Categoria: iphone

  • Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Apple pretende usar os seus próprios ecrãs no futuro

    Ao que parece, a Apple encontra-se a preparar para trazer algumas mudanças para os ecrãs dos seus dispositivos, e já a partir de 2024. Os rumores apontam que a empresa espera começar a usar os seus próprios ecrãs em futuros dispositivos da empresa, mantendo assim mais controlo sobre os vários componentes.

    De acordo com a Bloomberg, a ideia da Apple será começar a usar os seus próprios ecrãs OLED e microLED em vários dispositivos a partir de 2024, começando com os Apple Watch. Eventualmente a mudança irá ser verificada também para a linha do iPhone e iPad, embora mais em diante.

    Este novo ecrã iria contar com mais brilho e cores mais vivas, ao mesmo tempo que também poderia reduzir os custos finais para a empresa. Existem ainda melhorias a nível do ângulo de visão, que deverá ser consideravelmente superior aos modelos atualmente existentes. Alegadamente a empresa já terá gasto uma quantia elevada para iniciar os testes destes novos ecrãs sobre o Apple Watch Ultra.

    É importante notar, no entanto, que os rumores sobre a Apple vir a integrar a sua própria linha de ecrãs em futuros dispositivos não é recente. Na verdade, as primeiras indicações de tal começaram a surgir em meados de 2018. Inicialmente a mudança estava prevista de acontecer em 2020, mas a pandemia veio alterar os planos.

    Ao mesmo tempo, o desenvolvimento da nova tecnologia também tem sido mais lento do que a Apple pretenderia o que atrasa os planos.

    Mas se os rumores estiverem corretos, é possível que as mudanças comecem a ser verificadas em 2024, com os primeiros dispositivos a surgirem com os ecrãs dedicados a partir de 2025.

    Ao mesmo tempo, esta medida pode causar prejuízos, sobretudo, a empresas como a Samsung e LG, que atualmente são as principais fornecedoras dos ecrãs que se encontram nos dispositivos da empresa.

  • Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    Apple pretende esconder mais sensores de futuros iPhones

    A Apple encontra-se a preparar para trazer algumas novidades na linha do iPhone, e depois de ter introduzir o Always-on-Display no iPhone 14 Pro, a empresa pode agora apostar em novas tecnologias para melhorar o Face ID.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple estaria a trabalhar para colocar os sensores usados pelo Face ID atrás do ecrã, permitindo assim reduzir o espaço necessário para a “notch”. No entanto, o funcionamento deste sensor iria ser ligeiramente diferente do que tem vindo a ocorrer com alguns dispositivos que possuem o mesmo género de tecnologias.

    Isto porque a empresa ainda iria deixar espaço para que o sensor possa “ver” o rosto dos utilizadores sem problemas, pelo menos nos modelos que se espera virem a receber a novidade.

    E neste ponto, os rumores apontam que a empresa deve implementar a tecnologia apenas com o iPhone 16 Pro, que se espera para 2024. Isto vai contra o que alguns rumores tinham vindo a apontar, sobre como alguns dos sensores poderiam ser “escondidos” já no iPhone 15.

    Um ponto interessante a ter em conta é que a Apple parece estar a trabalhar para aplicar a mesma tecnologia também para a câmara frontal, tal como se encontra em vários modelos mais recentes de smartphones no mercado. Ou seja, é possível que no futuro venhamos a ter um iPhone sem qualquer género de notch, nem mesmo para a câmara.

    No entanto, ainda deve demorar algum tempo para que isso se venha a tornar realidade, e possivelmente nem mesmo no modelo de 2024 o iremos ver. As indicações dão conta que tal deve ocorrer apenas com o iPhone 18, previsto para 2026.

  • Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Apple pode ter vendido mais de 2 mil milhões de iPhones desde 2007

    Foi a 9 de Janeiro de 2007 que Steve Jobs revelou o primeiro iPhone 2G – também conhecido como sendo o iPhone original, mesmo tendo no nome “2”. Este foi um dos maiores marcos para a Apple, e pode-se dizer que para a indústria dos smartphones em geral, marcando o futuro dai em diante.

    Quase 16 anos depois, muito mudou na indústria e no próprio iPhone, com melhorias no hardware, design, sistemas e transformando completamente a visão que Jobs teria para o mercado.

    Por norma, a Apple não possui a tendência de revelar muitos detalhes dos números relacionados com as vendas dos seus dispositivos, e quando o faz é de forma bastante dispersa e vaga. No entanto, isso não impede que algumas fontes tentem avaliar os mesmos.

    De acordo com um recente estudo feito pela IDC, acredita-se que a Apple já vendeu, desde o iPhone original, mais de 2.32 mil milhões de dispositivos em todo o mundo. Infelizmente estes dados dizem respeito a todos os modelos da linha lançados até ao dia de hoje, não indicando quais os mais populares, mas dados antigos apontam que o iPhone 6 e 6 Plus estiveram na linha da frente das preferências.

    Não existe como negar que o iPhone marcou muito do que poderemos encontrar hoje no mercado em geral dos smartphones, e ainda continua a ser a Apple que segue as tendências do mercado em vários pontos.

  • Apple teria entrado em nova fase de produção do iPhone 15

    Apple teria entrado em nova fase de produção do iPhone 15

    Apple teria entrado em nova fase de produção do iPhone 15

    A Apple pode estar a começar a dar o próximo passo na produção do novo iPhone 15, sendo que novas fontes parecem confirmar que a Foxconn avançou para a próxima fase da produção do dispositivo.

    De acordo com o portal Economic Daily News, o iPhone 15 terá recentemente entrado numa nova fase da sua produção, apelidada de “Introdução à produção” ou NPI. Nesta fase, a empresa prepara as suas linhas de produção para seguirem os mesmos padrões que se vão encontrar em foco quando a produção em massa realmente começar.

    Este passo garante que a Apple e a Foxconn possuem tempo para garantir que tudo se encontra pronto para o início da produção em massa, e que as operações podem ser realizadas sem problemas. É ainda nesta fase que são identificadas algumas melhorias que podem ser realizadas para otimizar a tarefa em longo prazo.

    Algumas das primeiras unidades do iPhone 15 podem ter começado também a ser produzidas como parte dos testes iniciais, mas ainda em números relativamente reduzidos. Os rumores apontam que a empresa deve manter a mesma linha de dispositivos, o que quer dizer que vamos ter um modelo regular, Plus Pro e Pro Max/Ultra.

    De notar que este pode também ser o último ano que a Apple lança um modelo Plus, tendo em conta os rumores de que a empresa estaria a avaliar se a linha deveria continuar, face ao volume baixo de vendas.

    O iPhone 15 espera-se também que venha a contar com o mais recente chip A17 da empresa, que deverá ser construído no processo de 3nm pela TSMC. O lançamento final do iPhone 15 encontra-se previsto para meados de Setembro.

  • Apple pode vir a contar com ainda mais chips dedicados para os seus produtos

    Apple pode vir a contar com ainda mais chips dedicados para os seus produtos

    Apple pode vir a contar com ainda mais chips dedicados para os seus produtos

    A Apple pode estar a preparar-se para desenhar um novo chip para os seus dispositivos, que vai conjugar algumas das tecnologias usadas pela empresa, mantendo o controlo da mesma de forma direta.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Apple encontra-se a desenvolver um novo chip que vai conjugar as tecnologias de redes móveis, wi-fi e Bluetooth, e que se acredita vir a ser usado em futuros dispositivos da empresa. A ideia passa por substituir os chips atualmente responsáveis por estas tecnologias, que são desenvolvidos pela Broadcom. A mudança deve começar a acontecer em meados de 2025 – caso os planos se mantenham.

    Ao mesmo tempo, a Apple também parece interessada em desenhar o seu próprio modem, de forma a substituir o da Qualcomm que se encontra atualmente nos seus dispositivos. Recentemente a Qualcomm revelou que esperava ter a maioria dos modems 5G nos dispositivos da Apple até meados de 2023, mas as novas fontes apontam que a Apple pode lançar o seu modem dedicado no final de 2024.

    A ideia da Apple passa por começar a usar o novo modem apenas num produto inicial, e transitar apenas para o mesmo em todas as suas linhas durante o prazo dos três anos seguintes. Ou seja, espera-se que apenas alguns modelos do iPhone ou iPad venham a contar com este novo modem, antes de uma mudança abrangente.

    A Qualcomm não deixou qualquer comentário relativamente a esta medida, mantendo apenas as declarações iniciais de como espera ter a maioria do portefólios de modems 5G em dispositivos da Apple em 2023.

    Esta ideia de um novo chip personalizado não é de todo nova, e faz algum tempo que os rumores indicavam tal possibilidade. Ao mesmo tempo, é mais um chip a encontrar-se disponível de forma dedicada para a Apple, que garante ainda mais controlo para os seus dispositivos

    No entanto, para já, todas as informações conhecidas partem apenas de rumores, sendo que a Apple não deixou qualquer comentário sobre o mesmo – tal como era também de prever.

  • iOS 17 pode receber menos novidades com foco da Apple no xrOS

    iOS 17 pode receber menos novidades com foco da Apple no xrOS

    iOS 17 pode receber menos novidades com foco da Apple no xrOS

    Com cada nova geração dos seus sistemas operativos, a Apple tende a adicionar algumas novidades interessantes para os utilizadores. No entanto, se tivermos em conta o rumo que a empresa pretende seguir, parece que a próxima versão do iOS vai ter menos novidades do que normalmente se encontra.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple deve lançar o iOS 17 com menos novidades do que é normal, em parte porque a empresa irá focar-se mais na criação do seu sistema xrOS – o sistema operativo que vai encontrar-se no dispositivo de realidade virtual e aumentada da empresa. Este dispositivo tem vindo a surgir em rumores faz já algum tempo, mas tudo aponta que será este ano que vai ser, finalmente, lançado.

    Mark Gurman, da Bloomberg, afirma que a Apple vai começar a focar a sua atenção em desenvolver novidades para o xrOS, o que pode deixar os restantes sistemas da empresa com menos novidades aquando o lançamento. Isso poderá ser verificado já com o iOS 17 e também com o macOS 14.

    Se tudo correr como esperado, o iOS 17 deve ser oficialmente revelado durante o evento WWDC, previsto para junho de 2023. Já o iPhone 15 espera-se que seja revelado alguns meses depois, em Setembro.

  • WhatsApp Beta está a causar problemas no iOS

    WhatsApp Beta está a causar problemas no iOS

    WhatsApp Beta está a causar problemas no iOS

    Os utilizadores que se encontrem a usar a versão Beta do WhatsApp tendem a ser dos primeiros a receber algumas das novidades da plataforma. No entanto, estão também sujeitos a alguns bugs que podem acontecer durante o desenvolvimento e testes.

    Ao que parece, a recente versão Beta do WhatsApp disponibilizada para iOS parece estar a causar alguns problemas junto dos utilizadores. Recentemente a Meta forneceu a nova versão 23.1.0.70 Beta dentro do iOS, que deveria trazer apenas algumas melhorias a nível de desempenho e correções de bugs.

    No entanto, depois de instalada, vários utilizadores começaram a reportar problemas com a app nos seus dispositivos. De acordo com o portal WABetaInfo, os relatos apontam para o facto que a aplicação deixa completamente de funcionar.

    Quando os utilizadores atualizam para a versão mais recente, cada vez que tentam abrir a app do WhatsApp, esta apresenta apenas uma mensagem de erro e encerra de forma inesperada. O problema verifica-se tanto no iPhone como no iPad, impossibilitando a leitura das mensagens na mesma.

    Ao que parece o problema encontra-se associado com a recente atualização Beta, pelo que os utilizadores que tenham atualizado, e estejam a verificar problemas, devem realizar o “downgrade” da versão para uma anterior, ou aguardar que a Meta lance uma correção para a falha – algo que, possivelmente, não deve demorar muito tempo.

    Para quem ainda não tenha atualizado, a recomendação será de aguardar mais um pouco para evitar as falhas.

  • Apple pode ter deixado de lado planos para o iPhone SE 4

    Apple pode ter deixado de lado planos para o iPhone SE 4

    Apple pode ter deixado de lado planos para o iPhone SE 4

    As vendas da linha do iPhone SE têm ficado abaixo do que a Apple esperava inicialmente, e isso pode estar a influenciar os planos da empresa para o futuro da mesma.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple pode estar a ponderar deixar de lado a produção de um novo modelo do iPhone SE, mais concretamente do iPhone SE 4. Segundo o analista Ming-Chi Kuo, a Apple terá já descartado a ideia de lançar este novo modelo, que tinha vindo a surgir em rumores desde dezembro de 2022.

    Segundo Kuo, depois de a empresa analisar o mercado e as suas linhas de produção, terá chegado à conclusão que será mais benéfico para a empresa cancelar os planos de lançar a nova versão do dispositivo. Esta indicação surge depois de alguns rumores que indicavam a possibilidade de o modelo ter sido adiado para 2024.

    Em parte, a empresa terá decidido em colocar de lado o iPhone SE 4 derivado da baixa procura do mercado para esta linha, e também tendo em conta os custos de produção em integrar os futuros componentes no mesmo.

    Outra possibilidade estaria assente no facto que a empresa não terá atingido os objetivos a nível do modem dedicado que estaria a desenhar para este modelo, e que seria uma base de testes para, no futuro, substituir os modems da Qualcomm que atualmente se encontra nos dispositivos da empresa.

    O iPhone SE 4 era visto como a base de testes para este novo modem dedicado, mas o desempenho abaixo do esperado para a empresa terá agora levado ao cancelamento dos planos.

    Acredita-se que a Apple esteja a ponderar alterar a estratégia de lançamento de novos modelos dentro da linha do iPhone, e é possível que algumas dessas mudanças venham a ser verificadas já com a linha do iPhone 15 este ano.

    A linha do iPhone SE era vista como uma de entrada de gama para a Apple, onde se encontravam os dispositivos mais baratos da empresa para quem pretendia um iPhone – e não propriamente o “mais recente” dos modelos mais caros.

  • iPhone 15 pode justificar preço elevado com mudanças na estrutura

    iPhone 15 pode justificar preço elevado com mudanças na estrutura

    iPhone 15 pode justificar preço elevado com mudanças na estrutura

    Os rumores sobre a próxima geração de dispositivos da Apple a chegarem ao mercado foram surgindo nos últimos meses. Uma das primeiras indicações será que os novos iPhone 15 vão ter preços de venda finais mais elevados que as gerações anteriores.

    No entanto, a Apple pode justificar este aumento de preços com algumas mudanças a nível da estrutura do próprio dispositivo. Se tivermos em conta os rumores mais recentes, o novo iPhone 15 pode contar com um novo conjunto de cores, um sistema de câmaras melhorado e ainda excluir por completo os botões físicos na estrutura.

    De acordo com o leaker Jeff Pu, a próxima versão do iPhone pode chegar ao mercado sem os tradicionais botões físicos na estrutura, nomeadamente os botões de volume. Invés disso iriam ser adotados botões virtuais, tanto para ligar o equipamento como para o controlo de volume, com um feedback via vibração similar ao que se encontra no Home do iPhone SE.

    Espera-se ainda que a Apple venha a integrar o USB-C como padrão de carregamento, em conjunto com o uso de titânio sobre a estrutura – invés do tradicional e mais barato aço inoxidável.

    Quanto às restantes configurações, espera-se que o modelo tenha um processador A17 Bionic, produzido em 3nm, 8GB de memória RAM e um ecrã que vai variar entre as 6.1 e 6.7 polegadas.

    O modelo do iPhone 15 Pro deve ainda contar com uma câmara telefoto de 12 MP, que vai fornecer ainda mais detalhes na captura de conteúdos. Os modelos do iPhone 15 regular e o 15 Plus devem manter o sensor de 48 MP como a câmara principal, e também o chip A16 que se encontra no iPhone 14 Pro.

    No entanto, ainda deve demorar algum tempo até que tenhamos exatamente confirmações oficiais da empresa, já que a revelação do novo iPhone está prevista apenas para o dia 23 de Setembro de 2023.

  • Substituir bateria do iPhone vai ficar 24€ mais caro

    Substituir bateria do iPhone vai ficar 24€ mais caro

    Substituir bateria do iPhone vai ficar 24€ mais caro

    Se está a pensar trocar a bateria do seu iPhone, a partir de 1 de Março essa tarefa pode vir a ficar mais cara. A empresa encontra-se a preparar para aumentar os preços para a substituição de baterias, em produtos fora do Apple Care+.

    De acordo com a nota deixada no site da Apple, sobre a secção de alterações das baterias, a partir de 1 de Março de 2023 o preço da substituição de bateria para todos os modelos anteriores ao iPhone 14 vai ser aumentada em 24 euros – dependendo do modelo e face ao preço atual.

    nota da apple sobre custos da bateria

    No caso do iPhone 14, substituir a bateria atualmente custa 119 euros, sendo que este valor irá ser mantido. Para os modelos do iPhone 13, iPhone 12, iPhone 11 e iPhone X, o preço vai passar dos atuais 75 euros para 99 euros.

    No caso do iPhone 8, iPhone 7, iPhone 6 e iPhone SE, o custo atual encontra-se nos 55 euros, sendo que o valor em março vai aumentar para os 79 euros.

    De notar que, para os utilizadores com o Apple Care+ e onde a capacidade da bateria esteja inferior a 80%, a substituição pode ser realizada sem qualquer custo para os utilizadores finais.

    Caso esteja a pensar substituir a bateria do seu dispositivo, será aconselhado que o realize antes do dia 1 de março para evitar o aumento de preços finais.

  • Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apple pede à Samsung alteração na produção dos ecrãs do iPhone 14

    Apesar de serem rivais no mercado dos smartphones, a Apple ainda necessita de usar alguns componentes que são fabricados pela Samsung nos seus iPhones. Um deles é o ecrã, onde todos os modelos recentes da empresa são produzidos diretamente pela empresa.

    No entanto, de acordo com algumas fontes, a Apple terá realizado recentemente um pedido especial para a Samsung no que respeita aos ecrãs do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max.

    De acordo com o portal The Elec, a Apple terá requerido à Samsung a alteração no processo de fabrico dos seus ecrãs para os mais recentes dispositivos da Apple, de forma a evitar problemas que poderiam comprometer a vida útil dos dispositivos.

    Em causa encontra-se o novo formato da “notch” dos dispositivos, que deixaram de ocupar a parte superior do ecrã para se encontrarem no formato de “furo no ecrã” – que a empresa apelida de “Dynamic Island”.

    Ao que parece, a Samsung usava uma técnica de produção dos seus ecrãs em que este recorte era feito via laser. No entanto, esta técnica poderia comprometer a vida útil do ecrã, dai que a Apple terá indicado à empresa para realizar mudanças na forma como a produção era realizada.

    É importante notar que não existe confirmação se esta mudança de técnica na produção dos ecrãs terá acontecido antes ou depois dos novos modelos do iPhone terem começado a ser produzidos em massa para o mercado – portanto desconhece-se se os modelos atualmente à venda podem ter sido afetados pelas alterações de produção.

  • Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    Brilho do ecrã a aumentar no iPhone e Instagram? Culpa do HDR…

    O HDR pode melhorar consideravelmente a qualidade das cores em vários conteúdos online, e o Instagram é uma das plataformas que suporta este género de conteúdos. Empresas como a Apple e a Samsung têm vindo cada vez mais a integrar novas tecnologias de HDR – até para conteúdos gravados pelos dispositivos.

    Hoje em dia não é difícil de se gravar um conteúdo com HDR ativo, a partir de um simples smartphone. No entanto, existe ainda um problema, sobretudo quando esses conteúdos são gravados e partilhados em plataformas sociais como o Instagram.

    Em muitos dos casos, e para a grande maioria dos utilizadores, gravação em HDR não é propriamente um requisito necessário – de todo. Afinal de contas, não é necessário usar HDR para gravar um simples vídeo caseiro. Mas a maioria dos utilizadores, tendo essa opção disponível nos seus smartphones, vão ativar a mesma – afinal de contas, se melhora o conteúdo, compensa não ativar?

    No entanto, existe um pequeno problema quando esses conteúdos são partilhados em plataformas como o Instagram – e que afeta sobretudo que tenham iPhones. Os dispositivos da Apple permitem reproduzir conteúdos HDR, só que, quando esses conteúdos são iniciados, o brilho do ecrã é automaticamente aumentado para valores elevados – de forma a tirar proveito do HDR.

    Isto é aplicado independentemente da configuração que se encontre para a luminosidade do ecrã nas definições do sistema. E é aqui que as redes sociais entram para a confusão: os vídeos partilhados em plataformas sociais com suporte a HDR mantêm essa configuração, o que faz com que os dispositivos tenham de aumentar automaticamente o brilho para os reproduzir.

    Ou seja, imagine que está a navegar pelo Instagram, e passa por um Reels que foi gravado com HDR ativo. O ecrã do iPhone vai automaticamente aumentar o brilho quase para o máximo, independentemente das configurações aplicadas. Veja-se o exemplo de um recente clip do The Rock, que foi partilhado no Instagram, mas capturado originalmente com o HDR ativo – e que causa exatamente este problema.

    Isto tem vindo a tornar-se cada vez mais vulgar agora que também começam a surgir cada vez mais dispositivos capazes de gravar – e reproduzir – conteúdos em HDR. E certamente que é um incómodo para que tenha tendência a usar os seus dispositivos em baixos níveis de luminosidade – principalmente durante a noite.

    Infelizmente a Apple não permite que este funcionamento do brilho do ecrã seja retirado, nem que seja removida a possibilidade de reprodução de conteúdos HDR. Mas da próxima vez que estiver a navegar pelo Instagram, e subitamente o brilho do ecrã for para os máximos possíveis, agora sabe o motivo.

  • iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    iPhone 15 poderá chegar com um preço mais barato ao mercado

    As vendas do iPhone 14 e 14 Plus não foram propriamente o que a Apple estaria à espera, sendo que os relatos apontam que ficaram abaixo das ideias iniciais da empresa. Com isto, a mesma pode agora estar a planear algumas mudanças sobre a linha para a sua próxima geração de produtos no mercado.

    De acordo com os mais recentes rumores do portal Naver, com a ideia de atrair mais utilizadores para a compra destes modelos, a Apple pode lançar a futura geração do iPhone com um preço mais em conta para os modelos base.

    Os rumores apontam que o preço do iPhone 15 poderá ficar abaixo do que se verificou atualmente com a chegada dos iPhone 14. Para já parece que o foco da empresa será nos modelos de entrada da linha, nomeadamente o iPhone 15 e 15 Plus, embora possa também vir a verificar-se nos modelos mais avançados.

    Ao mesmo tempo, a empresa pode estar a preparar-se para realizar mudanças também nas funcionalidades oferecidas em cada modelo. Os rumores apontam que algumas das funcionalidades podem estender-se a toda a linha, para reduzir as grandes diferenças entre cada modelo.

    Um dos exemplos encontra-se sobre a Dynamic Island, que pode finalmente chegar a todos os modelos da linha, incluindo os de entrada na mesma.

    É importante notar que uma grande parte dos consumidores não verificam a necessidade de realizar o upgrade para o iPhone 14 ou iPhone 14 Plus tendo em conta que o preço, face às características fornecidas, é praticamente idêntico ao que se encontra no iPhone 13.

    Seja como for, se os rumores forem realmente aplicados, poderemos vir a ter algumas mudanças drásticas dos modelos para o próximo ano – se isso será bom ou não é algo que apenas com o tempo será possível de ver.

  • WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    WhatsApp vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    Todos os anos, a Meta tende a atualizar a lista de dispositivos que deixam de ser suportados oficialmente pelo WhatsApp, e agora que se encontra a terminar o ano voltam a ser feitos ajustes neste sentido.

    A empresa confirmou que, a partir de 31 de Dezembro de 2022, o WhatsApp vai deixar de funcionar para vários dispositivos mais antigos no mercado – que afetam cerca de 40 géneros de dispositivos diferentes.

    A tecnologia evolui, e o WhatsApp tem vindo a integrar várias novidades nos últimos tempos. No entanto, estas novidades nem sempre são compatíveis com versões mais antigas dos sistemas operativos, o que deixa pouco espaço para medidas alternativas a não ser deixar de suportar os mesmos.

    A empresa confirmou que, no final deste ano, o WhatsApp deixará de suportar dispositivos com o sistema operativo inferior ao Android 4.1, iOS 12 ou KaiOS 2.5.0. Com isto, existem pelo menos 49 dispositivos que ainda são algo usados nos dias de hoje, mas que vão deixar de suportar a plataforma de mensagens.

    Destes encontram-se os seguintes:

    • Apple: iPhone 5, iPhone 5c
    • Samsung: Galaxy Ace 2, Galaxy Core, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Trend II, Galaxy Trend Lite, Galaxy Xcover 2
    • LG: LG Enact, Lucid 2, Optimus 4X HD, Optimus F3, Optimus F3Q, Optimus F5, Optimus F6, Optimus F7, Optimus L2 II, Optimus L3 II, Optimus L3 II Dual, Optimus L4 II, Optimus L4 II Dual, Optimus L5, Optimus L5 Dual, Optimus L5 II, Optimus L7, Optimus L7 II, Optimus L7 II Dual, Optimus Nitro HD
    • Sony: Xperia Arc S, Xperia miro, Xperia Neo L
    • Huawei: Ascend D, Ascend D1, Ascend D2, Ascend G740, Ascend Mate, Ascend P1
    • Wiko Cink Five
    • Wiko Darknight ZT
    • Memo ZTE V956
    • Quad XL
    • Lenovo A820
    • Archos 53 Platinum
    • Grand S Flex ZTE
    • Grand X Quad V987 ZTE
    • HTC Desire 500

    É importante notar que a lista pode ser consideravelmente superior, tendo em conta a vasta lista de dispositivos no mercado. No entanto, estes serão os principais que ainda possuem algum destaque no mercado, e que vão brevemente deixar de suportar as versões recentes do WhatsApp.

    Para a maioria dos utilizadores, a medida não deverá afetar em nada o funcionamento da plataforma, exceto se estiver com um equipamento realmente antigo – onde a atualização para um modelo mais recente é certamente recomendada.

  • Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    Apple teve de alterar desenvolvimento do chip A16 na “última hora”

    O chip que se encontra atualmente no iPhone 14 Pro, o A16 Bionic, pode ter uma arquitetura bastante similar ao que se encontrava no A15 do iPhone 13 Pro. No entanto, a ideia da Apple poderia ter ido muito além disso, caso a empresa tivesse tempo para o projetar.

    De acordo com o portal The Information, a ideia da Apple para o A16 Bionic era consideravelmente mais avançada, onde o mesmo iria contar com uma GPU de última geração, que iria suportar ray tracing, e teria também as mais recentes tecnologias no mercado.

    No entanto, parece que vários erros no design levaram a Apple a ter de optar pela versão que se encontra atualmente disponível nos modelos da empresa.

    Ao que parece, os engenheiros da Apple terão sido “demasiado ambiciosos” sobre as tecnologias que pretendiam integrar no chip. Projetaram um chip que conta com mais funcionalidades do que aquelas que os mesmos eram capazes de desenvolver para a produção em larga escala.

    O Ray Tracing poderia melhorar consideravelmente os gráficos dos jogos no dispositivo, mas ao mesmo tempo os engenheiros verificavam que o consumo de energia do chip seria consideravelmente mais elevado do que o normal, fazendo com que a autonomia do iPhone fosse negativamente afetada.

    Estes problemas foram identificados apenas na fase final de desenvolvimento do chip, obrigando a que a empresa tivesse de refazer o chip sem as funcionalidades adicionais, e trazendo o que se encontra hoje no mercado.

    Fontes internas da empresa indicam mesmo que ocorreu uma grande confusão internamente face a estes problemas, com alterações de última hora no chip e que quase comprometeram a data de lançamento do mesmo.

    Isto pode ser visível na própria apresentação que a empresa fez para o chip. Normalmente esta deixa detalhes sobre as melhorias verificadas a nível do desempenho gráfico em cada nova geração do seu chip, mas no evento deste ano apenas foi referida uma melhoria na velocidade da largura de banda da GPU.

    No final, todos estes problemas podem ter causado com que o chip final que se encontra no dispositivo tenha grandes diferenças daquilo que a empresa pretendia para o mesmo

  • iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    iPhone 14 salva casal depois de despiste para uma ravina com 300 metros

    De tempos a tempos surgem histórias como dispositivos da Apple acabaram por salvar vidas, e agora existe mais um exemplo disso mesmo. De acordo com o portal The Washington Post, um recente acidente de viação acabou por ter um final menos trágico devido aos sistemas de segurança que a Apple integrou nas recentes versões dos dispositivos da empresa.

    O caso terá ocorrido na Califórnia, onde Cloe Fields e Christian Zelada seguiam na sua viatura quando a mesma despistou-se, tendo caído de uma ravina com quase 300 metros de altura. Os dois ocupantes não tiveram ferimentos graves, mas estariam agora isolados numa zona sem rede para chamadas, e longe de qualquer população.

    Felizmente, o casal teria consigo o iPhone 14, que terá identificado o acidente e estaria a preparar-se para realizar uma ligação de satélite para os serviços de emergência. Depois de a ligação ter sido feita, as autoridades localizaram o local do acidente em menos de 30 minutos.

    De acordo com as autoridades de Los Angeles, apesar de o sinal de SOS de dispositivos da Apple já ter sido recebido no passado, esta é a primeira vez que as mesmas conseguem realizar com sucesso um salvamento usando as funcionalidades de emergência dos dispositivos da Apple. Nos casos anteriores onde o sistema da Apple teria sido usado foi de forma acidental ativado ou terão sido acidentes que não exigiam a busca e salvamento.

    De relembrar que a Apple fornece os seus dispositivos mais recentes com um novo sistema de SOS, que possui o serviço de emergência via satélite – e que permite usar a funcionalidade para contactar as autoridades em caso de emergência e onde não exista rede de operadoras disponível.

  • iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    iPhone SE 4 pode chegar a ser adiado ou até cancelado

    Ao longo dos últimos meses, vários rumores sobre o iPhone SE 4 têm vindo a ser conhecidos. Tudo aponta que a Apple encontra-se a desenvolver a nova geração do dispositivo dentro da linha, e os detalhes iniciais davam conta que o lançamento poderia acontecer durante o próximo ano.

    No entanto, se tivermos em conta as mais recentes informações, parece que a empresa pode vir a realizar algumas mudanças. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple parece ter realizado algumas alterações recentes sobre este novo dispositivo, que podem levar a que o mesmo seja adiado ou inteiramente cancelado.

    Os rumores apontam que este novo modelo pode vir a ser adiado apenas para 2024, mas existe também a possibilidade que a empresa o venha a cancelar antes de chegar oficialmente a esta data.

    O analista aponta que, por entre os motivos para tal, podem encontrar-se as vendas abaixo do previsto pela empresa para os modelos mais baratos da linha do iPhone, como é o caso do iPhone SE 3, iPhone 14 Plus e até mesmo o iPhone 13 Mini. Com isto em mente, a empresa pode optar por não apostar num novo dispositivo que viria a ter as vendas igualmente baixas no mercado.

    Outro ponto que pode levar a atrasos será no novo design que a empresa espera adotar. O iPhone SE 4 deve contar com algumas mudanças consideráveis a nível de design, adotando um ecrã praticamente sem bordas e uma nova notch, o que pode elevar os custos de produção.

    A Apple pode ter de alterar um pouco a sua estratégia para colocar o preço do dispositivo numa posição que compense para o mercado. Os rumores apontam que esta nova versão do iPhone SE deve deixar de lado a aparência do iPhone 8, e adotar mais o que se encontra no iPhone XR.

  • Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    Apple corrige vulnerabilidade zero-day a afetar o Webkit

    A Apple encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de segurança para os seus sistemas, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day que a empresa acredita encontrar-se a ser ativamente explorada.

    A falha afeta o motor Webkit, associado com o motor base de renderização de conteúdos do Safari. Esta falha foi identificada pelo investigador de segurança Clément Lecigne, da Google TAG, sendo que quando explorada permite aos atacantes enviarem código malicioso para os sistemas.

     Este código pode permitir que sejam enviado malware para os sistemas ou recolhida informação dos mesmos. A falha afeta os modelos do iPhone 6, iPhone 7, iPhone SE de 1ª geração, iPAad Pro, iPad Air 2 e mais recentes, iPad de 5ª geração e mais recentes, iPad Mini 4 e mais recentes e, por fim, iPod touch de 7ª geração.

    A empresa afirma acreditar que a falha estaria a ser explorada para ataques de forma ativa, no entanto não foram deixados detalhes sobre o procedimento da mesma – possivelmente para evitar uma exploração mais alargada.

    As atualizações destas falhas foram lançadas hoje para iOS/iPadOS 15.7.2, Safari 16.2, tvOS 16.2, e macOS Ventura 13.1. Os utilizadores são aconselhados a atualizarem de imediato os seus sistemas para as versões mais recentes, de forma evitar a exploração da falha.

  • iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    iOS 16.2 já se encontra disponível: conheça as novidades

    A nova versão do iOS 16.2 encontra-se agora a chegar para todos os utilizadores com dispositivos recentes da Apple. Esta nova atualização conta sobretudo com correções, mas junta também algumas novidades que serão certamente importantes de referir.

    Os utilizadores do iPhone 14 Pro poderão agora beneficiar de novas configurações para o modo always-on display, que vai permitir desativar o wallpaper quando o modo se encontra ativado, bem como as notificações.

    Para quem use o iCloud, os dados enviados para a plataforma vão agora ser encriptados ponta a ponta, garantido mais segurança na transmissão e armazenamento dos conteúdos. Esta nova encriptação encontra-se a ser apelidada de Advanced Data Protection, e vai englobar vários itens que são enviados para o serviço de armazenamento da Apple – como as fotos, notas, lembranças, entre outros.

    Para os utilizadores do Apple Music, o modo de karaoke que a empresa tinha revelado faz alguns dias agora também se encontra disponível no iOS 16.2. Desta forma, os utilizadores podem ter acesso a um novo formato de musica, que tenta remover as vozes do conteúdo para permitir aos utilizadores cantarem ao ritmo das mesmas.

    Para os utilizadores do iPad, o novo iPadOS 16.2 chega com suporte do Stage Manager para monitores externos, juntamente com novas aplicações para rápida captura de notas.

    Estas novas versões encontram-se disponíveis a partir de hoje para os utilizadores com dispositivos atualizados para o iOS 16. Como sempre, a atualização irá chegar sobre o sistema OTA.

  • Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    Tim Cook confirma que iPhone usa sensores na câmara da Sony

    São raras as vezes que a Apple refere detalhes sobre os parceiros usados para desenvolver os componentes do iPhone, mas recentemente Tim Cook fez exatamente isso.

    A partir do Twitter, Tim Cook deixou uma mensagem associada com o desenvolvimento de sensores para o iPhone, indicando que a Apple encontra-se em parceria com a Sony faz mais do que uma década. A mensagem é acompanhada de uma foto, onde se encontra Tim Cook, no que aparenta ser uma linha de produção da Sony, juntamente com o CEO da empresa, Kenichiro Yoshida.

    Esta é uma das raras situações onde a Apple cita um dos seus parceiros diretos – normalmente a empresa apenas refere os detalhes mais específicos da câmara, como a resolução, funcionalidades, etc.

    mensagem de tim cook sobre a sony no iPhone

    No passado, alguns rumores davam já conta que a Apple usaria sensores da Sony para as suas câmaras, uma informação que tem sido mantida algo “secreta” pela empresa – mesmo que os dispositivos estejam acessíveis para qualquer um poder ver os sensores. Infelizmente, os mesmos não deixam muita informação sobre onde são produzidos, pelo que, pelo menos até agora, não existiria confirmação exata que eram mesmo da Sony.

    A imagem também comprova que a parceria entre a Sony e a Apple deve manter-se durante mais algum tempo. Espera-se que os futuros dispositivos da empresa venham a contar com sensores fabricados também por esta entidade – será interessante de analisar se a Apple irá focar-se mais na informação dos componentes que utiliza para futuros dispositivos.

  • Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Stalkerware Xnspy recolheu dados sensíveis de smartphones durante anos

    Uma pequena aplicação de suposta monitorização de atividades dos utilizadores tem estado, durante anos, a recolher dados sensíveis dos dispositivos dos utilizadores – tanto iPhone como Android.

    A aplicação era conhecida como Xnspy, e apelidava-se como uma app de monitorização de atividades – vulgarmente conhecidas como “stalkware”. A aplicação vendia o propósito de monitorizar as atividades dos mais pequenos nos seus dispositivos para controlo parental, mas era também usada para outras práticas mais abusivas, como stalking de utilizadores.

    Este género de aplicações, para realizar as suas atividades de monitorização, muitas vezes requerem permissões elevadas no sistema e tentam ocultar ao máximo as suas atividades das vítimas. No entanto, no caso da Xnspy, esta aplicação aproveitava-se desses acessos para realizar a recolha de dados pessoais dos dispositivos onde se encontrava instalada.

    Os investigadores de segurança Vangelis Stykas e Felipe Solferini estiveram durante meses a analisar várias aplicações conhecidas de stalkware, de forma a identificar as suas atividades. A investigação teria como objetivo analisar as apps que estariam a armazenar dados das vitimas de forma insegura, onde a Xnspy se encontra integrada.

    Durante a investigação, foi descoberto que a Xnspy estaria a armazenar dados das vitimas onde a app estaria instalada sobre servidores inseguros. Apesar de os investigadores não terem revelado detalhes sobre como os dados poderiam ser acedidos, os mesmos indicaram que a falha poderia ser facilmente explorada e levar a um grave roubo de dados.

    De acordo com o portal TechCrunch, a extensão dos danos vai mais longe do que apenas espiar os utilizadores. No caso da Xnspy, foi descoberto que a aplicação estaria a guardar nos seus servidores remotos vários dados pessoais das vitimas, onde se encontram emails e dados de login em diversas contas – incluindo contas do iCloud, Google, entre outras.

    Esta informação estaria a ser guardada nos servidores da empresa associada à app Xnspy, e que tendo em conta as falhas descobertas anteriormente pelos dois investigadores, poderiam ser rapidamente recolhida.

    Esta é apenas mais uma aplicação de stalkware que é descoberta como estando a recolher dados sensíveis dos utilizadores, armazenando os mesmos em sistemas inseguros ou com falhas de proteção graves, que colocam em risco a segurança dos utilizadores em geral.

  • TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    TSMC aumenta mais de 50% as suas receitas em Novembro

    A TSMC é atualmente uma das maiores fabricantes de chips no mercado. E de acordo com os últimos dados, durante o mês de Novembro, as receitas da empresa aumentaram exponencialmente.

    Os dados apontam que, em Novembro, a empresa registou um crescimento das receitas de quase 50.2% face ao ano anterior, em parte devido à parceria que foi criada com a Apple para a produção dos chips. No total, a empresa conta com uma receita de 7.27 mil milhões de dólares durante este período.

    A confirmar-se, isto coloca a empresa a par das previsões de atingir, no último trimestre do ano, receitas entre os 19.9 mil milhões e 20.7 mil milhões de dólares – as estimativas que eram apontadas inicialmente pela empresa.

    Acredita-se que o aumento nas receitas está diretamente relacionado com o aumento de produção dos chips A16 da Apple, usados nos mais recentes iPhone 14 Pro e 14 Pro Max. Este aumento de produção na parceria feita com a Apple terá levado a melhorias também nas receitas.

    Ao mesmo tempo, a expansão da TSMC para os EUA, começando a produção local de chips, também irá reforçar as receitas da empresa em geral, não apenas para este trimestre mas para o futuro.

    No entanto, esta expansão também envolve um investimento de quase 40 mil milhões de dólares para duas fabricas no Arizona, um aumento considerável dos inicialmente previstos 12 mil milhões.

    Espera-se que estas novas fábricas venham a aumentar a produção de chips nos EUA, enquanto vão criar centenas de novos postos de trabalho no local.

  • União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    União Europeia revela data final para adoção do sistema de carregamento em USB-C

    A contagem decrescente para os dispositivos vendidos na União Europeia começou. Depois de ter sido aprovada a lei que coloca o USB-C como o padrão de carregamento obrigatório para todos os futuros dispositivos eletrónicos  vendidos na União Europeia, agora sabe-se a data final para integração da mesma.

    De acordo com a publicação das autoridades europeias, as empresas necessitam de adotar as novas regras até 28 de Dezembro de 2024. Nesta altura, todos os novos smartphones e dispositivos eletrónicos em geral necessitam de contar com entradas USB-C para poderem ser vendidos.

    De notar que a legislação já tinha sido aprovada, e vai de encontro com as previsões que se esperavam. Na altura, o comunicado da Comissão Europeia indicava apenas que a nova legislação iria ser aplicada no “final de 2024”, mas agora conhece-se a data oficial para isso.

    Todos os dispositivos que sejam produzidos e colocados para venda no mercado depois de 28 de Dezembro de 2024 devem contar com uma entrada USB-C para carregamento. A maioria dos fabricantes de smartphones não devem ser afetados, exceto a Apple – que ainda usa a sua entrada proprietária.

    No entanto, a Apple deve vir a alterar esta entrada já na próxima geração do iPhone 15, caso os rumores que têm vindo a ser conhecidos sejam verdadeiros. Portanto isso dará mais do que tempo para a empresa se preparar para a mudança.

    É importante notar que a nova legislação não se aplica apenas a smartphones, mas sim a todos os dispositivos eletrónicos , o que inclui câmaras, headphones, dispositivos portáteis e, eventualmente, portáteis. Neste último caso, no entanto, a legislação apenas irá entrar em vigor em 2026.

    De notar também que a legislação apenas se aplica a dispositivos que tenham carregamentos via cabo – dispositivos com carregamentos sem fios não necessitam de usar este sistema de carregamento.

  • Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apple ainda não se decidiu sobre design do iPhone 15

    Apesar de alguns rumores terem vindo a surgir sobre o futuro iPhone 15, parece que do lado da Apple ainda existem algumas incertezas sobre o que esperar deste modelo, nomeadamente a nível do design.

    Segundo revela o leaker LeaksApplePro, a Apple ainda não se terá decidido sobre o design que vai implementar no futuro iPhone 15. Entre as possibilidades encontra-se a de manter o que tem vindo a ser aplicado em dispositivos anteriores, ou a de realizar algumas mudanças mais consideráveis.

    De relembrar que, com a introdução do iPhone 14, a empresa veio trazer algumas mudanças sobre o design, nomeadamente na notch. Para a Apple, esta terá sido uma grande mudança a ser realizada sobre o design do seu produto, o que recai mais para a possibilidade de o futuro iPhone 15 contar com mudanças mais subtis.

    No entanto, nada para já ainda está decidido. Algo que certamente iremos ver no futuro dispositivo será a entrada USB-C, de forma a que a empresa fique a par com as exigências das autoridades europeias para o sistema de carregamento.

    Existe ainda a possibilidade de a estrutura dos futuros iPhones 15 contar com partes em titânio, embora esta novidade iria chegar apenas para os modelos mais avançados da linha – os modelos Pro e Pro Max.

  • Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    Apple expande programa de reparações para vários países na Europa

    A Apple encontra-se a expandir o seu programa de Reparações para mais países na Europa, permitindo que os consumidores tenham acesso a ferramentas necessárias para realizarem as reparações por si mesmo dos produtos da empresa.

    Este programa tinha já sido lançado nos EUA, e pretende ser uma nova frente para ajudar os clientes da Apple a terem alternativas na reparação dos produtos. Quem pretenda reparar os mesmos de forma dedicada, pode assim ter acesso a ferramentas e componentes de forma oficial por parte da Apple.

    O programa foi lançado originalmente nos EUA o ano passado, mas agora vai começar a chegar a alguns países na Europa.

    Segundo o comunicado da empresa, o programa encontra-se agora disponível na Bélgica, França, Alemanha, Itália, Polónia, Espanha, Suíça e no Reino Unido. Este deve ser suportado para toda a linha do iPhone 12, iPhone 14 e alguns modelos Mac.

    A Apple afirma que os consumidores terão a possibilidade de comprar todos os componentes necessários para a reparação sobre um novo site dedicado da empresa, juntamente com a possibilidade de comprarem ou alugarem as ferramentas de reparação.

    A empresa garante que todos os componentes disponíveis por esta via são os mesmos que são fornecidos para os parceiros diretos da empresa, tendo a certificação da marca para serem usados nos produtos da empresa. Além disso, os clientes que enviem os componentes danificados de volta para a Apple, para reciclagem, podem ainda receber crédito nas suas contas da Apple.

    Obviamente, este programa será focado para utilizadores que tenham experiência em reparação de dispositivos eletrónicos. Os consumidores regulares que nunca tenham reparado um smartphone devem ainda optar pelos meios tradicionais de suporte, seja diretamente da Apple ou nos parceiros oficiais da empresa.

    Espera-se que a empresa venha a expandir o programa para mais países durante os próximos meses. Infelizmente Portugal ainda não faz parte da lista inicial de países a receber a novidade.

  • Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Apple deve começar a mover produção do iPad para a Índia

    Depois de ter começado a mover alguma da produção de iPhones para fora da China, a Apple agora parece motivada para realizar a mesma tarefa para mais dos seus produtos, com o próximo na linha a ser o iPad.

    De acordo com o portal CNBC, a Apple encontra-se a testar mover uma parte da sua produção de iPads da China para a Índia, como forma de aliviar as linhas de produção. Esta medida iria também ajudar a empresa a evitar os problemas que têm ocorrido nos últimos tempos sobre as empresas chinesas que esta usa para produzir os seus produtos.

    A noticia surge também cerca de dois anos depois de terem surgido rumores que a Apple estaria a ponderar mover uma parte da produção dos iPads para o Vietname. A medida encontra-se dentro dos planos da empresa em mover cerca de 30% das suas linhas de produção para fora da China.

    De notar que esta medida tem vindo a ser realizada pela empresa nos últimos anos, como parte das medidas para combater os possíveis efeitos de sanções entre os EUA e a China – que tem vindo a passar por algumas tensões nos últimos anos. Recentemente, as manifestações sentidas na China têm vindo a afetar as linhas de produção do iPhone 14 – algo que certamente a Apple pretende evitar numa altura tão critica como o Natal e final do ano.

    No entanto, esta mudança pode não ser propriamente fácil de se realizar. Isto porque a Índia ainda não possui os conhecimentos e avanços que se encontram na China, o que pode afetar a produção em geral. Além disso, as disputas sentidas também entre a Índia e a China podem afetar igualmente as linhas de produção.

    De relembrar que, no início do ano, a Apple terá começado a produzir algumas das suas unidades do iPhone 14 na Índia, sendo a primeira vez que a empresa realiza esta tarefa em toda a historia do iPhone. Os analistas apontam que a produção na Índia deve vir a aumentar durante os próximos anos, sendo um dos focos da Apple para o futuro.

  • Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Foxconn espera retomar a normalidade da produção no fim de Dezembro

    Nos últimos dias têm vindo a surgir algumas indicações que, face a todos os problemas na China, a Foxconn poderia ter alguns impactos na produção de novas unidades do iPhone. No entanto, a empresa veio agora deixar novas informações sobre este caso.

    De acordo com a empresa, esta espera começar a retomar a produção normal das suas fábricas entre o fim de Dezembro e o início de Janeiro de 2023. Esta notícia surge depois de, em Novembro, terem sido realizados protestos por parte de vários funcionários relativamente às restrições da COVID existentes na China.

    Estes protestos fizeram as receitas da empresa cair quase 11,4% comparativamente ao mesmo período do ano passado. As paralisações sentidas em várias fábricas da empresa estariam também num dos motivos para estas quedas de receitas.

    Os funcionários criticavam fortemente as medidas tomadas pela Foxconn, que obrigou muitos dos trabalhadores a permanecerem nas fábricas como forma de contenção da COVID. O objetivo seria evitar paralisações mais prolongadas durante o período do Natal e do Ano novo para a produção dos iPhones da Apple – uma das principais alturas do ano com maior número de unidades vendidas.

    No entanto, as medidas levaram muitos funcionários a protestarem e a entrarem em confrontos com as autoridades locais, na tentativa de fugirem das fábricas. De relembrar que, atualmente, a Foxconn é responsável por produzir quase 70% de todos os iPhones da Apple a nível global.

  • Apple volta a liderar vendas na China

    Apple volta a liderar vendas na China

    Apple volta a liderar vendas na China

    A Apple continua a ter a China como um dos seus mercados mais importantes, não apenas para a produção de novas unidades do iPhone, mas também a nível das vendas.

    De acordo com os dados mais recentes, da empresa CounterPoint, um em cada quatro smartphones vendidos na China em outubro foram da Apple.

    O iPhone 14 Pro Max é a escolha mais popular, sendo seguido de perto pelo iPhone 14 Pro. Estes valores das vendas levam a que a empresa tenha atualmente uma cota de 25% do mercado chinês.

    Apesar de, em comparação com o ano anterior, as vendas terem caído quase 15%, ao mesmo tempo a empresa cresceu cerca de 21% em relação a Agosto, passando a liderar a tabela na venda de smartphones nesse mercado.

    A linha do iPhone 14 continua a ser a de maior sucesso, tendo recebido boas criticas por parte dos consumidores em geral. 70% das vendas de iPhones durante outubro foram de modelos Pro. Para comparação, o iPhone 13 tinha cerca de 47% no mesmo período do ano passado.

    Outra razão pela qual a Apple pode estar a ganhar popularidade será derivado da queda da Huawei, algo que tem vindo a ser verificado até mesmo dentro do seu mercado principal. A empresa tem vindo a enfrentar vários problemas desde que foi banida dos EUA, e que parecem ter vindo a prejudicar as vendas a nível global.

  • iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    iMessage pode chegar ao Android pela aplicação Sunbird

    Durante anos o iMessage da Apple tem vindo a ser uma plataforma focada apenas para dispositivos da empresa, nomeadamente o iPhone e iPad. O sistema tem vindo também a ser alvo de críticas devido ao seu ambiente fechado, que impede o funcionamento com outras plataformas – neste caso será diretamente com dispositivos Android.

    No entanto, se tivermos em conta os rumores mais recentes, existe a possibilidade que essa tecnologia venha finalmente a chegar ao Android… embora ainda de forma não oficial. Por razões óbvias, a Apple não possui intenções de fornecer o iMessage para a plataforma rival, mantendo-a fechada para o seu ecossistema.

    No entanto, a aplicação conhecida como “Sunbird” parece estar a trabalhar numa alternativa. A empresa promete estar a trabalhar num sistema que vai permitir aos utilizadores do Android comunicarem com utilizadores da Apple, via o iMessage, e incluindo todas as funcionalidades que se encontram disponíveis nessa plataforma.

    funcionamento da app sunbird

    Tudo o que os utilizadores necessitam é de ter uma conta da Apple ativa para poderem configurar a aplicação. Feito isso, a app permite que as mensagens sejam enviadas e recebidas diretamente da mesma, sem usar dispositivos da Apple para tal ou a retransmissão de conteúdos.

    A aplicação ainda se encontra em desenvolvimento, mas a ideia da mesma passa por, eventualmente, conjugar várias plataformas de mensagens num só local, incluindo o WhatsApp, Messenger e, claro, as SMS regulares.

    A aplicação foi revelada em funcionamento para alguns parceiros diretos, mas para já ainda se trata apenas de uma ideia, já que nem mesmo uma versão alfa encontra-se disponível. A empresa promete lançar a aplicação em testes para o início de 2023.

  • Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    Apple revela vencedores das melhores aplicações na App Store em 2022

    A App Store encontra-se a anunciar a nova lista das melhores aplicações na sua plataforma ao longo deste ano, como parte da App Store Awards.

    A lista de 2022 foi composta por 16 aplicações e jogos, todos disponíveis na App Store, e que teriam sido considerados os melhores em vários critérios – como a inovação, qualidade e o impacto positivo para a cultura em geral.

    Tim Cook, CEO da Apple, afirma que os vencedores deste ano demarcam-se por reinventarem a experiência de uso dos dispositivos da empresa, e por oferecerem novas potencialidades nas mais variadas áreas.

    A primeira listagem foi de aplicações que, para a Apple, tiveram um impacto cultural positivo, com experiências de destaque na área. Desta lista fazem parte:

    • Inua – A Story in Ice and Time
    • Waterllama beber agua lembrete
    • Dot’s Home
    • Locket Widget
    • How We Feel

    Mas passando diretamente para as apps mais marcantes do ano, a lista é apresentada contendo melhor aplicação para cada dispositivo da Apple no mercado.

    • iPhone: BeReal (BeReal);
    • Apple TV: ViX (TelevisaUnivision Interactive, Inc.);
    • iPad: GoodNotes 5 (Time Base Technology Limited);
    • Apple Watch: Gentler Streak (Gentler Stories LLC.);
    • Mac: MacFamilyTree 10 (Synium Software GmbH).

    A nível de jogos, a ideia será similar, com alguns dos títulos que se destacaram durante o ano.

    • iPhone: Apex Legends Mobile (Electronic Arts);
    • Apple TV: El Hijo (Handy Games);
    • iPad: Moncage (X.D. Network Inc.);
    • Apple Arcade: Wylde Flowers (Studio Drydock Pty Ltd.);
    • Mac: Inscryption (Devolver);
    • Jogo do ano na China: League of Legends Esports Manager (Shenzhen Tencent Tianyou Technology Ltd.).

    Todos os vencedores irão receber um prémio físico diretamente da Apple, retratando que são a melhor app da sua categoria dentro da App Store.

  • iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    iPhone 15 deve contar com novo sensor fotográfico da Sony

    Não existe como negar que a Apple se encontra já a preparar para os futuros iPhone 15, que se espera chegarem ao mercado durante o próximo ano. Apesar de ainda ser relativamente cedo para indicar detalhes dos novos modelos, um dos departamentos onde devem ser feitas melhorias será nas câmaras.

    Todos os modelos mais recentes da Apple contaram com drásticas melhorias no sistema de câmaras, mas com o iPhone 15 espera-se que a empresa venha – mais uma vez – a revelar mudanças.

    De acordo com os rumores do portal Nikkei Asia, o iPhone 15 deve vir a contar com um novo sensor fotográfico, que vai ter como destaque de ser um dos mais avançados desenvolvidos para a empresa. Este iria ser produzido diretamente pela Sony, com a capacidade de oferecer ainda mais qualidade nos conteúdos capturados.

    Os rumores apontam que o sensor será focado para capturar ainda mais luz ambiente, o que pode ser particularmente útil para situações de baixa luminosidade. Devem ainda ser feitas melhorias a nível do ajuste de cores, de forma a capturar conteúdos com cores mais realistas e vivas, juntamente com melhorias nos píxeis para estas tarefas.

    O futuro dispositivo deve ainda contar com um novo sensor para a lente periscópica, que se acredita vir a melhorar consideravelmente a captura de cenas com zoom. De notar que os rumores sobre estas melhorias eram já previstos desde o ano passado – mas infelizmente não foram propriamente vistas com os mais recentes modelos da empresa lançados este ano.

    Outro detalhe importante será que estes modelos devem já contar com o USB-C, fazendo com que fiquem dentro das normas europeias que passam a obrigar ao uso desta entrada para todos os dispositivos. Apesar de a empresa ainda ter mais um ano para aplicar essa medida, esta deve começar a preparar-se em antecipação.

    Obviamente, esperam-se ainda melhorias a nível da bateria e do desempenho em geral, juntamente com melhorias no chip dedicado da empresa para o dispositivo. No entanto, detalhes sobre estes aspetos ainda não foram confirmados.

  • Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    Apple espera perder quase seis milhões de iPhones devido a protestos na Foxconn

    As instalações da Foxconn em Zhengzhou, na China, continuam a ser alvo de protestos sobre os trabalhadores, e existe agora a possibilidade real que isso venha a ter impacto na produção de novas unidades da Apple para o mercado.

    Tendo em conta que a Foxconn é uma das principais fabricantes que a Apple usa para a sua linha do iPhone, isto pode levar a que sejam sentidos impactos sobre as unidades disponíveis em stock face ao que estava previsto.

    Os protestos em Zhengzhou têm como base as restrições extremas que estão a ser aplicadas por toda a China no combate ao COVID, e que forçam os trabalhadores a suportarem atividades e bloqueios consideráveis no seu dia a dia.

    Como exemplo, em Outubro deste ano um surto sobre a região terá colocado mais de 200.000 trabalhadores fechados nas fábricas da empresa, devido às restrições. Mais de 20.000 trabalhadores terão realizado quarentena sobre os seus locais de trabalho. Segundo a Bloomberg, muitos dos funcionários foram ainda substituídos por novos, que também entraram nos protestos contra as fortes restrições sobre a pandemia.

    Muitos dos trabalhadores estão a ser forçados a fugir das fábricas para contornarem as restrições, com vários vídeos e mensagens nas redes sociais a indicarem essas atividades. A própria Foxconn terá alegadamente oferecido dinheiro para os trabalhadores dispersarem as manifestações.

    Face a estes problemas, no início de Novembro, a Apple tinha alertado que os protestos e os bloqueios na China poderiam ter impacto sobre a distribuição e produção de alguns dos seus produtos, nomeadamente do iPhone 14 Pro. Os dados mais recentes apontam que quase seis milhões de unidades terão sido perdidas face às manifestações, embora as duas empresas acreditem que a produção deve aumentar nos próximos meses, e esse valor deve ser contornado no próximo ano.

    Ainda assim isto não são boas noticias para a Apple, que pode enfrentar mais atrasos nas entregas dos seus dispositivos, ao mesmo tempo que pode ficar mais apertada a linha de produtos em stock da empresa para os próximos tempos.

     O lançamento do iPhone 14 encontra-se longe de ser perfeito, não apenas face a estes problemas, mas também sobre os rumores que as vendas de alguns modelos encontram-se abaixo do que a Apple estaria a prever. Em Outubro, a Apple terá dado indicações para ser feita a redução na produção do iPhone 14 Pro em quase 90%, face à baixa procura deste modelo.

  • TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    TSMC prepara-se para aumentar preços no fabrico de chips de 3nm

    Em diferentes mercados temos visto um aumento de preços de forma generalizada. Componentes eletrónicos estão a ficar mais caros, e os mercados financeiros continuam bastante instáveis.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, a TSMC pode vir a aplicar algumas medidas que podem não aliviar neste caso. De acordo com o portal DigiTimes, a TSMC está a ponderar aumentar o preço dos wafers de semicondutores de 3nm N3 para 20.000 dólares por unidade.

    Este será um aumento considerável de preços, que pode vir a afetar o custo dos componentes para praticamente todo o mercado. Se tivermos em comparação o preço face aos wafers de 5nm N5, estes encontram-se atualmente em 16.000 dólares por unidade.

    O aumento de preço parece encontrar-se diretamente relacionado com o aumento de custos do mercado, tanto a nível das ferramentas necessárias para produzir os mesmos como também das matérias primas para tal.

    De notar que a TSMC ainda continua a ser uma das principais fabricantes de chips em 3nm, pelo que o aumento de custos deve ter grande impacto para o mercado em geral. A Samsung também se encontra a desenvolver chips neste formato, mas ainda se encontram longe de atingir os padrões de qualidade que a TSMC fornece – dai que muitas empresas optam pela primeira.

    Uma das maiores afetadas poderá ser a Apple, que é uma das maiores clientes da TSMC. Com o aumento de preços da produção, a empresa pode ter uma margem mais reduzida para os componentes, e como tal, os custos finais podem vir a ser passados para os clientes. É possível que futuros dispositivos da empresa venham a ficar ainda mais caros com estas medidas, nomeadamente o futuro chip A17 Bionic, que vai estar presente no iPhone 15.

  • Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Autoridades do Brasil começam a apreender iPhones sem carregador na caixa

    Recentemente as autoridades no Brasil consideraram que a venda de iPhones sem carregador é considerada uma violação da lei local, tendo sido aplicada a suspensão imediata das vendas de todos os dispositivos da Apple neste formato.

    A justificação da Apple para o caso terá sido que a remoção dos carregadores será benéfica para o meio ambiente, reduzindo a pegada de carbono da empresa. No entanto, as autoridades do Brasil não viram a medida da mesma forma, e como tal aplicaram a suspensão das vendas dos novos dispositivos da Apple sem carregador na caixa.

    A Apple ainda se encontra a preparar a sua defesa para o caso, que possivelmente ainda deve demorar algum tempo, mas a medida de suspender as vendas de dispositivos da empresa sem carregador na caixa já se encontra em vigor. E agora, parece que as autoridades estão a levar à letra a mesma.

    De acordo com o portal Tecnoblog, as autoridades brasileiras encontram-se agora a apreender iPhones que estejam à venda nas lojas e que não tenham o carregador na caixa, em seguimento das ordens da justiça.

    As autoridades terão, durante os últimos dias, apreendido centenas de dispositivos que ainda se encontravam à venda no pais e que não contavam com o carregador na caixa – que são agora considerados itens ilegais.

    Além disso, a medida não se aplica apenas a revendedores da Apple, mas também às próprias lojas oficiais da empresa no pais, onde dispositivos que estejam para venda sem o carregador na caixa estão agora a ser apreendidos pelas autoridades.

    A Apple encontra-se a tentar fazer com que o governo do Brasil permita as vendas enquanto o processo se encontra a decorrer, e até existir uma confirmação final para o caso. No entanto, a medida ainda não terá sido aceite pela justiça brasileira.

    Certamente que isto terá impacto para as vendas da empresa, uma vez que praticamente todos os dispositivos depois do iPhone 11 chegaram sem o carregador na caixa, e portanto aplica-se a todos os modelos vendidos de forma mais recente no Brasil.

  • Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    Apple e Google vão ser investigadas por domínio no mercado dos navegadores móveis

    As críticas contra a Apple e a Google por parte dos programadores surgem sobre os mais variados temas. No caso da Google, a principal encontra-se na forma como a empresa controla o mercado dos navegadores em dispositivos móveis, e no caso da Apple será sobre o controlo e restrições para plataformas de cloud gaming.

    No entanto, parece que as autoridades do Reino Unido vão agora analisar melhor estas acusações. A Competition and Markets Authority (CMA) do Reino Unido confirmou que vai iniciar uma nova investigação para a Apple e a Google, sobre as práticas da empresa em diferentes setores.

    No caso da Apple, os utilizadores do iPhone ou iPad possuem vários navegadores diferentes que podem usar no sistema, mas todos estão restringidos a usarem apenas o motor do WebKit, que é o mesmo que usa o Safari.

    Os programadores apontam que o WebKit possui vários bugs que praticamente forçam os programadores a criarem apps dedicadas, invés de usarem as variantes via web app.

    No caso da Google o processo será similar, mas neste caso será sobre o Chromium, que é o motor usado em praticamente todos os navegadores que existem para Android e para Windows. No entanto, ao contrário da Apple, a empresa não força os navegadores a usarem o Chromium no sistema.

    A investigação da CMA será focada em analisar se as duas empresas, através dos seus motores proprietários, não estarão a realizar um monopólio do mercado, podendo conjugar as suas regras e ditar as normas, prejudicando rivais que possam existir.

    De notar que a investigação ainda deve demorar algum tempo a produzir efeitos finais, mas será o primeiro passo para analisar as práticas da empresa neste campo e, potencialmente, a trazer mudanças para o mesmo.

  • 1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    1Password recebe nova versão com suporte a Passkeys

    A 1Password revelou que vai lançar uma nova versão do seu gestor de senhas, o qual vai ser um dos primeiros a suportar Passkeys.

    A nova versão do 1Password 8 chega com várias melhorias, tanto a nível do design como das funcionalidades que oferece aos utilizadores. Para começar, a grande novidade encontra-se sobre o suporte a passkeys, uma funcionalidade que está a começar a ser adotada em diferentes sites e permite a entrada nas contas sem a necessidade de uma senha direta.

    A empresa afirma que este sistema poderá mesmo ser melhor do que aquele que a Apple apresentou para os modelos recentes do iPhone. Isto porque, invés de ficar centrado em apenas um dispositivo, o sistema da 1Password pode ser usado em diferentes equipamentos, independentemente do sistema operativo do mesmo.

    De relembrar que o sistema de Passkey pretende substituir as tradicionais senhas por variantes mais seguras, como a autenticação via impressão digital, certificado digital ou reconhecimento facial, desde que seja feito sobre um dispositivo considerado como “seguro”.

    Os interessados em testes esta tecnologia podem usar o site da empresa criado exatamente para esse fim, neste link.

    Para além desta novidade, a nova versão conta ainda com melhorias a nível de design, sendo agora mais apelativo e simples de usar. Ao mesmo tempo, também foram corrigidos vários bugs e falhas no mesmo.

  • iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    iPhone 15 pode contar com portas USB-C com mais velocidade na transferência de dados

    A União Europeia aprovou finalmente a lei que obriga os fabricantes a usarem um padrão para os seus dispositivos eletrónicos, neste caso o USB-C. E com isto, a Apple será uma das mais afetadas, já que é uma das poucas fabricantes que ainda usa a sua entrada proprietária.

    No entanto, sobre o iPhone 15 espera-se que isso venha a mudar. A própria empresa já confirmou que vai adotar o padrão em futuros dispositivos – com o iPhone 15 a ser um dos primeiros – deixando de lado a porta Lightning.

    Mas agora conhecem-se mais detalhes sobre como a Apple espera vir a integrar as portas nos seus dispositivos, e sobretudo como estas vão funcionar exatamente.

    De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, a Apple deve adotar uma de duas tecnologias de USB-C para o iPhone 15 Pro e Pro Max, que deverão permitir aumentar também a velocidade da transferência de dados dos dispositivos. Isto tanto pode ser USB 3.2 como Thunderbolt 3, sendo que cada padrão possui os seus pontos a ter em consideração.

    Um dos principais encontra-se no facto que, em ambas as tecnologias, as transferências de dados são consideravelmente mais rápidas do que as existentes sobre o padrão do Lightning. Isto vai permitir que os utilizadores possam realizar a transferência de dados muito mais rapidamente do que é atualmente possível.

    No entanto, os modelos base do iPhone 15 e iPhone 15 Plus ainda devem manter o padrão USB 2.0, tendo portanto velocidades mais reduzidas. Com estes, a velocidade de transferência de dados deve manter-se idêntica ao que se encontrava nos modelos com as portas Lightning.

    A confirmar-se, a Apple parece novamente estar a criar uma diferenciação entre os modelos Pro e não-Pro da linha, sendo os modelos mais baratos que chegam com mais limitações. Isto foi algo que também se verificou nos atuais modelos do iPhone 14, onde nos modelos Pro a Apple usou os mais recentes processadores A16 Bionic, enquanto nos modelos base encontram-se apenas os A15 Bionic.

    Quanto aos restantes rumores da linha, acredita-se que a empresa possa vir a aumentar a memoria RAM existente nos modelos Pro, passando para 8 GB. Este será o valor mais elevado alguma vez colocar de RAM num iPhone da empresa – relembrando que os modelos atuais conta com 6GB.

  • Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    Google Pixel 7 revela-se excelente na câmara sobre testes da DXoMark

    A Google recentemente revelou o novo Pixel 7, que chega como o modelo mais avançado da empresa até ao momento. Esta nova linha chega com o modelo base e também um modelo Pro, mas parece que quem não pretenda dispensar o “extra” pelo modelo mais avançado, não fica de todo mal servido.

    Segundo os testes da DXoMark, a câmara do Pixel 7 regular possui uma excelente qualidade, capaz de competir diretamente com rivais da Samsung e Xiaomi. Na verdade, em alguns casos até os ultrapassa.

    No total, o Pixel 7 registou 140 pontos nos testes das suas câmaras, o que corresponde a colocar o mesmo no top 10 dos melhores dispositivos testados pela entidade. Na verdade, este supera os 135 pontos do Samsung Galaxy S22 Ultra e até os 136 pontos do Xiaomi 12S Ultra, juntamente com os 133 do iPhone 14.

    teste e resultados das câmaras ao pixel 7 da google

    Se tivermos isto em conta, e comparativamente aos preços dos rivais, o Pixel 7 demonstra-se como um excelente smartphone para quem procura boas câmaras – algo que seria certamente de esperar, tendo em conta a reputação da Google neste sentido.

    De relembrar que o Pixel 7 conta com uma câmara principal de 50 MP, com OIS, juntamente com uma lente grande angular de 12 MP. Nos testes realizados, a DxOMark afirma que o dispositivo foi capaz de capturar boas reproduções de cores, em parte porque usa o sistema de inteligência da Google para melhorar as fotos finais – até mesmo em ambientes com pouca iluminação.

    Outro ponto de vantagem encontra-se a nível do foco e dos detalhes capturados pelas imagens, independentemente das condições de luz no local. Os pontos negativos, no entanto, são deixados em fotos tiradas no interior, onde pode surgir algum ruído sobre sombras ou ambientes mais escuros.

    A deteção de profundidade para o efeito boken também foi um dos pontos positivos apresentados pelos testes, e embora ainda apresente algumas falhas em determinadas situações, supera o que se verifica noutros modelos similares.

    A nível de vídeos, a empresa sublinha uma boa estabilização ótica da imagem, que permite realizar gravações enquanto se anda sem causar distorções na imagem. A qualidade e focagem também foram outros pontos positivos durante a gravação.

    De relembrar que, para além das melhorias a nível do software, a Google também tem vindo a apostar no seu chip dedicado Google Tensor G2, que realiza um vasto conjunto de melhorias nos conteúdos finais capturados – e certamente se demonstra nestes testes.

    Caso tenha interesse, o teste completo da DXoMark pode ser verificado no site da entidade.

  • Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Este é um carregador da Apple que nunca viu a luz do dia

    Apesar de existirem alguns sistemas de carregamento da Apple como acessórios para os seus produtos, não é todos os dias que surgem imagens de produtos que a empresa teve em mente, mas nunca chegaram a ser lançados.

    Mas foi exatamente isso que o utilizador do Twitter @TheBlueMister partilhou, com um conjunto de imagens do que aparenta ser um carregador MagSafe em formato de “dock”, mas que permite ter os dispositivos levantados sobre a mesa onde se encontre.

    Segundo o utilizador, este acessório esteve em fase de desenvolvimento, mas eventualmente a Apple considerou que o mesmo não atingia os padrões da empresa, e descartou todo o projeto. Apesar disso, algumas unidades chegaram a ser desenvolvidas e usadas, e este é um exemplo disso mesmo.

    O acessório conta com uma base de metal, ao qual se junta uma parte central que pode ser levantada, e onde se encontra o sistema de carregamento MagSafe. A ideia seria permitir aos utilizadores colocarem os seus dispositivos a carregar sobre uma mesa, mantendo o dispositivo levantado na estrutura. De notar que este sistema podia também ser usado totalmente na horizontal, portanto daria para as duas posições.

    No entanto, tendo em conta a distancia do sistema de carregamento MagSafe, e a forma como este também carrega os dispositivos, o sistema apenas parecia funcionar no formato horizontal. Ou seja, o iPhone apenas poderia manter-se na horizontal – algo que certamente deve ter estado na decisão da Apple, eventualmente, não lançar o produto.

    Ainda assim, algumas unidades foram realmente produzidas, para testes internos da empresa.

  • Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    Twitter pode remover funcionalidade desnecessária da plataforma

    De tempos a tempos surgem casos onde marcas são “apanhadas” a enviar tweets de dispositivos que vão contra o que seria de esperar. Como é o caso da Google a enviar mensagens promocionais sobre os dispositivos Pixel… a partir do iPhone.

    Isto é possível de se saber devido a uma pequena identificação que surge perto de cada tweet enviado na plataforma, que indica por onde o conteúdo foi efetivamente enviado. Este pequeno extra permite saber exatamente de onde foi enviado o conteúdo, seja das aplicações oficiais do Twitter, da web ou de aplicações externas.

    No entanto, parece que Elon Musk não gosta muito desta funcionalidade. Numa recente mensagem deixada no Twitter, Musk afirma que pretende remover esta funcionalidade, por considerar a mesma desnecessária, um “gasto de recursos” e por não ter qualquer utilidade final.

    mensagem de elon musk

    Inicialmente acredita-se que o Twitter tenha adicionado esta funcionalidade para ajudar a identificar conteúdos automáticos, uma vez que as aplicações de terceiros podem modificar a forma como surge essa indicação – e apps automáticas podem assim ser rapidamente identificadas.

    Além disso, a funcionalidade tem sido também usada para algumas gafes ao longo dos anos, de várias empresas, celebridades e afins. De notar que, para já, a mesma ainda se encontra na plataforma e não se conhece exatamente quando será removida.

  • Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Planos de motor de pesquisa dedicado da Apple sofrem atrasos

    Em meados de 2018, a Google comprou uma pequena empresa no mercado conhecida como Laserlike, que tinha sido fundada por três antigos engenheiros da Google. A ideia desta empresa seira criar um motor de pesquisa alternativo ao da Google.

    A Apple terá visto esta tecnologia como algo relevante e que se enquadrava na ideia da empresa. Não é de agora que surgem rumores que a Apple poderia ter interesse em desenvolver um motor de pesquisa alternativo ao Google e dedicado, o qual poderia ser implementado nos seus dispositivos.

    A ideia de tal não é recente, e a compra da Laserlike poderia ajudar nisso. No entanto, quase quatro anos depois, parece que os planos ainda se encontram longe de serem realidade. E agora ainda menos, tendo em conta que uma parte da equipa da Laserlike voltou para a Google.,

    De acordo com o portal The Information, alguns dos fundadores da Laserlike terão regressado para a Google, depois de terem estado na Laserlike estes anos e de terem suportado a compra por parte da Apple. Esta saída da equipa da Laserlike pode causar um grande impacto nos planos da Apple desenvolver o seu próprio motor de pesquisa, e se o processo estava a ser desenvolvido de forma bastante lenta, agora pode ser ainda pior.

    Na Apple, Srinivasan Venkatachary, que era um dos cofundadores da Laserlike, teria em sua gestão mais de 200 funcionários. No entanto, este terá deixado o seu cargo para se mudar para a Google, ficando também a sua equipa sem um sucessor direto. Outros cofundadores da empresa também seguiram o mesmo caminho, retomando para a empresa original onde estariam antes da Laserlike ser criada.

    É importante notar que a equipa em que Venkatachary trabalhava não teria apenas como objetivo desenvolver o motor de pesquisa dedicado da Apple. A mesma é também responsável por desenvolver algumas das tecnologias que estão atualmente empregues sobre o iPhone e Mac, como as pesquisas via a Siri.

  • Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Apple pretende desenvolver chips de 3nm nos EUA

    Se tivermos em conta os rumores que circulam pela Internet, espera-se que a Apple venha a implementar chips de 3nm nos futuros iPhone 16. Estes devem ser os primeiros modelos a contar com o novo chip A18 Bionic, que vai ser produzido nesta arquitetura.

    E agora surgem mais rumores sobre como a Apple espera desenvolver estes chips. Segundo os mesmos, a empresa estaria em conversações com a TSMC, uma das maiores fabricantes deste género de chips, para que os novos A18 fossem produzidos em maior escala dentro dos EUA.

    Ao que parece, a Apple parece focada em trazer mais da sua produção para solo próximo da empresa, e pretende começar a realizar isso já com o A18. A medida pretende ser para também reduzir a dependência em fontes externas, mantendo a produção mais local.

    De relembrar que a TSMC possui planos de abrir várias linhas de produção nos EUA até finais de 2024, o que vai de encontro com os planos que a Apple também agora possui.

    É importante notar que a TSMC tem vindo a ser uma das empresas mais focadas no desenvolvimento de chips em 3nm, estando a preparar novas tecnologias para que o processo seja realizado de forma o mais eficaz possível. A TSMC e a Apple também têm vindo a trabalhar em conjunto faz bastante tempo, sendo que 25% das receitas da TSMC são diretamente fornecidas pela Apple na produção dos seus chips.

  • Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    Foxconn pretende aumentar a produção do iPhone na Índia

    A China ainda se encontra a enfrentar algumas medidas da pandemia, com o governo ainda a manter as suas regras de “tolerância zero” para a COVID. Isto tem vindo a afetar vários mercados, nomeadamente a nível da produção de novos produtos no mercado, uma vez que várias das maiores fábricas da China encontram-se nas zonas onde existem bloqueios.

    Uma destas empresas é a Foxconn, a qual é responsável pela produção dos iPhone da Apple. Com as medidas de bloqueio, a empresa tem vindo a sentir dificuldades em manter a sua produção de novas unidades para a Apple, mas encontra-se agora a preparar uma alternativa.

    De acordo com a Foxconn, para contornar os atrasos que estão a ser verificados nas suas fábricas na China, a empresa espera vir durante os próximos dias a quadruplicar a produção dos iPhones nas suas fábricas na Índia.

    Segundo revela a Reuters, a ideia passa por aumentar a produção durante os próximos dias e antes da entrada no período natalício, de forma a evitar que a Apple possa ter problemas de stock nesta altura mais critica do ano.

    De relembrar que, devido aos problemas verificados nas fábricas da empresa em Zhengzhou, a Apple tem vindo a registar um stock baixo de novos modelos do iPhone no mercado, sobretudo da linha Pro. Espera-se que as novas medidas venham a alterar isso.

    De notar que, até ao momento, a empresa ainda não confirmou oficialmente as medidas de mudança de produção para a Índia. Todas as informações partem apenas de rumores internos, embora não seja uma medida inesperada, tendo em conta os atrasos verificados na produção.

  • Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    Apple e Amazon acusadas de acordo para aumentarem preço do iPhone

    A Apple é bem conhecida pelo preço elevado que pratica nos seus produtos, embora este preço seja muitas vezes pequeno a pagar para os fãs da marca, que pretendem mais a qualidade da mesma nos seus produtos.

    Ainda assim, isso não exclui que a empresa possa ter alguns problemas derivados deste ponto. De forma recente, um novo processo foi lançado contra a Apple e a Amazon, alegadamente pelas duas empresas trabalharem em conjunto para adulterar o preço de venda dos iPhones e iPads no mercado, mantendo os mesmos elevados.

    A queixa indica que as duas partes terão criado um acordo para eliminarem a concorrência do Amazon Marketplace, mantendo os preços dos produtos da Apple elevados. O processo terá sido apresentado pela firma Hagens Berman, e é indicado que as duas empresas terão assinado este acordo ainda em 2019.

    Este acordo, alegadamente, indicava que a Apple teria permissão para limitar o número de revendedores de produtos da empresa dentro do Amazon Marketplace, ao mesmo tempo que a Amazon recebia novas unidades para venda a um preço mais reduzido – mas mantendo os valores elevados para os consumidores.

    A fonte do processo aponta ainda que, antes do acordo, existiam mais de 600 revendedores de produtos da Apple na Amazon, mas que este valor foi reduzido para apenas 7 depois do acordo assinado.

    Hagens Berman afirma mesmo que ambas as empresas podem já ter confirmado a existência deste acordo em outros casos. Um dos exemplos encontra-se num caso existente sobre a Amazon, onde durante uma audiência no congresso norte-americano a empresa terá confirmado a existência do acordo com a Apple.

    O processo pode ser analisado em mais detalhe no site da entidade. Para já, tanto a Amazon como a Apple não deixaram qualquer comentário sobre o mesmo.

  • iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    A Apple até pode estar a desenvolver um novo iPhone dobrável para o mercado, mas até agora nada oficial foi confirmado pela empresa nesse sentido. No entanto, parece que um youtuber na China decidiu meter mãos à obra, desenvolvendo a sua própria versão.

    Na Yan, criador de conteúdos chinês no YouTube, decidiu colocar-se à frente da Apple a desenvolver o que pode ser considerado o primeiro iPhone dobrável do mundo. Bem, pode não ser inteiramente uma substituição ao Galaxy Z Fold ou Flip da Samsung, mas é sem dúvida o primeiro com o nome “Apple” a surgir.

    De acordo com o vídeo partilhado no canal Tech Aesthetics, o objetivo seria desenvolver um iPhone dobrável mantendo o máximo possível dos componentes originais do mesmo. Até mesmo o ecrã usado é o original da Apple, que foi ligeiramente modificado para ser capaz de se dobrar sem perder as suas funcionalidades – incluindo o touch.

    Para a dobradiça, foi inicialmente pensada de usar a existente nos Galaxy Z Flip, mas foi rapidamente descoberto que esta causava uma certa pressão sobre o ecrã. Invés disso, o YouTube decidiu usar a dobradiça existente no Motorola Razr.

    O interior do iPhone também foi modificado, sendo que na parte inferior agora encontra-se a motherboard do sistema, enquanto que na superior é onde se encontra a bateria e outros componentes auxiliares. Obviamente, alguns componentes tiverem de ser alterados, entre os quais se encontra a remoção de uma das colunas e a utilização de uma bateria de menor capacidade. Os componentes de carregamento sem fios também tiveram de ser removidos, bem como o software modificado, uma vez que o iOS não se encontra preparado para este género de “usos”.

    O dispositivo não se dobra totalmente, tendo em conta que o ecrã não suporta essa “funcionalidade”, mas é o capaz de se colocar sobre um angulo de quase 90º.

    Isto pode ser o mais aproximado que existe até ao momento de um “iPhone dobrável”. Mas para quem pretenda algo mais oficial, de relembrar que os rumores apontam para a possibilidade da Apple encontrar-se a desenvolver o seu modelo dobrável para lançamento em breve.

  • Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    Apple confirma atrasos nas entregas do iPhone 14 devido a restrições na China

    A Apple encontra-se a confirmar esperar brevemente alguns atrasos na produção e distribuição de alguns modelos do iPhone 14, derivado de restrições associadas ao COVID que estão a ser aplicadas nas fábricas da China.

    A fábrica da Foxconn na região de Zhengzhou terá sido a mais recente afetada pelas restrições das autoridades chinesas, sendo que a Apple confirmou que este “bloqueio” pode ter impacto na produção de novas unidades do iPhone 14 a nível global. As unidades enviadas para o mercado podem ficar abaixo das previsões inicialmente apontadas da empresa.

    Para os consumidores, isto poderá indicar prazos de entrega mais alargados quando adquirirem os seus novos dispositivos. A medida espera-se que venha a afetar sobretudo os modelos do iPhone 14 Pro e Pro Max.

    De notar que estes atrasos eram previstos faz algum tempo, tendo em conta que as autoridades chinesas têm vindo a aplicar bastantes restrições exatamente nas zonas onde a Foxconn possui as suas fábricas. Uma vez que esta é a principal fabricante dos dispositivos da Apple, as linhas de produção seriam certamente afetadas – e consequentemente, a empresa final.

    Algumas fontes apontam que as quedas na produção podem atingir os 30%, embora os valores não tenham sido confirmados pela Apple.

  • Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Executivos da Samsung acreditam em iPhone dobrável até 2024

    Várias empresas estão a entrar na onda dos dispositivos dobráveis, depois de nomes como a Samsung ter sido uma das pioneiras nessa ideia. Além desta, também a Xiaomi e Huawei revelaram os seus dispositivos dobráveis. No entanto, existe uma empresa em particular que se manteve silenciosa sobre o caso: a Apple.

    A Apple é uma das poucas empresas que revela poucos detalhes sobre o seu futuro no mercado dos dispositivos dobráveis. Várias fontes apontam que esta se encontra a analisar essa possibilidade, mas ainda sem anda concreto lançado ou oficialmente confirmado.

    No entanto, de acordo com o portal The Elec, os executivos da Samsung encontram-se confiantes que a empresa da maçã pode lançar um dispositivo até finais de 2024. Isto porque muitos utilizadores da Apple, nomeadamente na faixa dos 20 a 30 anos, estão a deixar a empresa para adotarem dispositivos como os Fold e Flip da Samsung.

    Ora, tendo em conta esta procura por rivais, a Apple deve começar a preparar algumas novidades que possam voltar a atrair os mesmos – e dispositivos dobráveis seria uma forma de tal. Com isto em mentes, os especialistas apontam como previsão a possibilidade de a Apple lançar um iPhone ou iPad dobrável no período de dois anos.

    De relembrar que os rumores sobre a Apple lançar um dispositivo dobrável não são recentes. Faz já vários meses que se ouvem indicações que a empresa estaria a preparar um novo equipamento dobrável, seja iPhone ou iPad, para lançar no mercado, cativando os utilizadores deste segmento de dispositivos.

  • Caviar revela novo iPhone 14 de “luxo” a partir de 133 mil dólares

    Caviar revela novo iPhone 14 de “luxo” a partir de 133 mil dólares

    Caviar revela novo iPhone 14 de “luxo” a partir de 133 mil dólares

    A Caviar é bem conhecida por fornecer modelos de luxo de dispositivos no mercado, sobretudo modelos de smartphones como o iPhone. E com a chegada dos novos iPhone 14 não seria de esperar outra coisa, tendo agora sido confirmada a nova versão do iPhone 14 Pro de luxo.

    Sobre uma série conhecida como “Daytona“, a Caviar revelou o novo iPhone 14 Pro e Pro Max personalizados, os quais contam com características exclusivas na sua parte traseira – e caras. Este modelo adiciona materiais raros e precisos no smartphone, que neste caso será um relógio da Rolex acopolado na parte traseira do iPhone.

    modelo do iPhone 14 de luxo

    O modelo “Cosmograph Daytona” encontra-se focado como sendo para pilotos, e conta com um relógio totalmente funcional na sua parte traseira da Rolex, em ouro e com oito diamantes integrados na estrutura.

    Na traseira encontram-se ainda pequenos mostradores, colocados para imitarem o painel de instrumentos de um carro de corrida. Estes encontram-se feitos em ouro 18 quilates e revestidos com camada de esmalte de joias.

    Como seria de esperar, este não será um iPhone para todos os bolsos. O modelo mais barato será o iPhone 14 Pro de 128 GB, que custa 133.670 dólares. Se passarmos para o Pro Max o modelo mais barato será de 134.250 dólares.

  • Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Apple ainda indecisa sobre futuro ecrã para o iPhone SE 4

    Se tivermos em conta os rumores, espera-se que a Apple venha a revelar o novo iPhone SE 4 com um design bastante similar ao que se encontrava no iPhone XR. No entanto, existem algumas características do mesmo que ainda parecem estar a ser decididas.

    Uma delas diz respeito ao ecrã. De acordo com algumas fontes, a Apple ainda não se terá decidido sobre que tecnologia irá usar no ecrã do novo dispositivo. De acordo com o analista Ross Young, a Apple encontra-se a analisar qual a melhor tecnologia de ecrã que deve adotar no dispositivo, tendo em conta o publico alvo e também o preço final.

    Entre as possibilidades encontra-se o uso de um painel OLED ou um LCD, mas cada um iria contar com tamanhos diferentes. No caso de a empresa optar pelo OLED, o tamanho final do mesmo iria ser, possivelmente, nas 6.1 polegadas. Já o LCD deveria ser de 5.7 polegadas.

    No entanto, caso a empresa realmente adote o painel OLED, é possível que venham a surgir também mudanças para a linha como um todo, porque iria trazer não apenas uma nova tecnologia de ecrã para a linha SE, mas também um ecrã de maiores dimensões, tornando-o mais aproximado dos modelos “premium”.

    O ponto negativo desta ideia seria o preço, já que o ecrã OLED possui preços mais elevados de produção, que certamente iriam levar ao aumento de preços do iPhone SE no mercado.

    Por outro lado, manter o ecrã LCD iria colocar o dispositivo a par com o que tem vindo a ser revelado nos últimos anos sobre a linha, sem grandes mudanças. Uma área que parece confirmada será a nível do processador, onde se espera que a empresa adote o A16 Bionic como o chip principal do modelo.

    Seja como for, é importante sublinhar que todas as informações obtidas até ao momento partem apenas de rumores, sendo que a Apple ainda não confirmou nenhum detalhe sobre o seu futuro iPhone SE.