Categoria: linkedin

  • LinkedIn prepara-se para encerrar app na China e realizar novos despedimentos

    LinkedIn prepara-se para encerrar app na China e realizar novos despedimentos

    LinkedIn prepara-se para encerrar app na China e realizar novos despedimentos

    O LinkedIn revelou que vai realizar uma nova vaga de despedimentos, que desta vez vão afetar as divisões da empresa na China, mais concretamente da app “InCareer”.

    A InCareer foi lançada como uma aplicação dedicada do LinkedIn para a China, em dezembro de 2021, e pretendia ajudar os utilizadores a encontrarem novos empregos de forma local. A aplicação foi lançada pouco depois da app principal do LinkedIn ter sido banida da China.

    Apesar do sucesso inicial, a empresa cita agora que, nos últimos anos, a aplicação tinha vindo a verificar várias complicações e uma competição mais apertada, o que obriga agora à decisão de encerrar a plataforma por completo.

    Segundo a mensagem partilhada pelo CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, a aplicação vai ser encerrada e os mais de 716 postos de trabalho serão extintos. Os funcionários que estejam abrangidos pelas leis norte-americanas vão receber todas as compensações a que possuem direito.

    A aplicação vai ser oficialmente encerrada no dia 9 de agosto, altura em que os utilizadores deixarão de ter aceso à mesma no pais.

    No entanto, apesar destes cortes, o LinkedIn ainda irá manter algumas das suas equipas na china, associadas com o setor das contratações e parcerias exteriores. Mas será um número consideravelmente inferior de funcionários face ao que existia na app dedicada da empresa.

    Roslansky afirma na sua mensagem que antecipa um ano de 2024 bastante desafiador, e que várias mudanças estão a ser preparados com isso em conta, e investimentos são esperados para melhorar a interação da plataforma nos diferentes meios.

    Ao mesmo tempo, o executivo também deixou detalhes sobre como a Inteligência Artificial encontra-se a ser o tema do dia, e que o LinkedIn tem investido consideravelmente em integrar novas funcionalidades focadas neste campo para melhorar como os utilizadores criam conteúdos na plataforma.

  • LinkedIn vai integrar Inteligência Artificial para envio de mensagens a propostas de emprego

    LinkedIn vai integrar Inteligência Artificial para envio de mensagens a propostas de emprego

    LinkedIn vai integrar Inteligência Artificial para envio de mensagens a propostas de emprego

    O LinkedIn encontra-se a entrar na onda da Inteligência Artificial, integrando uma nova funcionalidade que vai tornar mais simples o envio de mensagens para potenciais candidatos a empregos na plataforma.

    O LinkedIn confirmou que se encontra a testar uma nova ferramenta, que permite a quem esteja a procurar emprego na rede social enviar mensagens para as empresas, criadas diretamente por Inteligência Artificial.

    Estas mensagens serão criadas com base nos conteúdos dos perfis dos utilizadores, e podem ser adaptados para diferentes áreas. Quando os utilizadores estiverem à procura de um emprego, deverão ter uma nova opção “Let AI draft a message to the hiring team”.

    exemplo da funcionalidade de IA do LinkedIn no envio de mensagens para empresas

    Ao carregar na mesma, o LinkedIn apresenta uma mensagem criada por IA para ser enviada para a empresa à procura dos trabalhadores. Obviamente, os utilizadores podem ver o conteúdo da mensagem e editar o mesmo antes desta ser efetivamente enviada, garantindo que os dados estão corretos.

    De notar que, para já, esta novidade apenas se encontra disponível para utilizadores que tenham o LinkedIn Premium. Espera-se que comece a ficar disponível durante a próxima semana para todas as contas.

  • YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    YouTube removeu mais de 20.000 canais durante o primeiro trimestre de 2023

    O YouTube e a Google têm vindo a trabalhar para remover cada vez mais conteúdos potencialmente nocivos de vídeos, e os dados mais recentes da Threat Analysis Group (TAG) da empresa revelam exatamente isso.

    De acordo com os dados da entidade, durante o primeiro trimestre de 2023 foram terminados mais de 20.000 canais do YouTube, que estariam dedicados à partilha coordenada de conteúdos influentes sobre os mais variados temas. Estes canais teriam ligações com as autoridades governamentais de diversos países, e eram usados para a partilha de conteúdos de influência para terceiros sobre diversos temas políticos.

    Dos canais removidos, mais de 18.000 eram associados com a China. A empresa sublinha que, apenas no mês de Março, foram removidos 6930 canais do YouTube por partilharem conteúdos de spam sobre música, entretenimento e similares, mas com foco em conteúdos de influência no que a empresa considera ser uma operação coordenada.

    A Rússia também se encontra presente neste relatório, mas teve apenas algumas centenas de canais removidos. No entanto, foram removidos mais canais de grupos associados a países como a Polónia, Israel, Venezuela, Nigéria, entre outros.

    Além disso, a Google TAG afirma ainda que as medidas foram também aplicadas em outras plataformas da Google, nomeadamente a nível do Adsense, Blogger e diversos outros produtos onde se encontravam a ser distribuídos conteúdos do mesmo formato.

    O grupo afirma que terá obtido informações para as operações que estariam a ser realizadas de entidades como a Mandiant, LinkedIn e Graphika.

  • Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    Microsoft Designer integra-se no Edge para facilitar criação de conteúdos com ajuda de IA

    A Microsoft encontra-se a integrar um conjunto de novidades sobre a sua plataforma do Designer, que deverão ajudar os utilizadores a criarem, mais rapidamente, conteúdos para a internet.

    A empresa encontra-se a testar uma nova integração com o Edge, que vai facilitar a forma como os utilizadores podem criar conteúdos, usando o poder da Inteligência Artificial. O Microsoft Designer foi originalmente revelado em Outubro do ano passado, sendo que foi focado logo à partida com a IA em mente – com diversas funcionalidades pensadas para esse uso.

    Agora, a Microsoft confirmou que se encontra a disponibilizar uma nova aplicação do Designer para o Edge, que vai integrar-se com o navegador da empresa para tornar a criação de conteúdos mais rápida. A nova aplicação, que vai ficar disponível na barra lateral do Edge, permite que os utilizadores possam rapidamente criar conteúdos e imagens usando termos que se encontrem no site a ser visualizado.

    O “Designer in Edge” vai permitir criar conteúdos mais rapidamente para plataformas como o Facebook, Instagram e LinkedIn, bem como para sites diversos pela internet. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será carregar na aplicação, na barra lateral do navegador, para acederem a várias sugestões automáticas criadas por IA.

    Microsoft Designer no Edge

    Também a partir de hoje encontra-se disponível uma nova funcionalidade de criação de texto por IA, que permite a criação de conteúdos de texto mais rapidamente pelo Microsoft Designer. Os utilizadores apenas necessitam de indicar o tema que pretendam, e a IA trata do resto, adaptando o design para o pretendido.

    Para quem tenha de publicar em diferentes plataformas sociais, agora o Microsoft Designer também pode automaticamente ajustar os conteúdos aos tamanhos recomendados para plataformas como o Facebook, Instagram e Twitter.

    A Microsoft deixa ainda claro que espera integrar ainda mais novidades em breve, que contam com a Inteligência Artificial como foco. Isto será importante caso a empresa pretenda competir diretamente com plataformas como o Canva, que também tem vindo a integrar cada vez mais IA nos seus serviços.

    No entanto, a solução da Microsoft ainda se encontra ligeiramente atrás das rivais, tendo em conta que também ainda se encontra considerada como uma ferramenta em desenvolvimento – apesar de a empresa ter removido algumas limitações, permitindo que qualquer um teste a mesma gratuitamente.

  • Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Gigantes da Internet possuem quatro meses para seguirem novas regras da UE

    Depois de um longo processo de análise, a Comissão Europeia deu agora alguns meses para algumas das maiores plataformas sociais na internet terem de se ajustar às nova leis europeias sobre a moderação de conteúdos online.

    A Comissão Europeia decretou que 17 plataformas online de elevadas dimensões, entre as quais o Facebook, Twitter, Bing e Google, terão agora quatro meses para se adaptar ao conjunto de novas regras na moderação de conteúdos e proteção dos utilizadores.

    Estas novas medidas serão aplicadas com base na nova Lei dos Serviços Digitais na União Europeia, que foi aprovada em Novembro de 2022, e que pretende integrar um conjunto de regras para algumas das maiores entidades na internet. Uma empresa é considerada de grandes dimensões quando possui mais de 45 milhões de utilizadores ativos mensais.

    A lista inclui as empresas AliExpress, Amazon, Apple AppStore, Booking.com, Facebook, Google Play, Google Maps, Google Shopping, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Snapchat, TikTok, Twitter, Wikipédia, YouTube e Zalando. Da lista integram-se ainda dois dos maiores motores de pesquisa, Google e Bing.

    As novas regras estipulam que devem ser criadas medidas para proteger os utilizadores online, sobretudo os menores, de conteúdos que podem ser prejudiciais, sendo  necessário aplicar novas regras relacionadas com a moderação de conteúdos.

    Ao mesmo tempo, esta nova legislação pretende também fornecer mais controlo para os utilizadores sobre os seus dados, bem como ferramentas para estes poderem alertar e denunciar casos de conteúdos ilegais nas diferentes plataformas – sendo que as entidades associadas com as mesmas devem também realizar as suas medidas para analisar as denúncias.

    Ao mesmo tempo, com foco em utilizadores menores de idade, as plataformas terão de implementar novos sistemas que possam fornecer mais privacidade e segurança para os mesmos, incluindo o bloqueio da recolha de dados para publicidade direcionada.

    Existem ainda novas regras no que respeita a conteúdos de desinformação, sendo que as plataformas devem agora adotar medidas para combater esta prática em noticias falsas, que possam ter impacto no mundo real, e devem ainda fornecer meios para que os utilizadores possam denunciar este género de conteúdos.

    As empresas encontram-se ainda obrigadas a fornecerem detalhes completos sobre a forma como a moderação dos conteúdos é feita, bem como relatórios de transparência para as suas atividades.

  • Hogwarts Legacy vendeu 256% mais do que o esperado

    Hogwarts Legacy vendeu 256% mais do que o esperado

    Hogwarts Legacy vendeu 256% mais do que o esperado

    O título Hogwarts Legacy foi um verdadeiro sucesso logo depois do seu lançamento. E na verdade, o sucesso foi mesmo acima do que era esperado pela própria editora.

    De acordo com os detalhes mais recentes, Hogwarts Legacy acabou por vender 256% mais do que o esperado pela WB Games no período de lançamento. Esta indicação terá sido descoberta pelo utilizador do Twitter @bogorad222, que estaria a analisar o perfil do LinkedIn de Arien Darby, executivo da WB Games.

    O mesmo indica que as vendas do jogo superaram consideravelmente o que a editora esperava para o mesmo na altura do lançamento, ainda mais tendo em conta que chegou sobre alguns protestos da comunidade e também na mesma altura que títulos como Resident Evil 4 Remake.

    Na altura do lançamento, existiram algumas comunidades online que decidiram realizar boicotes e campanhas contra o lançamento do jogo, em parte devido à autora J.K. Rowling, que nos últimos anos tem vindo a realizar vários ataques a diversas comunidades. Em resposta, a WB Games afirma que a autora não participou no desenvolvimento do jogo, apesar de ainda ter direito a alguns royalties devido ao jogo usar o universo da saga de Harry Potter.

    Tendo em conta os dados que foram revelados por Arien Darby, nas duas primeiras semanas em que o jogo esteve disponível no mercado, vendeu um total de 12 milhões de unidades, com cerca de 850 milhões de dólares em receitas.

    O jogo atingiu também recordes no Twitch, onde se tornou o jogo mais visualizado na plataforma de sempre, com um pico de 1.3 milhões de pessoas.

    Tendo em conta estes dados, o jogo é atualmente considerado um dos maiores sucessos da WB Games, existindo mesmo planos para uma possível sequela – embora ainda nada tenha sido confirmado oficialmente pela editora.

  • Diretor criativo de Halo deixa cargo na Microsoft

    Diretor criativo de Halo deixa cargo na Microsoft

    Diretor criativo de Halo deixa cargo na Microsoft

    Um dos mais antigos diretores criativos nos estúdios de videojogos da Microsoft, Frank O’Connor, confirmou que vai deixar a empresa. Frank O’Connor foi responsável por ser o diretor criativo da saga de jogos Halo desde 2003.

    A saída foi praticamente confirmada com uma recente atualização da sua página no LinkedIn, onde deixou de listar a empresa 343 Industries com o seu local de trabalho atual, ou até mesmo a Microsoft de forma direta. Esta saída ocorre quase 20 anos após se encontrar na frente de alguns dos maiores projetos dos estúdios.

    O’Connor foi um dos responsáveis por criar a narrativa e a história presente em quase todos os jogos da saga Halo. Foi também um dos responsáveis por criar o título original em 2003.

    Este rumor surge apenas alguns dias depois de outro nome de peso para a empresa e a saga, Joseph Staten, ter também confirmado a saída da empresa. Staten foi um dos mais importantes nomes na criação da narrativa de Halo, e recentemente o mesmo também confirmou a saída da Microsoft e dos estúdios.

  • Apple adquiriu startup focada na compressão de vídeos por IA

    Apple adquiriu startup focada na compressão de vídeos por IA

    Apple adquiriu startup focada na compressão de vídeos por IA

    A Apple aparenta recentemente ter realizado uma nova compra de uma startup nos EUA, que deixa também algumas ideias do que a empresa pode estar a preparar para breve.

    De acordo com o portal TechCrunch, a Apple terá adquirido a empresa WaveOne, que se foca no desenvolvimento de algoritmos para a compressão de conteúdos de vídeo. Apesar de a Apple não confirmar a compra, o site da entidade foi subitamente encerrado em meados de Janeiro, e vários ex-funcionários da empresa encontram-se a indicar encontrar-se a trabalhar para a Apple – nos seus meios sociais como o LinkedIn.

    Bob Stankosh, o antigo representante da divisão de vendas da WaveOne, terá deixado em Janeiro uma publicação no LinkedIn a indicar que a mesma teria sido adquirida pela Apple. Como tal, parece quase certo que a empresa foi efetivamente comprada pela Apple no inicio do ano.

    A WaveOne foca-se na criação de tecnologias de IA para ajudar a comprimir vídeos com a perda mínima de qualidade. Acredita-se que a Apple possa ter visto o potencial desta empresa e das suas tecnologias, e esteja a preparar-se para integrar as suas capacidades junto dos seus produtos no futuro.

    A WaveOne foi originalmente fundada em 2016, por Lubomir Bourdev e Oren Rippel, sendo que na altura pretendia criar uma alternativa aos codecs de compressão de vídeo, usando para tal IA.

    A ideia da tecnologia será reduzir a qualidade de determinadas áreas do vídeo que não sejam consideradas importantes, focando-se em outras. Este processo seria feito de forma automática, usando IA.

    Por exemplo, a tecnologia pode manter a qualidade no rosto em foco dos utilizadores num vídeo, enquanto reduz a qualidade de componentes em segundo plano. Este processo seria feito de forma automática, e poderia permitir reduzir o tamanho final dos vídeos, sem perdas notáveis de qualidade.

    A tecnologia poderia ainda recriar alguns conteúdos, mesmo quando a largura de banda fosse reduzida. Por exemplo, durante a transmissão de um vídeo pela internet, a IA poderia ser usada para recriar certas partes do vídeo sem que os utilizadores finais verificarem qualquer paragem ou buffer de conteúdos.

  • LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    LinkedIn vai usar IA para ajudar utilizadores a completarem os seus perfis

    O LinkedIn é a mais recente plataforma que se junta na ideia de integrar IA sobre os seus serviços. Tendo em conta que a plataforma faz parte das empresas da Microsoft, esta ideia não é de todo inesperada.

    No entanto, os utilizadores do LinkedIn agora vão poder usar a nova funcionalidade de Sugestões de Escrita, que ajuda na criação de conteúdos dentro do serviço. Esta nova funcionalidade utiliza a IA da Microsoft, que também se encontra integrada no Bing Chat, para ajudar os utilizadores a escreverem os conteúdos para a plataforma.

    Esta funcionalidade encontra-se focada para ajudar os utilizadores a preencherem alguns dos conteúdos do seu perfil, como é o caso da secção de “Sobre” e outras. No final, os utilizadores apenas necessitam de deixar detalhes sobre o que pretendem, e a IA trata de criar o texto final o mais aproximado possível.

    A Microsoft sublinha que a ferramenta vai manter o estilo dos utilizadores, e também será capaz de analisar os detalhes do perfil de cada utilizador, como é o caso da experiência de trabalho e certificados, para criar conteúdos o mais adaptados possíveis a cada um.

    nova funcionalidade do LinkedIn em utilização com IA, a preencher automaticamente campos do perfil dos utilizadores

    Além disso, o LinkedIn confirmou ainda que se encontra a trabalhar num sistema que vai ajudar na criação de ofertas de emprego. As entidades apenas necessitam de preencher os detalhes sobre a vaga, algumas informações da mesma, e o sistema de IA da Microsoft será capaz de escrever um resumo da vaga para potenciais interessados na mesma.

    A empresa sublinha que, com esta funcionalidade, os utilizadores podem criar os seus conteúdos dentro da plataforma social de forma consideravelmente mais rápida.

    Tendo em conta toda a integração que a Microsoft tem vindo a realizar de IA nos seus produtos, não será de admirar que, em breve, mais novidades venham a surgir dentro do LinkedIn com foco nesta tecnologia.

    Para já, a empresa encontra-se atarefada em melhorar os conteúdos do Bing Chat, que recentemente também começou a receber suporte ao novo modelo do GPT-4 da OpenAI.

  • LinkedIn usado para falsas ofertas de emprego que levam a malware

    LinkedIn usado para falsas ofertas de emprego que levam a malware

    LinkedIn usado para falsas ofertas de emprego que levam a malware

    Existem cada vez mais empresas que, infelizmente, se encontram a realizar despedimentos no mercado face à instabilidade financeira. Com isto, existe também um grande conjunto de interessados em procura de emprego nas mais variadas áreas.

    O LinkedIn é, muitas vezes, um dos portais usados para procura de cargos. No entanto, é também por esta plataforma que se verificas um aumento do caso de falsas propostas de trabalho, usadas sobretudo para levar à instalação de malware nos sistemas de potenciais vítimas.

    A empresa de segurança Mandiant revelou ter descoberto várias campanhas de malware, que se encontram a propagar por propostas de emprego no LinkedIn, e focadas em levar os utilizadores a instalarem malware nos seus sistemas.

    Estas campanhas estão a ser criadas por um grupo conhecido com “UNC2970”, que se acredita ter origem na Coreia do Norte. As vítimas são aliciadas por propostas de emprego no LinkedIn, e quando tentam registar-se nas mesmas, podem ser direcionadas para plataformas onde devem descarregar conteúdos, que na sua maioria vão levar à instalação de malware nos seus sistemas.

    Até ao momento, a Microsoft não deixou comentários sobre esta onda de campanhas a serem propagadas dentro do LinkedIn – tendo em conta que será a empresa mãe da plataforma.

  • Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    Criador da aplicação Garage Band deixa cargo na Apple

    A aplicação Garage Band foi um dos grandes sucessos iniciais da Apple, com uma aplicação que permitia praticamente a qualquer um tornar-se um verdadeiro “músico”. A aplicação foi criada por Xander Soren, que também trabalhou dentro da Apple, ao longo dos anos, na criação de algumas das tecnologias, apps e produtos da empresa, incluindo o iTunes e iPod.

    No entanto, de acordo com o portal 9to5Mac, Xander Soren terá recentemente confirmado a saída da empresa. Depois de quase 21 anos dentro da Apple, Soren irá agora deixar o seu cargo como Diretor de Marketing de Produto para Pro Apps. Ao longo dos anos, o mesmo trabalhou em diferentes cargos dentro da empresa, tendo sido responsável pela criação de várias aplicações e tecnologias que ainda hoje se encontram nos produtos da empresa.

    Segundo o seu perfil do LinkedIn, este é talvez mais conhecido por ter sido o criador da aplicação GarageBand, que foi originalmente lançado nos dispositivos da Apple em 2004. No entanto, nos últimos anos este encontrava-se focado no desenvolvimento das Pro Apps da empresa, nomeadamente do Final Cut Pro, Logic Pro, Motion, Compressor e MainStage.

    Para já desconhece-se se Soren vai trabalhar em outros projetos ou entidades.

  • LinkedIn é a próxima empresa na vaga com despedimentos

    LinkedIn é a próxima empresa na vaga com despedimentos

    LinkedIn é a próxima empresa na vaga com despedimentos

    Nos últimos meses, várias empresas internacionais confirmaram que iriam realizar cortes de funcionários face às dificuldades previstas para os próximos tempos. E agora existe mais uma entidade que vai juntar-se nesta lista.

    A LinkedIn, empresa detida pela Microsoft, terá recentemente começado a realizar alguns cortes junto dos seus funcionários. De acordo com o portal The Information, alguns funcionários da empresa estão a receber as cartas de despedimento desde o início desta semana – sendo que o foco parece encontrar-se nas divisões de recrutamento da empresa.

    Até ao momento não existem detalhes sobre o número de funcionários afetados pela medida, sendo que a empresa também não confirmou detalhes sobre a medida.

    De relembrar que o LinkedIn foi adquirido em 2016 pela Microsoft, sendo que a empresa mãe também se encontra na lista de entidades que recentemente confirmaram alguns despedimentos, com corte de 10.000 postos de trabalho.

  • Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    Meta processa empresa por recolher dados de 600.000 utilizadores

    A Meta confirmou que vai avançar com um processo contra a empresa Voyager Labs, por alegadamente ter recolhido dados de milhares de utilizadores do Facebook e dos seus perfis.

    A Meta alega que a empresa Voyager Labs terá realizado o scrapping de 600.000 perfis do Facebook, recolhendo as informações pessoais dos utilizadores para os mais variados fins. Entre os conteúdos recolhidos estarão publicações, dados do perfil, gostos, fotos, comentários e outras informações publicamente acessíveis.

    A empresa afirma ainda que a Voyager Labs terá tentado ocultar as suas atividades usando para tal o software de vigilância da própria para o processo. É ainda referido que também terá sido recolhida informação de outros sites, entre os quais o Instagram, Twitter, YouTube, LinkedIn e Telegram – com o objetivo de vender estes dados a terceiros para receitas.

    No caso apresentado ao tribunal, a Meta pretende que a Voyager Labs seja totalmente banida do Facebook e Instagram pelas suas atividades, as quais terão causado vários prejuízos para a Meta e os seus utilizadores.

    O documento apresentado no tribunal aponta ainda que a Voyager Labs teria recolhido informações dos utilizadores associados com categorias especificas de diferentes camadas, entre as quais funcionários de organizações governamentais, de universidades, meios de imprensa, serviços de saúde e forças armadas.

    Numa mensagem publicada no blog da Meta, a empresa sublinha que terá procedido com a suspensão de contas que estariam relacionadas com a Voyager Labs.

    É importante notar que as ferramentas da Voyager Labs começaram a ser usadas em alguns testes por autoridades nos EUA, como forma de identificar determinados utilizadores usando as plataformas sociais. A empresa foca-se no desenvolvimento de software de vigilância e recolha de dados através de meios digitais.

    O scrapping de conteúdos tem vindo a ser um problema para a Meta nos últimos anos, onde cada vez mais plataformas tentam usar as informações dos utilizadores para os mais variados fins. Ainda o ano passado a Meta foi multada pela entidade de proteção de dados da Irlanda, por não ter impedido terceiros de recolher dados de utilizadores da sua plataforma, que foram posteriormente usados em outros serviços públicos.

  • Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Utilizadores do Facebook são os mais afetados por burlas

    Não existe como negar que o Facebook é atualmente uma das maiores plataformas sociais na internet. A rede social tem vindo a ganhar bastante destaque no mercado, e é uma das mais reconhecidas no meio.

    No entanto, com isto surgem também utilizadores que tentam aproveitar-se de quem usa esta plataforma no dia a dia, com variados esquemas a serem propagados todos os dias. Nesta ideia, a empresa de segurança Lookout decidiu recentemente investigar o volume de ataques ou esquemas que surgem sobre a plataforma e as potenciais vítimas.

    De acordo com os dados do estudo, cerca de 62% dos utilizadores do Facebook que usam a plataforma de forma semanal, caem ou ficam sujeitos a possíveis esquemas dentro da mesma. Existem alturas em que os esquemas aumentam, sobretudo no final de ano, em épocas festivas e em dias de eventos importantes.

    O estudo aponta que, por entre um grupo de utilizadores do Facebook usado para o estudo, um em cada cinco utilizadores já foram vítimas de esquemas pelo Facebook. Deste grupo, cerca de 46% afirmam ter perdido mais de 100 dólares. A maioria dos esquemas propagam-se como brindes e ofertas na rede social, que supostamente as empresas fornecem.

    dados do estudo sobre ataques e fontes de origem

    No entanto, os esquemas também se encontram em constante evolução. O género de esquemas tende a evoluir de forma relativamente rápida, e mesmo que um utilizador tenha conhecimento sobre um esquema em particular que tenha ganho popularidade, este pode ser rapidamente substituído por outro ao fim de alguns dias.

    No entanto, o Facebook não é a única plataforma social onde os utilizadores podem ser vítimas de esquemas diversos. Da lista o TikTok também surge no topo, com 60% dos utilizadores potencialmente afetados todas as semanas, seguindo-se o WhatsApp e Instagram. O LinkedIn encontra-se como a plataforma mais segura, possivelmente por ser tratar de uma plataforma focada para o meio empresarial.

    generos de esquemas a surgirem em plataformas sociais

    A diferença encontra-se também na forma como os utilizadores são enganados. Em praticamente todas as plataformas sociais, as ofertas de prémios e de giveaways falsos são quase sempre o ponto de entrada. No LinkedIn o esquema começa com falsas ofertas de trabalho.

  • LinkedIn revela nova funcionalidade para organizar a caixa de mensagens

    LinkedIn revela nova funcionalidade para organizar a caixa de mensagens

    LinkedIn revela nova funcionalidade para organizar a caixa de mensagens

    O LinkedIn tem vindo a melhorar algumas das funcionalidades da plataforma no que respeita a mensagens diretas. Para muitos, este ainda é um dos pontos negativos da rede social profissional – existe um vasto conjunto de spam.

    No entanto, a plataforma parece agora estar a focar-se em reduzir este género de conteúdos na rede, com novas melhorias para ajudar os utilizadores a terem acesso às mensagens que realmente pretendam.

    A nova funcionalidade, apelidada de Focused Inbox, vai permitir separar a caixa de entrada de mensagens do LinkedIn em duas: uma focada para mensagens que o utilizador possa ter interesse em ver, e outra focada para temas “gerais”.

    A funcionalidade irá usar a IA para ajudar a organizar os conteúdos conforme o que seja relevante para os utilizadores. De notar que cada um poderá optar por ter ou não esta funcionalidade ativa – portanto, caso pretenda voltar ao estilo antigo de mensagens, é perfeitamente possível de o realizar.

    O LinkedIn espera que, com esta novidade, os utilizadores possam ser mais produtivos e ter novas formas de acederem aos conteúdos que sejam de relevo para si. A plataforma de mensagens do LinkedIn ainda continua a ser um meio importante para comunicação entre os utilizadores e empresas, portanto fará sentido de ter uma separação direta das mensagens menos rentáveis para cada um.

    A novidade vai encontrar-se disponível a partir de hoje para todos os utilizadores.

  • LinkedIn testa funcionalidade de agendamento das publicações

    LinkedIn testa funcionalidade de agendamento das publicações

    LinkedIn testa funcionalidade de agendamento das publicações

    O LinkedIn encontra-se a testar uma nova funcionalidade que poderá ajudar os utilizadores a terem uma nova forma de partilhar conteúdos na plataforma.

    Até agora, a empresa apenas permitia que os utilizadores pudessem enviar conteúdos “de imediato”. Uma publicação enviada diretamente pelo LinkedIn iria ser publicada de imediato para a mesma.

    No entanto, a plataforma encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade de agendamento de publicações. Tal como o nome indica, esta iria permitir aos utilizadores escreverem uma publicação, enviando a mesma num período especifico – o que pode ser útil para criadores de conteúdos ou para mensagens direcionadas para um evento em particular.

    Obviamente, ferramentas para agendar a publicação de mensagens no LinkedIn não são novas, mas estas são baseadas em entidades externas. A funcionalidade de agendamento em testes iria ser integrada diretamente pelo LinkedIn no serviço.

    A novidade já se encontrava em testes desde Agosto, mas de acordo com o especialista em redes sociais Matt Navarra, agora a empresa decidiu alargar os testes para mais contas. De notar que esta função ainda não se encontra disponível para todos, sendo que ainda deverá demorar algum tempo até que tal seja confirmado como “oficial”.

    agendamento de publicações

    No TugaTech tentamos validar a existência da funcionalidade, mas todas as contas que foram testadas não teriam acesso à mesma. Nas contas onde a funcionalidade esteja disponível, durante a escrita de uma nova publicação, deve surgir um novo ícone de um pequeno relógio onde é possível configurar a hora em que os conteúdos são enviados.

    Como referido, a funcionalidade ainda parece encontrar-se em testes, portanto pode não se encontrar disponível para todas as contas. Ainda se desconhece quando o LinkedIn espera lançar a mesma para todas as contas.

  • Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    Especialistas apontam o que pode acontecer se o Twitter fechar de vez

    O Twitter encontra-se em grandes mudanças, algumas das quais parecem estar a dividir os utilizadores. Existe quem acredite que a plataforma ainda se poderá manter, enquanto que outros começam a ditar o fim da mesma face às mudanças de Elon Musk.

    Esta ideia é algo que alguns especialistas também têm vindo a analisar, nomeadamente no que pode acontecer caso o Twitter realmente mude drasticamente ao ponto de ser fechado.

    A plataforma já perdeu mais de 50% da sua força laboral, e existem alguns relatos que menos de 25% dos funcionários que estariam na plataforma antes da entrada de Musk ainda se encontram nos seus postos.

    A isto juntam-se ainda os vários problemas que surgiram das medidas de Elon Musk. Uma das primeiras a surgir foi sobre o novo sistema de verificação do Twitter, onde as contas com o Twitter Blue poderiam ficar verificadas – o que levou a uma onda de contas falsas, de roubo de identidade ou para esquemas.

    Segundo vários especialistas, caso o Twitter venha realmente a mudar drasticamente ao ponto de fechar, existe uma forte possibilidade de outras plataformas sociais aproveitarem a deixa. Neste caso, o TikTok pode ser um dos que iria ganhar alguma vantagem, juntamente com plataformas como o Mastodon, ou até o Reddit.

    Esta ideia será válida não apenas para utilizadores finais, mas também para anunciantes. Nos últimos dias temos visto cada vez mais entidades a suspenderem as suas campanhas de publicidade no Twitter, o que pode abrir portas para que sejam criadas campanhas sobre plataformas rivais. O TikTok é uma das maiores candidatas a tal, tendo em conta a sua interação com os utilizadores.

    No entanto, se existe uma plataforma que certamente já se encontra a verificar as vantagens do fim do Twitter será o Mastodon. Esta plataforma tem vindo a acolher uma grande onda de novos utilizadores, a maioria em saída do Twitter, e caso a plataforma encerre de vez poderá ser uma das principais a acolher o espaço deixado pela rede.

    Outra plataforma que também tem vindo a ganhar destaque é o LinkedIn. Embora voltada mais para o formato profissional, existem muitos utilizadores do Twitter que se encontram a olhar para o LinkedIn como uma plataforma a manter no futuro, sobretudo para quem esteja a apostar em conteúdos mais dedicados a nível de trabalho.

    Por fim, existe a possibilidade que algo inteiramente novo venha a surgir. A Internet encontra-se em constante inovação, e com isto existe a possibilidade que o “próximo Twitter” esteja a ser desenvolvido, ou ainda nem tenha sido lançado. O futuro ainda é incerto sobre o que pode vir a acontecer, apesar de todas as possibilidades, mas a de uma plataforma vir a surgir com a mesma ideia do Twitter, e capaz de cativar os utilizadores, é algo certamente em cima da mesa de possibilidades.

    Seja como for, o Twitter (ainda) se encontra ativo, e tudo o que pode ser apontado para já são previsões para um possível futuro. Nada garante que a plataforma venha realmente a encerrar, e tão pouco que as medidas de Musk até possam vir a surgir como positivas para a rede.

  • Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    Google compra silenciosamente empresa de criação de avatares

    De tempos a tempos as grandes empresas realizam compras que acabam por ficar meio escondidas, e o exemplo mais recente parte da Google. Sem grandes anúncios, a empresa confirmou hoje ter realizado a compra da startup Alter, focada para a criação de avatares na Internet.

    A compra, confirmada pelo portal TechCrunch, terá sido avaliada em 100 milhões de dólares. A Alter foca-se no desenvolvimento de sistemas para a construção de avatares virtuais, com base em Inteligência artificial e adaptados para cada utilizadores.

    O mais interessante terá sido o facto que esta compra terá sido realizada faz cerca de dois meses, mas nenhuma das partes envolvidas terá publicamente revelado o feito. Tendo em conta a compra, parece que a Google encontra-se a investir em sistemas que possam ajudar a empresa a desenvolver ambientes virtuais para os utilizadores.

    A compra apenas terá sido reconhecida depois de alguns administradores da startup terem alterado os seus perfis do LinkedIn, indicando que estariam a trabalhar na Google – e confirmando assim a venda da marca.

    A Google terá entretanto confirmado a compra, mas não deixou detalhes sobre como espera usar as tecnologias da empresa no futuro.

  • LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    LinkedIn lança novas ferramentas para combater perfis falsos

    O LinkedIn revelou ter introduzido novas ferramentas de segurança para a sua plataforma, que vão ajudar a identificar e remover perfis falsos sobre a mesma, bem como de validar os existentes com recurso ao número de telefone ou email.

    Os problemas com o LinkedIn não são recentes, e na verdade têm vindo a piorar consideravelmente. Cada vez mais existem utilizadores maliciosos a usarem a plataforma para distribuir os mais variados géneros de esquemas, bem como para realizar atividades de espionagem ou de roubo de credenciais.

    Este abuso tem vindo a ser algo de problemático para os utilizadores da plataforma, e também para a própria empresa. Mas agora, parece que esta última vai começar a aplicar algumas medidas para combater a prática.

    Para começar, a empresa vai lançar um novo sistema para ajudar a identificar contas falsas, através da validação dos seus números de telefone e de email. Os utilizadores agora podem validar se estão a contactar uma conta potencialmente falsa através da verificação das informações de perfil.

    validação de perfis

    A plataforma vai começar a validar se as contas possuem um número de telefone válido e um email ativo para confirmarem se são reais. A maioria das contas falsas não validam estes dados, e como tal, se os mesmos não forem validados, existe o potencial de se tratar de algo falso.

    Isto será também importante para validar se o email se encontra associado com a empresa que a conta afirma trabalhar, já que essa informação vai surgir também no processo de validação.

    Outra novidade diz respeito à forma como a empresa vai encontrar as contas falsas. Agora, os sistemas de segurança do LinkedIn serão capazes de identificar imagens de perfil que tenham sido criadas via IA – uma prática comum para quem tenha contas falsas.

    Por fim, a plataforma vai também começar a alertar os utilizadores que recebam mensagens de terceiros, a indicar para continuarem a conversa sobre outra plataforma – normalmente o WhatsApp ou Telegram, uma vez que são plataformas focadas para a privacidade e onde não existe tanto controlo como no LinkedIn.

    alerta para mensagens fora do linkedIn

    Obviamente, estas ferramentas podem ajudar a identificar casos de contas falsas sobre a plataforma, mas não serão perfeitas. Portanto ainda cabe aos utilizadores terem atenção a qualquer mensagem ou proposta que possam receber das mesmas.

  • Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Contas roubadas encontram-se cada vez mais baratas na dark web

    Para os criminosos, uma conta hackeada pode ser consideravelmente valiosa, sobretudo se estes tiverem um valor consideravelmente elevado das mesmas em “Packs”. E também não é muito difícil para quem pretenda comprar estas contas de as obter, e a preços cada vez mais acessíveis.

    De acordo com um recente estudo da empresa Whizcase, sobre a dark web é possível encontrar-se contas roubadas nas mais variadas plataformas sociais a serem vendidas por valores extremamente reduzidos.

    De entre todas as plataformas, contas do Reddit tendem a ser as mais baratas de adquirir, onde é possível obter as mesmas por apenas 6 dólares ou até mesmo em média. As contas do TikTok tendem a surgir em segundo lugar, com um preço médio de venda na casa dos 8 dólares.

    De seguida encontra-se as do Pinterest, com valores de 9 dólares, do Twitter por 10 dólares e do Snapchat por 11 dólares.

    Por entre as contas mais “caras” encontram-se as do Facebook, por 14 dólares, ou do Discord e Instagram por 12 dólares cada. Curiosamente, as contas do LinkedIn são as mais caras de todas, com uma média de 45 dólares por conta – possivelmente derivado de se tratar de uma rede social mais focada no profissional, e onde os utilizadores podem ter um maior impacto em geral.

    dados de valores por conta

    É importante reforçar, no entanto, que a grande maioria das contas não são vendidas de forma individual. Invés disso os criminosos tentam aumentar os seus ganhos ao misturarem diferentes contas em “packs”, que depois são vendidos com valores consideravelmente mais elevados.

    E se os preços são reduzidos para adquirir contas roubadas, também o mesmo se aplica a nível de falsas interações. Adquirir um pack de apenas 1000 “gostos” no Facebook pode custar cerca de 8 dólares – em parte porque é consideravelmente mais simples de criar e manter contas falsas sobre esta plataforma do que nas restantes.

    Como sempre, parte dos próprios utilizadores terem precaução para manter as suas contas seguras, ativando as ferramentas de autenticação em duas etapas sempre que possível, e usando diferentes métodos de garantir a segurança das mesmas – e das senhas associadas.

  • Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Nova campanha de phishing tenta roubar contas do Facebook pelo LinkedIn

    Todos os dias surgem novas campanhas de phishing, focadas em tentar roubar dados dos utilizadores nos mais variados formatos. No entanto, existe um que foi recentemente descoberto e conta com algumas particularidades interessantes a ter em conta.

    Esta nova campanha de phishing começou a circular pela internet em Julho de 2022, sendo que se acredita estar relacionada com grupos de hackers no Vietname. A mesma faz uso de ficheiros PHP e com foco em sistemas Windows para tentar enganar as vítimas.

    O ataque propaga-se sobretudo sobre o LinkedIn, e foca-se em utilizadores que possam ter relações com grandes contas em plataformas como o Facebook. O objetivo final passa por roubar acesso ao Facebook Business, que será onde os gestores de páginas gerem os seus conteúdos na rede social.

    O ataque começa quando as vítimas recebem um suposto ficheiro de PDF, com estratégias de marketing. Caso o ficheiro seja aberto num sistema Windows, este faz uso de código PHP para levar ao roubo de dados do navegador que o utilizador esteja a usar, nomeadamente para roubar dados de acesso a plataformas sociais.

    O malware pode roubar diversa informação dos navegadores, entre senhas, cookies e até carteiras de criptomoedas que possam encontrar-se instaladas no mesmo. Feito isso, os dados são enviados para os servidores em controlo dos atacantes, e usados para propagar ainda mais o esquema.

    Como indicado anteriormente, o ataque parece focado sobretudo para gestores de marketing, que podem ter acesso a contas do Facebook ou algum género de gestão para tal.  Como sempre, os utilizadores são a principal linha de defesa, sendo que devem ter particular cuidado com conteúdos desconhecidos que sejam fornecidos pela internet – seja em que formato for.

  • Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    Executivo da OpenSea abandona cargo após dez meses na empresa

    O antigo executivo da Lyft, Brian Roberts, juntou-se à plataforma de NFTs OpenSea faz apenas dez meses, mas confirmou agora que vai abandonar o seu cargo na entidade.

    Esta é a mais recente movimentação no mercado das criptomoedas, e em cargos de executivos, numa altura em que o mercado se encontra em queda.

    Durante a febre das NFTs, a OpenSea tornou-se o portal central para a procura, venda e compra destes conteúdos digitais. Na altura, Brian Roberts tinha-se juntado à plataforma com o potencial de fazer a mesma crescer nos seus planos.

    Na altura, o mesmo demonstrou-se entusiasmado por começar o seu trabalho junto de uma plataforma com espaço para evoluir no mercado das NFTs. No entanto, alguns meses mais tarde, e o mercado encontra-se num dos valores mais baixos dos últimos tempos. As transações de NFTs praticamente caíram quase 90%, e as perdas são avultadas para muitos.

    Com isto em mente, Brian Roberts revelou no LinkedIn que iria abandonar o seu cargo na OpenSea, embora ainda venha a permanecer como conselheiro da empresa nos quadros da direção. Este demonstra-se ainda atento ao mercado, e espera que a plataforma possa continuar a evoluir para o futuro.

  • LinkedIn está a ser alvo de falsos perfis criados por IA

    LinkedIn está a ser alvo de falsos perfis criados por IA

    LinkedIn está a ser alvo de falsos perfis criados por IA

    Se é utilizador do LinkedIn e utiliza o mesmo para procurar novos trabalhadores, talvez seja melhor ter atenção ao que se encontra efetivamente a aceitar dentro da rede. Isto porque a plataforma parece estar agora a ser alvo de uma nova campanha de bots, que usam IA para criar falsos perfis.

    De acordo com o investigador de segurança KrebsOnSecurity, a plataforma encontra-se atualmente a ser alvo de uma larga campanha de contas falsas, que estão a ser usadas na plataforma recolhendo dados de vários locais. Estes perfis falsos estão a ser criados às centenas todos os dias, e contam com fotos criadas por IA, juntamente com detalhes recolhidos de outras contas legitimas na plataforma.

    Alguns administradores de grupos na plataforma afirmam que o número de contas falsas tem vindo a aumentar praticamente desde Janeiro deste ano, mas é nos últimos meses que tem vindo a ser mais sentido.

    Na maioria dos casos, o objetivo final destes perfis é sempre o mesmo: levar potenciais utilizadores legítimos a esquemas diversos. Aproveitando o foco da plataforma para a vertente profissional, os falsos perfis são usados sobre campanhas de supostas parcerias, ou até na procura de emprego.

    O caso é de tal forma grave que alguns administradores de grupos estão mesmo a pensar fechar os mesmos derivado do elevado número de pedidos falsos que estão a ser feitos. Alguns utilizadores confirmam que existe uma enchente de bots a serem criados, e quando um grupo é visado, por vezes são enviadas dezenas de novos pedidos de entrada para os mesmos.

    A Microsoft parece estar ciente deste problema, mas até ao momento ainda não foram aplicadas medidas concretas para resolver a situação.

  • Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    Utilizadores confiam cada vez menos em redes sociais

    A privacidade é um ponto cada vez mais importante para os utilizadores na altura de usarem redes sociais, e se tivermos em conta os dados mais recentes, parece que existe cada vez menos confiança neste ponto para praticamente todas as plataformas do género na Internet.

    De acordo com um estudo feito pela Insider Intelligence, e que se realiza todos os anos, os utilizadores possuem cada vez menos confiança nas redes sociais mais usadas no mercado para guardarem as suas informações pessoais, tendência que tem vindo a cair ao longo dos anos.

    O estudo foi realizado nos EUA, com cerca de 2225 participantes, questionados sobre qual o seu grau de confiança sobre o uso e recolha de dados pessoais por parte das principais plataformas sociais. A grande maioria dos utilizadores revelam possui pouca confiança sobre o fornecimento destes dados – mas o mais interessante será analisar também os dados com base nos estudos de anos anteriores.

    Por entre todas as plataformas, o Facebook é a pior de todas no que respeita à ideia de guardar dados pessoais. Em 2020, 30% dos utilizadores entrevistados revelaram que teriam confiança na rede social para guardar os seus dados, valor que caiu para 27% em 2021 e 18% em 2022.

    Em segundo lugar encontra-se o Twitter, passando de 40% a confiar na plataforma em 2020 para os atuais 23%. A fechar o Top 3 encontra-se o TikTok, que passa de 41% em 2020 para 24% em 2022.

    dados do estudo sobre confiança nas redes sociais

    Se tivermos em conta os dados de todas as plataformas analisadas, todas registaram quedas ao longo dos anos – sendo umas mais expressivas que outras, mas de igual modo. O Facebook tende a ser o que possui os valores mais reduzidos, até mesmo em 2020, o que não será uma surpresa tendo em conta todas as questões a nível de privacidade que surgiram com a plataforma nos últimos anos.

    Mas é também importante notar o exemplo do LinkedIn, uma rede social mais aproximada para o meio empresarial, e onde a confiança dos utilizadores caiu de 50% em 2020 para cerca de 31% em 2022.

    No final, a maioria dos utilizadores consideram cada vez menos que as redes sociais são um local seguro para fornecer dados pessoais ou para que estas guardem essa informação.

  • Bug no Outlook está a colocar utilizadores em 1930

    Bug no Outlook está a colocar utilizadores em 1930

    Bug no Outlook está a colocar utilizadores em 1930

    De tempos a tempos surgem alguns bugs estranhos no Outlook, que nem mesmo a Microsoft parece conseguir explicar a origem dos mesmos. E recentemente um deles tem vindo a afetar os utilizadores.

    Uma das funcionalidades do Outlook será a possibilidade de aceder ao calendário, e especificamente usar o sistema de pesquisa para ir para determinadas datas. Este sistema funciona como seria de esperar, mas foi recentemente descoberto um bug para quem esteja a pensar criar datas depois de 2030.

    De acordo com o utilizador do LinkedIn Eitan Caspi, este terá descoberto que a funcionalidade de ir diretamente para uma data do Outlook não se encontra a funcionar corretamente para datas acima de 2030.

    Qualquer data que seja colocada depois de 1/1/2030, o Outlook redireciona o utilizador automaticamente para o ano de 1930. Não existe um motivo concreto para o programa reencaminhar os utilizadores para quase cem anos atrás do que era suposto, e até ao momento a Microsoft não confirmou exatamente o motivo.

    É possível que este bug tenha sido introduzido nas recentes versões do Outlook, mas para já encontra-se visível em todas as instalações nas versões estáveis.

  • Partilhar Tweets para o WhatsApp e Instagram vai ficar mais simples

    Partilhar Tweets para o WhatsApp e Instagram vai ficar mais simples

    Partilhar Tweets para o WhatsApp e Instagram vai ficar mais simples

    Os dias de capturas de ecrã do Twitter para enviar a amigos e familiares podem ter terminado, pelo menos se quiser enviar os conteúdos para o WhatsApp e Instagram.

    O Twitter confirmou que vai iniciar os testes à partilha de mensagens do Twitter diretamente para o WhatsApp e Instagram junto dos utilizadores da app no Android – sendo que os utilizadores do iOS já possuem essa novidade.

    Com isto, ao selecionar a opção de partilha de um tweet, os utilizadores pode agora optar por enviar o conteúdo diretamente para o WhatsApp ou para o Instagram, o que inclui mensagens diretas ou para as Stories.

    Além disso, a plataforma também confirmou que vai começar a permitir a partilha direta de mensagens para o LinkedIn, o que deverá facilitar a tarefa de quem pretenda enviar um determinado conteúdo para a sua rede profissional de contactos.

  • LinkedIn testa agendamento de publicações

    LinkedIn testa agendamento de publicações

    LinkedIn testa agendamento de publicações

    Os utilizadores do LinkedIn terão brevemente uma nova forma de publicarem conteúdos na plataforma, sem que tenham de imediatamente enviar os mesmos.

    Ao que parece, o LinkedIn encontra-se a testar uma nova funcionalidade de agendamento de mensagens, que vai permitir aos utilizadores escolherem quando pretendem que determinados conteúdos sejam enviados para o serviço.

    A novidade foi descoberta pelo investigador Nima Owji, que a partir da sua conta no Twitter confirmou a existência da funcionalidade. A mesma surge como um pequeno calendário quando se inicia a escrita de uma publicação, onde os utilizadores podem depois escolher a altura em que pretendem enviar a mensagem.

    funcionalidade de agendamento de mensagens no LinkedIn

    Apesar de existirem ferramentas de terceiros que permitem realizar exatamente a mesma tarefa, ter a funcionalidade integrada diretamente na plataforma social é certamente uma mais valia. Além disso, torna-se consideravelmente mais simples agendar essa tarefa sem ter de se andar a usar apps externas para tal.

    De momento a funcionalidade apenas foi verificada sobre a versão web da plataforma, mas certamente que, sendo lançada, deve chegar também para as aplicações em dispositivos móveis.

  • LinkedIn começa a testar novas ferramentas para criadores de conteúdos

    LinkedIn começa a testar novas ferramentas para criadores de conteúdos

    LinkedIn começa a testar novas ferramentas para criadores de conteúdos

    O LinkedIn encontra-se a disponibilizar um conjunto de novas ferramentas focadas sobretudo para os criadores de conteúdos. A Microsoft confirmou que, com estas novidades, a empresa pretende cativar ainda mais os criadores de conteúdos para a sua plataforma profissional – a vertente mais explorada por esta rede.

    Estas novidades encontram-se focadas, sobretudo, para quem use dispositivos móveis para aceder à plataforma, tanto do lado dos criadores como de quem acede a esses conteúdos. Para começar, os criadores terão agora uma nova forma de criar artigos e publicações, com fundos e efeitos personalizados, que devem chamar ainda mais em destaque na altura de aparecerem sobre o feed de outras contas.

    Os utilizadores podem escolher por entre diferentes fundos e tipos de letra, que surgem depois sobre o feed principal dos contactos e ligações. Também será possível adicionar estas novas diretamente a conteúdos como vídeos e imagens, para tornar os mesmos ainda mais interativos.

    novos fundos para publicações e fontes no LinkedIn

    Além disso, a empresa vai começar também a permitir criar carrosséis de conteúdos tanto com imagens como com vídeos. Até agora, este género de conteúdos apenas poderia ser de um formato em cada publicação, mas a empresa pretende agora permitir que os dois possam ser integrados no mesmo local.

    A empresa afirma que estas novidades devem começar a chegar às contas da plataforma durante as próximas semanas. Os utilizadores devem receber uma notificação para as novidades quando se encontrar disponível nas suas contas.

  • LinkedIn prepara-se para novos despedimentos

    LinkedIn prepara-se para novos despedimentos

    LinkedIn prepara-se para novos despedimentos

    O LinkedIn encontra-se a realizar o despedimento coletivo de toda a equipa associada com o marketing dos eventos físicos da empresa.

    De acordo com as mensagens deixadas por ex-funcionários da empresa no LinkedIn, a mesma encontra-se a realizar cortes drásticos sobre toda a equipa associada ao marketing dos eventos físicos da mesma. A medida vai afetar funcionários em vários cargos e posições a nível mundial.

    Esta medida surge também depois de a empresa mãe do LinkedIn, a Microsoft, ter revelado o despedimento de 1800 representantes em Julho de 2022. Segundo o portal Business Insider, não foram revelados detalhes relativamente ao número exato de funcionários que terão sido afetados pela recente onda de despedimentos.

    No entanto, os funcionários que agora foram despedidos encontram-se a ser encorajados a inscreverem-se para participarem numa nova equipa que a empresa está a criar, focada para o desenvolvimento de eventos em formato virtual.

    O LinkedIn junta-se assim na já longa lista de empresas que aplicaram despedimentos nos últimos tempos, onde se encontram nomes como a Google, Twitter, Nvidia, Intel e outras.

  • Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo vai começar a bloquear scripts da Microsoft

    A DuckDuckGo confirmou que vai começar a bloquear os scripts de tracking da Microsoft que, até ao momento, eram ignorados por parte do navegador do DuckDuckGo.

    Esta medida surge depois de, em maio, vários utilizadores terem descoberto que o navegador do DuckDuckGo não estaria a bloquear automaticamente os scripts de tracking da Microsoft, no que teria sido aplicado sobre um acordo entre as duas entidades. Esta ideia ia contra a promessa do navegador, que indicava garantir mais privacidade para os utilizadores durante a navegação ao bloquear este género de conteúdos.

    O investigador de segurança Zach Edwards revelou ter descoberto a falha quando o navegador começou a ganhar popularidade, na altura revelando como este não bloqueava conteúdos de tracking associados a domínios da Microsoft e do Bing – mas o realizava no caso da Google e outros.

    Face a estas críticas, a DuckDuckGo revelou que vai começar agora a bloquear todos os scripts de tracking das plataformas online nos seus diferentes navegadores, incluindo as versões para dispositivos móveis. Isto inclui domínios que estejam associados com a Microsoft e o LinkedIn.

    No entanto, tendo em conta que o DuckDuckGo usa o sistema do Microsoft Advertising para publicidade sobre o seu motor de pesquisa, vão ainda existir algumas permissões para carregamento destes conteúdos, mas consideravelmente mais limitado do que anteriormente.

    Apesar de não ser uma solução perfeita, a DuckDuckGo afirma que estará aberta a substituir estes trackings no futuro por soluções mais dedicadas e privadas.

  • SoundCloud prepara-se para novos despedimentos

    SoundCloud prepara-se para novos despedimentos

    SoundCloud prepara-se para novos despedimentos

    A SoundCloud é a mais recente empresa que se junta na lista a preparar-se para novos cortes internos. A empresa confirmou que vai realizar novos despedimentos em breve, que vão afetar uma larga percentagem dos funcionários.

    De acordo com o portal Billboard, o CEO da empresa, Michael Weissman, confirmou num email interno que se encontram a ser preparados novos cortes, e que vão afetar cerca de 20% da força laboral da empresa.

    Weissman afirma que tal medida será necessária para manter o futuro da empresa em foco, e face a toda a instabilidade dos mercados financeiros a nível mundial. Esta medida não será única da empresa, já que a mesma junta-se a outros grandes nomes que também preparam despedimentos para breve.

    A última vez que foram realizados despedimentos em massa sobre a SoundCloud aconteceu em 2017, quando a empresa revelou cortes de 40% nos funcionários e quando esta se encontrava a passar por alguns problemas financeiros.

    Desde então, a empresa tem vindo a registar alguns crescimentos, o que pode também ter sido ajudado com fortes investimentos externos que foram feitos na empresa.

    De acordo com os dados do LinkedIn, a SoundCloud conta atualmente com 1707 funcionários, sendo que estes cortes podem significar cerca de 340 pessoas despedidas.

  • LinkedIn testa nova funcionalidade para repartilhar conteúdos

    LinkedIn testa nova funcionalidade para repartilhar conteúdos

    O LinkedIn parece estar a testar uma nova funcionalidade para permitir uma maior interação entre os utilizadores da plataforma, dando também novas formas destes partilharem conteúdos.

    De acordo com o especialista Matt Navarra, a plataforma encontra-se a testar uma nova funcionalidade de “Repost”, que basicamente permite aos utilizadores realizarem a partilha de uma publicação diretamente dentro dos seus perfis.

    Para quem utilize o Twitter, esta novidade será similar ao Retweet, onde o conteúdo é diretamente partilhado sobre os perfis dos utilizadores, dando mais visibilidade também aos utilizadores originais que criarem esse conteúdo.

    linkedin repost

    A novidade pretende ser uma nova aposta da rede social profissional para aumentar a interação dos utilizadores, ao mesmo tempo que permite uma mais simples e rápida partilha de conteúdos que possam ser do interesse dos utilizadores, aumentando o seu alcance.

    No entanto, enquanto existem usos certamente benéficos para esta novidade, ao mesmo tempo levantam-se também algumas questões sobre como a mesma pode ser usada para dar ainda mais destaque a conteúdos de ódio e falsas notícias – algo que é prevalente em praticamente todas as redes sociais da atualidade, e o LinkedIn não é exceção.

    Ainda assim, será uma nova forma dos utilizadores poderem partilhar os conteúdos que considerem relevante dentro dos seus perfis e para as suas comunidades de seguidores.

    De momento ainda se desconhece quando a funcionalidade vai encontrar-se disponível para todos os utilizadores. Os testes parecem estar a ser realizados sobre um pequeno conjunto de contas de momento.

  • TikTok vai cortar postos de trabalho a nível mundial

    TikTok vai cortar postos de trabalho a nível mundial

    Seguindo a onda de empresas que realizaram cortes recentemente, o TikTok é o mais recente a juntar-se nesta lista. De acordo com o portal Wired, a empresa começou a notificar alguns funcionários para o despedimento, como parte de uma restruturação global.

    De acordo com a publicação, alguns funcionários da empresa na Europa fora subitamente surpreendidos com o alerta que os seus postos de trabalho estariam em risco, e que poderiam ser contactados pelos Recursos Humanos em breve.

    Enquanto isso, no Reino Unido várias fontes indicam que alguns funcionários terão já sido dispensados dos seus postos de trabalho regulares, e que mais se espera durante as próximas semanas. As mesmas medidas parecem estar a ser aplicadas também nos EUA.

    Um dos funcionários da empresa nos EUA, David Ortiz, revelou no LinkedIn que a plataforma o teria dispensado das suas funções, tendo sido uma das primeiras saídas confirmadas fora da China. O mesmo afirma que o seu cargo teria sido eliminado como parte de uma restruturação global da empresa.

    Um porta-voz da empresa não negou que a empresa tenha realizado despedimentos, mas ao mesmo tempo também não deixou claro os detalhes sobre o processo de restruturação que se encontra a ser aplicado.

    Não se conhecem, para já, números relativamente aos despedimentos, mas o TikTok não é a única grande empresa que se encontra a aplicar estas medidas. Um pouco por todo o mundo as grandes empresas no mercado das tecnologias – e no mercado em geral – tem vindo a realizar cortes de funcionários.

  • OpenSea irá despedir 20% dos seus trabalhadores

    OpenSea irá despedir 20% dos seus trabalhadores

    Para quem esteja no mercado das NFTs, a Opensea é uma das plataformas mais reconhecidas. No entanto, a empresa confirmou que vai brevemente realizar alguns despedimentos face aos mercados atuais.

    De acordo com o comunicado da empresa, citado por Devin Finzer, CEO da empresa, a Opensea irá realizar um corte de 20% na sua força laboral.

    Entre os motivos para esta decisão encontra-se a pressão do mercado mundial, juntamente com a instabilidade no mercado das criptomoedas, que afeta diretamente o mercado das NFTs. Estes cortes vão preparar a empresa para um possível futuro incerto.

    O CEO afirma que estes cortes vão permitir que a empresa venha a ser sustentável sobre um mercado em queda durante, pelo menos, cinco anos. Obviamente, isto seria em conta se o mercado continuar em quedas durante os próximos tempos.

    mensagem do CEO da OpenSea

    Tendo em conta que a Opensea não revela o número de funcionários que possui, não se conhecem detalhes exatos sobre o número de funcionários que serão despedidos. Segundo o portal TechCrunch, a página do LinkedIn da empresa cita a mesma como tendo 769 funcionários, mas este valor pode não corresponder ao real.

    A Opensea junta-se assim na lista de empresas que estão a aplicar medidas derivado do mercado atual, com impacto sobretudo sobre o mercado das criptomoedas – que nos últimos tempos encontra-se em quedas consideráveis e afetando uma grande lista de entidades no mesmo.

  • Ex-funcionários da Tesla demonstram-se satisfeitos por terem trabalhado com Musk

    Ex-funcionários da Tesla demonstram-se satisfeitos por terem trabalhado com Musk

    Está a fazer cerca de um mês desde que a Tesla começou a informar os funcionários que iria realizar alguns cortes, no que inicialmente se estimava ser aproximadamente 10% da força laboral da empresa.

    Desde então, foi clarificado que a medida apenas irá aplicar-se aos funcionários com salários diretos da entidade, e que a empresa ainda iria apostar mais nos trabalhadores com horários rotativos. No entanto, isso ainda corresponde a cerca de 3.5% dos funcionários da empresa a serem despedidos.

    Apesar de o despedimento ser um tema sério para muitos, no caso dos funcionários da Tesla, existe uma grande percentagem dos mesmos que não se demonstram consideravelmente preocupados, e até se encontram gratos por terem trabalhado com a entidade.

    De acordo com o portal Insider, vários ex-funcionários da Tesla que foram despedidos na recente vaga de ações da entidade, demonstraram nos seus perfis pessoais do LinkedIn que estão gratos por terem trabalhado com a Tesla e, sobretudo, com Elon Musk.

    Um funcionário que foi despedido da fábrica de San Mateo afirma que se sente grato por ter estado mais de um ano e meio a trabalhar com uma entidade onde realmente acreditava estar a fazer algo de bom para o mundo. Além disso, a grande maioria dos ex-funcionários apontam estarem gratos por toda a experiência que receberam durante o tempo em que se encontraram na mesma.

    Outro funcionário, que estaria na empresa desde 2016, afirma que não se encontra dececionado por ter sido despedido, mas sim grato por toda a aprendizagem que recebeu durante os anos que esteve na entidade.

    Obviamente, esta não será uma ideia universal, mas parece que uma vasta maioria dos funcionários da Tesla, e ex-funcionários, encontram-se bastante satisfeitos apenas pela experiência que receberam enquanto trabalhadores da Tesla.

  • Instagram desmente rumor que irá revelar quem visitou perfil

    Instagram desmente rumor que irá revelar quem visitou perfil

    O Instagram tem vindo a integrar algumas novas funcionalidades de tempos a tempos, mas houve uma que recentemente começou a chamar à atenção, e que foi partilhada de forma viral pela internet através de um criador de conteúdos.

    Durante a semana passada, o youtuber “Goularte” revelou que o Instagram estaria a testar uma nova funcionalidade, na qual seria possível ver quais os utilizadores que visitaram o perfil pessoal de um utilizador. Esta funcionalidade estaria a surgir sobre as notificações do Instagram, e indicava as contas que acederam diretamente ao perfil.

    A ideia rapidamente se propagou pela internet, com alguns utilizadores a considerarem apenas uma brincadeira, mas outros a ficarem seriamente preocupados com a adição de tal funcionalidade. O alvoroço foi tanto que a própria Meta teve de vir deixar comentários relativamente ao caso.

    Instagram com perfis visualizados

    Um porta-voz da empresa veio confirmar que o Instagram não se encontra a testar nenhuma funcionalidade que permita ver quem visitou o perfil, e nem tal funcionalidade está prevista para o futuro. A ideia é vista pela empresa como algo consideravelmente invasivo para a privacidade, e como tal a Meta afirma que não será algo que tenha intenções de lançar.

    É importante notar que este género de funcionalidade, no entanto, não é totalmente novo no mercado das redes sociais. O LinkedIn conta com algo similar, no entanto esta plataforma é mais focada para o meio empresarial e profissional, consideravelmente diferente do que se encontra no Instagram.

  • Unity confirma despedimento de 4% dos seus funcionários

    Unity confirma despedimento de 4% dos seus funcionários

    A Unity, empresa criadora do motor gráfico sobre o mesmo nome, revelou que vai despedir um vasto conjunto de funcionários em vários dos seus escritórios a nível global. De acordo com o portal Kotaku, estima-se que já tenham sido realizados entre 300 a 400 despedimentos, mas os números podem aumentar.

    De acordo com fontes internas da empresa, os despedimentos ainda estão a ser realizados, portanto durante os próximos dias os números podem ser ainda mais elevados. Em comunicado, a empresa afirma que esta medida será necessária para realinhar os recursos da empresa.

    Estima-se que 8% dos funcionários da empresa tenham sido afetados por esta medida, o que vai dentro das estimativas de 300 funcionários que algumas fontes apontam. No LinkedIn a empresa surge como tendo 8048 funcionários no total.

    A maioria dos despedimentos encontram-se focados para os departamentos de IA e de engenharia. Em comunicações internas é indicado que os funcionários afetados terão sido chamados para uma reunião no Zoom, onde foram informados do caso e que teriam 48 horas para entregarem os pertences da empresa – os acessos a dados internos também foram removidos pouco tempo depois.

    A Unity encontra-se sobre grandes movimentações internas, portanto as informações podem alterar a qualquer momento.

  • Meta teria impedido discussões internas sobre abortos

    Meta teria impedido discussões internas sobre abortos

    A Meta terá, alegadamente, bloqueado a possibilidade de os funcionários da empresa discutirem temas relacionados com o aborto nos seus canais internos, seguindo a recente decisão dos tribunais dos EUA de tornarem a prática ilegal.

    De acordo com o portal The New York Times, um memorando interno da empresa terá indicado aos funcionários que as mensagens relacionadas com este tema estão a ser removidas dos canais de comunicação internos. Segundo a mensagem, esta medida terá sido tomada para prevenir que os canais de comunicação da empresa sejam usados para criar um ambiente hostil de trabalho.

    Um funcionário da Meta terá mesmo demonstrado a sua frustração sobre o LinkedIn, indicando como os moderadores das ferramentas de comunicação da Meta removem qualquer mensagem que possa ser alusiva a este tópico.

    É importante notar que esta não será a primeira vez que a Meta aplica medidas para limitar as comunicações internas sobre tópicos sensíveis da atualidade. Em 2020 a empresa atualizou as suas regras de comunicação interna, deixando claro que não será permitida a discussão de temas políticos ou sociais sobre as suas ferramentas internas.

  • LinkedIn testa novas funcionalidades para aumentar interação

    LinkedIn testa novas funcionalidades para aumentar interação

    O LinkedIn encontra-se a disponibilizar um novo conjunto de novidades sobre a sua plataforma, focadas em aumentar a interação dos utilizadores com os conteúdos na mesma.

    Faz algum tempo que o LinkedIn tem vindo a testar novidades sobre a sua plataforma, e as mais recentes vão agora chegar aos comentários e à funcionalidade de repost.

    Para começar, os utilizadores possuem agora a capacidade de deixar comentários na nova secção existente para eventos, que vai focar-se em melhorar a interação entre todos os utilizadores que confirmem a sua presença num evento.

    Isto vai permitir também que os utilizadores possam rapidamente deixar questões para os organizadores do evento, ou alguns comentários sobre o mesmo para o futuro.

    Segundo a Microsoft, são criados, todas as semanas, mais de 24.000 eventos na plataforma, e como tal a empresa acredita que esta novidade vai permitir aos utilizadores terem mais interação com os conteúdos.

    Outra novidade encontra-se sobre os novos Reposts, que segundo revela Matt Navarra, permite aos utilizadores realizarem rapidamente a partir de posts com as suas comunidades. Basicamente, irá funcionar como o “retweet” no Twitter, onde se pode partilhar um determinado conteúdo com maios utilizadores.

    Repost do LinkedIn

    A principal diferença desta funcionalidade com a de partilhar – que já existe na plataforma – encontra-se que os utilizadores não necessitam de adicionar comentários sobre os temas partilhados, tornando o processo consideravelmente mais rápido.

  • LinkedIn cada vez mais usado para esquemas e roubos

    LinkedIn cada vez mais usado para esquemas e roubos

    Se utiliza o LinkedIn para entrar em contacto com novos utilizadores, talvez seja melhor ter atenção a quem realmente se encontra a contactar. Isto porque, segundo o FBI, a plataforma tem vindo a ser cada vez mais usada para esquemas relacionados com criptomoedas.

    Segundo uma reportagem da CNBC, a empresa confirmou que nos últimos tempos tem vindo a registar um aumento considerável de esquemas a aproveitarem o serviço para se propagarem. A maioria dos esquemas envolvem de alguma forma investimentos em criptomoedas.

    O esquema começa quando um utilizador afirma ser profissional ou de renome na área, e entra em contacto com as potenciais vítimas para as levar a investir em criptomoedas, através do investimento neste setor.

    Inicialmente as vítimas podem ser aliciadas a investirem os seus rendimentos em plataformas credíveis de criptomoedas, mas os criminosos aproveitam a relação que vão mantendo com as vítimas para os levar, eventualmente, a transferir os fundos para plataformas em controlo dos mesmos – que na sua maioria são esquemas.

    A maioria das vitimas que revelam ter caído nestes esquemas afirmam que tal ocorreu porque os mesmos consideravam o LinkedIn como uma plataforma segura, tendo em conta o aspeto profissional da mesma.

    Este esquema não é de todo novo em plataformas sociais, sendo que a grande diferença encontra-se no facto de que o LinkedIn parece estar a ser agora aproveitado para difundir o mesmo. Como se trata de uma plataforma focada na vertente profissional, a credibilidade focada nesta rede ajuda os criminosos a atingirem mais vítimas.

    A empresa, por sua vez, recomenda que todos os utilizadores reportem perfis que sejam considerados falsos ou usados para esquemas, o que irá permitir melhorar a plataforma como um todo. A empresa afirma ainda que mais de 99% das contas falsas ou usadas para esquemas na plataforma tendem a ser removidas automaticamente pelos sistemas de identificação da mesma, antes sequer de terem oportunidade de afetar as vítimas.

  • LinkedIn vai abrir salas de áudio para todos os criadores

    LinkedIn vai abrir salas de áudio para todos os criadores

    O LinkedIn vai começar a expandir a sua plataforma rival do Clubhouse para mais utilizadores, depois de ter começado os testes em meados de Janeiro deste ano.

    A funcionalidade de Salas de Áudio permite que os utilizadores possam criar eventos de áudio, onde os participantes podem entrar para os mais variados temas. Esta funcionalidade vai agora começar a ficar disponível para todos os utilizadores que tenham ativado o “Modo de Criador”, e pretende ser uma forma da empresa expandir as suas funcionalidades para atrair novos utilizadores.

    Tal como acontece com o Clubhouse, os utilizadores do LinkedIn poderão agendar os seus eventos, bem como partilhar os mesmos dentro da sua comunidade. Obviamente, neste caso os eventos serão mais focados para o meio profissional, tendo em conta todo o foco da entidade.

    linkedin com salas de audio

    A plataforma afirma que já existem atualmente criadores de conteúdos que estão a usar as salas de áudio para expandir as suas redes e chegarem a novos clientes e parceiros. Foi ainda confirmado que também se encontra a ser desenvolvido um novo sistema focado para eventos de vídeo, mas para já não foram adiantados detalhes de quando irá encontrar-se disponível.

    Esta novidade surge numa altura em que o LinkedIn tem vindo a focar-se consideravelmente para ser uma plataforma mais aberta para os criadores de conteúdos, fornecendo funcionalidades focadas para os mesmos.

  • Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Navegador do DuckDuckGo não bloqueia tracking da Microsoft

    Para além de manter um motor de pesquisa focado na privacidade, o DuckDuckGo também conta com os seus próprios navegadores para dispositivos móveis – nomeadamente iOS e Android. O DuckDuckGo Privacy Browser é um navegador alternativo que pretende focar-se na privacidade dos utilizadores durante a navegação online.

    No entanto, foi recentemente descoberto que este navegador pode não ser tão privado como inicialmente se esperava, o que colocou a entidade sobre algumas críticas por parte dos utilizadores.

    De acordo com o investigador de segurança Zach Edwards, enquanto o mesmo realizava uma verificação da segurança e privacidade obtida pelo navegador da DuckDuckGo, foi confirmado que o mesmo realiza o bloqueio de trackers da Google e do Facebook, mas não da Microsoft por padrão.

    Segundo a investigação, o navegador não bloqueia o tracking realizado a partir dos domínios do Bing e do LinkedIn, o que pode fornecer à Microsoft informações sobre os utilizadores como os seus IPs, user agent e outras informações consideradas “privadas”.

    Uma das características chave do navegador encontra-se no facto deste bloquear todos os trackers da Internet de forma automática – e este é um dos pontos chave a apelar ao uso do mesmo. Com isto, os utilizadores esperariam que a medida seria aplicada a todos os domínios.

    No entanto, como o investigador confirmou, isso não é o que se aplica, com alguns dos domínios da Microsoft a serem excluídos do bloqueio.

    É importante notar que o Bing é um dos motores de pesquisa com o qual a DuckDuckGo possui um acordo direto de forma a apresentar resultados promovidos no motor de pesquisa, mas mantendo a privacidade dos utilizadores em foco.

    Apesar de os resultados de pesquisa promovidos e criados dentro deste acordo poderem ser privados para os utilizadores, o mesmo parece também impedir o DuckDuckGo de bloquear o tracking feito pela Microsoft.

    De notar que esta medida apenas se aplica no navegador da DuckDuckGo. A pesquisa web feita pelo DuckDuckGo.com ainda continua a ser feita de forma segura e privada, sem tracking.

  • LinkedIn vai tornar o feed dos utilizadores mais relevante

    LinkedIn vai tornar o feed dos utilizadores mais relevante

    O LinkedIn confirmou que vai realizar algumas mudanças sobre o algoritmo da sua plataforma, que terá impacto na forma como os conteúdos surgem sobre o feed principal da rede social profissional.

    De acordo com a empresa, estas alterações foram tidas em conta com o feedback obtido da comunidade, e pretendem ajudar os utilizadores a terem acesso a conteúdo mais relevante e produtivo, com base nos seus gostos.

    As alterações vão dar mais controlo sobre o que os utilizadores pretendem ver, e também ajudarão a plataforma a apresentar os conteúdos que sejam mais adequados para o gosto de cada um. Se os utilizadores virem uma publicação da qual não gostam, podem reportar a mesma como sendo algo que não gostem, e o sistema adaptará no futuro o feed em conformidade.

    Além disso, irão também surgir mais recomendações de pessoas que o LinkedIn considere que os utilizadores possam ter interesse, bem como a redução de conteúdos considerados como Spam ou com pouca relevância dentro do serviço.

    Estas novas alterações devem começar a ser aplicadas na rede social dentro das próximas semanas, sendo que os utilizadores podem começar a notar diferenças sobre os conteúdos que surgem nos seus feeds principais.

  • Microsoft regista crescimento das receitas devido ao Windows e Cloud

    Microsoft regista crescimento das receitas devido ao Windows e Cloud

    A Microsoft parece estar longe de ter problemas financeiros, pelo menos se tivermos em conta os dados mais recentes da empresa, respeitantes à apresentação de resultados do passado trimestre.

    Segundo a empresa, esta obteve um trimestre inicial de 2022 bastante forte, graças sobretudo aos investimentos na Cloud e no Windows.

    No total, a empresa registou receitas de 49.4 mil milhões de dólares, um aumento de 18% face a igual período do ano anterior. Dentro deste valor, cerca de 15.8 mil milhões foram respeitantes aos Processos de produtividade e empresas.

    Dentro das ofertas do Microsoft 365 para consumidores a empresa conta atualmente com 58.4 milhões de utilizadores. As receitas do LinkedIn também aumentaram cerca de 34%, e serviços na cloud verificaram crescimentos de 22%.

    A nível da Cloud, a empresa registou receitas de 19.1 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 26%. Isto deve-se também ao aumento no uso de serviços como o Windows Server e Azure, que aumentaram 29% e 46%, respetivamente.

    Já dentro do Windows, a empresa registou um crescimento considerável nos valores associados com a venda para OEMs, juntamente com conteúdos da Xbox e pesquisa do Bing.

    No entanto, a empresa alerta que o crescimento deve abrandar durante o próximo trimestre, em parte devido aos conflitos verificados na Ucrânia e ao impacto dessa medida nos mercados mundiais.

  • A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet em Portugal e no Mundo: 5 mil milhões de utilizadores ativos

    A internet tem vindo a crescer consideravelmente ao longo dos anos, e isso claramente demonstra-se nos dados mais recentes da entidade DataReportal. Esta entidade especializa-se em avaliar a Internet a nível mundial, e os dados mais recentes de 2022 demonstram claramente que a internet está em crescimento constante.

    De acordo com os dados do Digital 2022 April Global Statshot, atualmente existe na internet mais de 5 mil milhões de utilizadores, ou seja, cerca de 63% de toda a população mundial – que se estima em mais de 7 mil milhões de pessoas.

    O estudo é bastante mais extenso do que apenas estes números, e é capaz de analisar ao pormenor a penetração da Internet nos diferentes países, continentes, dispositivos, entre outros.

    Dados da Internet mundual

    O estudo aponta que, de toda a população mundial, existem ainda cerca de 5.32 mil milhões de utilizadores com um dispositivo móvel, o que corresponde a cerca de 67% da população global. Destes dispositivos, cerca de 4 em 5 são smartphones.

    Existem ainda 4.65 mil milhões de utilizadores que fazem parte de redes sociais diariamente, embora este número seja indicativo apenas dos utilizadores que possuem mais de 13 anos – a idade mínima para se usar a maioria das grandes plataformas sociais de forma legal.

    dados de crescimento do uso da internet

    Olhando para os dados apenas de Portugal, atualmente existem cerca de 10.15 milhões de utilizadores, com um total de 8.63 milhões de utilizadores Portugueses ligados à internet. Isto representa cerca de 85% da população portuguesa que se encontra ligada à maior rede mundial.

    A nível das ligações à internet, a velocidade média encontra-se em cerca de 94.84 Mbps para ligações fixas, e 45.77 Mbps para ligações móveis. Em comparação com o ano anterior, este valor representa um aumento de 59.5% na velocidade da internet móvel (17.07 Mbps a mais) e 12.2% na internet fixa (10.35 Mbps a mais).

    bandeira de Portugal

    Existem ainda 16.07 milhões de ligações móveis ativas em Portugal. De notar que este numero é superior ao da população residente em Portugal, o que pode indicar que existem utilizadores com mais do que uma ligação a redes móveis ativa – algo bastante vulgar nos dias de hoje.

    dados em portugal

    A nível das redes sociais, existem mais de 8.50 milhões de utilizadores dedicados em plataformas sociais, o que representa 83.7% da população. Dentro destas, o Facebook conta com 5.95 milhões de utilizadores, enquanto que o Instagram conta com 5.40 milhões de utilizadores. O YouTube surge com um total de 7.27 milhões de utilizadores ativos em Portugal.

    Já o TikTok, apesar do seu crescimento, conta apenas com 2.83 milhões de utilizadores com mais de 18 anos. O LinkedIn também se destaca, com 4 milhões de utilizadores, seguindo-se o Twitter com 1.40 milhões.

    Curiosamente, o Pinterest supera o número de utilizadores do Twitter, com um total de 2.03 milhões. A nível das apps de conversa, o Messenger é uma das plataformas mais populares com 4.80 milhões de utilizadores.

    dados de uso da internet

    Os dados apontam ainda que os utilizadores Portugueses estão a passar mais tempo ligados nos seus dispositivos à Internet, com um utilizador a passar em média 7 horas e 56 minutos a usar internet nos seus dispositivos. Deste valor, cerca de 3 horas e 34 minutos são passados no smartphone, e 4 horas e 22 minutos em computadores.

    Caso pretenda, poderá verificar o estudo completo em seguida:

    É importante notar que os dados obtidos deste estudo são tidos em conta na análise de várias entidades para o uso da internet sobre os diferentes países, portanto podem ter algumas variações face à realidade, mas são o mais aproximado do que se pode obter dos dados da internet mundial.

  • Recolha de dados em sites públicos considerado legal pelas autoridades dos EUA

    Recolha de dados em sites públicos considerado legal pelas autoridades dos EUA

    A Internet encontra-se cheia de informação publicamente disponível, que por vezes pode ser usada para os mais variados fins – sejam eles bons ou maus. Embora muita dessa informação possa estar privada, alguma acaba sempre por estar publicamente disponível para acesso de qualquer um.

    E segundo um tribunal nos EUA, a recolha dessa informação pode não ser considerada uma violação da lei. Ou seja, empresas que realizam a recolha de dados publicamente acessíveis na Internet podem não estar a violar a mesma – o que contraria a ideia que o LinkedIn terá recentemente apelado nos tribunais.

    Em causa encontra-se um processo nos tribunais entre a empresa HiQ Labs e o LinkedIn. O LinkedIn acusa a empresa HiQ Labs de realizar a recolha massiva de informação da sua plataforma, técnica conhecida como scraping. O caso foi apresentado nos tribunais em 2017, depois de o LinkedIn ter notificado a empresa para parar com essa atividade e de ter implementado medidas para prevenir tal ação. Face ao bloqueio, a HiQ Labs decidiu processar o LinkedIn.

    O LinkedIn considerava que a HiQ Labs estaria a usar o seu serviço para recolher informação que, embora publicamente acessível no LinkedIn, estaria a ser recolhida de forma massiva. A empresa alegava que esta recolha de dados violava a lei de 1986 conhecida como “CFAA”.

    Em 2017, um juiz determinou o caso a favor da HiQ Labs, alegando que o LinkedIn não possui autoridade para prevenir ou restringir essa recolha de informação, tendo em conta que a mesma encontra-se acessível publicamente na plataforma. No entanto, o LinkedIn terá apelado da decisão e em 2019 a HiQ Labs voltou a receber o voto a favor das autoridades.

    O caso chegou mesmo ao tribunal supremo dos EUA, que voltou a avaliar a situação antes de agora ter sido determinado que o LinkedIn não pode realmente restringir o acesso a informação que está publicamente disponível na sua plataforma.

    No entanto, o caso ainda parece longe de estar terminado. O LinkedIn revela-se insatisfeito com o resultado do mesmo, sendo que irá continuar a lutar para garantir a privacidade dos dados dos utilizadores da sua plataforma, e espera-se que futuros casos venham a surgir nos tribunais.

  • LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    LinkedIn foi a marca mais usadas para phishing desde o início do ano

    Os ataques de phishing não param de aumentar, e de acordo com o mais recente relatório Brand Phishing Report da Check Point existem algumas marcas que se destacam por serem usadas para estes esquemas.

    De acordo com o relatório, respeitante ao primeiro trimestre de 2022, cerca de 52% das tentativas de phishing usaram o nome do LinkedIn para tal. A maioria dos ataques começam a partir de mensagens de email maliciosas, que redirecionam os utilizadores para falsos websites de login na plataforma – com o objetivo de roubar os seus dados.

    Na segunda posição entre as marcas mais usadas para estes esquemas encontra-se a empresa de encomendas DHL, com 14% dos ataques, seguindo-se a Google com 7%. Da lista fazem ainda parte a Microsoft (6%), a FedEx (6%), o WhastApp (4%), a Amazon (2%), a Maersk (1%), o AliExpress (0,8%) e a Apple (0,8%).

    Omer Dembinsky, Data Research group manager da Check Point Software, afirma que “Estas tentativas de phishing são ataques pura e simplesmente oportunistas. Os grupos de cibercrime orquestram estas tentativas de phishing em grande escala, com vista a conseguir que o maior número possível de pessoas partilhe os seus dados pessoais. Alguns ataques tentarão ganhar vantagem sobre indivíduos ou roubar a sua informação, como os que estamos a ver com o LinkedIn. Outros serão tentativas de implementação de malware nas redes das empresas, tais como os falsos e-mails que contêm documentos maliciosos e que temos visto com a Maersk”.

  • LinkedIn prepara novas funcionalidades para os criadores de conteúdos

    LinkedIn prepara novas funcionalidades para os criadores de conteúdos

    O LinkedIn encontra-se a desenvolver novas ferramentas que vão ajudar os criadores de conteúdos sobre a plataforma.

    De acordo com o comunicado da empresa, e depois de, o ano passado, ter sido introduzido o novo “Modo de Criador”, agora a rede social profissional encontra-se a adicionar novas funcionalidades focadas em fornecer estatísticas sobre os conteúdos, além de novas funcionalidades de vídeo para estes utilizadores.

    Para começar, os criadores de conteúdos para o LinkedIn terão agora acesso a mais informações de estatística na plataforma, que vão permitir analisar ao pormenor a evolução dos conteúdos e da conta, bem como ajudar os criadores a compreender o seu público alvo.

    Os utilizadores passam a ter a possibilidade de ativar as notificações para os criadores que acompanhem, ao mesmo tempo que os criadores também podem colocar as newsletters que criem pelo serviço diretamente nos seus perfis para rápido acesso.

    novas funcionalidades do linkedin

    Além disso, a funcionalidade de vídeos de perfil – que permite criar pequenos vídeos de introdução para os perfis dos utilizadores – vão agora surgir em mais destaque e serão mais simples de criar diretamente pela app.

    Mesmo que o LinkedIn continue a ser uma rede social mais focada para a vertente profissional, a plataforma tem vindo a testar funcionalidades que pretendem atrair os utilizadores finais e os criadores de conteúdos para a mesma com algum sucesso. No entanto, a empresa ainda peca a nível das opções de monetização que fornece aos utilizadores, algo que ainda é consideravelmente limitado.

    Apesar de terem sido criados fundos para os criadores, estes encontra-se ainda abaixo do que muitas outras plataformas sociais fornecem.