Categoria: mercados

  • Xiaomi SU7 aumenta valor das ações da empresa em bolsa

    Xiaomi SU7 aumenta valor das ações da empresa em bolsa

    Xiaomi SU7 aumenta valor das ações da empresa em bolsa

    As ações em bolsa da Xiaomi aumentaram quase 16% de valor, no início desta semana, depois da revelação do novo veículo elétrico da marca, que foi oficialmente lançado durante a semana passada.

    Tendo em conta o valor mais recente das ações da Xiaomi em bolsa, esta atingiu um dos maiores picos desde janeiro de 2022, o que surge associado com a revelação do novo veículo elétrico da empresa, o SU7.

    Em menos de 24 horas depois de ter sido apresentado, o SU7 teve mais de 90.000 encomendas, sendo que o modelo base encontra-se a ser vendido por 215.900 yuan (27.667 euros), o modelo Pro por 245.900 yuan (31.670 euros) e o Max por 299.900 yuan (38.432 euros).

    O preço final de venda é consideravelmente mais em conta do que o registado pela Tesla com o Model 3, atualmente um dos mais populares no mercado dos veículos elétricos. No entanto, algumas fontes apontam que a empresa pode perder até 10 mil dólares com cada unidade vendida do seu SU7.

    As previsões apontam que sejam vendidas entre 55.000 e 100.000 unidades do SU7 ainda durante este ano. No entanto, nesta fase, as vendas estão confirmadas apenas para a China, sendo ainda desconhecido quando irá chegar a mercados internacionais.

    Apesar disso, o aumento de valor das ações da empresa parece ter sido um claro indicador do entusiasmo em trono do novo veículo.

  • ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    ChatGPT agora pode ser usado sem registo de conta

    A OpenAI encontra-se a preparar para abrir o ChatGPT a todos, mesmo para quem não tenha uma conta registada junto da plataforma.

    Até agora, para se usar o ChatGPT, era necessário criar uma conta, que ficaria associada com os utilizadores. No entanto, isso vai, brevemente, deixar de ser necessário.

    Na mais recente atualização da OpenAI para o ChatGPT, agora os utilizadores podem usar o sistema sem terem de registar uma conta, embora esta ainda traga algumas vantagens. A partir de hoje, e sendo gradualmente fornecido para mais mercados, os utilizadores poderão usar o ChatGPT e usar o sistema sem terem de registar uma conta pessoal, usando o mesmo modelo que todos os restantes utilizadores.

    No entanto, algumas funcionalidades estão inacessíveis para quem opte por não registar uma conta, nomeadamente a nível das conversas guardadas do passado, ou da capacidade de partilhar as respostas. O uso de instruções personalizadas também não se encontra disponível – algo que necessita de uma conta associada para funcionar corretamente.

    No entanto, os utilizadores ainda podem optar por não usar os dados da conversa para treino do modelo de IA. A opção encontra-se ativada por padrão para todos os utilizadores, portanto esta medida necessita de ser realizada sempre que se acede ao ChatGPT.

    Por fim, a OpenAI afirma ainda que os utilizadores sem uma conta podem ter conversas que terão mais restrições e filtragens, adaptadas para a experiência neste formato. Portanto, poderão existir alturas em que exista uma forte filtragem dos conteúdos e das respostas fornecidas, para além das padrão aplicadas pelo modelo de IA.

    Não se conhecem, porém, quais exatamente as restrições.

    A OpenAI não confirmou detalhes de como espera combater casos onde a plataforma possa ser usada para fins maliciosos ou negativos, que ao contrário do que acontece com quem possui uma conta na plataforma, não será inteiramente possível de limitar.

    Esta novidade vai ficar disponível de forma gradual para vários países e utilizadores durante as próximas semanas.

  • Primeira App Store alternativa na UE vai permitir pagamentos por Patreon

    Primeira App Store alternativa na UE vai permitir pagamentos por Patreon

    Primeira App Store alternativa na UE vai permitir pagamentos por Patreon

    Com as novas medidas da Lei dos Mercados e Serviços Digitais na União Europeia, a Apple foi uma das empresas que teve de realizar mudanças na forma como fornece os seus serviços e plataformas. Um dos exemplos encontra-se na aceitação de App Stores alternativas.

    Uma das que tem vindo a ganhar destaque nos últimos tempos é a AltStore, considerada uma das primeiras a tirar partido da nova Lei, e que recentemente lançou algumas novidades para a sua plataforma.

    Para ir de encontro com as novas leis europeias, a Apple lançou um conjunto de APIs para o seu sistema, que permite a terceiros terem as suas próprias lojas de aplicações nos dispositivos vendidos pela empresa na União Europeia.

    Os criadores da AltStore encontram-se a aproveitar essa medida, e revelaram recentemente que uma futura versão da sua loja de apps vai contar com um sistema integrado diretamente ao Patreon, permitindo aos programadores terem uma forma de monetizar as suas apps por esta plataforma.

    Numa fase inicial, a loja de apps alternativas vai contar com apenas duas aplicações possíveis de instalar. A primeira é um emulador de videojogos, Delta, que vai ser disponibilizado gratuitamente. A segunda aplicação é o “Clip”, uma app de gestão da área de transferências do sistema, e que vai estar disponível por 1 dólar via o Patreon.

    No entanto, futuramente, este sistema pode ser alargado para outras apps que venham a ficar disponíveis na loja, e também para diferentes valores, com possibilidade de escolha para diferentes escalões.

    Os planos da AltStore passam por abrir a capacidade de outros programadores lançarem as suas próprias apps na plataforma, sem terem de ir de encontro com os termos da App Store da Apple – e as suas limitações em alguns casos.

    Esta nova plataforma, para já, ainda não se encontra disponível. A fase final de testes na mesma encontra-se ainda em andamento, mas brevemente vai ficar disponível para todos os utilizadores que tenham dispositivos na União Europeia, e permitam o uso de lojas de aplicações alternativas.

  • Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    Apple regista queda de vendas do iPhone na China

    A Apple encontra-se a verificar alguns problemas na China, sendo que os dados mais recentes parecem confirmar que existem menos unidades enviadas para o pais em Fevereiro, comparativamente ao mesmo mês faz apenas um ano.

    De acordo com os dados, o envio de novos iPhones para a China em Fevereiro teve uma queda de 33% face ao mês de Fevereiro de 2023. Esta queda é mais uma das sentidas na China por parte da Apple, um dos mercados mais importantes para a empresa.

    Estima-se que tenham sido enviados para o mercado 2.4 milhões de smartphones da Apple, durante o mês de Fevereiro. Embora a empresa ainda seja uma das principais nas vendas de smartphones na região da China, a sua tendência é de queda.

    Em Janeiro, a Apple terá enviado 5.5 milhões de unidades para o pais, o que representa uma queda de 39% comparativamente ao ano anterior. Estes dados terão sido os mais recentes divulgados pela China Academy of Information and Communications Technology (CAICT).

    As quedas sentidas pela Apple contrastam com o crescimento que a Huawei tem vindo a verificar no seu mercado mãe. Parece que cada vez mais consumidores na China estão a optar por usar a marca local, invés de adquirirem produtos diretamente da Apple.

    Embora a Huawei esteja banida dos mercados internacionais, na China ainda possui um largo impacto nos consumidores, e tem vindo a intensificar as suas atividades para tal.

    De notar que a Apple tem vindo a trabalhar para tentar ganhar a confiança dos mercados da China. Recentemente, a empresa terá começado conversações com a Baidu, de forma a usar o modelo de IA da empresa para as novas funcionalidades previstas no iOS 18.

  • YouTube vai descontinuar plataforma de jogos online

    YouTube vai descontinuar plataforma de jogos online

    YouTube vai descontinuar plataforma de jogos online

    Em tempos, o YouTube começou a testar uma nova forma dos utilizadores da sua aplicação terem acesso a jogos diretamente da mesma. A iniciativa era conhecida como Playables, e surgiu na mesma altura em que o Netflix também confirmou que iria começar a focar-se em jogos.

    No entanto, parece que a Google não possui planos de manter esta funcionalidade, tendo agora confirmado que os Playables vão ser inteiramente descontinuados a 28 de Março – daqui a menos de dois dias.

    A funcionalidade encontrava-se ainda em testes apenas para alguns mercados, e apenas disponível para utilizadores do YouTube Premium. Esta permitia acesos a vários jogos, que podiam ser usados sem a necessidade de os descarregar e sem pagar extra para tal.

    No entanto, parece que a funcionalidade não teve o interesse que a plataforma pretendia, tendo agora sido confirmado que serão inteiramente descontinuados. Os utilizadores irão deixar de ter acesso aos mesmos, juntamente com os dados associados a estes.

    Tendo em conta que a funcionalidade ainda se encontrava em fase de testes, e que não estaria disponível em Portugal, é possível que a medida não afete uma grande parte dos utilizadores. Mas ainda assim, será uma mudança de foco da plataforma.

  • Programa de oferta do Telegram Premium pode comprometer números de telefone

    Programa de oferta do Telegram Premium pode comprometer números de telefone

    Programa de oferta do Telegram Premium pode comprometer números de telefone

    O Telegram encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que embora possa fornecer o Telegram Premium, também pode comprometer a privacidade e até mesmo a segurança de alguns utilizadores, expondo os seus números de telefone a terceiros.

    Recentemente, o Telegram começou a testar um novo sistema de login peer-to-peer (P2PL), onde basicamente, os utilizadores podem colocar os seus números de telefone como retransmissores de mensagens SMS, que seriam usados para enviar códigos de autenticação para contas de outros utilizadores no serviço.

    Esta é uma forma da plataforma permitir a autenticação em duas etapas, com custos mais reduzidos, visto que as mensagens seriam enviados por outros utilizadores do Telegram. Em contrapartida, esses utilizadores recebiam contas do Telegram Premium para compensar o trabalho e envio das mensagens.

    A funcionalidade, de momento, encontra-se limitada apenas a alguns mercados. No entanto, parece que está nos planos da entidade alargar a mesma a mais países em breve.

    funcionamento do programa

    Porém, embora possa ser tentador permitir que sejam enviadas mensagens SMS neste formato, ao mesmo tempo, também pode ser um presente envenenado. Isto porque, ao permitir tal tarefa, o número de telefone dos utilizadores que participam neste programa estaria a ser usado para o envio dos códigos, e consequentemente, poderia ser visto por terceiros.

    O próprio Telegram parece ter conhecimento deste problema, visto que terá atualizado recentemente os seus termos de serviço, com vista a remover-se de problemas associados com o uso incorreto do sistema P2PL.

    Ao mesmo tempo, a empresa recomenda que os utilizadores que usem este sistema de autenticação não tentem contactar os números que enviaram as mensagens com os códigos únicos de autenticação.

    Existem ainda a questão de que os custos do envio de mensagens SMS serão suportados pelos próprios utilizadores, incluindo no envio de mensagens para números internacionais – que podem ter custos elevados. No entanto, a plataforma pode limitar o envio apenas a números locais, como alternativa.

    Como indicado anteriormente, este sistema encontra-se atualmente em testes, e ainda sem previsões de quando ficará disponível para todos os utilizadores da plataforma.

  • Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    Apple, Google e Meta em investigação pela Comissão Europeia

    A Apple, Google e Meta são as mais recentes empresas a entrarem na investigação das autoridades europeias, por alegadas violações da nova Lei dos Mercados Digitais.

    De acordo com o comunicado das autoridades europeias, as empresas encontram-se a ser investigadas por práticas que violam as novas Leis europeias dos Mercados Digitais, e que, caso sejam confirmadas, podem levar a pesadas coimas.

    A lei encontra-se em vigor desde 7 de Março, sendo que obriga seis das maiores empresas de tecnologia na internet, como sistemas de pesquisa e redes sociais, a terem de seguir um conjunto de regras para garantir a igualdade no mercado para com os rivais, e a permitirem mais opções de escolha para os utilizadores.

    Caso as autoridades confirmem que ocorreram violações da lei, as empresas envolvidas podem ter coimas que se aplicam a 10% da sua faturação anual.

    Segundo a Comissão Europeia, existem indícios de que estas entidades não se encontram a aplicar medidas em conformidade com as novas leis. Segundo a Reuters, as entidades encontram-se a aplicar medidas que não vão de encontro com as leis agora no ativo.

    Em cima da mesa para análise encontra-se a forma como a Google força os pagamentos de apps na Play Store a irem pelo seu próprio sistema dedicado de pagamentos, bem como a forma como a pesquisa do Google é escolhida por defeito nos navegadores e outros sistemas. Existem ainda questões relativamente aos pagamentos feitos na App Store da Apple, bem como o modelo de pagamento ou consentimento que se encontra a ser aplicado pela Meta em plataformas como o Facebook e Instagram.

    A Meta foi uma das entidades mais visadas neste caso, tendo em conta o seu novo sistema de pagamentos para evitar que os utilizadores tenham dados recolhidos, ou que, em alternativa, possam continuar a usar as plataformas gratuitamente se fornecerem dados para fins de publicidade direcionada.

    Em resposta, a Meta afirma que se encontra a aplicar as medidas tendo em conta a legislação em vigor, e que nenhuma das medidas viola atualmente a lei.

  • Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    Spotify vai começar a vender cursos

    O Spotify é atualmente uma das plataformas de streaming mais reconhecidas no mercado, tendo disponíveis milhares de conteúdos para os utilizadores acederem, entre músicas a podcasts. No entanto, agora a empresa pretende também ser um ponto de aprendizagem.

    A plataforma confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade de e-learning, que poderá ajudar os utilizadores a obterem mais conhecimentos sobre os mais variados temas.

    O teste encontra-se atualmente previsto apenas para o Reino Unido, e permite aos utilizadores terem acesso a cursos de aprendizagem de vários temas – atualmente a grande maioria encontra-se focado em temas musicais, como aprendizagem a tocar diversos instrumentos e criar músicas atrativas.

    imagem dos cursos no spotify

    A plataforma de streaming encontra-se a criar estes cursos em parceria com entidades como a BBC e Skillshare, sendo que os cursos atualmente disponíveis possuem custos entre os 20 e 80 dólares. A ideia será também criar uma forma de rendimento para a plataforma e para os seus criadores.

    A plataforma sublinha que os preços atualmente aplicados ainda fazem parte dos testes da empresa, e podem sofrer mudanças em breve. Estes cursos irão ficar disponíveis numa aba dedicada, que pode ser acedida tanto na aplicação para dispositivos móveis como no desktop e web.

    Infelizmente, os testes parecem focados apenas para o Reino Unido de momento, sendo que ainda se desconhece quando a empresa espera realizar o lançamento dos mesmos para novos mercados.

  • Apple Vision Pro deve chegar à China até final do ano

    Apple Vision Pro deve chegar à China até final do ano

    Apple Vision Pro deve chegar à China até final do ano

    A Apple vai lançar o novo Vision Pro na China ainda durante este ano, segundo a confirmação agora deixada por Tim Cook, o CEO da Apple.

    Segundo o mesmo, a Apple encontra-se a trabalhar para conseguir lançar o Apple Vision Pro em mais mercados, e o da China será certamente um dos mais importantes. Durante o evento China Development Fórum, que se realizou recentemente na China, Tim Cook confirmou que a Apple espera lançar o Vision Pro no mercado chinês até ao final do ano.

    Ao mesmo tempo, Cook afirma ainda que a empresa encontra-se focada em continuar o investimento na região, bem como o desenvolvimento de novas tecnologias e investigações na área.

    Esta confirmação é importante, tendo em conta que é a primeira vez que a Apple oficialmente refere um lançamento fora dos EUA para o Vision Pro. Os rumores apontam que a Apple está a trabalhar para fazer chegar o Vision Pro a mais países durante os próximos meses.

    Embora tenha sido deixada esta indicação, a ter em conta que a Apple não confirmou uma data concreta de quando o dispositivo vai chegar ao pais, sendo que “até ao final do ano” ainda é um longo período de tempo.

  • Comissão Europeia deixa alerta à Meta sobre nova taxa de privacidade

    Comissão Europeia deixa alerta à Meta sobre nova taxa de privacidade

    Comissão Europeia deixa alerta à Meta sobre nova taxa de privacidade

    A União Europeia encontra-se a deixar uma mensagem de alerta para a Meta, relativamente ao sistema utilizado pela empresa desde Novembro, onde os utilizadores podem pagar para evitarem ter os seus dados recolhidos para fins de publicidade direcionada.

    Este sistema começou a surgir em Novembro do ano passado, e seria a forma da Meta responder à nova legislação europeia. Os utilizadores do Instagram e Facebook que não pretendam que os seus dados sejam recolhidos, para fins de publicidade direcionada, podem adquirir uma subscrição mensal que impede tal prática. Em alternativa, podem usar gratuitamente a rede social, mas com a recolha dos dados.

    No entanto, durante esta semana, Margrethe Vestager deixou uma mensagem de alerta para a Meta, nomeadamente sobre esta “taxa” para evitar o tracking. Segundo a mesma, “Penso que há muitas formas diferentes de rentabilizar os serviços que prestamos. Porque uma delas é a publicidade muito direcionada que se baseia nos dados que estão a ser consumidos. Outra forma de mostrar a vossa publicidade é torná-la contextual. Por isso, penso que é importante continuar a conversa com o Meta e vamos avaliar também, finalmente, qual é o próximo passo para que estejam em conformidade com a DMA [Lei dos Mercados Digitais]”.

    Estas declarações indicam que as autoridades encontram-se atentas às práticas de várias entidades, e nomeadamente à forma como estas se encontram a seguir as Leis europeias. No caso da Meta, aplica-se tanto a nova Lei dos Mercados digitais com também a Lei dos Serviços Digitais, o que engloba um conjunto ainda mais alargado de restrições e políticas a aplicar.

    É importante notar que esta nova prática da empresa tem vindo a dividir opiniões, sendo que vários grupos de proteção dos direitos da privacidade apontam que a Meta não deveria cobrar por direitos básicos de proteção de dados, e que tal medida contorna as medidas que estão estipuladas na União Europeia.

    Por sua vez, a Meta afirma que não viola qualquer das leis em vigor, e que este sistema apenas se encontra acessível para utilizadores maiores de 18 anos.

  • Windows 10 pode receber novos widgets no ecrã de bloqueio

    Windows 10 pode receber novos widgets no ecrã de bloqueio

    Windows 10 pode receber novos widgets no ecrã de bloqueio

    O Windows 10 pode estar para receber melhorias sobre o ecrã de bloqueio do sistema, com a introdução de novos widgets no mesmo para breve.

    Embora a Microsoft tenha vindo a focar-se mais no Windows 11, a empresa também tem vindo a lançar algumas novidades para os utilizadores que se encontram no Windows 10. Uma delas encontra-se relacionada com o ecrã de bloqueio do sistema, onde agora é possível encontrar novos widgets com informações importantes para os utilizadores.

    E agora, a Microsoft parece estar a testar uma novidade para os utilizadores no canal Release Preview do Windows 10, onde o ecrã de bloqueio do sistema agora passa a contar com mais widgets disponíveis.

    Os utilizadores podem agora adicionar widgets como o estado do tempo, mercados e resultados de desporto ao ecrã de bloqueio no Windows 10, algo similar ao que se encontra nos widgets do sistema.

    widget no windows 10

    Os widgets surgem com um pequeno blur de fundo, para tornar a leitura mais simples, mas parece que a funcionalidade ainda se encontra em testes internos. De momento, mesmo para quem esteja nesta versão mais recente do Windows 10, ainda não existe uma forma simples de ativar os mesmos.

    Mas os utilizadores podem usar a ferramenta ViveTool para ativarem a flag do sistema associada com o teste: vivetool /enable /id:48801541

    Isto deverá permitir que os widgets comecem a surgir no ecrã de bloqueio do sistema.

    Ainda se desconhece quando a Microsoft espera começara a fornecer a novidade por padrão para todos os utilizadores.

  • Meta pode reduzir preço da subscrição para evitar recolha de dados

    Meta pode reduzir preço da subscrição para evitar recolha de dados

    Meta pode reduzir preço da subscrição para evitar recolha de dados

    A Meta encontra-se a estudar a possibilidade de reduzir o preço da subscrição, para utilizadores dos serviços da empresa na União Europeia, de forma a não terem os dados recolhidos da plataforma e para evitarem a apresentação de publicidade.

    De acordo com a Reuters, a Meta encontra-se a analisar a possibilidade de reduzir o valor da subscrição, que impede que os dados dos utilizadores do Facebook e Instagram sejam recolhidos para fins de publicidade direcionada. Esta medida encontra-se ativa para utilizadores na União Europeia, e faz parte das medidas da Meta relativamente as novas legislações em vigor nesta região.

    Atualmente os utilizadores podem pagar 9.99 euros por mês para evitarem ter os seus dados recolhidos nos serviços da empresa. No entanto, os planos da Meta serão reduzir esta mensalidade para 5.99 euros, com valores mais baixos para contas adicionais (4 euros por mês).

    A Meta afirma que esta alteração de preço poderá permitir que mais utilizadores possam subscrever ao serviço, para evitarem ter os seus dados recolhidos. Embora a alteração do preço tenha sido confirmada, para já a mudança ainda não se encontra em prática, sendo que a Meta encontra-se a aguardar a aprovação das autoridades para poder modificar o preço.

    De notar que, atualmente, não é possível usar os serviços da Meta de forma gratuita e sem ter dados recolhidos no processo, bem como publicidade direcionada apresentada. No entanto, a Meta tem vindo a realizar alterações nas suas plataformas para permitir que os utilizadores tenham mais controlo dos seus dados, e possam aceder mais facilmente aos mesmos.

    Ao mesmo tempo, existem também críticas a este sistema da Meta, com algumas entidades a considerarem que torna o sistema de privacidade como um extra “pago” apenas para alguns, invés de permitir algo que deveria estar facilmente acessível para qualquer um.

    Esta pressão para a Meta aumentou ainda mais depois da implementação das novas leis dos serviços digitais e lei dos mercados digitais, que obriga a empresa a ter em conta várias novas medidas de privacidade e controlo de dados.

  • Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    Microsoft volta a forçar o Bing aos utilizadores do Chrome

    A Microsoft encontra-se, mais uma vez, a aplicar técnicas para tentar levar os utilizadores para os produtos da empresa, desta vez ao incentivar os mesmos a deixarem o Chrome e passarem a usar o Bing.

    Vários utilizadores encontram-se a confirmar estarem a receber notificações, dentro do Chrome, a incentivarem a usar a IA do Bing. Estas notificações surgem para os utilizadores do Google Chrome  quando o Windows identifica que estejam a usar o Chrome e a pesquisa da Google.

    A notificação incentiva os utilizadores a usarem a IA do Bing, e caso estes aceitem, o sistema automaticamente coloca o Bing como o motor de pesquisa padrão do Chrome.  A medida é realizada de forma a que o utilizador nem tenha de realizar qualquer ação no navegador, e apenas verifica o problema quando volte a tentar pesquisar algo, e os resultados sejam apresentados no Bing.

    notificação do bing

    A Microsoft terá confirmado que o pop-up é legitimo, e encontra-se a ser apresentado para alguns utilizadores. No entanto, a empresa indica que o mesmo apenas deve surgir uma vez, e caso seja ignorado, não realiza mudanças no sistema.

    Esta não é a primeira vez que a Microsoft aplica técnicas agressivas para levar os utilizadores para os seus serviços. Um dos exemplos mais claros para tal encontra-se no facto da empresa praticamente forçar o navegador Edge para algumas das tarefas base do Windows 11, e dificulta a sua remoção – embora isso venha a mudar, pelo menos na zona europeia, com a nova lei dos mercados digitais.

  • Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    Apple chega a acordo sob processo do CEO da empresa

    A Apple confirmou ter chegado a um acordo de 490 milhões de dólares, onde o  CEO da empresa, Tim Cook, era acusado de defraudar os acionistas da empresa ao ocultar as quedas de vendas do iPhone na China.

    Este caso chegou aos tribunais depois da Apple, em 2 de Janeiro de 2019, ter confirmado de surpresa que as vendas do iPhone estariam em queda na China. As previsões da empresa em receitas trimestrais iriam ser reduzidas em quase 9 mil milhões de dólares, sendo que a culpa era atribuída com a complicada situação entre a China e os EUA.

    Aos investidores, Tim Cook tinha referido no dia 1 de Novembro de 2018 que as vendas da Apple não seriam afetadas na China, apesar de a empresa prever que fossem sentidos problemas a nível de mercados como o Brasil, Índia, Rússia e Turquia. Relativamente á China, Cook terá referido que não colocava o pais na mesma categoria dos restantes.

    Apenas alguns dias depois, a Apple começava a reduzir a produção na China, tendo depois sido confirmado as quedas nas vendas com a redução prevista das receitas. Esta seria a primeira vez que uma queda nas receitas da Apple acontecia desde o lançamento do iPhone em 2007.

    O acordo agora estabelecido pretende resolver esta situação com os investidores da empresa, mas até ao momento, a Apple não deixou qualquer comentário sobre a decisão.

  • Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    Spotify acusa Apple de não lançar atualização da sua app

    O Spotify continua a atacar diretamente a Apple, desta vez indicando que a plataforma encontra-se a colocar problemas em lançar a nova versão da app, que integra os links diretos para pagamento no site da plataforma – derivado da nova Lei dos mercados digitais.

    De acordo com a plataforma de streaming, a Apple não se encontra a publicar na App Store a nova versão da sua app, que conta com os links diretos para o site, onde os utilizadores podem realizar a subscrição sem terem de passar pelos sistemas de pagamento da própria Apple. Numa queixa apresentada para a Comissão Europeia, o Spotify alega que a Apple não deixou comentários sobre o motivo para a recusa da publicação.

    De relembrar que, no passado dia 4 de Março, a Apple foi multada em quase 2 mil milhões de dólares, depois de a Comissão Europeia ter confirmado que a empresa estaria a abusar da sua posição no mercado ao prevenir que plataformas de streaming pudessem fornecer meios alternativos para os utilizadores subscreverem aos seus serviços, e a preços mais baratos, sem a taxa da Apple.

    A Apple foi obrigada a remover estas práticas em todas as suas plataformas, mas de acordo com o Spotify, isso não aconteceu. Neste momento, a Apple encontra-se a atrasar sem justificação o lançamento da nova versão do Spotify, que iria contar com o sistema de pagamento da subscrição diretamente pelo site da entidade.

    O Spotify sublinha ainda que, com esta prática, é mais um exemplo de como a Apple pretende continuar a dominar o mercado e a contornar a nova legislação. A plataforma de streaming pretende que a sua app seja aprovada e que a Comissão Europeia force a essa medida.

    De relembrar que a Lei dos Mercados Digitais tem vindo a introduzir várias mudanças nas plataformas online, e a App Store da Apple é uma delas. No entanto, a Apple também tem vindo a demonstrar-se reticente em implementar algumas dessas medidas, em parte por considerar que retira o foco do ecossistema fechado que a empresa tinha.

  • Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    Apple deixa de assinar iOS 17.3.1

    A Apple encontra-se a deixar de assinar oficialmente o iOS 17.3.1, impedindo assim os utilizadores de realizarem o downgrade do sistema para esta versão.

    Depois do iOS 17.4, a mais recente versão do sistema, ter sido lançada a 5 de Março, agora a Apple encontra-se a deixar de assinar o iOS 17.3, impedindo que os utilizadores possam voltar para esta atualização caso necessitem.

    Por norma, a Apple deixa de assinar as suas atualizações algumas semanas depois de uma nova versão ser lançada, como forma de ainda permitir que os utilizadores possam reverter a atualização em caso de problemas.

    Como tal, não será de estranhar que o iOS 17.3.1 esteja agora a sofrer esta medida, mas deixa o iOS 17.4 como a única atualização publicamente disponível para os utilizadores dos dispositivos da empresa.

    Esta atualização conta com mudanças importantes para o iOS, nomeadamente a aplicação de medidas para o sistema ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na Europa, dando os primeiros passos para permitir a instalação de apps de fontes externas à App Store oficial da Apple.

  • Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Brave aumenta drasticamente instalações no iOS devido à Lei dos Mercados Digitais

    Depois da Apple ter começado a permitir aos utilizadores alterarem o navegador padrão do iOS, dentro da União Europeia, o Brave parece ser um dos navegadores que mais interesse está a causar junto da comunidade.

    Como parte das novas medidas face à Lei dos Mercados Digitais, a Apple agora necessita de questionar os utilizadores do iOS qual o navegador que os mesmos pretendem usar por padrão no sistema.

    Isto é feito a partir do iOS 17.4, quando se abre pela primeira vez o Safari. Uma janela questiona o utilizador qual o navegador que o mesmo pretende usar. A lista integra várias opções, que se encontram disponíveis na App Store da Apple.

    Existem alguns requisitos para surgir nesta lista, entre as quais o navegador deve estar presente na App Store, e ter mais de 5000 downloads na União Europeia no ano anterior. O ecrã de escolha apresenta 11 possibilidades diferentes, distribuídas de forma aleatória – e onde também se encontra o Safari.

    imagem de exemplo do selecionador do navegador

    A Apple espera atualizar esta lista de forma anual, com base nos dados da sua própria plataforma.

    No entanto, se parece existir um vencedor desta mudança será certamente o Brave. O navegador, mais conhecido pelo seu foco em privacidade, afirmou recentemente que, desde a implementação da mudança, o número de downloads na União Europeia do Brave para iOS aumentou consideravelmente.

    A empresa revelou ainda o gráfico com o número de downloads da sua aplicação para iOS, onde se verifica claramente o momento em que a mensagem para alteração do navegador padrão começou a surgir aos utilizadores.

    downloads do brave ios

    O número de downloads diários do Brave no iOS encontrava-se em torno dos 7000 e 8000 por dia. No entanto, a 6 de Março, este valor registou um aumento considerável para mais de 11.000. Este aumento coincide com a altura em que a Apple começou a apresentar o ecrã para selecionar o navegador padrão.

    É possível que esta tendência se venha a manter, sobretudo depois da mudança começar a chegar a mais utilizadores. Isto pode ter impacto positivo também para outros navegadores no mercado.

  • Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    Apple vai permitir descarregar apps diretamente de sites na UE

    A Apple acaba de confirmar algumas mudanças que vão surgir para utilizadores na zona europeia, sendo a mais importante a capacidade dos mesmos descarregarem apps diretamente dos seus sites.

    Estas mudanças fazem parte das medidas da Apple para se integrar com a nova Lei dos Mercados Digitais, que começou a ser aplicada na zona europeia, e segue-se à revelação a semana passada do suporte para lojas de aplicações alternativas no iOS 17.4.

    Hoje a empresa revela três novas mudanças. A primeira será a capacidade dos programadores em lojas alternativas para iOS terem a capacidade de criar catálogos com apenas as suas ofertas presentes nas mesmas.

    Ao mesmo tempo, os programadores passam a ter a capacidade de desenharem as suas próprias promoções in-app, seguindo alguns guias da empresa.

    Por fim, e talvez o mais importante para muitos, os programadores terão a capacidade de distribuir as suas aplicações diretamente dos seus websites. Desta forma, os mesmos podem fornecer as apps diretamente dos seus sites para os utilizadores, sem que os mesmos tenham de aceder à plataforma da empresa.

    No entanto, para usar esta funcionalidade, existem algumas restrições primeiro. Uma delas será que os programadores necessitam de ter uma conta de programador na Apple faz mais de dois anos, e devem também ter uma app que tenha sido descarregada mais de um milhão de vezes. A medida também se aplica apenas para utilizadores dentro da União Europeia.

    A instalação também apenas pode ser feita de domínios registados no App Store Connect pelos programadores. Portanto, ainda existem algumas limitações importantes a ter em conta, mas será um avanço face às medidas existentes até agora.

    Os programadores terão ainda acesso a APIs que darão mais controlo para distribuir as suas apps fora da App Store, caso assim o pretendam. Espera-se que a funcionalidade venha a ser integrada diretamente no sistema da Apple durante os próximos meses.

  • Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    Microsoft segue a Lei dos Mercados Digitais com o Windows 11

    A Microsoft encontra-se a integrar mudanças para o Windows 11, de forma a ir de encontro com a nova Lei dos Mercados Digitais, ao permitir que os utilizadores removam ou alterem o OneDrive, Edge e Bing, entre outros.

    A medida vai permitir que os utilizadores do Windows 11 possam realizar alterações dos programas nativos do sistema, optando por versões alternativas. Esta medida surge como parte das novas regras da Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, e vai aplicar-se para todos os sistemas nesta região.

    Os utilizadores vão poder desinstalar completamente o Edge do Windows 11, bem como desativar o Bing na pesquisa do Windows, ou desativar o Microsoft News dos widgets. Além disso, a Microsoft vai ainda permitir que motores de pesquisa de terceiros possam ser usados com o sistema, através de apps dedicadas pela Microsoft  Store, que os utilizadores podem usar para optarem pela pesquisa por esses motores.

    Também será possível aos programadores criarem widgets para o Windows 11 que alterem o Microsoft News, e implementem os seus próprios sistemas. E, por fim, mas não menos importante, será também possível desativar completamente o OneDrive do sistema, para quem não use a plataforma de armazenamento cloud.

    De notar, no entanto, que a Comissão Europeia tinha colocado o Bing e o Microsoft Edge excluídos desta nova lei, por não atingirem os requisitos para terem de aplicar medidas como tal.

  • Microsoft começa a permitir remover OneDrive do Windows 11

    Microsoft começa a permitir remover OneDrive do Windows 11

    Microsoft começa a permitir remover OneDrive do Windows 11

    A Microsoft encontra-se a realizar algumas mudanças para os utilizadores do Windows 11, dando agora a possibilidade de os mesmos removerem o OneDrive do sistema.

    Desde que o sistema foi lançado, a empresa tem vindo a incentivar ao uso das suas próprias plataformas, e o OneDrive é uma delas, tendo integrado fortemente com o Windows 11. No entanto, nem todos gostam ou usam esta solução, e agora, existe a possibilidade de finalmente remover a integração do mesmo.

    De acordo com uma página de suporte no site da empresa, esta deixa a indicação que, em futuras atualizações do Windows, os utilizadores poderão vir a desativar as suas contas do OneDrive dentro do sistema, e a remover a aplicação principal do mesmo.

    Curiosamente, o documento encontra-se referido como sendo uma medida para o Windows 10, mas será focado também para o Windows 11 – possivelmente a empresa deve alterar a referência nos próximos tempos.

    No entanto, num segundo documento de suporte, a Microsoft indica os passos necessários para remover o OneDrive do Windows 11, o que basicamente desativa a integração do mesmo com o sistema. A desinstalação da app vai permitir remover as referências à plataforma de armazenamento cloud da Microsoft dentro do Windows 11, o que pode ser benéfico para quem não use a mesma.

    É possível que esta medida tenha sido realizada como parte das mudanças para o Windows focadas sobre a Lei dos Mercados Digitais na União Europeia, embora a mesma seja focada para todos os sistemas, independentemente da região onde se encontrem.

  • Super Mário vai receber sequela no cinema para 2026

    Super Mário vai receber sequela no cinema para 2026

    Super Mário vai receber sequela no cinema para 2026

    O primeiro filme de Super Mário nos cinemas foi um verdadeiro sucesso, e a Nintendo pretende agora replicar o sucesso com uma sequela. Shigeru Miyamoto da Nintendo e Chris Meledandri da Illumination Entertainment confirmaram que a sequela do filme de Super Mario vai ser lançada a 3 de Abril de 2026.

    Num vídeo partilha no YouTube, foi confirmado que a Illumination Studios Paris, que também trabalhou no primeiro filme, irá ser responsável pela direção da sequela. A animação do filme deve começar “em breve”, com a história a dar continuação ao do filme anterior.

    A data prevista de lançamento encontra-se a 3 de Abril de 2026, para os EUA e alguns mercados, com lançamento em outras regiões selecionadas durante esse mesmo mês. Como sempre, esta data é apenas uma previsão, e pode sempre sofrer mudanças.

    Miyamoto afirma que o novo filme vai contar com uma história “divertida e brilhante!”, expandindo ainda mais a ideia dos mundos do primeiro filme.

    De notar que este não é o único grande filme da Nintendo que se encontra em desenvolvimento. Também em Novembro foi confirmado que Legend of Zelda iria receber uma adaptação para o grande ecrã, embora ainda se desconheçam detalhes do que poderemos esperar da adaptação.

    Ao mesmo tempo, a Nintendo encontra-se também a relançar no mercado alguns dos seus títulos clássicos, trazendo consigo um pouco de nostalgia para quem acompanhou alguns dos sucessos da marca durante os últimos anos.

  • WhatsApp e Messenger vão suportar plataformas de terceiros na União Europeia

    WhatsApp e Messenger vão suportar plataformas de terceiros na União Europeia

    WhatsApp e Messenger vão suportar plataformas de terceiros na União Europeia

    A Meta encontra-se a preparar algumas alterações para o WhatsApp e o Messenger, para os utilizadores na União Europeia, permitindo que estes possam comunicar com plataformas de terceiros.

    A nova medida faz parte da nova Lei dos Mercados Digitais, e a Meta afirma que vai trazer mudanças significativas para o WhatsApp e o Messenger. Os utilizadores nestas duas plataformas podem vir a ter, brevemente, novas integrações com outros serviços de mensagens, enquanto se mantém funcionalidades-base de privacidade, como a encriptação ponta a ponta.

    As duas plataformas vão brevemente ser mais abertas com plataformas de terceiros, permitindo que os seus conteúdos possam ser mais facilmente partilhados com estas. Os programadores que pretendam usar esta funcionalidade devem assinar um acordo com a Meta, e devem ainda passar por alguns requisitos antes de serem aceites.

    Numa primeira fase, a funcionalidade vai focar-se nos conteúdos das mensagens, mas futuramente deve aplicar-se também para chamadas de voz e vídeo, o que pode abrir portas para comunicações entre diferentes plataformas.

    A Meta garante que vai manter em conta a privacidade dos dados dos utilizadores, bem como a segurança dos mesmos durante o uso dos serviços, e independentemente da plataforma onde se encontrem. Portanto, as funcionalidades-base de cada um dos serviços de mensagens vão continuar acessíveis e na ideia da Meta.

    A empresa refere ainda que vai usar o protocolo Signal para garantir a encriptação de conteúdos entre diferentes plataformas, permitindo assim manter as metas anteriores.

  • Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Fortnite vai mesmo voltar ao iOS na Europa

    Depois de a Apple ter decidido terminar a conta de programador da Epic Games esta semana, agora parece que a empresa voltou atrás nesta decisão, e os criadores de Fortnite vão avançar com a criação da sua loja de aplicações alternativa.

    Faz cerca de um mês, a Epic Games tinha confirmado que iria voltar a colocar Fortnite nos dispositivos da Apple, com a criação de uma nova loja de aplicações dedicada da Epic Games Store. Esta iria ser lançada nos dispositivos da Apple para os utilizadores na União Europeia, graças à Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, no início desta semana, a Apple decidiu terminar a conta de programador da Epic Games, alegando uma violação dos termos da empresa. Na altura, o CEO da Epic Games, Tim Sweeney, tinha referido que a Apple decidiu tomar estas medidas como resposta às declarações da empresa e do seu executivo face à recente multa por práticas anticompetitivas da Apple.

    No entanto, agora a Apple parece ter voltado atrás na decisão, tendo confirmado que a conta de programador da Epic Games, apelidada de Epic Sweden AB, pode voltar ao ativo.

    Em comunicado, a Apple afirma que tem estado em conversações com a Epic Games, tendo validado que a empresa vai seguir os termos da Lei dos Mercados Digitais e da Apple, e que, com isto, é possível voltar a assinar o contrato com a empresa, permitindo assim reativar a conta de programador dentro do programa da Apple.

    Com esta decisão, a Epic Games também confirmou que vai em frente com a ideia de criar a nova loja de aplicações alternativa para os dispositivos da Apple, e que brevemente os utilizadores poderão voltar a ter Fortnite nos mesmos.

    Esta medida aplica-se apenas a dispositivos que estejam localizados na União Europeia, que será onde a Apple se encontra a ser obrigada a aceitar a criação destas plataformas.

  • Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    Apple facilita migração para Android e alteração do Safari

    A nova Lei dos Mercados Digitais encontra-se agora ativa na União Europeia, trazendo consigo algumas mudanças que necessitam de ser implementadas pelas empresas. Uma dessas empresas é a Apple, que agora se prepara com algumas alterações para breve nas suas plataformas, tornando mais simples mudar de navegador e alterar do iOS para Android.

    De acordo com o novo relatório da Apple, a empresa está a aplicar algumas medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais, e que vai aplicar-se a todos os utilizadores na zona europeia.

    Para começar, a empresa vai aplicar alterações no seu navegador Safari, permitindo agora que os utilizadores possam escolher qual o navegador padrão do sistema. Quando estes iniciarem o navegador, agora terão a opção de escolher qual o navegador que pretendem configurar para o sistema, com base nas opções disponíveis para a área onde os mesmos se encontrem.

    Esta novidade vai ficar acessível para todos os utilizadores que tenham atualizado para o iOS 17.4.

    A Apple encontra-se ainda a facilitar a portabilidade de dados para outros sistemas operativos, neste caso para o Android. Os utilizadores terão novas formas de exportar os conteúdos do iOS, e de importar os mesmos para dispositivos Android. A empresa afirma estar a trabalhar num sistema que pode facilitar consideravelmente a migração dos conteúdos entre os dois sistemas.

    O sistema de mudança do navegador padrão vai ficar disponível para os utilizadores a partir de 2025, enquanto que o novo sistema para a migração de dados para outros dispositivos fora do sistema da Apple deve começar a ser lançado no final de 2024.

    No entanto, na mesma mensagem onde a Apple refere estas alterações, a empresa volta a sublinhar que as mesmas podem ter impacto na forma como os sistemas da Apple podem ajudar a prevenir os utilizadores de esquemas e malware. A empresa sublinha que, ao ser feita a mudança das configurações padrão, os utilizadores podem deixar de ter acesso a algumas das funcionalidades de proteção e segurança da empresa.

  • Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    Vários sites de conteúdos para adulto processam a Comissão Europeia

    A União Europeia encontra-se a começar a aplicar a nova Lei dos Mercado Digitais, mas ao mesmo tempo, agora várias plataformas de conteúdos para adultos, como a Xvideos e PornHub, vão avançar com um processo contra a entidade.

    Algumas das maiores plataformas de conteúdos para adultos encontram-se a processar a União Europeia, por considerarem que as novas medidas da Lei dos Mercados Digitais são abusivas e pela existência de erros na contagem de utilizadores de cada uma das plataformas online.

    De acordo com o portal POLITICO, os processos foram apresentados no Tribunal Geral da União Europeia em Luxemburgo, por parte da PornHub, Stripchat e Xvideos. As duas plataformas contestam o facto de terem de aplicar medidas face à nova Lei dos Mercados Digitais, que os obriga a terem novos meios de controlo de aceso dos menores de idade e no combate a conteúdo potencial ilegal nas suas plataformas.

    De relembrar que a nova lei aplica-se a todos os sites que tenham mais de 45 milhões de utilizadores mensais. Neste caso, as duas plataformas de conteúdos para adultos indicam que a contagem feita pelas autoridades encontra-se incorreta, e que as suas plataformas encontram-se abaixo desse limite.

    No caso do Stripchat este afirma ter 32 milhões de utilizadores mensais, enquanto o Xvideos afirma ter 160 milhões apenas na União Europeia. O PornHub afirma ter 33 milhões de utilizadores mensais, mas questiona a forma como a comissão europeia atribuiu um valor acima de 45 milhões para o colocar como parte desta nova lei.

    Em resposta a este caso, Johannes Bahrke, porta-voz da Comissão, afirma que a entidade suporta inteiramente os dados que foram usados para a medição de utilizadores destas plataformas.

    De relembrar que estes sites devem também aplicar medidas para prevenir o acesso de menores aos seus conteúdos, o que vai obrigar a alterações consideráveis nos mesmos. Estas medidas devem ser aplicadas até 20 de Abril.

  • Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    Windows 10 vai permitir alterar motor de pesquisa padrão do sistema

    O Windows 11 pode brevemente vir a suportar diferentes sistemas de pesquisa integrados em várias áreas do sistema, como a pesquisa do menu inicial, sem ter de se usar o Bing.

    A nova lei dos mercados digitais na União Europeia encontra-se a obrigar várias entidades a realizarem mudanças na forma como atuam no mercado, e uma delas é a Microsoft. Como parte destas mudanças, a empresa recentemente revelou novidades para o Windows Search.

    Atualmente, a pesquisa do Windows na web usa o Bing como motor de pesquisa padrão, o que permite que os resultados apareçam diretamente em locais como o menu inicial. No entanto, brevemente os utilizadores na zona económica europeia poderão ter mais opções de escolha.

    A Microsoft encontra-se a permitir que as apps disponibilizadas pela Microsoft Store possam assumir-se como mecanismos de pesquisa para o Windows 11, substituindo o Bing nestes locais – e caso os utilizadores configurem o sistema para tal.

    Basicamente, os motores de pesquisa podem lançar as suas próprias apps na Microsoft Store, com o intuito de alterarem o mecanismo de pesquisa do Windows 11 para deixar de usar o Bing, passando a adotar o sistema de pesquisa dedicado.

    Para já, esta capacidade de alteração do motor de pesquisa do Windows 11 apenas se aplica para sistemas na união Europeia, sem previsão de que venha a chegar a outras regiões. Ao mesmo tempo, ainda não se conhecem apps que estejam a aproveitar esta funcionalidade, mas certamente que devem começar a surgir durante as próximas semanas.

  • Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Apple pode bloquear lojas de apps de terceiros após 30 dias fora da UE

    Os utilizadores que viagem para fora da União Europeia durante mais de 30 dias, com os seus dispositivos da Apple, podem perder acesso a lojas de aplicações de terceiros nos mesmos até que voltem à região.

    A Apple foi forçada a permitir lojas de aplicações alternativas para os seus dispositivos, face às novas regulamentações na União Europeia. No entanto, para quem tenha optado por usar as mesmas, e deixe a região por um período superior a 30 dias, pode perder o acesso a estas até voltar.

    Na página de suporte da Apple, a empresa esclarece que o suporte a lojas de aplicações alternativas aplica-se apenas na União Europeia. Os utilizadores que viagem para fora desta região depois de usarem as mesmas, durante mais de 30 dias, perdem acesso à funcionalidade – e é necessário voltar para a Europa de forma a voltar a ter acesso.

    imagem do suporte da apple

    Esta medida pode ser particularmente importante para quem tenha a tendência de viajar para fora da União Europeia de forma frequente. No entanto, a Apple garante que os utilizadores ainda podem usar as suas lojas de apps alternativas para gerir as apps que já tenham instalado no dispositivo – o que deixa a indicação que apenas novas apps ficarão bloqueadas até que se retorne à região.

    De notar que a permissão para usar lojas de apps alternativas apenas se aplica para utilizadores na zona europeia, portanto quem tenha dispositivos de outras regiões não terá a capacidade de usar estas plataformas. A medida apenas foi aplicada devido à nova Lei dos Mercados Digitais, que afeta, entre outras empresas, a Apple.

  • Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    Comissão Europeia vai avaliar ações da Apple para com a Epic Games

    A Comissão Europeia confirmou que vai analisar a decisão da Apple em encerrar a conta de programador da Epic Games, medida que foi realizada recentemente pela empresa.

    Durante o dia de ontem, a Apple decidiu encerrar a conta de programador da Epic Games, alegadamente depois desta ter sido aprovada pela empresa durante o mês passado. A Epic afirma que a decisão terá sido baseada apenas no facto da mesma ter indicado que pretendia criar uma loja alternativa à App Store para o iOS, junto dos utilizadores na União Europeia – que iria de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    No entanto, a Apple terá encerrado a conta de programador da empresa, que seria necessário para permitir a criação desta loja de aplicações alternativa, citando que a mesma viola os termos da empresa. Por sua vez, a Epic Games afirma que a Apple encontra-se a violar os termos da Lei dos Mercados digitais ao impedir que a plataforma alternativa seja criada.

    A Comissão Europeia parece atenta a este caso, sendo que um porta-voz da instituição terá indicado ao portal TechCrunch que a entidade vai analisar melhor a situação. Mais concretamente, a Comissão Europeia vai pedir explicações para a Apple sobre esta medida, tendo em conta também os termos da Lei dos Mercados Digitais.

    De relembrar que, de acordo com a nova Lei dos Mercados Digitais, as empresas consideradas como gatekeeper necessitam de permitir que outras entidades tenham alternativas nos seus sistemas e serviços. Neste caso, a Apple necessita de permitir que sejam criadas lojas de aplicações alternativas, e deve permitir que as mesmas funcionem com o sistema presente nos dispositivos da empresa.

    A Epic Games alega ainda que a Apple terá decidido encerrar a conta de programador da mesma devido às críticas deixadas pela Epic contra a Apple, e sobre as suas medidas feitas para tentar ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    Por sua vez, a Apple também já respondeu à Epic Games. Ontem, a Apple emitiu uma declaração em resposta – rebatendo as acusações da Epic e citando uma decisão de um tribunal dos EUA como justificação para terminar a sua conta. Também alegou que nenhum executivo tinha revisto a aplicação da Epic ao Acordo de Licença do Programa de Desenvolvedores da Apple, sugerindo que foi feito através de um acordo de click-through.

    Segundo a Apple, “a violação flagrante por parte da Epic das suas obrigações contratuais para com a Apple levou os tribunais a determinar que a Apple tem o direito de rescindir qualquer ou todas as subsidiárias, afiliadas e/ou outras entidades sob o controlo da Epic Games a qualquer momento e à discrição exclusiva da Apple”.  

    A Apple sublinha ainda que “à luz do comportamento passado e contínuo da Epic, a Apple optou por exercer esse direito “, citando uma decisão judicial dos EUA de setembro de 2021 relativa ao litígio da Epic contra a Apple. A editora de jogos processou a Apple nos EUA, alegando que estava a abusar do seu poder de mercado ao forçar as empresas a utilizar os seus próprios sistemas de pagamento.

    A empresa afirma ainda que a terminação da conta de programador da Epic Games não se aplica apenas à União Europeia, mas sim a todas as regiões onde a Apple fornece os seus serviços e a sua plataforma para os utilizadores, e como tal, a decisão terá sido baseada nestes termos, que se aplicam de forma global.

  • Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Apple suspende conta de programador da Epic Games

    Faz algumas semanas que a Epic Games confirmou que iria, eventualmente, lançar uma plataforma alternativa de instalação de apps para os dispositivos da Apple. A Epic Games Store seria a aposta da editora para as novas leis europeias, que permitem o uso de meios alternativos de instalação de apps no sistema da Apple.

    No entanto, os planos da Epic Games foram agora colocados em suspenso, depois da Apple ter cancelado a conta de programador da empresa – que a própria Apple tinha anteriormente validado e aceite.

    A partir do seu blog oficial, a Epic Games alega que um dos motivos para o bloqueio da conta de programador da empresa se deve à ideias partilhadas pela empresa, nomeadamente nas críticas deixadas pela entidade à Apple sobre a forma como a empresa pretende implementar medidas para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais.

    A Epic afirma ainda que a Apple olha para a empresa como uma “ameaça para o ecossistema” da mesma, algo que a Apple é bem conhecida por tentar manter a todo o custo.

    A Epic Games já tinha deixado publicamente a indicação de que pretendia criar uma loja de aplicações alternativas para iOS, que ficaria disponível na União Europeia, e onde seria possível voltar a ter alguns títulos da Epic Games nos dispositivos da Apple – como é o caso de Fortnite.

    A Epic apresentou ainda algumas cartas trocadas com os advogados da Apple, nas quais fica visível que a empresa teria receios que a Epic Games poderia violar os termos de contrato estipulados com a Apple.

    A mensagem termina com a Epic Games a garantir que vai continuar a lutar para manter  a competição no mercado e a escolha em torno dos consumidores.

  • Revolut pretende obter IBAN Português em breve

    Revolut pretende obter IBAN Português em breve

    Revolut pretende obter IBAN Português em breve

    A Revolut encontra-se atualmente em processo de abertura de uma sucursal em Portugal, o que iria também permitir à entidade obter um IBAN nacional – que poderia depois ser usado para os serviços da mesma e dos seus clientes.

    Em entrevista à agência Lusa, Rúben Germano, gestor do projeto, afirma que a plataforma de pagamentos encontra-se atualmente a atuar com IBAN da Lituânia, mas a obtenção de um IBAN português iria permitir acesso a novas instituições nacionais e a novos mercados. Ao mesmo tempo, poderia permitir à Revolut lançar novas formas de financiamento e serviços financeiros para os seus clientes.

    A empresa garante que pretende seguir todos os requisitos regulatórios para obter o IBAN nacional, algo que a mesma antecipa que venha a acontecer durante este ano. A entidade afirma ainda estar a trabalhar com o Banco de Portugal para a obtenção de todas as licenças necessárias para tal.

    A empresa afirma que, por entre os serviços que espera fornecer em breve, encontra-se a capacidade de lançar um crédito pessoal, algo que apenas é possível com a obtenção do IBAN nacional.

    Estão ainda previstos serviços de investimento de baixo risco, juntamente com depósitos de vencimentos ou a prazo.

    Atualmente a Revolut encontra-se abrangida pelos termos e garantias de depósitos da região onde se encontra na Lituânia. Além de todos estes pontos, a abertura de uma sucursal em Portugal poderia permitir obter mais confiança por parte das entidades e consumidores.

  • Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    Google revela mudanças face à lei dos Mercados Digitais na UE

    A Google é a mais recente empresa a confirmar algumas mudanças, para ir de encontro com a nova Lei dos Mercados Digitais, também conhecida como DMA, na União Europeia. Estas mudanças vão garantir que a empresa encontra-se preparada para começar a ficar dentro da lei, que entra em vigor durante esta semana.

    A Google Portugal refere no seu blog que “As mudanças que fizemos são o resultado de um trabalho intensivo de muitos meses com engenheiros, investigadores, gestores e designers de produtos de toda a empresa” e, “ao longo deste processo, colaborámos extensivamente com a Comissão Europeia, com as partes interessadas da indústria e associações de consumidores, nomeadamente através de dezenas de workshops, eventos e discussões diretas“.

    A empresa sublinha ainda que “O nosso objetivo foi sempre desenvolver produtos úteis, inovadores e seguros”, mas “várias das novas regras envolvem compromissos difíceis que terão impacto nas pessoas e empresas que utilizam os nossos produtos“.

    “As mudanças nos nossos resultados de pesquisa poderão enviar mais tráfego para grandes intermediários e agregadores e menos tráfego para fornecedores diretos, como hotéis, companhias aéreas, comerciantes e restaurantes”, afirma a empresa.

    Para a parte dos consumidores, a empresa refere que “algumas das funcionalidades que desenvolvemos para ajudar as pessoas a realizar tarefas ‘online’ de forma rápida e segura — como disponibilizar recomendações em diferentes produtos — não irão funcionar da mesma maneira”, pelo que “procurámos equilibrar várias questões importantes e envolver as partes interessadas relevantes sobre estes compromissos à medida que implementamos as nossas medidas de conformidade”.

    Quanto às mudanças nos resultados de pesquisa para utilizadores e empresas, a empresa adianta que implementou “mais de 20 mudanças em produtos, incluindo a introdução de unidades e ‘chips’ dedicados para ajudar os utilizadores a encontrar ‘websites’ de comparação em áreas como voos, hotéis e compras”.

    Foram também removidas “algumas funcionalidades da página de resultados de pesquisa que ajudam os consumidores a encontrar negócios, como a unidade Google Flights”.

    Para os utilizadores em dispositivos Android, a empresa garante que vai facilitar a troca do motor de pesquisa no sistema, bem como a escolha do navegador principal do mesmo.

    É referido que “Hoje, os utilizadores no Espaço Económico Europeu (EEA) podem visitar as definições das suas contas Google e escolher se desejam continuar a partilhar dados entre os serviços da Google, vinculando-os. Os utilizadores poderão também ver novos ‘banners’ de consentimento a perguntar se desejam vincular os seus serviços Google”.

    De relembrar que a DMA exige que empresas consideradas como gatekeepers apliquem medidas para permitir aos utilizadores usarem plataformas diferentes ou alternativas, não ficando limitadas ao que é fornecido por essas plataformas.

  • Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Spotify, Epic Games e outras empresas criticam Apple sobre planos para Lei dos Mercados Digitais

    Durante o dia de hoje, um grupo de empresas encontram-se a enviar uma carta conjunta para a União Europeia, de forma a colocar pressão para as autoridades verificarem as práticas da Apple na forma de implementar as regras para a Lei dos Mercados Digitais.

    A carta, enviada para a Comissão Europeia, foi inicialmente redigida pelo Spotify, mas assinada por empresas como a Epic Games, Proton, Deezer, e várias outras. Na mesma, as empresas apelam às autoridades europeias analisarem a forma como a Apple se encontra a aplicar as regras para teoricamente seguir a Lei dos Mercados Digitais.

    Em causa encontra-se sobretudo a permissão para usar apps de plataformas de terceiros no iOS, e a criação de lojas de aplicações alternativas à App Store. As entidades alegam que as regras estabelecidas pela Apple para tais atividades continuam a violar as leis que a Comissão Europeia pretende aplicar.

    Um dos exemplos encontra-se no facto de, as empresas que pretendam abrir as suas próprias lojas de aplicações, ainda necessitam de pagar uma taxa à Apple, que é conhecida como Core Technology Fee (CTF).

    As entidades afirmam que as medidas aplicadas pela Apple face à nova legislação são um claro ponto de “controvérsia” e “chacota” para com as regras da DMA, e com os esforços das autoridades europeias em tornar o mercado mais competitivo e justo.

    As entidades que assinaram esta carta apelam para que as autoridades verifiquem as ações da Apple e apliquem as medidas que considerem necessárias, de forma a proteger os interesses dos consumidores e dos programadores, bem como beneficiar os mesmos, e não a Apple diretamente.

    De relembrar que as novas medidas que a Apple aplicou para ir de encontro com a Lei dos Mercados Digitais na União Europeia foram altamente criticadas pela comunidade. A empresa indica que irá continuar a avaliar as suas medidas para irem de encontro com as leis atribuídas pela comissão europeia.

  • Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    Autoridades da Alemanha encerraram um dos maiores portais ilegais no pais

    As autoridades na Alemanha confirmaram a apreensão de um dos maiores mercados negros na venda de drogas online no pais, conhecido como Crimemarket. As autoridades confirmam tanto a apreensão dos sistemas usados para o alojamento da plataforma, como também de suspeitos que seriam responsáveis pela sua administração.

    O Crimemarket era um dos maiores portais na compra e venda de conteúdos ilegais na Alemanha, desde drogas a armas, e continha ainda vários guias para realizar atividades ilícitas.

    De acordo com o comunicado das forças de segurança, a investigação ao portal terá durado vários anos, mas reuniu bastante informação que agora permite levar não apenas à apreensão dos sistemas onde o portal se encontrava, mas também a suspeitos de participarem ativamente na gestão do mesmo.

    Como parte da operação, as autoridades identificaram ainda vários utilizadores ativos no portal, tendo emitido mais de 102 mandatos de captura na região, que foram todos realizados a 29 de Fevereiro.

    As autoridades afirmam ainda ter detido três suspeitos que seriam os responsáveis da gestão da plataforma, incluindo um jovem de 23 anos, que é considerado o principal administrador da mesma.

    Ao mesmo tempo, a informação recolhida dos sistemas da plataforma terá ainda permitido identificar vários utilizadores da mesma, que a usavam para a venda de conteúdos ilegais.

    Algumas fontes apontam que o portal teve alguns problemas de estabilidade durante a semana passada, nomeadamente com falhas nas tentativas de login, sendo que agora se acredita que estariam relacionados com as ações das autoridades no mesmo – que estariam a ativamente monitorizar a atividade dos utilizadores.

    O site do portal encontra-se atualmente a apresentar uma mensagem das autoridades, indicando que terá sido apreendido pelas mesmas e que as atividades neste realizada foram monitorizadas.

  • Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Apple volta atrás: web apps vão continuar a funcionar no iOS

    Recentemente a Apple tinha confirmado que, face às recentes mudanças da legislação na União Europeia, os utilizadores nesta região iriam deixar de ter a capacidade de usar web apps no iOS. Esta medida estaria relacionada, segundo a Apple, com o facto do Safari agora deixar de ser considerado o “navegador principal” do sistema, e de onde o motor web é usado.

    No entanto, depois das críticas em geral pela comunidade, parece que a Apple decidiu voltar atrás nesta decisão. A empresa encontra-se agora a confirmar que, nas futuras versões do iOS, nomeadamente a partir do iOS 17.4, as web apps ainda irão encontrar-se disponíveis.

    Numa nova atualização da página de suporte da empresa, agora a mesma afirma que vai continuar a fornecer suporte para as web apps nas futuras atualizações do iOS, mesmo para utilizadores dentro da zona europeia.

    No entanto, a empresa afirma que todas as web apps vão ainda encontrar-se a usar o WebKit, o motor de base do Safari, não sendo possível usar um motor de terceiros para tal – como o Chromium, que é a base do Chrome e outros navegadores derivados.

    A funcionalidade esteve temporariamente inacessível nas versões Beta do iOS 17.4, mas com esta mudança, é de prever que a mesma volte a ficar acessível quando a versão estável do sistema for lançada.

    De relembra que a Apple tinha confirmado que iria deixar de suportar web apps em Fevereiro, culpando para tal a nova Lei dos Mercados Digitais na zona europeia. A empresa afirmava que tal medida iria levar a desenvolver toda uma nova “infraestrutura” para as web apps, que não seria tecnicamente possível de implementar.

    Como seria de esperar, esta medida levou a criticas tanto dos utilizadores como da própria comunidade de programadores, sobretudo os que usam web apps para as suas funcionalidades e apps.

  • Facebook vai descontinuar secção de notícias nos EUA e Austrália

    Facebook vai descontinuar secção de notícias nos EUA e Austrália

    Facebook vai descontinuar secção de notícias nos EUA e Austrália

    Depois de ter começado a dar um forte foco para conteúdos de notícias, a Meta parece agora estar a distanciar-se destes conteúdos, devido a uma maior regulamentação e a algumas complicações a nível de pagamentos.

    A empresa confirmou que vai começar a descontinuar a aba de notícias na sua plataforma do Facebook nos EUA e Austrália. A funcionalidade não se encontrava disponível em todos os países onde o Facebook se encontra, sendo que ainda estaria em testes, mas parece que a Meta não possui planos de se alongar com os mesmos.

    O ano passado a Meta já tinha realizado um procedimento similar na Alemanha, França e Reino Unido. A medida agora será também realizada nos EUA e Austrália, dois mercados chave onde esta plataforma ainda se encontrava.

    Os recursos alocados para a divisão de notícias da Meta serão agora realocados noutros setores, para se focar no desenvolvimento de novas tecnologias da empresa. A empresa afirma que o uso desta plataforma nos dois países caiu quase 80% apenas no último ano, e que não fará sentido continuar o seu desenvolvimento.

    Durante o ano passado, a Meta tinha revelado que os conteúdos de notícias ditam apenas 3% de todos os conteúdos que os utilizadores acedem dentro da plataforma da empresa. Ao mesmo tempo, os editores no Facebook também verificam uma queda de tráfego a partir do site, o que combina com as alterações feitas no algoritmo do Facebook e dos conteúdos apresentados.

    A Meta afirma que esta medida não vai afetar os acordos que a empresa tenha com alguns editores locais, e os utilizadores do Facebook ainda poderão partilhar os conteúdos de notícias nas suas contas, caso o pretendam.

  • Xiaomi revela novo router focado para gamers

    Xiaomi revela novo router focado para gamers

    Xiaomi revela novo router focado para gamers

    Por muito bom que seja o setup gaming, uma boa ligação à Internet é também necessário para garantir a diferença entre um jogo perdido ou ganho. E a pensar nisso, a Xiaomi conta agora com um novo router que otimiza a ligação para os jogadores.

    Depois de ter sido lançado na China, a Xiaomi confirmou que o seu router AX5400 vai chegar também ao mercado global. Este modelo foi inicialmente lançado na China em 2022, sob a marca da Redmi, mas vai agora chegar a novos mercados como uma nova aposta da empresa para otimizar a ligação da internet em cada – e focada para gamers.

    O Xiaomi AX5400 conta com uma tira de iluminação RGB personalizável pelos utilizadores, juntamente com um design agressivo. A isto conjuga-se ainda as tecnologias mais recentes no mercado, como o suporte a redes Wifi 6.

    No interior encontra-se um processador de 64 bits e com 1 GHz de clock, desenvolvido pela Qualcomm, e 512 MB de armazenamento. O AX5400 conta ainda com seis canais diferentes de emissão da rede sem fios, para aumentar consideravelmente o alcance da rede dentro de casa, sendo inteiramente compatível com redes Mesh.

    Conta ainda com uma porta de 2.5Gbps, focada para uso em sistemas NAS na rede interna.

    O router encontra-se atualmente à venda por cerca de 90 euros, podendo ser encontrado em alguns dos revendedores da marca.

  • Honor estará a trabalhar em smart ring e novo smartphone dobrável

    Honor estará a trabalhar em smart ring e novo smartphone dobrável

    Honor estará a trabalhar em smart ring e novo smartphone dobrável

    Depois da Samsung ter revelado que estaria a trabalhar num novo anel inteligente, com capacidade de monitorizar a saúde dos utilizadores, a Honor é agora a próxima empresa que pode ter planos para algumas novidades em breve.

    Durante o evento MWC, que se encontra a realizar em Barcelona, a empresa apresentou o seu novo Honor Magic 6 Pro. No entanto, também foram deixadas algumas surpresas para a frente, sobretudo dos planos futuros da marca a nível de novos produtos.

    Numa entrevista para a CNBC, o CEO da empresa, George Zhao, revelou que a Honor encontra-se a trabalhar para desenvolver um novo dispositivo dobrável, que pode vir a ser revelado até ao final deste ano. Embora os detalhes sobre este dispositivo ainda sejam escassos, tudo aponta que será mais um rival para os equipamentos da Samsung.

    Ao mesmo tempo, o CEO também confirmou que a empresa vai aventurar-se em novos mercados, e um destes será da criação de um dispositivo inteligente em formato de anel. Esta revelação surge apenas um dia depois da Samsung ter apresentado o seu Galaxy Ring, um dispositivo inteligente que conta com vários sensores para medir a saúde dos utilizadores ao longo do dia.

    Neste momento ainda se desconhecem detalhes sobre as características dos novos produtos da Honor, mas certamente que será algo que estaremos atentos para os próximos tempos.

  • Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    Threads regista o triplo dos downloads diários da X

    O número de downloads de uma aplicação nas suas plataformas de dispositivos móveis não é inteiramente o reflexo da popularidade das mesmas. Mas deixa uma imagem do uso das plataformas e da sua adoção no mercado.

    Por entre todas as apps alternativas da X, atualmente a Threads parece ser a que se encontra a ganhar terreno. De acordo com os dados mais recentes, respeitantes ao iOS, a aplicação da Threads verifica atualmente o triplo dos downloads diários comparativamente à X. No caso da Google Play Store, para dispositivos Android, o valor será praticamente o dobro.

    Quando a Threads foi oficialmente revelada ao público, rapidamente a plataforma atingiu picos de uso, que também caíram de forma considerável nas semanas seguintes. Apesar disso, a Meta tem vindo a tentar cativar os utilizadores para usarem esta plataforma, tendo introduzido novidades e várias melhorias.

    Estas alterações na plataforma parecem estar a ter efeitos nos utilizadores, que estão a descarregar novamente a app para verificarem todas as novidades. Os dados da empresa Appfigures apontam que o número de downloads das apps da Threads encontra-se agora consideravelmente acima dos registados pela X, a nível diário.

    No passado dia 25 de Fevereiro de 2024, a Threads contava com 486.803 instalações na Play Store e 342.228 instalações na App Store da Apple. Em comparação, a X possuía “apenas” 225.408 instalações na Play Store e 112.625 instalações no iOS.

    dados de download da thredas vs x

    Esta tendência é algo que tem vindo a manter-se nas últimas semanas. Como exemplo, no dia 22 de Fevereiro foi quando se registou a maior discrepância a nível de downloads entre as duas apps. A Threads teve 382.999 instalações no iOS enquanto que a X teve apenas 113.649. A mesma tendência verificou-se também na Google Play Store, com 660.882 instalações da Threads contra as 210.475 da X.

    Estes valores dizem respeito apenas aos dados da instalação das apps, e não ao número de utilizadores efetivamente ativos na plataforma. Mas tendo em conta os mesmos, aparenta indicar que existe um forte interesse, e crescente, sobre a Threads. É possível que um dos fatores para tal tenha sido a recente decisão da plataforma em não impulsionar conteúdos de notícias dentro da app, bem como conteúdos associados a política – algo que contrasta fortemente com o que se encontra na X e até mesmo no Facebook.

    Nos dados mais recentes oficiais da Meta, a empresa revelou que a Threads contava com 130 milhões de utilizadores ativos mensalmente. A empresa sublinha ainda que a Threads encontra-se a ganhar tração em mercados onde a X anteriormente dominava, como é o caso do Japão.

  • OPPO revela planos de expansão da sua presença na UE

    OPPO revela planos de expansão da sua presença na UE

    OPPO imagem MWC 2024

    A OPPO celebra o seu 20º aniversário em 2024, que é também o seu 7º ano na Europa. Desde o lançamento da inovadora série Find X em 2018, a OPPO tornou-se num player chave nos mercados europeus de eletrónica de consumo e 5G. A marca conquistou um grande número de seguidores e estabeleceu uma estreita ligação com os consumidores locais através das suas colaborações com Wimbledon, Roland-Garros, Liga dos Campeões da UEFA, Paris Photo, entre outros.

    “A Europa sempre foi fundamental para a OPPO”. Bingo Liu, CEO da OPPO Europa, afirmou: “A nossa missão continua a ser a de fornecer os melhores produtos aos consumidores europeus. Viemos para ficar, proporcionando mais opções ao mercado dos dispositivos inteligentes”.

    Em 24 de janeiro de 2024, a OPPO chegou a um acordo global de licenciamento cruzado de patentes com a Nokia, abrangendo patentes essenciais no domínio do 5G e outras tecnologias de comunicação móvel. Como parte do seu compromisso a longo prazo com o mercado europeu, a OPPO anunciou hoje que os seus produtos estarão, mais uma vez, amplamente disponíveis em toda a Europa.

    “Nos últimos meses, temos assistido a uma procura crescente e a uma forte expetativa por parte dos consumidores da UE, que pedem a experiência proporcionada pela OPPO, como a tecnologia fotográfica líder de mercado para smartphones”. Bingo Liu sublinhou: “Com todo o apoio, a equipa da OPPO Europa está mais determinada do que nunca a fornecer aos nossos consumidores produtos inovadores e um serviço sem paralelo”.

    Durante o MWC, a OPPO também anunciou que a empresa constituirá uma aliança estratégica de três anos com o grupo Telefónica, proporcionando um maior apoio ao crescimento da OPPO nos mercados globais, especialmente na Europa.

  • Xiaomi anuncia nova estratégia “Human X Car X Home”

    Xiaomi anuncia nova estratégia “Human X Car X Home”

    Human X Car X Home

    A Xiaomi apresenta hoje, aos mercados globais, o seu ecossistema inteligente “Human x Car x Home” no MWC Barcelona 2024, marcando uma nova Era na integração tecnológica e na inovação. O Xiaomi SU7, como parte essencial desse ecossistema, estreia-se no palco internacional, representando a visão pioneira da Xiaomi para um futuro inteligente, no qual todas as necessidades do utilizador são satisfeitas dentro de um ecossistema inteligente.

    “Na Xiaomi, a tecnologia estará sempre centrada na humanidade. A nossa inovação é concebida, em primeiro lugar e acima de tudo, com base nas necessidades dos nossos utilizadores. “Human x Car x Home” personifica isto, o nosso compromisso em fornecer experiências abrangentes e melhor conectadas. Ao integrar pessoas, carros e casas, pretendemos criar uma interconectividade de ponta a ponta, para além de tudo o que existe atualmente”, afirmou Daniel Desjarlais, Director of Communications da Xiaomi International. “Convidamos os participantes do MWC a descobrir em primeira mão como a visão da Xiaomi está a transformar conceitos futuristas em realidades, mudando a forma como nos ligamos.”

    Também foram exibidos os recém-lançados Xiaomi 14 Series e Xiaomi Pad 6S Pro 12.4, juntamente com uma gama de dispositivos AIoT avançados, preparados para elevar a experiência de vida inteligente. A área Xiaomi Imagery Technology oferece uma visão de perto da integração da tecnologia de lentes de última geração da Leica nos smartphones Xiaomi, enquanto o CyberDog 2 demonstra o vasto portefólio da Xiaomi aos visitantes.

    Avançar com a Interconectividade Global

    A transição da Xiaomi de “Smartphone x AIoT”, para o ecossistema “Human x Car x Home” funde perfeitamente dispositivos pessoais, produtos domésticos inteligentes e automóveis. Isto facilita a conetividade perfeita de dispositivos de hardware, a coordenação em tempo real e os avanços de condução, bem como a colaboração com parceiros da indústria. Mais do que um avanço tecnológico de código aberto, o Xiaomi HyperOS apresenta inovação ao nível do sistema, concebido para promover a colaboração sem obstáculos entre dispositivos e garantir operações consistentes em todas as áreas da plataforma de vida inteligente integrada da Xiaomi. Como base do ecossistema inteligente “Human x Car x Home”, integra mais de 200 categorias de produtos, incorporando 600 milhões de dispositivos globais e abrangendo mais de 95% dos cenários de utilização.1 Ao colaborar com parceiros globais, programadores e fabricantes, o Xiaomi HyperOS capacitará o ecossistema para desbloquear e explorar uma vasta gama de possibilidades.

    O primeiro produto do Xiaomi EV, o aguardado Xiaomi SU7, está posicionado como um “sedan ecológico de alto desempenho” que promete ultrapassar os limites do desempenho, da integração do ecossistema e do espaço móvel inteligente. Juntamente com o design do Xiaomi SU7, a Xiaomi desenvolveu as cinco principais tecnologias de carros elétricos: E-Motor, Bateria Integrada CTB, Xiaomi Die-Casting, Condução Autónoma Xiaomi Pilot e Cabine Inteligente. Apoiada por um investimento de mais de 10 mil milhões de RMB (cerca de 1.3 mil milhões de euros) em I&D, e por uma equipa global de mais de 3.400 engenheiros e 1.000 especialistas técnicos em áreas-chave, a Xiaomi produziu um veículo capaz de mudar o panorama tecnológico.

    Novas Fronteiras na Fotografia Mobile

    A Xiaomi dedica-se a oferecer aos utilizadores experiências fotográficas móveis mais intuitivas e de melhor qualidade, enquanto impulsiona continuamente o desenvolvimento no campo da imagem mobile. Através de uma parceria estratégica com a Leica, a Xiaomi explorou a essência da imagem e promoveu o domínio da fotografia professional, com o lançamento da série Xiaomi 14. Na área da Tecnologia de Imagem, o Xiaomi 12S Ultra, fruto da primeira colaboração entre ambas as marcas, também foi apresentado ao lado de outros smartphones emblemáticos.

    A colaboração entre a Xiaomi e a Leica atingiu um marco significativo com a criação do Instituto Ótico Xiaomi-Leica, impulsionando um progresso substancial na tecnologia de imagem e estabelecendo novos padrões para a experiência fotográfica dos utilizadores. A recém-lançada série Xiaomi 14, equipada com objetivas óticas Leica Summilux, foi meticulosamente concebida com uma solução para um sistema ótico de última geração, oferecendo capacidades fotográficas sem paralelo que se destacam em todas as condições e cenários.

    Expandir os Horizontes da Robótica e da Excelência

    No MWC, a Xiaomi apresentou ainda um robô quadrúpede de vanguarda bio inspirado: o CyberDog 2. Com um sistema de deteção de fusão e de tomada de decisões que utiliza 19 sensores de visão, tato e audição, este robô foi concebido para reproduzir os movimentos, a aparência e as interações de um cão real, exemplificando o espírito pioneiro da Xiaomi e o seu empenho em ultrapassar os limites da robótica. A natureza de código aberto da sua tecnologia sustenta um ecossistema preparado para a personalização e para a programação, desbloqueando possibilidades criativas ilimitadas para os programadores.

    Para além dos produtos tecnológicos pioneiros, a Xiaomi continua a redefinir a indústria, posicionando a sua fábrica inteligente como pioneira ao nível da inovação. Nestes centros de transformação tecnológica, a agilidade, a eficiência operacional e a precisão surgem como os princípios fundamentais. O estabelecimento da Smart Factory Phase II no distrito de Changping, em Pequim, sublinha o compromisso da Xiaomi em fornecer qualidade e inovação diretamente ao consumidor.

    Construir para um Futuro Sustentável

    A Xiaomi não só está empenhada em fornecer produtos e serviços sustentáveis e de alta qualidade aos utilizadores de todo o mundo, como também coloca a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável no centro da sua estratégia empresarial. A Xiaomi comprometeu-se a atingir a neutralidade de carbono até 2040 e demonstrou transparência nos seus esforços ambientais ao lançar o seu primeiro livro branco de ação climática durante a COP28.

    Estes marcos significativos alinham-se com o envolvimento ativo da Xiaomi em iniciativas vitais de sustentabilidade, como a iniciativa GE100%, defendendo a adoção generalizada de energias renováveis e um programa robusto de reciclagem de resíduos eletrónicos. Apoiando a sua missão de operar de forma sustentável, a Xiaomi adotou um modelo de economia circular com o objetivo de reciclar 38.000 toneladas de resíduos eletrónicos de 2022 a 2026. Este esforço conjunto exemplifica a abordagem holística da Xiaomi para colmatar a lacuna entre as soluções de alta tecnologia e a sustentabilidade ambiental, reformulando o papel da indústria tecnológica na promoção de um futuro sustentável.

  • Colt lança oferta de Network as a Service em mais 10 países

    Colt lança oferta de Network as a Service em mais 10 países

    Colt lança oferta de Network as a Service em mais 10 países

    A Colt Technology Services (Colt), empresa líder mundial de infraestruturas digitais, na esteira da sua estratégia de crescimento anuncia o lançamento do seu serviço de Internet On Demand em mais 10 novos países. 

    O serviço premiado da Colt passa agora a estar também disponível nos EUA, no Canadá, na Austrália, na Bulgária, na Hungria, no Luxemburgo, na Polónia, na Roménia, na Sérvia e na Eslováquia, com banda larga até 10 Gbps. A expansão deste serviço da Colt – agora presente num total de 27 países na Europa, na Ásia e na América do Norte, visa responder à crescente procura por parte das empresas de flexibilidade e automatização para as suas infraestruturas digitais, sobretudo à medida que crescem e se expandem para novos mercados. A Colt lançou também o novo vRouter, um router virtual economizador de energia que já está disponível em França e no Reino Unido, e cuja disponibilidade a empresa tenciona alargar a outros países até ao fim deste ano.

    Refira-se que a Colt lançou o On Demand as a Service em 2017. Em 2019, a Colt foi a primeira empresa do mundo a disponibilizar um serviço de Internet On Demand. Desde então, o serviço tem evoluído para responder ao rápido crescimento da procura que se tem vindo a registar de forma contínua, oferecendo às empresas a possibilidade de utilizarem uma infraestrutura digital sempre e quando precisem.

    Esta é uma solução que permite economias significativas e que contribuiu para reduzir o consumo desnecessário de energia e a produção de emissões poluentes, além de diminuir os riscos. Recursos específicos desta oferta – como a conectividade de rede em tempo real e o pagamento pela utilização, permitem que as empresas integrem a flexibilidade de que necessitam nas suas infraestruturas à medida que executam vários serviços digitais críticos para os seus negócios nas suas redes de TI, incluindo ferramentas de IA e aplicações colaborativas.

    O router virtual da Colt foi especificamente concebido para ajudar as empresas a reduzirem as suas emissões de gases poluentes e a cumprirem os seus objetivos de sustentabilidade. Ao contrário dos routers físicos tradicionais colocados nas instalações das empresas, o vRouter está localizado na cloud, economizando energia e espaço físico e oferece a funcionalidade de rede virtual on demand, através de uma plataforma centralizada e totalmente automatizada.

    Peter Coppens, VP Infrastructure and Connectivity solutions, da Colt Technology Services afirma a este propósito: “a forma como as empresas e os seus colaboradores consomem e partilham as aplicações mudou brutalmente desde que lançámos a Internet On Demand em 2019.

    Hoje as empresas movem-se em mercados que se caraterizam por serem muito voláteis e imprevisíveis. Fatores que as levam a procurar automatizar o máximo de funcionalidades possíveis, e a adotarem modelos de pagamento ao consumo, sobretudo à medida que cada vez mais apostam na internacionalização dos seus negócios para gerarem mais e novas receitas. Do ponto de vista económico e ambiental, a nossa solução de Internet On Demand adapta-se a todas as necessidades. Estamos entusiasmados por alargarmos a sua disponibilização a mais países”.

    Um estudo recente da Colt, que inquiriu 755 diretores de TI em países da Europa e da Ásia, revelou que a adoção da conectividade On Demand está a acontecer de forma contínua, com 76% dos inquiridos a afirmarem que ela é importante e 20% (um em cada cinco) a considerarem-na absolutamente essencial para o seu negócio.

  • MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO é a marca de telecomunicações com maior crescimento no mercado

    MEO e NOS são, por esta ordem, as marcas de Telecomunicações mais valiosas e fortes de Portugal, segundo o último relatório Telecoms 150 2024 da Brand Finance, a principal consultora independente de avaliação de marcas. A MEO é, ainda, a marca do setor que mais cresce a nível mundial (+60%). A Deutsche Telekom lidera o ranking com um valor de marca de 68,4 mil milhões de euros.

    Brand Finance analisa anualmente mais de 6.000 das marcas mais importantes do mundo e publica mais de 100 relatórios nos quais classifica marcas de todos os setores e países. As 150 marcas de telecomunicações mais fortes e valiosas do mundo são incluídas no ranking anual Brand Finance Telecoms 150 2024.

    Pilar Alonso Ulloa, Managing Director Iberia (Espanha, Portugal) e América do Sul, comentou: “MEO e NOS cresceram em valor de marca. Ambas as marcas estiveram na vanguarda da inovação tecnológica em Portugal, oferecendo serviços avançados como 5G e fibra ótica aos seus clientes. O foco na inovação tecnológica, campanhas de marketing eficazes, experiência do cliente e expansão de serviços são alguns dos fatores que contribuíram para uma percepção mais positiva da marca entre os consumidores portugueses.”

    A MEO é a marca que mais cresce em valor de marca do setor de telecomunicações. O crescimento de 60% fez com que subisse 29 posições no ranking, ficando em 84º lugar (o maior aumento). Em 2023, a empresa-mãe da MEO, Altice, passou por uma importante transformação nas suas operações portuguesas, resultando na transição de Altice Empresas para MEO Empresas, com a marca MEO. Como resultado, os rendimentos da MEO Empresas aumentaram significativamente, contribuindo para impulsionar o seu valor de marca.

    A essência desta mudança de marca foi refletida na campanha intitulada “Ontem fomos… Hoje somos”, que criou uma narrativa da evolução da sociedade para um mundo mais centrado no ser humano, digitalizado, diferenciado e sustentável. Aproveitando os valores estabelecidos da marca MEO, a MEO Empresas introduz uma abordagem personalizada no panorama empresarial português.

    Segundo o estudo de mercado da Brand Finance, a MEO também melhorou as suas percepções de cobertura alargada. A marca ocupa agora o segundo lugar mais forte em Portugal, depois da Vodafone (o valor da marca caiu 13%, para 14,6 mil milhões de dólares), e ocupa um lugar proeminente a nível mundial. Em consonância com a evolução das necessidades empresariais, a MEO Empresas também dá prioridade à sustentabilidade e ao progresso da sociedade. A MEO tem experimentado uma melhoria significativa na sua pontuação ambiental, segundo dados do último estudo de mercado da Brand Finance. No entanto, a marca ainda tem um longo caminho a percorrer para alcançar os atuais líderes nesta métrica no mercado português, a Vodafone, bem como o líder na cena mundial, a Safaricom (o valor da marca caiu 46%, para 370 milhões de euros).

    O aumento do valor de marca da NOS (valor de marca aumenta 10,2% para 524 milhões de euros) deve-se a várias razões. Em primeiro lugar, o bom desempenho financeiro e a constante procura dos seus produtos, especialmente em serviços móveis e de banda larga, contribuíram significativamente. Além disso, a NOS realizou projetos financiados que melhoraram o seu desempenho geral. Por outro lado, a escolha da Openvault para melhorar a experiência do consumidor em banda larga foi um passo importante para fortalecer a marca. Além disso, as unidades de negócios da NOS têm-se mostrado sólidas, com um crescimento constante no número de utilizadores de serviços móveis.

    Deutsche Telekom supera a Verizon e se torna pela primeira vez a marca de telecomunicações mais valiosa do mundo. O aumento de 17% no valor de marca da Deutsche Telekom, para EUR73.3 bilhões, pode ser atribuído à solidez de sua rede e ao sucesso do desdobramento de fibra na Europa, juntamente com a liderança em 5G nos Estados Unidos, o que elevou a percepção de conectividade da marca e as receitas de serviços do grupo. O estudo de mercado da Brand Finance destaca a liderança da Deutsche Telekom na satisfação do cliente, elevando sua pontuação no Índice de Força da Marca (BSI em suas siglas em inglês) para 83.0 de 100.

    Além de calcular o valor da marca, a Brand Finance também determina a força relativa das marcas por meio de um quadro de comando equilibrado de métricas que avaliam o investimento em marketing, o patrimônio da marca e o desempenho empresarial (resultados de negócios). Certificada pela norma ISO 20671, a avaliação da Brand Finance sobre o valor das partes interessadas incorpora dados originais de estudos de mercado de mais de 150.000 entrevistados em 41 países e em 31 setores.

    A pesquisa de mercado que realizamos serve para identificar a força de uma marca em relação aos seus concorrentes, analisamos o investimento em marketing, o património da marca e os resultados financeiros. Esses fatores são determinantes, pois o que é investido em marketing deve ter um impacto determinado no património da marca, e este deve ser uma ferramenta para atrair faturamento.

    imagem marcas mercado

    etisalat by e&, a vertical de telecomunicações do Grupo e&, tornou-se a marca de telecomunicações mais forte do mundo, com uma pontuação de Índice de Força da Marca de 89.4/100 e a classificação AAA. Sob a liderança de Hatem Dowidar, guardião da marca, o operador de telecomunicações expandiu-se para novos mercados por meio de seu programa Partner Market e de aquisições estratégicas. Também foram realizados investimentos significativos em campanhas de comunicação para promover o conhecimento da marca e sua transformação de empresa de telecomunicações tradicional em empresa tecnológica mundial.

    Savio D’Souza, Diretor de Avaliação de Marca da Brand Finance, comentou: “No meio dos desafios de preços, a corrida para integrar ofertas de IA generativa e a intensa competição global, nossa pesquisa revelou algumas mudanças consideráveis dentro do setor de telecomunicações. Tanto o compromisso firme da Deutsche Telekom quanto o da etisalat by e& com a construção de marca continuam rendendo frutos ao sair no topo como as marcas de telecomunicações mais valiosas e fortes, respectivamente, revelando a importância de uma estratégia global de marca abrangente no mercado dinâmico de hoje em dia”.

    A transformação das operações portuguesas da Altice, de Altice Empresas para MEO Empresas, sob a marca MEO, resultou em um aumento de 57% no valor da marca para EUR934 millones, tornando-a a marca de telecomunicações de crescimento mais rápido. O aumento da receita da MEO Empresas sob a marca é o principal impulsionador de seu aumento no valor da marca.

    Huawei mantém seu status como a marca de infraestrutura de telecomunicações mais valiosa e forte, apesar de uma queda de 32% no valor da marca. Isso segue a contínua proibição comercial da Huawei nos Estados Unidos por mais de quatro anos, que tem prejudicado suas linhas de negócios ao limitar o acesso a tecnologias globais críticas. Pelo contrário, o Índice de Força da Marca (BSI) da Huawei aumentou marginalmente para 80.6 de 100, após o lançamento de sua série Huawei Mate 60, equipada com seu chip Kirin 9000S desenvolvido internamente, em seu mercado local da China.

    Ericsson aumenta seu valor em 26% para EUR3,2 bilhões, sendo a marca de infraestrutura de telecomunicações de maior crescimento, após uma parceria com a AT&T para um projeto de transformação e digitalização de rede de cinco anos, o maior acordo financeiro na história da Ericsson.

  • Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    Spotify revela nova plataforma para interligar artistas e marcas

    O Spotify é a mais recente entidade a fornecer uma nova forma dos criadores de conteúdos terem uma forma simples de se interligar com as marcas. A plataforma de streaming mais popular do mercado acaba de revelar o AUX.

    Esta nova plataforma pretende ser uma forma de interligar criadores de conteúdos do Spotify com as marcas. A ideia, neste caso, será interligar mais facilmente as marcas com artistas em ascensão, criando oportunidades únicas de trabalho.

    Ao mesmo tempo, o AUX permite que seja uma nova fonte de receitas para o Spotify, já que as marcas trabalham diretamente com a plataforma para usarem o serviço, e portanto, pagam pelo mesmo.

    A Coca-Cola parece ter sido uma das primeiras marcas a aproveitar esta integração, tendo já criado parcerias com o DJ Peggy Gou. Os mesmos criaram uma parceria de longa duração, que vai englobar concertos e eventos do artista, bem como playlists promocionais dentro da plataforma de streaming.

    No final, o Spotify pretende criar uma forma dos artistas poderem interligar-se com marcas dentro da plataforma, e criarem parcerias de longa duração para aumentarem ainda mais a visibilidade de ambas as partes.

    Embora o AUX possa ajudar as marcas a encontrar artistas em ascensão, muitos consideram que este género de promoções é mais um “extra”, e que seria preferível ter receitas mais elevadas pelos conteúdos realmente produzidos a nível musical.

    O AUX pode ajudar, sobretudo, artistas que se encontrem em ascensão ou a ganhar rapidamente popularidade, e que possam atingir novos mercados e objetivos com a sua carreira.

  • Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    Instagram expande marketplace para interligar marcas e criadores

    O Instagram confirmou que vai expandir o seu marketplace para mais países, permitindo assim às marcas ligarem-se diretamente aos criadores de conteúdos. O marketplace da empresa encontra-se agora disponível no Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Japão, Índia e Brasil.

    Os testes a este sistema começaram em meados de 2022 nos EUA, como forma de ligar milhares de marcas e criadores. Durante o ano passado, a empresa expandiu o sistema para se integrar com a API da mesma, convidando também algumas agências a participarem no mesmo.

    A abertura para mais mercados é mais um passo para esta funcionalidade, fazendo-a chegar a ainda mais países e utilizadores no final.

    Com esta funcionalidade, as agências de publicidade e marketing podem rapidamente chegar a novos criadores de conteúdos, de forma a criarem anúncios patrocinados dentro da plataforma.

    Para os criadores, estes podem também inscrever-se no programa, indicando quais os temas que se enquadram para o seu público e marcas que tenham interesse em ver associadas.

    Basicamente, o novo sistema do Marketplace é uma forma de se interligar mais rapidamente marcas e criadores de conteúdos, para criar campanhas direcionadas para os utilizadores da plataforma.

    De notar que várias outras plataformas sociais, como o Snap, YouTube e TikTok, todas contam com este género de funcionalidades, portanto a integração no Instagram pode ser uma vantagem para a Meta e para os criadores de conteúdos na mesma.

    Infelizmente ainda se desconhece se este sistema vai chegar a novos mercados no futuro, mas tendo em conta a abertura do mesmo para novas regiões, é provável que a Meta venha brevemente a alargar o seu alcance.

  • Xiaomi revela gadget perfeito para reduzir humidade em casa

    Xiaomi revela gadget perfeito para reduzir humidade em casa

    Xiaomi revela gadget perfeito para reduzir humidade em casa

    Nos últimos anos, a humidade dentro das casas, sobretudo em regiões mais frias, tem vindo a aumentar consideravelmente, mas a Xiaomi conta agora com uma solução interessante para quem pretenda controlar esse problema.

    A empresa revelou recentemente, na China, o seu MiJia Smart Dehumidifier 22L, um desumidificador capaz de garantir que a humidade fica fora dos quartos ou salas. Este produto chega ao mercado com uma parceria estratégica da empresa com a Panasonic.

    O dispositivo possui um design compacto, mas ainda assim, conta com uma elevada capacidade de captação de humidade. O mesmo conta com um reservatório para 22 litros, sendo capaz de recolher os mesmos a cada 24 horas.

    Pensado para criar o ecossistema da Xiaomi, este pode ser ligado a uma rede wifi, e controlado de forma remota – ou podem ser criados programas para ligar e desligar o mesmo em alturas específicas, de forma inteligente, até quando ninguém se encontra em casa.

    De momento, o MiJia Smart Dehumidifier 22L apenas se encontra disponível para compra na China, por cerca de 155 euros. Ainda se desconhece se o mesmo vai chegar a mercados internacionais.

  • Amazon pretende criar loja de moda na Índia

    Amazon pretende criar loja de moda na Índia

    Amazon pretende criar loja de moda na Índia

    A Amazon encontra-se a preparar para uma entrada em peso na Índia, um dos mercados que mais expansão tem vindo a registar nos últimos tempos. De acordo com os rumores, a empresa possui planos de criar uma nova loja dedicada da marca, e focada para a venda de produtos de moda e estilo de vida.

    A ideia da Amazon será criar uma nova loja, apelidada de “Bazaar”, que iria permitir aos vendedores terem os seus produtos à venda. A loja será focada para vendedores que tenham itens sem marcas especificas, e que pretendam fornecer produtos de moda e estilo de vida nas trends do mercado.

    A empresa pretende ainda que estas lojas sejam usadas para encontrar produtos mais baratos que nas alternativas. Estima-se que os produtos à venda nas mesmas iriam ter de preço final menos de 600 rupias, ou cerca de 7 dólares.

    Numa mensagem enviada a alguns vendedores na Índia, e onde estes são convidados a participarem no teste, a Amazon indica que estes teriam a possibilidade de colocar os seus produtos à venda num local onde os consumidores teriam fácil acesso e disponibilidade.

    Ao mesmo tempo, a empresa promete ainda acesos a um local para os vendedores colocarem os seus produtos a custos reduzidos, sem taxas ou comissões elevadas.

    De momento, esta ideia ainda se encontra na sua fase inicial, portanto poderemos ver mais informações sobre a mesma nos próximos tempos. Também parece focada apenas para o mercado da Índia, que é um dos que mais tem vindo a crescer a nível das tendências de moda “rápida”, onde os consumidores procuram produtos baratos e nas trends.

    Desconhece-se os planos da Amazon em criar uma loja deste género para outros mercados, por enquanto.

  • Xiaomi revela novo monitor focado para gamers

    Xiaomi revela novo monitor focado para gamers

    Xiaomi revela novo monitor focado para gamers

    A Xiaomi tem vindo a entrar também para o mercado gaming, e algumas das apostas da empresa neste setor são certamente interessantes. Uma delas terá sido agora confirmada na China, com a chegada do primeiro monitor MiniLED da empresa.

    Esta semana, a marca revelou na china o Redmi G Pro 27 Display, que usar a mais recente tecnologia MiniLED para fornecer imagens de alta qualidade, com um brilho certamente impressionante. Esta tecnologia é parecida à QLED, mas fornece imagens com ainda mais detalhes e cores vivas.

    O Redmi G Pro 27 Display é um monitor totalmente desenhado para o público gamer, contando com características adaptadas para o mesmo. Este possui um painel de 27 polegadas, com uma taxa de atualização de 180Hz. Destaca-se ainda com 1000 nits de brilho total e é compatível com as tecnologias HDR1000 e AMD FreeSync Premium.

    Fornece ainda 100% de suporte para as cores sRGB e 99% para DCI-P3, com um tempo de resposta de apenas 1ms. Por fim, conta ainda com DisplayPort 1.4 e HDMI 2.0.

    De momento, este monitor apenas se encontra disponível para a China, sendo ainda desconhecido se irá chegar a mercados globais. Na conversão direta, o mesmo encontra-se por 290 euros.

  • Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    Apple enfrenta queda acentuada de vendas na China

    A Apple parece estar a sentir algumas dificuldades em vender os seus mais recentes dispositivos num dos mercados mais importantes para a empresa, o que pode afetar a mesma a longo prazo.

    De acordo com os dados mais recentes, a Apple continua a ter problemas para vender o novo iPhone 15 dentro do mercado da China, e muitos analistas apontam que isso deve-se às próprias escolhas que a Apple terá realizado para este mercado e para o dispositivo.

    Segundo os dados oficiais da Apple, fornecidos para os investidores, 30% das receitas da empresa partem das vendas na China. Como tal, este mercado é bastante importante para a mesma. No entanto, durante o passado trimestre, o envio de novas unidades para a região caiu quase 13%.

    Um dos motivos para esta queda encontra-se no retorno da Huawei ao mercado local, o que pode ter causado impacto nas vendas. Depois de algum tempo “parada”, a Huawei voltou em força para o mercado da China, e muitos consumidores optam por usar a marca local.

    O novo Mate 60 também se tem demonstrado como um dispositivo de peso, e que atrai os consumidores pelas suas características, que deixam de ser dadas em foco ao iPhone da Apple – e consequentemente, existem menos interessados na compra do dispositivo da Apple.

    Ao mesmo tempo, as próprias decisões da Apple parecem estar a causar alguns problemas. De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, o facto que a empresa tende a demorar para adotar novas tecnologias parece estar a causar impacto.

    Num dos exemplos, enquanto muitos dispositivos atualmente contam com ecrãs de 120 Hz, mesmo os dispositivos mais recentes da Apple continuam a manter ecrãs de apenas 60 Hz.

    Os utilizadores olham para estas diferenças face às alternativas existentes, e muitos optam por comprar dispositivos que possuem características superiores, e consequentemente, onde o seu dinheiro se sinta que tenha sido melhor gasto.

    Mesmo que, para alguns, valores como 200 MP para câmaras, 120W de velocidade de carregamento e outros possam parecer “exagerados”, a tendência dos consumidores é optarem por valores mais elevados nestas características – e a Apple tende a ficar atrás da concorrência.

    Outro problemas parece encontra-se na falta de dispositivos dobráveis da Apple. Embora estes dispositivos ainda não sejam totalmente populares, na China o mercado tem vindo a expandir-se consideravelmente – até mais do que em outros países. Samsung, Xiaomi e Huawei contam com os seus dispositivos dobráveis, algo que a Apple ainda não possui para fazer frente.

    A longo prazo, estes problemas podem vir a ser notáveis para a empresa, ainda mais tendo em conta a importância do mercado da China para a empresa.

  • Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    Samsung Galaxy S24 continua a superar vendas para a fabricante

    A Samsung parece ter atingido um ponto de equilíbrio com as vendas do Galaxy S24, sendo que este modelo consegue superar as vendas registadas pela empresa com a versão anterior.

    De acordo com os dados da firma DSCC, a empresa encontra-se a enviar mais dispositivos para o mercado para venda do que os registados com o S23. O crescimento mensal do modelo mais recente encontra-se nos 13%, o que será um valor superior à geração anterior.

    Apenas durante o mês de Janeiro de 2024, o dispositivo registou um aumento de 21% nos envios para o mercado, comparativamente ao Galaxy S23 no mesmo período de vendas. Quando se compara com as vendas do Galaxy S22, esse crescimento é ainda mais expressivo, em torno dos 66%.

    dados de venda galaxy s24

    Para o mês de Março, espera-se que as vendas continue elevadas, com os analistas a apontarem crescimentos de 13% comparativamente ao S23, e 47% comparativamente ao S22.

    Em parte, a empresa terá conseguido atrair mais consumidores devido a algumas promoções e ofertas que realizou para o novo modelo, o que parece cativar os interessados para o modelo mais recente. A mesma fonte aponta ainda que se espera que as vendas continuem elevadas durante todo o ano.

    Este crescimento pode também ajudar a Samsung a conseguir atingir novamente o topo de vendas no mercado global para este ano, ainda mais depois da Apple também ter começado a verificar alguns problemas de vendas num dos seus mercados chave: a China.