Categoria: ios

  • WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    WhatsApp agora oculta localização dos utilizadores durante chamadas

    O WhatsApp encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que vai fornecer mais privacidade para os utilizadores durante a realização de chamadas, ao realizar o relay das mesmas via os servidores da empresa.

    Por padrão, quando é realizada uma chamada no WhatsApp, a plataforma usa o sistema peer to peer para melhorar a qualidade da chamada, o que pode expor o IP dos utilizadores e, consequentemente, a sua localização. Como a ligação é feita de forma direta, os participantes na chamada podem ter acesso ao IP um do outro caso realmente o pretendam.

    Para evitar isso, o WhatsApp encontra-se agora a revelar uma nova funcionalidade, que vai primeiro passar a ligação pelos servidores da empresa, em vários pontos a nível global, antes de os enviar para os destinatários. Desta forma, o IP que é tecnicamente enviado será o dos servidores da Meta, e não dos utilizadores. Desta forma fica mais complicado de recolher dados de localização pelo mesmo, já que os servidores da Meta podem encontrar-se em países completamente diferentes de onde os utilizadores se encontram.

    proteção do whatsapp para IP

    A empresa afirma que, apesar de esta funcionalidade ser feita via direta nos servidores da empresa, esta continua a não ter acesso ao conteúdo das chamadas, as quais permanecem totalmente encriptadas. Além disso, o WhatsApp afirma que este sistema é similar ao que já se encontra aplicado nas chamadas de grupo faz bastante tempo, em que todos os participantes na conversa passam pelos relays da Meta primeiro – a diferença será que, agora, esse sistema pode ser aplicado para conversas diretas entre utilizadores.

    A funcionalidade pode ser controlada diretamente das configurações do WhatsApp, e os utilizadores podem optar por ativar ou não a mesma. A empresa alerta que existe um risco do aumento de latência no caso de a funcionalidade ser ativada, mas que será um ligeiro custo a pagar pela melhoria na privacidade.

    A novidade faz parte de um leque mais alargado de funcionalidades que o WhatsApp tem vindo a receber, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores e a privacidade no uso da app. Esta nova funcionalidade encontra-se disponível para os utilizadores na app do iOS e Android.

  • Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    Apple coloca desenvolvimento de software em pausa para corrigir bugs

    A Apple parece estar focada em corrigir todos os problemas do seu sistema, antes de lançar novas versões do mesmo. De tal forma que, segundo os mais recentes rumores, esta pode ter colocado o desenvolvimento das suas futuras atualizações em pausa.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple terá colocado em pausa todo o desenvolvimento de futuras atualizações do iOS, iPadOS, macOS, watchOS, e visionOS, com vista a melhorar a qualidade do software existente e corrigir os bugs que ainda afetam o mesmo. Craig Federighi terá ordenado uma pausa de uma semana, para que as equipas se foquem na correção de bugs e outras melhorias. Isto terá sido decidido depois da empresa ter, internamente, verificado que os seus mais recentes softwares teriam um valor elevado de bugs.

    As equipas que trabalhavam no desenvolvimento da versão do software para o próximo ano terão focado agora os seus esforços em corrigir as falhas nas versões atuais, e em melhorar o desempenho do sistema. O restante desenvolvimento encontra-se, assim, para segundo plano pelo menos durante uma semana.

    Estas medidas surgem numa altura em que a Apple tem vindo a dar mais destaque na qualidade do seu software. Sob a liderança de Federighi, a empresa tem vindo a  focar-se mais na experiência que os utilizadores possuem com o software nos diferentes dispositivos, que é a porta de entrada para melhorar a qualidade em geral dos produtos da marca. No entanto, conforme os projetos vão sendo desenvolvidos, existem sempre bugs que acabam por “passar” da fase de controlo – algo que a empresa pretende agora eliminar.

    Esta pausa temporária não deve afetar os planos da Apple em lançar as futuras versões dos seus sistemas, as quais ainda se encontram previstas para o Worldwide Developers Conference (WWDC) do próximo ano.

  • Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Sony WH-CH520: os headphones perfeitos a um preço irresistível

    Quem não gosta de passar um tempo livre a ouvir uma música, seja a relaxar ou a trabalhar? Mas para desfrutar dos conteúdos o melhor possível, necessita de ter os headphones certos. A pensar nisso, hoje deixamos a recomendação do Sony WH-CH520.

    Estes headphones da Sony, sem fios, fornecem algumas características premium, que certamente vão ser apreciadas pelos amantes da música.

    O Sony WH-CH520 conta com a tecnologia Digital Sound Enhancement Engine (DSEE), que restaura a qualidade da música em sons de alta frequência, e atenua gradualmente o volume para um som dinâmico, mas realista. O controlo de som pode ser feito com uma app dedicada para Android e iOS, que permite adaptar o som ao gosto de cada um.

    Com almofadas cómodas e um design minimalista, este é perfeito para andar de um lado para o outro. A bateria conta com autonomia para 50 horas de reprodução continua, e com apenas 3 minutos de carregamento fica pronto para mais 1.5 horas de reprodução.

    Este suporta ainda múltiplas ligações via Bluetooth, pelo que pode manter ligado a diferentes dispositivos ao mesmo tempo. Os headphones identificam automaticamente qual o dispositivo a que dar prioridade e aplicam a ligação para o mesmo.

    Se estiver a trabalhar no PC, e receber uma chamada no smartphone, a ligação é feita automaticamente ao novo dispositivo.

    O Sony WH-CH520 encontra-se por um preço especial na Amazon de Espanha, que pode aproveitar apenas hoje!

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    iOS 17 pode identificar as luzes no painel de instrumentos de veículos

    A Apple realizou várias melhorias na funcionalidade “Visual Look Up” junto do iOS 17, a qual permite identificar conteúdos em fotos e objetos, fornecendo informações relevantes. Mas algo que agora parece ter sido descoberto será que este sistema pode também ser usado para identificar possíveis problemas com veículos.

    A funcionalidade recebeu algumas atualizações nas últimas semanas, e agora parece que é capaz de identificar algumas das principais luzes de alerta que podem surgir no painel de instrumentos das viaturas. O sistema é capaz de identificar os ícones, e apresentar informações importantes sobre qual poderá ser o problema.

    De acordo com o portal 9to5Mac, o sistema é capaz de reconhecer os ícones do painel, quando os utilizadores capturam a foto dos mesmos, apresentando a informação do que poderão estar associados. Além da informação geral do que o ícone quer dizer, surge ainda detalhes sobre quais podem ser os motivos que levam o mesmo a permanecer ligado – ou a acender durante a condução. Os utilizadores podem ainda pesquisar mais informação carregando no ícone, o que abre uma nova pesquisa dentro do Safari – o que pode ser útil para conjugar a luz e a sua informação com os detalhes como o modelo e marca do carro.

    exemplo da funcionalidade em uso

    Esta novidade certamente poderá ser útil para os condutores que possuem uma quantidade de luzes ligadas no painel, e não sabem diretamente o que cada uma indica – ou para analisar rapidamente as possíveis causas destas se terem acendido.

  • Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Flipper Zero pode causar ataques DoS a iPhones

    Os novos dispositivos da Apple contam com uma vulnerabilidade que pode ser rapidamente explorada usando o conhecido Flipper Zero. A falha foi descoberta pelo investigador Jeroen van der Ham, e afeta praticamente todos os dispositivos com iOS 17 mais recentes da Apple.

    O investigador notou que o seu dispositivo, durante uma viagem para a Alemanha, estaria a mostrar notificações de se encontrar a ligar a uma Apple TV, e que em certos momentos reiniciava sozinho. Nem mesmo ativando o modo lockdown, que a Apple criou para emergências no sistema, resolvia o problema. Este problema aconteceu enquanto o mesmo se encontrava num comboio no pais, e saindo do mesmo, o problema parava. No entanto, neste cenário, o investigador reparou que um jovem estaria a usar um computador portátil próximo de si, dentro da carruagem, e onde também teria um Flipper Zero ativo.

    mensagem do investigador

    Face ao problema que teria verificado, o investigador tentou replicar a situação depois de chegar a casa, tendo descoberto uma falha que pode ser explorada pelo Flipper Zero, para enganar o sistema como se estivesse a ligar a um dispositivo da Apple TV, quando na verdade estaria a ligar ao Flipper Zero. Com isto, o dispositivo pode apresentar notificações repetidas de ligação, que acabam por causar problemas na gestão do sistema e da sua memória, eventualmente levando ao bloqueio do mesmo e reinicio.

    A falha não parece causar danos de maior, além do incómodo de ter as notificações constantemente a ser enviadas e o dispositivo a reiniciar, mas ainda assim, parece ser mais uma falha que se encontra sobre o sistema da Apple, e que pode ser explorada para certos ataques.

  • WhatsApp para iOS recebe melhorias no envio de conteúdos

    WhatsApp para iOS recebe melhorias no envio de conteúdos

    WhatsApp para iOS recebe melhorias no envio de conteúdos

    A Meta tem vindo a trazer algumas novidades de forma regular para o WhatsApp, e as mais recentes parecem focadas em quem usa a aplicação do iOS.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a integrar algumas novidades na aplicação para iOS do WhatsApp, que vão melhorar consideravelmente a forma como os utilizadores enviam fotos e vídeos pela aplicação de conversa.

    O WhatsApp Beta 23.23.1.74 para iOS agora conta com uma nova funcionalidade, que permite aos utilizadores enviarem fotos e vídeos em alta qualidade. Por padrão, o WhatsApp comprime os conteúdos enviados, para poupar espaço e reduzir o uso de dados. No entanto, isto acaba por levar a perdas de qualidade nos conteúdos finais. A nova opção permite que os utilizadores possam enviar os conteúdos com elevada qualidade, e com o mínimo de compressão possível. Isto resulta em ficheiros de tamanho superior, mas ao mesmo tempo, de maior qualidade.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores podem agora enviar conteúdos com até 2GB de tamanho total.

    imagem do whatsapp beta para iOS

    A plataforma realizou ainda melhorias na forma como os conteúdos podem ser selecionados. Agora os utilizadores podem selecionar as fotos e vídeos em formato de grelha, o que pode ser útil caso se pretenda enviar mais do que um conteúdo.

    Estas novidades, para já, encontram-se disponíveis apenas para a versão Beta da app no iOS, mas espera-se que venham a ficar disponíveis brevemente para todos os utilizadores.

  • Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    Apple vai descontinuar o Apple Music Voice

    A Apple confirmou que vai começar a descontinuar o seu plano do Apple Music Voice. Este plano era uma versão de “entrada” do Apple Music, que apenas permitia a reprodução de conteúdos via a Siri.

    O Apple Music Voice foi introduzido pela Apple em 2021, como forma de permitir aos utilizadores terem acesso aos conteúdos musicais do Apple Music, por um valor mais reduzido. A limitação deste plano seria que apenas se encontrava disponível via a Siri – os conteúdos musicais eram reproduzidos diretamente pelo assistente do iOS, e não por outros meios. O plano nunca teve uma grande popularidade, em parte porque era uma versão reduzida do Apple Music, e os planos completos permitiam acesso também à Siri, com o beneficio de ainda terem suporte para as apps em vários sistemas.

    O Apple Music Voice foi uma ideia da Apple para tentar que os utilizadores aderissem à plataforma, sobretudo quem apenas usava dispositivos como o Apple HomePod, mas infelizmente ficou aquém das expectativas. Junta-se ainda que o próprio sistema da Siri encontra-se longe de ser perfeito, e muitas vezes os conteúdos escolhidos não são aqueles que realmente o utilizador pretenderia.

    Para os utilizadores que se encontravam neste plano, a Apple afirma que vai brevemente desativar a auto renovação do serviço, e que no próximo ciclo o serviço será automaticamente cancelado. A empresa deixou também de aceitar novas subscrições para este plano, de forma a impedir que novos utilizadores possam subscrever ao mesmo.

    Eventualmente, os utilizadores que pretendam continuar a aceder ao Apple Music podem adquirir um dos planos superiores que a empresa fornece, e que contam com bastantes mais funcionalidades – e onde todas as funcionalidades que o Apple Music Voice oferecia também se encontra disponíveis.

  • NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    NASA vai lançar a sua plataforma de streaming dedicada

    A NASA revelou que vai lançar a sua própria plataforma de streaming, conhecida como NASA+. Esta plataforma vai fornecer conteúdos exclusivos da entidade, para informação do público, e o mais interessante é que será inteiramente gratuita e livre de publicidade.

    De acordo com a NASA, este novo serviço vai chegar a todas as principais plataformas durante a próxima semana, a 8 de Novembro. Os utilizadores terão acesso a séries, documentários e pequenos filmes sobre as atividades da NASA, bem como de todos os trabalhos da empresa para além da exploração espacial.

    O serviço vai encontrar-se disponível sem subscrições, sem publicidade e sem custos inerentes para os interessados. Os conteúdos transmitidos na plataforma serão exclusivos da mesma.

    De notar que esta plataforma já tinha sido idealizada pela empresa durante o Verão, como forma de aumentar a sua presença digital. Na altura, no entanto, os detalhes sobre a nova plataforma ainda eram desconhecidos. Espera-se que o NASA+ venha a ficar disponível em praticamente todas as plataformas mais recentes, incluindo com apps dedicadas para iOS e Android, Roku, Apple TV e Fire TV. Obviamente, também vai encontrar-se disponível via a web.

    Quanto aos conteúdos em si, ainda se desconhecem detalhes do que vai ser apresentados. A entidade refere que vão surgir séries e curtos filmes exclusivos, mas desconhecem-se detalhes para já dos mesmos.

  • Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    Scarlett Johannson processa app que usou a sua voz criada por IA

    A atriz Scarlett Johansson confirmou que vai tomar ações legais contra uma app, que terá usado a sua imagem e voz, criadas via IA, para publicidade em conteúdos online.

    De acordo com o portal Variety, Scarlett Johansson afirma que uma publicidade em vídeo de 22 segundos, da aplicação “Lisa AI: 90s Yearbook & Avatar”, terá usado uma versão criada por IA da sua imagem e voz para promoção – sem que a mesma tenha dado permissão.

    Johansson afirma que a aplicação usou a imagem da atriz, vestida de Black Widow, numa cena real que foi usada para a promoção do filme Black Widow. O vídeo da atriz surge durante alguns segundos, antes deste mudar para uma versão criada por IA da voz da mesma, que promovia a aplicação com imagens e outros conteúdos desta. Em letras pequenas, a publicidade indicava que os conteúdos tinham sido criados diretamente pela aplicação “Lisa AI”, e não eram respeitantes à pessoa em causa – neste caso, Johansson.

    Este vídeo de publicidade terá sido usado para campanhas publicitárias dentro da rede social X. A app ainda se encontra disponível para iOS e Android, embora os vídeos em questão tenham sido removidos de praticamente todas as plataformas. O advogado da atriz, Kevin Yorn, afirma que o caso encontra-se agora a avançar nas suas capacidades legais, tendo em conta que a mesma não deu qualquer permissão para a sua imagem ou voz ser usada desta forma.

    Recentemente tem vindo a verificar-se numa tendência de apps usarem imagens ou vozes de pessoas reconhecidas e celebridades para darem mais relevo aos conteúdos das mesmas, algo que certamente pode ser facilitado com o uso de IA.

  • Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    Aplicação da Google vai receber zona dedicada para notificações

    A Google encontra-se a testar uma nova atualização para a sua app no Android, que pode ajudar os utilizadores a não perderem as notificações mais importantes de eventos e outras informações úteis para os seus interesses.

    Ao que tudo indica, a Google encontra-se a trabalhar numa nova zona de notificações, onde os utilizadores poderiam rapidamente aceder a todos os alertas que fossem enviados para os dispositivos, a partir das suas contas. Estas notificações poderiam integrar informações úteis com base nos interesses de cada um, como os resultados de partidas de futebol, valor de ações, noticias em destaque e o estado do tempo.

    Basicamente, as notificações que a app da Google atualmente fornece de forma direta, poderiam ficar organizadas na sua própria zona dedicada para tal.

    notificações na app da Google

    Os utilizadores poderiam rapidamente aceder às notificações com o pequeno ícone de um sino, que iria surgir junto à foto de perfil no topo da aplicação. Pressionar no mesmo abre esta nova área, com todas as notificações pendentes – que surgem mesmo que os utilizadores tenham removido as notificações do sistema.

    Dentro deste menu, os utilizadores podem ainda remover as notificações que não pretendam, bem como desativar alertas que sejam enviados desnecessariamente.

    É importante referir que esta funcionalidade é algo que já se encontra disponível na app da Google para iOS, tendo em conta a forma como os sistemas da Apple funciona. No entanto, no caso da app para Android, infelizmente não existia forma de aceder a notificações antigas.

    Desconhece-se para já quando a funcionalidade vai ficar disponível para todos. Por enquanto parece acessível apenas para um pequeno grupo de utilizadores de teste.

  • Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    Vivo revela o novo sistema OriginOS 4 baseado no Android 14

    A Vivo acaba de revelar hoje a chegada da sua nova versão do OriginOS 4, baseado no Android 14. Este deverá ser o sistema que vai encontrar-se em futuros dispositivos da empresa, bem como irá chegar como atualização a alguns dos modelos mais recentes.

    A nova versão chega com várias melhorias, tanto a nível de funcionalidades como do design do mesmo. O foco da Vivo parece ter sido criar uma experiência similar ao do iOS, com efeitos suaves e minimalistas, mas ao mesmo tempo agradáveis visualmente. Os elementos da interface integram-se entre si, para criarem uma melhor experiência final. O OriginOS 4 passa a usar a nova fonte Vivo Sans, que foi adaptada exatamente para as diferentes secções do sistema.

    Os ícones da interface também foram reformulados, sendo agora mais reconhecíveis para as diferentes funções a que se destinam.

    novos icones da interface originOS 4

    A nível de desempenho, a vivo afirma que o OriginOS 4 conta com uma “placa gráfica virtual”, que basicamente usa o armazenamento interno do dispositivo para guardar alguns ficheiros gráficos importantes, que podem ser considerados uma “cache” mas para o aspeto gráfico do sistema. A empresa afirma que, com esta funcionalidade, o tempo de reposta nas aplicações aumenta em 36% e a estabilidade dos FPS aumenta 70%.

    desempenho de memoria e processador

    Além disso, o sistema conta ainda com uma gestão inteligente de energia, que é capaz de otimizar os processos em segundo plano para dar mais prioridade à bateria. Usando o Unfair Scheduling 2.0 e Memory Fusion 4.0, a vivo afirma que alguns dispositivos podem atingir os 14 dias de autonomia em standby.

    O Unfair Scheduling 2.0 foca-se em otimizar o uso do processador e da sua velocidade, enquanto que o Memory Fusion 4.0 faz a gestão da RAM, de forma a otimizar os processos ativos, o uso dos mesmos e das diferentes aplicações.

    O OriginOS 4 chega ainda com algumas melhorias a nível de produtividade, entre as quais encontra-se um assistente de reuniões, que ajuda os utilizadores a marcarem eventos no calendário mais rapidamente, e conta ainda com um sistema de Super Power Saving, que a empresa garante que pode permitir uma chamada de 15 minutos com apenas 1% da bateria disponível – para situações de emergência.

    Encontra-se ainda integrado um sistema de tradução local, que usa IA para processar a tradução de textos inteiramente do dispositivo – sem ligações externas. O Intelligent Vehicle 4.0 otimiza o uso do sistema em veículos que tenham suporte para os dispositivos da marca.

    OriginOS 4 com integração em veículos

    Para já, o OriginOS 4 será disponibilizado com os novos vivo X100 e iQOO 12, mas espera-se que a lista de dispositivos a suportar o mesmo venha a aumentar em breve. Por entre os dispositivos já confirmados de virem a receber a atualização encontram-se:

    • vivo X Fold 2
    • vivo X Flip
    • Série vivo X90
    • iQOO 11 Pro
    • iQOO 11S
    • iQOO 11
    • vivo X Fold Plus
    • vivo X Fold
    • vivo X Note
    • iQOO 10
    • iQOO 10 Pro
    • iQOO Neo 8
    • iQOO Neo 8 Pro

    Obviamente, ainda pode demorar alguns meses a chegar a todos os modelos.

  • WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    WhatsApp recebe novo sistema de controlo de vídeos

    Os utilizadores do WhatsApp têm vindo a receber algumas novidades interessantes na plataforma, com as recentes atualizações da Meta na app de conversa. E brevemente, uma das novidades pode ser bem vinda por quem costume partilhar vídeos nas conversas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar algumas melhorias para o sistema de reprodução de vídeos em conversas, que poderá ajudar os utilizadores a controlarem melhor a reprodução dos conteúdos multimédia.

    O WhatsApp Beta do Android v2.23.24.6 recebeu recentemente a capacidade de avançar ou retroceder rapidamente nos vídeos que sejam enviados, facilitando consideravelmente a tarefa. De forma algo similar ao que se encontra na app do YouTube, os utilizadores podem carregar duas vezes nas laterais do ecrã, para, respetivamente, avançarem ou retrocederem alguns segundos da reprodução.

    WhatsApp com novo controlo de videos

    Isto deverá ajudar a rapidamente navegar pelo vídeo, sendo que pode continuar a ser usada a barra de tempo na parte inferior do mesmo. No entanto, o duplo toque no ecrã será um processo mais simples para “saltar” algumas partes do vídeo, ou em contrapartida, para voltar a ver uma parte do mesmo rapidamente.

    De momento, esta novidade encontra-se disponível apenas para alguns utilizadores, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os testes em breve para mais contas. Além disso, está disponível apenas para utilizadores da aplicação Beta, sem previsões ainda de quando estará disponível na versão Estável do WhatsApp para Android ou iOS.

  • Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    Spark recebe novo sistema de integrações com apps de terceiros

    O cliente de email Spark acaba de revelar novas funcionalidades, que vão permitir uma integração ainda maior com o desktop e aplicações de terceiros, aumentando também a produtividade dos utilizadores.

    O Spark Mail é um dos clientes de email de terceiros mais conhecidos, e fornece várias funcionalidades focadas em organizar as caixas de entrada, bem como garantir um trabalho mais eficiente e rápido. Agora, o cliente recebe ainda mais novidades, com novas integrações que devem otimizar ainda mais a produtividade.

    Os utilizadores possuem agora a capacidade de integrar o cliente de email com aplicações de notas, para rapidamente criarem notas a partir das suas caixas de entrada – que ficariam sincronizadas entre todos os seus dispositivos. A integração encontrasse disponível para várias apps externas, como a Asana, Todoist e Trello. Estas permitem que os utilizadores criem as notas a partir do cliente de email, e estas sejam automaticamente integradas nos respetivos serviços.

    Além desta novidade, para os utilizadores da aplicação no iOS, agora a mesma conta também com integração a várias plataformas de armazenamento cloud, como a Box, Dropbox, Google Drive e OneDrive. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos seus ficheiros a partir do cliente. Existe ainda uma nova integração com algumas apps de videoconferência, como o Zoom.

    A aplicação para Android também deve receber a mesma integração, mas ainda se encontra em desenvolvimento – embora a equipa indique que não deve demorar muito para ficarem disponíveis.

    As integrações vão ficar disponíveis gratuitamente para todos os clientes que se tenham registado na plataforma antes de Outubro de 2022, sendo que para os restantes existe um período de testes gratuito de sete dias.

  • Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    Chrome para iOS permite colocar barra de endereços na parte inferior

    O Google Chrome no iOS recebeu recentemente uma nova atualização, e por entre as novidades encontra-se uma nova configuração que vai permitir personalizar o navegador ao gosto de cada um.

    A mais recente atualização, que se encontra disponível esta semana, permite que os utilizadores possam configurar onde pretendem que a barra de endereço do Chrome seja colocada: na parte superior ou inferior.

    Por padrão, a barra de endereço do Chrome encontra-se na parte superior do mesmo, algo que nem todos apreciam – ainda mais visto os utilizadores do iOS, sobretudo quem venha do Safari, estar habituado a ter a barra de endereço na parte inferior. A pensar nisso, a Google agora permite que essa localização seja alterada.

    barra de endereços do chrome na parte inferior

    A partir das Definições do Chrome, é possível alternar a localização da barra. Esta também pode ser alterada ao pressionar-se durante alguns segundos a mesma, e selecionando a opção de “Mover para baixo/topo”, conforme o pretendido.

    A barra na parte inferior possui algumas vantagens, uma vez que permite aceder à mesma mais rapidamente, sem ter de se esticar os polegares. Alguns utilizadores consideram que esta é bastante mais acessível na parte inferior – embora os gostos sejam diversos.

    Para já, a novidade encontra-se disponível apenas no Chrome para iOS, embora a empresa tenha vindo a testar colocar a barra na parte inferior também para Android.

  • iOS 17.2 vai resolver bug no Wi-fi do iPhone

    iOS 17.2 vai resolver bug no Wi-fi do iPhone

    iOS 17.2 vai resolver bug no Wi-fi do iPhone

    Pouco depois de ter lançado a nova versão Beta do iOS 17.2, a Apple afirma que esta atualização encontra-se focada em corrigir um bug nos iPhones, que poderia causar problemas no uso de redes sem fios.

    De acordo com a empresa, a nova atualização corrige um bug que afeta utilizadores que atualizaram os dispositivos para o iOS 17.1. Os relatos dos utilizadores depois da atualização apontavam que o Wifi poderia, em certas situações, falhar quando o dispositivo se encontrava ligado por algum tempo na rede – com tentativas posteriores consecutivas de ser feita a ligação. Alguns utilizadores também apontavam que a velocidade de navegação se encontrava abaixo do esperado.

    O problema verificava-se tanto em modelos mais recentes da linha, como até nos mais antigos iPhone 12.

    imagem do bug do iOS 17

    A Apple refere que o problema terá sido corrigido com o novo beta do iOS 17.2. No entanto, esta versão ainda não se encontra disponível para todos, sendo que a versão estável apenas se encontra prevista para meados de Dezembro – até lá, os utilizadores terão de lidar com o bug na versão estável do iOS 17.1.

  • Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Mastodon para Android agora está ainda mais intuitivo

    Os utilizadores da app do Mastodon para Android devem brevemente receber novas funcionalidades na mesma, criadas para otimizar ainda mais a experiência dos utilizadores na plataforma alternativa da X.

    A mais recente versão da app para Android agora conta com algumas novidades interessantes, como é o caso da chegada do suporte a listas. De acordo com o CEO Eugen Rochko, os utilizadores podem agora criar listas dos seus conteúdos favoritos dentro da plataforma, para rapidamente acederem às mesmas na aplicação.

    Isto pode ajudar os utilizadores a organizarem as contas que seguem com base em tópicos, interesses, entre outros, e deverá ajudar a aceder a esses conteúdos conforme necessário – bem como a descobrir novos conteúdos partilhados nas listas.

    Esta atualização chega ainda com melhorias para a página inicial da app, tornando mais simples a tarefa de alternar entre feeds, aceder às listas e pesquisas de hashtags dentro da plataforma.

    De notar que o suporte a listas já se encontrava disponível na versão web do Mastodon, mas infelizmente ainda não estaria acessível para os utilizadores que apenas usam a app da plataforma. Ao mesmo tempo, a confirmação apenas foi feita para a app de Android, sendo que a atualização da app para iOS vai demorar mais algum tempo – devido à descoberta de alguns bugs.

  • Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Telegram revela melhorias no sistema de respostas

    Recentemente a Meta tem vindo a lançar várias novidades para o WhatsApp, na ideia de tornar a plataforma de mensagens uma alternativa de peso. No entanto, o Telegram também parece estar atento para as suas próprias novidades, melhorando a experiência dos utilizadores para quem pretenda uma plataforma igualmente privada para as suas comunicações.

    Hoje o Telegram revelou um conjunto de novidades na sua plataforma, focadas em melhorar a experiência dos utilizadores com a mesma. Uma das novidades será o novo sistema de respostas.

    O Telegram permite que os utilizadores respondam a mensagens diretamente no chat desde meados de 2015, mas agora a plataforma revelou algumas atualizações para este sistema. Agora os utilizadores podem realizar a citação apenas de uma parte da resposta, para evitar que o conteúdo surja completamente na mensagem – ou para dar mais contexto para o que se pretende indicar como “resposta” final.

    citação de resposta no telegram

    Além disso, os utilizadores podem agora usar as respostas para chats diferentes. Ou seja, se um utilizador enviar uma mensagem dentro de uma conversa, é agora possível colocar a resposta noutra conversa de chat totalmente diferente. Isto pode ajudar a partilhar rapidamente respostas entre conversas e grupos diferentes no Telegram.

    Passa também a ser possível realizar a resposta a múltiplas mensagens, colocando todas como uma citação apenas numa resposta final. Todas estas novidades devem ajudar a tornar o sistema de respostas mais eficiente, e a garantir que o contexto das mensagens se enquadra na conversa.

    Além destas novidades, os utilizadores podem agora personalizar o aspeto visual das mensagens, quando acompanha outra citação – por exemplo, um link terá a possibilidade de ajustar o tamanho da imagem de pré-visualização ou o local onde se pretende que o mesmo seja colocado.

    imagem de personalização das mensagens no telegram

    Quanto às Stories, existem também algumas melhorias. Para conteúdos de vídeo, agora os utilizadores podem avançar e retroceder no conteúdo diretamente, sem terem de assistir aos conteúdos por inteiro novamente. Desta forma, uma pequena barra de controlo surge na Storie, e que o utilizador pode usar para controlar a posição do vídeo conforme pretenda.

    Stories com nova visualização de tempo

    Para quem esteja  a realizar a captura de selfies para as Stories, agora é possível também usar o brilho do ecrã como “luz ambiente”, que pode ajudar a capturar conteúdos em ambientes de pouca luminosidade – usando para tal o brilho do ecrã do smartphone.

    Todas estas novidades devem encontrar-se disponíveis, a partir de hoje, para a aplicação do Android, iOS e em PC.

  • Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    Ex-funcionário da Microsoft revela mais detalhes sobre “fim” do Windows Phone

    A Microsoft teve um período atribulado no mercado de dispositivos móveis, sendo que o Windows Phone, apesar de todas as ideias da empresa, nunca foi um sistema que veio a competir com os rivais da Google e da Apple.

    Nos últimos tempos temos vindo a ouvir algumas informações sobre este sistema, e detalhes do que aconteceu para a Microsoft ter descartado a possibilidade de tornar o sistema “um gigante”. Talvez a medida tenha surgido depois de se ter descoberto que era possível contornar o bloqueio de publicidade do YouTube com o user agente deste sistema, mas a realidade é que o Windows Phone ainda revela algumas surpresas.

    Recentemente, Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirmou que descontinuar o Windows Phone, e consequentemente, a saída da Microsoft do mercado de dispositivos móveis, foi uma das decisões mais difíceis de tomar em frente da empresa. Este afirmou ainda que poderiam ter sido criadas formas de contornar os problemas, para tornar o Windows Phone uma potencial alternativa aos gigantes da altura.

    Mais recentemente, um dos ex-funcionários da Microsoft, Brandon Watson, que trabalhou diretamente nas divisões de desenvolvimento do Windows Phone até 2012, deixou mais detalhes do que levou ao “fim” do sistema. Na sua mensagem, Watson afirma que a Microsoft estava a criar uma batalha com as operadoras, onde estas é que controlavam praticamente os dispositivos que eram vendidos. O mesmo afirma que as operadoras tinham mais interesse em vender produtos da Samsung, Apple, LG e outras marcas populares na altura, do que propriamente dispositivos com o Windows Phone.

    Esta falta de interesse das operadoras terá dificultado consideravelmente as vendas dos dispositivos para os consumidores, em parte porque estes eram aconselhados em muitos casos para “alternativas” das rivais. Um dos motivos também apontados seria a falta de aplicações na plataforma, que tornava difícil de incentivar o uso da mesma para uma grande camada de utilizadores.

    Apesar de algumas das apps mais reconhecidas estarem presentes, os programadores ainda tinham um certo receio em criar as suas apps na plataforma, em parte devido à falta de retorno e ao uso bastante reduzido do sistema no mercado.

    No final, a Microsoft ainda não saiu completamente do mercado de dispositivos móveis, tendo o Surface Duo ainda. No entanto, a sua era de criar um sistema operativo que pudesse fazer frente ao Android e iOS não foi algo que se tornou realidade.

  • Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Nova vulnerabilidade no Safari pode permitir roubo de dados do navegador

    Se utiliza dispositivos da Apple, talvez seja boa ideia ter em atenção a forma como usa o navegador Safari da empresa.  Recentemente foi descoberta uma nova falha, que pode ser explorada pelo navegador da Apple para roubar dados sensíveis do sistema.

    Apelidada de iLeakage, esta falha foi descoberta por um grupo de investigadores da Georgia Tech, University of Michigan e Ruhr University Bochum, e afeta o Safari dentro dos sistemas da Apple. Se explorada, a falha permite recolher dados sensíveis do navegador, contornando algumas medidas de segurança que o navegador implementa exatamente para prevenir essa recolha. A falha também pode ser explorada para navegadores de terceiros, como o Firefox, Tor e Edge no iOS, e encontra-se com raízes no que foi em tempos descoberto com os ataques Spectre.

    Explorando a falha, os investigadores conseguiram contornar as medidas de proteção e isolamento de sites que o Safari implementa, e que se focam em evitar que os mesmos recolham dados sensíveis, para aceder aos mesmos. Os investigadores afirmam que a falha pode ser explorada através do simples acesso a um site que tenha sido maliciosamente criado para o efeito. Ao mesmo tempo, se essas páginas forem integradas em outros conteúdos ou sites, podem também roubar dados que sejam introduzidos nos mesmos – como é o caso de senhas ou emails e outra informação dos utilizadores.

    Tudo o que as vítimas necessitam de realizar é interagir com o site usado para explorar a falha, e a partir dai o mesmo pode recolher dados do navegador – mesmo que se encontre em outra janela ou aba do mesmo. Os investigadores usaram a falha para recolher dados do Gmail, usando a exploração pelo site maliciosamente criado para esse fim.

    Os investigadores também aplicaram o mesmo conceito para roubarem informação mais sensível, como as senhas do Instagram que foram automaticamente preenchidas por um gestor de senhas (LastPass) no navegador.

    De notar que a falha afeta sistemas que tenham processadores da Apple (M1 e M2, bem como a linha A). Com isto, a falha pode afetar praticamente todos os dispositivos mais recentes da empresa, que tenham sido lançados depois de 2020 e contem com um processador das linhas A ou M.

    Além disso, o ataque é realizado de forma silenciosa, sendo que os dados podem ser roubados sem praticamente qualquer identificação de tal no sistema das vítimas – mesmo posteriormente ao roubo.

    Os investigadores reportaram esta falha à Apple em Setembro de 2022, sendo que a Apple aplicou medidas para mitigar o problema em vários sistemas afetados.

  • Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    A nova versão do navegador Vivaldi encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias melhorias e novidades interessantes de ter em conta, sobretudo para quem use este navegador no dia a dia.

    A nova versão do Vivaldi 6.4 encontra-se finalmente disponível, e uma das grandes melhorias encontra-se nos vídeos “picture-in-picture”, que agora contam com mais controlos diretamente nos mesmos, como o volume. Isto permite gerir melhor os conteúdos a serem reproduzidos, sem que se tenha de voltar para a aba original onde o mesmo estaria, ou alterar a configuração geral do sistema. Os vídeos onde o picture-in-picture seja suportado devem surgir com um pequeno ícone a indicar para ativar a funcionalidade.

    Dentro do calendário integrado do Vivaldi também foram feitas melhorias, sendo que agora este suporta templates, que permitem rapidamente criar eventos de forma recorrente, sem que os detalhes dos mesmos tenham de ser preenchidos de cada vez. Basta criar um template, com a informação que se pretende por “padrão”, e este pode depois ser usado para rapidamente criar novos eventos no futuro.

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias correções de bugs e melhorias em geral no desempenho. A lista completa de alterações pode ser verificada no site oficial do navegador, mas é bastante extensa.

    O Vivaldi 6.4 encontra-se disponível para Windows, macOS, Linux, Android, Android Automotive, Raspberry Pi e iOS – esta última algo que a empresa recentemente lançou.

  • Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Shazam revela nova funcionalidade para ajudar a encontrar concertos

    Os utilizadores do Shazam vão brevemente receber uma nova funcionalidade na aplicação, que vai ajudar a encontrar concertos próximos dos mesmos.

    A nova funcionalidade “Concerts” foi oficialmente confirmada pela Apple para o Shazam, e basicamente, pretende ser uma forma de ajudar a encontrar concertos ao vivo próximos de onde os utilizadores se encontrem. A funcionalidade fornece recomendações de concertos que venham a ser realizados em breve, próximos da localização do utilizador, e que tenham em conta também as suas preferências musicais – do histórico de conteúdos do Shazam.

    Esta funcionalidade é bastante similar ao que o Spotify fornece atualmente para os perfis de artistas, mas com a diferença que se foca mais em conteúdos que sejam personalizados para os utilizadores, invés de apenas indicar os concertos dos artistas diretamente. Os utilizadores podem ainda guardar os eventos no calendário, ou obter mais informações de como adquirir bilhetes para o mesmo diretamente da app.

    De momento, o Concerts apenas se encontra disponível na aplicação para iOS, mas espera-se que venha a chegar para Android em breve.

  • X começa a disponibilizar novo sistema de chamadas de voz e vídeo

    X começa a disponibilizar novo sistema de chamadas de voz e vídeo

    X começa a disponibilizar novo sistema de chamadas de voz e vídeo

    A X, apesar de todas as polémicas verificadas com as mudanças de Elon Musk, tem vindo a revelar algumas novas funcionalidades para os utilizadores. A mais recente agora disponível na plataforma vai facilitar a conversação entre utilizadores de forma direta, e é algo que já se encontrava em desenvolvimento faz meses.

    A X confirmou que a nova funcionalidade de chamadas de vídeo e áudio encontram-se agora disponíveis para os utilizadores da mesma. Esta permite que os utilizadores realizem dentro da X, de forma direta, chamadas de voz e de vídeo, para outros contactos.

    De momento a funcionalidade ainda se encontra a ser disponibilizada apenas para alguns utilizadores, e via a app no iOS, mas eventualmente espera-se que venha a chegar para todos.

    Este sistema de chamadas via a X era algo que Elon Musk tinha confirmado, no passado, que pretendia implementar na plataforma. O sistema esteve em testes durante meses, mas apenas agora começa a dar os primeiros passos para o público em geral.

    Apesar de Musk considerar o mesmo como algo importante, na realidade não é algo propriamente inovador – tendo em conta que outras plataformas sociais também já permitem chamadas de voz e vídeo faz anos, como é o caso do Messenger e WhatsApp.

    No caso da X, Musk tinha referido que pretendia ver a funcionalidade disponível em todas as plataformas onde a X se encontra, incluindo na web, Android e iOS, sendo que os utilizadores poderiam contactar-se entre si sem necessidade de um número de telefone direto.

    De momento, no entanto, ainda se desconhece se a funcionalidade vai ficar disponível para todos os utilizadores, ou apenas para os que pagam pelo X Premium.

  • Apple lança o novo iOS 17.1 com várias melhorias

    Apple lança o novo iOS 17.1 com várias melhorias

    Apple lança o novo iOS 17.1 com várias melhorias

    A Apple começou a disponibilizar a nova atualização do seu sistema operativo, com o iOS 17.1. Esta nova versão chega apenas um mês depois da versão do iOS 17 ter sido lançada.

    Esta atualização esteve em testes beta durante mais de um mês, e chega com várias correções e melhorias em geral. Foram feitas melhorias a nível do sistema de AirDrop, que agora permite que as transferências de conteúdos sejam continuadas mesmo quando a ligação sem fios seja perdida, passando automaticamente para o uso de dados móveis.

    A nível do Apple Music, existem melhorias na capacidade de os utilizadores adicionarem novas músicas, álbuns e artistas às suas bibliotecas. Foram ainda feitas melhorias nos algoritmos de recomendação de novos conteúdos, para ajustar os mesmos aos gostos de cada utilizador.

    Na funcionalidade StandBy, agora os utilizadores possuem mais controlo sobre como pretendam que esta funcionalidade seja apresentada, e quais as informações presentes no ecrã. Para utilizadores no Reino Unido, o Apple Wallet agora permite verificar diretamente o saldo da conta bancária, tendo em conta a integração com o sistema de API Open Banking na região.

    O iOS 17.1 chega ainda com várias correções de bugs, sendo que foram confirmadas melhorias no sistema de sincronização de dados, e melhorias a nível dos controlos de privacidade dos utilizadores.

    Os utilizadores podem instalar a versão mais recente do iOS diretamente das definições dos seus dispositivos – esta deve surgir durante as próximas horas.

  • Flipper Zero pode enviar mensagens de spam via Bluetooth

    Flipper Zero pode enviar mensagens de spam via Bluetooth

    Flipper Zero pode enviar mensagens de spam via Bluetooth

    O Flipper Zero é uma das ferramentas mais conhecidas dos últimos meses para “hacking”, sendo um pequeno dispositivo para entusiastas, que gostam de aprender e mexer com tudo o que seja relacionado com redes. No entanto, este acaba de receber agora um firmware personalizado que pode abrir portas para o envio de spam via Bluetooth.

    O dispositivo recebeu recentemente um firmware personalizado “Xtreme”, que conta com funcionalidades que permitem usar o Bluetooth para enviar mensagens de spam para dispositivos Android e Windows. A ideia passa por usar as funcionalidades de ligação do Flipper Zero, enviando falsos pacotes para ligações Bluetooth perto do dispositivo, que são interpretadas como mensagens nos sistemas operativos. Os atacantes podem enviar mensagens consecutivas para as potenciais vítimas, tornando difícil de validar as que são legitimas ou não – o que pode ter consequências.

    O firmware foi desenvolvido exatamente para explorar o sistema de forma a permitir o envio das mensagens de spam. O youtuber Talking Sasquach testou o sistema, e como seria de esperar, este funciona – incluindo também em dispositivos iOS da Apple.

    O envio de mensagens de spam via Bluetooth pode ter algumas consequências, sobretudo se forem em quantidades elevadas. O número de mensagens pode causar problemas no processo do sistema responsável por as receber, levando a bloqueios e lentidão do mesmo.

    Felizmente, este ataque apenas pode ser explorado caso os utilizadores estejam perto de um dispositivo Flipper Zero que esteja a enviar as mensagens. Isso indica que o atacante necessita de se encontrar fisicamente perto das vítimas para enviar este género de mensagens.

  • WhatsApp para Windows agora permite enviar mensagens para números desconhecidos

    WhatsApp para Windows agora permite enviar mensagens para números desconhecidos

    WhatsApp para Windows agora permite enviar mensagens para números desconhecidos

    O WhatsApp para iOS e Android já permite atualmente enviar mensagens para números desconhecidos, sem ter de os adicionar primeiro na lista de contactos. No entanto, as apps da plataforma para Windows ainda não permitiam tal tarefa.

    Felizmente, parece que a Meta está agora a alterar isso. De acordo com o portal WABetaInfo, a nova versão do WhatsApp Beta para Windows 2.2342.6.0 permite que os utilizadores possam enviar, de forma direta, mensagens para números que não estejam na lista de contactos dos utilizadores.

    Esta nova versão ainda se encontra em formato “beta”, mas a ideia será que os utilizadores, ao iniciarem uma nova conversa, possam agora selecionar também a opção para introduzir manualmente o número a contactar. Desta forma, poderão enviar mensagens para contactos que não se encontrem na lista como guardados.

    mensagens para numeros diretos no whatsapp do windows

    De momento, a novidade parece disponível apenas para a versão beta da app, e para um número limitado de utilizadores – portanto nem todos que tenham a Beta instalada no Windows podem ter acesso à novidade. Espera-se que, eventualmente, venha a ficar disponível para um maior número de utilizadores antes de chegar na versão estável – possivelmente ainda durante este ano.

    A Meta tem vindo a adicionar algumas funcionalidades úteis para o WhatsApp, tanto nas suas aplicações do iOS e Android, como também para a variante do Windows e na web, no que parece fazer parte dos planos da empresa em integrar novas funcionalidades para melhorar a experiência dos utilizadores dentro da sua plataforma.

  • WhatsApp testa nova interface no iOS

    WhatsApp testa nova interface no iOS

    WhatsApp testa nova interface no iOS

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades para a sua aplicação durante as últimas semanas, e as mais recentes acabam agora de surgir também para os utilizadores no iOS.

    Os utilizadores da versão Beta do WhatsApp no iOS devem, agora, começar a receber um novo design para a aplicação de mensagens. De acordo com o portal WABetaInfo, esta novidade encontra-se disponível na versão 23.21.72 da app.

    A nova interface surge com ligeiras melhorias face ao que se encontrava na anterior, sobretudo a nível das configurações da aplicação e do perfil dos utilizadores. A cor verde do WhatsApp encontra-se em destaque por vários itens da app, e algumas das opções surgem agora mais lineares com o resto do design da interface.

    imagem da nova interface do whatsapp em ios

    Foram ainda usados novos ícones para algumas das funcionalidades, nomeadamente na barra de atalho para acesso rápido às principais funcionalidades.

    De momento esta nova interface ainda se encontra em testes, e desconhece-se quando a Meta a vai disponibilizar para todos os utilizadores do iOS.

  • Dispositivos vulneráveis por falhas no Cisco IOS XE cai misteriosamente

    Dispositivos vulneráveis por falhas no Cisco IOS XE cai misteriosamente

    Dispositivos vulneráveis por falhas no Cisco IOS XE cai misteriosamente

    Recentemente foi descoberta uma falha sobre o sistema Cisco IOS XE, que as análises iniciais apontavam que poderia afetar mais de 50.000 dispositivos ativos no mercado. No entanto, sem razão aparente, o número de dispositivos afetados agora parece ter caído consideravelmente.

    A Cisco revelou esta semana duas vulnerabilidades no seu sistema, que poderiam ser exploradas para instalar um backdoor em dispositivos da empresa. Numa análise feita pelos investigadores, estimava-se que cerca de 50,000 dispositivos da empresa pudessem ser comprometidos, estando ligados à Internet e com vertentes de acesso públicas e com o backdoor ativo. Felizmente, a ameaça pode ser rapidamente removida com o reboot, no entanto esta cria um utilizador secundário nos dispositivos que, teoricamente, ainda poderia ser acedido.

    Apesar disso, de forma repentina, o número de dispositivos que agora foram confirmados como estando infetados caiu consideravelmente. Sem razão aparente, o número passou de 50.000 dispositivos para cerca de 100 a 1200, dependendo do sistema usado para analisar. Não existe uma razão especifica que justifique esta queda abrupta de dispositivos afetados. No entanto, alguns investigadores apontam que o atacante que estaria a usar a vulnerabilidade para infetar os dispositivos, agora pode ter atualizado o código da mesma, integrando uma funcionalidade que impede a identificação dos dispositivos infetados.

    Isto não quer dizer que os problemas tenham sido resolvidos. Apenas a forma como o backdoor se instala foi atualizada, para ocultar ainda mais as suas atividades, e tornar mais difícil a identificação dos dispositivos que se encontram verdadeiramente comprometidos.

    Existe ainda a teoria de que o atacante pode ter reiniciado todos os dispositivos infetados para tentar ocultar as suas atividades, mas as razões concretas são para já desconhecidas.

  • YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    YouTube Music agora suporta oficialmente o Apple HomePod

    Os utilizadores do YouTube Music podem agora contar com uma nova funcionalidade sobre a plataforma de streaming, com a chegada oficial de suporte ao Apple HomePod.

    Mantendo a promessa que tinha sido deixada na WWDC, a Apple revela agora que o YouTube Music vai ser inteiramente compatível com o Apple HomePod, permitindo aos utilizadores dos dispositivos da Apple ligarem diretamente ao mesmo para transmitirem música. O sistema permite ainda que os utilizadores usem comandos de voz via o dispositivo para o YouTube Music, de forma a controlarem rapidamente a reprodução.

    De notar, no entanto, que esta integração apenas se encontra disponível para utilizadores que tenham o YouTube Premium ou YouTube Music Premium. Os utilizadores necessitam ainda de ligar as suas contas da Google diretamente a contas ID da Apple, de forma a poderem usar o HomePod.

    Além desta novidade, os utilizadores de dispositivos da Apple podem agora colocar o YouTube Music como a aplicação de reprodução dedicada do iOS Home, deixando de ser necessário usar diretamente comandos de voz que especifiquem o YouTube Music.

    De notar que nem todas as plataformas de streaming mais populares contam com suporte para o HomePod. O Spotify, como exemplo, apesar de ter meios de funcionar com o dispositivo da Apple, não fornece suporte nativo ao mesmo.

  • GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    GTA Plus agora oferece dois novos jogos para Android e iOS

    A Rockstar Games confirmou que os jogadores com a subscrição do GTA Plus agora podem aceder a mais dois títulos da saga de Grand Theft Auto, de forma inteiramente gratuita.

    Segundo a editora, os jogadores que tenham a subscrição podem agora jogar gratuitamente as versões para Android e iOS de Liberty City Stories e do Chinatown Wars. Ambos os títulos encontram-se disponíveis na App Store da Apple e Google Play Store. Além disso, para quem não tenha o GTA Plus, é agora possível experimentar ambos os jogos durante 30 minutos, em formato de avaliação, com a possibilidade de adquirir os mesmos ou subscrever ao GTA Plus no final desse prazo.

    Quem já tenha a subscrição, após o período inicial, bastará realizar o login com as suas contas da Social Club da Rockstar Games.

    De relembrar que, além destes dois novos títulos, também se encontra disponível gratuitamente para utilizadores da GTA Plus o jogo Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition. Espera-se que mais títulos da saga venham a ser adicionados dentro da oferta em breve.

    Até 8 de Novembro, os jogadores podem ainda obter regalias extra dentro de GTA Online, que incluem o novo carro Albany Brigham no The Vinewood Car Club, recompensas em dobro em eventos e mais.

  • Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOS XE alvo de falha zero-day

    Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOS XE alvo de falha zero-day

    Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOSS XE alvo de falha zero-day

    Recentemente foi descoberta uma falha sobre o sistema IOS XE da Cisto, que estará a afetar mais de 40.000 dispositivos da empresa que se encontram com este sistema instalado.

    A falha, classificada como a CVE-2023-20198, não possui uma correção ainda disponível, mas acredita-se que já esteja a ser explorada em sistemas que se encontram expostos para a Internet, com os atacantes a realizarem o scan por dispositivos vulneráveis e a serem explorados.

    Existem vários dispositivos da Cisco que podem contar com este sistema, e tecnicamente, se os mesmos estiverem expostos para a internet de alguma forma, podem ser alvo de ataques.

    Os dados iniciais apontavam que existiriam cerca de 10.000 dispositivos com o sistema abertos para a Internet, mas este valor foi crescendo ao longo dos últimos dias, sendo que agora o mesmo atinge quase 40.000 que foram infetados pela exploração da falha.

    dados de sistemas potencialmente vulneráveis a ataques

    Apesar de ser difícil precisar o número de dispositivos que se encontram potencialmente acessíveis, os dados da Shodan indicam que cerca de 145.000 hosts encontram-se com este sistema – a sua maioria nos EUA. Portanto o potencial de ataque é bastante elevado.

    Se a falha for explorada, os atacantes podem obter acesso a dados sensíveis a que o sistema da Cisco tenha acesso, e podem não só enviar comandos remotamente, como passar a controlar os dispositivos praticamente na sua totalidade.

    Apesar da falha CVE-2023-20198 ter sido revelada pela Cisco apenas esta semana, acredita-se que os atacantes já se encontram a explorar a mesma desde meados de Setembro.

  • Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOSS XE alvo de falha zero-day

    Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOSS XE alvo de falha zero-day

    Mais de 40.000 dispositivos Cisco com IOSS XE alvo de falha zero-day

    Recentemente foi descoberta uma falha sobre o sistema IOS XE da Cisto, que estará a afetar mais de 40.000 dispositivos da empresa que se encontram com este sistema instalado.

    A falha, classificada como a CVE-2023-20198, não possui uma correção ainda disponível, mas acredita-se que já esteja a ser explorada em sistemas que se encontram expostos para a Internet, com os atacantes a realizarem o scan por dispositivos vulneráveis e a serem explorados.

    Existem vários dispositivos da Cisco que podem contar com este sistema, e tecnicamente, se os mesmos estiverem expostos para a internet de alguma forma, podem ser alvo de ataques.

    Os dados iniciais apontavam que existiriam cerca de 10.000 dispositivos com o sistema abertos para a Internet, mas este valor foi crescendo ao longo dos últimos dias, sendo que agora o mesmo atinge quase 40.000 que foram infetados pela exploração da falha.

    dados de sistemas potencialmente vulneráveis a ataques

    Apesar de ser difícil precisar o número de dispositivos que se encontram potencialmente acessíveis, os dados da Shodan indicam que cerca de 145.000 hosts encontram-se com este sistema – a sua maioria nos EUA. Portanto o potencial de ataque é bastante elevado.

    Se a falha for explorada, os atacantes podem obter acesso a dados sensíveis a que o sistema da Cisco tenha acesso, e podem não só enviar comandos remotamente, como passar a controlar os dispositivos praticamente na sua totalidade.

    Apesar da falha CVE-2023-20198 ter sido revelada pela Cisco apenas esta semana, acredita-se que os atacantes já se encontram a explorar a mesma desde meados de Setembro.

  • Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Chrome vai identificar erros na escrita da URL em Android e iOS

    Os utilizadores do Google Chrome no iOS e Android terão, brevemente, uma nova funcionalidade que poderá ajudar a identificar erros na escrita dos endereços.

    Esta novidade vai alertar os utilizadores do Chrome quando estes introduzirem um endereço que pode não ser aquele que pretendiam. Por vezes, existe a tendência de sites maliciosos usarem endereços ligeiramente adulterados dos verdadeiros, para enganar os utilizadores.

    O Chrome no Android e iOS agora irá identificar quando o endereço que o utilizador escrever possa não ser o que se pretende, direcionando para o correto. Esta funcionalidade é algo que já existe faz mais de um ano no navegador para desktop do Chrome, mas agora chega também na variante para dispositivos móveis.

    A Google afirma ainda que esta funcionalidade pode também ajudar a nível de acessibilidade, para pessoas com dislexia ou que tenham dificuldades em escrever usando o teclado dos dispositivos móveis – ou até outras funcionalidades de escrita com vista em acessibilidade.

    Esta novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores do Chrome durante as próximas semanas, sendo que estes apenas necessitam de atualizar para a versão mais recente do mesmo nas respetivas lojas de aplicações da Google e da Apple.

  • Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Um ano depois da compra: X encontra-se com dados negativos

    Está a fazer um ano desde que Elon Musk confirmou que iria adquirir o Twitter, agora conhecido como X. Portanto, certamente será importante avaliar o impacto que a compra teve na plataforma, e como afetou positiva ou negativamente os dados da mesma.

    De acordo com os dados da plataforma SimilarWeb, a rede tem vindo a cair em praticamente todos os aspetos importantes a ter em conta numa rede social.

    A decisão de Musk em comprar a plataforma foi alvo de críticas, mas também de mensagens de apoio, no que muitos consideravam que seria uma forma de “salvar” o Twitter. No entanto, os números parecem agora demonstrar o contrário.

    De acordo com os dados, apesar de praticamente todas as plataformas sociais terem sentido quebras no tráfego durante o último ano, a X foi certamente uma das que mais sentiu esse impacto.

    Relativamente aos dados de Setembro deste ano, e comparativamente ao desempenho anual, o tráfego do Twitter caiu cerca de 14%, com apenas o Facebook a registar a segunda maior queda, de 10.4%.

    dados sobre acesso das redes sociais

    A queda não terá sido imediata, sendo que alguns meses a empresa ainda registou ligeiros aumentos. No entanto, em geral, pode-se afirmar que a tendência terá sido negativa.

    No que respeita a interação a partir de dispositivos móveis, a queda foi ainda mais sentida. O número de utilizadores ativos da X, nas aplicações do iOS e Android e apenas para os EUA, registou uma queda de 17.8% na comparação anual.

    Tal como na análise do tráfego web, ocorreram meses em que surgiram em tendência positiva, mas no geral, o tráfego tem vindo a cair.

    dados de acesso via dispositivos móveis

    Ainda assim, o site do Twitter continua a ser o terceiro por entre as redes sociais que é mais acedido, apenas sendo ultrapassado pelo Facebook e Instagram.

    dados de acesso aos sites de redes sociais

    O mesmo panorama verifica-se também a nível de dispositivos móveis, nomeadamente no Android.

    dados de uso da x no android

    É importante relembrar que Elon Musk tem vindo a referir que a X pretende ser a “app para tudo”, e que isso envolve um processo que pode ser longo. Na ideia do mesmo, apesar da plataforma se encontrar com alguns dados negativos, eventualmente irá superar os mesmos – se isso irá tornar-se realidade ou não, infelizmente, não se consegue saber.

  • Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Apple lança nova versão Release Candidate dos seus sistemas

    Os utilizadores de dispositivos da Apple que se encontrem a testar as recentes versões do software podem, ainda hoje, preparar-se para uma nova atualização.

    A Apple disponibilizou hoje as novas versões Release Candidate dos seus sistemas, com o iOS 17.1, iPadOS 17.1, watchOS 10.1, macOS Sonoma 14.1 e tvOS 17.1. Estas novas atualizações chegam com as mais recentes correções do sistema para os diferentes dispositivos, e irão ficar disponíveis para todos os participantes no programa de testes da empresa e programadores.

    Estas versões contam com algumas correções que foram identificadas nas últimas semanas, entre as quais se encontra a correção de um bug que redefinia as configurações de privacidade da localização sempre que um novo Apple Watch era configurado no sistema.

    Foi ainda corrigido um bug que poderia impedir o nome dos contactos de surgir no ecrã, depois da chamada ser iniciada. Além disso, foram ainda corrigidos vários bugs e falhas menores nos sistemas.

    De notar que, até ao momento, a Apple ainda não confirmou quando a nova versão estável do sistema vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores.

  • Threema implementa encriptação ponta-a-ponta para chamadas de grupo

    Threema implementa encriptação ponta-a-ponta para chamadas de grupo

    Threema implementa encriptação ponta-a-ponta para chamadas de grupo

    A Threema é uma popular aplicação alternativa de mensagens, focada na segurança e privacidade dos utilizadores. E recentemente, a plataforma confirmou mais uma medida que vai de encontro com essas duas ideias.

    A plataforma recentemente confirmou que as chamadas de grupo dentro da app agora encontram-se encriptadas ponta-a-ponta, e que tal funcionalidade vai ficar disponível para todos os utilizadores.

    Desta forma, os utilizadores da Threema podem realizar chamadas de voz e vídeo com total privacidade dos dados transmitidos.

    Desta forma, os utilizadores podem realizar as comunicações com grupos de até 16 pessoas com total segurança e privacidade. A funcionalidade começou a chegar primeiro para os utilizadores da app no Android, mas agora encontra-se também disponível para utilizadores da app em iOS.

    Segundo a entidade: “Ao contrário das mensagens de texto, as videochamadas contêm, por natureza, informações pessoalmente identificáveis. Por conseguinte, é vital uma proteção rigorosa dos dados, especialmente porque o potencial de utilização indevida é considerável nos dias de hoje, com o reconhecimento da voz, o reconhecimento facial e a inteligência artificial.”

  • WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    WhatsApp lança novo sistema de passkeys no Android

    Os utilizadores do WhatsApp podem começar a testar uma nova forma de realizarem login nas suas contas, através do sistema de passkeys. A Meta começou a testar o novo sistema para permitir o login nas contas dos utilizadores da plataforma de mensagens.

    De acordo com a publicação do WhatsApp na X, os utilizadores da app no Android podem agora usar o sistema de passkey para realizarem o login nas suas contas do WhatsApp. Este formato vai permitir que o login seja realizado de forma relativamente mais rápida e simples, sem que seja necessário usar outros meios de autenticação, como via SMS.

    Os utilizadores podem usar os seus próprios dispositivos para acederem às contas, com total segurança, através das passkey. Este sistema é algo que tem vindo a ser implementado em cada vez mais serviços – e até por padrão para alguns, como é o caso da Google faz apenas algumas semanas.

    De momento, a novidade apenas se encontra disponível para utilizadores do Android, depois de um longo período de testes, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para iOS.

    No final, esta novidade pode ajudar os utilizadores do WhatsApp a terem um pouco mais de segurança nas suas contas. Apesar de as passkey não evitarem completamente o roubo das contas, garantem uma camada adicional de segurança que não se verifica de outras formas, e excluem também a necessidade de se lembrar de senhas – ou de as mesmas sequer existirem.

  • Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    Apple pretende atualizar iPhones sem os retirar das caixas

    A Apple tende a manter em stock várias unidades dos novos iPhones, que por vezes podem permanecer durante meses selados nos armazéns, antes de serem eventualmente vendidos. Isto leva a que, quem os compre alguns meses mais tarde, tenha de atualizar o software.

    No entanto, os mais recentes rumores apontam que a Apple estaria a trabalhar num novo sistema, que iria permitir atualizar os novos iPhones mesmo estando estes ainda dentro da caixa.

    Quando a Apple lançou os novos iPhone 15, estes traziam um problema que poderia impedir alguns utilizadores de migrarem dados dos seus antigos dispositivos. A correção foi implementada em futuras atualizações do iOS, mas os dispositivos que não tinham sido ainda atualizados de fábrica, sobretudo as primeiras unidades fabricantes, ainda teriam a versão com falhas do iOS.

    A Apple pretende evitar esta situação no futuro, tendo para tal planeado um sistema de atualização do dispositivo, ainda dentro da caixa. Segundo Mark Gurman da Bloomberg, a Apple estaria a desenvolver um sistema que poderia ser usado nas lojas da Apple, para atualizar o software dos dispositivos sem os ter de retirar da caixa ou sequer abrir a mesma.

    Este dispositivo iria permitir, remotamente, ativar o iPhone com a bateria de fábrica, e instalar a atualização através do wifi da loja. No final, o dispositivo seria automaticamente desligado e poderia ser vendido com a mais recente atualização.

    De notar que este sistema ainda não se encontra integrado, e apenas estaria nos planos e ideias da Apple para o futuro – se realmente irá ver a luz do dia será algo que ainda resta esperar para ver.

  • Falsa aplicação “RedAlert” focada para Israel instala spyware nos dispositivos

    Falsa aplicação “RedAlert” focada para Israel instala spyware nos dispositivos

    Falsa aplicação “RedAlert” focada para Israel instala spyware nos dispositivos

    Os utilizadores em Israel encontram-se a ser alvo de uma nova campanha de spyware, que se encontra a usar uma app bastante usada na região – ainda mais em alturas de conflitos – para ajudar a população a identificar ataques de mísseis.

    A aplicação “RedAlert – Rocket Alerts” é usada para alertar sobre ataques iminentes de mísseis. No entanto, durante as últimas semanas, versões maliciosas da app começaram a ser distribuídas sobre diferentes plataformas, focadas em recolher dados dos utilizadores.

    As aplicações maliciosas aparentam funcionar como a app legitima, e possuem todas as funcionalidades que seriam de esperar. No entanto, em segundo plano, procedem com a recolha de dados sensíveis dos dispositivos dos utilizadores.

    Apenas na Play Store, a app conta com mais de um milhão de downloads, sendo extremamente usada na região – e ainda mais depois do recente ataque terrorista dos Hamas.

    De acordo com o Cloudflare, desconhece-se para já a entidade que se encontra por detrás das versões maliciosas, e quais os incentivos. No entanto, a recolha de dados abrange praticamente todos os dados possíveis de se obter dos dispositivos.

    O site que se encontra a distribuir a versão maliciosa redireciona os utilizadores para uma app do iOS legitima, ou para o ficheiro APK malicioso no caso do Android.

    Apesar de o site encontrar-se atualmente desativado, é possível que a campanha venha a usar outros sites ou plataformas para se distribuir, pelo que será extremamente importante os utilizadores terem atenção ao local de onde se encontram a descarregar as suas aplicações.

  • iPhone 15 está a desligar sozinho durante a noite para alguns utilizadores

    iPhone 15 está a desligar sozinho durante a noite para alguns utilizadores

    iPhone 15 está a desligar sozinho durante a noite para alguns utilizadores

    A Apple parece estar ainda a sentir os efeitos de problemas com o novo iPhone 15. Depois do lançamento do novo dispositivo, vários utilizadores reportaram problemas com o mesmo, desde sobreaquecimento a danos nas estruturas de equipamentos na caixa.

    E agora, uma nova onda de problemas parece estar a surgir. De acordo com os relatos de vários utilizadores, o iPhone 15 agora apresenta um novo bug, onde pode desligar sozinho durante a noite, sem que o utilizador tenha qualquer intervenção para tal.

    Os relatos apontam que os problemas começaram a surgir depois da última atualização do iOS. Os utilizadores apontam que o sistema simplesmente desliga-se durante a noite, sem que seja feita qualquer ação para tal.

    Isto será particularmente problemático para quem use os dispositivos como despertador, já que este pode nem sempre tocar na hora prevista.

    O iOS 17.0.3 parece estar na causa dos problemas, e embora os relatos surjam mais sobre os recentes dispositivos da empresa, também existem utilizadores que reportam a mesma situação em modelos mais antigos – portanto, é possível que tenha sido alguma mudança feita pela Apple nesta atualização.

    Em alguns casos, o dispositivo simplesmente reinicia. Mas na grande maioria, este acaba por se desligar sem razão para tal.

    Até ao momento a Apple não deixou comentários sobre o caso, mas caso se confirme tratar de um bug no iOS 17.0.3, é possível que a empresa corrija o mesmo silenciosamente em futuras atualizações do sistema – como é habitual.

  • DuoLingo começa a oferecer cursos de música

    DuoLingo começa a oferecer cursos de música

    DuoLingo começa a oferecer cursos de música

    Faz cerca de um mês que os rumores começaram a indicar que o Duolingo, aplicação mais conhecida por ensinar diferentes idiomas através de pequenos jogos digitais, começou a explorar a novidade de ensinar também cursos de música.

    E agora, uma novidade começa a ficar disponível para os utilizadores. O Duolingo confirmou que, na sua aplicação para iOS, vai começar a fornecer cursos para aprender a tocar diversos instrumentos.

    Tal como nos restantes temas da aplicação, a ideia será colocar a aprendizagem com pequenos jogos, que podem ser feitos pelos utilizadores de forma diária. Estes pretendem ensinar o mesmo a ler as partições de música, bem como a tocar diferentes instrumentos e a compreender os ritmos.

    O sistema encontra-se criado com foco para novatos, que não tenham qualquer conhecimento de conceitos musicais. Através de pequenos jogos, a ideia será ir ganhando aprendizagem gradual.

    Os cursos existentes são gratuitos, mas existe uma versão sem publicidade para quem tenha o Super Duolingo.

  • Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    Apple revela detalhes sobre falhas zero-day corrigidas em dispositivos antigos

    A Apple revelou mais detalhes sobre a atualização que lançou, faz cerca de uma semana, para os iPhones e iPads mais antigos da empresa. Esta atualização focava-se em corrigir duas falhas zero-day, que a Apple considerava estarem a ser usadas para ataques.

    A falha afetava dispositivos mais antigos da empresa, que se encontravam com versões anteriores ao iOS 16.6.

    Segundo os detalhes agora revelados, a primeira falha seria respeitante ao kernel do sistema, que poderia permitir escalar as permissões dos atacantes caso fosse explorada. Isto poderia permitir aos atacantes obterem permissões administrativas no sistema, e basicamente, terem controlo sobre o mesmo.

    A segunda falha afetava o sistema de encoding VP8 do codec libvpx, e poderia permitir aos atacantes executarem código no sistema, o que poderia levar a comprometer dados do mesmo – similar ao que a Google lançou para o Chrome faz algumas semanas.

    A lista de dispositivos que as falhas afetam ainda é extensa, e inclui: iPhone 8 e posterior, iPad Pro (todos os modelos), iPad Air de 3ª geração e posterior, iPad de 5ª geração e posterior e iPad mini de 5ª geração e posterior.

  • WhatsApp começa a receber nova interface

    WhatsApp começa a receber nova interface

    WhatsApp começa a receber nova interface

    Os utilizadores do WhatsApp no Android vão, brevemente, começar a receber a nova interface da aplicação. A Meta encontra-se a lançar a nova interface do WhatsApp para Android, junto dos utilizadores que fazem parte do teste Beta.

    Esta nova interface conta com um design mais apelativo, e adota algumas melhorias para aproximar a mesma do que se encontra também na app do iOS. Foram feitas ainda melhorias a nível do design, com algumas das funcionalidades chave a ganharem mais destaque.

    Para quem tenha o tema claro ativo, a barra superior agora passa a contar com a cor branca, deixando de lado o tradicional verde. O design encontra-se mais atualizado face ao anterior, e adapta-se também com as mais recentes versões do Android –  e do estilo das mesmas.

    imagem da nova interface do Whatsapp

    Foram ainda feitas atualizações nas cores das conversas, que agora passam a contar com um tom ligeiramente diferente. No final, a nova interface deve aproximar-se mais dos padrões do Material Design 3.

    Para já a mesma apenas se encontra disponível para utilizadores que estejam no programa de teste do WhatsApp para Android, mas deve eventualmente chegar a todos os utilizadores.

  • Utilizadores reclamam da baixa durabilidade na bateria do iPhone 14

    Utilizadores reclamam da baixa durabilidade na bateria do iPhone 14

    Utilizadores reclamam da baixa durabilidade na bateria do iPhone 14

    Como se sabe, a Apple revelou este ano os novos iPhone 15, mas o lançamento esteve longe de ser feito sem a sua dose de problemas. Várias críticas aos novos dispositivos começaram a surgir nos dias seguintes à sua chegada ao mercado.

    Com isto, muitos utilizadores ainda continuam a manter os seus dispositivos anteriores, ou a optar pela versão do ano passado, mas mesmo estas parecem estar com os seus problemas.

    Um dos problemas mais recorrentes para utilizadores de dispositivos da Apple encontra-se a nível da bateria. Os utilizadores reclamam que a bateria dos seus modelos acaba por se degradar consideravelmente mais rápido do que alternativas no mercado.

    Obviamente, nenhuma bateria dura para sempre, mas no caso da Apple parece que estas encontra-se a degradar consideravelmente mais rápido do que as alternativas. Um dos exemplos foi deixado pelo utilizador da X @theapplehub, que aponta, num dispositivo com apenas dez meses de uso, que a sua bateria encontra-se agora com uma saúde de 89%.

    Imagem da degradação da bateria

    Por sua vez, o utilizador @RGcloud aponta que, em causa, pode estar o facto da Apple ter integrado baterias de qualidade inferior, e mais baratas, com os modelos do iPhone 14, levando a que estas tenham uma capacidade igualmente inferior para a durabilidade.

    Estes problemas estão agora a ficar mais visíveis, porque é quando começa a notar-se o desgaste de forma mais acentuada.

    É possível que a Apple venha a realizar mudanças no iOS, focadas em otimizar o uso de energia para estes dispositivos, e eventualmente a fornecer formas de otimizar o carregamento, que podem ajudar a prolongar a vida útil da bateria. Mas isso não exclui a bateria de qualidade inferior usado em primeiro lugar.

  • WhatsApp começa a permitir criar canais dentro do iOS

    WhatsApp começa a permitir criar canais dentro do iOS

    WhatsApp começa a permitir criar canais dentro do iOS

    O WhatsApp tem vindo a testar várias novidades para a sua aplicação durante as últimas semanas, mas as mais recentes agora vão voltar-se para os criadores de conteúdos.

    Com a nova versão do WhatsApp para iOS, disponível no canal beta da plataforma, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade que permite criar canais dentro da mesma.

    Segundo revela o portal WaBetaInfo, além dos utilizadores, terem a capacidade de aceder aos canais existentes de diferentes empresas, podem agora também criar os seus próprios canais, que depois podem ser partilhados com contactos para qualquer pessoa aceder.

    imagem do whatsapp com canais na plataforma

    Esta funcionalidade será particularmente útil para criadores de conteúdos, que pretendam ter uma nova forma de interagir com a sua comunidade. Para já, a novidade encontra-se focada apenas para a versão do iOS do WhatsApp, sendo ainda desconhecido quando irá chegar para as restantes plataformas onde a mesma se encontra.

    A ter também em conta que, para já, parece limitada apenas a alguns utilizadores que se encontram dentro da versão Beta da app.

  • Call of Duty Warzone: Mobile foi adiado para 2024

    Call of Duty Warzone: Mobile foi adiado para 2024

    Call of Duty Warzone: Mobile foi adiado para 2024

    A Activision veio agora oficialmente confirmar que Call of Duty Warzone Mobile, o antecipado jogo da saga para dispositivos móveis, vai ser adiado para o próximo ano. A editora confirma assim que vai necessitar de mais tempo para desenvolver o jogo.

    Segundo a editora, o título encontra-se agora previsto de ser revelado entre Março e Junho do próximo ano. Originalmente este título era previsto de ser lançado ainda este ano, para dispositivos iOS e Android.

    De relembrar que Call of Duty Warzone Mobile foi confirmado em Setembro do ano passado, sendo desenvolvido pelos estúdios Activision Shanghai, Beenox, Digital Legends e Solid State Studios.

    A empresa refere ainda que, até ao momento, mais de 45 milhões de jogadores registaram o interessem em jogar Call of Duty: Warzone Mobile, através das diferentes plataformas onde este vai ficar disponível.

    O grande destaque encontra-se no modo Battle Royale com até 120 jogadores, mas devem também chegar diferentes modos como Dominação e Mata-Mata em Equipa. Obviamente, devem ainda ser integradas formas de monetização dentro do título, que permitem aos jogadores acederem a conteúdos exclusivos.

  • iOS 17.0.3 corrige problema de sobreaquecimento no iPhone 15 Pro

    iOS 17.0.3 corrige problema de sobreaquecimento no iPhone 15 Pro

    iOS 17.0.3 corrige problema de sobreaquecimento no iPhone 15 Pro

    Durante o dia de hoje, a Apple lançou a nova atualização do iOS 17.0.3, e iPadOS 17.0.3, focada em corrigir uma falha zero-day no sistema. No entanto, esta atualização vai chegar também com a correção para um problema que tem vindo a atormentar os utilizadores do iPhone 15 Pro.

    A nova atualização encontra-se focada em corrigir os problemas de sobreaquecimento que foram reportados no iPhone 15 Pro e 15 Pro Max. Inicialmente a Apple atribuiu a culpa deste aquecimento a um bug no sistema, conjugado com apps de terceiros a correrem em segundo plano. Este causava o uso elevado do novo A17 Pro, e consequentemente, o aumento da temperatura. A correção já se encontrava no iOS 17.1 Beta, mas chega assim a mais utilizadores.

    A atualização encontra-se disponível para todos os dispositivos mais recentes da empresa e ainda suportados, tanto a nível do iPhone como do iPad.

    iOS 17.0.3

    • iPhone SE (2ª e 3ª geração)
    • iPhone XR
    • iPhone Xs e Xs Max
    • iPhone 11, iPhone 11 Pro, iPhone 11 Pro Max
    • iPhone 12, iPhone 12 mini, iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max
    • iPhone 13, iPhone 13 mini, iPhone 13 Pro, iPhone 13 Pro Max
    • iPhone 14, iPhone 14 Plus, iPhone 14 Pro, iPhone 14 Pro Max
    • iPhone 15, iPhone 15 Plus, iPhone 15 Pro, iPhone 15 Pro Max

    iPad OS 17.0.3

    • iPad Pro 12.9 (2ª geração e mais recente)
    • iPad Pro 11
    • iPad Pro 10.5
    • iPad Air 3
    • iPad Air 4
    • iPad Air 5
    • iPad (6ª geração e mais recente)
    • iPad mini 5
    • iPad mini 6

    Os utilizadores com estes dispositivos já podem descarregar a atualização diretamente do sistema, nas Definições do mesmo.

  • Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Donos do iPhone 15 Pro reportam queimaduras por sobreaquecimento

    Os novos iPhone 15 foram lançados recentemente no mercado, mas também começaram rapidamente a surgir relatos de problemas com o aquecimento execivo do mesmo. Pelas redes sociais não é difícil de se encontrar utilizadores a relatarem problemas de sobreaquecimento dos seus dispositivos.

    No entanto, recentemente um utilizador relatou um caso algo insólito, que pode também demonstrar a temperatura que os dispositivos atingem. Que os novos iPhone 15 aquecem demasiado não é algo desconhecido, tanto que a própria Apple também confirmou o problema e promete uma correção para breve – algo que deve ter sido corrigido no iOS 17.0.3 lançado hoje. No entanto, nas redes sociais começam a surgir mais casos de utilizadores que sofreram queimaduras pelos seus dispositivos.

    Na rede social TikTok, um utilizador reportou ter sofrido queimaduras ligeiras enquanto usava o seu iPhone 15 Pro, na coxa e dedos, devido às temperaturas elevadas que o dispositivo atinge. De notar que a Apple confirmou que os problemas de aquecimento podem ser mais relevantes nos primeiros dias depois dos utilizadores configurarem os seus novos dispositivos, mas não foram deixadas explicações do motivo para tal.

    iphone 15 pro a queimar coxa

    Apesar da Apple indicar que os problemas de sobreaquecimento devem ser corrigido em atualizações de software, alguns especialistas apontam que o problema pode ser mais grave, e que afeta diretamente o sistema de arrefecimento dos novos modelos. A Apple parece ter realizado mudanças neste sistema, afetando a eficácia do mesmo.

  • Apple corrige nova falha zero-day usada em ataques a iPhone e iPad

    Apple corrige nova falha zero-day usada em ataques a iPhone e iPad

    Apple corrige nova falha zero-day usada em ataques a iPhone e iPad

    A Apple lançou uma nova atualização de emergência, focada em corrigir uma nova falha zero-day, que a empresa considera que se encontra a ser ativamente explorada para ataques no iPhone e iPad.

    De acordo com o comunicado da empresa, a falha afeta todos os dispositivos que se encontrem com o sistema iOS 16.6 ou anterior. Se explorada, os atacantes com acesso local ao dispositivo podem elevar os privilégios, com o potencial de executarem comandos no sistema ou roubarem informações sensíveis do mesmo. A falha aparenta ter sido resolvida no iOS 17.0.3 e iPadOS 17.0.3, embora a empresa não tenha fornecido mais detalhes sobre a mesma.

    A lista de dispositivos afetados inclui todos os modelos que se encontrem nas versões anteriores à iOS 16.6, o que inclui o iPhone XS e mais recente, ou no lado do iPad, o iPad Pro de 12,9 polegadas de 2ª geração e posterior, iPad Pro de 10,5 polegadas, iPad Pro de 11 polegadas de 1ª geração e posterior, iPad Air de 3ª geração e posterior, iPad de 6ª geração e posterior e iPad mini 5ª geração e posteriores.

    Com esta falha, a Apple já corrigiu 17 vulnerabilidades zero-day que foram descobertas este ano, sobre os seus dispositivos. Curiosamente, a atualização agora fornecida também se encontra focada em corrigir os problemas de sobreaquecimento que foram verificados com alguns dos dispositivos mais recentes da empresa, portanto será certamente importante para os utilizadores instalarem a mesma.

    Esta deve encontrar-se disponível via o sistema de atualização da Apple dentro do sistema nos dispositivos suportados.

  • Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Apple atribui culpas de sobreaquecimento a apps de terceiros e bug no iOS 17

    Durante os últimos dias, vários relatos de problemas de sobreaquecimento com o iPhone 15 Pro e Pro Max começaram a surgir, elevando a lista de possíveis problemas com este modelo. Mas agora, a Apple veio confirmar a existência de problemas… em parte.

    De acordo com a Forbes, a Apple terá confirmado que existe um bug no iOS 17 que, em certos casos, pode levar a que o dispositivo funcione com uma temperatura mais elevada que o esperado. No entanto, a empresa também afirma que parte do problema encontra-se em “apps de terceiros”, que os utilizadores podem ter instalado no dispositivo, e que se encontra a usar intensivamente os recursos. Entre as apps em questão encontra-se a da Uber, Instagram e Asphalt 9, sendo que a Apple afirma encontrar-se a trabalhar com os programadores das mesmas para corrigir a situação.

    Foi também identificado um problema sobre a atividade em segundo plano do sistema, que quando o dispositivo é configurado como novo ou depois de ser restaurado, nos primeiros dias pode apresentar temperaturas mais elevadas que o habitual.

    No caso do bug do iOS 17, a empresa refere que vai lançar uma correção do sistema para corrigir o problema, sendo que esta deve chegar durante os próximos dias. A empresa também sublinha que os problemas não se encontram diretamente relacionados com o hardware, mais concretamente com a nova estrutura de titânio, que alguns utilizadores indicavam que poderia ser a fonte de problemas. Foi também descartada a possibilidade de problemas no fabrico do A17 Pro.

    A Apple, apesar de ter prometido uma atualização para breve, não confirmou detalhes de quando a mesma irá encontrar-se disponível.