Categoria: ios

  • Google Maps vai receber brevemente suporte para Live Activities

    Google Maps vai receber brevemente suporte para Live Activities

    Google Maps vai receber brevemente suporte para Live Activities

    As Live Activities é uma funcionalidade que se encontra presente no sistema da Apple desde o iOS 16, fornecendo um meio simples e rápido dos utilizadores verem informações das apps diretamente do ecrã de bloqueio do sistema. A lista de programas que suportam esta funcionalidade tem vindo a aumentar, e em breve, o Google Maps vai fazer parte da lista.

    De acordo com o portal MacRumors, a Google encontra-se a trabalhar em integrar o suporte para Live Activities nas versões mais recentes do Google Maps, permitindo aos utilizadores receberem informações diretamente do ecrã de bloqueio.

    De momento a novidade surge apenas como uma referência no código fonte da aplicação, sem uma previsão de quando vai ficar disponível. No entanto, na ideia da funcionalidade, os utilizadores poderiam assim obter informações sobre as suas rotas sem terem de desbloquear o dispositivo, ou aceder a informações uteis mais rapidamente.

    Apesar de se encontrar inicialmente limitado, desde o iOS 16.1 que a empresa permite que apps de terceiros possam usar este recurso. O suporte para tal no Google Maps tinha sido indicado pela Google em Fevereiro, mas até agora ainda nada oficial teria sido lançado.

  • Apple Music prepara-se para grande atualização no iOS 17

    Apple Music prepara-se para grande atualização no iOS 17

    Apple Music prepara-se para grande atualização no iOS 17

    A Apple encontra-se a preparar uma nova atualização para o Apple Music, focando-se em trazer novas funcionalidades para a aplicação. Esta nova atualização, focada para o iOS 17, vai trazer algumas novidades que os utilizadores da plataforma tinham vindo a pedir faz algum tempo, e que devem melhorar a experiência dos mesmos com os conteúdos.

    Para começar, vai ficar disponível a nova função de Crossfade, que permite alternar entre as músicas de forma suave e sem intervalos. Vai ainda ficar disponível as novas Playlists colaborativas, que permite a outros utilizadores adicionarem conteúdos nas mesmas.

    O Apple Music SharePlay for CarPlay vai ficar também acessível, permitindo que os utilizadores dentro de veículos com CarPlay possam criar um QR code que, quando partilhado, permite a outros utilizadores controlar a reprodução de músicas.

    Foram ainda feitas melhorias a nível da própria interface, com animações mais suaves e novas imagens para os álbuns. Existem ainda novos efeitos pela interface que devem melhorar a experiência dos utilizadores em geral.

    A nova atualização deve ficar disponível para os utilizadores do iOS 17 em breve. De relembrar que, de momento, o iOS 17 ainda se encontra em fase de testes. Espera-se que a versão final venha a ficar acessível entre os dias 13 e 21 de Setembro.

  • Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    Bluesky recebe suporte a notificações em tempo real e várias melhorias

    O Bluesky é visto como a principal plataforma rival do Twitter, agora X. Criada pelo ex-CEO da rede social, esta tem vindo a ganhar várias novidades nas últimas semanas. E durante o fim de semana, a aplicação oficial para Android e iOS recebeu uma das maiores atualizações de sempre.

    A app do Bluesky para Android e iOS agora recebeu uma nova atualização, trazendo consigo algumas novidades que eram pedidas pelos utilizadores faz bastante tempo. Para começar, a mais importante será o suporte para notificações em tempo real.

    Apesar de ser uma plataforma social, até agora a Bluesky não contava com um sistema de notificações em tempo real – os utilizadores tinham de manualmente aceder à aba de notificações da app.

    Mas com a nova versão, isso agora deixa de ser necessário. As notificações são enviadas diretamente para o sistema operativo, facilitando a sua leitura. Isto aplica-se quando são deixados gostos, comentários e outras tarefas no perfil dos utilizadores.

    Outra novidade que a plataforma revelou encontra-se na nova aba de “Gostos”, que permite ver as mensagens gostadas por um utilizador em particular. A nova aba surge no perfil dos utilizadores.

    Para os utilizadores da versão web, encontra-se ainda disponível um novo selecionador de emojis, que permite escolher os emojis mais rapidamente na plataforma, além de melhorias na capacidade de mencionar utilizadores.

    Por fim, a plataforma sublinha que vai começar a limitar o número de vezes que os utilizadores podem alterar as suas senhas ou nomes de utilizador. Esta medida foi realizada depois da plataforma ter verificado um crescente número de utilizadores a saírem da X, e que também começaram a usar o serviço para fins de spam.

  • YouTube Music começa a fornecer letras em tempo real para músicas

    YouTube Music começa a fornecer letras em tempo real para músicas

    YouTube Music começa a fornecer letras em tempo real para músicas

    Os utilizadores do YouTube Music pode agora acompanhar as letras das suas músicas favoritas, em tempo real, com a nova funcionalidade disponível para Android e iOS.

    A nova versão da app do YouTube Music para iOS e Android chega com melhorias, e uma novidade para acompanhar as letras das músicas na plataforma. A letra surge numa nova aba dedicada, e pode ser acompanhada em tempo real conforme vai progredindo.

    Esta funcionalidade é bastante parecida com o que já se encontrava em plataformas como o Spotify e Apple Music.

    A letra vai rolando conforme a música vá também avançando, mas os utilizadores podem sempre ver a letra completa caso pretendam. Também é possível pressionar numa parte especifica da letra para colocar a reprodução na mesma.

    É importante ter em conta que nem todas as músicas disponíveis na plataforma contam com a letra acessível. Esta funcionalidade também se encontra a ser fornecida de forma gradual, portanto ainda pode demorar algumas semanas a surgir para todas as contas de utilizadores do serviço.

    Gradualmente, o Youtube Music tem vindo a receber funcionalidades focadas em melhorar a plataforma para os utilizadores, e aproximando a experiência do que se encontra em plataformas mais conhecidas.

  • X regista queda de utilizadores ativos semanalmente após mudança de nome

    X regista queda de utilizadores ativos semanalmente após mudança de nome

    X regista queda de utilizadores ativos semanalmente após mudança de nome

    Desde que Elon Musk começou a entrar no Twitter, agora X, muitas mudanças foram realizadas, mas nem todas foram apreciadas pelos utilizadores. Isso claramente encontra-se visível no número de downloads da app principal da plataforma.

    De acordo com a plataforma Sensor Tower, desde que o Twitter começou a alterar a sua marca para X, entre o dia 6 e 20 de Agosto, o número de downloads a descarregarem a app e usarem ativamente a mesma semanalmente caiu cerca de 4%.

    Isto fez com que a app perdesse lugares de destaque nas principais lojas de apps, passando para a 36ª mais popular app no mercado.

    No entanto, mesmo que o número de utilizadores tenha caído, a realidade é que as receitas provenientes da app aumentaram, sobretudo no iOS. Os dados da mesma entidade indicam que, durante o mesmo período, as receitas do Twitter/X derivadas da aplicação aumentaram 25%.

    No entanto, a mudança de nome parece ter causado alguns problemas. Apesar de muitos utilizadores com conhecimentos das mudanças saberem que esta iria passar de Twitter para X, a grande maioria não teve o mesmo conhecimento – sobretudo utilizadores com menos conhecimentos de tecnologia.

    Portanto, ao pesquisarem pelo Twitter tanto na App Store como na Play Store, o primeiro resultado não era da app principal da X, mas sim do Twitter Lite. Isto fez com que a app verificasse um aumento considerável de novos utilizadores.

    Segundo os dados da Sensor Tower, a app “lite” verificou um aumento de 350% no número de downloads. Os aumentos de downloads verificaram-se também a nível dos principais rivais do Twitter/X, como o Mastodon, Bluesky e Threads, que durante o mesmo período registaram aumentos de downloads e novas contas criadas.

    O Bluesky foi um dos principais pontos de encontro para quem saia da X, com mais 180% de downloads durante este período. Ainda assim, mesmo que mais utilizadores tenham optado por plataformas alternativas, a X ainda continua a ser a plataforma central.

  • Gmail vai receber suporte a reações nas mensagens

    Gmail vai receber suporte a reações nas mensagens

    Gmail vai receber suporte a reações nas mensagens

    A Google tem vindo a trabalhar em algumas novidades para o Gmail, e uma das que pode brevemente ficar disponível vai permitir aos utilizadores rapidamente reagirem a um email com emojis.

    De acordo com o portal The Tape Drive with Steve Moser, código escondido dentro da app do iOS do Gmail indica a possibilidade do cliente de email da Google vir a suportar a reação via emojis. Um botão com a seleção de emojis iria surgir na mensagem, e os utilizadores poderiam pressionar para escolher a reação pretendida.

    Teoricamente, esta funcionalidade pretende fornecer um meio dos utilizadores responderem rapidamente a determinadas mensagens, usando para tal reações rápidas invés de terem de escrever todo o email.

    Obviamente, o uso da mesma vai depender bastante do formato de mensagem que seja recebido. Possivelmente será mais utilizado para mensagens pessoais ou de amigos, e não para fins profissionais.

    De notar que, para já, a descoberta parte apenas de código escondido na mais recente versão da app do iOS do Gmail. Ainda se desconhece quando ou se a funcionalidade vai ser efetivamente lançada.

    No entanto, o Gmail não seria a primeira plataforma de emails a suportar reações. O Outlook da Microsoft faz alguns anos que suporta esta funcionalidade, e espera-se que o funcionamento do sistema no Gmail seja bastante parecido ao da Microsoft.

  • Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    Chrome para iOS prepara-se para nova alteração de design

    A Google encontra-se a testar algumas novidades para o Chrome no iOS, que incluem mudanças a nível do design do navegador no sistema.

    As mais recentes versões do Chrome para iOS agora contam com um design parecido com o que se encontra no Safari, onde a barra de navegação encontra-se colocada na parte inferior do ecrã.

    De acordo com o portal MacRumors, a novidade encontra-se ainda em testes, estando apenas disponível para utilizadores do Chrome no canal de TestFlight, mas demonstra que a empresa está seriamente a considerar a mudança em breve.

    imagem da alteração da barra para a parte inferior do ecrã no chrome do iOS

    Esta alteração pode facilitar a mudança entre navegadores para os utilizadores do iOS, que assim passam a contar com um design uniforme para todos. Ao mesmo tempo, a barra de navegação na parte inferior do ecrã também torna o acesso às suas funcionalidades consideravelmente mais rápido.

    De notar que, para já, ainda se desconhece quando a mudança vai chegar a todos os utilizadores do Chrome no iOS.

  • Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    Messenger Lite para Android é oficialmente descontinuado

    A Meta confirmou que vai começar a descontinuar a aplicação do Messenger Lite para Android, depois de a versão do iOS já ter sido descontinuada em 2020.

    O Messenger Lite era uma alternativa à versão do Messenger tradicional para Android, focada em dispositivos com menos recursos. Esta era também usada por contar com uma interface mais simples e amigável do que a existente na versão completa.

    Uma das vantagens para os utilizadores era, no entanto, os recursos. O Messenger Lite, tendo em conta a sua simplicidade, era também consideravelmente mais leve nos recursos. No entanto, a empresa considera que a mesma se torna desnecessária, sobretudo quando algumas das funcionalidades foram integradas no Facebook Lite.

    Desta forma, o Messenger Lite deixou recentemente de ficar disponível na Play Store, e os utilizadores que ainda tenham a app instalada serão agora redirecionados para o Facebook Lite, ou para a sua página de instalação.

    No entanto, esta medida tem vindo a causar também alguns problemas para os utilizadores. Apesar de o Facebook Lite contar com algumas das funcionalidades que existiam no Messenger Lite, nomeadamente de realizar conversas diretamente pela app, ainda não possui a capacidade de realizar chamadas.

    Com isto, os utilizadores que usavam ativamente o Messenger Lite ficam agora impossibilitados de realizarem chamadas pela app, sem terem de usar a versão completa do Messenger.

    De relembrar que, além de terminar o suporte para o Messenger Lite, a Meta também revelou recentemente que iria começar a descontinuar o suporte para leitura de mensagens SMS dentro da aplicação principal do Messenger, uma medida que vai ser aplicada a 28 de Setembro de 2023.

  • Maioria dos jovens consideram Android como sistema “para velhos”

    Maioria dos jovens consideram Android como sistema “para velhos”

    Maioria dos jovens consideram Android como sistema “para velhos”

    No mercado existem atualmente duas frentes de batalha no mercado dos smartphones: Android e iOS. Cada um possui as suas preferências sobre o sistema que considera melhor, mas a realidade é que as diferentes versões do mesmo são vistas de forma diferente pelos utilizadores, sobretudo os mais jovens.

    De acordo com um estudo realizado pelo The Wall Street Journal, respeitante ao mercado norte-americano, cerca de 87% dos jovens consideram que o Android é associado com uma tecnologia antiga, e usada apenas pelos “mais velhos”. Este público prefere usar, invés disso, o iPhone, considerando o sistema mais atualizado, moderno e “jovem”.

    Além disso, muitos jovens optam pelo iPhone derivado do seu grupo de amigos. Muitos consideram que são aceites socialmente caso usem o iPhone, e se o grupo de amigos também usar esse dispositivo. No entanto, é importante ter também em conta o local onde o estudo foi realizado.

    Nos EUA, o iPhone é consideravelmente mais popular do que os dispositivos Android, em parte devido aos acordos realizados com as operadoras locais. No resto do mundo, os dispositivos Android possuem uma tendência a serem mais usados.

    Para a grande maioria dos jovens, o Android é visto como um sistema operativo antigo, que é usado pelos “mais velhos” e pelos pais nos seus dispositivos. Estes consideram o sistema desatualizado, e consequentemente, os dispositivos onde o mesmo se encontra como antigos.

    De acordo com os dados mais recentes da Statcounter, cerca de 71% dos dispositivos móveis a nível global contam com o sistema da Google, enquanto apenas 21% contam com o da Apple.

  • Tesla agora permite controlar o veiculo pelos Atalhos da Apple

    Tesla agora permite controlar o veiculo pelos Atalhos da Apple

    Tesla agora permite controlar o veiculo pelos Atalhos da Apple

    Os utilizadores de veículos da Tesla que também tenham iPhones, agora podem contar com uma pequena novidade que pode vir a ser útil no dia a dia. A Tesla revelou que agora suporta os Atalhos da Apple.

    Com a mais recente versão da app da Tesla no iOS, os utilizadores agora podem tirar partido dos atalhos do sistema. Estes permitem realizar diversas ações no mesmo, conforme padrões específicos que os utilizadores tenham configurado. É ainda possível usar os atalhos com as ações da Siri ou através de atalhos no ecrã.

    atalhos da apple na app da tesla

    Existem vários atalhos que os utilizadores podem escolher, entre a capacidade de desbloquear e bloquear o veiculo, ativar funcionalidades do mesmo ou abrir e fechar as portas de carregamento. A novidade pode vir a ajudar a otimizar algumas das tarefas do dia a dia para quem tenha veículos da Tesla.

    Tendo em conta que os atalhos da Apple podem ser interligados entre si, isso permite que os utilizadores possam criar ações bastante complexas caso percam algum tempo a configurar os atalhos conforme pretendem.

    Para usar a novidade os utilizadores necessitam de ter a app da Tesla atualizada para a versão mais recente disponível na App Store.

  • Beeper permite suporte a mensagens RCS em iPhone

    Beeper permite suporte a mensagens RCS em iPhone

    Beeper permite suporte a mensagens RCS em iPhone

    Nas últimas semanas, a aplicação Beeper tem vindo a ganhar algum destaque. Esta aplicação permite que os utilizadores possam ter, a partir de um ponto central, todas as suas apps de mensagens.

    E agora, a plataforma revelou ainda mais novidades, sobretudo para quem use iPhones. Com a mais recente versão do Beeper para iOS, os utilizadores podem agora ter suporte para conversas RCS diretamente do dispositivo da Apple.

    A plataforma revelou o suporte para o sistema de mensagens RCS, via a app de Mensagens da Google, o que torna a Beeper a primeira app a fornecer esse suporte dentro do iPhone.

    O protocolo Rich Communication Services, para quem desconhece, é visto como uma evolução das mensagens SMS. Este usa os dados móveis para o envio de mensagens, o que lhe permite mais funcionalidades que uma SMS regular – como exemplo, é possível anexar fotos e vídeos, bem como receber a indicação de mensagens lidas ou quando está a ser escrita.

    A tecnologia encontra-se bastante acessível para utilizadores do Android, mas a Apple é uma das poucas empresas que se demonstra contra a ideia, em parte porque a plataforma possui o iMessage.

    Com o Beeper, os utilizadores podem interligar as suas contas das Mensagens da Google com a app, o que permite o envio e receção de mensagens RCS pelo iPhone. De notar que, para já, a novidade ainda se encontra em fase Beta.

    Ao mesmo tempo, existem ainda algumas funcionalidades do protocolo que não são inteiramente suportadas pelo Beeper, como é o caso do indicador de escrita de mensagens ou de leitura em mensagens de grupo.

  • Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    Threads pode receber nova web app durante a próxima semana

    A Threads encontra-se a preparar para lançar um dos pedidos mais vezes feitos à Meta: a sua web app. Quando a plataforma foi lançada, esta apenas ficou disponível via a aplicação para Android e iOS, o que limitou consideravelmente as capacidades da mesma.

    Desde então, os utilizadores têm vindo a pedir o suporte para uma web app. E parece que isso agora encontra-se bem perto de acontecer. De acordo com o The Wall Street Journal, citando fontes próximas da empresa, a web app pode estar bastante perto de ser revelada, tanto que a data de lançamento encontra-se prevista de ser para a semana.

    Atualmente a Threads conta com uma versão web, mas limitada para ver os conteúdos. Não existe a possibilidade de usar este meio para publicar ou realizar funções mais avançadas. Mas isso pode vir a mudar com a nova interface web que está a chegar.

    Tendo em conta que é um dos principais pedidos feitos à Meta, a web app vai facilitar a forma como os utilizadores interagem com os conteúdos e criam os mesmos para a plataforma. Ainda no final da semana passada, Adam Mosseri confirmou que a plataforma ainda se encontra com alguns bugs, e que necessita de ser melhorada antes do lançamento para todos.

    De notar que a Threads recentemente revelou várias novidades para a sua plataforma, entre as quais se encontra a capacidade de personalizar as notificações recebidas, ou de ver os conteúdos por ordem cronológica. As contas associadas com entidades governamentais começaram também a ser marcadas como tal, para prevenir o envio de desinformação.

    Esta web app pode vir a melhorar um pouco o uso da plataforma, e potencialmente, a atrair novos utilizadores. Isto será particularmente importante se tivermos em conta que, desde o lançamento, o serviço contou com uma queda abismal de utilizadores ativos.

    Até ao momento, no entanto, ainda se desconhece quando a plataforma irá ficar disponível na União Europeia.

  • Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    Google Keep recebe nova funcionalidade de histórico de alterações

    O Google Keep encontra-se a receber novidades, que podem ajudar os utilizadores a terem mais controlo sobre as edições feitas nas suas notas.

    De acordo com a descoberta de Artem Russakovskii, o Keep da Google encontra-se a receber uma nova funcionalidade de histórico de edições para notas, que basicamente, permite manter um registo de todas as mudanças feitas numa nota.

    Os utilizadores, ao editarem uma nota, podem rapidamente ver quais as edições feitas no passado através do histórico. Isto pode ser útil para avaliar as mudanças.

    Google Keep com versão de notas

    Os utilizadores possuem ainda a capacidade de descarregarem as alterações feitas. O conteúdo descarregado é bastante simples, sendo apenas um ficheiro de texto, mas tendo em conta que a funcionalidade ainda se encontra em desenvolvimento, pode vir a evoluir no futuro.

    A mesma foca-se também apenas em alterações de texto – conteúdos como fotos ou escrita manual não são anexados na lista de mudanças.

    Ao mesmo tempo, esta novidade parece focada apenas para utilizadores que usam o Keep na Web, sendo ainda desconhecido se vai chegar também no iOS ou Android – de momento não existe uma confirmação oficial da empresa para a novidade. Também não é possível, para já, reverter as mudanças para uma versão especifica, sendo que os utilizadores necessitam de alterar manualmente caso pretendam.

    De notar que, para já, a novidade ainda não foi oficialmente confirmada pela empresa. Esta ainda parece encontrar-se em testes e desenvolvimento, mas é possível que venha a chegar a mais utilizadores durante os próximos tempos.

  • WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    WhatsApp agora permite enviar fotos em qualidade HD

    Os utilizadores do WhatsApp podem agora enviar as suas fotos com ainda mais qualidade, através das mensagens da plataforma, com a nova funcionalidade revelada por Mark Zuckerberg.

    Depois de um longo período de testes, Zuckerberg agora revelou que as fotos HD vão começar a ficar disponíveis no WhatsApp, para iOS e Android. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam enviar as suas fotos na máxima resolução, sem perdas de qualidade que normalmente ocorrem da compressão.

    O WhatsApp, como praticamente todas as apps de mensagens, comprimem a qualidade e resolução das imagens finais. Com esta nova opção, os utilizadores podem optar por saltar esse processo, enviando os conteúdos na máxima qualidade possível.

    Para tal, basta pressionar o botão “HD” durante o envio das imagens, o que altera a configuração para se enviar os conteúdos na máxima resolução. A ter em conta que esta opção não se encontra selecionada por padrão – os utilizadores necessitam de, manualmente, selecionar a mesma cada vez que pretendam enviar novos conteúdos para um contacto.

    imagem em qualidade HD no WhatsApp

    Quando os utilizadores recebem um conteúdo em HD, a imagem surge com um pequeno ícone a confirmar essa configuração, o que também alerta os mesmos para o possível uso de dados ou a necessidade de mais velocidade de acesso à internet.

    Apesar de a novidade ter sido revelada para fotos, Zuckerberg afirma que a mesma ideia vai brevemente ser aplicada também a vídeos, permitindo aos utilizadores enviarem conteúdos com ainda mais qualidade nas suas conversas.

    A novidade encontra-se disponível para os utilizadores da app do WhatsApp em Android e iOS a partir de hoje, supondo que se encontram atualizadas para a versão mais recente existente.

  • Setapp pretende ser a primeira loja de aplicações de terceiros no iOS

    Setapp pretende ser a primeira loja de aplicações de terceiros no iOS

    Setapp pretende ser a primeira loja de aplicações de terceiros no iOS

    Com as novas leis que estão previstas de entrar em vigor na União Europeia, a Apple vai ser uma das empresas mais afetadas e que necessita de alterar a sua ideia de um sistema “aberto” para os utilizadores.

    De acordo com a nova lei Digital Markets Act (DMA), uma das medidas desta será que os sistemas operativos devem permitir a instalação de plataformas de apps de terceiros, que não estejam apenas no controlo das empresas associadas ao sistema.

    Ou seja, no caso da Apple e dos dispositivos com iOS, isso quer dizer que será necessário permitir que lojas de aplicações de terceiros possam ser integradas no sistema – algo que, atualmente, não é possível.

    A Apple está a preparar-se para a mudança, e espera-se que venha a seguir a mesma – apesar de indicar que tal medida vai prejudicar a segurança do sistema e dos utilizadores em geral.

    E existem já plataformas que estão focadas em ficar disponíveis para os utilizadores do sistema. A Setapp é uma das primeiras lojas de aplicações de terceiros que pretende ficar disponível para dispositivos iOS, assim que a nova lei entrar em vigor e a Apple permitir.

    A Setapp atualmente fornece uma plataforma para apps do Mac, com um custo de 9.99 dólares mensais, mas que permite aceso a apps exclusivas para o sistema da Apple. A ideia será que a plataforma venha a tornar-se uma das primeiras lojas de terceiros a ficar disponível para iOS.

    E parece que existem já programadores preparados para essa finalidade. Vários programadores que atualmente fornecem apps na Setapp estão a confirmar também os planos de lançar as suas versões das apps no iOS a partir desta plataforma.

    Uma das principais vantagens da Setapp para os programadores encontra-se a nível das receitas que os mesmos podem obter. Ao contrário do que acontece com a Apple, a Setapp separa as receitas a 70/30, juntando ainda 20% de bónus para quem consiga adquirir novos clientes na plataforma.

    De notar que, para já, o iOS ainda não permite que sejam usadas lojas de aplicações de terceiros, mesmo que a lei esteja a pouco tempo de ser implementada.

  • Opera Aria encontra-se agora disponível no iOS

    Opera Aria encontra-se agora disponível no iOS

    Opera Aria encontra-se agora disponível no iOS

    A Opera confirmou que a Aria, a sua funcionalidade de Inteligência Artificial integrada no navegador, vai agora chegar também para utilizadores do iOS.

    A nova versão do Opera para iOS conta agora com suporte ao Aria, expandindo assim a oferta desta funcionalidade para ainda mais plataformas. O Aria encontra-se disponível no Opera para Android, Mac, Windows, Linux e agora no iOS.

    O Aria foi desenvolvido como uma colaboração entre a OpenAI e a Opera, colocando um serviço de criação de conteúdos via IA no navegador, sem custos. Este permite ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia, e segundo a Opera, está atualmente disponível para mais de um milhão de utilizadores.

    De notar que, para se usar a Aria, os utilizadores necessitam de aceder com as suas contas da Opera. A plataforma encontra-se atualmente disponível em mais de 180 países e idiomas diferentes.

  • Apple criticada por recente mudança no iOS 17 Beta

    Apple criticada por recente mudança no iOS 17 Beta

    Apple criticada por recente mudança no iOS 17 Beta

    Durante a semana passada, a Apple realizou uma mudança algo controversa com a mais recente versão do iOS 17 Beta. Esta versão veio colocar o botão de terminar as chamadas numa localização diferente do habitual, causando confusão por entre os utilizadores.

    A nova localização do botão para terminar as chamadas foi considerada mais complicada de usar com apenas uma mão, além de ir contra a memória que os utilizadores possuem e que já se encontra enraizada com o sistema.

    Imagem da nova localização do botão no sistema

    Depois das criticas que foram deixadas à alteração, parece que a empresa decidiu agora reverter a mesma.

    Na mais recente versão do iOS 17 Beta 6, a Apple voltou a colocar o botão para terminar as chamadas numa zona mais central do ecrã, similar ao que se encontrava em versões anteriores do sistema. No entanto, encontra-se agora rodeado por outros botões para realizar diferentes ações durante a chamada, enquanto nas versões anteriores do sistema encontrava-se isolado.

    imagem da nova localização do botão para terminar chamadas no iOS 17

    Ao mesmo tempo, os botões encontram-se agora numa parte mais inferior do ecrã, que novamente, altera a tradicional localização dos mesmos face às versões anteriores do sistema operativo da Apple.

    Esta alteração parece fazer parte de uma lista de mudanças que a Apple está a preparar para o ecrã de chamada no iOS, e que os utilizadores aparentemente vão ter de se adaptar. De notar que o iOS 17 ainda se encontra em fase beta, portanto algumas mudanças ainda podem acontecer no sistema antes da versão final ser oficialmente lançada.

  • Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    Google Chrome 116 já se encontra disponível com várias novidades

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Chrome, no canal Estável. A nova versão do Chrome 116 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias melhorias – sobretudo focadas a nível da segurança.

    Esta nova versão encontra-se agora disponível para o desktop, Android e iOS, sendo que chega com a correção para 26 falhas de segurança identificadas nos últimos dias. Foram ainda feitas alterações no sistema de telemetria do Chrome, que recolhe dados do navegador e envia para algumas plataformas da Google, como é o caso dos serviços de anti-phishing e Safe Browsing.

    Esta versão chega ainda com um novo sistema de permissões, onde se destaca a nova possibilidade de serem dadas permissões a uma plataforma web de forma “única” – evitando que a decisão seja guardada entre sessões.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das APIs disponíveis no navegador, que devem permitir criar apps web ainda mais integradas com o sistema. Em destaque encontra-se o suporte ao formato PiP para web apps.

    Os utilizadores do Chrome devem receber a atualização automaticamente, através do sistema de atualização automática do mesmo. Os utilizadores podem também verificar por atualizações manualmente via a página chrome://settings/help.

  • YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    YouTube Music agora conta com feed similar ao do TikTok

    Nos dias que correm, praticamente todas as plataformas parecem ter algum género de TikTok nas mesmas, por entre as funcionalidades que oferecem aos utilizadores. E parece que agora até o YouTube Music vai entrar nessa ideia.

    A Google confirmou que a plataforma de streaming da empresa vai começar a receber um novo feed de vídeos verticais, apelidado de “Samples”, e que será usado para dar a conhecer aos utilizadores nova música. Este feed vai apresentar alguns dos conteúdos que estão disponíveis para streaming no YouTube Music, e recomenda conteúdos focados nos gostos de cada utilizador.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder a esta nova opção sobre o ícone que se encontra no menu inferior da app. Ao abrir o mesmo, os conteúdos começam automaticamente a carregar num feed similar ao que se encontra no TikTok. Os utilizadores podem continuar a deslisar para verem mais recomendações, ou carregar duas vezes para gostar.

    Youtube Samples

    De notar que o YouTube Music já conta com várias playlists focadas nos gostos de cada utilizador, que recomenda conteúdos diretos para os mesmos. Esta nova funcionalidade será apenas mais uma para tentar ajudar a encontrar novos conteúdos dentro da plataforma.

    Os conteúdos apresentados nos Samples contam apenas com 30 segundos cada, mas é mais do que suficiente para que os utilizadores possam ver se gostam ou não da recomendação. Se não for do gosto, basta deslizar o ecrã para cima e uma nova recomendação é apresentada automaticamente.

    Os vídeos apresentados no Samples são dos videoclips das músicas recomendas, sempre que tal seja possível de ser apresentado. O YouTube afirma que os Samples encontram-se a ser disponibilizados a partir de hoje em todo o mundo, e que vai chegar nas apps para iOS e Android.

    Como acontece com todas as novas funcionalidades, ainda pode demorar alguns dias a surgir em todas as contas na plataforma.

  • Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    Google agora usa IA para criar resumos de sites na internet

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, onde se espera que a empresa venha a integrar a sua tecnologia de IA, com vista a ajudar os utilizadores durante a navegação na web.

    A empresa confirmou uma nova experiência como parte do Search experience (SGE), que vai ajudar os utilizadores a obterem um resumo dos sites que visitem. Esta nova funcionalidade vai usar IA para criar um resumo dos sites nas pesquisas, onde são colocados os pontos chave do tema que os utilizadores procurem.

    Com esta novidade, se os utilizadores realizarem uma pesquisa por um tema em particular, podem rapidamente obter um resumo do que se encontra nos sites recomendados para tal, sem terem de ler todo o conteúdo. O resumo tem em conta o tema da pesquisa e o que os utilizadores procuram no final.

    De notar que a funcionalidade apenas se encontra disponível para sites que possuem os conteúdos acessíveis livremente – portanto não contorna possíveis artigos e notícias que estejam atrás de sistemas de pagamento ou subscrição.

    Ainda assim, será bastante útil para os utilizadores poderem encontrar rapidamente o que procuram sem terem de analisar o conteúdo exaustivamente.

    imagem do sistema de IA em funcionamento

    Quando os sistemas de IA da Google identificarem que é possível obter os pontos chave dentro de um site, é apresentada uma notificação para tal aos utilizadores, que podem depois usar a IA da empresa para ver os mesmos.

    De momento, a experiência encontra-se disponível apenas para a app da Google em iOS e Android, sendo ainda desconhecido se vai chegar a outras plataformas no futuro – nomeadamente na web ou até no Chrome em geral.

    Ao mesmo tempo, trata-se apenas de uma experiência inicial da Google, e portanto, pode sempre evoluir no futuro.

    No final, a medida pode integrar ainda mais IA da empresa nas pesquisas feitas pelos utilizadores, e focada em ajudar os mesmos a encontrar os conteúdos que necessitam mais rapidamente pela internet.

  • Aplicações Beta são cada vez mais usadas para esquemas e malware

    Aplicações Beta são cada vez mais usadas para esquemas e malware

    Aplicações Beta são cada vez mais usadas para esquemas e malware

    As aplicações Beta são normalmente usadas como forma dos utilizadores terem acesso a novas funcionalidades nas suas apps antes de chegarem a todos os utilizadores da versão estável – embora possam contar com alguns bugs. No entanto, se usa este género de aplicações no dia a dia, talvez seja melhor ter atenção à origem das mesmas e dos seus autores.

    De acordo com o alerta do próprio FBI, existe um novo esquema que se encontra a propagar em força, e que tenta contornar as proteções de seguranças das principais lojas de apps, distribuindo aplicações no formato Beta.

    Estas aplicações normalmente são usadas como teste, e focadas para utilizadores mais avançados que pretendam ter acesso a novas funcionalidades antes de todo, e para quem esteja disposto a fornecer feedback para os criadores das mesmas.

    No entanto, as autoridades alertam para o facto que, estas aplicações Beta, normalmente não passam pelos mesmos critérios de segurança que as apps regulares. Com isto, tem vindo a ser um foco para os criminosos fornecerem malware diretamente pelas plataformas oficiais de apps no Android e iOS.

    De acordo com as autoridades, as aplicações maliciosas são distribuídas sobre o formato Beta como forma de atrair os utilizadores, mas, ao mesmo tempo, integram código malicioso que pode recolher dados pessoais e sensíveis das vítimas. Como o sistema de análise é menos exaustivo para estas apps, as mesmas podem passar para as lojas de aplicações.

    As aplicações podem mesmo distribuir-se como sendo “oficiais” de outras entidades, ou fornecendo funcionalidades associadas com as de outras empresas. No entanto, a maioria foca-se me roubar dados sensíveis dos dispositivos dos utilizadores, ou levar a que os utilizadores sejam apresentados com largas quantidades de publicidade.

    O FBI alerta que este género de aplicações tendem a usar mais a ideia de carteiras de criptomoedas ou ferramentas que fornecem aos utilizadores algum benefício direto, mas que em segundo plano realizam as atividades maliciosas.

    Como sempre, os utilizadores devem ter cuidado com qualquer app que instalem nos seus dispositivos, e sempre que possível, deve-se realizar uma pesquisa prévia pela aplicação para avaliar a sua legitimidade. Isto será particularmente importante em apps que prometam funcionalidades que podem envolver dados sensíveis, ou quando alegam ser de entidades reconhecidas.

  • WhatsApp vai receber suporte para Passkey em breve

    WhatsApp vai receber suporte para Passkey em breve

    WhatsApp vai receber suporte para Passkey em breve

    O WhatsApp encontra-se a desenvolver uma nova funcionalidade, que pode melhorar consideravelmente a segurança das contas de utilizadores numa das apps de mensagens mais usadas a nível global.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar a integração do suporte a Passkey com a mais recente versão da app. Esta nova funcionalidade pode permitir que os utilizadores usem o sistema de autenticação dos seus dispositivos como forma de login nas suas contas do WhatsApp, sem que tenham de usar diretamente os seus números de telefone ou outros meios de validação.

    A novidade encontra-se disponível na versão 2.23.17.5 do WhatsApp, e espera-se que venha a ficar disponível tanto para Android como iOS – embora de momento apenas tenha sido confirmada na variante para Android.

    WhatsApp com suporte para passkeys

    A página de configuração da funcionalidade, dentro da app, indica também que os utilizadores podem usar o sistema de Passkey para rapidamente garantirem a segurança das suas contas, e poderem entrar nas mesmas sem terem de usar meios alternativos de login.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para todos.

  • Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    A Netflix encontra-se oficialmente a colocar a sua plataforma de jogos online em mais dispositivos. Até agora, a empresa apenas fornecia os seus títulos a partir da app no iOS e Android, mas agora vai começar a suportar também o streaming dos mesmos para certos dispositivos.

    A empresa confirmou que a sua plataforma vai começar a permitir o streaming de jogos para determinados dispositivos de TVs e computadores pessoais. Esta nova medida abre portas para a ideia da empresa em focar-se mais em conteúdos de jogos para os seus catálogos de conteúdos.

    Este novo sistema encontra-se atualmente limitado ao Reino Unido e Canadá, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países em breve. A lista de dispositivos focados para o mesmo também é limitada, embora os utilizadores em PC e Mac possam aceder diretamente via o navegador regular.

    Para já, a empresa vai fornecer dois jogos em formato de streaming: Oxenfree e Molehew’s Mining Adventure. Mas a lista pode vir a aumentar brevemente. Para quem pretenda usar a TV para jogar, a empresa também revelou uma nova aplicação, que vai permitir controlar diretamente o jogo via o smartphone. No caso do acesso via PC ou Mac, os utilizadores podem usar o teclado e rato na normalidade.

    Espera-se que esta nova aposta da empresa venha a ser o futuro para a entidade, que tem vindo a apostar em força em jogos como uma forma de também reforçar os seus conteúdos de streaming.

  • WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    WhatsApp Web vai receber funcionalidade de bloqueio de conversas

    A Meta tem vindo a incluir novas funcionalidades no WhatsApp durante as últimas semanas, e recentemente, a versão Web recebeu uma novidade que pode ajudar a melhorar a privacidade e segurança das conversas dos utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade de bloqueio de ecrã para o WhatsApp na Web. Basicamente, esta funcionalidade permite que os utilizadores possam bloquear a interface do WhatsApp na web, depois de um período de tempo de inatividade.

    A ideia será impedir que terceiros possam obter acesso às conversas na plataforma, melhorando a privacidade e segurança das mesmas. Isto pode ajudar quem use sistemas partilhados, e possa esquecer-se de terminar a sessão das suas contas.

    novo bloqueio de conversas no whatsapp web

    Ao ativar a funcionalidade, os utilizadores necessitam de escolher uma password, que será posteriormente usada para aceder às conversas quando o bloqueio for aplicado. Caso os utilizadores não se recordem da password, necessitam de terminar a sessão no WhatsApp Web e voltar a realizar o login via a app do smartphone.

    Esta funcionalidade conjuga-se com a já existente na app para iOS e Android, que bloqueia a app através da autenticação dos dispositivos ou uma senha. A inclusão na web alarga ainda mais a proteção para quem use maioritariamente este formato para acesso às conversas.

    De momento a novidade parece ainda encontrar-se em testes, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todos os utilizadores.

  • Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    Android pode vir a receber funcionalidade retirada diretamente do iOS

    A Google encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Android, que pode ajudar os utilizadores a terem algo similar ao que se encontra em dispositivos da Apple – e que pode melhorar consideravelmente a integração dos smartphones no ecossistema da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Google encontra-se a trabalhar numa funcionalidade similar ao iOS Continuity para o Android, permitindo que os utilizadores possam interligar diferentes dispositivos entre si – e, possivelmente, permitindo a realizar de tarefas partilhadas entre os mesmos.

    Segundo o expert em Android, Mishaal Rahman, uma das funcionalidades que se encontra em testes é conhecida apenas como “Call Switching”, e basicamente, permite que os utilizadores possam continuar as chamadas telefónicas em diferentes dispositivos sem que a mesma seja interrompida.

    Por exemplo, os utilizadores podem atender uma chamada nos seus smartphones, mas transferir mais tarde para um tablet Android. Isto aplica-se também para quem tenha mais do que um smartphone, onde pode continuar a chamada entre os mesmos.

    imagem da funcionalidade de interligação entre diferentes dispositivos Android

    Vai ainda existir outra funcionalidade, conhecida como Internet Sharing, que permite criar uma rede privada para os dispositivos interligados, de forma a estes partilharem rapidamente conteúdos entre si. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente partilhar uma foto ou vídeo para outros dispositivos.

    De momento a Google ainda não confirmou oficialmente estas novidades, portanto ainda se desconhecem detalhes sobre quais os dispositivos onde os mesmos iriam ficar disponíveis, bem como detalhes sobre quando tal irá ficar acessível.

  • Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    Android agora notifica para dispositivos de tracking Bluetooth desconhecidos

    A Google encontra-se a realizar melhorias no Android, focadas em ajudar os utilizadores a serem notificados quando possam encontrar-se a ser alvo de tracking via dispositivos Bluetooth, como os AirTags.

    Quando foram lançados pela Apple, os Airtags apresentavam funcionalidades uteis para os utilizadores, e integravam-se diretamente com o sistema operativo da empresa. No entanto, como tudo o que é bom, existem também algumas partes más, e uma delas era que o acessório estava também a ser usado para stalking de utilizadores.

    Isto obrigou a Apple a lançar algumas funcionalidades focadas em alertar os utilizadores quando se encontram a ser alvo de tracking por estes dispositivos. Por exemplo, quando um AirTag esteja durante longos períodos de tempo próximo do utilizador e não pertença ao mesmo.

    A desvantagem deste sistema era que apenas funcionava no iOS. Isso deixava os utilizadores do Android abertos a serem alvo de stalking.

    Felizmente, a Google e a Apple encontram-se agora a trabalhar em conjunto, criando um sistema que pode alertar os utilizadores para o caso de serem alvo de tracking por estes dispositivos.

    Novo sistema de alerta para rastreador desconhecido

    Com a mais recente atualização dos Serviços da Google, os utilizadores agora podem receber a notificação quando se encontram a ser rastreados com um dispositivo de Bluetooth sem autorização, diretamente no Android.

    A funcionalidade também permite que os utilizadores possam rapidamente realizar uma pesquisa manual por dispositivos na área, sendo ainda possível usar o sistema para emitir o som e encontrar os mesmos.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual para os utilizadores do Android, estando disponível para todas as versões desde o Android 6. Esta deve chegar como uma atualização dos Serviços da Google, via a Play Store.

  • ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    ChatGPT agora vai “lembrar-se” das preferências de cada utilizador

    O ChatGPT vai receber novas funcionalidades, e agora os utilizadores vão poder configurar algumas opções por padrão para todas as suas conversas.

    A OpenAI já se encontrava a testar as mudanças nos últimos tempos, mas agora vai finalmente ficar disponível para todos. As novas “Instruções personalizadas” para o ChatGPT permite que os utilizadores possam configurar certos parâmetros como o “padrão” para as suas conversas.

    Por exemplo, pode-se configurar o ChatGPT para que todas as mensagens sejam escritas num determinado idioma, ou para que este se recorde de certos parâmetros para futuros pedidos, como o nome da pessoa que se encontra a escrever. A ideia será criar algumas preferências para que os utilizadores possam ter uma experiência mais personalizada dentro da app.

    Esta novidade vai ficar disponível para todos os utilizadores do ChatGPT durante os próximos dias, sendo que anteriormente encontrava-se limitada para utilizadores do ChatGPT Plus. De notar que também vai ficar disponível para as recentemente lançadas apps do ChatGPT no Android e iOS.

    O chatbot vai ter em conta as configurações de cada utilizador em cada resposta, sendo que os utilizadores não necessitam de escrever as mesmas para obter as respostas personalizadas com base no que pretendam.

  • Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    Epic Games perde caso contra a Apple sobre pagamentos na App Store

    O Supremo Tribunal dos EUA recentemente deu permissão à Apple para manter as suas regras da App Store, rejeitando o pedido da Epic Games para que os programadores tivessem forma de aceitar meios de pagamento alternativos via as compras in-app de apps na App Store.

    De acordo com o portal Bloomberg, o pedido da Epic Games foi negado sem uma justificação direta pela juíza.

    A Apple e a Epic Games encontram-se numa forte batalha legal desde 2021, quando as duas empresas começaram a guerra por causa da forma como a App Store aceita pagamentos e do controlo que a Apple possui na mesma. O caso centra-se sobretudo nas taxas que a Apple cobra aos programadores para todas as compras in-app no iOS.

    Na altura, o tribunal com o caso tinha decretado que a Apple estaria a violar a lei ao impedir que os programadores pudessem fornecer meios alternativos de pagamento aos que a Apple fornecia, tendo requerido que a Apple parasse com a prática.

    Independentemente do que se encontre a ocorrer nos tribunais dos EUA, é importante ter em conta que tanto a Apple como a Google já se encontram a ser obrigadas a abrir as suas regras sobre pagamentos nas suas plataformas, sobre novas leis que começaram a surgir em diferentes países, como na Coreia do Sul.

    Existem ainda novas regras que vão ser aplicadas na União Europeia para o próximo ano, e que vão obrigar a Apple a permitir que os utilizadores instalem lojas de aplicações de terceiros nos seus dispositivos.

  • “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    “Papers, Please” celebra 10º aniversário com cinco milhões de vendas

    O jogo “Papers, Please” acaba de celebrar o seu 10º aniversário, e com isto a editora revelou também algumas curiosidades para um jogo que ainda se destaca nos dias de hoje.

    De acordo com os dados da 3909 LLC, o jogo já vendeu mais de cinco milhões de cópias desde que foi lançado. Originalmente criado como um jogo na web, com o nome “LCD, Please”, o título eventualmente viria a transitar para uma versão dedicada, disponível nas principais plataformas de jogos.

    Tal como o jogo atual, o original era baseado em aprovar ou negar os documentos de visitantes a entrarem num pais, com uma história pelo meio. O jogo tentava ainda replicar as consolas antigas com um ecrã LCD.

    O jogo simples mas viciante foi o que atraiu uma grande parte dos utilizadores durante os anos, e que ainda continua a fazer machetes nos dias de hoje.

    Desde que foi lançado em 2013, “Papers, Please” recebeu várias atualizações e algumas novidades, estando agora disponível em mais de 40 plataformas diferentes, incluindo para as principais consolas no mercado, Android e iOS.

  • Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    Gmail vai receber tradução de mensagens nos dispositivos móveis

    O Gmail conta com um sistema de tradução integrado na sua plataforma faz alguns anos, mas essa funcionalidade encontrava-se disponível apenas para quem usa a plataforma de email via a web. Para os utilizadores com a aplicação em dispositivos móveis, essa funcionalidade não se encontra disponível… até agora.

    A Google confirmou que vai brevemente começar a suportar a tradução de mensagens também nas suas aplicações para dispositivos móveis. Com esta novidade, os utilizadores podem usar a aplicação do Gmail no Android e iOS para traduzirem os conteúdos das mensagens enviadas noutros idiomas.

    Quando uma mensagem de email for recebida num idioma diferente do que o utilizador compreenda, um pequeno banner irá surgir a indicar a possibilidade de realizar a tradução. É ainda possível configurar o Gmail para automaticamente traduzir as mensagens que sejam recebidas nesse idioma – obviamente, é sempre possível ver a mensagem original, caso se pretenda.

    imagem de tradução de conteudos dos emails no gmail

    Nos casos em que o sistema da Google não identifique corretamente o idioma, é sempre possível pedir ao mesmo para realizar a tradução, através do menu da mensagem, onde se encontra agora a opção para Traduzir.

    A funcionalidade de tradução vai ficar disponível no Gmail para Android a partir de hoje, e deve chegar na aplicação para iOS a 21 de Agosto.

  • Asphalt 9: Legends lança o desafio eSports Lamborghini Revuelto

    Asphalt 9: Legends lança o desafio eSports Lamborghini Revuelto

    Asphalt 9: Legends lança o desafio eSports Lamborghini Revuelto

    A Gameloft for Brands, líder na criação de experiências de jogos e gamificação, anunciou que o Asphalt 9: Legends, o mais recente jogo da sua franquia de corridas arcade com mil milhões de downloads, está a dar início à sua próxima competição oficial de eSports, o Lamborghini Revuelto eSports Challenge. Esta empolgante competição estará aberta a jogadores de iOS, Android, Xbox e PC, e irá centrar-se no novo Lamborghini Revuelto lançado em março.

    Com o Revuelto, a Lamborghini estabeleceu um novo padrão em desempenho e prazer de condução. Sinta a emoção no jogo e use toda a potência dos 1015 cavalos de potência CV numa competição desafiante.

    O Lamborghini Revuelto eSports Challenge consistirá em duas eliminatórias abertas, cada uma com a duração de uma semana, seguidas por uma final online transmitida em direto no dia 21 de setembro. No final de cada eliminatória, os dois pilotos registados mais rápidos qualificar-se-ão para a final, onde competirão por vales no valor de 5.400€ para serem utilizados na loja da Lamborghini. Além da oportunidade de ganhar prémios valiosos, todos os jogadores que se registarem na competição também serão inscritos num sorteio de três vales da loja Lamborghini no valor de 200€ cada.

    “Estamos extremamente entusiasmados por trazer de volta a competição oficial de eSports da Lamborghini no Asphalt 9: Legends”, refere Ignacio Marín, Game Manager do Asphalt 9: Legends na Gameloft Barcelona. “Com o novo Lamborghini Revuelto lançado no centro da competição, sabemos que os jogadores estarão ansiosos para testar as suas habilidades e competir pela oportunidade de ganhar prémios incríveis”.

    Esta colaboração proporciona à audiência do Asphalt a oportunidade de interagir com outra marca icónica: a Bridgestone! Visto que o superdesportivo Lamborghini Revuelto V12 híbrido plug-in está equipado com os pneus de alto desempenho sob medida Potenza Sport da Bridgestone na vida real, os jogadores poderão desfrutar da sua decoração exclusiva da Bridgestone no jogo, apenas acessível através da participação no desafio.

    Os interessados podem registar a sua participação neste link.

  • HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    HarmonyOS 3 surge com maior satisfação do que Android e iOS

    Desde que foi banida pelos EUA, a Huawei tem vindo a tentar desenvolver o seu próprio sistema operativo, conhecido como HarmonyOS. Este sistema é visto como uma alternativa ao Android, para os dispositivos da empresa – em parte porque esta deixou de ter acesso aos serviços da Google com o bloqueio das autoridades norte-americanas.

    O sistema tem vindo a evoluir ao longo dos anos, tanto que se encontra atualmente no HarmonyOS 3 – e está prevista uma nova versão para breve. E de acordo com a própria Huawei, parece que quem usa o sistema prefere o mesmo às alternativas criadas para o Android.

    Segundo a empresa, o HarmonyOS 3 conta com uma taxa de satisfação por entre os seus utilizadores de 76%, sobretudo a nível da segurança e privacidade. Este valor supera o que foi atingido com o iOS, de 75%, e o Android com 69%.

    Outro ponto importante revelado pela empresa encontra-se sobre a taxa de adoção do seu sistema operativo. De acordo com a mesma, cerca de 85% dos dispositivos que podem ter o HarmonyOS instalado (na China) encontram-se com a versão mais recente do mesmo.

    Na comparação, o iOS 16 encontra-se com 81% de todos os dispositivos que o podem ter, e o Android 13 apenas com 14.7% –  tendo em conta a fragmentação das versões deste sistema no mercado.

    De relembrar que estes dados surgem por parte da própria Huawei, e foram apresentados numa altura em que a empresa antecipa a chegada do novo HarmonyOS 4. A nova versão vai trazer grandes novidades para o sistema, sobretudo a nível da personalização, desempenho e estabilidade.

    A empresa estima que todos os dispositivos que se encontrem na versão mais recente do HarmonyOS podem vir a usar a nova atualização de forma relativamente simples. Atualmente o HarmonyOS 4 encontra-se em testes para alguns dispositivos da empresa, e junto dos utilizadores que participam para receber as versões Beta.

  • WhatsApp vai brevemente permitir aplicar permissões na criação de grupos

    WhatsApp vai brevemente permitir aplicar permissões na criação de grupos

    WhatsApp vai brevemente permitir aplicar permissões na criação de grupos

    O WhatsApp encontra-se a testar uma novidade para quem venha a criar grupos dentro da plataforma de mensagens. A nova funcionalidade vai permitir controlar mais facilmente a gestão de papeis dentro dos grupos, dando permissões concretas aos utilizadores.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade, na app para Android e iOS, que vai permitir controlar as permissões de cada utilizador dentro de um grupo logo no momento da criação – até agora, as permissões apenas poderiam ser definidas depois do grupo se encontrar criado.

    Isto poderá ajudar a criar mais facilmente grupos, sobretudo contendo um elevado número de utilizadores, e evitando que determinadas contas possam ser “esquecidas” ou tenham permissões diferentes do esperado. Para usar a funcionalidade basta selecionar os utilizadores dentro do grupo que se pretende, e aplicar as respetivas permissões.

    Configuração de permissões dentro do WhatsApp em grupos

    Além desta novidade, o WhatsApp encontra-se ainda a testar o novo pack de Avatares, que permite aos utilizadores usarem os seus próprios avatares animados dentro das conversas.

    Para já, ambas as novidades encontram-se ainda em testes, embora estejam já disponíveis para quem tenha a versão Beta do WhatsApp no Android e iOS. Espera-se que venha a chegar para todos os utilizadores durante as próximas semanas.

  • Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    Pocket para Mac vai ser descontinuado em breve

    A Mozilla confirmou que vai começar a descontinuar a sua aplicação do Pocket para Mac, focando-se invés disso na aplicação para iOS.

    A Pocket é um serviço da Mozilla criado para facilitar guardar conteúdos da web, e que se encontra diretamente associado com o Firefox – embora possa ser usado noutras plataformas. A aplicação para mac do Pocket encontrava-se disponível para permitir aos utilizadores acederem rapidamente aos conteúdos por um meio dedicado.

    No entanto, segundo a entidade, a partir de 15 de Agosto a aplicação vai ser descontinuada, passando a ser usada apenas a app para iOS. Na mesma altura, os utilizadores que ainda se encontrem a usar a app antiga vão deixar de conseguir aceder às suas contas.

    mensagem da descontinuação no site do serviço

    Esta medida pode afetar sobretudo quem se encontre em modelos do MacBook mais antigos, que ainda não tenham os mais recentes processadores da Apple. Isto porque deixarão assim de ter acesso a uma app nativa para a plataforma – embora ainda possam continuar a aceder na normalidade via a web.

    Esta medida surge depois da Mozilla ter começado a reformular o Pocket no final do ano passado. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber algumas novidades, como é o caso do suporte a novas abas e melhorias na sincronização de conteúdos entre diferentes dispositivos.

    A ideia da Mozilla será facilitar a criação da app e tornar o processo de manter a mesma ativa entre todas as plataformas mais simples.

  • Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Microsoft Loop chega silenciosamente à Microsoft Store

    Em meados de Março deste ano, a Microsoft confirmava a chega do novo Microsoft Loop, a nova plataforma de colaboração da empresa, com a primeira versão web. Mais tarde, em Abril, foi lançada também a app para iOS e Android.

    Mas agora, os utilizadores do Windows podem também aproveitar todas as novidades da plataforma, com a sua nova aplicação dedicada para o sistema. Esta permite tirar total proveito dos recursos do hardware, enquanto permite aceder a todas as funcionalidades do Loop.

    A nova aplicação encontra-se disponível na Microsoft Store, mas curiosamente a empresa decidiu não revelar de imediato a disponibilidade da app. A mesma encontra-se acessível faz alguns dias, mas apenas hoje começaram a surgir indicações oficiais para a mesma em alguns dos canais de comunicação da empresa.

    Microsoft Loop imagem da interface

    De relembrar que o Microsoft Loop permite aos utilizadores organizarem as suas tarefas dentro de projetos, e gerirem mais facilmente as mesmas com toda a equipa. Encontra-se focada sobretudo para empresas e grupos de trabalho, como forma de organizar os planos de trabalho diários.

    Existem ainda planos para se integrar o Copilot, a mais recente novidade de IA da Microsoft no Windows, diretamente no Loop, permitindo assim usar a IA para criar conteúdos mais rapidamente dentro desta plataforma.

    No entanto, é importante ter em conta que o Microsoft Loop ainda se encontra na fase Preview, e portanto pode contar com alguns bugs e algumas funcionalidades ainda se encontram em desenvolvimento. Para já ainda se desconhece quando a aplicação irá abandonar esta fase.

  • Microsoft 365 recebe novidades no iOS e iPadOS

    Microsoft 365 recebe novidades no iOS e iPadOS

    Microsoft 365 recebe novidades no iOS e iPadOS

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova funcionalidade para o Microsoft 365 dentro do iOS, com a mais recente atualização para a sua app.

    A mais recente novidade a chegar aos utilizadores do Office Insider no iOS e iPadOS é a de conjugação de PDF. Esta novidade permite que os utilizadores possam juntar diferentes ficheiros PDF em apenas um, facilitando o envio de dados para terceiros.

    Invés de se enviar vários documentos PDF separados, os utilizadores podem usar a ferramenta da Microsoft 365 para conjugar os mesmos apenas num ficheiro, tornando mais simples a tarefa de enviar os conteúdos por email, chat, entre outras.

    De momento, a novidade apenas se encontra disponível para os utilizadores da aplicação do Microsoft 365 que estejam inscritos no programa Insider. No entanto, espera-se que venha a ficar disponível para todos durante as próximas semanas.

    conjugação de ficheiros PDF na app do Microsoft 365

    A novidade evita também que os utilizadores tenham de usar apps externas e de terceiros para esta mesma tarefa, conjugando tudo na app que, possivelmente, já se encontra a ser usada para documentos e afins.

    Ao mesmo tempo, também evita que os utilizadores tenham de usar apps que, em muitos casos, obrigam a que se tenha de pagar apenas para ter acesso a esse “extra”. Como já se encontra integrada na subscrição do Microsoft 365, os utilizadores não necessitam de mais nada para poderem usar a mesma.

  • WhatsApp conta com novos menus no iOS

    WhatsApp conta com novos menus no iOS

    WhatsApp conta com novos menus no iOS

    O WhatsApp continua a trazer novidades para as suas aplicações, e a mais recente parece focada para os utilizadores do iOS. A Meta encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o WhatsApp no iOS, que vai trazer algumas melhorias a nível da interface.

    A juntar a todas as novidades reveladas nas últimas semanas, o WhatsApp para iOS agora parece contar com um novo design para os menus de ações rápidas, que agora encontram-se na parte inferior do ecrã e permitem realizar as várias atividades.

    Este menu é o que surge para ações rápidas dentro da plataforma, como o caso de quando se pretende silenciar uma mensagem ou quando se pressiona durante algum tempo uma mensagem recebida dentro da conversa.

    De acordo com o portal WABetainfo, o novo menu surge na parte inferior do ecrã, e adapta-se ao resto do sistema operativo, mas também sobre as alterações que a Meta foi realizando no WhatsApp durante os últimos tempos.

    Nova imagem dos menus do WhatsApp no iOS

    A mudança parece encontra-se a chegar aos utilizadores de forma gradual, mas vai adaptar-se mais às mudanças feitas pelo iOS nos últimos tempos. Existem ainda novos efeitos para o menu, que o devem tornar mais apelativo.

    No final, esta mudança será mais visual, mas certamente que permite adaptar a interface para o que se encontra atualmente no sistema. Ainda se desconhece quando vai ficar disponível para todos os utilizadores, tendo em conta que, atualmente, parece focada apenas para utilizadores na versão beta.

  • Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Apple confirma bug com sistema de restrição de tempo no iOS

    Se utiliza a funcionalidade de restrição por tempo nos dispositivos da Apple, é possível que nas versões mais recentes do sistema da empresa tenha verificado alguns problemas. De acordo com o The Wall Street Journal, o erro encontra-se sobre a funcionalidade de colocar restrições de tempo nos dispositivos de menores, de forma remota, por parte dos pais.

    A Apple confirma que existe um bug com a funcionalidade, que pode impedir as horas de restrição de serem aplicadas corretamente no sistema. Este problema apenas ocorre quando se tenta aplicar as restrições de forma remota, através da funcionalidade de gestão de tempo que a Apple fornece para os seus dispositivos.

    Os relatos dos problemas com a funcionalidade indicam que os períodos enviados pela aplicação encontram-se a ser revertidos para valores antigos, ou em alguns casos, a remover completamente a restrição de tempo, permitindo aos menores usarem os dispositivos sem limites.

    Num dos casos, um tutor refere que a senha de acesso ao dispositivo foi alterada várias vezes, porque estes acreditavam que o menor poderia ter descoberto a mesma, mas que afinal estaria associado com o bug – que estaria a realizar o “reset” do tempo.

    De notar que a Apple já teria conhecimento desta falha, e esperava-se que fosse corrigida com o iOS 16.5. No entanto, isso não aconteceu, e a falha encontra-se ainda ativa até mesmo nas mais recentes versões do iOS 17 Beta.

    A funcionalidade de restrição de tempo de ecrã foi apresentada pela Apple em 2018, e permite aos pais controlarem o tempo que os menores podem ficar em frente dos seus dispositivos. Ultrapassado esse tempo, o sistema é bloqueado.

  • Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    Apple vai requerer justificação para uso de certas APIs na App Store

    A Apple vai começar a apertar as regras para aplicações que recolhe dados dos utilizadores, com vista a usar os mesmos para tracking. As novas regras da App Store da Apple vão começar a limitar a forma como as apps podem recolher estes dados e como usam os mesmos.

    De acordo com um artigo publicado no site focado para programadores da Apple, a partir do iOS 17, tvOS 17, watchOS 10 e macOS Sonoma, os programadores podem ter de explicar em detalhe o motivo para usarem determinadas APIs que sejam consideradas como forma de recolher estes dados para tracking e “Fingerprinting”.

    As aplicações que não sejam capazes de fornecer razões válidas para o uso das APIs podem começar a ser removidas ou rejeitadas da App Store a partir de 2024.

    O Fingerprinting é uma técnica usada para recolher dados sobre o dispositivo ou os utilizadores, usando informações como os dados das contas, resolução do ecrã, modelo do dispositivo, entre outras. Estas permitem criar um perfil dos utilizadores, que pode depois ser usado para tracking.

    Esta medida vai ser aplicada para APIs que a Apple considere que podem ser usadas para a recolha de dados, sobretudo as mais sensíveis a nível de acessos no sistema. De relembrar que, mesmo em situações onde os utilizadores possam dar permissão para o tracking via uma app, os programadores não podem usar as APIs diretamente para recolher dados dos dispositivos – devem usar para tal as APIs criadas para o efeito.

    No entanto, muitas apps usam estas APIs de forma contrária ao esperado, recolhendo informação que pode ajudar a identificar o dispositivo ou os utilizadores no final. No entanto, esta medida pode também causar que mais apps tenham de ser avaliadas antes de serem enviadas para a App Store.

    Muitas das APIs que fazem parte desta nova regra são consideradas “básicas” para o uso das apps, e com as mesmas, os programadores passam a ter de explicar o motivo para o seu uso – aumentando a possibilidade de rejeição, falsos positivos ou de atrasos para uma app ficar disponível para os utilizadores.

    Um dos exemplos encontra-se na API UserDefaults , que normalmente é usada pelas apps para guardarem preferências dos utilizadores dentro da mesma. Esta API encontra-se como uma das que será necessário fornecer informações sobre o motivo para se usar a mesma – e tendo em conta a funcionalidade, é algo bastante usado por várias apps.

    É importante ter em conta que a Apple tem vindo a aplicar regras mais apertadas para apps que pretendem realizar o tracking dos utilizadores, e praticamente desde o iOS 14.5 que foram apertadas as medidas para tal.

  • Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    Poe lança chatbot com suporte para Llama 2 da Meta

    O Poe é uma plataforma de chatbot que permite aos utilizadores interagirem com diferentes modelos de IA. E recentemente, a plataforma confirmou que vai começar a permitir aos utilizadores usarem também o modelo Llama 2 – recentemente revelado pela Meta.

    A plataforma afirma que atualmente encontram-se disponíveis os modelos Llama-2-70b, Llama-2-13b, e Llama-2-7b, visto que são os capazes de fornecer respostas mais consistentes para os utilizadores. No entanto, a plataforma recomenda o Llama-2-70b porque é capaz de fornecer as respostas com mais qualidade que os restantes.

    Atualmente a plataforma é a primeira a disponibilizar acesso aos modelos Llama da Meta, tanto nas suas aplicações nativas para iOS como Android, facilitando a tarefa para quem pretenda experimentar os mesmos.

    De relembrar que o modelo Llama 2 foi recentemente apresentado pela Meta, sendo que se destaca das restantes porque é um modelo de linguagem de IA aberto, onde qualquer pessoa o pode usar mesmo para fins comerciais.

    No caso do Poe, este não cria propriamente os seus próprios modelos de IA. Invés disso, a app permite o acesso aos diferentes modelos a partir de um ponto central, integrando o Llama 2, Google PaLM 2, GPT-4, GPT-3.5 Turbo, Claude 1.3, e Claude 2.

    A plataforma pode ser usada de forma gratuita também na web, embora tenha limites para o número de mensagens que se podem enviar por dia para cada modelo. No entanto, quem pretenda usar ativamente a mesma, com limites aumentados, pode também optar por subscrever aos planos pagos.

  • Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    Threads pode receber em breve versão web

    A Meta encontra-se a entrar na luta para criar uma plataforma alternativa ao Twitter, tendo revelado a Threads para tal. No entanto, apesar do seu sucesso inicial, com mais de 100 milhões de utilizadores ativos num relativo curto espaço de tempo, a plataforma tem vindo a perder algum interesse por parte destes utilizadores.

    Um dos motivos encontra-se exatamente na falta de uma interface web. Atualmente a Threads apenas se encontra acessível via a aplicação para Android e iOS. Apesar de ser possível aceder aos conteúdos publicados na rede via a web, para a criação dos mesmos apenas pode ser feito via a app.

    No entanto, a empresa encontra-se agora a preparar algumas novidades, com a possibilidade de uma nova versão web vir a ser lançada em breve. Adam Mosseri confirmou, em resposta a um utilizador, que a Meta encontra-se a trabalhar ativamente para criar a versão web do Threads, de forma a permitir que os utilizadores possam usar a plataforma a partir de praticamente qualquer dispositivo.

    Na verdade, Mosseri afirma mesmo que, para além da plataforma web, encontra-se ainda a ser desenvolvida uma app dedicada para mac e Windows, o que pode indicar que esta poderá vir a ficar também disponível para os utilizadores finais no serviço.

    De momento ainda não existe uma data prevista para quando a mesma vai ficar ativa, mas Mosseri afirma que esta encontra-se na lista de prioridades da empresa, portanto não deve demorar muito tempo para ficar disponível.

    Entretanto, a Threads ainda se encontra inacessível a partir da União Europeia, sendo que a Meta encontra-se a bloquear os acessos a partir desta região – bem como os acessos via VPN. Acredita-se que tal está a ser aplicado devido ao controlo mais apertado a nível das regras de privacidade para as plataformas online.

  • Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    O Netflix é uma das maiores plataformas de streaming atualmente na internet, e mesmo com todas as alterações recentes no seu serviço, ainda continua a ganhar subscritores mensalmente.

    E agora, a plataforma revelou uma novidade para quem pretenda ter conteúdos recomendados para os seus gostos e conforme o que use da plataforma. A empresa confirmou uma reformulação das suas apps para Android e iOS, que contam com o destaque para a nova área My Netflix.

    O My Netflix trata-se de uma nova aba dedicada para as apps do Netflix em Android e iOS, que permite aos utilizadores terem uma zona “central” para gerirem os seus conteúdos. A partir desta zona os utilizadores podem, mais rapidamente, aceder a séries que tenham descarregado, ou que tenham colocado numa lista para ver mais tarde. Também é possível ver conteúdos que tenham sido gostados dentro da plataforma.

    Aba My Netflix na app do IOS e Android

    Muitas das informações presentes na aba My Netflix já se encontravam na restante plataforma, mas espalhadas por diferentes opções. A ideia será criar um ponto central para os utilizadores terem acesso às informações dos seus conteúdos.

    Obviamente, os conteúdos encontram-se sincronizados por conta, portanto, independentemente do dispositivo onde tenha realizado as ações, estas encontram-se disponíveis neste painel.

    A nova aba do My Netflix encontra-se desde já disponível na app para iOS, e espera-se que venha a ficar disponível para Android em Agosto.

  • Flipper Zero recebe uma nova “loja de apps”

    Flipper Zero recebe uma nova “loja de apps”

    Flipper Zero recebe uma nova “loja de apps”

    A equipa do Flipper Zero, um dos mais reconhecidos dispositivos “hacker” no mercado, revelou que se encontra agora disponível uma nova loja de “apps” para o mesmo. Apelidada de “Flipper Apps”, como o nome indica, esta permite que sejam rapidamente instaladas aplicações de terceiros no dispositivo, para aumentar ainda mais as suas capacidades.

    Por esta altura, o Flipper Zero dispensa apresentações. É um pequeno dispositivo que pode ser usado para testar a segurança das redes ou para pequenas tarefas de “hacking”, com um vasto conjunto de funcionalidades para tal.

    Entre algumas das capacidades encontra-se a de replicar sinais sem fios, como de chaves e outros dispositivos. No entanto, apesar dos efeitos para o mundo real, a ferramenta é usada como meio educacional e de teste de segurança.

    Com a Flipper Apps, os utilizadores possuem acesso a uma loja de aplicações, que foi criada para garantir que todas as apps disponíveis na mesma são compatíveis com o dispositivo. Estas apps foram criadas por terceiros, e podem permitir integrar mais funcionalidades para o mesmo, ou expandir as possibilidades deste.

    Antes desta, os utilizadores ainda podiam usar apps de terceiros no Flipper Zero, mas era necessário descarregar os conteúdos das mesmas para um cartão MicroSD e integrar diretamente no dispositivo. O uso de uma app para tal torna o processo consideravelmente mais simples e rápido.

    A loja de apps encontra-se disponível para Android e iOS. Atualmente a lista de apps disponíveis para o Flipper Zero ainda é algo limitada, mas espera-se que venha a ser expandida nos próximos meses.

  • Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    Nova atualização da Apple corrige duas falhas a serem ativamente exploradas

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para iPhone, Mac e iPad, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day que foi descoberta no sistema da empresa.

    Em comunicado da falha, a Apple afirma ter conhecimento que a falha encontra-se a ser explorada para atividades maliciosas, pelo que a atualização será importante de ser aplicada o mais rapidamente possível.

    A falha explora o motor do Webkit, sendo que a atualização encontra-se agora a ser fornecida via o Rapid Security Response (RSR) da empresa. A falha encontra-se classificada como grave, com o código CVE-2023-37450.

    A empresa refere ainda ter corrigido uma segunda falha, que também se encontra a ser explorada ativamente, associada com o kernel do sistema. Esta falha afeta sobretudo dispositivos que ainda estejam em versões antigas do sistema da empresa, anteriores à 15.7.1.

    Com esta atualização, a Apple já lançou correções para onze falhas zero-day nos seus sistemas desde o início do ano, para os sistemas iOS, macOS e iPadOS. Ainda no início deste mês a empresa lançou uma nova atualização para corrigir falhas que também se encontravam a ser ativamente exploradas para ataques.

    O novo sistema de atualizações Rapid Security Response (RSR) da empresa tem vindo a revelar-se essencial para fazer chegar estas correções rapidamente aos dispositivos afetados pelas mesmas.

  • ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    ChatGPT recebe aplicação oficial para Android na Google Play Store

    Com todo o interesse pelo ChatGPT que tem vindo a surgir, também começaram a surgir nas lojas para dispositivos móveis apps criadas que prometem acesso à ferramenta. No entanto, de momento, a OpenAI apenas confirmou a aplicação oficial do ChatGPT para iOS.

    Isso pode vir a mudar em breve, agora que a empresa também confirmou que vai lançar a sua aplicação para Android, estando a mesma já disponível na Play Store para pré-registo.

    A OpenAI confirmou que vai lançar a sua aplicação oficial para Android, na loja de aplicações da Google, permitindo assim um mais rápido acesso às funcionalidades do ChatGPT nos smartphones.

    A app surge como uma continuação do trabalho da OpenAI para fornecer a sua plataforma em mais dispositivos, e surge meses depois da app oficial do iOS ter sido lançada.

    Se tudo correr como esperado, a aplicação do ChatGPT para Android deve começar a ser lançada durante a próxima semana. Os utilizadores que realizem o pré-registo pela Play Store podem receber a notificação nos seus dispositivos quando a versão final ficar disponível.

    imagem de uma das funcionalidades da app para android do chatgpt sobre respostas instantâneas

    Espera-se que a aplicação permita aceder a todas as funcionalidades que seria de esperar do ChatGPT, sendo que os utilizadores devem também conseguir aceder às suas contas da plataforma. Com isto, poderão ter o histórico das conversas sincronizado entre diferentes dispositivos, e podem também aproveitar as funcionalidades do ChatGPT Plus, caso tenham a subscrição.

    A par com isto, a OpenAI continua a lançar novidades para o sistema, de forma a atrair novos utilizadores e a melhorar as funcionalidades que se encontram disponíveis na plataforma. Entre as novidades mais recentes encontra-se um novo sistema que permite ao ChatGPT recordar-se de detalhes dos utilizadores, para que estes não os tenham de introduzir cada vez que iniciem um novo chat.

  • MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    MIUI 15 prepara-se para a transição para os 64 bits

    A Xiaomi continua a desenvolver a sua versão da MIUI 15, e esta pode ser uma das primeiras versões do sistema da Xiaomi que vai trazer grandes mudanças para os utilizadores – mesmo que “invisíveis” para a grande maioria.

    A MIUI 15 pode vir a ser a primeira versão do sistema da Xiaomi a contar com total suporte para aplicações em 64 bits. Os rumores indicam que esta versão vai contar com suporte para apps de 64 bits melhorado, e eventualmente, com a MIUI 15.5, espera-se que o suporte seja o padrão para todas as novas instalações, e que as apps de 32 bits sejam bloqueadas.

    Existem várias melhorias associadas com esta transição, sobretudo a nível de desempenho. As apps de 64 bits podem tirar melhor proveito dos recursos de hardware dos dispositivos, sobretudo de modelos mais recentes, e portanto, acabam por trazer melhorias consideráveis a nível de desempenho final.

    A gestão de memória é também consideravelmente melhor em aplicações de 64 bits, derivado do suporte para memoria de maior capacidade.

    A ideia da Xiaomi acompanha, no entanto, o que a Google também se encontra a preparar com o Android. A empresa tem vindo a focar-se cada vez mais em apps de 64 bits em formato exclusivo, e espera-se que, no futuro, o sistema venha a suportar apenas estas aplicações. A medida não seria inteiramente nova no mercado, tanto que o iOS da Apple também apenas suporta estas aplicações faz já alguns anos.

  • Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Youtube Premium vai ficar mais caro nos EUA

    Para quem tenha o YouTube Premium, talvez seja melhor começar a preparar-se para um aumento de preços, caso a Google decida manter a tendência.

    Durante o dia de hoje foi confirmado que o YouTube Premium nos EUA vai começar a ficar mais caro. De acordo com um email enviado para os utilizadores da plataforma, a versão individual do YouTube Premium, que permite também o acesso ao YouTube Music sem publicidade, vai começar a custar 13.99 dólares por mês – um aumento de aproximadamente 2 dólares.

    Este aumento de preço aplica-se também na variante de pagamento anual, que agora passa a custar 139.99 dólares por ano. Para quem tenha realizado a inscrição via a app do iOS do YouTube, o preço mensal passa para os 18.99 dólares, devido às taxas da Apple na App Store.

    aumento de preços no Youtube Premium dos EUA

    Quem tenha apenas a subscrição do YouTube Music, o valor mensal passa agora para os 10.99 dólares por mês, invés dos anteriores 9.99 dólares. As alterações de preço não afetam, no entanto, o YouTube Premium Familiar.

    Para já, as mudanças parecem estar a ser aplicadas apenas nos EUA, sendo que ainda não se verificam em outras regiões. Em Portugal, o valor mensal continua a manter-se inalterado.

    No entanto, tendo em conta a alteração, será esperado que esta mudança venha a ser aplicada brevemente em outros mercados. Portanto, é bastante provável que os aumentos se venham a verificar também em outros países durante as próximas semanas.

    A par com os aumentos de preços, a Google tem vindo também a integrar algumas novidades para os utilizadores desta subscrição. A mais recente encontra-se no 1080p Premium, uma versão de maior qualidade da resolução 1080p para os vídeos partilhados na plataforma.

  • Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    Threads lança novas funcionalidades na app para iOS

    A Meta pode ter bloqueado a capacidade dos utilizadores usarem o Threads na União Europeia, apesar de todo o interesse para tal. Mas a empresa continua a lançar algumas novidades para quem se encontra na plataforma.

    A mais recente atualização para iOS da app é um exemplo disso mesmo, trazendo consigo algumas novidades que foram pedidas pelos utilizadores nos últimos dias. A nova v292.0 do Threads para iOS já se encontra disponível para os dispositivos da Apple, sendo que, entre as novas funcionalidades, encontra-se um sistema de tradução automática, que permite traduzir os conteúdos publicados na plataforma para o idioma dos utilizadores.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do carregamento da timeline principal, que deve encontrar-se agora mais rápida, bem como encontra-se disponível a nova aba para ver conteúdos apenas dos seguidores – não indo pelas recomendações da plataforma.

    Foram também feitas otimizações a nível da própria aplicação, bem como a correção de alguns bugs que poderiam levar ao crash da app.

    Infelizmente, o Threads encontra-se atualmente inacessível da União Europeia, em parte devido às regras mais apertadas sobre privacidade, que a Meta necessita de resolver antes de lançar a plataforma deste lado.

    A empresa tem vindo a aplicar medidas para também limitar a capacidade dos utilizadores usarem a app de forma não oficial na União Europeia, bloqueando acessos de VPNs e limitando as funcionalidades disponíveis.

  • WhatsApp vai facilitar envio de mensagens para contatos desconhecidos

    WhatsApp vai facilitar envio de mensagens para contatos desconhecidos

    WhatsApp vai facilitar envio de mensagens para contatos desconhecidos

    O WhatsApp encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a sua app de mensagens, que vai permitir aos utilizadores terem formas de enviar mensagens para contactos que não estejam guardados no dispositivo muito mais facilmente.

    A Meta confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade para o WhatsApp, que vai permitir aos utilizadores terem formas de, mais facilmente, entrarem em contacto com números de telefone que não estejam guardados na lista de contactos.

    Por norma, o WhatsApp foca-se em permitir enviar mensagens apenas para contactos guardados na lista de contactos do telefone. No entanto, de acordo com o portal WABetaInfo, a nova funcionalidade agora em testes no iOS – e brevemente no Android – vai tornar a tarefa de enviar mensagens para outros números mais simples.

    WhatsApp a pesquisar fora dos contactos

    Para usar a funcionalidade, tudo o que os utilizadores necessitam de realizar é colocar o contacto na barra de pesquisa de novos chats do WhatsApp. O contacto, caso esteja no WhatsApp, vai surgir na lista de pesquisa como um utilizador que não se encontra nos contactos, mas os utilizadores podem rapidamente carregar sobre o mesmo para iniciarem a conversa.

    Esta novidade é algo que o WhatsApp tem vindo a trabalhar nos últimos tempos, e pode tornar a tarefa de enviar mensagens consideravelmente mais simples pela plataforma. De momento apenas se encontra disponível para a mais recente versão do WhatsApp no iOS, mas eventualmente deve também chegar para os utilizadores no Android.

    Oficialmente a Meta não deixou detalhes de quando a novidade vai ficar disponível para todos – mas deve estar muito perto de acontecer.