Categoria: internet

  • Rockstar Games deixa comunicado sobre o leak de GTA 6

    Rockstar Games deixa comunicado sobre o leak de GTA 6

    Rockstar Games deixa comunicado sobre o leak de GTA 6

    Durante o passado fim de semana, conteúdos associados ao desenvolvimento de GTA 6 foram revelados na internet, o que inclui imagens e vídeos do novo jogo. Apesar de praticamente já existir a confirmação de que o conteúdo revelado era, efetivamente, do novo GTA, agora a empresa veio deixar mais detalhes sobre o que aconteceu.

    Segundo o comunicado da Rockstar Games, esta confirma ter sido vítima de uma intrusão na sua rede, da qual terão sido roubados conteúdos associados ao desenvolvimento de GTA 6. Nestes inclui-se vídeos de desenvolvimento do jogo, que posteriormente foram partilhados pela internet.

    A empresa confirma ainda que, para já, não existe qualquer impacto a nível dos serviços que estão atualmente a ser fornecidos por esta, bem como o desenvolvimento de qualquer jogo. A empresa também afirma que vai continuar o desenvolvimento do jogo, e espera revelar mais novidades sobre o mesmo durante os próximos meses.

    mensagem de comunicado da Rockstar Games

    Esta mensagem confirma que os conteúdos que foram disponibilizados pela internet são, efetivamente, da nova geração do jogo, embora ainda numa fase bastante inicial de desenvolvimento.

    Ainda se desconhece se a empresa terá entrado em contacto com o autor do leak, o qual alega que possui mais conteúdos roubados da empresa, incluindo código fonte tanto de GTA 5 como do futuro título, e possivelmente ainda mais imagens e vídeos da nova geração do jogo.

  • Funcionários da Rockstar Games “devastados” com o leak de GTA 6

    Funcionários da Rockstar Games “devastados” com o leak de GTA 6

    Funcionários da Rockstar Games “devastados” com o leak de GTA 6

    Recentemente a internet tem estado num verdadeiro alvoroço com o recente leak de imagens e vídeos sobre o que se acredita ser GTA 6. Pela internet surgiram, no final da semana passada, mais de 90 imagens e vídeos do que se acredita ser uma versão em desenvolvimento inicial de GTA 6.

    Nos últimos dias, a Rockstar Games tem vindo a tentar remover o máximo de conteúdo revelado quanto seja possível, com várias fontes a confirmar que o leak se trata de material real. Além disso, o leak surge apenas alguns meses depois de a própria Rockstar Games ter confirmado que estava a desenvolver o jogo de forma oficial.

    Apesar de ainda não existir um comunicado oficial da empresa, várias fontes apontam que os leaks são reais. De acordo com o jornalista Jason Schreier da Bloomberg, que citou fontes internas da empresa, esta tem estado num verdadeiro “pesadelo”, tentando conter a divulgação das informações, e no que alguns funcionários acreditam ser um dos maiores leaks da história dos videojogos.

    No entanto, se para os jogadores novidades sobre o aguardado GTA 6 podem ser consideradas benéficas, para quem desenvolve o jogo está longe de o ser. Várias fontes apontam que, depois de o leak ter sido confirmado, os programadores que trabalham no desenvolvimento de GTA 6 sentem-se “devastados” pelo seu trabalho ter sido revelado.

    Ao mesmo tempo, ainda se encontra à espera de um comunicado oficial da empresa relativamente a este assunto, algo que se espera que venha a surgir durante o dia de hoje – embora ainda nada de concreto tenha sido confirmado pela mesma.

    Para já, do que se sabe, a Rockstar tem vindo a tentar remover o máximo de conteúdo relacionado com a leak da internet, o que parece confirmar que o mesmo é real. Além disso, várias fontes também apontam que o conteúdo, embora numa fase de desenvolvimento inicial, é verdadeiro.

  • Asus revela os novos ROG Phone 6D e 6D Ultimate para gamers

    Asus revela os novos ROG Phone 6D e 6D Ultimate para gamers

    Asus revela os novos ROG Phone 6D e 6D Ultimate para gamers

    Depois de muitos rumores pela internet nas últimas semanas, finalmente a Asus veio revelar o novo ROG Phone 6D e ROG Phone 6D Ultimate.

    Estas duas novas versões serão alternativas ao ROG Phone 6 e 6 Pro que a empresa revelou em Julho, e chegam com algumas novidades interessantes a ter em conta. Ambos os modelos contam com o mais recente Dimensity 9000 Plus da MediaTek e prometem ainda mais desempenho final.

    Ambos os modelos contam com um design similar, embora o ROG Phone 6D Ultimate tenha um ecrã PMOLED na parte traseira, que pode ser usado para apresentar vários conteúdos diferenciados. O modelo padrão, por sua vez, apenas conta com um logótipo RGB.

    Ambos os modelos usam o mesmo ecrã OLED de 6.78 polegadas, com suporte para 10 bits de cores, uma taxa de atualização de 165 Hz e HDR+10. Este ecrã é bastante similar ao que se encontra sobre o ROG Phone 6.

    Asus ROG Phone 6D Ultimate

    No entanto, no interior encontra-se um processador Dimensity 9000 Plus, sendo que a versão Ultimate conta com mais capacidade de armazenamento interna, com 16GB de RAM e 512 GB de armazenamento. O modelo padrão conta com os mesmos 16 GB de RAM, mas a capacidade máxima será de 256 GB. Ambos contam com uma bateria de 6000 mAh e carregamento rápido a 65W.

    A nível das câmaras, ambos os modelos contam com um sensor principal de 50 MP, acompanhado por uma lente angular de 13 MP e uma lente macro de 5 MP.

    Para já ainda se desconhece quando os novos modelos vão encontrar-se disponíveis em Portugal.

  • Windows 11 22H2 já começa a surgir nos servidores da Microsoft

    Windows 11 22H2 já começa a surgir nos servidores da Microsoft

    Windows 11 22H2 já começa a surgir nos servidores da Microsoft

    A Microsoft parece cada vez mais perto de lançar a nova versão do Windows 11 22H2, tanto que apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da empresa para tal, já se encontram pela internet alguns links associados com a nova versão do sistema.

    Se os rumores estiverem corretos, a Microsoft deve revelar a nova versão do Windows 11 no dia 20 de Setembro, e faltando menos de 24 horas para tal, não será de estranhar que alguns links da nova versão do sistema já se encontrem em formato oficial, a partir do próprio site da empresa.

    De acordo com o site TechBench, já se encontram disponíveis no site da Microsoft os novos links para as imagens do Windows 11 22H2, o que confirma que a Microsoft deve iniciar em breve a sua distribuição junto dos utilizadores.

    Esta nova versão ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores, mas acredita-se que os sistemas suportados pela mesma devem começar a receber a notificação pelo Windows Update para realizarem o processo dentro dos próximos dias.

    De relembrar que a nova versão do Windows 11 vai chegar com grandes novidades para o sistema, incluindo várias correções de segurança e otimizações, mas também novas funcionalidades que os utilizadores poderão usar.

  • Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Câmera do iPhone 14 vibra estranhamente em apps de terceiros

    Apesar de todas as novidades que a Apple veio trazer com os novos iPhone 14 e 14 Pro, parece que nem tudo está a correr como esperado para todos os consumidores. Existem relatos de utilizadores com alguns problemas no uso das câmaras dos novos dispositivos.

    Segundo os mesmos, quando se usa a câmara dos novos iPhone 14 a partir de uma aplicação que não seja a oficial, esta apresenta um estranho movimento das lentes. Conforme revelado por vários utilizadores na Internet, a câmara aparenta mover-se durante a gravação de vídeos ao ser usada uma aplicação que não a oficial do sistema – por exemplo, ao se usar a câmara diretamente do Instagram, TikTok ou outras apps.

    Um dos vídeos mais indicativos deste problema foi confirmado pelo youtuber Luke Miani, que verificou o problema de movimento das lentes quando usada a aplicação do Snapchat e a câmara diretamente pelo mesmo.

    No vídeo é até possível ouvir a câmara e a sua lente a realizar um pequeno zumbido, como se estivesse a bater no interior do modulo principal.

    Tendo em conta que o problema apenas se verifica quando a câmara está a ser usada em apps de terceiros, possivelmente trata-se de um bug associado com o software, que a empresa pode vir a corrigir em futuras atualizações. No entanto, é algo a ter em conta se estiver na linha da frente para comprar os novos iPhones.

  • Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Chrome e Edge podem expor dados sensíveis dos utilizadores com correção ortográfica

    Se utiliza o Google Chrome ou Microsoft Edge, possivelmente deve manter também as funcionalidades de correção de texto ativadas – o que pode ser uma grande ajuda para evitar algumas “gralhas” durante a escrita de conteúdos.

    No entanto, se ativa as funcionalidades estendidas de correção, existe a possibilidade que as duas empresas associadas com os navegadores estejam também a receber mais informação do que deveriam.

    De acordo com a recente descoberta de Josh Summitt, fundador da empresa de segurança “otto-js”, foi descoberto que as funcionalidades de correção de texto dos navegadores baseados em Chromium, nomeadamente do Chrome e Edge, podem estar a enviar informações privadas dos utilizadores para os servidores da empresa – na ideia de usar essa informação para a correção do texto apresentado.

    De acordo com o mesmo, a funcionalidade de correção expandida do Chrome e do Edge, quando ativa, pode enviar dados sensíveis e considerados de informação privada pessoal dos utilizadores para os servidores da Google e da Microsoft.

    Isto pode acontecer até para situações onde sejam usados campos de senhas. Por norma, os campos de senhas não possuem uma verificação ortográfica ativa, porque possuem informação sensível. Mas se os utilizadores carregarem em alguma opção para “mostrar as senhas” – o que existe em vários sites pela internet – esse conteúdo passa a ser apresentado como um campo de texto, logo a correção envia o mesmo para os servidores das empresas.

    exemplo de funcionalidade a recolher dados sensíveis

    No entanto, praticamente qualquer informação que possa conter-se em campos de texto dentro do navegador, teoricamente, poderá ser enviada para os servidores das empresas como parte desta funcionalidade. Isto pode expor dados sensíveis como dados de login, senhas internas, entre outros.

    Existe, no entanto, uma forma de evitar este problema. Se os sites em questão usarem a tag de HTML “spellcheck=false” sobre os campos, isso evita que os dados sejam analisados pelo corretor ortográfico, mesmo que a opção de “Mostrar Senha” esteja presente. No entanto, esta alteração necessita de ser aplicada pelos gestores de cada site onde exista informação de login – portanto não será algo que os utilizadores possam diretamente aplicar.

    A Google já confirmou, em comunicado, que o navegador não analisa por padrão os campos de senhas, mas que a empresa vai tentar melhorar o seu sistema para evitar que possíveis dados sensíveis possam ser enviados por estes conteúdos.

  • Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Leaker de vídeos de GTA 6 pode ter mais conteúdos por divulgar

    Depois de terem surgido dezenas de vídeos supostamente de GTA 6 pela Internet, parece que a pessoa responsável pela divulgação dos mesmos encontra-se agora a tentar negociar com a Rockstar Games para evitar a revelação de ainda mais conteúdos.

    De acordo com o portal VGC, o utilizador do portal GTA Forums, que se identifica apenas como “Teapotuberhacker”, terá publicado uma mensagem onde parece estar a tentar negociar com a Rockstar Games para evitar a divulgação de mais conteúdos sobre o jogo.

    Na mensagem publicada sobre o portal, o leaker afirma que os seus vídeos estão a ter um impacto viral como nem este esperava, tendo acordado com milhares de mensagens no seu Telegram. Na mesma mensagem, o leaker afirma que, para qualquer funcionário da Rockstar Games que pretenda encontrar em contacto com o mesmo, deve indicar um código especifico na sua mensagem ou realizar o contacto a partir de um endereço associado com a empresa.

    Até ao momento ainda se desconhece exatamente o que o leaker pretende da Rockstar Games. No entanto, a editora tem estado as últimas horas a tentar evitar ao máximo a divulgação destes conteúdos pela internet, tendo enviado vários pedidos de DMCA para centenas de conteúdos partilhados no YouTube e outras plataformas pela Internet.

    No entanto, acredita-se que o leaker pode ter mais informações sobre o jogo que ainda não foram reveladas, e o contacto com a Rockstar Games seria no sentido de se chegar a um acordo para evitar a sua divulgação.

    De relembrar que os primeiros conteúdos foram publicados sobre o portal GTA Forums, e incluíam vídeos e imagens sobre a jogabilidade de, alegadamente, GTA 6. Os conteúdos demonstravam algumas das mecânicas do jogo, juntamente com novas personagens que iriam encontrar-se no mesmo.

    As imagens comprovam ainda que o jogo iria passar-se sobre a cidade de Vice City, tal como também alguns rumores indicavam no passado.

  • Dezenas de vídeos de GTA 6 surgem pela Internet

    Dezenas de vídeos de GTA 6 surgem pela Internet

    Dezenas de vídeos de GTA 6 surgem pela Internet

    Os rumores sobre o novo GTA 6 não são recentes. Na verdade, faz meses que temos vindo a ouvir detalhes sobre a nova versão do jogo, que certamente se encontra em desenvolvimento.

    No entanto, agora podem ter surgido os detalhes mais claros sobre o que poderemos esperar, e talvez dos mais avançados que existem até à data. De forma recente surgiram na internet dezenas de vídeos que alegam ser da jogabilidade de GTA 6.

    No total foram partilhados mais de 90 vídeos, de várias fontes, que aparentam ser relacionados com o desenvolvimento do jogo, e que dão alguns detalhes sobre o que está a ser criado pela Rockstar Games.

    Nos portais GTA Forums e ResetEra foram revelados vários vídeos que alegam ser do GTA 6, demonstrando alguns dos conceitos que poderem esperar do mesmo. Apesar de ainda não existir uma confirmação clara sobre se estes são reais ou não, são talvez os mais detalhados que foram revelados até à data.

    No passado já tinham surgido imagens e até alguns vídeos sobre o jogo, mas nunca nesta escala e com tanto conteúdo vazado ao mesmo tempo. Os vídeos parecem ser de uma versão ainda em desenvolvimento, e como tal existem certos pontos que ainda estão “crus”, mas demonstram alguns detalhes sobre o que poderemos esperar.

    Muitos dos vídeos encontram-se a ser removidos por reivindicações da Rockstar Games, o que parece confirmar ainda mais a veracidade dos mesmos. No entanto, isso não impede que ainda se encontre o conteúdo pela internet. De notar também que a Rockstar Games não deixou, até ao momento, qualquer detalhes relativamente aos conteúdos vazados.

  • Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Utilizadores criticam compra da extensão de controlo de cookies pela Avast

    Independentemente dos sites que aceda na internet, certamente já deve ter visto os banners de aviso dos cookies em muitos. Esta “necessidade” pode ser bastante incomodativa, e é exatamente por isso que existem extensões como a “I don’t care about cookies”, que permitem remover automaticamente estes banners – ao mesmo tempo que fornecem a privacidade de não aceitar os mesmos.

    No entanto, apesar de o feedback da extensão ter sido positivo até agora, recentemente surgiram algumas mudanças que parecem ter mudado um pouco essa ideia. A extensão era até agora gratuita, sendo que a única fonte de receita seriam as doações de alguns utilizadores.

    No entanto, o programador da mesma veio recentemente deixar uma nova mensagem que abalou a comunidade da extensão, tendo sido confirmada a venda da mesma para a empresa Avast, reconhecida pelo seu software de segurança, sobre um preço não revelado.

    Daniel Kladnik, o criador original da extensão, afirmou na mensagem a anunciar a venda que se encontra entusiasmado por a sua criação ter chegado à atenção de uma empresa como a Avast. No entanto, a ideia não parece ter sido sobre o agrado de muitos.

    Tanto nos comentários da publicação como por várias redes sociais, os utilizadores demonstram-se insatisfeitos sobre a compra, em parte porque Avast também é reconhecida por muitos como não tendo as melhores práticas em nível de privacidade.

    No passado, a empresa foi acusada de vender dados dos utilizadores associados com o seu software de segurança para diversas empresas, através da sua afiliada Jumpshot – que encerrou as atividades em 2020 depois da investigação que revelou esta partilha de dados.

    Em 2019, o criador do Adblock Plus também confirmou que a extensão da empresa, a Avast Online Security, estaria a recolher dados dos utilizadores durante a navegação, incluindo dados potencialmente sensíveis, enviando os mesmos para os sistemas da empresa.

    Existem ainda as questões associadas com o CCleaner, que faz parte dos produtos da Avast, e desde a sua aquisição tem vindo a surgir com algumas questões sobre a privacidade, nomeadamente pela recolha de dados que realiza.

    Existem algumas alternativas, como é o caso da “Consent-O-Matic”, no entanto estas não contam com a mesma popularidade e destaque que se encontra sobre a extensão “I don’t care about cookies”.

  • EUA pressionam China para combater a pirataria

    EUA pressionam China para combater a pirataria

    EUA pressionam China para combater a pirataria

    Existe uma batalha bastante forte sobre conteúdos piratas distribuídos pela internet, e os EUA têm vindo a pressionar cada vez mais um dos principais locais de onde esses conteúdos possuem origem: a China.

    De acordo com o portal TorrentFreak, o governo dos EUA tem vindo a fazer pressão para que as autoridades chinesas bloqueiem a distribuição de boxes piratas, que permitem o acesso a conteúdos premium de TV a custo zero. No entanto, este processo está longe de ter sucesso, sendo que as forças do governo norte-americano alegam que as autoridades chinesas não estão a levar em consideração os apelos feitos.

    Acredita-se que, sobre a região asiática, sobretudo na zona de Taiwan, mais de 30% dos residentes tenham alguma forma de acesso ilegal a conteúdos piratas, através de boxes de TV modificadas, e que esse valor tem vindo a aumentar consideravelmente sem praticamente nenhum controlo das autoridades.

    Um dos dispositivos mais usados na região é conhecido como Ubox, que se encontra em desenvolvimento por uma empresa conhecida como Unblocktech. Este conta com o Android TV modificado para conter aplicações piratas, que permitem o acesso a vários canais de subscrição sem qualquer custo associado – o que inclui igualmente conteúdos de origem norte-americana.

    Em parte, estas entidades podem continuar a realizar a transmissão ilegal dos conteúdos porque se apoiam sobre a lei chinesa, a qual indica que apenas podem ser realizadas ações judiciais contra servidores que estejam localizados no mesmo pais. Ou seja, para os gestores destas aplicações, tudo o que será necessário para evitarem problemas é alojarem os seus servidores em outras partes do mundo.

    Existem ainda outras leis que se aplicam, mas que entidades como a Unblocktech tentam contornar ao criarem versões modificadas dos seus produtos. Um dos exemplos encontra-se sobre leis que impedem a distribuição das apps que permitem o acesso a conteúdos piratas – mas que podem ser facilmente contornadas por quem fabrica estes produtos.

    As autoridades norte-americanas consideram que esta prática facilita a pirataria, já que deixa poucas formas de agir para as autoridades chinesas.

  • Se foi vítima do ransomware LockerGoga agora possui uma salvação

    Se foi vítima do ransomware LockerGoga agora possui uma salvação

    Se foi vítima do ransomware LockerGoga agora possui uma salvação

    Para quem tenha sido vítima do ransomware LockerGoga, agora existe uma possibilidade de recuperar os dados, com o novo desencriptador criado pela Bitdefender.

    A ferramenta é totalmente gratuita, e permite que as vítimas que tenham ficheiros encriptados pelo LockerGoga possam recuperar acesso aos mesmos. Este programa terá sido criado com a ajuda de várias autoridades, juntamente com o projeto NoMoreRansom.

    Normalmente, para que se proceda com o desbloqueio de ficheiros encriptados por ransomware, é necessário ter acesso à chave original ou encontrar uma falha no processo. Neste caso, os operadores do ransomware foram detidos pelas autoridades em Outubro de 2021, o que pode ter ajudado a criar a ferramenta.

    Os ficheiros encriptados por este ransomware possuem a extensão “.locked”, sendo que o programa permite que o desbloqueio seja feito aos conteúdos apenas numa pasta ou poderá ser usado o mesmo para desencriptar todos os conteúdos existentes no disco. As instruções de uso do programa pode ser encontradas neste link.

    De notar que, para o programa funcionar corretamente, é necessária uma ligação ativa à internet, e os ficheiros devem encontrar-se nos seus locais de onde foram originalmente encriptados. Apesar de não existirem garantias que todos os ficheiros possam ser desbloqueados por este método, certamente que será uma preciosa ajuda para quem tenha sido vítima do ransomware.

    Estima-se que o LockerGoga tenha afetado mais de 1800 empresas a nível mundial, o que não engloba ainda potenciais individuais que possam ter sido apanhados igualmente no meio. Os operadores deste ransomware foram detidos pelas autoridades em Outubro de 2021.

  • YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    YouTube Shorts vão começar a gerar dinheiro para criadores

    Nesta altura existe uma certa batalha na internet para ver qual a plataforma que lança o melhor serviço de vídeos verticais. Claramente, o TikTok possui uma vantagem aqui, sendo o mais usado pela grande maioria.

    No entanto, várias outras plataformas possuem as suas opções para tal. O Instagram tem o Reels e o YouTube tem o Shorts. E neste último, agora a Google parece estar a tentar tirar algum proveito da popularidade do formato, tendo introduzido as novas ferramentas de monetização para estes conteúdos.

    A partir do próximo ano, os Shorts do YouTube vão começar a fazer parte do Programa de Parceiros do YouTube. Ou seja, os criadores de conteúdos para este formato vão poder começar a ganhar receitas pelos conteúdos que publiquem no mesmo – tal como já acontece nos vídeos da plataforma.

    O objetivo da empresa parece ser fornecer novas formas de os criadores poderem obter rendimentos dos conteúdos que criam na plataforma, ao mesmo tempo que a Google também beneficia no processo – afinal de contas, as receitas são partilhadas entre a Google e os criadores.

    Isto pode também ajudar a que a plataforma ganhe mais destaque, sobretudo para atrair novos criadores para a mesma. No TikTok, apesar de existirem formas de monetizar os conteúdos partilhados, ainda é uma tarefa complicada de ser feita – e os ganhos estão longe de ser elevados.

    A maioria dos criadores de conteúdos no TikTok obtém as suas receitas de parcerias e patrocínios, não diretamente da plataforma. No caso do YouTube, a empresa espera que os Shorts possam ser uma nova forma dos criadores terem receitas pelo serviço – o que certamente deve atrair alguns olhos para o mesmo.

    De notar que o YouTube já fornecia algumas formas de monetizar os conteúdos do Shorts, mas a grande maioria era focada apenas para alguns criadores e de forma limitada. A inclusão no programa de parceiros da plataforma abre as portas a muitos mais criadores para tal.

  • Já existem filas nas Apple Store para comprar o novo iPhone

    Já existem filas nas Apple Store para comprar o novo iPhone

    Já existem filas nas Apple Store para comprar o novo iPhone

    Sempre que um novo iPhone é lançado, no dia de lançamento as lojas oficiais da empresa enchem-se de gente preparada para a compra dos mesmos. E com a chegada dos novos iPhone 14 isso não é exceção.

    Por praticamente todo o mundo começam a surgir imagens das filas que se juntam para a abertura das portas das lojas da Apple, assinalando o dia em que o novo iPhone 14 se encontra finalmente disponível para compra.

    Mesmo que a Apple tenha aberto as pré-vendas online pouco depois do evento da empresa terminar, isso não impede que exista quem opte por ir diretamente para a loja comprar o seu iPhone.

    Apple Store com fila na frente

    Pela Internet surgem dezenas de imagens das filas que já se verificam nas primeiras horas do dia, sendo que alguns já estão desde ontem ou até mais cedo a marcar presença nos locais. As primeiras lojas a abrirem foram na Ásia, onde as fotos comprovam a multidão de gente pronta para a compra do novo modelo.

    Apple Store com fila na entrada

    Na Tailândia, uma fonte no Twitter afirma que passou mais de 12 horas na fila para comprar o seu iPhone 14.

    De relembrar que o iPhone 14 foi apresentado a 7 de Setembro, e trás consigo algumas melhorias notáveis – além de ter sido também revelado os novos Apple Watch e a chegada do novo Apple Watch Ultra, que também tem vindo a chamar à atenção nas pré-vendas.

  • Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    Microsoft Defender perde em segurança para os rivais em teste do mundo real

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a sua solução de segurança do Defender, e isso notou-se nos últimos testes independentes que foram feitos sobre a solução. Com estes, a suíte de segurança atingiu bons valores, protegendo a maioria dos ataques e tendo até melhorado consideravelmente alguns pontos de falhas do passado.

    No entanto, este género de testes possui uma falha: eles são realizados em laboratório, e muitas vezes sobre regras bastante especificas que, para a maioria dos softwares de segurança, são consideradas básicas.

    Quando o software é colocado à prova no “mundo real”, o resultado pode ser consideravelmente diferente. E o recente teste da AV-Comparatives demonstra exatamente isso.

    Depois de uma onda de vitórias em vários testes, o Microsoft Defender Agora atinge uma baixa reputação de segurança sobre o teste no mundo real. O teste de proteção no mundo real tenta simular o melhor possível o uso de um sistema em ambiente online – com navegação pela internet, downloads esporádicos, etc. Em base, o mais aproximado possível do que os utilizadores podem realizar no dia a dia.

    Teste de segurança a antivirus

    Neste teste, o Defender fica atrás de algumas soluções existentes no mercado. Ainda possui uma taxa de 99% de bloqueio contra ataques, mas ao mesmo tempo o número de falsos positivos aumentou face ao teste anterior, e a própria proteção caiu.

    Para comparação, soluções como a Avast, AVG ou Avira tiveram uma pontuação máxima e sem falsos positivos.

    Isto não quer dizer que o Defender seja inteiramente mau. De todo o nível de proteção ainda é consideravelmente elevado, e certamente uma opção a usar para quem pretenda algo diretamente integrado no sistema. Mas ao mesmo tempo, tendo em conta que existem soluções até gratuitas que realizam melhor tarefa, isso pode revelar-se problemático para a empresa.

    De notar ainda que o Microsoft Defender continua a ser fortemente criticado devido ao impacto que possui para o sistema, muitas vezes associado com baixo desempenho ou uso elevado de recursos.

  • Akamai regista um dos maios ataques DDoS de sempre

    Akamai regista um dos maios ataques DDoS de sempre

    Akamai regista um dos maios ataques DDoS de sempre

    Nos últimos meses, os ataques DDoS tem vindo a intensificar-se bastante, atingindo recordes atrás de recordes. Não faz muito tempo que foi registado um valor recorde no que respeita a este género de ataques…

    E agora, a Akamai confirmou ter mitigado (novamente) o que terá sido um dos ataques mais largos alguma vez registados. Segundo a empresa, o ataque aconteceu no passado dia 12 de Setembro, tendo sido superior ao que a empresa também tinha registado como recorde em Julho.

    Segundo a empresa, o ataque registou um pico de 704.8 Mpps, o que corresponde a cerca de 7% mais tráfego que o recorde de Julho. De relembrar que um ataque DDoS ocorre quando existem milhares de sistemas a enviar tráfego “de lixo” para os servidores, no sentido de os sobrecarregar e evitar o acesso por parte de utilizadores legítimos.

    O cliente da Akamai encontrava-se localizado na Europa, sendo que a força de todo o DDoS foi realizado por diversos centros de dados espalhados pela Europa e pela América do Norte. Tendo em conta que o ataque foi realizado a partir de centros de dados, acredita-se que o mesmo venha de servidores comprometidos que foram usados – e consequentemente, serão também os que possuem um maior volume de largura de banda disponível para este género de ataques.

    dados do ataque

    Usar dispositivos vulneráveis e domésticos – como é o caso de dispositivos da internet das coisas – encontra-se sempre limitado pela largura de banda que existe nas ligações, que a nível doméstico tende a ser reduzida. No entanto, servidores possuem acesso a velocidades consideravelmente maiores, o que aumenta o ataque sem que seja necessário um grande volume de equipamentos.

    A empresa registou ainda 201 ataques cumulativos contra este cliente, juntamente com mais de 1813 IPs diferentes que participaram no mesmo. Este valor é igualmente superior ao que foi registado em Julho.

  • Novo malware pode propagar-se a partir de vídeos do YouTube

    Novo malware pode propagar-se a partir de vídeos do YouTube

    Novo malware pode propagar-se a partir de vídeos do YouTube

    Existe uma nova ameaça para quem tenha contas do YouTube, e sobretudo para pequenos criadores que possam ser enganados no processo.

    Um novo género de malware tem vindo a propagar-se em força através de vídeos do YouTube, focado para gamers que procuram cheats e truques para os mais variados jogos. O esquema começa com um vídeo sobre a plataforma que aconselha os utilizadores a descarregarem um conteúdo a partir de sites externos.

    A maioria dos vídeos são sobre formas de ativar jogos como FIFA, Final Fantasy, Forza Horizon, Lego Star Wars, e Spider-Man. Na descrição dos vídeos é onde os utilizadores podem encontrar os links para os sites onde, supostamente, iriam descarregar os conteúdos.

    De acordo com os investigadores da Kaspersky, no entanto, isso não é bem o que acontece. Quando as vítimas realmente acedem ao link, estão a descarregar para os seus sistemas um malware conhecido como RedLine, tendo como objetivo roubar o máximo de informação pessoal dos utilizadores no processo.

    O RedLine é capaz de roubar dados de login, cookies e vários ficheiros e carteiras de criptomoedas dos sistemas, enviando esses conteúdos para os atacantes. Além disso, é ainda instalado um minerador de criptomoedas sobre o sistema, que aproveita a gráfica dedicada para o processo – tendo em conta que as vítimas estariam à procura de algo relacionado com videojogos, é bastante provável que tenham também uma gráfica nos seus sistemas.

    exemplo de vídeos maliciosos no youtube

    No entanto, o esquema é ainda inteligente o suficiente para se propagar ainda mais a potenciais vítimas. Para além de infetar o sistema do utilizador, o malware é ainda capaz de roubar as contas do YouTube das mesmas, usando-as para proceder com o envio de vídeos igualmente maliciosos. Desta forma, o malware tenta chegar a mais utilizadores, levando a ainda mais infeções.

    Uma vez que o sistema das vítimas já se encontra infetado, não é difícil de recolher os cookies de login do YouTube para roubar igualmente as contas dos mesmos. Feito isto, a conta deixa de estar em controlo dos utilizadores e passa a ser usada para distribuir o malware a potenciais vítimas novas.

    Os vídeos que são publicados para o YouTube podem acabar por ser removidos pelo sistema de segurança da plataforma, ou por serem reportados, o que também pode ter impacto para a conta do YouTube das vítimas – que eventualmente, pode ser banida por violar os termos da plataforma.

    No final, este género de esquema não apenas afeta a vítima que descarrega o conteúdo, mas é capaz de se replicar para tentar chegar a ainda mais utilizadores. É um método que, apesar de não ser novo, certamente possui um elevado impacto para os utilizadores que sejam afetados.

    Como sempre, deve-se ter atenção aos links que são acedidos na internet, sobretudo quando estes se encontram sobre vídeos suspeitos ou de conteúdo duvidoso.

  • Call of Duty: Warzone 2.0 chega em Novembro

    Call of Duty: Warzone 2.0 chega em Novembro

    Call of Duty: Warzone 2.0 chega em Novembro

    Fãs de Call of Duty podem preparar-se, pois está para chegar uma nova versão do aclamado jogo. Call of Duty: Warzone 2.0 foi oficialmente confirmado para lançamento a 16 de Novembro, trazendo consigo novidades interessantes.

    Esta nova versão conta com o ambiente, jogabilidade e tecnologias que existem em Modern Warfare II, colocando-as num ambiente mais largo e abrangente. Os rumores sobre este título já sondavam a internet, mas chega agora a confirmação oficial e alguns detalhes extra para os fãs.

    Modern Warfare II e Warzone 2.0 estão previstos de marcar um ponto de viragem para a saga de Call of Duty, trazendo consigo novas tecnologias e várias melhorias. Modern Warfare II encontra-se previsto de ser lançado a 28 de Outubro, apenas umas semanas antes de Warzone 2.0.

    Ambos os títulos vão ser baseados no motor gráfico IW, que foi o mesmo que marcou o Modern Warfare de 2019. Warzone 2.0, no entanto, será uma extensão do MWII em modo multi jogador.

    Será ainda feitas melhorias a nível da IA, que deverá ajudar os jogadores a terem combates mais ativos e táticos, mesmo ao estilo da saga. E ambos os jogos vão também contar com o Ricochet Anti-Cheat, um sistema que se integra diretamente no kernel para evitar vantagens injustas.

    Warzone 2.0 vai ser, como seria de esperar, free-to-play.

  • Cuidado se receber uma convocatória da PJ por email!

    Cuidado se receber uma convocatória da PJ por email!

    Cuidado se receber uma convocatória da PJ por email!

    Se receber uma mensagem aparentemente enviada pela PJ, tenha cuidado! Este novo esquema tem vindo a propagar-se em força nos últimos dias, e tenta enganar os utilizadores usando o nome da PJ e da Interpol no processo.

    De acordo com o comunicado da PJ, encontra-se a circular pela Internet várias mensagens associadas com uma suposta convocação, onde o conteúdo do email surge com o logótipo da Interpol e da Policia Judiciária. Na mensagem, os utilizadores são informados que estariam a ser convocados pelas autoridades derivado de manterem práticas ilegais na internet sobre os mais variados fins.

    A mensagem pode ainda levar as vítimas a acederem a links externos ou a entrarem em contacto com emails desconhecidos, com o objetivo de levar ao download de malware para os sistemas e à recolha de informação pessoal.

    exemplo de falsa mensagem da PJ

    Como sempre, os utilizadores são aconselhados a não seguirem qualquer procedimento que se encontre indicado na mensagem, bem como em não acederem a links desconhecidos ou a comunicarem para o email indicado. Deve-se também ter cuidado com qualquer anexo que possa ter sido conjugado às mensagens, uma vez que podem conter malware para o sistema onde sejam executados.

  • Comissão Europeia pretende criar lei para cibersegurança na Internet das Coisas

    Comissão Europeia pretende criar lei para cibersegurança na Internet das Coisas

    Comissão Europeia pretende criar lei para cibersegurança na Internet das Coisas

    A União Europeia pretende que os dispositivos da Internet das Coisas tenham mais segurança, e a pensar nisso, podem estar a ser criadas algumas regras especificas para tal.

    A Comissão Europeia encontra-se a estudar um novo conjunto de leis, focadas em fornecer padrões de segurança para dispositivos da Internet das Coisas, o que engloba um pouco de tudo o que seja eletrónico e tenha uma ligação à Internet ativa.

    Estas novas regras seriam criadas como forma de combater o crescente uso destes dispositivos para ataques digitais.

    Apelidada de “Cyber Resilience Act (CRA)”, a proposta vis estabelecer vários princípios básicos de segurança que os produtos necessitam de ter para poderem ser vendidos no mercado, juntamente com novas obrigações para os fabricantes corrigirem vulnerabilidades que possam ser descobertas sobre os mesmos.

    Uma das medidas da CRA será que os fabricantes necessitam de implementar, nos seus produtos da Internet das Coisas, meios de instalar patches e atualizações para falhas descobertas depois dos mesmos serem vendidos aos consumidores, e durante um período mínimo de cinco anos.

    Este será um ponto importante, pois muitos dispositivos da Internet das Coisas são vendidos sem terem um suporte apropriado para o futuro, ou até sem forma de se instalar atualizações para falhas caso seja necessário. Com a nova lei, isso iria mudar.

    As empresas que não atinjam os critérios, podem ter os seus produtos retirados do mercado, bem como multas até 15 milhões de euros ou 2.5% das suas receitas anuais a nível global.

    Os dispositivos da Internet das Coisas são muitas vezes usados para ataques em larga escala, ou explorados para permitir acesso a sistemas locais, com o potencial de roubo de dados. Em parte, estes são usados para tais ataques derivado de poucas vezes terem atualizações para as falhas que são descobertas nos mesmos – permanecendo assim durante anos. E com o crescente número de dispositivos eletrónicos  no mercado, aumentam também os potenciais pontos de entrada para se realizar estes ataques.

    A lei pretende “forçar” os fabricantes a implementarem medidas para garantirem que os seus produtos são seguros, e que permanecem seguros durante o período de vida útil dos mesmos. Será ainda necessário que os fabricantes adotem formas de divulgar falhas quando descobertas para os consumidores, bem como meios de essas falhas poderem ser reportadas caso sejam desconhecidas.

    A Comissão Europeia acredita que, derivado de ataques usando dispositivos da Internet das Coisas, podem ter existido perdas de quase 5.5 biliões de euros apenas o ano passado, a nível global. E com o crescimento deste mercado espera-se também que este número venha a aumentar.

    De notar que a proposta ainda necessita de ser aceite pelas entidades dos estados membros antes de efetivamente se tornar uma lei final.

  • Microsoft continua a tentar remover o IE da face da Terra

    Microsoft continua a tentar remover o IE da face da Terra

    Microsoft continua a tentar remover o IE da face da Terra

    Faz alguns meses que o Internet Explorer se encontra oficialmente descontinuado pela Microsoft, mas ainda se encontra longe de estar totalmente “encerrado”. A empresa afirmou recentemente quem, apesar da descontinuação programada desde 15 de Junho, esta não se espera que tenha efeitos imediatos – e certamente que o navegador ainda vai ser usado por muitos, apesar de todas as dificuldades para tal.

    Com isto em mente, a Microsoft está a planear, durante os próximos meses, intensificar o redirecionamento que é feito sobre o IE para o modo de IE no Edge, que deverá ser o novo modo a adotar por todos. Eventualmente, o objetivo da Microsoft será desativar completamente o navegador, ou até remover todos os seus ficheiros do Windows 11.

    A pensar nisso, e para os administradores de redes que pretendam mais rapidamente implementar a descontinuação do navegador, a Microsoft revelou agora uma nova política de grupo, onde é possível automaticamente remover o IE dos sistemas.

    Apenas apelidada de “Disable IE Policy”, esta serve para permitir que empresas e gestores de redes possam rapidamente desativar o IE nos seus sistemas, sem terem de esperar que a Microsoft o realize em futuras atualizações.

    Se ativada, o IE é completamente removido e desativado do sistema. A Microsoft aconselha que os administradores de redes usem esta opção também caso estejam incertos se a desativação do IE poderá causar algum problema no futuro – já que é possível reverter.

    Eventualmente, o IE vai ser completamente removido do sistema. Portanto caso ainda o esteja a usar de alguma forma, talvez seja boa ideia começar a procurar alternativas.

  • Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    Alexa vai integrar mais publicidade em questões dos utilizadores

    A Amazon parece interessada em que os utilizadores da Alexa tenham mais formas de comprar produtos da empresa… nem que isso passe por integrar mais publicidade sobre a plataforma.

    A Amazon confirmou hoje que se encontra a lançar uma nova funcionalidade para marcas dentro do Alexa, sobre o nome “Customers Ask Alexa”. Esta vai permitir que, sobre determinadas questões enviadas para a plataforma, esta possa recomendar produtos de anunciantes na Amazon.

    Basicamente, sobre determinadas questões onde seja facultada informação pela Internet, a Alexa pode agora integrar também recomendações de conteúdos patrocinados pelas marcas. Por exemplo, ao questionar a Alexa sobre “Como remover pelos de gato da roupa”, as marcas interessadas podem usar o sistema para recomendarem os seus produtos aos utilizadores em formato de resposta.

    A empresa afirma que todos os conteúdos vão passar por um processo de moderação antes das perguntas ficarem publicamente disponíveis. De momento a funcionalidade encontra-se prevista apenas para os EUA e a Amazon nos EUA.

    Apesar de a ideia poder agradar a marcas e anunciantes, para os consumidores pode ser visto como mais uma integração de publicidade na plataforma, com conteúdos que são diretamente recomendados pelas marcas como forma de “ads”.

    No entanto, será improvável que os utilizadores realizem compras diretamente pela Alexa, já que a maioria dos que possuem acesso a este sistema, ainda optam por realizar as compras de forma manual na plataforma da Amazon, invés de usarem apenas a voz para o mesmo processo.

  • Starlink chega oficialmente à Antártida

    Starlink chega oficialmente à Antártida

    Starlink chega oficialmente à Antártida

    Agora pode-se dizer oficialmente que a Starlink encontra-se em praticamente todos os lugares do mundo, com a ativação recentemente do serviço também para a Antártida.

    A empresa confirmou ter ativado o serviço sobre a estação de McMurdo, na costa da Antártida, confirmando assim que o serviço se encontra em todos os sete continentes. De acordo com a National Science Foundation, espera-se que esta nova ligação vá permitir facilitar a ligação à Internet dos investigadores no local, fornecendo também mais largura de banda para o envio de dados – num local que é bem conhecido por ter poucas ligações externas.

    McMurdo conta atualmente com várias ligações de satélite, mas a ligação das mesmas é bastante limitada. Espera-se que a chegada da Starlink possa ajudar um pouco nisso.

    No entanto, o sistema que se encontra disponível neste local é um pouco diferente do que é normalmente fornecido pela empresa. De acordo com a SpaceX, face à localização, a empresa teve de criar um sistema dedicado que seja capaz de se ligar diretamente à rede de satélites da Starlink.

    A empresa afirma que este sistema usa um conjunto de lasers para realizar a ligação direta aos satélites, algo que não se encontra na estrutura tradicional da empresa. Este género de ligação é mais estável, mas ao mesmo tempo mais complicada de implementar. No entanto, para a localização, será necessário.

    No entanto, a Starlink encontra-se a estudar, para o futuro, integrar este novo sistema de ligação por lasers em todas as suas instalações, fornecendo assim uma ligação mais estável e rápida.

  • WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    WhatsApp testa nova forma de importar backups de mensagens

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para a sua plataforma nos últimos meses, e parece que uma das novas funções a chegar em breve será uma nova forma de importar backups para a plataforma.

    Ao que parece, o WhatsApp encontra-se a testar na sua versão da app para Android uma nova função de importar backups, que vai tornar todo o processo consideravelmente mais simples na hora de enviar um backup das mensagens.

    Com esta nova opção, de acordo com a descoberta do portal WABetaInfo, os utilizadores terão a possibilidade de importar mensagens que estejam guardadas de forma local – e que tenham sido previamente exportadas pela aplicação.

    Ou seja, invés de se basear apenas no backup do Google Drive, os utilizadores agora poderiam exportar o backup das conversas quando pretendessem, e caso fosse necessário reinstalar a aplicação, o backup poderia ser importado rapidamente da memória do smartphone.

    importar conversas do WhatsApp localmente

    Esta função também torna o processo consideravelmente mais seguro e privado, uma vez que deixa de ser necessário plataformas externas para guardar os conteúdos das mensagens, e todo o processo pode assim ser feito de forma local pelos próprios utilizadores – até mesmo sem qualquer ligação à Internet.

    De notar que a funcionalidade ainda parece estar em desenvolvimento, e para já não se encontra em total funcionamento. Da mesma forma, os utilizadores nem sequer a devem verificar nas configurações da app ou quando reinstalam a mesma, visto que tal apenas se encontra com modificações internas na app.

    Desconhece-se quando a empresa espera lançar a mesma para todos os utilizadores.

  • Existe um novo ataque contra sites WordPress com o WPGateway

    Existe um novo ataque contra sites WordPress com o WPGateway

    Existe um novo ataque contra sites WordPress com o WPGateway

    Se utiliza o plugin WPGateway sobre o WordPress, talvez seja recomendado verificar se o mesmo está atualizado para a versão mais recente. Isto porque foi recentemente descoberta uma falha sobre as versões antigas do mesmo, que pode ser usada para ataques contra sites WordPress.

    A falha foi descoberta pelos investigadores da empresa Wordfence, e pode permitir aos atacantes obterem acesso administrativo aos sites se explorada. O WPGateway é um plugin premium focado para ajudar os administradores de sites WordPress a configurarem os mesmos, realizarem backups de temas e de plugins.

    Segundo os investigadores, se a falha for explorada, os atacantes podem rapidamente obter acesso administrativo ao WordPress, o que basicamente daria o controlo completo do mesmo. Uma das formas de se verificar se uma instalação está a ser alvo de tentativas de ataque será por estranhos acessos feitos a “//wp-content/plugins/wpgateway/wpgateway-webservice-new.php?wp_new_credentials=1”.

    A Wordfence afirma já ter bloqueado mais de 4.6 milhões de ataques tentando explorar esta falha, o que indica que a mesma está a ser ativamente explorada para obter controlo de sites pela internet.

    Para os administradores que usem este plugin, o recomendado será que o mesmo seja atualizado para a versão mais recente, a qual corrige a vulnerabilidade.

  • Windows Terminal Preview 1.16 chega com suporte a temas

    Windows Terminal Preview 1.16 chega com suporte a temas

    Windows Terminal Preview 1.16 chega com suporte a temas

    Faz apenas alguns meses que a Microsoft disponibilizou a versão final do Windows Terminal 1.15, chegando com algumas novidades e melhorias.

    Hoje a empresa volta a lançar uma nova versão, desta vez ainda em testes, do Windows Terminal Preview 1.16. Esta nova versão destaca-se por chegar com grandes novidades para quem goste de personalizar o sistema, tendo um novo motor gráfico que permite a criação de temas personalizados para cada janela.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores tenham o terminal adaptado ao seu gosto, podendo modificar o mesmo através dos temas em JSON – que podem rapidamente ser editados manualmente ou descarregados de vários locais pela Internet. Os interessados podem verificar a documentação da Microsoft para o efeito.

    Esta nova versão também será capaz de se adaptar melhor ao sistema onde se encontre a ser executada. Se o computador não possuir uma gráfica dedicada, o Terminal vai adaptar a sua interface automaticamente para uma versão que será menos personalizável, mas ao mesmo tempo mais leve para a renderização em CPU.

    Obviamente, foram também feitas as tradicionais correções de bugs e falhas, juntamente com diversas otimizações de desempenho e estabilidade. No entanto, será importante lembrar que ainda se trata de uma versão “Preview”, e como tal pode conter bugs por corrigir antes da chegada da versão final.

  • WebView2 está agora disponível com melhorias para aplicações UWP

    WebView2 está agora disponível com melhorias para aplicações UWP

    WebView2 está agora disponível com melhorias para aplicações UWP

    A Microsoft confirmou que o WebView2 vai agora encontrar-se disponível para todos os utilizadores, melhorando o desempenho sobre as aplicações UWP.

    Ao contrário do que acontecia com o WebView original, que era desenvolvido sobre o agora descontinuado EdgeHTML, o WebView2 é baseado em Chromium, o mesmo motor que se encontra sobre as recentes versões do navegador Edge.

    Esta alteração deve trazer consigo melhorias consideráveis em nível de desempenho e de compatibilidade com novas tecnologias da Internet atual. No final, os consumidores poderão sentir isso mesmo nas aplicações UWP que façam uso do motor.

    Com a integração do WebView2, isto também permite que os programadores tenham mais possibilidades para criar as suas aplicações web, e para criarem novas experiências. Existe ainda o potencial das aplicações serem mais leves em nível de recursos.

    O WebView2 encontra-se integrado tanto para Windows 10 como para o Windows 11, portanto em ambos os sistemas vai-se poder beneficiar das novidades. Este suporta ainda versões mais antigas do Windows, o que permite desenvolver apps para Windows 7 e 8 também – se realmente se pretender.

    A Microsoft afirma que as PowerApps vão ser das primeiras aplicações a contar com a integração para o WebView2, sobre a nova interface WinUI 2.

  • BackupBuddy: se usa este plugin no WordPress atualize agora!

    BackupBuddy: se usa este plugin no WordPress atualize agora!

    BackupBuddy: se usa este plugin no WordPress atualize agora!

    Se é responsável por sites WordPress e usa o plugin BackupBuddy, recomenda-se que verifique se possui a versão mais recente instalada. Isto porque foi recentemente descoberta uma vulnerabilidade que se encontra a ser ativamente explorada sobre o plugin.

    O BackupBuddy é um plugin que permite facilitar a tarefa de backup de sites baseados em WordPress. No entanto, a empresa de segurança Wordfence revelou ter descoberto uma falha sobre o mesmo, que se acredita estar a ser ativamente explorada pela Internet.

    A falha, se explorada, pode permitir aos atacantes descarregarem qualquer ficheiro armazenado no site, os quais podem conter informações privadas e sensíveis.

    O plugin conta atualmente com 140.000 instalações ativas, sendo que a falha foi identificada entre as versões 8.5.8.0 e 8.7.4.1. A versão 8.7.5 foi lançada a 2 de Setembro de 2022 e conta com a correção para a falha.

    Atualmente acredita-se que existem já atacantes a tentarem explorar ativamente a falha, que realizam o scan pela Internet de instalações vulneráveis para aproveitar a falha. Como tal, é recomendado que os utilizadores atualizem de imediato o plugin para a versão mais recente – mesmo que este se encontre sobre as atualizações automáticas do WordPress.

    A maioria das tentativas de ataque será para obter ficheiros considerados sensíveis dos sistemas, como é o caso do .my.cnf, wp-config.php, entre outros.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • Sony pode revelar em breve saga completamente nova de jogos

    Sony pode revelar em breve saga completamente nova de jogos

    Sony pode revelar em breve saga completamente nova de jogos

    Faz alguns dias que surgiram pela Internet rumores que a Sony estaria a preparar um novo lançamento inédito para a sua consola. E agora surgem novas informações que parecem reforçar exatamente essa ideia.

    Os rumores apontavam que a empresa poderia ainda agendar um evento para Setembro, com novidades sobre o universo de jogos da PlayStation. Apesar de isso não ter sido (ainda) confirmado pela empresa, os rumores agora indicam que poderemos ter em breve alguns detalhes sobre uma nova franquia de jogos na consola.

    De acordo com o utilizador do Twitter “The Insider”, a empresa encontra-se a preparar para revelar um novo título que vai marcar também a chegada de uma nova série de jogos para a consola, e que vai ser diferente de tudo o que existe atualmente.

    A apresentação destas novidades deve acontece ainda antes do final de setembro. No entanto, não foram deixados detalhes sobre o que poderemos esperar do jogo.

    detalhes do tweet sobre os rumores

    Desconhece-se também quando o evento será realizado, uma vez que a Sony ainda não confirmou oficialmente nenhum evento para este mês.

  • Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    Instagram admite ter problemas para resolver com o Reels

    O Instagram encontra-se a apostar tudo para o Reels, o formato que pretende rivalizar diretamente com o TikTok, aproveitando também a popularidade que este género de conteúdos tem vindo a obter pela internet.

    A aposta no Reels tem vindo a ser recebida com algumas críticas, sobretudo por parte dos utilizadores, que consideram que o Instagram encontra-se apenas a tentar copiar a ideia do TikTok, invés de apostar naquilo pelo qual o mesmo é conhecido: as fotos.

    No entanto, de acordo com um documento interno obtido pelo The Wall Street Journal, a própria plataforma parece estar ciente de que existem alguns problemas com o Reels que necessitam de ser corrigidos, sobretudo no facto que a interação dos mesmos está a ser menor do que a plataforma antecipava.

    Segundo o documento, enquanto que os utilizadores passam mais de 197.8 milhões de horas por dia no TikTok, o Instagram obteve apenas 17.6 milhões de horas diárias sobre o Reels. Não apenas isso, mas a própria interação dos conteúdos do Reels tem vindo a cair nos últimos tempos, com os dados a indicarem uma queda de 13.6% apenas nas últimas quatro semanas de Agosto.

    A maioria dos Reels na plataforma acabam por não contar com nenhuma interação, apesar dos esforços da empresa para “puxar” esse género de conteúdos. Em parte, um dos problemas endereçados pela rede social encontra-se na falta de originalidade que existe sobre os Reels.

    A maioria dos conteúdos que existem na plataforma são os mesmos que existem no TikTok, com muitos criadores a optarem por colocar os seus conteúdos em ambas as plataformas ao mesmo tempo – e o TikTok ganha sempre mais exposição no final.

    Existe ainda os conteúdos que são deliberadamente colocados no Reels até com marcas de água do TikTok, que  a empresa no passado já tinha indicado que iria dar menos destaque a este género de conteúdos – mas não parece ter surtido efeito junto dos criadores.

    Para tentar cativar os utilizadores e criadores, a Meta terá criado um fundo de quase mil milhões de dólares para os criadores que publiquem conteúdos originais na sua plataforma, mas apenas 120 milhões foram entregues até ao momento – de acordo com os dados.

    Ao mesmo tempo, a comunidade parece algo revoltada com a mudança de formato de conteúdos do Instagram, e sobretudo com a adoção de cada vez mais o vídeo como sendo o futuro. A maioria dos utilizadores consideram que a plataforma deveria ser usada para os conteúdos que foram originalmente criados para a mesma, e não criando uma cópia do TikTok.

  • Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    Meta Quest Pro perdidos em hotel surgem em suposto vídeo

    O novo Quest Pro espera-se que venha a ser revelado pela Meta durante o próximo mês, mas enquanto isso não acontece, pela Internet já é possível encontrar algumas imagens do suposto dispositivo.

    O dispositivo foi publicado no Facebook pelo utilizador Ramiro Cardenas, o qual afirma que vários dispositivos marcados como amostras de desenvolvimento dos Meta Quest Pro foram deixadas num hotel.

    No vídeo que o mesmo terá partilhado pela rede social – curiosamente o Facebook – é apresentado o que se aparenta com um novo dispositivo de realidade virtual da Meta, com um design algo diferente do que se encontra atualmente no mercado.

    Os dispositivos, que até agora eram conhecidos apenas como Project Cambria, integra o que parece ser um conjunto de três câmaras na parte frontal, e possui um formato similar ao de um conjunto de óculos regulares. A ideia será que o Meta Quest Pro seja usado tanto para dispositivo de Realidade virtual como Realidade Aumentada, onde as câmaras frontais serão usadas para recolher informações do meio onde o utilizador se encontra.

    detalhes do novo quest pro da meta

    O vídeo demonstra ainda os supostos controladores do dispositivo, com um design que também é diferente do que se encontra atualmente no mercado. Na caixa é ainda psosivel verificar a referência a “Meta Quest Pro” e “Not for resale”, um termo que normalmente se encontra em unidades de teste. Em entrevista ao portal The Verge, Cardenas refere que os dispositivos foram, entretanto, recolhidos e devolvidos ao dono.

    É importante referir que a Meta já tinha prometido que a nova geração dos Quest Pro iriam ser uma nova variante com várias melhorias, e certamente que se espera que a empresa venha a integrar o melhor da tecnologia sobre os mesmos.

  • Winamp 5.9 chega oficialmente em versão final

    Winamp 5.9 chega oficialmente em versão final

    Winamp 5.9 chega oficialmente em versão final

    Para alguns, o nome Winamp deve trazer alguma nostalgia, sendo um dos leitores multimédia mais reconhecidos e antigos da indústria. E depois de uma longa espera – de anos na verdade -a versão final da 5.9 encontra-se finalmente disponível.

    Esta nova versão chega com grandes melhorias para um dos mais icónicos leitores da internet. Além de várias correções de bugs, este conta ainda com diversas melhorias, entre as quais se destaca o total suporte para o Windows 11, transmissões HTTPS e ainda melhorias na leitura de conteúdos clássicos como CDs de musica.

    A última versão oficial do Winamp tinha sido a 5.666, lançada em 2013. Em 2018, no entanto, uma versão 5.8 acabou por ser revelada na internet, embora os programadores tenham confirmado que iriam continuar a desenvolver o programa – embora durante este processo a gestão do programa tenha mudado várias vezes de mãos.

    Hoje, finalmente a versão Winamp 5.9 Final Build 9999 encontra-se disponível para todos, marcando o fim de quase quatro anos de desenvolvimento desde que a versão 5.8 foi conhecida.

    A lista de alterações feitas é bastante extensa, e os interessados podem verificar a mesma sobre o site do Winamp. No entanto, este será o culminar de quatro anos de desenvolvimento – ou mais na verdade, se tivermos em conta o fim do desenvolvimento previsto em 2013.

    Uma das maiores mudanças encontra-se sobre a alteração da base do Winamp do antigo Visual Studio 2008 para o mais atualizado Visual Studio 2019. Isto pode causar alguns problemas para utilizadores que não tenham o Visual Studio 2019 Redistributable instalado, mas felizmente será uma correção simples de se realizar.

    Destaca-se ainda o novo diretório para podcasts, que permite encontrar rapidamente conteúdos que podem ser do interesse do utilizadores sobre a rede de shoutcast.

    Os interessados podem descarregar a versão mais recente a partir do site oficial do Winamp.

  • Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    Facebook revela pontos importantes para a criação de vídeos

    O Facebook tem vindo a distribuir cada vez mais vídeo para os utilizadores, sendo considerado o futuro dos conteúdos pela Internet. Mas até agora não se conhecia exatamente o que o Google usava como forma de avaliação para considerar um bom ou mau vídeo sobre a sua plataforma.

    Com isto em mente, a empresa decidiu agora revelar um pouco mais de detalhes sobre o que considera ser os pontos principais para classificar um vídeo na plataforma como bom ou mau. Esta informação pode ser útil sobretudo para criadores de conteúdos, que podem assim formatar os seus vídeos para os pontos corretos, de forma a obterem mais visibilidade.

    Um dos primeiros pontos será a originalidade do vídeo. Conteúdos que sejam originais e tenham interesse para os utilizadores vão obter um maior destaque dentro da plataforma. Aqui englobam-se vídeos que podem ser considerados únicos para a comunidade ou na plataforma em si, e que tenham valor para os utilizadores.

    Os comportamentos e ações que são demonstradas dentro dos vídeos também possuem impacto, como é o caso de a plataforma verificar se os utilizadores estão interessados em ver o vídeo até ao final ou não. A maioria dos conteúdos sem interesse perde a interação logo no início, e a plataforma analisa o período de tempo que os utilizadores se mantém no vídeo para demonstrar a sua relevância.

    Também é analisada a interação que os vídeos possuem, seja em nível de comentários, partilhas, gostos ou do número de vezes que os utilizadores voltam à página para assistir a novos conteúdos. Conforme se tenham maiores valores nestes pontos, mais possivelmente o Facebook recomenda os vídeos como bons conteúdos.

    Por fim, a monetização também é importante, pois a plataforma vai ter um maior destaque para vídeos que tenham conteúdos monetizados para a sua plataforma, uma vez que será onde também o Facebook recebe a sua parte.

    No final, estes pontos não são algo propriamente novo, mas será importante para os utilizadores, e sobretudo os criadores, terem uma ideia de como criarem os seus vídeos o melhor possível, para obterem destaque dentro da plataforma.

  • Edge para Android recebe melhorias no bloqueio de publicidade sobre vídeos

    Edge para Android recebe melhorias no bloqueio de publicidade sobre vídeos

    Edge para Android recebe melhorias no bloqueio de publicidade sobre vídeos

    O Microsoft Edge ainda se encontra longe de ser um dos navegadores mais populares para dispositivos móveis, apesar de ter vindo a ganhar algum destaque sobre o mercado dos desktops.

    No entanto, a Microsoft continua a integrar novas funcionalidades para tentar cativar os utilizadores, e as mais recentes parecem focadas exatamente nisso.

    Atualmente, o Edge ainda permanece com um valor bastante residual de utilizadores ativos no Android – tanto que os dados mais recentes da plataforma Statcounter nem mostram o navegador por ter um valor de utilização tão baixo.

    No entanto, de acordo com a descoberta do utilizador do Reddit Leopeva64-2, o Edge para Android começou recentemente a receber algumas novidades, entre as quais se encontra uma nova flag que permite ao navegador ter uma nova forma de bloquear publicidade existente sobre vídeos.

    Esta nova flag parece focada em fornecer mais privacidade para os utilizadores, ao mesmo tempo que deve melhorar a forma como o navegador bloqueia a publicidade dentro dos vídeos em websites pela internet.

    Para o teste deste novo filtro, os utilizadores do Edge no Android devem aceder a edge://flags/#edge-block-video-ads, ativando a opção correspondente.

    Feito isto, ao abrir qualquer vídeo onde tenha conteúdo de publicidade – como é o caso de vídeos do YouTube – o navegador deve estar muito mais eficaz a remover esse conteúdo do mesmo.

    Para já a flag parece estar disponível apenas para teste, e não se sabe exatamente quando vai ser integrada por base no navegador para todos os utilizadores e por padrão.

  • Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Facebook pretende reduzir o scraping de dados públicos

    Quando um conteúdo é partilhado publicamente numa rede social, tecnicamente este fica disponível para toda a internet. No entanto, isto também abre portas para que diversas fontes possam recolher informação que está disponível nessas plataformas para os mais variados fins.

    O Facebook, sobretudo depois dos seus escândalos relacionados com privacidade, tem vindo a apertar na forma como informação pública pode ser recolhida da plataforma. A rede social não é fã desse género de recolhas, e nos últimos anos tem vindo a aplicar medidas para limitar a forma como a mesma é feita.

    Esta recolha é, normalmente, feita através de scripts e bots, que vão analisando a plataforma e recolhendo dados dos utilizadores com informação que está publicamente acessível. Uma forma pela qual os conteúdos eram recolhidos seria através do Facebook ID (FBID).

    Este ID era dado de forma única a todos os utilizadores da plataforma, e apesar de ser simples para ajudar a identificar as contas dos utilizadores, ao mesmo tempo poderia também permitir associar diferentes perfis com diferentes amigos, páginas, etc, dando assim mais informação para ser recolhida.

    Com isto em mente, a plataforma começou agora a adotar o que é conhecido como PFBIDs. Estes possuem a mesma essência dos FBID, mas invés de serem valores fixos, os mesmos variam conforme vários aspetos – por exemplos, a data em que um determinado perfil foi acedido, etc.

    Desta forma, torna-se consideravelmente mais difícil de associar diferentes utilizadores com determinados conteúdos. É também mais difícil de “adivinhar” os valores, uma vez que estes podem ser totalmente aleatórios.

    A empresa também sublinha que este método foi criado para focar em ajudar na privacidade dos utilizadores da plataforma deste género de recolha massiva e automática, e não para impedir que funcionalidades dos navegadores possam remover o tracking de links – por exemplo, através do uso de um bloqueador de publicidade.

    Os testes a esta nova funcionalidade devem começar a ser feitos durante os próximos meses, mas para já a Meta não adianta o quanto esta nova funcionalidade ajuda a reduzir a recolha massiva de dados.

  • Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Sites pela Internet escolhem privacidade invés de botões do Facebook

    Faz apenas alguns anos que em praticamente todos os sites que se visitava pela internet, existiam um botão que tinha ligação direta para o Facebook. Seja um botão de “gosto” para um artigo ou o de login via o Facebook, algum género de ligação com a rede social estava praticamente em todas as páginas.

    No entanto, se formos olhar para os sites hoje em dia, é rara a vez em que estes géneros de botões surgem nos mesmos. Seja porque alguns foram descontinuados, ou porque simplesmente existe uma ideia diferente sobre a rede social do que existia faz apenas alguns anos – sobretudo respeitante à privacidade dos utilizadores.

    Olhando para alguns websites populares no mercado, e comparando com as versões que existiam faz apenas alguns anos, praticamente nenhum conta atualmente com os reconhecidos botões de gosto da plataforma. Também as caixas de Gosto das páginas deixaram de ter interesse, ainda mais agora que a plataforma encontra-se a dar cada vez menos destaque a páginas.

    Se a ideia é verificar em alguns produtos que já nem se encontram disponíveis, como é o caso dos botões de “Gosto” para sites, também se verifica em nível de funcionalidades que estão disponíveis nos dias de hoje, como é o caso do Login via o Facebook.

    Este sistema de login permitia aos utilizadores associarem as suas contas do Facebook rapidamente a diferentes plataformas web. No entanto, cada vez menos websites estão a permitir usar este método de login – e muitos dos que ainda o usam acabam por ter falhas ou problemas no processo.

    Não é incomum encontrar sites pela Internet que ainda permitem o registo ou login via o Facebook, mas quando se tenta realmente usar o botão este simplesmente não funciona.

    No geral, a ideia de integrar o Facebook em vários websites “fora” da plataforma teve um momento de crescimento no mercado, mas que agora se encontra longe de ser o mais popular e cativante.

  • Edge pode vir a receber uma nova “Wallet” em breve

    Edge pode vir a receber uma nova “Wallet” em breve

    Edge pode vir a receber uma nova “Wallet” em breve

    A Microsoft continua a lançar novas funcionalidades para o seu navegador Edge, e parece que as mais recentes dizem agora respeito a uma possível carteira virtual.

    De acordo com o portal Windows Latest, o Edge encontra-se a receber uma nova funcionalidade de “Wallet”, onde os utilizadores podem guardar os seus cartões de crédito de forma segura, ficando os mesmos disponíveis para pagamentos pelas plataformas online.

    Esta nova funcionalidade vai também surgir quando os utilizadores introduzirem os seus dados de cartão de crédito por sites na internet, onde o Edge irá questionar se os utilizadores pretendem guardar os mesmos sobre a Wallet, para mais rápida e segura introdução no futuro.

    De momento esta novidade parece ainda encontrar-se em testes limitados, e apenas para os EUA. No entanto, acredita-se que certamente vai chegar a mais países no futuro.

    De notar, no entanto, que a funcionalidade não se integra propriamente com sistemas de pagamento no mercado. Ou seja, esta pretende ser focada apenas a ajudar os utilizadores a guardarem, de forma segura, os seus cartões de crédito no navegador, sem terem de introduzir os dados do mesmo cada vez que pretendam realizar um pagamento.

    Microsoft Edge wallet em funcionamento

    Os dados do cartão não vão ser partilhados com terceiros durante o período em que se encontram na Wallet. Obviamente, a empresa encontra-se a integrar ainda neste sistema algumas funcionalidades que já existem no navegador, como é o caso do sistema de tracking de preços mais baixos ou de cupões de desconto.

    Outro ponto importante será que, com a adição de um cartão na Wallet, o mesmo é automaticamente sincronizado com todos os dispositivos onde a conta da Microsoft seja usada. Portanto pode adicionar o cartão no desktop, ficando o mesmo disponível também para o Edge noutros computadores ou até no smartphone.

  • Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Kiwi Farms encontra-se efetivamente fora da internet

    Depois de um longo e duro processo de batalha com a comunidade e várias empresas, o portal Kiwi Farms parece ter chegado ao fim. Depois de ter sido expulso da plataforma do Cloudflare, o site tentou adotar outras plataformas para manter os serviços ativos, mas sem sucesso.

    A polémica com o Kiwi Farms tem vindo a desenvolver-se nas últimas semanas. O portal era dedicado à partilha de conteúdos muitas vezes abusivos e de assédio contra várias personalidades, tendo iniciado as suas atividades em 2013, e estando atualmente ligado a pelo menos três incidentes com utilizadores que tiraram a sua própria vida devido aos abusos realizados pela plataforma. De forma recente este tinha vindo a ser usado como forma de atacar diretamente uma criadora de conteúdos, conhecida como Clara Sorrenti.

    Sorrenti tinha vindo a ser alvo de assédio por utilizadores da plataforma do Kiwi Farms, além de ter sido também alvo de vários casos de abuso, divulgação de dados pessoais e até Swatting – a prática de chamar as autoridades sobre falsas acusações de um eminente ato grave público, como ameaças de bomba.

    Pouco depois desta situação, a pressão moveu-se para o Cloudflare, que seria a plataforma que estaria a fornecer serviços de proteção para o site. Enquanto que a comunidade pretendia que a entidade realiza-se alguma tarefa, nomeadamente de expulsar ou bloquear o site da sua infraestrutura, a Cloudflare tentou manter uma posição neutra, até que, eventualmente, bloqueou o site da sua infraestrutura, alegando o risco eminente para a vida humana em conteúdos presentes no mesmo.

    Pouco depois de ter sido bloqueado nesta plataforma, o site ainda tentou mover as suas atividades para a plataforma DDoS-Guard, uma empresa russa que fornece serviços similares. Mas poucas horas mais tarde o site voltou a apresentar uma mensagem de erro, indicando que também teria sido bloqueado desta plataforma.

    O fundador do Kiwi Farms, conhecido como Joshua Moon, publicou uma mensagem no Telegram informando que a ideia de a Rússia ser um pais livre era “uma anedota”, indicando ainda que este não vê um futuro onde o site possa operar livremente e sem problemas.

    A partir do Twitter, Clara Sorrenti afirma que a campanha que tinha sido criada pela mesma face à situação acabou para bem, estando atualmente o site inacessível e com poucas probabilidades de voltar a surgir na internet no mesmo formato.

  • Google confirma evento em Outubro para revelar novos produtos Pixel

    Google confirma evento em Outubro para revelar novos produtos Pixel

    Google confirma evento em Outubro para revelar novos produtos Pixel

    A Google começou a enviar alguns convites para os meios de imprensa, confirmando a data em que vai oficialmente revelar os seus novos dispositivos Pixel e Pixel Watch.

    De acordo com os convites, o evento vai realizar-se no dia 6 de Outubro, sendo que será focado para o lançamento dos novos Pixel 7, em conjunto com o Pixel Watch, revelando mais detalhes sobre ambos. De relembrar que estes dispositivos já tinham sido confirmados pela empresa durante o evento Google I/O, mas agora chegam de forma oficial ao mercado.

    Curiosamente, o convite da Google chega a menos de 24 horas de ser realizado o evento da Apple, onde se espera que sejam apresentados os novos modelos do iPhone 14 e a nova linha do Apple Watch. Desde que a Google confirmou ambos os dispositivos, vários leaks foram sendo revelados pela internet com imagens dos dispositivos.

    Por esta altura, praticamente todos os detalhes sobre os dispositivos são já conhecidos, portanto o evento será meramente uma confirmação da empresa sobre a chegada ao mercado as novas unidades. Ainda se desconhece se este modelo vai chegar a Portugal de forma oficial, mas se tivermos em conta o que ocorreu com os modelos anteriores, possivelmente apenas deverá chegar sobre revendedores.

  • Capa do Apple Watch Pro revela novos detalhes do modelo

    Capa do Apple Watch Pro revela novos detalhes do modelo

    Capa do Apple Watch Pro revela novos detalhes do modelo

    Faz algum tempo que surgem pela internet rumores sobre o novo Apple Watch Pro, e certamente que este vai ser um dos modelos que a Apple vai revelar no próximo dia 7 de Setembro.

    Mas enquanto isso não acontece, os rumores continuam a surgir com mais informações sobre o modelo. E os mais recentes parecem apontar que o mesmo vai contar com um botão extra sobre a sua estrutura face ao que se encontra em modelos anteriores.

    De acordo com algumas imagens reveladas pelo portal 91mobiles, o dispositivo deve contar com um botão adicional sobre a sua estrutura, embora ainda se desconheça qual a funcionalidade do mesmo. Este botão deve ser usado para facilitar o acesso a determinadas funcionalidades do smartwatch.

    Imagem da capa do Apple Watch Pro

    De notar que, a mesma fonte, também revelou algumas imagens de renderização CAD, que demonstram o que se pode esperar para este modelo, e onde fica confirmado que o dispositivo vai contar com um ecrã de maiores dimensões e com botões mais salientes na sua estrutura.

    imagem cad do Apple Watch Pro

    A Apple deve revelar o novo Apple Watch Pro durante o seu evento do próximo dia 7 de Setembro, juntamente com os novos modelos da linha do iPhone 14.

  • Google recebeu pedidos de DMCA para mais de 4 milhões de domínios diferentes

    Google recebeu pedidos de DMCA para mais de 4 milhões de domínios diferentes

    Google recebeu pedidos de DMCA para mais de 4 milhões de domínios diferentes

    Durante os últimos anos, os pedidos de DMCA tem vindo a aumentar consideravelmente, e os dados da Google parecem confirmar exatamente isso. A empresa confirmou ter atingido um novo marco recorde na história de pedidos DMCA recebidos pela empresa.

    Ao longo dos anos, os pedidos de DMCA têm vindo a aumentar consideravelmente, com cada vez mais detentores de direitos de autor a enviarem pedidos para que conteúdo seja removido das mais variadas plataformas.

    Faz apenas algumas semanas que a Google tinha confirmado ter removido das suas pesquisas mais de 5 mil milhões de links que estariam a infringir os termos de direitos de autor. E agora, de acordo com o relatório de transparência da empresa, foram feitos pedidos de remoção para mais de 4 milhões de domínios únicos pela Internet.

    dados da google sobre conteúdos removidos

    Este valor corresponde a domínios únicos que receberam, pelo menos, um pedido de DMCA no passado – um pedido pode conter diversos links para o mesmo domínio.

    De acordo com o portal TorrentFreak, olhando para os principais domínios onde são feitos pedidos, existem alguns nomes que continuam a ficar no topo. O primeiro lugar é ocupado pela plataforma 4shared, conhecida pela partilha de ficheiros pela Internet – no entanto, esta plataforma possivelmente terá recebido um grande número de pedidos antigos, já que recentemente tem vindo a focar-se em “limpar” os seus conteúdos e a ajudar os detentores de direitos de autor.

    Outro domínio que surge na lista é de um site conhecido como “mp3toys”, que faz mais de dez anos que se encontra inativo, mas no passado era um dos principais meios de distribuição de músicas – e ainda se encontra no topo da lista de sites com mais pedidos de DMCA enviados.

    Nos últimos anos, as entidades detentoras de direitos de autor têm vindo a aplicar mais ferozmente os seus direitos de autor, com milhares de pedidos DMCA a serem enviados a cada dia.

  • Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Não se esqueça: o Chrome perde suporte ao Windows 7 em 2023

    Apesar de o Windows 7 já não ter suporte oficial da Microsoft, ainda existe um vasto conjunto de utilizadores que o usam no dia a dia para as mais variadas tarefas – seja porque “se funciona não está mal” ou porque não existe possibilidade de mudar para um sistema mais recente.

    Oficialmente, a Microsoft deixou de suportar o Windows 7 em Janeiro de 2020, e muito antes disso várias aplicações também começaram a deixar de suportar o sistema. Até mesmo websites podem não funcionar corretamente sobre esta versão do Windows, derivado das limitações a nível de encriptação e mudanças em tal.

    O Google Chrome é, no entanto, uma das aplicações que ainda possui suporte para o sistema. A Google comprometeu-se a manter o suporte para o navegador, tendo estendido o suporte ao mesmo até 15 de Janeiro de 2023.

    Inicialmente a data final de suporte estava prevista para 15 de Julho de 2021, antes de ter sido alterada novamente para 15 de Janeiro de 2022, em parte devido à pandemia. No entanto, face a ainda existir um elevado volume de utilizadores no sistema, a empresa decidiu voltar a adiar este fim de suporte para 15 de Janeiro de 2023.

    Apesar de ainda faltar alguns meses, consideramos que será importante relembrar deste ponto. Se ainda se encontra sobre o Windows 7, e a usar o Chrome como navegador principal para aceder à Internet, talvez seja boa ideia começar a procurar alternativas – sendo a mais recomendada, obviamente, realizar o upgrade para um sistema mais recente, como o Windows 10 ou 11.

    Com o final do suporte ao Chrome em 2023, o navegador deixa de receber atualizações de segurança, e certamente que falhas vão começar a ser exploradas para os mais variados ataques. O próprio Windows 7 já se encontra, neste ponto, sem suporte, e não deveria ser usado de todo, mas a situação irá agravar-se mais no final do suporte ao Chrome no mesmo.

    O recomendado será começar a realizar o upgrade dos seus sistemas para uma versão mais recente, onde possa garantir a segurança dos seus dados e da navegação que faz no dia a dia.

  • Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    Edge aumenta ligeiramente de popularidade no mercado

    A Microsoft tem vindo a dar bastante destaque ao seu navegador Edge, e isso parece vir a traduzir-se cada vez mais nos números no mercado.

    De acordo com os dados mais recentes, desde o mês passado o Microsoft Edge ganhou uma vantagem ligeira sobre a popularidade no mercado. A empresa Statcounter, que analisa as estatísticas dos navegadores mais usados, aponta que o Edge ganhou um ligeiro crescimento no mercado durante o mês de Agosto.

    O Chrome continua a ser o “rei”, mantendo a sua quota no mercado com 67.35%. Em Agosto o navegador ganhou 1.19% de quota.

    Por sua vez, o Edge encontra-se agora na segunda posição, com uma quota de 10.92%, tendo ganho 0.05% durante o mês de Agosto. Este valor é relativamente modesto, mas ainda assim é um crescimento face aos meses anteriores.

    dados dos navegadores

    O Safari encontra-se na terceira posição, com uma quota de 8.82%, cerca de 0.14% a menos que o mês anterior. Para finalizar a lista encontra-se o Firefox com 7.39% e o Opera com 2.85%, ambos em queda.

    No entanto, a popularidade do Edge não se traduz para os dispositivos móveis, onde o Chrome continua a liderar com uma quota de 65.04%, acompanhado pelo Safari com 24.59% e o Samsung Internet com 4.81%. O Edge apenas surge na categoria de “Outros”, que engloba vários navegadores com menos de 1% de quota no mercado.

  • Google testa nova tag para resultados de pesquisa de leitura rápida

    Google testa nova tag para resultados de pesquisa de leitura rápida

    Google testa nova tag para resultados de pesquisa de leitura rápida

    De tempos a tempos, a Google realiza alguns testes sobre o seu motor de pesquisa. Os mais recentes agora parecem ser focados em ajudar os utilizadores a descobrir conteúdos que sejam de rápida leitura pela internet.

    De acordo com a descoberta de Brodieclark, a Google encontra-se a testar uma nova tag para os resultados de pesquisa, que vai validar as páginas que tenham artigos ou informações de leitura rápida. Isto aplica-se, sobretudo, a sites que possuem algum género de informação – como noticias – que sejam considerados pelo motor de pesquisa como de leitura rápida.

    quick read google

    A tag surge perto da lista de resultados, sendo bastante simples para os utilizadores identificarem a mesma, com a tag “Quick Read”. O objetivo, de acordo com a explicação, será marcar artigos em que a leitura do mesmo possa ser feita em menos de cinco minutos – o que normalmente engloba pequenos tutoriais ou dicas, bem como explicações simples de determinados termos.

    A tag surge tanto nos resultados de pesquisa pelo smartphone como pela versão web, o que indica que deve chegar a todos os dispositivos no futuro.

    De notar que esta funcionalidade ainda se encontra em testes, portanto poderá não surgir para todos os utilizadores – e não existem garantias que a Google venha realmente a lançar a novidade para todos os utilizadores.

  • Apple lança rara atualização do iOS para o iPhone 5S e 6

    Apple lança rara atualização do iOS para o iPhone 5S e 6

    Apple lança rara atualização do iOS para o iPhone 5S e 6

    Não é todos os dias que a Apple lança uma atualização para modelos antigos do iPhone, mas parece que foi exatamente isso feito durante o dia de hoje.

    Numa rara atualização, a Apple disponibilizou uma nova atualização para quem ainda se encontre sobre o iPhone 5S, iPhone 6 ou 6 Plus, e é aconselhado que os utilizadores atualizem o quanto antes.

    A última atualização fornecida para estes dispositivos – ainda sobre o iOS 12 – ocorreu faz cerca de um ano. As atualizações de segurança para modelos antigos da linha feitas pela empresa são raras, mas quando acontecem é porque existe um elevado potencial para problemas.

    O iOS 12.5.6 corrige uma grave vulnerabilidade no sistema que, quando explorada, pode permitir a sites pela internet executarem código sobre o sistema para os mais variados fins. Esta falha encontra-se associada com o Webkit e a forma como este se encontra implementada no sistema, portanto pode afetar praticamente todos os navegadores que estão disponíveis no iOS.

    O comunicado da Apple aponta ainda para a possibilidade que esta falha tenha sido explorada no passado. Como tal, sobretudo para quem ainda se encontre sobre estes dispositivos, a atualização é recomendada.

    De notar que a atualização também se encontra disponível para outros dispositivos mais antigos, como o iPad Air, iPad Mini 2 e 3 e a sexta geração do iPod Touch.

  • Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    Chrome 105 chega hoje com algumas alterações controversas para a Apple

    A Google encontra-se a preparar para a chegada do Chrome 105 durante o dia de hoje, que vai contar com várias mudanças – sobretudo em algumas zonas que os utilizadores regulares podem não ver.

    Esta nova versão vai chegar com algumas novidades, mas nem todas são bem vistas por muitos, nomeadamente pela Apple – que alega que esta nova versão integra algumas funcionalidades que podem levar a questões controversas a nível da privacidade dos utilizadores.

    Uma das mudanças que vai chegar com o Chrome 105 será a nova API “User Agent Client Hints”, que fornece algumas informações sobre o navegador e o sistema para que os programadores possam criar experiências mais dinâmicas pela web. Mas, ao mesmo tempo, esta nova API também levanta algumas questões a nível de privacidade e da possível recolha de dados que pode ser realizada usando a mesma.

    Na realidade, as questões respeitantes a esta API datam de 2020, quando a Apple começou a apontar algumas críticas ao uso da mesma e relacionadas com a privacidade dos utilizadores. Apesar de fornecer novas formas dos programadores adotarem as suas experiências na internet para os utilizadores e os dispositivos onde se encontrem, ao mesmo tempo também permite que mais dados possam ser recolhidos de forma não autorizada.

    Seja como for, a funcionalidade vai chegar sobre esta nova versão. A par com esta juntam-se ainda várias melhorias focadas para tornar o Chrome mais compatível com outras APIs que se encontram em outros navegadores, e permitindo assim aos programadores criarem as suas web apps de forma mais consistente por entre todos os principais navegadores do mercado.

    A atualização do Chrome 105 encontra-se prevista de chegar durante o dia de hoje, sendo que deve ser automaticamente instalada para todos os utilizadores do navegador da Google – ou poderá verificar a existência da atualização na aba chrome://settings/help

  • Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Existem cada vez mais criadores de conteúdos nas redes sociais

    Cada vez mais as redes sociais estão a ser usadas pelos utilizadores para tentarem cativar as suas audiências, e os dados continuam a demonstrar que existem cada vez mais influencers a tentarem entrar para este mercado.

    De acordo com um estudo realizado pela Adobe no mercado, apenas nos últimos dois anos verificou-se a um aumento de 165 milhões de novos criadores de conteúdos pela internet, que tentam tirar proveito das redes sociais e dos conteúdos das mesmas para obterem novos seguidores – e em alguns casos fazerem disso a sua vida.

     No geral, existem atualmente cerca de 303 milhões de utilizadores nas plataformas sociais que podem ser considerados criadores de conteúdos – no entanto, estes valores são bastante difíceis de validar, uma vez que também o é para validar os criadores que realmente adotam a prática ou para os que eventualmente abandonam o mercado.

    Além disso, o próprio estudo não se focou em todos os mercados a nível global, mas apenas naqueles onde existe um maior número de utilizadores ativos sobre as redes sociais – o que pode deixar um considerável número de utilizadores fora das contagens. Existe ainda a questão do que é considerado um criador, que no caso da Adobe, engloba tanto individuais como grupos que usam as redes sociais para promover as suas artes, fotografias ou até plataformas de NFT – o que, como se sabe, é algo bastante disperso nos dias de hoje.

    Ainda assim, não é de estranhar que exista cada vez mais criadores de conteúdos pelas plataformas sociais. Redes como o Facebook, Twitter, Instagram e outras têm vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos anos, e são hoje consideradas fundamentais para muitos utilizadores.

  • Snapchat tira ideia do BeReal com recente funcionalidade

    Snapchat tira ideia do BeReal com recente funcionalidade

    Snapchat tira ideia do BeReal com recente funcionalidade

    O BeReal tem vindo a ganhar algum destaque nos últimos tempos, com uma comunidade ativa de utilizadores que, uma vez por dia, publicam algo pela app para amigos e familiares – ou para a internet ver. E parece que o Snapchat, desta vez, encontra-se a tentar tirar algum proveito dessa ideia.

    A plataforma confirmou um novo filtro para a sua aplicação, que agora permite capturar os conteúdos tanto das câmaras traseiras como frontais dos dispositivos, partilhando os conteúdos no perfil dos utilizadores.

    Apelidado de Dual Camera, este novo filtro faz exatamente o que o nome indica, e ativa o modo de duas câmaras no dispositivo, permitindo capturar os conteúdos de ambas as fontes. A plataforma afirma que este filtro vai ser integrado num novo modo de Edição que se encontra em desenvolvimento, mas para já apenas o filtro foi revelado.

    Tudo o que os utilizadores precisam de fazer é selecionar o modo de Dual Camera no momento da captura dos conteúdos. Existem diferentes efeitos que podem ser aplicados em como se pretenda colocar as imagens finais.

    A funcionalidade encontra-se de momento disponível apenas para iOS, mas vai chegar em breve também ao Android.

  • Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Possivelmente deve conhecer o Netflix apenas nos últimos anos, como sendo uma das maiores plataformas de streaming na internet. No entanto, muito antes de se tornar a marca para streaming, a marca já se encontrava no mercado – alias, muito antes do que outros nomes como a Google.

    Esta semana a Netflix comemora 25 anos de existência, e como não poderia deixar de ser, a mesma não deixou escapar a data. Através de um vídeo deixado no YouTube, a empresa deixou um pouco da história da marca, juntamente com todos os altos e baixos da indústria, ao mesmo tempo que também forneceu um agradecimento a todo o mercado que acompanha a mesma.

    Muito antes de ser uma plataforma de streaming, o Netflix era conhecido sobretudo nos EUA como uma plataforma de aluguer de vídeos, em cassete e DVD. Caso tenha interesse em ver um pouco da história do Netflix, o vídeo encontra-se em seguida.

    O mais interessante será mesmo que, apesar de ter começado faz mais de 25 anos na indústria, o nome apenas ficou mais conhecido desde que a plataforma decidiu investir no mercado do streaming, lançando o que hoje todos conhecemos.