Categoria: metaverso

  • Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Meta pode vir a realizar cortes no investimento do metaverso

    Em tempos, a Meta apostou em força na ideia do Metaverso, tendo mesmo mudado o nome da sua empresa para se adaptar a essa ideia. A empresa considerava que a tecnologia iria ser o futuro – embora isso ainda seja algo que, atualmente, não se verifica.

    E ao que parece, agora a empresa pode estar a começar a desinvestir nesta ideia. Recentemente surgiram rumores que a Meta pode vir a cortar em cerca de 20% os investimentos para a Reality Labs, a sua divisão focada para a criação de soluções e software para o metaverso.

    Segundo as fontes, esta redução irá ser realizada a médio prazo, entre 2024 e 2026. Em parte, isto pode ter sido devido ao elevado volume de perdas que a divisão obteve nos últimos relatórios financeiros da Meta, em cerca de 3.8 mil milhões de dólares.

    Embora a Meta tenha apostado na ideia do metaverso desde 2021, esta ainda se encontra longe de ser rentável para a empresa, e os cortes agora previstos podem estar em linha com os planos da empresa de começar a apostar menos nesta tecnologia.

    O mercado mudou consideravelmente, e se faz apenas alguns meses, a ideia era que o metaverso iria ser o futuro, agora a ideia parece ter-se voltado mais para a IA – algo que a Meta também se encontra a explorar ativamente, e com mais sucesso.

    Ao mesmo tempo, os cortes previstos podem ajudar a Meta a investir ainda mais em outras áreas de relevo, que neste caso será certamente áreas voltadas para a IA.

    De notar que, para já, todas as informações sobre os cortes partem apenas de rumores, e ainda não existe uma confirmação oficial da Meta sobre tal. No entanto, a medida não seria de estranhar, tendo em conta que a Meta encontra-se a focar mais na adoção de novas tecnologias de IA, que vão de encontro com a procura do mercado atual.

    Porém, isso será de relevo quando a empresa alterou toda a sua estratégia para se focar no metaverso, ao ponto de alterar o nome da entidade por inteiro para tal.

  • Meta pretende apelar a jovens adultos no Facebook

    Meta pretende apelar a jovens adultos no Facebook

    Meta pretende apelar a jovens adultos no Facebook

    O Facebook está longe de ser uma nova plataforma na Internet, sendo que possui quase 20 anos de existência. No entanto, o público continua a ser focado para uma faixa etária específica, que tem vindo também a ser um problema para a plataforma.

    Possivelmente, para a maioria dos utilizadores, o Facebook não é diretamente associado com “jovens adultos”, mas parece que a Meta pretende que este seja (novamente) o público alvo da mesma.

    De acordo com uma atualização deixada pela Meta, a empresa pretender estruturar o Facebook de forma a apelar mais para os utilizadores dentro da categoria de “jovens adultos”.

    A empresa refere que o Facebook vai continuar a ser uma plataforma focada “para todos”, mas irá começar a ser construída para adaptar-se para um conjunto de utilizadores específicos, mais concretamente para jovens adultos.

    Esta medida não é inteiramente nova. Na realidade, a Meta tem vindo a tentar incentivar o uso do Facebook dentro desta categoria de utilizadores faz anos. Mark Zuckerberg já tinha referido no passado que pretende tornar o Facebook um ponto central para esta categoria de utilizadores.

    A ideia surge depois da imagem da plataforma ser mais associada com utilizadores de idade mais avançada, algo que acaba por ir fora dos planos da Meta.

    A empresa sublinha ainda que a IA tem vindo a ajudar os utilizadores a interagirem mais entre si, e a criarem mais conteúdo para a plataforma. Os Reels são agora um foco central da mesma, e o seu sistema de recomendações foi fortemente melhorado com a IA.

    É ainda referido que a partilha privada de vídeos entre utilizadores também se encontra a aumentar, e espera-se que venha a ser melhorada para o futuro com novas funcionalidades previstas pela Meta.

    Curiosamente, a Meta deixou de lado qualquer referência ao metaverso, que em tempos passou a ser o foco principal da mesma, com Zuckerberg a referir que iria ser o futuro da plataforma – tanto que a empresa alterou completamente o nome. No entanto, na mais recente mensagem para a comunidade, Zuckerberg afirma que a IA pode vir a ajudar a explorar novos produtos para o serviço.

  • Meta Quest Pro agora realiza tracking… da língua

    Meta Quest Pro agora realiza tracking… da língua

    Meta Quest Pro agora realiza tracking… da língua

    Os utilizadores do Meta Quest Pro possuem agora uma nova funcionalidade nos seus dispositivos, capaz de seguir… a língua. A mais recente atualização para o Meta Quest Pro veio introduzir a nova funcionalidade de tracking da língua, que permite converter no ambiente virtual os gestos que o utilizador faça com a mesma.

    O dispositivo de realidade virtual mais avançado da Meta atualmente já conta com vários sistemas de tracking, para as mãos, olhos e rosto. Adicionar a língua pode ser uma forma de melhorar também as interações dos utilizadores dentro dos ambientes virtuais e do metaverso.

    A língua é muitas vezes usada para demonstrar emoções ou gestos (quem nunca fez caretas?). A ideia da Meta será integrar essas expressões para criar um ambiente ainda mais personalizado dentro do metaverso, com novas formas de relacionamento e expressão.

    tracking da lingua meta quest pro

    O Quest Pro conta com vários sensores usados para a monitorização do rosto, mas talvez a Meta não tenha ativado a funcionalidade na altura por algumas controvérsias que poderiam surgir. No entanto, a recente atualização parece ter ativado essa funcionalidade, e encontra-se a funcionar como esperado.

    Os utilizadores apenas necessitam de atualizar os seus dispositivos para contarem com a novidade. Agora resta saber em que situações esta será usada…

  • Word, Excel e PowerPoint estão agora disponíveis no Meta Quest

    Word, Excel e PowerPoint estão agora disponíveis no Meta Quest

    Word, Excel e PowerPoint estão agora disponíveis no Meta Quest

    A Microsoft e a Meta revelaram uma nova confirmação para os dispositivos de Realidade Virtual da Meta, fazendo chegar aos mesmos as aplicações do Microsoft 365.

    Os utilizadores do Meta Quest 2, 3 e Pro terão agora a possibilidade de usarem as aplicações do Microsoft 365, mais concretamente o Word, Excel e PowerPoint, diretamente dos seus dispositivos. Isto permite que os mesmos possam trabalhar nas aplicações sobre o ambiente virtual do dispositivo da Meta.

    Os utilizadores necessitam de uma conta da Microsoft para poderem aceder às aplicações, mas tendo isso, as apps surgem dentro do ambiente, e os utilizadores podem interagir com as mesmas como se estivessem no computador.

    É possível ainda interligar um teclado ou rato com o dispositivo VR da Meta, para realizar as diferentes tarefas.

    Os utilizadores podem mesmo colocar as apps a funcionar “lado a lado”, mantendo as mesmas abertas para recolher dados de diferentes documentos, por exemplo. As aplicações encontram-se desenvolvidas para funcionarem no ambiente de realidade mista, portanto ainda será visível o “mundo exterior” conjugado com o ambiente virtual. Isto permite que os utilizadores possam rapidamente usar os acessórios para interagirem com as mesmas.

    Para quem não pretenda ligar acessórios, é também possível usar o sistema de gestos para navegar pelas aplicações, bem como usar o teclado virtual do sistema.

    É importante relembrar que a Meta e a Microsoft tinham confirmado em Outubro de 2022 uma parceria, focada em trazer algumas das ferramentas da Microsoft para o ambiente do metaverso da Meta, ajudando os utilizadores a aumentar a produtividade no mesmo.

    Inicialmente a parceria seria focada em incluir o Teams e a aplicação do Outlook para a leitura de emails.

  • MediaTek e Meta confirmam parceria para chips de Realidade Aumentada

    MediaTek e Meta confirmam parceria para chips de Realidade Aumentada

    MediaTek e Meta confirmam parceria para chips de Realidade Aumentada

    A Meta Inc. e MediaTek confirmaram uma nova parceria, com foco em desenvolver novos chips para uso em sistemas de Realidade Aumentada. As duas empresas vão trabalhar em conjunto para terem um chip dedicado, que poderá ser usado em futuros produtos de realidade aumentada da empresa – ainda dentro da ideia do metaverso.

    Vincent Hu, vice presidente da fabricante de chips, confirmou durante o evento MediaTek Summit 2023 a parceria das duas empresas. A mesma passa ainda por incluir os chips da MediaTek em futuros dispositivos da Meta, de forma a criar novas experiências adaptadas para os utilizadores.

    É referido que a Meta terá optado pela MediaTek derivado da sua otimização feita a pensar em desempenho final.

    Faz algum tempo que os rumores apontam que a Meta encontra-se a trabalhar num novo dispositivo de realidade aumentada, que pretende ser simples de usar e também portátil, mas sem comprometer o desempenho final. Os mesmos encontram-se criados na ideia do futuro do Metaverso, e como esta tecnologia pode ser usada para melhorar o mesmo.

    Ao mesmo tempo, a parceria entre as duas empresas também reforça a ideia que a Meta encontra-se a procurar alternativas para não ficar dependente da Qualcomm, que até agora tem sido a escolha para fornecer os processadores em dispositivos de realidade virtual da empresa, como o Quest 3.

  • Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    Meta pode vir a vender dispositivos de realidade virtual na China

    A Meta não se encontra no mercado da China desde que o Facebook foi bloqueado no pais, em meados de 2009. Isso também impede a empresa de vender os seus produtos de realidade virtual no pais, o que inclui os mais recentes Quest.

    No entanto, se tivermos em conta os mais recentes rumores, isso pode vir a mudar. Existem fontes que apontam que a Meta pode estar a trabalhar numa nova versão do seu dispositivo de realidade virtual, focada para lançamento na China. Esta versão iria ser uma versão reduzida do Quest, e possivelmente mais barata, que seria vendida exclusivamente com um acordo feito com a Tencent. De acordo com o Wall Street Journal, as vendas deste dispositivo poderiam começar em 2024, mas os detalhes do acordo ainda não se encontram finalizados, portanto as datas podem-se alterar.

    Este dispositivo acredita-se que iria ter mais desempenho que o Quest 2, mas ao mesmo tempo iria ter menos qualidade no ecrã e óticas do que o Quest 3. Apesar de ser focado para venda na China, acredita-se que a Meta também o poderia colocar à venda noutros mercados, alargando assim as possibilidades para os consumidores, e dando uma nova tentativa de impulso para o mercado da realidade virtual e Metaverso.

    Relativamente ao acordo com a Tencent, a mesma fonte aponta que a Meta iria ficar com uma grande receita a nível das vendas dos dispositivos, e os ganhos da Tencent viriam da subscrição nos serviços e jogos vendidos para a plataforma.

    A confirmar-se, este acordo poderia abrir novas portas para a Meta, que passaria a entrar para o mercado da Realidade Virtual na China – um grande mercado para qualquer empresa. No entanto, ainda se desconhecem detalhes sobre o negócio, e nomeadamente, se a Tencent poderia ter de requerer a aprovação do governo para esta medida, o que pode colocar um travão no mesmo.

    A China possui uma grande comunidade no mercado da Realidade virtual, mas ao mesmo tempo, os conteúdos nesta plataforma são fortemente controlados pelas autoridades locais. Ao mesmo tempo, a China pode não gostar que os dispositivos continuem a ser produzidos inteiramente pela Meta, mesmo que sejam vendidos por uma empresa chinesa.

  • Threads conta com pouco mais de 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads conta com pouco mais de 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads conta com pouco mais de 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    A Meta tem vindo a incentivar os utilizadores a usarem a Threads, mesmo que a plataforma ainda esteja inacessível para quem se encontre na Europa. Mas isso parece não parar os planos da empresa, que recentemente também revelou alguns dados sobre a mesma.

    Recentemente a Meta revelou os seus dados financeiros, respeitantes ao passado trimestre, onde são referidos valores da Threads. De acordo com Mark Zuckerberg, a Threads conta atualmente com quase 100 milhões de utilizadores ativos mensalmente, com as previsões de que pode atingir mais de mil milhões durante os próximos anos.

    Zuckerberg afirma que “Durante muito tempo, pensei que devia haver uma aplicação para conversas públicas com mil milhões de pessoas que fosse um pouco mais positiva e penso que, se continuarmos assim durante mais alguns anos, temos boas hipóteses de concretizar a nossa visão”.

    É importante ter em conta que, desde o seu lançamento em Julho, a Threads tem sido ativamente um foco de interesse para a comunidade e para a própria Meta, tendo registado mais de 100 milhões de registos apenas na primeira semana depois do lançamento oficial. No entanto, estes valores caíram consideravelmente nas semanas seguintes, com alguns utilizadores a reclamarem da falta de funcionalidades na plataforma – algo que a Meta tem vindo a  trabalha para corrigir.

    Ao mesmo tempo, enquanto que a comunidade parece ficar apreensiva com praticamente todas as novidades que a X realiza – a maioria alterações na base da plataforma – no caso da Threads, as novas funcionalidades são recebidas de bom agrado, com os valores a voltarem a aumentar depois do “impacto inicial”.

    Ao mesmo tempo, os dados financeiros da Meta também demonstram que a empresa encontra-se longe de ter problemas associados com as suas plataformas. No final, a Meta registou receitas durante o passado trimestre de 34 mil milhões de dólares, um aumento de 23% comparativamente a igual período do ano passado. Existem mais de 3.9 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente nos serviços da empresa, um novo recorde para a empresa.

    Zuckerberg afirma que o recente foco do mesmo em “eficiência” demonstra-se nos valores agora atingidos, mas ainda se esperam melhorias para o futuro. De notar que a Meta foi uma das empresas que realizou alguns cortes de funcionários desde o início deste ano.

    Zuckerberg também afirmou que a Meta vai focar-se mais em IA generativa daqui em diante, para apostar no mercado que tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos meses. No entanto, a divisão do metaverso da empresa, um dos focos que o CEO da empresa teve durante bastante tempo, ao ponto de mudar o nome da mesma para este mercado, continua em quebras. A Reality Labs, divisão do metaverso da Meta, continua a registar quebras nas receitas em valores avultados. Os dados apontam quedas de 210 milhões de dólares no passado trimestre.

    Desde o início do ano, a divisão já perdeu mais de 11 mil milhões de dólares.

  • CUPRA entra para o universo gaming e do metaverso

    CUPRA entra para o universo gaming e do metaverso

    CUPRA entra para o universo gaming e do metaverso

    A CUPRA continua o seu percurso assumidamente criativo e de marca irreverente com aposta no universo gaming, através da presença do concept car, o CUPRA UrbanRebel Racing Concept, do CUPRA Formentor VZ5 e do CUPRA Tavascan, disponível no Forza Horizon 5, para a Xbox Game Studios e Playground Games.

    O CUPRA UrbanRebel Racing Concept, desenvolvido em Barcelona, combina eletrificação, sustentabilidade e performance, integrando uma estética virtual para criar uma linguagem de design para a futura geração de veículos elétricos. A CUPRA adicionou elementos de gamificação ao carro de corrida que se agora torna realidade num dos videojogos mais icónicos. Este concept tem uma pintura que se adapta à luz e um spoiler impressionante com luzes incorporadas, inspirado nos carros de corrida virtuais do jogo. O Forza Horizon 5 permite conduzir este concept car não convencional antecipadamente e chegar à meta num verdadeiro estilo rebelde e elétrico.

    O CUPRA Formentor VZ5 é o carro a combustão mais potente da marca e junta design e alta performance, com o objetivo de levar os condutores além dos seus limites. É também o modelo de produção mais exclusivo até à data, com apenas 7.000 unidades fabricadas. Os jogadores têm a oportunidade de experimentar e testar o seu desempenho em primeira mão, conduzindo-o pelo mundo aberto do Forza Horizon 5 e desafiando os limites do jogo.

    O CUPRA Tavascan é o primeiro SUV Coupé totalmente elétrico, um carro que coloca o seu carácter desportivo e a emoção no centro da condução elétrica. A versão virtual do Tavascan para o Forza Horizon 5 dá aos jogadores a oportunidade de se sentarem ao volante do mesmo antes de este chegar às ruas em 2024.

    O Forza Horizon 5 passa-se no México, que é o mercado principal da CUPRA fora da Europa e onde foi aberta a primeira CUPRA City Garage, e está disponível na Xbox Series X|S, Xbox One, PC no Windows e Steam, e Xbox Games Pass incluindo consola, PC e Cloud Gaming (Beta) com Xbox Game Pass Ultimate.

    CUPRA aposta também no Metahype com presença no metaverso

    Continuando a sua estratégia precursora em tendência digital, a CUPRA aposta na diminuição das fronteiras com o mundo físico, com dois mundos combinados num só, permitindo explorar e experienciar as emoções reais. Foi com base nessa premissa, que a CUPRA lançou o seu próprio espaço no metaverso, o Metahype, um ambiente virtual colaborativo para a criação e partilha de experiências em constante expansão, onde marcas, criadores e comunidades se reúnem para socializar, colaborar, criar e viver experiências emocionais.

    Esta ilha virtual – Metahype – é formada por diferentes distritos, estabelecido em três zonas distintas: Metahype square, CUPRA district e Primavera Sound district.

    Os utilizadores aterram na praça Metahype, onde recebem o seu Metahype Passport, um Dynamic NFT que representa a reputação de cada Hyper. A CUPRA desenvolveu um sistema de gamificação que está a recompensar os utilizadores com Hypes pelo seu envolvimento e atividade dentro da plataforma. Estes pontos podem desbloquear experiências especiais e novos espaços dentro do Metahype.

    Uma das ofertas mais atrativas do Metahype é o CUPRA Next, um espaço onde os utilizadores podem influenciar o futuro da CUPRA configurando a sua própria versão do CUPRA DarkRebel – um carro desportivo virtual – num Hyper Configurator.

    São estes os cinco espaços únicos que integram o CUPRA Metahype District and Experiences:

    1. CUPRA Plaza: o ponto de encontro para a CUPRA Tribe se poder conectar e conviver;

    2. CUPRA Racing: um local para viver o ADN desportivo da marca com jogos de corrida gamificados onde as skills de condução dos utilizadores são postas à prova em 2 jogos diferentes;

    3. CUPRA Metahype City Garage: um espaço para descobrir e explorar os modelos da CUPRA, conhecer os CUPRA Masters e experimentar o mais recente CUPRA Tavascan;

    4. CUPRA Hub: o espaço onde mostramos a CUPRA além do mundo automóvel – navegue na CUPRA Collection Boutique, ou participe nos Desafios da Dança com curadoria do Primavera Sound;

    5. CUPRA Next: onde os utilizadores podem ditar o futuro design do CUPRA DarkRebel

    Desenvolvido internamente e com parceiros locais, o objetivo principal do Metahype é o de ligar diferentes comunidades e desencadear o poder da colaboração. As oportunidades são imensas e o único limite é a imaginação e criatividade da Tribo CUPRA.

  • Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    Meta começa a expandir Horizon Worlds para mais dispositivos

    A Meta continua a trabalhar para tornar a plataforma Horizon Worlds mais acessível para diferentes utilizadores, deixando de ficar limitada para quem tenha dispositivos de realidade virtual.

    A empresa encontra-se a trabalhar para trazer o ambiente virtual também para dispositivos móveis e até mesmo a web, via o navegador. A pensar nisso, a empresa começa agora a disponibilizar algumas das suas experiências fora do ambiente virtual, começando com Super Rumble.

    O jogo vai agora ficar disponível para um pequeno conjunto de utilizadores através da app Meta Quest para Android, e durante as próximas semanas deve chegar também para iOS. Os utilizadores também podem pedir para jogar diretamente da web, mas o acesso encontra-se a ser feito a pedido direto para a Meta.

    Super Rumble vai também permitir que os jogadores possam criar as suas atividades dentro do ambiente virtual, independentemente do dispositivo que usem. Portanto, os amigos que usem o Quest podem rapidamente interagir com outros utilizadores na web, dispositivos móveis ou outros.

    Segundo a Meta, o metaverso deve ficar acessível para todos, independentemente do dispositivo que estejam a usar. A ideia de abrir o ambiente do Horizon Worlds para mais plataformas vai dentro dessa ideia.

    No entanto, tendo em conta que cada dispositivo é diferente, a Meta teve também de otimizar o desempenho do ambiente virtual para cada aplicação, o que certamente não é uma tarefa fácil de ser realizada.

  • Roblox pretende tornar-se uma plataforma de encontros

    Roblox pretende tornar-se uma plataforma de encontros

    Roblox pretende tornar-se uma plataforma de encontros

    Roblox é mais conhecido por ser um jogo focado para os utilizadores mais novos, mas parece que o mesmo encontra-se agora a testar expandir os seus horizontes para um publico mais graúdo.

    Durante a Roblox Developers Conference (RDC) 2023, o CEO da empresa, David Baszucki, confirmou algo inesperado: Roblox vai começar a focar-se em criar uma nova plataforma de relacionamentos para adultos.

    Segundo o mesmo, a ideia será que os utilizadores comecem por se conhecer no meio virtual, antes de se encontrarem no mundo real. Espera-se que esta nova plataforma venha a ser integrada na experiência de Roblox durante os próximos cinco anos.

    Apesar da ideia ser bastante diferente do público para que Roblox foi criado, ao mesmo tempo encontra-se próximo do que a empresa tinha vindo a realizar nos últimos meses. Faz algum tempo que a entidade encontra-se a abrir as suas portas para conteúdos que deixaram de ser apenas para os mais pequenos.

    A plataforma agora aceita experiências e jogos para maiores de 17 anos, portanto faz sentido que a mesma comece a explorar expandir para outras áreas, como as de relacionamento, aproveitando a ideia do metaverso e das interações feitas dentro da plataforma.

    De notar que, mesmo com esta ideia, a plataforma ainda se encontra focada em criar experiências apropriadas para cada idade, e os gestores das contas terão total controlo para limitar o que menores podem fazer dentro do jogo.

  • Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Amazon coloca todas as divisões a trabalhar em projetos de IA

    Faz alguns meses que a Inteligência Artificial tem vindo a dominar o mercado, e várias empresas encontram-se a apostar em força nesta nova ideia. A Amazon é certamente uma delas, e recentemente foram deixados novos detalhes do que a empresa pode estar a preparar.

    Aparentemente a Amazon encontra-se a focar fortemente na criação de novas tecnologias baseadas em IA, tanto que os detalhes mais recentes apontam que todas as divisões da empresa encontram-se a trabalhar em projetos de IA.

    Durante a mais recente reunião com investidores, Andy Jassy, CEO da Amazon, confirmou que a empresa vai apostar em força na IA, e que atualmente as suas divisões estão – de uma forma ou de outra – a trabalhar em projetos onde IA está envolvida.

    A ideia da empresa será usar a IA como forma de otimizar a experiência dos utilizadores dentro das suas plataformas – não apenas para compras, mas em todos os serviços que a Amazon diretamente fornece.

    Ao mesmo tempo, o CEO afirma que a AWS possui a infraestrutura necessária para permitir que os utilizadores possam também criar as suas próprias aplicações de IA. O poder de processamento existente na AWS é capaz de lidar com os modelos de IA existentes e de o realizar com extrema rapidez.

    Quanto a ideias de onde a IA vai encontrar-se nos produtos diretamente fornecidos pela empresa, Jassy não deixou muitos detalhes. Este limitou-se apenas a referir que a tecnologia vai ser usada para ajudar os consumidores, mas sem deixar detalhes de como isso vai ser realizado.

    A Amazon está longe de ser a única empresa a investir em IA. Tanto Google como Microsoft também se encontram a apostar em força nestas tecnologias, e até a Meta tem vindo a lançar algumas novidades neste meio – embora o Metaverso ainda seja a prioridade da empresa para já. Apenas a Apple ainda se encontra a ficar para trás na ideia de integrar IA nas suas tecnologias.

  • Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    Zome lança integração do ChatGPT na pesquisa de imóveis

    A Zome, mediadora imobiliária 100% nacional, acaba de lançar uma integração da ferramenta de inteligência artificial ChatGPT no motor de pesquisa do seu site oficial zome.pt, tornando-se assim na primeira rede imobiliária a integrar esta ferramenta na pesquisa de imóveis. Esta funcionalidade permitirá aos clientes nacionais e internacionais uma interação com o modelo de pesquisa de imóveis em linguagem natural, no seu próprio idioma e requisitos específicos, de forma a obterem sugestões personalizadas de imóveis, num formato mais ágil de pesquisa.

    “Estas implementações representam um avanço na conveniência de pesquisa de imóveis, tornando-a mais ágil e natural para o cliente, ao mesmo tempo que permite estar em contacto com as mais recentes tecnologias globais. No site da Zome, esta funcionalidade decorre através de um processo de fine-tuning. Além disso, marca o início de um novo modelo de pesquisas de imóveis, tanto a nível nacional como internacional, e reflete o espírito de constante inovação da Zome”, sublinha Carlos Santos, Chief Technology Officer da Zome.

    A nova funcionalidade foi desenvolvida pelo departamento de Innovation & Research da Zome, no qual colaboram profissionais da própria empresa, parceiros estratégicos nacionais e internacionais, e centros de desenvolvimento de instituições académicas.  Esta ferramenta tem já planeada uma segunda fase e, nas próximas semanas, o modelo evoluirá e conseguirá compreender todo o conteúdo de características, como por exemplo descritivos e localizações dos imóveis, no sentido de proporcionar respostas ainda mais inteligentes e personalizadas ao consumidor.

    “Através da inovação, estamos a impulsionar a humanização e personalização na interação com os nossos clientes. A integração de tecnologias avançadas, como o modelo de linguagem baseado em inteligência artificial, representa um avanço significativo na simplificação dos processos, utilizando linguagem natural. A nossa prioridade é estar sempre ao lado dos nossos clientes, garantindo um acompanhamento personalizado e atento. Esta nova funcionalidade é mais do que uma melhoria, é o espelho do nosso ADN, tornando as interações de pesquisa não só mais naturais, mas também mais convenientes”, reforça Patrícia Santos, CEO da Zome.

    A Zome tem afirmado o seu posicionamento na vanguarda da tecnologia, aplicada às soluções na mediação, tendo sido pioneira na primeira escritura pública de uma casa em criptomoedas na Europa, no desenvolvimento da primeira plataforma imobiliária europeia com transações em criptoativos e na abertura do primeiro hub imobiliário no metaverso. Este foco valeu, este ano, o reconhecimento com o Prémio Nacional da Inovação na categoria Tecnologias – Web 3.0, uma iniciativa do BPI, Claranet e Negócios.

  • Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    Horizon Worlds está perto de chegar aos dispositivos móveis

    A Meta alterou toda a sua ideia para o Metaverso faz algum tempo, embora ainda se esteja para ver como a empresa espera integrar essa ideia na realidade. No entanto, não existe como negar que a Horizon Worlds é uma das maiores plataformas de realidade virtual atualmente existentes.

    Embora esteja limitada atualmente apenas a utilizadores com dispositivos de realidade virtual, existe a forte possibilidade de mais virem a aderir quando se encontrar disponível para outras plataformas. E de acordo com os mais recentes rumores, está para chegar uma nova app para dispositivos móveis do jogo.

    Não são de agora os rumores que a Meta estaria a trabalhar numa app para dispositivos móveis, e até numa adaptação para a web, de Horizon Worlds. No entanto, de acordo com o portal Lowpass, a app encontra-se agora na sua fase final de desenvolvimento, e pode vir a ser apresentada em breve.

    A ideia seria permitir que os utilizadores em dispositivos móveis também possam experimentar a plataforma do Horizon Worlds, e algumas das suas experiências virtuais. Obviamente, a ideia da Meta será tentar cativar os utilizadores por este meio, para os levar a entrar na experiência via Realidade Virtual.

    Aparentemente a Meta já teria uma aplicação desenvolvida o ano passado, mas optou por não lançar a mesma, uma vez que a plataforma ainda se encontrava mais adaptada para a realidade virtual que os dispositivos móveis. No entanto, a ideia será lançar a aplicação para dispositivos móveis no futuro, e cativar os utilizadores para a mesma.

    É importante ter em conta que a própria Meta já tinha confirmado que a app de Horizon Worlds iria chegar tanto para dispositivos móveis como na web “em breve”. Agora apenas se clarifica que isso pode estar mais perto de acontecer do que se esperava.

    Apesar de Horizon Worlds ser uma das plataformas do meio social em Realidade virtual, a mesma ainda se encontra longe de ser um verdadeiro sucesso para a empresa. Na realidade, os dados mais recentes apontam que a plataforma contou, em outubro do ano passado, com menos de 20.000 utilizadores – um valor relativamente pequeno tendo em conta que se trata de uma plataforma da Meta.

    Ao mesmo tempo, a divisão de realidade virtual da Meta ainda continua a causar prejuízos para a empresa, com Mark Zuckerberg a indicar apenas que a ideia do metaverso não será a pensar no presente, mas sim a longo prazo, e que os investimentos realizados agora irão compensar para o futuro.

  • Meta com o melhor trimestre financeiro desde 2021

    Meta com o melhor trimestre financeiro desde 2021

    Meta com o melhor trimestre financeiro desde 2021

    Apesar de a ideia de Metaverso ainda estar longe do que a Meta pretende, a realidade é que a empresa obteve agora um dos melhores trimestres – a nível financeiro – desde 2021.

    No mais recente relatório financeiro da empresa, respeitante ao segundo trimestre de 2023, os dados indicam tanto pontos positivos como negativos, dependendo do setor em que se refere.

    Para começar, a divisão da Reality Labs da Meta, focada para a criação de tecnologias de Realidade Aumentada e virtual, continua em perdas, com mais de 3.7 mil milhões de dólares no negativo. Esta terá apenas atingido os 276 milhões de dólares em receitas totais durante este período.

    No entanto, mesmo com estes valores em queda, a Meta afirma acreditar que o Metaverso vai evoluir, e que o desenvolvimento que hoje se encontra a ser feito vai compensar a longo prazo. Na verdade, a CFO da Meta, Susan Li, acredita que a divisão vai perder ainda mais dinheiro comparativamente ao ano passado – que, para comparação, perdeu mais de 13 mil milhões de dólares.

     Por sua vez, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, voltou a deixar a indicação de que o metaverso vai crescer durante os próximos anos, e que a empresa continua empenhada em reforçar a sua posição neste mercado.

    Quando questionado sobre os gastos da divisão, Zuckerberg afirma que uma grande parte se encontra sobre o desenvolvimento do novo Quest 3, que a empresa espera apresentar ao mercado em Setembro. O mesmo afirma ainda que o novo dispositivo vai ser uma das maiores criações da empresa desde que a primeira geração foi revelada em 2020.

    Mas colocando o metaverso de lado, os números da Meta continuam bastante bons para a empresa. No total, esta registou receitas de 32 mil milhões de dólares, um crescimento de 11% face a igual período do ano passado.

    Zuckerberg afirma que uma parte dos lucros partem da publicidade e do desenvolvimento e aposta da empresa nos Reels, que tem vindo a atrair ainda mais utilizadores. Foi ainda deixado como exemplo o recentemente lançado Threads e o Llama 2.

    Ao mesmo tempo, a empresa confirma ainda que os cortes de funcionários que começaram o ano passado encontram-se “praticamente concluídos”. De relembrar que estes cortes levaram ao despedimento de quase 20.000 funcionários desde o final de 2022. Na altura, Zuckerberg referia que os mesmos seriam focados em melhorar a eficiência da empresa.

  • Relatório da Binance afirma que mercados cripto ainda estão de “boa saúde”

    Relatório da Binance afirma que mercados cripto ainda estão de “boa saúde”

    Relatório da Binance afirma que mercados cripto ainda estão de “boa saúde”

    A bolsa global de criptomoedas Binance divulgou o seu relatório semestral detalhando a saúde da indústria. Lançado no final do primeiro semestre de 2023, o relatório de 120 páginas cobre as principais verticais da indústria, incluindo Bitcoin, camada 1 (L1), camada 2 (L2), stablecoins, DeFi [Finança Descentralizada] e NFTs. Examina também jogos, metaverso, financiamento e adoção institucional.

    O relatório da Binance, que abrange toda a primeira metade do ano, revela o estado da adoção, uso e inovação em todas as principais categorias do mundo dos criptoativos. Esta análise constitui um argumento convincente de que a indústria está em melhor estado do que o esperado, formando uma base sólida para o crescimento no segundo semestre e em 2024.

    As principais conclusões incluem:

    • A capitalização de mercado total aumentou 30% numa base anual, fechando em 1,17 milhões de milhões de dólares a 30 de junho;
    • O domínio do Bitcoin encerrou o semestre no seu nível mais alto desde abril de 2021, enquanto a sua correlação com a TradFi [Finança Tradicional] está agora num mínimo de três anos;
    • Apesar de um declínio de 7% no valor do mercado global de stablecoin, o USDT alcançou um aumento de 26% na participação de mercado no acumulado do ano (“YtD”);
    • O staking líquido tornou-se no maior setor de DeFi.

    O relatório destaca métricas que não são imediatamente aparentes para os day traders, mas cujo crescimento pode ser interpretado como positivo. Por exemplo, o volume de transações de Bitcoin aumentou 185% em relação ao ano anterior, enquanto as transações de rede [“network transactions”] aumentaram 58% e as taxas de transação médias 143% [“TX Fees”, o valor cobrado pelos mineradores pelo processamento de transações de bitcoin]. Este aumento na utilização da rede foi parcialmente atribuído ao crescimento de Ordinals que permitem que NFTs sejam criados e negociados na rede Bitcoin.

    Crucialmente, o hashrate usado para proteger a blockchain do Bitcoin também aumentou 40% em relação ao ano anterior, com a dificuldade de mineração a aumentar em paralelo, registando um aumento de 43%. Embora a análise on-chain tenha sido fortemente utilizada no extenso relatório semestral da Binance, ele também extrai dados de outras fontes, incluindo a “análise de sentimento”: o Bitcoin Fear & Greed Index duplicou desde janeiro, mostrando um aumento da confiança dos traders.

    Em quase todas as verticais analisadas pela Binance, a indústria de cripto registou um crescimento impressionante durante o primeiro semestre. Na DeFi, o número de utilizadores aumentou 43% YtD e até mesmo os volumes de NFTs aumentaram em comparação com a segunda metade de 2022, apesar da diminuição dos preços mínimos.

    Em termos de captação de fundos, a Binance relata que os 10 principais fundos arrecadaram um total de 3,6 mil milhões de dólares no primeiro semestre. Também há ampla evidência para apoiar a adoção institucional, incluindo testes significativos envolvendo CBDCs, projetos corporativos de blockchain e o surgimento de ativos do mundo real on-chain.

    O relatório conclui com uma nota de alta, afirmando: “O mercado beneficiou largamente da época do ‘Bitcoin ETF’, dando novo ímpeto ao mercado, uma vez que o Bitcoin atingiu novos máximos para o ano, ajudando a aumentar a confiança dos investidores. À medida que embarcamos na segunda metade do ano, esperamos ver mais inovações, maior adoção e um futuro ainda mais brilhante”.

  • Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    Meta pode usar ecrã de qualidade inferior nos seus óculos de Realidade Aumentada

    A Meta tem planos de criar um novo conjunto de óculos de realidade aumentada, que seriam focados em integrar ainda mais a ideia de Metaverso junto dos utilizadores em geral. O projeto encontra-se em desenvolvimento faz alguns meses, e durante este período vários rumores sobre o que poderíamos vir a ter nos mesmos foram surgindo.

    Entre estes rumores encontrava-se a possibilidade do modelo contar com um conjunto de ecrãs transparentes de elevada qualidade. No entanto, parece que a Meta deixou agora essa ideia de lado.

    De acordo com o portal The Information, a Meta terá deixado de lado a ideia de usar um conjunto de lentes e ecrãs de alta qualidade nos seus óculos de realidade aumentada, devido sobretudo ao preço final.

    Invés disso, a empresa deve apostar numa tecnologia antiga, mas que permita as tarefas que se focam para o dispositivo. Inicialmente os rumores apontavam que a empresa poderia usar a tecnologia MicroLED, que fornece uma maior qualidade de imagem final, mas parece que vai ficar-se pela tecnologia LCoS, mais antiga, mas também mais barata.

    Um dos problemas da tecnologia de ecrãs LCoS encontra-se no facto que o brilho da mesma é bastante baixo, e que nem sempre apresenta uma boa qualidade, dependendo do ambiente onde se encontre. Espera-se ainda que a empresa use uma tecnologia que pode limitar consideravelmente o angulo de visão dos utilizadores – a menos de 50º – o que será outro ponto negativo.

    Os óculos de realidade aumentada da Meta são atualmente conhecidos apenas como Artemis, e espera-se que sejam oficialmente lançados em 2027. Ainda falta algum tempo, mas a empresa já estaria a trabalhar no desenvolvimento dos mesmos – e portanto, muito ainda se pode alterar antes de chegar uma versão final.

    Espera-se que os primeiros testes comecem a ser feitos ao hardware durante o próximo ano, inicialmente para programadores e um conjunto restrito de utilizadores de teste. Eventualmente o dispositivo vai ficar disponível para qualquer um comprar.

    Tendo em conta todas as mudanças, parece que a Meta encontra-se a focar em criar o dispositivo com o custo mais reduzido possível, mas mantendo um certo nível de qualidade. A ideia faz também parte do que a Meta tinha previsto para os próximos tempos, onde a contenção de custos encontra-se como uma parte fundamental da empresa nos recentes meses.

  • Roblox lança novo sistema de subscrições para experiências no jogo

    Roblox lança novo sistema de subscrições para experiências no jogo

    Roblox lança novo sistema de subscrições para experiências no jogo

    Apesar de ser focado como jogo para os mais pequenos, o Roblox possui um universo de experiências, tanto para miúdos como graúdos. E agora, a empresa confirmou que vai começar a fornecer novas formas dos criadores destas experiências terem meios de monetizar as mesmas.

    A Roblox confirmou que vai começar a permitir aos programadores criarem sistemas de subscrição para as experiências criadas na plataforma. Esta nova medida pode permitir que os programadores ganhem receitas com as suas criações, e com base nos utilizadores do jogo.

    É importante notar que, atualmente, a Roblox já permite que sejam feitas receitas com estas criações. Os programadores podem vender itens virtuais, por exemplo, como forma de obterem rendimentos, ou venderem acessos a determinados locais e objetos. Mas existe um problema: estas receitas são de “pagamento único”.

    Com as subscrições, os programadores podem manter uma receita constante, onde os utilizadores beneficiam de vantagens dentro do jogo, com um custo mensal. Ao mesmo tempo, os jogadores podem obter regalias de forma consistente, e com atualizações constantes com base nas subscrições que tenham ativas.

    A ideia pode também ajudar a atrair jogadores na ideia do metaverso, criando uma forma de os mesmos terem como obter regalias dentro da plataforma, sem terem a incerteza de quanto se vai gastar para tal – com a subscrição, o valor é igual todos os meses.

    A longo prazo, a Roblox afirma que este novo sistema também se pode expandir para conteúdos no mundo real. A subscrição pode vir a ser usada como forma de os jogadores obterem itens no mundo real, que podem tirar proveito do pagamento realizado.

  • Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    Meta vai abrir o seu modelo de linguagem LLaMA 2

    A Meta continua a dar passos largos no desenvolvimento da sua linguagem de Inteligência Artificial, e o mais recente passa por abrir o modelo do LLaMA 2 para todos. A empresa confirmou que vai tornar o modelo acessível para fins de investigação, académicos e para uso comercial.

    Os desenvolvimentos recentes em Inteligência Artificial (IA), em particular a IA generativa, estão a demonstrar o que os especialistas já defendem há muito tempo – estas tecnologias têm o potencial de ajudar as pessoas a fazer coisas incríveis, a criar uma nova era de oportunidades económicas e sociais, e dar aos criadores e empresas novas formas de expressão.

    A Meta acredita que uma abordagem aberta, de open-access, é a forma correta para o desenvolvimento dos modelos de IA atuais, especialmente aqueles do espaço generativo, onde a tecnologia está a avançar rapidamente.

    O modelo IA aberto pode beneficiar todos: as empresas, empreendedores ou investigadores têm acesso às ferramentas a uma escala que seria difícil construírem sozinhos, com o apoio de uma poderosa estrutura computacional. É um mundo de oportunidades para experimentar e inovar, e ainda, para beneficiar a economia e a sociedade.

    E a Meta acredita que o acesso aberto também é mais seguro, sendo que uma comunidade de investigadores e developers pode testar e identificar os problemas das tecnologias rapidamente. Ao ver como estas ferramentas são usadas por outras pessoas, as próprias equipas da Meta podem aprender, melhorar e corrigir as vulnerabilidades.

    A ciência aberta e a colaboração com parceiros académicos e da indústria estão no centro dos desenvolvimentos IA da Meta. Dezenas de grandes modelos de linguagem, como o ‘Falcon’ introduzido pelos Emirados Árabes Unidos, já foram lançados e estão a impulsionar o progresso de developers e investigadores.

    Estes modelos estão a ser usados pelas empresas como ingredientes principais para novas experiências de IA generativas. A Meta ficou especialmente impressionada com a procura registada para aceder ao Llama 1, com mais de 100 mil solicitações de acesso ao modelo de linguagem, e com uma diversidade imensa de soluções desenvolvida.

    Novas funcionaldiades do LLama 2

    Agora, a Meta está pronta para partilhar a próxima versão do Llama 2 e disponibilizá-la gratuita para investigadores e para uso comercial, incluindo pesos de modelo (model weights) e código inicial para o modelo pré-treinado, assim como versões de conversação ajustada (fine-tuned). Como Satya Nadella anunciou no palco do Microsoft Inspire, a Microsoft é o parceiro eleito pela Meta para a comercialização do Llama 2 e para expandir a IA generativa. A partir de hoje, o Llama 2 estará disponível no catálogo de modelos de IA do Azure, permitindo que os developers que usam o Microsoft Azure aproveitem as ferramentas nativas da nuvem para filtragem de conteúdo e recursos de segurança.

    O Llama 2 também é otimizado para ser executado localmente no Windows, oferecendo aos developers um fluxo de trabalho contínuo à medida que trazem experiências de IA generativas para clientes em diferentes plataformas. O Llama 2 estará disponível através da Amazon Web Services (AWS), Hugging Face e outros fornecedores.

    Os utilizadores têm beneficiado da parceria de longa data da Meta com a Microsoft: as duas empresas introduziram um ecossistema aberto para estruturas de IA intercambiáveis; conceberam investigações para promover o estado da arte em IA; colaboraram para dimensionar o PyTorch — o principal framework de IA criada pela Meta e pela comunidade de IA — no Azure; e juntaram-se a um grupo que suporta o framework da Partnership on AI para ação e partilha coletiva. Esta parceria estende-se para fora da IA e também para o metaverso, onde estão a ser construídas experiências imersivas para o futuro de trabalho e do lazer.

    A parceria entre as duas empresas foi ampliada, e a Microsoft e a Meta estão a sustentar uma abordagem de inovação aberta para fornecer maior acesso a tecnologias de IA fundamentais para beneficiar negócios em todo o mundo.

    Não são apenas a Meta e a Microsoft que acreditam na democratização do acesso aos modelos atuais de IA. Existe uma ampla variedade de simpatizantes que também acredita nessa abordagem: há empresas que estão entusiasmadas em criar novos produtos com o Llama 2; fornecedores de serviços cloud que vão incluir o Llama 2 nas suas ofertas; e instituições que colaboram com a Meta para uma implementação segura e responsável de grandes modelos generativos.

  • Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    Avatares da Meta agora podem ser usados em chamadas de vídeo no Messenger e Instagram

    A Meta encontra-se a revelar uma novidade para a sua plataforma, que vai permitir aos utilizadores terem novas formas de interagir usando os seus avatares virtuais.

    Como se sabe, os utilizadores dos serviços da Meta podem criar as suas versões de avatar, que podem depois ser usadas no Instagram, Messenger, Facebook e WhatsApp. A ideia da empresa será ter uma representação 3D dos utilizadores, para usar em diferentes formatos conforme se necessite.

    No entanto, agora existe uma novidade para quem realize muitas videochamadas via o Messenger. A Meta confirmou que, a partir de agora, podem ser usados os avatares 3D para as chamadas do Messenger, onde o utilizador é substituído pela sua versão virtual.

    A ideia será permitir que os utilizadores possam ter rapidamente uma forma de os utilizadores realizarem chamadas de vídeo, sem exporem detalhes indesejados.

    Quando os utilizadores estejam numa videochamada do Messenger, agora deve surgir uma nova opção na parte inferior do ecrã, que permite alterar a aparência dos utilizadores pela sua versão virtual. O efeito permite ainda que os utilizadores possam usar expressões faciais, como abrir e fechar os olhos ou a boca.

    A funcionalidade vai encontrar-se disponível para Instagram e Messenger, tanto em Android como iOS.

    Além disso, a empresa também confirmou outra novidade, com os stickers animados, que permite aos utilizadores criarem rapidamente stickers que podem ser usados para o Facebook, Messenger e Instagram. Estes contam com o design do avatar de cada um, e podem ser personalizados para diferentes expressões.

    Por fim, a Meta confirmou ainda uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a criarem as suas versões 3D. Invés de se ter de criar manualmente a personagem, agora os utilizadores podem apenas capturar uma selfie, sendo que os sistema da Meta convertem automaticamente a foto numa versão 3D o mais aproximada possível.

    Este processo deve tornar a criação de avatares consideravelmente mais simples dentro do ecossistema da empresa.

    Obviamente, a ideia da Meta com estes avatares será integrar ainda mais o Metaverso da empresa entre as suas aplicações.

  • Meta Quest pode vir a ser permitido para menores de dez anos

    Meta Quest pode vir a ser permitido para menores de dez anos

    Meta Quest pode vir a ser permitido para menores de dez anos

    A Meta encontra-se a realizar algumas alterações nos seus termos de uso do Quest 2 e 3, sendo que uma das principais alterações encontra-se na idade com que a Meta recomenda que os menores se encontrem na plataforma.

    A partir do final deste ano, o Quest 2 e 3 passa a ser recomendado para utilizadores com mais de 10 anos, invés dos 13 anos que estão atualmente implementados. Estas contas de menores podem ser controladas pelos pais com as novas funcionalidades de controlo parental que a Meta se encontra também a estudar.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a integrar novas ferramentas de controlo de privacidade mais restritos, que os adultos podem aplicar nas contas de menores para prevenir o acesso a conteúdos potencialmente negativos para os mesmos. Os pais terão total controlo sobre estas contas de menores, e terão de autorizar várias das ações na mesma – bem como da eventual recolha de dados para otimizar a experiência dos menores na plataforma.

    A ter em conta que, apesar do limite de idade baixar para o uso do Meta Quest, uma das principais plataformas da Meta para o metaverso, a Horizon Worlds, ainda se encontra com o limite mínimo de 13 anos para registar uma conta.

    Um dos focos da Meta com esta medida será incentivar o uso do dispositivo de realidade virtual para aplicações de educação, permitindo aos menores terem novas formas de realizar experiências neste ambiente virtual, com conteúdo interativo e dedicado para os mesmos.

    No entanto, ainda resta saber se a Meta vai conseguir manter as suas promessas de proteção de privacidade de menores com estas novas alterações. Tecnicamente a Meta encontra-se dentro das leis norte-americanas sobre o uso de dados por parte de menores, mas nem sempre essas regras impedem que menores sejam alvo de algumas atividades negativas nas plataformas virtuais onde se encontrem.

  • Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Reels vão chegar ao Meta Quest em breve

    Os Reels começaram como uma tentativa do Instagram em rivalizar com o TikTok, focado para os utilizadores em smartphones terem uma forma simples e rápida de acederem a pequenos vídeos verticais.

    Apesar de ser focado para smartphones, com toda a dedicação que a Meta tem vindo a  dar no metaverso e em realidade virtual, não será agora de estranhar que a plataforma esteja a preparar-se para integrar a tecnologia noutro dos seus produtos: o Quest.

    De acordo com os mais recentes detalhes de Mark Zuckerberg, a Meta encontra-se a testar a possibilidade de integrar os Reels no Meta Quest, permitindo aos utilizadores navegar pelos conteúdos com uma nova forma de visualizar os mesmos.

    A confirmação foi deixada pelo próprio Mark Zuckerberg no seu canal do Instagram, juntamente com um pequeno vídeo a revelar a funcionalidade.

    A ideia será permitir que os utilizadores do Meta Quest tenham uma nova forma de acederem aos conteúdos que estão habituados nos seus smartphones, mas num ambiente virtual. Dependendo do conteúdo, este pode ser consideravelmente mais imersivo neste formato.

    Para já, ainda se desconhece quando a funcionalidade vai ficar disponível para os utilizadores, e quais os dispositivos que o vão realmente suportar.

  • Meta começa última vaga de despedimentos, mas receitas estão a aumentar

    Meta começa última vaga de despedimentos, mas receitas estão a aumentar

    Meta começa última vaga de despedimentos, mas receitas estão a aumentar

    A Meta encontra-se a iniciar a sua terceira vaga de despedimentos, que fazem parte das medidas da empresa para reduzir os custos internos das operações. Desde Novembro de 2022, a Meta já reduzir a sua força de trabalho em 21.000 funcionários, no que a empresa apelida de ser as medidas necessárias para um ano de eficiência e para adaptação aos mercados.

    Os primeiros despedimentos foram confirmados em Novembro de 2022, quando a empresa despediu 11.000 funcionários no total. Este foi seguido de uma segunda vaga em Março de 2023, afetando 4000 postos de trabalho.

    Os mais recentes cortes foram confirmados por vários utilizadores no LinkedIn, onde ex-funcionários da Meta começaram a alterar os seus estados, indicando que teriam sido despedidos. Esta nova vaga afetou sobretudo as divisões de marketing, recrutamento e engenharia.

    Mark Zuckerberg já tinha confirmado que estas medidas seria necessárias para garantir que, a longo prazo, a empresa possui espaço de manobra para enfrentar os mercados adversos da publicidade online.

    De acordo com os mais recentes relatórios financeiros da empresa, estes cortes permitiram à Meta aumentar as suas receitas em 3% durante o primeiro trimestre de 2023 – possivelmente os valores devem continuar a aumentar durante os próximos meses, se a tendência se vier a manter.

    No total, a empresa registou receitas de 27.91 mil milhões de dólares. Estes aumento surgem, no entanto, depois de quase três trimestres em que as receitas da empresa estariam a verificar quedas consideráveis.

    No entanto, a divisão Reality Labs da Meta, que é a responsável pela ideia do Metaverso e das tecnologias de realidade virtual e aumentada, registou perdas de 3.99 mil milhões de dólares, com receitas de apenas 339 milhões.

    Ao mesmo tempo, apesar destas perdas avultadas, a Meta continua a apostar no metaverso como o futuro, e vai continuar a desenvolver novas tecnologias focadas para essa ideia. Mesmo que os especialistas apontem que a tendência está agora em queda de interesse no mercado – ainda mais tendo em conta o recente surgimento de tecnologias de Inteligência Artificial.

    Este aumento nas receitas e a tendência da empresa, no entanto, é favorável para os investidores. As ações em bolsa da Meta aumentaram quase 177% nos primeiros meses do ano, passado de 89 dólares por ação em Novembro de 2022 para os atuais 264 dólares.

  • Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    Meta pretende salvar o metaverso com a ajuda da Magic Leap

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta encontra-se em conversações com a Magic Leap para o que poderá ser um acordo milionário, que no final, poderá ajudar a empresa a entrar no mercado da Realidade Aumentada.

    A Meta tem vindo a manter os seus planos de desenvolver o metaverso, mesmo que a ideia ainda esteja longe de se tornar uma realidade completa como a empresa esperava inicialmente. No entanto, de acordo com o Financial Times, existem agora planos de a empresa começar a licenciar algumas tecnologias da Magic Leap, tornando possível à marca entrar no espaço da Realidade Aumentada.

    As fontes indicam que, para já, não existem planos das duas empresas desenvolverem um dispositivo em conjunto. A ideia será através de licenciamento de tecnologias, onde a Meta teria a capacidade de usar algumas das tecnologias desenvolvidas pela Magic Leap para criar os seus próprios produtos.

    De relembrar que, quando a Magic Leap revelou a sua segunda geração de óculos de realidade virtual, em 2021, o CEO da empresa, Peggy Johnson, tinha deixado a indicação de que a marca estaria interessada em integrar-se no mercado dos consumidores.

    Este acordo com a Meta pode permitir isso mesmo, sendo que as tecnologias da Magic Leap poderiam assim ser usadas para criar um produto que teria como objetivo o uso em dispositivos de consumidores finais.

    Ao mesmo tempo, a Meta tem vindo a trabalhar para desenvolver novos produtos focados para o metaverso, e criar um dispositivo de realidade aumentada poderia ajudar nessa ideia – sobretudo se tiver de ajuda as tecnologias da Magic Leap.

    Apesar das críticas sobre os planos de Zuckerberg face à tecnologia, este acredita que a tecnologia de Realidade Aumentada pode vir a salvar este mercado, e trazer benefícios para a empresa.

    De notar que estes planos surgem na mesma altura em que a Apple também se encontra a desenvolver o seu dispositivo de realidade mista, que vai contar tanto com Realidade Virtual como Realidade Aumentada, e que deve ser oficialmente revelado durante as próximas semanas, no evento WWDC 2023.

  • Meta torna ainda mais complicada tarefa de criar eventos em Horizon Worlds

    Meta torna ainda mais complicada tarefa de criar eventos em Horizon Worlds

    Meta torna ainda mais complicada tarefa de criar eventos em Horizon Worlds

    Mesmo que muitos ainda vejam o metaverso como uma ideia distante de se tornar a realidade do dia a dia, a Meta continua a lançar atualizações para a sua ideia, com o Horizon Worlds. No entanto, a mais recente atualização pode vir a tornar a vida mais complicada para os criadores de conteúdos na plataforma.

    A Meta revelou a nova atualização v109 do Horizon Worlds, que conta com várias novidades. No entanto, nem todas são positivas, uma vez que a empresa confirmou que, a partir desta atualização, os utilizadores do Horizon Worlds deixam de poder criar os seus eventos dedicados.

    Faz alguns meses que os criadores de conteúdos já criticavam a Meta por, alegadamente, encontrar-se a dar cada vez menos destaque a eventos criados pelos próprios utilizadores, focando-se invés disso em eventos públicos de grandes nomes e da própria empresa.

    E ao que parece, essas queixas devem aumentar agora, já que a empresa removeu a capacidade dos utilizadores e criadores de conteúdos em Horizon Worlds criarem os seus próprios eventos dedicados na plataforma.

    Com esta medida, apenas eventos que sejam criados de “forma oficial”, possivelmente dedicados da Meta, terão a capacidade de ser promovidos na plataforma. Isto pode tornar mais complicada a tarefa de criadores de conteúdos terem a capacidade de criar as suas comunidades dentro deste ambiente virtual.

    A Meta afirma que, para esta decisão, encontra-se o facto de ver os eventos dedicados dos utilizadores como algo que não se encontra nos padrões da empresa. A empresa também sublinha que o sistema atual de eventos não se encontra ao nível que a empresa esperava para eventos de grandes dimensões.

    Desta forma, a partir de agora apenas eventos que sejam criados de forma oficial pela Meta serão promovidos dentro de Horizon Worlds.

    Isto pode tornar ainda mais complicada a tarefa de criadores de conteúdos manterem as suas comunidades dentro deste ambiente virtual, juntando ainda o facto que apenas outros utilizadores com dispositivos Quest podem aceder a Horizon Worlds – uma vez que a plataforma não está facilmente acessível de outros locais.

    Apesar disso, a Meta parece ainda focada em tornar o metaverso uma realidade para todos, com atualizações constantes ao seu ecossistema.

  • Meta confirma evento Quest Gaming Showcase para 1 de Junho

    Meta confirma evento Quest Gaming Showcase para 1 de Junho

    Meta confirma evento Quest Gaming Showcase para 1 de Junho

    A Meta confirmou oficialmente as datas para o seu evento Quest Gaming Showcase, onde se espera que a empresa venha a revelar algumas novidades focadas em videojogos e para ambientes do metaverso e realidade virtual.

    De acordo com o comunicado da empresa, o evento vai ser realizado no dia 1 de Junho de 2023. Tal como aconteceu no passado, espera-se que o evento venha a ser palco de algumas revelações focadas para os diversos produtos da linha Quest.

    Espera-se que a empresa revele algumas das novidades para os próximos tempos dentro dos jogos do Meta Quest, bem como novidades para os programadores integrarem nas suas plataformas virtuais, e tirarem melhor proveito do hardware da empresa.

    Este evento deve também ser um dos maiores realizados pela empresa, onde se espera que sejam revelados mais de 24 títulos, o que não será de admirar se tivermos em conta que a empresa encontra-se atualmente a trabalhar em mais de 150 jogos diferentes.

    Não se espera que o evento seja usado para revelar novo hardware, mais concretamente o Quest 3 – isso apenas deve acontecer durante o evento Meta Connect 2023, previsto para Outubro. Para já, as novidades vão ser focadas a nível de software.

  • Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Meta lança novas funcionalidades de personalização para os avatares

    Apesar de o Metaverso ter perdido alguma popularidade no mercado, em prol da Inteligência Artificial, a Meta ainda parece focada em criar algumas ideias para este ambiente.

    A empresa recentemente confirmou um conjunto de novidades para o seu sistema de avatares, que se encontra disponível para o Facebook, Messenger, Instagram e WhatsApp. Com este novo sistema, a empresa pretende dar novas opções de personalização para os utilizadores, que permite a estes criarem as suas versões virtuais de forma ainda mais realista.

    Os avatares foram apresentados nos vários serviços da Meta em meados de 2019, dentro da ideia de integrar mais do metaverso no dia a dia dos utilizadores. Apesar de a empresa sempre ter permitido algum nível de personalização para os mesmos, agora essas opções alargam-se ainda mais.

    Os utilizadores terão agora a possibilidade de personalizar ainda mais do corpo e estrutura dos seus avatares, além de poderem adquirir novas roupas com ligações diretas a algumas das marcas mais reconhecidas no mercado. A empresa espera ainda integrar algumas parcerias dedicadas para criar conjuntos de roupas e acessórios personalizados para os utilizadores.

    Os utilizadores podem agora também escolher o formato do corpo que pretendem para as suas versões virtuais, dando assim mais controlo para colocar os avatares no formato que cada um pretenda. Estas novidades devem começar a ficar disponíveis durante os próximos dias para os utilizadores em geral na plataforma da Meta.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes da funcionalidade no site da empresa.

  • Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    Meta revela crescimento das receitas para 28.65 mil milhões de dólares

    A Meta revelou durante o dia de hoje os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2023. E estes dados apontam que a empresa tem vindo a focar-se cada vez mais em IA – deixando para trás a ideia do Metaverso – o que parece estar a ajudar nas contas finais.

    Segundo os dados da empresa, o Facebook conta atualmente com 2.04 mil milhões de utilizadores diários ativos, um aumento de 4% comparativamente ao ano anterior. Ao mesmo tempo, o número de utilizadores ativos mensalmente encontra-se agora nos 2.99 mil milhões, um aumento de 2% face ao ano anterior.

    No entanto, para os investidores, o importante será os números das receitas e lucros, e neste aspeto, parece que a Meta cresce. Os dados da empresa apontam que, durante o primeiro trimestre do ano, esta gerou receitas de 29.65 mil milhões de dólares, representando um aumento de 3% face ao ano anterior.

    Foi ainda confirmado que, atualmente, a Meta emprega 77,114 funcionários, representando uma queda de 1% face ao ano anterior – mas a ter em conta que estes dados não integram os despedimentos realizados em Novembro de 2022, uma vez que dizem respeito apenas aos primeiros três meses de 2023.

    No entanto, recentemente a empresa revelou que iria despedir mais 10.000 funcionários nos próximos meses, portanto os valores devem cair novamente nos próximos dados que a empresa revele.

    Em parte, as receitas da empresa encontram-se a crescer tendo em conta os investimentos da mesma sobre áreas como a IA. Apesar de a mesma ainda se encontrar focada para o Metaverso, esta área ainda se encontra a levar a prejuízos finais para a divisão responsável pela mesma.

  • Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    Meta coloca projetos do metaverso em pausa para focar em jogos

    A Meta focou-se consideravelmente em desenvolver novas tecnologias para o metaverso, tanto que a empresa alterou o nome de “Facebook” para “Meta” exatamente a pensar nisso. No entanto, se existe algo que está mais que provado atualmente é que ainda existe um grande passo a dar para o metaverso se tornar uma realidade acessível para todos.

    Ainda mais agora, que o foco parece encontrar-se sobre tecnologias de IA e não de ambientes “virtuais”. Com isto, a Meta encontra-se numa posição complicada, o que pode levar a que tenham de ser feitas alterações nos planos da empresa.

    De acordo com o portal Business Insider, a Meta encontra-se a colocar em pausa alguns projetos focados para o metaverso olhando invés disso para os jogos de realidade virtual. A empresa pretende agora focar-se na criação dos seus jogos dedicados para ambientes virtuais, nomeadamente para títulos que se encontrem em desenvolvimento pela Oculus Studios.

    Segundo fontes próximas da empresa, o foco da mesma encontra-se a ser agora o Oculus Quest 2 e o desenvolvimento de jogos em realidade virtual para o dispositivo. Enquanto isso, o metaverso deve ser colocado para um plano inferior nos objetivos da empresa.

    Esta é uma ideia completamente diferente da que Mark Zuckerberg apontava faz apenas alguns meses, mas acompanha o evoluir da tecnologia atual no mercado.

    O metaverso ainda se encontra numa posição complicada no mercado, sendo que a grande maioria não olha para essa ideia como sendo o futuro – e ainda menos agora que a IA é o foco praticamente todos os dias.

    A mesma fonte aponta ainda que vários projetos dentro da Reality Labs encontram-se atualmente a ser terminados, o que pode também indicar que existem mudanças de planos dentro da Meta.

    Uma das ideias será que a Meta poderá começar a apostar em colocar grandes nomes dentro do ambiente virtual  do Quest, como é o caso de franquias como Grand Theft Auto e Call of Duty.

    Para já, ainda nada de concreto foi revelado pela empresa, portanto teremos de esperar durante as próximas semanas para conhecer algumas das novidades previstas para o futuro da empresa e sobre o futuro do metaverso.

  • Meta prepara-se para nova vaga de despedimentos

    Meta prepara-se para nova vaga de despedimentos

    Meta prepara-se para nova vaga de despedimentos

    A Meta encontra-se a preparara para realizar mais uma vaga de despedimentos durante esta semana, de acordo com os mais recentes rumores do portal Vox. A empresa tem vindo a realizar vagas deste género desde o início do ano, alargando a contagem de funcionários despedidos.

    Estas vagas de despedimentos encontram-se dentro dos planos de Mark Zuckerberg para a plataforma, no que o mesmo já apelidou como sendo o “ano da eficiência”. Em Março, a Meta tinha confirmado que iria despedir 10.000 funcionários nos meses seguintes, nomeadamente os que estariam associados com projetos de baixa relevância para a plataforma.

    A este valor juntavam-se ainda os 11.000 despedimentos realizados em Novembro, e que a empresa também teria aplicado no mesmo formato.

    Esta semana, as fontes próximas da Meta apontam que devem ser realizados 4000 despedimentos. Ainda se desconhecem detalhes sobre quais serão as divisões mais afetadas pelos cortes, mas em Abril os despedimentos realizados foram sobretudo a nível dos departamentos técnicos da empresa.

    Estes despedimentos devem focar-se em projetos dentro da empresa que não estão a ter o sucesso que a Meta esperava, portanto, áreas como a do Metaverso e da IA devem encontrar-se seguras por agora.

    De relembrar que a Meta alterou consideravelmente a sua estratégia de negócio nos últimos meses, focando-se no Metaverso como sendo o “futuro”. A ideia ainda se encontra longe de tornar popular, e o mercado agora parece focar-se mais em áreas como a Inteligência Artificial, mas a Meta ainda se encontra a desenvolver estes planos do seu mundo virtual.

  • Sony pode realizar cortes na produção da PlayStation VR 2

    Sony pode realizar cortes na produção da PlayStation VR 2

    Sony pode realizar cortes na produção da PlayStation VR 2

    Em fevereiro deste ano, a Sony revelou no mercado a nova PlayStation VR 2. Apesar de ser bastante antecipada pelos fãs, a verdade é que as vendas deste acessório encontram-se longe das que a empresa estimava.

    E se tivermos em conta os recentes rumores, existe agora a possibilidade da Sony vir a cortar na produção do dispositivo derivado exatamente disso. A ideia de jogos em VR tem vindo a cair, e ao mesmo tempo, o interesse pelo metaverso também se encontra longe do que se esperava – e tudo isso afeta as vendas.

    Como tal, de acordo com o portal Bloomberg, existem rumores que a Sony pode estar a preparar-se para cortar na produção da PSVR2. A ideia será reduzir a produção a pensar no próximo ano, algo que a empresa vai realizar devido às vendas abaixo do esperado previstas para este ano.

    O objetivo será evitar que a Sony acabe numa situação onde possua mais hardware para vender do que consumidores interessados na compra, o que poderia acabar com prejuízos consideráveis para a empresa.

    Apesar de não terem sido revelados dados concretos sobre as vendas, as previsões apontam que estas vendas da PSVR2 encontram-se em valores relativamente baixos, que em alguns casos podem mesmo atingir valores inferiores à da primeira geração do dispositivo.

    No entanto, a Sony ainda pode aplicar algumas medidas para tornar o acessório mais apelativo. Uma das possíveis medidas seria a redução do preço de venda, o que pode atrair que não compra o mesmo devido a esse ponto.

    Seja como for, as previsões não parecem animadoras. Apesar das criticas positivas sobre a PSVR2, existem ainda alguns pontos que podem levar os utilizadores a não optar pela sua compra – ainda mais quando os conteúdos disponíveis para esta são também limitados, derivado da falta de compatibilidade dos jogos com a primeira geração.

  • Disney terá encerrado divisão do Metaverso

    Disney terá encerrado divisão do Metaverso

    Disney terá encerrado divisão do Metaverso

    O metaverso parece ter sido substituído pela Inteligência Artificial, e cada vez mais empresas agora começam a focar-se nessa ideia. Uma das que pode ter já realizado esta medida foi a Disney, que segundo os rumores mais recentes, terá mesmo encerrado a sua divisão de projetos para o metaverso.

    De acordo com o The Wall Street Journal, a Disney terá recentemente realizado uma restruturação das suas equipas, sendo que a divisão do metaverso terá sido uma das afetadas. Estima-se que cerca de 50 funcionários terão sido despedidos no processo.

    De relembrar que faz menos de um ano que o antigo CEO da empresa, Bob Chapek, tinha criado esta divisão, liderada por Mike White, com o objetivo de criar novas tecnologias para a Disney propagar os seus conteúdos.

    Apesar de os restantes funcionários nestas equipas terem sido despedidos, White vai manter-se na Disney, embora ainda se desconheça qual o cargo que vai ocupar.

    Chapek tinha-se demonstrado entusiasmado sobre a forma como a Disney poderia aproveitar o Metaverso para alcançar os utilizadores e criar novas experiências. No entanto, a ideia do mesmo acabou por nunca ganhar grande popularidade, e pode-se dizer que o próprio mercado do metaverso ainda se encontra longe de ser “popular”.

    De notar, no entanto, que isso não quer dizer que a Disney tenha abandonado de todo a ideia. É possível que a empresa ainda venha a investir no futuro sobre algo neste formato virtual, mas ainda deve demorar algum tempo até que detalhes sobre futuros projetos venham a ser revelados.

  • NVIDIA e Microsoft revelam nova parceria para serviços Cloud

    NVIDIA e Microsoft revelam nova parceria para serviços Cloud

    NVIDIA e Microsoft revelam nova parceria para serviços Cloud

    Cada vez mais empresas encontram-se focadas em desenvolver novas tecnologias focadas em IA, mas o metaverso ainda continua a ser também um destaque que, apesar de menor, ainda está bem presente no mercado.

    Durante o evento GTC da NVIDIA, a empresa confirmou que irá agora começar a realizar uma nova parceria com a Microsoft, focada em fornecer dois novos serviços dentro da plataforma cloud da Azure.

    A primeira será a NVIDIA Omniverse Cloud, uma plataforma cloud focada para empresas que pretendam desenvolver tecnologias focadas no metaverso. A ideia da empresa será criar uma plataforma onde as grandes empresas possam ter as suas bases para desenvolverem os seus projetos do metaverso, ou para expandir as criações atuais.

    Para isto, a plataforma irá fornecer as tecnologias da NVIDIA e da Microsoft num único serviço.

    Ao mesmo tempo, os serviços da Microsoft, como o Microsoft Teams, OneDrive e outros, também se poderão interligar com esta plataforma, para facilitar a comunicação entre equipas e para ajudar no desenvolvimento. O NVIDIA Omniverse Cloud vai ficar disponível para os utilizadores do Azure na segunda metade de 2023.

    A segunda plataforma confirmada pela empresa será a NVIDIA DGX Cloud, focada para projetos baseados em IA. Esta nova plataforma vai tirar proveito da Azure para desenvolver sistemas adaptados para uso em IA e para treinarem modelos de linguagem avançada, tanto em nível de software como de hardware.

    Esta nova plataforma deve ficar disponível na Azure durante a segunda metade de 2023.

    Espera-se que estas novas plataformas possam ajudar os utilizadores a terem um meio de, mais facilmente, desenvolverem os seus projetos dentro de cada um dos ecossistemas a que se destinam.

  • Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    Meta começa a afastar-se dos planos de NFTs no Facebook e Instagram

    A Meta encontra-se a reduzir o foco da entidade sobre conteúdos associados com o mercado das NFTs, tanto no Facebook como no Instagram. Depois de estes conteúdos terem sido o foco da empresa para integrar a ideia do metaverso dentro do publico em geral, agora a empresa vai começar a focar-se noutros projetos.

    Stephane Kasriel, executivo da Meta, afirma que a empresa vai terminar os testes de realizar a venda de NFTs pelas plataformas do Facebook e Instagram durante as próximas semanas, focando os planos para a criação de meios para ajudar os criadores de conteúdos e empresas que usam a plataforma da Meta.

    É ainda referido que a empresa vai focar-se mais em áreas que podem vir a ter mais impacto para os utilizadores e em larga escala, o que pode passar pela melhoria de plataformas como os Reels.

    No entanto, esta medida parece ser mais uma das que vai de encontro à ideia de Mark Zuckerberg, em como o ano de 2023 será o ano da eficiência, onde a empresa vai focar-se em redesenhar alguns dos seus produtos e serviços – e isso passa por deixar de lado algumas das ideias do passado que não possuem propriamente sucesso.

    De notar que, apesar de a Meta começar a afastar-se destes conteúdos, por outro lado, ainda existem plataformas que estão a focar consideravelmente os seus esforços nestes planos. Um dos exemplos será o Reddit, que ainda se encontra a investir consideravelmente nas suas tecnologias de NFTs integradas com a plataforma.

  • Smartwatch da Meta afinal pode ter objetivos diferentes dos esperados

    Smartwatch da Meta afinal pode ter objetivos diferentes dos esperados

    Smartwatch da Meta afinal pode ter objetivos diferentes dos esperados

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre um possível smartwatch da Meta, que iria integrar-se diretamente com as plataformas da empresa. No entanto, se tivermos em conta as recentes indicações, parece que este smartwatch afinal pode ter um uso bastante diferente do esperado.

    De acordo com o portal The Verge, o smartwatch da Meta será apenas uma espécie de controlo remoto para os futuros óculos de Realidade Aumentada da empresa. Ou seja, invés de ter propriedades focadas para um smartwatch dedicado, este seria apenas uma espécie de comando remoto para usar os dispositivos de realidade aumentada da empresa – que a mesma também se encontra a desenvolver.

    De relembrar que a Meta também se encontra a trabalhar num dispositivo de realidade aumentada, que se acredita tratar de uns óculos que poderão apresentar informação diretamente para o utilizador com vista para o mundo real. A ideia iria também de encontro aos planos de integrar mais do metaverso no mundo real.

    Mas é importante relembrar que os rumores sobre o smartwatch da Meta não são propriamente recentes, e a ideia já terá passado por várias fases – e esteve mesmo na gaveta dos planos da empresa para o futuro, embora tenha sido recentemente “reanimado” para os futuros planos.

    Para já ainda se desconhecem detalhes sobre como tanto o dispositivo de realidade aumentada como o smartwatch iriam funcionar. A Meta também não deixou detalhes sobre os mesmos de forma oficial, portanto todas as informações devem ser tidas em conta apenas como rumores.

  • Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    Meta reduz preço do Quest Pro em quase 500 dólares

    A Meta parece estar a preparar grandes mudanças sobre a sua ideia do Metaverso, algo que foi recentemente confirmado com os rumores que a empresa estaria a preparar-se para deixar essa ideia para segundo plano, silenciosamente, e passar a focar-se mais em IA.

    Com isto, talvez não seja de admirar que a empresa agora esteja a preparar-se para aplicar cortes de preço em alguns dos seus dispositivos de realidade virtual. Segundo a mensagem publicada pela empresa no seu blog, o preço do Quest Pro vai sofrer um corte de quase 500 dólares nos EUA e Canadá, já a partir de hoje, sendo que deverá ser aplicado nos restantes países onde o mesmo se encontra à venda a partir do dia 15.

    Segundo a empresa, a ideia será tornar os dispositivos mais acessíveis para um público mais vasto de utilizadores. Com isto, mais utilizadores poderão tirar proveito das tecnologias de Realidade Virtual da empresa, sem terem de pagar um custo mais elevado. Ao mesmo tempo, a empresa espera que a medida também possa ajudar mais profissionais e empresas a adotarem a tecnologia.

    Com isto, o preço do Meta Quest Pro passa dos 1499 dólares para os 999 dólares. No entanto, os descontos serão aplicados ainda a outros modelos da empresa, nomeadamente o Quest 2, que também sofreu uma mudança de preço na versão de 256 GB, passando dos 499 para 429 dólares por unidade.

    De relembrar que, recentemente, a Meta também tinha confirmado que iria começar a produzir o Quest 3, sendo que o lançamento encontra-se previsto de acontecer ainda durante este ano.

  • Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    Meta vai silenciosamente enterrar o metaverso para focar em IA

    A Meta alterou drasticamente a sua ideia para o futuro do Metaverso, numa reviravolta que também altera completamente os planos da mesma sobre esta tecnologia. Depois de ter alterado o seu foco para criar conteúdos para o Metaverso, e tornar esta a tecnologia do futuro da internet, Mark Zuckerberg agora parece focado para outro tema: a Inteligência Artificial.

    De acordo com fontes próximas da empresa, citadas pelo portal The Street, a Meta encontra-se agora a focar uma grande parte dos seus planos no futuro para tecnologias de IA. De relembrar que o metaverso era visto como o futuro da Internet para Zuckerberg, tanto que a empresa passou a chamar-se de Meta Plataforms em 2021, exatamente para refletir essa mudança de visão.

    No entanto, silenciosamente, parece que Zuckerberg agora possui planos para se voltar para outra área, tendo em conta a evolução que a IA tem vindo a realizar nos últimos tempos. Apesar de ainda não existir uma confirmação oficial da Meta, fontes próximas da empresa apontam que várias equipas foram direcionadas para começarem agora a trabalhar no futuro da IA.

    Estas fontes indicam que Zuckerberg não deverá realizar qualquer confirmação oficial sobre a mudança de foco da empresa para a IA, uma vez que isso levaria Zuckerberg a confirmar que estaria errado quanto à ideia do Metaverso.

    A curto prazo, acredita-se que a Meta vai começar a focar-se em desenvolver novas ferramentas para tirar proveito da IA, e para ajudar no processo criativo e expressivo dos utilizadores. Ao mesmo tempo, esta mudança de planos pode ajudar a empresa a reduzir as despesas e perdas que foram sentidas com a aposta no Metaverso – sobretudo pela divisão da Reality labs.

    De relembrar que Zuckerberg já tinha confirmado, no final de Fevereiro, que a empresa iria começar a focar-se mais na criação de ferramentas que ajudem os criadores e utilizadores a aproveitar o melhor da IA para as publicações na plataforma. Essa ideia será agora o foco da empresa, deixando assim para trás a ideia do Metaverso como o “futuro”.

    Oficialmente, espera-se que não venha a surgir qualquer confirmação oficial de Zuckerberg sobre a mudança, sendo que a IA será vista como mais uma tecnologia em que a Meta se encontra a trabalhar, mas lentamente, o metaverso da empresa vai começar a ganhar menos destaque internamente.

    De relembrar que a Reality Labs, divisão da Meta focada para o metaverso, registou perdas de quase 24 mil milhões de dólares nos anos de 2021 e 2022, como parte das mudanças de foco da empresa para esta ideia.

  • Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    Senadores nos EUA apelam para Horizon Worlds não ser aberto para menores

    A Meta encontra-se a ser o próximo alvo dos senadores nos EUA, que apelam a Mark Zuckerberg para não abrir a plataforma Horizon Worlds para jovens jogadores dentro do metaverso.

    Este apelo surge depois de, em Fevereiro deste ano, a Meta ter indicado que pretenderia abrir a plataforma para jovens jogadores entre os 13 e 17 anos de idade. A medida foi vista como uma forma de incentivar o uso da plataforma, e também de justificar o investimento da meta sobre o Metaverso – tendo em conta que, atualmente, a plataforma apenas se encontra disponível para utilizadores maior de idade.

    No entanto, de forma recente, os senadores dos EUA Ed Markey e Richard Blumenthal apelaram para que a Meta suspenda os planos de abrir a sua plataforma para os jovens. Em causa para este apelo encontra-se o histórico da Meta em falhar na proteção de dados de menores sobre a sua plataforma, bem como para os dados que indicam uma crescente onda de ameaças para menores de idade dentro do metaverso.

    De acordo com o The Wall Street Journal, os senadores apelam para que a Meta suspenda os planos de abrir a plataforma para os jovens, tendo em conta o impacto que isso poderia ter para os mesmos. Um dos exemplos deixados pelos senadores encontra-se num bug do Messenger Kids, que no passado terá permitido aos menores de 12 anos terem conversas com adultos e desconhecidos.

    Ao mesmo tempo, foram ainda citados dados sobre como a publicidade sobre o Instagram foi prejudicial para muitos jovens da plataforma, sobretudo para o sexo feminino, com a apresentação de anúncios muitas vezes desapropriados.

    Foram ainda referidos os possíveis problemas que os dispositivos de realidade virtual, quando usados por longos períodos de tempo, podem causar a utilizadores mais jovens, com problemas como náuseas e dores de cabeça.

    De notar que, quando a Meta revelou que iria abrir a Horizon Worlds para maiores de 13 anos, também indicou que os seus dispositivos da linha Quest estavam adaptados para utilizadores dentro desta idade, e foram desenhados tendo em conta os mesmos.

    A ter em conta que a Meta espera lançar em breve uma versão mais aberta do Horizon Worlds, nomeadamente com uma aplicação para smartphones e na web – o que pode também abrir a possibilidade de mais utilizadores acederem a esta plataforma.

  • Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Meta prepara planos ambiciosos para óculos de realidade aumentada até 2027

    Não existe como negar que cada vez mais empresas estão interessadas em Realidade Aumentada, e a Meta será uma delas. Recentemente a empresa veio revelar mais detalhes sobre o que espera da tecnologia para o futuro – e também o que os utilizadores podem esperar da mesma.

    De acordo com o portal The Verge, a Meta terá divulgado internamente um conjunto de dados associados com os projetos da empresa para o futuro, onde se encontra prevista a criação de óculos de realidade aumentada até 2027 – os primeiros da empresa.

    Expandindo na tecnologia de Realidade Virtual que a Meta possui, e com foco no Metaverso, Zuckerberg espera desenvolver os seus próprios óculos de realidade aumentada, que poderão ser usados pelos utilizadores para fornecer mais informações sobre o ambiente em redor.

    A ideia será criar algo similar ao que também a Apple se encontra a explorar, embora a Meta esteja a prever lançar este novo produto mais para a frente – a Apple deve lançar o seu dispositivo muito em breve.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para deixar detalhes sobre estes dispositivos, acredita-se que os óculos de realidade aumentada da Meta serão desenvolvidos para focar a ideia da empresa no metaverso, contando com funcionalidades adaptadas para este género de ambientes. Os funcionários devem começar a testar o dispositivo em finais de 2024, mas as versões para venda ao público apenas devem ficar disponíveis em 2027, e espera-se que também sejam igualmente caras.

    Ao mesmo tempo, a empresa encontra-se ainda a estudar a possibilidade de lançar algumas novidades nos próximos tempos, entre as quais se encontra um sucessor dos Ray-Ban Stories, algo que estaria previsto de ver a luz do dia ainda este ano.

    Também o Quest 3, que se espera ser mais fino, leve e poderoso que o Quest 2, também está previsto de chegar este ano. Em 2024 a empresa espera lançar um novo dispositivo de realidade virtual, que atualmente se encontra apenas conhecido sobre o nome de código “Ventura”.

    Como referido anteriormente, a Meta não será a única empresa focada em lançar os seus dispositivos de realidade aumentada. A Apple também se encontra a desenvolver algo parecido e que deve ser oficialmente revelado em breve – possivelmente com venda para o público prevista para o final deste ano.

  • Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Facebook conta agora com 2 mil milhões de utilidades ativos

    Mesmo depois de 20 anos no mercado, o Facebook ainda continua a crescer, embora em valores mais contidos do que no passado. E isso comprova-se nos recentes números revelados pela empresa.

    Durante a apresentação dos relatórios financeiros respeitantes ao final de 2022, a Meta confirmou que o Facebook conta agora com mais de 2 mil milhões de utilizadores ativos diariamente, o que será um novo recorde para a entidade.

    De notar, no entanto, que o Facebook não é a primeira plataforma da Meta a atingir este recorde. Esse valor foi recentemente atingido pelo WhatsApp, mas demonstra que existe ainda um forte crescimento para a rede social e que as receitas de publicidade continuam a ser bastante elevadas para a empresa.

    Apesar dos cortes que foram recentemente realizados na Meta, Mark Zuckerberg indicou que este ano o foco será a nível da eficiência, e que a empresa irá apostar mais em tornar-se o mais eficiente possível para as tarefas que realiza.

    dados da meta sobre a sua plataforma

    Apesar dessa meta, as receitas da plataforma sentiram algumas quebras, tendo atingido os 32.2 mil milhões de dólares. Este valor é 4% mais baixo do que o obtido em igual período do ano anterior, mas encontra-se melhor do que alguns analistas apontavam para este período.

    Durante a chamada com os investidores, Zuckerberg afirma que a Meta vai continuar a realizar cortes em algumas áreas, ao mesmo tempo que se foca em tornar-se o mais eficiente possível. A empresa deve começar também a cortar em projetos que não sejam viáveis a longo prazo, para focar a sua atenção nos que podem vir a tornar-se algo rentável para a mesma. E como muitas outras empresas, o CEO também deixou claro que a IA vai fazer parte do futuro da Meta.

    Enquanto isso, a nível do metaverso, a Reality Labs continua a registar perdas de quase 4.3 mil milhões de dólares apenas no último trimestre de 2022, e mais de 14 mil milhões de dólares durante todo o ano. A empresa espera continuar a perder dinheiro com esta divisão durante os próximos meses, mas mantêm a ideia de que isso irá ser recuperado no futuro.

    Zuckerberg também afirma que, apesar das perdas na divisão do metaverso, a plataforma encontra-se a preparar para grandes mudanças em breve, que serão bastante significativas para a empresa como um todo, e que podem mudar estas receitas daqui em diante.

  • Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    Horizon Worlds vai brevemente contar com mundos apenas para membros

    A Meta continua a trabalhar na ideia de uma plataforma social do Metaverso, com o Horizon Worlds. E os mais recentes detalhes agora apontam que a empresa se encontrar a trabalhar numa nova opção, que vai permitir criar mundos focados apenas para utilizadores autorizados a entrarem no mesmo.

    A Meta afirma que se encontra a trabalhar em mundos privados para Horizon Worlds, que vai permitir apenas a utilizadores selecionados entrarem no mesmo. A ideia será permitir que seja possível criar uma comunidade mais fechada para os utilizadores interagirem entre si.

    Estes novos mundos iriam ser um meio termo dentro da plataforma, permitindo até 150 membros no total, e com uma participação direta de até 25 visitantes ao mesmo tempo. Não será um mundo totalmente aberto, mas, ao mesmo tempo, também não será algo fechado para todos os utilizadores ou onde apenas o próprio utilizador tenha controlo sobre quem entra.

    Obviamente, a Meta encontra-se a apostar nos criadores de conteúdos para este género de mundos, indicando como os mesmos podem criar uma área personalizada para os fãs mais dedicados. No final, a ideia é uma espécie de Grupos do Facebook, mas em Realidade Virtual.

    De notar que esta novidade ainda se encontra e testes, e para já apenas disponível para um pequeno conjunto de utilizadores. Espera-se que a empresa venha a alargar os testes durante os próximos meses, permitindo a mais utilizadores criarem as suas próprias experiências.

    Ao mesmo tempo, na mesma mensagem onde foi apresentada esta novidade, a Meta também refere que Horizon Worlds encontra-se a preparar para grandes mudanças, chegando também para utilizadores no desktop e em dispositivos móveis – algo que já se encontrava nas ideias da empresa faz alguns meses. No final, a ideia da Meta será colocar Horizon Worlds como uma plataforma mais aberta, e não apenas para quem tenha dispositivos de realidade virtual.

  • Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    Realidade Virtual pode ajudar a reduzir ansiedade e depressão

    A Realidade Virtual ainda não é uma tecnologia que esteja a ser considerada por muitos como o “futuro”, mas tem vindo a ganhar bastante destaque, ainda mais com a ideia do metaverso – que várias empresas começaram a apostar recentemente.

    No entanto, esta tecnologia pode ter benefícios também noutras vertentes, nomeadamente para pessoas que sofram de ansiedade e depressão. De acordo com um estudo realizado por cientistas da Universidade do Oeste de Sydney, na Austrália, e publicado na revista científica Nature Scientific Reports Journal, a Realidade Virtual pode ajudar as pessoas que sofram de depressão ou de ansiedade a melhorarem os sinais.

    O uso da Realidade Virtual pode ajudar a controlar melhor diferentes condições neurológicas, nomeadamente com sistemas que induzam para experiências interativas. Os participantes no estudo indicaram que este género de ações em ambiente virtual ajudou a aliviar alguns dos sintomas.

    Apesar de o estudo ainda necessitar de ser mais trabalhado para o futuro, a ideia dos investigadores será criarem uma base para se desenvolver uma plataforma que possa ajudar no tratamento destes problemas, e que tenha um formato que seja indolor e simples de atingir para qualquer pessoa.

  • Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Microsoft vai encerrar o AltspaceVR

    Enquanto que outras empresas continuam a tentar expandir-se para o Metaverso, a Microsoft parece ter planos contrários. A empresa confirmou que vai começar a encerrar o suporte ao AltspaceVR, plataforma que a empresa adquiriu em meados de 2017.

    A AltspaceVR identifica-se como uma plataforma virtual e social, que permite aos utilizadores interagirem entre si num ambiente similar ao do metaverso. No entanto, a Microsoft confirmou agora que a plataforma vai encerrar oficialmente a 10 de Março de 2023.

    A ideia da empresa será focar o desenvolvimento de novas tecnologias para o Mesh, uma plataforma de realidade virtual mista que a empresa lançou em 2021 e que mais tarde veio a confirmar como integração para o Microsoft Teams.

    A ideia da empresa será integrar o Microsoft Mesh como o futuro do ambiente virtual e focado para o meio profissional – já que o objetivo do mesmo será focar-se a nível do Teams. No entanto, a empresa espera que, no futuro, a mesma tecnologia do Microsoft Mesh possa ser lançada também para os consumidores em geral, trazendo benefícios para várias áreas.

    Este encerramento surge na mesma altura em que a empresa confirmou que irá despedir cerca de 10.000 funcionários até ao final de Março. Entre os cortes encontram-se uma grande parte dos funcionários associados com o desenvolvimento do AltspaceVR, e a empresa também terá realizado alguns cortes no desenvolvimento do HoloLens.

  • Meta adiciona novas funcionalidades de moderação em Horizon Worlds

    Meta adiciona novas funcionalidades de moderação em Horizon Worlds

    Meta adiciona novas funcionalidades de moderação em Horizon Worlds

    A Meta continua a trazer novas ideias para o que esta acredita ser o “metaverso”, com a sua plataforma da Horizon Worlds. E agora, a mesma recebe uma funcionalidade que poderia ser considerada por alguns como básica em nível de moderação.

    A empresa confirmou que vai lançar uma nova funcionalidades de moderação para a plataforma social de RV, garantindo que existe um maior controlo sobre a mesma. Para começar, os utilizadores que violem alguma das regras da plataforma social agora vão receber uma notificação com mais detalhes sobre qual a regra que violaram.

    A partir do Estado da Conta, é também possível analisar todos os alertas e notificações passadas a nível do estado da conta – e também das suas violações. A empresa espera que esta novidade venha a fornecer mais transparência para os utilizadores, garantindo que os termos da plataforma são seguidos.

    Também foram adicionadas novas ferramentas para evitar o spam usando funcionalidades de “votar para sair”, que permite aos utilizadores de um lobby votarem sobre um determinado utilizador para o excluir do mesmo.

    Foram ainda feitas algumas otimizações a nível da interface e melhorias a nível do carregamento de conteúdos.

    Apesar de todas estas novidades, que certamente são bem vindas para os utilizadores de Horizon Worlds, a plataforma de realidade virtual ainda se encontra longe de ser um sucesso. Na verdade, os dados mais recentes apontam que a mesma registou uma quebra de utilizadores ao longo de 2022 – o que não abona a favor do metaverso da Meta.

  • Queda de vendas em equipamento de Realidade Virtual aponta problemas no metaverso

    Queda de vendas em equipamento de Realidade Virtual aponta problemas no metaverso

    Queda de vendas em equipamento de Realidade Virtual aponta problemas no metaverso

    A ideia de metaverso ainda é algo confusa para muitos. Não existe uma clarificação exata sobre o que vai ser esta tecnologia, mas ao mesmo tempo, empresas como a Meta têm vindo a  apostar em força na mesma.

    No entanto, os números parecem não ir a favor dessa ideia. De acordo com os dados mais recentes do mercado, as vendas de dispositivos de Realidade Virtual estão em queda, o que aponta um futuro mais complicado para quem tenha investido consideravelmente na evolução para o metaverso.

    De acordo com os dados da empresa NPD Group, as vendas de dispositivos de Realidade Virtual caíram mais de 2% ao longo deste ano e apenas nos EUA. Se colocarmos os números numa escala global, estes são ainda piores, com quedas de quase 12% nas unidades enviadas para o mercado.

    Estima-se que 9.6 milhões de novas unidades de dispositivos de Realidade Virtual foram enviados para o mercado em 2022, o que representa uma queda face aos anos anteriores.

    No entanto, estas quedas não parecem abalar a ideia que empresas como a Meta possuem sobre o metaverso. No passado, Zuckerberg já tinha revelado que o investimento feito no metaverso não será algo para o “imediato”, mas sim para as tecnologias do futuro.

    Mesmo que a empresa esteja a perder dinheiro de momento, a ideia passa por criar bases para o futuro virtual, onde quem começou cedo terá certamente uma vantagem – caso isso venha realmente a ser o “futuro”.

    Apesar dessas ideias, os planos de Zuckerberg não são vistos pela grande maioria dos utilizadores e analistas. Várias fontes apontam que a maioria dos projetos no metaverso vão acabar por ser completamente desintegrados até ao final de 2025.

    Ao mesmo tempo, a maioria dos consumidores parecem não ter grande interesse sobre o metaverso, ou até desconhecem por completo quais as reais necessidades para o mesmo.

  • Metade dos fundos da Reality Labs da Meta vão para a Realidade Aumentada

    Metade dos fundos da Reality Labs da Meta vão para a Realidade Aumentada

    Metade dos fundos da Reality Labs da Meta vão para a Realidade Aumentada

    A Meta tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento de novas tecnologias de Realidade Virtual. No entanto, uma grande parte desses investimentos não são apenas para dispositivos de RV diretamente.

    A empresa confirmou hoje mais detalhes sobre como separa os seus investimentos, indicando que, atualmente, cerca de metade dos custos operacionais da Reality Labs vão diretamente para despesas do setor da Realidade Aumentada.

    A Meta, e em particular a divisão da Reality Labs, têm vindo a incentivar consideravelmente o desenvolvimento de dispositivos de realidade aumentada, e isso exige que seja feito um maior investimento sobre essa ideia. Um exemplo disso encontra-se sobre os novos Meta Quest Pro, que apesar de ainda serem focados para Realidade Virtual, contam com algumas melhorias na vertente da Realidade Aumentada, sobretudo devido à possibilidade de passagem de imagens a cores para o dispositivo.

    No entanto, um verdadeiro dispositivo de Realidade Aumentada da Meta ainda pode estar a anos de acontecer, mesmo que os investimentos estejam a ser feitos em grande parte nesse sentido. Andrew Bosworth, CTO da Meta, afirma que o desenvolvimento deste género de sistemas de realidade aumentada ainda se encontra a dar os seus primeiros passos, e existe um longo trabalho para criar algo que seja comercialmente viável.

    Em parte, a empresa afirma que necessita de tornar os dispositivos mais leves, baratos, rápidos e capazes de fazerem mais tarefas com menos calor produzido pelo hardware. Numa fase inicial, espera-se que os primeiros dispositivos de Realidade Aumentada da Meta sejam focados para programadores, com a ideia de permitir que os mesmos possam começar a criar as suas experiências para esse ambiente.

    Ao mesmo tempo, a Meta sublinha ainda que se encontra a trabalhar para realizar melhorias sobre o seu sistema do Metaverso. Uma das novidades que poderemos esperar para o inicio do próximo ano será o novo sistema de avatares, que irá permitir aos utilizadores criarem avatares mais realistas e detalhados.

    Seja como for, não será de estranhar que a Meta continue a apostar em força na ideia dos ambientes virtuais, com foco para o futuro do seu metaverso.

  • John Carmak deixa a Meta com críticas para a empresa

    John Carmak deixa a Meta com críticas para a empresa

    John Carmak deixa a Meta com críticas para a empresa

    Um dos nomes mais importantes dentro da Meta para o departamento de Realidade Virtual acaba de anunciar a saída da empresa. John Carmack, que foi o pioneiro dentro da Meta no departamento do Oculus, confirmou que vai sair da empresa e deixou igualmente algumas críticas para a mesma.

    De acordo com o portal Business Insider, John Carmack terá confirmado a sua saída da Meta com críticas na forma como a entidade se encontra a projetar o futuro da realidade virtual e do Metaverso.

    John Carmack terá indicado num memorando interno da empresa que a sua era dentro do mercado da Realidade Virtual terá terminado, deixando ainda pontos positivos para o Quest 2, referindo-se ao mesmo como sendo o que este pretendia ver desde o inicio. No entanto, John Carmack deixou também algumas críticas na forma como a Meta terá gerido todo o processo, indicando que a ideia do Quest 2 poderia ter surgido mais cedo se diferentes decisões tivessem sido tomadas.

    Ao que parece, Carmack encontra-se a critica sobretudo a eficiência da empresa sobre certas tarefas – ou a falta dela neste caso. Na mensagem, Carmack terá indicado que a Meta possui longos recursos e pessoal, mas não aproveita bem essa potencialidade.

    O mesmo afirma ainda que a empresa possui potencial para atingir boas metas no mercado, mas que uma grande parte dos problemas que a mesma pode enfrentar são infligidos diretamente pelas suas decisões, e não fatores externos.

    É importante notar que esta não é a primeira vez que Carmack aponta erros e falhas sobre as decisões da Meta. Em meados de Agosto, durante uma entrevista para o podcast de Lex Fridman, Carmack terá referido que estaria bastante desagradado com a forma como a Meta realizaria as suas atividades.

  • Epic Games pretende usar o Fortnite para criar um “bom metaverso”

    Epic Games pretende usar o Fortnite para criar um “bom metaverso”

    Epic Games pretende usar o Fortnite para criar um “bom metaverso”

    O CEO da Epic Games, Tim Sweeney, afirmou recentemente que possui algumas visões sobre o que espera para o futuro de Fortnite. E sem grandes surpresas, a ideia pode passar por criar um ambiente do metaverso que realmente “funcione”.

    Durante uma transmissão em direto, Tim Sweeney afirmou que pretende que Fortnite se torne uma das maiores plataformas do Metaverso existentes no mercado. Atualmente pode-se dizer que a ideia de Metaverso ainda não é bem clara, com cada empresa a tentar a sua vertente para tal.

    No entanto, a ideia do Fortnite é talvez a mais aproximada do que existe atualmente disso, criando um ambiente em 3D onde os utilizadores podem encontrar-se e interagir entre si.

    De acordo com Sweeney, a ideia da Epic Games passa por usar a base de Fortnite, conjugado com as várias ferramentas que a empresa possui, como a Unreal Engine, para criar o que o mesmo considera ser um “bom metaverso”. A Epic pretende conjugar todas as peças das suas criações para criar um ambiente virtual que possa ser considerado uma alternativa viável para o metaverso da empresa.

    O executivo deixou ainda ideias que o mundo pelo qual os utilizadores irão navegar no metaverso deverá ser aberto, onde não existem propriamente limites para o que os utilizadores podem realizar ou ir. Ao mesmo tempo, será um mundo aberto onde não será apenas uma empresa a ditar o que deve existir, mas sim toda a comunidade a criar os conteúdos do mesmo, e a unir-se para essa ideia.

    É importante relembrar que várias empresas encontra-se atualmente a embarcar na ideia do metaverso, criando o seu ambiente virtual para os mais variados fins. A meta foi uma das primeiras empresas a apostar em força nesse conceito, mas na realidade ainda se encontra longe de se tornar uma tecnologia útil para a grande maioria – e ainda algo confusa para muitos.

  • União Europeia cria festa no metaverso por 400.000 euros… para seis pessoas

    União Europeia cria festa no metaverso por 400.000 euros… para seis pessoas

    União Europeia cria festa no metaverso por 400.000 euros… para seis pessoas

    Não existe como negar que o termo “metaverso” tem vindo a ganhar um novo significado nos últimos tempos, no entanto, a ideia ainda se encontra longe de ser algo que o mercado veja como “o futuro”.

    E se existe uma melhor forma de demonstrar isso mesmo basta olhar para um recente evento criado com o apoio da União Europeia. O evento, promovido pela Comissão Europeia, tinha como objetivo alcançar a população mais jovem, criando um meio interativo onde os mesmos poderiam participar.

    O evento terá sido parte de um investimento de quase 400.000 euros para o metaverso, por parte da Comissão Europeia. A ideia consistia em criar uma ilha virtual, onde os participantes poderiam ter acesso a vários concertos e atividades – obviamente, a maioria relacionada com a Europa.

    No entanto, de acordo com o jornalista Vince Chadwick, a “festa” esteve longe de ser um sucesso. Na verdade, menos de seis pessoas acederam ao evento, apesar de toda a promoção e suporte por parte da Comissão Europeia no mesmo.

    Além disso, mesmo as cinco pessoas que estavam no evento – para além do jornalista – a maioria acabou por sair da plataforma ao fim de alguns minutos. No final, o evento pode ter sido considerado um verdadeiro fracasso – mas bastante caro.

    Nos últimos tempos tem vindo a surgir cada vez mais um debate sobre o futuro do metaverso, onde muitas partes consideram que a ideia do mesmo está longe de se tornar algo relevante para os utilizadores. Existem empresas que consideram que o mesmo pode vir a ser o futuro – como é o caso da Meta – mas muitos duvidam que isso venha a acontecer.

    E se tivermos em conta este evento, onde nem a Comissão Europeia consegue juntar gente suficiente para criar uma pequena festa virtual… não abona a favor de um futuro positivo.

  • Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    A Meta confirmou que vai começar a adotar a tecnologia PTP (Precision Time Protocol) para o metaverso da empresa, como forma de garantir que todos os seus sistemas estão sincronizados ao milésimo de segundo.

    O PTP trata-se de uma tecnologia lançada originalmente em 2002, que permite sincronizar o relógio dos sistemas automaticamente para os valores corretos, com precisão do nanosegundo. O objetivo da tecnologia seria garantir que o tempo encontra-se sincronizado em diferentes sistemas, e em diferentes partes do mundo.

    Esta tecnologia é diferente da anterior NTP, que ainda é bastante usada, mas que conta com menos precisão. Para comparação, a PTP permite obter uma precisão na casa das milésimas de segundo.

    A Meta afirma que esta dessincronização do tempo pode ser suficiente para causar falhas, atrasos nas entregas de mensagens ou lag sobre a ideia do metaverso. Por isso mesmo, a empresa confirmou que vai começar a adotar o padrão PTP sobre todos os seus sistemas, para os manter atualizados com precisão.

    A empresa acredita que, com esta mudança, poderá consideravelmente melhorar a tecnologia existente, reduzindo atrasos ou falhas, e terá impacto sobretudo para a sua ideia de metaverso e do ambiente virtual.

    Os interessados em verificar as mudanças feitas pela empresa pode verificar a documentação da mesma no seu site.