Categoria: ios

  • WhatsApp começa a receber leitor multimédia global no Android

    WhatsApp começa a receber leitor multimédia global no Android

    Durante o mês passado, o WhatsApp começou a receber o novo leitor de conteúdos multimédia global na app para desktop e iOS. Esta funcionalidade permitia ter um leitor dos conteúdos enviados nas conversas acessível a partir de qualquer lugar dentro da app.

    A funcionalidade encontra-se agora a chegar também para os utilizadores no WhatsApp do Android. As mais recentes versões Beta do WhatsApp para Android passam a contar com o novo leitor de conteúdos multimédia global.

    Desta forma, quando um conteúdo se encontra em reprodução numa conversa, os utilizadores podem sair da mesma e continuar a usar a app na normalidade, e até acederem a outras conversas, tendo sempre o conteúdo a reproduzir em segundo plano e com os controlos para o mesmo no topo do ecrã.

    WhatsApp com leitor multimédia no Android

    De momento a funcionalidade apenas se encontra disponível para a versão Beta do WhatsApp, a partir da 2.22.7.11 – que será também a versão que se encontra a ser fornecida na Google Play Store.

    Ainda se desconhece quando a mesma vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores em formato global e sobre a versão estável da app.

  • Twitter volta atrás em alterar timeline por ordem de recomendações

    Twitter volta atrás em alterar timeline por ordem de recomendações

    Recentemente o Twitter tinha revelado que iria começar a mostrar a timeline por padrão por ordem selecionada pelos algoritmos da empresa. Ou seja, os utilizadores iriam começar a ver as mensagens na plataforma que fossem focadas nas recomendações e com base no que os algoritmos do Twitter consideravam ser de maior interesse para os mesmos.

    Apesar de os utilizadores terem a possibilidade de voltar para a timeline em formato cronológico, com as mensagens mais recentes apresentadas em primeiro lugar, a medida parece não ter agradado uma grande parte dos utilizadores. As críticas foram de tal modo que a empresa revelou que vai reverter esta decisão com efeitos imediatos.

    A plataforma revelou que, depois de analisar o feedback dos utilizadores, decidiu remover a experiência de mostrar os tweets por algoritmo como padrão para os utilizadores. De notar que a funcionalidade começou a ser fornecida primeiro para os utilizadores no iOS, mas estava prevista de chegar também ao Android e na versão web no futuro.

    Mensagem do Twitter sobre experiência

    Atualmente os utilizadores ainda possuem a capacidade de alterar a apresentação de mensagens para o formato de algoritmo, mas o padrão vai manter-se sobre a apresentação dos tweets mais recentes primeiro.

  • WhatsApp testa nova interface para contactos no iOS

    WhatsApp testa nova interface para contactos no iOS

    Nas últimas semanas o WhatsApp tem vindo a realizar várias mudanças sobre a sua plataforma, nomeadamente com a melhoria de algumas das suas funcionalidades, mas também alterações sobre o design das mesmas e como a informação é apresentada.

    E recentemente mais uma foi descoberta, desta vez sobre a forma como os contactos são apresentados dentro da app. De acordo com o portal WABetaInfo, a nova versão beta 22.6.0.73 do WhatsApp para iOS conta com uma nova interface para os contactos, que apresenta algumas informações adicionais dos mesmos mais rapidamente.

    A nova interface permite que os utilizadores tenham mais rapidamente acesso a informações sobre os contactos, bem como conversas que tenham tido com o mesmo e conteúdos partilhados – como vídeos e fotos.

    WhatsApp com nova interface de contactos

    De momento a mesma parece estar focada apenas para os utilizadores da versão beta, sendo ainda desconhecido quando irá chegar para todos. É também possível que a novidade venha a verificar-se para os utilizadores do Android, embora a interface ainda seja desconhecida neste caso.

  • Twitter vai passar a apresentar mensagens por ordem de relevância

    Twitter vai passar a apresentar mensagens por ordem de relevância

    Numa medida que pode ser vista como controversa para alguns, o Twitter revelou que vai deixar de apresentar os conteúdos da timeline para os utilizadores por ordem mais recente de publicação por padrão. Invés disso, a ordem padrão vai ser sobre as sugestões com base nas recomendações para cada utilizador – embora se possa voltar ao método antigo.

    De acordo com o anúncio da empresa, a plataforma vai começar a apresentar a sua página inicial por padrão como sendo ordenada por sugestões, para cada conta. Isto irá permitir que os utilizadores tenham acesso rápido aos conteúdos que podem ser do seu interesse, com base nos algoritmos.

    Esta mudança irá começar a ser aplicada primeiro para os utilizadores no iOS, sendo que irá chegar no futuro para o Android e versão web. No entanto, os utilizadores podem sempre alterar a forma como pretendem que os conteúdos sejam apresentados, portanto é sempre possível voltar para o processo anterior de mostrar primeiro os tweets mais recentes.

    Mostrar tweets relevantes

    Os utilizadores poderão rapidamente alternar para a aba de tweets mais recentes no iOS – de momento ainda não existe uma forma de colocar a opção como padrão no iOS, embora se possa alterar no Android e Web.

    A medida pode vir a mudar a forma como os conteúdos do Twitter são apresentados, dando mais relevância a temas que sejam do interesse dos utilizadores.

  • iOS 15.4 vai chegar na versão estável durante a próxima semana

    iOS 15.4 vai chegar na versão estável durante a próxima semana

    A Apple confirmou que vai disponibilizar a nova versão do iOS 15.4 durante a próxima semana, trazendo consigo todas as novidades que se espera desta versão do sistema operativo da empresa.

    Uma das novidades mais aguardadas será a capacidade de os utilizadores poderem desbloquear os dispositivos via o Face ID sem terem de retirar a máscara, e sem ser necessário possuir um Apple Watch ou ter de se introduzir manualmente a senha de acesso.

    A Apple tinha começado a testar esta funcionalidade desde janeiro deste ano, com as versões Beta do sistema, mas chega agora oficialmente na versão final estável. No entanto, para quem venha a usar a funcionalidade, é importante notar que a mesma não funciona caso os utilizadores estejam a usar óculos de sol.

    Outra novidade do iOS 15.4 será o novo sistema de alerta para stalking do AirTags, que irá alertar os utilizadores caso se verifique que existem AirTags perto do mesmo que podem estar a ser usados para seguir.

    Além do iOS 14.5, a Apple deve ainda lançar durante a próxima semana o macOS Monterey 12.3 e o iPadOS 15.4.

  • iPhone SE chega com 5G e novas características

    iPhone SE chega com 5G e novas características

    A última vez que a Apple lançou um iPhone SE no mercado faz quase dois anos, mas agora a empresa está finalmente a atualizar esta linha com algumas novidades. O novo iPhone SE da empresa foi hoje revelado, e confirmam-se alguns dos rumores dos últimos tempos.

    De acordo com a empresa, o novo iPhone SE 2022 chega com o novo processador A15 Bionic, juntamente com suporte para rede 5G. No entanto, e ao contrário dos restantes modelos mais avançados da linha, este ainda mantêm o Touch ID e apenas uma câmara traseira.

    Na verdade, olhando para o dispositivo, este parece praticamente inalterado face à geração, sendo que as mudanças encontram-se sobretudo debaixo da estrutura.

    Este conta com um ecrã de 4.7 polegadas Retina Display, com um vidro protetor que a Apple afirma ser o mais “resistente num smartphone”, tanto para a parte frontal como traseira. Possivelmente deverá ser o mesmo material que se encontra no iPhone 13.

    O dispositivo surge ainda com resistência IP67, juntamente com melhorias na autonomia da bateria graças ao chip A15 e ao iOS 15.

    Na parte traseira encontra-se um sensor de 12 MP, que a Apple apelida como sendo um “novo sistema de câmaras” para o iPhone SE, juntamente com suporte para o Photographic Styles, Smart HDR 4 e Deep Fusion para o processamento das imagens.

    Apple iPhone SE 2022

    Além disso, a Apple afirma ainda que tal como os seus “irmãos”, o iPhone SE conta com materiais reciclados sobre a sua estrutura, focando-se na sustentabilidade.

    As pré-vendas vão começar no dia 11 de Março, com a disponibilidade em geral para o dia 18 de Março. O preço final encontra-se nos 429 dólares, o que o coloca cerca de 30 dólares mais caro do que a geração anterior do mesmo modelo.

  • YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    YouTube Music recebe integração com Stories do Snapchat

    Os utilizadores do YouTube Music agora terão uma nova forma de partilharem conteúdos, sendo que a aplicação passa a contar com integração para o Snapchat.

    A novidade foi inicialmente descoberta por utilizadores no Reddit, e curiosamente o YouTube não deixou qualquer comentário público sobre o mesmo. Através do menu de partilha do YouTube Music, os utilizadores da aplicação para Android e iOS podem agora selecionar o “Snapchat”, que vai adicionar a música nas stories dessa plataforma.

    Depois disso, os utilizadores podem proceder com a edição na normalidade pelo Snapchat, e enviar os conteúdos para amigos ou para o feed principal dos seus perfis.

    Curiosamente, a aplicação do YouTube Music também conta com a possibilidade de integrar os conteúdos com as Stories do Instagram, mas infelizmente essa opção ainda parece não estar a funcionar corretamente. Quando os utilizadores tentam partilhar conteúdo para as Stories do Instagram, a app simplesmente fecha com um erro.

    Esta novidade faz parte de um conjunto de mudanças que a Google tem vindo a realizar sobre o YouTube Music, de forma a tentar atrair novos utilizadores para o mesmo. Nos últimos meses a plataforma tem vindo a receber cada vez mais novidades focadas exatamente na experiência de uso dos utilizadores.

  • WhatsApp testa novo sistema de votação para conversas de grupo

    WhatsApp testa novo sistema de votação para conversas de grupo

    O WhatsApp tem vindo a testar várias novas funcionalidades para a sua plataforma nas últimas semanas, focadas sobretudo em melhorar a experiência do serviço para os utilizadores. E as mais recentes novidades podem permitir agora que sejam feitas votações dentro das conversas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, o WhatsApp encontra-se a testar uma nova funcionalidade de votações para as conversas da plataforma, como parte da nova atualização da app para iOS.

    Tal como acontece com plataformas como o Twitter, os utilizadores em conversas de grupo vão poder criar votações, onde todos os membros dessa conversa poderão deixar a sua votação. Isto pode ser útil como forma de decidir sobre um determinado tema ou conteúdo.

    votações no WhatsApp dentro das conversas

    De momento esta novidade apenas se encontra disponível para mensagens de grupo, o que faz sentido, tendo em conta que será para uso com mais do que apenas dois utilizadores. No entanto, a mesma ainda se encontra em testes, portanto apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de utilizadores.

    Espera-se que mais detalhes venham a surgir durante as próximas semanas. É possível que a funcionalidade venha a surgir também para a versão do Android, mas por enquanto tal ainda não aconteceu.

  • Investigador cria clone do AirTag que contorna medidas de anti-tracking da Apple

    Investigador cria clone do AirTag que contorna medidas de anti-tracking da Apple

    Desde que a Apple lançou os novos AirTags que os mesmos têm vindo a ser usados para vários fins, mas nem todos são propriamente os melhores. Desde que foram revelados, os AirTags também têm vindo a ser usados para casos de stalking, o que sem dúvida tem vindo a causar mais pressão sobre a Apple.

    A empresa tem vindo a disponibilizar formas dos utilizadores se protegerem contra possíveis incidentes usando os AirTags, mas parece que as medidas criadas ainda são insuficientes para garantir total segurança.

    Isto pode ser comprovado por uma recente criação de investigadores de segurança na Alemanha, que criaram uma cópia exata do AirTag mas com todas as funcionalidades que permitam identificar os mesmos removidas. O dispositivo criado pelos investigadores não possui um número de série como o que acontece com os modelos oficiais, além de que nem necessita de estar interligado com uma conta da Apple.

    Ou seja, com estes, é possível ter um AirTag totalmente “anónimo”, sem qualquer ligação direta com a Apple, o que impede também a empresa de identificar os mesmos ou de fornecer essa informação às autoridades.

    Normalmente os Airtags necessitam de ser sincronizados com contas da Apple, pelo que a empresa sabe exatamente quem se encontra a usar cada acessório. O problema para os criminosos encontra-se no facto que isso também permite fornecer informações às autoridades em caso de usos inapropriados.

    O investigador de segurança Fabian Bräulein criou o seu clone que não necessita de qualquer item de identificação. O clone pode rastrear os utilizadores tal como um AirTag regular, mas sem qualquer elemento de identificação para a Apple ou para as autoridades.

    Para criar este clone, o investigador terá usado o sistema OpenHaystack, que será uma framework aberta que permite usar os sistemas de Bluetooth e a rede Find My da Apple em outros dispositivos. E com esta tarefa, é possível também “contornar” as funcionalidades de anti-tracking que a empresa tem vindo a integrar no iOS.

    Obviamente, este dispositivo não se encontra disponível para venda, sendo que se trata apenas de uma demonstração do investigador em como é, teoricamente, possível criar um clone do AirTag que pode ser totalmente silencioso para a Apple e para as autoridades – o que levanta novas questões caso venha a ser usado em mais larga escala.

  • AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    AirPods podem vir a identificar movimento da cabeça dos utilizadores

    A Apple, de tempos a tempos, regista patentes para algumas tecnologias novas no mercado. E parece que recentemente a empresa registou uma nova que poderá agradar a quem tenha produtos da marca, e use os mesmos durante o exercício físico – nomeadamente AirPods.

    Recentemente a empresa registou uma nova patente do que seria um conjunto de AirPods que iria ter como destaque a possibilidade de detetar movimentos da cabeça do utilizador. Este sistema poderia ser usado para os mais variados fins, mas a patente descreve que um dos mesmos seria para identificar se os utilizadores estavam a realizar exercício corretamente ou não.

    Por exemplo, este sistema pode ser usado em conjunto com apps de fitness, para identificar se um determinado exercício foi feito de forma correta ou não. Obviamente, tendo em conta que o sistema integra-se diretamente com o iOS, a própria Apple poderia usar o mesmo para melhorar as funcionalidades disponíveis para o iPhone e AirPods, além de integrar o mesmo no Apple Fitness+.

    Para recolher estes dados a empresa refere que iria utilizar os sensores existentes no interior dos AirPods, enviando a transmissão dos mesmos para o dispositivo “raiz”. Além disso, a patente descreve ainda que o sistema iria ser capaz de comparar se o movimento de um utilizador corresponde ao de outros – criando assim uma base de comparação coletiva entre todos os utilizadores dos AirPods.

    De momento, no entanto, ainda se desconhece como a empresa pretende integrar a tecnologia. Tudo o que foi confirmado terá sido sobre uma patente da marca.

  • Twitter Blue agora permite personalizar app em dispositivos Android

    Twitter Blue agora permite personalizar app em dispositivos Android

    O Twitter Blue é uma funcionalidade da plataforma focada em fornecer funcionalidades extra aos utilizadores, por um preço. O serviço pretende ser uma forma do Twitter obter um rendimento extra, ao mesmo tempo que os utilizadores também recebem um conjunto de funcionalidades dedicadas no processo.

    Atualmente a funcionalidade ainda não se encontra disponível para todos os utilizadores em Portugal, mas parece que isso não impede a rede social de continuar a fornecer novidades. As mais recentes vão ser adaptadas para utilizadores com a app no Android.

    Tal como já acontecia no iOS, os utilizadores do Twitter Blue no Android vão poder brevemente personalizar o ícone da aplicação no sistema. Estes poderão escolher entre diferentes temas para o ícone associado com a app do Twitter.

    escolha de ícones dentro da app do Twitter

    Existem ícones sazonais e outros fixos durante todo o ano, sendo que cada utilizador pode personalizar o mesmo conforme pretenda. De notar que a funcionalidade apenas altera o ícone da aplicação no sistema, e não o tema usado dentro da app.

    A funcionalidade já se encontra disponível para todos os utilizadores que tenham o Twitter Blue e estejam com a app do Android instalada, sendo possível realizar a alteração do ícone nas definições da mesma.

  • Clubhouse começa a receber funcionalidade de texto para salas

    Clubhouse começa a receber funcionalidade de texto para salas

    Em meados de 2020 chegou ao mercado o Clubhouse, uma pequena e simples aplicação que permitia aos utilizadores criarem salas de conversa virtuais – e rapidamente chamou à atenção. Desde então, a funcionalidade tem vindo a ser imitada em várias outras plataforma, mas o ClubHouse ainda se mantêm como o “original” da ideia.

    No entanto, mesmo que plataformas como o Twitter tenham revelado as suas próprias alternativas ao Clubhouse, este ainda se encontra bastante usado, e tem vindo a receber algumas novidades ao longo dos tempos. Recentemente surgiu mais uma atualização, que vai adicionar melhorias interessantes no serviço.

    A mais recente atualização do Clubhouse agora passa a contar com suporte para salas de conversa em texto, fugindo um pouco da ideia original da plataforma. Ainda assim, será uma novidade que poderá interessar a alguns utilizadores que pretendam uma nova forma de comunicarem dentro da plataforma.

    De momento a novidade encontra-se a ser fornecida para os utilizadores na aplicação do iOS e Android, sendo ainda desconhecido quando irá chegar junto dos utilizadores na Web.

    Tal como acontece com as conversas de voz, os administradores das salas terão total controlo para permitir as mensagens de texto, bem como eliminar mensagens que sejam enviadas ou bloquear os participantes de escreverem nas mesmas.

  • iOS 15.4 conta com ainda mais funções para privacidade sobre AirTags

    iOS 15.4 conta com ainda mais funções para privacidade sobre AirTags

    Os Airtags da Apple foram lançados com a promessa de ajudarem a identificar e localizar objetos perdidos, mas rapidamente se chegou à conclusão que também possuem a sua quota de usos “menos bons”.

    Nas últimas semanas foram surgindo casos de usos maliciosos dos AirTags da Apple, que vão contra o que a empresa pretendia para o acessório. Com isto, a Apple tem também vindo a revelar algumas funções para prevenir que os seus dispositivos sejam usados para stalking, e as mais recentes encontram-se sobre o iOS 15.4 Beta.

    A nova versão do sistema que foi disponibilizada durante o dia de ontem conta com grandes melhorias na identificação e localização de AirTags, que vão ajudar os utilizadores a evitarem serem seguidos com os mesmos.

    O sistema agora apresenta mais notificações caso seja detetado que existe um AirTag que pode encontrar-se a seguir os utilizadores, sendo que os utilizadores também possuem mais controlo sobre quando esses alertas vão ser apresentados e como.

    novo sistema de localização iOS airtags 15.4

    Além disso, agora é também possível a outros utilizadores para além dos donos do acessório sincronizarem e seguirem um AirTag específico, no entanto essa funcionalidade apenas estará disponível se o AirTag estiver longe do iPhone de origem.

    A empresa sublinha ainda que cada AirTag está diretamente associado com as contas dos utilizadores da Apple, e que em casos onde o acessório seja usado para fins menos seguros, essa informação será fornecida às autoridades.

  • Apple pretende uma voz neutra para a Siri

    Apple pretende uma voz neutra para a Siri

    A Apple parece estar a realizar algumas alterações sobre a forma como a voz da Siri funciona, de forma a torna-la mais “neutra”.

    De acordo com o portal Axios, a empresa pretende que a voz tenha uma entoação menos associada com géneros masculinos ou femininos, sendo que sobre a mais recente versão do iOS a mesma surge com ligeiras mudanças para esse fim.

    A nova opção de voz neutra encontra-se entre a lista de vozes disponíveis para o assistente virtual sobre a mais recente versão do iOS 15.4. De notar que desde o ano passado que os utilizadores necessitam de selecionar a voz que pretendem para o assistente, invés de ser colocado como padrão a voz feminina.

    A Apple terá entretanto confirmado a mudança, afirmando que a voz foi gravada por membros da comunidade LGBTQ+. A empresa afirma ainda estar a trabalhar para criar uma voz para a Siri mais neutra para os utilizadores, e que se adapte a cada pessoa.

    De momento esta mudança apenas se encontra a ser aplicada sobre o idioma Inglês, sendo ainda desconhecido quando irá chegar a outras línguas.

  • Donald Trump lança a sua plataforma social, mas com problemas

    Donald Trump lança a sua plataforma social, mas com problemas

    Depois de meses em preparação, Donald Trump decidiu lançar a sua própria rede social, que o mesmo apelida como sendo uma alternativa aberta a todas as ideologias políticas e aos utilizadores munidas – com foco, no entanto, sobre utilizadores nos EUA.

    No entanto, o lançamento da plataforma encontra-se longe de ser o melhor. Isto porque, poucas horas depois de ter sido lançada, o site e aplicações da mesma encontram-se a verificar falhas e problemas constantes, além de não estarem propriamente abertos a todos.

    Várias fontes apontam que o site encontra-se instável, tendo passado por várias quebras e falhas prolongadas. Além disso, a aplicação atualmente disponível para iOS – com a versão do Android prevista para breve – também apresenta os mesmos problemas.

    A piorar a situação, existe ainda várias falhas graves sobre o próprio website, como o facto que o mesmo não possui suporte a ligações seguras HTTPS – o que, tendo em conta que possui dados sensíveis dos utilizadores e dados de login, seria algo fundamental.

    Rede social de donald Trump

    Por fim, a menos que esteja numa ligação nos EUA, o site encontra-se a bloquear o acesso aos conteúdos, alegando que fontes externas são consideradas uma “ameaça” para a plataforma. O TugaTech tentou aceder à plataforma, mas infelizmente a ligação a partir de Portugal não é possível de ser realizada.

  • Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.3.1

    Apple deixa de assinar versões anteriores ao iOS 15.3.1

    Faz apenas alguns dias que a Apple lançou o novo iOS e iPadOS 15.3.1, com as mais recentes novidades e atualizações da empresa. Mas parece que esta não vai permitir que os utilizadores possam mais realizar o downgrade para versões anteriores de forma oficial.

    Isto porque a empresa confirmou que vai deixar oficialmente de assinar todas as versões do sistema anteriores à 15.3.1. Ou seja, fica agora impossível de realizar o downgrade para o iOS 15.3, o que se acredita que tenha sido feito para prevenir que os utilizadores pudessem explorar falhas existentes na versão anterior para jailbreak ou outras atividades.

    Deixar de verificar assinaturas de atualizações do sistema é uma medida sem dúvida recorrente da Apple. O que se encontra diferente desta vez terá sido a rapidez com que tal foi realizado.

    Normalmente a empresa ainda se mantêm a assinar versões antigas do seu sistema durante algumas semanas, mas neste caso nem chegou a passar pouco mais de uma semana até que deixou de ser assinada a antiga versão.

    Caso esta tendência se mantenha, os utilizadores da Apple ficam com uma janela de tempo mais reduzida para poderem voltar a versões antigas do sistema – caso não gostem das novidades ou até em caso de bugs e falhas do mesmo que não se encontram em versões anteriores.

  • Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Shortwave recria o falecido Google Inbox na perfeição

    Está a fazer cerca de três anos que a Google decidiu retirar o Google Inbox do mercado. Para quem não se recorda, o Google Inbox era visto como uma versão “avançada” do Gmail, assente sobre a plataforma da Google mas com funcionalidades úteis para a organização de conteúdos.

    No entanto, parece que esta ideia não está de todo perdida, sendo que um grupo de ex-funcionários da Google encontram-se agora a criar uma alternativa própria ao Inbox, conhecida como “Shortwave”.

    O Shortwave é um cliente de email que, numa primeira vista, será idêntico ao que se encontrava no Inbox, incluindo as principais funcionalidades. Para usar estas funcionalidades, os utilizadores necessitam de autorizar a aplicação a aceder às contas do Gmail, o que permite aceder às mensagens do mesmo e também realizar algumas das ações.

    Tal como o Inbox era uma espécie de “máscara” sobre o Gmail, o Shortwave pode ser visto como tal também, dai a necessidade de aceder à conta da Google para realizar as suas tarefas. Feito isso, os utilizadores podem usar o mesmo normalmente como um cliente de email regular.

    funcionalidades do programa shortwave

    Entre as características encontra-se a possibilidade de organizar diferentes emails em categorias, desde promoções, newsletters, social e outras. Outra funcionalidade bastante útil será a capacidade de marcar vários emails como lidos de forma rápida, sem ter de se andar a selecionar cada mensagem individualmente ou marcar sem realmente saber o conteúdo.

    O Shortwave encontra-se atualmente disponível via web e por aplicação do iOS. Estará também disponível em breve uma aplicação para Android, mas esta ainda se encontra – atualmente – em fase beta que os utilizadores necessitam de requerer acesso para a obter.

    E, claro, existem diferentes planos do serviço, cada um com as suas próprias funcionalidades, mas para quem pretenda apenas testar o serviço base existe um plano inteiramente gratuito que pode ser usado.

  • iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    iPhone 14 deve contar com até 8 GB de RAM

    Espera-se que a Apple venha a realizar, este ano, o lançamento do novo iPhone 14, que certamente vai contar com algumas melhorias consideráveis a nível do hardware. Uma delas pode encontrar-se na RAM, que os rumores mais recentes apontam que vai receber um pequeno “upgrade”.

    De acordo com o portal Naver, a Apple pode estar a preparar-se para lançar a nova linha do iPhone 14 com alguns dos modelos a contarem com upgrade a nível da RAM. As fontes apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 14 devem ambos contar com 8 GB de memória RAM, o que será uma melhoria face aos 6GB que se verifica nos modelos atuais.

    Se formos diretamente comparar com dispositivos Android, obviamente este valor será consideravelmente “pequeno”, visto que existem modelos que atingem 12 ou até 18GB de RAM. Mas é importante ter em conta que se tratam de sistemas diferentes, e o iOS realiza uma gestão diferente da RAM.

    Quanto aos modelos base da linha, o iPhone 14 e iPhone 14 Max, espera-se que estes venham a surgir com os tradicionais 6GB de RAM, o que ainda assim será um upgrade face ao que se encontra na linha do iPhone 13.

    De relembrar ainda que os rumores das últimas semanas indicam que todos os modelos devem contar com ecrãs de 120Hz ProMotion, juntamente com melhorias nas câmaras, onde se encontra a possibilidade de surgir um sensor de 48 MP principal para os modelos Pro.

    Na parte frontal deve ainda ser removida a notch, passando a Apple a integrar a lista de fabricantes com o “punch hole” para a câmara e sensores frontais.

  • Twitter agora permite “fixar” mensagens diretas

    Twitter agora permite “fixar” mensagens diretas

    O Twitter encontra-se a fornecer uma nova funcionalidade para os utilizadores das Mensagens Diretas, agora com a capacidade de colocar mensagens especificas “fixas” na lista de conversas.

    Com esta nova funcionalidade, que a plataforma revela que vai encontrar-se disponível para a web, Android e iOS, os utilizadores podem fixar conversas diretas dentro da aplicação, facilitando assim o acesso a contactos mais utilizadores. No total podem ser colocadas seis conversas “fixas” no topo da lista.

    De notar que esta funcionalidade já se encontrava em testes desde o ano passado, e recentemente tinha sido disponibilizada para os utilizadores do Twitter Blue. No entanto, parece que a plataforma considerou que se trata de algo rentável de ter para todos.

    confirmação do twitter

    Esta medida, no entanto, também faz com que o Twitter Blue perca algum do seu valor. Atualmente as únicas funcionalidades realmente úteis que são oferecidas para os utilizadores com estes planos será a capacidade de enviar vídeos com mais duração e de adicionarem NFTs nas suas imagens de perfil.

  • Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    Google Play Store vai mostrar progresso de download no ecrã inicial

    A Google integrou várias novidades no Android 12, e sobretudo na sua integração com a Google Play Store. No entanto, existe agora uma que poderá permitir aos utilizadores verem mais rapidamente as apps que se encontram a ser instaladas ou atualizadas.

    De forma similar ao que acontece no iOS, os utilizadores vão brevemente poder ver quais as apps que se encontram a ser descarregadas, diretamente do ecrã inicial do sistema. O ícone da aplicação a ser transferida vai surgir em tom cinza, rodeada por um gráfico que mostra o período de tempo para o download terminar.

    O progresso do download também pode ser verificado rapidamente por este gráfico, juntamente com o que se encontra também nas notificações do sistema. Apesar de os testes iniciais terem sido feitos sobre o Android 12, acredita-se que a funcionalidade vai chegar como atualização também para dispositivos no Android 11, através da atualização da Play Store e dos serviços da Google.

    Google Play Store progresso

    A Google parece ter começado a disponibilizar esta funcionalidade durante o mês de Janeiro, portanto é possível que alguns utilizadores possam já ter a mesma nos seus equipamentos.

  • Twitter começa a testar “Votos Irrelevantes” para a sua plataforma

    Twitter começa a testar “Votos Irrelevantes” para a sua plataforma

    Se começou hoje a ver algumas novidades no Twitter, nomeadamente um botão novo, não será o único. A plataforma confirmou que a funcionalidade que se encontrava em testes desde o ano passado, vai agora começar a chegar a mais utilizadores: a opção de “Voto Irrelevante”.

    Esta nova opção vai permitir que os utilizadores coloquem um voto negativo sobre uma determinada publicação. A plataforma afirma que se encontra a disponibilizar a funcionalidade para a versão web, embora se espere que venha a ficar disponível também para Android e iOS em breve.

    Ao contrário do que acontece em outras plataformas (como o Reddit) a contagem de votos negativos não será apresentada publicamente. Os utilizadores podem marcar as mensagens como tal, mas não vai surgir nenhuma indicação para outros utilizadores no serviço.

    No entanto, essa votação será usada para melhorar os algoritmos do Twitter, e apresentar conteúdos que sejam mais relevantes para os utilizadores, portanto não será inteiramente “inútil”.

    twitter votos irrelevantes

    A opção também irá ajudar a melhorar os conteúdos que são apresentados para os utilizadores finais, baseado nos seus gostos. As conclusões da plataforma, face ao teste feito sobre a funcionalidade, terá sido que esta melhora consideravelmente as conversações dentro do serviço.

    De momento a plataforma afirma que a função vai chegar apenas como teste, e portanto pode ser removida a qualquer momento. No entanto, a empresa espera que venha a permitir aumentar o conhecimento sobre os conteúdos relevantes para cada um dentro do serviço, além de ajudar a moderar os mais relevantes.

  • iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    iPhone 6 Plus para para linha de produtos “vintage” da Apple

    A Apple revelou que vai adicionar mais um dispositivo na sua linha de produtos “vintage”: o iPhone 6 Plus. Este modelo foi revelado ao mundo em 2014, tendo sido descontinuado pela empresa em 2016, no entanto foi sem dúvida um modelo de bastante sucesso para a marca.

    A Apple considera um produto “vintage” quando o mesmo foi descontinuado faz mais de cinco anos e menos de sete, sendo que após esta data entra para a lista de produtos obsoletos. Nesta categoria será onde a Apple deixa oficialmente de prestar suporte e reparação para o mesmo pelos canais oficiais da empresa.

    No entanto, estando na lista de dispositivo vintage, o dispositivo ainda vai receber suporte limitado da empresa, enquanto o stock de componentes necessários para o mesmo e para as reparações durar.

    É importante relembrar que o iPhone 6 Plus ainda se encontra no iOS 13, sendo que não recebeu as recentes atualizações do sistema. Além disso, o modelo do iPhone 6 ainda não irá entrar para esta lista, visto que a empresa apenas o descontinuou em 2017.

  • Apple processada pela interface 3D no Safari

    Apple processada pela interface 3D no Safari

    A empresa SpaceTime3D confirmou recentemente que irá avançar com um processo nos tribunais contra a Apple, por alegadamente a empresa ter usado patentes da sua interface 3D no Safari e iPhone, sem a respetiva autorização.

    De acordo com a queixa apresentada, o sistema de scroll 3D presente no Safari, sobre as mais recentes versões do iOS, viola patentes associadas com a SpaceTime3D, associadas a mostrar conteúdos neste formato em ecrãs de pequena dimensão.

    Para quem use o iOS ou o Safari certamente que o efeito não é desconhecido, sendo o que se encontra quando se pretende alternar entre abas abertas no navegador. Este efeito coloca as abas numa espécie de efeito 3D, com o conteúdo das mesmas visíveis no processo.

    efeito 3D safari da apple

    No entanto, a SpaceTime3D afirma que possui a patente para este género de design, e que a Apple não terá obtido permissão para o seu uso no sistema operativo. A empresa sublinha ainda que a própria Apple terá tentado registar esta patente, mas sem sucesso visto que a SpaceTime3D já possui a mesma.

    A patente original que se encontra referida nos documentos apresentados ao tribunal foi registada em 29 de Março de 2007, muito antes da Apple a ter integrado no iOS. Os executivos da SpaceTime3D afirmam que a Apple teria conhecimento da tecnologia, tanto que um dos seus representantes terá demonstrado a tecnologia em 2008 a um executivo da mesma.

    A SpaceTime3D pretende que a Apple pague pelo uso da patente nos seus produtos de forma irregular, além dos custos associados com o processo. Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário sobre o caso.

  • Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    Como enviar um local do Google Maps na web diretamente para o smartphone

    O Google Maps é, sem dúvida, uma das aplicações de mapas mais usadas atualmente. Em parte, isso deve-se à elevada precisão do sistema e ao extenso volume de funcionalidades que o mesmo possui.

    Certamente que, em algum ponto, já deve ter usado o serviço de mapas da Google para encontrar aquele caminho complicado. Mas se o fez no computador, pote ter tido também dificuldade em depois passar esse mesmo trajeto para o smartphone.

    Apesar de se encontrar disponível tanto para desktop como para dispositivos móveis, a interligação entre os dois sistemas pode ser algo confusa. Isto porque, se vir um trajeto no Google Maps a partir da web, converter o mesmo para a aplicação no Android ou iOS pode ser complicado… a menos que saiba como o fazer.

    Enviar um local ou trajeto do Google Maps na web para o smartphone é mais simples do que parece, mas nem todos o sabem como fazer corretamente. Neste artigo vamos analisar exatamente isso.

    Antes de mais, comece por abrir o Google Maps no PC, sobre a localização que pretende. Ao carregar na mesma, deverá surgir o painel de informação com os detalhes do local, como se encontra na imagem em seguida.

    Google Maps

    Dentro deste painel, existe uma opção meio “escondida” de “Enviar para o smartphone”. Ao selecionar esta opção, pode depois enviar a mesma para o seu dispositivo, enviar um email para si mesmo com o link ou enviar via SMS.

    enviar para smartphone do google Maps web

    Em qualquer uma das opções, o link para o destino é enviado automaticamente para o seu dispositivo, e pode a partir dai abrir o Google Maps no mesmo.

    No final, esta pequena funcionalidade pode ajudar a organizar melhor o trajeto de uma viagem, e sobretudo porque é bastante simples de usar.

    Sabia da existência desta opção?

  • Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Desde que o WhatsApp começou a alterar alguns dos seus termos de serviço, vários utilizadores estão a começar a procurar alternativas mais seguras e privadas. Os nomes que surgem de forma imediata como alternativa ao WhatsApp são, quase sempre, o Signal e Telegram.

    Apesar de ambas estas aplicações serem realmente uma boa alternativa, sabia que existe uma que promete ainda mais privacidade nas comunicações? Hoje vamos dar a conhecer a “Session”, uma aplicação realmente destinada a quem pretenda privacidade e segurança.

    A Session coloca todas as funcionalidades de segurança que se espera numa aplicação de mensagens, mas leva as mesmas um pouco mais além. A aplicação fornece encriptação ponta-a-ponta para todos os conteúdos, além de prometer ainda não recolher qualquer género de informação privada dos utilizadores.

    Esta foca-se para quem realmente pretenda privacidade e liberdade de expressão, sem qualquer género de vigilância ou recolha de dados pessoais.

    Para começar, o serviço possui um funcionamento algo diferente do existente nas restantes plataformas, passando até pelo registo. O Session não utiliza contas de utilizador, e como tal, não é necessário qualquer email ou número de telefone para se registar.

    A aplicação também não realiza qualquer recolha de dados, todos os conteúdos estão encriptados e é usada a rede Tor/Onion (sistema baseado na mesma) para ainda mais privacidade.

    Cada utilizador possui um ID único, que ficará associado ao seu “perfil” dentro do serviço. Colocamos perfil entre aspas porque o ID não ficará diretamente associado a si – a qualquer momento pode eliminar o mesmo e criar um novo, se assim o entender. No entanto, é através deste ID que poderá contactar outros utilizadores ou ser contactado.

    criação de ID session

    É importante sublinhar que, caso pretenda aceder ao seu “perfil” em outros dispositivos, terá de fazer primeiro o backup da sua chave de recuperação – a app sugere que isso seja feito da primeira vez que aceder à mesma. Esta chave será importante, pois é o que permite manter o seu ID ativo caso reinstale a aplicação ou necessite de aceder noutro equipamento.

    cache de recuperação session

    Quando tiver o ID, bastará partilhar com outros utilizadores que também estejam no Session, e poderão manter a comunicação a partir dai. Também é possível criar grupos de conversa com mais do que um utilizador ao mesmo tempo.

    session conversa

    Como indicado inicialmente, a comunicação é inteiramente encriptada, e todos os conteúdos também o são – incluindo imagens, vídeos ou ficheiros que sejam enviados. Além disso, para garantir ainda mais privacidade, a aplicação utiliza a rede Onion/Tor para realizar uma comunicação completamente segura para a outra parte.

    session id session

    Ou seja, está a obter total privacidade na sua conversa tal como estaria ao aceder através de uma ligação Tor, visto que a transmissão das mensagens é feita diretamente por essa rede – que é bem conhecida pelo anonimato que fornece.

    rede tor session

    Uma vez que utiliza a rede Tor, a aplicação não fornece algumas funcionalidades mais avançadas, como é o caso da capacidade de permitir chamadas de vídeo ou de voz. No entanto, para quem apenas necessite de realizar o envio de mensagens, esta é uma excelente alternativa e consideravelmente mais privada a qualquer outra solução alternativa ao WhatsApp.

    diversas apps Windows e macos

    A Session encontra-se disponível para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. Para dispositivos móveis encontra-se também na F-Droid e Play Store, bem como na App Store da Apple.

    Portanto, independentemente do sistema onde se encontre, vai certamente poder usar a mesma.

    No final, a Session será uma excelente opção de alternativa ao WhatsApp, ou até mesmo ao Signal ou Telegram. Não fornece o mesmo nível de funcionalidades, é certo, mas as tarefas que realiza faz de forma mais segura e totalmente privada – além de ser inteiramente open-source.

    Qual a aplicação que utiliza para enviar mensagens de forma segura?

    Deixe nos comentários.

  • FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    FlashPoint: o Flash ainda está vivo com esta aplicação

    Como estava previsto, a Adobe deixou de lado o Flash desde o início deste ano, e com este chega também ao fim uma era para muitos na Internet. Não existe como negar que, apesar de todos os problemas, o Flash foi uma tecnologia que marcou a internet durante vários anos.

    Quem não se recorda das centenas de jogos que se encontravam disponíveis nesta plataforma, ou de muitas animações que se tornaram virais ainda antes mesmo de Facebook e Twitter serem plataformas largamente utilizadas?

    Infelizmente, com o fim do Flash, muitos destes conteúdos também vão ficar perdidos no tempo… ou não?

    É aqui que entra o BlueMaxima Flashpoint, um projeto criado para preservar a memória da tecnologia flash, e a memória também dos jogos e animações criadas para o mesmo. Este projeto pretende ser um arquivador de milhares de jogos e animações flash, onde não apenas os jogadores podem aceder aos conteúdos que em tempos firam populares pela Internet, como também podem utilizar os mesmos sem limitações.

    Desde 2018 que a BlueMaxima’s Flashpoint tem vindo a arquivar milhares de jogos e animações Flash pela Internet, para criar um enorme catalogo para os utilizadores –  e permitir que qualquer um possa aceder aos mesmos até depois do encerramento oficial da plataforma.

    A aplicação do Flashpoint permite que os utilizadores do Windows possam ter todos os conteúdos arquivados à distancia de um clique, e a funcionar da mesma forma que se encontrava pela Internet nos anos mais populares do Flash.

    Este software cria um pequeno servidor local, que emula os jogos Flash diretamente do computador. Com isto, não é necessário ter o flash instalado no sistema, já que todo o processo pode ser feito diretamente da aplicação – a qual integra as suas próprias versões do Flash para permitir o correto funcionamento.

    Flashpoint

    Com isto, os conteúdos ficam assim disponíveis para qualquer um, mesmo depois do “fim” do flash oficialmente.

    Existem duas versões do programa disponíveis: Flashpoint Infinity e Flashpoint Ultimate.

    O Flashpoint Infinity será a versão mais adequada para muitos, já que possuí apenas os ficheiros essenciais para o programa e para aceder aos conteúdos, sendo que os mesmos são descarregados da Internet quando o utilizador os pretenda utilizar – diretamente dos servidores da BlueMaxima, portanto mesmo que os sites originais onde os jogos e animações se encontrem sejam removidos, estes ainda vão estar disponíveis. Depois de descarregados uma vez, estes permanecem no sistema, pelo que podem voltar a ser utilizados mesmo em modo “offline”.

    Quanto ao Flashpoint Infinity, este será para os verdadeiros colecionadores. Basicamente, este será o download de toda a coleção de conteúdos arquivados até ao momento pela entidade – com todos os ficheiros de jogos flash e animações. No total são mais de 530 GB de conteúdos que podem ser descarregados para o sistema – e provavelmente vão ocupar um disco rígido inteiro. No entanto, isto permite que os utilizadores possam jogar qualquer um dos títulos ou animações sem necessitarem de internet.

    O download de ambas as versões pode ser feito a partir do site oficial, neste link.

    Esta será uma excelente forma para quem pretenda reavivar alguns dos seus jogos de infância ou dos primeiros tempos da Internet. E o melhor, é que continuam a ser totalmente gratuitos, tal como estavam disponíveis na era do Flash.

  • Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Apesar de o Linux ser um sistema consideravelmente mais estável e bem gerido que o Windows, este ainda continua a criar muito “lixo” durante a sua execução. Como exemplo, o Ubuntu tende a criar ficheiros de cache para várias apps do sistema, além de outros conteúdos que podem permanecer armazenados e serem totalmente desnecessários.

    No final, para quem tenha um disco a atingir a capacidade máxima, isto pode ser problemático, já que uns quantos GB podem ser o suficiente para armazenar algo mais importante do que… lixo.

    Neste artigo iremos verificar cinco formas de eliminar algum do lixo do Ubuntu – que deve ser aplicável também a qualquer outro sistema baseado no mesmo.

    > Limpe a cache APT

    Pode parecer algo óbvio para muitos, mas existe quem não realize regularmente a limpeza da cache do APT, levando a que o sistema acumule centenas  de bytes desnecessariamente no disco.

    Por padrão, o Ubuntu mantêm todos os pacotes descarregados via APT em cache no disco, apenas para o caso de serem necessários no futuro. Na maioria das vezes esses pacotes não voltam a ser usados, mas permanecem no disco.

    Isto leva a que a cache possa atingir os vários MB em consideravelmente pouco tempo – e a maioria dos utilizadores não realiza regularmente a limpeza da mesma, algo que deveria ser feito. Pode verificar o tamanho da cache do APT usando o seguinte comando:

    du -sh /var/cache/apt/archives

    cache tamanho da APT

    Para realizar a limpeza, basta executar o seguinte comando:

    sudo apt-get clean

    Isto vai limpar todos os pacotes que estão na cache, e caso seja feita uma nova atualização no futuro, os mesmos serão descarregados novamente da Internet.

    > Remover kernels antigos (e desnecessários)

    Este é um passo que pode libertar algum espaço nos discos, mas é também um dos que deve ser feito com mais cuidado. Remover um kernel que já não esteja a ser usado é uma excelente forma de garantir que limpa o disco. Mas, ao mesmo tempo, também impede que o possa usar facilmente no futuro, para o caso de necessitar de resolver algum problema por exemplo.

    Recomendamos que apenas realize a limpeza de kernels que realmente já não necessite ou que estejam apenas a ocupar espaço, e mantenha sempre uma última versão que tenha sido confirmada como “estável” antes de realizar a limpeza.

    Para limpar os kernels antigos, basta executar este comando:

    sudo apt-get autoremove –purge

    limpar pacotes kernel sistema Ubuntu

    Note que este comando apenas limpa os kernels que tenham sido diretamente instalados pelo Ubuntu através de atualizações e que já não sejam necessários. Para quem tenha instalado kernels por outra forma, estes necessitam de ser removidos manualmente.

    > Remova aplicações e jogos que não necessita

    Existe uma forte possibilidade que o seu sistema tenha bastantes aplicações e jogos que nunca utiliza, ou que instalou apenas para uma determinada tarefa e nunca mais necessitou. Neste caso, não existe desculpa para manter essas aplicações no sistema a ocuparem espaço precioso.

    Veja uma lista de todas as aplicações instaladas no seu sistema e veja quais as que pode remover e quais as que realmente necessita. Por exemplo, realmente necessita de ter quatro ou cinco navegadores instalados no sistema, se apenas utiliza um ou dois?

    lista de aplicações do Ubuntu

    Faça a lista e remova manualmente as aplicações que não usa. Vai ficar surpreendido com o espaço que podem estar a ocupar desnecessariamente. Se pretende remover as aplicações pela linha de comandos, pode usar este comando:

    sudo apt-get remove nome-do-pacote1 nome-do-pacote2

    Para libertar um pouco mais de espaço, pode ainda executar o seguinte comando:

    sudo apt-get autoremove

    Este vai remover todas as dependências e pacotes que não são mais necessários no sistema – por exemplo, porque a aplicação principal foi removida, e as dependências já não são necessárias para mais nenhum programa.

    > “BleachBit” é um salva vidas também

    Se usar a linha de comandos é algo “complicado”, ou se prefere conjugar tudo num único local, então a aplicação “BleachBit” é algo essencial.

    Para dar um exemplo mais concreto, o BleachBit  está para o Linux como o CCleaner está para o Windows. O objetivo passa por ajudar os utilizadores a realizar a limpeza dos seus sistemas, de forma segura e a partir de uma interface mais “amiga” de quem não tenha muitos conhecimentos.

    BleachBit

    Ainda existem algumas configurações avançadas que podem ser escolhidas dentro do BleachBit, mas no geral é consideravelmente mais simples de realizar a limpeza do sistema por esta aplicação do que executar uma data de comandos.

    Pode selecionar quais as áreas do sistema a limpar e quais as aplicações que pretende remover ou limpar a cache das mesmas. No final, será uma aplicação útil até mesmo para os utilizadores mais avançados que pretendam automatizar algumas das tarefas.

    > Atualize o sistema (e mantenha-o atualizado)

    sistema atualizado Ubuntu

    Pode parecer algo “simples”, mas a verdade é que manter o sistema atualizado também garante que está a usar corretamente o espaço em disco. Isto porque muitos pacotes podem alterar de tamanho ao longo do tempo, e otimizações podem ser feitas que removem código desnecessário e ficheiros que deixam de ser utilizados – libertando espaço em geral.

    No final, qual os métodos que utiliza para limpar o seu disco?

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  • Como criar um código QR para aceder rapidamente a redes WiFi

    Como criar um código QR para aceder rapidamente a redes WiFi

    Introduzir os dados de uma rede Wi-fi nem sempre é uma das tarefas mais simples de se fazer. As senhas podem ser complicadas de decorar, e longas o suficiente para tornar o processo bastante mais complicado do que deveria ser.

    Felizmente não tem de ser assim, pois a maioria dos dispositivos mais recentes permite que a configuração das redes wi-fi seja feita com algo tão simples como um código QR. Estes códigos QR podem ser utilizados para rapidamente configurar diferentes redes sem fios, sem que se tenha de introduzir os detalhes da mesma. Basta fazer o scan e pronto, a rede fica configurada e guardada no dispositivo.

    Criar um destes códigos é também um processo bastante simples.

    Existem vários sites para criar este género de códigos QR, mas neste artigo iremos focar-nos no qifi.org. É um dos que fornece a funcionalidade de forma direta e simples de utilizar, além de que a criação do código é feita inteiramente por javascript no navegador – nada é enviado para os servidores do site.

    Basta aceder ao mesmo e começar por preencher o nome da rede wi-fi no campo SSID. Em seguida deverá selecionar o género de encriptação usado pela rede: WEP, WPA/WPA2 ou Nenhuma. Por fim, basta introduzir no campo “Key” a senha de acesso à rede sem fios.

    Caso tenha configurado a rede para se encontrar oculta, deverá também selecionar a opção “Hidden”. Feito estes passos basta agora pressionar o botão “Generate”, e o código QR será então apresentado.

    geração código qr senha wi-fi

    Com este código, poderá guardar o mesmo no seu dispositivo ou imprimir e colocar junto ao router. Desta forma, da próxima vez que tiver de configurar a rede sem fios no seu smartphone, não necessita de o fazer manualmente – basta fazer scan do código QR e a rede será automaticamente configurada.

    Pode utilizar qualquer aplicação de leitura de códigos QR para o efeito, como é o caso da Barcode Scanner, ou até mesmo uma aplicação dedicada da sua câmara no smartphone – a maioria possui esta funcionalidade embutida, tanto no iOS como Android.

    Recomendamos que experimente imprimir o código QR e colocar junto do router, ou caso tenha uma rede sem fios para convidados, experimente colocar o código num local central da casa para rápido acesso.

    Conhecia este método?

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  • Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Top dos melhores antivírus gratuitos para o Windows

    Em qualquer novo sistema, a primeira coisa que deve ser verificada será se o mesmo está atualizado e com um antivírus instalado. Felizmente, no caso do Windows, a Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a segurança padrão do sistema, e o Windows Defender existente nas versões do sistema é uma excelente opção – mas não é a única.

    É verdade que uma grande parte da segurança online é também da responsabilidade do próprio utilizador, mas uma aplicação de antivírus no sistema é fundamental para garantir que está seguro contra ameaças, independentemente de onde estas possam surgir.

    Aliado um bom antivírus a boas práticas de segurança, sem dúvida que será uma boa combinação para evitar ser apanhado em esquemas e malware.

    Apesar de existirem muitos softwares de antivírus pagos no mercado, que normalmente contam com várias funcionalidades “extra”, não necessita propriamente dos mesmos caso apenas pretenda uma solução básica mas essencial – ou simplesmente não pretenda gastar dinheiro nisso.

    Neste artigo iremos verificar uma lista de alguns dos melhores antivírus gratuitos deste ano, que certamente serão um bom ponto de partida para ajudar a manter o seu sistema seguro.

    > Avast Free Antivírus

    avast free antivirus

    O nome Avast é possivelmente um dos mais conhecidos no mercado, sobretudo no que respeita a segurança digital. Desde cedo que o Avast Free Antivírus é um dos antivírus gratuitos mais usados pela Internet, e em parte isto deve-se à facilidade de uso do mesmo e também à elevada proteção que fornece.

    Alia-se ainda um conjunto de funcionalidades extra que, por norma, estão apenas disponíveis em antivírus pagos. O único ponto negativo encontra-se na interface algo “inundada” com publicidade para o upgrade e algumas notificações meio inconvenientes para essa tarefa.

    Porém, mesmo com este ponto, o Avast Free Antivírus é uma excelente opção para quem pretenda manter o seus dados seguros.

    > Avira Free Antivírus

    Avira Free antivirus

    Este é outro nome que certamente muitos devem conhecer, sendo um veterano no mercado das soluções de segurança. O Avira Free Antivírus é uma solução poderosa e leve para quem pretenda um antivírus gratuito.

    A nova versão disponibilizada este ano deixa de lado a interface algo antiquada do programa -que era um dos pontos negativos da mesma – e coloca todas as funcionalidades que se pretendem neste género de programas a poucos cliques.

    Existem ainda alguns anúncios para o upgrade das versões Pro, mas são pouco intrusivos no uso da aplicação. De resto, todas as funcionalidades que seriam de esperar encontram-se no mesmo, além de que possui uma excelente taxa de deteção para algum do malware conhecido.

    > Sophos Home Free

    sophos home free

    A Sophos recentemente também começou a disponibilizar uma solução de segurança gratuita, e que demonstra-se consideravelmente boa a detetar malware conhecido e desconhecido. A grande vantagem do Sophos Home Free encontra-se no seu uso de recursos reduzido, bem como na inclusão de funcionalidades de proteção para menores.

    O Sophos Home Free é controlado a partir de uma interface web, sendo que as contas gratuitas podem ser configuradas em três sistemas domésticos. O gestor das contas pode configurar todos os detalhes do programa a partir de uma interface web, em qualquer lugar, bem como aplicar regras para os mais pequenos – como sites bloqueados ou controlo de horas.

    > Bitdefender Antivirus Free

    bitdefender free antivirus

    Para quem tenha um sistema com recursos mais limitados, o Bitdefender é uma excelente opção tendo em conta que não ocupa muitos recursos durante o seu uso.

    É também uma solução ideal para quem pretenda uma opção “set and forget”, já que praticamente apenas necessita de ser instalado e funciona silenciosamente em segundo plano. A versão gratuita não fornece muitas opções para configuração, mas faz o que se pretende: proteger o sistema de forma eficaz.

    > Kaspersky Free Antivírus (Security Cloud)

    kaspersky free antivirus

    A Kaspersky é um dos antivírus que, de forma regular, se encontra nas listas de testes como um dos melhores antivírus no mercado. E quem esteja na versão gratuita do Kaspersky Free Antivírus pode também aproveitar toda essa proteção sem necessitar de pagar pelas versões completas.

    O Kaspersky Free Antivírus fornece funcionalidades básicas, mas consideravelmente úteis para garantir a segurança do sistema. Pode não ser uma das soluções mais leves a nível de recursos nesta lista, mas sem dúvida será uma das que fornece mais segurança para os utilizadores finais.

    > Windows Defender (integrado no Windows 10)

    Os tempos em que o Windows Defender eram uma solução logo excluída vão longe, e a Microsoft realmente tem vindo a melhorar consideravelmente o seu sistema de segurança. O Windows Defender encontra-se integrado em todas as instalações do Windows 10 a partir do primeiro minuto.

    Para quem pretenda uma solução simples e integrada com o sistema, esta pode agora ser uma real alternativa até mesmo a algumas soluções pagas. Obviamente, estando integrado com o Windows 10, o antivírus é totalmente gratuito e fornece um vasto conjunto de configurações – até mesmo para utilizadores mais avançados.

    E para si, qual a melhor solução de antivírus gratuito? Utiliza alguma que não está nesta lista?

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  • Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    Como desativar as notificações de sites no Google Chrome

    O sistema de notificações em navegadores como o Google Chrome certamente é útil para permitir receber algumas novidades dos sites que o utilizador siga. No entanto, nem sempre isso acontece…

    O sistema de notificações dos navegadores têm vindo a ser usados cada vez mais para envio de spam ou até conteúdos maliciosos, e muitas vezes estas notificações podem ser ativadas sem que o utilizador realmente o pretenda – ou tenha sido levado ao engano para tal.

    Muitos websites maliciosos pela Internet exigem a ativação de notificações – e podem até impedir o acesso aos mesmos sem que a funcionalidade esteja ativada. Caso esteja a receber muitas notificações no seu navegador sem interesse, este guia vai ajudar a remover as mesmas.

    Vamos então verificar como pode desativar as notificações do Chrome no PC:

    1- Aceda ao menu do Google Chrome (os três pontos no topo da janela) e entre em “Definições”.

    aceder às definições do Chrome

    2- No menu lateral, aceda a “Privacidade e segurança” e escolha a opção “Definições de sites

    privacidade e segurança do Chrome

    3- Na secção “Permissões”, escolha a opção “Notificações

    4- Caso pretenda deixar de receber notificações por completo, desmarque a opção “Os sites podem pedir para enviar notificações.

    desativar notificações do Chrome

    4.1- Se apenas pretende bloquear o envio de notificações sobre um determinado website, utilize a pequena barra de pesquisa para procurar o nome do mesmo.

    4.2- Nos site listado que pretenda, carregue nos pequenos pontos próximos do mesmo e escolha a opção “Bloquear

    bloquear notificações do Chrome num site especifico

    Feito isto, as notificações sobre o navegador ou o site escolhido deverão ser automaticamente bloqueadas. Caso pretenda voltar a reativar as mesmas, basta seguir os mesmos passos, mas selecione a opção “Permitir” dentro das definições de notificações.

  • EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    EarTrumpet – Um gestor de áudio no Windows mais poderoso

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente o gestor de áudio do Windows desde as últimas versões do mesmo, mas apesar disso ainda existe muito trabalho que poderia ser feito para tal.

    É aqui que entra a excelente aplicação EarTrumpet, uma app que deve encontrar-se no sistema de qualquer utilizador que queira ter total controlo sobre o que se encontra a reproduzir áudio no sistema.

    Esta aplicação permanece na barra de tarefas do sistema, e pretende substituir o gestor de áudio do Windows 10 por uma versão mais poderosa. Com o EarTrumpet é possível gerir o volume de cada aplicação aberta no Windows de forma individual e a partir de um único local.

    No final, a aplicação não conta com uma interface cheia de opções complicadas ou de difícil acesso – é apenas um ícone na barra de notificações que permite todo o acesso que se poderia querer para gerir o áudio do sistema.

    eartrumpet gestor de audio

    No final, é uma solução mais simples, mas consideravelmente mais poderosa de usar o gestor de volume do Windows. E o melhor é que a aplicação é inteiramente gratuita na Microsoft Store e não pesa em recursos necessários do sistema.

    Para instalar basta aceder à Microsoft Store no seu sistema e instalar a mesma.

  • Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Windows.old – o que é a pasta e como a remover?

    Sempre que o Windows é atualizado para uma versão mais recente, é possível que verifique uma nova pasta na raiz do seu disco com o nome “Windows.old” – no disco onde o sistema operativo se encontra instalado.

    Dependendo do sistema, esta pasta pode ocupar uma boa quantidade de GB no total, espaço que poderia estar a ser ocupado por outros conteúdos mais importantes – sobretudo para quem já esteja com os discos totalmente cheios com outros conteúdos.

    > Mas o que é a pasta “Windows.old”?

    Desde o Windows Vista que a Microsoft integrou uma nova funcionalidade no sistema para quando se realiza o upgrade do sistema: a pasta Windows.old.

    Esta pasta é criada automaticamente quando se realiza um upgrade para diferentes versões do sistema operativo – seja de uma grande versão, como passar do Windows 8 para Windows 10 – mas também dentro das próprias atualizações de versão do Windows 10.

    Esta pasta possui todos os ficheiros que existiam da instalação anterior, e basicamente serve para permitir que o utilizador possa reverter a atualização caso algo não corra como esperado. Se existirem problemas, o utilizador pode reverter para a atualização anterior do Windows, sendo que o processo vai usar os ficheiros que estão na pasta “Windows.old” para tal.

    Windows folder old

    Além dos ficheiros do Windows na versão antiga, esta pasta pode também incluir alguns dos programas do mesmo e outros conteúdos no sistema – pelo que pode ser útil também para analisar conteúdos que possam ter sido perdidos entre upgrades.

    Por norma, o sistema operativo remove esta pasta automaticamente ao fim de 30 dias, mas pode existir quem não pretenda a mesma de qualquer forma… No entanto, para a eliminar o processo não será assim tão simples como parece.

    > Remover a pasta Windows.old

    Se tentar remover a pasta “Windows.old” através dos métodos tradicionais – tecla DELETE – pode verificar que não vai conseguir realizar o processos. Isto ocorre porque a pasta encontra-se protegida, e apenas pode ser removida pelo sistema operativo.

    Portanto, o método de eliminação da pasta é um pouco mais complicado, mas possível. Vamos analisar como o fazer:

    1) Aceda às Definições do Windows > Sistema > Armazenamento

    2) Na listagem do espaço sobre diferentes categorias, clique em “Ficheiros Temporários

    Windows limpar ficheiros temporários

    3) Certifique-se que seleciona a opção para remover a Instalação antiga do Windows e clique em “Remover Ficheiros”. Este processo poderá variar ligeiramente conforme a versão do Windows, mas deve surgir com a indicação de “Instalação antiga do Windows” ou “Ficheiros da versão anterior do Windows”.

    Feito isto a pasta deve ser removida do sistema. De notar que apenas recomendamos que o processo seja feito caso o sistema esteja a funcionar sem qualquer problema de compatibilidade ou falhas.

    Se não necessita do espaço de forma imediata, pode sempre aguardar que a pasta seja automaticamente removida, o que é feito automaticamente pelo sistema ao fim de 30 dias após o upgrade do sistema operativo.

  • Netflix: Como resolver o erro NW-2-5?

    Netflix: Como resolver o erro NW-2-5?

    Netflix: Como resolver o erro NW-2-5?

    Se é utilizador do Netflix, existe uma forte possibilidade que já tenha verificado o código de erro “NW-2-5” quando tenta reproduzir algum conteúdo.

    Este é um dos códigos de erro mais frequentes na plataforma, e pode surgir quando se tenta aceder ao catálogo de conteúdos na plataforma ou no início da reprodução de algum conteúdo. Apesar de não ser propriamente um erro muito explicativo sobre do que se trata, é na realidade mais simples do que parece.

    O erro NW-2-5 encontra-se associado a algum problema com a ligação. Pode acontecer, por exemplo, quando o conteúdo de um filme ou série se encontra a ser carregado para a app, mas a ligação inesperadamente é perdida.

    Independentemente de qual o dispositivo onde o erro apareça, o primeiro passo será verifica se o mesmo possui acesso à Internet. Tente entrar noutra aplicação ou até numa página aleatória do navegador. Tente carregar conteúdos que normalmente não acede pela Internet – como uma nova página, para evitar que o conteúdo seja carregado de cache se realmente existir algum problema na ligação.

    Netflix em smartphone e pc

    Se tiver internet, mas o erro ainda apareça, o segundo passo a realizar será também simples: tento novamente. Por vezes podem ocorrer problemas esporádicos na ligação, e o simples fato de tentar novamente a mesma tarefa pode ser a solução. Tente carregar novamente o conteúdo que estava a tentar reproduzir.

    O reinicio tanto da aplicação como do dispositivo onde se encontra a verificar o erro também pode ajudar a resolver o mesmo. Verifique também se o router está a funcionar corretamente – e um rápido reinicio também pode ajudar.

    Se ainda assim continuar, verifique se a sua rede local ou firewall não possui algum género de bloqueio a conteúdos de streaming – ou ao Netflix em particular. Este bloqueio pode estar a ocorrer no seu sistema operativo – por exemplo, devido a um programa de segurança ou firewall – como também por algum bloqueio a nível da rede – caso o administrador da mesma tenha bloqueado plataformas de streaming, por exemplo.

    Conseguiu resolver o erro com alguma das dicas indicadas?

    Deixe nos comentários o método usado.

  • Como exportar as fotos e vídeos do Google Fotos?

    Como exportar as fotos e vídeos do Google Fotos?

    Como exportar as fotos e vídeos do Google Fotos?

    O Google Fotos tem vindo a ser um dos melhores serviços para armazenamento de fotos e vídeos dos últimos anos, com espaço praticamente ilimitado. No entanto, os recentes planos da Google em deixar de fornecer o armazenamento ilimitado a uma qualidade inferior das imagens pode não agradar a muitos utilizadores.

    A partir de Junho de 2021, o armazenamento ilimitado em qualidade inferior vai deixar de se encontrar disponível para todos os utilizadores, passando a contar para o espaço disponível de armazenamento na conta. A empresa fornece vários planos do Google One a preços aceitáveis, mas nem todos os utilizadores estão dispostos a investir no mesmo e encontram-se agora à procura de alternativas.

    Para estes, chega a altura de exportar as imagens que possuem armazenadas na plataforma do Google Fotos, e será isso mesmo que iremos analisar neste artigo. Vamos ver como poderá exportar facilmente os seus conteúdos do Google Fotos para que não perca nenhuma memória.

    Vamos então começar:

    1- Aceda ao Google Takeout

    A forma mais simples de exportar os conteúdos do Google Fotos será usando o sistema do Google Takeout. Para começar basta aceder em qualquer navegador a takeout.google.com, certificando-se que está com o login feito na conta de onde pretende recolher os conteúdos.

    Google takeout

    2- Exporte apenas os dados do Google Fotos

    Dentro do Takeout, na secção para selecionar os conteúdos a exportar da sua conta Google, desmarque todas as opções e mantenha apenas a que diz respeito ao “Google Fotos”. Em seguida avance para o próximo passo.

    google fotos takeout

    3- Escolha como receber os dados

    Para a grande maioria dos utilizadores, os dados existentes no Google Fotos não vão ser pequenos, e os arquivos podem conter vários GB de espaço. Felizmente a Google permite diversas formas de exportar os conteúdos.

    Poderá escolher ter um link de download enviado para o seu email, em formato zip ou tgz, para ficheiros entre 1 e 50GB. Em alternativa, os conteúdos podem também ser adicionados diretamente ao Google Drive, Dropbox, OneDrive ou Box.

    google takeout selecionar ficheiro

    4- Aguarde…

    Feito todos os passos, agora resta aguardar que a Google termine de criar o ficheiro. Dependendo dos conteúdos na conta, este processo pode demorar algumas horas a ser concluído – ou até mesmo alguns dias, se realmente possuir bastantes conteúdos na conta.

    Google Fotos exportação

    Uma vez terminado, a Google irá informar para o seu email e os conteúdos irão encontrar-se disponíveis para download durante um certo período de tempo.

    Está a pensar mudar do Google Fotos?

    Qual a sua alternativa? Deixe nos comentários!

  • Como resolver o erro 0x80080005 no Windows Update

    Como resolver o erro 0x80080005 no Windows Update

    Como resolver o erro 0x80080005 no Windows Update

    O Windows 10 veio trazer várias novidades sobre o sistema de atualizações do Windows Update, sendo que este processo é agora feito de forma automática e bastante mais simples para os utilizadores. Mas nem sempre tudo corre como seria de esperar – e um dos erros mais comuns de se verificar no mesmo é o 0x80080005.

    Este erro surge quando os utilizadores tentam atualizar o sistema para uma versão mais recente, ou quando o sistema tenta atualizar-se automaticamente em segundo plano. Em base, este indica que o Windows Update não foi capaz de instalar uma atualização por algum motivo.

    O erro em si não é muito claro, e não esclarece porque a instalação falhou, mas existem alguns pontos que podem ser experimentados para corrigir o problema. Neste artigo iremos verificar alguns dos mesmos.

    > Desative o software de segurança temporariamente

    Desativar antivirus

    Se possui um programa de segurança – antivírus – no sistema, experimente colocar o mesmo temporariamente desativado. O programa pode estar a impedir o Windows de se atualizar corretamente, levando à falha. Uma vez desativado, aceda às Definições > Atualização e Segurança > Windows Update e volta a tentar instalar as mesmas.

    Não se esqueça, depois de instalar as atualizações, de voltar a ativar o antivírus!

    > Corrigir problemas com o Windows Update

    O Windows possui uma funcionalidade integrada para corrigir possíveis erros com o Windows Update, que na maioria dos casos pode resolver muitas das falhas que se verificam com o sistema.

    Para usar a mesma deve aceder às Definições do Windows > Atualizações e Segurança > Resolução de problemas > Resolução de problemas adicionais (apenas para o Windows 20H2 ou superior) > Windows Update.

    resolver problemas no windows 10

    Windows 10 resolver problemas windows update

    Este processo irá realizar alguns passos para tentar corrigir possíveis problemas com o serviço do Windows Update. Depois de concluído, volte a tentar instalar as atualizações.

    > Limpar a cache do Windows Update e reiniciar serviços

    Se todas as tentativas anteriores falharem, pode passar para tentar realizar a limpeza da cache do Windows Update no sistema, bem como reiniciar os serviços do mesmo. Em algumas situações, pode existir alguma atualização pendente que esteja em cache a impedir a atualização correta.

    Para tal, aceda ao Menu Inicial do Windows e pesquise por “Linha de comandos”, carregando com o botão direito do rato na mesma e selecionando “Executar como Administrador”.

    linha de comandos como administrador

    Em seguida, dentro da linha de comandos, execute cada um dos seguintes comandos de forma individual:

    • net stop wuauserv
    • net stop cryptSvc
    • net stop bits
    • net stop msiserver
    • Ren C:\Windows\SoftwareDistribution SoftwareDistribution.old
    • net start wuauserv
    • net start cryptSvc
    • net start bits
    • net start msiserver

    Estes comandos começam por parar todos os serviços associados com o Windows Update. Em seguida é feita a alteração do nome da pasta de cache do Windows Update, de “SoftwareDistribution” para “SoftwareDistribution.old” – para a eventualidade de querer restaurar a mesma no futuro. Os comandos seguintes voltam a iniciar todos os serviços.

    Será recomendado que, depois deste procedimento, reinicie completamente o sistema e volte a tentar atualizar o Windows.

    > Faça uso do DISM e SFC

    Se mesmo com a limpeza da cache do Windows Update, ainda se encontra a verificar problemas, chega a altura de tentar corrigir possíveis problemas com a instalação do Windows. Isso pode ser feito usando as ferramentas DISM e SFC.

    Para tal, siga os mesmos passos para abrir a Linha de comandos que estão referidos no ponto anterior (incluindo o “Executar como Administrador”). Dentro da mesma, execute o seguinte comando:

    • DISM /Online /Cleanup-Image /RestoreHealth && sfc /scannow

    linha de comandos dism e sfc windows 10

    Este comando vai iniciar a análise pelos ficheiros essenciais do Windows, e corrigir qualquer falha que possa existir com os mesmos. O processo pode demorar alguns minutos a ser concluído, e no final do mesmo, recomenda-se que reinicie o sistema.

    > Continua com problemas?

    Se mesmo depois de todas as tentativas ainda continua a verificar problemas na atualização do Windows, está na altura de passar a medidas mais drásticas. Para tal deve usar a ferramenta “Media Creation Tool”, disponível no site da Microsoft.

    Uma vez descarregada, basta executar a aplicação no sistema e proceder manualmente com o upgrade do mesmo. De notar que este método vai contornar todas as limitações e bloqueios que pudessem estar a ser aplicados no sistema – incluindo bloqueios por existência de drivers incompatíveis.

    Recomendamos que realize sempre o backup dos dados essenciais do sistema e atualize todas as drivers para as versões mais recentes disponíveis antes de proceder com o upgrade.

    Conseguiu resolver o erro?

    Deixe o seu comentário.

  • DNS Benchmark – Saiba ao pormenor qual o DNS mais rápido para si

    DNS Benchmark – Saiba ao pormenor qual o DNS mais rápido para si

    DNS Benchmark – Saiba ao pormenor qual o DNS mais rápido para si

    O DNS é a base de qualquer ligação. Sempre que acede a um site na Internet – como o “tugatech.com.pt” – encontra-se a realizar um pedido de DNS para converter este domínios no respetivo IP associado ao servidor onde o site se encontra.

    Este processo de conversão do domínio em IP será a base de funcionamento para os sistemas de DNS. No entanto, apesar de parecer algo simples, é algo que envolve alguma complexidade. Se um servidor DNS for lento a converter o domínio para um IP, o utilizador vai experienciar um acesso mais lento aos websites.

    Todas as operadoras fornecem os seus próprios servidores DNS quando os clientes adquirem um serviço de Internet, mas nem sempre estes são os melhores. Uns podem ser demasiado lentos a realizar a conversão, ou falhar constantemente, ou até podem ser aplicados bloqueios no acesso a determinados sites.

    Felizmente existem opções alternativas – Google DNS, Cloudflare DNS, Quad9, entre muitas outras. Trocar é algo também simples de ser feito. Agora a questão fica: qual a melhor opção a escolher?

    Funcionamento base DNS

    É aqui que o “DNS Benchmark” entra. Este pequeno programa para Windows permite realizar algo muitos simples: analisar qual o servidor DNS mais rápido para a ligação do utilizador.

    A velocidade de um servidor DNS pode variar conforme diversos fatores, e por vezes um utilizador numa ligação pode ter um desempenho superior no DNS da Google e outro na do Cloudflare – até mesmo que ambos os sistemas estejam sobre a mesma operadora.

    O DNS Benchmark é uma simples aplicação para Windows que permite medir, com toda a exatidão, qual o DNS mais rápido para a sua localização. O programa possui já alguns dos serviços de DNS Públicos mais usados na Internet configurados, mas os utilizadores podem adicionar os IPS que pretendam testar – se assim o desejarem. Esta aplicação realizar centenas de pedidos DNS do seu sistema para os diferentes servidores DNS, de forma a verificar qual o mais rápido no geral.

    DNS benchm,ark

    O teste é bastante simples: basta abrir a aplicação, aguardar alguns segundos para que a mesma verifique se todos os DNS estão funcionais, e pressionar o botão “Run Benchmark”. Feito isto, é só aguardar os resultados – recomenda-se que não esteja a usar ativamente a internet, para evitar conflitos na medição.

    O programa apresenta, de forma gráfica e intuitiva, qual o DNS mais rápido para a sua ligação. Assim poderá ter a certeza que está a escolher o DNS que vai obter o melhor desempenho especificamente para o seu caso. Os gráficos apresentados referem-se aos diferentes testes feitos, mas o mais importante a ter em conta será a linha vermelha – quando mais reduzida, mais rápido o DNS (e logo, melhor). O IP local do router deve sempre ser o mais rápido, mas pode excluir o mesmo da resolução visto que provavelmente estará a usar os DNS da operadora – caso não os tenha modificado.

    Depois de ter os Ips mais rápidos, basta alterar as configurações de Rede do sistema, ou do router, para adotar o novo IP do DNS.

    dns benchmark

    O programa é totalmente gratuito e pode ser descarregado a partir do site oficial.

    É importante referir que, independentemente de qual o DNS que seja considerado o mais rápido, deverá sempre validar a empresa a que o mesmo se encontra associado – no final, a escolha será sua.

    Qual foi o seu resultado para o melhor DNS e a sua operadora?

    Deixe nos comentários!

  • Aprenda a desativar o Bing da pesquisa do Windows 10

    Aprenda a desativar o Bing da pesquisa do Windows 10

    Aprenda a desativar o Bing da pesquisa do Windows 10

    O Windows 10 veio trazer um conjunto de novidades aos utilizadores, entre as quais se destaca as várias melhorias a nível do sistema de pesquisa do navegador. Agora é mais simples do que nunca realizar uma pesquisa diretamente do ambiente do Windows, e encontrar resultados da web para tal.

    O problema? Estas pesquisas são feitas no Bing. Não que o motor de pesquisa em si seja um problema, mas pode existir quem não pretenda que todas as pesquisas feitas no Windows 10 sejam também enviadas para os servidores da Microsoft, ou surjam na lista a ocupar espaço desnecessário.

    Felizmente as versões mais recentes do Windows permitem agora que os utilizadores desativem esta funcionalidade, embora ainda tenha de modificar o registo para tal.

    Com uma simples modificação no Registo do Windows poderá desativar por completo a pesquisa do Bing diretamente do Windows 10, e assim evitar que os seus dados sejam enviados para a Microsoft ou que a lista seja ocupada por resultados desnecessários.

    Para tal basta seguir os passos:

    1- Sobre o menu inicial, pesquise por “gpedit.msc”, de forma a aceder ao Editor de políticas de Grupo do Windows.

    editor de políticas do windows 10

    2- Aceda a “Configurações do utilizador” > Modelos administrativos > Explorador de Ficheiros

    3- Sobre a opção “Desativar a apresentação de entradas de pesquisa recente na caixa de pesquisa do Explorador de Ficheiros”, selecione a opção “Ativado”.

    desativar pesquisa do Windows

    Com esta opção ativa, o sistema de pesquisa do Windows vai deixar de apresentar os resultados de pesquisa do Bing quando pesquisar por algum termo. De notar que esta função também remove as pesquisas recentes feitas pelo menu de pesquisa, mas infelizmente não existe forma de contornar este problema sem desativar a mesma.

    Para os utilizadores que estejam sobre uma versão Home do Windows, a tarefa pode também ser realizada, mas é necessário que as mudanças sejam feitas a nível do registo do Windows.

    registo do Windows

    Em “HKEY_CURRENT_USER\SOFTWARE\Policies\Microsoft\Windows\Explorer” deve ser criada uma nova chave de registo com o nome “DisableSearchBoxSuggestions” e o valor DWORD de “1”.

    Se verificar algum problema, pode sempre reverter todas as mudanças para os valores padrão. Portanto não custa experimentar para remover este pequeno “defeito” do sistema.

  • Tenha os pontos de acesso ao microfone e câmara do iOS 14 no Android

    Tenha os pontos de acesso ao microfone e câmara do iOS 14 no Android

    Tenha os pontos de acesso ao microfone e câmara do iOS 14 no Android

    Uma das novidades do iOS 14 encontra-se nas melhorias feitas a nível da privacidade, com destaque para uma nova funcionalidade que indica aos utilizadores quando uma app se encontre a usar a câmara e o microfone.

    Este sistema surge sobre o formato de pequenos pontos verdes e laranjas perto de relógio do sistema, que indica que a câmara ou microfone estão a ser usados por alguma aplicação – seja em primeiro ou segundo plano.

    Infelizmente o Android não possui esta funcionalidade… a menos que esteja a usar a nova aplicação Safe Dot.

    safe dot

    Esta aplicação pretende trazer para o Android o mesmo funcionamento dos pequenos pontos, indicando quando a câmara e o microfone estão a ser usados e apresentando uns pequenos pontos na interface.

    Isto pode ser útil para analisar quais as apps que estão a utilizar estes componentes do sistema sem terem permissão para tal ou sem sentido que tal seja realizado.

    ícone safe dot ios 14 Android microfone

    Como acontece com o iOS 14, surge no ecrã um ponto verde caso esteja a ser usada a câmara, e um ponto laranja caso esteja a ser usado o microfone. A aplicação permite ainda configurar se os pontos devem aparecer do lado direito ou esquerdo do ecrã, além de surgirem também acompanhadas de uma pequena vibração.

    câmara Android safe dots

    De momento a aplicação ainda se encontra em desenvolvimento, mas para quem pretenda já é possível de se testar. O download pode ser feito a partir do link da Google Play Store.

  • Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    Tenha o Facebook clássico de volta com o “Old Layout”

    O Facebook tem vindo a revelar desde o final do ano passado que iria disponibilizar um novo design para o Facebook, e essa altura chegou. Depois de vários meses em testes, o Facebook confirmou que todos os utilizadores da plataforma vão deixar de ter acesso ao antigo design clássico da rede social.

    A partir de Setembro, todos os utilizadores que ainda se encontrem na versão clássica do Facebook vão ser automaticamente migrados para a nova versão da rede social, deixando de ser possível aceder à versão antiga…. Isto é se não tiver a extensão “Old Layout”.

    A “Old Layout” é uma extensão para os navegadores Chrome – e todos derivados do mesmo – e também para Firefox e Edge, que permite aos utilizadores voltarem para a versão antiga do Facebook, mesmo que o Facebook não o permita “oficialmente”.

    A extensão funciona através da alteração do user agent do navegador para um que não seja suportado na recente versão da plataforma. Desta forma, é possível “forçar” a antiga versão do Facebook a ser usada invés da nova.

    old layout

    A extensão pode ser descarregada no site oficial e é bastante simples: basta instalar e fica automaticamente ativa. Não existem opções complicadas – para além da seleção para ativar ou desativar a funcionalidade.

    Os utilizadores podem verificar um pequeno alerta a dizer que o navegador encontra-se desatualizado por parte do Facebook, mas isso faz parte do processo – e pode ser ignorado de forma segura.

    Obviamente, existe a possibilidade do Facebook deixar de suportar totalmente a versão antiga da plataforma, mas ainda deve demorar algum tempo para que isso aconteça. Portanto, aproveite para descarregar a extensão e testar, caso seja um dos que preferem o antigo design da rede social.

  • Samsung RAPID Mode – Do que se trata e devo ativar?

    Samsung RAPID Mode – Do que se trata e devo ativar?

    Samsung RAPID Mode – Do que se trata e devo ativar?

    Se possui um SSD da Samsung, muito possivelmente já deve ter encontrado a designação de “RAPID Mode” no mesmo. Este “modo” pode ser encontrado no software que normalmente acompanha os discos SSD da marca – o Samsung SSD Magician Software.

    Mas ao que se refere em concreto? É isso que vamos verificar neste artigo.

    O RAPID Mode é uma funcionalidade exclusiva da Samsung, que a empresa afirma acelerar consideravelmente a transferência de dados para o disco, para valores inclusive superiores às velocidades de leitura/escrita dos discos SSD.

    Mas como é isso possível? Tudo se resume à RAM do seu sistema.

    O RAPID Mode nada mais é do que uma simples “cache” aplicável na RAM do sistema. O software analisa quais os dados mais acedidos no sistema operativo, e coloca esses ficheiros numa espécie de cache temporária na RAM.

    A RAM possui uma velocidade consideravelmente superior à de praticamente qualquer disco SSD atualmente existente, e portanto, é um método consideravelmente mais rápido para a transferência de dados. Existem mesmo programas destinados a usar parte da RAM como “disco” no sistema – no entanto, é importante ter em conta que a RAM corresponde a memoria volátil, portanto os conteúdos que permanecem na mesma são eliminados quando o sistema é desligado.

    O que este género de programas faz é criar uma “cache” do disco na RAM cada vez que o sistema é desligado, guardando essa informação no disco físico de forma segura. Quando o sistema arranca novamente, o conteúdo volta a ser colocado na RAM.

    Isto, obviamente, possui algumas desvantagens – por exemplo, se ocorrer um corte de energia, existe a possibilidade que os conteúdos no disco da RAM não sejam salvaguardados a tempo, e portanto podem ser perdidos, dai que não é um método muito seguro para o dia a dia.

    Mas voltando ao RAPID Mode da Samsung, o conceito será similar. O software da Samsung cria uma cache dos ficheiros mais acedidos pelo utilizador no sistema, colocando os mesmos na cache dentro da RAM, o que melhora consideravelmente o acesso aos mesmos. Ao contrario do que acontece com um disco de RAM, o Rapid mode destina-se apenas a melhorar o desempenho geral do sistema, portanto ficheiros como imagens, vídeos ou conteúdos com tamanhos elevados são automaticamente excluídos de serem colocados em cache.

    A Samsung também refere que este modo é consideravelmente mais seguro. Uma vez que a cache corresponde apenas a ficheiros temporários do sistema, e não a informação realmente importante, mesmo que aconteça um corte súbito de energia, os dados perdidos não devem afetar o funcionamento geral do sistema ou levar a perdas significativas de dados.

    A empresa também refere que os conteúdos que sejam colocados em cache também permanecem sempre no disco SSD no final – apenas são criados “atalhos” para que o carregamento seja feito mais rápido da RAM. Portanto, mesmo que a RAM seja totalmente eliminada, os dados ainda permanecem acessíveis no disco.

    > Como ativar esta função?

    Como referido, para usar esta funcionalidade necessita de possuir o software Samsung SSD Magician instalado também no sistema. Depois disso basta aceder à aba de informação do disco e pesquisar por RAPID mode – o local exato pode variar conforme o disco SSD.

    samsung rapid mode

    > Existem contrapartidas?

    Existe uma contrapartida deste modo. Uma vez que é usada cache na RAM, obviamente esse espaço da RAM vai ficar ocupado pelos ficheiros da funcionalidade. Portanto é possível que note um aumento no uso da memoria RAM com a funcionalidade ativa.

    No entanto, a Samsung afirma que o RAPID Mode é dinâmico, e como tal pode adaptar o espaço que ocupa na RAM automaticamente – se o sistema necessitar de mais memoria, o tamanho da cache do RAPID Mode é reduzida.

    No geral, se possui um disco SSD da Samsung, e possua RAM que normalmente não esteja a ser usada no sistema, é recomendado que ative este modo. Vai verificar consideráveis melhorias a nível do desempenho em geral do sistema e das apps mais usadas no mesmo.

  • Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    Adobe Flash Player – Não se esqueça de remover o programa do sistema!

    A Adobe encontra-se a deixar de vez de suportar o Adobe Flash, depois de vários anos em que a tecnologia tinha vindo a cair em desuso. A empresa confirmou recentemente que o suporte ao Flash vai ser oficialmente descontinuado no final do ano.

    Apesar de estar em fase de descontinuação, e de praticamente todos os navegadores já terem deixado de utilizar o Flash faz algum tempo, ainda é possível que exista quem o tenha instalado no passado sobre o sistema, e, mesmo que não seja utilizado, continua a estar a ocupar “espaço” e a abrir portas para possíveis problemas.

    Neste artigo iremos verificar como pode desinstalar completamente o Adobe Flash do seu sistema, para garantir não só que este não fica a ocupar espaço, mas também para que não seja alvo de possíveis atividades maliciosas no futuro.

    1- Aceda às Definições do Windows 10 > Aplicações.

    windows definições

    2- Na lista de aplicações instaladas, pesquise pela que refere “Adobe Flash Player”. Carregue sobre a mesma e selecione “Desinstalar”.

    adobe flash player

    3- Finalizado o processo, certifique-se que reinicia o computador.

    adobe flash remover

    É sempre importante relembrar que a desinstalação do Flash necessita de ser feita manualmente. Apesar de a Adobe ter confirmado a descontinuação, o programa ainda irá permanecer instalado no sistema se os utilizadores tiverem instalado o mesmo no passado, sendo necessário remover manualmente o mesmo.

  • uBlock Origin em Blacklist Mode – uma forma diferente de bloquear publicidade online

    uBlock Origin em Blacklist Mode – uma forma diferente de bloquear publicidade online

    uBlock Origin em Blacklist Mode – uma forma diferente de bloquear publicidade online

    Para o bem ou para o mal, a publicidade faz parte da Internet. Muitos websites fazem uso de publicidade para garantirem o seu funcionamento, mas efetivamente nem todos os sites pela Internet são considerados os “melhores” nesta prática.

    Ao longo dos tempos tem vindo a surgir casos de cada vez mais sites que colocam publicidade de forma excessiva ou até mesmo maliciosa, comprometendo a privacidade dos visitantes. E este é um dos motivos pelos quais muitos utilizadores optam por utilizar Bloqueadores de publicidade nos seus navegadores.

    Apesar de ser uma prática comum, isto também prejudica os criadores de conteúdos ao limitar o rendimento dos mesmos por meio dessa publicidade, que agora ficará bloqueada. Certo que existe a possibilidade de colocar determinados sites em “whitelist”, mas ainda assim muitos utilizadores podem nem realizar sempre esta medida – até por comodidade de não ter de se colocar sempre cada domínio ou site que se visite em whitelist.

    Mas existe uma alternativa: o “Blacklist Mode”. Este modo de funcionamento, ao contrario do uso normal dos bloqueados de publicidade, funciona de forma inversa. A publicidade será ativada em todos os sites, exceto naqueles onde os utilizadores pretendam que seja bloqueada.

    Ou seja, desta forma estará a ajudar os criadores de conteúdos nos sites que visite, mas se existe algum onde pretenda bloquear a publicidade, pode rapidamente aplicar os filtros de publicidade e bloquear os conteúdos na mesma.

    Este artigo será focado no uBlock Origin, mas pode aplicar-se igualmente a outros que forneçam filtragens similares.

    Vamos ver como o pode ativar:

    1- Sobre o uBlock, aceda às Definições da extensão (pode carregar rapidamente no ícone de definições sobre o popup da extensão).

    ublock configuraçõies

    2- Ative a opção “Sou um utilizador avançado” e “Desativar filtragem cosmética” dentro das opções.

    Configurações ublock

    3- Volte ao pop-up de configurações do uBlock, e carregue sobre a opção “Mais” até surgir a listagem de todos os conteúdos carregados no site onde se encontra.

    janela popup ublock

    4- No primeiro campo da lista deverá surgir a opção “Tudo”. Na primeira coluna, carregue sobre a opção “Verde”, pressionando em seguida o pequeno cadeado que deve surgir na interface. Isto deve tornar as alterações permanentes para todos os sites que visitar.

    bloqueio blacklist

    Feito isto, o uBlock deve encontrar-se configurado em modo “Blacklist”. Ou seja, a partir deste momento todos os sites que visitar devem começar a carregar os conteúdos na normalidade, tal como se não tivessem qualquer filtro do uBlock – ou seja, com a publicidade a surgir nos mesmos.

    Se encontrar um site onde pretenda bloquear a publicidade, o processo agora será consideravelmente mais simples:

    1- Aceda ao site onde pretende bloquear a publicidade ou ativar os filtros regulares do uBlock.

    2- Na janela de configurações do uBlock, sobre a listagem de todos os conteúdos carregados, pressione a opção “cinza” na segunda coluna da tabela (opção do meio).

    3- Pressione o cadeado que surge na interface para ativar as alterações.

    ublock blacklist mode

    Feito isto, o site onde se encontra deverá agora passar pelos filtros tradicionais do uBlock, e a publicidade e scripts do mesmo devem ser filtrados em conformidade. O resto dos sites que aceda continuam a carregar o conteúdo na normalidade – incluindo a publicidade.

    Obviamente, esta medida não previne certos aspectos como a proteção que o uBlock aplica sobre rastreadores ou scripts de monitorização – e que pode ser importante para a privacidade de alguns. No entanto, numa altura em que cada vez mais navegadores estão a incluir este género de proteções de forma nativa, poderá sempre ativar essa funcionalidade diretamente no navegador.

  • Remo Recover – Uma solução para recuperar ficheiros eliminados do seu sistema

    Remo Recover – Uma solução para recuperar ficheiros eliminados do seu sistema

    Remo Recover – Uma solução para recuperar ficheiros eliminados do seu sistema

    Erros acontecem, e por vezes acabamos por eliminar aquele ficheiro importante que não devia ter sido eliminado. Ou talvez uma pen ou disco externo que foi formatado sem querer…

    Felizmente isso não quer dizer que os ficheiros tenham sido permanentemente perdidos – e ainda existe uma possibilidade de restaurar os mesmos. É aqui que entra o Remo Recover.

    O Remo Recover, da empresa Remo Software, pretende posicionar-se como um excelente recuperador de ficheiros para Windows e macOS, permitindo aos utilizadores recuperarem ficheiros acidentalmente removidos do sistema, de drives completas ou até mesmo quando essas drives tenham sido formatadas.

    Mas vamos passar a uma analise mais detalhada para averiguar se realmente este software faz o que promete.

    O  Remo Recover encontra-se desenhado para permitir restaurar um vasto conjunto de ficheiros, sejam imagens, documentos, musicas ou qualquer outro conteúdo que tenha eliminado por lapso. Este funciona em todas os discos formatados como FAT16, FAT32, NTFS, NTFS5 e ExFat, o que lhe permite a compatibilidade com praticamente todos os géneros de discos para Windows e macOS. É também possível realizar a recuperação de arquivos diretamente de cartões de memoria e pen drives USB – ou seja, trata-se de um recuperador de ficheiros no disco bastante versátil.

    scan realizado aplicação

    Os utilizadores podem escolher se pretendem uma analise rápida ou extensiva, conforme pretendam ter mais ou menos possibilidade de recuperar ficheiros eliminados do disco.

    A interface é bastante simples de utilizar, permitindo rapidamente verificar quais os ficheiros que foram eliminados, além de contar também com um sistema de pré-visualização dos mesmos, que permite analisar os conteúdos antes de realmente os tentar recuperar.

    recuperação de ficheiros

    Nos nossos testes, porém, este sistema não parece funcionar corretamente em todos os casos. Em alguns dos casos, a pré-visualização não retorna a imagem que se pretende, e noutros a imagem parece ser apenas uma genérica ou que foi pré-visualizada anteriormente. Além disso, a pré-visualização aparenta funcionar apenas sobre ficheiros de imagens – não foi possível utilizar a mesma sobre ficheiros de texto, Office ou PDFs, o que seria uma função útil.

    previsualizar ficheiros

    O “File Type View” permite organizar facilmente os arquivos por diferentes extensões, o que se revela bastante útil para aceder especificamente ao ficheiro que se encontra a tentar recuperar. Além disso é também possível organizar por data de criação, modificação e tamanho.

    > Desempenho

    O teste ao Remo Recover foi realizado sobre um disco externo de 500 GB com vários anos de uso (via máquina virtual) – tendo, portanto, bastantes conteúdos eliminados ao longo do tempo. A análise rápida do mesmo demorou menos de um minuto, mas a analise intensiva já passou para mais de uma hora – mas com mais probabilidade de recuperar realmente os ficheiros.

    No geral, o desempenho manteve-se dentro do que estava previsto, e o uso de recursos do sistema também se manteve baixo em todo o teste – menos de 10% de uso no CPU e 300MB na RAM.

    > Interface de recuperação

    Apesar de a organização dos conteúdos ser relativamente aceitável dentro da interface, o primeiro uso tornou complicado identificar quais os ficheiros que estavam efetivamente disponíveis para recuperação – tendo em conta que surgiram várias opções.

    No entanto, com um pouco de análise dos conteúdos, foi possível identificar alguns dos que se pretendia recuperar – e alguns ficheiros tinham sido removidos faz alguns meses. A organização por diferentes tipos de ficheiros e arquivos certamente ajudou nesta tarefa, aliado ainda à organização por data.

    No entanto, ficou a faltar a indicação da possibilidade de recuperação de arquivos. O software não indica se um determinado ficheiro está em bom estado de recuperação ou não, o que muitas vezes obriga a realizar a recuperação apenas para se verificar que os dados não estão legíveis. Como exemplo, outros softwares de recuperação de dados apresentam o estado do ficheiro de recuperação, que permite identificar à partida se o processo possui uma boa taxa de sucesso ou não – algo que não acontece com o Remo Recover.

    > Preço

    Existem diferentes versões disponíveis do Remo Recover, conforme o que se pretenda recuperar: Basic, Media e Pro.

    A versão Basic (39.97 dólares) permite recuperar ficheiros eliminados do sistema, mas caso se pretenda recuperar fotos, vídeos e musicas então será necessário a versão “Media” (49.97 dólares). A versão Pro (99.97 dólares) permite a recuperação de todos os ficheiros das versões anteriores, mais ainda de drives que tenham tido o sistema operativo reinstalado ou partições removidas/formatadas. De sublinhar que estes valores são para a versão destinada ao Windows, sendo que a versão para macOS é ligeiramente mais cara.

    preçário

    O preço, tendo em conta algumas alternativas no mercado, será algo elevado para um software deste género. Ainda mais tendo em conta que para se recuperar fotos, vídeos e musicas é necessário dispensar cerca de 10 dólares a mais para a versão Media – sublinhando ainda que o upgrade da licença não parece ser possível, o que obriga a adquirir uma versão superior por completo caso se pretenda recuperar mais conteúdos no futuro.

    Faria sentido integrar a licença Basic e Media numa só, colocando a Pro em separado tendo também em conta as funcionalidades extra da mesma. Porque pagar mais apenas para recuperar imagens, vídeos e musicas será desnecessário.

    Dito isto, encontra-se disponível uma versão gratuita, que permite analisar as drives e verificar os ficheiros que podem ser recuperados – embora a recuperação dos mesmos apenas possa ser feita com uma licença.

    > Conclusão

    No geral, o Remo Recover é um bom software para recuperação de dados, com uma alta taxa de recuperação e funcionalidades avançadas. A interface é simples de utilizar, embora confusa para novos utilizadores sem grandes guias fornecidos para ajudar na interação. A analise do disco é rápida e capaz de encontrar ficheiros removidos com vários meses.

    Como ponto negativo temos a indicar algumas falhas a nível do sistema de pré-visualização dos conteúdos, que nem sempre funcionam como se espera, a falta de suporte à pré-visualização de documentos e o preço algo elevado para as diferentes versões existentes.

    Poderá obter mais informações sobre o Remo Recover sobre o site oficial do mesmo.

  • Limpar espaço em disco após atualização de Maio de 2020 do Windows 10

    Limpar espaço em disco após atualização de Maio de 2020 do Windows 10

    Limpar espaço em disco após atualização de Maio de 2020 do Windows 10

    Nem todos podem ter sistemas com discos de elevada capacidade, e apesar de a capacidade dos SSD ter vindo a aumentar, com o preço a reduzir, ainda existem muitos sistemas que possuem SSD com capacidades mais reduzidas.

    Nestes casos, e particularmente depois da instalação da Atualização de Maio de 2020 do Windows 10, é possível que o espaço em disco tenha sido consideravelmente reduzido. Um motivo para tal encontra-se no facto de o Windows Update realizar o backup das versões antigas do Windows, para restaurar o mesmo em caso de problemas com a atualização.

    No entanto, se já se encontra na versão mais recente do Windows 10 e sem qualquer falha em particular, estes dados podem então ser eliminados, restaurando um pouco do espaço em disco que é mais útil para outras atividades. Felizmente isso pode ser feito de forma simples e rápida com as próprias ferramentas de limpeza do Windows 10. Neste artigo iremos ver como realizar esse processo.

    1- Aceda às Definições do Windows 10 > Sistema > Armazenamento.

    2- Na secção, selecione a opção “Configurar o Sensor de Armazenamento ou executá-lo agora

    3- Na secção “Libertar espaço agora”, e caso surja, selecione a opção “Eliminar instalações anteriores do Windows”, clicando em seguida em “Limpar agora”.

    sensor de armazenamento windows 10

    Feito isto, o Windows deve proceder com a limpeza das versões anteriores do sistema guardadas na drive de instalação. Poderá demorar alguns minutos a ser concluído.

    Se verificar que ainda necessita de mais espaço, pode também tentar limpar os ficheiros temporários do Windows. Para tal:

    1- Volte ao ecrã de “Armazenamento” nas Definições do Windows

    2- Carregue sobre a secção “Ficheiros temporários”, no local onde se encontra o disco do seu sistema

    3- Seleccione todas as opções que pretenda remover. À partida, todas as opções indicadas devem ser conteúdos seguros para eliminação, exceto na Reciclagem – certifique-se que não existe algum ficheiro que pretenda restaurar mais tarde.

    windows 10 limpeza

    Feito isto clique em “Remover ficheiros” para iniciar o processo de limpeza.

    Se tudo tiver sido feito com sucesso, deve ter conseguido remover uma grande parte do “Lixo” que foi deixada com a atualização do Windows 10, e deve agora ter um pouco mais de espaço no disco para guardar ficheiros que realmente sejam importantes.

  • MIUI Beta ou Stable? Entenda as diferentes fases de lançamento da ROM

    MIUI Beta ou Stable? Entenda as diferentes fases de lançamento da ROM

    MIUI Beta ou Stable? Entenda as diferentes fases de lançamento da ROM

    Para quem possui um smartphone da Xiaomi, com a interface MIUI, possivelmente já ficou baralhado com todos os esquemas de ROMs que são disponibilizadas para este sistema. Existem diferentes variações da mesma ROM, por vezes com nomes contraditórios e que são lançadas em diferentes alturas.

    Neste artigo iremos esclarecer, de uma vez por todas, as duvidas relativamente aos lançamentos da MIUI.

    Na maioria dos casos, o software possui três estados de desenvolvimento: Alfa, Beta e Stable – podem existir intermédios, mas estes são os principais.

    Alfa diz respeito a software que se encontra numa fase bastante iniciar de desenvolvimento, com bugs e erros. Beta será uma variação mais avançada, que ainda pode conter bugs mas encontra-se com um desenvolvimento maduro. Por fim, a versão Stable será a “Estável”, e corresponde ao software normalmente disponibilizado para o publico em geral.

    O desenvolvimento da MIUI segue o mesmo principio, mas o nome que é dado muitas vezes torna o processo confuso. No geral existem duas versões da MIUI: a “Global” e a “China”.  A Global diz respeito à variante que é fornecida para os dispositivos fora da China – versão internacional. Por sua vez, a variante “China” é, como o nome indica, a ROM disponibilizada dentro da China.

    A grande diferença entre as duas versões encontra-se no facto de que a variante “China” não possui os Serviços da Google instalados. É também a versão onde a Xiaomi lança todas as novidades em primeiro lugar antes de ser integrada na versão “Global”, bem como a que possui todos os serviços da empresa – como o Mi Pay, entre outros. Mas no geral, são variantes idênticas entre si, apenas destinadas a mercados diferentes…

    No final, em ambas as variantes, existem duas fases da ROM da MIUI – Beta e Stable. Porém, os termos utilizados são ligeiramente diferentes.

    MIUI fases lançamento

    A versão “Beta” da MIUI diz respeito às versões que, normalmente, são testadas dentro da comunidade de programadores da ROM, e não são divulgadas ao público em geral – ou quando são por fontes “não oficiais”, estas são versões com bugs e ainda em desenvolvimento, atualizadas a cada semana.

    A versão “Stable” será a que é fornecida a todos os utilizadores, sendo a versão “Estável”, testada e sem bugs (ou quase isso pelo menos). Esta é a que chega também diretamente via o sistema OTA para todos os utilizadores de dispositivos da Xiaomi. Ou seja, é a versão final e pública.

    > Beta Stable ROM

    Aqui é onde entra muitas vezes a confusão. A versão “Beta Stable” da MIUI é normalmente anunciada semanas antes do lançamento da versão “Stable”. Quando surgem anúncios do lançamento de uma “Beta Stable” da MIUI, isto quer dizer que utilizadores escolhidos aleatoriamente estão a receber a atualização – a qual pode até surgir com a indicação de “Estável” no sistema, mesmo que ainda esteja em testes.

    miui stable

    A Beta Stable será uma versão praticamente idêntica à versão Stable – e caso não sejam verificados problemas, pode até ser exatamente a mesma. No entanto, começa a ser lançada apenas para um pequeno conjunto de utilizadores em primeiro lugar para testar a sua estabilidade num número mais elevado de dispositivos.

    Esta é também, normalmente, a versão que os utilizadores inscritos no programa “Beta Tester” da MIUI recebem via OTA – e não a versão Beta anteriormente referida!

    > Beta Stable antes da versão Stable? Porque?

    Como referido anteriormente, a versão Beta Stable pode muitas vezes ser exatamente idêntica à versão Stable. No entanto, é lançada algumas semanas antes da versão Stable chegar ao publico em geral como forma de testar a sua estabilidade – e garantir o mínimo de bugs possíveis.

    Isto previne que possíveis bugs não descobertos durante a fase de testes Beta cheguem à versão Estável, e evita também que a ROM seja fornecida para todos os dispositivos em larga escala – caso seja necessário suspender a atualização, o processo pode ser feito de forma muito mais controlada e sem afetar tantos utilizadores.

    > Outras variantes: Nightly Stable

    Alem da Beta Stable, alguns utilizadores podem também receber a Nightly Stable. Esta versão consiste numa versão da ROM praticamente na fase de Stable final, mas que é lançada para um conjunto ainda mais reduzido de utilizadores em comparação com a Beta Stable. Esta normalmente serve para testar pequenas correções implementadas na versão Beta Stable dias antes da chegada da versão final estável.

    > ROM Xiaomi.EU 

    As ROMs fornecidas pelo portal Xiaomi.EU normalmente parecem ser idênticas à versão final da MIUI que é lançada diretamente pela Xiaomi. No entanto, estas versões são apenas adaptações das MIUI oficial – normalmente com alterações ligeiras no sistema e de versões recolhidas de forma não oficial do grupo de testes da empresa.

    xiaomi eu roms

    Apesar de serem idênticas, estas ROMs não são oficiais – e como tal não recebem suporte direto da Xiaomi.

    Apesar de parecer confuso, o esquema de lançamentos da MIUI é relativamente simples de se compreender, e também garante que o software chega aos utilizadores finais – na versão “Estável” – com o mínimo de problemas possíveis. As várias etapas de testes antes da chegada da versão final permitem que a empresa corrija todos os problemas atempadamente.

  • Ubuntu 20.04 LTS: atualize para a nova versão de forma rápida e segura

    Ubuntu 20.04 LTS: atualize para a nova versão de forma rápida e segura

    Ubuntu 20.04 LTS: atualize para a nova versão de forma rápida e segura

    Recentemente começou a ser disponibilizada a nova versão do Ubuntu 20.04 LTS, que marca a chegada de várias novidades ao ecossistema do Ubuntu. No entanto, apesar de a nova versão já se encontrar disponível, nem todos os utilizadores podem ter recebido a notificação para realizar o upgrade do sistema.

    Felizmente o processo pode ser feito manualmente e com pouco ou nenhum risco para os utilizadores. Com um simples comando no Terminal será possível realizar o upgrade do sistema, de forma simples e rápida, para a versão mais recente, aproveitando todas as vantagens do Ubuntu Focal Fossa.

    Neste artigo iremos ver como pode realizar o processo.

    > Antes de começar…

    Antes de realizar qualquer mudança no sistema, é recomendado que sejam tomadas algumas precauções. Apesar de ser um processo seguro, ainda existe o risco mínimo de perda de dados, pelo que o backup de qualquer informação do sistema será importante – o mesmo aplica-se sempre que se realiza qualquer intervenção mais delicada no sistema operativo.

    Além disso, certifique-se que possui todas as atualizações mais recentes disponíveis. Para tal, a partir do terminal, execute os seguintes comandos:

    sudo apt update

    sudo apt upgrade

    sudo apt dist-upgrade

    ubuntu autoremove terminal

    É possível que até já tenha disponível a atualização direta, não sendo necessário os passos seguintes. Portanto a atualização do sistema será recomendada antes de começar.

    Certifique-se também que remove qualquer pacote pendente, com o seguinte comando:

    sudo apt autoremove

    > Hora do Upgrade…

    Feitos todos os passos anteriores, chega a hora do upgrade para a nova versão do Ubuntu. Felizmente o sistema conta com todas as ferramentas necessárias para este processo, o que garante não só que o mesmo é feito rapidamente como também de forma segura.

    Primeiro é necessário instalar o pacote associado com o update, utilizando o comando:

    sudo apt install update-manager-core

    Finalizada a instalação, basta iniciar o pacote com o comando:

    sudo do-release-upgrade

    ubuntu update sem atualizações

    É possível que, caso esteja a executar o sistema e ainda não se encontre nenhum update disponível, o comando anterior deixe o resultado “No new release found” ou similar. Neste caso, deverá “forçar” a atualização com o seguinte comando:

    sudo do-release-upgrade -d

    O terminal deve apresentar algumas informações sobre o processo de upgrade, medidas a seguir e outras informações uteis. Se tudo estiver correto, basta confirmar e prosseguir com a atualização.

    No final basta realizar o reinício do sistema quando for pedido, e deverá encontrar-se sobre a versão mais recente do sistema. Recomenda-se que verifique se existem atualizações na normalidade, mas não deverá ser necessário qualquer passo adicional.

    O que lhe parece a nova versão do Ubuntu Focal Fossa?

    Deixe os seus comentários.

  • Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    O Windows é um dos sistemas operativos mais utilizados, devido sobretudo à sua facilidade de uso. No entanto, existe quem possa necessitar de utilizar algumas funcionalidades que apenas se encontram disponíveis em distribuições do Linux – e não pretendem instalar uma máquina virtual para esta tarefa ou o sistema por completo.

    Felizmente as mais recentes versões do Windows 10 contam com uma funcionalidade útil: o subsistema de Linux para Windows. Basicamente esta funcionalidade permite ter acesso à linha de comandos do Linux dentro da distribuição do Windows, permitindo aceder a todas as funcionalidades que poderia ter acesso diretamente num sistema Linux.

    Será sem duvida uma funcionalidade útil para alguns, sobretudo para programadores ou quem necessite de ferramentas especificas do Linux, como o acesso SSH, wget, curl, entre outros.

    Neste guia iremos verificar como pode ativar a funcionalidade no sistema e como a utilizar para algumas tarefas simples.

    Instalar o Subsistema de Linux para Windows

    Antes de instalar uma distribuição do Linux, é necessário ativar a funcionalidade de “Windows Subsystem for Linux” (ou subsistema de Linux para Windows). O método mais simples de realizar esta tarefa será a partir do PowerShell.

    1- Aceda ao menu inicial, pesquise por “PowerShell” e inicie a linha de comandos como Administrador.

    powershell

    2- Execute o seguinte comando (sem aspas):

    Enable-WindowsOptionalFeature -Online -FeatureName Microsoft-Windows-Subsystem-Linux

    linha de powershell windows ativar subsistema linux

    3- Reinicie o computador quando o processo for concluído.

    Instalar a sua distribuição do Linux favorita

    Depois de o sistema reiniciar, e apesar de ter ativado a funcionalidade, ainda é necessário instalar a distribuição do Linux que pretenda utilizar no seu sistema. O processo mais simples e rápido para esta tarefa será realizar essa instalação diretamente a partir da Microsoft Store, onde se encontram disponíveis vários dos distros mais populares do sistema.

    Existem várias distribuições disponíveis, sendo que iremos indicar em seguida uma lista das mesmas para rápido acesso:

    Ubuntu

    Ubuntu 16.04 LTS

    Ubuntu 18.04 LTS

    OpenSUSE Leap 15

    OpenSUSE Leap 42

    SUSE Linux Enterprise Server 12

    SUSE Linux Enterprise Server 15

    Kali Linux

    Debian GNU/Linux

    Fedora Remix for WSL

    Pengwin

    Pengwin Enterprise

    Alpine WSL

    ubuntu microsoft store

    Uma vez dentro da página da distribuição pretendida, carregue em “Obter” e aguarde que o pacote seja descarregado. Uma vez concluído, falta apenas um último passo…

    Complete a instalação da distribuição

    Depois de descarregado o pacote da Microsoft Store, apenas resta iniciar o processo de instalação do Distro. Para tal basta aceder ao Menu Inicial do Windows e pesquisar pelo nome da distribuição – deve surgir logo no topo do menu.

    menu inicial windows ubuntu

    Uma vez aberta, o processo de instalação do sistema deverá ser realizado em alguns minutos. Pode ser questionado para introduzir um nome de utilizador e a senha de administrador – podem ser diferentes dos dados associados ao Windows.

    Feito estes passos, pode começar a utilizar o terminal tal como se fosse numa distribuição do Linux regular. Pode executar todos os comandos que pretenda, incluindo a instalação de pacotes diretamente pelos repertórios da distribuição.

  • “I Don’t Care About Cookies” – extensão para quem está farto dos alertas de cookies

    “I Don’t Care About Cookies” – extensão para quem está farto dos alertas de cookies

    “I Don’t Care About Cookies” – extensão para quem está farto dos alertas de cookies

    “Aceita os cookies deste site?”. Se costuma navegar por muitos sites na Internet, provavelmente já está cansado de ver estes alertas sobre os “cookies” do navegador, e ainda mais de ter de carregar em “Aceito” ou “OK” apenas para remover a barra ou mensagem da vista.

    Se está cansado desta tarefa, felizmente existe uma extensão para Chrome e Firefox que pode ajudar consideravelmente nisso. A extensão “I Don’t Care About Cookies” permite aceitar automaticamente as mensagens de informação sobre cookies nos sites, evitando assim que tenha de carregar numa infinidade de opção apenas para aceder ao conteúdo que pretendia inicialmente.

    exemplos cookies alertas

    Depois de instalada, a extensão começa logo a funcionar. No entanto, existe uma opção que é aconselhada de se configurar dentro das opções da extensão, para garantir que se selecciona a aceitação correta dos cookies para as preferências de cada utilizador.

    A extensão permite que os utilizadores configurem diferentes formatos de aceitação dos cookies: ocultar o banner de cookie sem confirmar ou negar, aceitar a instalação dos cookies necessários ao funcionamento do site, aceitar todos os cookies ou negar os mesmos sobre a possibilidade de afetar a funcionalidade de alguns sites.

    opções configuração cookies

    Obviamente, cada opção dependerá do que cada utilizador pretenda. Se não pretende que nenhum cookie seja armazenado pelo navegador, deverá ter em conta que tal tarefa poderá causar alguns erros na utilização de determinados websites.

    É também importante referir que nem todos os alertas de cookies serão automaticamente identificados pela extensão, e ainda podem existir casos onde os mesmos venham a ser apresentados. Nos testes que realizamos aqui no TugaTech, porém, verificamos que uma vasta maioria dos alertas são automaticamente detetados.

    A extensão encontra-se disponível na Chrome Web Store e Firefox Addons.

  • Windows Update Blocker – Controle as atualizações do Windows 10 em dois cliques

    Windows Update Blocker – Controle as atualizações do Windows 10 em dois cliques

    Windows Update Blocker – Controle as atualizações do Windows 10 em dois cliques

    Farto das atualizações automáticas do Windows 10? A Microsoft tem vindo a melhorar o seu sistema de atualizações nas mais recentes versões do Windows 10, mas ainda assim encontra-se longe de atingir a perfeição.

    Por isso mesmo, muitos utilizadores optam por desativar as atualizações automáticas do Windows. No TugaTech já partilhamos vários métodos de desativar essas atualizações, mas envolvem sempre algumas tarefas um pouco mais complicadas para os utilizadores iniciantes ou que podem causar algum receio para quem não goste de andar a modificar o sistema.

    Felizmente existem aplicações como a “Windows Update Blocker”, uma simples aplicação portátil que pode ser utilizada para bloquear as atualizações do Windows. O conceito desta aplicação é bastante simples: fazer o bloqueio das atualizações automáticas do Windows 10 sem grandes complicações.

    Isto pode ser visto logo no momento que se abre a aplicação, o qual contém apenas as opções para ativar ou desativar as atualizações automáticas do Windows e o botão para aplicar a configuração escolhida.

    A aplicação trata de desativar os serviços que sejam necessários e de realizar todo o procedimento automaticamente, sem que o utilizador tenha de fazer alterações complicadas no registo, Gestor de Serviços do Windows ou outros passos. Se pretender voltar a ativar as atualizações automáticas, basta iniciar novamente a aplicação e selecionar a opção correspondente.

    A aplicação funciona com todas as versões do Windows 10 e é portátil, sem ser necessário instalar nada no sistema operativo.

    O download pode ser feito a partir do site do autor ou a partir deste link direto.