Categoria: linux

  • Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança correção para falha zero-day no Chrome

    A Google tem vindo a corrigir algumas falhas no seu navegador Chrome de forma regular, e a mais recente será certamente importante para todos os utilizadores, visto que corrige uma potencial falha zero-day no mesmo.

    De acordo com a revelação da Google, a atualização do Chrome 98.0.4758.102 para Windows, Mac e Linux corrige uma falha grave zero-day no mesmo, que estaria já a ser usada para alguns ataques.

    Para evitar uma exploração mais alargada, a Google não revelou só detalhes sobre a falha, indicando apenas que a mesma pode ser usada para contornar as proteções do navegador e chegar ao sistema operativo base. A falha encontra-se classificada com gravidade “Elevada”, o que será certamente algo importante de se ter em conta.

    A empresa confirma que a falha foi corrigida com a versão mais recente do navegador, que se encontra disponível a partir de hoje e deverá chegar a todos os utilizadores do mesmo durante as próximas semanas. A atualização deve ser instalada automaticamente pelo navegador, a menos que exista algum bloqueio prévio.

  • Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    Intel pretende lançar processadores bloqueados por “paywall” para funções avançadas

    A Intel encontra-se a preparar para fazer algumas revelações em breve, com a chegada da sua nova linha de placas gráficas Alchemist no segundo trimestre do ano. No entanto, parece que existem alguns planos também para a sua linha de processadores, e nem todos estão agradados com a ideia.

    De acordo com uma recente mudança que a empresa realizou no Kernel do Linux, esta encontra-se a preparar um novo programa apelidado de Software Defined Silicon (SDSi), que basicamente será usado como “paywall” para aceder a algumas funcionalidades extras do processador.

    Ou seja, a ideia da Intel será criar um programa que, através do pagamento dos utilizadores, permita a estes acederem a recursos extra dos processadores que tenham adquirido e seja compatível com a tecnologia.

    Ou seja, o objetivo da Intel passa por colocar um sistema de “DLC” para processadores, onde quem realmente necessite de funcionalidades extra dos mesmos poderá ter de pagar. Inicialmente acredita-se que tais funcionalidades sejam opções extra simples, que possivelmente terão interesse apenas para utilizadores mais avançados.

    Nem todas as tecnologias presentes nos processadores mais atuais são usados pela grande maioria dos utilizadores, e com este sistema a Intel espera vir a baixar os preços dos seus chips para quem não use tais funcionalidades, mas sem “restringir” o uso no futuro se necessário.

    Obviamente, esta ideia não está a ser bem recebida pela comunidade, e não ajuda ainda o facto que a empresa também não se encontra a ser inteiramente transparente sobre as funcionalidades que vão ser restringidas, bem como os preços finais.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Intel lança um sistema do género. Em meados de 2010, quando foram lançados os Core i3-2xxx da família Sandy Bridge, a empresa aplicou algo parecido para os mesmos, mas acabou por ser um fracasso e levou a empresa a retroceder na ideia rapidamente.

  • Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    Android 13 vai permitir usar outros sistemas por virtualização

    O Android 13 já se encontra em testes para alguns utilizadores e programadores, e numa primeira análise não parecem existir grandes mudanças sobre o funcionamento do mesmo. Apesar de contar com algumas novidades, e tendo em conta que ainda se encontra em desenvolvimento, a nova versão do sistema mantêm-se pouco inalterada face ao Android 12.

    No entanto, isso não invalida que existam algumas novidades interessantes que apenas agora se encontram a ser conhecidas. De acordo com a descoberta do programador Danny Lin, a Google parece estar a trabalhar numa forma do Android 13 vir a suportar outros sistemas operativos, através da criação de um ambiente virtual.

    Segundo o programador, a empresa parece estar a desenvolver um sistema que vai permitir ao Android realizar a virtualização de outros sistemas, tanto que o mesmo terá conseguido colocar o Windows 11 a correr diretamente do mesmo.

    Android 13 virtualização

    O mesmo afirma que o sistema se encontrava estável, embora a aceleração por GPU ainda não fosse possível, devido a tratar-se de um ambiente virtual. No entanto, isso não impede que o sistema seja executado, tanto que o programador também demonstrou como é possível correr Doom no mesmo (típico).

    No entanto, o Windows 11 não foi o único sistema suportado. O programador também terá conseguido colocar várias distribuições do Linux a correrem diretamente do seu dispositivo Android 13.

    No final, parece claramente que a Google se encontra a colocar bastante tempo na criação de um sistema de virtualização para o Android 13, que vai permitir aos utilizadores terem a possibilidade de correr um sistema completamente diferente do padrão – o que pode ser ainda mais útil tendo em conta que muito smartphones atuais chegam ao mercado com mais RAM e armazenamento do que muitos vão realmente usar.

  • Universal Android Debloater – Remova bloatware do Android sem acesso root

    Universal Android Debloater – Remova bloatware do Android sem acesso root

    Praticamente todos os dispositivos Android atualmente disponíveis no mercado contam com algum género de bloatware pré-instalado. Este consiste, na maioria dos casos, em apps que são instaladas pelos fabricantes ou operadoras, que muitas vezes nem chegam a ser necessárias para o uso do sistema ou para os utilizadores em geral.

    No entanto, estas apps permanecem diretamente no sistema, ocupando espaço e, mais importante, recursos do mesmo. A piorar a situação, estas apps encontram-se muitas vezes na partição do sistema, o que impede que possam ser desativadas ou removidas por completo.

    Felizmente existem soluções para isso, como é o caso do “Universal Android Debloater”. Este script foca-se num único ponto: remover o máximo de bloatware possível dos sistemas e em diferentes dispositivos. Mas o mais importante será que este processo poderá ser realizado sem que seja necessário acesso root no mesmo – todas as tarefas são feitas usando apenas o ADB nativo do Android.

    Com o Universal Android Debloater os utilizadores podem listar todas as apps instaladas nos seus dispositivos, sendo possível remover ou desativar as que não sejam do interesse do mesmo. O script conta ainda com uma lista de apps “predefinidas” para serem desativadas em alguns dispositivos de diferentes fabricantes, o que certamente irá ajudar na tarefa.

    Apesar de útil, esta ferramenta é de alguma forma focada mais para os utilizadores avançados, sendo também bastante poderosa, pois envolve algum conhecimento para que possa ser usada. Em primeiro lugar, necessita de ativar as permissões de acesso ADB no Android, bem como ter o ADB instalado também no seu sistema – no caso de sistemas Windows, poderá usar o Minimal ADB, e terá de instalar o subsistema de Linux para usar o script.

    Feito isto apenas necessita de executar o script “debloat_script.sh” para começar o processo de limpeza. O artigo no Gitlab do projeto deixa mais detalhes sobre como usar o script em cada sistema operativo.

    No final, deverá ter atenção ao que desativa do sistema. Caso seja desativada alguma aplicação essencial do mesmo, poderá fazer com que o dispositivo entre em bootloop – embora na maioria dos casos um reset ao mesmo deverá resolver o problema. Como sempre, realize um backup previamente a qualquer alteração de todos os dados e verifique atentamente o que se encontra a desativar.

    Mas feitos todos estes passos, o Universal Android Debloater é uma excelente opção para quem pretenda ter mais controlo sobre quais as apps que se pretendem no seu dispositivo, e para poupar recursos, bateria e aumentar o desempenho em geral.

  • Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Session – a alternativa verdadeiramente privada ao WhatsApp

    Desde que o WhatsApp começou a alterar alguns dos seus termos de serviço, vários utilizadores estão a começar a procurar alternativas mais seguras e privadas. Os nomes que surgem de forma imediata como alternativa ao WhatsApp são, quase sempre, o Signal e Telegram.

    Apesar de ambas estas aplicações serem realmente uma boa alternativa, sabia que existe uma que promete ainda mais privacidade nas comunicações? Hoje vamos dar a conhecer a “Session”, uma aplicação realmente destinada a quem pretenda privacidade e segurança.

    A Session coloca todas as funcionalidades de segurança que se espera numa aplicação de mensagens, mas leva as mesmas um pouco mais além. A aplicação fornece encriptação ponta-a-ponta para todos os conteúdos, além de prometer ainda não recolher qualquer género de informação privada dos utilizadores.

    Esta foca-se para quem realmente pretenda privacidade e liberdade de expressão, sem qualquer género de vigilância ou recolha de dados pessoais.

    Para começar, o serviço possui um funcionamento algo diferente do existente nas restantes plataformas, passando até pelo registo. O Session não utiliza contas de utilizador, e como tal, não é necessário qualquer email ou número de telefone para se registar.

    A aplicação também não realiza qualquer recolha de dados, todos os conteúdos estão encriptados e é usada a rede Tor/Onion (sistema baseado na mesma) para ainda mais privacidade.

    Cada utilizador possui um ID único, que ficará associado ao seu “perfil” dentro do serviço. Colocamos perfil entre aspas porque o ID não ficará diretamente associado a si – a qualquer momento pode eliminar o mesmo e criar um novo, se assim o entender. No entanto, é através deste ID que poderá contactar outros utilizadores ou ser contactado.

    criação de ID session

    É importante sublinhar que, caso pretenda aceder ao seu “perfil” em outros dispositivos, terá de fazer primeiro o backup da sua chave de recuperação – a app sugere que isso seja feito da primeira vez que aceder à mesma. Esta chave será importante, pois é o que permite manter o seu ID ativo caso reinstale a aplicação ou necessite de aceder noutro equipamento.

    cache de recuperação session

    Quando tiver o ID, bastará partilhar com outros utilizadores que também estejam no Session, e poderão manter a comunicação a partir dai. Também é possível criar grupos de conversa com mais do que um utilizador ao mesmo tempo.

    session conversa

    Como indicado inicialmente, a comunicação é inteiramente encriptada, e todos os conteúdos também o são – incluindo imagens, vídeos ou ficheiros que sejam enviados. Além disso, para garantir ainda mais privacidade, a aplicação utiliza a rede Onion/Tor para realizar uma comunicação completamente segura para a outra parte.

    session id session

    Ou seja, está a obter total privacidade na sua conversa tal como estaria ao aceder através de uma ligação Tor, visto que a transmissão das mensagens é feita diretamente por essa rede – que é bem conhecida pelo anonimato que fornece.

    rede tor session

    Uma vez que utiliza a rede Tor, a aplicação não fornece algumas funcionalidades mais avançadas, como é o caso da capacidade de permitir chamadas de vídeo ou de voz. No entanto, para quem apenas necessite de realizar o envio de mensagens, esta é uma excelente alternativa e consideravelmente mais privada a qualquer outra solução alternativa ao WhatsApp.

    diversas apps Windows e macos

    A Session encontra-se disponível para Android, iOS, Windows, macOS e Linux. Para dispositivos móveis encontra-se também na F-Droid e Play Store, bem como na App Store da Apple.

    Portanto, independentemente do sistema onde se encontre, vai certamente poder usar a mesma.

    No final, a Session será uma excelente opção de alternativa ao WhatsApp, ou até mesmo ao Signal ou Telegram. Não fornece o mesmo nível de funcionalidades, é certo, mas as tarefas que realiza faz de forma mais segura e totalmente privada – além de ser inteiramente open-source.

    Qual a aplicação que utiliza para enviar mensagens de forma segura?

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  • Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Ubuntu: Formas de libertar espaço em disco desnecessário

    Apesar de o Linux ser um sistema consideravelmente mais estável e bem gerido que o Windows, este ainda continua a criar muito “lixo” durante a sua execução. Como exemplo, o Ubuntu tende a criar ficheiros de cache para várias apps do sistema, além de outros conteúdos que podem permanecer armazenados e serem totalmente desnecessários.

    No final, para quem tenha um disco a atingir a capacidade máxima, isto pode ser problemático, já que uns quantos GB podem ser o suficiente para armazenar algo mais importante do que… lixo.

    Neste artigo iremos verificar cinco formas de eliminar algum do lixo do Ubuntu – que deve ser aplicável também a qualquer outro sistema baseado no mesmo.

    > Limpe a cache APT

    Pode parecer algo óbvio para muitos, mas existe quem não realize regularmente a limpeza da cache do APT, levando a que o sistema acumule centenas  de bytes desnecessariamente no disco.

    Por padrão, o Ubuntu mantêm todos os pacotes descarregados via APT em cache no disco, apenas para o caso de serem necessários no futuro. Na maioria das vezes esses pacotes não voltam a ser usados, mas permanecem no disco.

    Isto leva a que a cache possa atingir os vários MB em consideravelmente pouco tempo – e a maioria dos utilizadores não realiza regularmente a limpeza da mesma, algo que deveria ser feito. Pode verificar o tamanho da cache do APT usando o seguinte comando:

    du -sh /var/cache/apt/archives

    cache tamanho da APT

    Para realizar a limpeza, basta executar o seguinte comando:

    sudo apt-get clean

    Isto vai limpar todos os pacotes que estão na cache, e caso seja feita uma nova atualização no futuro, os mesmos serão descarregados novamente da Internet.

    > Remover kernels antigos (e desnecessários)

    Este é um passo que pode libertar algum espaço nos discos, mas é também um dos que deve ser feito com mais cuidado. Remover um kernel que já não esteja a ser usado é uma excelente forma de garantir que limpa o disco. Mas, ao mesmo tempo, também impede que o possa usar facilmente no futuro, para o caso de necessitar de resolver algum problema por exemplo.

    Recomendamos que apenas realize a limpeza de kernels que realmente já não necessite ou que estejam apenas a ocupar espaço, e mantenha sempre uma última versão que tenha sido confirmada como “estável” antes de realizar a limpeza.

    Para limpar os kernels antigos, basta executar este comando:

    sudo apt-get autoremove –purge

    limpar pacotes kernel sistema Ubuntu

    Note que este comando apenas limpa os kernels que tenham sido diretamente instalados pelo Ubuntu através de atualizações e que já não sejam necessários. Para quem tenha instalado kernels por outra forma, estes necessitam de ser removidos manualmente.

    > Remova aplicações e jogos que não necessita

    Existe uma forte possibilidade que o seu sistema tenha bastantes aplicações e jogos que nunca utiliza, ou que instalou apenas para uma determinada tarefa e nunca mais necessitou. Neste caso, não existe desculpa para manter essas aplicações no sistema a ocuparem espaço precioso.

    Veja uma lista de todas as aplicações instaladas no seu sistema e veja quais as que pode remover e quais as que realmente necessita. Por exemplo, realmente necessita de ter quatro ou cinco navegadores instalados no sistema, se apenas utiliza um ou dois?

    lista de aplicações do Ubuntu

    Faça a lista e remova manualmente as aplicações que não usa. Vai ficar surpreendido com o espaço que podem estar a ocupar desnecessariamente. Se pretende remover as aplicações pela linha de comandos, pode usar este comando:

    sudo apt-get remove nome-do-pacote1 nome-do-pacote2

    Para libertar um pouco mais de espaço, pode ainda executar o seguinte comando:

    sudo apt-get autoremove

    Este vai remover todas as dependências e pacotes que não são mais necessários no sistema – por exemplo, porque a aplicação principal foi removida, e as dependências já não são necessárias para mais nenhum programa.

    > “BleachBit” é um salva vidas também

    Se usar a linha de comandos é algo “complicado”, ou se prefere conjugar tudo num único local, então a aplicação “BleachBit” é algo essencial.

    Para dar um exemplo mais concreto, o BleachBit  está para o Linux como o CCleaner está para o Windows. O objetivo passa por ajudar os utilizadores a realizar a limpeza dos seus sistemas, de forma segura e a partir de uma interface mais “amiga” de quem não tenha muitos conhecimentos.

    BleachBit

    Ainda existem algumas configurações avançadas que podem ser escolhidas dentro do BleachBit, mas no geral é consideravelmente mais simples de realizar a limpeza do sistema por esta aplicação do que executar uma data de comandos.

    Pode selecionar quais as áreas do sistema a limpar e quais as aplicações que pretende remover ou limpar a cache das mesmas. No final, será uma aplicação útil até mesmo para os utilizadores mais avançados que pretendam automatizar algumas das tarefas.

    > Atualize o sistema (e mantenha-o atualizado)

    sistema atualizado Ubuntu

    Pode parecer algo “simples”, mas a verdade é que manter o sistema atualizado também garante que está a usar corretamente o espaço em disco. Isto porque muitos pacotes podem alterar de tamanho ao longo do tempo, e otimizações podem ser feitas que removem código desnecessário e ficheiros que deixam de ser utilizados – libertando espaço em geral.

    No final, qual os métodos que utiliza para limpar o seu disco?

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  • Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    Windows 10: como instalar a sua distribuição favorita de Linux no sistema

    O Windows é um dos sistemas operativos mais utilizados, devido sobretudo à sua facilidade de uso. No entanto, existe quem possa necessitar de utilizar algumas funcionalidades que apenas se encontram disponíveis em distribuições do Linux – e não pretendem instalar uma máquina virtual para esta tarefa ou o sistema por completo.

    Felizmente as mais recentes versões do Windows 10 contam com uma funcionalidade útil: o subsistema de Linux para Windows. Basicamente esta funcionalidade permite ter acesso à linha de comandos do Linux dentro da distribuição do Windows, permitindo aceder a todas as funcionalidades que poderia ter acesso diretamente num sistema Linux.

    Será sem duvida uma funcionalidade útil para alguns, sobretudo para programadores ou quem necessite de ferramentas especificas do Linux, como o acesso SSH, wget, curl, entre outros.

    Neste guia iremos verificar como pode ativar a funcionalidade no sistema e como a utilizar para algumas tarefas simples.

    Instalar o Subsistema de Linux para Windows

    Antes de instalar uma distribuição do Linux, é necessário ativar a funcionalidade de “Windows Subsystem for Linux” (ou subsistema de Linux para Windows). O método mais simples de realizar esta tarefa será a partir do PowerShell.

    1- Aceda ao menu inicial, pesquise por “PowerShell” e inicie a linha de comandos como Administrador.

    powershell

    2- Execute o seguinte comando (sem aspas):

    Enable-WindowsOptionalFeature -Online -FeatureName Microsoft-Windows-Subsystem-Linux

    linha de powershell windows ativar subsistema linux

    3- Reinicie o computador quando o processo for concluído.

    Instalar a sua distribuição do Linux favorita

    Depois de o sistema reiniciar, e apesar de ter ativado a funcionalidade, ainda é necessário instalar a distribuição do Linux que pretenda utilizar no seu sistema. O processo mais simples e rápido para esta tarefa será realizar essa instalação diretamente a partir da Microsoft Store, onde se encontram disponíveis vários dos distros mais populares do sistema.

    Existem várias distribuições disponíveis, sendo que iremos indicar em seguida uma lista das mesmas para rápido acesso:

    Ubuntu

    Ubuntu 16.04 LTS

    Ubuntu 18.04 LTS

    OpenSUSE Leap 15

    OpenSUSE Leap 42

    SUSE Linux Enterprise Server 12

    SUSE Linux Enterprise Server 15

    Kali Linux

    Debian GNU/Linux

    Fedora Remix for WSL

    Pengwin

    Pengwin Enterprise

    Alpine WSL

    ubuntu microsoft store

    Uma vez dentro da página da distribuição pretendida, carregue em “Obter” e aguarde que o pacote seja descarregado. Uma vez concluído, falta apenas um último passo…

    Complete a instalação da distribuição

    Depois de descarregado o pacote da Microsoft Store, apenas resta iniciar o processo de instalação do Distro. Para tal basta aceder ao Menu Inicial do Windows e pesquisar pelo nome da distribuição – deve surgir logo no topo do menu.

    menu inicial windows ubuntu

    Uma vez aberta, o processo de instalação do sistema deverá ser realizado em alguns minutos. Pode ser questionado para introduzir um nome de utilizador e a senha de administrador – podem ser diferentes dos dados associados ao Windows.

    Feito estes passos, pode começar a utilizar o terminal tal como se fosse numa distribuição do Linux regular. Pode executar todos os comandos que pretenda, incluindo a instalação de pacotes diretamente pelos repertórios da distribuição.