Categoria: internet

  • Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    Google afirma que Machine Learning e IA ajudam a melhorar o Chrome

    A Google tem vindo a utilizar Inteligência Artificial para melhorar vários dos seus serviços faz algum tempo, e isso inclui também para algumas funcionalidades presentes no seu navegador Google Chrome.

    Segundo a empresa, a IA tem vindo a ser uma ajuda preciosa na melhoria dos serviços da empresa, e em particular sobre o Chrome, onde tem ajudado a melhorar os sistemas de proteção para os utilizadores.

    Em Março deste ano a empresa começou a disponibilizar um novo modelo de Machine Learning para o Chrome, que se veio a comprovar ser capaz de identificar até 2.5 vezs mais sites maliciosos de phishing e esquemas do que o anterior modelo.

    No final, isto traduz-se também em melhorias para os utilizadores, que podem agora contar com uma navegação mais segura pela Internet e a protegerem os seus dados.

    proteção do google chrome

    A empresa afirma que este modelo também tem vindo a ajudar a melhorar outras funcionalidades no navegador, como é o caso dos sistemas de notificações. A empresa usa IA para identificar quais os sites que realmente necessitam de enviar notificações para os utilizadores, e quais os que apenas realizam esse processo para envio de spam.

    Usando este modelo, o Chrome é capaz de automaticamente bloquear sites de enviarem pedidos de notificação para os utilizadores. Espera-se que a empresa venha a implementar este novo modelo em larga escala muito em breve – atualmente ainda se encontra em testes.

    Por fim, a empresa afirma que a IA e Machine Learning tem ajudado também a otimizar as ações dos utilizadores dentro do navegador. Por exemplo, o navegador é capaz de prever quais as funcionalidades mais úteis para cada utilizador a surgirem na barra de tarefas, seja para realizar a pesquisa por voz ou iniciar a partilha de conteúdos – tudo ajustado com base no uso que cada pessoa faça do navegador.

    No final, a empresa espera começar a usar ainda mais este modelo sobre o seu navegador, para otimizar o uso para cada utilizador.

  • Cloudflare pretende reduzir os captchas com o suporte ao Private Access Token

    Cloudflare pretende reduzir os captchas com o suporte ao Private Access Token

    A internet está cheia de captchas pelos mais variados motivos, mas se existe uma empresa que tem vindo a tentar reduzir isso é a Cloudflare. A entidade tem lançado algumas funcionalidades que pretendem evitar que os utilizadores tenham acesso aos captchas, tornando todo o processo consideravelmente mais rápido – e ao mesmo tempo mantendo a segurança que estes sistemas fornecem.

    Recentemente a empresa revelou o novo sistema Private Access Tokens, que pretende ser uma forma de se validar as visitas de uma plataforma em tempo real, sem que as mesmas tenham de passar pelo processo de validação manual através de captchas.

    Este novo sistema encontra-se já em testes, e espera-se que venha a ser integrado em futuros sistemas operativos – sendo que o iOS e macOS serão os primeiros a contar com o mesmo integrado. Esta novidade deve tornar a navegação online consideravelmente mais simples e rápida, eliminando a necessidade de várias verificações.

    O Cloudflare acredita que os Private Access Tokens devem tornar a navegação pela Internet consideravelmente mais produtiva, garantindo ao mesmo tempo a segurança dos serviços e plataformas que venham a fornecer este género de sistemas. A Apple foi uma das primeiras empresas a começar a apostar nos Private Access Tokens, com a chegada do iOS 16 e do macOS Ventura. No entanto, espera-se que mais plataformas venham a suportar a mesma no futuro.

    No lado da Cloudflare, o suporte aos Private Access Tokens já foi integrado sobre os locais onde existem captchas, como é o caso das páginas de bloqueio que o serviço fornece para os websites configurados na sua plataforma.

  • Vivaldi agora conta com cliente de email integrado no navegador

    Vivaldi agora conta com cliente de email integrado no navegador

    Nos dias de hoje, usar um email é praticamente uma tarefa essencial para quem esteja na internet. No entanto, também é essencial ter acesso rápido ao mesmo para verificar as novas mensagens e organizar as mesmas.

    A maioria dos emails em plataformas web permitem o acesso a partir da web, mas para quem pretenda um pouco mais de controlo, é possível também usar um cliente dedicado local de email. E agora o Vivaldi conta com isso mesmo integrado diretamente no navegador.

    Quem usa o Vivaldi já está certamente habituado a ter um navegador personalizado e dedicado para praticamente tudo o que se pretende. E agora isso fica ainda mais claro, com a chegada de um cliente de email integrado diretamente no navegador, que permite aos utilizadores do Windows, macOS e Linux acederem rapidamente às suas mensagens.

    Os utilizadores podem configurar as suas contas de email a partir do Vivaldi Mail, sendo que o navegador irá detetar e alertar sempre que uma nova mensagem for recebida através das notificações do navegador. A partir do mesmo é possível aceder e gerir todas as mensagens na normalidade, como seria possível em qualquer outro cliente de email.

    cliente de email do vivaldi

    Os utilizadores podem ainda configurar diferentes pastas e marcadores, para rapidamente poderem aceder aos conteúdos que lhe interessam. É ainda possível criar filtros de pesquisa e marcar determinadas mensagens com bandeiras de diferentes cores, para facilitar a identificação de alguns conteúdos importantes de serem lidos.

    O Vivaldi Mail conta ainda com total integração com os outros serviços que também se encontram disponíveis no Vivaldi, como é o caso do Calendário e o Leitor de Feeds, o que permite rapidamente criar tarefas ou eventos nos mesmos.

    Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer para experimentar esta novidade será atualizar o navegador para a versão mais recente, a qual já integra a novidade. O download da versão mais recente também pode ser feito diretamente a partir do site oficial da entidade.

  • Plataformas de alojamento web terão uma hora para remover conteúdos terroristas na UE

    Plataformas de alojamento web terão uma hora para remover conteúdos terroristas na UE

    A União Europeia aprovou uma nova legislação que vai forçar os fornecedores de serviços de alojamento web a removerem conteúdo considerado como terrorista das suas plataformas em menos de uma hora.

    Segundo o comunicado, as plataformas que tenham serviços de alojamento para a Internet devem remover conteúdo que seja considerado pelas autoridades como terrorista no período de uma hora depois de serem notificadas. Caso não cumpram esta regra, as entidades podem ser punidas com coimas, que serão determinadas pelas autoridades de cada pais.

    Os pedidos de remoção de conteúdo terrorista devem ser realizados com a devida justificação e meios sobre como as empresas podem contestar tal remoção. De notar que encontra-se excluídos destes pedidos conteúdos que sejam considerados jornalísticos, educacionais, artísticos ou de investigação.

    Outra norma que esta legislação vai impor será para as entidades e plataformas online divulgarem um relatório anual sobre os conteúdos que foram removidos em prol da nova legislação sobre conteúdos terroristas.

  • Danos em cabos submarinos causaram problemas de internet na África e Ásia

    Danos em cabos submarinos causaram problemas de internet na África e Ásia

    A internet transmite-se para uma grande parte do mundo através de cabos, os quais estão muitas vezes situados em zonas remotas e debaixo do oceano. No entanto, uma recente falha parece estar a causar alguns problemas de ligação para os utilizadores residentes em certas partes de África e da Ásia.

    Segundo revela o portal Cloudflare Radar, durante o dia de hoje, dois dos maiores cabos submarinos – Asia-Africa-Europe 1 (AAE-1) e SeaMeWe5 – sofreram alguns períodos de instabilidade das ligações. Esta instabilidade terá causado alguns problemas de acesso para utilizadores que se encontram em várias regiões da África e Ásia.

    Tendo em conta que estes são dois dos cabos que mais transmitem dados para as duas regiões, as falhas afetaram uma vasta quantidade de serviços que transmitem também dados para as zonas. Plataformas como o Google Cloud sentiram falhas de acesso derivado destes dois cabos.

    danos em cabo confirmados

    De acordo com o portal The Record, a situação foi resolvida por técnicos no espaço de algumas horas, mas poderia ter sido bastante pior. Em parte porque as falhas foram possíveis de ser resolvidas em terra, pois caso tivessem ocorrido em alguma parte do cabo que se encontra debaixo de agua poderia demorar vários dias a ficar totalmente corrigido.

    Os cabos submarinos fornecem uma maior interligação entre diferentes regiões, mas ao mesmo tempo uma falha que ocorra sobre os mesmos pode demorar dias, ou até semanas, a ser totalmente corrigida, devido à complexidade da situação.

  • Apple Pay Later: uma nova forma de pagamento faseado

    Apple Pay Later: uma nova forma de pagamento faseado

    Tal como alguns rumores já indicavam, a Apple encontra-se a adicionar uma nova funcionalidade de “Pay Later” sobre o Apple Pay, que vai permitir aos utilizadores fasearem os seus pagamentos por períodos mais longos de tempo.

    Segundo a Apple, este novo sistema vai permitir que os utilizadores possam repartir as compras em quatro pagamentos sobre o período de seis semanas, sem que sejam adicionadas taxas extra.

    Quando se realiza uma compra com o Apple Pay, os utilizadores vão agora ter uma opção para selecionar a compra do item com o pagamento imediato ou repartido. Com esta nova opção, os utilizadores ainda terão de realizar um pagamento inicial, mas o valor final será depois repartido por seis semanas.

    É importante relembrar que este sistema de pagamento repartido do Apple Pay era algo que a empresa já tinha vindo a desenvolver desde 2021, mas finalmente agora vai começar a chegar junto dos consumidores.

    Apple Pay Later

    Como parte das novidades do iOS 16, a Apple também revelou um conjunto de novidades sobre as “Wallet”. Agora os utilizadores vão poder partilhar as suas chaves digitais de hotel com outros, incluindo aqueles que tenham smartphones Android – tendo em conta uma parceria anunciada entre a Apple e a Internet Engineering Task Force.

    Encontra-se ainda disponível um novo sistema de validação de identidade, que permite nos estados que permitem o armazenamento digital dessa informação associar a mesma com as contas da Apple, para ficarem sempre disponíveis pela plataforma.

    Espera-se que ambas as novidades comecem a chegar aos dispositivos da Apple até ao final deste ano.

  • Facebook pode perder 1.4 milhões de utilizadores até ao final do ano

    Facebook pode perder 1.4 milhões de utilizadores até ao final do ano

    O Facebook não está certamente a passar por um dos melhores períodos. Depois de ter sido uma das redes sociais dominantes da Internet, ao longo dos últimos anos tem vindo a perder uma grande base dos seus utilizadores… e as previsões mais recentes não ajudam nesse ponto.

    De acordo com os dados mais recentes das estimativas, aponta-se que o Facebook termine o ano de 2022 com cerca de 178.3 milhões de utilizadores nos EUA, o que corresponde a menos 1.4 milhões do que os registados o ano passado.

    A confirmar-se, esta será a primeira vez que a plataforma regista uma queda de utilizadores desde a sua criação. De relembrar que os valores de crescimento têm vindo a ficar mais pequenos praticamente a cada trimestre, portanto uma queda pode ser algo plausível de acontecer.

    Uma grande parte das quedas encontram-se nos utilizadores com menos de 25 anos. Ao longo dos anos o Facebook tem vindo a compensar as quedas verificadas com os aumentos registados sobre os utilizadores mais velhos na plataforma, mas essa tendência pode vir a mudar em breve. O crescimento dos utilizadores acima de 25 anos não tem vindo a ser suficiente para resolver as quedas dos utilizadores com menos de 25 anos.

    O Facebook tem vindo a tentar manter os seus utilizadores mais jovens faz algum tempo, tendo em conta que é também a camada mais interessante para a plataforma de tentar cativar a manter no serviço – mas ao mesmo tempo, a rede social tem vindo a ter cada vez mais problemas em realizar essa tarefa.

    Estima-se que, no final do ano, o Facebook tenha cerca de 23.3 milhões de utilizadores abaixo dos 25 anos nos EUA, o que representa uma queda dos atuais 26.8 milhões de utilizadores.

  • YouTube pode ser considerado culpado por violações de direitos de autor dos utilizadores

    YouTube pode ser considerado culpado por violações de direitos de autor dos utilizadores

    A maioria das plataformas de vídeos pela Internet estão livre de diretamente terem problemas com os direitos de autor, se tomarem medidas quando necessário para remover conteúdos enviados pelos utilizadores nesse sentido.

    No entanto, o YouTube e outras entidades similares podem agora estar com alguns problemas nesse sentido, tendo em conta um recente caso que ocorreu na Alemanha sobre a forma como os conteúdos em violação de direitos de autor são tratados.

    De acordo com o caso, mesmo que um conteúdo em violação seja enviado para as plataformas de forma ilegal, o YouTube passa a ser responsável pelas ações de tal medida. O tribunal declarou que o YouTube seria responsável igualmente pela violação dos direitos de autor, sobretudo por não agir a tempo com medidas para prevenir a propagação do vídeo.

    Estas notícias certamente que não são boas para a plataforma, que fica assim considerada responsável por todos os conteúdos que são enviados para o serviço pelos seus utilizadores. O resultado junta-se ao caso que foi apresentado por várias entidades na Europa, que acusam a plataforma de vídeos de não tomar medidas sobre os conteúdos enviados para o serviço em violação dos direitos de autor.

    Se tivermos em conta o resultado preliminar deste caso, YouTube e outras plataformas que tenham capacidade de envio de conteúdos gerados pelos utilizadores podem vir a ser consideradas culpadas das violações dos mesmos, e podem ser obrigadas também a fornecer às autoridades dados dos utilizadores que praticaram a violação – nomeadamente o nome e email dos mesmos.

    De notar que o caso ainda não foi totalmente encerrado, portanto a decisão ainda terá de ser avaliada – e pode ser sujeita a alterações. Em resposta, o YouTube acredita que o seu filtro de identificação de conteúdo protegido por direitos de autor funciona como esperado para garantir a recompensação dos criadores e a eliminação dos que não sejam pretendidos da plataforma.

  • Existe quem ganhe 18.000 dólares por mês com podcasts de ruído branco

    Existe quem ganhe 18.000 dólares por mês com podcasts de ruído branco

    Os podcasts estão bastante na moda nos dias de hoje, e praticamente todos os criadores de conteúdos na internet possuem algum género de interesse nesse mercado – nem que seja pelos rendimentos que podem ser gerados a partir dai.

    No entanto, por vezes nem é necessário ter conteúdos que sejam atrativos de todo, ou até dizer uma palavra sequer. A maioria dos podcasts são focados em permitir que os utilizadores ouçam histórias ou conteúdos que sejam de interesse para um determinado tema, no entanto, existe quem também ganhe um bom dinheiro realizando nada mais do que podcasts de ruído branco.

    De acordo com a Bloomberg, um conjunto de criadores de conteúdos encontra-se a gerar mais de 18.000 dólares por mês, enviando para plataformas como o Spotify podcasts de ruído branco – sim, aquele ruído que muitas vezes se ouve na estática da TV.

    Este género de conteúdos encontra-se longe de ser o normal de se encontrar num podcast, mas encontra-se atualmente nas tendências de plataformas como o Spotify e Apple Music.

    Obviamente, este género de conteúdos não é apreciado por todos, sobretudo por outros criadores de podcasts. Em parte as críticas são deixadas ao facto que este género de conteúdos não deveriam ser permitidos numa plataforma de podcasts, já que vão contra o formato em si e são criados praticamente sem nenhum trabalho – mesmo que isso gere aparente interação por parte dos utilizadores.

    Independentemente das críticas, a verdade encontra-se que o conteúdo parece ter procura, sendo que o mesmo encontra-se muitas vezes nas tendências de várias plataformas, e como tal existe quem esteja realmente à procura de podcasts usados apenas para ruído branco.

  • Más notícias para o metaverso: 60% dos consumidores revelam não terem interesse

    Más notícias para o metaverso: 60% dos consumidores revelam não terem interesse

    Ao longo dos últimos meses temos vindo a ouvir várias empresas a apostarem no metaverso, e em como estas acreditam que o mesmo pode vir a ser o futuro da internet em geral – ao ponto que temos nomes como a Meta que tornaram esta ideia o centro de toda a sua existência.

    No entanto, os dados continuam a demonstrar que o público em geral ainda possui muito pouco interesse sobre o metaverso, e essa tendência não parece vir a alterar-se tão cedo.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Productsup, mais de 60% dos utilizadores entrevistados revelam não ter praticamente nenhum interesse sobre o metaverso ou a ideia do mesmo em itens virtuais.

    O estudo teve como base a análise das preferências dos consumidores no que respeita à compra de produtos tanto em formato físico como virtual, analisando as preferências dos mesmo. O resultado aponta que uma grande parte dos consumidores ainda não possuem nenhum interesse sobre a compra de itens virtuais no metaverso.

    Estas informações vão a par com outras que existem sobre este mercado, em como ainda existe uma grande percentagem de utilizadores que não consideram a ideia do metaverso como algo que venha a ser considerado o futuro. Isto não será, certamente, boas notícias para empresas que se focam inteiramente neste mercado.

    No entanto, o estudo também analisa outra área importante das vendas no metaverso, onde os consumidores mais jovens encontram-se também mais abertos a poderem experimentar o mercado do Metaverso em geral, e a comunidade mais velha continua a optar por meios mais tradicionais de compras.

    Será importante notar que o estudo foi realizado sobre a participação de 5700 entrevistados, com mais de 16 anos e residentes nos EUA e Europa.

  • Um dos melhores DNS com proteção contra ameaças. O Preço? Zero

    Um dos melhores DNS com proteção contra ameaças. O Preço? Zero

    A internet está cheia de perigos escondidos a cada canto, e não importa quanto cuidado se tenha, se usa a mesma eventualmente vai cair em algum site que acaba por não ser dos melhores para a sua segurança ou privacidade.

    Usar um bom software de segurança no sistema é essencial, mas se pode ter uma camada adicional de segurança a custo zero, e que ainda melhora a velocidade da sua ligação, porque não? É exatamente aqui que entra o Quad9 DNS.

    O Quad9 é um serviço de DNS que se foca em ajudar os utilizadores a garantir uma boa camada adicional de segurança contra sites de phishing, malware e outros esquemas. Este serviço complementa-se à proteção que pode ser fornecida por sistemas de antivírus, aplicando uma filtragem de sites maliciosos em nível de DNS.

    Quando o utilizador tenta aceder a um domínio que é considerado como potencialmente malicioso, é aplicado um bloqueio de DNS que impede o carregamento do mesmo. Isto aplica-se a sites que o utilizador possa aceder durante a navegação, mas também a sites que, na eventualidade de o seu sistema ser comprometido, possam tentar aceder para obter comandos de controlo remoto – portanto será uma adição importante para mais segurança em geral.

    Existem várias vantagens para aplicar uma proteção deste género. A primeira será que pode funcionar até mesmo quando o utilizador não tenha nenhum outro género de proteção no sistema. E se aplicado a nível do router, pode até garantir a proteção para todos os dispositivos na rede local.

    rede da quad9

    Como bónus, a infraestrutura da Quad9 encontra-se distribuída por milhares de servidores em todo o mundo, portanto os utilizadores vão ter o melhor desempenho possível ao usarem esta plataforma – sendo que, a partir de Portugal e dependendo da ligação, os testes comprovam que o Quad9 DNS é capaz de ultrapassar a velocidade do Google DNS e até mesmo do Cloudflare DNS 1.1.1.1.

    Tudo o que necessita de fazer é alterar os DNS do seu sistema, ou do router, para os da Quad9, e estará automaticamente protegido a custo zero de todas as ameaças.

  • 1.02 petabits por segundo: novo recorde na velocidade de transmissão de dados

    1.02 petabits por segundo: novo recorde na velocidade de transmissão de dados

    A fibra ótica tem vindo a trazer novas formas de os cientistas criarem tecnologias de comunicação digital, capazes de atingir velocidades onde apenas a luz é o limite. E isso comprova-se nos mais recentes desenvolvimentos, que acabam de bater novos recordes.

    No início desta semana, investigadores da National Institute of Information and Communications Technology (NICT), no Japão, revelaram ter atingido um novo recorde na velocidade de transferência de dados via fibra ótica: 1.02 petabits por segundo.

    Este valor é quase 10 Tb/s mais rápido que o anterior recorde, que tinha sido atingido em Dezembro de 2020, e demonstra como a tecnologia tem vindo a evoluir consideravelmente ao longo dos últimos meses.

    Para comparação, os investigadores indicam que uma velocidade de 1.02 Pb/s é o equivalente a enviar 127.500GB de dados pela linha, a cada segundo. Ou para criar mais de 10 milhões de canais em streaming de 8K a cada segundo – sem dúvida algo impressionante se olharmos para os valores.

    dados sobre cabos usados para o teste

    O mais interessante será o facto que os investigadores afirmam que, para atingir estas velocidades, é possível usar as infraestruturas de fibra ótica que já existem atualmente. Ou seja, não são necessárias alterações no hardware das infraestruturas para se atingir tais velocidades – no entanto, existem algumas alterações que podem ser necessárias para se atingir esses valores mais elevados.

    Além disso, os investigadores afirmam que estas velocidades podem vir a aumentar ainda mais no futuro, já que se encontram a ser também feitos avanços e alguns testes na criação de novos sistemas que permitam o envio de mais dados e informações pelas mesmas linhas.

    Obviamente, os testes foram realizados sobre apertados controlos em laboratório, e ainda está longe de ser uma tecnologia que venha a ser aplicada para o dia a dia dos utilizadores em geral da internet… mas será algo para que lá caminhamos.

  • Mozilla revela novo sistema de tradução totalmente offline para o Firefox

    Mozilla revela novo sistema de tradução totalmente offline para o Firefox

    Os utilizadores do Firefox agora podem contar com um novo sistema de tradução de conteúdos, integrado no navegador, que se foca em garantir a privacidade dos mesmos ao realizar todas as traduções em formato local.

    Na verdade, a nova ferramenta da Mozilla pode ser usada em formato totalmente offline, sem que tenha de se manter uma ligação ativa à Internet de todo. O Firefox Translations é um addon que os utilizadores poderão adicionar nos seus navegadores, fornecendo a capacidade de traduzir conteúdos de forma totalmente privada.

    O sistema necessita de uma ligação à internet para realizar o download de algumas das suas funcionalidades, mas depois disso todo o processamento de informações é feito de forma local – não num servidor qualquer onde existe o risco dos dados estarem também a ser recolhidos pelas empresas.

    tradução do firefox

    O objetivo da Mozilla passa por criar um sistema que possa reduzir a necessidade de plataformas cloud para a realização de certas tarefas, sendo que a empresa garante que o Firefox Translations usa sistemas de dicionário e inteligência artificial implementada em modelos específicos para realizar as traduções.

    Obviamente, este sistema pode não ter a mesma capacidade de tradução que se encontram em alguns serviços online, como é o caso do Google Tradutor, mas o foco é na privacidade, e para tal o processamento offline é a melhor escolha. E para rápidas traduções de alguns conteúdos, será certamente uma ferramenta a ponderar na hora de realizar essa tarefa.

  • Nova campanha publicitária do Brave gera controvérsia

    Nova campanha publicitária do Brave gera controvérsia

    O Brave é um navegador conhecido por se focar na privacidade dos utilizadores durante a navegação pela Internet. Como tal, certamente que é um pouco estranho se receber em casa uma carta de publicidade ao navegador… e onde se encontram os dados pessoais do mesmo.

    Mas foi exatamente isso que ocorreu nos EUA, onde vários utilizadores encontram-se a relatar ter recebido cartas de publicidade, anunciando o Brave e as suas funcionalidades focadas em privacidade online, ao mesmo tempo que esses conteúdos teriam os nomes e moradas dos utilizadores.

    Um dos casos ocorreu com o utilizador do Twitter @sebmck, que confirmou ter recebido o pequeno panfleto de publicidade, juntamente com o seu nome e morada no mesmo.

    campanha de publicidade do brave

    Isto rapidamente ganhou atenção por parte da comunidade, isto porque estaria a associar a recolha de dados pessoais como o nome e morada dos utilizadores, associando os mesmos com a empresa Brave – que afirma não realizar a recolha desses dados.

    Em resposta às críticas, a empresa afirma que a campanha terá sido enviada por lapso, onde um parceiro usado para o envio da publicidade terá, incorretamente, enviado os panfletos com as moradas dos utilizadores – sendo que a empresa sublinha não ter qualquer acesso aos dados dos mesmos, nem tal recolha faz parte da publicidade.

    Apesar de o caso ter sido confirmado nos EUA, é importante notar que a Brave recentemente confirmou que estaria a realizar uma nova campanha de publicidade direta usando este género de conteúdos, portanto é possível que o mesmo venha-se a verificar também noutros países – para já não existe nenhuma confirmação da campanha estar a ser realizada em Portugal.

  • ExpressVPN deixa de fornecer servidores na Índia face a novas leis

    ExpressVPN deixa de fornecer servidores na Índia face a novas leis

    Servidores com bandeira da india

    Recentemente as autoridades na Índia passaram uma nova legislação, na qual vai ter grandes impactos sobre a forma como plataformas de VPN usam servidores no pais. Sobre a nova legislação, as entidades que fornecem serviços de VPN no pais passam a ser obrigadas a registar dados dos utilizadores, e a manter os mesmos no pais, durante um período de cinco anos.

    Obviamente, esta ideia vai contra a mentalidade de privacidade que muitas plataformas de VPN fornecem. Como tal, não será talvez estranho ver que algumas empresas já começaram a realizar medidas que vão contra esta lei.

    A ExpressVPN, uma das maiores plataformas de VPN a nível mundial, confirmou que vai desativar todos os seus servidores na Índia face a estas novas legislações. De relembrar que a nova lei vai entrar em vigor a partir de 27 de Junho.

    Em comunicado, a ExpressVPN confirmou que vai desativar os servidores no pais por não concordar com as ações do governo indiano, considerando que as mesmas limitam a liberdade de expressão e colocam em risco a segurança e privacidade dos utilizadores na internet – sobretudo dos que usam serviços de VPN para essa tarefa.

    No entanto, isso não quer dizer que a empresa vai inteiramente abandonar o serviço nessa localização. A empresa ainda vai fornecer a possibilidade de os utilizadores usarem a sua plataforma de VPN através de sistemas “virtuais”, que basicamente são servidores que estão alojados em diferentes países – como o Reino Unido – mas usam endereços IPs que estão diretamente associados com a Índia. Dessa forma, os servidores não estão fisicamente no pais.

    De relembrar que a ExpressVPN não é a única plataforma de VPN que se demonstra preocupada com estas novas legislações. Também a NordVPN e Surfshark deixaram críticas quanto à medida.

  • Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Chrome vai combater ainda mais as notificações abusivas

    Ao longo dos últimos tempos, a Google tem vindo a realizar mudanças na forma como as notificações são apresentadas sobre o Chrome, e sobretudo focadas para reduzir o número de notificações de spam enviadas por websites na internet.

    No entanto, ainda existe muito trabalho a fazer, e parece que a empresa pretende reduzir ainda mais este género de notificações em breve, com algumas mudanças sobre o Chrome.

    A Google já possui algumas melhorias no Chrome focadas em evitar as notificações abusivas, algo que foi implementado como forma de evitar que sites maliciosos possam usar esse sistema para o envio de spam ou direcionar os utilizadores para esquemas e malware.

    No entanto, a empresa parece que vai combater com ainda mais força esse género de notificações. Recentes alterações no código fonte do Chrome apontam que o navegador vai ter brevemente a capacidade de automaticamente revogar a permissão de um website enviar notificações, caso seja verificado que o mesmo esteja a realizar essa tarefa de forma abusiva.

    Com isto, os utilizadores não necessitam de manualmente remover as notificações de um site, sendo que o Chrome vai identificar e realizar essa tarefa ele mesmo. O sistema espera-se que funcione sobretudo sobre sites que usam as notificações para o envio massivo de spam e constante.

    Esta medida será ligeiramente diferente das proteções atualmente existentes: que na sua maioria se baseiam em tornar as notificações mais difíceis de serem ativadas, mas não previnem que tal ocorra se o utilizador confirmar o envio.

    A Google espera que este novo sistema seja uma proteção mais extensa e ativa contra o problema. A empresa também afirma que a medida não deverá afetar a maioria dos websites que usam o sistema de notificações, mas sim aqueles que sejam considerados abusivos. No geral, será uma boa medida que se espera ajudar ainda mais os utilizadores a evitarem as notificações abusivas no navegador.

  • CEO da Take-Two refere que deve-se ter cautela sobre o metaverso

    CEO da Take-Two refere que deve-se ter cautela sobre o metaverso

    O Metaverso tem vindo a ser um foco de interesse para muitos, tanto do lado empresarial como de utilizadores. No entanto, o CEO da editora Take-Two demonstra-se ainda bastante reticente relativamente ao conceito.

    Durante uma recente chamada com os investidores da empresa, Strauss Zelnick afirmou que é necessário ter cuidado com o hype que existe sobre o metaverso. Segundo o mesmo, o conceito está de tal forma “na moda” que o mesmo considera ter aversão do termo apenas pela popularidade que subitamente ganhou.

    Estas respostas foram deixadas depois de terem sido colocadas questões sobre se a Take-Two teria interesse em adaptar alguns dos seus títulos, como GTA e Red Dead Redemption, a plataformas sobre o metaverso. Em resposta, o CEO afirma que ambos os jogos já se encontram numa categoria que os coloca praticamente como sendo um metaverso deles próprios – onde os jogadores podem ter as suas próprias experiências.

    O executivo afirma que um dos principais problemas do metaverso será similar ao que existe no mundo da realidade virtual: onde existe muita expectativa, mas ainda pouco desenvolvimento feito. E este sublinhou também que, mesmo com todo o hype existente sobre a realidade virtual, isso não foi suficiente para fazer a tecnologia avançar.

    De relembrar que o Metaverso tem vindo a ser apontado com algumas críticas. Empresas como a Meta acredita que o mesmo pode marcar o futuro da internet e de toda uma geração, mas ao mesmo tempo existe quem acredite que a ideia não será algo com fundamento para o futuro.

  • FBI apreendeu domínios usados para venda de dados pessoais e ataques DDoS

    FBI apreendeu domínios usados para venda de dados pessoais e ataques DDoS

    As autoridades norte-americanas revelaram ter apreendido três novos domínios que estariam a ser usados para vender serviços por cibercriminosos. De acordo com o comunicado das autoridades, os domínios forneciam serviços de venda de dados pessoais roubados e de venda de serviços de ataques DDoS.

    Os domínios em questão, sobre o nome de “weleakinfo”, “ipstress” e “ovh-booter” eram focados na venda de conteúdos por criminosos digitais. O primeiro domino fornecia dados pessoais roubados para pesquisa e venda, enquanto os outros dois focavam-se na venda de serviços que eram usados para ataques DDoS a servidores específicos.

    Estes géneros de serviços têm vindo a tornar-se cada vez mais populares de serem distribuídos pela internet, deixando de lado apenas o uso de locais específicos para tal ou até a dark web. Esta ação foi realizada sobre uma ação conjunta do FBI e das autoridades da Bélgica e Holanda.

  • Microsoft confirma a chegada do novo Surface Laptop Go 2

    Microsoft confirma a chegada do novo Surface Laptop Go 2

    A Microsoft anuncia o novo Surface Laptop Go 2, o mais recente membro da família Microsoft Surface com características e especificações atualizadas que destacam o conjunto de experiências que vieram definir o Windows 11 no PC. O novo dispositivo já está disponível em pré-venda, com preços a partir dos 679€.

    Desde o lançamento do primeiro Surface Laptop Go, em 2020, a forma como as pessoas conectam entre si e com experiências mudou profundamente. O PC Windows tornou-se mais essencial do que nunca para o trabalho, escola, lazer e relações pessoais. Quer seja a navegar na internet, a gerir tarefas no trabalho, na escola e na vida, o Surface Laptop Go trouxe a experiência de PC premium que se espera de um Surface a um preço incrível.

    Hoje, a Microsoft anuncia o portátil Surface Laptop Go 2, um dispositivo que oferece o design e características premium da linha Surface num formato ultraportátil. Quer esteja à procura do Laptop perfeito para levar nas férias, ou de um dispositivo para o próximo ano letivo, o novo Surface vem num formato leve, fiável, elegante e mais seguro.

    Com 1.125 kg, processador Quad-core 11th Gen Intel Core i5, ecrã táctil PixelSense de 3:2 com 12,4 polegadas, funcionalidade Instant On, trackpad de precisão e Windows Hello através do leitor de impressões digitais integrado no botão de ligar/desligar, o Surface Laptop Go 2 distingue-se pela flexibilidade e facilidade de utilização.

    A bateria para todo o dia e carregamento rápido fazem do Surface Laptop Go 2 a escolha ideal para as aulas, escritório, café ou para onde quer que a vida nos leve. Além disso, a câmara HD melhorada e os microfones de estúdio duplos permitem aos utilizadores terem a melhor qualidade de imagem e som para a realização de videochamadas.

    Com um design leve e atrativo, o novo Surface apela também à sustentabilidade. Além do SSD, os componentes substituíveis incluem agora a capa C (Keyset e Trackpad), a capa AB (Display) e bateria1, e o cabo Surflink que permite estender a utilização do dispositivo.

    O Surface Laptop Go 2 é o primeiro PC com núcleo de segurança baseado em Intel da gama Surface. Com a inovação do chip à cloud, os utilizadores poderão aproveitar novos níveis de segurança em casa ou no trabalho. Quer se trate de uma empresa de grande escala ou um negócio tradicional, o novo Surface oferece um dispositivo leve, exequível e funcional para qualquer colaborador. Visite o blog IT Pro da Microsoft para saber como o Surface Laptop Go 2 é uma ótima opção para clientes empresariais.

    Visite a Microsoft Store para pré-venda a partir de hoje em mercados selecionados. Além disso, o Microsoft Store está a oferecer aos estudantes, oficiais de educação e professores elegíveis até 10% de desconto na compra do novo computador portátil Surface Laptop Go 2. Os pedidos começarão a ser enviados a 19 de julho com a disponibilidade geral do produto. Os clientes empresariais podem visitar a página Surface for Business, a Microsoft Store ou um revendedor autorizado para mais informações sobre o dispositivo.

  • ASUS ROG Phone 6 prepara-se para evento no dia 5 De Julho

    ASUS ROG Phone 6 prepara-se para evento no dia 5 De Julho

    A Asus encontra-se a preparar para mais uma revelação de peso no mercado dos smartphones gaming, com a chegada do novo ASUS ROG Phone 6. A empresa encontra-se agora a confirmar que vai realizar um evento no dia 5 de Julho, onde certamente o novo modelo deverá ser revelado.

    O convite da empresa para o evento não deixa muitos detalhes sobre o que esperar do dispositivo, mas confirma que será oficialmente onde o mesmo será apresentado. No entanto, pela internet existem já alguns rumores do que esperar do ASUS ROG Phone 6.

    Convite da Asus

    Segundo os rumores, o ASUS ROG Phone 6 deverá contar com o novo processador Qualcomm Snapdragon 8 Plus Gen 1, mantendo o design agressivo e gaming que a empresa é bem conhecida por aplicar no mesmo.

    Na parte traseira deve ainda encontrar-se um painel adicional, que poderia ser utilizado para integrar algumas notificações ou informações extra, juntamente com os tradicionais LED RGB.

    Iremos certamente estar atentos no TugaTech a todas as novidades do ASUS ROG Phone 6 previstas para o evento da empresa.

  • Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Microsoft Edge continua tendência de crescimento

    Edge em crescimento

    A Microsoft tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento e implementação do Edge, ao ponto de motivar os utilizadores a usarem o mesmo até um pouco “à força”. No entanto, parece que as medidas estão a produzir resultados.

    De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao uso dos navegadores no mercado durante o mês de Maio de 2022, o Edge conseguiu voltar a registar um ligeiro crescimento na utilização.

    Segundo os dados da StatCounter, o Microsoft Edge encontra-se atualmente com uma quota no mercado global de desktops de 10.11%, o que representa um crescimento de 0.04% face ao período anterior. O Google Chrome continua, no entanto, a ser o rei da tabela, com uma quota de 66.1%.

    O Safari da Apple encontra-se na terceira posição, com 9.16%, o que representa uma queda de 0.46% face a Abril de 2022. Por fim, nas últimas posições encontra-se o Firefox com 7.66% e o Opera com 2.81%.

    Curiosamente, o Edge e o Opera foram os únicos navegadores que, durante este mês, registaram crescimentos nas quotas de utilização. Todos os restantes registaram pequenas quedas dos valores.

    No entanto, no mercado dos smartphones, a história é ligeiramente diferente. O Edge ainda nem surge no topo das tabelas como o navegador mais utilizado. O Chrome continua a liderar deste lado, com 64.83%, sendo seguido pelo Safari da Apple com 24.77%.

    Na terceira posição encontra-se o Samsung Internet com 4.84%, seguindo-se o Opera com 1.72% e o UC Browser com 1.25%.

  • Existem 3.6 milhões de servidores a responder a pedidos MySQL na Internet

    Existem 3.6 milhões de servidores a responder a pedidos MySQL na Internet

    As bases de dados são a base de muita informação que se encontra disponível pela internet, mas a grande maioria das bases de dados não devem estar expostas publicamente. Portanto é sem dúvida preocupante quando existem estudos que apontam que mais de 3.6 milhões de instalações do MySQL encontra-se possivelmente expostas publicamente.

    De acordo com um recente estudo realizado pela The Shadowserver Foundation, existem milhares de servidores MySQL espalhados pela Internet que estão a responder ativamente a pedidos de MySQL – algo que pode abrir portas para possíveis ataques ou roubos de informação. A analise foi feita sobre a verificação da porta 3306, usada pelo MySQL para ligações remotas.

    No total, 2.3 milhões dos servidores encontram-se sobre IPv4 e 1.3 milhões sobre endereços IPv6. Apesar de ter um servidor MySQL aberto para a internet não levar imediatamente ao compromisso de dados, ao mesmo tempo é considerada uma fraca prática de segurança, que pode permitir mais ataques de serem realizados.

    dados de servidores abertos mysql

    Por entre os países com mais servidores a responder a pedidos MySQL neste formato encontra-se nos EUA, seguindo-se a China, Alemanha, Singapura e Polónia.

    O estudo não analisou se os servidores estariam a fornecer outros dados ou até teriam possíveis falhas capazes de ser exploradas para o roubo de dados. Mas o primeiro passo, que será a resposta aos pedidos feitos ao MySQL, deveria ser algo desativado por padrão.

  • Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    Safari ultrapassa os mil milhões de utilizadores ativos

    O navegador Safari da Apple pode encontrar-se limitado aos sistemas da Apple, mas isso não impede que o mesmo seja bastante popular no mercado, e os dados mais recentes parecem comprovar isso mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Atlas VPN, o Safari atingiu recentemente a marca de mil milhões de utilizadores ativos com o mesmo em todo o mundo. Isto coloca o navegador da Apple na segunda posição com o maior número de utilizadores ativos, sendo apenas ultrapassado – como não poderia deixar de ser – pelo Google Chrome.

    A tabela continua a ser liderada pelo Google Chrome, que conta atualmente com mais de 3.3 mil milhões de utilizadores ativos a nível mundial. Depois do Safari encontra-se ainda o Edge, com cerca de 212 milhões de utilizadores, seguido do Firefox com 179 milhões.

    No final da tabela encontra-se o Samsung Internet com 149 milhões e o Opera com cerca de 108 milhões de utilizadores.

    dados sobre utilizadores em navegadores

    De notar que o Safari torna-se assim também o segundo navegador a ultrapassar a marca dos mil milhões de utilizadores ativos, feito que apenas tinha sido conseguido até agora com o Google Chrome.

  • Google Autenticador agora oculta códigos por padrão

    Google Autenticador agora oculta códigos por padrão

    Utilizar sistemas de autenticação em duas etapas é uma das melhores formas de garantir a segurança de contas na internet, e deve ser algo que os utilizadores necessitam de ativar assim que possível em qualquer serviço.

    Para ajudar na gestão dos códigos de autenticação, a Google possui a aplicação do Google Autenticador, que permite armazenar de forma segura estes códigos no smartphone. A aplicação conta atualmente com mais de 100 milhões de downloads, portanto é sem dúvida uma das mais usadas pela empresa.

    E de acordo com o portal 9to5Google, a Google parece ter lançado agora uma nova atualização, focada em garantir mais privacidade para os dados dos utilizadores. De forma a dificultar possível roubo dos códigos, a aplicação agora oculta automaticamente o código até que o utilizador realmente necessite do mesmo.

    Para apresentar o código é necessário ao utilizador carregar no mesmo, o que faz com que este seja apresentado.

    Esta pequena novidade será certamente útil como um passo extra de privacidade, evitando que outros utilizadores em redor possam obter acesso a outros códigos indevidamente. A novidade encontra-se disponível sobre a versão mais recente da app que se encontra disponível na Play Store – sendo que os utilizadores apenas necessitam de atualizar a mesma para receber a melhoria.

  • Plataformas de aprendizagem remota alegadamente recolheram dados de menores

    Plataformas de aprendizagem remota alegadamente recolheram dados de menores

    A privacidade é um tema cada vez mais importante para a internet em geral, e este tema torna-se ainda mais delicado quando envolve os dados de potenciais menores. A pandemia veio alterar consideravelmente a forma como muitos trabalham, passando a usar aplicações de trabalho remoto – e as crianças também tiveram de se adaptar para terem as suas aulas lecionadas à distância.

    No entanto, ao realizar estas atividades, os menores podem também ter estado a fornecer mais dados do que os deveriam para os mais variados fins – o que certamente levanta várias questões. Um alarmante relatório publicado pela Human Rights Watch demonstra que muitos estudantes estiveram, durante as épocas mais críticas da pandemia, expostos a violações da sua privacidade sem consentimento.

    O estudo aponta dados obtidos de 2021, sobre como os dados dos utilizadores menores ou de jovens podem ter sido recolhidos sem que os mesmos se apercebessem. E pior, essa informação pode ter sido usada ou vendida para terceiros e para fins de publicidade direcionada.

    O estudo analisou as plataformas de educação à distância, em 48 países diferentes. Dentro destes, das 164 plataformas mais usadas de aprendizagem remota que foram implementadas, cerca de 146 estariam a colocar em risco ou a infringir diretamente os direitos da privacidade dos menores.

    Algumas destas plataformas usavam tecnologias de monitorização e tracking para funcionalidades que eram desconhecidas dos utilizadores finais, sejam os estudantes ou tutores legais.

    tracking de crianças

    A piorar a situação, o estudo aponta ainda que, em alguns dos casos, os dados que foram recolhidos podem mesmo ter sido vendidos a plataformas terceiras, sem a respetiva autorização ou consentimento. Por entre os compradores interessados nesses dados encontram-se várias agências de publicidade, que supostamente teriam interesse nos dados dos menores para fins de publicidade direcionada.

    O estudo também aponta como algumas das plataformas de aprendizagem remota, que foram largamente usadas durante a pandemia, não estavam inteiramente preparadas para lidar com a gestão de dados de menores nas mesmas. Entre estas encontram-se nomes como a Zoom, Cisco Webex, Google Meet e Microsoft Teams – apesar de terem, em certas ocasiões, sido usadas como tal.

    E mesmo as plataformas que eram destinadas ao uso por menores, em muitas situações enviam depois dados de tracking para plataformas como a Meta e a Google.

  • Pixel 7 esteve temporariamente à venda no eBay

    Pixel 7 esteve temporariamente à venda no eBay

    De tempos a tempos existem formas insinuadas em como os dispositivos são revelados no mercado, até mesmo antes de serem oficialmente confirmados pelas empresas. Seja com um iPhone perdido num bar e encontrado por um jornalista de tecnologia… ou no eBay.

    Recentemente surgiu sobre o eBay uma listagem do que se acredita ser um modelo protótipo do Pixel 7, a próxima geração do smartphone da empresa que ainda não se encontra oficialmente no mercado.

    A listagem foi, entretanto, removida do site de leilões, mas não sem antes ter sido partilhada sobre o Reddit. Esta não deixa muita informação sobre o dispositivo, para além de apresentar imagens do que será o novo painel traseiro para o módulo de câmaras – que vai de encontro com os rumores que surgiram faz algumas semanas pela internet.

    google pixel 7

    A parte frontal do equipamento é bastante parecida com o Pixel 6, embora isso não se espere que venha a mudar muito da versão final também.

    Curiosamente, a imagem parece ter sido capturada ela própria por um Pixel 7 Pro, sendo que o reflexo no dispositivo demonstra um pouco do design do smartphone que tirou a foto, e é claramente uma versão modificada do Pixel. Ou seja, isto parece confirmar que o vendedor, até ao momento desconhecido, teria acesso não apenas à versão regular do Pixel 7, mas também ao modelo Pro.

    imagem do pixel 7

    Sobre a descrição o vendedor afirma que o Pixel 7 encontrava-se com o Android 13, contava com 128 GB de armazenamento e 8 GB de memoria RAM. O equipamento seria enviado do Texas, na cidade de McKinney.

    Apesar de a Google ter confirmado ambos os dispositivos durante o evento Google I/O, ainda deverá demorar meses até que as versões finais dos mesmos sejam colocados à venda oficialmente. Portanto ter uma unidade em plataformas como o eBay é certamente… estranho.

  • Nothing Phone: esta é alegadamente a primeira imagem do smartphone

    Nothing Phone: esta é alegadamente a primeira imagem do smartphone

    Desde que Carl Pei confirmou que a sua empresa Nothing estava a desenvolver um smartphone, os rumores sobre o mesmo começaram a surgir por toda a internet. Apesar de o dispositivo já ter sido confirmado, os detalhes sobre este ainda são bastante escassos.

    No entanto, agora podem ter surgido as primeiras imagens do que será o novo smartphone da empresa. De acordo com uma nova imagem publicada no portal SlashLeaks, esta revela o que poderá ser o design final do dispositivo.

    A imagem parece ter sido capturada durante uma reunião da empresa, onde o dispositivo estaria a ser apresentado. É possível ver a imagem do mesmo no monitor onde a reunião estaria a ocorrer, com o painel frontal e um pouco do traseiro.

    nothing phone leak

    A imagem parece confirmar que o dispositivo vai contar com um design praticamente sem bordas no ecrã frontal, com uma câmara que parece encontrar-se no formato puch hole, no centro superior do mesmo.

    Já quanto à parte traseira do mesmo, apesar de a imagem estar um pouco desfocada, é possível verificar a linha do modulo das câmaras, que se acredita que venha a contar com três sensores. É também possível verificar que a estrutura parece ser transparente, algo que é a imagem de marca da “Nothing” para o mercado.

    Infelizmente não é possível revelar muita mais informação da imagem, ainda menos a nível do hardware. Se tivermos em conta os rumores que foram sendo revelados nas ultimas semanas, poderemos esperar que o smartphone conte com o mais recente processador da Snapdragon, juntamente com características que o colocam na linha de dispositivos premium.

    Espera-se que a revelação oficial do mesmo venha a acontecer durante o verão, mas ainda sem uma data concreta definida para tal. É importante notar também que todas as informações obtidas até ao momento partem apenas de rumores, sem uma confirmação oficial da empresa.

  • PJ realiza detenção de suspeitos de esquemas de phishing em Portugal

    PJ realiza detenção de suspeitos de esquemas de phishing em Portugal

    Phishing em cartão de crédito

    As autoridades em Portugal parecem estar cada vez mais atentas aos casos de phishing e esquemas variados pela internet, com cada vez mais ações tomadas para identificar e deter os suspeitos que realizam tais atividades.

    A mais recente neste sentido foi a Operação A171, que segundo o comunicado da PJ, foi realizada durante o dia de hoje através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), com a colaboração de várias outras Unidades da Polícia Judiciária, em articulação com a 8.ª Secção do DIAP de Lisboa.

    A operação levou ao cumprimento de 38 mandados de busca domiciliária e não domiciliária e à detenção de 26 indivíduos, 21 homens e 5 mulheres, pela prática dos crimes de burla informática, falsificação de documento, falsidade informática, acesso ilegítimo, branqueamento de capitais e associação criminosa.

    Esta operação decorreu nos concelhos de Lisboa, Sintra, Mafra, Odivelas, Loures, Seixal, Sesimbra, Setúbal e Marinha Grande e envolveu investigadores e peritos da Polícia Judiciária.

    O grupo criminoso atuou durante vários meses e terá lesado centena de vítimas, causando um prejuízo superior a milhões de Euros. Quer as vítimas quer o valor do prejuízo causado tenderão a aumentar porquanto ainda falta identificar alguns inquéritos relacionados com esta atuação criminosa.

    O modus operandi associado é conhecido como phishing bancário e consiste no envio massivo de mensagens, SMS ou e-mail, com aparência de remessa por uma instituição bancária, contendo um texto padrão que induz a vítima a aceder a um endereço eletrónico. Posteriormente, as vítimas eram redirecionadas para um website semelhante à página do seu banco onde colocavam as suas credenciais de acesso do seu serviço homebanking.

    Para garantir o sucesso do crime, as vítimas eram depois contactadas por chamadas de voz, por indivíduo que se fazia passar por funcionário bancário, mas cujo único propósito era enganar e validar as transferências bancária ilícitas que tinham sido efetuadas, ou para “contas Mula” previamente abertas, para compra de cartões de crédito recarregáveis, ou compra de divisas estrangeiras, facilitando o branqueamento dos fundos obtidos.

  • Próximo dispositivo dobrável da OPPO em fase avançada de testes

    Próximo dispositivo dobrável da OPPO em fase avançada de testes

    Fazem alguns meses que os rumores sobre um dispositivo dobrável da OPPO têm vindo a surgir pela Internet, no que se acredita que será algo similar ao que se encontra na linha do Galaxy Z Flip. No entanto, no meio destes rumores, parece que a empresa tem vindo a realizar um forte progresso no desenvolvimento do dispositivo.

    De acordo com o leaker Mukul Sharma, a empresa tem vindo a realizar vários testes internos a este novo dispositivo em diferentes mercados, o que comprova que o desenvolvimento do dispositivo encontra-se mais avançado do que era inicialmente esperado. É possível que a versão final do mesmo venha a ser oficialmente revelada até ao final deste ano.

    No entanto, mesmo que os testes internos estejam a acontecer a um bom ritmo, é importante notar que as datas de lançamento ainda podem ser alteradas, tendo em conta como os testes corram e quais as alterações que sejam necessárias de ser aplicadas no dispositivo final antes da sua venda comercial.

    Isto foi algo que, alegadamente, também aconteceu com a Google e o seu “Pixel Fold”, que apesar de estar numa fase avançada de desenvolvimento, as constantes alterações feitas durante os testes internos têm vindo a levar a atrasos no lançamento do dispositivo no mercado.

    Quanto a nível de preços, ainda não é possível obter uma previsão acertada, mas os rumores apontam que o mesmo deve ser consideravelmente mais barato que outros dispositivos dobráveis no mercado, com preços a partir de 718 euros.

    Obviamente, todas as informações partem apenas de rumores, e até ao momento não existe nenhuma confirmação oficial por parte da OPPO sobre o novo dispositivo.

  • Mozilla alarga os testes de proteção de cookies no Firefox

    Mozilla alarga os testes de proteção de cookies no Firefox

    Os utilizadores do Firefox poderão brevemente começar a receber algumas novas funcionalidades no navegador, nomeadamente uma que promete aumentar consideravelmente a privacidade durante a navegação online.

    Parece que alguns utilizadores, durante o arranque do Firefox nas versões mais recentes, encontram-se a ser questionados se pretendem ativar a nova funcionalidade “Total Cookie Protection”, ou Proteção total de Cookies. Esta nova funcionalidade pretende garantir ainda mais privacidade durante a navegação por sites na internet, bloqueando o tracking realizado por cookies.

    Segundo a empresa, esta funcionalidade basicamente restringe os cookies do navegador, impedindo que sites de terceiros possam aceder a informações dos mesmos para tracking. Por exemplo, o site redesocial.exemplo pode criar um cookie especifico para tracking do utilizador pela internet, mas com esta proteção domínios de outras plataformas não podem aceder aos dados do cookies para obterem dados dos utilizadores.

    Esta funcionalidade já tinha sido integrada no Firefox desde a versão 86, mas inicialmente apenas para as janelas anónimas do navegador. Agora a empresa pretende expandir o seu funcionamento para todos os sites e em formato geral no navegador.

    Os utilizadores que sejam selecionados para testar a funcionalidade devem receber a notificação para ativarem a mesma da próxima vez que iniciarem o Firefox. Os testes encontram-se a ser feitos de forma aleatória atualmente, portanto nem todos poderão receber a mesma de imediato.

    Para quem não receba a notificação, é possível ativar a mesma manualmente, através da opção “browser.privacySegmentation.preferences.show” na página “about:config”, opção que deve ser alterada para “TRUE” de forma a permitir ativar a funcionalidade.

  • Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Para além de manter um motor de pesquisa focado na privacidade, o DuckDuckGo também conta com os seus próprios navegadores para dispositivos móveis – nomeadamente iOS e Android. O DuckDuckGo Privacy Browser é um navegador alternativo que pretende focar-se na privacidade dos utilizadores durante a navegação online.

    No entanto, foi recentemente descoberto que este navegador pode não ser tão privado como inicialmente se esperava, o que colocou a entidade sobre algumas críticas por parte dos utilizadores.

    De acordo com o investigador de segurança Zach Edwards, enquanto o mesmo realizava uma verificação da segurança e privacidade obtida pelo navegador da DuckDuckGo, foi confirmado que o mesmo realiza o bloqueio de trackers da Google e do Facebook, mas não da Microsoft por padrão.

    Segundo a investigação, o navegador não bloqueia o tracking realizado a partir dos domínios do Bing e do LinkedIn, o que pode fornecer à Microsoft informações sobre os utilizadores como os seus IPs, user agent e outras informações consideradas “privadas”.

    Uma das características chave do navegador encontra-se no facto deste bloquear todos os trackers da Internet de forma automática – e este é um dos pontos chave a apelar ao uso do mesmo. Com isto, os utilizadores esperariam que a medida seria aplicada a todos os domínios.

    No entanto, como o investigador confirmou, isso não é o que se aplica, com alguns dos domínios da Microsoft a serem excluídos do bloqueio.

    É importante notar que o Bing é um dos motores de pesquisa com o qual a DuckDuckGo possui um acordo direto de forma a apresentar resultados promovidos no motor de pesquisa, mas mantendo a privacidade dos utilizadores em foco.

    Apesar de os resultados de pesquisa promovidos e criados dentro deste acordo poderem ser privados para os utilizadores, o mesmo parece também impedir o DuckDuckGo de bloquear o tracking feito pela Microsoft.

    De notar que esta medida apenas se aplica no navegador da DuckDuckGo. A pesquisa web feita pelo DuckDuckGo.com ainda continua a ser feita de forma segura e privada, sem tracking.

  • Novos rumores revelam características das gráficas RTX 40

    Novos rumores revelam características das gráficas RTX 40

    Durante a Computex 2022, a Nvidia não deixou grandes detalhes sobre as suas futuras placas gráficas, da linha RTX 40. No entanto, os rumores sobre as mesmas continuam a surgir um pouco por toda a internet, e deixam agora mais detalhes sobre o que poderemos esperar dos novos modelos.

    Faz apenas alguns dias que surgiram rumores sobre as características do modelo mais avançado da linha, a GeForce RTX 4090. No entanto, agora surgem também informações sobre os modelos mais “base” da mesma, com a GeForce RTX 4080, 4070 e a 4060.

    Segundo os detalhes, o maior avanço a nível de desempenho é esperado sobre o modelo de topo, a RTX 4090, que comparada à RTX 3090 deverá contar com até 53% mais CUDA cores. Conjugando ainda o aumento na velocidade de clock e melhorias do próprio processador, poderemos esperar praticamente o dobro do desempenho face ao modelo anterior.

    detalhes das placas nvidia

    Já quanto à RTX 4080, 4070 e 4060 estas acabam por ter cerca de 23%, 25% e 28% mais de CUDA cores, comparativamente aos modelos da linha RTX 30. O salto de desempenho deverá ser abaixo do verificado na RTX 4090, mas ainda assim significativo.

    Foram ainda deixados detalhes relativamente ao consumo máximo de cada placa, sendo que a RTX 4090 pode contar com até 450W, a RTX 4080 até 350W, a RTX 4070 até 300W e, por fim, a RTX 4060 até 200W.

    Obviamente, todos os detalhes conhecidos até ao momento partem apenas de rumores, sendo que ainda nada foi confirmado pela Nvidia.

  • Starlink agora possui novo plano de internet para caravanas

    Starlink agora possui novo plano de internet para caravanas

    A Starlink vai agora voltar-se para os utilizadores que passam muito tempo “na estrada”, com uma nova opção de ligação à internet por satélite da empresa focada para autocaravanas.

    O novo sistema da Starlink já se encontra disponível, permitindo que os utilizadores tenham acesso à internet via satélite em qualquer lugar. E o melhor será que, enquanto que na ligação fixa da Starlink existe uma lista de espera para vários países, que pode demorar meses, no caso da Starlink para autocaravanas as unidades encontram-se disponíveis de imediato… embora a um preço mais elevado.

    De acordo com o site da entidade, o hardware custa 649 euros, ao que se junta 77 euros para os portes de envio e ainda 124 euros mensais para fornecer a internet – o que será ligeiramente acima do preço mensal praticado pela versão fixa.

    No total, o conjunto fica disponível por 726 euros para a primeira encomenda.

    preço do serviço starlink

    Outra vantagem deste serviço será o facto que os clientes podem controlar os períodos em que pretendem ter o mesmo ativo. A qualquer momento estes poderão cancelar a subscrição do serviço, ou colocar o mesmo em pausa, evitando assim que sejam aplicadas cobranças quando o mesmo não se encontra em uso.

    Tendo em conta que este serviço se foca para autocaravanas, e possivelmente será mais usado durante períodos de férias, será uma boa adição a ter em conta.

    No entanto, existem algumas diferenças face ao serviço fixo. A Starlink afirma que a ligação feita por este sistema não terá prioridade. Ou seja, os utilizadores podem verificar uma velocidade inferior em comparação com o serviço fixo, bem como maior latência. Isto será mais sentido em áreas onde existam poucos satélites da empresa ou um elevado número de utilizadores com o mesmo.

  • iPhone 14 deve contar com novo sensor para selfies

    iPhone 14 deve contar com novo sensor para selfies

    Ainda faltam alguns dias até que a Apple revele oficialmente o novo iPhone 14, mas pela internet os rumores sobre o que esperar deste novo modelo continuam a surgir. Os mais recentes dão agora novos detalhes sobre as câmaras usadas para os sensores frontais do equipamento.

    De acordo com o portal ET News, a Apple deverá apostar num novo conjunto de sensores para as câmaras frontais dos novos iPhone. A empresa teria deixado de lado a produção de várias entidades chinesas, depois de terem sido encontrados problemas na qualidade dos componentes, tendo invés disso optado pela empresa LG Innotek e a Sharp para fornecer os sensores dos novos dispositivos.

    No entanto, com esta alteração, a Apple também vai pagar um preço mais elevado. Isto porque os sensores das duas empresas acredita-se que tenham preços de produção cerca de três vezes mais elevados do que os usados em modelos anteriores da linha.

    Este aumento de custos pode ser relacionado com as funcionalidades adicionais que os mesmos suportam, como é o caso de Auto-Foco e melhorias na própria qualidade do sensor. Mas ainda assim, estes custos mais elevados podem acabar por elevar os custos de produção, e consequentemente, os custos para os consumidores finais.

    De relembrar que alguns rumores davam conta que a LG Innotek deveria ser a fornecedora dos sensores para os iPhones a chegarem ao mercado em 2023, mas a sua chegada deve acontecer ainda durante este ano com a nova geração.

    Acredita-se que, para além do suporte a auto-foco, os novos sensores tenham ainda uma abertura de f/1.9 – em comparação com o f/2.2 dos modelos atuais – o que deve resultar em conteúdos de maior qualidade.

    Para além desta novidade, espera-se ainda que o novo iPhone 14 venha a contar com um novo painel frontal, câmaras de 48 MP traseiras como sensor principal, mais RAM e várias outras melhorias.

  • Pixel Watch vai contar com sistema de carregamento magnético

    Pixel Watch vai contar com sistema de carregamento magnético

    A Google confirmou, durante o evento Google I/O, a chegada do seu novo Pixel Watch. Este será o primeiro smartwatch dedicado da empresa, e apesar de não terem sido deixados detalhes sobre as características técnicas do mesmo, novas informações nesse sentido têm vindo a surgir pela internet nos últimos dias.

    De acordo com as mais recentes, o dispositivo deve contar com um sistema de carregamento magnético, que vai permitir carregar o mesmo sem necessitar de se ligar diretamente um cabo USB na estrutura.

    Segundo o portal 9to5Google, citando recentes certificações da Google junto das autoridades norte-americanas, o Pixel Watch vai contar com uma base de carregamento magnética USB-C. A listagem junto das autoridades aconteceu no dia 11 de Maio, o mesmo dia em que a empresa revelou o dispositivo no seu evento dedicado.

    Além disso, é também confirmado que o modelo deve chegar com duas versões diferentes: uma com suporte apenas para Wi-fi e outra com Wi-fi e LTE. A Compal Electronics deverá ser a responsável por desenvolver o sistema de carregamento do Pixel Watch.

    Existem ainda rumores que o Pixel Watch pode também contar com suporte para carregamento a partir de outras portas USB-C, o que poderá permitir, por exemplo, carregar usando a bateria de um smartphone para tal como se fosse uma powerbank – supondo que o dispositivo também suporta essa tecnologia.

  • O estranho caso do canal do YouTube com 2,000,000 vídeos enviados ao minuto

    O estranho caso do canal do YouTube com 2,000,000 vídeos enviados ao minuto

    Existem milhares de vídeos enviados a cada minuto para plataformas como o YouTube, e certamente que esta é uma das maiores atualmente na internet. No entanto, é de estranhar quando um único utilizador consegue atingir valores recorde de vídeos enviados para a plataforma… e em pouco tempo.

    Um Youtuber conhecido como “Roel’s Technical Help” entrou recentemente para a lista de canais com mais vídeos enviados para a plataforma. O mais estranho será que este feito não foi realizado ao longo de vários anos de envio de conteúdo informativo, mas sim no que parece um envio massivo de aproximadamente 2.000.000 vídeos.

    Os vídeos parecem ser focados em perguntas e respostas focadas em programação, e retiradas de plataformas online como o Stack Exchange. Tendo em conta o volume elevado de vídeos a serem enviados, acredita-se que o utilizador tenha usado algum género de script para criar os vídeos automaticamente, enviando os mesmos para a plataforma a um ritmo impressionante.

    Os vídeos são bastante simples, contendo uma pequena introdução, que apesar de parecer diferente entre todos os conteúdos, são apenas gravações genéricas que acabam por surgir repetidas em alguns vídeos. De seguida encontra-se uma questão técnica relacionada com programação, seguida das respostas possíveis – que aparentam ter sido retiradas automaticamente de vários sites pela internet.

    vídeos enviados canal youtube

    Os envios em formato anormal parecem ter começado em 2019, e surgem separados de algumas semanas. Mas quando ocorrem, são de forma massiva e repetitiva.

    O mais curioso será como o YouTube ainda não aplicou qualquer restrição sobre os conteúdos deste criador, tendo em conta que o envio massivo de vídeos neste formato pode ser considerada uma violação dos termos da plataforma.

    Qualquer programador que tente pesquisar por uma questão de programação no YouTube possui uma forte possibilidade de encontrar um dos vídeos deste canal nos primeiros resultados da pesquisa, tendo em conta apenas o volume massivo de vídeos enviados.

  • Clearview processada em 7.5 milhões de dólares no Reino Unido

    Clearview processada em 7.5 milhões de dólares no Reino Unido

    O Órgão regulador de privacidade no Reino Unido ordenou à empresa Clearview AI que eliminasse todos os dados recolhidos ao longo dos anos de cidadãos residentes no pais, juntamente com o pagamento de uma multa que pode atingir os 7.5 milhões de libras por violar as leis de privacidade locais.

    Em causa encontra-se o facto da Clearview AI ter recolhido, durante anos, milhares de dados pessoais de utilizadores na Internet, o que inclui certamente milhares de registos de cidadãos do Reino Unido. A Information Commissioner’s Office (ICO) confirmou que a empresa terá falhado na transparência sobre a recolha de dados, além de não ter justificações legítimas para tal recolha.

    Além disso, as autoridades alegam ainda que a Clearview AI não possui meios disponíveis para que os utilizadores possam recolher, analisar e remover os seus dados das bases de dados de informação da empresa.

    No entanto, se as autoridades do Reino Unido terão a capacidade de fazer valer esta decisão será uma história completamente diferente. No passado, várias entidades processaram a Clearview AI na União Europeia, derivado da recolha massiva de informação dos utilizadores, mas a empresa alega que não possui obrigações com agências no continente nem fornece os seus serviços em qualquer estado membro da União Europeia ou Europa, incluindo o Reino Unido.

    No entanto, documentos comprovam que a entidade terá fornecido informação a várias organizações no Reino Unido no passado, incluindo forças de segurança governamentais, as autoridades locais e o próprio Ministério da Defesa. Apesar de ter eventualmente suspendido as vendas para o pais, ainda terá mantido na sua base de dados informações respeitantes aos cidadãos do Reino Unido que foram recolhidos em anos anteriores.

  • Xiaomi e Leica confirmam parceria para futuros dispositivos

    Xiaomi e Leica confirmam parceria para futuros dispositivos

    Depois de alguns rumores pela Internet, a Xiaomi e a Leica confirmaram oficialmente que se encontram a criar uma parceira estratégica, focada em futuros dispositivos da empresa.

    As empresas confirmaram que se encontram a preparar para revelar o primeiro smartphone da Xiaomi com tecnologias da Leica na preparação para o evento de Julho de 2022. Esta é a mais recente colaboração da marca alemã depois de ter também marcado presença em dispositivos da Sharp, Huawei e Panasonic.

    leica e xiaomi

    Ainda se desconhecem detalhes sobre como a parceria irá funcionar, mas espera-se que algumas das tecnologias da Leica venham a ser usadas para melhorar o sistema de câmaras dos futuros dispositivos da empresa – que pode incluir tanto em nível de hardware como de software.

    Este género de colaborações tem vindo a ser cada vez mais importante para as marcas de smartphones. Ainda de forma recente a OnePlus e a OPPO confirmaram ter juntado esforços com a Hasselblad, focando-se em integrar algumas das tecnologias da mesma nos mais recentes OnePlus 10 Pro e Find X5.

  • YouTube removeu 70.000 vídeos sobre a invasão da Ucrânia

    YouTube removeu 70.000 vídeos sobre a invasão da Ucrânia

    Os dados mais recentes revelados pelo YouTube apontam que, desde Fevereiro, quando começou a invasão da Ucrânia por parte da Rússia, a plataforma de vídeos mais usada da internet terá removido milhares de conteúdos relacionados com o conflito.

    Segundo os dados, mais de 70.000 vídeos terão sido removidos por violarem os termos da plataforma, sendo que os mesmos estariam associados com os cenários de guerra. Em causa encontram-se conteúdos que negavam ou descredibilizavam a invasão.

    De acordo com o portal The Guardian, apesar de não terem sido revelados detalhes concretos, o YouTube afirma que suspendeu mais de 9000 contas durante o processo de remoção de vídeos, o que indica que não terão sido tomadas medidas apenas contra os conteúdos, mas também contra os criadores dos mesmos.

    Neal Mohanm, chefe de produtos do YouTube, afirmou em entrevista que a plataforma conta com medidas rígidas contra conteúdos que neguem qualquer evento violento, sobre os mais variados géneros. O caso da Ucrânia é um dos exemplos, onde existem conteúdos que tentam negar o acontecimento do mesmo ou a sua importância.

    Estas medidas serão ainda mais importantes tendo em conta que, a partir do YouTube, cada vez mais gente tem vindo a obter informações sobre o que se encontra a passar na guerra. Desde o início da invasão, mais de 40 milhões de visualizações de conteúdos na plataforma foram respeitantes a notícias sobre o caso, com vários utilizadores residentes na Ucrânia a usarem o serviço para obter novas informações.

  • Cabos subaquáticos podem ser usados para prever terramotos

    Cabos subaquáticos podem ser usados para prever terramotos

    Existe uma extensa rede de cabos subaquáticos, que são usados para os mais variados fins, mas sobretudo para distribuir e interligar os diferentes continentes. No entanto, existe agora uma nova possível utilização para estes cabos que vai além de simplesmente interligar na Internet os vários países e enviar informação.

    O fundo do oceano ainda é uma área bastante inexplorada, em parte porque existe também uma grande parte do mesmo que ainda não é do conhecimento humano. No entanto, um recente estudo aponta a possibilidade de se vir a dar uso mais extenso para os cabos subaquáticos.

    A equipa responsável por este estudo encontra-se a analisar a possibilidade dos cabos de telecomunicação existentes no fundo do mar poderem ser usados como “sensores”, capazes de identificar bastante informação sobre o oceano – incluindo a possibilidade de identificar terramotos antes destes atingirem a terra.

    Os investigadores acreditam que este sistema, se aplicado, pode mudar drasticamente a forma como se analisa e deteta muitos eventos do fundo dos oceanos. O mais interessante destas tecnologias será que a monitorização pode ser realizada sem praticamente qualquer alteração na infraestrutura de cabos existentes.

    Ou seja, toda a rede de cabos que existe atualmente no fundo do oceano poderia ser usada para este sistema, sem alterações no resto do funcionamento da mesma ou até da própria infraestrutura necessária para tal.

    Cada cabo subaquático possui um conjunto de sensores ou repetidores de sinal a cerca de cada 90 KM. Estes podem ser usados para mais do que apenas replicar o sinal, mas sim também recolher dados valiosos para cientistas.

    Se aplicado globalmente, este sistema pode ser usado para uma rede em tempo real que poderia ser usada para estudar, identificar e alertar dos mais variados géneros de atividades. A equipa encontra-se confiante que este sistema pode vir a modificar a forma como se estuda este género de atividades no futuro.

  • Sites de phishing agora usam chatbots para roubar dados pessoais

    Sites de phishing agora usam chatbots para roubar dados pessoais

    Os ataques de phishing continuam a ser dos mais realizados pela internet, mas ao mesmo tempo, também é os que possuem uma maior possibilidade de recompensa para os criadores dessas campanhas.

    De tempos a tempos surgem formas engenhosas que os criminosos usam para tentar enganar as vítimas, e o caso mais recente passa por usar chatbots para agilizar todo o processo.

    Um grupo de investigadores da empresa de segurança Trustwave revelou ter descoberto um novo ataque em curso, que tenta aproveitar os potenciais das mensagens de bots para enganar as vítimas.

    O ataque começa, como seria de esperar, com um email falso enviado em nome de alguma entidade – normalmente empresas de transporte – a indicar que o utilizador necessita de validar alguns dados e realizar o pagamento do transporte para reaver a sua encomenda.

    mensagem de chat bot

    No entanto, quando a vítima acede ao link que é indicado no email, é apresentado a um sistema de chat automático, que coloca várias questões para tentar recolher o máximo de dados possíveis. Feito isso, é procedido com o envio do link onde o utilizador deve introduzir os seus dados para o pagamento – que, como seria de esperar, trata-se de uma página falsa focada em roubar esses mesmos dados.

    O uso de um sistema automático de chat tenta tornar todo o processo não apenas mais rápido, mas também mais credível para os utilizadores finais. Apesar de ser visível que se está a falar com um bot, muitas empresas usam estes sistemas para as suas tarefas, portanto também existem muitas vítimas que podem acabar por cair no esquema sem se aperceberem.

    O uso destes sistemas mais “genuínos” para campanha de phishing têm vindo a aumentar consideravelmente, o que também pode ajudar a aumentar a taxa de sucesso dos ataques – e infelizmente, o número de vítimas.

  • Burlas na Internet aumentam 22% no início do ano

    Burlas na Internet aumentam 22% no início do ano

    A Internet continua a ser um dos principais veículos de vendas para muitas empresas, mas ao mesmo tempo é necessário também ter cuidado com os pagamentos que são feitos pela mesma, já que nem todos são considerados seguros.

    De acordo com os dados mais recentes da plataforma Portal das Queixas, entre Janeiro e Abril deste ano, o numero de burlas online aumentou cerca de 22% em comparação com igual período de 2021.

    Uma nova tendência que tem vindo a aumentar encontra-se na criação de falsas lojas de vendas de produtos como roupa e eletrónicos, imitando marcas reconhecidas no mercado, mas criando as suas versões falsas.

    Estes sites tendem a manter o estilo dos sites verdadeiros das entidades, até com os mesmos produtos e meios de pagamento. No entanto, os dados que sejam introduzidos nos mesmos são muitas vezes roubados para outros fins ou são feitos pagamentos fraudulentos com os mesmos.

    Marcas como a a Tiffosi, a Lefties e a Wizink estão entre as mais usadas para este género de esquemas na Internet. No caso da Wizink, o meio de ataque mais vulgar encontra-se sobre o phishing, onde são enviados emails contendo informação falsa e reencaminhando os utilizadores para sites maliciosos onde são roubadas informações pessoais e sensíveis dos mesmos.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem sempre ter o máximo cuidado sobre os locais onde realizam as compras online. Avaliar se a plataforma onde se encontram é legitima, mesmo que aparente ser de uma marca reconhecida.

    Sempre que possível, deve-se também evitar aceder a links enviados de desconhecidos em emails e mensagens diretas em plataformas como o WhatsApp, Messenger ou diretamente via SMS.

  • Revelada possível data de lançamento para o iPhone 14

    Revelada possível data de lançamento para o iPhone 14

    Ao longo das últimas semanas foram surgindo vários rumores sobre a nova geração do iPhone. Como seria de esperar, ainda nada de concreto foi confirmado pela Apple, mas parece que cada vez mais detalhes sobre o dispositivo vão surgindo pela internet.

    Os mais recentes agora dão conta das possíveis datas de lançamento que a Apple se encontra a preparar para o mesmo. De acordo com o portal iDropNews, citando fontes próximas da empresa, a Apple encontra-se a preparar para o lançamento do iPhone 14 no dia 13 de Setembro, num evento dedicado da empresa ainda por anunciar.

    A confirmar-se, esta data encontra-se próxima do normal para a empresa revelar os seus novos dispositivos, que normalmente acontece entre os meses de Setembro e Outubro. Obviamente, como seria de esperar, ainda nada de oficial foi confirmado pela empresa, portanto todas as informações devem ser tidas como rumores apenas.

    Seja como for, espera-se que a Apple venha a lançar vários modelos dentro desta linha, entre os quais se encontra o iPhone 14, iPhone 14 Max, iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max. Espera-se que os modelos tenham entre 6.1 e 6.7 polegadas de tamanho no ecrã.

    Também se espera que a Apple venha a realizar melhorias nas câmaras, com a possibilidade de se integrar um novo sensor de 48MP nos modelos mais avançados – ou até mesmo em toda a linha – e a remoção da notch para incluir o “corte” no ecrã em formato de bolha.

  • YouTube Music chega finalmente ao Wear OS

    YouTube Music chega finalmente ao Wear OS

    O YouTube Music ainda se encontra longe de atingir a popularidade de plataformas como o Spotify, mas agora possui uma nova funcionalidade que até parecia incrível de não se encontrar ainda…

    De acordo com o portal The Verge, a aplicação do YouTube Music finalmente recebeu a integração com o WearOS, o sistema operativo para smartwatches da Google. Tendo em conta que as duas plataformas fazem parte da mesma empresa, até impressiona como demorou tanto tempo até esta integração ser disponibilizada, mas certamente que vai ser útil para quem use o serviço de streaming.

    Com esta novidade os utilizadores passam a poder realizar o streaming a partir da app no WearOS, desde que tenham uma ligação ativa LTE ou Wifi. Ainda é necessária a interligação com um dispositivo Android para total controlo da funcionalidade e da app, além de que uma subscrição Premium é também necessária para esta tarefa.

    Mas para quem pretenda uma forma rápida e simples de ouvir as suas músicas, e sem necessitar diretamente do smartphone, agora é possível.

    Com recurso ao Smart Downloads, os utilizadores podem também aceder a algumas das suas músicas favoritas sem terem de manter a ligação ativa à Internet, e desde que o smartwatch tenha capacidade.

    É importante relembrar que o suporte a smartwatches do YouTube Music não é inteiramente novo. Em 2021 a empresa disponibilizou a app para o Galaxy Watch 4, mas consideravelmente limitada. Em Setembro do mesmo ano a empresa ainda disponibilizou a versão para o Wear OS 2, mas pecava a nível de funcionalidades oferecidas.

    Com o aproximar do lançamento do Pixel Watch, faz sentido que a empresa esteja a preparar-se para integrar mais dos seus serviços diretamente com o WearOS, e espera-se que isso venha a verificar-se noutros serviços também em breve.

  • Aproveite os incríveis descontos da PcComponentes na Semana da Internet

    Aproveite os incríveis descontos da PcComponentes na Semana da Internet

    A Semana da Internet chegou à PcComponentes, e existem centenas de produtos a preços incríveis para aproveitar. Até 22 de Maio poderá ter acesso, todos os dias, a novas promoções numa variedade de produtos, desde smartphones a portáteis.

    Todas as ofertas encontram-se disponíveis conforme o stock, portanto será certamente a hora certa de aproveitar. Esta semana destacamos algumas novidades interessantes com descontos incríveis, começando com o Viewsonic VX2719, um monitor LED de 240Hz, excelente para os gamers mais aficionados.

    Para quem esteja a pensar em mobilidade, mas não queira perder o desempenho, o PcCom Revolt One 3050 está também disponível com o poder do Intel Core i5-11400H e a RTX 3050.

    Quem pretenda um novo smartphone, o Samsung Galaxy A22 5G encontra-se com um desconto de 18% sobre o preço regular.

    Aproveite enquanto as unidades duram!

    Nota: Este artigo possui links de afiliado para a PcComponentes, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Google pode declarar falência na Rússia após bloqueio de bens

    Google pode declarar falência na Rússia após bloqueio de bens

    A Rússia tem vindo a enfrentar várias sanções desde que realizou a invasão da Ucrânia, e isto tem causado também impacto financeiro das empresas que se encontram no pais. Sem acesso a muitos meios de movimentar dinheiro de forma internacional, várias entidades começam a sofrer com isso.

    A Google pode ser uma delas, sendo que agora a empresa pode estar a ponderar declarar falência da sua filial na Rússia. Segundo revela um porta-voz da empresa à agência Reuters, a entidade tem vindo a enfrentar algumas dificuldades em aceder aos fundos da empresa, sobretudo depois de o governo Russo ter congelado os fundos da Alphabet – empresa mãe da Google – no pais.

    A isto aplicam-se ainda as pressões sobre a entidade para divulgar conteúdo relacionado com o governo, ou a censura de conteúdos partilhados em plataformas como o YouTube. No entanto, o congelamento dos fundos e bens da empresa pode ter consequências mais graves, com a possibilidade em cima da mesa para a Google declarar falência sobre o pais.

    Apesar de o montante dos bens congelados pelo governo de Kremlin não ter sido revelado, as estimativas apontam para que possa ultrapassar os 15 milhões de dólares. Caso a falência seja declarada, isso não terá impacto sobre os serviços gratuitos que são fornecidos no pais, como é o caso do Gmail, YouTube, a pesquisa Google, entre outros.

    Até ao momento a empresa ainda continua a operar normalmente, mas desconhece-se, caso esta realmente confirme a falência, se o governo Russo iria continuar a permitir que as plataformas associadas a esta estejam igualmente disponíveis no pais. Com o encerramento das atividades da Google na Rússia, o governo pode ter mais abertura para bloquear também os serviços da mesma sobre a internet local.

  • CEOs e executivos também usam senhas consideradas inseguras

    CEOs e executivos também usam senhas consideradas inseguras

    Mesmo com todos os alertas, algumas das senhas mais usadas no mundo ainda são também as menos seguras. Mas engane-se quem pense que estas senhas são usadas apenas por utilizadores com poucos conhecimentos técnicos da Internet…

    De acordo com um estudo realizado pela empresa NordPass, existem vários executivos de grandes empresas a nível mundial que fazem parte da lista de utilizadores que usam senhas comicamente simples de adivinhar – e muitas vezes em sistemas que deveriam ter alguma proteção extra.

    Os dados da empresa de segurança analisaram mais de 290 milhões de roubos de dados a nível mundial, de forma a criar uma lista das senhas mais usadas por executivos em várias entidades. Isto inclui pessoas que trabalham diretamente no patamar mais elevado de uma empresa, desde CEOs a CFO, CTO, etc.

    Curiosamente, as senhas mais usadas não diferem muito do que se encontra nos utilizadores em geral. Entre as senhas mais usadas encontram-se a tradicional “123456” e “password”. Da lista fazem ainda parte as “12345” ou “qwerty”.

    senhas usadas por executivos

    Existe ainda a tendência a serem usadas senhas com nomes pessoais, tendo em conta que da lista fazem ainda parte nomes como “Tiffany”, “Michael” e “Charlie”. Figuras mitológicas também parecem fazer a preferência destes utilizadores, com termos como “Dragon” e “Monkey” a surgirem no topo.

    Escusado será dizer que estas senhas são consideravelmente simples, e nunca devem ser usadas em plataformas de autenticação – mesmo que sejam de forma privada. Este género de senhas são logo as primeiras que muitos sistemas tentam usar para realizar o login nos serviços, e como consequência são também as que possuem mais probabilidade de levar a roubos de contas e de informações importantes.

    Isto será ainda mais grave se tivermos em conta que estamos a falar de cargos executivos, que muitas vezes possuem acesso a informações sensíveis de uma empresa ou dados que podem permitir acesso a outras plataformas que contêm essa informação.

  • Navegador da Vivaldi vai chegar aos veículos da Renault

    Navegador da Vivaldi vai chegar aos veículos da Renault

    A Vivaldi, criadores do navegador otimizado para privacidade sobre o mesmo nome, revelaram ter criado uma parceria com a Renault, que irá permitir integrar o navegador nos veículos da empresa no futuro, através do sistema OpenR Link.

    De acordo com o comunicado da empresa, os primeiros veículos a receberem a integração com o navegador serão o Megane E-Tech Electric, All-New Astral e todos os futuros veículos da marca. Com isto, os condutores terão acesso a praticamente todas as funcionalidades do Vivaldi diretamente dos sistemas dos seus veículos, permitindo-os navegar pela internet.

    Obviamente, a segurança estará em primeiro lugar, portanto o navegador não pode ser usado durante a condução. Para que o mesmo possa ser usado é necessário que o veiculo esteja parado. Isto deve evitar que ocorram distrações durante a condução, e possíveis acidentes.

    No entanto, fora isso, o navegador vai permitir tudo como se fosse um desktop, com os utilizadores a poderem aceder a plataformas de vídeos, comprarem online ou acederem aos seus sites favoritos. Como seria de esperar, as funcionalidades de privacidade do Vivaldi encontram-se igualmente disponíveis neste formato.

    A Renault é a segunda fabricante de veículos a integrar o Vivaldi nos seus veículos, depois de em Dezembro a empresa Polestar ter realizado uma parceria similar com a entidade.

    De relembrar que o Vivaldi é um navegador focado mais para os utilizadores avançados, com bastantes configurações de personalização e de privacidade. A integração com os veículos da Renault vai expandir ainda mais a adoção do navegador no mercado.

    Os utilizadores podem descarregar a app My Renault para terem acesso a todas as novidades o quanto antes.

  • Google multada em 10 milhões de euros por violação de RGPD em Espanha

    Google multada em 10 milhões de euros por violação de RGPD em Espanha

    As autoridades espanholas aplicaram esta semana uma multa milionária à Google, por alegadas violações no RGPD. No total, a empresa terá sido multada num total de 10 milhões de euros.

    Em causa encontra-se a forma como a Google estaria a tratar os dados dos utilizadores, que as autoridades de Espanha consideram encontrar-se em violação de várias normas do Regulamento Geral de Proteção de Dados.

    Segundo a AEPD, a Google terá violado duas normas do RGPD respeitante com o armazenamento e transmissão de dados dos seus utilizadores. A primeira violação encontra-se relacionada com a cedência de dados a terceiros sem a respetiva autorização para tal, enquanto que a segunda diz respeito à inclusão de entraves para os utilizadores poderem ter o seu direito de supressão de dados.

    As autoridades indicam que a multa encontra-se relacionada com o “Lumen”, um projeto criado em 2002 e que pretende armazenar todos os pedidos de DMCA que sejam enviados pelas diferentes entidades. A Google integra este projeto, sendo que todos os pedidos de retirada de conteúdos que são feitos de e para a plataforma de pesquisa ficam igualmente indexados no mesmo.

    Projecto Lumen

    No entanto, segundo a AEPD, a Google estaria a enviar para o projeto dados pessoais dos utilizadores quando estes requeriam que as suas informações fossem removidas dos resultados de pesquisa. Ou seja, dados como o nome do requerente, email, morada e outras informações eram enviadas e indexadas pelo projeto, com os conteúdos que a Google enviava.

    Isto iria também contra a ideia de remoção de conteúdos, uma vez que quando se realiza o pedido para remoção de dados pessoais da pesquisa, o objetivo encontra-se em remover essa informação de bases de dados na Internet. No entanto, em contrapartida, a Google estava a armazenar e enviar para o Projeto Lumen essa mesma informação – que era muitas vezes a motivada para remoção.

    Além disso, a Google também não possui por entre os seus termos e privacidade, detalhes sobre os dados que são partilhados com o Projeto Lumen e quais as finalidades dos mesmos.

    A autoridade também deixa criticas ao facto que a Google torna o processo de pedidos de remoção ou acesso a dados consideravelmente mais difícil do que deveria ser, colocando vários entraves no mesmo, além de manter um sistema confuso que acaba por fazer com que os utilizadores possam marcar itens que não sejam os pretendidos para os seus pedidos e direitos.

    A Google terá agora, além de pagar a multa de 10 milhões de euros, eliminar todos os conteúdos que tenham sido enviados e que contenham informações pessoais dos requerentes do mesmo, sobre o Lumen.