Categoria: ios

  • iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    Depois de ter lançado a atualização para o iPad, a Apple também confirmou hoje a chegada do iOS 17.4.1, a nova atualização para os dispositivos mais recentes da linha do iPhone.

    Esta atualização, tal como a existente para o iPad, foca-se sobretudo em correções de bugs e de algumas falhas de segurança. Como tal, os utilizadores não devem esperar grandes novidades a nível das funcionalidades do sistema, mas ainda assim, será importante realizar a atualização o quanto antes.

    A lista de alterações da Apple não refere quais as correções efetivamente aplicadas, mas indica que foram aplicadas correções de segurança. Com isto, é possível que a empresa tenha corrigido falhas de segurança identificadas no sistema durante as últimas semanas.

    Os utilizadores podem rapidamente atualizar para o iOS 17.4.1 via as definições do dispositivo, onde a atualização deve chegar durante os próximos dias.

    De relembrar que a Apple também se encontra a preparar para a chegada do iOS 17.5, sendo que as versões Beta devem começar a chegar publicamente nas próximas semanas. Esta versão já se espera que integre algumas novidades e novas funcionalidades.

  • Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Opera regista aumento de utilizadores no iOS após mudanças na Europa

    Desde quer a Apple foi obrigada a questionar os utilizadores sobre qual o navegador principal que pretendem usar no iOS, para a zona europeia, vários navegadores alternativos começaram a ver um aumento na instalação dos mesmos. E agora, a Opera é uma das entidades que confirma também tal subida.

    De acordo com os dados da empresa, desde que a Apple começou a questionar os utilizadores da União Europeia sobre o navegador principal a usar no iOS, os downloads do navegador aumentaram quase 164%.

    Desde que a nova lei entrou em vigor, a 7 de Março, mais de 400 milhões de utilizadores na zona europeia começaram a receber a notificação para escolherem qual o navegador padrão a usar no sistema da Apple.

    Em comunicado, a Opera afirma que, deste esse dia, o número de downloads do seu navegador aumentou consideravelmente. A tendência tem vindo a manter-se nos últimos tempos, e parece que os clientes da Apple estão a optar por alternativas ao Safari nos seus dispositivos.

    De relembrar que, também o Brave, registou um aumento considerável de downloads do seu navegador após a medida.

  • Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Apple em conversa com Google e OpenAI para usar modelos de IA

    Recentemente surgiram rumores que a Apple estaria em discussões com a Google para integrar as tecnologias de IA da empresa nos seus dispositivos. E agora, novas informações dão conta que essas conversações estão a ser realizadas tanto com a Google como também com a OpenAI.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a discutir com a Google e a OpenAI de forma a usar os seus modelos de IA nos dispositivos, nomeadamente como parte de funcionalidades a chegarem no iOS 18.

    Do lado da Google, seria para o uso do Gemini, o modelo de IA da empresa que também se encontra disponível na plataforma de chatbot. Este poderia ser integrado no iOS 18 como forma de permitir aos utilizadores acederem a funcionalidades de IA generativa.

    No entanto, a Apple também se encontra a avaliar a possibilidade de usar a tecnologia da OpenAI, com o mesmo modelo que se encontra no ChatGPT, permitindo aos utilizadores uma interação mais aprofundada com este sistema.

    É possível que novidades neste sentido venham a ser reveladas até ao final do ano.

    De relembrar que os rumores já indicavam que a Apple iria apostar em força na IA, mas inicialmente os planos da empresa seriam para usar modelos dedicados, e que poderiam funcionar de forma local, sem terem de recorrer a um processamento na cloud.

    Esta ideia ainda pode ser aplicada, embora para tarefas mais exigentes da IA generativa, como criar textos ou imagens, a empresa encontra-se à procura de um parceiro direto para usar os seus modelos de IA.

    A Siri é também uma das funcionalidades onde se espera que a IA esteja bem presente, e que deve trazer várias novidades com o iOS 18, de forma a tornar a mesma no “melhor assistente virtual” que existe atualmente.

    Por exemplo, a Apple pretende uma maior integração entre a Siri e o sistema de mensagens, permitindo que os utilizadores possam rapidamente usar a IA para criar conteúdos de mensagens a enviar para contactos.

  • Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Depois de uma longa espera, Call of Duty: Warzone Mobile está oficialmente disponível para iOS e Android a partir de hoje. Esta novidade surge depois do jogo ter estado em fase Beta durante as últimas semanas.

    Call of Duty: Warzone Mobile integra dois dos principais mapas de Battle Royale: Verdansk e Rebirth Island. Conta ainda com integração direta no progresso de Call of Duty: Modern Warfare III e a versão para PC e consolas de Call of Duty: Warzone.

    Para os jogadores que estejam com o iPhone 15 Pro e iPads com os chips M1, a editora garante que o jogo corre com gráficos de qualidade elevada, a uma resolução de 2K, texturas reformuladas para tirar o melhor proveito do hardware, e ainda melhoras a nível dos efeitos e luz ambiente.

    Call of Duty: Warzone Mobile requer, pelo menos, o iOS 16 ou iPadOS 16, sendo que quem tenha realizado o pré-registo para obter o mesmo deve receber a notificação sobre o download – tanto em iOS como Android.

    De acordo com os últimos dados, mais de 50 milhões de jogadores realizaram o pré-registo para obterem o jogo assim que ficasse disponível.

  • Epic Games Store para iOS vai cobrar apenas 12% de comissão

    Epic Games Store para iOS vai cobrar apenas 12% de comissão

    Epic Games Store para iOS vai cobrar apenas 12% de comissão

    A Epic Games já tinha confirmado os planos de lançar a sua própria loja de aplicações para os utilizadores do iOS na zona europeia, como parte das mudanças nesta região. E durante o evento Game Developers Conference (GDC), esta veio revelar ainda mais detalhes sobre o funcionamento desta nova plataforma.

    De acordo com a Epic Games, a empresa encontra-se focada em fornecer uma loja que seja justa para os consumidores e para os programadores, com a capacidade dos mesmos distribuírem as suas apps e jogos a preços mais competitivos.

    Para todas as apps e jogos que sejam distribuídos dentro da nova Epic Games‌ Store, para iOS e Android, a empresa irá retirar uma comissão de 12% face às receitas totais. Este é o mesmo valor que a empresa cobra a nível de comissão para a sua loja em Windows e Mac.

    Durante os primeiros seis meses que as apps e jogos estejam disponíveis na nova Epic Games Store, não terão qualquer cobrança de comissões, com os programadores a receberem 100% dos ganhos. No final do sexto mês, o valor passa então para uma comissão fixa de 12%.

    Ao mesmo tempo, não existem também comissões face aos pagamentos dentro dos jogos, nem limitações a nível do sistema de pagamentos que se poderá usar.

    De relembrar que a Epic Games tem vindo a apontar críticas à forma como a Apple se encontra a implementar as suas políticas, para ir de encontro com as novas Leis na zona europeia. A empresa acusa a Apple de realizar práticas abusivas e de tentar contornar a lei para manter os ganhos nas suas plataformas.

    A nova Epic Games Store deve chegar aos utilizadores do iOS e Android, na zona europeia, até ao final de 2024.

  • TrueCaller vai usar IA para identificar mais chamadas de spam

    TrueCaller vai usar IA para identificar mais chamadas de spam

    TrueCaller vai usar IA para identificar mais chamadas de spam

    A aplicação TrueCaller é uma das mais reconhecidas no que respeita ao bloqueio de chamadas de spam, e recentemente, a plataforma revelou uma nova funcionalidade que vai ajudar a bloquear ainda mais chamadas deste formato.

    Os utilizadores que possuem contas Premium dentro da app, agora podem aceder a uma nova funcionalidade, que vai usar IA para bloquear chamadas indesejadas. Um novo filtro, apelidado de “Max”, vai permitir que os utilizadores tenham acesso a IA para determinar se um contacto é spam, bloqueando assim o mesmo – até se o número ainda não estiver na lista de bloqueio da aplicação.

    Até agora, as funcionalidades do TrueCaller eram baseadas em listas, onde números conhecidos de spam eram regularmente atualizados para garantir a proteção. No entanto, este novo sistema permite usar a IA para identificar as chamadas potenciais de spam, bloqueando as mesmas até se o número nunca tiver sido usado para tal.

    Para já, este novo sistema apenas se encontra disponível para utilizadores com contas pagas na plataforma. Os restantes possuem acesso apenas aos filtros tradicionais da aplicação.

    Esta nova lista encontra-se disponível apenas para utilizadores do Android, tendo em conta que a app do Truecaller não funciona corretamente no iOS, derivado das limitações do sistema.

    Esta nova funcionalidade pode também ajudar a plataforma a atrair novos utilizadores. Esta aplicação é bastante popular na Índia, que conta com mais de 259 milhões de utilizadores ativos, mas ao mesmo tempo, esta registou uma queda de uso no último ano, em parte porque não foram lançadas novidades na mesma.

    Além disso, existem ainda propostas para a Índia de se implementar uma lista de spam a nível nacional, que iria bloquear os números de spam em todas as operadoras, e que tornaria o uso deste género de apps desnecessário.

  • Novos iPad Pro devem chegar aos clientes em Abril

    Novos iPad Pro devem chegar aos clientes em Abril

    Novos iPad Pro devem chegar aos clientes em Abril

    Os novos iPad Pro com ecrãs OLED devem começar a ser enviados para os cientes em meados de Abril, de acordo com as mais recentes informações recolhidas no mercado.

    De acordo com o analista Ross Young, a Apple encontra-se a terminar os preparativos para começar a distribuir os novos modelos do iPad Pro com ecrãs OLED, sendo que se espera que os primeiros clientes a usarem os mesmos venham a começar em Abril.

    Esta previsão de lançamento coincide com os planos da Apple de lançar uma nova versão do iOS, mais concretamente do iPadOS, que deve trazer as mais recentes correções e novidades da empresa.

    Embora as primeiras unidades comecem a chegar aos clientes no final de Abril, Young acredita que a Apple deve revelar os novos modelos durante o final de Março e inícios de Abril – portanto, ainda devem ser reveladas novidades oficialmente este mês.

    Por fim, espera-se ainda que a Apple venha a revelar uma nova variante do iPad Pro com um ecrã de 12.9 polegadas, diferente dos modelos até agora lançados. Este modelo iria integrar a nova linha de dispositivos da empresa, e seria alargada para outros modelos no futuro.

    No entanto, invés dos tradicionais eventos da Apple, os novos iPads Pro devem ser revelados apenas no site da Apple, como um anúncio mais discreto no site da empresa. Espera-se que a empresa venha a deixar mais novidades para o seu evento dedicado, que deve realizar-se mais perto do final do ano.

  • Apple pode lançar brevemente o iOS 17.4.1

    Apple pode lançar brevemente o iOS 17.4.1

    Apple pode lançar brevemente o iOS 17.4.1

    A Apple pode estar a apenas alguns dias de revelar o novo iOS 17.4.1 e iPadOS 17.4.1, as duas novas atualizações para o sistema da empresa.

    Estas atualizações devem focar-se apenas em correções de bugs, e portanto, não deverão trazer grandes novidades para os utilizadores. Ainda assim, será importante para os mesmos atualizarem os seus dispositivos assim que ficarem disponíveis.

    Segundo o portal MacRumors, a Apple já se encontra a testar internamente estas duas versões do sistema, e o lançamento para o mercado pode estar iminente de acontecer. Tendo em conta que se trata de uma pequena atualização, deve ser focada apenas para correção de bugs e falhas de segurança, não sendo esperadas mudanças drásticas.

    Quanto à futura versão do iOS 17.5, alguns rumores apontam também que a empresa encontra-se a testar a mesma internamente, e que a versão beta pode ser fornecida durante a próxima semana.

  • Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    Apple estaria a trabalhar com Google para usar modelo de IA Gemini

    A Apple pode encontrar-se em conversações com a Google, de forma a usar o modelo Gemini com as futuras funcionalidades de IA que se irão encontrar no iOS 18.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se em conversações iniciais para usar o modelo do Gemini nas suas funcionalidades de IA do iOS 18, o que iria incluir uma forte integração do modelo da Google em funcionalidades como a Siri.

    Gurman afirma que as duas empresas encontram-se em conversações ativas sobre a possível negociação de uma licença de uso, que iria permitir à Apple ter acesso direto às capacidades do modelo do Gemini.

    A fonte indica que, para já, ainda não existem planos traçados de como este negócio irá acontecer, nem como será implementado.

    É importante relembrar que a Apple encontra-se a apostar em força na IA, e espera-se que o iOS 18 venha a integrar várias novidades neste sentido. A Apple tem vindo a ficar atrás no que respeita à integração de tecnologias de IA nos seus produtos, estando a optar pela via da cautela, enquanto que outras empresas estão a realizar fortes avanços nesta área.

    A Google é um dos casos de tal, com o seu modelo Gemini, o que faz com que a Apple possa ter interesse em criar um acordo para o uso do modelo, invés de desenvolver o seu próprio sistema de raiz – pelo menos para já.

    A Apple encontra-se à procura de um modelo que tenha a capacidade de usar a IA generativa para várias tarefas, e a Google fornece este género de sistema com as suas funcionalidades e capacidades de processamento.

    De relembrar que, no passado, alguns rumores indicavam que a Apple estaria a trabalhar no Apple GPT, um modelo de IA que iria competir com o ChatGPT da OpenAI. No entanto, caso os novos rumores se venham a confirmar, os planos da empresa podem ser agora ligeiramente diferentes.

    Caso a Apple não chegue a um acordo com a Google, é possível que a empresa venha a trabalhar com outras entidades, e um dos nomes em cima da mesa pode passar pela própria OpenAI, com o seu modelo do ChatGPT. No entanto, este passo apenas seria tomado caso a Google não chegasse a um acordo com a empresa, e tendo em conta a relação entre as duas empresas, é improvável que tal aconteça.

  • Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    Android 15 poderá permitir arquivar apps menos usadas

    O Android 15 está previsto de trazer algumas melhorias importantes para o sistema, e uma delas pode ter sido retirada diretamente das ideias da Apple, ajudando os utilizadores a salvaguardar armazenamento dos dispositivos.

    Embora os smartphones venham a ter cada vez mais capacidade de armazenamento, ainda assim, esta nem sempre é suficiente para todos os conteúdos que guardamos no dia a dia. A pensar nisso, a Google pode estar a preparar uma novidade para o Android 15, onde iria permitir arquivar rapidamente as aplicações – de forma similar ao que a Apple aplica no iOS.

    Segundo o especialista Mishaal Rahman, o Android 15 deve contar com uma nova funcionalidade, que iria arquivar as aplicações menos usadas, depois destas se encontrarem inativas no sistema depois de um determinado número de dias.

    Este sistema colocaria as apps num estado de “suspensão”, onde os dados da aplicação ainda ficariam salvaguardados no dispositivo, mas a app em si seria removida, poupando um considerável volume de espaço no dispositivo.

    arquivar apps no android 15

    Os utilizadores podem rapidamente instalar as apps da Play Store, sendo que os dados das mesmas iriam continuar disponíveis na normalidade – portanto, estes não perderiam qualquer informação com o processo.

    A app ainda iria surgir no sistema, embora com um ícone especial a indicar que se trata de uma app arquivada. Carregando sobre o mesmo leva ao processo de download e instalação da app via a loja da Google.

    Este sistema pode ajudar os utilizadores a reduzirem o uso do espaço nos seus dispositivos, removendo apps desnecessárias, mas sem a eliminar por completo. Ao mesmo tempo, pode também ajudar a evitar que estas apps possam permanecer em segundo plano, a consumir recursos desnecessariamente.

    Por agora, a funcionalidade apenas se encontra focada para o Android 15, mas é possível que venha a ficar acessível também para outras versões do sistema via atualização dos Serviços da Google.

  • Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    Microsoft vai descontinuar o Visual Studio App Center

    A Microsoft confirmou que vai descontinuar o Visual Studio App Center. A empresa publicou uma notificação no site da plataforma, confirmando que vai descontinuar a mesma a 31 de Março de 2025.

    A plataforma deve manter-se ativa durante mais um ano, pelo que a empresa ainda a deve suportar por este período, com as atualizações necessárias. No entanto, não se espera que a mesma venha a receber novas funcionalidades, e eventualmente chegará ao fim de vida em 2025.

    Depois da data prevista anteriormente, a plataforma deixará de aceitar pedidos da API, o que limitará consideravelmente o funcionamento do sistema. Os utilizadores são aconselhados a procurarem alternativas e a adaptarem-se à mudança antes desta data.

    Para quem desconhece, o Visual Studio App Center é uma plataforma que ajudava os utilizadores a terem acesso a ferramentas que ajudavam a criar, distribuir e monitorizar aplicações para o Windows, iOS, Android e outras plataformas.

    Os detalhes sobre a descontinuação devem ser revelados em breve pela empresa.

  • Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    Apple confirma aquisição de empresa de IA no Canadá

    A Apple acaba de confirmar a aquisição de uma nova empresa, que pode vir a impulsionar os planos da mesma para integrar novas funcionalidades de iOS nos seus serviços.

    A Apple confirmou a aquisição da empresa DarwinAI, sendo que a compra, embora agora tenha sido conhecida, teria sido realizada no início do ano. A ideia da Apple será usar as tecnologias desta empresa para melhorar as suas plataformas de IA generativa.

    Depois da compra ter sido confirmada, o site e as plataformas sociais da DarwinAI foram encerrados, o que indica que a equipa irá agora focar-se exclusivamente para o desenvolvimento de tecnologias para a Apple, e não deverá continuar a fornecer as suas tecnologias de forma externa.

    A Apple terá também confirmado a compra, mas deixou um comentário genérico sobre o motivo para tal, indicando apenas que, de tempos a tempos, a empresa realiza a aquisição de plataformas que podem ser vantajosas para a mesma.

    A Apple tem vindo a ficar atrasada no desenvolvimento de tecnologias de IA comparativamente a rivais como a Microsoft e Google, mas a empresa espera-se que venha a lançar algumas novidades com o iOS 18, incluindo novas funcionalidades focadas em IA generativa.

  • Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    A Apple encontra-se a deixar de assinar oficialmente o iOS 17.3.1, impedindo assim os utilizadores de realizarem o downgrade do sistema para esta versão.

    Depois do iOS 17.4, a mais recente versão do sistema, ter sido lançada a 5 de Março, agora a Apple encontra-se a deixar de assinar o iOS 17.3, impedindo que os utilizadores possam voltar para esta atualização caso necessitem.

    Por norma, a Apple deixa de assinar as suas atualizações algumas semanas depois de uma nova versão ser lançada, como forma de ainda permitir que os utilizadores possam reverter a atualização em caso de problemas.

    Como tal, não será de estranhar que o iOS 17.3.1 esteja agora a sofrer esta medida, mas deixa o iOS 17.4 como a única atualização publicamente disponível para os utilizadores dos dispositivos da empresa.

    Esta atualização conta com mudanças importantes para o iOS, nomeadamente a aplicação de medidas para o sistema ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na Europa, dando os primeiros passos para permitir a instalação de apps de fontes externas à App Store oficial da Apple.

  • Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Depois da Apple ter começado a permitir aos utilizadores alterarem o navegador padrão do iOS, dentro da União Europeia, o Brave parece ser um dos navegadores que mais interesse está a causar junto da comunidade.

    Como parte das novas medidas face à Lei dos Mercados Digitais, a Apple agora necessita de questionar os utilizadores do iOS qual o navegador que os mesmos pretendem usar por padrão no sistema.

    Isto é feito a partir do iOS 17.4, quando se abre pela primeira vez o Safari. Uma janela questiona o utilizador qual o navegador que o mesmo pretende usar. A lista integra várias opções, que se encontram disponíveis na App Store da Apple.

    Existem alguns requisitos para surgir nesta lista, entre as quais o navegador deve estar presente na App Store, e ter mais de 5000 downloads na União Europeia no ano anterior. O ecrã de escolha apresenta 11 possibilidades diferentes, distribuídas de forma aleatória – e onde também se encontra o Safari.

    imagem de exemplo do selecionador do navegador

    A Apple espera atualizar esta lista de forma anual, com base nos dados da sua própria plataforma.

    No entanto, se parece existir um vencedor desta mudança será certamente o Brave. O navegador, mais conhecido pelo seu foco em privacidade, afirmou recentemente que, desde a implementação da mudança, o número de downloads na União Europeia do Brave para iOS aumentou consideravelmente.

    A empresa revelou ainda o gráfico com o número de downloads da sua aplicação para iOS, onde se verifica claramente o momento em que a mensagem para alteração do navegador padrão começou a surgir aos utilizadores.

    downloads do brave ios

    O número de downloads diários do Brave no iOS encontrava-se em torno dos 7000 e 8000 por dia. No entanto, a 6 de Março, este valor registou um aumento considerável para mais de 11.000. Este aumento coincide com a altura em que a Apple começou a apresentar o ecrã para selecionar o navegador padrão.

    É possível que esta tendência se venha a manter, sobretudo depois da mudança começar a chegar a mais utilizadores. Isto pode ter impacto positivo também para outros navegadores no mercado.

  • Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    Apple Maps expande rotas de bicicletas para a Bélgica

    O Apple Maps acaba de receber uma nova funcionalidade para os utilizadores que se encontram na Bélgica. A plataforma agora pode apresentar os melhores caminhos focados para bicicletas.

    O novo sistema de rotas para bicicletas tem vindo a ser uma das apostas da Apple para o Apple Maps, embora ainda esteja limitado apenas para alguns países. No entanto, os utilizadores na Bélgica agora podem aceder a este novo sistema.

    A Apple inicialmente revelou a chegada desta funcionalidade com o Apple Maps no iOS 14, fornecendo rotas especialmente traçadas para quem pretende andar de bicicleta. Estas focam-se em pontos como a inclinação das estradas e outros fatores, para traçar as rotas mais rápidas.

    A funcionalidade já se encontra disponível para algumas cidades em França e Alemanha, juntamente com Espanha e o Reino Unido, EUA, Japão, China e algumas cidades do Canadá. Infelizmente ainda se desconhece quando irá ficar disponível para Portugal, sem planos anunciados oficialmente para tal.

  • Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    A Apple acaba de confirmar algumas mudanças que vão surgir para utilizadores na zona europeia, sendo a mais importante a capacidade dos mesmos descarregarem apps diretamente dos seus sites.

    Estas mudanças fazem parte das medidas da Apple para se integrar com a nova Lei dos Mercados Digitais, que começou a ser aplicada na zona europeia, e segue-se à revelação a semana passada do suporte para lojas de aplicações alternativas no iOS 17.4.

    Hoje a empresa revela três novas mudanças. A primeira será a capacidade dos programadores em lojas alternativas para iOS terem a capacidade de criar catálogos com apenas as suas ofertas presentes nas mesmas.

    Ao mesmo tempo, os programadores passam a ter a capacidade de desenharem as suas próprias promoções in-app, seguindo alguns guias da empresa.

    Por fim, e talvez o mais importante para muitos, os programadores terão a capacidade de distribuir as suas aplicações diretamente dos seus websites. Desta forma, os mesmos podem fornecer as apps diretamente dos seus sites para os utilizadores, sem que os mesmos tenham de aceder à plataforma da empresa.

    No entanto, para usar esta funcionalidade, existem algumas restrições primeiro. Uma delas será que os programadores necessitam de ter uma conta de programador na Apple faz mais de dois anos, e devem também ter uma app que tenha sido descarregada mais de um milhão de vezes. A medida também se aplica apenas para utilizadores dentro da União Europeia.

    A instalação também apenas pode ser feita de domínios registados no App Store Connect pelos programadores. Portanto, ainda existem algumas limitações importantes a ter em conta, mas será um avanço face às medidas existentes até agora.

    Os programadores terão ainda acesso a APIs que darão mais controlo para distribuir as suas apps fora da App Store, caso assim o pretendam. Espera-se que a funcionalidade venha a ser integrada diretamente no sistema da Apple durante os próximos meses.

  • Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    Apple começa a fornecer iOS 18 para testes na linha de produção

    A Apple está mais perto de lançar o iOS 18 para os utilizadores, tendo recentemente começado a disponibilizar as novas versões de teste para as linhas de produção e alguns revendedores certificados.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a fornecer a versão VendorUI do iOS 18 para algumas das suas linhas de produção. Esta versão é normalmente usada como parte de testes, de forma a garantir que o sistema encontra-se preparado para os futuros dispositivos, alargando também a lista de dispositivos usados para detetar eventuais falhas e bugs.

    Esta versão ainda é considerada como estando em desenvolvimento, e a sua disponibilização é bastante restrita, mas pode indicar que a nova atualização está cada vez mais perto de chegar para os utilizadores.

    A mesma será usada para controlo de qualidade, durante a linha de produção, mas como se trata de uma versão de teste, ainda conta com elementos da anterior versão. No entanto, deve indicar quando existem novidades, ou pode contar com ligeiras mudanças no branding.

    Com esta versão agora disponível, é também possível que brevemente venham a surgir mais leaks sobre o iOS 18, tendo em conta que mais utilizadores podem começar a ter acesso às novidades do sistema.

    De momento ainda se desconhece quando o iOS 18 vai começar a ficar disponível para os utilizadores, mas é possível que tal ocorra durante o evento WWDC da empresa, previsto mais para o final deste ano.

  • Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Falsa aplicação na App Store rouba milhares de dólares em criptomoedas

    Os criadores da carteira de criptomoedas Leather encontram-se a alertar a comunidade para uma nova falsa aplicação, que se encontra a propagar via a App Store da Apple, e focada para utilizadores do sistema operativo da empresa.

    Embora a App Store tenha altos padrões a nível de segurança e de aprovação das apps, de tempos a tempos, surgem também casos onde apps maliciosas acabam por ser incorretamente aprovadas. Este é o mais recente exemplo disso, onde uma falsa app que alega ser da carteira de criptomoedas Leather encontra-se agora acessível na plataforma.

    Esta aplicação, segundo a Leather, foca-se em roubar os fundos que se encontrem nas carteiras virtuais dos utilizadores. Se estes introduzirem os dados das suas carteiras na falsa app, acabam por permitir que os atacantes possam roubar todos os fundos das mesmas.

    mensagem de alerta da leather

    A Leather alerta ainda para este género de casos, sublinhando que não existe ainda uma aplicação oficial da plataforma para os utilizadores do iOS. Os criminosos tentam aproveitar esta lacuna para enganar os utilizadores, fazendo-os acreditar que a app é legitima.

    A entidade alerta ainda que, para quem tenha introduzido as suas chaves privadas nesta falsa aplicação, deve tentar, de imediato, transferir os fundos para uma nova carteira segura, sob o risco de se poderem perder todos os fundos na mesma.

    Embora a equipa da Leather tenha notificado a Apple para esta falsa aplicação na App Store faz mais de uma semana, a app ainda se encontra disponível para download, com um volume cada vez mais elevado de downloads a serem realizados.

    Curiosamente, a app conta ainda com uma classificação de 4.9 estrelas em 5, o que indica que é possível que se tenha usado bots para falsas avaliações, e como forma de dar mais credibilidade à mesma. Tendo em conta que a App Store não indica o número de downloads de uma app, é impossível de saber o número de utilizadores afetados.

  • iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    A Apple pode encontrar-se a realizar testes internos para uma nova versão do iOS 17.4.1, para o iPhone, que deve trazer algumas atualizações importantes para o sistema.

    De acordo com o portal MacRumours, a Apple encontra-se a testar internamente a nova versão do iOS 17.4.1, focada para o iPhone, que deve ser brevemente lançada para todos os utilizadores.

    Embora ainda se desconheça as alterações concretas e oficiais, tendo em conta o histórico de lançamentos do iOS, esta atualização espera-se que seja relativamente pequena, focada apenas em correções de bugs e algumas falhas de segurança.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o iOS 17.4.1 será efetivamente lançado, mas tendo em conta os dados conhecidos até ao momento, é possível que essa disponibilização venha a ser feita ainda durante esta semana ou no início da próxima.

    Os utilizadores, como sempre, podem verificar a existência de atualizações via o sistema OTA do iOS.

  • AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    AirPods Pro podem contar com modo de ajuda da audição

    Os AirPods Pro devem, brevemente, receber uma nova funcionalidade de ajuda de audição. Esta novidade deve ser lançada com o iOS 18 até ao final deste ano, de acordo com os mais recentes rumores.

    Segundo o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a trabalhar num novo “modo de audição”, que permitirá usar os AirPods Pro como uma ajuda para ouvir melhor em determinados locais.

    Esta funcionalidade deve encontrar-se integrada no iOS 18, que se espera venha a ser revelado até ao final do ano.

    No entanto, a novidade já tinha vindo a surgir em alguns rumores no passado. Em 2021, algumas fontes indicavam que a próxima geração dos AirPods Pro poderiam contar com um sistema que iria ajudar os utilizadores a ouvirem melhor. Esta funcionalidade não foi oficialmente lançada, mas a empresa integrou uma pequena ideia da mesma, com a funcionalidade para melhorar a clareza das conversas.

    No entanto, a empresa não classifica os seus AirPods Pro como sendo dispositivos de ajuda na audição, nem obteve a classificação para tal junto das autoridades nos EUA. Portanto, para já, a ideia apenas se encontra no papel, e caso venha a ser lançada, não será como algo que seja classificado como um substituto de um aparelho auditivo médico.

    A Apple também se pode aproveitar de uma nova legislação da FDA nos EUA, aprovada em Agosto de 2022, que classifica uma nova categoria de dispositivos de apoio na audição, que conta com algumas áreas “cinza” no que respeita à classificação de produtos. Nesta, os AirPods poderiam enquadrar-se – embora não fossem um substituto para dispositivos médicos.

    A categoria engloba dispositivos que não ajudem a curar, tratar ou mitigar os efeitos dos problemas auditivos, e não afetam o funcionamento do corpo humano.

    Com isto, ainda se desconhecem os planos da Apple. A empresa pode optar por tentar obter uma aprovação da FDA para o lançamento da funcionalidade, ou pode integrar a mesma dentro desta categoria secundária mais abrangente.

  • Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Depois de a Apple ter decidido terminar a conta de programador da Epic Games esta semana, agora parece que a empresa voltou atrás nesta decisão, e os criadores de Fortnite vão avançar com a criação da sua loja de aplicações alternativa.

    Faz cerca de um mês, a Epic Games tinha confirmado que iria voltar a colocar Fortnite nos dispositivos da Apple, com a criação de uma nova loja de aplicações dedicada da Epic Games Store. Esta iria ser lançada nos dispositivos da Apple para os utilizadores na União Europeia, graças à Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, no início desta semana, a Apple decidiu terminar a conta de programador da Epic Games, alegando uma violação dos termos da empresa. Na altura, o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, tinha referido que a Apple decidiu tomar estas medidas como resposta às declarações da empresa e do seu executivo face à recente multa por práticas anticompetitivas da Apple.

    No entanto, agora a Apple parece ter voltado atrás na decisão, tendo confirmado que a conta de programador da Epic Games, apelidada de Epic Sweden AB, pode voltar ao ativo.

    Em comunicado, a Apple afirma que tem estado em conversações com a Epic Games, tendo validado que a empresa vai seguir os termos da Lei dos Mercados Digitais e da Apple, e que, com isto, é possível voltar a assinar o contrato com a empresa, permitindo assim reativar a conta de programador dentro do programa da Apple.

    Com esta decisão, a Epic Games também confirmou que vai em frente com a ideia de criar a nova loja de aplicações alternativa para os dispositivos da Apple, e que brevemente os utilizadores poderão voltar a ter Fortnite nos mesmos.

    Esta medida aplica-se apenas a dispositivos que estejam localizados na União Europeia, que será onde a Apple se encontra a ser obrigada a aceitar a criação destas plataformas.

  • Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    A nova Lei dos Mercados Digitais encontra-se agora ativa na União Europeia, trazendo consigo algumas mudanças que necessitam de ser implementadas pelas empresas. Uma dessas empresas é a Apple, que agora se prepara com algumas alterações para breve nas suas plataformas, tornando mais simples mudar de navegador e alterar do iOS para Android.

    De acordo com o novo relatório da Apple, a empresa está a aplicar algumas medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais, e que vai aplicar-se a todos os utilizadores na zona europeia.

    Para começar, a empresa vai aplicar alterações no seu navegador Safari, permitindo agora que os utilizadores possam escolher qual o navegador padrão do sistema. Quando estes iniciarem o navegador, agora terão a opção de escolher qual o navegador que pretendem configurar para o sistema, com base nas opções disponíveis para a área onde os mesmos se encontrem.

    Esta novidade vai ficar acessível para todos os utilizadores que tenham atualizado para o iOS 17.4.

    A Apple encontra-se ainda a facilitar a portabilidade de dados para outros sistemas operativos, neste caso para o Android. Os utilizadores terão novas formas de exportar os conteúdos do iOS, e de importar os mesmos para dispositivos Android. A empresa afirma estar a trabalhar num sistema que pode facilitar consideravelmente a migração dos conteúdos entre os dois sistemas.

    O sistema de mudança do navegador padrão vai ficar disponível para os utilizadores a partir de 2025, enquanto que o novo sistema para a migração de dados para outros dispositivos fora do sistema da Apple deve começar a ser lançado no final de 2024.

    No entanto, na mesma mensagem onde a Apple refere estas alterações, a empresa volta a sublinhar que as mesmas podem ter impacto na forma como os sistemas da Apple podem ajudar a prevenir os utilizadores de esquemas e malware. A empresa sublinha que, ao ser feita a mudança das configurações padrão, os utilizadores podem deixar de ter acesso a algumas das funcionalidades de proteção e segurança da empresa.

  • Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    Telefone da Google começa a receber integração com apps de terceiros

    A Aplicação de Telefone da Google pode, brevemente, vir a listar as chamadas que são realizadas em apps de terceiros, nomeadamente no WhatsApp.

    De acordo com a descoberta de alguns utilizadores, a versão mais recente da aplicação de Telefone da Google, para Android, encontra-se agora a apresentar o registo de chamadas também de apps de terceiros – entre os quais o WhatsApp.

    Desta forma, os utilizadores podem verificar da aplicação as chamadas realizadas, recebidas ou perdidas de outras aplicações no sistema. Esta funcionalidade é algo que os utilizadores do iOS devem reconhecer, visto que se encontra no sistema faz algum tempo.

    integração do whatsapp no telefone da google

    Além do WhatsApp, esta integração parece estar ativa também para o Google Meet, da própria empresa. Neste caso, tendo em conta que se trata de uma plataforma direta da Google, a integração parece mais avançada, já que carregar no registo de chamada pela aplicação de Telefone da Google leva os utilizadores para a aplicação do Google Meet, iniciando ai a chamada.

    De momento, a novidade parece encontra-se ainda em testes, e a ativação para os utilizadores é feita pelos servidores da Google, portanto não existe como saber quando irá ficar disponível para todos.

  • Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    A Comissão Europeia confirmou que vai analisar a decisão da Apple em encerrar a conta de programador da Epic Games, medida que foi realizada recentemente pela empresa.

    Durante o dia de ontem, a Apple decidiu encerrar a conta de programador da Epic Games, alegadamente depois desta ter sido aprovada pela empresa durante o mês passado. A Epic afirma que a decisão terá sido baseada apenas no facto da mesma ter indicado que pretendia criar uma loja alternativa à App Store para o iOS, junto dos utilizadores na União Europeia – que iria de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, a Apple terá encerrado a conta de programador da empresa, que seria necessário para permitir a criação desta loja de aplicações alternativa, citando que a mesma viola os termos da empresa. Por sua vez, a Epic Games afirma que a Apple encontra-se a violar os termos da Lei dos Mercados digitais ao impedir que a plataforma alternativa seja criada.

    A Comissão Europeia parece atenta a este caso, sendo que um porta-voz da instituição terá indicado ao portal TechCrunch que a entidade vai analisar melhor a situação. Mais concretamente, a Comissão Europeia vai pedir explicações para a Apple sobre esta medida, tendo em conta também os termos da Lei dos Mercados Digitais.

    De relembrar que, de acordo com a nova Lei dos Mercados Digitais, as empresas consideradas como gatekeeper necessitam de permitir que outras entidades tenham alternativas nos seus sistemas e serviços. Neste caso, a Apple necessita de permitir que sejam criadas lojas de aplicações alternativas, e deve permitir que as mesmas funcionem com o sistema presente nos dispositivos da empresa.

    A Epic Games alega ainda que a Apple terá decidido encerrar a conta de programador da mesma devido às críticas deixadas pela Epic contra a Apple, e sobre as suas medidas feitas para tentar ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    Por sua vez, a Apple também já respondeu à Epic Games. Ontem, a Apple emitiu uma declaração em resposta – rebatendo as acusações da Epic e citando uma decisão de um tribunal dos EUA como justificação para terminar a sua conta. Também alegou que nenhum executivo tinha revisto a aplicação da Epic ao Acordo de Licença do Programa de Desenvolvedores da Apple, sugerindo que foi feito através de um acordo de click-through.

    Segundo a Apple, “a violação flagrante por parte da Epic das suas obrigações contratuais para com a Apple levou os tribunais a determinar que a Apple tem o direito de rescindir qualquer ou todas as subsidiárias, afiliadas e/ou outras entidades sob o controlo da Epic Games a qualquer momento e à discrição exclusiva da Apple”.  

    A Apple sublinha ainda que “à luz do comportamento passado e contínuo da Epic, a Apple optou por exercer esse direito “, citando uma decisão judicial dos EUA de setembro de 2021 relativa ao litígio da Epic contra a Apple. A editora de jogos processou a Apple nos EUA, alegando que estava a abusar do seu poder de mercado ao forçar as empresas a utilizar os seus próprios sistemas de pagamento.

    A empresa afirma ainda que a terminação da conta de programador da Epic Games não se aplica apenas à União Europeia, mas sim a todas as regiões onde a Apple fornece os seus serviços e a sua plataforma para os utilizadores, e como tal, a decisão terá sido baseada nestes termos, que se aplicam de forma global.

  • Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Faz algumas semanas que a Epic Games confirmou que iria, eventualmente, lançar uma plataforma alternativa de instalação de apps para os dispositivos da Apple. A Epic Games Store seria a aposta da editora para as novas leis europeias, que permitem o uso de meios alternativos de instalação de apps no sistema da Apple.

    No entanto, os planos da Epic Games foram agora colocados em suspenso, depois da Apple ter cancelado a conta de programador da empresa – que a própria Apple tinha anteriormente validado e aceite.

    A partir do seu blog oficial, a Epic Games alega que um dos motivos para o bloqueio da conta de programador da empresa se deve à ideias partilhadas pela empresa, nomeadamente nas críticas deixadas pela entidade à Apple sobre a forma como a empresa pretende implementar medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    A Epic afirma ainda que a Apple olha para a empresa como uma “ameaça para o ecossistema” da mesma, algo que a Apple é bem conhecida por tentar manter a todo o custo.

    A Epic Games já tinha deixado publicamente a indicação de que pretendia criar uma loja de aplicações alternativas para iOS, que ficaria disponível na União Europeia, e onde seria possível voltar a ter alguns títulos da Epic Games nos dispositivos da Apple – como é o caso de Fortnite.

    A Epic apresentou ainda algumas cartas trocadas com os advogados da Apple, nas quais fica visível que a empresa teria receios que a Epic Games poderia violar os termos de contrato estipulados com a Apple.

    A mensagem termina com a Epic Games a garantir que vai continuar a lutar para manter  a competição no mercado e a escolha em torno dos consumidores.

  • Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    Spotify já está a atacar a Apple com nova atualização na App Store

    O Spotify encontra-se a lançar uma nova atualização da sua aplicação para iOS, que agora, vai permitir aos utilizadores terem acesso direto ao preço da subscrição, bem como um link para poderem realizar a compra da mesma no site da entidade.

    Esta atualização foca-se para utilizadores na zona europeia, e vai de encontro com as alterações feitas devido às leis da comissão europeia. As novas leis permitem que os programadores e as suas apps apresentem os preços e links para plataformas externas, de forma a permitir aos consumidores comprarem os itens ou subscrições sem terem de usar as contas de pagamento da Apple.

    A medida surge também depois da Apple ter sido multada, em quase 1.84 mil milhões de euros, pela Comissão Europeia, devido às suas práticas. Em causa encontrava-se uma queixa apresentada pelo Spotify, em como a Apple estaria a prejudicar os rivais no mercado de streaming de música, limitando as capacidades das mesmas e dos consumidores – entre as quais encontrava-se a forma de pagamento.

    A Apple deve parar com estas práticas, e começar a permitir que as plataformas de streaming tenham formas de apresentar os seus planos livremente, algo que o Spotify se encontra agora a tirar total proveito.

    Apple Spotify App Store

    A nova versão da aplicação do Spotify ainda se encontra a aguardar aprovação da Apple na App Store, algo que está previsto de acontecer para os próximos dias. Feito isto, os utilizadores devem começar a poder subscrever aos planos da plataforma diretamente da aplicação nos seus dispositivos.

    De notar que a app ainda se encontra em aprovação, portanto pode demorar alguns dias a chegar à App Store – caso a Apple não a bloqueie. Ao mesmo tempo, o Spotify deixou uma mensagem no seu blog sobre a decisão da Comissão Europeia, indicando que a mesma é uma mensagem poderosa contra plataformas que tentam criar um monopólio no mercado, como o caso da Apple.

    Por sua vez, a Apple já fez saber que irá apelar da decisão da Comissão Europeia durante as próximas semanas, portanto o caso ainda pode sofrer mudanças em breve.

  • Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Os utilizadores de dispositivos da Apple, mais concretamente do iPhone, podem preparar-se para uma nova atualização que será bastante recomendada de se instalar.

    A Apple lançou recentemente uma nova atualização de emergência para o iOS, focada em corrigir duas falhas zero-day no sistema, que estariam a ser ativamente exploradas para ataques.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Apple terá conhecimento que as falhas estariam a ser ativamente usadas para atacar utilizadores da empresa, recomendado a atualização do sistema o mais rapidamente possível.

    As falhas, que afetam tanto o kernel do iOS como o RTKit, podem permitir aos atacantes lerem e escreverem conteúdos na memoria dos dispositivos, o que pode levar a contornar algumas das medidas de segurança da empresa para o sistema.

    A empresa afirma ter corrigido a falha com as versões do iOS 17.4, iPadOS 17.4, iOS 16.76, e iPad 16.7.6. Os dispositivos que tenham ainda suporte da empresa devem começar a receber a atualização via OTA durante as próximas horas.

    Possivelmente para evitar uma exploração mais ativa das falhas, a Apple não revelou detalhes das mesmas, certificando-se primeiro que um elevado número de dispositivos encontram-se com as mais recentes versões do sistema.

    Esta é a terceira falha zero-day que a empresa corrige desde o início de 2024.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Google Drive para iOS recebe melhorias na pesquisa

    Os utilizadores do Google Drive no iOS podem agora preparar-se para uma nova atualização na aplicação, que vai ajudar a encontrar mais rapidamente conteúdos importantes.

    De acordo com a empresa, os utilizadores podem agora filtrar as pesquisas por diferentes conteúdos, data de modificação ou donos dos ficheiros, tornando mais simples de se encontrar o que realmente se pretende.

    Ao mesmo tempo, a pesquisa também foi melhorada para apresentar, em tempo real, uma lista dos ficheiros sugeridos conforme o utilizador vai escrevendo o nome. Desta forma, é possível que o conteúdo pretendido pelo mesmo surja ainda antes deste terminar a escrita do nome.

    google drive

    A empresa afirma que esta novidade vai chegar para utilizadores de contas Google Workspace e individuais no iOS, e embora também esteja prevista para Android, de momento não se sabe ainda quando ficará acessível neste sistema.

    Para quem use a aplicação do Google Drive no iOS, esta melhoria é certamente importante, ajudando a encontra os conteúdos mais rapidamente e de forma mais simples.

  • Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Durante o dia de hoje, um grupo de empresas encontram-se a enviar uma carta conjunta para a União Europeia, de forma a colocar pressão para as autoridades verificarem as práticas da Apple na forma de implementar as regras para a Lei dos Mercados Digitais.

    A carta, enviada para a Comissão Europeia, foi inicialmente redigida pelo Spotify, mas assinada por empresas como a Epic Games, Proton, Deezer, e várias outras. Na mesma, as empresas apelam às autoridades europeias analisarem a forma como a Apple se encontra a aplicar as regras para teoricamente seguir a Lei dos Mercados Digitais.

    Em causa encontra-se sobretudo a permissão para usar apps de plataformas de terceiros no iOS, e a criação de lojas de aplicações alternativas à App Store. As entidades alegam que as regras estabelecidas pela Apple para tais atividades continuam a violar as leis que a Comissão Europeia pretende aplicar.

    Um dos exemplos encontra-se no facto de, as empresas que pretendam abrir as suas próprias lojas de aplicações, ainda necessitam de pagar uma taxa à Apple, que é conhecida como Core Technology Fee (CTF).

    As entidades afirmam que as medidas aplicadas pela Apple face à nova legislação são um claro ponto de “controvérsia” e “chacota” para com as regras da DMA, e com os esforços das autoridades europeias em tornar o mercado mais competitivo e justo.

    As entidades que assinaram esta carta apelam para que as autoridades verifiquem as ações da Apple e apliquem as medidas que considerem necessárias, de forma a proteger os interesses dos consumidores e dos programadores, bem como beneficiar os mesmos, e não a Apple diretamente.

    De relembrar que as novas medidas que a Apple aplicou para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na União Europeia foram altamente criticadas pela comunidade. A empresa indica que irá continuar a avaliar as suas medidas para irem de encontro com as leis atribuídas pela comissão europeia.

  • Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Recentemente a Apple tinha confirmado que, face às recentes mudanças da legislação na União Europeia, os utilizadores nesta região iriam deixar de ter a capacidade de usar web apps no iOS. Esta medida estaria relacionada, segundo a Apple, com o facto do Safari agora deixar de ser considerado o “navegador principal” do sistema, e de onde o motor web é usado.

    No entanto, depois das críticas em geral pela comunidade, parece que a Apple decidiu voltar atrás nesta decisão. A empresa encontra-se agora a confirmar que, nas futuras versões do iOS, nomeadamente a partir do iOS 17.4, as web apps ainda irão encontrar-se disponíveis.

    Numa nova atualização da página de suporte da empresa, agora a mesma afirma que vai continuar a fornecer suporte para as web apps nas futuras atualizações do iOS, mesmo para utilizadores dentro da zona europeia.

    No entanto, a empresa afirma que todas as web apps vão ainda encontrar-se a usar o WebKit, o motor de base do Safari, não sendo possível usar um motor de terceiros para tal – como o Chromium, que é a base do Chrome e outros navegadores derivados.

    A funcionalidade esteve temporariamente inacessível nas versões Beta do iOS 17.4, mas com esta mudança, é de prever que a mesma volte a ficar acessível quando a versão estável do sistema for lançada.

    De relembra que a Apple tinha confirmado que iria deixar de suportar web apps em Fevereiro, culpando para tal a nova Lei dos Mercados Digitais na zona europeia. A empresa afirmava que tal medida iria levar a desenvolver toda uma nova “infraestrutura” para as web apps, que não seria tecnicamente possível de implementar.

    Como seria de esperar, esta medida levou a criticas tanto dos utilizadores como da própria comunidade de programadores, sobretudo os que usam web apps para as suas funcionalidades e apps.

  • Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    Setapp será a primeira App Store alternativa no iOS

    A MacPaw, empresa que é responsável pelo desenvolvimento das aplicações do macOS CleanMyMac, Gemini, e The Unarchiver, revelou que vai ser uma das primeiras a lançar a sua App Store alternativa para o iOS na União Europeia.

    Como parte da nova legislação europeia, que vai obrigar a Apple a ter de aceitar plataformas de apps alternativas à App Store, a Setapp será uma das primeiras que vai chegar oficialmente à plataforma. Prevista de ser lançada em Abril, a mesma vai ficar disponível para todos os utilizadores na União Europeia que pretendam uma alternativa para a App Store da Apple.

    A MacPaw afirma que, com esta nova plataforma, os programadores e utilizadores terão uma nova forma de poderem aceder às suas aplicações favoritas. De um lado, os programadores terão mais liberdade para colocarem as suas apps no ar, sem terem de passar pelas regras da App Store, e para os utilizadores, ficará mais simples de encontrarem apps que sejam mais adequadas para as suas tarefas ou com mais funcionalidades.

    A plataforma deve ser lançada originalmente com uma lista limitada de apps disponíveis, mas espera-se que a mesma venha a aumentar com o tempo.

  • Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Proton Pass revela nova aplicação para Windows

    Depois de ter lançado o Proton Pass para Android e iOS, a empresa responsável pelo gestor de senhas acaba de revelar agora a sua versão para Windows, juntamente com novas extensões para os principais navegadores.

    A Proton, empresa focada em serviços de privacidade online, acaba de revelar a chegada do seu gestor de senhas Proton Pass para o Windows e as extensões para Edge, Chrome, Firefox e Brave.

    O grande foco da revelação será da nova aplicação para Windows, que permite aos utilizadores terem acesso às suas senhas e conteúdos de forma simples e rápida, através da app integrada no sistema operativo. Isto permite obter algumas vantagens face às extensões para o navegador, como é o caso de e poder usar o Gestor de senhas mesmo que o utilizador esteja offline.

    Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos sues conteúdos de forma segura, mesmo quando se encontrem num computador portátil sem internet. A empresa reconhece que, embora o mundo esteja mais interligado que nunca, ainda existem momentos onde é necessário “desligar”.

    A funcionalidade encontra-se disponível para quem tenha os planos Proton Pass Plus e Unlimited.

    Ao mesmo tempo, a aplicação para Windows permite uma maior integração com os navegadores e com as próprias apps no sistema, que podem também usar a aplicação do Gestor de Senhas para guardar os dados ou obter as credenciais de login – útil para apps instaladas pela Microsoft Store.

  • WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    WhatsApp testa sistema de pesquisa por data no Android

    O WhatsApp revelou uma nova funcionalidade para a sua aplicação no Android, que pode ajudar os utilizadores a encontrarem mais rapidamente as suas conversas.

    A partir de agora, os utilizadores podem realizar a pesquisa de conversas por data, a partir da aplicação para Android, o que pode ajudar a encontrar conteúdos caso se lembre da altura em que foram enviados. Esta funcionalidade era algo que já existia para outras plataformas onde o WhatsApp se encontra, como o iOS, Mac e via a web.

    pesquisa por data android whatsapp

    De momento a funcionalidade apenas permite pesquisar as conversas numa data em especifico, e não num determinado período de tempo. No entanto, pode ser usada tanto em conversa individuais como nas de grupo.

    A pesquisa por data junta-se a outros filtros que já se encontram disponíveis pela plataforma, como pesquisar por ficheiros multimédia, links e documentos.

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas melhorias para o seu sistema de pesquisa nas últimas semanas. Ainda de forma recente foi descoberto que a empresa estaria a testar um novo sistema de filtros para as suas conversas, permitindo organizar a caixa de entrada.

  • Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    Ainda paga o Netflix pela conta da Apple? Vai ter de alterar!

    A Netflix confirmou que vai começar a aplicar medidas para quem ainda tenha contas subscritas via o sistema de pagamentos da Apple – que afeta sobretudo que tenha adquirido os planos quando a plataforma de streaming ainda oferecia essa possibilidade das suas apps para iOS.

    De acordo com a mensagem publicada na página de suporte da empresa, os utilizadores que ainda tenham planos subscritos pelas contas da Apple, terão de começar a usar o Netflix diretamente para os pagamentos, via cartões de crédito ou pelos meios existentes.

    Esta medida vai aplicar-se já nas próximas renovações, sendo que os utilizadores afetados devem receber uma notificação da medida para evitar a suspensão da conta.

    De relembrar que, os utilizadores que inicialmente subscreveram aos seus planos usando as contas da Apple, puderam manter esses planos ativos por esse meio de pagamento. No entanto, esta medida vai agora ser descontinuada, com os utilizadores a terem obrigatoriamente de adicionar diferentes meios de pagamento nas suas contas.

    A empresa afirma que os utilizadores afetados devem receber um email a informar para tal medida, sendo que esta apenas afeta alguns países – embora a empresa não tenha informado quais os países em questão.

  • Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Apple pode deixar de lado suporte para alguns iPads

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve revelar a sua nova versão do iOS e iPadOS 18 durante o evento WWDC, que se realiza normalmente em Junho. No entanto, quando isso acontecer este ano, pode também ditar o fim de suporte para alguns dos dispositivos mais antigos da empresa.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para deixar de suportar todos os tablets da linha iPad que tenham processadores A10X quando o iPadOS 18 for lançado.

    A confirmar, isto pode indicar que a Apple vai deixar de lado a primeira geração do iPad Pro de 10.5 polegadas, ou até mesmo a segunda geração do iPad Pro de 12.9 polegadas, ambos os modelos lançados em 2017.

    Esta medida não seria algo inesperado da empresa, e vai de encontro com a vida útil fornecida para os modelos. No entanto, poderá indicar também que os donos destes dispositivos devem começar a ponderar realizar o upgrade para um modelo mais recente caso pretendam continuar a receber as atualizações do sistema.

    A ter também em conta que, para já, todas as informações partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta medida.

  • Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    O número de downloads de uma aplicação nas suas plataformas de dispositivos móveis não é inteiramente o reflexo da popularidade das mesmas. Mas deixa uma imagem do uso das plataformas e da sua adoção no mercado.

    Por entre todas as apps alternativas da X, atualmente a Threads parece ser a que se encontra a ganhar terreno. De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao iOS, a aplicação da Threads verifica atualmente o triplo dos downloads diários comparativamente à X. No caso da Google Play Store, para dispositivos Android, o valor será praticamente o dobro.

    Quando a Threads foi oficialmente revelada ao público, rapidamente a plataforma atingiu picos de uso, que também caíram de forma considerável nas semanas seguintes. Apesar disso, a Meta tem vindo a tentar cativar os utilizadores para usarem esta plataforma, tendo introduzido novidades e várias melhorias.

    Estas alterações na plataforma parecem estar a ter efeitos nos utilizadores, que estão a descarregar novamente a app para verificarem todas as novidades. Os dados da empresa Appfigures apontam que o número de downloads das apps da Threads encontra-se agora consideravelmente acima dos registados pela X, a nível diário.

    No passado dia 25 de Fevereiro de 2024, a Threads contava com 486.803 instalações na Play Store e 342.228 instalações na App Store da Apple. Em comparação, a X possuía “apenas” 225.408 instalações na Play Store e 112.625 instalações no iOS.

    dados de download da thredas vs x

    Esta tendência é algo que tem vindo a manter-se nas últimas semanas. Como exemplo, no dia 22 de Fevereiro foi quando se registou a maior discrepância a nível de downloads entre as duas apps. A Threads teve 382.999 instalações no iOS enquanto que a X teve apenas 113.649. A mesma tendência verificou-se também na Google Play Store, com 660.882 instalações da Threads contra as 210.475 da X.

    Estes valores dizem respeito apenas aos dados da instalação das apps, e não ao número de utilizadores efetivamente ativos na plataforma. Mas tendo em conta os mesmos, aparenta indicar que existe um forte interesse, e crescente, sobre a Threads. É possível que um dos fatores para tal tenha sido a recente decisão da plataforma em não impulsionar conteúdos de notícias dentro da app, bem como conteúdos associados a política – algo que contrasta fortemente com o que se encontra na X e até mesmo no Facebook.

    Nos dados mais recentes oficiais da Meta, a empresa revelou que a Threads contava com 130 milhões de utilizadores ativos mensalmente. A empresa sublinha ainda que a Threads encontra-se a ganhar tração em mercados onde a X anteriormente dominava, como é o caso do Japão.

  • Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    A aplicação de calendário da Google acaba de receber uma nova atualização no iPhone, permitindo agora aos utilizadores usarem os widgets diretamente do ecrã de bloqueio do sistema.

    Com esta novidade, os utilizadores do Calendário da Google no iOS e iPadOS podem rapidamente adicionar widgets do mesmo no ecrã de bloqueio, para verem rapidamente os próximos eventos ou conteúdos da agenda sem terem sequer de desbloquear os dispositivos.

    Existem diferentes widgets que os utilizadores podem usar, dependendo se pretendem mais ou menos informações a surgir no ecrã de bloqueio. A opção de personalização permite que os utilizadores adaptem os conteúdos ao que realmente pretendem.

    widgets do calendário da Google

    De relembrar que várias apps da Google já incluem widgets para o ecrã de bloqueio, como é o caso do Google Drive e Gmail. Os utilizadores que tenham a app instalada apenas devem garantir que se encontram com a versão mais recente da mesma, para obterem as novidades.

  • Arc Search recebe novidade focada no uso de IA

    Arc Search recebe novidade focada no uso de IA

    Arc Search recebe novidade focada no uso de IA

    Se estive um navegador que tem vindo a dar de falar recentemente é o Arc. Este navegador diferencia-se dos restantes no mercado, prometendo oferecer uma internet “personalizada” para os utilizadores e conforme cada gosto.

    E para quem usa a versão em dispositivos móveis, agora existe uma nova funcionalidade que usa IA para resumir o conteúdo dos sites. Através do novo “pinch-to-summarize,”, os utilizadores podem “arrastar” o ecrã para rapidamente usar o sistema de IA no navegador, e criar um resumo dos conteúdos.

    Ao utilizar o gesto de “zoom” no ecrã, os utilizadores podem rapidamente criar um resumo dos conteúdos na página onde se encontrem, criado usando a IA da empresa. A ideia será fornecer aos utilizadores uma forma simples e rápida destes poderem obter a informação essencial do site onde se encontrem, sem terem de ler todo o conteúdo.

    No entanto, tal como acontece com qualquer outra ferramenta de IA, é importante ter-se atenção ao facto que estes sistemas podem deixar escapar alguma informação importante no conteúdo original, que pode ser importante para o contexto do tema.

    Esta nova funcionalidade encontra-se desde já disponível para os utilizadores do Arc Search no iOS, sendo que os utilizadores apenas necessitam de garantir que se encontram com a versão mais recente disponível da aplicação.

  • TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    TikTok vai ajudar a encontrar rapidamente músicas nos clipes

    O TikTok acaba de revelar uma nova funcionalidade na sua plataforma, que pode ajudar os utilizadores a usarem as músicas que encontram no serviço em outras aplicações. Esta funcionalidade pode ser útil para quem pretenda rapidamente encontrar as músicas de clipes na plataforma em serviços como o Spotify ou Apple Music.

    A funcionalidade vai ficar disponível em 163 novos países, e foca-se em ajudar os utilizadores a encontrarem rapidamente as músicas que são usadas dentro do TikTok em outras plataformas de streaming.

    Esta funcionalidade era algo que os utilizadores nos EUA e Reino Unido começaram a testar em Novembro do ano passado, mas que apenas agora chega a mais países. De momento a funcionalidade encontra-se disponível para integração com o Apple Music, Amazon Music e Spotify, sendo que tal depende da região onde os utilizadores se encontrem.

    Quando um clip dentro do TikTok tenha uma música associada, os utilizadores irão ver um novo botão de “Adicionar Música”, que permite rapidamente encontrar esse conteúdo noutras plataformas de streaming.

    Dependendo da plataforma, a música pode ser adicionada nas playlists criadas pelos utilizadores, ou reproduzida de imediato. No exemplo do Spotify, se o utilizador não escolher nenhuma playlist dedicada, a música será colocada na pasta de “Musicas favoritas”.

    Como referido, a novidade encontra-se disponível a partir de hoje numa lista bastante mais extensa de países, e de onde se encontra Portugal. Caso ainda não veja a opção, tente atualizar a app do TikTok na respetiva loja de aplicações do iOS ou Android.

  • iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    iMessage agora conta com encriptação de mensagens contra ataques quânticos

    A Apple acaba de revelar uma novidade para a sua plataforma de mensagens dedicada, o iMessage, que deve tornar a privacidade dos conteúdos dos utilizadores algo ainda mais em destaque.

    A empresa confirmou que o protocolo de comunicação do iMessage encontra-se agora com um sistema de encriptação PQ3, que garante proteção até contra ataques de sistemas quânticos. Esta nova medida pretende ser mais uma aposta da Apple em fornecer um sistema de comunicação seguro, onde os conteúdos dos utilizadores encontram-se com o nível de proteção mais elevado.

    A empresa afirma que o sistema do PQ3 é o único no mercado que garante um nível de proteção elevado contra ataques quânticos, e não existe em nenhum a outra plataforma de mensagens atualmente. Isto coloca a plataforma da Apple no topo a nível de segurança de dados.

    No entanto, a Apple não terá sido a primeira a fornecer estes níveis de encriptação. A aplicação do Signal já conta com o seu dedicado sistema de encriptação, que também garante a encriptação de mensagens com proteção contra ataques quânticos.

    Embora ainda não existam atualmente sistemas quânticos dedicados para contornar estas proteções, tendo em conta a evolução da tecnologia isso será algo que eventualmente pode ocorrer, deixando os restantes sistemas de encriptação em risco.

    Muitas plataformas encontram-se a começar a adotar estes sistemas de encriptação, para ficarem preparadas para o futuro.

    No caso da Apple, a empresa espera que a encriptação PQ3 venha a ser integrada para todos os utilizadores do iMessage com o iOS 17.4, iPadOS 17.4, macOS 14.4 e watchOS 10.4. O protocolo já se encontra em uso nas versões de teste da empresa para os respetivos sistemas.

  • Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    Apple Music pode ajudar a migrar conteúdos de outras plataformas

    A Apple encontra-se a preparar uma novidade para a sua plataforma de streaming, que pode ajudar os utilizadores a migrarem de outros serviços similares mais rapidamente.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para o Apple Music, que vai permitir aos utilizadores migrarem rapidamente as suas playlists e músicas favoritas de plataformas como o Spotify e YouTube Music. Desta forma, os utilizadores podem transferir os conteúdos para o serviço da Apple, sem terem de recriar tudo de origem.

    Segundo a descoberta feita por alguns utilizadores no Reddit, esta funcionalidade parece encontrar-se atualmente em testes, e focada sobretudo para o Spotify, mas deve vir a suportar outras plataformas de streaming tendo em conta a descrição da mesma.

    Apple Music com migração de conteúdos

    O código da aplicação parece indicar que a funcionalidade encontra-se a ser suportada pela plataforma SongShift, que é conhecida por fornecer uma aplicação para iOS que permite aos utilizadores migrarem os seus conteúdos entre diferentes plataformas de streaming de música.

    Para já, no entanto, ainda não existe uma confirmação oficial da Apple sobre esta novidade. De notar que plataformas como a SongShift não são inteiramente novas, e existem vários serviços na internet que prometem ajudar os utilizadores a migrarem os seus conteúdos para diferentes plataformas, e até a manterem os mesmos sincronizados entre si – o que pode ser útil para quem tenha subscrição em mais do que uma plataforma.

  • Notas do Windows acabam de receber uma das maiores atualizações de sempre

    Notas do Windows acabam de receber uma das maiores atualizações de sempre

    Notas do Windows acabam de receber uma das maiores atualizações de sempre

    A Microsoft revelou recentemente uma nova atualização para a sua aplicação de Notas no Windows, que faz alguns anos que não recebia novidades.

    A aplicação das Sticky Notes recebe agora várias melhorias, como parte do teste de integração ao Microsoft OneNote. Por entre as novidades encontra-se a capacidade de colocar rapidamente as notas na barra de tarefas e de iniciar a app, através do atalho Win + Alt + S.

    Ao mesmo tempo, encontra-se também disponível uma nova funcionalidade de captura de ecrã, que permite aos utilizadores anexarem imagens retiradas diretamente do ecrã com as suas notas, para dar mais contexto ao conteúdo.

    Obviamente, as tradicionais opções de configuração das notas também se encontram disponíveis, entre as quais a capacidade de alterar o texto, cores de fundo e sincronizar com outros dispositivos via a conta da Microsoft. As notas podem ainda ser acedidas rapidamente via a app do OneNote para iOS e Android.

    As novidades estão a ser disponibilizadas gradualmente para utilizadores no Microsoft 365 Insiders, dentro do canal Preview. Os utilizadores devem ainda encontrar-se na versão mais recente do Windows 11 para receberem a mesma, e não existe confirmação se o Copilot vai integrar-se futuramente na app.

  • WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    WhatsApp testa nova proteção para conversas na web

    Os utilizadores do WhatsApp na web podem, brevemente, receber algumas novidades na plataforma. A Meta encontra-se a trabalhar numa nova funcionalidade para a plataforma, que vai permitir garantir mais privacidade das conversas.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a trabalhar num sistema que vai permitir, em breve, proteger as conversas dos utilizadores do WhatsApp na web. Desta forma, os utilizadores podem garantir uma camada adicional de segurança para algumas das suas conversas, onde as mesmas passam a ter um PIN de acesso.

    Esta novidade já estaria em testes na aplicação para iOS e Android, mas agora parece estar a surgir também para a versão na web. Os utilizadores podem definir quais as conversas que pretendem proteger com este sistema e esta medida será sincronizada em todos os dispositivos onde o mesmo tenha a sua conta ativa.

    whatsapp conversa protegida

    Aparentemente esta medida terá sido estudada pela Meta depois de obter feedback da comunidade sobre novidades para a plataforma. Existe um elevado número de utilizadores interessados em proteger as suas conversas com este género de senhas, o que pode garantir também mais privacidade no caso de conversas sensíveis e dispositivos que podem ser partilhados.

    Desta forma, mesmo que alguém tenha acesso ao computador fisicamente, o acesso à conversa apenas pode ser realizado com a senha adicional.

    De momento, a novidade apenas se encontra em testes para alguns utilizadores, como parte do programa de testes da empresa. Ainda se desconhece quando ficará disponível para todos os utilizadores ou se vai ser aplicada de forma geral.

  • Google testa sistema para evitar esperas no atendimento telefónico de empresas

    Google testa sistema para evitar esperas no atendimento telefónico de empresas

    Google testa sistema para evitar esperas no atendimento telefónico de empresas

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que brevemente, poderá ajudar os utilizadores a terem de evitar as chamadas para empresas e os longos tempos de espera para se obter uma resposta.

    De acordo com o portal TechCrunch, a empresa encontra-se a testar uma nova funcionalidade, baseada em IA, que será capaz de realizar uma chamada para empresas – em nome dos utilizadores, e para ficar na “lista de espera” para ser atendida.

    Algumas empresas podem demorar vários minutos a atender uma chamada, e a ideia da Google será fornecer um serviço que faça este processo pelo utilizador. Quando alguém estiver do outro lado da linha, a chamada é transferida para o utilizador.

    A Google afirma que a funcionalidade encontra-se atualmente em testes nos EUA, e apenas para utilizadores que tenham-se inscrito no programa de testes Search Labs. A mesma encontra-se a funcionar na aplicação da Google para Android, iOS e também via o desktop.

    A funcionalidade é bastante parecida com o “Hold for Me” dos dispositivos Pixel, mas a Google afirma que possui algumas diferenças interessantes a ter em conta. A empresa afirma que o “Talk to a Live Rep” trata de todo o processo de ligar para uma empresa para falar com uma pessoa real, apenas “chamando” o utilizador quando este é realmente necessário – desde a chamada iniciar ao atendimento pelo representante da empresa.

    Por sua vez, o “Hold for Me” apenas pode ser ativado depois da chamada ser iniciada pelo utilizador.

    Além disso, o Hold for Me apenas se encontra disponível para utilizadores com dispositivos Pixel. Em contrapartida, a nova funcionalidade vai ficar acessível para todos os utilizadores, independentemente do dispositivo onde se encontrem – até mesmo para iOS.

    O sistema também envia SMS para o utilizador com o estado da chamada, enquanto a mesma está a ser realizada, para o mesmo ter conhecimento o que se encontra a ser feito. Obviamente, a empresa afirma que o sistema encontra-se baseado fortemente no uso de IA, que vai ajustar as respostas conforme necessário.

  • Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Epic Games confirma Fortnite no iOS graças à Lei dos Mercados Digitais

    Era algo que se esperava, mas as novas leis da União Europeia vão finalmente fazer com que a Epic Games volte a colocar Fortnite no iOS – embora de forma “não oficial” pela App Store.

    A nova Lei dos Mercados Digitais da União Europeia vai abrir portas a que os programadores possam instalar apps no iOS, sem terem de passar diretamente pela App Store. E a Epic Games vai ser uma das primeiras a, oficialmente, tirar proveito disso com Fortnite.

    Numa nova mensagem publicada no blog da empresa, esta deixa algumas das ideias para o jogo ao longo de 2024. Uma delas passa por disponibilizar o mesmo para o iOS, aproveitando as medidas que a Lei dos Mercados Digitais fornecem – embora esteja limitado para utilizadores na zona europeia.

    De acordo com a Epic Games, a empresa terá recebido permissão para criar a sua própria App Store no iOS, o que vai permitir criar a sua própria loja de aplicações, para fornecer títulos como Fortnite aos utilizadores de dispositivos da Apple. A mensagem da empresa congratula ainda a nova legislação, que vai de encontro com as ideias da empresa e com algo que o CEO da mesma, Tim Sweeney, também defende.

    De relembrar que Fortnite foi removido tanto da App Store da Apple como da Play Store da Google depois de ter integrado um sistema de pagamentos dedicado, de forma a contornar a necessidade de pagar a taxa adicional de ambas as plataformas em pagamentos in-app.

    A empresa refere ainda que a Epic Games Sweden AB será responsável pela criação da nova Epic Games Store para iOS na Europa, onde vão encontrar-se alguns dos títulos da empresa – e claro, Fortnite será o grande destaque.

  • Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Apple pode ter removido PWAs do iOS por não darem receitas à empresa

    Durante o dia de ontem, a Apple confirmou que vai começar a descontinuar as aplicações PWA no iOS, de forma a garantir conformidade com as novas leis europeias. Esta medida será aplicada para todos os utilizadores de dispositivos da empresa na zona europeia.

    Em causa encontra-se as novas medidas da Digital Markets Act (DMA), que segundo a Apple, obrigam a que a mesma tenha de deixar de fornecer suporte para PWAs no sistema por questões de segurança.

    No entanto, nem todos se encontram dentro dessa ideia. De acordo com o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, a decisão da Apple em “banir” as web apps não se encontra diretamente relacionada com as medidas europeias, mas sim com o facto das mesmas não gerarem dinheiro para a empresa.

    Como se sabe, as aplicações disponíveis para os dispositivos da Apple necessitam de usar a App Store, que possui o seu próprio sistema de pagamentos – do qual a Apple cobra uma taxa aos programadores por todos os pagamentos realizados.

    No entanto, esta taxa não se aplica no caso de web apps, que tecnicamente podem usar os seus próprios sistemas de pagamentos, contornando as regras da App Store. Como são apenas apps baseadas na web, não necessitam de uma App Store, e portanto, deixam de ficar sujeitas às regras da empresa.

    No entanto, isso também faz com que estas não gerem qualquer dinheiro para a Apple. Para o CEO da Epic Games, esta terá sido o principal motivo pelo qual a Apple decidiu remover o suporte para web apps no iOS.

    mensagem do ceo da epic games

    De relembrar que, oficialmente, a Apple indica que a medida será tomada porque, sob a nova lei europeia, diferentes motores de navegadores podem ser usados no sistema, e estes podem comprometer a segurança dos dados das web apps e dos utilizadores.

    As recentes versões Beta do iOS começaram a deixar de suportar PWAs, mas inicialmente acreditava-se que seria um bug. Agora a documentação da Apple veio confirmar que a decisão terá sido efetiva da empresa. A empresa garante que, ao permitir outros motores de navegação que não o WebKit, a segurança e privacidade dos utilizadores pode ser comprometida. Como tal, a empresa decidiu descontinuar inteiramente o suporte a PWAs.

    Embora Sweeney tenha uma luta renhida com a Apple, as declarações do mesmo podem ter algum fundamento, tendo em conta o funcionamento dos sistemas da empresa. A própria documentação da Apple indica que existiria uma solução técnica para o problema de segurança, mas a empresa decidiu não implementar a mesma no sistema.

    Ou seja, a Apple reconhece a existência de problemas de segurança, mas também que possui a resolução para esse problema, e deliberadamente decidiu não implementar a mesma no sistema. Invés disso, decidiu remover por completo a funcionalidade.

    A empresa garante que a medida afeta apenas uma pequena percentagem de utilizadores, e que os programadores podem sempre criar apps mais poderosas com as APIs da empresa, e consideravelmente mais seguras. No entanto, isso deixa de lado as várias apps que foram criadas exatamente como PWAs para o sistema da Apple.

    Sweeney afirma ainda que os diferentes motores de navegação podem até mesmo tornar as PWAs mais seguras, e não o contrário, visto contarem com medidas de proteção próprias que nem se encontra no sistema e motor base da própria Apple.

  • Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Microsoft pode não lançar Xbox Cloud Gaming no iOS

    Jogadores iOS, preparem-se para uma potencial má notícia: a chegada do Xbox Cloud Gaming à plataforma pode estar comprometida. A Microsoft pondera deixar o serviço de fora do ecossistema Apple devido a restrições impostas pela gigante tecnológica.

    O principal entrave parece ser a monetização. O Xbox Cloud Gaming permite a compra de jogos dentro do serviço, o que a Apple considera uma violação das suas diretrizes para aplicativos na App Store. A empresa exige que todas as compras in-app sejam processadas através do seu sistema de pagamento, cobrando uma comissão de até 30%.

    A Microsoft, naturalmente, reluta em ceder uma parcela significativa da sua receita à Apple, especialmente considerando que já paga custos associados à infraestrutura do serviço. Uma solução parcial seria oferecer exclusivamente acesso a jogos já comprados, mas isso limitaria severamente a atratividade do Xbox Cloud Gaming no iOS.

    A potencial ausência do Xbox Cloud Gaming no iOS teria consequências para ambas as partes. Os jogadores da plataforma da Apple perderiam a oportunidade de acessar uma vasta biblioteca de títulos Xbox por meio de streaming, ficando atrás de utilizadores de Android e outras plataformas.

    Para a Microsoft, a exclusão representaria um mercado fechado com milhões de potenciais assinantes. Além disso, perderia a chance de competir diretamente com o Stadia do Google, já disponível no iOS com restrições similares.

    As negociações entre Microsoft e Apple continuam em curso, e uma solução pode ser encontrada. A Microsoft poderia tentar convencer a Apple a flexibilizar as suas regras de monetização, ou desenvolver um modelo diferente para o iOS. Outra alternativa seria oferecer o serviço mediante um navegador na web, contornando as diretrizes da App Store, mas a experiência para o usuário poderia ser prejudicada.

  • Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Malware para Android e iOS pode roubar o rosto dos utilizadores para fraudes

    Um novo malware foi recentemente descoberto para iOS e Android, que pode usar o próprio rosto dos utilizadores para roubar a identidade e criar deepfakes dos mesmos, com intenções maliciosas.

    De acordo com a empresa de segurança Group-IB, o malware foi apelidado de GoldPickaxe, e usa técnicas de engenharia social para levar as vítimas a realizarem o scan dos seus documentos pessoais, bem como a realizarem a captura do rosto.

    Acredita-se que esta informação é posteriormente usada para a criação de deepfakes e para o roubo de identidade. O malware foi desenvolvido por um grupo com ligações à China, apelidado de “GoldFactory”, e foca-se sobretudo para potenciais vítimas em países asiáticos.

    A distribuição do malware começou a ser verificada em Outubro de 2023, mas ainda se encontra presente nos dias de hoje. O malware começou por se focar para utilizadores do Android, e era distribuir sobre falsas aplicações – algumas das quais encontravam-se na Play Store – em que levavam os utilizadores a realizarem ações associadas com diferentes entidades governamentais.

    Eventualmente o malware evoluiu para se propagar também para sistemas baseados no iOS, onde as vitimas são igualmente enganadas para instalarem falsas apps ou acederem a sites onde o roubo de dados ocorre.

    Uma vez instalado no sistema, o malware comunica com servidores remotos, para onde envia os conteúdos, mas também de onde recebe os comandos para as atividades. Os investigadores afirmam que a versão do malware para Android é consideravelmente mais perigosa, tendo em conta que o sistema é também mais aberto do que o da Apple.

    Por exemplo, no Android, o malware possui também a capacidade de ler e enviar mensagens SMS, aceder aos conteúdos das fotos e roubar os contactos.

    Acredita-se que o principal foco do malware sejam vitimas na Tailândia, onde várias entidades governamentais e entidades bancárias começaram a adicionar recentemente sistemas de autenticação biométrica, onde se encontra a validação pelo rosto dos utilizadores.