Categoria: metaverso

  • Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    Decentraland pretende colocar em pausa programa de emprestimos

    A Decentraland, uma plataforma criada com base em criptomoedas e no metaverso, encontra-se a criar uma nova votação junto da sua comunidade para analisar se a entidade deve colocar em pausa temporariamente os seus programas de empréstimos, enquanto reavalia a infraestrutura.

    O programa de empréstimos da Decentraland foca-se em ajudar os membros da comunidade que pretendam criar projetos que ajudem a plataforma como um todo. No entanto, a votação agora criada, cita a falta de transparência sobre a forma como estes fundos são atribuídos.

    Apesar de a votação indicar que o programa ter sido usado para ajudar a desenvolver a plataforma no passado, ao mesmo tempo, encontra-se na necessidade de uma vistoria mais alargada, sendo que a suspensão do mesmo poderia ajudar na tarefa.

    Um dos motivos para esta proposta ter sido criada poderá encontrar-se na recente queda da FTX, que tem vindo a causar impactos em praticamente todos os mercados das criptomoedas. Com o impacto da mesma, várias entidades começaram a avaliar as suas infraestruturas e fundos, e a Decentraland será uma delas.

    De acordo com os dados da Decentraland, o programa de empréstimos terá já fornecido 7.5 milhões de dólares em projetos associados para o metaverso, com 124 empréstimos no total realizados durante o seu período de vida.

    Atualmente a votação encontra-se com uma aprovação de 62% dos votantes.

  • Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    A primeira coleção de NFTs de Cristiano Ronaldo irá estar disponível a partir de sexta-feira, 18 de novembro, como parte de uma parceria exclusiva multianual com a Binance, o maior fornecedor de ecossistema blockchain e infraestrutura de criptomoeda do mundo. O lançamento será acompanhado por uma campanha de marketing global com Ronaldo, com o objetivo de oferecer aos seus fãs uma introdução à Web3 através do mundo dos NFTs.

    “Acreditamos que o metaverso e a blockchain são o futuro da Internet,” disse He Yi, cofundadora e diretora de marketing da Binance. “Temos a honra de colaborar com o Cristiano para ajudar mais pessoas a perceber blockchain e mostrar como estamos a construir a infraestrutura da Web3 para a indústria do desporto e entretenimento.”

    “Foi importante para mim criar algo único e memorável para os meus fãs, uma vez que são uma parte tão grande do meu sucesso,” disse Ronaldo. “Com a Binance, consegui fazer uma coisa que não só captura a paixão do jogo como também recompensa os fãs por todos os seus anos de apoio.”

    A coleção inaugural de NFTs do Cristiano Ronaldo irá ser lançada às 9 horas de 18 de novembro e incluirá sete figuras animadas com quatro níveis de raridade: Super Super Rare (SSR), Super Rare (SR), Rare (R) e Normal (N). Cada figura NFT mostra Ronaldo num momento icónico da sua vida, desde os pontapés de bicicleta que definiram a sua carreira até à sua infância em Portugal.

    Os 45 NFTs CR7 de maior valor (5 SSR e 40 SR) serão leiloados no marketplace Binance NFT. O leilão permanecerá aberto durante 24 horas, sendo atribuídos os NFTs ao maior licitante. Os preços de licitação irão começar nos 10.000 BUSD para SSR e 1.700 BUSD para SR. Os restantes 6.600 NFTs (600 R e 6.000 N) estarão disponíveis na Binance a partir de 77 BUSD para a raridade Normal. Cada nível de raridade trará consigo o seu próprio conjunto de benefícios exclusivos, incluindo:

    • Mensagem pessoal do Cristiano Ronaldo;
    • Merchandise autografado do CR7 e da Binance;
    • Acesso garantido a todos os lançamentos futuros de NFTs CR7;
    • Caixas-mistério CR7 complementares;
    • Entrada em giveaways com merchandise e prémios autografados

    Para além disso, novos utilizadores que se registem em Binance.com (e que completem o processo de KYC) irão receber uma caixa-mistério do Cristiano Ronaldo. Estas caixas podem conter NFTs Ronaldo de edição limitada. As caixas-mistério CR7 estão disponíveis para os primeiros 1,5 milhões de novos utilizadores da Binance que se registem com o código de referência RONALDO.

  • Novembro é o pior mês de 2022 em despedimentos de empresas tecnológicas

    Novembro é o pior mês de 2022 em despedimentos de empresas tecnológicas

    Novembro é o pior mês de 2022 em despedimentos de empresas tecnológicas

    O mês de novembro encontra-se já a ser um dos piores para a indústria da tecnologia, sendo que tem vindo a ser no que se concentram mais despedimentos dentro do setor.

    De acordo com o portal Axios, durante o mês de Novembro verificou-se a um crescimento considerável de empresas a realizarem despedimentos nas mais variadas empresas do setor tecnológico, e espera-se que mais se venham a seguir.

    Ainda de forma recente, os rumores indicavam que a Amazon estaria também a preparar-se para realizar um dos maiores cortes de sempre na sua história, com despedimentos de 10.000 funcionários.

    No entanto, a medida parece afetar um pouco por toda a indústria, sendo que em parte isto deve-se às medidas que muitas empresas foram aplicando durante o período da pandemia. Na altura da pandemia, muitas empresas aumentaram consideravelmente os seus investimentos e novas contratações. No entanto, com a pressão atual nos mercados financeiros, existem necessidades de serem feitos novos cortes para conjugar com o aumento dos custos de vida e dos custos para as próprias empresas.

    Segundo Roger Lee, do portal Layoffs.fyi, o mês de Novembro é o pior ao nível de despedimentos em todo o 2022. O portal, que tem vindo a seguir os despedimentos feitos por empresas do mercado das novas tecnologias desde o início da pandemia, aponta que uma grande parte das empresas encontram-se agora a realizar os despedimentos e ajustes – e espera-se que isso possa vir a continuar durante os próximos tempos.

    Como exemplo, a Meta, no início de Novembro, realizou o despedimento de quase 23.000 funcionários, num dos maiores cortes de sempre da empresa – que também tem vindo a registar quedas das receitas, apesar do forte investimento feito a nível do metaverso.

  • Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    A Apple pode ter terminado todas as novidades a nível de hardware para este ano, mas se existe algo que poderemos ver já para 2023 será a aposta na realidade virtual e aumentada. Espera-se que durante o próximo ano, a Apple venha a lançar o seu dispositivo de realidade mista.

    No entanto, este dispositivo pode não ser a única novidade da empresa. Ao que parece, esta também se encontra a preparar para entrar no comboio do metaverso, criando o seu próprio ambiente virtual.

    De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se a iniciar os trabalho na criação de um novo “mundo virtual 3D”, estando para tal à procura de talentos na área para iniciar o desenvolvimento desta ideia.

    Nesta fase, a empresa ainda se encontra apenas à procura de novos talentos, criando postos de trabalho focados para desenvolver o seu próprio metaverso. Mas é possível que algumas novidades sobre o mesmo venham a surgir pouco tempo depois do primeiro dispositivo de RV/RA da mesma ser revelado.

    Tendo esta indicação em conta, é claro que a empresa espera vir a apostar em força no seu próprio ambiente virtual. Entre o lançamento do novo dispositivo e deste novo “mundo 3D virtual”, a empresa vai focar-se em criar mais conteúdos com este tema em mente – ou pelo menos essa é a ideia.

  • Meta prepara-se para realizar onda de despedimentos esta semana

    Meta prepara-se para realizar onda de despedimentos esta semana

    Meta prepara-se para realizar onda de despedimentos esta semana

    Durante os últimos dias, as atenções podem ter estado centradas sobre o Twitter, que realizou um despedimento em massa de quase 50% da sua força laboral. NO entanto, esta pode não ser a única grande empresa a realizar cortes.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Meta também se encontra a preparar para algumas medidas em breve. Segundo revela o Wall Street Journal, a Meta encontra-se a preparar para realizar cortes dentro da empresa já durante esta semana.

    Atualmente a empresa conta com cerca de 90.000 funcionários a nível global, e apesar de se desconhecem os números de funcionários que vão perder os seus postos de trabalho, as fontes próximas da empresa apontam que poderá ser a casa das centenas.

    É indicado que este pode ser um dos maiores despedimentos feitos pela empresa, e também se espera que seja um dos maiores em nível de volume de funcionários despedidos, tendo em conta o valor igualmente elevado de funcionários da empresa a nível global.

    De relembrar que a Meta tem vindo a restruturar algumas das suas equipas internas desde meados de Setembro, e os despedimentos era algo que estava previsto de acontecer – sendo que alguns cortes tem vindo a ser feitos, mas não de forma significativa.

    Será também importante sublinhar que as receitas da Meta verificaram uma queda recentemente, derivado dos fracos resultados da empresa e dos grandes investimentos, muitos sem retorno, sobre a ideia do metaverso.

  • IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    Com o ano a chegar ao fim, é a altura certa para se fazerem retrospetivas e previsões para 2023. A evolução tecnológica não dá mostras de abrandar e quem quer estar na linha da frente tem que estar pronto para as novidades.

    Como já é tradição, a AWISEE, uma agência de marketing digital de Lisboa, apresenta a sua previsão de tendências tecnológicas para o próximo ano. Para 2023, esta empresa acredita que as principais novidades estarão na implementação de novas soluções que incorporam inteligência artificial (IA) e blockchain.

    Inteligência artificial: uma tecnologia omnipresente

    Apesar de já se falar em inteligência artificial há bastante tempo, a maioria das pessoas não tem a noção de quanto esta tecnologia está presente na nossa vida. A inteligência artificial é utilizada no nosso quotidiano, muitas vezes de forma invisível. Sempre que fazemos uma pesquisa num motor de busca, quando nos surgem recomendações de artigos para comprar, ou até mesmo quando viajamos em transportes, estão presentes algoritmos inteligentes.

    O impacto da IA na nossa sociedade é tal, que o CEO da Google, Sundar Pichai, classifica esta tecnologia como o passo com maior impacto na história da civilização humana, considerando até que será mais importante do que o fogo ou a eletricidade. Uma informação que sem dúvida é ousada, mas que retrata bem a presença desta tecnologia na sociedade moderna.

    Hoje, assistimos ao surgimento de diversas plataformas de IA “como um serviço”, que tornam mais acessível a entrada nesta tecnologia. Isto significa que irão surgir mais produtos e serviços com suporte em IA.

    O conteúdo sintético também será uma das tendências para 2023. Ou seja, irá aumentar o volume de conteúdos criados por inteligência artificial. Iremos ter mais música, sons, imagens e textos, escritos recorrendo à IA.

    Inteligência artificial

    Adicionalmente, a crescente popularidade desta tecnologia fará com que os especialistas em IA sejam particularmente requisitados no mercado de trabalho.

    Blockchain: Garantia de confiança

    Principalmente no que diz respeito às transações online, é essencial garantir a confiança entre o emissor e o recetor. Ao longo do tempo, esse papel tem sido desempenhado por intermediários, que assim ocupavam uma posição privilegiada.

    Diversos intervenientes participam na execução das transações online. Empresas como o PayPal ou mesmo instituições bancárias conhecem as nossas identidades. Os serviços de verificação anti fraude também realizam a sua análise. Em suma, existem diversos serviços centralizados que processam segmentos da informação associada à operação. Esta diversidade de participantes pode originar problemas, caso um dos elos da cadeia não faça uma gestão eficiente das suas obrigações.

    Em 2023, as questões de segurança passarão pela descentralização. O que isto significa? Que o controlo das operações será retirado das organizações, empresas ou governos. O blockchain representa um sistema de redes descentralizadas, as quais são construídas em torno da encriptação. Funciona como uma cadeia de blocos que pode armazenar ou até executar programas. Os blocos estão espalhados por diversos computadores e não podem ser afetados por nenhuma entidade que esteja não autorizada.

    Através da descentralização serão alcançadas novas formas de fazer transações e de comunicar. Os negócios serão fortemente influenciados por estas tecnologias. As próprias máquinas irão beneficiar da possibilidade de realizar transações em série, de forma segura. Desta forma, será possível automatizar processos de negócios e industriais.

    Várias grandes empresas, incluindo gigantes do mundo da moda como a Balenciaga e a Prada já apostam de forma firme no blockchain, oferecendo versões únicas de produtos de luxo que podem ser exibidas no mundo virtual. Considerando que o metaverso continua a ganhar peso e que as pessoas se mostram disponíveis para passar cada vez mais horas nestes mundos virtuais, então, faz sentido incentivar à compra de itens digitais exclusivos.

  • Metaverso custou 3.7 mil milhões de dólares no passado trimestre à Meta

    Metaverso custou 3.7 mil milhões de dólares no passado trimestre à Meta

    Metaverso custou 3.7 mil milhões de dólares no passado trimestre à Meta

    Nos últimos dias temos vindo a registar várias noticias sobre como o metaverso ainda se encontra longe de ser a ideia que a Meta originalmente tinha. Mas isso não quer dizer que a empresa tenha desistido do mesmo – na verdade, este continua a ser um dos pontos de problemas financeiros para a mesma.

    De acordo com os resultados financeiros revelados da Meta, a Reality Labs, divisão associada com o metaverso, teve perdas registadas de quase 3.7 mil milhões de dólares durante o terceiro trimestre deste ano. Este valor representa um aumento nas perdas dos anteriores 2.8 mil milhões no trimestre passado, ou dos 2.6 mil milhões registados faz apenas um ano.

    Na verdade, estas perdas são algo que a Meta parece estar ciente, tanto que a empresa também afirma que a tendência não se deve reverter nos próximos tempo. O diretor financeiro da empresa, Dave Whener, afirma que a Meta antecipa que as perdas desta divisão venha a ser ainda mais consideráveis ao longo de 2023.

    Estas declarações certamente que não são bem apreciadas pela maioria dos investidores. A Meta tem colocado uma grande parte do seu dinheiro sobre a Reality labs, com a ideia de desenvolver o metaverso na visão da mesma. Mas até agora, isso tem vindo a revelar-se mais um buraco para as finanças da empresa do que propriamente algo rentável.

    De relembrar que, em 2021, a empresa tinha perdido quase 10 mil milhões de dólares dentro deste setor. Se a tendência se mantiver, é possível que as perdas venham a ser ainda mais consideráveis ao longo deste ano.

    Enquanto isso, Mark Zuckerberg continua a apostar nas tecnologias do metaverso para o futuro, e se tivermos em conta as declarações da empresa, essa tendência será algo que vai manter-se daqui em diante – mesmo que a ideia do metaverso esteja constantemente sobre pontos negativos no mercado.

    Com esta ideia em mente, Zuckerberg acredita que o investimento a ser feito atualmente poderá ser rentável para a empresa a longo prazo. No entanto, esta ideia não é algo que os próprios investidores da empresa considerem, com várias fontes a indicarem que a ideia do metaverso tem vindo a prejudicar as finanças da empresa – e poderá agravar-se consideravelmente.

    Zuckerberg encontra-se confiante que os investimentos agora a serem feitos irão, eventualmente, ser rentáveis para a marca… não se sabe propriamente é quando isso vai acontecer.

  • Meta fora da lista das 20 empresas mais valiosas dos EUA depois de queda nas ações

    Meta fora da lista das 20 empresas mais valiosas dos EUA depois de queda nas ações

    Meta fora da lista das 20 empresas mais valiosas dos EUA depois de queda nas ações

    Tendo em conta todos os problemas que a Meta tem vindo a enfrentar no mercado, a empresa caiu recentemente da lista das 20 maiores empresas dos EUA. Esta queda surge depois de as ações em bolsa da mesma terem caído quase 23% do seu valor.

    De acordo com a CNBC, esta é a primeira vez desde 2016 que as ações da Meta atingem valores tão baixos. Para se ter uma ideia, esta altura era quando Obama ainda era o presidente dos EUA.

    A queda foi mais sentida depois de ter sido revelado que a empresa registou novamente quedas nas receitas trimestrais, uma tendência que tem vindo a ser constante nos últimos meses.

    Muitos dos principais acionistas da empresa consideram que esta perdeu uma grande parte do foco, estando a investir consideráveis quantias de dinheiro sobre o Metaverso, ao mesmo tempo que se encontra também a perder vastas quantidades do mesmo. Apesar de a empresa ter vindo a investir consideravelmente na ideia do metaverso, ao mesmo tempo esta tem sido também um grande gasto para a marca sem grandes retornos, o que certamente preocupa os principais acionistas da entidade.

    Esta queda nos valores das ações da empresa terá certamente eliminado milhões de dólares de valorização da marca, e a tendência parece vir a ser de se manter em queda ou em valores consideravelmente abaixo dos pretendidos para os acionistas.

  • Meta regista forte queda nos lucros do terceiro trimestre do ano

    Meta regista forte queda nos lucros do terceiro trimestre do ano

    Meta regista forte queda nos lucros do terceiro trimestre do ano

    A Meta revelou recentemente os seus resultados financeiros, respeitantes ao terceiro trimestre do ano, e estes apontam para uma clara queda de valores.

    De acordo com os dados revelados pela empresa, existe uma queda acentuada respeitante aos lucros da empresa, o que acontece pela segunda vez consecutiva nos dados trimestrais. Em parte, esta queda é registada face à queda sentida das receitas de publicidade da empresa, um setor que ainda é de extrema importância para a mesma, no entanto, encontram-se a par com o que também foi revelado por outras empresas – como a Microsoft e a Alphabet.

    Os dados indicam que a Meta teve, durante o terceiro trimestre do ano e em comparação com o período anterior, uma queda de 4% nas receitas, para os 27.7 mil milhões de dólares. Por sua vez, os lucros caíram ainda mais, em torno dos 52%, para os 4.4 mil milhões de dólares.

    Existem ainda as questões que alguns investidores da empresa se encontram a levantar, sobre se a ideia de o “metaverso” será a melhor opção para a entidade. Muitos investidores consideram que os investimentos sobre esta área podem estar a causar perdas consideráveis para a mesma, sem retornos imediatos.

    De notar que a Meta tem vindo a apostar cada vez mais no metaverso como o “futuro” da tecnologia e da Internet, algo que nem todos parecem seguir da mesma ideia. Alias, os próprios números indicam que existe ainda uma pequena quantidade de utilizadores a apostarem neste mercado – e os que se interessam, rapidamente alteram o seu foco para outras plataformas após algum tempo.

    A menos que a Meta consiga alterar essa ideia, podem vir a avizinhar-se tempos complicados para a empresa.

  • Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    Analistas apontam que empresas no metaverso vão encerrar até 2025

    O metaverso tem vindo a ser uma palavra que está nas ideias de muitos, mas ao mesmo tempo ainda é algo que nem todos sabem exatamente explicar o que é. Apesar de todo o apelo de nomes como a Meta para este universo do futuro, parece que cada vez mais este futuro se encontra afastado da realidade.

    Esta ideia é de tal forma presente que, segundo analistas da empresa Canalys, a maioria dos negócios que apostaram no metaverso para o futuro terão possivelmente problemas nos próximos anos. Os analistas apontam as estimativas que, até 2025, a grande maioria das empresas que apostaram no metaverso terão essa parte das suas atividades encerradas.

    Segundo os analistas, a ideia do metaverso pode não estar a ser ajudada com a própria crise que se encontra a ser vivida em todo o mundo. Muitas pessoas encontram-se a enfrentar problemas para conseguirem chegar ao fim do mês com dinheiro para pagarem as suas dividas e para fins essenciais. Portanto, investimentos em algo como o metaverso é visto como algo supérfluo e sem grande utilidade, o que possui certamente impacto para o futuro da tecnologia.

    Os analistas apontam que um dos setores que pode vir a beneficiar do metaverso será do setor de entretenimento para adultos, mas que ainda assim será uma tarefa complicada de se conjugar em algo real no mercado.

    Apesar disso, empresas como a Microsoft, Meta, Nvidia, Apple e Google continuam a investir em força no metaverso. Os analistas apontam que já foram gastos mais de 177 mil milhões de dólares em investimentos feito sobre este mundo virtual, e que os valores podem mesmo atingir os 13 triliões de dólares até 2030.

    No final, as previsões não são das melhores para este mercado, e espera-se que uma grande parte dos investimentos feitos nesta área acabem por não trazer retorno para as empresas no final. Ainda assim, espera-se que nos próximos anos a adoção da tecnologia venha a crescer, mas não o suficiente para a tornar o “futuro” da internet.

  • WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    WhatsApp vai brevemente juntar avatares na lista das novidades

    Depois de chegarem ao Facebook e Instagram, agora chega a vez do WhatsApp também começar a receber avatares. Dentro da ideia que já se encontrava nas outras plataformas da Meta, agora os utilizadores do WhatsApp podem também criar os seus avatares dedicados.

    De acordo com o portal WABetaInfo, esta nova funcionalidade permite que os utilizadores possam criar uma versão virtual dos mesmos, que poderá depois ser usada para os mais variados fins dentro da aplicação. Para já a novidade parece ainda estar em formato de testes, onde apenas os utilizadores Beta estão a receber a mesma, mas espera-se que chegue a mais contas durante os próximos dias.

    Os utilizadores que tenham acesso, no entanto, devem verificar uma nova categoria de “Avatar” dentro das configurações da app, que permite criar ou personalizar o mesmo. Tal como também acontece no Facebook e Instagram, os avatares criados geram depois um pack de stickers, que podem ser usados para as conversas ou para os conteúdos dos Estados da plataforma.

    avatares no WhatsApp

    De notar que a funcionalidade já tinha estado em testes faz vários meses. No entanto, agora parece que a Meta finalmente começou a alargar a disponibilidade para mais utilizadores. A empresa ainda não confirmou quando espera disponibilizar a novidade para todos os utilizadores no Android ou para iOS – neste último ainda não foram confirmados testes.

    De relembrar que a Meta tem vindo a apostar nos “avatares” como forma de também integrar os utilizadores na ideia do Metaverso. Depois de os adicionar na plataforma em meados de 2019, a empresa começou a dar um ar mais “3D” aos mesmos em meados de 2021.

  • Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    Decentraland encontra-se avaliada em milhões mas possui apenas 38 utilizadores ativos

    O metaverso ainda é uma ideia que não está bem clara para muitos, e tão pouco algo que se considere como tendo um uso elevado. E se existe bom exemplo disso pode-se ter em conta os dados relativos à plataforma Decentraland.

    A Decentraland trata-se de uma plataforma no metaverso que conjuga a ideia de ambiente virtual com criptomoedas, onde os utilizadores podem ter as suas próprias terras digitais. A plataforma encontra-se avaliada em vários milhões de dólares, mas se tivermos em conta os dados da empresa DappRadar, podem não existir assim tantas pessoas no mesmo como se espera.

    A empresa afirma que, depois de analisar as transações feitas sobre o ambiente virtual da mesma, existem nada menos do que 38 utilizadores ativos num período de 24 horas. Este valor é consideravelmente baixo se tivermos em conta que a plataforma como um todo encontra-se avaliada em mais de 1.2 mil milhões de dólares.

    No entanto, a plataforma afirma que os dados não estão propriamente corretos. De acordo com o comunicado da empresa, feito pelo diretor criativo Sam Hamilton, a análise da DappRadar teve por base apenas as transações que foram feitas dentro do ambiente virtual da empresa, e no seu metaverso, durante esse período. No entanto, não analisou os utilizadores que estão ativamente na plataforma.

    Em entrevista à Coindesk, o diretor afirma que o número de utilizadores ativos é consideravelmente superior. Isto inclui utilizadores que apenas entram na plataforma para conversar ou interagir com outros utilizadores, com os números a apontarem para cerca de 8000 utilizadores ativos por dia.

    A própria conta do Twitter da plataforma também tentou corrigir estes números, indicando que existem cerca de 56.600 utilizadores ativos mensalmente.

    No entanto, se tivermos em conta os dados, é relevante também indicar que os mesmos encontra-se consideravelmente abaixo do que seria esperado para uma plataforma que se encontra avaliada em milhões de dólares. Mesmo o valor que foi fornecido pela própria empresa, de 8000 utilizadores ativos por dia, é relativamente pouco para uma entidade avaliada da forma que a Decentraland se encontra.

    A ideia pode também estar centrada sobre a própria ideia do metaverso. De forma recente também foi confirmado que a plataforma da Horizon Worlds, o metaverso da Meta, encontra-se com um valor consideravelmente abaixo das expectativas sobre o número de utilizadores ativos, tendo sido baixada a previsão para o final do ano. Indica-se ainda que uma grande parte dos utilizadores não voltam à plataforma após um mês de uso, o que indica problemas para reter os utilizadores existentes.

  • Meta com problema em manter utilizadores em Horizon Worlds

    Meta com problema em manter utilizadores em Horizon Worlds

    Meta com problema em manter utilizadores em Horizon Worlds

    A Meta tem vindo a apostar fortemente no metaverso como sendo o futuro das comunicações entre utilizadores, no entanto, ao mesmo tempo, parece que a empresa encontra-se com dificuldades em manter os utilizadores no seu ecossistema desta área.

    Horizon Worlds é a ideia da Meta para o metaverso, que foi criado para o ambiente de realidade virtual e como forma de permitir a interligação entre utilizadores. No entanto, de acordo com recentes documentos internos da empresa, esta plataforma encontra-se a verificar alguns problemas para manter os seus utilizadores na mesma.

    De acordo com o Wall Street Journal, citando documentos internos da empresa, Horizon Worlds conta atualmente com 200.000 utilizadores ativos mensalmente. Este valor, a confirmar-se, é uma queda dos 300.000 que a empresa tinha revelado em Fevereiro deste ano.

    No entanto, o mais expressivo é que o valor encontra-se bastante abaixo das previsões da empresa para o final do ano. Inicialmente a Meta tinha planos de atingir os 500.000 utilizadores ativos no Horizon Worlds, mas esta previsão pode agora ter sido reduzida para 280.000 utilizadores. Estes valores terão sido ajustados porque a empresa também se encontra a falhar na taxa de retenção dos utilizadores dentro da plataforma.

    A Meta tinha revelado em Fevereiro que existiam mais de 10.000 mundos separados dentro de Horizon Worlds. No entanto, os dados agora revelados indicam que apenas 9% desses mundos possuem mais de 50 utilizadores ou visitas mensais. Além disso, a maioria dos utilizadores não voltam para a plataforma depois de um mês de uso.

    Apesar de a empresa não ter deixado comentários sobre estes dados, esta já tinha confirmado no passado que o Horizon Worlds é uma plataforma em constante evolução, e que novos conteúdos estão constantemente a ser fornecidos para a mesma. No entanto, os dados também indicam que a empresa irá focar-se agora em melhorar a qualidade da sua plataforma até ao final do ano, invés de lançar novas funcionalidades na mesma.

    Estes dados surgem poucos dias depois de a empresa ter realizado o seu evento Connect, onde foi revelado o mais recente dispositivo de realidade virtual da mesma, o Quest Pro.

  • Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    Meta vai finalmente adicionar pernas nos avatares

    A Meta confirmou que vai realizar algumas alterações sobre o seu ambiente do Metaverso, começando pelos avatares que finalmente vão receber algo que a comunidade tinha vindo a pedir.

    Quem já tenha visto vídeos ou até participado no metaverso da Meta, possivelmente deve ter colocado a questão: “Onde estão as pernas?”. Pois bem, isso vai deixar de ser um problema, agora que a Meta confirmou que os avatares vão finalmente começar a ter pernas.

    A novidade vai chegar primeiro ao Horizon Worlds, antes de ser aberto para outros programadores poderem usar em diferentes sistemas.

    Esta novidade faz também parte do novo kit de desenvolvimento de software que a empresa se encontra a desenvolver, focada em permitir que possam ser usados avatares em experiências de realidade virtual para além das plataformas da empresa.

    O objetivo da Meta passa por criar uma plataforma aberta para todos, e permitir que os programadores possam criar as suas próprias plataformas usando o SDK da empresa passa exatamente por isso, chegando em breve para Unreal Engine.

    Para quem tenha o Meta Quest Pro, esta nova SDK vai ainda permitir replicar a expressão do rosto, acompanhando a tendência para fornecer uma experiência mais realista do ambiente.

    Para finalizar, a Meta afirma ainda que vai melhorar a forma como os utilizadores podem criar os seus avatares. Brevemente vai ser possível realizar a captura de uma selfie, criando o avatar diretamente a partir da mesma – e modificando o que se pretenda. A ideia passa por permitir mais rapidamente criar o avatar digital da pessoa. Existem ainda modelos predefinidos que se podem usar também no processo.

    Além disso, os utilizadores poderão brevemente partilhar os seus avatares diretamente no WhatsApp. Vão encontrar-se disponíveis também para videochamadas no Messenger, Instagram e WhatsApp durante o próximo ano.

  • Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    Xbox Cloud Gaming vai chegar ao metaverso da Meta

    A Meta revelou que está a preparar grandes novidades para a sua ideia de metaverso, e entre elas passa por trazer uma nova forma dos utilizadores acederem aos jogos mais recentes, sem terem de sair deste mundo virtual.

    Ao que parece, a Meta encontra-se a trabalhar para trazer o serviço do Xbox Cloud Gaming para dentro do ambiente do metaverso, nomeadamente no Meta Quest 2.

    Durante o evento da empresa, onde foram reveladas várias novidades para o meio, a Meta confirmou que os utilizadores poderão, brevemente, ter formas de executar títulos da plataforma de cloud gaming da Microsoft, diretamente do ambiente virtual.

    A Microsoft também confirmou que se encontra a trabalhar com a Meta para fornecer uma aplicação dedicada do Xbox Cloud Gaming diretamente na Meta Quest Store, o que confirma que vai ficar disponível para o Meta Quest 2 e, possivelmente, para o Meta Quest Pro.

    Os utilizadores ainda vão necessitar de ter uma subscrição do Game Pass Ultimate para poderem utilizar a plataforma. No entanto, com isso, os jogadores poderão ter a possibilidade de desfrutar dos vários títulos na plataforma cloud da Microsoft diretamente do ambiente virtual, de forma mais imersiva. Além disso, será ainda possível usar diretamente o comando da Xbox para controlar os títulos, sem ter de se usar os comandos da Quest.

    Para já ainda não foram revelados detalhes sobre quando este sistema vai efetivamente ficar disponível para os utilizadores, mas tendo em conta que ambas as entidades confirmaram o mesmo, não deverá demorar muito a surgirem novidades.

  • Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Meta pretende trazer o “metaverso” para todos no navegador e com integração do Office

    Durante o dia de hoje realizou-se a Meta Connect 2022, o evento da Meta dedicado para anunciar algumas novidades da empresa para os próximos meses. Neste caso, a empresa focou-se, como não poderia deixar de ser, no metaverso.

    Por entre alguns anúncios, a empresa revelou que p+retende colocar o metaverso da entidade sobre mais locais, e os navegadores parecem ser a próxima aposta.

    Durante o evento, a Meta confirmou que o jogo de metaverso da empresa, conhecido como “Horizon Worlds”, vai agora ficar disponível também via o navegador, sem que tenha de se usar uma plataforma de Realidade Virtual dedicada. Ou seja, os utilizadores vão poder entrar no “metaverso” da empresa sem terem de usar um dispositivo dedicado para tal, a partir de qualquer navegador.

    Isto será certamente um grande avanço para a empresa, pois abre as portas para mais utilizadores poderem integrar no metaverso da mesma. No entanto, a experiência será ligeiramente diferente – uma vez que este meio está exatamente adaptado para a vertente virtual, algo que apenas se consegue com hardware dedicado de Realidade Virtual.

    De acordo com a informação partilhada durante o evento, a Meta pretende que a Horizon Worlds seja a sua próxima plataforma social, permitindo a interação entre os utilizadores tal como se realiza atualmente no Facebook.

    Meta Microsoft Teams

    Curiosamente, a Meta está a apostar na parceria com outras empresas para atingir esse objetivo, e uma delas será a Microsoft. Durante o evento, o CEO da Microsoft, Satya Nacella, surgiu em palco para confirmar que a Microsoft vai ajudar a Meta a criar o seu próprio software para Windows.

    Com isto, os utilizadores poderão brevemente ter acesso ao Mesh for Teams, uma funcionalidade que permite integrar o Microsoft Teams no ambiente de Realidade Virtual da Meta. Os utilizadores poderão usar avatares para reuniões mais dedicadas através do Microsoft Teams.

    reuniões virtuais meta

    No entanto, esta não será a única aplicação que vai ficar disponível. Isto porque a Microsoft também pretende colocar a suíte de aplicações do Microsoft 365 (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, entre outros) diretamente no Metaverso da Meta. Os utilizadores poderão interagir diretamente com os seus ficheiros neste ambiente virtual.

    Ambas as empresas estão também a trabalhar para integrar o Xbox Cloud Gaming diretamente no Horizon Worlds, o que pode abrir novas portas para videojogos na plataforma.

    Por fim, a Meta também revelou que vai começar a permitir que os utilizadores possam monetizar os conteúdos do metaverso, através da criação de itens virtuais que podem depois ser vendidos neste ambiente.

  • HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    HTC encontra-se a preparar lançamento de novo dispositivo de Realidade Virtual

    A Meta e até mesmo o TikTok estão interessados em criar os seus próprios dispositivos de Realidade Virtual, sobretudo para uso no metaverso. Mas a HTC é, possivelmente, uma das marcas mais reconhecidas para este género de produtos.

    E recentemente, a empresa deixou o entusiasmo em alta com a revelação de um novo produto para breve. A empresa parece estar a desenvolver uma nova versão do HTC Vive, que deve ser mais leve e portátil, mas também mais acessível.

    A ideia deste novo dispositivo será mesmo o tamanho. Espera-se que a HTC esteja a trabalhar num dispositivo de realidade virtual que vai ser bastante compacto, ao ponto de se assemelhar ao de uns óculos regulares.

    HTC Vive novo

    Isto pode ser um pouco contrário ao que empresas como a Meta e a Bytedance estão a apostar, mas certamente que chama à atenção sobre o que está para vir. Para já, no entanto, ainda pouco se conhece sobre o mesmo, e também se desconhecem detalhes sobre quando a empresa vai oficialmente revelar o seu novo produto.

  • Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Internet Archive está com dificuldades em preservar a internet

    Durante mais de 26 anos, a Internet Archive tem vindo a preservar a história da internet, seja de sites ou software diverso, jogos e outros conteúdos que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos no tempo.

    O Wayback Machine é um dos serviços mais reconhecidos da Internet Archive, e que tem vindo a crescer consideravelmente ao longo do tempo. Quando o serviço foi lançado, em menos de um ano este já tinha cerca de 2 TB de dados armazenados da Internet.

    Este valor pode parecer pouco nos dias de hoje, mas faz 26 anos e era algo certamente surpreendente – e caro – de se manter guardado.

    Hoje em dia, o valor é consideravelmente superior. Existem mais de 700 mil milhões de páginas guardadas sobre o Wayback Machine, num total de 100 petabytes. No entanto, a tarefa não tem vindo a ser facilitada, e parece que a Internet Archive encontra-se a verificar alguns problemas no processo.

    A entidade sem fins lucrativos afirma que existe cada vez mais dificuldade em preservar a história da internet, em parte derivado dos sites acessíveis apenas sobre pagamento e dos que se encontram “fechados” apenas para certas comunidades – como é o caso do Facebook. Muitos conteúdos destes sites podem acabar perdidos no tempo, e sem registo histórico caso sejam necessários para o futuro.

    Esta ideia pode vir a piorar ainda mais caso o metaverso realmente se torne uma realidade. Caos isso aconteça, a Internet Archive vai ter de encontrar novas formas de preservar a história da internet, já que o mundo virtual seria consideravelmente diferente daquilo que se encontra atualmente disponível.

  • Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    Tim Cook levanta novas questões sobre o “metaverso”

    A Meta encontra-se a criar a ideia de que o metaverso vai ser o futuro da internet e da humanidade em geral. No entanto, nem todos parecem ter essa ideia, e Tim Cook da Apple parece ser uma dessas pessoas.

    Durante uma recente entrevista, Tim Cook levantou várias questões relativamente ao metaverso e à sua fiabilidade para o futuro, indicando que uma grande maioria das pessoas nem sequer sabe exatamente o que é, quanto mais ter tempo para passar “dentro” do mesmo.

    Na entrevista feita à plataforma Bright, Tim Cook afirma que é importante para os consumidores saberem exatamente aquilo que estão a usar ou adquirir, e no caso do metaverso, uma grande maioria dos utilizadores nem sequer possui ideia do que é. Apesar de Cook não ter deixado detalhes sobre o trabalho da Apple sobre o metaverso, ou se a mesma estaria a planear algo para tal, para o CEO da empresa a ideia do mesmo é algo complicada.

    No entanto, esta ideia de Tim Cook não vai de encontro com o que Mark Zuckerberg tinha deixado no início do ano, onde numa carta enviada internamente na Meta, afirmou que a mesma encontra-se numa “batalha filosófica” com a Apple no que respeita ao futuro do metaverso.

    No entanto, Cook também deixou dúvidas relativamente ao tempo que os utilizadores pretendem passar realmente “dentro” do metaverso, indicando que a grande maioria das pessoas não possui tempo livre suficiente para ficar longos períodos de tempo dentro deste universo. Apesar de existirem situações onde o uso do metaverso pode ser benéfico, Tim Cook não parece ver o mesmo como algo para “o futuro” onde os consumidores queiram passar uma grande parte do seu tempo.

    Cook não é o único nesta ideia, e de longe. O CEO do Snap, Evan Spiegel, também já tinha indicado no passado que evita usar o termo junto da sua empresa por classificar o metaverso como algo “ambíguo”.

    Neste caso, o CEO da Snap considera que o termo pode ser identificado de diferentes formas, e que cada consumidor pode ter uma ideia diferente do que é, e não estar totalmente errado.

    Em todo o caso, a ideia de Tim Cook deixa também alguns detalhes sobre o que pode ser a ideia da Apple. Embora não indique nenhum detalhe sobre o que se espera para o futuro da empresa neste setor, pode transparecer alguns detalhes do que a empresa espera para o futuro desta ideologia.

  • Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    Bytedance revela o novo Pico 4 como um rival do Meta Quest 2

    A ByteDance, através da sua empresa Pico, acaba de revelar a sua mais recente aposta para o mercado da Realidade Virtual, com a chegada do novo Pico 4. Este novo dispositivo pretende ser a aposta da empresa como um rival para o Meta Quest 2.

    O headset conta com um processador Qualcomm XR2, acompanhado por uma GPU Adreno 650 e 8 GB de RAM, sendo que pode ser usado de forma individual, sem necessitar de estar ligado ao PC. De acordo com a empresa, a bateria integrada permite até três horas de uso com apenas uma carga.

    No entanto, o Pico 4 pode ser ligado a um PC para se obter toda a experiência de realidade virtual, dando uso aos dois ecrãs de resolução 4K para cada olho, que a empresa sublinha serem de 90 Hz e contarem com um angulo de visão de 105º.

    Conta ainda com dois pequenos controladores, que possuem vibração integrada, e quatro câmaras externas que podem ser usadas para tracking dos movimentos.

    Pico 4 VR

    Tendo em conta que a ByteDance é a empresa mãe do TikTok, não seria de estranhar que o dispositivo chegasse com alguma integração direta para esta plataforma ou com foco na captura de vídeos.

    Atualmente existem 165 jogos na loja da plataforma, mas cada semana são lançados novos títulos. O mesmo vai ainda contar com suporte para a SteamVR, o que deve aumentar ainda mais as possibilidades de jogar.

    A empresa também parece focada em lançar a sua própria ideia de Metaverso, com o que é conhecido como Pico Worlds. Este mundo virtual está previsto de chegar durante o próximo ano, e pretende ser uma forma de interligar todos os utilizadores do dispositivo num ambiente virtual, com jogos e atividades diversas.

    A versão do Pico 4 com 128 GB de armazenamento interno custa cerca de 429 euros, enquanto que o modelo com o dobro da capacidade atinge os 499 euros. As pré-vendas vão começar no próximo mês, sendo que as primeiras unidades devem ser enviadas a 18 de Outubro.

    Espera-se ainda que venham a ser revelados novos acessórios para o mesmo no inicio do próximo ano.

  • Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Realidade Aumentada ainda pode demorar anos até ser popular

    Várias empresas acreditam que a Realidade Aumentada pode ser o futuro, tanto que algumas apostam nessa tecnologia como a base da sua ideia para o futuro – veja-se o caso da Meta e do Metaverso.

    No entanto, de acordo com os analistas da empresa IDC, ainda pode demorar algum tempo até que o setor venha realmente a ter popularidade por entre os consumidores. De acordo com as previsões mais recentes, pode demorar ainda alguns anos até que a tecnologia venha a ter algum interesse para os consumidores.

    As previsões apontam ainda que, até ao final de 2022, as vendas no setor possam cair quase 8.7% face ao ano anterior. A IDC aponta que a falta de novos dispositivos no mercado, a par com a incerteza financeira dos mercados, está entre os principais pontos para as quedas.

    Jitesh Ubrani, investigador da IDC, revelou no estudo da empresa que pode demorar ainda vários anos para que os consumidores adotem sistemas como óculos de Realidade Aumentada, e que essa tecnologia ainda se encontra longe de ser algo fiável para uso no dia a dia.

    Isto é visível também em várias grandes empresas do ramo da tecnologia. Nomes como a Google e a Meta tem vindo a alterar os seus planos ligeiramente face às incertezas do mercado. No caso da Google, a empresa tem vindo a focar-se menos em produtos de realidade aumentada, e mais nos seus serviços.

    Já a Meta tem vindo a apostar no Metaverso, embora esta tecnologia e “mundo virtual” ainda estejam a dar os primeiros passos para o futuro algo incerto.

    Quanto ao futuro, a IDC aponta que para o próximo ano pode-se verificar um ligeiro aumento das vendas neste setor, mas as maiores subidas apenas devem ser sentidas em 2025 e 2026.

  • Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    Meta continua a perder dinheiro com a ideia do Metaverso

    A Meta ainda se encontra com algumas dificuldades em tornar a ideia do Metaverso algo real, e no processo a empresa pode também estar a perder largas quantias de dinheiro. Apesar de todo o investimento feito sobre este mercado, parece que a empresa ainda não conseguiu cativar o público para a ideia.

    Isto comprova-se até nos números de Mark Zuckerberg. Desde o ano passado, o património do fundador do Facebook caiu quase 71 mil milhões de dólares, sendo considerada uma das maiores quedas por entre as pessoas mais ricas do planeta.

    De longe, isso não deverá ser problemas para Zuckerberg, que ainda possui um património avaliado em 55.9 mil milhões de dólares. No entanto, é uma queda considerável de valores que parece acompanhar a tendência de pouco interesse no metaverso.

    Para se ter uma ideia, desde que Zuckerberg publicou a agora reconhecida por todos foto do metaverso da empresa, a sua avaliação caiu quase 27 mil milhões de dólares. E a tendência parece ser manter-se assim durante os próximos tempos.

    A aposta nos Reels tem vindo a ser também um dos focos da empresa, mas não chega para corrigir todos os problemas da rede social. E atualmente, existem vários.

    De relembrar que a Meta alterou o seu nome do antigo “Facebook” para demonstrar exatamente o empenho sobre esta nova tecnologia, que a empresa continua a afirmar vir a ser o futuro da internet e da forma como se comunica.

    O próprio Zuckerberg afirma que a empresa pode perder uma quantidade elevada de valor durante os próximos três a cinco anos, mas que a estratégia iria compensar para o futuro. Se isso vai realmente acontecer é algo que ainda não se sabe.

  • Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Meta confirma evento Connect para 11 de Outubro

    Cerca de um ano depois de ter alterado oficialmente o seu nome para Meta, a empresa confirmou que vai realizar o seu evento Connect este ano.

    A partir do convite deixado no Twitter, a empresa confirma que o evento Connect vai realizar-se no dia 11 de Outubro, sendo descrito como um dia completo de experiências virtuais e focadas para o futuro do metaverso e da Realidade Virtual e aumentada.

    Não existe, para já, detalhes sobre o que vai ser discutido em concreto durante o evento, mas certamente que poderemos esperar algumas novidades da empresa com foco para o metaverso e para o futuro.

    Espera-se ainda que a Meta venha a revelar um novo modelo do seu dispositivo de Realidade Virtual, que deverá ser apelidado de Oculus Pro, contando com funcionalidades adicionais como a deteção do movimento ocular e do rosto. Este novo sistema é ainda capaz de representar as expressões faciais dos utilizadores no ambiente virtual, para realmente trazer um pouco mais de expressão para o mesmo.

    No entanto, espera-se que este dispositivo venha a ter um preço final de venda superior aos atuais 400 dólares do Oculus no mercado, mas deverá integrar uma vertente tanto de Realidade Virtual como de Realidade Aumentada.

    A Meta tem vindo a trabalhar para também integrar novidades no Facebook e Instagram relacionadas com NFTs, portanto será de esperar também algumas novidades neste sentido, com possíveis revelações sobre o futuro da tecnologia na empresa. Mas para já, os detalhes do evento e as suas sessões ainda não são conhecidos.

  • Mark Zuckerberg confirma novo dispositivo de Realidade Virtual em Outubro

    Mark Zuckerberg confirma novo dispositivo de Realidade Virtual em Outubro

    Mark Zuckerberg confirma novo dispositivo de Realidade Virtual em Outubro

    Depois de alguns rumores, Mark Zuckerberg veio oficialmente confirmar que a nova geração do seu dispositivo de Realidade Virtual está em desenvolvimento, e deve chegar junto dos utilizadores já em Outubro.

    Durante uma entrevista ao podcast de Joe Rogan, Zuckerberg confirmou que o seu novo dispositivo de RV encontra-se quase pronto a chegar aos consumidores. De relembrar que este equipamento era conhecido até agora sobre o nome interno de “Project Cambria”.

    O lançamento deve acontecer por volta da mesma altura em que a empresa também vai realizar o seu evento anual “Connect”.

    Apesar de não terem sido deixados muitos detalhes sobre o funcionamento do mesmo, o CEO da Meta confirmou que este vai contar com novos sensores e que irá revolucionar a forma como é feito o tracking facial e dos olhos. O objetivo será, como não podia deixar de ser, o metaverso, com o executivo a indicar que este novo sistema vai permitir manter o contacto ocular entre utilizadores em formato virtual.

    Os rumores apontam ainda que este novo dispositivo deve contar com um novo conjunto de ecrãs de elevada resolução e vários sensores internos para tracking dos olhos e do utilizador, juntamente com sensores e câmaras para também ser usado em experiências de realidade aumentada.

  • Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Zuckerberg promete melhorias para os gráficos do Metaverso

    Recentemente a Meta revelou que iria expandir o Horizon Worlds para mais países, sendo que Mark Zuckerberg confirmou esta medida com uma pequena imagem em frente da versão do Metaverso da Torre Eiffel e da igreja de “la Sagrada Família”.

    No entanto, esta imagem foi rapidamente apanhada pela internet pelos piores motivos, com milhares de utilizadores a deixarem críticas e “memes” sobre a ideia do metaverso – que se encontra longe de ser propriamente uma realidade alternativa.

    A imagem demonstra claramente que a tecnologia do metaverso ainda se encontra muito longe de se tornar algo com a qualidade que muitas entidades esperam, com Zuckerberg a surgir neste anúncio com uma imagem que mais parece de um jogo barato da Steam.

    Publicação de Zuckerberg sobre metaverso

    No entanto, Zuckerberg veio agora responder a estas críticas, tendo deixado alguns dos planos que a Meta possui para a próxima grande atualização de Horizon Worlds. A partir do Instagram, Zuckerberg revelou algumas imagens do que se espera vir a ser a próxima atualização gráfica para Horizon Worlds, além de algum reconhecimento sobre os problemas da imagem publicada no início da semana.

    imagens do novo metaverso meta gráficos

    Zuckerberg começa por reconhecer que a imagem da revelação de Horizon Worlds para mais países tinha sido publicada como uma foto rápida no metaverso para celebrar o feito, e não demonstra realmente o que se espera do mesmo.

    Com isto, foram partilhadas algumas imagens que parecem agora confirmar que a Meta está a trabalhar em algumas melhorias gráficas, nomeadamente em avatares mais detalhados e realistas, em conjunto com ambientes 3D dedicados e trabalhados.

    Foi ainda deixada a confirmação de que mais detalhes sobre a evolução do metaverso da Meta devem vir a surgir durante o evento Connect. De momento ainda não existe uma confirmação de quando o evento será realizado, mas o mesmo foi feito em Outubro o ano passado.

  • Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    Horizon Worlds chega oficialmente a França e Espanha

    A Meta confirmou que vai expandir o ecossistema da sua plataforma do metaverso de Horizon Worlds para mais países, concretamente para França e Espanha. Com isto, a plataforma junta mais uma lista de países aos já existentes, dando a possibilidade de mais utilizadores integrarem a mesma.

    A partir do seu perfil no Facebook, Mark Zuckerberg confirmou o lançamento de Horizon Worlds sobre os dois novos países, abrindo também as portas para os utilizadores poderem registar as suas contas na plataforma. O anúncio foi acompanhado de uma selfie no Metaverso do mesmo com alguns dos pontos de interesse dos dois países.

    Meta Horizon World

    De relembrar que a plataforma do Horizon Worlds foi revelada o ano passado, inicialmente apenas para utilizadores com mais de 18 anos nos EUA e Canadá. Desde então a plataforma tem vindo a abrir-se para novos mercados, mas ainda se encontra consideravelmente limitada.

    Por enquanto ainda se desconhece quando a mesma vai estar disponível em Portugal.

  • Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Facebook vai descontinuar plataforma de “Live Shopping”

    Havia uma altura em que o Facebook/Meta considerava que as vendas online eram o “futuro”, antes de ter mudado essa ideia para o metaverso e, mais recentemente, para o Reels. E isso demonstra-se claramente com as recentes decisões da empresa.

    A Meta confirmou que vai brevemente encerrar a plataforma do Facebook Live Shopping, a plataforma usada para as vendas em direto – e que ganhou bastante popularidade durante os períodos mais críticos da pandemia.

    Segundo o comunicado da empresa, a plataforma vai deixar de se encontrar disponível a partir de 1 de Outubro, sendo que o foco passa por mudar os utilizadores da mesma para o Reels. Isto aplica-se tanto aos potenciais compradores como para os vendedores, que agora são aconselhados a criarem os seus conteúdos de forma direta para o Reels.

    Curiosamente, a decisão de remover as funcionalidades de Live Shopping aplica-se apenas ao Facebook, já que esta funcionalidade ainda vai encontrar-se disponível para o Instagram e outras plataformas da Meta. Mas para quem usava o Facebook como forma de distribuir as suas vendas, a partir de Outubro isso deixa de ser possível.

    Esta funcionalidade tinha sido lançada pelo Facebook em 2018, e na altura recebeu boas críticas por parte da comunidade, tanto dos compradores como dos vendedores, que poderiam usar a mesma para alargarem a sua audiência e as suas vendas.

    No entanto, parece que o uso desta plataforma tem vindo a cair consideravelmente desde então. A Meta não é a única que se encontra a abandonar as plataformas de vendas em direto, sendo que o TikTok também revelou recentemente que iria descontinuar a sua plataforma de vendas online.

  • Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    Meta regista a sua primeira perda de receitas em um trimestre

    A Meta, empresa mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, revelou recentemente os seus dados financeiros relativos ao segundo trimestre deste ano, e os resultados não foram bons.

    De acordo com os documentos financeiros da empresa, revelados durante o dia de hoje, a Meta registou a primeira queda de receitas sobre um trimestre desde que se tornou uma empresa pública em 2012.

    Isto levanta ainda mais questões sobre o futuro da empresa e os possíveis problemas para o futuro, tendo em conta que também foi revelado recentemente que o Facebook perdeu quase 1 milhão de utilizadores ativos diariamente – a primeira vez que a rede social regista tal queda também.

    No segundo trimestre deste ano, a Meta obteve receitas de 28.822 mil milhões de dólares, o que corresponde a uma queda em comparação com igual período do ano anterior, onde se encontrava com 29.077 mil milhões de dólares. Mesmo que a queda seja de apenas 1%, esta é a primeira vez que tal acontece desde que a Meta se tornou uma empresa pública.

    Além destes valores, a Meta também mantém uma projeção baixa relativamente ao terceiro trimestre, onde espera que entre os meses de Julho e Setembro venha a obter receitas entre 26 e 28.5 mil milhões de dólares. Este valor encontra-se abaixo dos 30 mil milhões que alguns analistas esperavam.

    É também esperado que a divisão da Reality Labs venha a verificar perdas acentuadas, o que será importante ter em conta uma vez que esta divisão é a responsável pelo desenvolvimento das tecnologias usadas para o metaverso.

    No entanto, Mark Zuckerberg afirma que a empresa registou um crescimento positivo a nível da evolução no mercado e nas tecnologias lançadas, nomeadamente tendo em conta o desenvolvimento e foco do Reels e em investimentos para a Inteligência Artificial.

    Olhando para os números:

    • Lucro: US$ 2,46 por ação vs US$ 2,59 por ação esperado, de acordo com a Refinitiv
    • Receita: US$ 28,82 mil milhões vs US$ 28,94 mil milhões esperados, de acordo com a Refinitiv
    • Utilizadores ativos diários (DAUs): 1,97 mil milhões contra 1,96 mil milhões esperado, de acordo com StreetAccount
    • Utilizadores ativos mensais (MAUs): 2,93 mil milhões vs 2,94 mil milhões esperados, de acordo com StreetAccount
    • Receita média por Utilizador (ARPU): US$ 9,82 contra US$ 9,83 esperados, de acordo com StreetAccount

    No final, estes números não são muito positivos para a empresa, e tendo em conta a instabilidade dos mercados mundiais podem vir a verificar-se ainda mais alterações no futuro.

  • Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    Metaverso de Zuckerberg choca de frente com a ideia fechada da Apple

    A Meta, e sobretudo Mark Zuckerberg, tem vindo a focar-se cada vez mais no metaverso como sendo o futuro da tecnologia. A empresa tem dedicado também uma grande parte do seu desenvolvimento recente na criação de novas tecnologias para abranger esta ideia.

    No entanto, parece que existem alguns pontos que Zuckerberg não controla e ainda são considerados um problema para a adoção do metaverso para todos.

    Segundo revela o portal The Verge, Zuckerberg acredita que a Meta e a Apple encontram-se prestes a chocar de frente no que respeita ao futuro do metaverso, tendo em conta o investimento nesta área que as duas empresas estão a realizar.

    Durante uma reunião com os seus funcionários, Zuckerberg terá afirmado que a Meta encontra-se a competir diretamente com a Apple sobre qual o futuro da internet. O mesmo afirma ainda que, enquanto a Meta pretende apostar numa tecnologia aberta para todos e acessível para várias camadas, a Apple pretende focar-se num metaverso mais fechado e caro, algo que é totalmente diferente dos ideais da Meta.

    Zuckerberg tem vindo a tentar que o termo “metaverso” seja uma plataforma reconhecida para o Facebook, mas ao mesmo tempo aberta para qualquer entidade que pretenda participar na mesma. É nessa ideia que a empresa ajudou recentemente a criar o Metaverse Open Standards Group, que conta com a participação da Microsoft, Epic Games, entre outras entidades, promovendo a criação de padrões para a indústria futura do metaverso.

    No entanto, se a Meta trabalha de perto com outras empresas, no caso da Apple esta parece ir na direção oposta, focando-se mais em conteúdos que sejam proprietários e criando um ecossistema fechado – que, por sinal, é o lema da empresa até mesmo hoje em dia com os seus sistemas operativos e afins.

    De notar, no entanto, que ainda não existe uma informação clara sobre qual o futuro da Apple no metaverso, tendo em conta que a empresa não deixou comentários nesse sentido. O CEO da empresa, Tim Cook, deixou recentemente algumas declarações onde indicou o interesse em Realidade Aumentada, mas não deixou mais detalhes sobre o futuro da mesma.

  • Meta abre portas para conteúdos de adulto em Horizon Worlds

    Meta abre portas para conteúdos de adulto em Horizon Worlds

    Meta abre portas para conteúdos de adulto em Horizon Worlds

    O metaverso está cada vez mais abrangente, e a Meta pretende tirar total proveito disso, mesmo que envolva aceitar alguns conteúdos mais “adultos”.

    A plataforma confirmou que, sobre Horizon Worlds, encontra-se agora disponível uma nova tag de 18 anos ou mais, que permite aos criadores de conteúdos para esta plataforma adicionarem conteúdo adulto nas suas criações – algo que, anteriormente, era proibido.

    De acordo com o portal The Verge, os criadores de conteúdos em Horizon Worlds terão agora de marcar os seus mundos como tendo conteúdo para adulto ou sendo seguro para todos – os que não selecionem nenhuma opção terão os conteúdos considerados como sendo para mais de 18 de forma automática.

    A par com esta medida, as regras da plataforma também foram alteradas, sendo que agora estas permitem que sejam criadas experiências com temas mais vocacionados para adultos e maiores de 18. Conteúdos como material sugestivo de atividades sexuais, atividades e serviços relacionadas com drogas e álcool e conteúdos considerados como graficamente violentes eram totalmente proibidos, mas agora vão ser permitidos – desde que estejam marcados como sendo para mais de 18.

    No entanto, é importante ter em conta que ainda existem regras em vigor, entre as quais continua a ser totalmente proibido qualquer material diretamente relacionado com pornografia ou nudez completa.

    Também se encontra fora dos limites qualquer conteúdo que seja considerado violento ou que tenha algum género de droga considerada ilegal. O mesmo se aplica a nível dos conteúdos explícitos, que neste caso podem conter algum material violento, mas não em representação de violência da vida real.

    Existem alguns pontos a ter em atenção, já que estas regras também não são bastante explicitas no formato em como foram criadas. Como exemplo, o canábis é considerado uma droga legal em alguns estados, mas não em vários países, e o mesmo se aplica em nível de outras drogas e conteúdos.

    A Meta refere que ainda pretende que o ambiente de Horizon Worlds seja o mais seguro e divertido para todos, o que inclui ter estes conteúdos, mas marcados como tal.

  • Facebook lança novas capas com avatares inspiradas no metaverso

    Facebook lança novas capas com avatares inspiradas no metaverso

    A Meta tem vindo a investir bastante no metaverso, ao ponto de alterar o nome da empresa mãe para algo que se aproxime deste universo. No entanto, muitos ainda não parecem saber exatamente o que “é” o metaverso.

    Independentemente da posição onde se encontre, o Facebook pretende que os utilizadores comecem a preparar-se para o metaverso… com as capas de perfil e avatares.

    Aproveitando a funcionalidade de avatares, que já se encontra no Facebook, agora os utilizadores da rede social podem criar as suas próprias capas de perfil, usando temas variados e associados às suas personagens 3D.

    capas com avatares

    Tudo o que os utilizadores necessitam de ter é uma imagem do avatar criada. Feito isto, basta aceder ao perfil, onde se encontra agora um novo botão para criar a capa de perfil personalizada. Os utilizadores podem escolher diferentes poses para o avatar, bem como fundos – que vão desde um vale até obras abstratas.

    A ideia em si pode ser interessante, mas ainda se encontra longe de explicar aos utilizadores exatamente do que se trata o metaverso, algo que muitos ainda se encontram na dúvida. Ainda assim, será uma boa novidade para quem pretenda dar um novo uso aos seus avatares no Facebook.

  • Neopets alvo de roubo de dados em 69 milhões de utilizadores

    Neopets alvo de roubo de dados em 69 milhões de utilizadores

    Se era utilizador do portal da Neopets, possivelmente os seus dados pessoais fazem agora parte da lista de 69 milhões de contas que foram afetadas num recente leak da plataforma.

    A Neopets trata-se de uma plataforma onde os utilizadores podem criar e manter os seus animais virtuais, jogando com os mesmos diferentes títulos e interagindo com a comunidade. Recentemente a plataforma revelou que iria integrar-se no mercado das NFTs, para no futuro também se integrar no metaverso.

    No entanto, de acordo com o portal BleepingComputer, um hacker conhecido como “TarTarX” revelou, num portal da dark web, que se encontra a vender todo o código fonte e base de dados do portal. A venda encontra-se a ser feita por cerca de 94.000 dólares, sendo que a base de dados inclui todas as informações pessoais dos utilizadores no serviço – incluindo nomes, emails e outras informações sensíveis.

    O vendedor afirma que a base de dados contem mais de 69 milhões de utilizadores, sendo que muita da informação presente na mesma diz respeito aos dados que os utilizadores partilharam nos seus perfis da plataforma.

    O hacker não revelou detalhes sobre como o roubo de dados teria ocorrido, mas indicou que não terá sido sobre o formato de ransomware – ou seja, não terão sido propriamente encriptados dados da empresa nem dada a possibilidade desta pagar para reaver os mesmos e evitar a publicação.

    Enquanto isso, a empresa ainda não deixou qualquer comunicado sobre a situação, mas a partir do Discord, alguns dos moderadores de um servidor não oficial do jogo, e que possuem relação direta com a empresa gestora do mesmo, afirmam que o roubo de dados encontra-se a ser investigado.

    Os utilizadores são aconselhados a alterarem as suas senhas, bem como terem atenção a qualquer mensagem de email ou SMS que possam receber.

  • Xiaomi prepara-se para o metaverso e NFTs

    Xiaomi prepara-se para o metaverso e NFTs

    A Xiaomi continua a expandir os mercados em que se encontra, para tentar levar a marca para o máximo de utilizadores possíveis. E será nesta ideia que a empresa pode agora estar a preparar-se para entrar num novo mercado: o das NFTs e do Metaverso.

    De acordo com uma patente associada com a empresa, esta pode estar a desenvolver novas tecnologias para o uso na blockchain e no metaverso da empresa. Com cada vez mais empresas a apostar no metaverso, não será de estranhar que a Xiaomi não pretenda também ficar para trás, nem que seja para ter a sua identidade neste mercado.

    Segundo a patente registada pela empresa, esta pretende oferecer um serviço no metaverso que permita aos utilizadores criarem as suas personagens virtuais, usando para tal a tecnologia do blockchain. A blockchain garante que estas personagens são únicas e não podem ser falsificadas, estando associadas aos utilizadores – como uma espécie de NFT.

    imagem da patente da xiaomi

    De momento não existem muitos detalhes sobre como a empresa pretende tornar esta ideia uma realidade. Mas é importante relembrar que se trata apenas de uma patente, e como tal a ideia pode nunca chegar a tornar-se uma realidade.

  • WhatsApp prepara-se para receber os novos avatares

    WhatsApp prepara-se para receber os novos avatares

    A Meta tem vindo a apostar bastante na integração do metaverso sobre as suas plataformas, e parece que isso vai agora começar a chegar, de alguma forma, ao WhatsApp.

    De acordo com o portal WABetaInfo, a Meta encontra-se a testar uma nova funcionalidade de avatares para o WhatsApp, que permite aos utilizadores criarem as suas próprias versões “3D” no ambiente da plataforma. Estes avatares podem depois ser usados nos Status ou durante as conversas, como forma de personalizar ainda mais as mesmas.

    Os utilizadores do Facebook e Messenger devem estar bem habituados a esta funcionalidade, já que se encontra na plataforma faz algum tempo – dentro da ideia da empresa em criar versões virtuais dos utilizadores para utilização futura no seu metaverso.

    WhatsApp com avatares

    De momento, no WhatsApp, a novidade ainda se encontra em testes, e não pode ser ativada sem que se modifique a aplicação. No entanto, certamente que a empresa deve começar a disponibilizar a mesma de forma geral em breve.

    O desenvolvimento ainda parece numa fase bastante inicial, tendo em conta que nem sequer é possível iniciar a construção do avatar, apenas verificar a página inicial da secção onde o mesmo deverá surgir.

  • Meta processada por usar indevidamente marca registada “MetaX”

    Meta processada por usar indevidamente marca registada “MetaX”

    Desde que o Facebook decidiu alterar o nome da sua empresa mãe para “Meta”, esta tem vindo a ter alguns problemas derivado do uso da marca em vários países. E agora a empresa volta a ser processada pelo possível uso ilegal da mesma.

    A empresa norte-americana MetaX LCC, dedicada ao desenvolvimento de dispositivos de realidade virtual para uso no metaverso, confirmou que vai avançar com um processo contra a Meta Platforms, a empresa mãe do Facebook, devido ao uso da sua marca sem autorização.

    A empresa alega que foi consideravelmente prejudicada desde que o Facebook decidiu começar a usar o nome “Meta” nos seus produtos, tirando a visibilidade da empresa em praticamente todas as vertentes, o que terá prejudicado também as vendas finais desta.

    O fundador da MetaX, Justin “JB” Bolognino, afirma que a Meta Platforms terá colocado todo o negócio do mesmo em risco, mas também de toda uma indústria relacionada com o metaverso, impedindo a inovação no mercado que tinha vindo a ser construído muito antes da alteração do nome.

    Os documentos indicam ainda que, em 2017, o na altura Facebook teria sido contactado pela MetaX para demonstração das suas tecnologias, e que alguns executivos da rede social consideram a tecnologia da empresa como inovadora.

    A MetaX considera, no entanto, que a alteração do nome foi realizada de má fé, e que no final irá prejudicar o negócio como um todo, podendo mesmo terminar com este, já que existem pessoas que relacionam a MetaX como estando diretamente associada à Meta Platforms.

    Até ao momento a Meta Platforms não deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Meta cria nova IA capaz de criar imagens realistas

    Meta cria nova IA capaz de criar imagens realistas

    Meta com robot a pintar

    A Meta tem vindo a realizar vários desenvolvimentos relativamente às suas tecnologias de Inteligência Artificial, e depois de ter revelado esta semana uma nova tecnologia capaz de identificar desinformação online, agora chega mais um possível uso para a IA da empresa.

    Hoje a Meta revelou uma nova IA que é capaz de criar pequenas imagens a partir de descrições de texto. Este novo sistema é similar ao que a Google também já tinha revelado em Maio deste ano, e basicamente permite que, através de uma pequena descrição, seja possível criar imagens dos mais variados fins de forma totalmente automática.

    O objetivo da Meta, como não poderia deixar de ser, passa por usar esta nova tecnologia sobre o Metaverso, criando uma nova forma dos utilizadores poderem expandir a sua interação entre o mundo real e o virtual. Um dos exemplos descritos pela empresa passaria por ser possível criar um ambiente totalmente virtual usando apenas a IA para o gerar.

    meta AI arte

    No entanto, ainda é importante ter em conta que, apesar de a tecnologia estar em constante mudança, ao mesmo tempo esta ainda se encontra longe de ser algo que venha a ser adotado de forma generalizada. Em parte porque, apesar de todas as melhorias, ainda existe muito pouco controlo sobre o resultado final, o qual nem sempre é o esperado.

    Para Mark Zuckerberg, os utilizadores deveriam ser capazes de controlar os conteúdos que são criados usando esta tecnologia, de forma a criar os objetos finais que realmente se pretendem. Essa ideia ainda se encontra algo distante de acontecer, mas tendo em conta a evolução constante dos mercados, não será algo que esteja totalmente impossível de ocorrer.

  • Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    Meta continua com previsões negativas pelos analistas e anunciantes

    O Facebook tem vindo a sentir um pouco a pressão dos mercados, e os números parecem confirmar exatamente isso. Cada vez mais plataformas como o TikTok são focadas para os criadores, utilizadores e também para uma grande parte dos anunciantes.

    E como seria de esperar, os números demonstram que existem cada vez menos anunciantes interessados em usarem o Facebook para difundir as suas campanhas, o que pode ser problemático para a rede social, tendo em conta que uma grande parte das suas receitas são provenientes da publicidade.

    De acordo com vários analistas, espera-se que a taxa de crescimento da plataforma seja de praticamente zero, respeitante ao segundo trimestre deste ano. Ou seja, este valor será uma das piores projeções feitas para a empresa, e ainda pior se realmente se vier a confirmar.

    Isto parece ter sido confirmado também pelo próprio Mark Zuckerberg, que ainda de forma recente terá indicado que a empresa está a passar por uma das suas fases mais complicadas, e espera-se que isso venha a manter-se durante os próximos meses.

    Os problemas, de longe, não são exclusivos do Facebook. Empresas como a Google, Snap e Twitter também se encontram a sentir a pressão, mas é sem dúvida no Facebook que os dados são mais pessimistas.

    Alguns analistas apontam que a Meta deve registar um crescimento anual de apenas 16%, quando este valor foi de 37% durante o ano passado. Ou seja, será uma queda significativa que pode ter impacto para o futuro da plataforma como um todo, ainda mais tendo em conta que o Facebook encontra-se em grandes mudanças com a ideia do Metaverso – e da sua implementação como o “futuro”.

    Muitos investidores ainda se encontram incertos sobre como o dinheiro investido para a publicidade na plataforma é realmente usado, e quais os benefícios comparativamente aos rivais. A ideia do metaverso é também um problema, porque nem todos os anunciantes parecem interessados em entrar para esta tecnologia – e ainda mais tendo em conta que o público vasto não sabe exatamente o que é ou o que esperar da mesma.

  • Estudo demonstra que maioria das pessoas não sabe o que é o Metaverso

    Estudo demonstra que maioria das pessoas não sabe o que é o Metaverso

    O mundo digital tem estado cada vez mais dominado por termos como “metaverso”, que muitas empresas consideram ser o futuro da internet e das interações digitais. No entanto, nem toda a gente sabe exatamente o que o termo quer dizer.

    Pelo menos esta é a ideia que ficou de um recente estudo, realizado pela agência de marketing “Billion Dollar Boy”, que tinha como objetivo analisar o conhecimento dos utilizadores para esta tecnologia.

    De um total de 4,560 entrevistados, uma grande parte dos mesmos nos EUA e Reino Unido, estes afirmam não ter uma ideia clara sobre o que é o metaverso, enquanto existe também uma percentagem, sobretudo de gerações moais novas, que afirmam já estar no mesmo.

    Segundo o estudo, 59% dos utilizadores com entre 16 e 24 anos de idade afirmam que necessitam de saber mais sobre o que realmente é o metaverso, contra 33% que afirmam já ter estado presentes na plataforma.

    Conforme a idade avança, o conhecimento e interesse sobre o metaverso parece ser menos alargado, o que indica que a tecnologia é cativante sobretudo para os mais novos.

    Em média, 28% dos utilizadores nos EUA souberam responder ao que era o metaverso, enquanto 21% afirmam estar indecisos sobre o que realmente é, e outros 21% ainda se demonstram indiferentes ao mesmo.

    É importante reforçar que a ideia do metaverso ainda não está totalmente finalizada. Apesar de muitas empresas terem uma ideia do que esperar do mesmo, e do que pretendem para este, ao mesmo tempo ainda existe um longo caminho a percorrer para que a tecnologia seja realmente vista como algo do futuro – com alguns a apelidar a mesma de mais um fracasso que eventualmente vai cair no esquecimento.

  • Meta vai contratar menos funcionários que o previsto para desenvolver o metaverso

    Meta vai contratar menos funcionários que o previsto para desenvolver o metaverso

    O Metaverso foi a ideia de Zuckerberg para o futuro da internet, tanto que este chocou muitos especialistas quando, em 2021, revelou a alteração do nome da empresa mãe do Facebook para “Meta”, tendo em conta os planos da empresa em apostar fortemente nestas tecnologias.

    A aposta em força no metaverso foi vista por muitos como uma medida arriscada, tendo em conta que se tratava de uma tecnologia nova no mercado. E ao longo dos meses, mais se veio a confirmar que a ideia do metaverso para todos poderia ainda estar muito longe de acontecer, e isso acaba por prejudicar a Meta.

    No entanto, o pior ainda pode estar para vir. Durante uma reunião com alguns investidores da Meta, Zuckerberg deixou mais detalhes sobre o futuro da empresa sobre este mercado.

    De acordo com a Reuters, Zuckerberg deixou algumas rebaixas relativamente ao futuro do metaverso, nomeadamente no facto de ter confirmado que a empresa vai contratar menos funcionários do que era inicialmente esperado para trabalharem no metaverso da marca.

    O objetivo da Meta passa por ter entre 6000 a 7000 funcionários dedicados para o metaverso, invés das previsões iniciais que apontavam mais de 10000 funcionários. Existe ainda a possibilidade que, face à crise nos diferentes mercados mundiais, a Meta venha a realizar alguns despedimentos para manter as receitas a fluir em valores aceitáveis para a entidade.

    O CEO da Meta deixou o alerta para os funcionários estarem preparados para uma recessão grave no mercado, que vai afetar praticamente todas as indústrias. Apesar deste problema não ser diretamente relacionado com a Meta, e de todo não será exclusiva desta, os problemas para o futuro da empresa parecem evidentes.

    Zuckerberg também deixou claro que os funcionários vão ter mais exigências para o futuro, conforme as exigências do mercado também aumentem. O objetivo do CEO da Meta passa por ter todos os planos cumpridos o mais rapidamente possível, o que vai exigir mais da empresa e dos seus funcionários.

    Apesar de as perdas de rendimento serem esperadas no mundo do metaverso da Meta, ao mesmo tempo este não será o único motivo pelo qual a empresa pode sentir a recessão. A aposta no metaverso também tem vindo a ser mais reduzida do que era previsto pelo CEO, deixando claro que ainda existe um longo trabalho para o mercado aceitar esta tecnologia como algo que seja o “futuro” da internet.

  • Meta confirma encerramento da carteira de criptomoedas Novi

    Meta confirma encerramento da carteira de criptomoedas Novi

    A Meta confirmou que vai encerrar a sua plataforma focada para criptomoedas, a “Novi”. A carteira para ativos digitais da empresa, que tinha sido criada para tentar integrar os utilizadores numa criptomoeda dedicada da Meta, chega agora ao fim.

    A partir do site, a entidade confirmou que vai encerrar o suporte para a sua carteira digital a 1 de Setembro, sendo que os utilizadores devem retirar todos os fundos que possuem nas mesmas até este dia. A capacidade de adicionar fundos na carteira será bloqueada a 20 de Julho.

    A Meta recomenda que todos os utilizadores realizem a transferência dos seus fundos, embora esta venha também a tentar realizar essa transferência para a conta bancária dos utilizadores ou cartões que tenham ativos no dia do encerramento.

    Este encerramento, no entanto, marca também o fim da ideia da Meta sobre criar uma criptomoeda dedicada para o mercado, algo que foi fortemente criticado quando a empresa o anunciou. Em Outubro do ano passado a empresa tinha começado a suportar um teste piloto para a Novi, mas sem o suporte para a sua própria criptomoeda Diem.

    Em inícios de 2022, a Diem Association revelou que iria vender uma grande parte dos seus fundos, bem como começaria a reduzir as operações no mercado, o que era visto como o “fim” das operações.

    O encerramento da carteira digital praticamente confirma o fim das ideias da Meta para ter a sua própria criptomoeda, estando agora a distanciar-se do projeto. No entanto, isto não indica que a Meta venha a afastar-se totalmente da ideia, já que a empresa afirmou no passado que tinha ideias de usar as tecnologias da Web3 para criar novas formas dos utilizadores interagirem dentro do metaverso – e o uso de criptomoedas pode ser um dos pontos fundamentais para tal.

  • Meta reduz contratações devido a “tempos complicados”

    Meta reduz contratações devido a “tempos complicados”

    Durante uma recente reunião semanal da Meta, Mark Zuckerberg alegadamente terá digo que a empresa encontra-se a enfrentar um dos seus maiores desafios da última década, o que serão grandes alterações vindas do CEO da empresa.

    De acordo com o portal Reuters, o executivo terá revelado que a Meta possui intenções de cortar alguns postos de trabalho e o número de novas contratações a nível do setor de engenharia, em valores que podem atingir os 30% em comparação com anos anteriores.

    A Meta já tinha confirmado, no passado, que iria reduzir os seus planos de contratações derivado das fracas previsões a nível das receitas, mas agora Zuckerberg deixa mais detalhes neste sentido com valores exatos. Aparentemente, dos mais de 10.000 engenheiros que a Meta estava a prever contratar este ano, apenas o irá realizar para aproximadamente 6000.

    Além disso, para os que se encontrem atualmente na empresa, esta irá começar a aumentar as expectativas para os mesmos, dando metas mais agressivas para estes verificarem se a empresa é realmente o local onde pretendem trabalhar. Para o CEO, a seleção própria do trabalho será algo importante, sendo que cada funcionário deverá avaliar se o emprego vai de acordo com as suas expectativas.

    Além disso, Zuckerberg também terá referido detalhes sobre os planos futuros para a Meta, alegando que o foco deverá ser para iniciativas no metaverso, como os Avatares e o mundo virtual do Horizon Worlds.

    A empresa também se encontra a trabalhar para tentar monetizar o Reels o melhor possível para os criadores, sendo que isto encontra-se nos planos para breve. Cada vez mais os utilizadores se encontram mais tempo no Reels, e o uso da plataforma praticamente que duplicou em comparação com o ano anterior, pelo que faz sentido ver a empresa focada em tentar monetizar ao máximo este ponto.

    Para finalizar, a empresa possui ainda planos de apostar mais em iniciativas de IA, bem como no WhatsApp e no Messenger para a segunda metade do ano. Um dos testes que deve começar a surgir em breve são as comunidades dentro do WhatsApp, que a empresa espera lançar até ao final de 2022.

  • HTC revela a ideia de um smartphone para o metaverso com o Desire 22 Pro

    HTC revela a ideia de um smartphone para o metaverso com o Desire 22 Pro

    Faz algumas semanas que surgiram rumores sobre a possibilidade de a HTC estar a voltar ao mercado dos smartphones, com um novo dispositivo que iria ser fortemente focado para o metaverso. E agora chega essa confirmação com o Desire 22 Pro.

    Apesar de a HTC não ter sido um nome de relevo no mercado dos smartphones faz algum tempo, a empresa espera vir a mudar isso com o Desire 22 Pro. Este novo dispositivo foi oficialmente confirmado pela marca, e chega com grande foco para o metaverso.

    A empresa destaca como este modelo encontra-se perfeitamente criado para se integrar com o recentemente apresentado Vive Flow VR, de forma a ser usado dentro do Viverse, a ideia de metaverso da HTC. Apesar de o headset encontrar-se preparado para funcionar com qualquer dispositivo Android, a HTC acredita que o Desire 22 Pro será a companhia perfeita para o mesmo.

    O smartphone conta ainda com uma carteira virtual integrada, que vai permitir aos utilizadores armazenarem de forma segura os seus ativos digitais, incluindo os seus próprios NFTs. Mas passando para as características do dispositivo em si, estas serão o que se espera para um dispositivo de gama intermédia.

    O mesmo conta com um ecrã de 6.6 polegadas, mas apenas com 1080p de resolução e 120 Hz. Destaca-se ainda a câmara frontal de 32 MP, que se conjuga com as câmaras traseiras de 64 MP, o sensor ultra-wide de 13 MP e um sensor de profundidade de 5MP.

    Internamente encontra-se ainda o Snapdragon 695, 8GB de RAM e 128 GB de armazenamento, acompanhados por uma bateria de 4520 mAh.

    Ainda se desconhece quando o dispositivo vai encontrar-se à venda no mercado internacional, mas para já encontra-se disponível no Reino Unido por 399 dólares.

  • MWC vai manter-se em Barcelona até 2030

    MWC vai manter-se em Barcelona até 2030

    A Mobile World Congress (MWC) é uma das maiores feiras de tecnologia da atualidade, sendo aproveitada por várias empresas para revelar novidades para o mundo da tecnologia. A mesma tem vindo a realizar-se em Espanha, mas concretamente em Barcelona, e parece que isso vai manter-se durante os próximos tempos.

    A GSMA, entidade gestora do evento, confirmou ter chegado a um acordo com as autoridades espanholas para manter o evento na cidade até, pelo menos, 2030.

    A MWC contou com o seu recorde no evento de 2019, com a participação de mais de 109.000 visitantes. Este evento tem vindo a tornar-se cada vez mais o centro das atenções para a revelação de algumas novidades da industria, seja de novos dispositivos ou de novas tecnologias que estão a preparar-se para entrar no mercado.

    Apesar de o evento ter no seu nome o termo “Mobile”, ao longo dos anos tem vindo a alterar a tendência para revelar também algumas novidades em tecnologias diferentes, desde o 5G ao Metaverso.

    A pandemia veio causar alguns problemas para a realização do evento físico, tendo em conta as limitações aplicadas. No entanto, o evento de 2022 acabou por reunir mais de 60.000 participantes, e espera-se que o evento do próximo ano venha a aumentar ainda mais os números.

  • Instagram poderá lançar novos stickers e textos em Realidade Aumentada

    Instagram poderá lançar novos stickers e textos em Realidade Aumentada

    Faz algum tempo que o Instagram começou a testar a integração de NFTs sobre o feed principal da plataforma. Estes foram os primeiros passos da plataforma para entrar no mercado das experiências virtuais focadas também no metaverso, mas estas podem brevemente vir a ser expandidas consideravelmente.

    De acordo com os recentes rumores, o Instagram encontra-se agora a desenvolver um novo conjunto de stickers e objetos de Realidade Aumentada, que poderão ser usados dentro da plataforma pelos criadores de conteúdos para criar experiências de RA.

    Esta nova funcionalidade iria permitir aos utilizadores integrarem stickers e texto nas Stories focado em ser usado para realidade aumentada. A ideia passa por os criadores gravarem os seus conteúdos, e posteriormente usarem estes efeitos e itens de realidade aumentada para integrarem o mesmo nos conteúdos finais – e permitirem também uma maior interação com o público alvo.

    De acordo com o programador Alexandro Paluzzi, a funcionalidade ainda se encontra em testes, mas poderá vir brevemente a chegar junto dos primeiros criadores na plataforma. Ainda não se conhecem todos os detalhes sobre como a funcionalidade irá ser usada, mas certamente que isso será mais conhecido quando estiver disponível junto de mais utilizadores.

    stickers de realidade aumentada

    A ideia de conteúdos de RA faz parte também da ideia de Mark Zuckerberg de aproximar a plataforma do Metaverso, algo que a Meta tem vindo a focar-se consideravelmente nos últimos tempos.

  • Facebook Pay vai mudar para se focar no Metaverso

    Facebook Pay vai mudar para se focar no Metaverso

    A Meta tem vindo a focar-se no metaverso como o futuro das tecnologias na Internet, e agora existe mais um serviço a integrar-se para essa ideia. Mark Zuckerberg confirmou que o Facebook Pay vai agora passar a chamar-se Meta Pay, com foco para o Metaverso.

    Segundo Zuckerberg, este é o primeiro passo para se criar uma plataforma de pagamentos dedicada para o metaverso, onde os utilizadores podem ter acesso aos seus fundos virtuais para as mais variadas atividades.

    Para já, não devem ser sentidas muitas diferenças para além da mudança do nome. Os utilizadores ainda podem usar esse sistema para enviar dinheiro para amigos ou familiares pelo Facebook, WhatsApp e Instagram.

    No entanto, para o futuro a ideia passa por usar o Meta Pay como uma carteira virtual, disponível para todos os utilizadores da plataforma, e que pode ser integrada rapidamente com o metaverso. A carteira digital será também uma forma de os utilizadores poderem garantir a autenticidade de determinados itens dentro do mundo virtual da empresa.

    Na verdade, Zuckerberg pretende mesmo que a ideia da Meta Pay não seja apenas uma carteira digital para os utilizadores da Meta, mas sim para todo o universo do Metaverso – seja este da Meta ou não.

    Obviamente, ainda existe um longo trabalho a ser feito até que essa ideia se torne realidade, e para já o metaverso ainda é um conceito que nem todos olham com o mesmo otimismo que Zuckerberg.

  • Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Várias gigantes da tecnologia juntam-se para criar padrões no Metaverso

    Um conjunto de grandes empresas no mercado decidiram unir-se para criar um conjunto de padrões a serem adotados sobre o metaverso, antecipando a propagação desta tecnologia para o mercado em geral.

    A entidade será apelidada de “Metaverse Standards Forum”, e integra nomes como a Meta, Microsoft, Huawei, NVIDIA, Qualcomm, Sony Interactive Entertainment, Epic Games, Unity e Adobe. O objetivo da mesma, segundo a Reuters, será desenvolver padrões que sejam adotados pela indústria em geral no metaverso, e relacionado com tecnologias do mesmo.

    Além disso, a entidade terá ainda o foco de desenvolver ferramentas open-source para acelerar o teste e adoção do metaverso e dos seus padrões no mercado.

    Curiosamente, da lista de empresas no grupo não se encontra a Apple, que é uma das entidades que os rumores apontam estar a desenvolver novas tecnologias com foco para este ambiente virtual. Também a Google se encontra fora desse projeto.

    No entanto, a adesão nesta nova entidade é totalmente gratuita e qualquer um pode inscrever-se para tal, portanto é possível que a lista de empresas venha a aumentar no futuro.

  • Meta revelou alguns dos seus protótipos de Realidade Virtual

    Meta revelou alguns dos seus protótipos de Realidade Virtual

    A Meta tem vindo a investir consideravelmente o seu esforço para desenvolver uma ideia do metaverso para todos, e isso passa por desenvolver tecnologias que sejam também adaptadas para este novo ambiente virtual.

    Recentemente Mark Zuckerberg revelou algumas das novidades em desenvolvimento pela Reality Labs, o departamento da Meta focado no desenvolvimento de novas tecnologias de Realidade Virtual e Aumentada.

    Durante um pequeno vídeo publicado no Instagram, Zuckerberg demonstrou alguns dos protótipos usados pela Reality Labs durante o desenvolvimento de algumas das suas tecnologias. Isto inclui os dispositivos conhecidos pelos seus nomes de código Butterscotch, Holocake 2, Mirror Lake, e Starburst.

    Cada protótipo foi desenvolvido com foco em tecnologias diferentes, que no futuro irão ser integradas em um único equipamento final. O Starburst é um dos maiores modelos em teste, sendo que foi criado para desenvolver uma nova forma iluminar os ecrãs, com até 20.000 nits de brilho. O equipamento possui duas pegas para facilitar o uso, mas ainda assim é bastante pesado e grande.

    meta Starburst

    Já o Butterscotch foi criado para desenvolver a tecnologia dos ecrãs, focada em obter a máxima qualidade possível dos mesmos. A ideia da Meta passa por desenvolver ecrãs que permitam entrar no mundo da realidade virtual com bastante qualidade, e de forma praticamente impercetível para os utilizadores finais face à realidade. Este fornece ecrãs com resoluções cerca de 2.5 vezes superiores ao que se encontra no Quest 2.

    Butterscotch

    Já o Holocake 2 foca-se mais no ambiente de realidade aumentada, sendo que a empresa usa o mesmo para desenvolver novas tecnologias de lentes que permitam aos utilizadores obterem informações do ambiente que os rodeia.

    Mirror Lake

    Chegando ao Mirror Lake, este trata-se mais de um conceito do que propriamente um produto final que a empresa pretenda lançar. Este modelo foca-se em tentar integrar algumas das melhores tecnologias atualmente disponíveis de realidade virtual num dispositivo que se assemelha a uns óculos de sky. A empresa acredita que o Mirror Lake será um modelo focado para demonstrar todos os objetivos alcançados pela empresa no desenvolvimento das suas tecnologias.

    É importante relembrar que todos os modelos revelados são considerados protótipos, e como tal não serão os modelos finais que vão estar disponíveis para os consumidores. A sua ideia passa por focar o desenvolvimento de certas tecnologias.

  • Horizon Home chega de portas abertas para o Quest 2

    Horizon Home chega de portas abertas para o Quest 2

    A Meta encontra-se a dar mais um passo para a sua ideia do metaverso, com Mark Zuckerberg a confirmar hoje a chegada do Horizon Home como parte de uma atualização para o Quest 2.

    Apesar de o metaverso ter sido uma aposta cada vez mais presente da Meta, a empresa ainda não tinha lançado grandes novidades focadas para tal junto dos utilizadores do Quest 2. Isso muda hoje, com a chegada de Horizon Home ao dispositivo de Realidade Virtual, que abre as portas a criar ambientes virtuais onde todos os utilizadores podem conviver.

    Isto vai permitir que os utilizadores possam também socializar neste novo ambiente virtual, com amigos e familiares, além de participarem nas várias atividades do mundo.

    Os utilizadores podem criar a sua própria casa virtual, onde poderão depois receber outros utilizadores. A casa pode ser personalizada com base em templates que variam consideravelmente conforme os gostos de cada um – desde um ambiente mais realista até ao espaço.

    A empresa espera que, ao abrir portas do Horizon Home para o Quest 2, mais utilizadores possam experimentar as experiências do metaverso a partir das suas casas. No entanto, é também importante relembrar que a Meta tem estado debaixo de algumas críticas, sobretudo devido à falta de ferramentas para limitar o assédio em ambientes virtuais.

  • Horizon Home chega agora ao Quest 2

    Horizon Home chega agora ao Quest 2

    A Meta encontra-se a dar mais um passo para a sua ideia do metaverso, com Mark Zuckerberg a confirmar hoje a chegada do Horizon Home como parte de uma atualização para o Quest 2.

    Apesar de o metaverso ter sido uma aposta cada vez mais presente da Meta, a empresa ainda não tinha lançado grandes novidades focadas para tal junto dos utilizadores do Quest 2. Isso muda hoje, com a chegada de Horizon Home ao dispositivo de Realidade Virtual.

    Isto vai permitir que os utilizadores com o Quest 2 possam também socializar neste novo ambiente virtual, com amigos e familiares, além de participarem nas várias atividades do mundo virtual.

    Os utilizadores podem criar a sua própria casa virtual, onde poderão depois receber outros utilizadores. A casa pode ser personalizada com base em templates que variam consideravelmente conforme os gostos de cada um – desde um ambiente mais realista até ao espaço.

    A empresa espera que, ao abrir portas do Horizon Home para o Quest 2, mais utilizadores possam experimentar as experiências do metaverso a partir das suas casas. No entanto, é também importante relembrar que a Meta tem estado debaixo de algumas críticas, sobretudo devido à falta de ferramentas para limitar o assédio em ambientes virtuais.