Categoria: linux

  • Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    Audacity agora suporta efeitos OpenVINO da Intel

    O editor de áudio “Audacity” recebeu recentemente uma nova atualização, onde passa a permitir que os utilizadores possam adicionar efeitos e plugins de IA da OpenVINO no mesmo em sistemas Windows.

    A OpenVINO é um conjunto de ferramentas e efeitos criados pela Intel, que permite usar Deep Learning de forma local em hardware da fabricante, para melhorar algumas das capacidades e efeitos existentes no Audacity.

    Funcionalidades como a supressão de ruídos e transcrição de sons podem ser adaptados para usar esta tecnologia, e beneficiar das características do OpenVINO em hardware compatível da Intel. Os utilizadores que pretendam usar os efeitos com esta tecnologia no Audacity necessitam de descarregar o software para tal diretamente da Intel.

    A funcionalidade pode vir a ajudar os utilizadores a terem consideráveis melhorias nas tarefas de edição de conteúdos, se tiverem o hardware para tal. De momento esta funcionalidade foca-se apenas para sistemas Windows, e embora seja possível também usar o OpenVINO em Linux e macOS, não existem documentações sobre como instalar os mesmos de forma oficial.

  • HandBrake 1.7.2 chega com várias otimizações e melhorias

    HandBrake 1.7.2 chega com várias otimizações e melhorias

    HandBrake 1.7.2 chega com várias otimizações e melhorias

    O HandBrake é um dos mais reconhecidos programas de conversão de arquivos de vídeos, sobretudo por ser inteiramente gratuito e open source. Recentemente este recebeu uma nova atualização, trazendo consigo algumas melhorias interessantes.

    A nova versão do HandBrake 1.7.2 encontra-se agora disponível, sendo que por entre as suas melhorias encontra-se o novo selecionador automático do Dolby Vision. Foram ainda corrigidos alguns problemas com diversos encoders, entre os quais AMD VCN, MPEG-2, MPEG-4, NVIDIA NVENC, e VP9.

    Esta versão conta ainda com várias melhorias a nível de desempenho, que devem ser particularmente notáveis em sistemas Linux, tendo em conta otimizações feitas a nível dos gráficos e tamanho total dos ficheiros.

    Para utilizadores do macOS, o HandBrake 1.7.2 chega com a correção para alguns bugs, entre os quais encontra-se um que poderia causar o bloqueio da aplicação durante a realização de tarefas no macOS 14 Sonoma.

    Como sempre, a atualização pode ser descarregada diretamente do site oficial do projeto.

  • Linux 6.7 não deve ser lançado este ano

    Linux 6.7 não deve ser lançado este ano

    Linux 6.7 não deve ser lançado este ano

    O kernel Linux 6.7 estava previsto de receber a sua versão estável no final deste ano, mas parece que os planos foram agora alterados.

    Embora o desenvolvimento do mesmo esteja a correr sem grandes problemas, e de não existirem erros graves até ao momento, o programador Linus Torvalds confirmou recentemente que a versão estável do kernel apenas irá encontrar-se disponível em 2024.

    Não foram deixados motivos exatos para tal, mas é possível que os feriados de Natal e Ano Novo tenham atrapalhado os planos de lançamento como estavam previstos inicialmente.

    Portanto, para quem esperava novidades a nível do kernel de linux para o final do ano, possivelmente vai ter de esperar mais um pouco. Espera-se que o lançamento apenas aconteça na semana seguinte à passagem de ano.

    De momento, o código do Linux 6.7 não conta com grandes problemas reportados, e parece mesmo pronto a ser lançado em breve. Apenas faltam algumas correções de última hora antes de ser considerado a versão estável.

    Se os planos estiverem agora corretos, o lançamento pode acontecer próximo do dia 7 de Janeiro de 2024.

  • Fim de suporte do Windows 10 pode colocar milhões de PCs na lixeira

    Fim de suporte do Windows 10 pode colocar milhões de PCs na lixeira

    Fim de suporte do Windows 10 pode colocar milhões de PCs na lixeira

    O Windows 10 conta com suporte da Microsoft até Outubro de 2025 (com suporte pago estendido até 2028), e de momento ainda se desconhece o que vai acontecer ao sistema quando este deixar de ser suportado. No entanto, de acordo com os dados da empresa Canalys, é possível que o fim de suporte do sistema venha a levar com que milhares de sistemas acabam por ser deitados “no lixo”.

    Quando a empresa lançou o Windows 11, este veio também com novos requisitos a nível de hardware, que deixou de lado muitos sistemas que ainda se encontravam no Windows 10. Estes sistemas podem não ter forma de ser atualizados para o Windows 11 rapidamente ou de forma oficial, e portanto, acabariam por ficar à mercê do suporte da empresa.

    Tendo em conta os requisitos mais elevados de hardware do Windows 11, a Canalys estima que 240 milhões de computadores podem acabar nas lixeiras, mesmo que estejam a funcionar perfeitamente, devido ao fim de suporte do sistema operativo.

    Obviamente, isso pode ser mitigado se os utilizadores estiverem dispostos a alterar para um sistema alternativo, como o Linux, mas infelizmente nem todos os utilizadores optam por esta via. Em muitos casos, a falta de compatibilidade de software é um dos principais problemas pelo qual muitos utilizadores optam por não usar o software.

    Para quem realmente necessite do Windows, a única forma de poder continuar a usar o sistema de forma oficial passaria por efetuar o upgrade do hardware, de forma a se poder usar o Windows 11. Isto faz com que o hardware mais antigo acabe por ser deitado “fora”.

    O impacto também pode ser reduzido se os utilizadores tiverem medidas preventivas, como a de aproveitarem todo o hardware possível, como é o caso de memórias RAM ou discos, que normalmente podem ser usados em outros sistemas.

    Obviamente, usar o sistema com o Windows 10 depois de 2025 também é uma possibilidade, no entanto, a Microsoft não fornecerá suporte para o mesmo de forma oficial, portanto será também um risco de segurança para os utilizadores – devido à falta de atualização do sistema e das suas correções.

  • Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google corrige nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    A Google lançou uma nova atualização para o Chrome, focada em corrigir uma nova falha zero-day descoberta no navegador. Esta é a oitava correção aplicada neste formato durante o ano.

    A empresa afirma que a falha CVE-2023-7024 encontra-se a ser ativamente explorada para ataques, tendo lançado uma atualização de emergência para o navegador, com vista a corrigir a mesma.

    Na maioria dos sistemas, a atualização deve ser automaticamente instalada, via o sistema de atualizações do Chrome. No caso do Windows, a versão com a correção será a 120.0.6099.129/130, enquanto que em Linux e macOS será 120.0.6099.129.

    A falha foi descoberta por Clément Lecigne e Vlad Stolyarov da Threat Analysis Group (TAG) da Google, um grupo de investigadores de segurança focados em descobrir falhas em software popular no mercado que pode ser usado para ataques de espionagem.

    Apesar de não terem sido revelados detalhes concretos sobre a falha, tendo em conta que foi feita a descoberta pelo grupo TAG, isto indica que a mesma poderia estar a ser explorada para ataques de espionagem com suporte de entidades governamentais.

    A atualização ainda pode demorar algumas horas a chegar a todos os sistemas, mas os utilizadores são aconselhados a reiniciarem os seus navegadores, para garantir que a atualização fica disponível.

  • Novas ameaças multiplataforma preocupam investigadores de segurança

    Novas ameaças multiplataforma preocupam investigadores de segurança

    malware em computador

    A Equipa Global de Investigação e Análise (GReAT) da Kaspersky descobriu três ameaças multiplataforma. No seu último relatório, revela três novas estratégias implementadas pelos cibercriminosos que usam a campanha FakeSG, o ransomware Akira e o stealer AMOS macOS.

    O atual panorama do crimeware é marcado por uma evolução constante, uma vez que os cibercriminosos implementam, cada vez mais, novas táticas em múltiplas plataformas para explorar as suas vítimas. Os especialistas da Kaspersky analisaram estas ameaças, incluindo o ransomware multiplataforma, os stealers de macOS e as campanhas de distribuição de malware.

    A ciberameaça mais recente, descoberta pela GReAT, é a campanha FakeSG, em que os sites legítimos são comprometidos e exibem notificações enganosas de atualização do browser. O ato de clicar nestas notificações desencadeia a transferência de um ficheiro nocivo e, apesar de alterar os URLs, o caminho (/cdn/wds.min.php) permanece constante. O ficheiro transferido executa scripts ocultos, solicitando aos utilizadores que atualizem os seus browsers, enquanto estabelece a persistência através de tarefas agendadas. Dentro do arquivo, um ficheiro malicioso expõe o endereço de Comando e Controlo (C2), realçando a sofisticação desta campanha.

    O Akira, uma nova variante de ransomware, que afeta tanto os sistemas Windows como os sistemas Linux, conseguiu infetar mais de 60 organizações a nível global, atacando os setores de retalho, bens de consumo e educação.

    A sua adaptabilidade para funcionar em várias plataformas realça o seu impacto em diferentes sectores. O Akira partilha características com a variante Conti, tais como uma lista de exclusão de pastas idêntica, e apresenta um painel de Comando e Controlo (C2) distinto, com um design tradicional e minimalista que o protege contra tentativas de análise, o que realça a sofisticação das ciberameaças em evolução.

    Por seu lado, o stealer AMOS macOS, um programa malicioso que surgiu em abril de 2023, inicialmente vendido por 1.000 dólares/mês no Telegram, evoluiu de Go para C, implantando malvertising em sites de software clonados. Utilizando também métodos enganadores como o malvertising, consegue infiltrar-se nos sistemas macOS, recuperando e comprimindo dados do utilizador para transmissão ao servidor de Comando e Controlo, através de um UUID único para identificação. Isto reflete uma tendência crescente de stealers específicos para macOS que exploram potenciais vulnerabilidades, desviando-se da sua associação tradicional com as plataformas Windows.

    “A adaptação ao cenário dinâmico das ciberameaças é fundamental para a proteção dos nossos ambientes digitais. O surgimento deste novo crimeware, juntamente com os métodos não padronizados que os cibercriminosos empregam em diversos sistemas operativos, realça a urgência da vigilância e da inovação nos sistemas de deteção. Permanecer um passo à frente exige um esforço coletivo e enfatiza o papel crucial da investigação e colaboração contínuas para fortalecer as nossas defesas contra as ciberameaças em evolução”, afirma Jornt van der Wiel, investigador de segurança sénior na GReAT.

  • Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Firefox 121 já se encontra disponível com várias novidades

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para mais uma atualização, agora que a versão 121 do navegador encontra-se oficialmente disponível.

    A nova atualização chega com várias melhorias e correções, focadas para os diferentes sistemas onde o mesmo se encontra disponível.

    Para começar, no caso de sistemas Windows, agora o navegador questiona se os utilizadores pretendem instalar a extensão ao codec AV1, que permite ativar o suporte a decoding via hardware no navegador.

    Foram também feitas melhorias no leitor de ficheiros PDF, que agora suporta anotações, adição de texto e imagens.

    Para sistemas macOS, existe suporte para comandos de voz gerais do sistema, e no Linux, o Wayland é usado como padrão invés do XWayland, quando se encontra disponível.

    A Mozilla refere ainda que foram corrigidas 18 vulnerabilidades de segurança no Firefox 121, que devem tornar o navegador mais seguro.

    A atualização deve encontrar-se desde já disponível para Windows, macOS e Linux, sendo que será automaticamente instalada nos sistemas configurados para tal.

  • Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    Proton Mail recebe novo cliente para desktop em Windows e macOS

    A Proton é conhecida pela sua linha de produtos e serviços focados em segurança e privacidade, e um deles encontra-se no Proton Mail. Agora, os utilizadores da plataforma podem contar com uma nova forma de acesso às suas contas, com a nova aplicação dedicada do serviço para Windows e macOS.

    O cliente de email da Proton encontra-se agora disponível em aplicação para Windows e macOS, em formato Beta, tendo ficado ainda a promessa de uma versão para Linux em breve.

    Esta aplicação permite aos utilizadores acederem diretamente às suas contas do Proton Mail e do Proton Calendar, com a conveniência de uma app dedicada para desktop – invés de terem de usar o cliente web.

    Tendo em conta que a aplicação ainda se encontra em formato Beta, não conta com todas as funcionalidades que se encontram na interface Web, mas a Proton afirma que se encontra a trabalhar para tal. Entre algumas das faltas encontra-se o modo offline ou a capacidade de alternar entre diferentes contas.

    Ao mesmo tempo, a aplicação apenas se encontra disponível de momento para quem tenha o plano Visionary, mas deverá ficar disponível para todos os clientes durante o próximo ano.

    Além disso, para clientes do Proton Mail, a entidade confirma agora a chegada da nova funcionalidade de redireccionamento, que permite rapidamente reencaminhar as mensagens de um endereço para outro externo.

  • Linux pode receber o seu próprio “ecrã azul” para erros

    Linux pode receber o seu próprio “ecrã azul” para erros

    Linux pode receber o seu próprio “ecrã azul” para erros

    Os utilizadores do Windows certamente devem reconhecer o ecrã azul – BSOD – que por vezes surge no sistema quando algo corre verdadeiramente mal. Parece que esse ecrã agora vai também chegar ao Linux…

    De acordo com o portal Phoronix, o Linux encontra-se a preparar para receber o seu próprio “ecrã azul”, sendo que a mais recente versão do systemd para sistemas Linux conta com um novo comando systemd-bsod, o qual é capaz de criar uma imagem gráfica do ecrã de erro.

    Tal como acontece no caso do Windows, o “ecrã azul” do Linux será usado como último ponto de falha, a indicar que um erro ocorreu no sistema e fornecendo mais informação sobre a origem do mesmo.

    Num dos exemplos, caso o sistema falhe no arranque, este iria apresentar a mensagem de erro em ecrã completo, juntamente com um QR code para fornecer mais informação sobre a falha.

    De momento, o systemd-bsod ainda se encontra numa fase experimental, e a lista de alterações no GitHub indicam que ainda pode vir a sofrer alterações. No entanto, o systemd é uma parte fundamental de praticamente todas as distribuições de Linux, portanto não seria de estranhar ver este ecrã a surgir em algumas versões para o próximo ano.

  • Editor de vídeo Shotcut recebe nova versão com várias novidades

    Editor de vídeo Shotcut recebe nova versão com várias novidades

    Editor de vídeo Shotcut recebe nova versão com várias novidades

    O Shotcut é um reconhecido editor de vídeo, open source, que se encontra disponível para vários sistemas. Apesar de não contar com as funcionalidades avançadas de alguns editores, este é uma solução bastante aceitável para quem pretenda realizar pequenas ou médias edições de conteúdos.

    Recentemente o Shotcut recebeu a sua mais recente versão, trazendo consigo algumas novidades interessantes de ter em conta. A nova versão 23.11 encontra-se agora disponível, trazendo melhorias a nível do editor de conteúdos.

    Para começar, existe agora suporte a keyframes diretamente do editor. Os utilizadores podem também adicionais mais facilmente efeitos de transição entre cenas, que podem ser personalizados com os ajustes como a velocidade.

    Esta versão conta ainda com suporte a av1_nvenc, que permite o uso do codec AV1 da NVIDIA com aceleração via hardware em sistemas Windows e Linux.

    Além disso, esta versão chega ainda com as tradicionais correções de bugs e otimizações em geral de desempenho, sendo uma atualização importante para quem use o editor de forma regular.

    Os interessados podem verificar mais informações no site do projeto.

  • Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Firefox recebe nova atualização para corrigir vários bugs

    Recentemente a Mozilla disponibilizou a nova versão do Firefox 120 para os utilizadores, trazendo consigo várias novidades para uma das melhores – e únicas – alternativas ao Chrome que não é baseada no Chromium.

    No entanto, esta versão acaba agora de receber mais uma atualização, focada em corrigir alguns bugs importantes que foram descobertos nos dias seguintes. A nova versão do Firefox 120.0.1 encontra-se agora disponível, trazendo consigo maioritariamente correções de bugs para o navegador.

    A empresa confirma ter corrigido um bug que, em alguns sistemas, poderia causar um arranque mais lento do navegador. A empresa afirma que tal ocorria devido a um erro na cache do Firefox, que causava atrasos no processo de carregamento inicial. A falha afetava sobretudo sistemas Windows, mas a empresa refere que corrigiu o problema também para sistemas Linux.

    Foi também corrigido um problema onde os processos do Firefox poderiam elevar o uso do processador até aos 100% em determinados sites, como o Google Maps.

    A entidade afirma ainda ter corrigido um bug com o aceleramento de hardware, que poderia causar com que vídeos do YouTube fossem apresentados com uma imagem verde sobreposta. Esta falha apenas ocorria em sistemas que teriam o aceleramento por hardware ligado.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito pelo sistema de atualização do Firefox, ou diretamente no site do navegador.

  • Google alerta para nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google alerta para nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    Google alerta para nova vulnerabilidade zero-day no Chrome

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova atualização de emergência para o Chrome, focada em corrigir uma nova vulnerabilidade zero-day no navegador. Esta é a quinta correção de vulnerabilidades do género que a empresa fornece para o navegador este ano.

    De acordo com a empresa, a falha encontra-se registada como CVE-2023-6345, sendo que a Google acredita que a falha encontra-se a ser ativamente explorada para ataques. A atualização encontra-se agora a ser disponibilizada para os utilizadores no canal Estável do Chrome para o Windows (119.0.6045.199/.200), macOS e Linux (119.0.6045.199).

    A atualização deve ser automaticamente instalada no navegador, embora a Google indique que ainda pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

    A falha encontra-se relacionada com o motor gráfico 2D Skia, que é usado no navegador para a apresentação de conteúdos. A falha foi originalmente descoberta em 24 de Novembro, por um investigador da Google Threat Analysis Group (TAG).

    Acredita-se que a falha esteja a ser explorada para ataques de spyware, focada em recolher informações de potenciais vítimas. Tendo em conta que a Google acredita que a falha se encontra ativamente a ser explorada, para já não foram revelados mais detalhes sobre a mesma.

    Se utiliza o Google Chrome, recomenda-se que atualize o mais rapidamente possível o navegador. Isso pode ser feito acedendo diretamente a chrome://settings/help , onde a atualização deve ser automaticamente transferida e instalada.

  • OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    OpenMandriva Lx 5.0 chega com várias melhorias e suporte a KDE Plasma 5.27

    O OpenMandriva Lx é uma distribuição independente do Linux derivada do Mandriva Linux. E recentemente, esta recebeu uma nova atualização, chegando na sua versão 5.0 com várias novidades.

    Para começar, esta nova versão agora encontra-se disponível com o Linux Kernel 6.6 LTS, o que deve trazer mais estabilidade para o sistema e suporte para o hardware mais recente no mercado.

    Destaca-se ainda a atualização para o Mesa 23.3.0-rc4, Qt 5.15.11, KDE Frameworks 5.112, KDE Gear 23.08.3, KDE Plasma 5.27.9.1, e LibreOffice 7.6.3. Outros componentes do sistema foram também atualizados para as suas versões mais recentes, de forma a corrigir bugs e fornecer o melhor desempenho possível.

    Obviamente, o OpenMandriva Lx 5.0 chega ainda com as tradicionais correções de bugs e outras melhorias em geral, que devem otimizar o sistema e garantir que se encontra com os mais recentes patches de segurança.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre o projeto no seu site oficial.

  • Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    Ubuntu ultrapassa o Windows em desempenho no AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX

    A AMD recentemente apresentou o seu novo processador AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX, com 96 cores e claramente voltado para entusiastas do desempenho. No entanto, parece que quem pretenda tirar todo o proveito desse desempenho, talvez seja  melhor optar pelo Ubuntu como sistema operativo principal.

    Os testes foram feitos pelo portal Phoronix, usando uma workstation HP Z6 G5, a qual integra o AMD Ryzen Threadripper Pro 7995WX, 128 GB de RDIMMs DDR5-5200 da Hynix, um SSD Samsung NVMe e uma placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX A4000.

    De acordo com os mesmos, o Ubuntu é capaz de atingir um desempenho 20% superior ao Windows 11 usando este novo processador da AMD.

    O Windows 11 encontrava-se atualizado para a versão 23H2, enquanto que do lado do Ubuntu foi usada a versão 23.10. Para o teste foram usados diferentes programas de benchmark intensivo, como o LuxCore, Intel Embree, OSPRay, Geekbench, Blender, entre outros.

    Com os resultados, o Windows 11 Pro foi cerca de 19.5% mais lento que o Ubuntu em praticamente todas as tarefas. Olhando para os testes de forma individual, existem alguns onde o sistema da Microsoft obteve resultados superiores ao Ubuntu, como é o caso da aplicação Kvazaar, LuxCoreRender 2.6 e Geekbench 5.

    Mas, em média, o Ubuntu obteve os melhores resultados entre todos os testes, colocando-o assim acima do Windows 11.

    É importante ter em consideração que os processadores Threadripper da AMD são conhecidos faz bastante tempo de possuírem um desempenho superior em ambientes Linux. Em parte isso ocorre porque os processadores são capazes de tirar melhor proveito do hardware dentro do ambiente do Linux e do seu kernel, comparativamente ao que ocorre com o Windows.

  • Firefox 120 chega com melhorias de privacidade

    Firefox 120 chega com melhorias de privacidade

    Firefox 120 chega com melhorias de privacidade

    Os utilizadores do Firefox podem preparar-se para uma nova atualização do navegador, agora que a versão 120 do mesmo encontra-se oficialmente disponível. A nova atualização chega com algumas melhorias importantes para o mesmo, que devem otimizar ainda mais o navegador, mas também garantir mais privacidade na navegação pela internet.

    Para começar, e focando-se para os utilizadores do Linux, agora os utilizadores do Ubuntu com o Firefox Snap podem transferir rapidamente os dados de navegadores baseados no Chromium. Existem ainda melhorias feitas a nível da privacidade do navegador, que deve bloquear mais pedidos de tracking feitos durante a navegação regular.

    Esta nova versão chega ainda com a capacidade dos utilizadores importarem para o navegador os seus próprios certificados TLS.

    Foram ainda feitas melhorias ao sistema Picture-in-Picture (PiP), que agora pode ser rapidamente ativado com o atalho CTRL+ALT.

    Chega também o Cookie Banner Blocker, funcionalidade que vai automaticamente rejeitar os conhecidos banners de cookies que surgem pelos sites na internet, e que pedem autorização para aceder ou armazenar cookies no navegador. Esta funcionalidade vai começar a recusar automaticamente estes pedidos, para mais privacidade.

    A atualização deve começar a chegar aos utilizadores a partir de amanhã, dia 21 de Novembro, mas a nova versão já se encontra disponível no site da Firefox para os interessados em descarregar a mesma manualmente.

  • HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    HandBrake 1.7 chega com suporte para AV1

    O HandBrake é um dos mais populares programas para codificar conteúdos multimédia em diferentes formatos, e agora este acaba de receber uma grande atualização, contando com várias melhorias para o sistema.

    O novo HandBrake 1.7 encontra-se agora disponível, trazendo consigo suporte para os encoders em AMD VCN AV1 e NVIDIA NVENC AV1. Esta versão conta ainda com presets para o hardware de Apple VideoToolbox, suporte para SVT-AV1 multi pass, QSV Rotate e vários formatos.

    Foram ainda feitas otimizações para aproveitar o máximo de desempenho possível em sistemas com arquiteturas arm64/aarch64/Apple Silicon.

    Para os utilizadores do Linux, existe ainda uma nova opção que permite colocar a codificação em pausa quando o sistema passa para o modo de bateria – evitando que o sistema possa acabar por ficar sem bateria, e comprometa o processo de codificação.

    Por fim, e como seria esperado, a versão conta ainda com as tradicionais correções de bugs e falhas.

  • Linguagem de programação .NET 8 chega com ainda mais otimizações

    Linguagem de programação .NET 8 chega com ainda mais otimizações

    Linguagem de programação .NET 8 chega com ainda mais otimizações

    A Microsoft confirmou oficialmente a chegada da nova versão da sua plataforma de desenvolvimento .NET, que vai permitir aos programadores criarem apps ainda mais avançadas, e com várias otimizações em geral.

    A nova versão do .NET 8 já se encontra disponível, e chega com um conjunto de melhorias importantes, que a Microsoft teve em conta com o feedback dos programadores. Esta nova versão possui um vasto conjunto de melhorias a nível de desempenho, contando com um novo gerador de código, apelidado de Dynamic Profile-Guided Optimization (PGO), que a Microsoft acredita poder otimizar consideravelmente a performance das apps criadas com a linguagem. Nos testes da empresa, comparativamente a versões anteriores do .NET, este código pode ser até 20% mais rápido e eficiente.

    Além disso, existe agora suporte ao set de instruções AVX-512, o que permite realizar operações mais rapidamente de forma paralela, aproveitando ainda mais os recursos existentes nos sistemas onde as apps possam correr, e permitindo aos programadores mais flexibilidade na criação das suas apps dedicadas. A nova versão da linguagem de programação conta ainda com várias otimizações focadas para uso de tecnologias de IA, o que certamente deverá beneficiar aplicações onde estas se enquadrem.

    Aplicações com AOT (ahead-of-time) devem também verificar consideráveis melhorias de desempenho, tanto em sistemas Windows como Linux, e as suas apps devem contar com várias otimizações para serem tanto mais leves em recursos como mais rápidas no processamento dos dados e arranque.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre o novo .NET 8 no blog da empresa dedicado para o mesmo.

  • AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    AlmaLinux 9.3 encontra-se oficialmente disponivel

    A distribuição do AlmaLinux 9.3 encontra-se agora disponível, trazendo consigo um conjunto de novidades, melhorias e otimizações em geral. Esta distribuição foca-se em ser inteiramente compatível com RHEL, e surge com o nome de código “Shamrock Pampas Cat”.

    Esta é também a primeira versão que se encontra inteiramente construída a partir de fontes originais, afastando-se das fontes antigas que ainda se encontravam dependentes do código fonte da Red Hat Enterprise Linux. O AlmaLinux 9.3 encontra-se focado em melhorar a flexibilidade do sistema, otimizando também as suas bases, e claro, contando com várias melhorias a nível de segurança para os sistemas.

    Foram realizadas várias melhorias no processo de gestão do sistema, através da linha de comandos, que devem otimizar consideravelmente a forma como os utilizadores podem gerir os mesmos.

    Para os programadores, existe ainda suporte para atualizações do Application Streams, as quais oferecem mais possibilidades de personalização e flexibilidade, sem comprometer a estabilidade da plataforma.

    Os utilizadores interessados podem ver todas as mudanças feitas nesta distribuição a partir do blog oficial da entidade.

  • OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    OBS Studio 30 chega com várias novidades e melhorias

    Os utilizadores do OBS Studio podem preparar-se para uma nova atualização do software, agora que OBS Studio 30 encontra-se finalmente disponível para todos. A versão estável do software foi lançada durante o fim de semana, e os utilizadores podem agora atualizar para receberem todas as novidades.

    O OBS Studio 30 chega com um leque de atualizações, novidades e melhorias. Entre as mesmas encontra-se o suporte a saída WHIP/WebRTC, melhorias a nível da barra de status, e suporte para o Intel QSV H264, HEVC e AV1 em Linux. No sistema Windows, foram feitas otimizações a nível do sistema de cache, que devem tornar o arranque da aplicação consideravelmente mais rápido.

    Para utilizadores do macOS, a aplicação agora integra-se ainda mais com o sistema, contando com um novo sistema de câmara virtual que pode funcionar em praticamente todas as aplicações no sistema. Foi ainda introduzido um novo “modo de segurança”, que permite arrancar o OBS sem qualquer plugin de terceiros – o que pode ser útil para identificar possíveis erros nos mesmos. Foi também adicionado um novo painel YouTube Live Control Room, que permite aos utilizadores terem ainda mais controlo na transmissão de conteúdos para o YouTube.

    Por fim, a nova versão chega ainda com as tradicionais correções de bugs que foram sendo identificados nos últimos meses. Estes devem garantir uma melhor experiência de utilização da aplicação em geral.

    Infelizmente, esta nova versão também deixa de lado o suporte para o Ubuntu 20.04, Qt 5, e FFmpeg nas versões mais antigas que a 4.4.

  • Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Fedora 39 encontra-se oficialmente disponível

    Apenas um dia após o projeto Fedora ter celebrado o seu 20º aniversário, encontra-se agora disponível a nova versão do Fedora 39.

    Esta nova versão do sistema operativo chega com grandes novidades para os utilizadores, entre as quais se encontra a adição do novo Kernel de Linux 6.5, o qual deve garantir uma maior compatibilidade a nível de hardware e as melhorias de desempenho em geral.

    Além disso, também se encontra disponível o GNOME 45 como padrão do sistema, embora a empresa continue a fornecer outras interfaces para quem pretenda um gosto diferente. Foram ainda feitas atualizações para o gcc 13.2, binutils 2.40, glibc 2.38, gdb 13.2, e rpm 4.19. Algumas das linguagens de programação usadas no sistema foram também atualizadas para as versões mais recentes.

    Os utilizadores podem descarregar o Fedora 39 diretamente do site da entidade, ou caso já tenham o sistema, é possível realizar diretamente o upgrade via o terminal, com o comando dnf system-upgrade.

  • BleachBit recebe nova versão com melhorias na limpeza

    BleachBit recebe nova versão com melhorias na limpeza

    BleachBit recebe nova versão com melhorias na limpeza

    O BleachBit é um popular programa de limpeza gratuito e open source para vários sistemas, encontrando-se igualmente disponível para o Windows. Recentemente este recebeu uma nova atualização, trazendo consigo ainda mais novidades e melhorias que serão certamente importantes de avaliar.

    A nova versão do BleachBit 4.6.0 encontra-se agora disponível, quase dois anos depois da última versão estável ter sido lançada. Esta nova atualização chega com várias correções e melhorias, incluindo suporte melhorado para a limpeza de dados no Firefox e Chrome – assim como derivados do Chromium. Os scripts de limpeza foram ainda atualizados em vários programas, como o Filezilla e GIMP, para se adaptarem às novas versões.

    Esta nova versão corrige ainda alguns bugs que foram identificados nas versões anteriores, como é o caso do erro “OperationalError: no such table” que surgia para algumas instalações do Firefox, durante o processo de limpeza.

    Foram ainda feitas melhorias nos ficheiros de tradução, adaptando o programa para ficar acessível para ainda mais idiomas. Como se trata de um programa open source, qualquer utilizador pode adaptar e traduzir o mesmo para as suas necessidades.

    A nova versão encontra-se disponível tanto para Windows como para Linux, a partir do site oficial do projeto.

  • ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    ReactOS é atualizado para correr em iPhone, Lumia e Steam Deck

    O ReactOS é um sistema que tem vindo a encontrar-se em desenvolvimento faz anos, sendo que o foco do mesmo passa por recriar o Windows num formato “open source”. No entanto, esta semana o sistema recebeu uma importante e grande atualização.

    A partir da sua newsletter, a equipa de desenvolvimento do ReactOS afirma ter conseguido colocar o seu sistema a correr em vários dispositivos para além dos tradicionais PCs. A equipa, com algumas mudanças, afirma ter conseguido colocar o ReactOS a ser executado corretamente em PCs, smartphones Nokia Lumia, iPhone e até na Steam Deck.

    Usando o FreeLoader em cada um dos dispositivos, a equipa conseguiu colocar o sistema a funcionar nos mesmos. Obviamente, o mesmo encontra-se longe de ser perfeito a nível de usabilidade em cada um dos dispositivos, e este marco deve ser visto mais como uma prova de conceito do que propriamente um uso “geral” para o mesmo. Ainda assim, um feito impressionante para o sistema.

    ReactOS na steam deck

    Em parte, este marco foi atingido devido às melhorias do FreeLoader,o bootloader que se encontra no ReactOS. De acordo com a mensagem da equipa de desenvolvimento do sistema:

    Graças ao trabalho de Timo Kreuzer (tkreuzer), as nossas compilações AMD64 agora são capazes de inicializar num número crescente de hardware. Graças ao trabalho do Timo e do Justin, estamos a trabalhar para suportar dispositivos modernos com firmware UEFI classe 3.

    O trabalho está em andamento desde o início do ano para fazer a transição do FreeLoader, o nosso bootloader padrão para o ReactOS, para suportar UEFI em x86 e AMD64, bem como ARM32 e ARM64. Hermès tem desenvolvido um sistema para passar a informação do framebuffer UEFI de forma a permitir que o Windows XP rode em sistemas UEFI, enquanto Justin Miller (TheDarkFire) tem desenvolvido o build do freeloader UEFI.

    Além de suportar a inicialização do ReactOS, outros recursos estão sendo construídos, como o carregamento em cadeia EFI e uma compilação do FreeLoader compatível com bootmgfw. Esses recursos adicionariam recursos de gerenciamento de inicialização e permitiriam que os sistemas Windows modernos iniciassem o nosso carregador de inicialização favorito.

    reactos no microsoft lumia

    Além desta novidade, a equipa refere ainda encontrar-se a trabalhar para integrar o suporte a aplicações NT6+ dentro do ReactOS. Este suporte iria permitir ao sistema correr de forma nativa aplicações do Windows Vista, 7, 8, 10 e 11, usando a arquitetura NT tal como se encontra no Windows. No entanto, essa ideia ainda pode demorar algum tempo a tornar-se realidade.

    De relembrar que o ReactOS é um sistema que tem vindo a focar-se em criar uma versão “open source” do Windows, que seja capaz de correr as aplicações do sistema de forma nativa – invés de usar programas como o Wine no Linux. O sistema encontra-se em desenvolvimento faz mais de uma década, e para já, ainda pode ser considerado algo bastante instável para uso no dia a dia. No entanto, o progresso tem vindo a ser feito ao longo deste tempo, e isso demonstra-se com todas as novidades agora reveladas.

  • Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    Microsoft vai participar no evento Ubuntu Summit

    A Microsoft tem vindo a manter o seu compromisso de apostar mais na vertente de software aberto, e de integrar o Linux ainda mais dentro do Windows. E agora, a empresa indicou que vai estar presente num dos eventos mais importantes da comunidade do Ubuntu.

    A Microsoft confirmou que, entre os dias 3 e 5 de Novembro, vai marcar presença no evento da Canonical Ubuntu Summit. Durante o mesmo, a empresa irá realizar vários workshops, onde irá detalhar os planos para integrar ainda mais o Linux dentro do ecossistema do Windows.

    Ao mesmo tempo, a empresa refere que o evento será focado em revelar algumas novidades, possivelmente relacionadas com o Windows e o subsistema de Linux. Portanto, é possível que algumas novidades venham a ser reveladas no mesmo – e certamente que iremos estar atentos a tal.

    Mas o mais importante deste evento aparenta ser o foco da empresa em demonstrar a sua interligação com o ambiente Linux. Esta é uma grande mudança de atitude da Microsoft, desde a altura em que Steve Ballmer se encontrava como CEO da empresa, e considerava o Linux como um “cancro” para a comunidade, que infetava tudo onde tocava.

    Desde então, a Microsoft e a Canonical têm conseguido criar uma relação mais amigável entre as duas partes, e hoje em dia o Windows conta com várias formas de integração do Linux no mesmo, que abrem portas também para novas funcionalidades para os utilizadores em geral.

  • Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    Vivaldi 6.4 chega com melhorias no calendário e PiP

    A nova versão do navegador Vivaldi encontra-se agora disponível, trazendo consigo várias melhorias e novidades interessantes de ter em conta, sobretudo para quem use este navegador no dia a dia.

    A nova versão do Vivaldi 6.4 encontra-se finalmente disponível, e uma das grandes melhorias encontra-se nos vídeos “picture-in-picture”, que agora contam com mais controlos diretamente nos mesmos, como o volume. Isto permite gerir melhor os conteúdos a serem reproduzidos, sem que se tenha de voltar para a aba original onde o mesmo estaria, ou alterar a configuração geral do sistema. Os vídeos onde o picture-in-picture seja suportado devem surgir com um pequeno ícone a indicar para ativar a funcionalidade.

    Dentro do calendário integrado do Vivaldi também foram feitas melhorias, sendo que agora este suporta templates, que permitem rapidamente criar eventos de forma recorrente, sem que os detalhes dos mesmos tenham de ser preenchidos de cada vez. Basta criar um template, com a informação que se pretende por “padrão”, e este pode depois ser usado para rapidamente criar novos eventos no futuro.

    Obviamente, esta versão chega ainda com várias correções de bugs e melhorias em geral no desempenho. A lista completa de alterações pode ser verificada no site oficial do navegador, mas é bastante extensa.

    O Vivaldi 6.4 encontra-se disponível para Windows, macOS, Linux, Android, Android Automotive, Raspberry Pi e iOS – esta última algo que a empresa recentemente lançou.

  • Ubuntu 23.10 com imagens removidas por conterem mensagens de ódio

    Ubuntu 23.10 com imagens removidas por conterem mensagens de ódio

    Ubuntu 23.10 com imagens removidas por conterem mensagens de ódio

    O Ubuntu é uma das distribuições de Linux mais populares no mercado, mas a sua recente versão 23.10 teve de ser colocada temporariamente em pausa depois de ter sido descoberto que continha mensagens de ódio nas traduções feitas de ucraniano.

    De acordo com o comunicado da Canonical, a versão teve de ser colocada em suspenso depois de ter sido descoberto que um tradutor terá, maliciosamente, contribuído com mensagens de ódio para o projeto – na ideia de ajudar a traduzir o sistema e os seus conteúdos para ucraniano.

    A entidade refere que a imagem do sistema foi rapidamente removida quando se descobriu o conteúdo. É ainda referido que o utilizador terá contribuído para a tradução usando ferramentas externas da entidade, mas estas chegaram a ser integradas na versão final do sistema.

    Foi referido que as imagens do sistema estiveram durante três horas ativas, antes do problema ter sido descoberto e as mesmas removidas. A mesma afetou o Ubuntu Desktop 23.10 e Ubuntu Budgie 23.10.

    Face ao problema, apesar deste ter afetado apenas os conteúdos de tradução do Ubuntu, a comunidade rapidamente levantou críticas ao facto que, a medida, poderia ter sido consideravelmente mais grave se fossem integrados conteúdos de malware.

    Apesar de as alterações no sistema serem revistas, a comunidade critica sobretudo o facto que, se este género de atividades pode passar despercebida de uma nova release do sistema, o mesmo pode também ocorrer com casos mais graves de dependências maliciosas ou outro género de malware.

    No entanto, é também importante sublinhar que a validação de traduções é consideravelmente mais difícil de ser feita do que código do sistema. Isto porque a validação apenas pode ser realizada por outras pessoas que tenham conhecimento do idioma, o que nem sempre pode ocorrer.

  • Counter-Strike 2 não se encontra no macOS devido à falta de jogadores

    Counter-Strike 2 não se encontra no macOS devido à falta de jogadores

    Counter-Strike 2 não se encontra no macOS devido à falta de jogadores

    O Counter-Strike 2 é um dos grandes lançamentos da Valve recentemente, que surge depois de vários meses em testes. No entanto, ao contrário do que acontecia com as versões anteriores do jogo, o Counter-Strike 2 não vai ser suportado em sistemas macOS.

    Agora a Valve veio revelar mais detalhes do motivo para tal. De acordo com a entidade, o Counter-Strike 2 não vai receber suporte oficial no macOS visto a Valve considerar que não existem jogadores suficientes dentro desta plataforma para justificar tal medida.

    O Counter-Strike 2 encontra-se disponível para Linux e Windows. No entanto, a versão do macOS encontra-se inacessível, sendo que a empresa refere que a percentagem de utilizadores do jogo em macOS é inferior a 1% – juntamente com jogadores em hardware antiquado, que não suporta a nova versão.

    Derivado disto, as versões futuras do jogo apenas irão suportar as versões de 64 bits do Windows e Linux. Os utilizadores no macOS podem continuar a usar o CS:GO até 1 de Janeiro de 2024, sendo que, depois desta data, a Valve alerta que certas funcionalidades – sobretudo as online – vão deixar de se encontrar disponíveis.

    A Valve esclarece ainda que quem tenha adquirido o Prime Status quando CS2 se encontrava em teste, e tenha sistemas com DirectX 9 ou sistemas operativos de 32 bits, pode requerer o reembolso do valor pago.

  • Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Cider, cliente open-source do Apple Music, recebe nova atualização

    Para quem pretenda aceder ao Apple Music a partir de sistemas Windows, não existe um cliente oficial da Apple para tal – sendo necessário usar a aplicação web no site da plataforma. No entanto, o Cider é a mais reconhecida alternativa para quem pretenda uma experiência nativa.

    Este cliente open-source do Apple Music permite que os utilizadores tenham acesso a todas as funcionalidades da plataforma, e agora este recebe ainda mais novidades, como o caso do suporte para Windows em ARM64. A mais recente versão agora disponível deve trazer várias melhorias e otimizações de desempenho em geral.

    Neste momento, o Cider pode ser considerado um cliente do Apple Music que vai além de ser apenas para Windows, tendo em conta que se encontra também disponível para outras plataformas, como Linux. No entanto, o seu grande foco é no sistema da Microsoft. A pensar nisso, quem se encontre no Windows em ARM64, agora pode também usar o cliente. Este chega ainda com integrações para o Apple Music Sing, Discord, Last.fm e Spotify.

    A nova versão chega ainda com melhorias consideráveis a nível do processamento de som, com novas opções de equalizador e melhorias no processador Adrenaline.

    Para quem use este cliente, a atualização para a nova versão é certamente recomendada.

  • Snap Store suspende registo de novos snaps após falha de segurança

    Snap Store suspende registo de novos snaps após falha de segurança

    Snap Store suspende registo de novos snaps após falha de segurança

    A Snapcraft, loja de aplicações de Linux gerida pela Canonical, suspendeu temporariamente todos os registos automáticos de Snap. Esta medida surge depois de a entidade ter sido notificada de uma possível vulnerabilidade na plataforma.

    A falha foi partilhada pelo programador Igor Ljubuncic nos fóruns de suporte da Canonical, faz cerca de três dias, mas apenas agora foram aplicadas medidas para corrigir a mesma. A 28 de Setembro, o programador revelou uma falha na Snap Store, que poderia permitir o envio de Snaps maliciosas para a mesma. Esta falha foi usada para o envio de conteúdos malicioso, mas depois de identificada, as apps foram rapidamente removidas. Para corrigir a situação, a equipa decidiu suspender temporariamente o envio automático de snaps para a Store, enquanto se encontra a resolver a falha.

    Uma verificação manual vai ser implementada para todos os novos registos de snaps na plataforma. Isto pode levar a que demore mais tempo para estas ficarem oficialmente disponíveis, mas esta medida não vai afetar as Snaps já existentes no serviço – que podem continuar a enviar os conteúdos normalmente e sem restrições diretas. A medida aplica-se, portanto, apenas a novos registos.

    A equipa afirma que o objetivo será analisar como esta falha pode ter sido explorada, e se existem ainda snaps maliciosas na plataforma, bem como para corrigir a falha. Eventualmente os registos devem ser novamente abertos.

  • CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    CVE-2023-5129: a temida falha escondida no Libwebp

    Nos últimos dias vários navegadores foram atualizados, depois de ter sido descoberta uma grave falha sobre alguns componentes base dos mesmos. Esta falha era considerada como sendo de gravidade elevada, e poderia permitir aos atacantes realizarem atividades maliciosas nos sistemas apenas com o uso de uma imagem.

    A falha encontrava-se presente no Libwebp, uma biblioteca usada na maioria dos navegadores atuais para apresentar conteúdos WebP, um formato de imagens bastante popular na internet. Na altura que a falha foi revelada, a Google não deixou detalhes sobre a mesma, embora tenha indicado que esta encontrava-se a ser ativamente explorada. Mas agora conhecem-se finalmente mais detalhes… e são graves.

    Mas o que é exatamente a falha CVE-2023-5129?

    Na realidade, não é apenas a CVE-2023-5129, mas um conjunto de falhas que foram sendo descobertas. A CVE-2023-5129 foi originalmente identificada pela Google. No entanto, esta foi posteriormente rejeitada para receber uma classificação de vulnerabilidade, tendo em conta que era um duplicado de outra falha, a CVE-2023-4863. Esta falha encontrava-se relacionado com a biblioteca libwebp, que é usada para apresentar corretamente imagens webp nos navegadores e em diversas aplicações.

    A falha encontra-se sobre o algoritmo de codificação Huffman, que pode permitir aos atacantes usarem uma imagem WebP para executar código malicioso nos sistemas das vítimas. E tudo o que é necessário é abrir a imagem no navegador. A falha recebeu uma classificação de gravidade 10.0, a mais elevada que existe. A mesma afeta as versões 0.5.0 a 1.3.1 da libwebp.

    O número do CVE encontra-se, no entanto, a ser relacionado entre outras falhas – dai que a CVE-2023-5129 foi inicialmente rejeitada como sendo uma duplicação. Esta encontra-se associada com a CVE-2023-41064 e a CVE-2023-4863. Isto indica também que a falha encontra-se a ser ativamente explorada por várias frentes, o que eleva ainda mais o potencial de ataque. Tendo em conta que o libwebp é fortemente usado em várias aplicações atualmente, e em vários sistemas, isto eleva a gravidade da falha, visto que pode afetar um elevado número de sistemas.

    No final, o importante a reter encontra-se no facto que a falha possui a capacidade de ser explorada de forma simples, e pode causar graves problemas para os utilizadores. A abertura de uma imagem é o suficiente para explorar a falha, e isto será relativamente vulgar de ocorrer em qualquer site atual.

    Como tal, é importante que todas as aplicações que usem o Libwebp tenham as suas versões atualizadas. As versões mais recentes disponíveis da biblioteca devem encontrar-se protegidas, e esta encontra-se a ser integrada em praticamente todos os navegadores atuais.

    Independentemente do navegador que use, é recomendado que verifique se existe uma atualização para o mesmo. Isto aplica-se também a aplicações que fazem uso do componente, como apps em Electron. A falha também pode afetar qualquer sistema, seja Windows, macOS, Linux ou sistemas operativos de dispositivos móveis.

  • Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    Vivaldi recebe nova versão para iPhone e iPad

    O Vivaldi é um navegador conhecido pela sua personalização e funcionalidades. Este já se encontrava disponível para várias plataformas, mas agora, a empresa responsável pelo mesmo confirmou a nova versão também para os dispositivos da Apple.

    O Vivaldi chega agora para os utilizadores do iPhone e iPad, com a nova versão focada para estes sistemas. Isto alarga ainda mais a disponibilidade do navegador, que já se encontrava disponível para Android, Windows, Linux e macOS. A versão para iOS conta com as funcionalidades base do navegador, como é o caso do Speed Dial, Painéis, bloqueador de publicidade, lista de leitura e ícones personalizados para apps web. A interface do mesmo assemelha-se à da versão desktop, mas tendo em conta que será para dispositivos móveis, não conta com as mesmas capacidades de personalização.

    imagem das configurações do Vivaldi no iOS

    Além disso, o Vivaldi encontra-se também disponível com um bloqueador de publicidade integrado, que os utilizadores podem escolher, no momento inicial de arranque, se pretendem que o navegador bloqueie toda a publicidade e tracking, apenas o tracking ou se deve ser tudo permitido.

    Este conta ainda com o sistema de sincronização, que para quem tenha conta da Vivaldi, permite manter todos os dados do navegador sincronizados entre diferentes dispositivos, seja em dispositivos móveis ou no desktop – as abas abertas também são sincronizadas.

    A versão para iPad conta com ainda mais espaço para navegação, e deve aproveitar o ecrã de maiores dimensões destes dispositivos. Obviamente, todas as funcionalidades que se espera do navegador estão também disponíveis para esta versão.

  • Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Linux Mint Debian Edition recebe nova versão “Faye”

    Os criadores do Linux Mint Debian Edition, a versão do Mint mas baseada no Debian invés de Ubuntu, revelaram que o sistema vai agora receber a sua mais recente atualização.

    O Linux Mint Debian Edition 6 “Faye” encontra-se agora disponível, trazendo consigo as mais recentes melhorias ao mesmo. De relembrar que o LMDE foi criado com a ideia de criar uma plataforma alternativa para o projeto do Linux Mint, que seria baseada no Debian – e focada na eventualidade do Ubuntu desaparecer ou de serem criadas medidas que impeçam o seu uso.

    Apesar de ser mais um “plano de contingência”, o LMDE continua a receber atualizações frequentes e conta com uma comunidade dedicada de utilizadores que preferem esta variante. A nova versão chega com todas as melhorias mais recentes do Debian, e otimizam ainda mais o desempenho e estabilidade.

    Os detalhes completos sobre as melhorias feitas nesta versão podem ser verificadas sobre a “Lista de Alterações” no site oficial do projeto.

  • Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    Android 14 vai permitir usar smartphone como webcam

    As futuras versões do Android 14 podem contar com uma funcionalidade interessante para quem necessita rapidamente de uma webcam.

    Com a versão do Android 14 QPR1 Beta 1, a Google introduziu uma nova funcionalidade no sistema, que basicamente permite que os utilizadores possam usar os seus dispositivos como webcam em PC, Mac, Chromebook e Linux.

    Para já, a novidade encontra-se focada apenas para dispositivos Pixel, mas a ideia será abrir a API para funcionar em praticamente qualquer dispositivo. Os utilizadores de dispositivos da Apple devem certamente conhecer a Continuity Camera, que possui características similares.

    A diferença, neste caso, encontra-se no facto da solução do Android apenas funcionar quando os dispositivos se encontram ligados via USB – enquanto que o Continuity Camera da Apple permite o funcionamento via wireless.

    O uso desta funcionalidade possui claras vantagens em comparação com usar uma webcam regular, sobretudo a nível da melhoria na qualidade de imagem, na qualidade de áudio e o suporte a diferentes ângulos de câmaras. A funcionalidade é algo que também se encontra suportado pelo padrão USB Video Class (UVC), portanto deverá ser compatível com praticamente todas as plataformas.

    modo de funcionamento como webcam

    O funcionamento do sistema também é bastante simples. Quando se liga o dispositivo ao computador, deve surgir a nova opção de “Webcam”. Feito isso, pode-se configurar normalmente a webcam no sistema e nas aplicações.

    De notar que, para já, a novidade apenas se encontra disponível para o Android 14. Quem esteja em versões anteriores do Android continua a necessitar de usar apps de terceiros para obter funcionalidades similares, embora o desempenho seja consideravelmente inferior.

  • Windows 11 recebe nova build 23550 no canal Dev

    Windows 11 recebe nova build 23550 no canal Dev

    Windows 11 recebe nova build 23550 no canal Dev

    A Microsoft lançou hoje a mais recente build do Windows 11 para o canal Dev, dentro do programa Insider. E como é habitual, esta nova versão chega com várias novidades para o sistema, que certamente serão interessantes para quem usa o mesmo.

    Para começar, o Subsistema de Linux recebeu algumas melhorias de desempenho e de estabilidade, que devem transpor-se também para melhorias na ligação daa rede do subsistema.

    Foi também corrigido um bug que, em certas situações, poderia levar ao bloqueio do explorador de ficheiros do Windows sobre as builds do programa Insider. Foi também corrigido um bug no Menu Inicial, onde os ícones das recomendações poderiam não surgir corretamente.

    A Microsoft sublinha ainda que foi corrigido um bug no Gestor de Tarefas, que em certas ocasiões poderia não arrancar corretamente.

    Os utilizadores que se encontrem no canal Dev do programa Insider podem atualizar os seus sistemas via o Windows Update. Como sempre, a atualização pode demorar alguns dias a chegar a todos os sistemas.

  • Fedora Linux 39 Beta encontra-se agora disponível

    Fedora Linux 39 Beta encontra-se agora disponível

    Fedora Linux 39 Beta encontra-se agora disponível

    A Fedora Project revelou a chegada da nova versão do Fedora Linux 39 Beta, o qual conta com várias novidades para quem pretenda ser dos primeiros a testar as mesmas – e não se importe com alguns bugs no processo.

    A versão final do Fedora Linux 39 deve ser lançada em Outubro, mas antes disso encontra-se agora disponível a versão Beta. Esta versão chega com o mais recente GNOME 45, e atualiza alguns dos pacotes padrão, como o LibreOffice 7.6. O GNU Toolchain foi atualizado para gcc 13.2, binutils 2.40, glibc 2.38, e gdb 13.2.

    Obviamente, foram ainda feitas melhorias a nível de estabilidade do sistema e correções de bugs descobertos nas últimas semanas. Mas como ainda se trata de uma versão Beta, é possível que ainda se verifiquem alguns problemas com o sistema, que devem ser corrigidos até à chegada da versão final.

    Ainda assim, a Fedora considera esta versão Beta como praticamente finalizada, portanto os utilizadores que a pretendam testar podem verificar mais informações no site da entidade.

  • WSL 2.0 chega com várias novidades focadas em compatibilidade de rede

    WSL 2.0 chega com várias novidades focadas em compatibilidade de rede

    WSL 2.0 chega com várias novidades focadas em compatibilidade de rede

    A Microsoft encontra-se a lançar uma nova atualização para o Windows Subsystem for Linux (WSL) 2.0.0, que chega com algumas novidades em formato experimental para o sistema.

    Uma das novidades será a capacidade de reclamar memória RAM não usada pelo sistema, que permite dinamicamente reduzir a memória que a máquina virtual da WSL usa no sistema hospedeiro. Isto permite otimizar o sistema para outras tarefas.

    Outra novidade encontra-se no “Sparse VHD”, uma nova funcionalidade que permite, tal como a funcionalidade anterior, reduzir espaço do disco para otimizar os recursos. Esta realiza uma limpeza de conteúdos desnecessários no armazenamento, para otimizar o mesmo.

    Existe ainda um novo modo de rede, que vai trazer algumas melhorias importantes para quem use o WSL com ligação à Internet. Entre as novidades encontra-se a capacidade de usar IPv6, multicast, maior compatibilidade com VPNs externas e a capacidade de ligar a VM da WSL para a rede local.

    A nova versão chega ainda com o “DNS Tunneling”, uma funcionalidade que melhora a compatibilidade de pedidos DNS feitos pela WSL para o sistema, e que pode ajudar nas ligações de algumas apps.

    A nova Hyper-V Firewall da WSL permite ainda que sejam aplicadas regras específicas para o subsistema na firewall do Windows, garantindo mais proteção e segurança, com um controlo mais avançado de regras.

    De notar que a maioria das funcionalidades encontram-se a ser distribuídas como testes, e, portanto, apenas vão encontrar-se disponíveis para utilizadores no Windows Insider.

  • Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    Chrome vai ocultar informações multimédia na navegação anónima

    A Google encontra-se a realizar uma pequena melhoria para o Google Chrome, que vai ajudar os utilizadores que usam o modo de navegação anónima.

    Normalmente, quando se assiste a um vídeo ou outros conteúdos multimédia pelo navegador, a informação desse conteúdo surge na barra de notificações do sistema operativo, contendo uma pré-visualização do mesmo e o nome.

    No entanto, nas recentes versões do Google Chrome na versão Canary, a empresa começou a ocultar a informação dos conteúdos multimédia das notificações para conteúdos a serem reproduzidos em janelas de navegação anónima.

    Esta funcionalidade aplica-se a nível do sistema, portanto vai encontrar-se disponível para Windows, Mac, Linux, Chrome OS, Android e iOS.

    ocultar dados em navegação anónima

    Caso a mesma seja ativada, as notificações do sistema passam a apresentar apenas informação genérica, informando que conteúdo multimédia encontra-se a ser reproduzido, mas sem indicar exatamente detalhes do mesmo.

    Anteriormente estes detalhes surgiam na notificação, e dando informações sobre os conteúdos a serem reproduzidos, até mesmo se o dispositivo estivesse bloqueado.

    De momento a novidade apenas se encontra disponível para o Chrome Canary, sendo que não se conhecem detalhes de quando vai ficar disponível para outros utilizadores.

  • Site do Free Download Manager esteve três anos a instalar malware em sistemas Linux

    Site do Free Download Manager esteve três anos a instalar malware em sistemas Linux

    Site do Free Download Manager esteve três anos a instalar malware em sistemas Linux

    O Linux é considerado um sistema operativo consideravelmente mais seguro que o Windows, mas ao mesmo tempo, não está imune a malware. E recentemente, investigadores da empresa de segurança Kaspersky revelaram a descoberta de uma campanha de malware, focada para utilizadores deste sistema.

    A campanha começa quando os utilizadores tentam procurar pelo software Free Download Manager, um reconhecido software de gestão de downloads. Apesar da popularidade deste software ser maior no Windows, existem versões do mesmo adaptadas para Linux.

    O próprio site oficial do software conta com o download para a versão de Linux. Mas é aqui que os problemas começam caso os utilizadores tentem descarregar o software pela fonte aparentemente legitima.

    Ao que parece, o site oficial do Free Download Manager encontra-se a redirecionar aleatoriamente os utilizadores para um script malicioso. Quando o site identifica que os utilizadores estão num sistema Linux, de forma aleatória pode redirecionar o download do software para um domínio diferente, num pacote DEB, que contem o código malicioso.

    Os investigadores da Kaspersky afirmam que o redireccionamento para o pacote malicioso não acontece todas as vezes que se realiza o download, possivelmente para evitar a deteção.

    Na realidade, esta campanha pode estar ativa faz mais de três anos, sendo que os investigadores de segurança revelam terem verificado vários vídeos no YouTube onde o malware encontra-se a ser ativamente descarregado para sistemas Linux.

    Se os utilizadores descarregarem o pacote DEB, além do programa que seria esperado, estão também a instalar no sistema um script que pode recolher dados sensíveis do mesmo, incluindo senhas guardadas no navegador e carteiras de criptomoedas.

    Os dados são depois enviados pelo script para servidores em controlo dos atacantes, que podem usar os mesmos para os mais variados fins. O script instala-se cada vez que os utilizadores iniciem o sistema, através de tarefas agendadas no sistema.

    Os investigadores afirmam que o malware pode ter sido instalado em sistemas que tenham descarregado o software para Linux entre 2020 e 2022 – embora existam indicações que mesma em datas mais recentes o malware pode ter continuado a ser distribuído pelo site.

  • Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    Google lança nova correção para falha zero-day no Chrome

    A Google encontra-se a lançar uma nova correção de emergência para o Google Chrome, que estaria a ser usada para ataques desde o início do ano.

    A falha zero-day é a quarta que a Google corrige no Chrome desde o início do ano sendo que a empresa lançou a correção como emergência depois de identificar que estaria a ser explorada ativamente.

    A empresa não deixou detalhes sobre a falha, mas a correção deve começar a ser aplicada nos navegadores dos utilizadores durante os próximos dias. Esta afeta as versões do Chrome para Windows, macOS e Linux.

    Do que se conhece, a falha afeta o sistema de gestão de conteúdos WebP  do navegador, e pode permitir que código executado nos sites pela internet, criados para explorar a mesma, possam bloquear o navegador ou levar a que seja executado código no mesmo.

    A falha foi originalmente reportada pela equipa Apple Security Engineering and Architecture (SEAR) e a empresa de segurança The Citizen Lab no passado dia 6 de Setembro.

    A empresa refere que irá manter os detalhes da falha privados até que a maioria dos utilizadores tenham atualizado o Chrome para a versão mais recente, de forma a evitar que estas sejam ativamente exploradas.

  • FFmpeg recebe melhorias de desempenho no Windows

    FFmpeg recebe melhorias de desempenho no Windows

    FFmpeg recebe melhorias de desempenho no Windows

    O FFmpeg, um codec bastante usado em diferentes plataformas para gravar, converter e realizar o streaming de conteúdos multimédia, confirmou recentemente uma nova atualização, que vai fornecer melhorias significativas de desempenho para quem use um codec da Apple.

    De acordo com as notas do patch mais recente do FFmpeg, a nova versão chega com melhorias consideráveis de desempenho para o codec Apple ProRes, nas plataformas Win64 e Win32.

    Os testes iniciais apontam melhorias de desempenho em 20% em Win64, e 14% em Win32. No entanto, as notas do patch não deixaram alterações para os sistemas macOS, Linux e BSD, o que indica que o foco foi apenas para o sistema da Microsoft.

    No entanto, as notas do patch indicam a existência de correções de alguns erros na tecnologia, que devem melhorar as tarefas de codificação de conteúdos.

  • Nitrux revela nova versão 3.0.0 “ut”

    Nitrux revela nova versão 3.0.0 “ut”

    Nitrux revela nova versão 3.0.0 “ut”

    Os criadores de Nitrux, uma distribuição de Linux baseada em Debian, confirmaram que a nova versão 3.0.0 encontra-se agora disponível. Esta nova versão chega com várias melhorias face à anterior, e será uma atualização importante para quem use o sistema no dia a dia.

    A nova versão conta com melhorias a nível do gestor de pacotes, com as mais recentes atualizações de software fornecidas nos mesmos. Foram ainda feitas melhorias a nível de desempenho, com as tradicionais correções de bugs.

    Este encontra-se com o Linux Kernel 6.4.12, que deve também fornecer melhorias a nível de suporte de hardware.

    Foram também feitas melhorias a nível do suporte de drivers, que devem garantir compatibilidade com o hardware mais recente no mercado.

    Os interessados em analisar esta distribuição podem descarregar a mesma via o site oficial.

  • Manjaro 23.0 Uranos oficialmente lançado

    Manjaro 23.0 Uranos oficialmente lançado

    Manjaro 23.0 Uranos oficialmente lançado

    A mais recente versão do Manjaro 23.0, com o nome de “Uranos”, já se encontra disponível, trazendo consigo várias melhorias e novidades.

    Esta nova versão do sistema Linux baseado em Arch chega com três variantes desktop: GNOME 44, KDE Plasma 5.27, e Xfce 4.18. Desta forma, independentemente dos gostos dos utilizadores, existe uma opção disponível.

    A mais recente versão chega ainda com o Linux 6.5 kernel, focado em melhorar o suporte a nível do hardware, bem como a estabilidade do sistema em geral. Foram ainda feitas melhorias a nível dos pacotes disponíveis para o sistema, bem como a tradicional correção de bugs em todos os ambientes onde a distribuição se encontra acessível.

    Como sempre, a mais recente versão do Manjaro 23.0 pode ser descarregada a partir do site oficial da distribuição.

  • Huawei pretende lançar HarmonyOS para computadores em 2024

    Huawei pretende lançar HarmonyOS para computadores em 2024

    Huawei pretende lançar HarmonyOS para computadores em 2024

    A Huawei faz algum tempo que se encontra a desenvolver o seu próprio sistema operativo, para uso em vários dispositivos da empresa. O HarmonyOS é a aposta da empresa chinesa, depois de todas as sanções aplicadas pelo governo dos EUA, e que bloquearam o acesso aos serviços da Google.

    Apesar de já se encontrar disponível para smartphones e tablets, a ideia da Huawei passa por alargar o suporte do sistema para ainda mais dispositivos, e os próximos em vista serão os computadores pessoais.

    De acordo com a informação revelada por Wang Chenglu, executivo da empresa, a ideia da Huawei passa por disponibilizar o HarmonyOS para computadores pessoais em 2024. Isto iria permitir alargar o suporte do sistema para novos dispositivos, enquanto alargava também as áreas de atuação da empresa para o mesmo.

    Até ao momento não foram revelados detalhes de como a empresa espera realizar estes planos, mas é possível que os primeiros detalhes venham a ser conhecidos em breve. De relembrar que, no passado, através de modificações não oficiais, alguns utilizadores tinham conseguido instalar o HarmonyOS em computadores pessoais.

    Tendo em conta que, na China, encontra-se à procura de soluções alternativas aos meios fornecidos por países terceiros, o HarmonyOS pode ser uma nova aposta da Huawei para chegar a computadores pessoais no país.

    No entanto, a ter em conta que a China conta com um sistema operativo dedicado, criado pelo governo para uso em entidades governamentais, que é baseado no Linux.

  • Linux deve perder suporte para sistema de ficheiros ReiserFS

    Linux deve perder suporte para sistema de ficheiros ReiserFS

    Linux deve perder suporte para sistema de ficheiros ReiserFS

    O Linux encontra-se a preparar para uma das maiores mudanças feitas no seu código, com a descontinuação do suporte ao sistema de ficheiros ReiserFS.

    O ReiserFS foi um sistema de ficheiros que chegou ao Linux em 2001, mas desde então tem vindo a ser cada vez menos usada. De acordo com o site Phoronix, com a recente lista de alterações do Linux 6.6, o sistema de ficheiros passou a ser indicado como “Obsoleto”, o que indica que pode vir a perder o suporte em breve.

    O sistema de ficheiros foi considerado bom na altura do seu lançamento, sobretudo a lidar com arquivos pequenos, demonstrando um desempenho superior aos sistemas existentes na altura. O SUSE Linux foi uma das distribuições que o adotou como padrão.

    No entanto, a reputação do sistema de ficheiros foi fortemente prejudicada quando o criador do mesmo, Hans Reiser, foi condenado em 2008 por ter morto a sua esposa. Desde então, o sistema tem vindo a ser pouco usado, embora ainda seja mantido com atualizações pela empresa Namesys.

    Mesmo antes deste incidente, o sistema de ficheiros era considerado pouco eficiente face às alternativas, e começou a perder popularidade depois do seu próprio criador ter também começado a focar no Reiser4 – que foi sempre considerado instável.

    Espera-se que o sistema de ficheiros venha a ser removido completamente do kernel do Linux até 2025. Esta medida deve afetar poucos utilizadores, tendo em conta que o sistema de ficheiros não é usado em larga escala.

  • Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    Vivaldi 6.2 é uma das maiores atualizações de sempre no navegador

    O Vivaldi é um dos navegadores alternativos ao Chrome mais conhecidos, sobretudo pelas suas capacidades de personalização e funcionalidades adicionais. E agora, este encontra-se ainda melhor, com uma das maiores atualizações feitas nos últimos tempos.

    A nova versão do Vivaldi 6.2 encontra-se finalmente disponível, e chega com várias melhorias importantes. A Vivaldi Technologies afirma que esta é uma das maiores atualizações dos últimos tempos, tendo sido feitas otimizações a nível do código para tornar a interface mais rápida, bem como as atividades do navegador.

    Foram ainda feitas otimizações para melhorar o uso da RAM do navegador em geral, e para garantir mais estabilidade.

    A nova versão 6.2 encontra-se disponível para Windows, macOS e Linux. Em parte, as melhorias verificadas na interface foram possíveis graças à alteração para a framework Portal Windows, que permite melhorias significativas a nível do desempenho.

    Segundo a Vivaldi, demorou vários anos para que o Portal Windows fosse implementado, portanto esta atualização é o culminar de longas horas de desenvolvimento. A entidade afirma melhorias de 37% na velocidade de abertura de novas janelas, comparativamente a versões anteriores, e até 64% comparativamente a versões do Vivaldi em 2018.

    sistema de recomendações de texto do vivaldi

    Além desta melhoria, foram ainda realizadas atualizações no sistema de recomendações de preenchimento, dando mais prioridade a certos itens. No macOS, existe o suporte para o sistema nativo de geolocalização, evitando ter de usar alternativas.

    Foram ainda feitas melhorias na forma como os utilizadores podem controlar os seus dados, através de uma nova opção para rapidamente eliminar o histórico de navegação.

    eliminar histórico do vivaldi rapidamente

    A pensar na privacidade, os utilizadores podem agora seguir os novos conteúdos dos seus criadores no YouTube, sem que tenham de ter uma conta da Google. Esta funcionalidade usa os feeds do Vivaldi para notificar de novos vídeos existentes dos criadores.

    A nova versão encontra-se disponível no site oficial da entidade, ou pode ser atualizada automaticamente para quem use o navegador no dia a dia.

  • Kernel Linux 6.5 lançado oficialmente com várias novidades

    Kernel Linux 6.5 lançado oficialmente com várias novidades

    Kernel Linux 6.5 lançado oficialmente com várias novidades

    O Linux acaba de receber uma nova versão do kernel, com várias melhorias e novidades interessantes para a comunidade em geral.

    Linus Torvalds, criador do sistema operativo Linux, anunciou a chegada do kernel Linux 6.5. Segundo o mesmo, tendo em conta que não ocorreram mudanças ou problemas graves com a versão, não existe razão para continuar a adiar o lançamento, tendo assim sido lançada a nova versão de base do Linux.

    O Linux 6.5 chega com várias melhorias, como é o caso do suporte a MIDI 2.0 em ALSA, AMD FreeSync, ACPI na arquitetura RISC-V, e ainda suporte nativo para USB4 v2 e Wi-Fi 7. Foi ainda adicionado suporte para o P-State “Active” em processadores AMD.

    Com esta nova versão agora lançada, o foco encontra-se para o Linux 6.6, que está previsto de chegar mais perto do final do ano.

  • Mageia 9 encontra-se disponível com várias melhorias

    Mageia 9 encontra-se disponível com várias melhorias

    Mageia 9 encontra-se disponível com várias melhorias

    A distribuição Mageia é conhecida por ser uma versão estável e segura do Linux, e agora, a nova Mageia 9 chega com ainda mais novidades.

    A mais recente versão da distribuição chega com melhorias consideráveis de desempenho e estabilidade, passando a usar o Kernel 6.4, além de integrar ainda melhorias nos requisitos de espaço em disco.

    O espaço necessário para instalar o sistema encontra-se consideravelmente reduzido, passando a valores que se verificavam com o Mageia 4.

    A nova versão do sistema deixa ainda de lado o Berkeley DB para a base de dados RPM, passando a adotar SQLite. Quem realize o upgrade das versões anteriores do sistema deve ter o processo realizado automaticamente em poucos minutos.

    Mageia 9

    Foram ainda feitas melhorias a nível do suporte de hardware, com suporte para Mesa 23.1, drivers Xorg Nouveau para placas NVIDIA, PulseAudio e PipeWire, entre outras.

    Obviamente, foram ainda corrigidos vários bug e falhas em geral que se encontravam nas versões anteriores do sistema.

    Os utilizadores interessados podem descarregar a versão mais recente pelo site oficial da distribuição.

  • Kali Linux recebe nova versão 2023.3 com várias novidades

    Kali Linux recebe nova versão 2023.3 com várias novidades

    Kali Linux recebe nova versão 2023.3 com várias novidades

    O Kali Linux é um dos sistemas derivados do Debian mais reconhecidos, sobretudo por investigadores de segurança. E agora, o mesmo recebeu uma nova atualização, contando com várias melhorias interessantes de serem analisadas.

    A nova versão 2023.3 encontra-se finalmente disponível, trazendo consigo várias melhorias nos pacotes existentes, bem como várias correções para o sistema e otimizações em geral.

    A equipa de programadores que trabalhou no sistema afirma que, apesar de muitas mudanças não terem alterações visíveis na forma como os utilizadores usam o sistema, foram realizadas várias alterações nas características “internas” do mesmo, que vão melhorar ainda mais as capacidades do sistema.

    Foram feitas várias melhorias para otimizar a experiência dos utilizadores com o sistema, bem como para otimizar o seu desempenho em diverso hardware. Ao mesmo tempo, o Kali Autopilot, uma parte fundamental do sistema, também foi consideravelmente melhorado, com uma nova interface e mais simples de usar.

    imagem do sistema kali linux

    O Kali NetHunter também foi melhorado a nível do design, e encontra-se agora disponível também o NetHunter Terminal.

    Os interessados podem sempre descarregar a mais recente versão do sistema no site oficial do mesmo.

  • Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Windows 10 não vai suportar redes Wi-Fi 7

    Apesar de muitos lares ainda não terem acesso sequer a Wi-Fi 6, a realidade é que o Wi-Fi 7 já se encontra a surgir no mercado. Esta nova geração de redes sem fios promete ainda mais velocidades na transferência de dados, e várias melhorias comparativamente à geração anterior.

    No entanto, existem más notícias para quem ainda se encontre no Windows 10. Ao que parece, esta nova geração de redes sem fios não vai ser compatível com as versões antigas do Windows, em parte devido às necessidades técnicas das mesmas.

    De acordo com um documento recentemente publicado pela Intel, apenas as versões mais recentes do Windows 11 e do ChromeOS, bem como distribuições Linux, devem vir a contar com suporte para o novo protocolo de rede Wi-Fi 7. Isto deixa de lado o Windows 10 e os utilizadores que ainda estejam a usar o mesmo – que ainda é uma fatia significativa do mercado.

    Tendo em conta que a Intel é uma das principais fabricantes de chips de redes sem fios no mercado, será de esperar que a ideia de não suportar a versão antiga do Windows se mantenha.

    O Wi-Fi 7 deverá ser capaz de fornecer velocidades de transmissão de dados até 5 Gbps, com o protocolo GaP2. Os primeiros controladores Wi-Fi 7 BE200 e BE202 da Intel devem chegar ao mercado no início de 2024.

    Além das melhorias na transmissão de dados, a nova tecnologia de rede deve ainda trazer benefícios a nível do consumo energético, o que pode ser útil para dispositivos móveis.

    De notar que a Microsoft já não tinha disponibilizado suporte ao Wi-Fi 6E, que começou a surgir no mercado em 2021, dentro do Windows 10, portanto a ideia de suportar a nova geração de redes vai de encontro com os planos da empresa.

    Ao mesmo tempo, o Windows 10 encontra-se previsto de chegar ao fim de suporte oficial em Outubro de 2025, com o foco da empresa a ser dado agora ao Windows 11.

  • “Privacy is Sexy” tem tudo para privacidade no Windows, macOS e Linux

    “Privacy is Sexy” tem tudo para privacidade no Windows, macOS e Linux

    “Privacy is Sexy” tem tudo para privacidade no Windows, macOS e Linux

    A privacidade é um tema cada vez mais importante nos dias que correm, e não será apenas durante o uso da internet que se deve ter isso em conta. O próprio sistema operativo pode ser usado para recolher informações que nem todos gostariam de partilhar.

    A pensar nisso, existe uma ferramenta que pode ser considerada a “suíte completa” para quem goste de manter a privacidade nos seus sistemas – sobretudo para quem use Windows – ou para ter mais controlo sobre o mesmo. Apelidada de Privacy is Sexy, esta ferramenta encontra-se focada para utilizadores do Windows, Linux e macOS, contando com scripts que podem ser usados para melhorar a privacidade dos mesmos.

    O site oficial da suíte permite rapidamente aceder a um conjunto de scripts – para usar na linha de comandos – que podem ser usados para as mais variadas tarefas. O site apresenta o código em texto plano, o que permite analisar o que é realmente feito, mas também permite que o mesmo possa ser descarregado e executado localmente.

    Existem scripts para diferentes sistemas operativos, e cada um realiza tarefas especificas. Por exemplo, existem scripts que automaticamente removem algumas das configurações usadas pelo Windows 11 para monitorizar as atividades dos utilizadores. Existem ainda scripts focados em melhorar a segurança do sistema operativo, com pequenas alterações no mesmo para tal.

    imagem do site privacy is sexy

    Uma das grandes vantagens do “Privacy is Sexy” é que, além de ser completamente gratuito e de contar com uma longa lista de scripts disponíveis, todo o site encontra-se formatado para ser o mais transparente possível. Os utilizadores podem rapidamente ver quais as tarefas realizadas pelo script, e podem escolher manualmente copiar o mesmo e executar de forma direta no sistema – invés de usar os scripts BAT ou SH que o site fornece.

    Além disso, todas as mudanças podem ser revertidas, portanto caso pretenda retroceder em algo, basta reverter o script executado.

    Os interessados podem analisar o site https://privacy.sexy/ para obterem os códigos necessários.