Categoria: ipad

  • Apple deve lançar dispositivo dobrável apenas em 2025

    Apple deve lançar dispositivo dobrável apenas em 2025

    Enquanto que vários fabricantes continuam a apostar no mercado dos dispositivos dobráveis, a Apple leva uma ação mais relaxada nesse assunto. E se os rumores estiverem corretos, não deve ser tão cedo como se espera que os primeiros dispositivos dobráveis da empresa começam a surgir no mercado.

    Segundo o analista Ming-Chi Kuo, as previsões mais recentes agora apontam que a Apple apenas deve lançar o seu primeiro dispositivo dobrável para 2025. Estas declarações surgem pouco depois de também Ross Young, da DSCC, ter confirmado que a Apple estaria a adiar os planos do dispositivo dobrável para 2025, depois de vários fornecedores da empresa terem confirmado que as encomendas dos produtos para tal teriam sido alteradas pela empresa.

    No entanto, Kuo junta mais informações, ao indicar também que o primeiro dispositivo que a empresa deve lançar neste formato será associado com a linha do iPad, ou possivelmente um híbrido entre iPad e iPhone.

    Ou seja, parece que os planos da Apple para já serão de um dispositivo similar ao Samsung Galaxy Z Fold, que pode ser usado como um smartphone com o ecrã externo, e posteriormente como um tablet com o ecrã completo no interior.

    Obviamente, tudo o que se sabe para já será de rumores e previsões, portanto os planos da empresa podem alterar-se drasticamente até à chegada do produto final. Como seria de esperar, a Apple não deixa qualquer comentário sobre os rumores, mas é importante notar que a empresa já se demonstrou interessada sobre este género de dispositivos no passado.

  • Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    Novos iPhones consomem mais bateria quando usados em 5G

    A Apple finalmente começou a integrar o 5G sobre os seus iPhones com a chegada do iPhone 12, em Outubro de 2020. Apesar de isso permitir aos utilizadores terem acesso às redes de nova geração, ao mesmo tempo pode também trazer impactos significativos para a bateria.

    Foi este o resultado de um teste feito pelo The Wall Street Journal, comparando a autonomia de vários dos modelos mais recentes do iPhone quando ligados em redes 5G e a redes 4G. Em praticamente todos os casos, a ligação via 5G levou a aumentos consideráveis do consumo, e reduções drásticas da autonomia.

    O teste foi feito de forma simples: os dispositivos eram carregados até aos 100%, sendo que depois mantinha-se o YouTube em reprodução até que a bateria esgotasse, tanto em 4G como 5G.

    Como se pode verificar no gráfico em seguida, a maior diferença encontra-se sobre o iPhone 13 Pro, que obteve quase duas horas e meia a mais quando ligado sobre 4G. Já o modelo do iPhone 13 Mini teve uma duração de uma hora e meia a mais. Já o iPhone SE 3 teve mais uma hora de bateria.

    dados do teste de autonomia

    O teste também englobou os novos iPad Air, sendo que também nestes se sentiu uma quebra de uma hora e meia na autonomia.

    Como se pode comprovar, o uso do 5G certamente que possui vantagens para quem pretenda estar em cima da tecnologia, e obter a melhor velocidade possível em movimento. Mas, ao mesmo tempo, isso também chega com um consumo mais alargado de bateria, o que pode obrigar a Apple a aumentar a capacidade da mesma no futuro para acomodar as diferenças.

  • Apple TV remove opções de compras no Android e Google TV

    Apple TV remove opções de compras no Android e Google TV

    A Apple recentemente atualizou as suas aplicações da Apple TV para os dispositivos Android e Google TV, mas rapidamente os utilizadores também identificaram uma mudança importante no sistema que vai afetar a forma como se acede aos conteúdos.

    De acordo com o portal 9to5Google, a Apple terá atualizado recentemente a sua app da Apple TV nestes dois sistemas com o objetivo de remover as compras integradas na mesma. Ou seja, a partir de agora, os utilizadores do Android e Google TV ficam impossibilitados de realizar diretamente a compra de conteúdos pelos seus sistemas.

    Invés disso, a aplicação agora indica que os utilizadores necessitam de aceder a um dispositivo da Apple, como o iPhone, iPad ou outro equipamento da mesma, para realizarem a compra. Curiosamente, a mudança apenas afeta a aplicação sobre o ecossistema da Google, sendo que a app da Apple TV na Amazon ainda permite realizar as compras de conteúdos diretamente.

    Apple TV com compras desativadas na Google

    De acordo com John Gruber do portal Daring Fireball, pode existir uma razão para esta mudança. A Apple tinha vindo a beneficiar de um acordo feito com a Google, onde não estaria a pagar as tradicionais taxas cobradas pela Play Store sobre as suas aplicações.

    No entanto, este acordo terá recentemente chegado ao fim, o que deixa a Apple sem alternativa do que remover as opções de pagamento, e fazendo os utilizadores mudarem para sistemas em seu controlo para realizarem a compra.

    Tendo em conta que a Google cobra uma comissão de 30% sobre todas as compras in-app feitas sobre a sua plataforma, a empresa terá optado por manter todos os lucros do seu lado, motivo pelo qual as compras agora podem ser feitas apenas por dispositivos da empresa.

    É importante notar que apenas a compra de novos conteúdos foi removida das aplicações. Os utilizadores ainda podem realizar o login nas suas contas da Apple e assistir aos conteúdos que adquiriram.

  • Novos iPad Air criticados por serem “demasiado finos” na estrutura traseira

    Novos iPad Air criticados por serem “demasiado finos” na estrutura traseira

    A Apple recentemente revelou os seus novos iPad Air, com algumas novidades interessantes para os utilizadores. No entanto, para quem realmente tenha adquirido os mesmos, parece que a qualidade final da produção destes modelos ainda deixa a desejar.

    Ao que parece, vários utilizadores estão a reclamar da fraca qualidade do material usado na secção traseira do tablet, com a estrutura a causar um pequeno ruído quando o dispositivo se encontra em uso.

    O problema parece estar associado diretamente pela forma como o dispositivo se encontra construído, portanto não se sabe se é algo que afeta todos os modelos ou apenas alguns lotes específicos.

    Além disso, os utilizadores também têm vindo a reclamar do próprio material que é usado para a estrutura traseira, e do facto que é “demasiado fino”. A Apple é bem conhecida por tentar criar os seus produtos sempre o mais finos e leves possíveis, mas parece que desta vez pode ter ido um pouco longe demais.

    Pelo Reddit é possível encontrar comentários de utilizadores que apontam que a estrutura traseira é de tal forma fina que quase é possível sentir a bateria interna. Isto estará também na causa das críticas relativamente aos ruídos que se ouvem da estrutura apenas ao segurar no equipamento.

    Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário sobre este problema, embora as críticas tenham vindo a multiplicar-se pelas redes sociais.

  • Malware escapa às medidas de segurança da Apple e infeta sistemas iOS

    Malware escapa às medidas de segurança da Apple e infeta sistemas iOS

    Mesmo que os sistemas da Apple sejam considerados como uns dos mais seguros no mercado, ainda existem situações onde malware pode acabar por chegar aos mesmos. E é exatamente isso que foi recentemente descoberto, onde os utilizadores maliciosos encontram-se a usar o sistema do TestFlight e do WebClips para infetar dispositivos como o iPhone e iPad.

    A Apple sempre se manteve bastante fechada no que respeita a aceitar apps de terceiros nos seus sistemas, alegando que isso iria abrir as portas para falhas de segurança serem exploradas e para tornar o sistema menos seguro – mesmo que tal medida seja aplicada em praticamente todos os outros sistemas operativos no mercado, como é o caso do Android.

    É por isso mesmo que qualquer app, antes de ser aceite na App Store, necessita de passar por um longo período de aprovação. No entanto, segundo uma recente investigação da empresa de segurança Sophos, parece que os criminosos encontraram uma nova forma de contornar as proteções da Apple e enviarem malware diretamente para os dispositivos das vítimas.

    Uma nova campanha de malware, apelidada de “CryptoRom”, encontra-se a enviar apps falsas de criptomoedas para os dispositivos da empresa, usando para tal o sistema de TestFlight. Este sistema é usado pelos programadores da Apple para criarem sistemas de teste para as suas apps – similar a aplicações Beta – onde os utilizadores podem aceder às mais recentes novidades dentro de uma app.

    No entanto, este sistema permite também que os utilizadores possam aceder a apps que ainda não tenham sido validadas pela empresa para serem propagadas pela App Store. E é exatamente aqui que o esquema começa.

    Os atacantes encontram-se a aproveitar este sistema para enviarem as suas falsas apps para os utilizadores, sendo que apesar de o sistema do TestFlight ainda necessitar de validações por parte da Apple, as regras são consideravelmente mais levianas. É exatamente este ponto que é explorado, permitindo que os atacantes levem as suas vitimas a instalar uma app pelo sistema, fazendo-se passar como algo “oficial”.

    Depois de instaladas nos sistemas, as apps maliciosas procedem com o roubo do máximo de informação possível do mesmo, onde se inclui dados de login, carteiras de criptomoedas e outros dados que possam ser importantes para os atacantes.

    Outra forma como os atacantes têm vindo a contornar a segurança da Apple passa pelo uso dos WebClips, que permite criar pequenas apps web no ecrã inicial dos dispositivos – que basicamente são websites desenvolvidos diretamente para dispositivos móveis, mas que funcionam como uma app regular no sistema. Os criminosos podem aproveitar esta funcionalidade para criar falsos sites que são semelhantes a plataformas reconhecidas no mercado, com o único objetivo de roubar os dados.

  • Apple revela novo iPad Air com o novo chip M1

    Apple revela novo iPad Air com o novo chip M1

    A Apple revelou hoje, como os rumores apontavam, o seu novo iPad Air, que finalmente vai receber um update com algumas melhorias para a linha. Apesar de, a nível do design, a mudança não ser de destaque, as novas funcionalidades e melhorias de desempenho certamente que vão ser sentidas.

    A estrutura mantêm muito do que se encontrava na geração anterior, com o ecrã ponta a ponta, e o Touch ID. No entanto, será no interior do mesmo que se verificam as novidades, começando pela câmara frontal, que agora conta com a nova tecnologia Center Stage e trata-se de um sensor ultra-wide.

    A Center Stage permite que o foco mantenha-se sobre o rosto do utilizador, colocando o mesmo no centro da câmara sempre que possível. Isto deverá tornar a experiência de videochamada mais agradável.

    Além disso, para quem necessite de ligação rápida em qualquer lugar, o novo iPad Air conta ainda com suporte a redes 5G.

    No interior a maior mudança encontra-se na integração do chip M1, que deverá fornecer mais desempenho para as tarefas do dia a dia, colocando o dispositivo também na mesma linha que os modelos mais caros do iPad Pro.

    Segundo a Apple, graças ao novo processador, o iPad Air é duas vezes mais rápido que um dispositivo similar em preço com o Windows. No interior encontra-se ainda 64 GB de armazenamento, embora seja possível realizar o upgrade para modelos até 256GB.

    iPad Air 2022

    O ecrã do novo iPad Air vai manter os 10.9 polegadas, com um brilho máximo de 500 nits, juntamente com a compatibilidade entre todos os acessórios que já se encontravam para a geração anterior – incluindo a Apple Pencil.

    A nível de preços, este modelo vai começar a ficar disponível por 599 dólares, e o modelo 5G a partir de 749 dólares. As pré-vendas começam ainda esta semana, com a chegada ao público em geral no dia 18 de Março.

  • Assista ao evento da Apple em direto

    Assista ao evento da Apple em direto

    Como estava agendado, a Apple vai realizar o seu evento durante o dia de hoje, por volta das 18 horas. Faltam apenas algumas horas para o início do mesmo, portanto se quer saber as novidades em primeira mão, nada melhor do que as ver em direto.

    O evento será transmitido diretamente pelo YouTube, sendo que pode ver o mesmo no vídeo no final deste artigo. Espera-se que a empresa venha a revelar o seu novo iPhone SE, juntamente com um novo iPad Air com o chip M1 e suporte a redes 5G.

    Existe ainda a possibilidade de ser revelado um novo MacBook Air, que irá contar com as mais recentes tecnologias da empresa.

    Caso não possa assistir ao evento em direto, não se preocupe: o TugaTech irá relatar todas as novidades que sejam apresentadas também.

  • Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Apple enfrenta tribunais sobre problemas com iPad mini 6

    Quando a Apple lançou no mercado o seu iPad mini 6, vários utilizadores começaram também a reportar alguns problemas com o ecrã do mesmo, com falhas e problemas variados ao deslocar conteúdos do mesmo.

    O caso foi de tal forma grave que um utilizador de produtos da Apple nos EUA, Christopher Bryan, terá avançado para os tribunais contra a Apple devido à mesma ter comercializado um tablet com defeitos.

    Segundo os documentos entregues nos tribunais do estado da Califórnia, Bryan alega que a Apple não terá informado os consumidores sobre as falhas no ecrã do iPad Mini 6, indicando apenas que as mesmas seriam respeitantes à estrutura do hardware e não seria uma falha.

    O caso aponta ainda o facto que a Apple, apesar de divulgar o seu novo dispositivo em vários formatos de publicidade, em nenhum momento alerta os utilizadores para a possibilidade dos problemas a ocorrerem com o ecrã.

    Alguns especialistas que analisaram o problema apontam que o mesmo deve-se à forma como a Apple terá colocado o painel de controlo do ecrã no interior do dispositivo, que pode levar a problemas. Isto é validado ainda mais pelo facto que o iPad Air, que também possui um ecrã LCD, não teve os mesmos problemas que o iPad Mini 6.

    O caso apresentado aponta que a Apple deve compensar todos os utilizadores que tenham adquirido um iPad Mini 6 nos EUA. Até ao momento a Apple ainda não se pronunciou sobre o caso.

  • Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    Esqueceu-se do código do iPhone ou iPad? Saiba como o recuperar…

    iPhone desativado

    Numa altura em que os dispositivos da Apple incentivam cada vez mais o uso de sistemas como o Touch ID e Face ID, é comum que muitos utilizadores acabem por esquecer as suas senhas de acesso ao dispositivo.

    Estes códigos deixaram de ser tão utilizados como antigamente, ao ponto que muitos utilizadores de dispositivos da Apple podem passar meses sem necessitarem de introduzir os mesmos. Com isto, é fácil de se esquecer o código – o que impede o acesso ao equipamento.

    Felizmente existem formas de recuperar o acesso ao equipamento – isto supondo que não se esqueceu da senha de acesso à sua Apple ID. Neste artigo iremos verificar duas formas de o realizar.

    Método 1 – Reset a partir do iCloud

    A maioria dos utilizadores de equipamentos Apple possuem a funcionalidade “Find My iPhone” ativada, para garantir que conseguem encontrar os dispositivos caso estes sejam perdidos ou roubados. Com isto, é também possível realizar o reset ao equipamento de forma remota – ou neste caso em concreto, para garantir novamente o acesso ao mesmo.

    icloud encontrar iphone

    Para este fim basta realizar o login na sua conta do iCloud a partir de um computador, e na opção de “Encontrar iPhone”, escolher o dispositivo pretendido e selecionar a opção “Apagar dados”.

    Esta opção irá eliminar todos os conteúdos do iPhone e realizar o reset do sistema para as definições de origem. Obviamente, todos os conteúdos que estavam armazenados no equipamento são perdidos, mas o utilizador pode assim configurar o mesmo e voltar a escolher a senha de acesso – restaurando os conteúdos que tenham sido armazenados no iCloud.

    Método 2 – Reset via o iTunes

    O segundo método envolve utilizar o iTunes para realizar o reset, colocando o dispositivo em modo de recuperação. Este método exige que tenha a conta da Apple configurada no iTunes e um cabo que permita a ligação do dispositivo ao computador.

    O modo de colocar o iPhone em recuperação varia conforme o modelo:

    • iPhone X ou superior, iPhone 8 e 8 Plus: Desligue completamente o sistema. Com o equipamento desligado, pressione o botão lateral enquanto liga o cabo USB ao computador e com o iTunes aberto. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 7, iPhone 7 Plus e iPod touch (7 geração): Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Volume para baixo. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.
    • iPhone 6s ou anterior, iPod Touch (6 geração) e iPad com botão Home: Desligue completamente o sistema. Ligue o cabo USB ao dispositivo e ao computador, com o iTunes aberto, enquanto pressiona o botão de Home. Continue a pressionar o botão até surgir o ecrã de Recovery do iOS.

    Uma vez ligado ao sistema no ecrã de Recovery, o iTunes irá automaticamente detetar o mesmo e informar que existe um problema com o dispositivo que necessita de ser atualizado ou feito o reset. Selecione a opção para fazer o Reset e todos os conteúdos do dispositivo serão eliminados e restauradas as opções padrão.

    itunes reset iphone

    Depois disso basta proceder com o setup normal do iOS e restaurar os dados do iCloud – se pretendido.

    activation lock

    Seja qual for o método que escolha, é possível que durante o setup do sistema, seja necessário realizar a ativação do dispositivo. Esta ativação exige que introduza os dados de login na sua conta do iCloud, mas depois de realizado deve conseguir continuar normalmente o processo.