Categoria: internet

  • YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    YouTube testa nova funcionalidade para quem assiste a vídeos antes de dormir

    Muita gente usa o YouTube como uma forma de ver vídeos para adormecer, algo que a própria plataforma parece ter plena consciência de que é feito. E a pensar nestes utilizadores, encontra-se agora em testes uma nova funcionalidade para a plataforma de vídeos mais usada na internet.

    O YouTube encontra-se a testar um novo “Modo de Dormir”, que é capar de parar automaticamente os vídeos que estejam em reprodução quando o utilizador adormece. Esta novidade encontra-se atualmente em testes no YouTube Premium, mas espera-se que venha a chegar para todos os utilizadores no futuro.

                                                                                                                       

    A funcionalidade permite criar um temporizador de 10, 15, 20, 30, 45 ou 60 minutos, que pode ser configurado para automaticamente parar os vídeos em reprodução. Também se encontra disponível a opção para parar o vídeo automaticamente depois de ser atingido o tempo limite – invés de avançar para um novo conteúdo.

    Quando a funcionalidade se encontra ativa, uma barra na parte inferior do vídeo irá apresentar o tempo restante até que os conteúdos sejam automaticamente parados. Caso o utilizador pretenda é possível adicionar mais tempo para manter a reprodução.

    Por agora, a funcionalidade vai encontrar-se disponível para testes nos utilizadores do YouTube Premium até 2 de Setembro. Eventualmente, a Google irá analisar os testes realizados antes de colocar a mesma disponível para todas as contas da plataforma. De notar também que apenas se encontra disponível para os utilizadores do YouTube na app do iOS e Android.

  • Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Apple aumenta consideravelmente encomendas de painéis para iPhone 16

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a nova linha do iPhone 16 durante o mês de Setembro, com os rumores a darem como possível o dia 10 de Setembro. Até agora, vários rumores sobre os novos modelos foram surgindo pela internet, e até mesmo vídeos de algumas unidades finais do dispositivo.

    A par com estes, existem ainda rumores que tanto a LG como a Samsung já começaram a produção em massa dos ecrãs que serão usados com os futuros dispositivos. Isto pode confirmar que a produção da linha do iPhone 16 encontra-se a avançar como esperado.

    E agora, surgem mais detalhes de como a Apple encontra-se a apostar em grande para os novos modelos. Aparentemente a Apple terá realizado largas encomendas de unidades de ecrãs à Samsung e LG, para dar conta com o stock inicial de produtos que vão ser colocados à venda.

    Os valores indicam que 123 milhões de painéis foram encomendados pela Apple a ambas as empresas. A Samsung lidera com 80 milhões de unidades, e a LG fica com 43 milhões.

    Estima-se que a Apple pretenda ter, na altura do lançamento, cerca de 90 milhões de unidades disponíveis em stock, o que indica claramente que a empresa espera um valor elevado de vendas iniciais.

    Um dos motivos para tal pode encontrar-se nas novas funcionalidades focadas em Inteligência Artificial, que a Apple vai integrar na futura versão dos dispositivos e do seu sistema operativo. Esta novidade parece ser um dos focos da Apple, e que pretende ser usada como ponto de venda.

    Ao mesmo tempo, estes valores vão de encontro com as unidades previstas de processadores que foram adquiridas, com as fontes em junho a indicarem que este valor encontrava-se entre as 90 e 100 mil unidades.

  • Falha de segurança com 18 anos foi finalmente corrigida

    Falha de segurança com 18 anos foi finalmente corrigida

    Falha de segurança com 18 anos foi finalmente corrigida

    Uma falha que tinha sido descoberta faz mais de 18 anos foi recentemente corrigida, garantindo uma proteção adicional para navegadores como o Google Chrome, Firefox, Safari e outros.

    A falha era conhecida como “0.0.0.0 day”, e embora fosse grave, apenas afetava sistemas Linux e macOS. Se explorada, os atacantes poderiam aproveitar a mesma para alterar algumas configurações do navegador, obter acesso a dados privados ou, em alguns casos, enviar comandos remotos para os sistemas.

    A falha foi reportada inicialmente em 2008, mas manteve-se ativa e por corrigir durante mais de 18 anos, embora praticamente todos os navegadores a confirmaram como sendo uma falha válida. Na altura, a falha foi reportada como estando a ser ativamente usada para ataques, embora fossem limitados.

    Esta falha permitia que os navegadores, através de sites públicos na internet, pudessem enviar comandos para redes internas via o IP wildcard 0.0.0.0. Normalmente, este IP corresponde a todos os endereços locais de uma rede, e como tal, o ataque voltava-se para tirar proveito do acesso dos navegadores ao mesmo para lançar ataques locais.

    Dependendo do sistema, os pedidos enviados para 0.0.0.0 poderiam ter diferentes efeitos na rede, o que poderia também permitir aos atacantes enviarem comandos para serviços locais, e realizarem assim as mais variadas atividades.

    Curiosamente, embora a falha fosse conhecida faz 18 anos, apenas recentemente se verificou um elevado número de websites pela internet a começarem a realizar pedidos ao IP 0.0.0.0, e consequentemente, a tentarem explorar esta falha. Isso pode ter sido um dos motivos para ter levado os principais navegadores no mercado a lançarem a correção para o mesmo.

    Google Chrome, Firefox e Safari começaram a implementar medidas para bloquear pedidos feitos ao IP 0.0.0.0, sendo que estas devem começar a ser implementadas em futuras versões dos navegadores.

  • Operadoras da Malásia redirecionam pedidos DNS a sites bloqueados

    Operadoras da Malásia redirecionam pedidos DNS a sites bloqueados

    Operadoras da Malásia redirecionam pedidos DNS a sites bloqueados

    Quando um website é bloqueado por algum motivo, sobretudo em bloqueios aplicados a nível nacional, por norma alterar o DNS dos sistemas permite voltar a ter acesso aos conteúdos. No entanto, algumas operadoras na Malásia encontram-se a testar uma nova forma de bloqueio bastante mais agressiva.

    O DNS é um sistema que, resumidamente, permite converter os domínios que se acede pelo navegador para os respetivos IPs, onde se encontram os servidores do site. Isto é o que permite que escrever “tugatech.com.pt” abra o site diretamente, apontando para o IP onde o servidor com os ficheiros se encontra.

    Quando um site é bloqueado, normalmente a medida é aplicada nos servidores DNS das operadoras, que será o que a maioria dos utilizadores usam no dia a dia. Porém, para contornar esse problema, é possível usar DNSs públicos como o 1.1.1.1 e 8.8.8.8.

    Isto permite que o site volte a carregar corretamente, visto que o DNS usado agora não será o da operadora.

    Porém, encontra-se em testes na Malásia um novo sistema que pode vir a bloquear o acesso a sites até mesmo para quem use serviços de DNS públicos. De acordo com o portal TorrentFreak, algumas operadoras locais começaram a aplicar um sistema de redireccionamento de pedidos DNS para servidores públicos, de forma a que passem primeiro pelos sistemas das próprias operadoras.

    Ou seja, coloca-se um sistema no meio dos pedidos DNS entre os sistemas dos utilizadores e os sistemas de DNS público, onde a operadora pode ainda ter controlo sobre a resposta dos pedidos. Desta forma, caso os utilizadores tentem aceder a um site bloqueado no pais, mesmo que usem DNSs de terceiros, ainda podem ter os conteúdos bloqueados.

    Em parte, as operadoras encontram-se a aplicar estas medidas devido à legislação local, que obriga a aplicar o bloqueio não apenas no acesso dos seus sistemas, mas também de terceiros que possam ser usados para contornar tais medidas.

    De momento, este redireccionamento de pedidos DNS parece estar a ser aplicado nas operadora Maxis e Time, sendo que se aplica também aos DNSs da Google e Cloudflare.

    Embora a medida tenha sucesso, rapidamente também se descobriu formas de contornar a mesma. Usar sistemas de DNS over HTTPS ou TLS permite que as comunicações não sejam realizadas via pedidos DNS tradicionais, misturando-se como tráfego na internet regular – além de se encontrar encriptado.

    Isto torna o bloqueio ou redireccionamento dos pedidos consideravelmente mais difícil de ser realizado.

    Ainda assim, a medida abre portas para que mais operadoras possam virem a aplicar medidas para evitar que os bloqueios sejam contornados. Para já, esta prática apenas foi descoberta nas operadoras da Malásia, mas é eventualmente possível de aplicar noutros países.

  • Chrome vai tornar mais simples pagamentos dentro de sites

    Chrome vai tornar mais simples pagamentos dentro de sites

    Chrome vai tornar mais simples pagamentos dentro de sites

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para o navegador Chrome, que poderá ajudar os websites pela internet a receberem mais facilmente pagamentos. A nova API do Chrome permitirá aos utilizadores que visitem um website terem uma forma simples e rápida de realizar pequenos pagamentos ou doações para os mesmos, através de uma nova API segura para tal.

    A nova API, conhecida atualmente como “Web Monetization”, permitirá aos administradores dos sites terem uma forma de usar o Chrome para aceitar pagamentos de forma simplificada, onde os visitantes podem realizar pequenas doações ou pagamentos usando os dados dos cartões de crédito guardados no navegador.

    O suporte a conteúdos de monetização para os sites pode ser adicionado através de uma simples tag HTML, que iria direcionar os utilizadores para os locais de pagamento. Esta tag pode ser usada para indicar o fornecedor do sistema de pagamento – e ajustada em conformidade com cada site.

    A Google afirma que, com este sistema, os sites podem rapidamente indicar quais as formas de pagamento existentes, ao mesmo tempo que os visitantes continuam a ter total controlo sobre como os pagamentos são realizados, em que valor e qual o meio usado para tal. A ideia será criar uma forma de pagamento mais rápida e eficaz, onde não existe mesmo necessidade de interação dos utilizadores com o mesmo.

    Para já, a API encontra-se apenas numa fase de estudo, portanto ainda pode ser descartada por completo.

  • Half-Life 3 volta a surgir em novos rumores como novo projeto

    Half-Life 3 volta a surgir em novos rumores como novo projeto

    Half-Life 3 volta a surgir em novos rumores como novo projeto

    Qualquer utilizador da internet deve conhecer a lenda do Half-Life 3, o jogo da Valve que nunca chegou a ser lançado. Por esta altura, o mesmo chega a ser considerado como vaporware, tendo em conta que faz décadas que se encontra em rumores, mas nunca foi materializado.

    De tempos a tempos surgem algumas informações que apontam a possibilidade do jogo ainda se encontrar em desenvolvimento, e as mais recentes parecem dar um novo folego nessa ideia.

    Durante a semana passada, o portal Eurogamer reportou que o ator Natasha Chandel estaria a trabalhar num novo projeto, conhecido apenas como Project White Sands. O ator rapidamente removei a referência do seu portal, mas não sem antes terem sido feitas associações que o Project White Sands pode ser na realidade o Half-Life 3.

    O conhecido Tyler McVicker publicou recentemente um vídeo onde detalha que o Project White Sands pode ser uma nova versão do jogo Half-Life em single player, o que seria basicamente o Half-Life 3.

    Segundo o mesmo, existem várias referências da Valve a este projeto, que apontam para a possibilidade do mesmo estar em desenvolvimento como um jogo único da saga. Porém, como sempre, todas as informações partem apenas de rumores – que por esta altura são apenas mais um no leque de teorias para o jogo.

    Half-Life 2: Episode 2 deixo os jogadores em suspense, com a história que muitos consideram inacabada, mas desde então, a Valve não lançou qualquer nova versão do jogo – faz mais de 16 anos.

    A Valve ainda lançou em 2020 Half-Life: Alyx, embora a história ocorra antes dos eventos do jogo original.

  • Argentina pretende usar IA para prever crimes e monitorizar cidadãos

    Argentina pretende usar IA para prever crimes e monitorizar cidadãos

    Argentina pretende usar IA para prever crimes e monitorizar cidadãos

    A Argentina pode ser um dos primeiros países onde a IA poderá vir a ser usada para prevenir crimes, com um sistema que pode vir a identificar crimes mesmo antes destes acontecerem.

    A ideia parece tirada de um filme, mas Javier Milei possui ideias de criar um sistema, usando modelos de IA avançados, que terão como capacidade monitorizar os cidadãos da Argentina, e ao mesmo tempo, prever quando podem acontecer crimes antes mesmo destes ocorrerem.

    O projeto foi recentemente aprovado pelo governo, que ao mesmo tempo também criou a nova divisão “Unidade de Inteligência Artificial Aplicada à Segurança”, que será voltada para analisar a internet e redes sociais em geral.

    Com esta informação a unidade irá depois usar IA para identificar casos onde os utilizadores podem vir a cometer crimes no mundo real, com base nas suas publicações, atividades e outros fatores.

    Esta unidade ficará ainda responsável por criar um sistema de reconhecimento facial, que iria ser usado numa escala nacional, para identificar pessoas de interesse. Este sistema poderia, por exemplo, ajudar a localizar fugitivos ou outras pessoas que tenham interesse para as autoridades locais.

    Em alguns casos, zonas citadinas podem vir a ser controladas por drones, que teriam a capacidade de analisar os cidadãos e realizar a recolha das suas caras para análise pelo sistema de IA. Obviamente, esta ideia rapidamente levantou questões a nível da privacidade, tendo em conta que se trata de um sistema de monitorização, na escala nacional, que terá graves considerações a nível da privacidade de cada pessoa.

    Milei pretende ainda começar a despedir trabalhadores em entidades de segurança, usando invés disso sistemas de IA para realizar a mesma tarefa.

    Vários grupos de defesa dos direitos e privacidade dos utilizadores apontam que a ideia do presidente da Argentina pode colocar em risco vários direitos dos cidadãos, com uma escala de vigilância nunca antes vista.

    Embora o projeto tenha sido aprovado, ainda não existem detalhes de quando ou se vai ser efetivamente aplicado, estando apenas numa fase de estudo.

  • NOS lança nova campanha de cobertura 5G em todo o país

    NOS lança nova campanha de cobertura 5G em todo o país

    NOS lança nova campanha de cobertura 5G em todo o país

    A NOS encontra-se a lançar uma campanha nacional, onde pretende que toda a população se encontre coberta pela rede 5G. A campanha de verão da NOS celebra este marco num tom bem-humorado, dando resposta à pergunta de grande parte dos veraneantes, qualquer que seja o seu destino de férias: “será que lá vou ter boa Internet?”

    O spot, caraterizado pela boa disposição, apresenta uma sequência de pessoas de férias, em diversos locais de Portugal, a falar entre si, através de chamadas. Partilham uma interrogação comum “aí está coberto?”. Olham para o céu e estranham, nunca viram “isto tão coberto.” É nesta altura que a câmara revela que as nuvens formam o símbolo de 5G da NOS a cobrir todo o País.

    António Fuzeta da Ponte, Diretor de Marca e Comunicação da NOS, comentou:” Independentemente do destino escolhido, cada vez mais a Internet é um elemento essencial para quaisquer férias. Seja para usar o GPS, fazer pagamentos ou reservas ou partilhar os melhores momentos. Por isso mesmo, é importante que as pessoas saibam que, onde quer que passem o Verão, estarão cobertas pelo 5G da NOS. A nossa liderança no 5G, o nosso investimento e o trabalho das nossas equipas também são para estas alturas, para tornar a vida de todos mais simples e confortável, independentemente do concelho onde se encontram.”

    Tendo por mote “Previsão para o Verão: País Coberto”, a campanha da NOS foi desenvolvida pela agência O Escritório e produzida pela Playground, com realização de Rui Vieira, e estará no ar a partir de 1 de agosto.

  • Chrome alerta que uBlock Origin pode ser desativado em breve

    Chrome alerta que uBlock Origin pode ser desativado em breve

    Chrome alerta que uBlock Origin pode ser desativado em breve

    Os utilizadores do Google Chrome que tenham a extensão do uBlock Origin, devem começar a receber alertas do mesmo para usarem outra extensão alternativa. Esta medida encontra-se a ser realizada como parte do desfasamento do Manifest v2 nas extensões do Chrome.

    Raymond Hill, criador do uBlock Origin, confirmou que o Chrome pode apresentar notificações de alerta que o uBlock vai deixar de funcionar no mesmo, sendo sugerida a procura por extensões alternativas na Chrome Web Store.

    O uBlock Origin encontra-se desenvolvido no Manifest v2, sendo que o programador afirma que não existem planos para se criar uma versão em Manifest v3 do uBlock Origin. Embora exista o uBlock Origin Lite, que é uma versão adaptada do uBlock Origin mas baseada em Manifest v3, o mesmo ainda se encontra consideravelmente limitado face à versão anterior.

    alerta do chrome para ublock

    O uBO Lite (uBOL) é uma versão reduzida do uBO, criada com filtros especificamente adaptados para corresponderem aos padrões do Manifest v3. Embora permita realizar o que se pretende, que será bloquear a publicidade em sites pela internet, o funcionamento da mesma ainda se encontra bastante limitado, e pode não limitar os conteúdos da mesma forma que a versão original da extensão.

    De notar que este alerta do Chrome não vai ser aplicado apenas ao uBO. Todas as extensões que ainda estejam criadas apenas com o Manifest v2 em mente irão deixar de funcionar em futuras versões do Chrome, e eventualmente, deixarão também de se encontrar disponíveis na Chrome Web Store.

    Durante a fase de transição, os utilizadores ainda poderão ativar manualmente as extensões em Manifest v2, mas esta medida será fornecida apenas por um período de tempo limitado, e eventualmente, será necessário adotar o Manifest v3.

    A Google afirma que as mudanças vão começar a ser aplicadas a todos os utilizadores na versão estável do Chrome durante os próximos meses, portanto é possível que mais utilizadores venham a verificar o alerta no futuro.

  • ROMHacking confirma encerramento depois de quase 20 anos

    ROMHacking confirma encerramento depois de quase 20 anos

    ROMHacking confirma encerramento depois de quase 20 anos

    Para muitos aficionados de sistemas antigos, o portal Romhacking era um dos mais conhecidos para realizar o download de ROMs para os mesmos. No entanto, depois de quase 20 anos em funcionamento, a plataforma confirma agora que vai ser encerrada.

    O site era conhecido por disponibilizar patches e correções para algumas ROMs, focadas em manter os títulos antigos atualizados ou com pequenas correções que nem se encontravam nas versões originais.

    A comunidade usava vulgarmente o mesmo para descarregar e enviar estes conteúdos, que eram depois partilhados com a internet. O site era visto como um ponto para encontrar correções de jogos antigos, que nunca chegaram a receber as mesmas.

    No entanto, depois de quase 20 anos no ativo, o administrador do site conhecido como “Nightcrawler”, confirmou que o mesmo iria encerrar, e que os conteúdos iriam passar a ficar disponíveis apenas em formato de leitura. Ou seja, os conteúdos ainda devem encontrar-se disponíveis, mas não será possível enviar novos conteúdos para o site.

    Além disso, a maioria dos conteúdos também foram arquivados na plataforma Internet Archive. Os fóruns da plataforma devem continuar ativos, mas espera-se que venham a ser desativados no futuro, com os utilizadores a serem aconselhados a migrarem para outras plataformas.

    Nightcrawler não deixou detalhes sobre o motivo pelo qual a plataforma será encerrada, embora tenha referido que o site manteve-se ativo como um pilar importante da comunidade por mais de duas décadas, apesar de todos os pedidos legais contra o mesmo.

  • Skype remove toda a publicidade da interface

    Skype remove toda a publicidade da interface

    Skype remove toda a publicidade da interface

    Em tempos, o Skype foi uma das principais plataformas para comunicação na internet, e embora a sua popularidade tenha vindo a cair ao longo dos anos – em parte por causa da Microsoft não ter aproveitado a plataforma como deveria – agora surgem algumas novidades para quem ainda a use.

    A Microsoft confirmou que o Skype vai deixar de lado a publicidade, em todas as plataformas. Ou seja, os utilizadores podem agora aceder ao sistema sem terem de suportar a publicidade nas várias zonas da mesma – que anteriormente surgiam em diferentes locais da mesma.

    Embora alguns conteúdos que sejam acedidos dentro do Skype ainda possam contar com as suas próprias publicidades, como é o caso dos artigos do MSN, a interface do serviço deve agora encontrar-se praticamente “limpa” de publicidade.

    Esta medida deve ser aplicada em todas as plataformas onde o Skype se encontra, portanto, todos os utilizadores poderão beneficiar da novidade. Foram ainda feitas algumas melhorias a nível da própria interface, para permitir aos utilizadores um acesso mais rápido e consistente ao serviço.

    Além disso, a nova atualização conta ainda com uma maior integração do Skype com o Copilot, permitindo aos utilizadores usarem as capacidades de criação de imagens via IA na mesma. Isto permite que os utilizadores possam criar rapidamente imagens das suas conversas.

    Para já, as novidades encontram-se disponíveis para o programa Insider do Skype, que será a versão de testes da plataforma, mas eventualmente devem ficar disponíveis para todos os utilizadores.

  • Google Chrome testa novo sistema de pesquisa rápida

    Google Chrome testa novo sistema de pesquisa rápida

    Google Chrome testa novo sistema de pesquisa rápida

    A Google pode estar a preparar algumas novidades para o Chrome, sendo que uma delas pode permitir realizar mais rapidamente pesquisas por conteúdos que se encontrem pela Internet, durante a navegação.

    Tal como alguns dispositivos com Android contam com a nova função de “Circulo para pesquisar”, a Google pretende integrar essa mesma ideia também no Chrome. Desta forma, os utilizadores poderiam realizar rapidamente pesquisas usando apenas um gesto rápido nos conteúdos do ecrã.

    A novidade foi descoberta sobre a versão 127 Beta do Chrome, que se encontra disponível com o nome de “Arraste para Pesquisar”. Basicamente, a ideia será similar ao que se encontra no Android, onde os utilizadores podem rapidamente realizar a pesquisa por um conteúdo, bastando arrastar o mesmo de forma especial, com um gesto pré-definido.

    google chrome pesquisa

    Os resultados são apresentados na barra lateral do navegador, que se encontra normalmente escondida. Com a mesma os utilizadores podem realizar rapidamente a pesquisa por um objeto ou imagem, sem terem de sair da página onde se encontram.

    Esta novidade pode ajudar os utilizadores a realizarem mais rapidamente a descoberta de conteúdos pela internet, sem terem de iniciar uma nova pesquisa numa janela ou aba nova. De momento, como referido anteriormente, a novidade apenas se encontra acessível pelo Chrome 127 Beta, mas deve ficar disponível quando a versão final do navegador for lançada.

  • Anthropic acusada de abuso nos bots para treino do seu modelo de IA

    Anthropic acusada de abuso nos bots para treino do seu modelo de IA

    Anthropic acusada de abuso nos bots para treino do seu modelo de IA

    Os modelos de IA que existem no mercado, para realizarem as tarefas, necessitam de ser treinados com informação. Esta informação é muitas vezes recolhida de várias fontes na internet, o que se inclui sites diversos.

    Os administradores dos sites possuem formas de tentar bloquear a recolha de dados dos mesmos para treino dos modelos de IA, mas algumas empresas parecem estar focadas em tentar contornar estas medidas para, ainda assim, recolherem a informação.

    A Anthropic é a mais recente entidade a ser acusada de tal. Vários websites encontram-se a acusar a empresa de ignorar o “robots.txt” dos mesmos, e de continuar a usar bots para recolher dados dos sites. O robots.txt é um ficheiro que, embora seja opcional, permite aos administradores de um site controlarem melhor quais os bots que podem recolher informação do mesmo.

    O ficheiro pode não ser seguido por todos os bots, mas é certamente um ponto de partida para dar algum controlo aos gestores dos sites para evitar recolhas massivas de informação.

    Matt Barrie, chefe executiva do portal Freelancer, afirma que a Anthropic é uma das piores entidades a nível da recolha de dados nos websites pela internet, ignorando os bloqueios que sejam aplicados aos seus bots, e realizando a recolha massiva de informação – ao ponto de causar mesmo sobrecarga de alguns sistemas devido ao elevado volume de pedidos realizados.

    Também Kyle Wiens, CEO do portal iFixIt, afirma que os bots da Anthropic encontram-se a atingir os servidores da entidade, para recolherem dados do portal de reparações de dispositivos eletrónicos. Estes bots acedem na casa das milhares de vezes no espaço de poucas horas.

    No caso do portal Freelancer, a entidade terá primeiro tentado limitar os acessos do bot ao site, mas eventualmente, devido ao elevado volume de pedidos, foi necessário bloquear os bots da entidade por completo. Mesmo assim, ainda existem formas que a entidade se encontra a usar para recolher a informação, através de proxies e outros meios.

    No caso do iFixit, a entidade afirma que os acessos eram de tal forma abusivos que os servidores acabavam sobrecarregados, e em muitos casos teriam de ser aplicadas medidas de limitação do acesso aos bots.

    Para prevenir situações destas, muitas empresas associadas com a criação de modelos de IA procuram criar acordos para poderem aceder e usar os dados de diferentes fontes. No caso da Anthropic, porém, parece que a ideia será a de recolher o máximo de informação possível sem propriamente limitar os acessos realizados.

  • Tesla alerta para “truque” na internet de carregamento mais rápido

    Tesla alerta para “truque” na internet de carregamento mais rápido

    Tesla alerta para

    O tempo de calor que se tem vivido em Portugal pode levar alguns condutores de Teslas a adotarem uma nova teoria vista pela internet.

    O carregador Supercharger da Tesla possui vários sistemas que monitorizam a temperatura de carregamento, e adaptam a velocidade do mesmo com base nesses parâmetros. No entanto, com tempo mais quente, a velocidade de carregamento tendo a ser inferior.

    Pela Internet, alguns utilizadores começaram a reportar uma forma de contornar este problema. A técnica envolve colocar um pano molhado junto da entrada do carregador, o que permite reduzir a temperatura do mesmo e, eventualmente, levar a um carregamento mais rápido.

    Alguns utilizadores nas redes sociais apontam que a velocidade de carregamento, usando esta técnica, passou de 58 kW para 119 kW com um clima quente.

    Porém, embora os resultados possam ser impressionantes, a medida não é de longe a mais segura a realizar. Na verdade, a Tesla teve de deixar um alerta público sobre esta técnica, que pode causar danos e graves incidentes durante o carregamento.

    De acordo com o comunicado da Tesla, envolver um pano molhado no cabo do carregador pode afetar os sensores existentes no mesmo, e embora possa enganar a temperatura final, ainda assim pode levar a que o mecanismo funcione a uma temperatura acima da recomendada, o que pode causar graves falhas no sistema de segurança.

    A empresa recomenda que os utilizadores não apliquem este truque para tentar carregar os veículos mais rapidamente, o que pode causar danos não apenas na estação de carregamento, mas na própria viatura e baterias.

    Obviamente, deve-se sempre ter bastante cuidado com este género de “truques” que, de tempos a tempos, surgem pela internet. Os sistemas foram criados para ser usados de uma forma especifica, e tentar alterar esse meio de funcionamento pode causar problemas graves, ou incidentes que podem colocar em risco os bens materiais ou a vida das pessoas.

  • OpenAI revela o seu novo motor de pesquisa SearchGPT

    OpenAI revela o seu novo motor de pesquisa SearchGPT

    OpenAI revela o seu novo motor de pesquisa SearchGPT

    Depois de vários rumores nos últimos meses, chega agora a confirmação que a OpenAI vai lançar um novo motor de pesquisa, que terá como base o modelo de IA GPT da empresa.

    O SearchGPT é descrito como um motor de pesquisa inteligente, que conta com as capacidades da IA da empresa, e que pode recolher informação em tempo real da internet.

    A OpenAI refere-se a este sistema como um motor de pesquisa capaz de fornecer informação credível e em tempo real aos utilizadores, que conta com melhorias voltadas para as capacidades do GPT. Os conteúdos podem ser organizados para se adaptarem a cada utilizador e às pesquisas realizadas.

    Num dos exemplos fornecidos pela OpenAI, o motor de pesquisa pode recolher os eventos que vão ocorrer num determinado período e área, fornecendo ainda uma pequena descrição com os mesmos e links onde se pode aceder a mais dados.

    exemplo de pesquisa do searchGPT

    A OpenAI considera o SearchGPT como um Protótipo, portanto será um sistema que ainda se encontra em desenvolvimento ativo e pode conter falhas. Ao mesmo tempo, a empresa espera que o mesmo venha a melhorar com o tempo, e que novas funcionalidades possam ser adicionadas.

    imagem da pesquisa do searchGPT

    O mesmo encontra-se suportado pelo modelo GPT-4, e atualmente encontra-se limitado para apenas 10.000 utilizadores. A empresa espera abrir o suporte para mais utilizadores no futuro, mas o acesso encontra-se agora bastante limitado.

    Eventualmente, a empresa pode ainda integrar o SearchGPT diretamente com o ChatGPT, o que poderia permitir ainda mais atualizações em tempo real diretamente do mesmo.

    Tendo em conta que o acesso ao mesmo é bastante restrito, desconhecem-se ainda muitos dos detalhes para além dos fornecidos pela OpenAI. Ao mesmo tempo, ainda será incerto se este motor de pesquisa pode criar uma rivalidade direta com o motor da Google, atualmente um dos mais usados. A Google também tem vindo a integrar cada vez mais capacidades de IA no seu motor de pesquisa, com o Gemini.

  • One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    One UI 7 pode retirar algumas ideias da Apple

    Existe uma certa “piada” pela internet em como a Samsung tende a usar as ideias da Apple para os seus próprios produtos, depois dos mesmos serem lançados. E parece que essa ideia vai aplicar-se novamente na One UI 7.0.

    De acordo com um leaker, a Samsung encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua interface personalizada do Android, a One UI 7.0, que vai integrar no sistema algo similar ao da “ilha dinâmica” do iOS.

    Este deverá ser um sistema que permite realizar ações mais rapidamente pelas notificações, que deve surgir no topo do ecrã – deixando de ser necessário aos utilizadores acederem diretamente às notificações ou interagirem com as apps.

    Outra novidade que também poderá encontrar-se na One UI 7 será as “Live Activities”, que permitirá a certas apps terem informações atualizadas em tempo real pelo ecrã de bloqueio, numa espécie de widgets para o mesmo.

    Os rumores apontam ainda que a nova versão da One UI deve contar com várias mudanças a nível do design, e um conjunto de novos ícones para as apps nativas do sistema, que devem adaptar-se melhor ao design atualmente existente no Android.

    De momento ainda se desconhece quando esta versão irá ficar disponível para os utilizadores, seja na versão beta ou versão final estável.

  • Samsung Galaxy S25 Ultra pode decepcionar na bateria

    Samsung Galaxy S25 Ultra pode decepcionar na bateria

    Samsung Galaxy S25 Ultra pode decepcionar na bateria

    A Samsung é uma das fabricantes que se encontra a preparar para revelar algumas novidades em breve, entre as quais encontra-se a nova linha do Galaxy S25. Nesta vai encontrar-se integrado o Galaxy S25 Ultra, que os rumores já começaram a surgir sobre as suas características.

    Embora ainda deva faltar algum tempo para as novidades serem confirmadas, os primeiros detalhes sobre o Galaxy S25 Ultra começaram a surgir pela internet, e uma das novidades encontra-se a nível da bateria.

    Embora o Galaxy S24 tenha contado com várias inovações neste campo, parece que a Samsung vai ser mais cautelosa para a nova geração. O leaker Ice Universe, conhecido pelas suas divulgações antes do tempo, aponta que o Galaxy S25 Ultra pode dececionar a nível da bateria.

    Isto porque o dispositivo não deve trazer melhorias a nível da capacidade da bateria ou até da velocidade de carregamento, mantendo tudo o que se encontrava na geração anterior.

    Ou seja, segundo o rumor, o Galaxy S25 Ultra deve contar com a mesma bateria de 5000 mAh, que terá um carregamento rápido de 45W. Ou seja, a Samsung não vai mexer nestas configurações, mantendo tudo.

    Caso se venha a confirmar, este será o quinto ano em que a empresa não faz mudanças na bateria, o que certamente é algo dececionante. Ainda mais quando existem algumas críticas a nível das baterias das gerações anteriores – sobretudo quando existem modelos premium mais recentes no mercado com mais velocidade de carregamento.

    O Galaxy S20 Ultra foi um dos primeiros modelos da Samsung a contar com uma bateria de 5000 mAh e 45W de carregamento, sendo que o seu lançamento aconteceu em Março de 2020.

    Desconhece-se o motivo pelo qual a Samsung continua a usar esta bateria, mas é possível que a tendência da empresa em manter os dispositivos o mais finos possíveis pode ter impacto.

  • Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Pixel 9 pode contar com painel ainda mais brilhante da Samsung

    Se tudo correr como esperado, o novo Pixel 9 deve ser revelado durante o evento Made by Google, previsto de se realizar no próximo mês. Os rumores dão como certo a chegada dos novos Pixel 9, Pixel 9 Pro, Pixel 9 Pro XL e Pixel 9 Pro Fold.

    Os rumores sobre os novos dispositivos não são recentes, e faz algumas semanas que novas especificações sobre os mesmos começaram a surgir pela internet. Até mesmo a Google já deixou um teaser sobre o novo dispositivo, praticamente confirmando a sua chegada, e também um pouco do design.

    Porém, ainda existem certas características que serão desconhecidas. Uma delas encontra-se a nível do ecrã. A Google deve apostar num ecrã mais rico em cores e vivo, face ao existente nas gerações anteriores, e agora conhecem-se alguns detalhes do que poderemos esperar do mesmo.

    De acordo com os rumores, a Google deve usar no Pixel 9 um novo ecrã M14 OLED da Samsung, uma tecnologia que já se demonstrou como bastante boa. Esta permitirá ao painel ter cores mais vivas e um brilho ainda mais intenso – sobretudo quando comparado com o painel usado para gerações anteriores do dispositivo.

    O pico máximo de brilho deve atingir os 1800 nits, que será superior aos 1400 nits que se obtém do Pixel 8. Já nos modelos Pro e Pro XL, o ecrã deve atingir os 2050 nits com HDR, o que será uma melhoria face aos 1600 nits do Pixel 8 Pro.

    Obviamente, a qualidade final ainda vai depender do software e configurações do mesmo, mas certamente que o upgrade a nível do ecrã será mais um ponto a favor para o novo dispositivo da empresa. Certamente esperamos um modelo bastante mais apreciado para quem gosta da linha da Google.

  • WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    WhatsApp testa novo sistema para partilha de ficheiros no iOS

    O WhatsApp continua a trabalhar em algumas novidades para a sua plataforma de mensagens, e entre estas pode agora encontrar-se uma nova forma dos utilizadores partilharem entre si conteúdos.

    Depois de alguns testes em Android, o WhatsApp encontra-se agora a trabalhar num sistema dedicado para transferência de ficheiros entre utilizadores para iOS, que seria similar ao AirDrop.

    Este sistema seria uma forma mais simplificada de transferir ficheiros e conteúdos entre diferentes utilizadores. A funcionalidade encontra-se agora em testes para utilizadores do WhatsApp no programa TestFlight, sendo que a mesma é apelidada de “Nearby Share”.

    Com a mesma, os utilizadores podem rapidamente usar o WhatsApp para partilharem ficheiros, vídeos, imagens e outros conteúdos com utilizadores que se encontram fisicamente próximos a si, sem a necessidade de uma ligação ativa à internet.

    A funcionalidade no iOS parece funcionar de forma diferente ao que se encontra no Android, em parte devido às próprias limitações do sistema operativo.

    partilha de ficheiros no whatsapp via ios

    No Android, a funcionalidade permite que outros dispositivos na zona sejam identificados automaticamente. No entanto, para iOS, esse sistema não se encontra disponível. Os utilizadores necessitam de realizar o scan de um código QR para poderem iniciar a transferência dos dados. No entanto, o sistema parece funcionar entre diferentes dispositivos – ou seja, os utilizadores podem realizar a transferência de dados entre iOS e Android usando o código QR para tal.

    Esta função pode ajudar a realizar mais rapidamente transferências de ficheiros entre os utilizadores, sem terem de usar apenas as conversas do WhatsApp – que contam com as suas próprias limitações.

    De momento a novidade parece voltada apenas para os utilizadores do programa de testes da empresa, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para todos.

  • Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Falsos guias de recuperação da CrowdStrike instalam malware nos sistemas

    Depois da crise gerada pelos problemas com a CrowdStrike, agora existem ciber criminosos que se encontram a aproveitar para lançar campanhas focadas contra quem tenha sido afetado. Recentemente várias supostas ferramentas de recuperação dos problemas com o CrowdStrike em Windows começaram a surgir pela internet.

    Durante o dia de ontem, a própria CrowdStrike começou a alertar para uma nova campanha, que tenta enganar os utilizadores com um simples manual do Word. Este ficheiro faz-se passar por um documento com informações de como recuperar sistemas afetados pela falha do CrowdStrike, mas que possui também macros maliciosas que podem infetar o sistema.

    Se o utilizador abrir o documento e ativar as macros, poderá permitir a instalação de malware no sistema, que terá como objetivo roubar dados de login guardados no navegador, bem como os cookies de sessão.

    Como sempre, os utilizadores afetados pelos problemas devem apenas usar os meios oficiais de recuperação, que foram prontamente distribuídos. A Microsoft também revelou uma nova ferramenta que pode ajudar na recuperação dos sistemas afetados.

    Qualquer outra fonte deve ser considerada como insegura. Também se verificou ao início de registo de sites focados em enganar os utilizadores com falsas técnicas de recuperação do sistema. Estas pretendem voltar-se para utilizadores novatos ou funcionários que estejam fora das suas funções a tentar recuperar os sistemas.

  • Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Filmes completos estão a surgir em contas roubadas do YouTube

    Embora o YouTube tenha fortes medidas para prevenir que conteúdos protegidos por direitos de autor possam ser enviados para a sua plataforma, evitando que filmes e séries fiquem disponíveis publicamente para todos no mesmo, parece que uma nova campanha neste sentido encontra-se agora a conseguir colocar esses conteúdos para a internet.

    Recentemente foi descoberta uma nova campanha, que parece encontrar-se a usar antigos canais do YouTube que foram comprometidos, para enviar filmes e séries para a maior plataforma de vídeos da internet.

    De acordo com o portal TorrentFreak, nas últimas semanas surgiram dezenas de canais antigos, que aparenta ter sido comprometidos, e que estão subitamente a enviar vídeos contendo filmes completos. Alguns dos vídeos encontram-se na plataforma faz meses, e alcançam milhares de visualizações.

    Embora o YouTube tenha o seu próprio sistema para combater conteúdos de pirataria e violações de direitos de autor na plataforma, parece que este não se encontra a funcionar como seria esperado. Estas contas parecem conseguir enviar os conteúdos sem que tenham grande impacto no alcance dos mesmos.

    Uma rápida pesquisa pela plataforma também leva os utilizadores para vários filmes completos que estão disponíveis diretamente no YouTube. A maioria parece ter sido enviada para contas antigas, que foram possivelmente comprometidas. Muitas das contas não possuem uploads ou possuem vídeos com 10 ou mais anos.

    Existem ainda canais com milhares de seguidores, que também parecem ter sido comprometidos no mesmo formato, e estão a levar os filmes para ainda mais utilizadores na plataforma.

    Desconhece-se exatamente a origem destes envios, mas os registos apontam que a tendência tem vindo a aumentar consideravelmente nas últimas semanas.

  • Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Fmovies continua inacessível com cópias a redirecionarem para novos sites

    Recentemente surgiram rumores que o site Fmovies, bem conhecido pela distribuição de conteúdos piratas na internet, estaria muito possivelmente em “fim de vida”. O site deixou subitamente de fornecer novos conteúdos, e faz algumas semanas que nem se encontra a carregar corretamente – o que embora fosse algo regular de acontecer, nunca se prolongou durante tanto tempo.

    Face à incerteza e falta de notícias sobre o destino do site, alguns sites associados com o Fmovies, que eram vistos como “cópias” do mesmo, começaram agora a reencaminhar os utilizadores para outras plataformas alternativas.

    De acordo com o portal TorrentFreak, vários portais que eram imagens diretas do Fmovies começaram agora a reencaminhar os visitantes para sites alternativos, de forma a continuarem a ter acesso a alguns dos conteúdos disponíveis nos mesmos.

    Esta medida terá sido decidida depois do site principal ter permanecido inacessível faz vários dias, com uma mensagem de erro do Cloudflare, indicando que o servidor principal do mesmo encontra-se inacessível.

    Até ao momento ainda não existe uma clarificação oficial do motivo para o site ter deixado de funcionar subitamente. Também não existe nenhuma confirmação das autoridades sobre a detenção da pessoa por detrás do mesmo.

    No entanto, recentemente vários sites bem conhecidos do mundo da pirataria deixaram subitamente de publicar conteúdos, com alguns a simplesmente deixarem de funcionar, e outros a indicarem que o projeto terá sido descontinuado.

  • Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Google volta atrás e (afinal) pondera não vai descontinuar cookies de terceiros

    Durante bastante tempo, a Google começou a preparar para descontinuar o suporte a cookies de terceiros com o Chrome, o que também foi visto por muitos como uma medida que poderia ter impacto a nível de várias métricas e da publicidade.

    No entanto, parece que toda a antecipação e críticas foram, agora, em vão. Ao que parece, a Google vai deixar de lado os planos de descontinuar os cookies de terceiros, numa medida algo inesperada da empresa.

    Na mais recente publicação da Google no seu blog oficial, esta indicou que se encontra a ponderar deixar de lado a descontinuação dos cookies de terceiros, e invés disso, criar novas medidas de garantir mais privacidade pela internet e na recolha de dados.

    Segundo a empresa, esta pretende lançar uma nova experiência para o Chrome, que poderá permitir aos utilizadores personalizarem as suas experiências pela internet, sendo que estas podem ser personalizadas conforme se pretenda e a qualquer momento.

    A primeira questão que surge será qual será essa nova experiência, ao que, por agora, ainda existem poucos detalhes. Não se sabe como vai ser integrada no Chrome, como terá o controlo dos utilizadores e como esta irá funcionar.

    A ideia para já será apenas criar uma funcionalidade que dê mais controlo aos utilizadores sobre a sua privacidade durante a navegação, invés de descontinuar uma tarefa geral de todos. Além disso, a Google parece estar a trabalhar nestes planos a par com os principais reguladores em diferentes países.

    Quando ao futuro do Privacy Sandbox, que foi o primeiro plano da Google para uma internet mais privada e segura, este projeto não deve ser inteiramente descartado. A empresa afirma que as APIs existentes irão continuar disponíveis e irão continuar em desenvolvimento, podendo ser usadas em conjunto com os novos mecanismos que a Google encontra-se a trabalhar.

    Um dos exemplos encontra-se na “IP Protection”, que permite ocultar o IP dos utilizadores durante a navegação por abas anónimas, garantindo mais privacidade online.

    Ao mesmo tempo, todos os planos são ainda incertos. Não existem detalhes sobre o que poderemos esperar destas novas tecnologias e ideias da Google, tanto de quando começarão a surgir no navegador, ou de quando vão realmente ser implementadas para todos.

    De relembrar que este projeto da Google é algo que se encontra em desenvolvimento faz mais de quatro anos, e que tem vindo a ser alvo de algumas críticas por várias partes. Desconhece-se também qual o motivo de apenas agora a Google considera ideias alternativas – mas existe a possibilidade que a pressão de várias fontes regulatórias, sobretudo as recentes investigações do Reino Unido, podem ter incentivado a tais ideias.

  • Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    Cibercriminosos usam falha da CrowdStrike para distribuir malware

    No final desta semana, a CrowdStrike lançou uma atualização problemática para o seu software de segurança Falcon, que rapidamente causou o pânico em várias empresas, causando erros de arranque do Windows. A complicar a situação, a falha apenas pode ser corrigida com acesso direto aos sistemas afetados, e acedendo via o modo de recuperação do mesmo.

    A Microsoft estima que o problema tenha afetado 8.5 milhões de dispositivos Windows em todo o mundo, e causou grandes impactos a nível de transportadoras aéreas e várias outras infraestruturas básicas.

    Desde então, tanto a Microsoft como a CrowdStrike disponibilizaram as suas formas de corrigir o problema o mais rapidamente possível. No entanto, esta falha está agora a começar a ser aproveitada também por atores maliciosos, como forma de propagar malware.

    A CrowdStrike indicou ter identificado casos onde atores maliciosos encontram-se a distribuir ficheiros, que prometem resolver o problema, mas acabam por trazer ainda mais problemas ao sistema, instalando malware nos mesmos.

    Segundo a empresa, os ficheiros encontram-se a ser disponibilizados em sites mascarados como ferramentas de recuperação, com o nome “crowdstrike-hotfix.zip”. Tendo em conta os ficheiros contidos neste arquivo, a empresa acredita que o mesmo seja focado para utilizadores na América Latina ou Espanha, mas podem chegar a mais países em diferentes campanhas maliciosas.

    Além de ficheiros diretamente maliciosos, foram também descobertos casos onde ataques de phishing estão a ser usados contra empresas que usam o software da CrowdStrike, com mensagens que prometem resolver o problema ou onde se coloca dados potencialmente sensíveis para tal.

    A CrowdStrike recomenda que os clientes apenas contactem a empresa pelos meios oficiais, evitando aceder através de links de emails e sites pela internet, e sobretudo, que se tenha cuidado nos próximos tempos a possíveis “soluções” que sejam criadas para este problema.

  • iPhone 17 deve chegar com novo modelo “Slim”

    iPhone 17 deve chegar com novo modelo “Slim”

    iPhone 17 deve chegar com novo modelo

    Os rumores sobre a futura geração do iPhone 17 já começaram a surgir pela internet, embora o modelo final apenas esteja previsto de ser revelado em 2025. Ainda assim, os detalhes deixam indicações do que poderemos esperar desta nova geração de produtos.

    O conhecido leaker Ice Universe publicou recentemente novos detalhes sobre o futuro iPhone, nomeadamente com o novo modelo que se espera vir a ser confirmado. O leaker aponta que a Apple deve mesmo deixar de lado o modelo Plus, e invés deste, deve adotar o modelo “Slim”.

    Foi ainda deixada a indicação que todos os modelos da linha do iPhone 17 devem contar com suporte para a tecnologia Pro Motion no ecrã, que vai permitir garantir uma taxa de atualização até 120 Hz, terminando assim com a diferença entre modelos base e os modelos Pro.

    Porém, esta indicação surge também com a referencia que os modelos iPhone 16 e 16 Plus devem então manter os ecrãs limitados a 60 Hz. O leaker aponta ainda que a Apple deve focar-se fortemente na integração da IA nas suas plataformas, e com o iPhone 17 isso vai ser ainda mais sentido.

    Quanto aos tamanhos de cada modelo:

    • iPhone 17 – 6,27 polegadas
    • iPhone 17 Slim – 6,65 polegadas
    • iPhone 17 Pro – 6,27 polegadas
    • iPhone 17 Pro Max – 6,86 polegadas

    No interior deve encontrar-se o processador Apple A19 para os modelos base, com os modelos Pro a ganharem o A19 Pro. Ambos devem ser produzidos em 3 nanômetros pela TSMC.

    Por fim, os rumores apontam ainda que as câmaras traseiras destes dispositivos devem contar todas com sensores de 48 MP – principal, telefoto e ultrawide.

    O iPhone 17 Slim, embora venha a substituir o modelo Plus, deve no entanto ser um dos modelos mais caros. Isto porque a empresa deve focar-se para o mesmo ter um tamanho mais fino e um design ligeiramente diferente do que se encontra em outros modelos. Estas mudanças devem tornar o mesmo mais caro face até mesmo ao iPhone 17 Pro Plus.

    Como sempre, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, portanto podem ainda sofrer mudanças até à chegada da versão final do dispositivo. Este lançamento apenas se encontra previsto de acontecer em 2025.

  • Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    Link-Busters enviou mais de mil milhões de DMCAs para a Google

    A Link-Busters, uma das empresas responsáveis por enviar pedidos de DMCA para várias plataformas online, a nível de proteção de direitos de autor, torna-se uma das primeiras entidades a atingir a marca de mil milhões de links enviados para remoção da Google.

    A Google começou a divulgar oficialmente os dados de pedidos de remoção enviados para a empresa em finais de , na tentativa de ser mais transparente com a comunidade sobre os pedidos que recebe. Embora, na altura, os valores fossem elevados, não se compara com o que é registado hoje em dia.

    Praticamente todos os dias milhões de links são pedidos para remoção das pesquisas da Google, a maioria associada com violações de direitos de autor ou conteúdos protegidos. Uma das empresas que é responsável de enviar estes pedidos de DMCA é a Link-Busters, que recentemente, pelos próprios dados da Google, atingiu a marca de mil milhões de links enviados.

    Esta é a primeira entidade a atingir este valor, mas não deverá demorar muito para que outras o atinjam. Nos últimos anos, a luta contra a publicação de conteúdos protegidos por direitos de autor tem vindo a ser mais cerrada, e as empresas aumentaram drasticamente os pedidos de DMCA que são feitos para plataformas como a Google e outros motores de pesquisa.

    A Link-Busters em particular parece focada para remover conteúdos de editores, e material de livro e publicações ilegalmente partilhadas pela internet. Entre os sites mais focados pela entidade encontra-se o Z-Library e Anna’s Archive, dois dos mais conhecidos no meio deste género de partilhas.

    Relativamente aos conteúdos que a Google realmente chega a remover, cerca de 75% dos links são efetivamente removidos das pesquisas. 21% são, invés disso, colocados na lista negra e 1% não foram removidos por outras razões. De notar que 2% dos links enviados pela entidade não foram removidos por serem duplicados, possivelmente porque a empresa usa sistemas automáticos para realizar este envio, e a maioria pode criar duplicações de conteúdos existentes.

    Na realidade, esta entidade também é conhecida por enviar links antigos, de plataformas encerradas como o Megaupload e Rapidshare, que deixaram de existir e, portanto, links nas mesmas não funcionam.

  • O que é o CrowdStrike Falcon e porque está a causar o pânico hoje?

    O que é o CrowdStrike Falcon e porque está a causar o pânico hoje?

    O que é o CrowdStrike Falcon e porque está a causar o pânico hoje?

    Durante o dia de hoje, uma falha técnica afetou milhares de computadores em todo o mundo, sobretudo postos de trabalho em empresas e sistemas usados para tarefas do dia a dia. A escala do incidente não possui comparação, e afetou centenas de empresas, desde pequenas a grandes entidades com filiais em todo o mundo.

    Basicamente, o termo correto para este incidente será que os computadores ficaram “bricked”. Este termo é usado quando os sistemas ficam de tal forma inutilizáveis, que deixa de se conseguir realizar qualquer atividade nos mesmos. Basicamente ficam “uma pedra”.

    E tudo aconteceu por causa de um pequeno software conhecido como “CrowdStrike Falcon”. Mas afinal, o que é?

    A CrowdStrike é uma empresa de segurança digital, sediada nos EUA, que fornece software de segurança sobretudo para empresas. Esta é considerada uma das maiores empresas de cibersegurança no mundo, e conta com clientes espalhados por vários países.

    O CrowdStrike Falcon é um dos softwares que a empresa fornece, que garante proteções contra malware e outras formas de ataque, sendo basicamente um antivírus mais avançado, focado sobretudo para meios empresariais.

    O Falcon ajuda os administradores de parques informáticos numa empresa a identificar e analisar possíveis ameaças, verificando atividades suspeitas nos dispositivos que estejam na mesma. O software, conhecido como “endpoint detection and response” (EDR), analisa as atividades nos sistemas dentro da rede, e identifica possíveis atividades suspeitas nos mesmos, ajudando a bloquear e reverter possíveis ataques.

    Obviamente, para realizar esta monitorização, o Falcon necessita de acessos privilegiados ao sistema. Isto permite analisar as atividades feitas no mesmo, os pedidos enviados e recebidos da internet e muito mais.

    De forma simples, o Falcon é um antivírus, mas com algumas funcionalidades adicionais para garantir segurança em ambientes críticos.

    Tendo em conta que o Falcon necessita também de neutralizar possíveis ataques, este encontra-se fortemente interligado com o sistema operativo onde se encontra, que neste caso será o Windows.

    Esta integração necessita de ser robusta, ao mesmo tempo que bastante elevada, para garantir que o software é capaz de realizar o que necessita – e que não é também simplesmente desativado pelo malware. Para realizar isso mesmo, o software integra-se diretamente com o kernel do Windows – que será a “base” do sistema operativo.

    Então, o que aconteceu?

    Para realizar esta integração com o kernel do Windows, o Falcon necessita de carregar as suas drivers no sistema, o que é feito no momento do arranque do mesmo. O que muitos utilizadores verificaram hoje foi que, ao iniciarem o Windows, este apresentava um ecrã azul de erro no arranque.

    ecrã azul

    Rapidamente se chegou à conclusão que a falha estaria nos ficheiros dos drivers usados pelo Falcon, para se interligar com o kernel do Windows. Uma atualização com erros terá sido lançada para o programa, e automaticamente instalada na maioria dos sistemas.

    Com isto, quando os sistemas foram reiniciados, deixaram de conseguir arrancar corretamente. Além disso, o próprio software não conseguiria resolver o problema diretamente, visto que a falha ocorre ainda antes do próprio Windows carregar completamente – na fase em que o kernel ainda está a carregar os drivers.

    E os PCs domésticos com Windows, foram afetados?

    O software desenvolvido pela CrowdStrike encontra-se voltado para empresas com largos parques informáticos, portanto será extremamente improvável que se encontre em sistemas domésticos. Logo esta falha não deve ter afetado outros utilizadores com sistemas Windows.

    Além disso, importa sublinhar que a falha não foi diretamente com o Windows ou a Microsoft. A falha ocorreu apenas em sistemas onde o Falcon se encontrava instalado.

    E quanto tempo vai demorar a resolver o problema?

    A CrowdStrike já forneceu o processo necessário para resolver a falha. O problema é que esta não pode ser facilmente aplicada em todos os sistemas ao mesmo tempo. Tendo em conta que o problema ocorre no arranque do próprio sistema operativo, a única forma de corrigir a falha será verificando PC a PC.

    Ou seja, a correção necessita de ser aplicada em cada sistema afetado, de forma manual. Este é um processo que poderá demorar bastante tempo, dependendo do número de sistemas afetados numa empresa.

    Na grande maioria dos casos, o processo pode demorar dias, tendo em conta a complexidade.

  • Wikipédia conta finalmente com Modo Escuro

    Wikipédia conta finalmente com Modo Escuro

    Wikipédia conta finalmente com Modo Escuro

    Pode ter demorado algum tempo, mas a Wikipédia, uma das enciclopédias digitais mais conhecidas e mais antigas da internet, acaba de receber um Modo Escuro dedicado.

    Este modo era algo que tinha vindo a ser pedido pela comunidade faz bastante tempo, e agora encontra-se disponível de forma nativa na plataforma. Este permite ajustar as cores do site para serem menos agressivos para os olhos, e também para ajudar na acessibilidade e leitura.

    O modo escuro encontra-se disponível tanto em desktop como mobile, e suporta tanto o formato de leitura de conteúdos como de edição, com as adaptações feitas nas diferentes secções da interface.

    A Wikimedia, entidade responsável pela Wikipédia, indica que este modo escuro não foi simples de aplicar, tendo em conta todo o formato aberto da plataforma e das suas formas de edição, o que terá contribuído para ter demorado algum tempo a chegar.

    Ao mesmo tempo, a entidade refere ainda que o modo escuro pode ajudar a plataforma a ser mais abrangente, ajudando a nível de acessibilidade e melhorando a experiência em geral para todos.

  • Fmovies pode ter encerrado de vez com recentes problemas

    Fmovies pode ter encerrado de vez com recentes problemas

    Fmovies pode ter encerrado de vez com recentes problemas

    Durante vários anos, o portal Fmovies foi um dos mais conhecidos locais para o acesso a conteúdos como filmes e séries piratas. No entanto, faz algum tempo que a plataforma se encontra inacessível, e agora existe o sério receio de que tenha sido de vez.

    O Fmovies foi originalmente lançado em 2016, e rapidamente se tornou uma das plataformas mais usadas para acesso a conteúdos piratas de filmes e séries populares na internet. Obviamente, quem não terá ficado agradado com este lançamento foram os grandes estúdios responsáveis pelos conteúdos.

    Poucos meses depois do site ter sido lançado, o mesmo já enfrentava um processo nos tribunais dos EUA, por violações de direitos de autor. Apesar disso, a plataforma continuou bastante ativa e com novos conteúdos a surgirem praticamente todos os dias.

    No entanto, no início do mês, o site deixou subitamente de conter novos conteúdos, algo que seria certamente estranho. Algum tempo depois, o site deixou de ficar totalmente acessível, com muitos a considerarem que poderia ser apenas uma falha técnica temporária.

    No entanto, quase um mês depois, o site ainda se encontra inteiramente inacessível, e existe a possibilidade que seja de vez. De acordo com o portal TorrentFreak, algumas fontes apontam que o site se encontra a verificar problemas legais, algo que não seria propriamente novo.

    A diferença será que, desta vez, os problemas parecem ser graves o suficiente para o site ficar totalmente inacessível. De notar que, para já, ainda não existe uma confirmação oficial da equipa do Fmovies sobre o motivo da inacessibilidade ao portal, sendo que as informações partem apenas de rumores.

  • OpenAI pode estar a trabalhar em novo modelo de IA mais avançado

    OpenAI pode estar a trabalhar em novo modelo de IA mais avançado

    OpenAI pode estar a trabalhar em novo modelo de IA mais avançado

    A OpenAI tem vindo a trabalhar em formas de melhorar os seus modelos de IA, com vista a tornar os mesmos mais eficientes e capazes de realizar tarefas mais complexas. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, a entidade pode agora estar a trabalhar num novo modelo que terá capacidades avançadas.

    De acordo com a Reuters, a OpenAI encontra-se a trabalhar num novo modelo de IA, sobre um projeto apelidado de “Strawberry”. Este modelo terá capacidades avançadas de compreensão e razão, sendo consideravelmente mais avançado face a qualquer modelo que a empresa tenha atualmente disponível.

    Um dos objetivos do projeto será desenvolver um modelo capaz de analisar os dados da internet, para prever aquilo que o utilizador irá realizar, e elaborar tarefas complexas a partir dessa informação. O projeto era anteriormente conhecido como Q*, e a empresa terá demonstrado algumas das suas capacidades junto das pessoas mais próximas da mesma.

    O modelo demonstrou-se bastante avançado na compreensão de questões matemáticas complexas e de ciência. Além disso, este modelo teria ainda capacidade de realizar pesquisas profundas sobre os mais variados temas, analisando a informação e fornecendo respostas complexas das mesmas.

    Embora os detalhes apontem alguns dos planos para o modelo que venha a surgir do projeto Strawberry, ainda muito pouco se sabe acerca do mesmo. Os detalhes conhecidos são bastante vagos e surgem apenas de fontes não oficiais, mas tudo aponta que mais informações podem vir a ser conhecidas em breve.

  • Falha no Exim afeta mais de 1.5 milhões de servidores de email

    Falha no Exim afeta mais de 1.5 milhões de servidores de email

    Falha no Exim afeta mais de 1.5 milhões de servidores de email

    A equipa de investigadores da Censys confirmou uma nova vulnerabilidade, que afeta o MTA Exim, um dos serviços mais usados para envio de emails em sistemas informáticos. Esta falha afeta mais de 1.5 milhões de sistemas, e pode permitir que utilizadores mal intencionados contornem alguns dos filtros de segurança.

    A falha foi recentemente corrigida pela equipa de desenvolvimento do Exim, e afeta todas as versões até à 4.97.1. Esta falha permite que atacantes possam enviar mensagens especificamente criadas, com ficheiros anexados, que podem conseguir contornar os filtros de spam da plataforma, chegando assim na caixa de entrada dos utilizadores.

    A falha, basicamente, permite contornar algumas das medidas de proteção do Exim, de forma a que mensagens com ficheiros executáveis ou de outras extensões proibidas potencialmente maliciosas, que seriam de outra forma bloqueadas, possam chegar à caixa de entrada dos utilizadores.

    Se esses ficheiros forem executados, os sistemas das vítimas podem ser comprometidos, dependendo do formato de malware integrado nos mesmos. Na sua base, a falha pode ser usada para criar campanhas direcionadas de phishing e spam, onde as mensagens de email seriam entregues diretamente nas caixas de entrada sem controlo.

    Segundo os investigadores, existem mais de 1.5 milhões de sistemas potencialmente vulneráveis a esta falha. Como serviços como o Exim tendem a ficar expostos para a internet de forma a funcionarem corretamente, isto pode levar a que um elevado volume de sistemas comecem a receber campanhas de spam tentando explorar a falha.

    Como sempre, é sempre recomendado que os utilizadores finais tenham atenção às mensagens recebidas nas suas contas de email, e verifiquem atentamente qualquer anexo das mesmas, sobretudo se forem de extensões potencialmente perigosas – como ficheiros executáveis ou scripts.

  • Opera pretende que Comissão Europeia considere Edge um gatekeeper

    Opera pretende que Comissão Europeia considere Edge um gatekeeper

    Opera pretende que Comissão Europeia considere Edge um gatekeeper

    Em Fevereiro, a Comissão Europeia tinha decretado que o Edge não era considerado um “gatekeeper” sobre as novas regras da Lei dos Mercados Digitais, e portanto, não teria de enfrentar as mesmas regras que alternativas como o Chrome.

    No entanto, a Opera, criadores do navegador com o mesmo nome, pretende agora que a Comissão reveja essa medida. De acordo com o rival, o Edge deve ser considerado um gatekeeper, tendo em conta a sua presença neste mercado e as medidas implementadas pela Microsoft para incentivar o uso do mesmo nos seus sistemas.

    Em comunicado, a Opera afirma que a Microsoft controla o sistema operativo Windows, dificultando a tarefa dos utilizadores em escolherem um navegador alternativo ao Edge. Segundo a Opera, visto que a Microsoft não fornece um menu de escolha de navegadores no Windows, isto vai contra a lei dos Mercados digitais.

    Segundo o comunicado, “Acreditamos que a decisão em particular falha em avaliar adequadamente a posição durável e privilegiada do Edge em dispositivos Windows, o que cria um campo de jogo desigual para seus concorrentes. O Edge, como o Internet Explorer antes dele, é o gatekeeper pelo qual os usuários do Windows devem passar para descarregar outro navegador. Esse é precisamente o tipo de função de gatekeeper que o DMA pretendia abordar.”

    É importante notar que esta não seria a primeira vez que a Microsoft se via obrigada a colocar um menu de escolha para o navegador dos utilizadores. Em dezembro de 2009, a empresa foi obrigada pela Comissão a colocar uma escolha do navegador padrão do Windows XP, por alegadamente se encontrar a incentivar abusivamente ao uso do Internet Explorer.

    Este menu de escolha foi descontinuado oficialmente apenas em 2014, sendo que não voltou a surgir em futuras versões do Windows.

  • Governo pretende colocar fibra em ainda mais regiões de Portugal

    Governo pretende colocar fibra em ainda mais regiões de Portugal

    Governo pretende colocar fibra em ainda mais regiões de Portugal

    Durante o dia de hoje, o Conselho de Ministros aprovou uma nova medida que vai poder ajudar a integrar redes fibra em mais regiões de Portugal, onde atualmente a tecnologia não se encontra disponível.

    A medida vai fornecer “condições financeiras e concursais” para ajudar a fornecer ligações de alta velocidade em fibra a zonas onde, anteriormente, esta não se encontrava disponível. O documento agora aprovado aponta “os montantes de investimento fixados para os anos posteriores a 2024 podem ser acrescidos dos saldos apurados nos anos económicos anteriores, criando condições financeiras e concursais para que, no futuro, seja melhorada a qualidade da rede de internet em várias zonas interiores do território nacional”.

    No final, esta medida pode começar a permitir que as infraestruturas para as conhecidas “zonas brancas”, onde não existe fibra, possam começar a ter acesso a essa tecnologia. Embora a maioria do território nacional tenha cobertura, ainda existem algumas zonas – sobretudo rurais ou longe de parques urbanos – onde a tecnologia não se encontra acessível.

  • Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    Google agora suporta passkeys para Advanced Protection Program

    A Google confirmou que, a partir de agora, as passkeys passam a ficar disponíveis para utilizadores que adiram ao Advanced Protection Program, o programa de alta segurança para as contas da empresa.

    O Advanced Protection Program é um programa focado para contas de alto risco dentro da Google, como as de ativistas, jornalistas ou personalidades do governo. Estas são as que possuem mais riscos associados de serem atacadas, e o programa fornece uma camada adicional de segurança para as mesmas.

    O mesmo garante mais proteção contra acessos indevidos e uso de apps de terceiros que podem ter acesso a dados sensíveis das contas, e potencialmente, levar ao roubo das mesmas ou de dados nesta presentes.

    Agora, os utilizadores com contas Advanced Protection Program podem também usar as passkeys para garantirem a segurança das mesmas. As passkeys garantem mais segurança que as senhas regulares, visto ficarem associadas com apenas um dispositivo específico.

    Além disso, estas funcionam de forma local, sendo que deixa de ser necessária a tradicional senha de acesso para entrar nas contas.

    As passkeys encontram-se a ser cada vez mais usadas em diferentes plataformas pela internet, e garantem um meio de proteção adicional das contas, sem dados para serem roubados diretamente ou senhas. Mesmo que uma plataforma seja comprometida, não existe forma dos atacantes acederem às contas, visto que a autenticação está do lado dos utilizadores.

    Associar as passkeys a contas Advanced Protection Program certamente que fará sentido, tendo em conta que pode ajudar a melhorar consideravelmente a segurança das contas em questão. Os utilizadores que pretendam usar o Advanced Protection Program devem ter em conta que existem requisitos para tal, sendo necessário hardware especifico para usar a mesma, e existem ainda limitações e mudanças na forma de usar apps externas.

    De relembrar que, em Outubro, a Google tornou as passkeys o meio regular de acesso para contas Google tradicionais, e espera expandir a funcionalidade para ainda mais dos seus serviços.

  • Hackers exploram falha em plugin de WordPress com 150.000 instalações

    Hackers exploram falha em plugin de WordPress com 150.000 instalações

    Hackers exploram falha em plugin de WordPress com 150.000 instalações

    Uma nova vulnerabilidade identificada no plugin do WordPress “Modern Events Calendar” encontra-se agora a ser ativamente explorada para ataques.

    Este plugin foi desenvolvido pela entidade Webnus, e segundo os dados da WordPress, encontra-se atualmente instalado em 150.000 websites pela internet. O mesmo foca-se em ajudar os administradores dos sites a gerirem eventos em larga escala.

    A falha foi descoberta pelo investigador Friderika Baranyai, da WordFence, sendo que, caso seja explorada, pode permitir que terceiros tenham acesso a dados dom site ou até o total controlo do mesmo.

    Caso os eventos tenham um formulário de upload de conteúdos, que normalmente é usado para enviar pequenas imagens, os atacantes podem explorar o mesmo para enviar qualquer ficheiro, incluindo ficheiros contendo código malicioso, que pode depois ser diretamente acedido pelos mesmos.

    Estes ficheiros podem permitir o acesso à configuração do WordPress, e eventualmente, a obter o controlo total do site. A falha já estaria a ser ativamente explorada, mas agora que se encontra pública, certamente que o numero de ataques deve aumentar.

    Os administradores de sites WordPress com este plugin são aconselhados a atualizarem imediatamente os mesmos para a versão mais recente.

  • PJ deteve seis suspeitos de burlas informáticas

    PJ deteve seis suspeitos de burlas informáticas

    PJ deteve seis suspeitos de burlas informáticas

    A Polícia Judiciária confirmou ter detido seis suspeitos de praticarem crimes de burla qualificada, falsidade informática e branqueamento de capitais, usando para tal a Internet e causando milhares de euros em prejuízos.

    De acordo com o comunicado das autoridades, “O modus operandi consistia na criação de perfis falsos através das redes sociais para, posteriormente, serem utilizados na publicitação do arrendamento de casas de férias, localizadas em vários pontos do país.”

    A entidade afirma ainda que, depois das vítimas serem alcançadas, “as vítimas realizavam os pagamentos, a título de reserva, para contas bancárias tituladas por terceiros, angariadas para o efeito (Money Mule) e, posteriormente, usadas pelos autores das burlas para recebimento das vantagens provenientes destes ilícitos. Através deste esquema, os arguidos lograram obter um enriquecimento ilegítimo, fazendo disso modo de vida.”

    Terão ainda sido “realizadas 23 buscas domiciliárias, no decurso das quais foi apreendido diverso material probatório, tendo sido ainda detidos dois outros homens por posse de armas de fogo e munições proibidas.”

  • Vodafone e Meta trabalham para otimizar vídeos curtos na rede móvel

    Vodafone e Meta trabalham para otimizar vídeos curtos na rede móvel

    Vodafone e Meta trabalham para otimizar vídeos curtos na rede móvel

    A Vodafone e a Meta anunciaram hoje que colaboraram numa nova forma de libertar capacidade de rede para todos os clientes móveis, incluindo permitir-lhes ver mais vídeos curtos de alta qualidade. Esta otimização de rede foi aplicada em onze mercados europeus desde o início de junho deste ano, incluindo em Portugal.

    Num teste inicial de três semanas realizado no Reino Unido em abril de 2024, as empresas registaram uma redução significativa do tráfego de rede para as aplicações Meta na rede móvel da Vodafone. A Vodafone disponibilizou funcionalidades de rede adicionais em alguns dos seus sites 4G/5G mais populares para que todos os clientes móveis nestes locais movimentados, como centros comerciais e centros de transporte, fossem beneficiados.

    Tanto a Vodafone como a Meta estão abertas a trabalhar com todos os intervenientes no ecossistema para melhorar continuamente a utilização eficiente dos recursos da rede. Em conjunto, a Vodafone e a Meta vão apoiar o crescimento de novos serviços digitais, manter as aplicações críticas livres de congestionamento e poupar energia.

    Alberto Ripepi, Chief Network Officer da Vodafone, afirmou: “A vontade da Meta de otimizar a entrega de vídeo para as suas aplicações abre caminho para uma utilização mais eficiente dos recursos de rede existentes. A Vodafone e a Meta implementaram estas otimizações nos mercados europeus da Vodafone e pretendem continuar a colaborar para promover eficiências adicionais.”

    A Meta está focada em desenvolver o seu trabalho existente de otimização e eficiência, continuando a fazer melhorias na engenharia de vídeo e na implementação de infraestruturas, para melhorar a experiência do utilizador e a eficiência das aplicações de vídeo. “A nossa relação com a Vodafone é uma parceria de longo prazo e a colaboração na otimização de vídeo é uma oportunidade para impulsionar a inovação e moldar o futuro da Internet. Estamos empenhados em continuar a nossa colaboração com parceiros inovadores como a Vodafone, fabricantes de dispositivos, fornecedores de equipamentos e o ecossistema digital mais amplo, para ultrapassar os limites da otimização de vídeo”, afirmou Gaya Nagarajan, Vice-Presidente de Engenharia de Redes da Meta.

  • Mozilla pretende expandir suporte para Firefox em sistemas antigos

    Mozilla pretende expandir suporte para Firefox em sistemas antigos

    Mozilla pretende expandir suporte para Firefox em sistemas antigos

    Embora o Windows 7 e 8.1 tenham deixado de receber suporte oficialmente pela Microsoft, ainda existe quem use o sistema para os mais variados fins – e em alguns dos casos, não existem planos concretos de se realizar o upgrade no futuro próximo.

    A pensar nisso, a Mozilla pode agora estar a planear algumas mudanças para o Firefox, de forma a que o navegador continue a ser suportado nestes sistemas mesmo depois da data que teria sido prevista para encerrar o suporte do mesmo.

    A Mozilla lançou a versão ESR do Firefox 115 em Julho de 2023, que conta com suporte estendido para os sistemas antigos da Microsoft – nomeadamente o Windows 7 e 8. No entanto, a empresa revelou recentemente que possui planos para tentar expandir ainda mais o suporte do navegador nestes sistemas.

    Numa recente entrevista, a equipa de desenvolvimento principal do Firefox revelou que se encontra a ser estudada a possibilidade de dar suporte ao navegador para além da data prevista atualmente, em sistemas que não estariam já suportados. A ideia seria manter o Firefox como uma opção para sistemas que não recebem já atualizações – e onde muitas aplicações, como o Chrome e Edge, nem se encontram atualmente suportadas.

    A ideia da Mozilla pretende ser manter uma forma dos utilizadores nestes sistemas ainda terem algum acesso à internet via o navegador, mesmo que os sistemas operativos em si tenham uma margem relativamente pequena de utilizadores ativos no mercado.

  • Samsung Galaxy Z Flip 6 deve contar com melhorias consideráveis nas câmaras

    Samsung Galaxy Z Flip 6 deve contar com melhorias consideráveis nas câmaras

    Samsung Galaxy Z Flip 6 deve contar com melhorias consideráveis nas câmaras

    Os rumores sobre os futuros dispositivos dobráveis da Samsung continuam a surgir pela internet, e os mais recentes apontam agora algumas das novidades que podem estar presentes nas câmaras dos mesmos.

    De acordo com novos rumores, o Galaxy Z Flip 6 pode vir a contar com um sensor da câmara principal melhorado, passando para os 50 MP. Esta é uma melhoria face ao Galaxy Z Flip 5, que conta com um sensor de 12 MP, que embora seja uma resolução inferior, o processamento realizado nos conteúdos finais é bastante mais importante.

    Ainda assim, um sensor de maior resolução permite capturar mais detalhes dos conteúdos, o que ajuda a melhorar a qualidade final das fotos, ao que se alia ainda o processamento a nível de software – que a Samsung tem vindo a investir consideravelmente e a integrar também a IA para tal.

    O leaker Ishan Agarwhal aponta na X que o Z Flip 6 pode ser um dos primeiros da linha a contar com esta melhoria no sensor, ao que se junta ainda a lente ultra wide de 12 MP. Estas duas camaras devem encontrar-se junto do ecrã externo do dispositivo, e que ocupam uma grande parte da sua estrutura.

    Além desta mudança, o leak aponta ainda que os novos dispositivos devem contar com o processador Snapdragon 8 Gen 3, e 12 GB de RAM total, o que fará sentido tendo em conta os rumores até agora conhecidos do mesmo.

    O ecrã interno deve ter 6.7 polegadas e uma taxa de atualização de 120 Hz, além de juntar ainda uma bateria de 4000 mAh e suporte para carregamento sem fios.

    Espera-se que a empresa venha a revelar o novo dispositivo durante o seu evento Unpacked, previsto para o dia 10 de Julho. Obviamente, iremos acompanhar o evento no TugaTech, portanto fique atento a todas as novidades em primeira mão.

  • RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    Uma das maiores listas com senhas recolhidas de leaks nos últimos anos encontra-se agora a ser usada para ataques, tendo sido disponibilizada para download em vários portais da dark web.

    A lista, apelidada de RockYou2024, conta com quase 10 mil milhões de senhas associadas com leaks feitos nos últimos anos. Esta é uma das maiores listas que existe atualmente disponível.

    De acordo com os investigadores da plataforma Cybernews, a lista conta com 9,948,575,739 senhas únicas, sendo que o ficheiro contendo as mesmas foi publicado em vários portais da dark web a 4 de Julho, por um utilizador apelidado de “ObamaCare”.

    Este utilizador já tinha publicado algumas listas de senhas roubadas de certas empresas no passado, mas esta é uma das suas maiores revelações, que possui também impactos a nível de segurança.

    Embora as senhas presentes no RockYou2024 tenham sido comprometidas de vários leaks e roubos antigos, existem também algumas referências novas, o que pode indicar que é uma lista atualizada com alguns dados roubados de forma mais recente. Este género de listas podem ser particularmente uteis para os atacantes, já que permitem criar uma “base de dados” de senhas potencialmente comprometidas e que podem ser usadas para ataques.

    Esta lista pode ser usada para ataques brute-force, ou simplesmente para atualizar os sistemas de ataque para usar os novos padrões de senhas.

    De notar que este género de listas não é inteiramente nova, e na realidade, não é a primeira vez que uma lista do mesmo formato surge na internet. Em 2021, a RockYou2021 foi lançada contendo 8.4 mil milhões de senhas comprometidas, na altura uma das maiores combinações de senhas reunidas num único local.

    O recomendado para qualquer utilizador passa por manter boas politicas acerca das suas senhas, mantendo as mesmas atualizadas e evitando reutilizar as mesmas em mais do que um serviço – um gestor de senhas pode ajudar nesta tarefa.

  • Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Pelo menos duas aplicações de VPN na Rússia foram banidas da App Store da Apple, depois de Roskomnadzor, a entidade controladora local da internet, ter exigido à Apple a sua remoção.

    A primeira app removida terá sido a Red Shield VPN, uma app focada em fornecer serviços de VPN para utilizadores na Rússia. A entidade afirma ter recebido a notificação da Apple que a mesma seria removida da App Store Russa, por não se encontrar em conformidade com a lei local.

    Esta medida terá sido aplicada depois de o governo Russo ter estado durante anos a tentar evitar que as VPNs fossem adotadas na região. Neste caso, a Apple é mais eficaz a evitar que isso aconteça, removendo diretamente a aplicação.

    Em comunicado, os autores desta VPN afirmam que a medida da Apple apoia o regime de Putin, e as suas ações autoritárias, não dando a liberdade de escolha para os utilizadores. A entidade afirma ainda que, durante anos, as autoridades russas baniram servidores usados pela Red Shield VPN, mas não preveniram inteiramente que a app funcionasse na região.

    Em contrapartida, a medida da Apple impede isso de forma eficaz, tendo em conta que remove completamente a app da sua loja local, evitando que os utilizadores a possam instalar facilmente.

    A mesma medida terá sido também aplicada à “Le VPN”, uma aplicação focada também em fornecer serviços de VPN na Rússia e bastante usada por utilizadores nesta região.

    Nos últimos tempos, a Roskomnadzor tem vindo a apertar o certo nas medidas para limitar o acesso de utilizadores russos via VPNs. Embora esta medida tenha sido um dos focos da entidade nos últimos anos, desde o inicio da guerra com a Ucrânia que as suas ações se intensificaram, em parte para prevenir que os utilizadores russos tenham informações externas sobre a medida, e apenas vejam as informações de fontes locais – em controlo do regime de Putin.

  • Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Depois de um grupo de hackers ter conseguido obter dados da Ticketmaster, agora parece que também alguns dos bilhetes para diferentes eventos estão agora a escapar para a internet.

    Recentemente um grupo afirma ter acesso a mais de 166,000 bilhetes para o evento Eras Tour da Taylor Swift, e que poderá disponibilizar livremente os mesmos caso a entidade não pague o ransomware.

    De relembrar que o caso remota a Maio, quando um hacker conhecido como “ShinyHunters” começou a vender dados de 560 milhões de clientes da Ticketmaster, depois de obtido acesso aos sistemas da empresa. Eventualmente, a empresa viria a confirmar o roubo de dados, que afetou um dos sistemas usados pela entidade para registar as encomendas.

    Durante o dia de hoje, um hacker conhecido como “Sp1d3rHunters” alegou ter em sua posse mais de 166.000 bilhetes para os eventos da Taylor Swift, e que vai disponibilizar os mesmos caso a empresa não pague o resgate. Os bilhetes podem, teoricamente, permitir o acesso aos espetáculos, sendo roubados de clientes legítimos que obtiveram os mesmos.

    O hacker forneceu ainda alguns dos códigos usados para entrar nos eventos, para validar a autenticidade dos mesmos, juntamente com guias de como usar os mesmos para entrar nos concertos da cantora.

    Até ao momento desconhece-se se estes dados terão sido obtidos do mesmo ataque, sendo que a empresa também não deixou comentários sobre os mesmos. Além disso, tendo em conta as medidas de segurança implementadas na compra dos bilhetes, desconhece-se se estes serão efetivamente possíveis de ser usados para entrar nos concertos.

  • OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    A OVHcloud, uma fornecedora de serviços cloud na internet, sediada em França, afirma ter mitigado um dos maiores ataques DDoS que existe registo.

    Segundo a empresa, o volume de ataques DDoS tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, sendo que desde o final de 2023 que se tem registado cada vez mais ataques de longa duração e bastante intensos.

    A empresa afirma que, no inicio deste ano, os sistemas da entidade mitigaram com sucesso um ataque de 840 milhões de pacotes por segundo (Mpps), um dos maiores que existe atualmente registo.

    Foi ainda referido que os ataques DDoS têm vindo a aumentar de capacidade, sendo vulgar encontrar ataques de 1 Tbps de tráfego de forma quase diária. Um dos recordes da empresa a nível de tráfego usado para ataques foi registado a 25 de Maio, com 2.5 Tbps.

    dados de tráfego

    A entidade acredita que estes ataques partem sobretudo de dispositivos Mikrotik, que possuem várias vulnerabilidades conhecidas, e são usados para amplificar os mesmos ou como parte de redes botnet, sendo capazes de realizar ataques massivos.

    A nível dos pacotes por segundo, a OVH afirma que o pico de 840 Mpps supera o recorde anterior, registado pela Akamai em 2020. A empresa afirma ainda que é vulgar de encontrar ataques de 500 Mpps desde o inicio do ano, com picos que podem atingir os 620 Mpps.

    dados do ataque recorde

    O ataque foi realizado de mais de 5000 endereços IP diferentes, a grande maioria de dispositivos infetados, e originários dos EUA. A empresa afirma que a maioria dos ataques foram realizados de dispositivos MirkoTik Cloud Core Router (CCR), que normalmente são usados em redes de elevado desempenho.

    Muitos destes dispositivos possuem interfaces para a web, permitindo que atacantes possam controlar os mesmos, ou podem usar versões de software antigas e com falhas, que permite explorar para realizar ataques.

    Tendo em conta que os dispositivos MikroTik são focados para redes de alto desempenho, com alguns a contarem com processadores de 36 cores, isto permite que sejam também bastante potentes para lançar ataques em larga escala, que podem tornar consideravelmente mais difícil mitigar os mesmos no futuro.

  • Animeflix encerra subitamente as atividades

    Animeflix encerra subitamente as atividades

    Animeflix encerra subitamente as atividades

    Um dos sites de conteúdo pirata de anime mais conhecido da internet, o “Animeflix”, revelou o encerramento das suas atividades de forma inesperada. A medida foi tomada por decisão da administração do portal.

    O Animeflix era considerado um dos maiores sites de partilha de conteúdos ilegais relacionados com anime, a maioria filmes e séries. Embora o site tenha um valor elevado de visitantes mensais, o mesmo também tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobre as violações de direitos de autor que se realizam no mesmo.

    Esta pode ter sido uma das razões para o encerramento repentino do mesmo. Em Dezembro, o site entrou na lista de plataformas a encerrar por parte da ACE, uma entidade anti pirataria dos EUA. Isto deve ter reforçado também ações de campanha contra o site e os seus administradores, com possíveis consequências legais.

    Embora, na altura, as medidas não tenham afetado largamente as atividades do site, ao longo dos meses seguintes esta pressão parece ter sido demasiada para os seus administradores.

    Durante o dia de ontem, o site voltou a ficar inacessível. No entanto, desta vez a medida parece ter sido realizada pelos administradores do mesmo, que numa mensagem partilhada na comunidade Discord do mesmo, indicaram que o site vai deixar de fornecer as suas atividades.

    mensagem da administração

    A equipa não deixou motivos para o encerramento repentino das atividades, tendo apenas agradecido a toda a comunidade que suportou o site durante os anos.

    Curiosamente, o site aparentava encontrar-se alojado na mesma empresa onde o site MagnetDL também estaria. Este, também ele conhecido por entre a partilha de torrents, foi encerrado subitamente a semana passada.

    Como seria de esperar, esta medida deixou os utilizadores do portal insatisfeitos, com muitos a demonstrarem os seus comentários no Discord do portal.

  • Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Existem muitos motores de pesquisa pela internet, mas nem todos são voltados para a privacidade e segurança de dados dos utilizadores. O Mojeek é um dos que promete isso mesmo, e agora, os utilizadores podem vir a encontrar o mesmo em mais navegadores como possíveis escolhas padrão.

    O Waterfox vai ser um dos primeiros navegadores onde este motor de pesquisa vai encontrar-se disponível para escolha. O Waterfox é uma variante do Firefox, configurada e adaptada para garantir ainda mais privacidade na navegação, e que conta com algumas pequenas melhorias face ao navegador base.

    O Waterfox G6.0.13 será um dos primeiros onde o Mojeek encontra-se disponível como escolha para o motor de pesquisa padrão. Isto permite aos utilizadores terem formas mais rápidas de pesquisarem pelo mesmo durante o uso do navegador no dia a dia.

    Anteriormente a esta atualização, os utilizadores ainda poderiam usar o motor de pesquisa, mas teriam de o configurar manualmente no navegador. A nova opção torna a escolha consideravelmente mais simples e rápida, além de que pode ajudar os novos utilizadores do navegador a encontrarem motores de pesquisa alternativos.

  • Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Existem cada vez mais plataformas de streaming pela internet, o que abre portas não apenas a mais competição entre as mesmas, mas também a que os conteúdos fiquem distribuídos em diferentes plataformas difíceis de chegar a todos.

    No entanto, de acordo com os mais recentes rumores, a Paramount Plus e Max podem estar com planos para competir diretamente com a Netflix. De acordo com os rumores, as duas entidades pretende conjugar-se para formar uma nova plataforma de streaming, que iria ter como foco conjugar os conteúdos de ambas num só local.

    A Paramount Global encontra-se à procura de parceiros para realizar a possível fusão de conteúdos, e ao que parece, a Max parece ser a mais provável de realizar esta medida.

    David Zaslav, CEO da Warner, revelou que a entidade teria interesse em realizar a fusão de conteúdos, e até que isso esteve perto de acontecer no final do ano passado. Por sua vez, Chris McCarthy, CEO Da Paramount, revelou recentemente numa reunião com investidores que existe a possibilidade de vir-se a formar uma parceira de peso em breve com o objetivo de aumentar as receitas.

    A ideia de aumentar as receitas certamente que será interessante. Para os consumidores, invés de existirem duas plataformas de streaming separadas entre si, e cada uma com os seus conteúdos, poderia ser criada uma nova plataforma que combinaria os conteúdos de ambas, e forneceria assim ainda mais conteúdos finais.

    Embora a Netflix continue a liderar como a principal plataforma de streaming, esta tem vindo a verificar uma maior competição no mercado, com novas apostas a surgirem em peso nos últimos anos.

    Ainda recentemente a Disney+ também colocou conteúdos da Star+ dentro do seu portefólio, dando assim mais escolhas para os utilizadores.

  • Koo confirma que vai encerrar atividades

    Koo confirma que vai encerrar atividades

    Koo confirma que vai encerrar atividades

    Quando o Twitter foi adquirido por Elon Musk, várias plataformas sociais alternativas começaram a ganhar destaque pela internet. Entre elas encontra-se a Koo, que se focava em criar uma experiencia alternativa.

    Fundada por Aprameya Radhakrishna, a plataforma era vista como uma possível alternativa ao Twitter, numa altura em que se procuravam formas de “fugir” da rede de Musk.

    No entanto, parece que o sucesso da Koo não foi suficiente, sendo que Radhakrishna confirmou agora que a plataforma vai ser encerrada. Esta medida surge depois de vários meses de tentativas de venda da plataforma para terceiros, sem sucesso.

    A rede social foi fundada em 2020, mas segundo o fundador, os custos de operação tornaram-se consideravelmente elevados. Além disso, a rede social não teria um modelo de publicidade sustentável, levando a que as receitas fossem bastante reduzidas.

    Radhakrishna afirma ainda que a empresa terá tentado criar várias parcerias e apoios com outras entidades no mercado, mas no final, estas não tiveram sucesso. Como tal, a única medida restante passa pelo encerramento da plataforma.

    Em meados de 2022, a plataforma chegou a ter mais de 2,1 milhões de utilizadores ativos, com 9 mil registados como VIP. Esta ainda teve alguma popularidade em países como o Brasil, mas nunca chegou a conseguir ultrapassar o Twitter, agora X.

  • Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Numa altura em que existe uma cerrada discussão na forma como os criadores de modelos de IA recolhem dados para treino dos mesmos, a Microsoft veio deitar ainda mais gasolina na fogueira.

    Numa recente entrevista realizada à MSNBC, o presidente da divisão de IA da empresa, Mustafa Suleyman, basicamente afirmou que os conteúdos que se encontram disponíveis gratuitamente na internet podem ser copiados e utilizados para o treino de modelos de IA.

    Segundo Suleyman, desde 1990 que existe um acordo geral da internet, que permite o uso livre de conteúdos na mesma desde que seja com a prática de “fair use”, ou seja, de uso justo. O executivo aponta que existem apenas algumas exceções, como sites de notícias e de conteúdos protegidos por direitos de autor, onde devem existir regras na forma como os conteúdos podem ser recolhidos por decisão dos seus autores.

    No entanto, em termos gerais, Suleyman considera que os conteúdos que estão na internet devem ser tratados como “freeware”, e que podem ser usados para os mais variados fins. Incluindo a possível recolha para treino de modelos de IA, que será certamente preocupante com declarações feitas por um dos principais executivos de IA da Microsoft.

    O fair use é uma forma de se poder usar conteúdos protegidos por direitos de autor, desde que sejam tidas em conta algumas regras e sem que se tenha de pedir permissão para tal. Os conteúdos neste formato podem ser reproduzidos para determinados fins, mas devem manter em conta os direitos de autor originais.

    Obviamente, a Microsoft tem interesse direto na recolha de dados da internet, tendo em conta que possui o seu próprio modelo de IA com o Copilot, que necessita de treinar com conteúdos de várias fontes.

    Estas declarações rapidamente começaram a causar alguma controvérsia pela internet, ainda mais numa altura em que se encontra a ter em consideração a recolha de dados feita por entidades gestoras de modelos de IA, e a forma como essa recolha é feita sem grande controlo. Ao mesmo tempo, a lei ainda é imprecisa na forma como a recolha dos dados pode ser feita, e não aplica nem formas de limitar nem de remover os conteúdos depois de recolhidos, sendo que as práticas aplicadas pela maioria das empresas baseiam-se apenas no consenso geral para tais práticas – e não em algo legal.

  • Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    De tempos a tempos, o YouTube é criticado por conteúdos de adulto que começam a surgir na plataforma, sobretudo dentro do sistema de publicidade da Google.

    Embora a empresa tenha vindo a realizar mudanças para eliminar estes conteúdos mais rapidamente, parece que recentemente o mesmo voltou a começar a surgir em peso.

    Vários utilizadores confirmam estar a receber publicidade focada para conteúdos de adulto dentro do YouTube, sendo que esta publicidade surge durante o uso regular da plataforma. Com as medidas que a plataforma de vídeos mais popular da internet tem vindo a realizar para impedir o acesso de bloqueadores de publicidade, estes conteúdos prejudicam ainda mais a imagem da mesma.

    A publicidade encontra-se a surgir em várias zonas do YouTube, tanto em anúncios que são reproduzidos durante os vídeos, como também na publicidade existente nos Shorts.

    A maioria da publicidade que se encontra a surgir diz respeito a jogos para dispositivos móveis, e a mesma surge sobretudo para utilizadores neste género de dispositivos.

    A campanha parece ser direcionada para utilizadores em alguns países, mas pode eventualmente chegar a todos os utilizadores do YouTube.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que o YouTube coloca anúncios de publicidade com conteúdos de adulto no serviço. Em dezembro de 2023, várias campanhas de publicidade com teor de adulto foram descobertas na plataforma, sendo que, na altura, o YouTube referiu que iria apertar as regras contra este género de campanhas.