Categoria: ios

  • Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Apple diz adeus às PWA na União Europeia com o iOS 17.4

    Com a segunda versão Beta do iOS 17.4, a Apple praticamente confirmou que os utilizadores na União Europeia vão deixar de ter acesso a web apps diretamente dos seus ecrãs iniciais.

    De acordo com a documentação da empresa, a nova versão do sistema operativo, para utilizadores na zona europeia, vai deixar de suportar as Progressive Web Apps (PWAs).

    Alguns utilizadores já tinham verificado que as PWAs deixaram de funcionar nas recentes versões de teste do iOS, mas acreditava-se que poderia ser uma falha ou bug no sistema – tendo em conta que seria uma versão Beta.

    No entanto, a Apple veio agora confirmar que isso não será o caso, e que a funcionalidade vai ser efetivamente removida do sistema. Segundo a empresa, em causa encontra-se o facto da Apple ter de permitir que outros motores de navegação sejam usados no sistema – dentro das novas leis europeias, que obrigam a empresa a permitir apps de fontes externas.

     mensagem da apple na documentação

    Segundo a empresa, usar motores de navegação alternativos pode causar problemas de estabilidade e segurança no sistema, que infelizmente impedem que as PWAs sejam corretamente usadas.

    A Apple afirma ainda que as web apps existentes estariam baseadas para uso no motor WebKit, que fornecia um grau de segurança mais elevado, mas que as novas medidas agora não vão ser possíveis de manter.

    A empresa afirma ainda que, sem este controlo do WebKit, web apps maliciosas poderiam explorar o sistema para obter permissões no mesmo, ou até aceder a dados de outras web apps instaladas no mesmo.

    De notar que os utilizadores ainda podem aceder diretamente a sites na internet, usando atalhos criados para o ecrã inicial. No entanto, as PWAs serão eventualmente descontinuadas do sistema. Segundo a empresa, esta medida apenas deverá afetar “um pequeno número de utilizadores.”

  • Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    Meta vai cobrar aos anunciantes a taxa da App Store da Apple

    A Meta encontra-se a preparar para grandes mudanças na sua plataforma de publicidade, que vão afetar quem cria campanhas para as aplicações da empresa no iOS. A partir de agora, os anunciantes irão ter de suportar as taxas da Apple associadas com a App Store.

    Segundo o comunicado da empresa, a partir do final deste mês, os anunciantes que paguem por publicações no Facebook e Instagram para iOS vão começar a usar o sistema de pagamentos da Apple, na App Store, o qual aplica uma taxa adicional que necessita de ser cobrada.

    A Meta afirma ter estado a trabalhar para encontrar alternativas, de forma a seguir os termos da Apple relativamente ao sistema de compras na App Store. Desta forma, a única medida será colocar a taxa cobrada pela Apple para os consumidores, ou deixar de fornecer a funcionalidade de “boost” para publicações nas suas apps do iOS.

    Obviamente, a Meta não pretende realizar a segunda opção, portanto a única alternativa será passar as taxas diretamente para os utilizadores finais.

    Os anunciantes que não pretendam as taxas cobradas, podem sempre iniciar as suas campanhas da web ou das apps no Android, das quais não existem custos extra. No entanto, o sistema de pagamentos da Apple será mais cómodo para quem use os dispositivos da empresa e pretenda uma forma rápida de fazer boost às suas publicações.

    Ao mesmo tempo, esta medida também pode causar alguma pressão para o lado da Apple. A Meta é uma das empresas que sempre se opôs à forma como a Apple cobra as comissões da sua App Store e do sistema de pagamentos dedicado da mesma. A esta junta-se a Epic Games, Spotify, Match e outras. A empresa espera que, ao passar o pagamento da comissão para os utilizadores, esta medida possa causar ainda mais pressão para a Apple.

    Ao mesmo tempo, tendo em conta a forma como o sistema de pagamentos da Apple funciona, os anunciantes que pretendam usar o sistema devem ainda pagar em adiantado pelas suas campanhas – ao contrário do que ocorre noutras plataformas, onde apenas se paga os resultados finais. Desta forma, será necessário adicionar fundos na conta dos anunciantes da Meta, que serão usados para as campanhas publicitárias.

    Esta nova medida vai começar a ser aplicada inicialmente nos EUA, mas espera-se que venha a cobrir mais países em breve.

  • DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    DuckDuckGo recebe novo sistema de sincronização no navegador

    O navegador do DuckDuckGo acaba de revelar uma nova funcionalidade, que vai ajudar os utilizadores a manterem os seus dados sincronizados entre diferentes dispositivos, mas também a realizar essa tarefa de forma segura e privada.

    O navegador tem vindo a receber algumas novidades nas últimas semanas, e a mais recente encontra-se na capacidade de sincronização de dados entre diferentes computadores. Este sistema de sincronização encontra-se integrado diretamente no navegador, e permite manter os favoritos, senhas e definições da proteção de email em todos os dispositivos dos utilizadores.

    A funcionalidade não requer que se tenha uma conta ou que se faça login com a mesma, visto que todos os dados encontram-se encriptados ponta a ponta, e o que garante também que a entidade não possui acesso aos dados.

    A mesma encontra-se disponível nas variantes do navegador para Windows, macOS, iOS e Android, e permite que a sincronização seja feita entre todos.

    A encriptação dos dados é feita de forma local, com uma chave privada que não sai dos dispositivos dos utilizadores. Esta chave é apenas usada durante a transmissão dos dados entre dispositivos.

    Isto garante que nem mesmo a DuckDuckGo pode aceder aos dados, visto que não possui acesso a esta chave de nenhuma forma durante o procedimento de sincronização. Este sistema, no entanto, exige que os utilizadores tenham de realizar o procedimento de sincronização manualmente.

    De relembrar que o DuckDuckGo, além do motor de pesquisa focado em privacidade, conta também com um navegador que se foca em garantir a privacidade durante a navegação.

  • Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Apple Cash recebe suporte para cartões virtuais no iOS 17.4 beta

    Para começar a semana em grande, a Apple revelou a nova versão do iOS 17.4 Beta, que conta com algumas novidades da empresa para a nova versão do sistema operativo. Esta chega com várias novidades, e uma delas encontra-se a nível do Apple Cash.

    Com a nova atualização, os utilizadores podem agora usar cartões virtuais dentro do Apple Cash, para garantir mais segurança e controlo sobre os pagamentos que realizem. Esta funcionalidade é algo que alguns utilizadores tinham vindo a pedir faz algum tempo.

    Basicamente, a mesma permite que sejam criados cartões virtuais, que são baseados nas contas do Apple Cash. Estes cartões podem ser descartados a qualquer momento, ou até ser de uso único e terem validades mais curtas, o que os torna perfeitos para realizar pagamentos online ou em lojas desconhecidas.

    Dessa forma, mesmo que os cartões virtuais sejam comprometidos por algum motivo, a conta e cartão principal do Apple Cash continua seguro, visto que não foi o utilizado. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem ainda aplicar limites de pagamentos ou de validade, bem como cancelar os cartões quando entenderem.

    Estima-se que a funcionalidade venha a ficar disponível para todos os utilizadores em meados de Março, quando o iOS 17.4 chega na sua versão final estável.

  • WhatsApp testa novidade para ajudar a encontrar contatos favoritos

    WhatsApp testa novidade para ajudar a encontrar contatos favoritos

    WhatsApp testa novidade para ajudar a encontrar contatos favoritos

    O WhatsApp tem vindo a testar algumas novidades nos últimos tempos, e a mais recente pode ajudar os utilizadores a manterem-se mais facilmente em contacto com amigos e familiares que falem regularmente.

    A plataforma da Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que via permitir filtrar os contactos “Favoritos”, de forma a encontrar mais rapidamente os mesmos dentro da lista de contactos e nas mensagens.

    A nova versão Beta 24.3.10.70, disponível para iOS, encontra-se a introduzir um novo filtro de “Favoritos” para a lista de contactos, onde surgem os contactos com que o utilizador tenha enviado mais mensagens ou que tenha selecionado como tal pelas configurações da app.

    imagem do filtro do whatsapp

    Este filtro parece encontrar-se em testes também para a lista de conversas, onde os contactos dentro da mesma surgem na sua caixa de entrada dedicada, evitando que se possam perder mensagens do mesmo no meio de outras conversas.

    Para já, este filtro ainda se encontra em desenvolvimento, portanto pode demorar algumas semanas a surgir para todos os utilizadores. No entanto, certamente que poderá ajudar a organizar melhor a caixa de entrada para os utilizadores.

  • Documentos na id.gov passam a ter validade dos documentos físicos

    Documentos na id.gov passam a ter validade dos documentos físicos

    Documentos na id.gov passam a ter validade dos documentos físicos

    Cartão do Cidadão, Carta de Condução, Documento Único Automóvel ou cartão de saúde da ADSE passam agora a poder ser usados na sua versão digital, com a mesma validade legal que as versões físicas, através da aplicação id.gov.

    A partir de hoje, os documentos digitais disponíveis pela aplicação id.gov passam a ter a mesma validade digital que os documentos físicos, caso sejam requeridos em algum momento. Esta nova medida faz parte da nova legislação, que já se encontra em vigor, nomeadamente à alteração da Lei 19-A/2024, publicada na passada quarta-feira e que entrou em vigor no dia seguinte.

    De acordo com a lei, “os documentos, títulos ou licenças em suporte digital e respetivos dados apresentados em tempo real perante terceiros em território nacional” através da aplicação oficial “presumem-se conformes aos documentos originais, tendo igual valor jurídico e probatório”.

    De relembrar que a aplicação id.gov.pt trata-se de uma carteira virtual, que permite aos utilizadores de dispositivos iOS e Android terem os seus documentos facilmente acessíveis de qualquer lugar, via o smartphone.

  • Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    A Tesla lançou recentemente uma nova atualização para a sua app no iOS, que vai ajudar os utilizadores a poderem desbloquear os seus veículos ainda mais facilmente. A nova versão 2024.2.3 da app conta agora com suporte para UWB.

    Ao suportar esta tecnologia, a aplicação agora deve ser mais fiável e segura para o uso como uma chave digital, que permite o acesso ao veículo, invés de usar apenas a ligação via Bluetooth.

    Isto ocorre porque, usando UWB, o carro pode identificar exatamente onde se encontra a chave digital – e consequentemente o utilizador – além de proteger contra eventuais ataques.

    Usar esta tecnologia permite ainda ao sistema da Tesla verificar de que lado do veículo se encontra o condutor. Isto pode ser usado, por exemplo, em situações em que duas pessoas com a mesma chave digital para o carro se aproximem do mesmo, com o sistema a identificar qual destes se encontra do lado do condutor e do passageiro.

    De momento a atualização apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple, sendo que a app para Android ainda não conta com a funcionalidade. A ter em conta que ainda existe uma linha limitada de dispositivos com suporte para UWB no lado do Android, sobretudo a nível de recentes dispositivos da Google e da Samsung.

    Para já apenas o Model 3 e 2023 Model X parecem suportar a funcionalidade de UWB, mas é possível que mais veículos venham a receber o suporte no futuro, com atualizações de software OTA da empresa.

  • jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    jQuery 4.0 Beta chega com mudanças consideráveis para navegadores antigos

    O jQuery é um dos códigos criados em JavaScript mais populares no mercado, e a primeira versão 4.0 encontra-se agora em fase beta. A primeira versão de testes do jQuery 4.0 encontra-se agora disponível, e chega com algumas novidades e mudanças a ter em conta.

    Para começar, esta versão vai começar a deixar de suportar alguns navegadores mais antigos no mercado, mais concretamente, o Internet Explorer 10 e mais antigos, Edge Legacy, versões do iOS anteriores à 11, Firefox antes da versão 65 e o Android Browser.

    Ao mesmo tempo, encontra-se também a ser preparado o fim do suporte para o Internet Explorer 11, mas isso apenas deve acontecer com o futuro jQuery 5.0.

    Da versão 4.0 foram ainda removidas partes de código antigo, em APIs desnecessárias dos sistemas, que apenas estariam a ocupar espaço final no mesmo. Isto deve permitir otimizar consideravelmente o processamento das tarefas usando a nova versão.

    Para ajudar os utilizadores a migrarem para a nova versão, a documentação será brevemente atualizada com alguns passos importantes, bem como o plugin jQuery Migrate. Para quem necessite de manter o suporte para versões antigas de navegadores, é recomendado continuar a usar o jQuery 3.x.

  • iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    A Apple acaba de revelar os dados mais recentes sobre o uso de cada um dos seus sistemas, e mais concretamente, o número de dispositivos que se encontram com as versões mais recentes dos mesmos.

    De acordo com os dados, o iOS 17 encontra-se atualmente instalado em 66% de todos os iPhones no mercado, que usaram a App Store até ao dia 4 de Fevereiro. Dentro destes, 23% ainda se encontram com o iOS 16, e os restantes 11% encontram-se com a versão do iOS 15 ou anteriores.

    A Apple também separou os dados sobre todos os modelos de iPhones lançados nos últimos quatro anos, o que inclui o iPhone 15, iPhone 14, iPhone 13, iPhone 12, e iPhone SE Series. Como era esperado, o iOS 17 é o mais popular por entre todos os dispositivos, estando em 76% dos mesmos, enquanto que 20% encontram-se ainda no iOS 16 e 4% no iOS 15 ou anterior.

    Quanto ao mercado dos tablets da empresa, parece que os utilizadores do iPad são mais sensíveis aos upgrades, realizando os mesmos de forma mais cautelosa. Os dados demonstram que 53% dos utilizadores do iPad encontram-se com o iPadOS 17, enquanto 29% encontram-se no iPadOS 16, e 18% com versões anteriores.

    Quanto aos dispositivos mais recentes da linha, 61% encontram-se com o iPadOS 17, 29% com o iPadOS 16 e 10% com versões mais antigas. Neste caso, a adoção à versão mais recente do iPadOS encontra-se a ser feita de forma mais lenta do que o verificado em versões anteriores.

    Nos últimos meses a Apple tem vindo a focar-se em fornecer várias novidades para os utilizadores dos sistemas mais recentes da empresa, com melhorias consideráveis a nível da usabilidade. Este ponto foi de tal forma importante que a empresa terá mesmo colocado em pausa vários projetos para se focar em melhorar os seus sistemas operativos e corrigir alguns problemas nos mesmos.

  • Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    Google afirma que maioria das falhas zero-day são exploradas por spyware

    De tempos a tempos são descobertas graves falhas zero-day em software bastante popular no mercado, e uma grande parte das falhas são descobertas por uma equipa dedicada da Google para tal, conhecida como Threat Analysis Group (TAG).

    Esta equipa veio agora revelar mais detalhes sobre as descobertas de falhas zero-day ao longo de 2023, deixando dados importantes de ter em conta. Segundo a mesma, quase 80% das falhas zero-day descobertas em 2023 estariam a ser exploradas por grupos comerciais de spyware, com o objetivo de espiar os utilizadores e as suas atividades nos sistemas afetados pelas falhas.

    As falhas são consideradas zero-day quando os responsáveis pelo sistema em causa não possuem conhecimento das mesmas e/ou não existem correções disponíveis, bem como quando as falhas estão a ser ativamente exploradas para ataques.

    De acordo com os investigadores da TAG, uma grande parte das falhas zero-day estão a ser ativamente exploradas por grupos comerciais, que possuem interesses económicos para explorar as mesmas e permitir espionagem dos dispositivos afetados.

    A ter em conta que os dados dizem respeito apenas a falhas que foram conhecidas, e não incluem as que podem estar ativamente a ser exploradas de momento, mas ainda não tenham sido oficialmente descobertas.

     Normalmente, estes grupos comerciais de spyware focam-se em personalidades especificas, como jornalistas, ativistas e políticos. Por vezes as suas atividades são adquiridas por grupos associados com governos e organizações privadas.

    Estas entidades vendem meios de se espiar dispositivos iOS, Android ou outros sistemas, através de falhas que não foram oficialmente documentadas ou descobertas, mas podem ser exploradas para ataques – e podem permanecer ocultas durante meses, ou em alguns casos, anos.

    De acordo com a Google, cada vez que uma falha zero-day é descoberta, estas entidades perdem valiosas quantidades de dinheiro, tendo em conta que a falha é rapidamente corrigida e eventualmente deixa de poder ser usada para os ataques.

  • iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    Quando o iPhone 15 foi lançado, um mês depois os primeiros relatos apontavam que os consumidores não estariam muito satisfeitos com o novo modelo, colocando o mesmo abaixo de alternativas como o iPhone 13 e 14.

    E agora, os mais recentes dados voltam a apontar que a satisfação dos consumidores com os mais recentes dispositivos da Apple encontra-se bem abaixo do que era esperado. Os dados da empresa PerfectRec indicam que a satisfação com o iPhone 15 Pro continua abaixo do que o esperado, e a tendência tem vindo a ser de queda.

    Curiosamente, os dados apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 15 estão com a satisfação em queda, mas em contrapartida, os modelos de entrada do iPhone 15 e 15 Plus registaram ligeiras melhorias neste requisito.

    Ou seja, os utilizadores estão mais satisfeitos com os modelos mais baratos da linha, invés dos modelos mais caros, que deveriam ser também os mais cativantes a nível das funcionalidades oferecidas.

    dados de satisfação do iPhone 15

    De relembrar que o iPhone 15 sofreu com alguns problemas aquando o lançamento, nomeadamente com problemas de sobreaquecimento quando se usava certas funcionalidades do mesmo, sobretudo a câmara. Estes problemas foram eventualmente corrigidos via atualização de software, com o iOS 17.0.3.

    No entanto, este problema não parece ser o único causador da insatisfação. A baixa autonomia da bateria e poucas melhorias face aos modelos da linha anterior estão também na lista.

    No geral, os consumidores não apontam grandes novidades que levem à necessidade de upgrade para estes novos modelos mais recentes, em comparação com os dispositivos anteriormente disponíveis no mercado.

  • Telegram recebe nova atualização com mensagens de reprodução única

    Telegram recebe nova atualização com mensagens de reprodução única

    Telegram recebe nova atualização com mensagens de reprodução única

    Depois da atualização lançada em janeiro, o Telegram veio agora lançar uma novidade para a sua plataforma, que pretende focar-se ainda mais na privacidade dos utilizadores e das suas conversas.

    Com a nova versão do Telegram, os utilizadores podem agora enviar mensagens de voz e vídeo com reprodução única, que basicamente, apenas podem ser vistas ou ouvidas uma vez antes de serem automaticamente removidas da conversa.

    Quando uma mensagem deste formato é enviada, os utilizadores recebem uma indicação com o número “1”, indicando que apenas podem reproduzir o conteúdo uma vez antes deste ser removido da conversa. Isto, claro, não impede que o conteúdo possa ser gravado por outras fontes para ser reproduzido mais vezes, mas garante uma camada adicional de privacidade para os utilizadores e as suas conversas.

    Quando a mensagem se encontra em reprodução, esta não pode ser colocada em pausa, sendo que os utilizadores devem ouvir a mesma até ao final. Nesta fase, a mensagem é automaticamente removida da conversa.

    A nova versão chega ainda com algumas novidades para os utilizadores da versão gratuita do Telegram, incluindo um novo design para a janela de contactos, juntamente com melhorias a nível da qualidade das videochamadas em iOS, que devem agora apresentar melhor qualidade. Foram ainda feitas melhorias na transição da câmara frontal para a traseira e vice-versa durante a chamada.

    Para utilizadores Premium, existem também algumas melhorias, como a publicação mais rápida de Stories, novas permissões para mensagens privadas e a capacidade de apenas receber mensagens de contactos e de outros utilizadores premium.

  • Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    Primeira versão Beta do iOS 17.4 chega a permitir apps de fontes externas

    A Apple encontra-se a disponibilizar as primeiras versões Beta públicas do iOS 17.4 e iPadOS 17.4, permitindo a qualquer um testar as novidades do sistema. Esta nova versão será a primeira que, para utilizadores na União Europeia, vai permitir a instalação de apps de fontes externas.

    Esta nova versão chega depois de as versões para programadores terem sido lançadas faz cerca de uma semana, e qualquer utilizador que esteja inscrito no programa Beta da Apple pode agora instalar as mesmas.

    A principal alteração encontra-se na adoção das novas medidas, para garantir que o sistema se encontra dentro da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, que vai entrar em vigor a 7 de Março de 2024.

    Entre estas encontra-se algo que a Apple já tinha confirmado, onde vai ser possível usar lojas de aplicações de terceiros para a instalação de apps, bem como instalar diretamente aplicações de fontes externas à App Store.

    Apesar desta medida, algumas entidades têm vindo a criticar a forma como a Apple se encontra a seguir a medida, indicando que ainda existem clausulas que dão bastante controlo à empresa na forma como as apps são distribuídas.

    Além desta novidade, a nova build Beta chega ainda com novos emojis, suporte para a transcrição na app de Podcasts e suporte para apps de plataformas de cloud gaming.

  • Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    Shortwave usa IA para otimizar as caixas de entrada do email

    A Inteligência Artificial encontra-se cada vez mais presente no dia a dia dos utilizadores, e certamente que esta pode ser usada para melhorar a produtividade. Um dos exemplos onde esta tecnologia pode ser aplicada será em clientes de email, que podem usar a mesma para otimizar a caixa de entrada.

    A aplicação Shortwave é um dos exemplos, que recentemente lançou o seu novo cliente de email, integrando várias funcionalidades de IA no mesmo. A ideia será usar estas funcionalidades para otimizar a caixa de entrada dos utilizadores e permitir otimizar também a forma como estes recebem conteúdos.

    Para começar, os utilizadores podem usar IA para resumir as mensagens que recebem, facilitando a leitura das mesmas. Este sistema cria uma frase com o resumo da mensagem de email, sendo que os utilizadores podem optar por receber a versão mais detalhada, caso pretendam.

    Encontra-se ainda disponível um novo sistema para auto completar a escrita com termos apropriados para a mesma, que pode ajudar a escrever rapidamente emails mais longos. É ainda possível usar este sistema para corrigir ou reformular algumas frases.

    Encontra-se ainda disponível um assistente de IA, que permite aos utilizadores no desktop realizarem rapidamente questões e pesquisarem na internet por determinados temas. Este assistente vai ficar disponível também nas apps para iOS e Android no futuro.

  • WhatsApp recebe algumas novidades em nova versão de teste no iOS

    WhatsApp recebe algumas novidades em nova versão de teste no iOS

    WhatsApp recebe algumas novidades em nova versão de teste no iOS

    Os utilizadores do programa de testes do WhatsApp no iOS podem agora experimentar algumas das novidades da plataforma, que a Meta tem vindo a trabalhar nos últimos tempos.

    A mais recente atualização da aplicação de mensagens, agora disponível para utilizadores do iOS, integra algumas novidades importantes para a mesma, entre as quais se destaca o suporte para passkeys.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem garantir a segurança das suas contas usando passkeys nos seus dispositivos, o que deve melhorar não apenas a segurança mas também a experiência dos utilizadores com a aplicação, ficando mais simples de acederem às suas contas.

    Na versão do WhatsApp para Android, as passkeys iriam ser guardadas no Gestor de Senhas configurado no sistema. No caso da versão para iOS, ainda se desconhece se as mesmas vão ficar integradas com o iCloud ou apenas irão funcionar de forma local.

    Para dispositivos onde as passkeys não sejam suportadas, os utilizadores ainda podem usar o código de seis dígitos para validarem as suas contas.

    Além desta novidade, a Meta continua a trabalhar para seguir as leis europeias, abrindo o WhatsApp à possibilidade de receber mensagens de plataformas externas. Isto poderá permitir aos utilizadores usarem as mensagens do WhatsApp em outros clientes de chat no mercado – sendo que se encontra a ser desenvolvida uma aba dedicada para estas mensagens dentro da app.

  • iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    iOS 18 pode ser uma das maiores atualizações de sempre!

    A Apple tem vindo a trabalhar fortemente em desenvolver novas tecnologias de IA para os seus produtos, e se tivermos em conta os mais recentes rumores, é bastante provável que o iOS 18 venha a ser uma das maiores atualizações na história do sistema.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple encontra-se a preparar para integrar várias funcionalidades de IA nos seus serviços, e claro, o seu sistema operativo será um dos que vai receber as novidades.

    O analista aponta que a atualização do iOS 18 pode ser considerada uma das maiores dos últimos anos para o sistema, ou até mesmo a maior de sempre, com várias novas funcionalidades para ajudar os utilizadores e melhorar as suas tarefas de produtividade.

    Apesar de Gurman não indicar exatamente quais as partes do sistema que vão receber novidades, sabemos de rumores anteriores que a Siri deve receber um conjunto de novidades focadas em IA, que irão melhorar as suas capacidades consideravelmente.

    É possível que o assistente da Apple venha a receber suporte para IA generativa, o que lhe permitiria criar conteúdos diretamente usando o assistente. Esta terá ainda a capacidade de automatizar certas tarefas e até de responder automaticamente a mensagens complexas.

    Outra grande novidade para o sistema será a inclusão do suporte a mensagens RCS, algo que a Apple foi bastante reticente em realizar, mas finalmente vai permitir uma melhor comunicação entre utilizadores do Android e iOS.

    Como sempre, a Apple não comenta os rumores sobre o iOS 18, mas não deve demorar muito tempo para que as primeiras novidades comecem a surgir no mercado.

  • Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    Xbox Remote Play agora possui controlos nas apps do iOS e Android

    A Microsoft confirmou uma nova atualização para as suas apps da Xbox no iOS e Android, que adicionam suporte a controlos de toque nas mesmas para quando se usa funcionalidades de controlo remoto da consola.

    Para os utilizadores que usem os seus dispositivos móveis com a funcionalidade Remote Play, agora passa a ser possível usar diretamente os controlos no ecrã dos mesmos para realizar ações na consola, sem ter de ser usado um comando externo, como era a única forma possível até agora.

    Os botões virtuais de toque simulam o que já se encontra no Xbox Cloud Gaming, com as principais opções a surgirem no ecrã, e a poderem ser configuradas para cada jogador.

    controlos virtuais na app remote play da Xbox

    De relembrar que o Xbox Remote Play, ao contrário do Xbox Cloud Gaming, pode ser usado por qualquer utilizador gratuitamente para controlar os jogos via streaming das suas consolas. Esta funcionalidade não requer qualquer subscrição, mas apenas permite o acesso aos jogos da consola e será mais limitada a nível de uso.

    Ainda assim, a inclusão destas novas funcionalidades nas apps do iOS e Android será certamente algo benéfico para os utilizadores finais. A atualização deve encontrar-se já disponível nas respetivas lojas de aplicações para todos.

  • Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    Mudanças do iOS na Europa abre novas possibilidades para Chrome e Firefox

    A Apple encontra-se a preparar medidas para seguir a nova Leis dos Mercados Digitais na Europa, e isso vai obrigar a mudanças dentro do sistema da empresa. Os utilizadores podem vir a contar com a capacidade de instalarem apps de fontes externas à App Store, mas também com a capacidade de poderem alterar o navegador padrão do sistema.

    Com a mudança, invés de se ter de usar o Safari, os utilizadores podem agora optar por configurar um navegador alternativo como o padrão do sistema. Isto abre portas para o Chrome e Firefox virem a torna-se alternativas viáveis ao Safari dentro do iOS.

    Esta mudança será bastante importante para o sistema e para os utilizadores, já que dará a liberdade de se usar um navegador alternativo como padrão dentro do iOS, invés de usar a solução da Apple. Embora a maioria possa optar por ter a integração do Safari com o sistema, existe quem ainda opte por alternativas.

    Até agora, usar um navegador diferente era possível, mas complicado, visto que não contava com grande integração ao sistema. No entanto, com a nova medida, os utilizadores podem rapidamente alterar o navegador padrão para abrir conteúdos na web diretamente do iOS.

    Isto abre portas para que o Chrome e Firefox possam começar a ganhar destaque dentro do sistema da Apple. No entanto, é importante ter em conta que esta medida apenas se aplica para dispositivos que estejam a ser usados dentro da Europa, que será onde a nova lei dos mercados digitais se aplica.

    Para utilizadores noutros países, as limitações atuais ainda se aplicam.

  • Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    Brave adiciona novo modelo LLM ao assistente Leo

    O Brave, navegador conhecido pelo seu foco em privacidade, atualizou recentemente o seu assistente de IA Leo, passando a usar um modelo LLM ainda mais poderoso e open-source.

    De acordo com o comunicado da entidade, o Leo agora usa o modelo LLM Mixtral 8x7b, desenvolvido pela Mistral AI. Este deve permitir ao assistente responder a questões mais complexas, além de fornecer informações ainda mais detalhadas. Encontra-se ainda disponível em diferentes idiomas, e será capaz também de analisar e responder a questões associadas a programação.

    Os utilizadores Premium podem alternar entre diferentes modelos LLM, como o Claude Instant e Llama 2 da Meta. Existem ainda regalias como acesso mais rápido e prioridade nas respostas que são fornecidas pelo modelo de LLM.

    No entanto, o novo LLM encontra-se disponível igualmente para utilizadores “gratuitos” do navegador, embora em formato limitado.

    Ao mesmo tempo, o Brave encontra-se ainda a ponderar lançar o Leo para sistemas operativos móveis, começando pelo iOS e eventualmente o Android. Isto poderá permitir aos utilizadores nestes sistemas também acederem ao assistente diretamente do navegador.

    Para além das mudanças no Leo, a entidade também confirmou que vai realizar alterações no Brave News, passando agora a contar com um visual adaptado para melhorar a experiência dos utilizadores.

    A nova interface deverá ser mais simples de utilizar, e passará a contar com algumas funcionalidades extra que a tornam ainda mais personalizada para cada utilizador, ao mesmo tempo que se mantém a privacidade na visualização dos conteúdos.

  • Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Depois da Apple ter confirmado que iria permitir, para utilizadores na União Europeia, instalarem apps no iOS a partir de fontes externas à App Store, a Epic Games foi uma das primeiras a trazer novidades.

    A editora confirmou que Fortnite vai chegar oficialmente ao iOS, para iPhone e iPad, depois da Apple começar a permitir que os utilizadores possam instalar as suas apps de fontes externas, medida que se encontra prevista para Março de 2024.

    A medida faz parte da lei europeia dos Mercados Digitais, que vai obrigar a Apple a realizar mudanças na forma como distribui apps para os seus dispositivos. Mais concretamente, a empresa agora passa a ter de permitir lojas de aplicações de terceiros e a instalação de aplicações de fontes externas, caso os utilizadores pretendam.

    A empresa confirmou hoje que vai realizar essa medida, e a Epic Games seguiu-se com a indicação que Fortnite vai assim regressar aos dispositivos da Apple de forma oficial. Possivelmente os utilizadores terão de realizar alguns passos para poderem instalar Fortnite de fontes externas, mas mais detalhes devem vir a ser conhecidos durante os próximos meses.

    De relembrar que a Apple e a Epic Games encontram-se numa dura batalha legal depois de a Epic ter deixado críticas ao sistema fechado da Apple, ao ponto que Fortnite foi retirado da App Store depois da empresa ter introduzido um sistema de pagamento dedicado no mesmo, que violava os termos da App Store na altura.

  • Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    Apple vai finalmente abrir portas para apps de fontes externas na União Europeia

    A Apple confirmou que vai realizar drásticas mudanças na App Store, tendo em conta as novas leis que se encontram para entrar em vigor na União Europeia, mais concretamente devido à Lei dos Mercados Digitais.

    Com a nova medida, a Apple vai começar a permitir que os utilizadores possam instalar apps nos seus sistemas a partir de fontes alternativas da App Store, ao mesmo tempo que fornece aos programadores novas formas de disponibilizarem as suas apps na plataforma.

    Apesar de a Apple permitir esta tarefa, a empresa relembra que a medida pode também abrir as portas para que os dispositivos dos utilizadores fiquem menos seguros ou possam ser afetados por questões de privacidade.

    Dentro da Lei dos Mercados Digitais, plataformas como a App Store são consideradas plataformas “base” no mercado, e como tal, as empresas devem permitir a existência de alternativas a estas tanto a nível da distribuição de apps como de pagamentos.

    A Apple afirma que, a partir de Março de 2024, os utilizadores poderão descarregar as apps diretamente do site das mesmas, ou de lojas de aplicações de terceiros, sem terem de passar pela App Store.

    A medida vai, para já, aplicar-se apenas a dispositivos vendidos e usados na zona europeia, portanto as limitações continuam a existir para todos os utilizadores fora da mesma.

    No entanto, a empresa também garante que vai implementar novos sistemas para garantir a proteção da segurança e privacidade dos utilizadores, concretamente com um sistema de monitorização, que vai continuar a analisar as atividades das apps e a bloquear as que sejam consideradas como nocivas, independentemente de onde tenham sido descarregadas.

    Além disso, a empresa vai ainda obrigar que lojas de apps de terceiros tenham de seguir regras de segurança para poderem ser aprovadas para uso nos dispositivos da marca.

    Além disso, com o iOS 17.4, os utilizadores terão ainda a possibilidade de selecionar um navegador diferente nos seus dispositivos, para além do Safari. Da primeira vez que o navegador for executado, os utilizadores terão agora a possibilidade de escolherem um navegador diferente caso o pretendam.

    A Apple comprometeu-se ainda a fornecer 600 novas APIs, focadas em ajudar os programadores a distribuírem as suas apps em plataformas de terceiros, ou a usarem sistemas de pagamento dedicados ou diferentes dos existentes na App Store.

    No entanto, a Apple ainda considera que esta medida pode ter impacto a nível da privacidade e segurança dos utilizadores, algo que a empresa certamente deverá relembrar em vários alertas no sistema – e tem sido um dos pontos de apoio da empresa nos últimos meses face à nova legislação.

  • Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Notificações no iOS podem ser usadas para recolher dados dos utilizadores

    Foi recentemente descoberta uma nova lista de aplicações para o sistema da Apple, que usam o sistema de notificações do sistema operativo da empresa para recolher dados dos utilizadores, sem que estes tenham conhecimento desta tarefa.

    O investigador Mysk revelou ter descoberto uma longa lista de apps no iOS, que usam o sistema de envio de notificações para recolher dados dos utilizadores, enviando os mesmos para sistemas remotos e com a capacidade de criar um perfil dos mesmos para os mais variados fins.

    De acordo com o investigador de segurança, estas apps contornam as limitações da Apple no sistema, para correrem em segundo plano, recolhendo a informação. As mesmas podem seriamente comprometer a privacidade dos utilizadores e dos seus dispositivos.

    As regras da App Store claramente indicam que as apps no sistema não podem ser usadas para, ativamente, recolherem dados dos utilizadores sem a permissão dos mesmos. O uso de falhas nas APIs da empresa ou no próprio sistema operativo para este fim constitui uma violação dos termos, e consequentemente, pode levar à remoção de apps da loja de aplicações e bloqueio da conta de programador da empresa.

    O iOS encontra-se desenvolvido para não manter processos de apps em segundo plano, com o objetivo de evitar que as mesmas fiquem ativas a usar recursos, e eventualmente, possam realizar tarefas sem o conhecimento dos utilizadores.

    No entanto, desde o iOS 10 que o sistema conta com uma pequena funcionalidade, que permite às apps iniciarem temporariamente para receberem pedidos de notificação. Será isto que permite a certas apps enviarem regularmente notificações, mesmo quando não estão a ser ativamente usadas.

    No entanto, Mysk revelou ter descoberto que existem apps a usar esta funcionalidade para, no curto tempo que o sistema permite que a app corra em segundo plano, possam ser enviados dados para sistemas remotos, contendo informação dos utilizadores e das suas atividades no dispositivo.

    As apps podem usar os próprios serviços de notificações para enviarem estes dados, como é o caso do Firebase da Google e até mesmo sistemas dedicados das mesmas. Normalmente, esta funcionalidade apenas deveria ser usada para a receção de notificações no sistema, mas as apps aproveitam o espaço de tempo para enviarem também informação do sistema para servidores remotos.

    A Apple já terá sido notificada desta situação, sendo que se encontra a preparar uma atualização das suas APIs, de forma a restringir ainda mais as funcionalidades que podem ser usadas em segundo plano, e os dados que as apps podem enviar no processo. Espera-se que estas medidas venham a ser implementadas para todas as apps na App Store ainda este ano.

    Para quem pretenda evitar que as notificações sejam usadas para o envio de dados, é possível desativar as notificações do sistema por completo, mas isso também possui impacto a nível da utilização das apps e de muitas das suas funcionalidades.

  • WhatsApp testa novo sistema de autenticação via passkeys no iOS

    WhatsApp testa novo sistema de autenticação via passkeys no iOS

    WhatsApp testa novo sistema de autenticação via passkeys no iOS

    A Meta encontra-se a preparar algumas novidades para o WhatsApp, que podem vir a melhorar a segurança no acesso às contas e mensagens dos utilizadores.

    A mais recente atualização do WhatsApp no iOS, a 24.2.10.73, introduz um novo método de autenticação para abrir a app e as conversas, onde é necessário usar o sistema de passkeys – ou seja, a autenticação biométrica dos próprios dispositivos.

    De acordo com o portal WABetaInfo, responsável pela descoberta, esta funcionalidade pode vir a beneficiar os utilizadores, uma vez que será capaz de fornecer melhorias a nível da segurança das contas, e também ajudar a tornar o processo de acesso às mensagens mais seguro e simples.

    Até agora, era possível colocar um “pin” de proteção no acesso ao WhatsApp, mas seria consideravelmente mais difícil de usar e aceder do que usando os meios de autenticação biométrica dos dispositivos.

    whatsapp com passkeys

    Para já, a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores no iOS com a versão Beta do WhatsApp – e mesmo dentro destes, nem todos possuem acesso. Espera-se que, eventualmente, a funcionalidade venha a surgir também para utilizadores no Android.

    A ter em conta que esta funcionalidade é inteiramente opcional. Portanto, os utilizadores ainda podem optar pelos métodos anteriores de proteção das mensagens, caso assim o pretendam.

  • Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    A Apple encontra-se a investir fortemente em integrar novas tecnologias de IA nas suas plataformas, e espera-se que os próximos dispositivos da empresa venham a ter algumas novidades nesta frente.

    Embora a Apple tenha sido algo contida na revelação de novidades no campo da IA, parece que a empresa encontra-se a preparar mudanças para o iPhone 16. Com o desenvolvimento do iOS 18, algumas funcionalidades do mesmo começam agora a ser conhecidas, e uma delas poderá encontrar-se na Siri.

    A empresa encontra-se a desenvolver um modelo de IA, que deverá ser usado na Siri, e pode funcionar até mesmo quando os utilizadores se encontrem offline. Ou seja, o processamento dos dados seria realizado de forma local, nos próprios dispositivos, sem que essa informação seja enviada para a internet.

    Obviamente, o acesso à internet permite obter informação complementar para o que o modelo de IA forneça. No entanto, não será obrigatório para usar a funcionalidade.

    De forma a atingir este feito, no entanto, a empresa necessita de criar um modelo de IA que seja bastante otimizado para uso nos dispositivos da mesma, nomeadamente a nível de RAM e processamento – que é consideravelmente mais limitado mesmo num iPhone.

    Ao mesmo tempo, como o processamento dos dados seria feito de forma local, isto poderia garantir também mais privacidade para os utilizadores, onde não teriam de enviar dados sensíveis para os sistemas da Apple diretamente.

    A Apple parece focada em integrar a IA sobretudo na Siri, mas é possível que venhamos a ver outras áreas do sistema onde essa integração também será sentida, sobretudo a nível da IA generativa.

    Como é habitual, a Apple não deixou comentários relativamente aos rumores, e eventualmente não o deve fazer até que o dispositivo e sistema operativo estejam oficialmente lançados.

  • Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    O Spotify confirmou que, para seguir a legislação europeia, vai começar a permitir aos utilizadores realizarem a aquisição dos seus planos diretamente na app do iPhone, caso a Apple esteja disposta a reduzir a taxa de comissão de 30% aplicada na App Store.

    Como se sabe, todas as apps da App Store que permitam compras diretamente necessitam de pagar uma comissão para a Apple, que pode atingir os 30%. No entanto, a nova legislação da União Europeia veio obrigar a empresa a alterar as regras, passando a ter de permitir que sejam usadas outras plataformas de pagamento nas apps, invés de forçar o uso do sistema dedicado da empresa.

    Além disso, a Apple passa também a ter de permitir que as apps possam ser instaladas de fontes externas da App Store, o que pode abrir portas para lojas de aplicações de terceiros surgirem no mercado europeu.

    O Spotify, até agora, não permitia que os utilizadores realizarem a aquisição dos planos Premium via a app do iPhone, derivado da comissão aplicada. No entanto, com as novas regras, para utilizadores na União Europeia, a empresa vai realizar a atualização da sua app para começar novamente a permitir essa medida.

    A ideia será melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores dentro do Spotify, permitindo que estes possam mais facilmente adquirir os planos premium, sem terem de aceder diretamente ao site da entidade ou usar meios alternativos para tal. Bastará realizar a compra diretamente da app – embora esta funcionalidade apenas venha a ficar disponível para utilizadores na Europa, que será onde a nova lei se aplica e onde a Apple terá de permitir tal medida.

    Ainda existem algumas regras a esclarecer no formato de como a Apple espera implementar esta medida, mas não deve demorar muito tempo para que os detalhes sejam conhecidos, tendo em conta que a lei dos mercados digitais encontra-se muito perto de começar a ser aplicada – e a Apple terá de seguir a mesma antes disso.

  • X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    X começa a testar sistema de passkeys nos EUA

    Depois da conta da SEC dos EUA ter sido alvo de um ataque, onde terceiros terão conseguido aceder à mesma e enviaram mensagens falsas, agora a X, antigo Twitter, encontra-se a integrar uma nova funcionalidade de segurança na sua plataforma.

    Os utilizadores nos EUA e iOS podem agora usar o sistema de passkeys para acederem às suas contas. Com esta funcionalidade, é possível adicionar uma camada de segurança às contas na plataforma, e será uma alternativa para o agora descontinuado sistema de autenticação em duas etapas via SMS das contas gratuitas.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem usar as passkeys existentes no iOS para rapidamente acederem às suas contas, autenticando o acesso nas mesmas de forma segura e prática. Esta medida é vista como uma alternativa ao método de autenticação em duas etapas via SMS, que ainda se encontra suportado para utilizadores de contas Premium – embora não seja mais recomendado.

    ativar passkeys nos EUA da X

    De relembrar que as passkeys foram criadas pela FIDO Alliance, com a ideia de fornecer um meio mais rápido e seguro de login em contas online, sem a necessidade de senhas. Este sistema usa dispositivos de autenticação biométrica ou facial para identificar os utilizadores e realizar o login nas suas contas.

    Várias plataformas e serviços começaram a suportar sistemas de autenticação via passkeys, e espera-se que este venha a ser integrado em ainda mais plataformas no futuro.

  • Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Google Fotos agora agrupa imagens similares em pequenos grupos

    Em Novembro de 2023, a Google lançou para a sua plataforma de Fotos a funcionalidade de Photo Stacks, mas infelizmente esta ficou apenas disponível para utilizadores da app no iOS.

    No entanto, agora a empresa confirma que a funcionalidade vai chegar a todos os utilizadores, incluindo os que se encontrem no Android. Com esta, é possível organizar fotos similares entre si numa nova visualização, melhorando a apresentação dos conteúdos dentro da app.

    Os utilizadores podem ativar esta funcionalidade via as definições do Google Fotos, onde poderão encontrar a opção de agrupar fotos similares. Uma vez ativada, o Google usa a sua IA para identificar fotos que tenham temas parecidos, e coloca as mesmas numa nova apresentação mais simples de usar e organizar.

    A ideia da Google será ajudar os utilizadores a organizarem os seus conteúdos, sem terem de navegar pelos mesmos e por diferentes imagens. A Google coloca todas as imagens similares em pequenos grupos, que tornam mais simples de se encontrar o que pretende.

    Claro, os utilizadores podem ainda continuar a usar os álbuns e a usar esta funcionalidade para melhor adicionar conteúdos nos mesmos.

    A funcionalidade encontra-se a ser disponibilizada de forma gradual, portanto ainda pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas na plataforma.

  • Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    Apple corrige primeira vulnerabilidade zero-day de 2024

    A Apple encontra-se a lançar uma nova atualização para os seus sistemas, com vista a corrigir uma vulnerabilidade zero day recentemente descoberta, que afeta iPhones, Macs e a Apple TV.

    A falha, identificada como CVE-2024-23222, encontra-se a afetar o iOS, macOS e tvOS, podendo levar a que os atacantes consigam executar código malicioso no sistema afetado. Além disso, os utilizadores não necessitam de realizar nenhuma tarefa especifica para serem afetados, bastante aceder a um site maliciosamente criado para explorar a falha.

    De acordo com a Apple, existem indícios de que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques. Apesar disso, a empresa não revelou detalhes sobre o mesmo ou o impacto a nível dos utilizadores atualmente.

    A falha foi corrigida com a versão do iOS 16.7.5, iPadOS 16.7.5 e macOS Monterey 12.7.3, bem como o tvOS 17.3. os utilizadores que tenham um dispositivo afetado são aconselhados a atualizarem os seus sistemas para a versão mais recente disponível.

    A atualização encontra-se desde já disponível, mas ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os utilizadores. Acredita-se que a falha pode ter sido explorada para ataques direcionados, mas ainda assim recomenda-se que os utilizadores instalem a mais recente atualização para os seus sistemas o quanto antes.

    Esta é a primeira falha zero day que a Apple se encontra a corrigir em 2024.

  • Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    Copilot Pro vai chegar brevemente às aplicações do Android e iOS

    A Microsoft começou recentemente a disponibilizar a nova versão do Copilot Pro, com funcionalidades adicionais para os utilizadores que pretendam tirar melhor proveito do sistema de IA da empresa.

    Esta versão encontra-se disponível por 20 dólares mensais, mas atualmente esta apenas pode ser acedida via a web, nas contas dos utilizadores. No entanto, parece que a Microsoft encontra-se a trabalhar para trazer as funcionalidades desta versão também para as apps dedicadas do Copilot para Android e iOS.

    Recentemente, Mikhail Parakhin respondeu a alguns utilizadores na X, deixando a indicação que as apps oficiais do Copilot para o Android e iOS, atualmente não suportam as funcionalidades avançadas da versão Pro. No entanto, a empresa encontra-se a trabalhar para mudar isso, tendo já lançado a atualização para ambas as plataformas de forma a integrar essa funcionalidade – a aprovação encontra-se a ser realizada, portanto não deve demorar muito tempo para surgir para os utilizadores finais.

    De relembrar que a Microsoft recentemente revelou as suas aplicações dedicadas do Copilot para Android e iOS, permitindo aos utilizadores das mesmas integrar as funcionalidades de IA da Microsoft nestes sistemas.

  • X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    X revela novo sistema de chamadas de voz e vídeo para Android

    Nos últimos meses, Elon Musk tem vindo a revelar algumas novidades para a sua plataforma, de onde se encontra a possibilidade de os utilizadores realizarem chamadas de voz e de vídeo pela mesma.

    Agora, esta funcionalidade começa a ficar disponível para mais utilizadores dos planos Premium. O engenheiro da X, @enriquebrgn, revelou que a funcionalidade vai começar a ficar disponível para utilizadores de dispositivos Android, depois de ter sido lançada em teste para iOS.

    Com esta, os utilizadores de planos Premium na plataforma podem realizar chamadas de voz e de vídeo diretamente pelos seus dispositivos, com outros utilizadores da mesma. A novidade encontra-se ainda a ser disponibilizada de forma gradual, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

    Para já a funcionalidade apenas se encontra disponível para utilizadores dos planos Premium, sem previsões de chegar para quem tenha contas gratuitas na plataforma – tal como tem vindo a ser para a maioria das novidades da mesma.

    De relembrar que a funcionalidade de chamadas na X já tinha vindo a ser revelada como uma das novidades a chegar ao serviço desde Maio de 2023, quando ainda sob o nome de Twitter, Elon Musk confirmou que este era um dos planos para funcionalidades futuras da sua plataforma. A mesma começou em testes para meados de Outubro, quando foi lançada no iOS.

    Os utilizadores podem iniciar uma nova chamada de voz ou vídeo abrindo as suas mensagens diretas, onde a opção para iniciar a mesma deve surgir próxima dos contactos.

  • Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    Caso entre Epic Games e Apple está a chegar ao fim

    A longa batalha nos tribunais entre a Apple e a Epic Games encontra-se finalmente a chegar a uma conclusão… embora uma das partes possa não ficar propriamente contente com o resultado.

    O Tribunal dos EUA chegou a uma conclusão sobre o caso entre a Epic Games e a Apple, tendo negado o pedido da Epic Games de analisar o anterior resultado do caso, e que recaia a favor da Apple.

    Relembrando que a Epic Games iniciou o processo contra a Apple em 2020, alegando que a Apple estaria a violar as leis nos EUA, bloqueando a capacidade dos programadores de apps nos seus sistemas de usarem plataformas de pagamento externas. A Epic Games lançou este caso contra a Apple depois de ter introduzido um sistema de pagamentos dedicado no jogo Fortnite, na altura disponível para o iOS – e que levou ao bloqueio e remoção do jogo da App Store por violar as politicas da Apple.

    Na decisão inicial do caso, primeiro em 2021 e depois em 2023, a Apple tinha ganho o processo. A decisão indicava que a Apple não estaria a violar as leis dos EUA com esta medida, algo que certamente a Epic Games não considera e levou a empresa a apelar da decisão.

    O pedido agora negado era a última linha de recurso para a Epic Games, e como tal, a decisão parece final. Como é habitual neste género de casos, não foram deixados detalhes do tribunal dos EUA sobre o motivo para ter negado o pedido da Epic Games.

    Apesar de a Epic Games ter perdido um pouco da guerra com a Apple, por outro lado a empresa parece estar a obter alguns ganhos contra a Google, no processo que a empresa moveu na mesma altura também para a empresa, e sobre os mesmos motivos.

  • WhatsApp revela sistema para criar stickers personalizados

    WhatsApp revela sistema para criar stickers personalizados

    WhatsApp revela sistema para criar stickers personalizados

    Os utilizadores do WhatsApp devem, brevemente, receber uma nova funcionalidade na sua aplicação, que vai permitir aos mesmos criarem os seus próprios stickers na plataforma.

    Os testes encontram-se a ser realizados atualmente no iOS, e basicamente, permite que os utilizadores possam criar os seus próprios stickers diretamente na plataforma, sem terem de usar apps de terceiros para tal.

    Os utilizadores apenas necessitam de selecionar uma foto da galeria, e que pretendam converter para stickers, sendo que a app permite ainda adicionar efeitos e texto nos mesmos se necessário.

    Quando um sticker personalizado é enviado numa conversa, este passa a surgir também na lista de stickers para rápido acesso no futuro. É ainda possível editar os stickers depois de criados, mantendo-o pressionado.

    Esta novidade, para já, encontra-se em testes apenas na versão do WhatsApp para iOS, mas espera-se que venha a surgir para mais utilizadores e sistemas no futuro próximo.

  • Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Apple aumenta número de dispositivos permitidos no Find My

    Os utilizadores de dispositivos da Apple podem agora usar o sistema do Find My com um número mais elevado de dispositivos.

    Numa recente atualização dos documentos de suporte da empresa, esta confirmou que o iOS 16 e iPadOS 16 vão aumentar o limite de dispositivos na rede Find My de 16 para os 32. Isto deve permitir que mais equipamentos possam ser adicionados na rede, e garantir um nível de proteção adicional para quem usa um elevado número de dispositivos da Apple. Isto inclui também os AirTags e acessórios como AirPods.

    De acordo com a empresa, esta medida foi realizada depois do feedback dos utilizadores, que tinham vindo a requerer um aumento no limite de dispositivos a usarem a rede da empresa.

    Isto será ainda mais importante se tivermos em conta que alguns dos dispositivos podem contar como dois ou três dentro da rede – como o caso dos Airpods.

    A medida deverá ajudar, assim, os utilizadores a garantirem uma camada adicional de proteção para os seus equipamentos sem terem de comprometer em usar a rede do Find My.

  • WhatsApp testa novo sistema de votação para canais

    WhatsApp testa novo sistema de votação para canais

    WhatsApp testa novo sistema de votação para canais

    Os utilizadores do WhatsApp podem brevemente começar a experimentar uma nova funcionalidade na plataforma, que vai ser focada para canais dentro da aplicação – inicialmente parece que será apenas para dispositivos com iOS.

    De acordo com a descoberta, o WhatsApp encontra-se a testar um novo sistema de votação para canais dentro da sua plataforma. Esta nova funcionalidade chega como uma adição para a também recente funcionalidade de canais do WhatsApp, onde se pode partilhar rapidamente mensagens para um elevado número de utilizadores – basicamente como se fosse um grupo alargado dentro do WhatsApp.

    Para já, o novo sistema de votação encontra-se disponível apenas na versão 24.1.10.76 do WhatsApp para iOS, mas deve chegar eventualmente a outros sistemas. Com o mesmo, os administradores de um canal podem rapidamente enviar uma votação para o mesmo, de forma a receberem o feedback dos membros.

    votação para canais do whatsapp

    De destacar que todos os votos encontram-se privados. Ou seja, os restantes utilizadores do canal não podem ver quem votou ou quais as escolhas. O mesmo aplica-se também aos administradores do canal, mas todos os utilizadores podem ver a quantidade de votações nas diferentes opções.

    Como referido anteriormente, a funcionalidade encontra-se de momento disponível apenas na versão beta do WhatsApp, e para o iOS, mas espera-se que venha a chegar para mais utilizadores em breve.

  • Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    Android 15 pode trazer de volta widgets no ecrã de bloqueio

    A Google parece encontrar-se a preparar algumas mudanças para o Android 15, que podem trazer de volta algumas funcionalidades que se encontravam em versões antigas do Android.

    Ao que parece, a Google encontra-se a trabalhar para integrar um novo sistema de widgets para o ecrã de bloqueio, que iria permitir aos utilizadores personalizarem este ecrã com diferentes opções.

    Atualmente é possível usar widgets diretamente no ecrã inicial do sistema, onde se pode colocar informação útil para rápido acesso. No entanto, a ideia da Google para o Android 15 passa por permitir também colocar esses widgets diretamente no ecrã de bloqueio do sistema.

    Mishaal Rahman, especialista em funcionalidades do Android, descobriu esta novidade na versão do Android QPR2 Beta 3, que foi recentemente lançada para os dispositivos Pixel. O mesmo indica que a funcionalidade ainda se encontra numa fase inicial de desenvolvimento, mas que pode brevemente começar a surgir em testes.

    widgets no ecrã de bloqueio

    Alguns widgets já se encontram confirmados, como é o caso dos widgets das aplicações da Google de meteorologia, relógio, entre outras. Eventualmente, a Google deverá permitir que os programadores possam usar qualquer widget como parte desta funcionalidade – tal como se encontra para o ecrã inicial do sistema.

    Além disso, os widgets não iriam surgir imediatamente no ecrã de bloqueio, mas sim num painel dedicado que os utilizadores teriam de aceder, deslizando o ecrã para um dos lados. Em parte, o sistema funciona de forma similar ao que se encontra no Today View para iOS.

    Rahman também indica que esta funcionalidade pode ficar limitada apenas a alguns dispositivos com maiores dimensões de ecrã, tendo em conta o espaço necessário para os mesmos funcionarem.

  • Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    Google revela novidades para o Android Auto na CES 2024

    A Google acaba de revelar a sua nova atualização para o Android Auto, que vai trazer várias melhorias para os utilizadores do sistema.

    A nova versão do Android Auto agora conta com várias melhorias focadas para veículos elétricos, que permite aos utilizadores organizarem melhor as suas viagens, e também obterem mais informação sobre os seus veículos.

    Esta informação pode ainda ser partilhada com aplicações como o Google Maps, para fornecer a indicação diretamente no serviço e dar estimativas aproximadas da autonomia para uma determinada viagem. É ainda possível usar essa informação para optar por rotas que tenham mais pontos de carregamento.

    Os utilizadores podem ainda enviar as rotas diretamente dos seus smartphones Android ou iOS para os veículos Android Auto.

    Existem ainda melhorias com a integração no Google Chrome, atualmente em teste beta para alguns veículos, que permite o acesso ao navegador para várias tarefas diretamente do Android Auto.

    Foi também expandida a acessibilidade do serviço de chaves digitais, que permite aos utilizadores bloquear ou desbloquear os veículos usando os seus smartphones.

    Estas novidades devem começar a surgir durante os próximos dias para os utilizadores do Android Auto.

  • Aplicação de podcast Castro enfrenta erros e falhas

    Aplicação de podcast Castro enfrenta erros e falhas

    Aplicação de podcast Castro enfrenta erros e falhas

    A aplicação Castro é uma das mais conhecidas no iOS para a reprodução de podcasts. No entanto, recentemente a app tem verificado alguns problemas de estabilidade, com os utilizadores a reportarem falhas no carregamento de conteúdos e o site inacessível.

    Faz mais de uma semana que existem relatos de falhas, com alguns utilizadores a apontarem que a app teria sido descontinuada silenciosamente. O site da app esteve durante vários dias a indicar mensagens de erro, e a própria aplicação encontrava-se com falhas.

    No entanto, a entidade responsável pelo desenvolvimento da app veio agora desmentir os rumores, indicando que a app não vai encerrar, e que os problemas estariam associados com algumas falhas no serviço de DNS usado pela plataforma.

    Ao mesmo tempo, a empresa continua a reforçar que vai manter a aplicação atualizada, e que se esperam novidades em breve, mesmo que a app seja desenvolvida por um pequeno grupo de programadores.

  • Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    Dropshare Cloud confirma encerramento da sua plataforma

    A plataforma do Dropshare Cloud confirmou que vai encerrar as suas atividades a 31 de Janeiro de 2024. Esta plataforma foca-se para as aplicações Dropshare, que se encontravam disponíveis para macOS e iOS.

    O Dropshare Cloud foi originalmente lançado em 2016, na altura que as aplicações Dropshare eram compatíveis apenas com um pequeno conjunto de serviços de armazenamento cloud. No entanto, as apps foram ao longo dos anos atualizadas para suportarem os mais recentes serviços, como o Amazon S3, Google Drive, Dropbox, e Box.

    Esta medida não afeta as apps do Dropshare, que vão continuar disponíveis e acessíveis na normalidade, bem como devem continuar a receber atualizações regulares. No entanto, para quem usa o Dropshare Cloud, a plataforma vai eliminar todos os conteúdos e descontinuar o serviço em Fevereiro.

    Os utilizadores são aconselhados a descarregarem os seus ficheiros antes da eliminação, para evitar a perda de conteúdos.

  • Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    Vodafone classificada a melhor internet móvel e fixa em Portugal

    A Internet Móvel da Vodafone Portugal foi reconhecida pela DECO PROTESTE como a “Melhor do Teste”. Este reconhecimento resulta de uma avaliação feita através da aplicação QualRede, que permite a qualquer consumidor de serviços de telecomunicações testar a qualidade e velocidade da sua internet móvel, em todo o território nacional.

    No estudo realizado, a Vodafone lidera – com 64 105 pontos – em todos os aspetos da experiência de utilização do cliente: velocidade de download e upload, navegação na web e streaming de vídeos. O segundo classificado alcançou 57 501 pontos e o terceiro 54 242 pontos. A pontuação obtida corresponde à média ponderada das pontuações recolhidas nos 12 meses anteriores.

    A Vodafone ocupa o primeiro lugar do pódio nas velocidades médias de download e upload, com 90 megabits por segundo (Mbps) e 22,1 Mbps, respetivamente. No 5G, a Operadora revela a melhor velocidade média de upload com 26 Mbps.

    Já a Internet Fixa da Vodafone foi premiada como a mais rápida em Portugal, de acordo com os dados da Ookla – líder global em conectividade inteligente. A rede fixa da Vodafone obteve um Speed Score de 167,38, superando o segundo classificado que alcançou 152,10 e o terceiro com 127,22. A Vodafone registou uma velocidade máxima de download de 533,28 Mbps e uma velocidade máxima de upload de 206,35 Mbps.

    O resultado obtido pela Vodafone nos Speedtest Awards resulta numa extensa análise de dados recolhidos com recurso a 4 milhões de testes feitos pelos utilizadores da plataforma Speedtest, ou das apps da Ookla para iOS e Android, durante o segundo semestre de 2023 em território nacional que comparou o desempenho da rede fixa dos três operadores de internet do mercado nacional.

    Estes reconhecimentos da DECO PROTESTE e da Ookla são os mais recentes selos de qualidade atribuídos à Vodafone nos últimos meses, juntando-se ao selo “Melhor do Teste” de utilização do Serviço de TV por Fibra atribuído, em junho, também pela DECO PROTESTE, e ao selo “Best in Test”, pela Umlaut, referente à qualidade de rede móvel, atribuindo à Vodafone a rede mais fiável e com melhor serviço de voz no País.

    A Vodafone Portugal tem uma cobertura de rede de abrangência nacional, chegando a mais de 4,8 milhões de Clientes com a sua rede móvel e a mais de 4,6 milhões de casas e empresas com a sua rede de fibra ótica de última geração.

  • China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    China afirma ter conseguido contornar o AirDrop para recolha de dados privados

    Um instituto de pesquisa na China afirma ter conseguido contornar alguns dos sistemas de proteção do AirDrop, de forma a permitir recolher dados sensíveis dos dispositivos.

    Segundo os investigadores, estes terão conseguido usar o AirDrop da Apple para recolher números de telefone e emails de quem partilha conteúdos usando a funcionalidade.

    A China é bem conhecida pelas suas medidas de censura, tendo já obrigado a Apple a bloquear o acesso a determinadas aplicações, a bloquear sistemas de encriptação de mensagens, como o Signal, e a criar uma “firewall” no acesso a conteúdos dentro da região. Derivado desta censura, muitos utilizadores na China usam o AirDrop como alternativa para a partilha de conteúdos, enviando informações e conteúdos para outros através da funcionalidade.

    Isto é possível porque o AirDrop usa uma rede privada entre os dispositivos e Bluetooth, sem ser necessário o acesso à Internet – e portanto, sem o controlo que o governo da China possui na mesma.

    Durante os protestos de Hong Kong, em 2019, o AirDrop foi bastante usado para a partilha de conteúdos que, de outra forma, teriam sido barrados pelas autoridades.

    No entanto, a Apple lançou na altura o iOS 16.1.1, que limitava consideravelmente a partilha de imagens para “Todos”, mantendo a funcionalidade ativa apenas por 10 minutos, para dispositivos vendidos na China.

    No entanto, os investigadores da Beijing Wangshendongjian Judicial Appraisal Institute afirmam ter descoberto uma forma de recolher dados sensíveis dos utilizadores do AirDrop, nomeadamente o número de telefone, email e nome do dispositivo, que podem ser usados pelas autoridades para identificar quem enviou determinados conteúdos usando a funcionalidade.

    Esta descoberta parte depois de as autoridades terem apreendido um suspeito que terá partilhado imagens não autorizadas numa zona metropolitana. As autoridades confirmaram que a partilha destas imagens terá sido feita via AirDrop para os utilizadores em redor do mesmo.

    Para obter a informação do AirDrop, as autoridades necessitam de obter acesso físico aos dispositivos, e analisar os registos do sistema, que apesar de encriptados, os investigadores afirmam que pode ser obtido acesso para leitura dos registos – avaliando com quem os conteúdos foram partilhados e as informações dos dispositivos associados.

  • Threads revela nova pesquisa por ordem cronológica

    Threads revela nova pesquisa por ordem cronológica

    Threads revela nova pesquisa por ordem cronológica

    A Meta continua a fazer chegar novidades para a Threads, e as mais recentes vão permitir aos utilizadores terem formas de personalizar a pesquisa de conteúdos dentro da rede social.

    Hoje a Meta confirmou que o Threads vai começar a permitir aos utilizadores apresentarem os conteúdos de pesquisa em ordem cronológica, dos mais recentes para os mais antigos.

    Esta atualização chega certamente como uma surpresa, tendo em conta que Adam Mosseri, chefe do Instagram, anteriormente tinha referido que a ideia de uma linha de tempo em ordem cronológica teria sido rejeitada. No entanto, parece que a ideia voltou ao ativo agora.

    Um dos motivos para a ideia ter sido rejeitada inicialmente seria devido à possibilidade de a rede se tornar um alvo para spam, o que poderia prejudicar a imagem da mesma.

    No entanto, parece que a empresa deixou para trás essa ideia, tendo agora revelado a funcionalidade para os utilizadores. Quando se pesquisa um determinado termo, agora é possível ver os conteúdos disponíveis em ordem que vão sendo enviados para a Threads. Isto também se aplica na pesquisa por tags.

    pesquisa opções da threads

    Para se usar esta nova funcionalidade, os utilizadores devem atualizar as suas aplicações para a versão mais recente, que permite assim o acesso à mesma. Feito isto, ao ser iniciada uma pesquisa, nas Definições da mesma passa a encontrar-se a possibilidade de listar pelas mensagens mais populares ou por ordem cronológica.

    De momento a novidade parece encontrar-se disponível apenas para a versão da Threads no iOS, mas eventualmente deve chegar também aos dispositivos Android.

    A Meta tem introduzido várias novidades no Threads durante as últimas semanas. Ainda de forma recente a plataforma começou a ficar disponível para utilizadores na União Europeia, abrindo a mesma como uma alternativa à X.

  • Authy vai deixar de suportar aplicação para desktop em Agosto

    Authy vai deixar de suportar aplicação para desktop em Agosto

    Authy vai deixar de suportar aplicação para desktop em Agosto

    A Twilio anunciou que a aplicação para desktop do Authy, popular gestor de códigos de autenticação em duas etapas, vai ser descontinuada.

    De acordo com a empresa, a partir de Agosto de 2024 os utilizadores deixarão de conseguir usar as aplicações para desktop do Authy, que até agora permitia aceder rapidamente aos códigos a partir do desktop, sem que se tivesse de usar a app em dispositivos móveis.

    Esta medida vai aplicar-se nas aplicações para Windows, macOS e Linux, sendo que estas entrarão em fase de End-of-Life (EOL). Eventualmente, ainda podem vir a funcionar corretamente durante os meses seguintes ao encerramento oficial, mas deixarão de receber novas atualizações e suporte da empresa, podendo ser considerado também um risco de segurança.

    Para os utilizadores destas aplicações, a alternativa passa agora por usar o Authy nas suas aplicações para Android e iOS.

  • Facebook vai guardar todos os links que aceda

    Facebook vai guardar todos os links que aceda

    Facebook vai guardar todos os links que aceda

    A Meta encontra-se a preparar uma nova alteração para o Facebook, que vai certamente causar alguns problemas para utilizadores que gostem de garantir a sua privacidade online.

    A plataforma social revelou que vai integrar na sua app para Android e iOS uma nova funcionalidade de “histórico de links”, que regista todos os links que o utilizador aceda dentro da app nos últimos 30 dias.

    Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam rapidamente aceder a links que entraram via o Facebook, no último mês, mesmo que não tenham acesso à publicação original de onde o link se encontrava.

    A ideia será ajudar os utilizadores a terem uma forma de rapidamente encontrarem um site que possam ter acedido sem o guardarem. No entanto, isto será também mais informação que a Meta vai recolher, e que pode ser usada para fins de publicidade.

    A Meta refere claramente que, quando o histórico de links se encontra ativo, os dados do mesmo podem ser usados para fins de publicidade e melhoria dos serviços da empresa, o que inclui a utilização para publicidade direcionada aos utilizadores.

    No entanto, a funcionalidade pode ser desativada nas contas dos utilizadores. Por padrão a mesma encontra-se ativa, mas os utilizadores podem optar por não guardar este histórico, o que também impede que a Meta guarde essa informação para efeitos de publicidade.

  • Microsoft Edge muda de nome no Android e iOS para foco em IA

    Microsoft Edge muda de nome no Android e iOS para foco em IA

    Microsoft Edge muda de nome no Android e iOS para foco em IA

    Os utilizadores do Microsoft Edge no Android e iOS podem preparar-se para um novo nome para o navegador, que certamente deve levantar algumas questões para alguns.

    A Microsoft decidiu alterar o nome do Microsoft Edge no Android e iOS, de forma a destacar as funcionalidades de IA do mesmo. Agora, o navegador passa a chamar-se de “Microsoft Edge: Copiloto” ou “Microsoft Edge: AI Browser”.

    A ideia da Microsoft parece ser destaque para as funcionalidades de IA do navegador, nomeadamente da sua integração com o Copilot. De relembrar que a Microsoft tem vindo a investir consideravelmente nas tecnologias de IA para os seus produtos, e o Edge não é exceção, contando com várias integrações neste sentido.

    mudança de nome do edge

    Além da mudança do nome, as capturas de ecrã do navegador foram também atualizadas para refletir o foco nesta funcionalidade, com destaques para o criador de imagens do DALL-E 3, a integração com o Copilot e o sistema de reconhecimento de imagens.

    No entanto, a mudança também tem vindo a causar alguma divisão por entre os utilizadores. Alguns utilizadores consideram que não existe necessidade de apelidar o navegador de “IA”, enquanto outros apontam o facto que o navegador encontra-se sobrecarregado com funcionalidades que tornam as suas tarefas base mais complicadas – e de onde se encontram várias associadas com IA.

    Em todo o caso, a mudança parece estar atualmente aplicada, tanto para Android como iOS, e vai de encontro com os planos da empresa em apostar ainda mais nestas tecnologias para os seus produtos.

  • Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Backups do WhatsApp vão contabilizar para armazenamento do Google Drive

    Os utilizadores do WhatsApp contam com uma útil funcionalidade na aplicação, que permite salvaguardar as conversas e anexos em backups externos. No caso de dispositivos Android, o backup é feito para a conta do Google Drive dos utilizadores.

    Até agora, a Meta mantinha um acordo com a Google, de forma que o espaço de backup do WhatsApp não fosse contabilizado como armazenamento na conta dos utilizadores. Desta forma, os conteúdos poderiam ser guardados na conta do Google Drive, sem afetar o espaço final do serviço.

    No entanto, isto vai brevemente alterar-se. Isto porque a parceria entre as duas empresas chega agora ao fim, o que faz com que os backups do WhatsApp comecem a contabilizar para o armazenamento das contas dos utilizadores do Google Drive.

    A medida já se encontrava prevista para o início de 2024, e os utilizadores encontram-se agora a ser notificados para tal medida. Esta deve afetar sobretudo quem se encontre com a versão gratuita do armazenamento da Google e tenha o espaço ocupado.

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas alternativas de backup dos conteúdos, entre as quais se encontra a transferência direta dos conteúdos entre dispositivos na mesma rede local – mas esta medida não salvaguarda os dados de possíveis dispositivos perdidos ou roubados.

    Outra alternativa encontra-se na possibilidade de os utilizadores apenas guardarem as conversas de texto, excluindo anexos como imagens e vídeos. Isto permite reduzir consideravelmente as necessidades de espaço, tendo em conta que os ficheiros multimédia tendem a ser os que mais armazenamento ocupam.

    Ao mesmo tempo, a medida vai afetar apenas utilizadores do Android, sendo que utilizadores do iOS sempre tiverem o espaço contabilizado dentro das suas contas do iCloud.

  • Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Microsoft Copilot recebe nova aplicação para iOS e iPadOS

    Apenas alguns dias depois de ter sido disponibilizada a aplicação nativa do Copilot para Android na Google Play Store, agora a Microsoft confirma a chegada da mesma também para os utilizadores de dispositivos da Apple.

    A aplicação do Copilot encontra-se agora disponível para iOS e iPadOS, permitindo aos utilizadores acederem rapidamente a todas as funcionalidades do chatbot de IA da Microsoft. Esta aplicação, tal como a variante para Android, também permite que os utilizadores tenham acesso ao GPT-4 de forma inteiramente gratuita – sendo possível selecionar se os utilizadores pretendem usar este modelo ou o GPT 3.5, que deve fornecer respostas mais rápidas.

    A capacidade de aceder ao GPT-4 inteiramente gratuito é uma das principais vantagens da aplicação do Copilot em comparação com o ChatGPT, que apenas permite acesso a este modelo através do pagamento do ChatGPT Plus.

    Esta nova aplicação faz parte dos planos da Microsoft para integrar o Copilot como uma plataforma separada do Bing – até agora, o sistema tinha vindo a surgir com uma forte integração ao motor de pesquisa da empresa.

  • Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Japão pretende facilitar criação de lojas de aplicações de terceiros

    Nos últimos tempos foram realizados alguns avanços na forma como as lojas de aplicações para dispositivos móveis podem permitir meios de pagamento alternativos, e até mesmo como os sistemas agora suportam lojas de aplicações alternativas – sobretudo na zona europeia, onde se encontram em vigor leis para tal.

    E a pensar nisso, as autoridades do Japão também parecem encontrar-se agora focadas em fornecer meios de lojas de aplicações alternativas surgirem mais rapidamente no mercado. Uma nova legislação aprovada no pais pode tornar o processo de disponibilizar novas lojas de aplicações consideravelmente mais simples.

    De acordo com o portal Nikkei, a ideia das autoridades será criar uma nova legislação, que iria facilitar a tarefa das empresas criarem as suas próprias lojas de aplicações, de forma a não terem de ficar limitadas às que sejam fornecidas pelos criadores dos sistemas operativos – neste caso, a Google e a Apple.

    A nova lei encontra-se atualmente em averiguação, e espera-se que venha a ser votada para implementação em 2024. Se aprovada, as autoridades locais iriam ter novas medidas para permitir que os sistemas operativos tenham lojas de aplicações alternativas.

    Tanto a Google como a Apple têm sido pressionadas para permitir lojas de aplicações de terceiros. Uma das leis para tal encontra-se na Digital Markets Act, que deve abranger as duas plataformas, e vai permitir que aplicações de fontes terceiras sejam usadas nos sistemas Android e iOS – a medida vai afetar sobretudo a Apple, tendo em conta que ainda é a que não permite o carregamento de apps de terceiros à App Store.

    A Apple deve guiar-se pela DMA até 4 de Março de 2024, sendo que se espera que as futuras versões do iOS venham a permitir que plataformas de apps de terceiros venham a ser disponibilizadas para o sistema, mesmo com as críticas da empresa sobre o impacto na segurança que tal pode causar.

  • Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    Android 15 vai contar com funcionalidade existente na MIUI

    A Google tem estado atenta a adicionar novas funcionalidades no Android, que anteriormente encontravam-se apenas em versões modificadas do sistema por algumas fabricantes. Um dos exemplos encontra-se na MIUI, onde algumas das suas funcionalidades exclusivas, com o tempo, foram sendo integradas diretamente no Android base.

    Agora, de acordo com os mais recentes rumores, a Google pode estar a preparar uma novidade para o Android 15, que vai retirar a ideia diretamente do sistema da Xiaomi.

    Os mais recentes rumores apontam que o Android 15 pode vir a contar com a nova funcionalidade de “Espaço Privado”, que iria permitir aos utilizadores criar um novo perfil no sistema, separado do principal, para usar aplicações dedicadas que se pretenda limitar o acesso.

    Esta funcionalidade é algo que os utilizadores da MIUI devem reconhecer, visto que existe como padrão no sistema da Xiaomi. No entanto, agora iria ser integrada diretamente no Android para todos os dispositivos.

    espaço privado do Android

    Basicamente, esta funcionalidade cria um perfil secundário no sistema, onde os utilizadores podem adicionar as suas apps separadas do perfil principal. Estas apps podem ter as suas próprias configurações, mas mais importante, contam com a proteção dedicada do Android, onde apenas podem aceder os utilizadores que saibam o código de acesso.

    Desta forma, aplicações com informações sensíveis podem permanecer seguras dentro do sistema, mesmo que outra pessoa tenha acesso ao mesmo. Esta função é algo que a MIUI já permitia – bem como alguns sistemas como o da Samsung, e até mesmo o iOS da Apple – mas agora deve ser integrado de forma nativa no Android.

    Para já, a informação apenas indica que a novidade deve chegar no Android 15, portanto ainda falta algum tempo até ficar acessível para todos.

  • Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    Gmail vai tornar mais simples remoção de email das listas de newsletter

    A Google encontra-se a trabalhar faz algum tempo numa nova funcionalidade para o Gmail, que vai permitir aos utilizadores mais rapidamente removerem as suas contas de listas de email.

    E agora, essa funcionalidade começa a chegar na sua versão estável aos primeiros utilizadores. Para quem use o Gmail no iOS, agora a aplicação conta com uma nova forma de rapidamente se remover os emails das listas de contactos.

    Os utilizadores, ao abrirem uma mensagem que foi enviada para uma lista de endereços, devem agora verificar uma nova opção de “Remover subscrição”, que surge próxima da zona de detalhes do remetente.

    Gmail app ios

    Quando se carrega nesta opção, o Gmail automaticamente procede com a remoção do email da lista de contactos, facilitando consideravelmente a tarefa. Desta forma, os utilizadores evitam ter de andar por processos por vezes complicados apenas para remover os emails das listas de contacto.

    De momento a funcionalidade encontra-se disponível apenas para a versão do Gmail no iOS, mas espera-se que venha a ficar disponível também para Android em breve.