Categoria: iphone

  • iPhone dobrável pode surgir apenas em 2027

    iPhone dobrável pode surgir apenas em 2027

    iPhone dobrável pode surgir apenas em 2027

    A Apple é uma das poucas empresas que ainda não possuem planos de lançar no mercado um dispositivo dobrável, aproveitando a tendência do mesmo. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, é possível que isso venha a acontecer apenas mais tarde que o previsto.

    Segundo os mais recentes rumores, a Apple pode ter adiado os planos de lançar um iPhone dobrável, com a data agora indicada a ser de 2027. A fonte dos rumores aponta que os executivos da Apple terão adiado o possível lançamento deste dispositivo, passando de finais de 2026 para o primeiro trimestre de 2027.

    Um dos motivos para tal terá sido a dificuldade em encontrar material suficiente para a produção dos novos dispositivos, nomeadamente a nível dos ecrãs. A Apple tem vindo a procurar manter os seus padrões de qualidade elevados, algo pelo qual a empresa é conhecida, para evitar que surjam problemas com este novo dispositivo.

    No entanto, a Apple ainda se encontra nas fases iniciais de desenvolvimento destes novos dispositivos dobráveis. A empresa possui atualmente dois protótipos em teste, mas serão versões ainda bastante rudimentares.

    O dispositivo contaria com um design em formato de concha, e poderia ter um ecrã interior de até 8 polegadas, com o exterior de 6 polegadas.

    Embora os planos da Apple estejam em cima da mesa, existem alguns rumores dos analistas que a Apple pode vir a abandonar o projeto de todo, tendo em conta que a tecnologia dos dispositivos dobráveis ainda não se encontra no padrão de qualidade que a empresa pretenderia.

    A confirmar, isso pode indicar que nem mesmo em 2027 iriamos ter um dispositivo dobrável da empresa.

    Faz apenas um mês que algumas fontes indicavam que a Apple teria parado o desenvolvimento deste dispositivo, depois de surgirem problemas de qualidade com os ecrãs.

  • AirTags são resistentes a água?

    AirTags são resistentes a água?

    AirTags são resistentes a água?

    A Apple lançou os AirTags como uma forma dos utilizadores poderem manter os seus itens seguros, ou de os localizarem rapidamente no caso de perda. A ideia original dos mesmos seria de um pequeno acessório, que pode ajudar a evitar a perda de bens importantes.

    Embora pequenos e robustos, existe uma questão que alguns utilizadores dos AirTags muitas vezes colocam: o que acontece quando estes são expostos a água?

    Segundo a documentação da Apple, os AirTags possuem alguma proteção contra o impacto da água, sendo que possuem a certificação IP67 – a mesma que se encontra no iPhone SE.

    Portanto, tendo em conta esta certificação, os AirTags estão protegidos da água, mas ao mesmo tempo, isso não os torna inteiramente impermeáveis.

    Esta proteção será focada em pequenos jatos de água ou contactos breves com a mesma, como é o caso que acontece em chuva moderada ou quando se entorna um copo sobre os mesmos. No entanto, os AirTags não foram desenhados para ser usados debaixo de água, portanto tarefas como usar o mesmo na piscina ou durante o banho não é recomendado.

    De acordo com a documentação da Apple, os AirTags podem sobreviver a ficarem submergidos em até 1 metro de água por 30 minutos. No entanto, isso não garante que tenham total proteção ou que fiquem a funcionar depois disso.

    O uso e desgaste natural dos mesmos pode causar com que fissuras e outros danos sejam causados na proteção, e eventualmente, a água pode encontrar forma de entrar.

    Ao mesmo tempo, quando se encontra debaixo de água, o sinal dos AirTags é consideravelmente afetado, o que pode também afetar a capacidade de localização. Se estiver em contacto com a água durante algum tempo, pode eventualmente deixar de funcionar.

    Caso tenha deixado cair o AirTag acidentalmente na água, o recomendado será que comece por o deixar secar naturalmente. Se possível, retire a pilha da bateria, para evitar possíveis derrames. Deixe secar totalmente durante várias horas antes de o voltar a usar.

  • Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    A Apple encontra-se a verificar alguns problemas na China, sendo que os dados mais recentes parecem confirmar que existem menos unidades enviadas para o pais em Fevereiro, comparativamente ao mesmo mês faz apenas um ano.

    De acordo com os dados, o envio de novos iPhones para a China em Fevereiro teve uma queda de 33% face ao mês de Fevereiro de 2023. Esta queda é mais uma das sentidas na China por parte da Apple, um dos mercados mais importantes para a empresa.

    Estima-se que tenham sido enviados para o mercado 2.4 milhões de smartphones da Apple, durante o mês de Fevereiro. Embora a empresa ainda seja uma das principais nas vendas de smartphones na região da China, a sua tendência é de queda.

    Em Janeiro, a Apple terá enviado 5.5 milhões de unidades para o pais, o que representa uma queda de 39% comparativamente ao ano anterior. Estes dados terão sido os mais recentes divulgados pela China Academy of Information and Communications Technology (CAICT).

    As quedas sentidas pela Apple contrastam com o crescimento que a Huawei tem vindo a verificar no seu mercado mãe. Parece que cada vez mais consumidores na China estão a optar por usar a marca local, invés de adquirirem produtos diretamente da Apple.

    Embora a Huawei esteja banida dos mercados internacionais, na China ainda possui um largo impacto nos consumidores, e tem vindo a intensificar as suas atividades para tal.

    De notar que a Apple tem vindo a trabalhar para tentar ganhar a confiança dos mercados da China. Recentemente, a empresa terá começado conversações com a Baidu, de forma a usar o modelo de IA da empresa para as novas funcionalidades previstas no iOS 18.

  • Apple pode lançar iPhone 16 Pro com novas opções de cor

    Apple pode lançar iPhone 16 Pro com novas opções de cor

    Apple pode lançar iPhone 16 Pro com novas opções de cor

    Se tudo correr como esperado, a Apple deve lançar o novo iPhone 16 até ao final de 2024, e os rumores agora apontam que poderemos ter duas novas opções de cores para os modelos em titânio.

    De acordo com o leaker ShrimpApplePro, a Apple pode lançar dois modelos do iPhone 16 em titânio, com as cores “Space Black” e “Rose”. Estas duas versões estariam disponíveis para os modelos Pro e Pro Max.

    É importante referir que este leaker foi um dos primeiros a confirmar que o iPhone 14 Pro iria encontrar-se disponível na cor roxa, algo que viria a confirmar-se no lançamento. Portanto, é bastante provável que a Apple venha realmente a lançar estas duas versões em cores diferentes.

    Ao mesmo tempo, o leaker afirma ainda que a Apple pode deixar de lado a cor Blue Titanium, que atualmente se encontra disponível para o iPhone 15 Pro. A Natural Titanium deve também ser ligeiramente modificada, tendo um tom mais cinza.

    De relembrar que a Apple alterou a sua linha de produtos Pro o ano passado, tendo começado a usar titânio para a estrutura dos dispositivos mais avançados. Espera-se que a tendência venha a manter-se também com o futuro iPhone 16.

    Além dessa mudança, espera-se ainda que os futuros iPhone 16 Pro venham também a contar com um botão dedicado para a captura de conteúdos na câmara, tendo em conta recentes imagens CAD que foram reveladas do mesmo.

  • Apple pode aumentar capacidade da bateria em futuros iPhones

    Apple pode aumentar capacidade da bateria em futuros iPhones

    Apple pode aumentar capacidade da bateria em futuros iPhones

    A Apple pode estar a preparar-se para aumentar a capacidade das baterias existentes no iPhone, para a futura geração do dispositivo. Esta confirmação foi deixada em recentes patentes registadas pela empresa, que apontam a possibilidade de mudanças na forma como a bateria se encontra localizada nos dispositivos.

    De acordo com a patente, a Apple pretende usar baterias com ângulos retos, o que permitiria não apenas obter mais espaço dentro do dispositivo, mas também aumentar a capacidade das baterias e a sua vida útil.

    Esta mudança, caos seja aplicada, pode levar a que os futuros dispositivos da empresa tenham baterias de maior capacidade, o que se pode traduzir em melhorias a nível da autonomia.

    Estas mudanças podem ser feitas sem que o tamanho final da bateria aumente de forma considerável face ao que existe atualmente, portanto terá apenas vantagens para a empresa.

    Existem ainda mudanças a nível da ligação da bateria com os restantes componentes, onde se espera que esta possa vir a ocupar menos espaço e a permitir a passagem de mais energia.

    De notar que, para já, todas as informações partem apenas da patente da empresa, e como tal, não se conhece se a Apple realmente pretende integrar em futuros dispositivos a mesma. Certamente ainda se necessita de realizar alguns testes antes de algo passar para a produção.

  • iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    iOS 17.4.1 corrige falha de execução de código no sistema

    A Apple revelou hoje mais informações sobre a recente atualização do iOS 17.4.1 e iPadOS 17.4.1, que foram disponibilizadas recentemente para o iPhone e iPad, respetivamente.

    De acordo com a lista de alterações agora atualizada, esta atualização pretende corrigir uma falha de segurança no sistema, que poderia ser explorada para executar código no sistema, potencialmente para fins maliciosos.

    A falha encontra-se descrita como tendo sido descoberta pelo investigador Nick Galloway da Google Project Zero, e permitia a execução de código no sistema ao abrir uma imagem especialmente criada para explorar a falha. Esta afeta os componentes CoreMedia e WebRTC do sistema.

    Embora a empresa acredite que não existem indícios de que a falha tenha sido ativamente explorada, tendo em conta que é agora conhecida, é recomendado que os utilizadores atualizem os seus dispositivos o mais rapidamente possível, para evitarem a possível exploração para ataques.

    A Apple também afirma ter corrigido as mesmas falhas no macOS 14.4.1 e visionOS 1.1.1.

  • iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    iPhone 16 Pro deve usar A18 Pro preparado para IA

    A Apple encontra-se a preparar para dar um boost a nível do uso de Inteligência Artificial nos seus futuros dispositivos, e se tivermos em conta os rumores, espera-se que o novo processador A18 Pro venha a contar com algumas melhorias neste sentido.

    De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple encontra-se a preparar para integrar no A18 Pro, o processador do iPhone 16 Pro, melhorias consideráveis para foco em tarefas de IA. Este deve contar com características adaptadas para as necessidades especiais desta tecnologia.

    O processador deve contar com seis cores de GPU, que serão focados para tarefas de processamento gráfico, e para aumentar o processamento de dados em geral. Embora este valor de cores seja idêntico ao existe nos modelos anteriores do iPhone 15 Pro, espera-se que as melhorias a nível da construção permitam obter até 20% mais desempenho final.

    Ao mesmo tempo, devem ainda ser mais eficientes, o que pode ajudar a aumentar a autonomia dos dispositivos, e consequentemente, a bateria.

    A ideia da Apple será usar as capacidades deste novo processador para as tarefas de IA focadas no iOS 18. De relembrar que a Apple tem vindo a trabalhar para integrar novas tecnologias de IA nos seus serviços, e recentemente surgiram mesmo rumores que a empresa estaria em conversações com a Google para usar o modelo Gemini, e até mesmo com a OpenAI.

  • Apple lança site com motivos para upgrade do iPhone

    Apple lança site com motivos para upgrade do iPhone

    Apple lança site com motivos para upgrade do iPhone

    A Apple encontra-se a incentivar os utilizadores da empresa e dos seus dispositivos a usarem os equipamentos mais recentes, e mais concretamente, a realizarem o upgrade de modelos antigos do iPhone.

    Num novo website de campanha publicitária da empresa, a Apple encontra-se a comparar os diferentes modelos mais antigos da linha do iPhone com os mais recetes iPhone 15, 15 Plus, 15 Pro e 15 Pro Max.

    O site apresenta uma comparação entre os diferentes modelos e as características, para que os utilizadores possam avaliar o que se encontram a perder por não atualizarem os seus dispositivos para um modelo mais recente.

    A empresa sublinha alguns dos pontos chave que os utilizadores beneficiam ao realizarem o upgrade para a versão mais recente do dispositivo, com as características melhoradas no topo da tabela de interesses.

    Ao mesmo tempo, esta campanha pretende ser uma forma da Apple fornecer informação clara sobre quais as melhorias dos utilizadores ao realizarem a alteração dos seus dispositivos. De relembrar que muitos utilizadores de dispositivos da Apple não ficaram satisfeitos com os recentes modelos, sendo que estes contam com pequenas alterações face aos modelos anteriores da linha – mas podem ainda ser uma boa opção para quem tenha modelos mais antigos ou com mais de 2/3 anos.

  • Apple testa sistema para atualizar iPhones ainda na caixa

    Apple testa sistema para atualizar iPhones ainda na caixa

    Apple testa sistema para atualizar iPhones ainda na caixa

    A Apple encontra-se a dar os últimos toques no seu novo sistema de atualização para iPhones em loja, que permitirá aos funcionários atualizarem os dispositivos antes de os venderem, sem que os tenham de retirar da caixa.

    A ideia deste sistema será garantir que os utilizadores, ao comprarem um novo iPhone, possuem sempre a mais recente versão do sistema pronta a usar. A pensar nisso, a Apple tem vindo a trabalhar num sistema que permite, a funcionários das lojas da empresa, atualizarem automaticamente os dispositivos sem terem de os retirar da caixa.

    Segundo o analista Mark Gurman, este novo sistema encontra-se conhecido nas lojas como “Presto”, e usa o Magsafe ou outras tecnologias de ligação sem fios, para iniciar o processo de atualização do sistema.

    Os funcionários da loja podem colocar a caixa dos dispositivos num equipamento especial, que é capaz de iniciar o processo de atualização do sistema sem que se tenha de retirar o equipamento da caixa. Esta atualização é feita diretamente no dispositivo, garantindo assim que o utilizador possui sempre a versão mais recente quando abre o mesmo.

    O sistema iria funcionar sem que o dispositivo tivesse de ser ligado, visto que todo o procedimento pode ser realizado sem fios através das ligações do mesmo.

    A ideia do sistema “Presto” é também garantir que bugs e outras falhas não se encontram em dispositivos que podem ter sido enviados para as lojas com versões desatualizadas dos sistemas, corrigindo assim possíveis problemas de quem não atualizem imediatamente os seus dispositivos.

    Por fim, permite também que a experiência seja consideravelmente mais rápida, sendo que os utilizadores deixam de ter de atualizar o sistema como parte do setup inicial do mesmo.

  • Apple pode ter de aumentar RAM do iPhone para usar IA

    Apple pode ter de aumentar RAM do iPhone para usar IA

    Apple pode ter de aumentar RAM do iPhone para usar IA

    A Apple encontra-se a preparar para integrar novas experiências de IA nos seus dispositivos, e o iPhone 16 deve contar com algumas dessas novidades. No entanto, para tal, a empresa também pode ter de realizar algumas mudanças no hardware.

    De acordo com os mais recentes rumores, de forma a realizar o processamento de dados com foco em IA, a Apple pode vir a ter de aumentar consideravelmente a RAM existente no iPhone 16.

    O leaker Revegnus afirma que a Apple pode ter de aumentar a memória dos seus dispositivos, passando para mais de 8 GB. Os rumores apontam que esta pode ter de incluir até 12 GB ou até mesmo 16 GB no caso do iPhone 16 Pro e Pro Max.

    Isto caso a empresa também pretenda manter em foco a realização das tarefas de IA a nível local, sem que se tenha de usar plataformas cloud e ligações permanentes à internet para esta tarefa.

    Ao mesmo tempo, para colocar mais RAM nos dispositivos, a Apple pode ter de alterar consideravelmente o design das suas placas mãe, alterando a forma como os componentes se encontram localizados – o que pode ser um desafio.

    Além disso, os rumores indicam ainda que a Apple tem vindo a trabalhar para conjugar a memoria de armazenamento interna dos dispositivos como parte de uma RAM temporária, que poderia ser usada para conjugar nestas tarefas de IA.

    Seja como for, caso a empresa realmente pretenda avançar com a ideia de integrar mais IA nos seus dispositivos, alterações a nível da RAM podem vir a ter de ser realizadas.

  • iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    iOS 17.4.1 chega para iPhone com correções de bugs

    Depois de ter lançado a atualização para o iPad, a Apple também confirmou hoje a chegada do iOS 17.4.1, a nova atualização para os dispositivos mais recentes da linha do iPhone.

    Esta atualização, tal como a existente para o iPad, foca-se sobretudo em correções de bugs e de algumas falhas de segurança. Como tal, os utilizadores não devem esperar grandes novidades a nível das funcionalidades do sistema, mas ainda assim, será importante realizar a atualização o quanto antes.

    A lista de alterações da Apple não refere quais as correções efetivamente aplicadas, mas indica que foram aplicadas correções de segurança. Com isto, é possível que a empresa tenha corrigido falhas de segurança identificadas no sistema durante as últimas semanas.

    Os utilizadores podem rapidamente atualizar para o iOS 17.4.1 via as definições do dispositivo, onde a atualização deve chegar durante os próximos dias.

    De relembrar que a Apple também se encontra a preparar para a chegada do iOS 17.5, sendo que as versões Beta devem começar a chegar publicamente nas próximas semanas. Esta versão já se espera que integre algumas novidades e novas funcionalidades.

  • Departamento de Justiça dos EUA acusa Apple de monopólio no mercado

    Departamento de Justiça dos EUA acusa Apple de monopólio no mercado

    Departamento de Justiça dos EUA acusa Apple de monopólio no mercado

    Depois dos rumores que começaram a surgir no início do dia, chega agora a confirmação que o Departamento de Justiça dos EUA encontra-se a processar a Apple, acusando a empresa de criar um monopólio ilegal no mercado dos smartphones – fechando os seus produtos para os consumidores e piorando a experiência para rivais.

    As autoridades dos EUA consideram que a Apple tem vindo a manter um monopólio no mercado dos smartphones, tendo em conta as ações da própria empresa para com os seus clientes e produtos.

    A Apple encontra-se acusada de aumentar os preços para os consumidores e programadores, enquanto também torna os mesmos mais dependentes do ecossistema da empresa e dos seus dispositivos. A acusação aponta que a Apple cria pontos nos contratos com programadores que impedem os mesmos de sair do ecossistema facilmente.

    O Departamento de Justiça aponta ainda que a Apple encontra-se a criar barreiras para os consumidores que pretendam alterar para outros dispositivos, limitando a forma de realizar tais medidas e de ajudar na transição.

    Os bloqueios aplicados a plataformas de cloud gaming também são outro ponto de destaque, que é referido como uma forma de obrigar os consumidores a investir no hardware, prejudicando também as entidades que fornecem este género de serviços.

    O iMessage é outro ponto de atenção, com a empresa acusada de dificultar a conversa entre utilizadores do iPhone e de outros sistemas, criando um ecossistema dedicado apenas para os dispositivos da marca.

    Em resposta a estas acusações, a Apple já terá deixado um comunicado. De acordo com o portal The Verge, a empresa terá indicado que as acusações ameaçam os princípios base da empresa e a forma de funcionamento das mesmas, que são o que faz os produtos da Apple diferenciarem-se no mercado. Caso o mesmo avance, e a Apple tenha de realizar mudanças, isto pode limitar a forma da empresa criar novas tecnologias e inovar no mercado onde se encontra posicionada.

    A empresa sublinha ainda que considera que a acusação encontra-se errada, e que irá realizar todos os possíveis para combater a mesma.

  • Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Call of Duty: Warzone Mobile está disponível para iOS e Android

    Depois de uma longa espera, Call of Duty: Warzone Mobile está oficialmente disponível para iOS e Android a partir de hoje. Esta novidade surge depois do jogo ter estado em fase Beta durante as últimas semanas.

    Call of Duty: Warzone Mobile integra dois dos principais mapas de Battle Royale: Verdansk e Rebirth Island. Conta ainda com integração direta no progresso de Call of Duty: Modern Warfare III e a versão para PC e consolas de Call of Duty: Warzone.

    Para os jogadores que estejam com o iPhone 15 Pro e iPads com os chips M1, a editora garante que o jogo corre com gráficos de qualidade elevada, a uma resolução de 2K, texturas reformuladas para tirar o melhor proveito do hardware, e ainda melhoras a nível dos efeitos e luz ambiente.

    Call of Duty: Warzone Mobile requer, pelo menos, o iOS 16 ou iPadOS 16, sendo que quem tenha realizado o pré-registo para obter o mesmo deve receber a notificação sobre o download – tanto em iOS como Android.

    De acordo com os últimos dados, mais de 50 milhões de jogadores realizaram o pré-registo para obterem o jogo assim que ficasse disponível.

  • Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    Apple pode vir a enfrentar processo por autoridades nos EUA

    A Apple pode estar prestes a receber mais um processo nos tribunais, desta vez por parte das autoridades norte-americanas. De acordo com o portal Bloomberg, o Departamento da Justiça dos EUA encontra-se a preparar para lançar um processo contra a Apple, por alegadas violações das leis de anti competição no mercado.

    Este processo será o culminar de uma investigação da entidade, que começou em meados de 2019, e teria como objetivo analisar as práticas das empresas norte-americanas relativamente à competição no mercado. Google, Meta e Amazon foram algumas das empresas que tiveram casos associados com esta investigação.

    As autoridades tiveram em conta vários aspetos durante a investigação, nomeadamente na forma como a Apple beneficia os seus próprios produtos e as ações da empresa no mercado face aos mesmos.

    Por exemplo, foi tido em conta como o Apple Watch possui um melhor funcionamento quando ligado ao iPhone do que quando smartwatches de outras marcas o realizam, ou a forma como a Apple bloqueia o iMessage apenas ao seu ecossistema.

    Algumas das acusações foram algo que outras empresas já teriam deixado como críticas para a Apple, derivado das suas práticas anticompetitivas. No entanto, este pode ser um grande avanço para as mesmas contra a Apple, que pode também ter de realizar algumas mudanças como parte da investigação.

    De relembrar que, em 2020, as autoridades tinham concluído que empresas como a Apple, Amazon, Meta e Google possuem um monopólio do mercado em várias divisões como não era visto faz anos, e isso tem vindo apenas a piorar desde então.

    De notar que a Apple tem vindo a realizar algumas mudanças no seu ecossistema, em parte devido às novas leis na União Europeia, que estão a forçar a empresa a realizar alterações no funcionamento de alguns dos seus serviços e no próprio ecossistema.

  • Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    Apple revela nova página organizada de documentação para suporte

    A Apple encontra-se a atualizar o seu site de suporte e documentação, sendo que agora apresenta os conteúdos de uma forma consideravelmente mais organizada.

    A nova página de suporte da Apple agora apresente os diversos documentos de suporte separados por categorias, onde os utilizadores começam por selecionar qual o dispositivo que pretendem aceder.

    Esta página separa os diferentes conteúdos com base no dispositivo a que se refere, como Mac, iPad, iPhone, Apple Watch, Vision Pro e outros. Desta forma, os utilizadores podem rapidamente aceder aos conteúdos que são relevantes para cada um dos dispositivos, sem terem de andar a procurar no meio de links e outras páginas irrelevantes.

    imagem da nova página

    Dentro de cada categoria existem ainda subcategorias, para entrar nos detalhes do que se pretenda encontrar, seja a nível de hardware ou software.

    Os conteúdos da documentação não foram inteiramente modificados, sendo que algumas das páginas ainda se encontram ativas para produtos que a Apple nem suporta diretamente faz anos. No entanto, esta nova página inicial torna o processo de encontrar informação no site da empresa consideravelmente mais simples e rápido.

    Existe ainda uma barra de pesquisa, que os utilizadores podem usar para rapidamente encontrarem informação mais dedicada que pretendam. E os utilizadores podem sempre descarregar todo o material de ajuda caso necessitem.

  • iPhone 16 pode contar com bordas do ecrã ainda mais reduzidas

    iPhone 16 pode contar com bordas do ecrã ainda mais reduzidas

    iPhone 16 pode contar com bordas do ecrã ainda mais reduzidas

    A Apple pode implementar uma nova tecnologia no iPhone 16, que irá permitir reduzir as bordas do ecrã de forma considerável, sobretudo na parte inferior do mesmo.

    De acordo com algumas fontes, a empresa pode estar a preparar-se para adotar a tecnologia Border Reduction Structure (BRS), conhecida por permitir reduzir a borda que se encontra na parte inferior dos ecrãs dos smartphones. Esta borda tende a possuir um tamanho mais elevado devido à necessidade de realizar as ligações nessa zona com o painel.

    A tecnologia BRS permite reduzir a necessidade das mesmas, passando as ligações para a parte traseira do ecrã. Isto permite que as bordas sejam consideravelmente mais reduzidas em geral.

    No final, isto pode indicar que o iPhone 16 terá bordas do ecrã ainda mais pequenas, algo que estaria nos planos da empresa para o novo modelo faz algum tempo. Os mesmos rumores apontam que a Apple já teria tentado usar esta tecnologia em modelos anteriores da linha, mas sem sucesso devido ao aquecimento elevado que era criado.

    No entanto, parece que a empresa resolveu esse problema, e a tecnologia BRS pode vir a ser mesmo implementada nos futuros modelos, em parte também devido aos avanços feitos a nível da tecnologia de arrefecimento dos iPhones.

    De notar que a Apple não alterou consideravelmente o tamanho dos ecrãs dos seus modelos de smartphones desde a chegada do iPhone‌‌ 12, em 2020. No entanto, os rumores apontam que isso pode vir a mudar com o iPhone 16, o qual vai contar com variantes de tamanho no ecrã mais elevado.

    Reduzir o tamanho das bordas permite que os utilizadores tenham mais espaço utilizável nos seus dispositivos.

  • Apple lança atualização de firmware para o AirTag

    Apple lança atualização de firmware para o AirTag

    Apple lança atualização de firmware para o AirTag

    A Apple começou hoje a disponibilizar uma nova atualização de firmware para os AirTags, contendo algumas correções importantes para o mesmo.

    A nova atualização 2A73 (2.0.73) encontra-se agora a chegar junto dos utilizadores, sendo a primeira que a Apple lança desde Outubro do ano passado. Esta conta com pequenas melhorias para o dispositivo e as suas funcionalidades.

    Embora a Apple forneça uma lista das atualizações para o AirTag, a mais recente ainda não foi atualizada na data de escrita deste artigo, portanto desconhece-se exatamente o que mudou com esta versão. Mas tendo em conta que as atualizações de firmware dos AirTags são algo raras, é possível que seja apenas para melhorar algumas das funcionalidades existentes.

    Como sempre, a atualização vai ser fornecida em fases, sendo que os utilizadores devem começar a receber a mesma a partir de hoje, mas pode demorar ainda algumas semanas para chegar a todos os dispositivos.

    A atualização deve ser feita automaticamente para os utilizadores, via OTA, quando o AirTag se ligar diretamente ao iPhone.

  • iPhone 17 pode contar com nova tecnologia para proteger o ecrã

    iPhone 17 pode contar com nova tecnologia para proteger o ecrã

    iPhone 17 pode contar com nova tecnologia para proteger o ecrã

    Os rumores apontam que a versão do iPhone 17 pode vir a contar com uma proteção especial para o ecrã, que seria mais resistente contra riscos face aos ecrãs usado no iPhone 15.

    De acordo com o leaker Instant Digital, a Apple encontra-se a trabalhar numa nova proteção para o ecrã do iPhone 17, que iria contar com uma estrutura mais resistente contra riscos do dia a dia, comparativamente às versões atualmente existentes.

    A nova tecnologia desta proteção já estaria em testes internos da empresa, mas ainda não se encontra inteiramente pronta para chegar com o iPhone 16, previsto para este ano. Portanto, apenas a versão do próximo ano, com o iPhone 17, deverá contar com a mesma.

    De relembrar que a Apple usa uma proteção apelidada de Ceramic Shield, que consiste num vidro protetor criado em parceria entre a Apple e a Corning. A Apple afirma que o Ceramic Shield do iPhone 15 é o mais resistente que se encontra em qualquer smartphone no mercado.

    A Samsung, em contrapartida, também anunciou o uso do Gorilla Glass Armor, desenvolvido pela Corning, nos seus modelos mais recentes, com a mesma promessa de se tratar de uma das proteções mais avançadas disponíveis para os smartphones atuais.

    Para já, desconhece-se se a nova tecnologia que a Apple se encontra a trabalhar iria ser criada na base da Ceramic Shield e da parceria com a Corning, ou se irá ser uma tecnologia completamente diferente.

  • Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    Honor Magic 6 Pro bate recordes nos testes de câmara da DxOMark

    O Honor Magic 6 Pro é o mais recente dispositivo no topo da tabela dos smartphones com melhores sistemas de câmaras da DxOMark, ultrapassando o até agora líder Huawei Mate 60.

    De acordo com os testes da entidade, reconhecida por realizar a análise das câmaras de novos dispositivos no mercado, o Honor Magic 6 Pro conta com a melhor classificação atualmente possível para a qualidade do sistema de câmaras num smartphone.

    O dispositivo obteve pontos positivos a nível do efeito de desfoque com o modo retrato, foco rápido e qualidade geral das imagens capturadas. No total, o Honor Magic 60 Pro teve 158 pontos, superando os 157 do Huawei Mate 60 Pro Plus.

    Honor Magic 6 Pro

    Na tabela encontra-se ainda o Oppo Find X7 Ultra (157), Huawei P60 Pro (156) e o iPhone 15 Pro Max (154).

    A DxOMark considera que o dispositivo da Honor apresenta uma boa qualidade de imagem em geral, tanto na captura de vídeo como de fotos, além de integrar também bons resultados a nível do contraste e brilho. O foco automático também é rápido e processo, juntando ainda um excelente alcance dinâmico.

    Os únicos pontos negativos apontados encontram-se no uso do modo retrato em ambientes com baixa luz, que pode gerar “arrastões” em certas condições da imagem. Ainda assim, a equipa indica que o dispositivo não apresentou pontos negativos a nível da captura de imagens, e é um dos melhores atualmente no mercado.

  • iStore reabre loja no GaiaShopping

    iStore reabre loja no GaiaShopping

    iStore reabre loja no GaiaShopping

    A iStore já se encontra novamente disponível no GaiaShopping. A nova loja física da marca será a primeira na zona Norte a ser redesenhada de acordo com o programa Apple Premium Partner, que promete elevar a experiência Apple a outro nível. O novo conceito de loja vai também permitir criar uma maior aproximação à marca através de formações sobre todos os produtos Apple.

    “A reabertura da loja do GaiaShopping traduz-se numa grande aposta na aproximação da marca com o consumidor Apple. O espaço vai (re)abrir com um novo design e conceito, com foco na experiência do cliente, no serviço e na simplicidade – aliados à modernidade que a marca apresenta”, explica Carlos Sousa, COO da empresa iStore. “Independentemente de termos uma loja online, o nosso objetivo passa sempre por criarmos uma experiência imersiva e envolvente para todos os consumidores da marca”, acrescenta.

    O GaiaShopping volta a acolher o maior especialista Apple do país no piso 1, com um espaço com 236 metros. Para a grande abertura, todos os consumidores da marca podem contar com descontos especiais em produtos Apple – limitados ao stock existente – e outras surpresas que a marca está a preparar, inclusive um giveaway de um iPhone 15 Pro Max.

    Até ao momento, a marca já conta com 16 lojas distribuídas por território nacional e ilhas. No entanto, pretende reforçar o seu posicionamento, estar mais perto dos consumidores e melhorar a experiência de compra com a abertura de novas lojas até ao final do ano.

    Criada em 2006, a iStore faz parte do Grupo 1SA e tem como objetivo oferecer o melhor em tecnologia e entretenimento. Para além das lojas físicas – e online – possui ainda Centros de Assistência Autorizada, de forma a garantir excelência no serviço pós-venda.

  • Apple pode lançar iPhone dobrável mais tarde que o previsto

    Apple pode lançar iPhone dobrável mais tarde que o previsto

    Apple pode lançar iPhone dobrável mais tarde que o previsto

    A Apple é uma das empresas que se encontra a preparar o seu dispositivo dobrável para o mercado, mas se tivermos em conta os mais recentes rumores, o lançamento deste novo dispositivo pode acontecer apenas em, 2026.

    Os rumores indicam que a empresa pretende lançar um dispositivo dobrável no mercado, mas contando com a tecnologia do Face ID integrada atrás do ecrã. Apesar da inovação, parece que a ideia da Apple ainda pode demorar alguns anos a ser concretizada.

    Segundo o analista Kang Min-soo, da Omdia, a Apple pode vir a lançar a versão do iPhone 17 com um modelo dobrável, mas este ainda deve contar com um conjunto de sensores fora do ecrã. A introdução do Face ID com sensores atrás do ecrã apenas iria surgir com o iPhone 18, eliminando a necessidade de uma notch no ecrã frontal.

    O analista aponta ainda que a Apple deve lançar um iPhone dobrável entre 7 e 8 polegadas até 2026. Este modelo deve contar com algumas das tecnologias mais avançadas da empresa.

    É ainda referido que a Apple pode lançar um iPhone SE 4 já durante o próximo ano, e que este iria destacar-se por contar com a tecnologia LTPS TFT OLED para o ecrã.

    De relembrar que os rumores apontavam que a Apple pretendia lançar o dispositivo dobrável com a linha do iPhone 16, prevista para este ano, mas parece que tal pode agora ser adiado.

    Embora a Apple esteja a chegar algo atrasada ao mercado dos dispositivos dobráveis, o analista aponta que a empresa pode inovar a nível das tecnologias usadas, e que o dispositivo pode ser mais cativante que as apostas de outras fabricantes, mesmo as que possuem atualmente dispositivos dobráveis no mercado.

  • Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    A Apple confirmou ter chegado a um acordo de 490 milhões de dólares, onde o  CEO da empresa, Tim Cook, era acusado de defraudar os acionistas da empresa ao ocultar as quedas de vendas do iPhone na China.

    Este caso chegou aos tribunais depois da Apple, em 2 de Janeiro de 2019, ter confirmado de surpresa que as vendas do iPhone estariam em queda na China. As previsões da empresa em receitas trimestrais iriam ser reduzidas em quase 9 mil milhões de dólares, sendo que a culpa era atribuída com a complicada situação entre a China e os EUA.

    Aos investidores, Tim Cook tinha referido no dia 1 de Novembro de 2018 que as vendas da Apple não seriam afetadas na China, apesar de a empresa prever que fossem sentidos problemas a nível de mercados como o Brasil, Índia, Rússia e Turquia. Relativamente á China, Cook terá referido que não colocava o pais na mesma categoria dos restantes.

    Apenas alguns dias depois, a Apple começava a reduzir a produção na China, tendo depois sido confirmado as quedas nas vendas com a redução prevista das receitas. Esta seria a primeira vez que uma queda nas receitas da Apple acontecia desde o lançamento do iPhone em 2007.

    O acordo agora estabelecido pretende resolver esta situação com os investidores da empresa, mas até ao momento, a Apple não deixou qualquer comentário sobre a decisão.

  • Apple começa a montar iPhone 15 no Brasil

    Apple começa a montar iPhone 15 no Brasil

    Apple começa a montar iPhone 15 no Brasil

    A Apple começou a montar as suas primeiras unidades do iPhone 15 no Brasil, expandindo assim as suas linhas de produção para novos países.

    De acordo com o portal MacMagazine, a produção encontra-se a realizar na fábrica da Foxconn em São Paulo, e pretende ser uma forma da Apple reduzir os custos de importação dos dispositivos para o país – que é um dos que possui as maiores taxas nos seus equipamentos.

    Embora a empresa ainda não tenha alterado o preço de venda dos iPhones no mercado, espera-se que tal venha a verificar-se durante os próximos meses graças a esta mudança. Atualmente o iPhone 15 encontra-se à venda por aproximadamente 7300 reais, ou cerca de 1340 euros para o modelo de 128 GB.

    Este valor é consideravelmente mais elevado do que se regista para venda do dispositivo em outros países, e em parte deve-se aos elevados custos de importação do dispositivo para o pais, que acaba por ser uma grande fatia do preço.

    De momento, apenas o modelo do iPhone 15 de 6.1 polegadas vai ser montado no Brasil, sendo que os modelos Plus, Pro e Pro Max ainda vão continuar a ser importados da China.

  • iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    iOS 17.4.1 já se encontra em testes internos

    A Apple pode encontrar-se a realizar testes internos para uma nova versão do iOS 17.4.1, para o iPhone, que deve trazer algumas atualizações importantes para o sistema.

    De acordo com o portal MacRumours, a Apple encontra-se a testar internamente a nova versão do iOS 17.4.1, focada para o iPhone, que deve ser brevemente lançada para todos os utilizadores.

    Embora ainda se desconheça as alterações concretas e oficiais, tendo em conta o histórico de lançamentos do iOS, esta atualização espera-se que seja relativamente pequena, focada apenas em correções de bugs e algumas falhas de segurança.

    Para já ainda se desconhecem detalhes de quando o iOS 17.4.1 será efetivamente lançado, mas tendo em conta os dados conhecidos até ao momento, é possível que essa disponibilização venha a ser feita ainda durante esta semana ou no início da próxima.

    Os utilizadores, como sempre, podem verificar a existência de atualizações via o sistema OTA do iOS.

  • Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    Apple recomenda não dormir com o iPhone a carregar

    A maioria das pessoas possuem o hábito de deixarem os seus smartphones a carregar durante a noite, enquanto dormem. No entanto, para a Apple, essa prática deve ser evitada – algo que a mesma sublinha no seu manual de instruções.

    A Apple deixa algumas notas sobre a forma como os utilizadores devem carregar os seus dispositivos de forma segura, e uma das que é indicada passa por evitar colocar os dispositivos a carregar durante a noite.

    No guia de instruções dos iPhones mais recentes, a empresa recomenda que os utilizadores não durmam sobre o smartphone, fio ou carregador, nem que o coloquem debaixo do corpo ou dos cobertores.

    A ideia será evitar que, em caso de problemas, estes possam ser afetados. Embora os carregadores oficiais da Apple sejam considerados seguros, a forma como são usados ao longo do tempo pode causar situações onde estes deixem de funcionar corretamente.

    A Apple recomenda ainda que os utilizadores verifiquem regularmente o estado do cabo de carregamento e do próprio carregador, certificando-se que estão em boas condições. Isto garante não apenas a segurança dos utilizadores, mas também que os dispositivos não são negativamente afetados.

    Por fim, a empresa recomenda ainda que sejam seguidas práticas seguras durante o carregamento, como não o realizar em temperaturas demasiado baixas ou elevadas, bem como manter a bateria nos 50% caso se pretenda deixar de usar o dispositivo durante longos períodos de tempo.

  • Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Apple lança correção de emergências para duas falhas zero-day

    Os utilizadores de dispositivos da Apple, mais concretamente do iPhone, podem preparar-se para uma nova atualização que será bastante recomendada de se instalar.

    A Apple lançou recentemente uma nova atualização de emergência para o iOS, focada em corrigir duas falhas zero-day no sistema, que estariam a ser ativamente exploradas para ataques.

    De acordo com o comunicado da empresa, a Apple terá conhecimento que as falhas estariam a ser ativamente usadas para atacar utilizadores da empresa, recomendado a atualização do sistema o mais rapidamente possível.

    As falhas, que afetam tanto o kernel do iOS como o RTKit, podem permitir aos atacantes lerem e escreverem conteúdos na memoria dos dispositivos, o que pode levar a contornar algumas das medidas de segurança da empresa para o sistema.

    A empresa afirma ter corrigido a falha com as versões do iOS 17.4, iPadOS 17.4, iOS 16.76, e iPad 16.7.6. Os dispositivos que tenham ainda suporte da empresa devem começar a receber a atualização via OTA durante as próximas horas.

    Possivelmente para evitar uma exploração mais ativa das falhas, a Apple não revelou detalhes das mesmas, certificando-se primeiro que um elevado número de dispositivos encontram-se com as mais recentes versões do sistema.

    Esta é a terceira falha zero-day que a empresa corrige desde o início de 2024.

  • Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Comissão Europeia aplica coima à Apple de 1.84 mil milhões de euros

    Durante o dia de hoje, a Comissão Europeia aplicou uma multa à Apple, no valor de 1.84 mil milhões de euros, por abuso de posição dominante com a App Store junto das plataformas de streaming. Esta medida foi aplicada depois de uma queixa lançada pelo Spotify.

    Em causa encontra-se o facto da Apple encontrar-se a abusar da sua posição no mercado, favorecendo as suas plataformas de streaming dedicadas em desvantagens para as de terceiros, via a App Store, para utilizadores do iPhone e iPad.

    A medida foi aplicada depois de uma queixa avançada pelo Spotify, tendo ficado comprovado que “a Apple aplicou restrições aos criadores de aplicações, impedindo-os de informar os utilizadores iOS sobre serviços de subscrição de música alternativos e mais baratos disponíveis fora da aplicação”.

    A Comissão Europeia alega ainda que “Esta prática é ilegal ao abrigo das regras comunitárias no domínio da concorrência”, indicando ainda que o comportamento da Apple terá sido realizado durante mais de dez anos, tendo “levado muitos utilizadores de iOS a pagar preços significativamente mais elevados pelas assinaturas de música em fluxo contínuo devido à elevada taxa de comissão […] aos programadores e repercutida nos consumidores sob a forma de preços de assinatura mais elevados”.

    O comunicado da Comissão Europeia indica ainda que as medidas da Apple “conduziram a danos não monetários sob a forma de uma experiência de utilizador degradada [pois] os utilizadores do iOS tiveram de se envolver numa pesquisa complicada antes de encontrarem as ofertas relevantes fora da aplicação, ou nunca subscreveram qualquer serviço porque não encontraram o serviço certo por si próprios”.

    Esta é uma das maiores coimas de sempre aplicada pela Comissão Europeia em matéria de concorrência no mercado, sendo superada apenas pela coima da Google em 2018 (4,34 mil milhões de euros) e em 2017 (2,4 mil milhões de euros).

    O valor final da coima encontra-se associado com os lucros da Apple durante o período avaliado, sendo proporcional aos mesmos. De notar que a investigação deste caso terá começado em 2020, quando o Spotify avançou com uma queixa contra a Apple junto da Comissão Europeia.

  • Investigadores descobrem nova infraestrutura de spyware Predator

    Investigadores descobrem nova infraestrutura de spyware Predator

    Investigadores descobrem nova infraestrutura de spyware Predator

    Um grupo de investigadores revelou ter descoberto uma nova infraestrutura, potencialmente usada por um novo spyware no mercado, e que pode afetar utilizadores em mais de 11 países diferentes.

    Apelidado de “Predator “, este novo spyware pode ter uma variante comercial, e acredita-se que tenha como alvo utilizadores em vários países. Tratando-se de um spyware comercial, terá sobretudo como alvo personalidades de relevo, como jornalistas e políticos, de onde se pretenda obter informação dos mesmos.

    Este spyware é conhecido como tendo sido desenvolvido pelo grupo Intellexa, e estará a ser distribuído desde 2019, tanto para Android como iPhone. O mesmo pode obter acesso ao microfone, câmara, contactos, mensagens, fotos e vídeos, entre outros conteúdos que possam encontrar-se nos dispositivos dos utilizadores.

    Este é considerado como bastante invasivo, e deixa poucos traços das suas atividades nos dispositivos, o que o torna complicado de analisar completamente. O Predator é distribuído sobretudo através da exploração de falhas e vulnerabilidades em outras aplicações, tendo como objetivo alvos diretos.

    Os investigadores afirmam agora ter descoberto uma nova infraestrutura, que estará a ser ativamente usada para campanhas de espionagem em alvos de países como Angola, Indonésia, Mongólia, Filipinas, Egipto e outros.

    Acredita-se que as vítimas são levadas a descarregar o conteúdo malicioso para os seus dispositivos em campanhas de phishing ou spam, ou direcionados diretamente para conteúdos que podem ser do seu interesse, mas onde o objetivo seja levar à instalação do malware.

  • Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    Apple pode não realizar tradicional evento a meio do ano

    A Apple possui vários lançamentos previstos para os próximos meses, e esperava-se que a empresa fosse realizar um evento dedicado para os mesmos. Mas parece que a empresa vai manter uma tendência que tem vindo a aplicar nos últimos anos.

    De acordo com o analista Mark Gurman, a Apple pode não vir a realizar o seu tradicional evento no meio do ano, seguindo o mesmo plano que foi realizado nos anos anteriores. Em 2023, a empresa também não realizou este evento, e durante a pandemia, os mesmos foram igualmente cancelados.

    No entanto, muitos analistas apontavam que este ano seria diferente, tendo em conta a longa lista de novidades que a empresa possui agendadas para revelar. Por entre todas, acreditava-se que estas iriam ser repartidas entre diferentes eventos, um primeiro realizado a meio do ano, e um segundo evento a realizar para o final.

    É possível que a empresa opte por realizar as revelações num formato mais casual, sem eventos físicos, e passando apenas a indicar as novidades em formato de “press releases” no seu site. Ainda se acredita que a empresa possa vir a realizar um evento no final do ano, mas será focado sobretudo para as novas linhas de dispositivos importantes para a marca, como o iPhone.

    A empresa ainda deve realizar o evento World Wide Developer, que se espera para o mês de Junho, embora o mesmo seja focado mais para a vertente do software e programadores. Ainda assim, a empresa pode usar este evento para revelar novidades a nível de hardware.

    É também possível que o evento seja usado para revelar as novas apostas da Apple em Inteligência Artificial, algo que os rumores indicam que é algo de foco para a empresa nos próximos tempos.

    Ainda assim, existem muitos produtos para revelar que a empresa vai ter de encontrar tempo para tal.

  • Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Conheça alguns dos projetos cancelados da Apple no passado

    Recentemente foi conhecido que a Apple teria cancelado o projeto para um veiculo elétrico da empresa, depois de ter estado em desenvolvimento faz anos. No entanto, embora o misterioso projeto tenha sido apenas agora cancelado, este junta-se numa longa lista de ideias que a Apple eventualmente cancelou ao longo dos anos.

    Os rumores apontam que o projeto “Titan” tinha começado a ser desenvolvido em 2014, tendo como objetivo ser um veículo elétrico dedicado da Apple. Este poderia vir a rivalizar diretamente com a Tesla, criando uma alternativa mais apelativa para certos utilizadores.

    A ideia era bem vista pela comunidade, mas ao mesmo tempo, parece ter sido demasiado para a empresa conseguir executar. E olhando para o histórico da mesma, este não é o primeiro projeto que ela deixa de lado.

    Neste artigo iremos ver alguns dos exemplos de projetos que, ao longo dos anos, foram cancelados pela Apple.

    > AirPower

    airpower apple

    Revelado em 2017, o AirPower prometia ser um sistema de carregamento sem fios Qi, que poderia ser usado com todos os dispositivos da Apple e até com três modelos ao mesmo tempo.

    A ideia chegou mesmo a ser apresentada pela empresa durante um dos seus eventos, mas nunca viria a chegar ao mercado. Em 2019, a empresa oficialmente descontinuou o projeto, indicando que não atingia os padrões de qualidade da empresa – com alguns rumores a indicarem que esta teria problemas em desenvolver um hardware que fosse seguro para carregar os três dispositivos ao mesmo tempo.

    > Televisão

    apple tv

    Não confundir este ponto com o Apple TV, mas em tempos, a Apple teve planos de criar uma televisão de alta qualidade. O projeto foi inicialmente desenvolvido em 2011, e embora a empresa nunca o tenha chegado a apresentar oficialmente, os rumores indicavam que esta TV iria contar com um painel de elevada qualidade, e fornecer funcionalidades avançadas para a altura.

    Eventualmente, esta ideia viria a ser cancelada pela empresa.

    > Tablet “Vademecum”

    apple Vademecum

    Muito antes do iPad surgir no mercado, em torno de 1994, a Apple teria planos para lançar um dispositivo de tablet no mercado, conhecido como “Vademecum”. O dispositivo contava com uma stylus e possuía ainda uma câmara frontal para gravação.

    No entanto, a Apple terá eventualmente cancelado este projeto apenas alguns anos mais tarde, depois de se ter chegado à conclusão que, na altura, ainda não existia um mercado substancial para dispositivos deste género. Existe muita pouca informação ou imagens sobre este dispositivo.

    > MessageSlate

    imagem messageslate

    O “Vademecum” não terá sido a única aposta da Apple no mercado dos tablets. Por volta da mesma altura, a Apple também estaria a trabalhar no “MessageSlate “, um tablet baseado no sistema operativo Newton OS, sendo que a marca do dispositivo foi inicialmente registada em 1993.

    No entanto, a ideia viria a ser descontinuada, e invés disso, a empresa lançou o MessagePad um ano mais tarde.

    > W.A.L.T.

    walt apple

    Muito antes do iPhone ser lançado, a Apple também entrou nos testes para o mercado dos dispositivos móveis com o W.A.L.T., um protótipo do que viria a ser considerado um “smartphone”.

    O mesmo contava com um ecrã de toque, com uma stylus, que possuía funcionalidades como a capacidade de enviar e receber fax, ou de caller ID. Embora algumas unidades de teste tenham eventualmente surgido no mercado ao longo dos anos, a Apple nunca confirmou oficialmente este dispositivo.

    > PenLite

    penlite apple

    Em mais uma ideia da Apple para o mercado de tablets, em 1992, a empresa terá também desenvolvido um projeto similar. O PenLite era um dispositivo que tinha características semelhantes às de um tablet, com um hardware mais avançado para a altura comparativamente ao Vademecum.

    Tal como tinha acontecido com o Vademecum, este projeto também viria a ser cancelado, depois da Apple ter verificado que o mercado ainda não teria interesse neste género de dispositivos.

    Como se pode ver por este artigo, ao longo dos anos a empresa cancelou vários projetos, alguns dos quais nunca foram oficialmente confirmados. E possivelmente, ainda existem muitos mais que não foram inteiramente testados, ou reconhecidos, e ainda se encontram em segredo nos cofres históricos da empresa.

  • iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    iPhone 17 e 17 Plus podem contar com várias novidades no ecrã

    Se tivermos em conta os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar para apresentar algumas novidades com os futuros iPhone 17 e 17 Plus, nomeadamente a nível dos ecrãs que irão encontrar-se nos mesmos.

    Ao que parece, a Apple pode vir a integrar uma nova tecnologia de ecrãs com estes dois modelos. Entre as novidades encontra-se a atualização da tecnologia Pro Motion para suportar uma taxa de atualização de 120 Hz. Esta novidade apenas deve chegar aos modelos mais baratos da linha do iPhone em 2025.

    Outra novidade que também pode chegar durante os modelos do próximo ano será o Always On Display, que permitirá manter o ecrã ligado para receber notificações e outras informações importantes, mesmo quando o utilizador não estiver a usar o mesmo.

    Esta nova funcionalidade apenas iria chegar nessa mesma altura porque iria ser quando a tecnologia Pro Motion também permitiria reduzir a taxa de atualização do ecrã para 1 hz, reduzindo o consumo de energia.

    Quanto ao modelo que deve ser lançado ainda este ano, o iPhone 16, as fontes próximas da Apple apontam que o modelo encontra-se numa fase avançada de desenvolvimento, e deve começar a fase de produção em massa para meados de Julho. Tal como os modelos anteriores, apenas as versões mais caras da linha devem contar com as melhorias a nível do ecrã.

    Apesar disso, os modelos deste ano devem ainda contar com algumas melhorias no ecrã, nomeadamente a nível do tamanho. Os rumores de analistas apontam que a Apple pode adotar ecrãs de 6,27 e 6,86 polegadas para os modelos mais avançados.

    Como sempre, a Apple não deixa comentários sobre os rumores, e possivelmente apenas deve revelar as novidades quando os novos modelos estiverem para ser apresentados.

  • Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    Calendário da Google para iOS recebe novos widgets

    A aplicação de calendário da Google acaba de receber uma nova atualização no iPhone, permitindo agora aos utilizadores usarem os widgets diretamente do ecrã de bloqueio do sistema.

    Com esta novidade, os utilizadores do Calendário da Google no iOS e iPadOS podem rapidamente adicionar widgets do mesmo no ecrã de bloqueio, para verem rapidamente os próximos eventos ou conteúdos da agenda sem terem sequer de desbloquear os dispositivos.

    Existem diferentes widgets que os utilizadores podem usar, dependendo se pretendem mais ou menos informações a surgir no ecrã de bloqueio. A opção de personalização permite que os utilizadores adaptem os conteúdos ao que realmente pretendem.

    widgets do calendário da Google

    De relembrar que várias apps da Google já incluem widgets para o ecrã de bloqueio, como é o caso do Google Drive e Gmail. Os utilizadores que tenham a app instalada apenas devem garantir que se encontram com a versão mais recente da mesma, para obterem as novidades.

  • Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    Esta é a razão do Apple Vision Pro ser tão caro

    A Apple revelou recentemente a sua nova aposta para o mercado da Realidade Virtual, com o novo Vision Pro. Este dispositivo certamente que atraiu pelas características, mas algo que também chamou à atenção foi o preço final de venda.

    Ao contrário de outros dispositivos de realidade virtual no mercado, o Vision Pro encontra-se disponível por 3499 dólares, um valor que alguns consideram demasiado elevado. No entanto, este valor possui uma razão de ser, e encontra-se exatamente na forma como a empresa constrói o dispositivo e dos componentes usados.

    Para comparação, o Meta Quest 3 encontra-se disponível a partir de 499 dólares, e até mesmo o Quest Pro, que é uma versão mais avançada e profissional, encontra-se por 999 dólares.

    No entanto, de acordo com a empresa Omdia, uma das fortes razões para o elevado custo encontra-se na produção do dispositivo. A empresa afirma que a Apple paga, por cada unidade, 1542 dólares para a produzir. Este valor não inclui ainda as despesas a nível de investigação e desenvolvimento, marketing e o lucro para a Apple.

    O componente mais caro no interior do Apple Vision Pro são os ecrãs de 1.25 polegadas da Sony, que se encontram a duplicar em cada unidade – um ecrã para cada olho. A qualidade do ecrã é fundamental para a melhor experiência dos utilizadores, e a Apple parece não ter poupado nesta tecnologia.

    A empresa paga cerca de 228 dólares por cada unidade do ecrã que é usado no Vision Pro – e tendo em conta que cada unidade necessita de dois ecrãs, soma-se o valor para 456 dólares.

    A isto integra-se ainda o custo de todos os sensores e componentes internos, que elevam ainda mais o valor final para a Apple. Mesmo a produção em massa do dispositivo não é suficiente para reduzir o custo dos componentes.

    No entanto, o ecrã Micro LED do Vision Pro é também uma das grandes vantagens do dispositivo. Até mesmo Mark Zuckerberg, quando comparando o Vision Pro da Apple com o seu Meta Quest 3, indica que a tecnologia usada no ecrã é um dos pontos a favor do dispositivo.

    De acordo com a empresa iFixit, cada unidade do ecrã no Vision Pro conta com uma resolução de 3660 por 3200 píxeis, um valor consideravelmente mais elevado que os 2556×1179 registados no iPhone 15 ou os 2064×2208 do Quest 3.

    Quanto ao segundo componente mais caro dentro do Vision Pro será o seu processador, o Apple M2. Este processador é o mesmo que se encontra nos MacBook Air, e fornece toda a capacidade de processamento ao dispositivo, juntamente com o chip dedicado R1, focado para as tarefas de vídeo.

    No final, ao se juntar os valores, estes acabam por ser elevados, o que também eleva o preço final do Vision Pro para os consumidores, num dispositivo que certamente inova a nível da qualidade e tecnologia usada.

  • iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    iPhone molhado? Apple não recomenda usar arroz para secar rapidamente

    É uma técnica tão antiga como a história dos telemóveis. Quando um dispositivo eletrónico cai em água, uma das formas de se tentar “secar” mais rapidamente o mesmo para evitar danos passa por colocar este em sacos com arroz.

    A ideia será que o arroz recolhe a humidade mais rapidamente, o que permite evitar danos a longo prazo. A maioria dos dispositivos mais recentes no mercado contam com proteção contra água, mas isso não impede que a “dica” ainda seja seguida por muitos.

    No entanto, no caso da Apple, a empresa agora ativamente desaconselha os utilizadores a colocarem os seus dispositivos em arroz. De acordo com um documento de suporte da empresa recentemente atualizado, a Apple indica que os iPhones alertam os utilizadores quando é detetada água nas portas ou noutros componentes do mesmo – evitando que estes possam ser usados.

    Este mecanismo garante a proteção do sistema e dos componentes, ou até danos mais graves como o potencial curto-circuito pelo contacto da água. No entanto, muitos utilizadores, para tentarem secar mais rapidamente o dispositivo, podem colocá-lo em arroz.

    mensagem no site da apple

    No entanto, a Apple não recomenda que tal seja realizado, visto que as partículas de arroz podem causar danos irreparáveis aos componentes do iPhone. A empresa também não recomenda que sejam usados dispositivos de aquecimento externos, como secadores de cabelo, ou que se tente limpar a ligação com toalhas ou cotonetes.

    A melhor forma será deixar o dispositivo numa área com alguma circulação de ar, que permita à água evaporar naturalmente.

  • Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    A Apple parece estar a sentir algumas dificuldades em vender os seus mais recentes dispositivos num dos mercados mais importantes para a empresa, o que pode afetar a mesma a longo prazo.

    De acordo com os dados mais recentes, a Apple continua a ter problemas para vender o novo iPhone 15 dentro do mercado da China, e muitos analistas apontam que isso deve-se às próprias escolhas que a Apple terá realizado para este mercado e para o dispositivo.

    Segundo os dados oficiais da Apple, fornecidos para os investidores, 30% das receitas da empresa partem das vendas na China. Como tal, este mercado é bastante importante para a mesma. No entanto, durante o passado trimestre, o envio de novas unidades para a região caiu quase 13%.

    Um dos motivos para esta queda encontra-se no retorno da Huawei ao mercado local, o que pode ter causado impacto nas vendas. Depois de algum tempo “parada”, a Huawei voltou em força para o mercado da China, e muitos consumidores optam por usar a marca local.

    O novo Mate 60 também se tem demonstrado como um dispositivo de peso, e que atrai os consumidores pelas suas características, que deixam de ser dadas em foco ao iPhone da Apple – e consequentemente, existem menos interessados na compra do dispositivo da Apple.

    Ao mesmo tempo, as próprias decisões da Apple parecem estar a causar alguns problemas. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, o facto que a empresa tende a demorar para adotar novas tecnologias parece estar a causar impacto.

    Num dos exemplos, enquanto muitos dispositivos atualmente contam com ecrãs de 120 Hz, mesmo os dispositivos mais recentes da Apple continuam a manter ecrãs de apenas 60 Hz.

    Os utilizadores olham para estas diferenças face às alternativas existentes, e muitos optam por comprar dispositivos que possuem características superiores, e consequentemente, onde o seu dinheiro se sinta que tenha sido melhor gasto.

    Mesmo que, para alguns, valores como 200 MP para câmaras, 120W de velocidade de carregamento e outros possam parecer “exagerados”, a tendência dos consumidores é optarem por valores mais elevados nestas características – e a Apple tende a ficar atrás da concorrência.

    Outro problemas parece encontra-se na falta de dispositivos dobráveis da Apple. Embora estes dispositivos ainda não sejam totalmente populares, na China o mercado tem vindo a expandir-se consideravelmente – até mais do que em outros países. Samsung, Xiaomi e Huawei contam com os seus dispositivos dobráveis, algo que a Apple ainda não possui para fazer frente.

    A longo prazo, estes problemas podem vir a ser notáveis para a empresa, ainda mais tendo em conta a importância do mercado da China para a empresa.

  • Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Apple pode ter colocado em suspenso criação de iPhone dobrável

    Recentemente surgiram rumores que a Apple estaria a trabalhar num dispositivo dobrável, possivelmente numa variante dobrável do iPhone. O dispositivo ainda estaria na fase inicial de desenvolvimento, mas os rumores foram suficientes para deixar alguns utilizadores desejosos pelo equipamento.

    O mercado dos dispositivos dobráveis tem vindo a ser cada vez maior, e a Apple demonstra-se cautelosa. Enquanto que muitos fabricantes, como a Samsung e Xiaomi, já possuem os seus modelos dentro deste mercado, a Apple ainda não confirmou detalhes para tal.

    No entanto, isso não quer dizer que a Apple não tenha estado a desenvolver as suas próprias tecnologias. Ao que parece, a Apple encontra-se a trabalhar em dispositivos dobráveis faz alguns anos, e sobretudo nas suas tecnologias, como a tecnologia para o ecrã.

    A Apple estaria a usar painéis dobráveis da Samsung para o ecrã do futuro modelo. No entanto, as mais recentes informações dão agora conta que a empresa terá colocado o projeto em suspenso.

    Em causa encontra-se o facto da empresa não se encontrar satisfeita com a qualidade dos painéis dobráveis da Samsung. Algumas fontes apontam que os ecrãs usados para teste pela Apple, depois de alguns dias em uso, apresentavam danos visíveis ou até falhas completas.

    Estas falhas terão sido suficientes para levar a Apple a não aceitar as amostras e a ter suspendido o projeto. Isso não quer dizer que a empresa não venha a lançar estes dispositivos, mas possivelmente ainda terá de trabalhar em encontrar um fornecedor de qualidade para os ecrãs do mesmo.

    A empresa não deve avançar para este mercado até que a qualidade da tecnologia dos ecrãs dobráveis esteja dentro dos padrões de qualidade da empresa. Isto vai também de encontro com os rumores que a Apple não deve lançar um dispositivo dobrável, pelo menos, até 2025.

    No entanto, ao que parece, as ideias de um dispositivo dobrável da Apple podem não estar inteiramente perdidas. A empresa ainda possui planos de lançar também um iPad com ecrã dobrável, o que pode ainda acontecer – mas mais cedo que o iPhone.

    O iPad pode ter uma estrutura mais resistente, o que, consequentemente, pode fazer com que o ecrã também tenha mais resistência. No entanto, tal como anteriormente, a Apple não deixa comentários sobre futuros dispositivos.

  • Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    Sam Altman considera o Apple Vision Pro como “tecnologia impressionante”

    O Apple Vision Pro, pouco depois de ter sido lançado, tanto causou com que os utilizadores acabassem em situações algo cómicas a usarem o mesmo, como também foi recebido com entusiasmo pelas suas capacidades.

    E ao que parece, o CEO da OpenAI, Sam Altman, parece ir de encontro com a segunda. Numa mensagem partilhada na X, o mesmo apelida o Vision Pro da Apple como a segunda tecnologia mais interessante no mercado desde o iPhone.

    Altman parece ter testado a nova tecnologia da Apple, e ficou certamente surpreendido com os resultados. Esta ideia é algo que se segue por outros utilizadores, que também adquiriram o dispositivo no seu lançamento.

    Altman respondeu mesmo a um utilizador, que indicou o facto do nome da Apple não ser propriamente o melhor. Neste caso, Altman refere que chatgpt também não é um dos melhores nomes, e no entanto, é um dos mais conhecidos da atualidade.

    De relembrar que a OpenAI, recentemente, confirmou a sua app dedicada para o visionOS, o sistema existente no Vision Pro. Esta app permite aos utilizadores usarem a IA da empresa diretamente do ambiente virtual da Apple.

  • Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    Aplicação do iPhone da Tesla recebe suporte a UWB

    A Tesla lançou recentemente uma nova atualização para a sua app no iOS, que vai ajudar os utilizadores a poderem desbloquear os seus veículos ainda mais facilmente. A nova versão 2024.2.3 da app conta agora com suporte para UWB.

    Ao suportar esta tecnologia, a aplicação agora deve ser mais fiável e segura para o uso como uma chave digital, que permite o acesso ao veículo, invés de usar apenas a ligação via Bluetooth.

    Isto ocorre porque, usando UWB, o carro pode identificar exatamente onde se encontra a chave digital – e consequentemente o utilizador – além de proteger contra eventuais ataques.

    Usar esta tecnologia permite ainda ao sistema da Tesla verificar de que lado do veículo se encontra o condutor. Isto pode ser usado, por exemplo, em situações em que duas pessoas com a mesma chave digital para o carro se aproximem do mesmo, com o sistema a identificar qual destes se encontra do lado do condutor e do passageiro.

    De momento a atualização apenas se encontra disponível para dispositivos da Apple, sendo que a app para Android ainda não conta com a funcionalidade. A ter em conta que ainda existe uma linha limitada de dispositivos com suporte para UWB no lado do Android, sobretudo a nível de recentes dispositivos da Google e da Samsung.

    Para já apenas o Model 3 e 2023 Model X parecem suportar a funcionalidade de UWB, mas é possível que mais veículos venham a receber o suporte no futuro, com atualizações de software OTA da empresa.

  • Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Apple com problemas em desenvolver o seu iPhone dobrável

    Não é de agora que existem rumores sobre a Apple encontrar-se a trabalhar nos novos dispositivos dobráveis, que iriam marcar uma nova linha de produtos para a empresa. No entanto, tal como muitos outros fabricantes, o processo encontra-se longe de estar sem problemas.

    De acordo com o portal The Information, citando fontes próximas da Apple, a empresa encontra-se atualmente a testar os seus primeiros dispositivos dobráveis, que possuem um design similar ao Galaxy Z Fold da Samsung.

    A fonte aponta que os dispositivos encontram-se numa fase bastante inicial de desenvolvimento, e podem ser cancelados a qualquer momento. No entanto, a chegarem ao mercado, isso não deve acontecer antes de 2025.

    No entanto, o processo de desenvolvimento dos mesmos não está livre de alguns problemas. A fonte aponta que a Apple tem vindo a enfrentar alguns problemas na construção do dispositivo, seja porque estes são demasiado grandes, frágeis ou porque os componentes podem danificar-se facilmente.

    O dispositivo deve contar com dimensões, quando aberto, similares às de um iPad, mas esta medida pode também estar na origem de muitos dos problemas, tendo em conta que aplica mais pressão para os componentes.

    Esta lista de problemas não é algo propriamente novo, e praticamente todas as empresas que desenvolveram os seus produtos dobráveis tiveram de contornar os mesmos. No entanto, a Apple encontra-se focada em lançar um produto com mais qualidade, mantendo a linha premium, e portanto, encontra-se mais reticente em lançar um produto no mercado que possa ter eventuais problemas durante o uso pelos consumidores.

    Ao mesmo tempo, a Apple necessita de entrar em novos mercados, ainda mais depois do fraco lançamento do seu novo iPhone 15. Muitas fontes acreditam que a Apple encontra-se a perder terreno no mercado pela falta de inovação, e os dispositivos dobráveis certamente que são uma tecnologia cada vez mais frequente nos dias de hoje.

  • iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    iOS 17 encontra-se atualmente em 66% dos iPhones

    A Apple acaba de revelar os dados mais recentes sobre o uso de cada um dos seus sistemas, e mais concretamente, o número de dispositivos que se encontram com as versões mais recentes dos mesmos.

    De acordo com os dados, o iOS 17 encontra-se atualmente instalado em 66% de todos os iPhones no mercado, que usaram a App Store até ao dia 4 de Fevereiro. Dentro destes, 23% ainda se encontram com o iOS 16, e os restantes 11% encontram-se com a versão do iOS 15 ou anteriores.

    A Apple também separou os dados sobre todos os modelos de iPhones lançados nos últimos quatro anos, o que inclui o iPhone 15, iPhone 14, iPhone 13, iPhone 12, e iPhone SE Series. Como era esperado, o iOS 17 é o mais popular por entre todos os dispositivos, estando em 76% dos mesmos, enquanto que 20% encontram-se ainda no iOS 16 e 4% no iOS 15 ou anterior.

    Quanto ao mercado dos tablets da empresa, parece que os utilizadores do iPad são mais sensíveis aos upgrades, realizando os mesmos de forma mais cautelosa. Os dados demonstram que 53% dos utilizadores do iPad encontram-se com o iPadOS 17, enquanto 29% encontram-se no iPadOS 16, e 18% com versões anteriores.

    Quanto aos dispositivos mais recentes da linha, 61% encontram-se com o iPadOS 17, 29% com o iPadOS 16 e 10% com versões mais antigas. Neste caso, a adoção à versão mais recente do iPadOS encontra-se a ser feita de forma mais lenta do que o verificado em versões anteriores.

    Nos últimos meses a Apple tem vindo a focar-se em fornecer várias novidades para os utilizadores dos sistemas mais recentes da empresa, com melhorias consideráveis a nível da usabilidade. Este ponto foi de tal forma importante que a empresa terá mesmo colocado em pausa vários projetos para se focar em melhorar os seus sistemas operativos e corrigir alguns problemas nos mesmos.

  • ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    ChatGPT chega ao Apple Vision Pro

    Os utilizadores que tenham adquirido o Apple Vision Pro, agora podem também experimentar o chatbot da OpenAI diretamente do mesmo. A nova aplicação do ChatGPT encontra-se oficialmente disponível para o dispositivo de realidade virtual da empresa.

    O ChatGPT já se encontrava acessível para iPhone e iPad, via a aplicação oficial da OpenAI. No entanto, agora chega também otimizado para o ambiente virtual do Vision Pro, com as principais tarefas que seria de esperar do mesmo.

    O ChatGPT no Vision Pro encontra-se baseado no modelo LLM mais recente da OpenAI, o GPT 4 Turbo, e permite aos utilizadores rapidamente realizarem questões para o mesmo. Os utilizadores podem usar a aplicação para melhorarem ainda mais a produtividade quando se encontrem a usar o dispositivo da Apple.

    A aplicação permite ainda que os utilizadores mantenham uma conversa natural com o sistema, obtendo as respostas usando o sistema de voz do ChatGPT – de forma similar ao que se encontra nas apps da plataforma.

    O ChatGPT será uma das 600 aplicações que a Apple confirmou que iriam ficar disponíveis para o Vision Pro aquando o seu lançamento no mercado.

  • Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    Usar o Apple Vision Pro também requer mais limpezas

    A Apple recentemente atualizou vários dos seus artigos de suporte, relacionados com o Vision Pro. Estes passam a incluir informação útil para que tenha ou venha a adquirir o produto, mas também deixam alguns detalhes do que poderemos esperar do dispositivo.

    Enquanto que limpar um iPhone ou MacBook pode ser uma tarefa relativamente simples, as peças amovíveis existentes no Vision Pro tornam esta tarefa consideravelmente mais difícil. Existem várias secções que necessitam de ser retiradas para uma limpeza mais a fundo, e cada componente necessita de uma limpeza individual – que deve ser feita de forma regular para garantir a longevidade, mas também o correto funcionamento do dispositivo.

    A empresa detalha bem todos os passos para esta tarefa, mas deixa também o alerta para os utilizadores não usarem produtos abrasivos ou mais agressivos para os materiais. Por exemplo, é recomendado que não se use álcool ou outros detergentes para limpar os componentes. Invés disso, deve-se usar apenas um pano seco ou ligeiramente humedecido.

    Ao mesmo tempo, a limpeza deve ser feita de forma regular, para garantir que os sensores reconhecem corretamente os locais, e que os utilizadores também possuem a melhor experiência possível usando o dispositivo.

    No entanto, a tarefa certamente que requer mais cuidados do que limpar um iPhone ou iPad.

  • Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    Apple possui 2.2 mil milhões de dispositivos ativos no mercado

    A Apple tem vindo a crescer consideravelmente no mercado durante os últimos anos, e os dados mais recentes parecem confirmar isso mesmo. Durante uma reunião com os investidores da empresa, Tim Cook deixou mais detalhes sobre o número de dispositivos atualmente ativos da Apple no mercado.

    Segundo o mesmo, a Apple atingiu a marca de 2.2 mil milhões de dispositivos ativos a nível global, o que inclui o iPhone, iPad, Macs e outros produtos da mesma. Estes dados foram revelados como parte dos relatórios financeiros da empresa.

    A mensagem foi também confirmada depois em comunicado pela Apple, onde Tim Cook confirmou que o número de dispositivos ativos da empresa no mercado tem vindo a aumentar consideravelmente, e que se espera ainda mais para o futuro próximo.

    O mesmo deixou ainda destaque para o Apple Vision Pro, marcando o mesmo como uma nova tecnologia para a empresa, que pode ajudar os utilizadores a revolucionar a sua forma de trabalho e entretenimento, e ao mesmo tempo, pode ajudar também nas vendas de outros produtos da marca.

    Se tivermos em conta os últimos dados oficialmente revelados de dispositivos ativos da Apple, de Fevereiro de 2023, existe um aumento de 10% no número total. Além disso, de acordo com os dados do portal Statista, a Apple atingiu a marca de mil milhões de dispositivos ativos no mercado em 2016.

    Curiosamente, os novos dados surgem na mesma altura em que a Apple se encontra a preparar para lançar o seu novo dispositivo no mercado, o Vision Pro, e que marca também a entrada da empresa para um novo setor a realidade virtual. Ainda se desconhece se o dispositivo terá sucesso por entre os consumidores, sobretudo tendo em conta as apps disponíveis e o preço final de venda, mas a Apple parece claramente focada em querer tornar o mesmo um sucesso.

  • iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    iPhone 15 ainda se encontra com baixa satisfação dos consumidores

    Quando o iPhone 15 foi lançado, um mês depois os primeiros relatos apontavam que os consumidores não estariam muito satisfeitos com o novo modelo, colocando o mesmo abaixo de alternativas como o iPhone 13 e 14.

    E agora, os mais recentes dados voltam a apontar que a satisfação dos consumidores com os mais recentes dispositivos da Apple encontra-se bem abaixo do que era esperado. Os dados da empresa PerfectRec indicam que a satisfação com o iPhone 15 Pro continua abaixo do que o esperado, e a tendência tem vindo a ser de queda.

    Curiosamente, os dados apontam que os modelos Pro e Pro Max do iPhone 15 estão com a satisfação em queda, mas em contrapartida, os modelos de entrada do iPhone 15 e 15 Plus registaram ligeiras melhorias neste requisito.

    Ou seja, os utilizadores estão mais satisfeitos com os modelos mais baratos da linha, invés dos modelos mais caros, que deveriam ser também os mais cativantes a nível das funcionalidades oferecidas.

    dados de satisfação do iPhone 15

    De relembrar que o iPhone 15 sofreu com alguns problemas aquando o lançamento, nomeadamente com problemas de sobreaquecimento quando se usava certas funcionalidades do mesmo, sobretudo a câmara. Estes problemas foram eventualmente corrigidos via atualização de software, com o iOS 17.0.3.

    No entanto, este problema não parece ser o único causador da insatisfação. A baixa autonomia da bateria e poucas melhorias face aos modelos da linha anterior estão também na lista.

    No geral, os consumidores não apontam grandes novidades que levem à necessidade de upgrade para estes novos modelos mais recentes, em comparação com os dispositivos anteriormente disponíveis no mercado.

  • Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Fortnite vai regressar a dispositivos da Apple

    Depois da Apple ter confirmado que iria permitir, para utilizadores na União Europeia, instalarem apps no iOS a partir de fontes externas à App Store, a Epic Games foi uma das primeiras a trazer novidades.

    A editora confirmou que Fortnite vai chegar oficialmente ao iOS, para iPhone e iPad, depois da Apple começar a permitir que os utilizadores possam instalar as suas apps de fontes externas, medida que se encontra prevista para Março de 2024.

    A medida faz parte da lei europeia dos Mercados Digitais, que vai obrigar a Apple a realizar mudanças na forma como distribui apps para os seus dispositivos. Mais concretamente, a empresa agora passa a ter de permitir lojas de aplicações de terceiros e a instalação de aplicações de fontes externas, caso os utilizadores pretendam.

    A empresa confirmou hoje que vai realizar essa medida, e a Epic Games seguiu-se com a indicação que Fortnite vai assim regressar aos dispositivos da Apple de forma oficial. Possivelmente os utilizadores terão de realizar alguns passos para poderem instalar Fortnite de fontes externas, mas mais detalhes devem vir a ser conhecidos durante os próximos meses.

    De relembrar que a Apple e a Epic Games encontram-se numa dura batalha legal depois de a Epic ter deixado críticas ao sistema fechado da Apple, ao ponto que Fortnite foi retirado da App Store depois da empresa ter introduzido um sistema de pagamento dedicado no mesmo, que violava os termos da App Store na altura.

  • Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    Apple terá prioridade para receber primeiros chips de 2nm

    A Apple continua a expandir a sua parceria com a TSMC, nomeadamente a nível da produção dos primeiros chips em 2 nm. E se tivermos em conta os mais recentes rumores, a empresa pode ter uma forte prioridade para receber estes chips.

    Os rumores apontam que a TSMC encontra-se com prioridade em fornecer os seus chips de 2 nm para a Apple, e esta deve ser uma das primeiras empresas no mercado a receber os mesmos para os seus produtos. Estima-se que os primeiros chips comecem a ser enviados para a empresa durante o segundo semestre de 2025.

    Se tivermos as datas em conta, é possível que os novos chips venham a surgir com o iPhone 17, nomeadamente com o processador A19 Pro. No entanto, dentro desta linha, nem todos os modelos devem receber a versão mais recente em 2 nm.

    Invés disso, o chip deve encontrar-se focado para o modelo do iPhone 17 Pro Max, visto que a TSMC ainda não possui a capacidade de construir o chip para todos os modelos.

    De relembrar que se espera melhorias consideráveis a nível de desempenho para os novos processadores da Apple, tanto a nível de processamento puro como a nível de gráficos.

  • Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    Apple pode vir a integrar IA na Siri sem necessidade de Internet

    A Apple encontra-se a investir fortemente em integrar novas tecnologias de IA nas suas plataformas, e espera-se que os próximos dispositivos da empresa venham a ter algumas novidades nesta frente.

    Embora a Apple tenha sido algo contida na revelação de novidades no campo da IA, parece que a empresa encontra-se a preparar mudanças para o iPhone 16. Com o desenvolvimento do iOS 18, algumas funcionalidades do mesmo começam agora a ser conhecidas, e uma delas poderá encontrar-se na Siri.

    A empresa encontra-se a desenvolver um modelo de IA, que deverá ser usado na Siri, e pode funcionar até mesmo quando os utilizadores se encontrem offline. Ou seja, o processamento dos dados seria realizado de forma local, nos próprios dispositivos, sem que essa informação seja enviada para a internet.

    Obviamente, o acesso à internet permite obter informação complementar para o que o modelo de IA forneça. No entanto, não será obrigatório para usar a funcionalidade.

    De forma a atingir este feito, no entanto, a empresa necessita de criar um modelo de IA que seja bastante otimizado para uso nos dispositivos da mesma, nomeadamente a nível de RAM e processamento – que é consideravelmente mais limitado mesmo num iPhone.

    Ao mesmo tempo, como o processamento dos dados seria feito de forma local, isto poderia garantir também mais privacidade para os utilizadores, onde não teriam de enviar dados sensíveis para os sistemas da Apple diretamente.

    A Apple parece focada em integrar a IA sobretudo na Siri, mas é possível que venhamos a ver outras áreas do sistema onde essa integração também será sentida, sobretudo a nível da IA generativa.

    Como é habitual, a Apple não deixou comentários relativamente aos rumores, e eventualmente não o deve fazer até que o dispositivo e sistema operativo estejam oficialmente lançados.

  • Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    Spotify prepara-se para permitir compras in-app no iOS

    O Spotify confirmou que, para seguir a legislação europeia, vai começar a permitir aos utilizadores realizarem a aquisição dos seus planos diretamente na app do iPhone, caso a Apple esteja disposta a reduzir a taxa de comissão de 30% aplicada na App Store.

    Como se sabe, todas as apps da App Store que permitam compras diretamente necessitam de pagar uma comissão para a Apple, que pode atingir os 30%. No entanto, a nova legislação da União Europeia veio obrigar a empresa a alterar as regras, passando a ter de permitir que sejam usadas outras plataformas de pagamento nas apps, invés de forçar o uso do sistema dedicado da empresa.

    Além disso, a Apple passa também a ter de permitir que as apps possam ser instaladas de fontes externas da App Store, o que pode abrir portas para lojas de aplicações de terceiros surgirem no mercado europeu.

    O Spotify, até agora, não permitia que os utilizadores realizarem a aquisição dos planos Premium via a app do iPhone, derivado da comissão aplicada. No entanto, com as novas regras, para utilizadores na União Europeia, a empresa vai realizar a atualização da sua app para começar novamente a permitir essa medida.

    A ideia será melhorar consideravelmente a experiência dos utilizadores dentro do Spotify, permitindo que estes possam mais facilmente adquirir os planos premium, sem terem de aceder diretamente ao site da entidade ou usar meios alternativos para tal. Bastará realizar a compra diretamente da app – embora esta funcionalidade apenas venha a ficar disponível para utilizadores na Europa, que será onde a nova lei se aplica e onde a Apple terá de permitir tal medida.

    Ainda existem algumas regras a esclarecer no formato de como a Apple espera implementar esta medida, mas não deve demorar muito tempo para que os detalhes sejam conhecidos, tendo em conta que a lei dos mercados digitais encontra-se muito perto de começar a ser aplicada – e a Apple terá de seguir a mesma antes disso.

  • Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    No passado dia 19 de janeiro, a Apple começou a vender o Apple Vision Pro nos EUA, com cerca de 180 mil unidades previstas de serem colocadas inicialmente no mercado.

    No entanto, o dispositivo em si de pouco adianta se não existir também um bom software para o mesmo, incluindo apps focadas para o ambiente virtual do sistema. Algumas entidades já revelaram que, pelo menos para já, não vão contar com apps dedicadas para o Vision Pro, entre as quais encontra-se a Netflix, Spotify e YouTube.

    Algumas das apps que se espera receberem adaptações dedicadas para o visionOS serão as apps da própria Apple. No entanto, também neste campo nem todas vão receber essa novidade.

    Ao que parece, existem algumas apps oficiais da Apple que não vão ser adaptadas para o ambiente do visionOS. Mark Gurman na Bloomberg referiu que as apps de Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes não vão ser convertidas com versões adaptadas para o sistema do Vision Pro.

    Estas apps não necessitam propriamente de uma experiência interativa em ambientes virtuais, mas certamente que serão um ponto a ter em conta para quem venha a adquirir o dispositivo. Ao mesmo tempo, existem ainda programadores que parecem não estar contentes com a forma como a Apple aplica a comissão da App Store, onde apps para o visionOS podem ter os pagamentos com comissões de até 30%.

    Ao mesmo tempo, os programadores que não puderam obter o kit de desenvolvimento do Vision Pro, não pretendem também investir no alto valor inicial de compra de um modelo agora no mercado.

    No final, isto pode vir a afetar a disponibilidade de algumas apps dentro do Vision Pro. De relembrar que os utilizadores ainda podem usar apps com suporte para iPad e iPhone dentro do sistema, embora a experiência seja limitada face a apps verdadeiramente criadas para este sistema.

    Ao mesmo tempo, plataformas como o YouTube e Netflix ainda poderão ser acedidas diretamente via o navegador do Safari, dentro do dispositivo e no ambiente virtual.