Categoria: linux

  • Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    Google Chrome vai ficar consideravelmente mais rápido em tarefas 3D

    O Google Chrome encontra-se a preparar para receber uma nova atualização, a qual vai melhorar consideravelmente o desempenho gráfico do navegador em aplicações web.

    A versão do Chrome 113 encontra-se prevista de chegar em breve ao canal estável, e vai contar com o suporte à API WebGPU, a qual deve garantir mais desempenho para atividades gráficas na web. Esta nova versão encontra-se atualmente no canal Beta, e tem vindo a demonstrar melhorias consideráveis para o navegador – chegar à versão estável vai fazer com que fique disponível para mais utilizadores.

    O WebGPU é um novo padrão de instruções, que permite interligar o software com o hardware gráfico, fornecendo melhorias consideráveis a nível do desempenho gráfico no sistema. Este padrão foi criado pela Google, Apple, Mozilla, Microsoft e outras empresas, exatamente para criar algo similar para todos os navegadores.

    O WebGPU permite que as instruções gráficas sejam enviadas diretamente para a gráfica, invés de passarem pelo processador. Isso deve acelerar consideravelmente o desempenho em atividades gráficas existentes, e sobretudo para sistemas que tenham recursos mais limitados a nível do processador.

    Com esta versão, os utilizadores podem esperar melhorias sobretudo se usem programas gráficos exigentes, como modelos 3D ou CAD, e até para tarefas como renderização de conteúdos 3D em ambientes web.

    Esta API encontra-se em desenvolvimento faz mais de seis anos, mas apenas agora se encontra a chegar como algo “padrão” para os navegadores no mercado, depois de um longo desenvolvimento. Atualmente a API é suportada em sistemas Windows, macOS e ChromeOS, sendo que a Google afirma que vai chegar ao Android e Linux em breve.

  • Linux Mint vai permitir ainda mais personalização dos temas

    Linux Mint vai permitir ainda mais personalização dos temas

    Linux Mint vai permitir ainda mais personalização dos temas

    O Linux Mint é uma distribuição de Linux bastante usada por ser minimalista e simples de usar, sobretudo por novos utilizadores neste género de sistemas. E brevemente será possível ter uma distribuição ainda mais personalizada ao gosto de cada um.

    Clement Lefebvre, um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do projeto Linux Mint, revelou no blog oficial da entidade que se encontra a trabalhar em algumas novidades para o sistema. Uma delas será a capacidade de os utilizadores adicionarem novos estilos personalizados para o sistema.

    Através da interface do Cinnamon, os utilizadores do Mint poderão, brevemente, ter a capacidade de colocar diferentes estilos sobre o sistema. Estes estilos vão permitir personalizar cada instalação ao gosto dos utilizadores.

    Os utilizadores terão a capacidade de personalizar ainda mais os temas que são oferecidos dentro do Cinnamon, adaptando ao seu gosto. Cada aspeto dos temas poderá ser personalizados conforme as preferências dos utilizadores, incluindo as cores gerais do sistema.

    novos temas do linux mint

    Espera-se que esta novidade venha a ficar disponível sob o Linux Mint 21.2, que está previsto de chegar em Maio ou Junho. Tendo em conta que é apenas uma pequena atualização do sistema, os utilizadores que estejam atualmente no Mint 21.1 poderão atualizar rapidamente para a nova versão sem terem de passar por possíveis problemas.

  • Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Linux Lite 6.4 chega com nova versão e várias melhorias

    Nem todos podem usar sistemas com características “premium”, ou poderão querer dar uma segunda vida a um computador que esteja para o campo. Para estes, o Linux é uma solução, e em particular o Linux Lite é uma das distribuições mais reconhecidas para tal.

    Esta distro encontra-se agora a receber uma nova versão, que chega com ainda mais novidades, e mantendo a ideia de “menos é melhor”. O Linux Lite 6.4 encontra-se agora disponível, sendo que conta com várias novidades para otimizar o sistema ainda mais para máquinas antigas ou limitadas a nível de hardware.

    Segundo a lista de alterações desta nova versão, o Linux Lite 6.4 agora é capaz de funcionar corretamente em sistemas com apenas 768 MB de RAM e um processador de 1 GHz. No entanto, estes são os requisitos mínimos, sendo que os recomendados avançam para um processador de 1.5 GHz e 1 GB de RAM. A nível de espaço em disco é necessário no mínimo 8GB, mas são recomendados 20 GB.

    As aplicações que se encontram dentro da distribuição, como é o caso do Chrome, LibreOffice e as aplicações nativas, também foram atualizadas para as mais recentes. No caso das aplicações “Lite” – nativas da distro – estas foram também otimizadas para serem mais rápidas e leves no sistema.

    No entanto, ainda existem alguns problemas a serem tidos em conta. Para começar, a distro ainda se encontram com o kernel Linux 5.15.0-69, que se encontra algo atrás da versão mais recente. Isto pode causar alguns problemas de compatibilidade com hardware moderno, no entanto, a ideia desta distribuição é ser exatamente focada em sistemas mais antigos.

    Por fim, existem ainda alguns itens da interface que não se encontram corretamente traduzidos, estando apenas em Inglês e com referências ao Ubuntu – a distribuição base no qual esta é baseada.

    No final, é certamente uma boa atualização para quem procura algo simples, leve e que possa correr em praticamente qualquer sistema.

  • Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” Beta já se encontra disponível

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” Beta já se encontra disponível

    Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster” Beta já se encontra disponível

    A Canonical confirmou que vai lançar a nova versão beta do Ubuntu 23.04 “Lunar Lobster”, a mais recente atualização para o sistema. A nova versão vai ficar disponível para download para os interessados, e antecipa a chegada da versão final estável.

    É importante ter em conta que esta versão ainda se trata de uma versão Beta, portanto podem existir ainda arestas por limar. No entanto, a versão final estável encontra-se prevista de ser lançada a 20 de Abril, e certamente que vai contar com todas as novidades.

    A ter também em conta que não será apenas a versão base do Ubuntu a receber a atualização, uma vez que também vai ficar disponível para o Ubuntu Server, Cloud, Edubuntu, Kubuntu, Lubuntu, Ubuntu Budgie, Ubuntu Kylin, Ubuntu MATE, Ubuntu Studio, Ubuntu Unity, Xubuntu e o recentemente adicionado Ubuntu Cinnamon.

    A nível de alterações, uma das principais encontra-se na adoção do kernel Linux 6.2, que recebe suporte para hardware mais recente no mercado, bem como um novo processo de instalação do sistema, que conta agora com o snap Flutter.

    Esta versão chega ainda com o GNOME 44, que foi lançado apenas este mês mas parece estável o suficiente para ser incluído no sistema.

    Os links para download podem ser verificados na lista de email da entidade, e devem brevemente ficar disponíveis nos sites das distribuições.

  • Ubuntu Cinnamon Remix é agora uma distribuição oficial

    Ubuntu Cinnamon Remix é agora uma distribuição oficial

    Ubuntu Cinnamon Remix é agora uma distribuição oficial

    Falta pouco menos de um mês para o novo Ubuntu 23.04 ser oficialmente lançado no mercado, mas enquanto isso não acontece, surgem algumas novidades sobre a distribuição certamente importantes de ter em conta.

    A Canonical decidiu tornar a distribuição do Ubuntu Cinnamon Remix como oficial, sendo que deve chegar na próxima versão do sistema juntamente com a base do mesmo.

    Como se sabe, nem toda a gente se encontra agradada com a interface que se encontra sobre a distribuição regular do Ubuntu, baseada no GNOME mas fortemente modificada. Com isto, existem algumas versões comunitárias da distribuição que acabam por ganhar algum destaque, como é o caso da Ubuntu Cinnamon Remix – que nos últimos meses tinha vindo a ganhar bastantes utilizadores.

    Agora, a Canonical decidiu integrar a mesma como parte das suas distribuições oficiais. A confirmação foi também deixada na lista de email da instituição.

    Para quem desconhece, a Cinnamon trata-se de uma versão de desktop criada originalmente para o Linux Mint, e que se encontra também por padrão nesta versão do sistema. Apesar de o Linux Mint ser baseado no Ubuntu, o Ubuntu Cinnamon Remix encontra-se bastante mais próximo do que se encontra da versão original que o Mint.

    É possível que esta distribuição ainda venha a contar com algumas correções e melhorias antes de ficar oficialmente disponível na versão final do Ubuntu, mas certamente que a novidade será de bom agrado para os fãs do Ubuntu em geral.

  • Valve confirma Counter-Strike 2, uma substituição gratuita de CS:GO

    Valve confirma Counter-Strike 2, uma substituição gratuita de CS:GO

    Valve confirma Counter-Strike 2, uma substituição gratuita de CS:GO

    Depois de alguns rumores, eis que chega a confirmação oficial: a Valve vai mesmo lançar Counter-Strike 2. A nova versão do jogo que tem vindo a marcar gerações encontra-se disponível a partir de hoje.

    De acordo com a Valve, inicia-se hoje os testes limitados ao novo Counter-Strike 2, onde os utilizadores poderão começar a experimentar todas as novidades deste novo titulo, que promete várias melhorias face ao sistema que se encontrava em CS:GO.

    A empresa sublinha que praticamente todos os aspetos do titulo foram revistos, para tornar o mesmo ainda mais adaptado para uma melhor experiência, e que devem ser o próximo passo para a saga de CS.

    Espera-se que a versão completa do jogo venha a ficar disponível durante o Verão de 2023, e tal como a versão anterior, será “free to play”. Counter-Strike 2 encontra-se baseado no motor Source 2, e inclui várias melhorias na mecânica geral do jogo, onde se inclui um melhorado sistema para granadas de fumo e de “sub-ticks” que a empresa garante que irão melhorar o desempenho do jogo em partidas online.

    Este novo sistema permite que os servidores da Valve saibam o momento exato em que determinadas ações são feitas dentro do jogo, melhorando o desempenho em geral. Ao mesmo tempo, existem ainda melhorias a nível gráfico, das texturas e novos mapas.

    Segundo a Valve, alguns dos mapas vão receber pequenas remodelações, mas os jogadores de títulos anteriores devem rapidamente adaptar-se ao novo ambiente. A estrutura geral dos mapas deve manter-se inalterada para alguns dos mais conhecidos, como é o caso de Dust II.

    Nesta fase, a empresa pretende obter o feedback sobre o novo jogo, e portanto, as entradas para teste no mesmo serão limitadas. A empresa refere que os jogadores para teste serão escolhidos com base na sua experiência dentro do jogo em versões anteriores, e do tempo que passaram no mesmo nos últimos tempos.

    O teste limitado apenas se encontra disponível para sistemas Windows, embora a empresa deva também lançar a versão completa do jogo para macOS e Linux eventualmente – nada foi confirmado quanto à Steam Deck.

    De notar que a empresa refere ainda que os jogadores podem transitar todos os itens que teriam em CS:GO para a nova versão. A empresa espera obter o feedback dos jogadores durante a fase de testes, e quando o jogo chegar na sua versão final para todos devem ser reveladas as melhorias em mais destaque.

    Os interessados podem inscrever-se para o teste limitado à nova versão a partir do site criado para o jogo.

  • Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Amazon Linux 2023 chega com promessas de estabilidade e segurança

    Durante o início desta semana, a Amazon confirmou que vai começar a disponibilizar a nova versão do Amazon Linux 2023, a sua distro de Linux, adaptada para os sistemas da empresa. Esta nova distro, de acordo com a Amazon, promete garantir mais segurança e estabilidade para sistemas críticos, com atualizações previsíveis.

    A Amazon começa por destacar que a distro chega com várias melhorias focadas na segurança, que pretendem ajudar os utilizadores a configurar rapidamente parâmetros que tenham garantias de proteção para os seus sistemas. A empresa pretende ainda tornar a configuração de vários parâmetros de segurança um padrão simples de aplicar pelos administradores de sistemas.

    O Amazon Linux 2023 chega ainda com melhorias a nível do kernel, focadas em otimizações para garantir mais proteção contra ataques face às configurações padrões tradicionais.

    Ao mesmo tempo, a empresa garante que este sistema conta com uma longa duração de suporte, e no mínimo de dois anos entre cada nova grande versão, e onde a empresa espera atualizar o sistema de forma regular para manter o protegido contra os mais recentes ataques.

    Cada nova versão do Amazon Linux chega com cinco anos de suporte de atualizações, mas depois dos dois anos que são fornecidos com o lançamento de uma nova versão, esta entra em fase de manutenção, onde apenas irá receber atualizações de segurança e não novas funcionalidades.

    Os utilizadores interessados podem verificar mais informações sobre esta distribuição no site da Amazon criado para o efeito.

  • Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    Godot Engine está agora disponível na Epic Games Store

    A partir de agora vai ficar mais simples descarregar o Godot Engine, tendo em conta que este finalmente encontra-se disponível diretamente da Epic Games Store. Esta novidade deve facilitar a tarefa dos utilizadores em descarregar o programa, mas também em manterem o mesmo atualizado para as versões mais recentes, tendo em conta que basta atualizar diretamente pelo sistema da Epic Games.

    O Godot é um motor de programação, que permite criar rapidamente jogos em 2D e 3D, sobre as linguagens GDScript, C++, e C#. A versão que agora se encontra na Epic Games Store será idêntica às versões open source que se encontravam disponíveis em outras plataformas.

    Esta aplicação encontra-se disponível para sistemas Windows, macOS, Linux, Android e até conta com um editor simplificado para a web. Ao longo dos anos foi também distribuído em plataformas como a Steam, sendo que faz sentido agora ficar disponível também pela Epic Games Store.

    Os utilizadores que pretendam testar o mesmo podem descarregar a versão mais recente pelo launcher da Epic Games.

  • Ubuntu 23.04 vai contar com o kernel de Linux 6.2

    Ubuntu 23.04 vai contar com o kernel de Linux 6.2

    Ubuntu 23.04 vai contar com o kernel de Linux 6.2

    A Canonical encontra-se a preparar para, em breve, lançar a nova grande atualização do Ubuntu 23.04, que certamente vai contar com grandes novidades para o sistema. Apelidada de “Lunar Lobster”, esta versão vai trazer consigo algumas das novidades mais recentes para o sistema.

    E essas alterações podem surgir também no kernel, que recentemente foi confirmado que poderá vir já com o Linux 6.2 invés do mais antigo 6.1 – que era inicialmente esperado. De acordo com o portal OMG! Ubuntu!, que descobriu a mudança sobre a lista de emails da empresa, o Ubuntu 23.04 vai contar com a versão mais recente do kernel de Linux, o que deverá fornecer melhorias significativas para o sistema.

    Uma delas pode ser encontrada para processadores AMD, onde esta mais recente versão conta com um patch que corrige problemas de desempenho verificados em alguns sistemas com processadores AMD Ryzen, que poderiam levar a lag e falhas.

    De notar que, para a grande maioria dos utilizadores que fazem uso do Ubuntu no dia a dia, o recomendado será aguardar que a empresa lance a versão LTS do mesmo, tendo em conta que será a versão suportada por cinco anos pela empresa. Esta versão que agora se encontra a ser preparada, apesar de todas as novidades, foca-se mais em utilizadores que pretendam as novidades o mais rapidamente possível.

  • Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    Firefox para Android recebe nova proteção para cookies de tracking

    O tracking pela internet é bastante poderoso para as empresas, e é o que permite que, quando acede a um determinado produto num site, subitamente começa a receber mais publicidade para o mesmo noutros locais.

    Em parte, isto é feito devido ao uso de cookies. Apesar de ser útil para as empresas, ao mesmo tempo é mais um tracking que surge sobre a internet, e que pretende monitorizar as atividades dos utilizadores online – incentivando a compra de produtos.

    A pensar na privacidade, a Mozilla revelou que vai introduzir o Total Cookie Protection (TCP) no Firefox para Android, depois de o ter disponibilizado para o Windows, Mac e Linux.

    De forma simples, o TCP garante que os cookies de um website não podem ser partilhados com outros sites pela internet, evitando assim que seja criado um perfil virtual dos utilizadores, que pode depois ser usado para a publicidade direcionada em diferentes plataformas.

    Com o TCP, os cookies apenas podem ser usados nos sites onde foram criados, evitando assim o tracking. Apesar de não ser uma solução perfeita, é certamente melhor do que nada para um pouco mais de privacidade online.

    Esta novidade vai começar a chegar, a partir de hoje, para os utilizadores do Firefox no Android – a atualização deve ser brevemente fornecida via a Google Play Store.

  • Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Comandos da Xbox podem brevemente suportar vibração no Linux

    Brevemente, os utilizadores do Linux que usem o comando da Xbox no mesmo podem vir a contar com uma novidade no sistema.

    O engenheiro da Google Siarhei Vishniakou tem vindo a trabalhar para, em breve, colocar suporte ao sistema de vibração do comando da Xbox dentro do sistema do Linux. Isto iria permitir aos títulos de jogos nessa plataforma usarem a funcionalidade com o comando da consola da Microsoft.

    No final, caso o patch seja aceite no kernel do Linux, os utilizadores terão uma melhor experiência em geral com os jogos dentro do sistema, permitindo o suporte às APIs de vibração para o comando.

    O engenheiro terá contactado diretamente a equipa da Microsoft para ajudar na criação do código, sendo que este suporta os comandos da Xbox One nos modelos 1708 e 1914, bem como o Xbox Elite series 2 no modelo 1797.

    Obviamente, existe uma motivação atrás desta medida, já que para a Google, integrar o suporte destes comandos no Linux iria também permitir que a empresa possa usar os mesmos com o ChromeOS – e portanto, melhorando a experiência também para o seu próprio sistema operativo.

    O código ainda necessita de ser aceite antes de vir a fazer parte da base do kernel de Linux, e eventualmente deverá chegar no Linux 6.4. No entanto, como ainda não foi aceite, não existe garantias. Além disso, mesmo que chegue no Linux 6.4, ainda poderá demorar mais algum tempo a chegar junto dos utilizadores, dependendo da distribuição que os mesmos estejam a usar.

  • Ransomware IceFire agora pode afetar sistemas Linux

    Ransomware IceFire agora pode afetar sistemas Linux

    Ransomware IceFire agora pode afetar sistemas Linux

    Os responsáveis pelas operações do ransomware IceFire agora possuem novos alvos na mira. Foram recentemente descobertas variantes deste ransomware que começaram a ser adaptadas para sistemas Linux – anteriormente o ransomware era focado apenas para sistemas Windows.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, foram descobertas novas variantes deste malware, focadas para sistemas que tenham como base o sistema Linux. O método de atuação será o mesmo, focando-se em encriptar e roubar os conteúdos dos sistemas, usando depois a chantagem para se obter pagamentos e desbloquear o acesso aos conteúdos.

    O malware possui ainda a capacidade de se propagar dentro da rede, infetando sistemas que possam ser encontrados com vulnerabilidades. Anteriormente o malware focava-se apenas em sistemas Windows, explorando falhas na rede para infetar o máximo de sistemas possíveis, mas agora pode também afetar sistemas e servidores Linux.

    Este ransomware começou as suas atividades em Março de 2022, e em meados de Novembro do mesmo ano ficou praticamente inativo. No entanto, em Janeiro de 2023 voltou à atividade, encontrando-se a afetar novos sistemas praticamente todos os dias.

    A maioria dos ataques do ransomware IceFire encontram-se a ocorrer sobre a China e os EUA.

  • Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    Google Chrome 111 já se encontra disponível com várias correções

    A Google encontra-se a disponibilizar uma nova versão do Google Chrome, que vai corrigir um conjunto de problemas com o navegador descobertos nos últimos dias.

    A nova versão do Chrome 111 encontra-se finalmente disponível para desktop e dispositivo móveis, trazendo consigo algumas melhorias e correções. Entre estas encontram-se mais de 40 correções de segurança para o navegador, entre diferentes vulnerabilidades, portanto será certamente uma atualização importante a instalar.

    A atualização encontra-se a ser disponibilizada a partir de hoje, e deve ser automaticamente instalada para quem esteja numa versão suportada do navegador – como é habitual do mesmo.

    Para a maioria dos utilizadores, não deverão ser verificadas mudanças a nível da interface ou das funcionalidades. Esta atualização foca-se sobretudo em corrigir falhas de segurança, que foram identificadas no navegador nas semanas passadas, portanto a maioria das alterações são em “segundo plano”.

    Todas as falhas que a empresa afirma ter corrigido com esta versão não se encontram conhecidas de estarem ativamente a ser exploradas, ainda assim será recomendado que os utilizadores verifiquem se o Chrome está atualizado para ficarem protegidos das mesmas.

    Ao mesmo tempo, para evitar a exploração, a empresa não deixou muitos detalhes sobre estas falhas. Espera-se que os detalhes venham a ser revelados conforme a atualização esteja disponível em maior número no mercado.

    Além das correções de segurança, a empresa afirma ainda ter feito algumas melhorias discretas no navegador. No caso da versão para Linux, a empresa terá colocado os pedidos de DNS num processo secundário no sistema, que não se encontra sobre o sistema de “sandbox” do Chrome. A empresa afirma que isto será necessário devido ao formato como os pedidos DNS são realizados neste sistema.

    Ao mesmo tempo, esta versão chega ainda com suporte para Azure AD Single Sign-On (SSO), o que deverá permitir aos utilizadores realizarem o login usando as suas identidades da Microsoft, dentro do Azure. Por fim, a versão para iOS do Chrome recebeu suporte ao Web Speech API , que vai permitir o uso de sistemas de reconhecimento de voz em recentes versões do sistema operativo da Apple.

  • Programa em Rust é capaz de colocar ficheiros em vídeos do Youtube

    Programa em Rust é capaz de colocar ficheiros em vídeos do Youtube

    Programa em Rust é capaz de colocar ficheiros em vídeos do Youtube

    Existem sempre novas formas sobre como se tenta dar a volta a um sistema, para fazer algo que não era suposto. E um recente projeto nesse sentido pretende agora usar o YouTube para armazenar… ficheiros.

    Como se sabe, o YouTube é uma plataforma focada para vídeos, e não permite que sejam enviados ficheiros diretos para o mesmo. No entanto, foi recentemente criado um projeto que pretende aproveitar o YouTube como uma fonte de “armazenamento ilimitado”, permitindo enviar ficheiros como vídeos.

    Apelidado de “ISG” (ou Infinite-Storage-Glitch), o projeto foi criado inteiramente na linguagem Rust, e permite que os utilizadores consigam integrar ficheiros dentro de vídeos, enviando os mesmos para o YouTube – e consequentemente, usando o armazenamento da plataforma para algo que não é apenas vídeos.

    O YouTube não possui limites sobre o tamanho dos vídeos que podem ser enviados, e portanto, teoricamente, isso pode indicar que a plataforma poderá fornecer espaço ilimitado para a tarefa – obviamente, desde que seja usada a ferramenta para integrar os ficheiros no vídeo.

    O processo exige alguns conhecimentos técnicos, e atualmente apenas se encontra disponível para Linux, no entanto, se feito com sucesso, os utilizadores podem escolher como pretendem que a compressão seja feita.

    No exemplo do projeto, o vídeo com cerca de 3 GB de tamanho total pode conter ficheiros de até 1 GB. Os ficheiros de vídeo final possuem um tamanho total mais elevado que os ficheiros de origem que se pretendem integrar, mas no final, a prática funciona.

    Para reaver os ficheiros, tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será descarregar o vídeo do YouTube, e usar o programa para recolher o conteúdo que foi integrado no mesmo.

    Obviamente, o projeto encontra-se longe de ser algo que deva ser usado “em larga escala”. Os vídeos criados com esta ferramenta tendem a ser imagens de estática, e podem acabar por violar os termos da plataforma no que respeita a conteúdos de spam.

    No final, o projeto deve ser visto mais como uma possibilidade e “truque” do que propriamente algo que se deva usar no dia a dia.

  • Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Linux 6.2 chega com grandes novidades para sistemas com chips da Apple

    Durante o dia de ontem foi confirmada a nova versão do Linux 6.2, a qual chega com várias novidades para os utilizadores – e uma delas poderá ser benéfica para quem tenha sistemas com chips da Apple.

    Linus Torvalds revelou a nova versão do kernel de Linux, indicando que a mesma pode não trazer grandes novidades em comparação com a 6.1. No entanto, as alterações podem ser bastante expressivas para quem tenha sistemas da Apple, tendo em conta que este kernel chega com suporte para os chips M1 da Apple.

    Isto deverá permitir que a nova versão do kernel venha a ser compatível com os chips M1 Pro, M1 Max e M1 Ultra da Apple.

    A ideia de suportar chips da Apple dentro do kernel de Linux veio de quase Novembro de 2021, quando Torvalds deixou publicamente a ideia de que pretenderia adquirir um MacBook da Apple com os novos chips M1. Na altura, a Apple tinha acabado de lançar o seu novo MacBook com um chip dedicado, e o grande destaque era as melhorias em nível de desempenho deste novo processador.

    No entanto, os chips não eram totalmente compatíveis com o Linux, o que rapidamente deixou para trás a possibilidade de usar o sistema nos mesmos. Na altura, Torvalds tinha indicado que a Apple não parecia ter intenções de fornecer detalhes que permitissem ajudar a desenvolver o Linux para os seus chips, fornecendo informações para tal.

    No entanto, os programadores do Asahi Linux têm vindo fazer bastantes progressos nos últimos tempos, adaptando o código do Linux para ser compatível com os chips da Apple, embora sem a ajudar da empresa.

    Isto terá permitido que o código continuasse a ser adaptado para suportar as recentes versões dos chips M1, o que resulta agora no Linux 6.2.

    No entanto, esta não será a única novidade no mesmo. A nova versão do Kernel também chega com suporte completo para gráficas Intel Arc Graphics, bem como suporte para as placas gráficas NVIDIA RTX da série 3000.

    Espera-se que o Linux 6.2 venha a ser disponibilizado em breve como o kernel padrão de algumas das distribuições mais populares no mercado, como é o caso do Ubuntu 23.04 e Fedora 38.

  • Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Chrome conta com novidades para poupança de memória e bateria

    Os utilizadores do Google Chrome contam agora com uma nova funcionalidade, que vai ajudar a reduzir a memória usada pelo navegador, e também a aumentar a autonomia em sistemas portáteis.

    Depois de ter sido revelado para o ChromeOS em meados de Dezembro, agora os utilizadores do Chrome no Windows, Linux e Mac podem finalmente experimentar a nova funcionalidade de poupança de memória e de Energia. Ambas encontram-se ativas por padrão em todas as novas versões do Chrome.

    Começando pela funcionalidade de poupança de memória, esta pretende ser uma resposta aos vários “memes” que o Chrome tem criado ao longo dos anos. O navegador é bem conhecido pelo uso de memória dos sistemas onde se encontra – em parte devido aos próprios sites que se encontram abertos.

    A funcionalidade de poupança de memória pretende corrigir isso, ao colocar as abas em segundo plano em suspensão, depois de um determinado tempo. Desta forma, o conteúdo da aba é descartado da memória final do navegador, sem propriamente a remover ou fechar. Quando o utilizador voltar à mesma, o conteúdo volta também a ser carregado, surgindo um pequeno ícone a informar que a aba foi suspensa.

    chrome aba suspensa memória ram

    Os utilizadores podem ainda configurar nas opções do navegador sites que pretendam manter sempre ativos, e que não sejam automaticamente descartados com esta funcionalidade. Segundo a Google, a mesma pode ajudar a poupar até 30% de memória dos sistemas.

    Quanto à funcionalidade de poupança de energia, a mesma será focada para sistemas portáteis, e basicamente, o Chrome ajusta algumas das suas configurações para limitar as ações em segundo plano, bem como efeitos gráficos. Desta forma, o navegador pode atingir melhorias consideráveis a nível do consumo energético.

    Este modo apenas se encontra disponível para sistemas portáteis, e de acordo com a Google ativa-se quando a bateria se encontra com 20% ou menos de capacidade, e o próprio computador não se encontra ligado à energia diretamente.

    Ambas as novidades encontram-se disponíveis sobre a versão 110 do Chrome em praticamente todos os sistemas onde este se encontra.

  • Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Vivaldi 5.7 chega com novas funcionalidades e melhorias

    Para quem pretenda uma alternativa mais privada ao Google Chrome, o Vivaldi é certamente uma opção. Este conta com várias melhorias e é sobretudo reconhecido pelo seu elevado nível de personalização.

    E agora, os utilizadores do mesmo podem finalmente instalar a mais recente atualização do Vivaldi 5.7, que se encontra disponível para Windows, Linux e macOS.

    Esta nova versão chega com um conjunto de melhorias, entre as quais se encontra novos atalhos personalizados do teclado, um novo painel de acesso rápido e melhorias sobre o cliente de email integrado.

    Para começar, um dos grandes destaques do Vivaldi encontra-se sobre o seu painel lateral, que permite aos utilizadores terem rápido acesso a algumas funcionalidades dentro do mesmo. Este encontra-se agora consideravelmente melhor, com novas opções de personalização e melhorias em geral, que devem otimizar a forma como os utilizadores usam o navegador.

    painel lateral do vivaldi

    Ao mesmo tempo, o cliente integrado de email do Vivaldi conta também com melhorias, entre as quais se encontra a nova opção de automaticamente marcar as mensagens como lidas. Isto aplica-se quando o utilizador abre uma mensagem e a lê durante alguns segundos.

    Além disso, a funcionalidade deve ainda suportar a sincronização das mensagens lidas com algumas plataformas de email – por exemplo, se abrir a mensagem noutro cliente de email, esta será automaticamente marcada como lida dentro do Vivaldi. Esta função depende, no entanto, do suporte dos servidores a tal.

    mensagens marcadas como spam cliente de email do vivaldi

    Por fim, existem ainda novos atalhos de teclado, que permitem rapidamente aos utilizadores marcar uma mensagem como spam ou não spam – e como em tudo no navegador, estes atalhos podem ser completamente personalizados.

    Obviamente, aplicam-se ainda as tradicionais correções de falhas e melhorias de desempenho em geral, pelo que será recomendado a todos os utilizadores do navegador atualizarem para a versão mais recente.

    Como sempre, a versão mais recente pode ser descarregada do site oficial do Vivaldi.

  • Bug em processadores AMD Ryzen afeta desempenho de sistemas Linux

    Bug em processadores AMD Ryzen afeta desempenho de sistemas Linux

    Bug em processadores AMD Ryzen afeta desempenho de sistemas Linux

    Em março de 2022, a AMD confirmou a existência de problemas com o fTPM em vários dos seus processadores Ryzen, que poderia afetar o desempenho do Windows 11 e 10. Apesar de estes problemas terem sido identificados inicialmente apenas no Windows, parece que agora afetam um leque mais alargado de sistemas.

    Segundo os mais recentes relatos, parece que as recentes versões do Kernel de Linux também começaram a ser afetadas por bugs sobre o fTPM, nomeadamente depois de ter sido fornecida a nova versão do Linux 6.1.

    Ao que parece, quando o kernel possui ativos os módulos de criação aleatória de números – essencial para várias tarefas de encriptação – o desempenho do mesmo é consideravelmente prejudicado em sistemas com chips da AMD Ryzen.

    Mario Limonciello, da equipa técnica da AMD, deixou como recomendação para os utilizadores afetados desativarem o modulo hwrng, o que deverá evitar os problemas. Ainda assim, a falha pode causar alguns problemas de desempenho final para o sistema.

    A falha foi entretanto corrigida nas versões mais recentes do fTPM, que deve ser fornecido em atualizações de BIOS para as placas mãe suportadas. No entanto, ainda dependerá dos fabricantes fornecerem estas atualizações, e isso pode demorar bastante tempo a acontecer.

    Caso utilize um sistema baseado em Linux no seu computador com processadores da AMD Ryzen, talvez seja boa ideia verificar se existem atualizações para a BIOS da motherboard.

  • Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    A Google acaba de lançar uma nova atualização para o Google Chrome, que vai permitir aos utilizadores com as mais recentes placas gráficas da NVIDIA tirarem total proveito das mesmas.

    A nova versão do Chrome 110.0.5481.77/.78 para Windows e 110.0.5481.77 para macOS e Linux chegam agora com suporte para a mais recente tecnologia RTX Video Super Resolution da NVIDIA, que se encontra presente em todas as placas RTX 3000 e 4000.

    Com esta funcionalidade integrada no Chrome 110, os utilizadores podem assistir a vídeos do YouTube e Netflix em 1080p, com a resolução dinamicamente aumentada para 2160p ou 4K. Apesar de se encontrar suportada sobre o Chrome, a novidade ainda necessita que a NVIDIA atualize os seus drivers para suportar a mesma, e os utilizadores ainda necessitam de a ativar no Painel de Controlo da placa.

    Obviamente, esta nova versão do Chrome chega ainda com algumas correções e melhorias de desempenho, que devem ser sentidas por todos os utilizadores, mesmo que não tenham as mais recentes placas da NVIDIA.

    A atualização deve ser fornecida automaticamente para os utilizadores do Chrome, instalada no sistema pelo mesmo.

  • Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    Windows 11 continua a crescer junto dos utilizadores da Steam

    A Steam encontra-se a revelar a lista mais recente de uso de software pelos jogadores da plataforma, e claramente o Windows 11 encontra-se a ganhar alguma popularidade neste mercado.

    Antes de mais, é importante referir que os dados estatísticos da Valve contabilizam apenas os utilizadores da Steam que participam na recolha de dados dos seus sistemas. Portanto não corresponde a todo o panorama geral do mercado, mas dá uma boa visão do que se pode encontrar no mesmo.

    De acordo com os dados mais recentes respeitantes a Janeiro de 2023, o Windows 11 encontra-se agora em 30% dos sistemas da Steam. Este valor representa um crescimento face aos períodos anteriores, e que acompanha a tendência de queda do Windows 10.

    Em janeiro, o Windows 10 obteve uma queda de 1.96% no uso em geral, mas ainda se encontra como o sistema mais usado, com uma cota de 63.46% de todos os clientes da Valve. O Windows 11 obteve ganhos de 1.91%.

    dados de uso do Windows

    Apesar de não ter mais suporte da Microsoft, ainda existem 1.6% dos utilizadores da Steam sobre o Windows 7, com a versão de 64 bits do sistema a perder 0.06%.

    Quanto aos sistemas operativos, o Windows continua a liderar, com 96.02% de todos os utilizadores, acompanhado pelo macOS com 2.61%, e o Linux com 1.38%. Como sempre, mais informações podem ser verificadas no site da Valve.

  • “Zelda: A Link to the Past” recebe versão modificada para PC

    “Zelda: A Link to the Past” recebe versão modificada para PC

    “Zelda: A Link to the Past” recebe versão modificada para PC

    Os fãs do clássico Zelda: A Link to the Past podem agora aproveitar a experiência do jogo diretamente dos seus computadores. Uma nova versão modificada do jogo encontra-se agora disponível para quem pretenda usufruir do mesmo em PC.

    Um utilizador do GitHub, conhecido como “snesrev“, lançou uma adaptação do jogo para PC usando mais de 80.000 linhas de código, e juntando ainda algumas melhorias e correções para adaptar o título para este novo formato. Entre as alterações encontram-se melhorias a nível dos gráficos e texturas, exatamente para tirar proveito de toda a capacidade e liberdade que um sistema como um PC permite, em comparação com os sistemas onde o título se encontrava originalmente.

    Esta adaptação foi recriada em linguagem C e é, basicamente, uma engenharia reversa do jogo original. Ao mesmo tempo, para os utilizadores poderem usar o título no PC, necessitam de ficheiros associados com o LakeSNES.

    Esta é certamente uma boa notícia para os fãs de jogos retro, sobretudo tendo em conta que permite manter a história dos mesmos viva durante muitos mais anos do que seria possível para uma consola ou outro género de sistemas físicos.

    O criador afirma que o jogo pode ser adaptado para Windows, Linux, macOS e até a Nintendo Switch, com mais plataformas previstas para o futuro.

  • Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Royal Ransomware explora falha para infetar sistemas VMWare ESXi

    Uma nova variante de ransomware encontra-se a propagar em massa na Internet, explorando falhas sobre sistemas Linux, mais concretamente sobre servidores virtuais baseados em VMware ESXi.

    O novo ransomware explora uma falha que se encontra sobre este software, e que pode permitir a instalação de programas dentro das máquinas virtuais, levando neste caso à instalação do malware no sistema – de acordo com o portal BleepingComputer, a falha encontra-se atualmente a ser explorada pelo grupo Royal Ransomware.

    No entanto, tendo em conta que a exploração é de uma falha existente sobre o VMWare, é possível que venha a surgir de outros grupos de ransomware bem conhecidos pela internet.

    No caso do Royal Ransomware, a variante foi descoberta pelo investigador de segurança Will Thomas, da empresa de segurança Equinix Threat Analysis Center (ETAC). A mesma instala-se sobre sistemas Linux, que é um dos sistemas mais usados em nível de servidores online.

    O grupo Royal começou as suas atividades de ransomware em meados de Setembro do ano passado, mas tem vindo a intensificar as suas atividades nos últimos meses. Este grupo é conhecido por atacar empresas de elevado prestigio no mercado, com pedidos de resgate que podem ascender os milhares de euros.

  • Windows 11 atinge os 18% de quota no mercado mundial

    Windows 11 atinge os 18% de quota no mercado mundial

    Windows 11 atinge os 18% de quota no mercado mundial

    A Microsoft tem vindo a apostar em força para levar os utilizadores para o Windows 11, a mais recente versão do sistema operativo da empresa. E parece que esses esforços verificam-se nos dados finais no mercado, mas ainda com trabalho pela frente.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Statcounter, relativos a Janeiro de 2023, o Windows 11 encontra-se atualmente instalado em 18.13% dos sistemas a nível global. Este valor representa um crescimento de 1.16% face ao mês anterior.

    Ao mesmo tempo, o crescimento tem vindo a ser consistente nos últimos meses para a mais recente versão do Windows. No entanto, o Windows 10 ainda permanece como a principal plataforma, com uma quota no mercado de 68.75%, o que representa um crescimento de 0.8% face ao mês anterior.

    Em parte, é possível que o fim de suporte ao Windows 7 e 8.1 tenha levado alguns utilizadores a optarem pelo Windows 10 invés da versão mais recente do sistema. Isto verifica-se também nas quedas sentidas nestes dois sistemas.

    O Windows 7 encontra-se atualmente em 9.62% dos sistemas, com uma queda de 1.58% face ao mês anterior. Já o Windows 8.1 encontra-se em 2.33%, com uma queda de 0.29%.

    Se tivermos em conta todos os diferentes sistemas operativos no mercado, o Windows continua a liderar, com uma quota de 74.14%, seguindo-se o macOS com 15.33%. O Linux surge com 2.91% e o ChromeOS fecha a tabela com 2.34%.

  • Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”

    A próxima versão do Linux Mint já conta com um nome. O programador principal do Linux Mint, Clem Lefebvre, veio confirmar que o Linux Mint 21.2 vai ser oficialmente apelidado de “Victoria”.

    De acordo com o mesmo, esta versão vai ficar disponível em finais de Junho, e como é tradição, vai ser disponibilizada em Cinnamon, MATE e Xfce. Aproveitando esta revelação, foram ainda deixados detalhes sobre o que poderá vir a surgir na futura versão do sistema.

    Uma das primeiras melhorias deverá ser verificada sobre o ecrã de login, que agora vai permitir aos utilizadores alternarem entre as diferentes versões do teclado de forma direta – o que pode ser útil para quem utilize o sistema em mais do que um idioma ou layout do teclado.

    Além disso, os utilizadores podem também ativar o teclado no ecrã diretamente do login, permitindo a introdução usando apenas a versão virtual do teclado.

    alterar teclado no login do Mint

    Espera-se ainda que esta nova versão venha a contar com suporte nativo para imagens HEIF e AVIF, bem como documentos do Adobe Illustrator, junto do programa nativo de visualização de documentos, o Xreader.

    Se os planos se mantiverem, o Linux Mint 21.2 deverá ser lançado em meados de Junho, depois de duas semanas de testes.

  • Microsoft Defender agora é capaz de melhor proteger sistemas Linux

    Microsoft Defender agora é capaz de melhor proteger sistemas Linux

    Microsoft Defender agora é capaz de melhor proteger sistemas Linux

    Os utilizadores do Microsoft Defender for Endpoint (MDE) para Linux podem contar com algumas novidades interessantes sobre a mais recente atualização, que devem fornecer mais proteções para os sistemas.

    De acordo com a mensagem da Microsoft, a nova versão do Microsoft Defender for Endpoint (MDE)  para Linux agora é capaz de isolar dispositivos alvo de ataques, evitando que os mesmos possam ser usados como porta de entrada para uma rede local e para ataques mais alargados.

    Com a nova versão, o MDE é agora capaz de desativar todas as ligações de um sistema que seja identificado como tendo malware, mas mantendo a comunicação com o sistema central de controlo do Microsoft Defender for Endpoint. Esta novidade era algo que já se encontrava para sistemas Windows, mas agora chega também para clientes que tenham instalado o Linux.

    Atualmente o Microsoft Defender for Endpoint (MDE) encontra-se disponível para um vasto conjunto de distribuições de Linux, que devem ser suficientes para a grande maioria das empresas. Os interessados podem verificar a lista completa no site da Microsoft.

    Obviamente, os administradores da rede ainda possuem a capacidade de isolar um dispositivo de forma manual, caso considerem necessário ou caso sejam verificadas atividades suspeitas no mesmo, que não levem à ativação automática do isolamento.

  • Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Malware faz-se passar pelo Cortana para infetar sistemas Windows

    Existe um novo malware que se encontra a propagar em força sobre campanhas de phishing, focado em infetar sistemas Windows. Apelidado de PY#RATION, este malware faz-se passar pelo assistente virtual da Cortana, de forma a motivar os utilizadores a instalarem o mesmo no sistema.

    O ataque começa quando as vítimas recebem um email de phishing, a requerer que algo seja instalado no sistema. Se os utilizadores instalarem o programa, que se diz ser uma atualização para a Cortana, acabam por colocar malware nos seus sistemas, com ficheiros que permitem aos atacantes acederem remotamente ao mesmo e enviarem comandos para roubo de dados pessoais.

    Para dificultar a identificação, o malware distribui-se sobre várias pastas do sistema operativo e surge como ficheiros escondidos no sistema. Este tenta também esconder-se de possíveis verificações de malware que sejam feitas no sistema, colocando os ficheiros nas listas de exclusão de vários softwares antivírus.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Securonix, este malware encontra-se desenvolvido em Python, o que lhe permite ser bastante flexível. Apesar de ser focado para sistemas Windows, o mesmo pode também ser adaptado rapidamente para macOS e Linux.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos conteúdos que descarregam da internet, sobretudo quando estes surgem em mensagens de email desconhecidas.

  • Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    Wine 8.0 já se encontra disponível com várias novidades

    O Wine é uma das aplicações mais conhecidas para Linux que permite executar diversas aplicações e jogos do Windows dentro do sistema. E a nova versão do Wine 8.0 encontra-se agora disponível, contando com ainda mais novidades para quem usa esta plataforma.

    Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no suporte a arquivos Portable Executable, que vai permitir aos instaladores das aplicações confiarem no sistema onde estão a ser executados. Isto pode permitir que certas aplicações de 32 bits possam ser executadas em sistemas de 64 bits, por exemplo.

    Esta versão também conta com o novo suporte a Windows 32 bit on Windows 64 bit (WoW64), que vai permitir que certos drivers e ficheiros criados para versões de 32 bits do sistema possam ser usados em versões de 64 bits sem terem de se adicionar novos ficheiros e drivers alternativos.

    Por fim, esta versão conta ainda com várias melhorias no suporte ao Direct3D, que devem ser bem vindas para quem use o sistema para jogos. Existem ainda melhorias no suporte a comandos de terceiros, juntamente com novas funcionalidades de acessibilidade no Wine Gecko.

    De relembrar que o Wine encontra-se disponível para Ubuntu, Debian, Fedora e macOS, bem como para a Steam Deck. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente no site do programa.

  • Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    Google Chrome 109 corrige seis falhas de segurança

    A Google encontra-se a lançar uma nova atualização para o seu navegador Chrome, que chega com a correção de algumas falhas de segurança no mesmo – e certamente que será algo recomendado para todos os utilizadores de atualizarem.

    A nova versão do Chrome 109 já se encontra disponível, e para a grande maioria dos utilizadores, deve ser instalada automaticamente nos sistemas. No entanto, para quem tenha este sistema de atualizações manuais, recomenda-se que a atualização seja aplicada o quanto antes.

    Esta atualização fornece a correção para seis falhas de segurança identificadas sobre o navegador, e que afetam praticamente todos os sistemas onde o mesmo se encontra – Windows, Linux e macOS.

    As falhas foram descobertas internamente pela Google, e os investigadores acreditam que não sejam do conhecimento público. Ainda assim, a empresa recomenda que os utilizadores instalem a atualização o quanto antes, para prevenir a exploração. As falhas possuem gravidade entre média e alta, embora a empresa não tenha revelado detalhes sobre as mesmas para já, de forma a evitar a exploração e até que um grande número de utilizadores estejam sobre as versões mais recentes do navegador.

    De notar que o Chrome 109 será a última versão a ser suportada no Windows 7 e 8.1, tendo em conta o fim de suporte oficial também para estes sistemas. Como tal, quem ainda se encontre sobre estas versões antigas do Windows pode não receber futuras atualizações contendo correções para falhas importantes no navegador.

  • Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Novo malware desenvolvido em Golang tenta contornar software de proteção

    Um grupo de hackers com origem na china, sobre o nome de “DragonSpark”, encontram-se a propagar um novo género de malware que utiliza a linguagem de programação Golang, para tentar evitar as tradicionais ferramentas de proteção nos sistemas.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança SentinelLabs, o grupo tem vindo a desenvolver um novo malware, com base numa ferramenta conhecida como “SparkRAT”, e que se foca em roubar conteúdos potencialmente sensíveis dos sistemas das vítimas.

    Esta ferramenta tem vindo a ser identificada em vários ataques pelos investigadores, com foco para servidores de MySQL que se encontram inseguros pela internet.

    Com acesso ao sistema, os atacantes podem colocar nos mesmos os mais variados géneros de ficheiros, que lhes permitem acesso remoto, e com potencial de roubarem ainda mais informação ou enviarem comandos de forma remota. O malware do SparkRAT encontra-se criado sobre a Golang, e pode ser usado em sistemas Windows, macOS e Linux, tendo suporte para um vasto conjunto de funcionalidades.

    O malware comunica de forma segura com um servidor de controlo remoto, usado pelos atacantes, e de onde são enviados os comandos que sejam necessários. Será também para estes servidores que os conteúdos roubados são depois enviados.

    Este malware aparenta focar-se sobretudo em ataques direcionados para empresas ou pessoas de interesse para o grupo de atacantes.

  • Ubuntu 18.04 LTS encontra-se a chegar ao fim de vida

    Ubuntu 18.04 LTS encontra-se a chegar ao fim de vida

    Ubuntu 18.04 LTS encontra-se a chegar ao fim de vida

    Os utilizadores que estejam a usar versões antigas do Ubuntu ou Linux Mint, estão agora a ser aconselhados de realizarem o upgrade para uma versão mais recente e suportada do sistema, com o aproximar do fim de suporte para algumas versões.

    Os utilizadores que ainda se encontrem sobre a versão do Ubuntu 18.04 LTS ou do Linux Mint 19 estão a ser aconselhados a realizar o upgrade dos seus sistemas para uma versão mais recente, uma vez que as variantes vão deixar de receber suporte oficial em breve. Estas versões encontram-se previstas de deixar de receber suporte oficial em meados de Abril.

    Para quem se encontre sobre Linux Mint, o recomendado será realizar a instalação limpa do sistema – ou como alternativa, usar os vários métodos de upgrade que se encontram disponíveis, embora nem todos seja aconselhados para todos os utilizadores.

    No caso do Ubuntu, o processo deve passar pelo upgrade para o Ubuntu 20.04 LTS antes de se realizar a atualização para o 22.04 LTS. Os utilizadores podem também optar por manter-se no Ubuntu 20.04 LTS, que ainda deve receber atualizações de segurança até Abril de 2025.

    No entanto, o Ubuntu 22.04 LTS será a nova versão LTS que se encontra disponível, e como tal, a recomendada para qualquer utilizador atualizar o quanto antes. Esta versão vai continuar a receber suporte até 2027.

    Para quem realmente não pretenda atualizar, a única alternativa será obter o Ubuntu Pro, que permite manter as atualizações estendidas pelo período adicional de cinco anos.

  • Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    Ubuntu 22.04.2 adiado devido a problemas com o kernel

    A Canonical confirmou que vai adiar o lançamento do Ubuntu 22.04.2 por mais duas semanas, para 23 de Fevereiro de 2023, depois de terem sido descobertos alguns problemas relacionados com o novo Hardware Enablement (HWE) do kernel do sistema.

    Esta funcionalidade do kernel encontra-se focada em permitir que hardware mais recente possa funcionar, sem problemas, sobre as versões LTS futuras do Ubuntu. Com isto, devido a alguns problemas no desenvolvimento do sistema, será necessário adiar o lançamento da versão do Ubuntu com suporte ao mesmo.

    De notar que os utilizadores que se encontrem sobre o Ubuntu 22.10 não são afetados por este problema. No entanto, quando a entidade tentou portar o kernel do Linux 5.19 do Ubuntu 22.10 para o 22.04 terá encontrado alguns problemas, nos quais processos surgiam com um desempenho abaixo do esperado.

    Com o adiamento, a Canonical espera ter tempo para resolver todos os problemas, de forma a garantir que a versão LTS também chega estável – algo que é de esperar da mesma.

  • Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Kodi 20.0 chega com várias novidades e melhorias

    Os utilizadores do Kodi já podem atualizar para a versão mais recente do programa, conhecida sobre o nome de código “Nexus”. O Kodi 20.0 já se encontra disponível, com várias melhorias e novidades a ter em conta.

    Entre os destaques desta nova versão encontra-se o novo suporte a codificação AV1 via hardware, juntamente com o suporte melhorado para addons. A atualização já se encontra disponível no site da aplicação, para Windows, Linux e MacOS, juntamente com as versões para dispositivos moveis Android e iOS.

    De acordo com a lista de alterações, esta nova versão surge com mais de 4600 alterações no total, feitas desde a versão anterior. De relembrar que o Kodi 19.0 foi lançado em Fevereiro de 2021.

    Como referido anteriormente, o maior destaque desta versão encontra-se sobre o suporte a vídeo AV1 com descodificação via hardware, o que deve permitir uma reprodução destes conteúdos com melhor qualidade.

    Foram ainda feitas melhorias no sistema de legendas, juntamente com a adição do suporte a conteúdos HDR no Windows.

    Os interessados podem verificar a lista completa de alterações no site do projeto.

  • Linux 6.2-rc4 já se encontra disponível

    Linux 6.2-rc4 já se encontra disponível

    Linux 6.2-rc4 já se encontra disponível

    Os fãs de Linux vão começar a ter uma surpresa durante o dia de hoje, tendo em conta que uma nova versão do Linux 6.2-rc4 encontra-se agora disponível.

    Linus Torvalds antecipou o lançamento da nova versão RC do kernel derivado ao mesmo encontrar-se em viagem, pelo que esta nova versão chega agora com algumas das melhorias mais recentes feitas no kernel.

    De notar que a versão final estável do Linux 6.2 está prevista de ser lançada no final de Fevereiro. Esta nova versão RC ainda se foca apenas para programadores, sendo que Linus Torvalds afirma que será um estágio intermédio de desenvolvimento para os programadores que estão agora a voltar das férias.

    Esta nova versão conta com algumas das correções e otimizações mais recentes para o kernel, mas ainda não será a versão final. Portanto, não se aconselha aos utilizadores regulares de instalarem a mesma nos seus sistemas, visto que podem acabar por ter vários problemas de compatibilidade.

    Ainda assim, os interessados poderão verificar mais informações sobre o kernel na mailing list.

  • OBS Studio 29.0 chega agora com suporte a AV1 e várias novidades

    OBS Studio 29.0 chega agora com suporte a AV1 e várias novidades

    OBS Studio 29.0 chega agora com suporte a AV1 e várias novidades

    O OBS é possivelmente um dos programas de gravação mais usados, sobretudo por criadores de conteúdo. E agora este recebeu uma nova atualização que traz consigo algumas novas funcionalidades e suporte novas tecnologias.

    A nova versão do OBS Studio 29.0 já se encontra disponível para Windows e macOS, sendo que, entre as novidades, encontra-se agora o suporte para o encoder em AV1 para determinadas gráficas da Intel e AMD – nomeadamente as placas RX 7000 e Intel Arc.

    Obviamente, a nova versão conta ainda com várias melhorias e correções que são igualmente importantes para qualquer utilizador da aplicação no dia a dia.

    De notar que o OBS Studio 29.0 tem vindo a encontrar-se sobre testes desde meados de 23 de Novembro de 2022, mas apenas agora se encontra disponível na versão final estável. Durante este período foram corrigidas várias falhas para tornar a aplicação o mais estável possível.

    Foram ainda feitas melhorias a nível do Replay Buffer, onde agora o programa pode usar até 75% da RAM disponível para a tarefa – invés do valor fixo de 8GB que se encontrava anteriormente, e poderia ser elevado para alguns sistemas.

    A nova versão encontra-se disponível para Windows e macOS, sendo que deve chegar brevemente também para Linux. Os utilizadores podem descarregar a versão mais recente a partir do site oficial do programa.

  • Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Windows 7 e 8: falta menos de uma semana para o fim do suporte oficial

    Para quem ainda esteja no Windows 7 ou Windows 8, está a chegar a altura de procurar alternativas mais seguras, já que falta menos de uma semana para que os dois sistemas deixem de receber atualizações de segurança importantes.

    Tal como estava previsto faz já algum tempo, a Microsoft vai deixar oficialmente de suportar o Windows 7 e 8/8.1 a partir de 10 de janeiro. Esta data está a menos de uma semana de surgir, e ocorre no mesmo dia em que a empresa espera lançar o Microsoft Edge 109 – a última versão do Edge que também vai suportar estes sistemas.

    Ao mesmo tempo, também outros navegadores começaram a confirmar que vão deixar de suportar as versões antigas do Windows. Em meados de Outubro, a Google confirmou que o Chrome vai deixar de suportar o Windows 7 e 8.1 a partir de 7 de Fevereiro.

    Em ambos os casos, os navegadores ainda vão continuar a funcionar sobre os sistemas, mas não vão receber novas atualizações de segurança – e certamente que isso será algo problemático para quem pretenda ter alguma segurança online.

    Os dados mais recentes apontam que ainda existem certa de 100 milhões de máquinas em todo o mundo com o Windows 7 instalado, que brevemente vão deixar de ser suportadas com novas atualizações. Como tal, o recomendado para quem ainda tenha um sistema baseado no Windows 7 e 8 será atualizar para uma versão mais recente do Windows – ou, em alternativa, dar uma vista de olhos sobre o Linux e as variadas distribuições que existem.

    De notar que a Microsoft deu bastante tempo para os utilizadores começarem a atualizar os seus sistemas, tendo em conta que se conhecem os planos para a descontinuação do sistema operativo desde meados de 2020 – e antes disso já se conhecia a data final para o encerramento do suporte.

  • Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Windows 11 continua a crescer segundo dados da Steam

    Todos os meses, a Valve realiza uma pesquisa entre os utilizadores do cliente da Steam, analisando as configurações dos mesmos para obter detalhes sobre o hardware e software mais popular na plataforma.

    E de acordo com os dados mais recentes, parece que o Windows 11 tem vindo a ganhar algum terreno no mercado durante os últimos meses. Antes de mais, é importante notar que os dados da Steam não correspondem a todos os clientes do programa, uma vez que estes podem optar por não participar na análise.

    Ao mesmo tempo, deve-se ter em conta que os dados são comparados apenas a Outubro de 2022, e não a Novembro como seria de esperar. Ainda assim, os mesmos parecem confirmar que existe um crescimento na adoção do Windows 11 como o sistema operativo principal dos jogadores.

    Em Dezembro de 2022, o Windows 11 atingiu a meta dos 28.42% de utilizadores da Steam, o que representa um crescimento de 0.44% face aos valores anteriores. Por sua vez, o Windows 10 64-bit – que ainda continua a manter-se na liderança das preferências, perdeu 0.18%, passando agora a encontrar-se em 65.42% dos sistemas.

    dados da steam sobre sistemas operativos

    Curiosamente, o Windows 7 ainda se encontra em 1.66% dos sistemas, apesar de já ter sido descontinuado pela Microsoft. O Windows 8 encontra-se em 0.41% dos sistemas, o que também será uma fatia a ter em conta.

    No geral, o Windows é dominante sobre 96.15% dos utilizadores da Steam, sendo que em segundo lugar encontra-se a Apple, com 2.48% e por fim o Linux com 1.38%.

    Os interessados podem obter mais informações sobre os dados recolhidos pela Steam no site dedicado para o efeito.

  • Windows 11 continua a superar Ubuntu em desempenho de jogos

    Windows 11 continua a superar Ubuntu em desempenho de jogos

    Windows 11 continua a superar Ubuntu em desempenho de jogos

    O Windows é, sem sobra de dúvidas, um dos sistemas operativos mais populares no mercado, mas também o que oferece um dos melhores desempenhos para vários jogos. Apesar de vários distros de Linux terem vindo a realizar melhorias para tentarem obter melhor desempenho em jogos, este sistema ainda está longe de atingir a popularidade e otimização que se encontra no Windows.

    Isto é mais uma vez comprovado por recentes testes feitos pela plataforma Phoronix, a qual comparou o desempenho do Windows com o Linux em termos de videojogos. Para realizar o teste, a plataforma usou o sistema Windows 11 Pro e Ubuntu 22.10 com Linux 6.2.

    Ambas as plataformas foram testadas sobre as gráficas Radeon RX 6800 XT e Radeon RX 7900 XTX da AMD, para obter o desempenho mais realista possível em diferentes jogos. Junta-se ainda um processador Intel Core i9-13900K e 32 GB de RAM DDR5.

    De acordo com os testes realizados, apesar de o Linux ter obtido valores respeitáveis em nível de desempenho em diferentes jogos, é no Windows que a otimização é mais sentida. Em média, é no sistema da Microsoft que os títulos obtiveram valores mais estáveis e regulares ao longo de todo o teste, demonstrando como não apenas os jogos estão mais otimizados para este sistema, como também o próprio sistema operativo está preparado para essas necessidades.

    desempenho de sistemas em jogos

    teste de desempenho linux vs windows

    teste de desempenho linux vs windows

    No caso do Linux, este aparenta encontrar-se mais otimizado para a API Vulkan. Nos títulos que usavam esta API, o desempenho acaba por ser superior sobre o Linux do que no Windows, e isso será importante tendo em conta que muitos jogos atualmente usam esta API como base.

    No entanto, ao mesmo tempo, também ficou claro que ainda existem algumas limitações que vão para além do simples sistema operativo, já que a AMD também necessita de atualizar as suas drivers para obterem o melhor desempenho possível sobre diferentes situações.

    No final, estes testes comprovam que o Linux tem vindo a melhorar consideravelmente o seu suporte a jogos, algo que faz apenas alguns anos era visto como um problema para muitos. Hoje em dia não é difícil de encontrar métodos de correr muitos dos jogos mais recentes na plataforma aberta, e até mesmo a Valve começou a disponibilizar o cliente da Steam dedicado para o Linux – o que abre as portas para vários títulos ficarem disponíveis no sistema.

  • Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Malware explora falhas em plugins de sites WordPress desatualizados

    Um malware foi recentemente descoberto para sistemas Linux, que explora falhas sobre diversos plugins do WordPress para obter acesso à instalação, e a partir dai redirecionar os visitantes dos sites para esquemas diversos.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Dr.Web, foi recentemente descoberto um malware que explora falhas em instalações desatualizadas de aproximadamente 30 plugins e temas do WordPress, com foco em obter acesso à instalação e ao sistema onde as mesmas se encontrem.

    Depois de obter acesso às instalações do WordPress vulneráveis, o malware procede com a injeção de javascript sobre o site, que envia e recebe comandos de um sistema remoto. No final, o malware procede com o redirecionamento de utilizadores que acedem aos sites para locais aleatórios, onde são levados a novos esquemas.

    Este género de ataques tende a afetar, sobretudo, sites que tenham sido abandonados ou usados para testes, mas também pode afetar sites onde os administradores não realizam a atualização dos seus plugins com regularidade.

    Este malware tenta explorar falhas sobre instalações desatualizadas dos seguintes plugins:

    • WP Live Chat Support Plugin
    • WordPress – Yuzo Related Posts
    • Yellow Pencil Visual Theme Customizer Plugin
    • Easysmtp
    • WP GDPR Compliance Plugin
    • Newspaper Theme on WordPress Access Control (CVE-2016-10972)
    • Thim Core
    • Google Code Inserter
    • Total Donations Plugin
    • Post Custom Templates Lite
    • WP Quick Booking Manager
    • Faceboor Live Chat by Zotabox
    • Blog Designer WordPress Plugin
    • WordPress Ultimate FAQ (CVE-2019-17232 and CVE-2019-17233)
    • WP-Matomo Integration (WP-Piwik)
    • WordPress ND Shortcodes For Visual Composer
    • WP Live Chat
    • Coming Soon Page and Maintenance Mode
    • Hybrid
    • Brizy WordPress Plugin
    • FV Flowplayer Video Player
    • WooCommerce
    • WordPress Coming Soon Page
    • WordPress theme OneTone
    • Simple Fields WordPress Plugin
    • WordPress Delucks SEO plugin
    • Poll, Survey, Form & Quiz Maker by OpinionStage
    • Social Metrics Tracker
    • WPeMatico RSS Feed Fetcher
    • Rich Reviews plugin

    É importante notar que este malware tenta explorar as falhas sobre plugins desatualizados, pelo que os utilizadores são aconselhados a manterem as suas instalações atualizadas para evitarem a exploração.

    No entanto, alguns dos plugins em questão não se encontram também a ser atualizados de forma regular, o que deixa em aberto a possibilidade de o ataque ser realizado sobre os mesmos.

  • Windows teve 5000 vezes mais malware do que o macOS em 2022

    Windows teve 5000 vezes mais malware do que o macOS em 2022

    Windows teve 5000 vezes mais malware do que o macOS em 2022

    Agora que o ano se encontra a terminar, é também importante olhar para os meses anteriores e analisar o crescimento de malware no mercado e para os diferentes sistemas operativos.

    A empresa AV-Test, que regularmente testa as soluções de segurança no mercado, realizou uma análise sobre o crescimento de malware no mercado durante todo o ano, e existem alguns dados interessantes a ter em conta.

    Os dados apontam que, durante todo o ano, surgiram mais de 70 milhões de diferentes variantes de malware para Windows, que é um valor consideravelmente superior aos cerca de 12.000 que foram registados para macOS.

    Se tivermos em conta estes dados, o valor de malware para Windows é quase 5000 vezes superior ao que existe no macOS. Isto não será de estranhar, tendo em conta que o sistema da Microsoft é também um dos mais usados no mercado.

    Se os valores forem comparados ao Linux, no entanto, será mais razoável, sendo que este sistema verificou cerca de 2 milhões de novas variantes de malware ao longo do ano. Ainda assim, o valor do Windows é cerca de 60 vezes superior.

    Curiosamente, apesar de o número de variantes de malware ser consideravelmente superior no Windows, este tem vindo a cair no número mensal desde meados de Setembro. No caso do macOS, por outro lado, as novas variantes de malware nos sistemas começaram a surgir mais em Novembro e Dezembro.

    Por fim, o Linux é um dos casos de destaque, já que parece ter praticamente “eliminado” o malware e as novas variantes do mesmo desde meados de Junho. O número teve valores algo elevados no início do ano, mas praticamente desde então que os valores têm sido consideravelmente baixos.

    Os interessados poderão verificar os gráficos completos do estudo no site da entidade.

  • Linux Mint 21 agora pode ser atualizado rapidamente para a nova versão

    Linux Mint 21 agora pode ser atualizado rapidamente para a nova versão

    Linux Mint 21 agora pode ser atualizado rapidamente para a nova versão

    Depois de ter lançado a nova versão do Linux Mint 21.1, agora a equipa responsável pelo distro confirmou que os utilizadores que estejam sobre o Linux Mint 21 podem facilmente realizar o upgrade.

    De acordo com o comunicado da entidade, os utilizadores que estejam atualmente sobre o Linux Mint 21 podem facilmente realizar o upgrade para o Mint 21.1 através do sistema de atualização, onde a nova opção de upgrade para o Mint 21.1 Vera deve surgir nas opções.

    atualização para mint 21.1

    Mesmo que o upgrade da versão seja relativamente seguro, os utilizadores ainda são aconselhados a realizarem o backup dos sistemas usando a ferramenta do “Timeshift”, apenas para evitar problemas. De notar que esta funcionalidade apenas salvaguarda os ficheiros importantes do sistema, e não ficheiros pessoais – portanto talvez seja melhor realizar um backup adicional dos mesmos – mas tendo em conta que o upgrade altera é ficheiros essenciais do Linux Mint, não deve afetar ficheiros pessoais.

    O processo de upgrade deve ser relativamente simples de realizar, e o Gestor de Atualizações guia sobre todo o processo. No final apenas é necessário reiniciar o sistema e confirmar que tudo correu como planeado – as alterações do Mint 21.1 devem ser imediatamente visíveis.

  • Linux Mint 21.1 LTS encontra-se finalmente disponível para download

    Linux Mint 21.1 LTS encontra-se finalmente disponível para download

    Linux Mint 21.1 LTS encontra-se finalmente disponível para download

    A nova versão do Linux Mint 21.1 encontra-se agora disponível como versão LTS, garantindo que será a versão estável do sistema durante os próximos tempos.

    Apelidada sobre o nome de código “Vera”, esta nova versão encontra-se disponível nas tradicionais imagens baseadas em Cinnamon, MATE e Xfce. Os utilizadores podem descarregar a nova versão a partir do site oficial do projeto, ou caso estejam com as versões Beta, podem atualizar via o sistema de atualização integrado do mesmo.

    Como também é habitual, poderá demorar algum tempo até que os utilizadores possam instalar a nova versão LTS em versões anteriores do sistema, para o caso de não fazerem parte do Beta.

    Esta nova versão chega com ligeiras alterações na superfície, mas grandes mudanças internas. Para começar, os utilizadores podem agora verificar uma interface mais limpa e moderna, com ícones mais adaptados aos tempos atuais.

    Foram ainda feitas melhorias a nível das cores usadas pelo sistema e os ícones das opções principais foram também modificados para se adaptarem ao tema em geral.

    As pastas do Computador, Reciclagem e Rede foram removidas do Ambiente de trabalho principal, mas os utilizadores ainda podem aceder às mesmas pelo Explorador de ficheiros, caso necessitem. Obviamente, os atalhos podem também ser manualmente criados para quem pretenda.

    Para quem pretenda um aspeto mais “clássico”, o tema Mint-Y-Legacy ainda se encontra disponível, o que coloca a interface do sistema mais parecido com o que se encontra no Linux Mint 20.2.

    Foram também feitas mudanças sobre o cursor do sistema, que agora adota o nome de Bibata. Este junta-se na lista de alterações que foram feitas sobre a interface, e o mesmo adapta-se para ser mais adequado a todo o estilo moderno no resto do sistema.

    O Gestor de Aplicações do sistema também conta com um novo design, sendo mais moderno e simples de usar, com alterações para ser mais simples de diferenciar as aplicações do sistema e as Flatpaks. Esta é também outra das novidades: aplicações Flatpak são agora inteiramente suportadas.

    Os utilizadores interessados podem verificar as versões mais recentes do site do projeto.

  • exFAT recebe grandes melhorias de desempenho sobre o Linux

    exFAT recebe grandes melhorias de desempenho sobre o Linux

    exFAT recebe grandes melhorias de desempenho sobre o Linux

    Em meados de 2012, a Microsoft lançou o sistema de ficheiros exFAT, como uma alternativa de 64 bits para o antigo FAT32. Este sistema foi inicialmente lançado para o Windows, mas cerca de sete anos mais tarde, em 2019, a empresa viria a confirmar que o mesmo iria ser aberto também para o ecossistema de Linux.

    E agora, parece que o sistema de ficheiros volta a receber grandes novidades para quem use este sistema de ficheiros junto do Linux. Com o novo kernel de Linux 6.2, o exFAT veio receber várias melhorias de desempenho – uma grande parte disso devido às melhorias implementadas pela Sony.

    Yuezhang Mo, um engenheiro da Sony, veio confirmar que uma alteração sobre o sistema de ficheiros pode melhorar consideravelmente o desempenho do mesmo dentro do ecossistema de Linux. Essa medida foi implementada nas mais recentes versões do kernel de Linux, de forma que todos possam beneficiar.

    As melhorias de desempenho podem atingir, em alguns cenários, mais de 57% face ao que se encontrava anteriormente. No entanto, em média este valor encontra-se mais próximo dos 35% de melhorias.

    Independentemente disso, as melhorias de desempenho podem ser bastante importantes para quem use este sistema de ficheiros entre diferentes sistemas – uma vez que é compatível tanto como Windows como Linux, muitos utilizadores optam por usar o mesmo em ambientes de dispositivos portáteis.

    Curiosamente, esta não é a primeira vez que a Sony realiza melhorias sobre o sistema de ficheiros exFAT. Em Janeiro deste ano, a empresa também tinha revelado que algumas mudanças sobre o exFAT poderiam levar a melhorias de desempenho de quase 85% em certas situações.

  • Novo malware infeta sistemas para atacar servidores de Minecraft

    Novo malware infeta sistemas para atacar servidores de Minecraft

    Novo malware infeta sistemas para atacar servidores de Minecraft

    Os jogadores de Minecraft estão sujeitos a uma nova campanha de malware, que se propaga sobre o nome de “MCCrash”, e foca-se sobretudo em quem usa versões pirateadas do jogo ou tenha servidores do título.

    Este malware foi descoberto pelos investigadores da Microsoft Threat Intelligence, onde o mesmo, uma vez instalado nos sistemas das vitimas, tenta propagar-se para o máximo de dispositivos na rede através de ataques brute-force.

    Ao mesmo tempo, o MCCrash permanece a aguardar ordens nos sistemas das vítimas, onde pode ser usado para realizar ataques DDoS. Segundo a Microsoft, o malware foca-se em realizar ataques DDoS contra servidores de Minecraft, pelo que se acredita que esta variante do malware tenha sido criada para criar uma rede botnet usada para serviços de ataques DDoS por encomenda.

    A maioria dos dispositivos infetados pelo MCCrash encontram-se localizados na Rússia, mas também existem registos de sistemas em países como o México, Itália, Índia e Singapura. O MCCrash distribui-se sobretudo sobre ferramentas pirateadas, tanto do jogo como de outras pela internet. Entre estas encontram-se versões piratas de clientes do Minecraft ou de ferramentas de ativação do Windows.

    O malware encontra-se focado para Windows, Linux e macOS, sendo que uma vez instalado num dispositivo, este começa por tentar infetar mais equipamentos na mesma rede, realizado ataques de brute-force via SSH – incluindo para dispositivos da Internet das Coisas.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção aos locais de onde descarregam os conteúdos pela Internet, sobretudo de fontes desconhecidas como sites de conteúdo pirata.

  • Epic Games vai encerrar servidores online de jogos antigos

    Epic Games vai encerrar servidores online de jogos antigos

    Epic Games vai encerrar servidores online de jogos antigos

    A Epic Games confirmou que vai encerrar alguns dos seus antigos serviços online, o que vai levar também ao encerramento da vertente online para vários dos jogos mais antigos da empresa.

    Segundo o comunicado da Epic Games, a mesma encontra-se a descontinuar a sua antiga plataforma de serviço online, o que vai levar também a que alguns servidores venham a ser encerrados. A empresa sublinha que alguns dos títulos que faziam uso dos mesmos vão deixar de ter a vertente online – embora ainda possam continuar a ser utilizados “offline” – mas isto não se aplica a todos os títulos que vão ser afetados.

    Para já a empresa irá remover das lojas de aplicações móveis o jogo DropMix, juntamente com as versões para Mac e Linux de Hatoful Boyfriend e Hatoful Boyfriend: Holiday Star. Quem tenha instalado os jogos ainda poderá usar os mesmos na normalidade, mas vai deixar de ser possível adquirir os mesmos no futuro.

    Ao mesmo tempo, a empresa revelou a lista de jogos que, a 24 de Janeiro, irão perder todas as suas funcionalidades online. Da lista inclui-se:

    • 1000 Tiny Claws
    • Dance Central 1-3
    • Green Day: Rock Band
    • Monsters (Probably) Stole My Princess
    • Rock Band 1-3
    • The Beatles: Rock Band
    • Supersonic Acrobatic Rocket-Powered Battle-Cars
    • Unreal Gold
    • Unreal II: The Awakening
    • Unreal Tournament 2003
    • Unreal Tournament 2004
    • Unreal Tournament 3
    • Unreal Tournament: Game of the Year Edition

    Alguns destes títulos ainda irão continuar disponíveis para o formato offline, mas existem algumas variantes onde o foco principal será a vertente online, que ficam assim inutilizáveis.

    No caso de Unreal Tournament 3, a Epic afirma que pretende restabelecer a vertente online no futuro, com a integração dos Epic Online Services, mas que para já, o sistema será desativado para o jogo.

    Battle Breakers, um jogo RPG desenvolvido pela Epic e lançado em 2019, também se encontra previsto de ser encerrado a 30 de Dezembro de 2022. A empresa afirma que vai reembolsar todos os pagamentos feitos in-game pelos jogadores nos últimos 180 dias antes deste anúncio.

    A 24 de Janeiro de 2023, a empresa vai também remover das plataformas Unreal Tournament, Rock Band Blitz e SingSpace.

    De todos os jogos, os de maior impacto serão certamente a linha de Unreal Tournament e Rock Band. Mesmo que sejam títulos antigos, ainda possuem uma comunidade ativa e dedicada, embora os valores concretos de jogadores ativos sejam desconhecidos.

  • Edge recebe nova atualização com várias novidades de segurança

    Edge recebe nova atualização com várias novidades de segurança

    Edge recebe nova atualização com várias novidades de segurança

    A Microsoft encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para o Edge sobre o Windows, passando o mesmo para a versão 108.0.1462.42. Esta nova versão chega com um conjunto de novidades, algumas das quais podem ser do interesse dos utilizadores para uma navegação mais privada e segura.

    Um dos grandes destaques desta nova versão encontra-se no suporte da tecnologia Encrypted Client Hello, ou ECH. Esta tecnologia é considerada uma extensão da TLS, melhorando a encriptação de conteúdos transmitidos pelo navegador.

    Esta versão também conta com as atualizações mais recentes que foram lançadas para a base do Chromium, e isto inclui a correção para várias falhas de segurança zero-day que foram recentemente identificadas no mesmo.

    A plataforma do Microsoft Defender SmartScreen também foi redesenhada para funcionar corretamente em todos os sistemas onde o Edge se encontra – seja Windows, macOS ou Linux. Isto deve garantir mais segurança para os utilizadores na navegação pela web.

    É também a primeira vez que o Microsoft Defender SmartScreen fica disponível para a versão do Edge no Linux.

    De notar que a nova atualização encontra-se disponível sobre o canal Estável do navegador, portanto deve chegar a um maior número de utilizadores que se encontram sobre a mesma – a atualização deve ser automaticamente instalada no sistema quando o Edge for reiniciado.

  • Vários jogos da EA não estão a funcionar na Steam Deck

    Vários jogos da EA não estão a funcionar na Steam Deck

    Vários jogos da EA não estão a funcionar na Steam Deck

    Se está a tentar utilizar alguns jogos da EA na Steam Deck, é possível que venha a verificar alguns problemas. No entanto, as falhas não estão diretamente relacionadas com a consola, mas sim com os próprios jogos.

    Ao que parece, vários títulos da EA estão atualmente a verificar problemas de arranque sobre a Steam Deck. Faz cerca de quatro semanas que a Valve retirou o certificado de verificação para vários jogos da EA sobre a Steam Deck, que basicamente indicava que os títulos não estariam aprovados para o uso na consola da empresa. Isto incluía nomes como Battlefield, Need for Speed, Mass Effect, FIFA, entre outros.

    Esta retirada da certificação teria sido realizada depois de vários títulos da empresa terem apresentados falhas em atualizações recentes para serem executados na Steam Deck.

    Apesar dos problemas, parece, no entanto, que existe uma solução no fim do túnel, sendo que a Valve e a EA encontram-se a trabalhar em conjunto para atualizar os títulos e garantir a compatibilidade com a Steam Deck.

    De acordo com o portal SteamDB, esta é a lista de jogos potencialmente afetados por falhas na Steam Deck da EA:

    • A Way Out
    • Battlefield V
    • Battlefield 4
    • Battlefield 1
    • Dead Space 3
    • FIFA 22
    • FIFA 21
    • It Takes Two
    • Madden NFL 23
    • Madden NFL 22
    • Mass Effect: Legendary Edition
    • Mass Effect Andromeda
    • Mirror’s Edge Catalyst
    • Need for Speed Heat
    • Need for Speed Hot Pursuit Remastered
    • Need for Speed Most Wanted
    • Plants vs. Zombies: Garden Warfare 2
    • Star Wars Battlefront 2
    • Star Wars Jedi: Fallen Order
    • The Sims 4
    • Titanfall 2

    Em parte, os problemas parecem encontrar-se sobre o novo launcher da empresa, que veio substituir o cliente da Origin. Este parece ter vários problemas quando usado sobre o ambiente do Linux, levando à impossibilidade de corretamente iniciar os jogos – no entanto, as falhas podem afetar igualmente vários outros títulos.

    Os utilizadores da Steam Deck que estejam a verificar problemas devem aguardar que os títulos venham a receber a atualização mais recente, a qual deve ser fornecida durante os próximos dias.

  • Quase 60 milhões de malwares em 2022 foram criados para Windows

    Quase 60 milhões de malwares em 2022 foram criados para Windows

    Quase 60 milhões de malwares em 2022 foram criados para Windows

    O Windows é atualmente um dos sistemas operativos mais populares no mercado, e como tal, é também o principal foco de interesse para quem desenvolver malware. Como é o mais usado, existe mais possibilidade de ser um dos alvos de malware.

    E de acordo com os dados mais recentes, o número de malware criado especificamente para o Windows tem vindo a aumentar consideravelmente, atingindo novos recordes em 2022.

    De acordo com um estudo realizado pela Atlas VPN, durante o ano de 2022 foram descobertos cerca de 59.58 milhões de novos malwares para Windows, o que corresponde a cerca de 95.6% de todo o malware descoberto durante este período. Isto engloba os dados também de malwares descobertos para outros sistemas, como Linux, Android e macOS.

    Na segunda posição da lista encontra-se o Linux, com cerca de 1.76 milhões de novas amostras de malware durante o mesmo período, o que corresponde a 2.8% de todas as nova ameaças deste ano. O Android surge em seguida, com 938.379 novas amostras de malware, terminando a lista com o macOS e 8329 amostras.

    dados do estudo de malware no mercado

    Se tivermos em conta estes dados, todos os dias surgiram cerca de 228,164 novas variantes de malware no mercado. Isto demonstra também como os softwares de segurança necessitam de se adaptar constantemente a novas mudanças no mercado, para identificarem o melhor possível todas estas variantes de malware o quanto antes.

    Obviamente, usar software de segurança ainda será uma das medidas mais eficazes para evitar muitas dores de cabeça, mas também é necessário ter alguns cuidados pessoais sobre a forma como se usar os sistemas e aplicações.

  • Linux Mint 21.1 Beta encontra-se na fase final de testes

    Linux Mint 21.1 Beta encontra-se na fase final de testes

    Linux Mint 21.1 Beta encontra-se na fase final de testes

    O Linux Mint entrou numa nova fase de testes para o Mint 21.1 Beta, sendo que depois destas ultimas verificações devem ser disponibilizadas as primeiras imagens das versões Beta.

    A lista no site demonstra que as versões Beta estão agora na fase final de verificação para as variantes Cinnamon, MATE e XFCE. De relembrar que, em setembro, Clem Lefebvre, diretor do projeto do Linux Mint, tinha confirmado que a nova versão do Linux Mint 21.1 iria ser lançado por volta do natal – pelo que o período de teste enquadra-se nesta ideia.

    Quando a nova versão estiver disponível, os utilizadores que se encontrem sobre o Linux Mint 21 vão poder realizar facilmente o upgrade para a nova versão, através do próprio programa de atualização do sistema. Tendo em conta que se trata de apenas uma ligeira melhoria face à versão anterior, o processo deve ser relativamente simples de ser feito.

    Se a linha de lançamentos estiver correta, espera-se que o Linux Mint 21 venha a receber três atualizações, terminando com o Linux Mint 21.3.

    Para já a equipa ainda não anunciou o início dos testes Beta no seu blog oficial, mas espera-se que isso venha a acontecer em breve. Como sempre, de relembrar que as versões Beta não são recomendadas para a maioria dos utilizadores. Apesar de conterem as mais recentes novidades no sistema, ao mesmo tempo podem ainda conter bugs e falhas que afetam o seu funcionamento.

  • Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    Google Chrome recebe nova correção para vulnerabilidade zero-day

    A Google lançou hoje uma nova atualização de segurança para o Google Chrome, focada em corrigir mais uma grave vulnerabilidade zero-day descoberta sobre o navegador.

    A nova versão 108.0.5359.94/.95 encontra-se agora disponível para Windows, Mac e Linux, sendo que, sendo a nona atualização fornecida este ano pela Google para corrigir de emergência falhas de segurança zero-day.

    Segundo a empresa, a atualização corrige apenas uma falha que a Google acredita encontrar-se a ser explorada para ataques pela Internet. A empresa sublinha que a atualização começou a ser fornecida hoje para os utilizadores no canal estável do navegador, e deve chegar a todos dentro dos próximos dias.

    Tendo em conta a gravidade da falha, a Google não revelou detalhes concretos da mesma, para evitar que seja explorada em larga escala. No entanto, quando a nova versão se encontrar em mais sistemas, é possível que detalhes venham a ser confirmados.

    No entanto, esta é a nona atualização de segurança que a empresa lançou para o seu navegador, em formato de emergência, durante este ano. O número de ataques a falhas zero-day no navegador tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos tempos, o que se comprova com a tarefa da Google em estar preparada para lançar as correções a tempo.