Categoria: internet

  • Apple Watch pode mesmo receber sistema de comunicação por satélite

    Apple Watch pode mesmo receber sistema de comunicação por satélite

    Apple Watch pode mesmo receber sistema de comunicação por satélite

    Faz algum tempo que os rumores indicam que a Apple pode estar a trabalhar num novo sistema de comunicação por satélite para o Apple Watch. E se tivermos em conta os recentes rumores, parece que a empresa encontra-se cada vez mais perto de integrar esta nova tecnologia sobre os seus dispositivos.

    Segundo revela o analista Mark Gurman da Bloomberg, a Apple encontra-se a preparar a nova geração de sistemas de comunicação por satélite, que pode surgir já na próxima versão do Apple Watch Pro – numa versão que até agora era desconhecida.

    O analista aponta que a Apple teria discutido internamente a capacidade de integrar este novo sistema no dispositivo. Esta novidade estaria disponível no modelo mais avançado da empresa, que seria a versão Pro – embora, até ao momento, apenas se destaque esta versão por conter uma estrutura mais robusta para desportos extremos.

    O sistema de satélite poderia ser usado para diversas comunicações, nomeadamente para melhorar a ligação em zonas onde as redes tradicionais não se encontram disponíveis – ou para situações de emergência, fornecendo mais meios de contacto. No futuro, a empresa espera que este sistema possa também ser usado para fornecer internet aos dispositivos em qualquer parte do mundo.

    De relembrar que a empresa possui agendado um evento para o dia 7 de Setembro, onde se espera que sejam revelados novos dispositivos, incluindo os novos Apple Watch Series 8.

  • Ericsson confirma saída da Rússia nos próximos meses

    Ericsson confirma saída da Rússia nos próximos meses

    Ericsson confirma saída da Rússia nos próximos meses

    A empresa Ericsson confirmou que vai ser a mais recente baixa para a Rússia. Segundo a agência Reuters, a empresa confirmou que vai abandonar todas as operações em território russo durante os próximos meses, seguindo a ideia que a Dell também confirmou recentemente.

    A Ericsson é maioritariamente conhecida por fornecer tecnologias de redes 5G e de Internet das Coisas a nível global, sendo que conta atualmente com cerca de 400 funcionários nos seus escritórios sobre a Rússia. A empresa garante que todos estes funcionários vão receber as respetivas compensações monetárias pela saída da empresa.

    Alguns dos funcionários irão transitar para uma nova empresa, que se encontra a ser criada por alguns dos executivos na região que anteriormente trabalhavam para a Ericsson. No entanto, ainda se desconhecem detalhes relativamente a esta nova entidade – que não terá relação direta com a Ericsson.

    A Ericsson junta-se assim na lista de empresas que deixam a Rússia, derivado da recente guerra com a Ucrânia, e com vista a novas sanções económicas para o pais. A saída da empresa da região pode afetar sobretudo o fornecimento de produtos e serviços associados com redes 5G.

  • Hackers exploram falha no sistema anti-cheat de Genshin Impact

    Hackers exploram falha no sistema anti-cheat de Genshin Impact

    Hackers exploram falha no sistema anti-cheat de Genshin Impact

    Se costuma jogar o título Genshin Impact, talvez seja melhor ter atenção aos conteúdos que acede pela internet. Isto porque foi descoberto que existe diverso malware e ransomware que se encontra ativamente a usar uma falha no sistema de anticheat deste jogo para desativar os softwares de segurança do sistema.

    A falha encontra-se sobre o módulo “mhypro2.sys”, que se encontra integrada no sistema de proteção do jogo, mas ao mesmo tempo pode também ser explorada de forma independente – até mesmo em sistemas que não tenham o título instalado.

    Explorando falhas sobre este ficheiro, e a forma como o mesmo é executado no Windows, os atacantes podem conseguir realizar a desativação de software de segurança no sistema, o que abre as portas para a instalação do mais variado malware no sistema.

    A driver possui um elevado acesso ao kernel do sistema, e basicamente permite que qualquer processo no mesmo seja terminado. As falhas no mesmo existem desde 2020, e apesar de terem sido reportadas ao longo dos anos, nunca foram corrigidas.

    A gravidade é agora maior, tendo em conta que começaram a ser descobertas as primeiras campanhas de malware que estão a tirar proveito da mesma para infetar os sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Trend Micro, existem malware que está a tirar proveito destas falhas desde Julho de 2022, usando as mesmas para desativar as soluções de segurança do sistema das vítimas, e procedendo depois com a instalação do malware.

    Infelizmente, existe pouco que os utilizadores possam fazer para evitar este caso, uma vez que a correção do problema necessita de ser feita pelos criadores do módulo. Apenas estes possuem a capacidade de revogar o certificado do DLL, que permite a instalação no Windows, evitando assim que o sistema considere as drivers como “seguras”.

  • Tenha cuidado ao partilhar bilhetes nas suas redes sociais

    Tenha cuidado ao partilhar bilhetes nas suas redes sociais

    Tenha cuidado ao partilhar bilhetes nas suas redes sociais

    Se foi um dos sortudos que conseguiu comprar um bilhete para o concerto dos Coldplay, possivelmente deve querer partilhar isso com amigos e familiares, e as redes sociais são a melhor forma de o fazer.

    Seja em Stories ou publicações, ao adquirir um bilhete muitos acabam por partilhar o “feito” nas redes sociais. O que podem não se aperceber será que, ao fazer essa tarefa, estão também a colocar em risco os próprios bilhetes.

    A maioria dos bilhetes são validados a partir do código de barras que se encontra no mesmo. Este é o meio pelo qual, no dia do evento, será registada a entrada e confirmado a validade do bilhete. Quando o bilhete é validado, este deixa de se conseguir registar novamente para entrada.

    E é aqui que entram as possíveis dores de cabeça. Muitas vezes, ao partilhar uma foto de um bilhete, os utilizadores acabam também por partilhar o código de barras que se encontra no mesmo. Uma vez que essa imagem é enviada para a Internet, onde qualquer um a pode ver, existe a possibilidade que alguém a use para criar os seus próprios bilhetes falsos.

    Se alguém recolher esse código de barras, tecnicamente pode criar um bilhete falso em seu nome, que no dia do evento pode ser usado para entrar no mesmo. O pior é que pode não saber que o seu bilhete foi roubado até ao dia em que entra efetivamente no evento.

    Se a pessoa que roubo o código de barras entrou primeiro, o seu bilhete vai ser automaticamente rejeitado – uma vez que já foi usado para a entrada.

    É por isso que deve ter extremo cuidado na hora de partilhar o bilhete na internet. Se o quiser realizar, tenha atenção para não incluir nenhuma parte do código de barras ou outros elementos que sejam considerado “únicos” para validação – como códigos QR.

  • Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Falsa extensão do “Internet Download Manager” afetou 200.000 utilizadores do Chrome

    Cada vez que instala uma extensão no navegador, deve ter atenção ao que realmente se encontra a instalar. Afinal de contas, estes “extras” para o navegador podem trazer consigo grandes funcionalidades, mas também verdadeiras dores de cabeça.

    As extensões possuem uma grande integração com o navegador, e tendo em conta que a maioria dos utilizadores usam o mesmo para as mais variadas tarefas, esta é também uma das principais formas de ataques realizada sobre o mesmo.

    E recentemente foi descoberta uma extensão que estaria disponível na plataforma da Google desde 2019, mas no processo pode ter roubado dados de quase 200 mil utilizadores. De acordo com o portal BleepingComputer, a extensão tentava tirar proveito dos utilizadores que pesquisavam pelo “Internet Download Manager” na loja de extensões da Google.

    Falsa extensão

    O IDM é um software legitimo, usado para gerir downloads da internet. No entanto, a extensão estaria a tentar tirar proveito do nome para enganar os utilizadores, sobre a promessa de acelerar o download ao mesmo tempo que acabava por realizar práticas maliciosas.

    A extensão começava por alterar o sistema de pesquisa padrão do navegador para um em controlo dos atacantes. Além disso, esta ainda abrir diversos links para sites de spam, bem como popups associados a publicidade maliciosa, e que reencaminhavam o utilizador para programas com malware.

    No processo, os dados dos utilizadores também poderiam ser recolhidos para os mais variados fins. Caso tenha esta extensão no navegador, recomenda-se que proceda imediatamente com a sua remoção. De notar que, na data de escrita deste artigo, a extensão ainda se encontra disponível na plataforma da Google, apesar das suas atividades maliciosas.

    De notar que o IDM conta com uma extensão legitima, desenvolvida pela empresa Tonec, e que é associada diretamente com o programa sobre o mesmo nome. Esta será a única extensão na Chrome Web Store oficial para o programa, sendo que qualquer outra que alicie para tal será falsa.

  • Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    Nova campanha de malware distribui-se por programas piratas

    A pirataria é um dos principais meios por onde malware se distribui, em parte porque os utilizadores que procuram este género de conteúdo tendem a baixar as suas defesas em prol de obterem acesso a algo “gratuitamente”.

    No entanto, foi recentemente descoberta uma nova campanha de malware que se foca sobretudo em utilizadores que procuram versões pirateadas de software popular, e que se encontra a usar os próprios resultados de pesquisa da Google para se distribuir em peso.

    Este género de campanha distribui-se normalmente em sites desconhecidos da internet, que prometem acesso a conteúdos de software pirateado com relativa facilidade, juntamente com os ativadores necessários.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Zscaler, a campanha foca-se sobretudo em utilizadores que estejam à procura de versões pirateadas dos seguintes programas:

    • Adobe Acrobat Pro
    • 3DMark
    • 3DVista Virtual Tour Pro
    • 7-Data Recovery Suite
    • MAGIX Sound Force Pro
    • Wondershare Dr. Fone

    Os sites que prometem distribuir os ativadores ou cracks para estes programas levam os utilizadores para falsos sites de download, onde os mesmos são levados primeiro para um conjunto de redirecionamentos falsos – focados em apresentar publicidade aos mesmos.

    Quando se chega efetivamente ao download, o que promete ser um ativador ou crack para o programa, é na realidade um malware que acaba por infetar o sistema das vítimas, focando-se no roubo de dados pessoais.

    Os arquivos que são descarregados encontram-se protegidos por senha, para evitar serem identificados por software de segurança. Na maioria dos casos, os utilizadores são aconselhados também a desativarem os seus programas de segurança no pretexto de ativarem o software.

    Caso o programa seja executado no sistema, este começa a realizar o download de malware de diversos locais pela internet, além de realizar uma verificação do sistema por dados sensíveis que possam ser roubados – como senhas e dados de login em ficheiros importantes.

    Como sempre, a melhor proteção parte dos próprios utilizadores, que devem evitar procurar software pirateado e usar programas de ativação sobre o mesmo, tendo em conta que continua a ser um dos principais métodos pelos quais malware se distribui.

  • Reino Unido critica encriptação aplicada sobre o Messenger

    Reino Unido critica encriptação aplicada sobre o Messenger

    Reino Unido critica encriptação aplicada sobre o Messenger

    A Meta possui nos seus planos integrar o sistema de encriptação ponta a ponta em mais plataformas de mensagens, nomeadamente no Messenger. No entanto, esta medida não chega sem algumas críticas de diversas partes.

    A mais recente parte de vários políticos no Reino Unido, os quais afirmam, segundo o portal The Telegraph, que a integração de encriptação no Messenger vai ter grande impacto no combate a abusos contra menores sobre a plataforma de mensagens da Meta.

    Várias fontes apontam que a decisão da Meta em integrar esta encriptação pode tornar mais complicada a tarefa de se encontrar e investigar casos de abusos a menores. Existem ainda questões similares também a ocorrerem por diversas partes nos EUA.

    O principal receio de vários partidos no Reino Unido encontra-se no facto que esta encriptação pode ajudar os criminosos a ocultarem as suas atividades online, ao mesmo tempo que coloca em risco os menores que usem a plataforma para as suas comunicações.

    Entre as ideias colocadas sobre a mesa encontra-se a de a Meta avaliar a possibilidade de fornecer acesso aos conteúdos encriptados de forma controlada, apenas para as autoridades e em casos de abuso sério. No entanto, isto levanta as suas próprias questões para quem seja defensor da privacidade – já que vai contra a ideia da encriptação em primeiro lugar.

    De relembrar que o Reino Unido, no passado, tentou passar algumas leis que atribuíam ao pais a designação de um dos mais seguros a nível da internet, o que acabou por não ocorrer. Esta ideia de encriptação vai contra essa possibilidade, já que os conteúdos usados para as comunicações deixam de se encontrar acessíveis para as autoridades investigarem se necessário.

  • Executivo da Binance afirma ter sido usado em esquema com deepfake

    Executivo da Binance afirma ter sido usado em esquema com deepfake

    Executivo da Binance afirma ter sido usado em esquema com deepfake

    A tecnologia de Deepfake tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos anos, sendo que hoje em dia é relativamente simples de a usar para criar os mais variados conteúdos. No entanto, nem todos esses usos podem ser considerados legítimos.

    E ao que parece, o mais recente caso dessa situação terá acontecido com um executivo da plataforma de criptomoedas Binance. Patrick Hillmann, chefe de comunicações da Binance, afirma que terá sido alvo da criação de um deepfake em seu nome, onde a sua imagem está a ser usada para os mais variados esquemas.

    Segundo o mesmo alega no blog da entidade, um grupo de atacantes terá criado um deepfake do mesmo, fazendo-se passar como representante da Binance, para enganar as vítimas através de chamadas no Zoom.

    O mesmo afirma que os atacantes terão criado um conjunto de conteúdos deepfake com o seu rosto, retirando imagens de locais públicos onde o mesmo terá surgido, como em entrevistas na TV e vídeos espalhados pela internet.

    Com esta ferramenta, os atacantes terão depois usado o nome de Patrick Hillmann para abordarem os mais variados projetos, alegando tratar-se de uma ligação direta com a Binance – e onde, na maioria dos casos, se pretendia levar ao roubo de supostos investimentos.

    Hillmann afirma que o esquema terá sido sofisticado o suficiente para enganar até nomes da indústria com elevado conhecimento na área da segurança digital.

    Apesar de a Binance ter regras bastante apertadas no que respeita à segurança, nada impede que atacantes possam usar imagens dos seus executivos ou de funcionários para tentar realizar o mais variado género de ataques.

    A tecnologia de Deepfakes tem vindo a evoluir consideravelmente, o que ajuda a criar este género de esquemas com uma taxa de sucesso bastante elevada, por vezes enganando até os utilizadores mais atentos.

  • Aplicação notifica sempre que dados são enviados para a Google

    Aplicação notifica sempre que dados são enviados para a Google

    Aplicação notifica sempre que dados são enviados para a Google

    Já parou para pensar na quantidade de dados que a Google recebe todos os dias da sua parte? Cada vez que acede a um site, dados são enviados para a Google no mais variado género de situações. E agora, um programador decidiu dar mais destaque a isso mesmo com uma nova aplicação.

    Bert Hubert, criador do reconhecido sistema do PowerDNS e ativista da privacidade online, revelou ter criado uma pequena ferramenta que possui apenas um objetivo: alertar sempre que informação seja enviada para a Google.

    Apelidada de “Googerteller”, esta aplicação emite um pequeno sinal sonoro sempre que dados sejam enviados do sistema para os servidores da Google, durante a navegação pela internet. O objetivo de Hubert era compreender melhor a quantidade de dados que, muitos sem sequer se aperceberem, estão a ser enviados para os sistemas da Google.

    A aplicação usa uma lista de endereços IP reconhecidos da Google, e onde cada vez que um pedido seja enviado para os mesmos, um sinal sonoro é emitido. O resultado é surpreendente, até para quem considere estar “livre” do Google.

    Cada vez que se coloca uma letra na barra de pesquisa, ou navega normalmente por um site, ações dentro do mesmo são reencaminhadas para a Google, informando sobre o que está a ser feito, onde e como.

    Por agora, Googerteller apenas se encontra disponível para Linux, mas pode ser ajustado também para funcionar em macOS – com pequenas alterações no código fonte. Todo o programa pode ser analisado a partir deste link.

  • Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    Samsung Internet 19 Beta chega com várias novidades para os utilizadores

    A Samsung encontra-se a disponibilizar uma nova versão Beta do seu navegador dedicado, o Samsung Internet 19, que chega com algumas novidades interessastes de se analisar.

    Esta nova versão passa a contar com grandes melhorias que vão ajudar os utilizadores que estão a migrar de outros navegadores, nomeadamente do Google Chrome, ou que pretendam manter os dados sincronizados entre diferentes sistemas e navegadores.

    O Samsung Internet 19 chega agora com suporte para a sincronização da lista de favoritos com as listas do Google Chrome. Ou seja, os utilizadores podem entrar com as suas contas para manterem os seus favoritos sincronizados entre diferentes sistemas.

    Tudo o que será necessário é que a extensão do “Samsung Internet” esteja instalada sobre o Chrome – ou qualquer navegador similar – sobre o desktop. Com isto, os favoritos serão automaticamente sincronizados entre os diferentes equipamentos.

    addons nas páginas secretas samsung internet

    Outra novidade encontra-se sobre o sistema de addons, que agora permite aos utilizadores terem a possibilidade de executar os mesmos também em modo secreto do navegador. Com isto, os extras do navegador podem ser usados também sobre as páginas anónimas do mesmo.

    Foram ainda feitas melhorias sobre o sistema Smart Anti-Tracking, que automaticamente bloqueia sistemas de tracking dentro dos websites que os utilizadores visitam. Esta funcionalidade foi introduzida sobre a versão 18, mas agora recebe algumas melhorias a nível das listas de bloqueio, sendo ainda mais eficaz.

    menu de privacidade samsung internet

    Dentro da mesma ideia, a empresa também se encontra a adicionar um novo painel de privacidade, que apresenta aos utilizadores detalhes sobre os conteúdos de tracking e publicidade que foram bloqueados durante a navegação.

  • Esquema do PayPal engana até os utilizadores mais atentos

    Esquema do PayPal engana até os utilizadores mais atentos

    Esquema do PayPal engana até os utilizadores mais atentos

    De tempos a tempos surgem formas engenhosas de se criar esquemas pela Internet, e o mais recente pode enganar até os utilizadores mais atentos, sobretudo para quem use o PayPal para compras online.

    De acordo com o portal Krebs On Security, um novo esquema encontra-se a usar o próprio PayPal para enganar vítimas desatentas. O esquema começa quando a vítima recebe um email de uma aparente cobrança, com valores elevados.

    O email pode, à partida, parecer suspeito, mas se formos analisar os detalhes, podemos verificar que a mensagem foi efetivamente enviada pelo PayPal. A mensagem surge com o endereço tradicional da plataforma, e foi efetivamente enviada dos servidores do sistema de pagamento, chegando à caixa de entrada.

    No conteúdo da mensagem surge a indicação de que foi criada uma nova fatura, no valor de 600 dólares – embora o valor possa variar – e que o utilizador deve aceder para realizar o pagamento. Junto a esta fatura surge ainda uma nota, que surge como tendo sido enviada pelo PayPal, a indicar que foi identificada uma atividade suspeita pela conta do utilizador, e que este deve ligar para um número de telefone de forma a resolver a situação.

    O interessante deste esquema encontra-se mesmo na forma como a mensagem foi enviada. Os atacantes estão a aproveitar o sistema de criação de faturas do PayPal para enviar este género de esquema. O PayPal permite que qualquer vendedor possa criar uma fatura, enviando a mesma para o cliente.

    exemplo de falsa fatura

    O problema encontra-se no facto que os vendedores também podem colocar qualquer nota sobre a mensagem, o que é aproveitado para tentar levar as vítimas a ligarem para o número de telefone – sobre o pretexto de se tratar do suporte do PayPal quando estariam a ligar para os atacantes.

    Como a fatura foi criada diretamente pelo PayPal, a mensagem é enviada também pelos sistemas do serviço, dai que é totalmente “legitima”, e consegue passar todos os filtros de spam – porque foi efetivamente enviada da fonte segura.

    A única forma que os utilizadores podem identificar o esquema seria, possivelmente, com os erros gramaticais e na tradução feita sobre a suposta mensagem deixada pelo vendedor. Se a vítima ligar para o número que se encontra referido no email, os atacantes procedem com o ataque, e tentam roubar o máximo de informação e dinheiro possível.

    As mensagens parecem estar a ser enviadas de contas roubadas do PayPal Business, ou criadas especificamente para os ataques – embora neste ponto se deva ter atenção que este género de contas necessita de várias validações, das quais os atacantes podem não conseguir completar.

  • BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    BeReal está lentamente a tornar-se as Stories do Instagram

    A aplicação BeReal tem vindo a ganhar alguma tração nos últimos tempos. A promessa da mesma é ser uma rede social diferente de todas as outras redes sociais.

    Em plataformas como o Instagram e Facebook, muitas vezes os conteúdos são publicados depois de uma escolha ponderada do que publicar. Os utilizadores escolhem os vídeos ou fotos que pretendem enviar, e muitas vezes realizam edições nos mesmos – ou podem escolher a melhor foto que se pretenda enviar para a internet.

    A BeReal é ligeiramente diferente. Esta app envia uma notificação para os utilizadores, em tempos aleatórios, para que os mesmos enviem uma foto da câmara traseira e frontal sobre o que se encontram a fazer no momento.

    A app envia uma notificação que, teoricamente, quando os utilizadores carregam na mesma devem publicar exatamente aquilo que se encontram a fazer – sem filtros, sem efeitos e sem escolha. Ou seja, sendo verdadeiramente “real”.

    Enquanto este conteúdo não é publicado, os utilizadores não podem navegar pela app para ver conteúdos de outros utilizadores e amigos.

    No entanto, existe um problema. Existe uma crescente onda de utilizadores que se encontram a usar o BeReal contra a ideia original para qual a mesma foi criada. Apesar de a aplicação enviar uma notificação em alturas aleatórias, esta notificação não possui uma validade.

    Ou seja, os utilizadores podem receber a mensagem a informar que devem publicar o conteúdo, mas nada os obriga a pressionar de imediato a mesma, nem a enviar o conteúdo. Isto permite que alguns utilizadores aproveitem para apenas usar a funcionalidade quando realmente existe algo interessante a publicar – ou seja, criando uma espécie de Stories para o Instagram.

    Existem cada vez mais utilizadores que estão a tirar proveito desta “falha” para capturarem conteúdos cuidadosamente criados. Por exemplo, existe quem possa estar a aproveitar esta ideia para publicar fotos de arte e de paisagens cuidadosamente escolhidas para tal, e que certamente cativam que as possa ver, mas que vão contra a filosofia da própria app.

    De todo, existe quem use a app para o propósito que a mesma foi criada. No entanto, também existem cada vez mais utilizadores que a usam como se fosse uma plataforma alternativa às Stories do Instagram.

    A ideia de publicar uma selfie do nada atrativa, para muitos, apenas se concebe porque quem usa a plataforma sabe que outros também o estão a fazer da mesma forma. Será uma espécie de solidariedade nas redes social. Mas a criação destes conteúdos “cuidadosamente selecionados “ para o BeReal vai contra toda essa ideia.

  • Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Recentemente a Meta revelou que iria expandir o Horizon Worlds para mais países, sendo que Mark Zuckerberg confirmou esta medida com uma pequena imagem em frente da versão do Metaverso da Torre Eiffel e da igreja de “la Sagrada Família”.

    No entanto, esta imagem foi rapidamente apanhada pela internet pelos piores motivos, com milhares de utilizadores a deixarem críticas e “memes” sobre a ideia do metaverso – que se encontra longe de ser propriamente uma realidade alternativa.

    A imagem demonstra claramente que a tecnologia do metaverso ainda se encontra muito longe de se tornar algo com a qualidade que muitas entidades esperam, com Zuckerberg a surgir neste anúncio com uma imagem que mais parece de um jogo barato da Steam.

    Publicação de Zuckerberg sobre metaverso

    No entanto, Zuckerberg veio agora responder a estas críticas, tendo deixado alguns dos planos que a Meta possui para a próxima grande atualização de Horizon Worlds. A partir do Instagram, Zuckerberg revelou algumas imagens do que se espera vir a ser a próxima atualização gráfica para Horizon Worlds, além de algum reconhecimento sobre os problemas da imagem publicada no início da semana.

    imagens do novo metaverso meta gráficos

    Zuckerberg começa por reconhecer que a imagem da revelação de Horizon Worlds para mais países tinha sido publicada como uma foto rápida no metaverso para celebrar o feito, e não demonstra realmente o que se espera do mesmo.

    Com isto, foram partilhadas algumas imagens que parecem agora confirmar que a Meta está a trabalhar em algumas melhorias gráficas, nomeadamente em avatares mais detalhados e realistas, em conjunto com ambientes 3D dedicados e trabalhados.

    Foi ainda deixada a confirmação de que mais detalhes sobre a evolução do metaverso da Meta devem vir a surgir durante o evento Connect. De momento ainda não existe uma confirmação de quando o evento será realizado, mas o mesmo foi feito em Outubro o ano passado.

  • Google regista o maior ataque DDoS da história da Internet

    Google regista o maior ataque DDoS da história da Internet

    Google regista o maior ataque DDoS da história da Internet

    A Google confirmou ter bloqueado o que pode ser considerado um dos maiores ataques DDoS de todos os tempos. A empresa afirma que um dos seus clientes do Google Cloud Armor foi alvo recentemente de um ataque DDoS em larga escala, que se veio a confirmar ser também um dos maiores de sempre na história da Internet.

    Segundo a Google, o ataque foi realizado sobre HTTPS e atingiu os 46 milhões de pedidos por segundo (RPS). Este é um dos maiores registos de ataques deste género na história da Internet, e ultrapassa o anterior recorde.

    O ataque terá durado apenas dois minutos, escalando dos 100.000 RPS para o recorde de 46 milhões. De relembrar que o recorde anterior encontrava-se nos 26 milhões de RPS, tendo sido mitigado em Junho deste ano.

    O ataque foi realizado no dia 1 de Junho, tendo começado por afetar os sistemas de distribuição de carga da entidade com 10.000 RPS. No entanto, em apenas oito minutos, o ataque aumentou para os 100.000 RPS, o que ativou também o serviço Cloud Armor da Google.

    imagem do ataque DDoSS

    Para se ter uma ideia da magnitude deste ataque, a Google afirma que o mesmo terá sido equiparado a receber todo o tráfego da Wikipédia num dia em apenas 10 segundos. Cerca de 69 minutos depois do ataque ter começado, este seria dado como terminado.

    O cliente não terá sido afetado uma vez que possuía a proteção contra este género de ataques ativa. A empresa acredita que o ataque apenas terá sido terminado porque a origem do mesmo verificou que não estava a ter o resultado pretendido, e derivado dos elevados custos de realizar o mesmo, não se manteve por mais tempo.

    A Google afirma ainda que o ataque terá sido originado de apenas 5256 IPs diferentes, em 132 países, tendo sido feito sobre HTTPS, uma das formas mais complexas de ataque – uma vez que a encriptação das ligações HTTPS torna a tarefa consideravelmente mais exigente a nível de recursos.

    A origem do ataque ainda não terá sido identificada, mas acredita-se que seja associada com a Botnet “Meris”, a mesma que realizou o ataque contra a Cloudflare.

  • Esquemas de scam agora usam pens USB para enganar as vítimas

    Esquemas de scam agora usam pens USB para enganar as vítimas

    Esquemas de scam agora usam pens USB para enganar as vítimas

    De tempos a tempos surgem esquemas onde o nome da Microsoft é usado para tentar enganar as vítimas. Isto é comum em emails e até chamadas falsas de suporte, mas parece que existe também um novo formato de ataque a surgir cada vez mais.

    De acordo com a agência de notícias Sky News, encontram-se a ser comercializadas em vários sites da internet pens USB falsificadas, que dizem ser de vário software da Microsoft – como o Windows ou Office – quando na realidade possuem no seu interior conteúdo malicioso, focado em infetar os sistemas das vítimas.

    No exemplo que foi revelado, o esquema começa com a venda de uma pen para um software da empresa, neste caso o Office Professional Plus. Quando o utilizador liga a pen no seu sistema, o programa começa a instalação normalmente, mas ao mesmo tempo inicia também em segundo plano a infeção do sistema – que neste caso passa por alterar algumas configurações para apresentar mensagens de alerta ao utilizador, levando o mesmo a ligar para um falso número de suporte.

    pen usb falsa

    A partir dai, as vítimas entram em contacto com os scammers, que passam então para o esquema propriamente dito, e de onde tentam extorquir o máximo de dinheiro possível com falsas subscrições e trabalhos de reparação.

    Um porta-voz da Microsoft afirma que a empresa encontra-se atenta a este género de situações, tomando medidas imediatas para neutralizar os atacantes e os produtos contrafeitos.

  • Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    Meta avança para tribunal com empresas que vendiam interações falsas

    A Meta, representando as suas plataformas do Facebook, Instagram e WhatsApp, confirmou que vai lançar um novo processo nos tribunais contra uma empresa sediada no Brasil, por alegadamente a mesma vender “interações falsas” para com os utilizadores.

    Pela internet não é difícil encontrar empresas e plataformas que prometem interações falsas para conteúdos sobre as plataformas do Instagram, Facebook e outras. No entanto, a Meta tem vindo também a atacar fortemente este género de práticas – que, como seria de esperar, são consideradas uma violação dos termos de serviço para quem as vende e para quem usa.

    Com isto, a Meta confirmou que vai lançar um processo contra a empresa MGM Marketing Digital LTDA e a Igoo Networks Eireli Me. A empresa alega que estas duas entidades vendiam interações para os seus clientes – como gostos e partilhas.

    As empresas tentavam ainda ocultar as suas identidades ao usar nomes como “InstaBrasil”, “Seguidoresgram”, “InstaCurtidas”, “SMM Revenda” e “Seguidores Brasil”. A piorar a situação, algumas destas entidades pediam mesmo os dados de login para as contas dos utilizadores, com a intenção de fornecer os conteúdos, mas que poderiam ao mesmo tempo ser usados para outras atividades mais prejudiciais.

    Enquanto isso, a Meta afirma ter já notificado mais 40 outras empresas no Brasil sobre o mesmo género de práticas.

  • VLC ainda continua bloqueado sem razão na Índia

    VLC ainda continua bloqueado sem razão na Índia

    VLC ainda continua bloqueado sem razão na Índia

    O VLC é, possivelmente, um dos leitores multimédia mais populares no mercado, tanto para PC como para Mac. No entanto, os utilizadores da Índia podem agora ter mais dificuldades em encontrar o mesmo.

    As autoridades locais indianas decidiram recentemente bloquear o acesso ao site do VLC Player no pais. Isto impede que os utilizadores tenham a capacidade de descarregar o mesmo em diferentes plataformas, tanto na versão para desktop como as aplicações para dispositivos móveis.

    De acordo com o portal IndiaToday, a equipa de desenvolvimento do VLC tinha confirmado os bloqueios ao programa e ao seu website oficial em Fevereiro deste ano, mas meses depois o mesmo ainda se mantêm, e ainda existem utilizadores que diariamente descobrem que não podem descarregar o programa pelos meios tradicionais.

    As autoridades ainda não revelaram, estes meses depois, quais os motivos pelo qual o leitor multimédia se encontra bloqueado na região. Algumas fontes apontam que pode tratar-se devido a ameaças e ao possível uso do leitor para exploração de falhas de segurança por hackers na China. Mas nada oficial foi confirmado.

    Apesar de os downloads do programa estarem bloqueados na Índia, isso não impede que os utilizadores ainda o possam usar. O programa funciona perfeitamente uma vez instalado, e existem vários sites pela internet que fornecem o download direto do mesmo sem restrições – mas serão consideradas fontes externas, e não oficiais.

  • TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    TikTok prepara-se para a chegada das eleições nos EUA

    Em relativamente pouco tempo, o TikTok tornou-se uma das maiores plataformas sociais da internet, estando a ameaçar grandes nomes da indústria como o Facebook e Instagram. No entanto, a plataforma ainda necessita de provar que é capaz de manter o seu sucesso com os possíveis problemas que dai podem surgir.

    Um dos problemas encontra-se sobre a desinformação, que em alturas de campanhas políticas e eleições, atinge novos máximos em praticamente todas as plataformas. E com o aproximar das eleições nos EUA, a plataforma também se prepara para isso.

    A partir do seu blog, a empresa confirmou que se encontra preparada para combater a desinformação e teorias relativamente às eleições norte-americanas, com a chegada do novo “Election Center” esta semana. Este novo centro será usado para fornecer informações credíveis e legitimas sobre o processo de eleições nos EUA, com conteúdos associados aos candidatos políticos, e também a algumas fontes verificadas da plataforma.

    novo local sobre campanhas políticas tiktok

    Apesar de o TikTok ter proibido campanhas políticas como publicidade na plataforma em 2019, esta medida vai agora expandir-se também para conteúdos patrocinados, que poderiam ser colocados indiretamente por influencers e terceiros.

    De relembrar que, em 2020, vários candidatos ainda continuaram a usar o TikTok como forma de lançarem as suas campanhas, através da publicidade com influencers no serviço para tal. Estas novas regras impedem assim essa atividade.

    A empresa acredita que estas novas medidas podem ajudar a plataforma a combater a desinformação e a evitar que o serviço possa ter influencia sobre os resultados das votações finais.

  • Jogadores de Minecraft poderão receber uma nova capa especial

    Jogadores de Minecraft poderão receber uma nova capa especial

    Jogadores de Minecraft poderão receber uma nova capa especial

    A Mojang tem vindo a lançar algumas atualizações controversas para Minecraft nos últimos tempos, entre as quais se encontra o recente sistema de reportar utilizadores e conversas de chat.

    No entanto, parece que a empresa encontra-se agora a tentar agradar os jogadores com algumas novidades para o título, de onde se inclui a chegada de uma nova capa para todos os jogadores, e de forma permanente.

    Por norma, o Minecraft apenas disponibiliza capas para eventos especiais, ou de forma exclusiva para utilizadores que contribuíram de alguma forma no desenvolvimento do jogo. Com esta ideia, a Mojang pode agora lançar uma nova capa exclusiva para todos os jogadores que tenham adquirido o Minecraft, antes deste se conjugar com as versões Java e Bedrock.

    capa minecraft

    A capa vai ser apelidada de “vanilla”, e inclui o design de ambos os títulos. Ou seja, todos os utilizadores que tenham adquirido o jogo antes de 6 de Junho de 2022, teoricamente, poderão obter esta nova capa para as suas contas.

    Em ambos os casos, os jogadores terão acesso ao item de forma automática, a partir dos seus perfis, e podem usar os mesmos conforme bem pretendam. Obviamente, este item será meramente cosmético, mas pretende ser uma forma da Mojang recompensar que tenha adquirido as duas versões do jogo durante o seu desenvolvimento.

    De notar que esta novidade ainda não foi oficialmente confirmada, embora a própria Mojang tenha sido a que levou à revelação. Isto porque a capa foi confirmada numa mensagem entretanto apagada no blog da empresa, que possivelmente foi publicada antes do tempo – mas não removida rápido o suficiente sem que a internet tenha dado conta disso.

  • Regresso às aulas: os melhores portáteis para cada orçamento!

    Regresso às aulas: os melhores portáteis para cada orçamento!

    Regresso às aulas: os melhores portáteis para cada orçamento!

    Estamos cada vez mais perto de colocar as toalhas na gaveta e os fatos de banho no armário, porque o regresso às aulas está a chegar para muitos. E com isso chega também a necessidade de algum material novo, onde se inclui – obviamente – tecnologia.

    Para muitos, um novo ano pode significar também a necessidade de investir num novo portátil para o dia a dia do estudo. Mas com tanta oferta no mercado, qual a melhor opção?

    O TugaTech está aqui para ajudar, criando para si uma lista com alguns dos melhores modelos, adaptadas a cada orçamento. Quer esteja à procura de gastar pouco ou pretende o melhor do melhor, existe uma solução perfeita para si.

    Vamos a isso?

    > Para quem pretenda poupar ao máximo

    Se o orçamento é reduzido, não necessita de apostar num portátil de marcas desconhecidas. Existem bons modelos que, mesmo sendo baratos, adaptam-se perfeitamente para o uso no dia a dia de tarefas regulares, como o Office, email, Internet e até mesmo alguns pequenos jogos simples.

    Se a ideia é poupar, vamos então analisar as melhores opções.

    > Para quem pretenda o equilíbrio entre desempenho e custo

    Caso tenha um orçamento mais alargado, aqui entra a questão de encontrar um modelo que se ajuste às suas necessidades, e que forneça os melhores componentes possíveis pelo preço mais adequado.

    Estes sistemas serão adaptados para quem pretenda um equipamento que dure mais algum tempo, ou que seja também capaz de usar programas mais pesados no seu ambiente de trabalho. Ou até alguns jogos leves.

    Dentro deste recomendamos:

    > Para os mais avançados…

    Para quem pretenda um sistema mais avançado, e também que tenha um orçamento mais largo, existem também algumas opções. Estes sistemas serão focados para quem pretenda realizar multi-tasking intensivo, usar aplicações mais pesadas ou até jogos mais exigentes.

    Ou para quem pretenda realizar tarefas como edição de fotos e vídeos.

    Para esta categoria recomendamos:

    > O melhor do melhor

    Se o orçamento não é problema, e pretende o melhor que existe, com um portátil preparado para uso durante vários anos, estas são algumas das recomendações.

    Este sistemas são adaptados para quem pretenda jogar títulos pesados ou tenha a necessidade de realizar tarefas consideravelmente intensivas em nível de processamento e gráficos – como edição gráfica dedicada.

    Eis as nossas recomendações:

    Ainda possui dúvidas sobre qual a melhor opção para si?

    Use o fórum do TugaTech para encontrar a melhor opção, adaptada para as suas necessidades e ao melhor preço.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • AMD confirma evento de revelação dos seus novos processadores Ryzen

    AMD confirma evento de revelação dos seus novos processadores Ryzen

    AMD confirma evento de revelação dos seus novos processadores Ryzen

    A AMD confirmou oficialmente a data em que vai revelar a sua nova geração de processadores. Em comunicado, a empresa confirmou que o evento de revelação dos novos processadores vai acontecer a 29 de Agosto de 2022.

    O evento de revelação será realizado em direto e transmitido para a internet, tendo como slogan “together we advance_PCs”. No evento irão estar presentes algumas das personalidades de interesse da AMD, como é o caso de Dr. Lisa Su e de outros executivos da empresa, que serão também responsáveis por apresentar algumas das novidades da marca para os próximos meses.

    Espera-se que o evento venha a ser o palco de revelação para a nova arquitetura Zen4, que se vai encontrar nos futuros Ryzen 7000. Este vai ser também o primeiro processador sobre o novo socket AM5, que se encontra especialmente desenvolvido para suportar as mais recentes tecnologias de DDR5 e PCIe 5.

    Se tivermos em conta os rumores no passado, espera-se que sejam revelados os novos Ryzen 9 7950X e 7900X, Ryzen 7 7700X e Ryzen 5 7600X.

  • Microsoft vai desativar TLS 1.0 e 1.1 no Internet Explorer em Setembro

    Microsoft vai desativar TLS 1.0 e 1.1 no Internet Explorer em Setembro

    Microsoft vai desativar TLS 1.0 e 1.1 no Internet Explorer em Setembro

    A Microsoft confirmou que vai começar a desativar o TLS 1.0 e 1.1 sobre o Internet Explorer e o EdgeHTML, que controla o WebView no Windows.

    Os planos para descontinuar estas duas tecnologias já tinham sido revelados em Outubro de 2018, mas a empresa decidiu rever as datas para a descontinuação depois da pandemia de 2020. Mas agora a empresa parece pronta para ditar o fim das duas tecnologias, deixando de suportar as mesmas sobre as versões mais antigas do navegador da mesma.

    A desativação das tecnologias encontra-se prevista para 13 de Setembro de 2022, mas os administradores de redes locais podem desativar o suporte da tecnologia mais cedo, através do Gestor de Políticas de Grupo.

    Para os utilizadores que estejam a usar as mais recentes versões do Edge baseadas em Chromium, esta medida não deve causar grandes problemas, uma vez que a Microsoft desativou o suporte a TLS em Julho de 2020.

  • DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    DARPA pretende criar uma “internet” de satélites

    O espaço próximo da Terra tem vindo a ser do interesse de muitas empresas, sendo que nomes como a SpaceX e Amazon possuem os seus próprios satélites disponíveis em orbita da Terra.

    E agora, parece que o governo dos EUA também pretende começar a investir mais neste setor. Mais concretamente a DARPA, que em recentes declarações revelou que pretende criar um sistema de comunicações capaz de interligar os satélites em orbita.

    Este novo sistema foi idealizado depois de a entidade ter verificado que muitos dos satélites em orbita da Terra não estão propriamente a comunicar entre si. Estes realizam as suas atividades, mas na maioria das vezes de forma independente dos restantes.

    A ideia da DARPA passa por criar um sistema que seja capaz de interligar os diferentes satélites, permitindo que estes transmitam informação entre si de forma segura e rápida. Além disso, a empresa pretende ainda que estes sistemas sejam usados para distribuir a internet a novos lugares, tal como é já realizado sobre a rede da Starlink.

    De momento a ideia ainda se encontra em desenvolvimento, e nada de concreto foi revelado. Mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados no futuro.

  • GitHub alvo de críticas devido à implementação de cookies de tracking

    GitHub alvo de críticas devido à implementação de cookies de tracking

    GitHub alvo de críticas devido à implementação de cookies de tracking

    O GitHub encontra-se sobre uma onda de críticas por parte da comunidade de programadores, depois de ter revelado que iria começar a adicionar cookies de tracking sobre alguns dos seus subdomínios, sobretudo os usados para material promocional da plataforma.

    A medida foi revelada este mês, sendo que a empresa confirmou que iria adicionar cookies “não essenciais” a alguns locais da sua plataforma a partir de Setembro, tendo ainda fornecido um período de 30 dias para comentários por parte da comunidade.

    Até agora, a política do GitHub apontava eu a plataforma apenas colocava cookies estritamente necessários para os utilizadores sobre toda a sua plataforma, seguindo as práticas de privacidade da Internet. No entanto, com a recente mudança, a partir de 1 de Setembro de 2022 serão colocados cookies não essenciais de tracking em subdomínios usados para marketing, como é o caso de resources.github.com.

    A empresa afirma que estes cookies irão ajudar a empresa a melhorar os seus conteúdos e a personalizar a experiência dos utilizadores pela plataforma em geral. No entanto, a medida tem vindo a ser vista com críticas por parte da comunidade, mesmo que não afete o domínio principal da mesma.

    As principais críticas surgem sobre o facto que estes cookies podem ser usados para tracking e apresentação de publicidade direcionada aos utilizadores, e mesmo que apenas se encontrem sobre os subdomínios usados para marketing da empresa, ainda assim serão uma forma de recolha de dados da mesma.

    A maioria dos utilizadores que comentaram esta decisão demonstram-se contra a mesma, alegando que a medida será mais uma imposição por parte da Microsoft para a plataforma como forma de usar os dados obtidos para os mais variados fins de publicidade.

    É importante notar que a medida apenas vai afetar quem aceda a serviços considerados como “Enterprise” dentro da plataforma – ou seja, a medida não vai afetar as plataformas onde a maioria dos utilizadores continuam a aceder no dia a dia para os seus projetos e conteúdos.

  • Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Google Lens chega agora à pesquisa de imagens na web

    Depois de ter começado a chegar ao Android e ao Google Chrome, agora a ferramenta do Google Lens encontra-se disponível também para o sistema de pesquisa de imagens da Google na Web.

    Os utilizadores que acedam ao sistema de pesquisa de imagens da Google agora devem verificar uma nova opção de “Pesquisa por imagem”, que permite enviar uma imagem do computador ou através de um link, e a qual vai ser analisada pelo sistema Lens da empresa.

    Este novo sistema possui várias melhorias face à pesquisa por imagens disponível até agora, nomeadamente no facto de ser capaz de reconhecer texto dentro das imagens, otimizando também a pesquisa do mesmo caso o utilizador pretenda, ou de procurar determinados objetos dentro da imagem por conteúdo similar na internet.

    pesquisa de imagem da web pelo lens

    A Google tem vindo a integrar o Google Lens em cada vez mais plataformas desde o ano passado, com foco no que parece ser uma aposta em força para o futuro. A maior alteração feita sobre o mesmo ocorreu quando a empresa decidiu alterar o menu de contexto do Chrome, alterando a opção de “Pesquisar imagem no Google” pela ferramenta do Lens.

  • Apple na caça de sites a partilharem versões Beta do iOS 16

    Apple na caça de sites a partilharem versões Beta do iOS 16

    Apple na caça de sites a partilharem versões Beta do iOS 16

    Muitos utilizadores procuram saber todas as novidades mais recentes da Apple, e nomeadamente do seu software, antes deste chegar ao público em geral. A empresa tem vindo a alargar os testes beta nos seus sistemas, mas ainda assim existe quem pretenda ter acesso às novidades ainda mais cedo.

    Os programadores da App Store estão entre os primeiros a receberem as versões Beta do iOS. Estas builds não são focadas para o público em geral, no entanto, existem sites pela internet onde era possível descarregar as mesmas de forma não oficial.

    No entanto, parece que agora a Apple está a ir atrás deste género de plataformas. O site “BetaProfiles”, um dos mais conhecidos para a partilha não oficial do software Beta da Apple, revelou recentemente no Twitter que irá encerrar as suas atividades como forma de evitar uma batalha legal com a Apple – o que aponta para que a empresa terá ameaçado a plataforma sobre a partilha do seu sistema operativo.

    mensagem do site betaprofiles

    A juntar-se a esta lista encontra-se ainda o site “IPSW”, que também era conhecido pela mesma prática, e que nas recentes horas foi subitamente desligado. No entanto, neste caso em particular, ainda nenhuma indicação foi deixada sobre o motivo da indisponibilidade.

    Obviamente, esta ação por parte da Apple não será de todo uma surpresa. O software beta da empresa está totalmente protegido pelos direitos da marca, e foca-se apenas para uso por programadores registados da Apple. A partilha do software com terceiros é considerado um ato de pirataria, e como tal a Apple encontra-se totalmente aberta para impedir que tal aconteça.

    No entanto, é igualmente interessante analisar que estes websites partilharam software beta da empresa no passado, e apenas agora estão a ser tomadas medidas legais contra os mesmos. De notar que o software Beta da Apple sempre foi bastante restrito, embora a empresa tenha vindo a alargar os testes para mais utilizadores – invés de ser focado apenas para programadores, agora também existe uma versão pública de Betas do iOS e macOS, para todos os utilizadores.

  • Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Backdoor escassamente detetado visa governos e ONGs de todo o mundo

    Especialistas da Kaspersky chamam à atenção para backdoor por detetar configurado como módulo malicioso dentro dos Serviços de Informação da Internet (IIS), um conhecido servidor web editado pela Microsoft.

    Assim que disseminado, o SessionManager permite a realização de uma série de atividades maliciosas, desde a recolha de e-mails ao total controlo da infraestrutura da vítima. Utilizado pela primeira vez no final de maio de 2021, o backdoor recém-descoberto visou instituições governamentais e ONGs em África, Sul Asiático, Europa e Médio Oriente. A maior parte das organizações visadas têm até à data a sua segurança comprometida.

    Em dezembro de 2021, a Kaspersky descobriu o “Owowa”, um até então desconhecido módulo IIS que rouba as credenciais inseridas por um utilizador ao entrar no Outlook Web Access (OWA). Desde então, os especialistas de cibersegurança têm estado atentos às novas oportunidades para a atividade cibercriminosa – tornou-se claro que implementar um backdoor no IIS é uma tendência de ataque para os cibercriminosos, que anteriormente se aproveitaram de uma das vulnerabilidades “ProxyLogon-type” existentes nos servidores do Microsoft Exchange. Numa investigação recente, os especialistas Kaspersky deram conta de um novo backdoor malicioso, apelidado SessionManager.

    O backdoor SessionManager permite aos atacantes manterem um acesso persistente, furtivo e resistente a atualizações. Uma vez dentro do sistema da vítima, os cibercriminosos por detrás da ameaça podem aceder a e-mails da empresa, instalar outros tipos de malware ou gerir clandestinamente servidores comprometidos, que podem ser utilizados como infraestrutura maliciosa.

    Uma característica distintiva do SessionManager é a sua reduzida taxa de deteção. Identificadas primeiramente pelos investigadores da Kaspersky no início de 2022, algumas das amostras do backdoor não foram categorizadas como maliciosas pela maior parte dos serviços mais conhecidos de scanning de ficheiros online.

    Até à data, o SessionManager está ainda implementado em mais de 90% das organizações visadas, de acordo com o scan de Internet realizado pelos investigadores da Kaspersky.

    hackers em código fonte

    De forma geral, 34 servidores de 24 organizações da Europa, Médio Oriente, Sul asiático e África foram comprometidos pelo SessionManager. O atacante que opera a ameaça mostra especial interesse em ONGs e entidades governamentais, contudo, entre os visados, constam também organizações médicas, empresas petrolíferas, empresas de transporte, entre outros.

    Devido à vitimologia semelhante e ao uso da variante comum “OwlProxy”, os peritos da Kaspersky acreditam que o módulo malicioso IIS pode ter sido alavancado pelo atacante GELSEMIUM, como parte das suas operações de espionagem.

    “A exploração das vulnerabilidades do servidor exchange está entre as favoritas dos cibercriminosos que estão desde o primeiro trimestre de 2021 a tentar aceder a infraestruturas-alvo. Foram mote para uma série de campanhas de ciberespionagem que durante muito tempo passaram despercebidas. O recém-descoberto SessionManager ficou um ano por detetar e continua ativo. Face à exploração maciça e sem precedentes das vulnerabilidades do lado dos servidores, a maioria profissionais de cibersegurança estavam ocupados a investigar e a responder às primeiras infrações identificadas. Em resultado, ainda é possível, meses ou anos depois, encontrar atividades maliciosas relacionadas, e é provável que seja assim por muito tempo,” comenta Pierre Delcher, Senior Security Researcher na Global Research and Analysis Team da Kaspersky.

    “Ganhar visibilidade para ciberameaças reais e recentes é essencial para as empresas protegerem os seus bens. Ataques como este podem resultar em perdas financeiras ou reputacionais significativas e podem perturbar as operações de um alvo. A informação sobre ameaças é a única componente que pode permitir uma antecipação fiável e atempada de tais ameaças. No caso dos servidores Exchange, nunca é demais salientar: as vulnerabilidades do ano passado tornaram-nos alvos perfeitos, qualquer que seja a intenção maliciosa, pelo que devem ser cuidadosamente auditados e monitorizados para implantes ocultos, se ainda não o foram,” acrescenta Pierre.

  • WearOS vai receber uma funcionalidade bastante útil até ao fim do ano

    WearOS vai receber uma funcionalidade bastante útil até ao fim do ano

    WearOS vai receber uma funcionalidade bastante útil até ao fim do ano

    Uma das grandes vantagens do WearOS encontra-se sobre a sua integração com os vários serviços da Google, que lhe permite usar aplicações da Play Store como tal. Uma dessas aplicações é o Google Maps, e certamente que o sistema conta com a integração para este.

    No entanto, no meio de todas as revelações deixadas durante o evento da Samsung Unpacked, uma pode ter passado despercebida para muitos. O WearOS encontra-se a preparar uma nova funcionalidade que vai tornar ainda mais simples o uso do Google Maps sobre este.

    A Google confirmou durante o evento que vai começar a suportar o modo offline para o Google Maps dentro do WearOS. Ou seja, os utilizadores poderão vir a receber notificações para direções, mesmo que os seus dispositivos não estejam interligados à Internet e até mesmo quando não estão ligados ao smartphone.

    Até agora é possível receber as notificações de direção do Google Maps no smartwatch com WearOS, mas a ligação ao smartphone é necessária todo o tempo. Com este novo modo, deixa de ser necessário manter o mesmo ativo todo o tempo.

    O modo vai também funcionar da mesma forma quando o utilizador estiver sem acesso à Internet. Para já não se conhecem detalhes, mas o Google Maps vai continuar a fornecer indicações de um trajeto mesmo que o utilizador deixe de ter acesso à Internet para tal.

    Tendo em conta que a novidade foi revelada durante o evento da Samsung, acredita-se que a mesma venha a chegar com o WearOS 3.5.

  • Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    Google pode vir a ser processada pelo Departamento de Justiça dos EUA

    A Google pode estar a preparar-se para uma nova batalha legal, desta vez com as autoridades dos EUA. Em causa encontra-se a suposta dominância da empresa sobre o mercado da publicidade online.

    Segundo revela o portal Bloomberg, o Departamento da Justiça norte-americano encontra-se a preparar para acusar a Google de abuso de posição dominante no mercado da publicidade digital e online. Este é o resultado de uma investigação que está a decorrer faz mais de um ano, e que agora as fontes apontam que pode chegar aos tribunais já em Setembro.

    Os advogados do Departamento de Justiça dos EUA estarão a terminar apenas alguns questionários necessários antes de avançar com o processo para os tribunais. Caso se venha a verificar tal medida, esta será um dos maiores casos contra a Google, que afeta diretamente uma das principais fontes de rendimento da empresa.

    De relembrar que o Departamento da Justiça dos EUA já tinha avançado com um processo nos tribunais contra a Google em 2020, por abuso de posição dominante a nível das pesquisas na internet e sobre publicidade neste género de conteúdos.

    É importante notar que, até ao momento, ainda não existe uma confirmação oficial do Departamento da Justiça relativamente ao caso, embora as fontes apontem que o mesmo pode ser apresentado aos tribunais já em Setembro.

  • 1Password recebe grande atualização em app para Android e iOS

    1Password recebe grande atualização em app para Android e iOS

    1Password recebe grande atualização em app para Android e iOS

    Depois de vários meses em desenvolvimento, a nova versão da aplicação de 1Password para dispositivos móveis finalmente encontra-se disponível. Esta é uma das maiores atualizações de sempre realizadas sobre a aplicação.

    A nova versão do 1Password 8 encontra-se agora disponível para Android e iOS, trazendo novas funcionalidades e um novo design em geral, que devem aproximar ainda mais o que se encontra na aplicação para desktop também nos dispositivos móveis.

    A mesma conta com novas funcionalidades para mais rápido acesso aos conteúdos principais, e de forma a procurar as contas que realmente se pretende, bem como a aceder aos conteúdos mais acedidos pelos utilizadores.

    A funcionalidade de Watchtower, que analisa os emails dos utilizadores para identificar qualquer leak que ocorra pela internet, também chega agora na versão para smartphones, dando assim alerta quando ocorre um leak conhecido pela internet.

    Apesar de muitas das funcionalidades já se encontrarem disponíveis na versão para desktop faz algum tempo, as melhorias certamente que serão bem vindas pelos utilizadores que tenham conta sobre a plataforma.

  • Starlink vai começar a aplicar limites de velocidade em França

    Starlink vai começar a aplicar limites de velocidade em França

    Starlink vai começar a aplicar limites de velocidade em França

    Os utilizadores da Starlink em França podem brevemente vir a ter algumas limitações. A empresa confirmou que vai começar a aplicar limites de velocidade para quem ultrapasse os 250GB de dados consumidos por mês.

    De acordo com o email da empresa partilhado no Reddit, esta medida faz parte de um novo programa piloto da empresa em França, que vai permitir aos utilizadores terem acesso à rede da plataforma com um custo mais reduzido, de apenas 50 euros por mês, invés dos atuais 99 euros.

    No entanto, a par com a redução do preço, junta-se ainda uma nova política de utilização, onde os utilizadores passam a ter novas regras relativamente ao possível congestionamento da plataforma.

    Neste caso, sobre a nova política, quem ultrapassar o valor de 250 GB de dados utilizadores por mês, passa a contar com cortes da velocidade da Internet durante as horas de maior congestionamento. A Starlink afirma que os utilizadores ainda terão acesso a internet ilimitada como atualmente, mas a velocidades mais reduzidas.

    Existe a possibilidade de adquirir um “pacote” de 100 GB de dados adicionais à velocidade máxima por 10 euros. A empresa também sublinha no email enviado para os clientes que a única vertente de limitação será a nível dos dados, e não da forma como estes serão usados.

    De momento estas novas regras apenas se aplicam em França, mas não será de estranhar ver as mesmas a serem expandidas para outros países durante os próximos meses.

  • Xiaomi revela os novos Mi Router 4C e Mi AIoT Router AC2350

    Xiaomi revela os novos Mi Router 4C e Mi AIoT Router AC2350

    Xiaomi revela os novos Mi Router 4C e Mi AIoT Router AC2350

    A Xiaomi tem vindo a reforçar a oferta na área dos routers, com o Mi Router 4C e o Mi AIoT Router AC2350 a destinarem-se a utilizadores com diferentes necessidades, mas com um objetivo comum: tornar qualquer espaço mais conectado.

    O Mi Router 4C (PVP: 19,99€) apresenta um design minimalista que se integra em todos os ambientes. Equipado com 4 antenas de 5dB, Router Mi 4C é ideal para aumentar o alcance e performance da rede, seja em casa ou no escritório. Com velocidades de transferência até 300 Mbps e uma velocidade nas portas Ethernet de até 100 Mbps, pode ser utilizado como router normal ou como repetidor, alternando os modos de forma simples e intuitiva, sem esquecer o CPU de núcleo duplo e 64MB de RAM grande para assegurar uma ligação rápida e estável para até 32 dispositivos em simultâneo. Através da aplicação Mi Wi-Fi, os utilizadores podem facilmente configurar o dispositivo e ter acesso a uma série de funções inteligentes, tais como controlo parental e configurações de rede de convidados. 

    O Mi AIoT Router AC2350 (PVP: 59,99€) foi desenvolvido para casas hiperligadas, é alimentado por um CPU da Qualcomm que fornece uma ligação Wi-Fi sólida para múltiplos dispositivos ligados simultaneamente e aplicações mais exigentes. Fornece alguma da Internet mais rápida disponível nesta gama de preço com velocidades Wi-Fi de até 2200 Mbps. 7 antenas exteriores e 7 amplificadores de potência emitem um sinal forte para cada canto da casa ou do escritório, assegurando que mesmo dispositivos distantes e de baixa potência possam desfrutar de uma ligação estável e de baixa latência.

    Uma antena e chip AIoT adicional dedicado detetam automaticamente os dispositivos Mi IoT em cada ambiente e completa a configuração sem requerer a introdução repetida de senha. Com tecnologia avançada 802.11ac MU-MIMO, o Mi AIoT Router AC2350 permite a ligação simultânea de até 128 dispositivos.

  • Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    Europa pode vir a aplicar regras ainda mais rígidas para publicidade online

    O mercado da publicidade online tem vindo a ganhar novas regras mais apertadas ao longo dos últimos tempos, e se tivermos em conta os mais recentes desenvolvimentos, podemos vir a ter novas medidas aplicadas em breve.

    Uma recente decisão pode vir a estipular regras ainda mais restritivas para o tracking de utilizadores com o intuito de publicidade na internet. Estas novas regras podem vir a considerar ainda mais informação como dados pessoais, sujeitando os mesmos ao tratamento associado – com drásticas perdas para o mercado da publicidade online.

    A maioria dos dispositivos, para garantir a privacidade dos dados dos utilizadores, associam um ID único para os mesmos. Este ID é normalmente associado com dispositivos como o smartphone, e permite a redes de publicidade saberem os tópicos de interesse do mesmo para apresentarem publicidade direcionada e personalizada.

    No entanto uma recente decisão do tribunal Europeu pode vir a considerar este ID como um dado pessoal, uma vez que o mesmo pode ser usado para identificar os utilizadores. Caso tal seja realmente realizado, isto pode ter grandes impactos para a indústria da publicidade online.

    Uma vez que deixaria de ser possível usar este ID para a publicidade direcionada, iria também alterar-se consideravelmente a forma como esta publicidade direcionada poderia ser apresentada. Esta medida poderia afetar praticamente todas as empresas que trabalham com publicidade online.

    De momento ainda não existe uma decisão final sobre o caso, mas encontra-se sobre a mesa de passar a considerar este ID como dados pessoais e identificativos, sendo que essa decisão pode mudar drasticamente o mercado.

  • Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    Meta acusada de recolher dados médicos dos utilizadores sem consentimento

    A Meta encontra-se novamente a enfrentar alguns problemas nos tribunais pela recolha abusiva de dados dos utilizadores, desta vez associado com dados de informações médicas sensíveis.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta encontra-se a ser acusada em dois processos apresentados nos EUA de violar as legislações locais ao recolher, sem consentimento, dados médicos dos utilizadores das suas plataformas.

    Em causa encontra-se a funcionalidade de “Pixel” da plataforma, que é usada normalmente para o tracking de utilizadores em diferentes websites pela Internet. Os casos apontam que este Pixel terá sido usado também para recolher informação médica sensível dos utilizadores caso estivesse presente nos portais a que estes acediam.

    Um dos casos apresentados indica que o Pixel do Facebook terá recolhido informações sobre uma consulta do mesmo no Centro Hospitalar de São Francisco, usando essa informação para apresentar publicidade relacionada com problemas de coração e dores articulares.

    O segundo caso é bastante mais abrangente, e indica como 664 entidades podem ter fornecido informações dos pacientes através do Pixel para o Facebook.

    A Meta afirma apenas que todos os sites que tenham o Pixel necessitam de requerer aos utilizadores o consentimento para recolherem os dados dos mesmos. Nos casos em que tal consentimento não seja fornecido os dados não são também recolhidos.

    No entanto, os casos apontam também que a Meta não requerer como obrigação que esses dados seja recolhidos sobre consentimento, e não realiza uma verificação de que tal foi efetivamente realizado.

    O caso será agora analisado pelo tribunal, e apesar de este género de casos não resultarem em grandes ganhos para os individuais que os apontam, pode levar a prejuízos diretos para a Meta, tanto a nível monetário sobre coimas como também prejudicial para a imagem da empresa a nível da privacidade dos utilizadores e dos seus dados.

  • Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Outlook para Android agora recebe nova versão Lite

    Depois de alguns rumores, eis que a Microsoft confirma a chegada da nova versão do Outlook Lite, a nova aplicação para Android focada para dispositivos com baixos recursos.

    Esta nova versão chega otimizada para dispositivos que tenham reduzidos recursos disponíveis, tendo apenas 5MB de tamanho total – um valor consideravelmente abaixo dos 80MB que são necessários para a aplicação regular do Outlook.

    A aplicação encontra-se disponível, de momento, numa lista restrita de países – a grande maioria com ligações à Internet mais lentas ou difíceis de se realizar. No entanto, a lista pode vir a expandir-se durante os próximos meses, ou até passar para um lançamento mundial em todos os países.

    outlook lite

    Como seria de esperar, os utilizadores podem aceder aos emails e calendários das suas contas da Outlook, sendo no entanto o processo feito mais rapidamente devido à eliminação de recursos desnecessários da interface, ou pesados para carregamento na mesma.

    A aplicação do Outlook Lite encontra-se adaptada para dispositivos com menos de 1GB de RAM, em redes 2/3G, e encontra-se ainda otimizada para consumir menos recursos da bateria com a sincronização em segundo plano.

    Obviamente, o objetivo da empresa passa por distribuir o Outlook para o máximo de dispositivos e utilizadores possíveis. A app junta-se assim a outras da variante Lite, como é o caso do Facebook Lite, Instagram Lite, Spotify Lite e TikTok Lite, que se encontram disponíveis em alguns países.

  • Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    O Netflix encontra-se a passar por grandes mudanças na sua forma de funcionamento, o que leva também a que apareçam rumores sobre possíveis interessados na compra da empresa. Recentemente várias plataformas afirmavam que a Apple poderia ser uma das interessadas nessa compra, tendo em conta rumores pela internet.

    No entanto, o que estas “fontes” não indicam é que esse rumor é inteiramente falso, tendo sido propagado pela falta de informação, investigação e com incentivo ao clickbait.

    O caso começou sobre uma recente notícia publicada pelo site IT-Home, que alegava a possibilidade da Apple ter interesse na compra do Netflix. No entanto, a ideia para tal surgiu apenas de uma referência algo vaga de Tim Cook, durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa.

    A notícia indicava que, durante a apresentação dos resultados da Apple, Tim Cook teria sido questionado sobre qual o interesse da empresa em adquirir outras plataformas de serviços na internet. Desta questão, Tim Cook afirmou, alegadamente, que a empresa está sempre aberta a possíveis compras, mas que esse processo necessita de passar pelos meios tradicionais de análise.

    notícia original sobre tim cook

    Em nenhum momento Tim Cook referiu qualquer indicação de que teria interesse na compra do Netflix, ou de qualquer outro género de plataforma de streaming. A questão terá sido direcionada para “serviços”, o que pode abranger um largo leque de empresas – efetivamente, o Netflix pode estar incluído nesta lista, mas não terá sido o foco central da questão nem associado com qualquer serviço de streaming.

    A colocação do Netflix nesta categoria será apenas esticar a realidade para algo que não aconteceu, com o objetivo de criar títulos sensacionalistas sobre um possível rumor. E, para já, não existe qualquer indicação que a Apple tenha interesse em adquirir o Netflix ou qualquer outra plataforma de streaming na Internet.

  • Ativistas russos aproveitam pirataria para distribuir notícias sobre a guerra

    Ativistas russos aproveitam pirataria para distribuir notícias sobre a guerra

    Ativistas russos aproveitam pirataria para distribuir notícias sobre a guerra

    A Rússia tem vindo a contornar algumas leis face a todas as sanções que foram aplicadas ao pais, e uma delas diz respeito ao uso de diferentes softwares e dos direitos de autor, que estão agora consideravelmente mais “leves” aos olhos das autoridades.

    A pirataria tem vindo a aumentar consideravelmente na Rússia, desde a invasão realizada da Ucrânia. No entanto, existe quem aproveite esta popularidade para difundir alguma informação sobre o que realmente se encontra a acontecer, sem ser sobre as informações deixadas pelos meios locais de notícias – a grande maioria censurada.

    Um grupo de ativistas criou o que ficou conhecido como “Torrents of Truth”, onde são usados torrents alegadamente de pirataria para distribuir notícias sobre o que se encontra a acontecer na guerra com a Ucrânia, sem filtros. Os torrents, além de notícias, contam ainda com informações sobre como os cidadãos russos podem aceder a notícias sobre a guerra de fontes confiáveis e instalarem VPNs para poderem aceder a conteúdos fora da Rússia ou que tenham sido bloqueados.

    Os torrents criados dentro deste projeto contam ainda com fotos e vídeos sobre o que se encontra a acontecer na Ucrânia, e sobre a destruição que está a ocorrer, muitas vezes conteúdo censurado pelos meios locais de notícias russos – em controlo do governo.

    Este tipo de conteúdos possui potencial de chegar a um vasto conjunto de utilizadores, tendo em conta que atualmente mais de 43% dos utilizadores Russos na Internet realizam algum género de pirataria.

    A Torrents of Truth afirma ter criado, para já, 21 torrents com conteúdos de texto, fotos e vídeos neste formato, que estão a ser partilhados em várias plataformas como sendo software, filmes e músicas. Os conteúdos encontram-se também escondidos no interior de várias pastas, para evitar a deteção, sendo que parecem fornecer aquilo que prometem.

  • Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    As necessidades fisiológicas é algo que qualquer pessoa necessita de fazer… até mesmo gamers. E retirando essa ideia com uma mistura de memes da Internet ao longo dos anos, um computador na sanita é agora uma realidade.

    O Youtuber “Basically Homeless” decidiu levar em frente um plano que existia desde o início da era gaming: juntar PC e uma sanita. O projeto não necessita de muita mais explicação.

    É uma sanita, que possui um PC no seu interior, e é totalmente utilizável. No entanto é muito mais simples dizer (ou escrever) do que propriamente fazer. A sanita possui uma pequena janela para o exterior, que permite monitorizar o estado dos componentes e da água usada para as descargas.

    E o computador está longe de ser algo a deitar pela sanita abaixo: na verdade possui um processador Intel Core i7-12700, numa motherboard MSI Z690I Unify, acompanhada por 64GB de memória RAM e uma gráfica Asus Nvidia GeForce RTX 3060.

    Pode não ser das mais práticas das sanitas, nem o PC mais duradouro de sempre tendo em conta a proximidade com a água… mas funciona.

  • Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    Microsoft Edge a caminho dos 11% de quota no mercado

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento do Edge, e sendo o navegador padrão do Windows, certamente que isso ajuda também a que este ganhe alguma popularidade.

    E os dados mais recentes parecem confirmar isso mesmo. De acordo com os dados da empresa de análise do mercado Statcounter, o Edge continua a subir em popularidade entre os navegadores mais usados na internet.

    Os dados, relativos a Julho de 2022, indicam que o Chrome continua a liderar a tabela, com uma quota no mercado de 66.19%, no entanto isto representa uma queda de 0.74% face ao mês anterior.

    Por sua vez, o Edge atingiu uma quota de 10.84%, o que representa um crescimento de 0.2% face a igual período do mês anterior. Ou seja, existe cada vez mais gente a adotar o Edge, enquanto que o Chrome está em ligeira queda – embora ainda longe de ser considerada um problema para a Google.

    O Safari da Apple continua em terceiro lugar com 8.94%, enquanto que o Firefox atinge agora os 8.08%, com mais 0.28% face ao mês anterior.

    Olhando para o mercado dos smartphones, no entanto, existem algumas diferenças. Para começar, o Chrome continua a ser o principal navegador também neste mercado, com 65.16% de quota. O Safari encontra-se na segunda posição com 24.22%, a grande maioria devido aos dispositivos da Apple. O Samsung Internet encontra-se na terceira posição com 4.86%, seguindo-se o UC Browser com 1.63%.

    No caso dos smartphones, o Edge nem se encontra no topo da tabela. Isto demonstra que o navegador está a ganhar terreno no mercado dos computadores desktop devido sobretudo à adoção do mesmo no Windows como navegador padrão – e ao facto da Microsoft também ter vindo a incentivar o seu uso em vários formatos.

  • Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    Indonésia bloqueia Steam, PayPal e vários outros serviços na Internet

    As autoridades da Indonésia revelaram ter bloqueado o acesso a vários serviços online, por não terem seguido as leis locais. Entre os serviços bloqueados encontra-se a Steam, PayPal e várias outras plataformas largamente usadas pela internet.

    De acordo com a agência Reuters, em causa encontra-se a nova lei conhecida como MR5, que obriga as empresas associadas ao fornecimento de serviços a registarem-se sobre uma base de dados locais com o governo da Indonésia. Esta lei pretende garantir mais controlo para as autoridades locais removerem conteúdos das plataformas caso as mesmas vejam tais conteúdos como irregulares.

    Como exemplo, em pedidos considerados como urgentes, as entidades possuem apenas 4 horas para remover os mesmos das suas plataformas, ou enfrentam possíveis multas pesadas. Várias empresas tentaram seguir a nova lei, o que não parece ter sido fácil devido ao relativo curto espaço de tempo desde que a medida foi anunciada até entrar em vigor.

    Entre algumas das empresas que já se encontram bloqueadas no pais encontra-se o PayPal e a Valve, que agora deixam de poder fornecer os seus serviços sobre o mesmo. Isto inclui o sistema de pagamentos do PayPal, que agora fica bloqueado para todos os utilizadores e empresas na Indonésia, juntamente com o acesso aos vários serviços da Valve, onde se encontra a Steam.

    De notar que existem várias plataformas que apelidam esta nova lei do governo da Indonésia como mais uma medida de censura online. A MR5 é vista como uma forma de se aplicar censura e bloqueios a plataformas mais rapidamente, tanto que a EFF apelida a medida como sendo grave para a privacidade e direitos de liberdade de expressão dos utilizadores na internet.

    Também os cidadãos da Indonésia parecem descontentes com a medida, criando campanhas nas redes sociais contra a medida do governo, prevendo o uso da mesma como forma de censura para os mesmos.

  • Google afirma que não vai encerrar o Stadia

    Google afirma que não vai encerrar o Stadia

    Google afirma que não vai encerrar o Stadia

    O Google Stadia foi originalmente lançado em 2019, mas ainda se encontra longe de atingir um certo volume de popularidade. A plataforma tem vindo a tentar inovar para trazer algumas novidades para os utilizadores, mas ao mesmo tempo ainda não se encontra a par com as alternativas.

    Isto faz também com que surjam rumores sobre o possível encerramento da plataforma. Na verdade, a Google é bem conhecida por encerrar serviços de forma inesperada, e como tal não seria de estranhar ver algo como o Stadia a fazer parte desta lista em breve.

    Os rumores sobre o possível encerramento da plataforma surgiram a partir da conta “Killed by Google” do Twitter, dedicada a analisar o encerramento de serviços da empresa. A conta terá partilhado a informação de um utilizador anónimo, que referia ser um ex-funcionário da Google, e que indicava que a empresa teria planos de encerrar o Stadia no final do verão.

    A mensagem indicava ainda que a Google iria notificar os utilizadores entre 30 a 60 dias antes do encerramento, além de deixar de aceitar subscrições para os seus planos pagos. Apesar de ser um rumor totalmente aleatório, este ganhou tração derivado a ser algo bem possível de ser feito pela empresa.

    mensagem da google

    No entanto, isto forçou a entidade a deixar um comentário algo irónico sobre a situação, clarificando que a plataforma não vai encerrar. A resposta foi deixada a um utilizador que questionou diretamente a empresa sobre este ponto.

    Mais tarde, a conta no Twitter do Google Stadia publicou também uma mensagem claramente alusiva ao rumor, anunciando a chegada de um novo jogo ao serviço.

    Se o Stadia vai realmente encerrar ou não ainda é algo desconhecido. Tendo em conta a tendência da Google para esta tarefa, não será de todo algo inesperado. Mas ao mesmo tempo, as plataformas de Cloud Gaming têm vindo a ganhar destaque pela internet, e portanto, não seria de estranhar ver a Google a investir mais no seu serviço.

  • Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    Rússia tentou roubar e redirecionar tráfego da Apple

    A Rússia esteve recentemente no alvo das atenções da Apple, depois de a entidade Rostelecom ter tentado “sequestrar” o tráfego originado pela Apple no pais para os seus próprios servidores.

    A Rostelecom é uma das maiores operadoras russas, e durante o período de 12 horas esteve a tentar contornar o tráfego originado dos serviços da Apple pelos seus próprios servidores. Ainda se desconhece se esta medida terá sido deliberada pela entidade ou derivado de algum erro de configuração.

    Basicamente, a operadora realizou uma espécie de “sequestro” do tráfego da Apple no pais, onde todos os pedidos feitos aos serviços da Apple teriam de passar primeiro pelos servidores da operadora – o que inclui também todos os dados enviados nesse mesmo tráfego.

    A MANRS, uma entidade focada em reduzir os casos de problemas de routing pela Internet, afirma que a operadora terá realizado periodicamente este “roubo” do tráfego entre os dias 26 e 27 de Julho.

    O routing é algo que acontece fora do controlo dos utilizadores. Quando se realiza uma ligação a algum serviço online, espera-se que a operadora distribua o tráfego para os locais corretos, neste caso os servidores do que se encontra a tentar aceder. O que a Rostelecom estaria a realizar será o direcionamento desse tráfego para outros sistemas que não os esperados – neste caso, os servidores da Apple.

    Apple Rússia tráfego roubado

    Durante este período, a Apple tentou contornar este problema ao enviar as rotas corretas a serem aplicadas, o que em parte aliviou a situação, mas não completamente. Apenas ao fim de quase 12 horas é que a operadora deixou de realizar este processo, sendo que o tráfego voltou a fluir para os servidores da empresa.

    Até ao momento não foi deixado qualquer comentário por parte da operadora relativamente ao caso, mas acredita-se que os utilizadores não tenham sido afetados por esta medida – os serviços devem ter continuado a funcionar na normalidade durante este período.

  • Venezuela passa por “apagão” de Internet na maior operadora local

    Venezuela passa por “apagão” de Internet na maior operadora local

    Venezuela passa por “apagão” de Internet na maior operadora local

    A Venezuela verificou recentemente um “apagão” da internet local, depois de uma das principais operadoras do pais ter verificado problemas. Em causa encontra-se uma falha que aconteceu sobre a Companhia Anónima Telefones da Venezuela (CANTV), e que afetou praticamente todo o pais.

    De acordo com os relatos, a falha na CANTV acabou por gerar falhas de acesso à internet em geral, sendo que os problemas começaram a ser verificados por volta das 02h50 (hora local). Nas horas seguintes, apesar de o acesso ter sido restabelecido em algumas zonas, ainda se verificavam falhas constantes.

    dados sobre a falha

    No total estima-se que quase 46% de todas as ligações do pais foram “cortadas” durante o apagão. Apenas no estado da Amazonas, o bloqueio foi praticamente total, com todas as ligações do mesmo praticamente cortadas.

    Ainda não foram revelados os motivos que levaram a este apagão por parte da CANTV.

  • TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    TikTok pode vir a lançar um novo rival para o Spotify

    O TikTok tem vindo certamente a revolucionar a internet, e a forma como os utilizadores acedem a conteúdos a partir da mesma. O formato de vídeo encontra-se popular em parte face à crescente onda de utilizadores nesta plataforma.

    No entanto, a Bytedance, empresa mãe do TikTok, pode ter planos de expandir as suas operações para outras áreas. Depois dos rumores que estaria a ser desenvolvida uma nova aplicação de fotos rival ao Instagram, parece que a empresa agora pretende rivalizar também com o Spotify.

    De acordo com o portal Business Insider, a ByteDance terá recentemente registado a marca “TikTok Music”, dando nova força aos rumores de 2019 que a empresa pode estar a ponderar criar uma nova plataforma de streaming.

    É importante notar, no entanto, que este trata-se apenas do registo de uma marca, e na realidade pode ser de muita coisa diferente. No entanto, em 2019 existiam rumores que a plataforma iria lançar um serviço de streaming em breve, e o nome “TikTok Music” surgiu por entre as possibilidades.

    Tendo em conta a vertente musical associada com o próprio TikTok, ter a sua própria plataforma de streaming poderia permitir ainda mais interligação entre os conteúdos dos dois serviços. Por exemplo, os utilizadores poderiam ter recomendações de músicas com base nos vídeos musicais recomendados no TikTok – ou as músicas poderiam ser automaticamente colocadas em playlists.

    Ainda assim, este projeto necessitaria de um grande investimento para se tornar um verdadeiro rival para serviços como o Spotify e Apple Music, que fazem desta oferta a sua principal vertente e possuem bastantes mais anos de experiência nessa tarefa.

  • Registado um dos maiores ataques DDoS de sempre na Europa

    Registado um dos maiores ataques DDoS de sempre na Europa

    Registado um dos maiores ataques DDoS de sempre na Europa

    Foi confirmado um dos maiores ataques DDoS alguma vez realizado na Europa, que ocorreu durante este mês sobre um cliente da empresa Akamai.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta afirma ter mitigado o que pode ser um dos maiores ataques DDoS registados na Europa. Na verdade, a empresa afirma que tem estado sobre constantes ataques ao longo dos últimos 30 dias, e que a intensidade dos mesmos tem vindo a aumentar drasticamente.

    O ataque recorde foi registado no dia 21 de Julho, tendo durado cerca de 14 horas no total, e com picos máximos de intensidade de 853.7 Gbps e 659.6 Mpps (milhões de pacotes por segundo). A empresa não revelou detalhes sobre o cliente que foi alvo do ataque, mas afirma que o mesmo foi mitigado com sucesso e que afetou vários IPs diferentes.

    dados sobre o ataque DDoS

    Além disso, o mesmo cliente terá sido alvo de quase 75 DDoS ao longo dos anteriores 30 dias, sendo que todos os ataques foram mitigados igualmente. A empresa afirma que o ataque teve origem de uma sofisticada botnet, que conta com milhões de dispositivos infetados e preparados para lançar ataques a qualquer momento.

    De notar que os ataques DDoS tem vindo a aumentar consideravelmente ao longo dos últimos meses, sobretudo na intensidade que os mesmos atingem. Ainda de forma recente foi mitigado um ataque de larga escapa pela Cloudflare, que teve origem na botnet Mantis, e terá atingido picos de 26 milhões de RPS – um dos mais poderosos que existe registo na história da Internet.

  • Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    Google adia mais uma vez o fim dos cookies de terceiros

    A Google revelou que vai adiar mais um pouco o fim dos cookies de terceiros sobre o Chrome, no que é considerada uma das maiores mudanças de sempre feitas no navegador em nível de privacidade.

    O projeto “Privacy Sandbox” foi revelado pela Google em meados de 2019, como uma forma de fornecer métodos alternativos para a publicidade e tracking online, respeitando a privacidade dos utilizadores no processo. Entre as medidas previstas encontrava-se a descontinuação dos cookies de terceiros.

    Esperava-se que esta descontinuação fosse realizada no início de 2022. No entanto, tendo em conta algumas investigações no mercado, a medida foi originalmente adiada para meados de 2023. No entanto, parece que vai ser necessário ainda mais tempo para isso, sendo que a Google confirmou agora que o processo vai ser adiado mais uma vez para a segunda metade de 2024.

     A empresa afirma que, tendo em conta o feedback da comunidade, esta decidiu adiar a implementação do fim dos cookies de terceiros. Este período adicional de tempo vai permitir que as empresas se adaptem melhor para as mudanças, tanto a nível dos planos como da sua infraestrutura.

    No entanto, a Google afirma também que se mantêm focada em tornar a internet um lugar mais privado e seguro com a chegada da Privacy Sandbox.

    A empresa espera começar a expandir algumas das funcionalidades deste projeto para milhões de utilizadores já durante o próximo mês, seguindo os testes que têm vindo a ser realizados nos últimos meses. Se tudo correr bem, o projeto deve encontrar-se disponível a nível global durante a segunda metade de 2023.

    De relembrar que, em alternativa aos cookies de terceiros, a Google tinha implementado originalmente os FLoC, mas após as críticas mudou a tecnologia para o Topic. Esta permite que os utilizadores sejam colocados sobre um grupo genérico de interesses, o que permite assim manter a personalização de publicidade pela internet, ao mesmo tempo que se respeita a privacidade de cada um.

  • Malware com quatro anos continua a fazer vítimas nos dias de hoje

    Malware com quatro anos continua a fazer vítimas nos dias de hoje

    Malware com quatro anos continua a fazer vítimas nos dias de hoje

    Cada vez que descarrega um novo programa para o seu computador deve ter em atenção o local de onde o mesmo se encontra a ser descarregado. Isto será importante para evitar possíveis casos de infeção de malware – e sobretudo quando existem campanhas de malware que possuem anos de existência, mas ainda estão a ser propagadas em força nos dias de hoje.

    Um grupo de investigadores da empresa de segurança AhnLab revelou ter descoberto uma nova campanha do malware “Amadey Bot”, o qual possui quase quatro anos de existência, mas ainda se encontra bastante ativo.

    Este malware propaga-se, sobretudo, por software fornecido em plataformas desconhecidas pela internet, e uma vez instalado nos sistemas, acaba por tentar roubar informação pessoal das vítimas, incluindo dados guardados nos navegadores.

    malware em execução

     O Amadey Bot distribui-se, sobretudo, por programas de crack ou pirataria que muitas vezes se encontram em sites desconhecidos. Mas também podem ser colocados em software aparentemente legitimo, mas de fontes terceiras.

    Obviamente, manter um sistema de segurança ativo no seu computador pode ajudar a prevenir estes casos de infeção, mas ao mesmo tempo necessita-se de ter cuidado sobre os conteúdos que são descarregados e executados no sistema – algo que parte diretamente dos próprios utilizadores.

  • Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    A Meta, e sobretudo Mark Zuckerberg, tem vindo a focar-se cada vez mais no metaverso como sendo o futuro da tecnologia. A empresa tem dedicado também uma grande parte do seu desenvolvimento recente na criação de novas tecnologias para abranger esta ideia.

    No entanto, parece que existem alguns pontos que Zuckerberg não controla e ainda são considerados um problema para a adoção do metaverso para todos.

    Segundo revela o portal The Verge, Zuckerberg acredita que a Meta e a Apple encontram-se prestes a chocar de frente no que respeita ao futuro do metaverso, tendo em conta o investimento nesta área que as duas empresas estão a realizar.

    Durante uma reunião com os seus funcionários, Zuckerberg terá afirmado que a Meta encontra-se a competir diretamente com a Apple sobre qual o futuro da internet. O mesmo afirma ainda que, enquanto a Meta pretende apostar numa tecnologia aberta para todos e acessível para várias camadas, a Apple pretende focar-se num metaverso mais fechado e caro, algo que é totalmente diferente dos ideais da Meta.

    Zuckerberg tem vindo a tentar que o termo “metaverso” seja uma plataforma reconhecida para o Facebook, mas ao mesmo tempo aberta para qualquer entidade que pretenda participar na mesma. É nessa ideia que a empresa ajudou recentemente a criar o Metaverse Open Standards Group, que conta com a participação da Microsoft, Epic Games, entre outras entidades, promovendo a criação de padrões para a indústria futura do metaverso.

    No entanto, se a Meta trabalha de perto com outras empresas, no caso da Apple esta parece ir na direção oposta, focando-se mais em conteúdos que sejam proprietários e criando um ecossistema fechado – que, por sinal, é o lema da empresa até mesmo hoje em dia com os seus sistemas operativos e afins.

    De notar, no entanto, que ainda não existe uma informação clara sobre qual o futuro da Apple no metaverso, tendo em conta que a empresa não deixou comentários nesse sentido. O CEO da empresa, Tim Cook, deixou recentemente algumas declarações onde indicou o interesse em Realidade Aumentada, mas não deixou mais detalhes sobre o futuro da mesma.

  • Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Tenha cuidado com este esquema caso use o Facebook Business

    Se possui uma conta do Facebook Business, talvez seja melhor ficar atento aos conteúdos que recebem pelo email ou mensagens diretas. Isto porque, ao longo das últimas semanas, têm vindo a aumentar consideravelmente os esquemas focados para gestores de contas do Facebook Business.

    De acordo com o portal TechCrunch, encontra-se em ativo uma nova campanha que se foca nos gestores de contas do Facebook Business, e que possui motivações financeiras. O esquema começa através da instalação de malware nos sistemas desses gestores, que caso acedam às contas do Facebook Business, podem encontrar-se a comprometer os dados das mesma e todas as contas e páginas que estejam associadas à mesma.

    O malware foi originalmente descoberto pela empresa de segurança WithSecure, tendo sido apelidado de “Ducktail”. O mesmo foca-se em infetar os sistemas das vítimas que sejam gestoras de contas do Facebook Business. O esquema foca-se em utilizadores que tenham permissões elevadas dentro destas contas, e normalmente distribui-se sobre emails de phishing ou através de mensagens diretas nas plataformas para os mais variados fins.

    Os investigadores acreditam que os criadores do Ducktail escolhem as suas vítimas de forma seletiva. Ou seja, este malware não será focado para os utilizadores em geral, mas sim para contas especificas que foram alvo da atenção dos criadores da campanha.

    Acredita-se que o malware tenha estado em propagação pela internet desde o início de 2021, tendo sido criado por um grupo sediado no Vietname. No entanto, as vítimas encontram-se em vários países distribuídos pela Europa, América do Norte e Sul, bem como no mercado asiático.

    A maioria dos conteúdos maliciosos encontram-se armazenados em plataformas publicas como o Dropbox e iCloud, sendo que são muitas vezes enviados para os alvos como documentos externos que necessitam de ser verificados.

    Caso obtenham acesso, os atacantes procedem com o roubo da conta do Facebook Business, alterando os dados das páginas e de outras informações na mesma, além de recolherem dados dos visitantes e usarem as páginas para a distribuição de outros esquemas diversos.