a empresa sublinha que os utilizadores devem seguir os guias de publicação – algo que é realizado – sem salientar exatamente a causa do problema.

    Ao mesmo tempo, esta falha começou a ser verificada de forma aleatória, sem que alterações tivessem sido realizadas pela parte dos editores. Tendo em conta que a falha afeta um grande conjunto de utilizadores, não se trata de um problema isolado.

    Até ao momento a Google não deixou qualquer comentário adicional sobre o problema, nem indica detalhes sobre o mesmo.

  • Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Microsoft apela a “calma” na lista de espera pelo novo Bing

    Desde o final da semana passada que a Internet tem estado bastante agitada com a chegada do “novo Bing”, com um novo sistema de IA que vai usar o chat similar ao que se encontra no ChatGPT – mas focado para pesquisas.

    A Microsoft tem aceite novos utilizadores para esta plataforma desde que a mesma foi revelada, mas ainda se encontra a manter a lista de convites. Ou seja, invés de lançar a nova plataforma de forma geral, a empresa pretende ir por uma via mais cuidadosa, convidando gradualmente novos utilizadores.

    Apesar disso, a lista de espera para experimentar a plataforma tem aumentado consideravelmente. Tanto que a própria Microsoft necessita agora de esclarecer algumas dúvidas sobre esta.

    Yusuf Mehdi, Vice-presidente da Microsoft, deixou recentemente uma lembrança no Twitter para quem esteja à espera para testar a nova plataforma do Bing. Segundo o mesmo, é importante relembrar que a nova plataforma do Bing encontra-se ainda em testes, e a lista de espera permite à empresa obter feedback para melhorar o produto final.

    A ideia da empresa será lançar gradualmente o seu produto a mais utilizadores, mas necessita de ser feito cautelosamente e melhorando constantemente. Segundo o executivo, a empresa encontra-se agora a priorizar os utilizadores que tenham o Bing como motor de pesquisa padrão, e também o Edge nos seus dispositivos. Também existe preferência para quem tenha a aplicação do Bing instalada nos seus dispositivos, que permite à empresa obter feedback sobre a mesma.

    Com isto em mente, o executivo apela ainda aos utilizadores para terem paciência durante esta fase. O serviço conta atualmente com menos de uma semana junto do público, e existe uma grande antecipação pelo mesmo, sendo que algumas coisas ainda necessitam de ser melhoradas – obviamente, os utilizadores interessados ainda podem e devem inscrever-se na lista de espera para testarem a novidade.

    De relembrar que, ainda recentemente, a Microsoft confirmou que, em menos de 48 horas depois da tecnologia ter sido apresentada, existiam mais de um milhão de utilizadores inscritos para o teste do novo Bing.

  • Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Chrome nasceu de uma história em segredo para a Google

    Para muitos, o Google Chrome é o principal navegador para se usar no acesso à Internet. E não será para menos, tendo em conta que é um dos navegadores mais usados globalmente. No entanto, a ideia original que a Google tinha para o mesmo era completamente diferente.

    Na verdade, a ideia da Google nem era criar uma alternativa aos navegadores existentes, mas sim otimizar outro navegador no mercado: o Firefox.

    Durante uma recente entrevista, o diretor-executivo da Google até 2011, Eric Schmidt, deixou detalhes sobre quais eram os planos iniciais da Google para o Chrome. Na altura que a Google começou a trabalhar no Chrome, o mercado era dominado pelo Internet Explorer e o Windows.

    Na altura, a Google tinha receio de criar uma alternativa tanto ao Windows como ao Internet Explorer, na ideia que a Microsoft poderia “matar” os planos da Google e a empresa em geral. Portanto, invés de tentarem competir diretamente com a Microsoft, a Google começou a ajudar o Firefox.

    No entanto, de forma algo secreta, os fundadores da Google Sergey e Larry, começaram também a trabalhar num motor base para o que viria a ser conhecido como o Chrome. Invés de se dedicarem na ajuda do Firefox, os dois fundadores da Google optaram por criar uma alternativa ao mesmo.

    É importante relembrar que, na altura, o Internet Explorer e o Firefox eram os dois navegadores principais no mercado, e já o Internet Explorer estava a demonstrar as suas falhas, com o rival a ganhar força no terreno.

    Quando Eric Schmidt contactou a equipa que estaria responsável por otimizar o Firefox dentro do Google, terá descoberto que secretamente esta estaria a trabalhar num navegador completamente novo – o Chrome. Eventualmente o diretor conseguiu ser persuadido para continuar o desenvolvimento, tendo chegado ao que se encontra hoje.

    No final, o Chrome nasceu de uma ideia que, na verdade, nunca deveria ter acontecido. Foi criado em segredo quando tudo o que a Google queria era ajudar o Firefox. E no final, veio a tornar-se um dos navegadores de referência no mercado – curiosamente ultrapassando não apenas o Internet Explorer, mas até o Firefox que a empresa queria ajudar em primeiro lugar.

  • ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    ChatGPT está a ser usado para criar páginas web de spam

    Não é muito complicado para um utilizador da Internet encontrar uma página de spam, sendo que centenas delas são criadas todos os dias. No entanto, a crescente onda de tecnologias de IA parece estar também ajudar na criação deste género de conteúdos.

    De acordo com uma investigação de Henk van Ess, existem cada vez mais páginas de spam que estão a ser criadas usando ferramentas como o ChatGPT ou o novo Bing, de forma a fornecerem rapidamente o texto para as mesma sem os atacantes terem de fazer muito trabalho.

    Estes sites podem ser dos mais variados conteúdos, desde sites falsos usados para recolher informação pessoal as vítimas, a blogs com falsos artigos, onde o objetivo passa por obter receitas a nível da publicidade.

    Com tecnologias como o ChatGPT, a criação deste género de textos é agora consideravelmente mais simples. E ao mais importante será que estes conteúdos são criados de forma nova, invés de serem reusados textos antigos, o que dá aos seus criadores a possibilidade de terem rapidamente sites falsos sem grande esforço.

    Esta prática já se encontra a ser atualmente aplicada. O investigador afirma ter descoberto vários sites que estão a suar conteúdos criados sobre o ChatGPT para publicarem os seus artigos ou temas, obtendo receitas da publicidade sem muito esforço aplicado na criação desses conteúdos.

    Ao mesmo tempo, a situação pode vir a complicar ainda mais no futuro, conforme também comecem a surgir mais integrações para o ChatGPT em diferentes plataformas. Como exemplo, um plugin bem criado para WordPress pode permitir criar um blog praticamente autónomo, onde os conteúdos são criados usando IA e sem que os autores do mesmo tenham de realizar qualquer tarefa.

    No final, este género de usos para a tecnologia era algo inevitável de acontecer. A facilidade com que a IA pode criar este género de conteúdos leva a que seja também relativamente simples para os interessados em criarem conteúdos únicos e potencialmente enganadores.

  • Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    Google lança nova iniciativa para combater a desinformação na Internet

    A Google é uma das empresas que tem vindo a trabalhar para reforçar o combate à desinformação pela Internet. E recentemente a empresa confirmou que vai também começar a adotar novas estratégias para este fim.

    Sobre a filial da empresa na Alemanha, a Google confirmou que vai lançar um conjunto de vídeos informativos sobre conteúdos de desinformação na Internet. Estes vídeos serão focados em ajudar os utilizadores a identificarem conteúdos enganadores sobre plataformas como o Facebook, Twitter e TikTok, bem como nos diversos sites pela internet.

    Estes vídeos serão publicados como publicidade sobre diversas plataformas sociais, cativando os utilizadores com informações que podem ser consideradas úteis para os mesmos. Este género de ação é conhecido como “prebunking”, e ocorre quando se partilha informação sobre um determinado tema falso antes que o mesmo venha a surgir para os utilizadores finais – desta forma, os utilizadores estarão informados quando a eventualidade chegar.

    Beth Goldberg, responsável de investigação e desenvolvimento da Jigsaw, uma divisão da incubadora da Google, afirmou que o uso de publicidade para partilhar este género de conteúdos é bastante inovador, e permite também cativar os utilizadores para um tema sério e com impacto real no mundo.

    Este género de informações pode ser a base para teorias e falsas notícias, que se propagam fortemente pela internet e pelos seus utilizadores em redes sociais. Apesar de existirem técnicas para combater esta desinformação, como o fact-checking, estas ainda se revelam insuficientes para a escala a que ocorre.

    A empresa pretende abranger mais países com esta técnica, depois de ter realizado alguns testes na Polónia, República Checa e Eslováquia, com relativo sucesso. A ideia será abranger um volume mais elevado de locais onde os utilizadores podem obter informações fidedignas e aprender a combater a desinformação online.

    Para já a campanha encontra-se prevista apenas para a Alemanha, mas eventualmente deve abranger mais países europeus.

  • Internet Explorer chega oficialmente ao fim

    Internet Explorer chega oficialmente ao fim

    Internet Explorer chega oficialmente ao fim

    Por esta altura, as notícias sobre o fim de vida do Internet Explorer são algo que se prolonga faz anos. A Microsoft tem vindo a distanciar-se do navegador durante bastante tempo, apesar de ainda existir uma pequena percentagem de sistemas que fazem uso deste para certas atividades.

    No entanto, isso vai agora ficar mais complicado, tendo em conta que o Internet Explorer chega hoje ao seu fim de vida – num processo que tem vindo a decorrer faz algum tempo e por fases. Esta será agora a final, onde o navegador vai começar a ser removido dos sistemas onde ainda se encontre, e substituído pelo Edge.

    Esta medida era algo que a Microsoft já tinha vindo a alertar faz algum tempo, sendo que vai ser disponibilizada uma nova atualização que vai completamente remover o Internet Explorer do sistema. Invés do navegador, os utilizadores que tentarem abrir o mesmo agora devem ser reencaminhados para o Edge.

    Curiosamente, a atualização vai ser fornecida como uma atualização do Edge, e não via o Windows Update. Esta deve chegar tanto a utilizadores empresariais como domésticos, durante o dia de hoje, e eventualmente aplicada no sistema. Não existem forma de evitar esta atualização.

    Os utilizadores que tentem abrir o Internet Explorer deverão receber a notificação que a nova versão do navegador é no Edge, e serão encaminhados para o mesmo. Os dados do IE serão também migrados diretamente para o Edge de forma direta.

    A Microsoft recomenda que, nos casos onde seja necessário usar o Internet Explorer, os utilizadores usem o Modo IE que se encontra disponível em praticamente todas as versões do Edge.

    De notar que, apesar do IE ser oficialmente “desligado” hoje, os utilizadores ainda poderão verificar algumas referências visuais ao mesmo pelo sistema, como ícones de atalhos e na barra de tarefas. Estes devem ser eventualmente retirados do sistema nas próximas semanas.

  • Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Z-Library volta ao ativo como “domínios pessoais”

    Faz apenas alguns meses que as autoridades nos EUA tinham confirmado ter encerrado a plataforma Z-Library, bem reconhecida por ser um dos maiores locais para a partilha de livros em formato digital. Na altura, as autoridades confirmaram ainda ter encerrado mais de 200 domínios que estariam associados com o site.

    Apesar de a plataforma ter deixado de ficar acessível sobre a web regular, esta ainda se manteve ativa na rede Tor, embora sem grandes atualizações. Mas isso acaba de mudar, sendo que esta parece estar a reforçar a sua segurança na rede, e a adicionar algumas funcionalidades para permitir que o site volte ao ativo de certa forma.

    De um momento para o outro, a Z-Library volta a ficar ativa, desta vez retomando com algumas funcionalidades que os gestores atuais do site indicam terem sido feitas para contornar o FBI – e possíveis problemas associados com o portal.

    Os utilizadores que se encontrem a aceder ao portal na rede TOR encontram-se agora também a receber uma notificação para o que a plataforma apelida de “Domínios pessoais”. De acordo com o portal TorrentFreak, a plataforma volta agora a ficar disponível, e chega com domínios que vão ser adaptados a cada utilizador do serviço. Estes domínios permitem que a plataforma fique acessível diretamente da Clearnet, invés de forçar os utilizadores a usarem a rede tor.

    mensagem no site sobre domínios pessoais do z-library

    Quando os utilizadores acedem nas suas contas, devem receber um domínio dedicado, que vai permitir o acesso à plataforma pela internet em geral. A plataforma aconselha ainda os utilizadores a manterem o domínio secreto e privado, para evitar possíveis bloqueios.

    Os domínios encontram-se a ser registados em várias plataformas a nível global, e permite que a entidade tenha assim um domínio diferente para cada um dos seus membros – ou pelo menos os que requeiram tal.

    Apesar de esta medida poder dificultar a tarefa das autoridades em bloquearem determinados domínios padrão para acederem ao portal, não impede que esses domínios possam ser eventualmente bloqueados. Ao mesmo tempo, as autoridades também não deverão conseguir parar completamente a atividade do portal até que os responsáveis pela plataforma sejam detidos.

  • Cloudflare regista maior ataque DDoS de sempre com 71 milhões de pedidos por segundo

    Cloudflare regista maior ataque DDoS de sempre com 71 milhões de pedidos por segundo

    Cloudflare regista maior ataque DDoS de sempre com 71 milhões de pedidos por segundo

    A Cloudflare acaba de confirmar ter realizado o bloqueio do que é considerado um dos maiores ataques DDoS de sempre. A empresa afirma que, durante este fim de semana, terá bloqueado não apenas uma vaga, mas várias de seguida de um dos maiores ataques volumétricos de sempre.

    De acordo com a mensagem da empresa, o ataque atingiu a escala entre 50 e 70 milhões de pedidos enviados por segundo (RPS), com um pico máximo nos 71 milhões. Este ataque é considerado um dos maiores de sempre, e cerca de 35% mais elevado que o valor que se encontrava em recorde, registado pela Google em Junho de 2022, e que atingiu os 46 milhões de pedidos por segundo.

    A empresa sublinha que o ataque foi realizado de 30.000 IPs diferentes, de vários fornecedores de serviços na internet. Os ataques tiveram como alvo diversos sistemas em nível de clientes do Cloudflare – e nas mais variadas áreas desde educação, a empresas de criptomoedas e fornecedores de serviços.

    Segundo a Cloudflare, este género de ataques em larga escala tem vindo a aumentar de intensidade nos últimos anos, com os atacantes a obterem acesso a infraestruturas mais robustas e potentes para lançarem os ataques de forma direta. Estes sistemas fazem uso de redes botnet pela internet, que continuam a evoluir a larga escala.

    Ao mesmo tempo, as autoridades a nível global começam também a ir diretamente à origem destes ataques, contra serviços que vendem os mesmos nas mais variadas plataformas. Existem sites que prometem vender ataques DDoS encomendados, a grande maioria sobre a promessa de se tratarem de serviços de “stress test” – mas que teoricamente podem ser usados contra qualquer plataforma online que não esteja em controlo pelos próprios utilizadores.

  • Microsoft continua a enviar convites para o “novo Bing”

    Microsoft continua a enviar convites para o “novo Bing”

    Microsoft continua a enviar convites para o “novo Bing”

    Uma das grandes novidades que a Microsoft veio revelar recentemente será o “novo Bing”. O motor de pesquisa da empresa encontra-se a sofrer grandes alterações, focado consideravelmente mais no uso de IA.

    A empresa revelou na semana passada a sua nova tecnologia, que apesar de ser bastante similar ao que se encontra no ChatGPT, a empresa refere que irá ser voltada para ajudar os utilizadores a encontrarem os conteúdos que pretendem pela internet – com a ajuda do Bing.

    Segundo os dados da própria Microsoft, em menos de 48 horas depois de o “novo Bing” ter sido revelado, estima-se que mais de um milhão de utilizadores terão registado interessem em aceder à plataforma.

    Para já, os sistemas ainda se encontra acessível apenas por convite, mas vários utilizadores encontram-se a reportar já ter começado a receber os mesmos. A Microsoft parece ter começado esta semana a lançar novos convites para utilizadores interessados em testar o novo Bing.

    Os utilizadores são selecionados de forma aparentemente aleatória. Quando uma conta é selecionada para entrar na experiência, os utilizadores recebem um email da empresa a confirmar essa medida.

    A empresa apela ainda aos utilizadores deixarem o feedback sobre o funcionamento deste sistema, bem como a reportarem qualquer conteúdo que não seja adequado para a plataforma.

    Os utilizadores interessados em experimentar esta novidade podem aceder ao site do Bing para se registarem na mesma. No entanto, pode demorar várias semanas até que a confirmação seja realizada – os convites parecem estar a ser enviados de forma aleatória para os utilizadores do Edge e da Microsoft.

  • Internet Explorer vai ser desativado para sempre a 14 de Fevereiro

    Internet Explorer vai ser desativado para sempre a 14 de Fevereiro

    Internet Explorer vai ser desativado para sempre a 14 de Fevereiro

    Se ainda é uma das poucas pessoas a usar o Internet Explorer, está a chegar ao fim a data para continuar no mesmo. Para quem esteja ainda a usar a versão antiga do Internet Explorer, está a chegar ao fim a data para abandonar o mesmo.

    Tal como a Microsoft tinha confirmado no passado, a partir de 14  de Fevereiro de 2023, o Internet Explorer será permanentemente desativado de todos os sistemas com o Windows 10 – para o Windows 11 este nem chegou a ser fornecido de forma oficial.

    Através de uma atualização prevista para o sistema – e que, curiosamente, será fornecida via o Microsoft Edge – a Microsoft vai começar a desativar o acesso ao Internet Explorer. Os utilizadores que ainda usam o navegador vão agora deixar de conseguir aceder ao mesmo, sendo recomendado o uso do modo Internet Explorer que se encontra sobre as mais recentes versões do Edge.

    Com esta mudança, os utilizadores que tentem inicial o Internet Explorer irão, invés disso, iniciar o Edge. O IE será permanentemente desativado do sistema, e não é possível voltar atrás nessa decisão. Os ícones do Internet Explorer ainda podem permanecer pelo sistema durante algum tempo, mas também serão eventualmente removidos.

    A empresa espera remover completamente todos os vestígios visuais do Internet Explorer com uma futura atualização para o sistema, a fornecer em Junho.

    Os utilizadores devem, portanto, começar a adotar o modo de IE sobre o Edge, que fornece praticamente todas as características que seriam necessárias do antigo navegador, mas mantendo alguma segurança para o processo, enquanto se usa o Edge para a tarefa.

    De notar, no entanto, que apesar de a Microsoft começar a desativar o Internet Explorer, este ainda irá encontrar-se acessível para algumas versões do Windows 10 e Windows Server, nomeadamente as versões LTSC de ambos os sistemas. Nestas versões, tendo em conta a forma como também funcionam, ainda se espera que a Microsoft venha a fornecer atualizações para o IE durante mais algum tempo.

  • Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Extensão “Bypass Paywalls Clean” removida subitamente pela Mozilla

    Para quem costuma aceder a sites de notícias, sobretudo internacionais, existia uma extensão útil para o Firefox que permitia contornar algumas das “Paywalls” dos mesmos. Apelidada de “Bypass Paywalls Clean”, esta extensão do Firefox contorna alguns dos ecrãs de pagamento para ler artigos em sites de notícias conhecidos.

    No entanto, de forma recente, a extensão foi subitamente removida da página de Add-ons da Mozilla. Até ao momento não se conhecem os motivos pelos quais a extensão foi removida da plataforma, mas é possível que as funcionalidades que a mesma fornecia poderiam estar no alvo de críticas.

    A extensão permitia aos utilizadores contornarem os ecrãs de pagamento para lerem artigos em vários sites na Internet, o que certamente não será algo que estas entidades pretendam. Com isto, é possível que a Mozilla tenha sido obrigada a remover a extensão por um pedido de DMCA de uma dessas entidades.

    No entanto, as razões exatas para a remoção não foram divulgadas. O próprio gestor da extensão parece desconhecer a razão para tal medida, sendo que pelo Gitlab refere não ter conhecimento exato do que poderá ter ocorrido.

    Os utilizadores do Firefox que tinham a extensão instalada ainda devem continuar com a mesma nos seus navegadores, mas não vão receber futuras atualizações. Em contrapartida, os utilizadores podem sempre instalar manualmente os ficheiros XPI, que apesar de ser um processo ligeiramente mais complicado, funciona como se espera.

    Existem também alternativas à instalação da extensão, e que funcionam até em outros navegadores, como é o caso do uso de filtros sobre o bloqueador de publicidade do navegador. Este formato deve funcionar corretamente em praticamente qualquer navegador que tenha suporte para listas externas de bloqueio de publicidade.

    Por agora, até que exista uma clarificação exata sobre o motivo da remoção da loja de addons da Mozilla, as alternativas através do uso de filtros serão a melhor opção.

  • WhatsApp para desktop vai permitir envia fotos em qualidade original

    WhatsApp para desktop vai permitir envia fotos em qualidade original

    WhatsApp para desktop vai permitir envia fotos em qualidade original

    Para quem utilize o WhatsApp no desktop, e costume também enviar fotos para os seus contactos, agora existem algumas boas notícias. A aplicação para desktop do WhatsApp foi atualizada para permitir o envio de fotos em qualidade original.

    Até agora, o WhatsApp comprimia todas as imagens enviadas pelas conversas da plataforma, com o objetivo de reduzir espaço e largura de banda. No entanto, a contrapartida seria que estas fotos poderiam ter uma qualidade final inferior às originais – se muitos não verificam a diferença, para fotógrafos ou quem necessite de enviar conteúdos de alta qualidade, certamente que possuí impacto.

    Faz cerca de um mês que a empresa lançou a possibilidade dos utilizadores enviarem imagens de alta qualidade na app do Android, e agora essa capacidade chega também na app para Desktop. De acordo com o portal WABetainfo, os utilizadores podem agora alterar as configurações do WhatsApp para enviar imagens no formato original para todos os contactos.

    Isto deve elevar o uso de largura de banda, mas ao mesmo tempo permite enviar fotos na sua qualidade original e sem compressão.

    É importante referir que, apesar de permitir o envio em qualidade original, os utilizadores ainda podem optar por enviar as fotos comprimidas, caso pretenda para guardar espaço ou em ligações mais lentas à internet.

    Esta funcionalidade é algo que o WhatsApp tem vindo a estudar desde meados de 2021, quando começaram a surgir rumores sobre a função vir a ser integrada na app. Apenas de forma recente os testes começaram a tornar-se uma realidade.

  • Hogwarts Legacy é usado para esquemas na Internet

    Hogwarts Legacy é usado para esquemas na Internet

    Hogwarts Legacy é usado para esquemas na Internet

    Nos últimos dias, Hogwarts Legacy tem sido um tema em destaque na comunidade dos videojogos. Lançado oficialmente na passada sexta-feira, o título já se encontra como um dos mais vendidos da Steam e na PS5, e com um grande número de utilizadores ansiosos por colocarem as mãos no título.

    No entanto, para quem procura formas menos apropriadas de obter o jogo, pode ter algumas surpresas. Isto porque também se encontram a surgir pela internet esquemas que tentam tirar proveito do jogo para enganar os utilizadores mais desatentos.

    Existem já sites na internet que prometem oferecer o download gratuito de Hogwarts Legacy para PC, bem como o crack para permitir jogar o mesmo sem pagar. De acordo com os investigadores de segurança da empresa Kaspersky, os esquemas tentam levar os utilizadores a descarregar conteúdos para os seus sistemas, pensando tratar-se de uma cópia de Hogwarts Legacy, quando, na verdade, é malware.

    exemplo de site com malware para jogos

    Tendo em conta que o jogo acabou de ser lançado, ainda não existe uma versão pirata do mesmo na internet, mas quem cria estes esquemas tenta tirar proveito disso para explorar a possibilidade de infetar os sistemas com malware diverso.

    Se as vítimas descarregarem o suposto crack para o jogo, acabam por instalar malware capaz de realizar as mais variadas tarefas no sistema – entre roubar dados pessoais a instalar outro malware no mesmo, nomeadamente ransomware.

    Como sempre, os utilizadores devem ter extremo cuidado no download de conteúdos de fontes desconhecidas, ainda mais quando estes prometem acesso a conteúdos pagos de forma gratuita.

  • Utilizadores não parecem interessados em “novo” motor de pesquisa da Yahoo

    Utilizadores não parecem interessados em “novo” motor de pesquisa da Yahoo

    Utilizadores não parecem interessados em “novo” motor de pesquisa da Yahoo

    Em tempos, o Yahoo era visto como um potencial rival para o Google a nível dos motores de pesquisa, mas claramente a empresa não conseguiu atingir essa categoria. Apesar de a pesquisa da Yahoo ainda se encontrar disponível, esta é fortemente levada a cabo pelos resultados do Bing da Microsoft.

    No entanto, faz algum tempo que existem rumores que a Yahoo poderia estar a preparar-se para reavivar as suas tecnologias de pesquisa, criando um “novo” motor de pesquisa da empresa. Os rumores sobre tal correm pela internet faz algum tempo, no entanto, parece que o interesse dos utilizadores para o mesmo é bastante baixo.

    De acordo com uma votação de Greg Sterling, cofundador da Near Media, colocada no Twitter, a maioria dos utilizadores não parece interessada num motor de pesquisa do Yahoo ainda antes mesmo deste ter sido lançado.

    De todos os participantes na votação, 43.7% afirmam não estar interessados num motor de pesquisa criado pela Yahoo antes mesmo deste chegar. Por sua vez, 26.6% afirmam poder ter interesse caso a interface seja igualmente adaptada, e 29.6% afirmam que usariam como alternativa a outros.

    dados da votação feita sobre novo motor de pesquisa da Yahoo

    Obviamente, esta votação encontra-se longe de ser extensiva, mas deixa a ideia que uma grande maioria dos utilizadores não estariam interessados em um novo motor de pesquisa da Yahoo, a menos que a empresa consiga apresentar algo que seja realmente revolucionário.

    E tendo em conta a aposta que a Microsoft também tem vindo a fazer sobre o Bing, sobretudo agora com as tecnologias de IA, certamente que a Yahoo possui um duro trabalho pela frente para se destacar.

  • Reddit acredita que chatbots não vão substituir interação humana

    Reddit acredita que chatbots não vão substituir interação humana

    Reddit acredita que chatbots não vão substituir interação humana

    O ChatGPT tem estado nas bocas do mundo pela inovação que pode trazer para o mercado, e ainda esta semana tanto a Google como a Microsoft revelaram os planos de integrarem as suas próprias tecnologias nas pesquisas.

    No entanto, existe uma entidade que não parece estar preocupada com esta tecnologia: o Reddit. A empresa afirma não estar preocupada com a forma como sistemas de Inteligência Artificial estão a chegar ao mercado.

    Em comunicado ao portal The Verge, o Reddit afirma que os sistemas de IA podem ajudar os utilizadores a encontrar os conteúdos que necessitam num novo formato, mas não vão substituir completamente as pesquisas na Internet nem a comunicação direta entre humanos – algo que a entidade realiza com a sua plataforma.

    O porta-voz da empresa, Nick Singer, afirma que as tecnologias de IA ainda são relativamente recentes, e apesar de o Reddit se encontrar a analisar as mesmas, e as formas sobre como podem ser integradas na sua plataforma, ainda existe espaço de manobra para tal. E, além disso, a tecnologia não vai substituir a ligação direta que existe entre humanos.

    No entanto, a empresa afirma que este género de sistemas – como o ChatGPT – podem vir a ajudar os utilizadores em vários aspetos, e podem realmente trazer benefícios a nível das pesquisas que são feitas e com um contexto mais personalizado para cada um.

    Apesar de o Reddit não ser diretamente um motor de pesquisa como o Google ou Bing, a plataforma é constantemente usada como forma de encontrar novas informações e partilha de conteúdos, portanto é também um ponto central de pesquisa para diversa informação.

  • Funcionários da Google criticam lançamento apressado do “Bard”

    Funcionários da Google criticam lançamento apressado do “Bard”

    Funcionários da Google criticam lançamento apressado do “Bard”

    Esta semana, a Google veio confirmar os seus planos para o mundo da Inteligência Artificial, com a chegada do novo Bard. No entanto, o chatbot da empresa encontra-se longe da sua onda de problemas ainda mesmo antes de ter sido lançado.

    Desde falhas na apresentação de informações para os utilizadores à perda de valor das ações da Google no seguimento do evento, parece que esta semana está longe de terminar para a empresa.

    No entanto, se o público em geral não ficou contento com o Bard, parece que nem mesmo os funcionários da própria empresa o ficaram também. De acordo com uma reportagem da CNBC, os funcionários terão comentado o seu estado de espírito internamente sobre a apresentação do Bard.

    Através da plataforma de mensagens da empresa, usada para conversas internas, os funcionários afirmam que o lançamento e consequente apresentação do Bard foi feita de forma apressada pela Google, prejudicando a imagem e trabalho da empresa.

    Alguns dos funcionários dirigem-se ao próprio CEO da empresa, Sundar Pichai, indicando como a mesma apressou consideravelmente os planos para revelar a sua tecnologia, e que os consequentes resultados disso não foram bons.

    No entanto, é importante referir que o Bard ainda não se encontra disponível para o público em geral. Apesar de a empresa o ter confirmado, e revelado detalhes sobre como irá funcionar, ainda não existe uma forma de os utilizadores experimentarem o mesmo.

    Em contrapartida, a Microsoft realizou um evento um dia antes, onde foi revelada a nova integração de IA ao Bing, com o lançamento de um bot que a empresa afirma ser mais avançado que o existente no ChatGPT, e que pode revolucionar a forma como os utilizadores realizam pesquisas e obtenção de informações na internet.

    Espera-se que a Google venha a realizar mais alguns testes internos ao Bard, antes de o lançar em formato de testes para o público em geral.

  • Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    Amazon pode ter interesse na compra da aplicação MX Player

    A Amazon pode encontrar-se a preparar para realizar uma nova aquisição no mercado, desta vez com a compra da popular aplicação multimédia MX Player. Esta aplicação, criada na Índia, permite aos utilizadores terem acesso rápido a vários conteúdos multimédia a partir de várias fontes.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Amazon pode estar interessada na sua aquisição. De momento ainda não existe uma confirmação oficial das partes envolvidas, mas a ideia seria permitir à Amazon ganhar mais destaque sobre o mercado do streaming de conteúdos, sobretudo para novos mercados, tirando ainda proveito das tecnologias que o serviço possui.

    O MX Player começou como uma aplicação individual para leitura de conteúdos multimédia em smartphones, tendo sido adquirida pela empresa Times Internet em 2018, por 140 milhões de dólares. Pouco tempo depois, esta transformou-se numa plataforma para o streaming de conteúdos, sobretudo conteúdos indie e publicados por pequenos estúdios locais.

    Atualmente a aplicação conta com mais de 300 milhões de utilizadores a nível global.

  • Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    Tenha atenção aos esquemas de doações para ajuda da Turquia e Síria

    A Turquia e a Síria encontram-se a passar por um dos piores momentos da sua história, após terramotos terem devastado a região. A comunidade internacional rapidamente se focou em ajudar os dois países, mas infelizmente, isto aplica-se também a possíveis esquemas que tentam tirar proveito desta situação.

    Nos últimos dias, um volume consideravelmente elevado de esquemas sobre supostos apoios para a Turquia começaram a surgir pela Internet. Estes esquemas propagam-se, sobretudo, como formas de apoio direto para as vítimas do desastre, e na maioria das vezes como campanhas de angariação de fundos e doações.

    De acordo com o portal BleepingComputer, estes esquemas surgem nos mais variados formatos e sobre os mais variados meios. Uma das principais formas de propagação tem vindo a ser o Twitter, onde falsas contas de apoio às vítimas são criadas, levando os interessados em doar para sites externos ou até links de doações diretamente no PayPal.

    O que torna este género de esquemas ainda mais convincentes encontra-se sobre o facto que estão a usar diretamente o domínio do PayPal para as doações. As vítimas podem olhar apenas para este ponto, e considerar que são doações legitimas, quando na verdade estão a ser feitas para indivíduos que apenas estão a tentar tirar proveito da situação.

    Várias contas no Twitter estão também a partilhar links para o PayPal.me, que é normalmente usado para doações a pessoas individuais, mas onde a causa referida será para juntar dinheiro para ajudar as vítimas do desastre.

    Este género de esquemas, no entanto, não usa apenas o PayPal como forma de angariar dinheiro. Existem também várias contas de bots no Twitter que estão a usar o sistema de respostas da plataforma para incentivar a doações para carteiras de criptomoedas.

    No entanto, como se isso não fosse suficiente, quem realiza este género de esquemas encontra-se ainda a propagar os mesmos sobre falsos sites de doações, que são depois enviados sobre campanhas de spam ou até em publicidade diretamente em outras plataformas.

    Estes sites possuem um aspeto aparentemente legitimo, mas no final o objetivo será similar, levando os utilizadores a realizar doações pensando que estariam a ajudar as vítimas.

    exemplo de falso site de doações

    Existem também emails que se estão a fazer passar por instituições reconhecidas no mercado, como a UNICEF, levando as vítimas a realizarem doações.

    Existem pela Internet vários meios legítimos de realizar doações para ajuda das vítimas na Turquia e Síria, sendo que os potenciais interessados em o realizar devem garantir que usam entidades oficiais e legitimas, evitando aceder a plataformas desconhecidas e enviadas sobre meios “desapropriados”.

    Várias instituições reconhecidas no mercado estão também a  criar campanhas de ajuda humanitária para o pais, pelo que verifique individualmente com estas se existem formas de ajudar.

  • Esquemas contra o MBWay voltam a registar aumentos

    Esquemas contra o MBWay voltam a registar aumentos

    Esquemas contra o MBWay voltam a registar aumentos

    De tempos a tempos surgem novos esquemas pela Internet, e em Portugal, um dos que tem vindo a ganhar algum destaque encontra-se a usar o nome do MBWay para a tarefa.

    Nos últimos dias, vários utilizadores confirmam a receção de uma nova mensagem, alegadamente enviada pelo MBWay, para validação de dados pessoais. Estas mensagens tendem a ser enviadas via SMS e email, e redirecionam os utilizadores para sites na internet.

    Nos mesmos, as potenciais vítimas são levadas a introduzir dados de login da plataforma, que depois podem ser usados pelos atacantes para aceder às contas e proceder com o roubo de dinheiro das mesmas.

    esquema sobre mbway

    O esquema é bastante simples, mas ainda assim eficaz. As vítimas são levadas para um site alegadamente do MBWay, onde necessitam de introduzir o número de telefone, juntamente com o PIN, e posteriormente os códigos de validação para acederem às contas – que estão a ser enviados diretamente para os atacantes.

    Este género de phishing não é recente, mas nos últimos dias tem vindo a ganhar nova popularidade, com cada vez mais mensagens enviadas. Como sempre, cabe aos utilizadores terem atenção aos conteúdos que estão efetivamente a aceder – evitando aceder a links desconhecidos e que requeiram informações sensíveis sem serem oficiais.

  • Popularidade dos podcasts encontra-se em queda

    Popularidade dos podcasts encontra-se em queda

    Popularidade dos podcasts encontra-se em queda

    Durante a pandemia, os podcasts foram um formato de conteúdos que ganhou bastante adesão, tanto pelos criadores como pelos ouvintes. Numa altura em que as pessoas estiveram mais fechadas em casa, ouvir os conteúdos de forma direta pela internet era consideravelmente mais atrativo.

    No entanto, parece que esta tendência tem vindo a perder-se um pouco. Tanto que, com o rápido crescimento em popularidade, agora verificam-se também as quedas.

    De acordo com os dados da plataforma Listen Notes, durante o ano de 2022 registaram-se menos 80% de novos podcasts no mercado, comparativamente ao ano anterior. Este valor representa também uma queda considerável no número de ouvintes deste género de conteúdos.

    Estas quedas podem, no entanto, ser justificadas devido ao elevado crescimento deste mercado durante os períodos mais críticos da pandemia. Durante estes anos verificou-se a um crescimento considerável do mercado, que agora regista as primeiras quedas com os criadores a adotarem formatos diferentes.

    De notar que podcasts não são algo novo no mercado. Apesar de terem ganho popularidade na pandemia, este formato de conteúdos faz bastante tempo que se encontra disponível, e ainda conta com um vasto conjunto de ouvintes para criações dedicadas.

    Mas, ao mesmo tempo, a popularidade do formato parece estar cada vez mais a desvanecer-se. Os hábitos dos utilizadores voltaram a mudar-se, e isso afeta também como ouvem os conteúdos diretamente.

  • Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Mods de DOTA 2 descobertos como contendo malware

    Um grupo de investigadores de segurança revelaram ter descoberto um conjunto de malwares que se propagam como mods para o popular jogo DOTA 2.

    De acordo com os investigadores da Avast Threat Labs, uma entidade ainda desconhecida tem vindo a partilhar pela internet quatro mods para DOTA 2, sendo que os mesmos possuem alterações maliciosas que podem permitir o acesso remoto aos sistemas onde estes se encontrem.

    Os mods encontravam-se a ser fornecidos via a Steam, sobre os nomes Overdog no annoying heroes (id 2776998052), Custom Hero Brawl (id 2780728794), e Overthrow RTZ Edition X10 XP (id 2780559339).

    Por entre os ficheiros dos mods encontram-se um que permite aos atacantes realizarem vários comandos sobre o sistema, desde o envio de comandos remotos, acesso a ficheiros e o controlo remoto do sistema. Este poderia ainda permitir ao atacante instalar mais malware sobre os sistemas afetados.

    Ao mesmo tempo, estes mods também estariam a explorar uma falha sobre o motor base do Chrome, que é usado dentro do DOTA 2 para o carregamento de conteúdos web. A exploração desta falha poderia permitir ataques diretos contra outros jogadores do título.

    A Avast afirma ter reportado as falhas à Valve e aos estúdios da DOTA 2, sendo que a correção foi entretanto lançada.

    A Valve também confirmou ter removido da sua plataforma os mods criados de forma maliciosa, embora os utilizadores que os tenham descarregado ainda os possam ter instalados no sistema – e devem proceder com a remoção o mais rapidamente possível.

  • Rede TOR encontra-se sobre vaga de ataques DDoS

    Rede TOR encontra-se sobre vaga de ataques DDoS

    Rede TOR encontra-se sobre vaga de ataques DDoS

    Se está a tentar aceder à rede Tor e verifica velocidades abaixo do normal no acesso a vários portais da mesma, não será por acaso. A rede por si é já mais lenta do que a Internet regular, mas ultimamente esta tem vindo a ser colocada à prova, com uma vaga de ataques DDoS.

    De acordo com a diretora-executiva do Projeto TOR, Isabela Dias Fernandes, a rede tem vindo recentemente a ser sobrecarregada com uma onda de ataques DDoS, algo que tem vindo gradualmente a aumentar desde Julho de 2022.

    Segundo a mesma, os ataques têm sido de tal magnitude que em muitas situações os utilizadores deixam de conseguir carregar conteúdos da plataforma. A entidade afirma ainda que tem desenvolvido mecanismos para tentar mitigar estes ataques, processo que é complicado derivado das constantes alterações também nos métodos usados para os mesmos.

    Até ao momento ainda se desconhece a origem dos ataques ou o objetivo final dos mesmos. Os ataques têm sido feitos de forma a causar impactos sobre praticamente toda a infraestrutura, sem um alvo definido para tal.

    No entanto, esta vaga de ataques parece estar a ocorrer também noutra plataforma alternativa, a Invisible Internet Project (conhecida como I2P). Nesta também têm vindo a ser registados acessos lentos e falhas derivado de um volume consideravelmente elevado de ataques na rede.

    Muitos dos routers i2pd na rede encontram-se a falhar visto serem alvo dos ataques, levando eventualmente a falhas de ligação para os utilizadores.

    De acordo com uma publicação da entidade no Reddit, a rede tem sido alvo de ataques mais intensos nos últimos três dias, embora os ataques tenham aumentado consideravelmente faz já alguns meses.

    Tal como na rede Tor, desconhece-se exatamente qual o objetivo final desta onda de ataques ou quais as origens dos mesmos.

  • Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    Em situação de crise, governo da Turquia bloqueia acesso ao Twitter

    A Turquia tem vindo a enfrentar uma onda de sismos avassaladores para a região, tendo sido contabilizados mais de 12.000 mortos e 54.000 feridos apenas nas últimas horas.

    Os pedidos de ajuda chegam de várias regiões, e afetam milhares de pessoas que se encontram a viver um dos períodos desastres naturais que ocorreram no pais. No meio de todos estes problemas, as redes sociais revelam-se bastante úteis para ajudar nos pedidos, mas o governo local decidiu agora bloquear o Twitter.

    De acordo com a plataforma de monitorização na web Netblocks, as autoridades turcas terão começado a aplicar bloqueios no Twitter sobre toda a região. Sobre praticamente todas as operadoras locais o acesso ao Twitter encontra-se atualmente bloqueado, sendo que não existe uma razão concreta para tal.

    confirmação de bloqueio do Twitter na turquia

    Os sismos e as suas consequências levaram uma grande parte da população a usar meios sociais para pedidos de ajuda, ou apenas para relatar o que se encontra a ocorrer. No entanto, diante desta crise, o governo optou por aplicar bloqueios gerais à Internet.

    Ao mesmo tempo, muitos fornecedores de serviços VPN encontram-se agora a prestar auxilio para a população turca. A empresa Tunnel Bear confirmou que vai oferecer 10GB de dados VPN para todos os utilizadores na Turquia, de forma a permitir a ligação a conteúdos bloqueados durante este período difícil.

    Existem ainda relatos que as autoridades encontram-se também a aplicar medidas mais severas contra utilizadores que partilham conteúdos nas redes sociais que são consideradas provocadoras para o governo local. Estima-se que 18 pessoas tenham sido detidas nas últimas horas derivado desta prática.

  • Edge recebe novo “assistente” lateral baseado em IA

    Edge recebe novo “assistente” lateral baseado em IA

    Edge recebe novo “assistente” lateral baseado em IA

    Depois de ter revelado o novo Bing, com a integração de tecnologias de IA da OpenAI, agora a Microsoft volta-se para o Edge. E este também vai receber consideráveis melhorias e novidades focadas em integrar mais Inteligência Artificial sobre o navegador.

    A empresa encontra-se a atualizar o navegador para o que esta apelida de “AI-powered copilot”, contando com um assistente disponível para as mais variadas tarefas do dia a dia. Através de uma nova opção na barra lateral do Edge, os utilizadores podem agora ter acesso às funcionalidades de IA que a Microsoft preparou para o navegador.

    A integração com o novo Bing pode ajudar os utilizadores a rapidamente encontrarem informação útil para um determinado tema, ou até pode ser usado para ajudar a escrever um documento ou conteúdo online.

    novo assistente do Edge

    Os utilizadores podem usar a nova opção da barra lateral para perguntar ao Bing as mais variadas questões, ou até para pedirem ajuda na escrita de conteúdos para a Internet. Se tivermos em conta os detalhes revelados pela Microsoft, poderemos esperar um “assistente” sempre disponível na barra lateral, que se adapta para as tarefas que os utilizadores necessitem.

    Tanto o Bing como o novo menu lateral do Edge encontram-se baseados no modelo de IA da Microsoft, conhecido como Prometheus. Apesar de ter a mesma base do que se encontra no ChatGPT da OpenAI, a Microsoft encontra-se a referir que a sua tecnologia é consideravelmente mais avançada e focada para os usos da empresa.

    A nova barra lateral do Edge já se encontra disponível sobre a versão Dev, mas para tirar total proveito da mesma os utilizadores necessitam de ter acesso à experiência de IA do novo Bing.

  • Microsoft revela o “novo Bing” com integração de IA da OpenAI

    Microsoft revela o “novo Bing” com integração de IA da OpenAI

    Microsoft revela o “novo Bing” com integração de IA da OpenAI

    Os rumores já o apontavam, e parece que agora fica a confirmação oficial: o Bing vai começar a integrar as tecnologias de IA que se podem encontrar também no ChatGPT.

    Durante um evento realizado de forma surpresa pela Microsoft, e agendado para hoje, a empresa veio oficialmente confirmar que vai começar a integrar tecnologias de IA sobre a pesquisa do Bing, de forma a melhorar os conteúdos que são apresentados aos utilizadores, e a tornar as pesquisas consideravelmente mais rápidas e “inteligentes”.

    Numa parceria com a OpenAI, a Microsoft vai começar a integrar mais funcionalidades de IA para o Bing, focadas em melhorar os conteúdos fornecidos aos utilizadores. Segundo a empresa, esta novidade encontra-se a ser apelidada como a “próxima geração do Bing”, e a empresa afirma que vai contar com uma tecnologia consideravelmente mais avançada do que se encontra no ChatGPT.

    Na base da IA do Bing encontra-se um modelo conhecido como Prometheus, que a empresa garante ter sido criado exatamente para atender às necessidades de um motor de pesquisa. A empresa afirma que este novo modelo vai permitir usar o Bing de forma mais simples e rápida, apresentando resultados mais consistentes para o que os utilizadores pretendam.

    novo sistema de pesquisa do bing

    Os utilizadores poderão usar a barra de pesquisa para colocar questões completas ao Bing, que são apresentadas como uma resposta consistente com base nos resultados que existam pela Internet. Nos casos onde o Bing não seja capaz de fornecer uma resposta concreta para a questão, este tenta apresentar os resultados o mais diretos possíveis para o que os utilizadores procuram.

    Além disso, a tecnologia vai também integrar-se com as restantes plataformas da Microsoft, permitindo que os utilizadores possam usar o Bing como a base para outros serviços da Microsoft. Por exemplo, será possível realizar diretamente ações dentro das contas dos utilizadores através de pesquisas.

    O “novo Bing” encontra-se disponível a partir de hoje, onde os utilizadores podem experimentar algumas das questões que devem futuramente ficar disponíveis. Os interessados podem também inscrever-se para serem os primeiros a testar a novidade.

  • Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Google vai começar a esconder imagens sensíveis das pesquisas

    Acompanhando a ideia do Dia da Internet Segura, a Google aproveitou o mesmo para deixar algumas novidades que poderão brevemente ser encontradas no seu motor de pesquisa. Uma das novidades encontra-se a nível do sistema de pesquisa de imagens.

    De acordo com a empresa, em breve os utilizadores poderão começar a verificar imagens esbatidas nas pesquisas que sejam feitas sobre certos temas, nomeadamente nos que contenham resultados explícitos, até mesmo quando o SafeSearch esteja desativado.

    Esta nova funcionalidade vai ocultar da pesquisa imagens que a Google considere serem sensíveis ou focadas para adultos, evitando a sua apresentação por padrão. Os utilizadores necessitam assim de carregar nas imagens e explicitamente autorizar o carregamento das mesmas.

    Isto será aplicado a imagens que possam conter temas sensíveis, seja de conteúdo adulto ou material violento. De notar que este sistema não bloqueia a apresentação dos textos ou links das imagens, apenas o conteúdo visual.

    Obviamente, os utilizadores podem sempre controlar caso pretendam que este sistema se encontre desativado. O mesmo será fornecido como uma opção adicional do SafeSearch.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se também a realizar melhorias sobre o gestor de senhas do Chrome, onde agora será necessário autenticação biométrica caso os utilizadores pretendam usar senhas guardadas no navegador em formulários online – caso tenham um hardware que o suporte.

    Estas novidades devem começar a chegar aos serviços da empresa durante as próximas semanas.

  • Vídeo demonstra dados que o Windows 11 recolhe em comparação com versões anteriores

    Vídeo demonstra dados que o Windows 11 recolhe em comparação com versões anteriores

    Vídeo demonstra dados que o Windows 11 recolhe em comparação com versões anteriores

    Não é segredo que o Windows tem vindo a recolher cada vez mais informações dos utilizadores e dos sistemas onde se encontra ao longo dos anos. Se o Windows 7 era um sistema relativamente “limpo” no que respeita a tracking, o Windows 10 veio alterar isso – e ainda mais sobre o Windows 11.

    Existem mesmo guias dedicados para ajudar os utilizadores a minimizar o número de dados que o sistema recolhe dos mesmos, mas mesmo que tais sejam seguidos, é impossível bloquear completamente essa recolha.

    No entanto, o canal do YouTube The PC Security Channel,recentemente realizou uma comparação sobre o que o Windows tem vindo a evoluir relativamente ao envio de dados para a Microsoft.

    Na comparação entrou o Windows 11, a versão mais recente do Windows, e o Windows XP, que a empresa já deixou de suportar mas ainda é considerado por muitos como uma das melhores versões do Windows de sempre.

    O canal do YouTube decidiu comparar exatamente o número de pedidos para sistemas da Microsoft que o Windows XP e o Windows 11 fazem logo após a instalação, num sistema “limpo”. E no que não deve ser surpresa para ninguém, o Windows 11 recebe o troféu pelos piores motivos.

    Usando a aplicação Wireshark, é possível verificar as ligações que cada sistema realiza, e logo à partida, o Windows 11 envia uma quantidade elevada de pedidos apenas para validar informações do sistema e dos utilizadores – como a localização e outros dados. A análise dos dados aponta que o sistema realiza centenas de pedidos para servidores que pouco mais servem do que ser usados para fins de publicidade.

    Em contrapartida, o Windows XP apenas realiza alguns pedidos para sistemas de atualização da Microsoft, e pouco mais. Não existe qualquer género de pedido enviado para sistemas de tracking online, seja da Microsoft ou de empresas como a Google.

    No entanto, este aumento de pedidos também pode ser derivado da própria evolução do Windows e da Internet ao longo dos anos. Na altura que o Windows XP foi lançado, a internet ainda era algo raro de se encontrar em todos os lares – e portanto, o sistema não contava com tantas funcionalidades voltadas para a vertente online.

    Já o Windows 11 foi criado numa era completamente diferente, e muitas das funcionalidades do mesmo agora requerem a ligação à internet para simplesmente funcionarem. O próprio sistema operativo evoluir para ser consideravelmente mais ligado ao mundo exterior do que o Windows XP, mesmo que isso indique que mais informação seja enviada para entidades terceiras e para sistemas de tracking online – à custa da privacidade dos utilizadores.

  • Tinder revela novo modo anónimo para evitar encontros indesejados

    Tinder revela novo modo anónimo para evitar encontros indesejados

    Tinder revela novo modo anónimo para evitar encontros indesejados

    Os utilizadores do Tinder terão brevemente um conjunto de novidades na aplicação, focadas em melhorar a segurança e privacidade dos mesmos durante o uso da plataforma.

    A empresa confirmou que, no dia de segurança da Internet, os utilizadores passam agora a contar com um conjunto de novas funcionalidades focadas para a segurança online. Entre estas encontra-se agora a capacidade de usar a plataforma em modo “anónimo”. Este modo, de acordo com a empresa, pretende ser uma melhoria útil para quem não pretenda esconder o seu perfil por completo.

    nova funcionalidade do tinder em modo anónimo

    Com este modo ativo, apenas as pessoas a quem coloque um gosto irão surgir nas recomendações, impedindo que o perfil venha a surgir nas recomendações de outros utilizadores aleatórios da plataforma. Desta forma, os utilizadores podem ter mais controlo sobre quem pretendem que veja o seu perfil dentro da app.

    Esta medida pretende ser uma melhoria face ao sistema de bloqueio de números de telefone, que já existe faz algum tempo sobre a plataforma. Na revelação da novidade, o Tinder afirma que este modo pode ajudar a evitar encontros indesejados dentro da plataforma com utilizadores que a pessoa conheça, mas não pretenda que saibam estar presentes no Tinder.

    Outra novidade encontra-se a nível das mensagens diretas, sendo que agora os utilizadores podem pressionar uma mensagem durante alguns segundos para rapidamente a reportarem. Este sistema pretende ajudar os utilizadores a reportarem mais rapidamente e eficientemente as mensagens ofensivas que possam receber dentro da app.

    Ainda dentro das mensagens privadas, foram também feitas melhorias no sistema de identificação de mensagens potencialmente ofensivas, que alertam os utilizadores antes de enviarem mensagens que possam ser consideradas ofensivas para terceiros.

    Todas as novidades devem começar a chegar na app durante os próximos dias, e eventualmente para todos os utilizadores da plataforma.

  • Google revela a IA “Bard” em resposta ao ChatGPT

    Google revela a IA “Bard” em resposta ao ChatGPT

    Google revela a IA “Bard” em resposta ao ChatGPT

    A Google tem vindo a sentir-se consideravelmente ameaçada pelas tecnologias da OpenAI, mais concretamente do ChatGPT. Se a internet está ao rubro sobre esta ferramenta, a Google entrou em “alerta vermelho” sobre o desenvolvimento das suas próprias tecnologias de IA – ainda mais depois dos rumores que a Microsoft poderia estar a planear integrar estas tecnologias no Bing.

    Agora, a empresa veio oficialmente confirmar a sua resposta ao ChatGPT, conhecido como “Bard”. Esta nova tecnologia vai começar a ficar disponível por parte da Google durante as próximas semanas, e a empresa apelida a mesma do “futuro” das comunicações e pesquisas online.

    O Bard foi treinado com o modelo de linguagem LaMDA, que a própria Google tem vindo a desenvolver faz já algum tempo. Segundo a empresa, a tecnologia vai ficar disponível nas próximas semanas para alguns utilizadores de teste, demonstrando o que poderá ser o futuro para os serviços da empresa.

    Acredita-se que um grande foco da empresa passa por integrar o Bard junto do motor de pesquisa da Google, revolucionando a forma como os utilizadores podem realizar pesquisas online ou obter respostas para as suas perguntas.

    A própria Google afirma que esta tecnologia vai brevemente ser integrada em cada vez mais serviços da empresa, e um dos focos será a pesquisa online. A empresa afirma que a tecnologia vai permitir aos utilizadores encontrarem mais rapidamente aquilo que procuram online.

    A empresa deu como exemplo a capacidade do Bard em simplificar alguns tópicos, como é o caso das viagens da NASA e do James Webb Space Telescope. A IA é capaz de tornar o processo consideravelmente mais simples de compreender, apresentando tópicos importantes para reter na informação obtida.

    Obviamente, a integração desta funcionalidade nas pesquisas não é em vão. A Google ainda obtêm uma forte receita do seu motor de pesquisa, e integrar tecnologias de IA no mesmo pode mudar drasticamente a forma como os utilizadores acedem a informação na Internet, e sobretudo a como encontram a mesma.

  • Getty Images processa a empresa criadora do Stable Diffusion

    Getty Images processa a empresa criadora do Stable Diffusion

    Getty Images processa a empresa criadora do Stable Diffusion

    A plataforma de licenciamento de imagens Getty Images confirmou que vai avançar com um processo judicial contra a Stability AI, criadores da Stable Diffusion, por alegadamente usarem as imagens da plataforma para treinarem o seu motor de IA artístico.

    Em causa encontra-se o facto de a Stability AI ter usado as imagens da Getty Images para o treino do seu sistema de IA, sem a respetiva autorização para tal. A plataforma alega que mais de 12 milhões de imagens terão sido roubadas do seu serviço, e usadas para o treino do modelo que viria a ser conhecido como Stable Diffusion.

    Na acusação da Getty Images, esta afirma que as imagens foram recolhidas em autorização e a respetiva compensação monetária para os autores, levando a graves prejuízos, e com o objetivo final de criar uma plataforma rival da Getty.

    Ao mesmo tempo, o caso demonstra ainda várias criações feitas a partir da plataforma da Stable Difussion, onde são claramente verificadas imagens com o logótipo da Getty, apesar de terem sido alegadamente criadas por IA.

    Este é o mais recente caso a abalar o mercado da IA, e numa guerra que parece ainda longe de estar terminada. Muitos sistemas de IA usam modelos base para criarem as suas produções artísticas – sobretudo quando estas são baseadas em imagens. Estas são criadas com base em outras que foram recolhidas ou processadas de vários locais.

    A Getty já tinha confirmado o mês passado que teria iniciado o processo legal contra a Stability AI, mas apenas agora chega a confirmação de que vai ser aplicado como um processo nos tribunais. Esta medida pode causar mais entraves para a evolução da tecnologia no mercado, mas ao mesmo tempo pode também criar bases para eventuais alterações futuras sobre como as tecnologias de IA processam os conteúdos da internet publica para os seus modelos.

  • Intel confirma nova linha de processadores Xeon W

    Intel confirma nova linha de processadores Xeon W

    Intel confirma nova linha de processadores Xeon W

    A Intel confirmou que se encontra a preparar para revelar a sua mais recente linha de processadores Xeon. Os novos Intel Xeon W foram agora confirmados pela empresa, contando com as características mais avançadas no mercado.

    A revelação oficial dos mesmos vai acontecer num evento dedicado da empresa, previsto para o dia 15 de Fevereiro. O evento será transmitido em direto pela internet, e vai ser onde todas as características destes novos modelos serão oficialmente apresentadas.

    Apesar de a empresa não ter deixado detalhes sobre o que esperar destes modelos, o portal WCCFTech aponta que os mesmos devem contar com as mais recentes características no mercado, sendo classificados pela Intel como a 4ª geração de Xeon. Devem ainda usar a plataforma W790 da Intel.

    Twitter da Intel sobre evento de revelação de novos processadores xeon

    Estes novos processadores vão ser apelidados das linhas Xeon W2400 e W3400. Os leaks conhecidos até ao momento apontam ainda que devem contar com até 56 cores no interior e 105 MB de cache L3.

    Espera-se que ambas as linhas venham a ser reveladas ainda durante este ano, possivelmente a partir de finais de Março, embora o W3400 deva chegar apenas em Abril.

  • Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Onda de ciberataques afeta milhares de servidores VMware ESXi

    Uma onda de ciberataques encontra-se a afetar centenas de servidores online, baseados em VMware ESXi. Durante o fim de semana, vários investigadores de segurança confirmaram ter começado a verificar uma onda de ciberataques contra servidores VMware ESXi, explorando uma falha existente em versões desatualizadas do mesmo.

    De acordo com o portal The Stack, cerca de vinte servidores por hora estariam a ser alvo de ataques de ransomware, onde era explorada esta falha para o processo. Os ataques começaram a ser verificados sobretudo sobre o fornecedor de serviços OVHcloud, mas encontra-se a expandir rapidamente.

    Os ataques aparentam encontrar-se a ser realizados de forma automática contra servidores VMware ESXi que não se encontram atualizados. Quando bots identificam um sistema neste formato, exploram a falha para injetarem ransomware no sistema, bloqueando os ficheiros das vítimas.

    Acredita-se que o ataque esteja a explorar a falha CVE-2021–21974 do software, mas ainda existe algum debate sobre a verdadeira origem do mesmo ou se esta será a única forma de exploração. De notar que esta falha foi inicialmente reportada à VMWare em Fevereiro de 2021, e entretanto corrigida. No entanto, nem todos os sistemas terão sido atualizados para a versão mais recente, e que será o alvo desta onda de ataques.

    Os administradores de sistemas ESXi devem garantir que os seus servidores estão atualizados para as versões mais recentes, e que estão protegidos com firewalls, sem portas desnecessárias acessíveis pela internet.

    A OVHcloud também confirmou esta onda de ataques, tendo recomendado os utilizadores a manterem os seus sistemas atualizados e a garantirem que as proteções dos mesmos estão ativas.

  • Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Uma nova variante de ransomware encontra-se a propagar em massa na Internet, explorando falhas sobre sistemas Linux, mais concretamente sobre servidores virtuais baseados em VMware ESXi.

    O novo ransomware explora uma falha que se encontra sobre este software, e que pode permitir a instalação de programas dentro das máquinas virtuais, levando neste caso à instalação do malware no sistema – de acordo com o portal BleepingComputer, a falha encontra-se atualmente a ser explorada pelo grupo Royal Ransomware.

    No entanto, tendo em conta que a exploração é de uma falha existente sobre o VMWare, é possível que venha a surgir de outros grupos de ransomware bem conhecidos pela internet.

    No caso do Royal Ransomware, a variante foi descoberta pelo investigador de segurança Will Thomas, da empresa de segurança Equinix Threat Analysis Center (ETAC). A mesma instala-se sobre sistemas Linux, que é um dos sistemas mais usados em nível de servidores online.

    O grupo Royal começou as suas atividades de ransomware em meados de Setembro do ano passado, mas tem vindo a intensificar as suas atividades nos últimos meses. Este grupo é conhecido por atacar empresas de elevado prestigio no mercado, com pedidos de resgate que podem ascender os milhares de euros.

  • Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    Paquistão bloqueia acesso à Wikipédia

    As autoridades do Paquistão confirmaram, depois do alerta para tal, que irão bloquear a Wikipédia no pais, derivado de conteúdos que as mesmas consideram ser provocativos e que se encontram disponíveis na maior enciclopédia do mundo.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Pakistan Telecommunication Authority (PTA) tinha alertado para a existência de conteúdos ofensivos sobre a plataforma, e que iria bloquear a mesma caso os mesmos não fossem removidos em 48 horas. Tendo passado esse prazo, as autoridades aplicaram agora o bloqueio.

    O portal da Wikipédia já se encontrava com acessos lentos e com falhas em vários acessos a partir do Paquistão nos últimos dias, mas agora chega a confirmação oficial do bloqueio. Os conteúdos em questão não foram indicados publicamente, mas aparentemente ainda se encontram acessíveis no site.

    A Wikimedia Foundation também confirmou o bloqueio da plataforma no pais, bem como vários dos seus outros projetos, tendo em conta a análise de tráfego na plataforma. A entidade afirma que existem mais de 50 milhões de visualizações de conteúdos, todos os meses, a partir do pais, juntamente com um conjunto de editores e ajudantes na plataforma, sendo o quinto pais com maior acesso a conteúdos na plataforma.

    Segundo o portal TechCrunch, nos últimos anos o governo do Paquistão tem vindo a tentar aplicar mais controlo sobre os conteúdos que podem ser encontrados na internet, e o bloqueio de plataformas online tem vindo a ser uma das medidas aplicadas, bloqueando acesso para todos os cidadãos no pais a essa informação.

    Já em 2020 as autoridades do Paquistão bloquearam o acesso ao TikTok, considerando que o mesmo possuía conteúdos imorais e indecentes.

  • Marketplace da Xbox 360 vai continuar a funcionar depois de Março

    Marketplace da Xbox 360 vai continuar a funcionar depois de Março

    Marketplace da Xbox 360 vai continuar a funcionar depois de Março

    Esta semana a Microsoft confirmou que vários títulos da Xbox 360 iria deixar de se encontrar disponíveis para compra sobre a loja de jogos da empresa, a Xbox 360 Marketplace. A medida vai ser aplicada a partir do dia 7 de Fevereiro.

    No entanto, a empresa deixa agora claro que a loja não vai ser encerrada… pelo menos para já. Estas declarações surgem depois de, sobre o site de suporte da Microsoft, ter também surgido a indicação que a Xbox 360 Marketplace iria deixar de ser encerrada no durante este ano, mais concretamente em Maio de 2023.

    Esta mensagem foi rapidamente removida do site, mas não sem antes ter sido apanhada pela internet. Agora, a Microsoft veio deixar mais detalhes sobre a mesma, indicando que a sua plataforma da Xbox 360 vai continuar a funcionar depois de Março, e que a mensagem de descontinuação foi incorretamente colocada no site.

    No entanto, tendo em conta a antiguidade da plataforma, não será de estranhar que eventualmente a mesma venha a deixar de ser suportada. Todas as lojas digitais eventualmente encerram, e a plataforma da Xbox 360 não deverá ser exceção.

    Quando isso acontecerá ainda não se sabe, mas parece que não será imediatamente em Março.

  • Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Tiny11: o Windows 11, mas sem os extras desnecessários

    Não existe como negar que o Windows 11 é um sistema pesado. Apesar de todas as funcionalidades que fornece, o sistema conta também com bastantes extras que o tornam pesado em nível de recursos – e que podem causar grandes impactos para sistemas mais antigos ou com hardware modesto.

    Além disso, existem ainda as limitações que a Microsoft aplicou no sistema para o mesmo ser compatível apenas com hardware mais recente, como é o caso da necessidade de suporte ao Secure Boot e TPM. Mas felizmente existe agora uma alternativa, conhecida como Tiny11.

    O Tiny11 é uma versão modificada do Windows 11 22H2, onde todos os extras desnecessários foram removidos do sistema, para o tornar o mais leve possível para os utilizadores. Como exemplo, o sistema apenas necessita de 8GB de armazenamento – quando a versão regular do Windows requer mais de 20GB. Além disso, este funciona também em sistemas com 2GB de RAM e sem suporte ao Trusted Platform Module ou Secure Boot.

    Existe ainda a possibilidade de usar o sistema com contas locais, invés de se ter de usar uma conta da Microsoft para instalar o sistema – embora seja totalmente possível usar a mesma, para quem pretenda.

    É também possível usar esta versão para atualizar os sistemas que ainda se encontrem no Windows 10. E o melhor de tudo é que esta versão não se trata de pirataria – ainda é necessário uma chave de licença válida para ativar o sistema, e este recebe as atualizações na normalidade da Microsoft diretamente. Tudo o que foi feito será retirar extras desnecessários da versão original do Windows.

    Ainda assim, é importante relembrar que se trata de uma versão modificada do Windows 11, e que existem riscos em usar este género de sistemas, portanto os utilizadores que venham a optar por esta versão devem estar cientes desse ponto. No entanto, os interessados podem descarregar esta versão da Internet Archive.

  • Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    Reveladas características do OnePlus Pad antes do lançamento

    A OnePlus já confirmou que vai brevemente lançar o OnePlus Pad, o primeiro tablet oficial da empresa. E apesar de a revelação oficial apenas acontecer no dia 7 de Fevereiro, pela Internet já se encontram alguns detalhes sobre o que poderemos esperar a nível das características.

    Como seria de esperar, este tablet vai focar-se para o mercado de dispositivos premium, e as características do mesmo também apontam como tal. Este modelo é similar ao Oppo Pad 2 que foi lançado recentemente na China, e que permite tirar as ideias das características que poderemos esperar do mesmo.

    Segundo o leaker Digital Chat Station, este modelo deve contar com um ecrã de 11.6 polegadas 2K LCD, com suporte para uma taxa de atualização a 144Hz. Junta-se ainda um processador MediaTek Dimensity 9000, acompanhado por até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento.

    A câmara traseira deve contar com um sensor de 13 MP, enquanto deve encontrar-se ainda uma câmara frontal de 8 MP.

    A nível do software, este deve contar com o OxygenOS baseado no Android 13. Termina-se as características com uma bateria de 9500 mAh e suporte para carregamento rápido a 67W.

    No entanto, a confirmação oficial está a poucos dias de ser conhecida, sendo que a OnePlus já confirmou que o modelo vai ser revelado a 7 de Fevereiro

  • Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    Realme GT Neo 5 vai contar com LED RGB na parte traseira

    A Realme encontra-se a preparar para lançar um novo smartphone no mercado, o Realme GT Neo 5. O lançamento encontra-se previsto para o dia 9 de Fevereiro, na China, mas ainda antes disso surgem agora mais informações sobre o que poderemos esperar do equipamento.

    A partir da rede social Weibo, a Realme revelou um novo teaser para o dispositivo, dando mais detalhes do que poderemos esperar do mesmo. E segundo a imagem, parece que o equipamento vai contar com uma espécie de LED na parte traseira, que vai ser usado para melhorar a iluminação na captura de conteúdos e também para dar destaque ao logo da Qualcomm Snapdragon na parte traseira.

    No entanto, este LED não vai ser apenas na cor branca, já que a empresa confirmou que se trata de um LED RGB, portanto os utilizadores terão a possibilidade de personalizar o mesmo conforme necessitem.

    imagem de teaser da realme sobre neo gt 5

    Ao mesmo tempo, este pode também ser usado para notificações, sendo que se espera algo similar ao Nothing Phone, mas onde os utilizadores podem personalizar a cor do LED conforme a aplicação que envie a notificação. A parte traseira do dispositivo surge na imagem com uma cor roxa.

    Apesar de a empresa não ter revelado detalhes sobre o hardware, os rumores pela internet já apontam o que poderemos esperar do mesmo. Este modelo deve contar com um ecrã de 6.74 polegadas, com uma taxa de atualização de 144 Hz, acompanhado por um processador Qualcomm Snapdragon 8+ Gen 1 e até 16 GB de memória RAM, bem como 1TB de armazenamento interno.

    Espera-se ainda que este modelo tenha uma câmara traseira com um sensor de 50 MP. Devem ser lançados dois modelos, um com uma bateria de 4000 mAh mas um carregador na caixa de 240W, e uma segunda versão com uma bateria de 5000 mAh e carregamento de 100W.

  • Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Paquistão ameaça bloquear acesso à Wikipédia

    Ao longo dos anos, o Paquistão tem vindo a aplicar várias medidas de controlo dos conteúdos disponibilizados pela Internet, com bloqueios constantes a plataformas como o YouTube, Facebook, Twitter entre outros.

    No entanto, agora as autoridades locais parecem estar a ponderar bloquear o acesso à Wikipédia, alegadamente pelo conteúdo que se encontra na mesma ser questionável para as autoridades locais.

    Várias fontes apontam que o acesso ao portal da Wikipédia encontra-se atualmente com consideráveis problemas, com falhas de acesso e lentidão em geral, no que pode ser uma medida a antecipar um bloqueio mais generalizado.

    Não existe, para já, confirmação de que tenha sido aplicado um bloqueio, mas as páginas parecem demorar bastante tempo a carregar, e em muitos casos exigem uma atualização manual para carregarem todos os conteúdos corretamente.

    Segundo as autoridades locais, em causa encontra-se conteúdos que se encontram na plataforma e que são considerados blasfémia pelas forças governamentais do Paquistão. A PTA confirmou que os problemas e atrasos de acesso à Wikipédia vão ser mantidos por 48 horas, e eventualmente podem tornar-se um bloqueio permanente.

    Apesar do ultimato feito pelo governo do Paquistão, os detalhes sobre quais os conteúdos que as autoridades consideram ilegítimo na plataforma não foram revelados.

  • Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Chrome lidera nos navegadores mais usados, mas Edge regista aumentos

    Todos os meses existem mudanças a nível dos navegadores mais usados no mercado, e agora que Janeiro se encontra a chegar ao fim, são conhecidos os detalhes mais recentes sobre quais os navegadores que continuam a crescer… ou não.

    A empresa Statcounter revelou os dados mais recentes relativamente ao uso de navegadores no mercado, sobre o mês de Janeiro de 2023. Como sempre, as diferenças não são elevadas face aos períodos anteriores, mas o Edge volta a destacar-se este mês.

    De acordo com os dados, o Google Chrome continua a ser o navegador mais usado no mrcado, com uma quota de 66.39%, o que representa um crescimento de 0.25%. O Microsoft Edge, por outro lado, encontra-se agora nos 11.09%, o que representa um aumento de 0.11% face ao mês anterior.

    Enquanto isso, o Safari encontra-se atualmente com uma quota de 9.33% do mercado, ao que se termina a lista com o Firefox com 6.87%. Curiosamente, o navegador da Mozilla foi um dos únicos a registar quedas na utilização, de 0.34% face ao mês anterior.

    A nível dos navegadores para dispositivos móveis, no entanto, existem algumas diferenças. O Chrome continua a liderar, com 65.35%, mas o Safari da Apple encontra-se na segunda posição, com 24.45% do mercado. Em terceiro lugar encontra-se o Samsung Internet com 4.46%.

  • OpenAI lança ferramenta para identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    OpenAI lança ferramenta para identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    OpenAI lança ferramenta para identificar conteúdos criados pelo ChatGPT

    O ChatGPT tem vindo a surgir em destaque nos últimos tempos pela internet, sobretudo pela inovação que veio trazer. No entanto, a plataforma também veio com os seus pontos negativos, e um deles encontra-se no facto que é consideravelmente difícil identificar quando um conteúdo foi criado por IA.

    A pensar nisso, a OpenAI revelou agora uma nova ferramenta, desenhada para ajudar a identificar textos que tenham sido criados de forma “automática”. Esta ferramenta foca-se sobretudo para as áreas de ensino, ajudando professores a identificarem temas que foram criados usando a ferramenta do ChatGPT.

    A OpenAI alerta que, apesar de a ferramenta ajudar a identificar os conteúdos criados de forma automática, ao mesmo tempo não é perfeita. A mesma tenta analisar a forma como o texto se encontra escrito, de forma a verificar se existem padrões que sejam consistentes com a base de dados existente para o ChatGPT.

    A ferramenta classifica os conteúdos fornecidos como sendo possivelmente criados usando a ferramenta do ChatGPT ou não. De notar que a ferramenta não indica se o conteúdo foi criado ou não por esta ferramenta, apenas um grau de possibilidade para tal.

    A empresa indica ainda que a ferramenta funciona melhor em pequenos excertos de texto, com menos de 1000 letras e em Inglês. Apesar de outros idiomas serem suportados, a capacidade de identificar os conteúdos criados por IA é consideravelmente mais reduzido nos mesmos.

    É importante relembrar que o ChatGPT tem vindo a ser alvo de algumas críticas, sobretudo por parte da comunidade educacional, tendo em conta o potencial da ferramenta em ser usada para criar conteúdos bastante apelativos de forma relativamente simples.

    Existe ainda o receio que a tecnologia possa ser usada para criar uma nova forma de campanhas de desinformação ou até mesmo de malware – se tivermos em conta que existem já relatos de hacker que estão a usar a ferramenta para desenvolverem novo malware.

  • OpenAI está à procura de programadores para os seus sistemas de IA

    OpenAI está à procura de programadores para os seus sistemas de IA

    OpenAI está à procura de programadores para os seus sistemas de IA

    Enquanto que a Internet continua a partilhar memes e criações do ChatGPT, a OpenAI está agora ativamente à procura de interessados em desenvolver as futuras gerações da plataforma de IA.

    A empresa encontra-se atualmente a contratar cerca de 1000 novos funcionários, focados para o desenvolvimento de novas tecnologias de Inteligência Artificial, e claro, para o desenvolvimento futuro do ChatGPT.

    Os postos de trabalho em causa podem também ser ocupados de forma remota, e encontram-se alguns disponíveis para o mercado Europeu. Um dos postos indicados parece ser o de programadores de Python, que se descreve como sendo focado para ajudar a produzir novas tecnologias que vão ajudar a tornar o mundo melhor e mais eficiente.

    O mais interessante será que muitos dos postos agora abertos para a procura de emprego podem ser ocupados via remota, portanto os utilizadores não necessitam de se encontrar diretamente na mesma zona dos escritórios da OpenAI.

    De relembrar que o ChatGPT tem vindo a ganhar bastante destaque nos últimos tempos, derivado à inovação da tecnologia de IA que veio trazer para o público.