Categoria: metaverso

  • HTC prepara-se para entrar no metaverso com novo lançamento

    HTC prepara-se para entrar no metaverso com novo lançamento

    A HTC é um nome que não se encontra tão presente no mercado como antigamente, mas parece que a empresa está agora disposta a apostar em força sobre o metaverso.

    Recentemente a empresa deixou um novo convite para um evento, a realizar-se no dia 28 de Junho, sobre o nome de “Viverse”. De relembrar que a empresa já tinha confirmado, no início do ano, que iria criar uma plataforma no metaverso para competir com a Meta.

    E durante a MWC foi também confirmado que a empresa iria lançar este ano um novo smartphone focado para esse universo. É possível que o evento agora confirmado pela empresa seja focado em revelar este novo hardware.

    Se tivermos em conta o objetivo, espera-se que o novo smartphone seja focado para tecnologias do metaverso, com destaque para a Realidade Aumentada e Virtual.

    De notar que este tema é algo que a HTC tem alguns conhecimentos, tendo em conta que a mesma possui um dos mais populares dispositivos de realidade virtual no mercado, com os HTC Vive.

    Seja como for, mais detalhes sobre a tecnologia devem ser reveladas durante o dia 28 de Junho, e certamente que iremos estar atentos a todas as novidades.

  • Meta suspende desenvolvimento de smartwatch com duas câmaras

    Meta suspende desenvolvimento de smartwatch com duas câmaras

    A Meta terá alegadamente colocado o desenvolvimento do seu smartwatch com câmaras em pausa, de forma a dar prioridade a outros dispositivos da entidade que devem chegar ao mercado.

    Este smartwatch era um projeto que se tinha vindo a ouvir falar faz algum tempo, sendo que a principal diferença seria exatamente no uso de pelo menos duas câmaras sobre o smartwatch. Estas câmaras poderiam ser usadas para os mais variados fins na captura de conteúdos, com rápida partilha depois para as plataformas da Meta.

    Segundo fontes do portal Bloomberg, o dispositivo encontrava-se a ser desenvolvido sobre o nome de código “Milan”, sendo que uma das lentes encontrava-se próxima do ecrã, enquanto a outra encontrava-se na parte traseira do pulso do utilizador – no entanto, as primeiras versões de protótipos do dispositivo tinham a câmara a causar conflitos com os sensores na parte traseira para a medição de outros sinais vitais.

    smartwatch da meta

    Acredita-se que a empresa tinha planos de lançar este dispositivo em 2023, como parte de mais uma aposta para o mercado do metaverso. A empresa acredita que o mesmo seria fundamental para atingir os seus planos dentro deste ecossistema.

    No entanto, com o objetivo de focar noutros projetos em desenvolvimento, novas informações dão agora conta que a empresa terá colocado o desenvolvimento em pausa por tempo indeterminado.

  • Qualcomm revela nova plataforma focada para experiências de Realidade Aumentada

    Qualcomm revela nova plataforma focada para experiências de Realidade Aumentada

    A Qualcomm encontra-se a juntar na lista de empresas que estão focadas em apostar na Realidade Aumentada, tendo confirmado esta semana a criação do Snapdragon Spaces XR. Esta nova plataforma será voltada para os programadores, ajudando os mesmos a criarem as suas experiências virtuais.

    De acordo com a empresa, este pretende ser um ecossistema aberto onde os programadores podem criar experiências que vão interligar-se com os diferentes sistemas. Os programadores podem ter acesso a APIs focadas em ajudar na integração dos ambientes virtuais 3D com dispositivos de Realidade Aumentada e o sistema operativo.

    Além disso, para as entidades que estejam a desenvolver grandes projetos na área da Realidade Aumentada, encontra-se ainda disponível um kit de desenvolvimento, que permite criar experiências ainda mais integradas em hardware comercial, e focadas em partir também para o metaverso.

    Snapdragon Spaces

    Javier Davalos, diretor responsável pelo departamento da empresa, confirmou que o Snapdragon Spaces vai permitir expandir as aplicações existentes, criar novas experiências e facilitar a sua integração para serem mais simples de usar.

    Os interessados podem verificar mais informações sobre o projeto no site oficial do mesmo.

  • Meta prepara restruturação da sua equipa de Inteligência Artificial

    Meta prepara restruturação da sua equipa de Inteligência Artificial

    A Meta tem vindo a focar uma grande parte da sua criação com a ideia do metaverso, mesmo que isso seja algo que nem todos os utilizadores no mercado estão propriamente interessados. Com isto em mente, parece que a empresa encontra-se agora a realizar algumas reestruturações internas.

    De acordo com a mensagem da empresa, esta encontra-se a realizar algumas reestruturações sobre a equipa responsável pelo desenvolvimento de tecnologias associadas ao metaverso e à criação de conteúdos de Inteligência Artificial.

    Jerome Pesenti, diretor do departamento de IA da Meta, confirmou que vai apresentar a sua saída da empresa no final do mês, deixando assim de liderar um dos projetos mais dedicados da Meta para a construção do seu metaverso.

    Além disso, a empresa também confirmou que alguns dos grupos de funcionários atualmente existentes vão ser drasticamente reestruturados. A empresa parece estar a pretender separar a equipa de IA em pequenos grupos, invés de a manter como uma grande equipa dedicada.

    Segundo a empresa, estas medidas serão tomadas para focar ainda mais a equipa no desenvolvimento de novas tecnologias e da inovação do mercado. De relembrar que a equipa de IA da Meta é responsável por desenvolver muitas das tecnologias que se encontram nas várias plataformas virtuais da empresa, como é o caso do sistema da Oculus.

    Esta medida pode, no entanto, ser benéfica para a empresa, já que iria permitir focar o desenvolvimento de pequenas áreas de IA, invés de usar todos os recursos existentes no departamento para os mesmos projetos.

  • Más notícias para o metaverso: 60% dos consumidores revelam não terem interesse

    Más notícias para o metaverso: 60% dos consumidores revelam não terem interesse

    Ao longo dos últimos meses temos vindo a ouvir várias empresas a apostarem no metaverso, e em como estas acreditam que o mesmo pode vir a ser o futuro da internet em geral – ao ponto que temos nomes como a Meta que tornaram esta ideia o centro de toda a sua existência.

    No entanto, os dados continuam a demonstrar que o público em geral ainda possui muito pouco interesse sobre o metaverso, e essa tendência não parece vir a alterar-se tão cedo.

    De acordo com um recente estudo realizado pela empresa Productsup, mais de 60% dos utilizadores entrevistados revelam não ter praticamente nenhum interesse sobre o metaverso ou a ideia do mesmo em itens virtuais.

    O estudo teve como base a análise das preferências dos consumidores no que respeita à compra de produtos tanto em formato físico como virtual, analisando as preferências dos mesmo. O resultado aponta que uma grande parte dos consumidores ainda não possuem nenhum interesse sobre a compra de itens virtuais no metaverso.

    Estas informações vão a par com outras que existem sobre este mercado, em como ainda existe uma grande percentagem de utilizadores que não consideram a ideia do metaverso como algo que venha a ser considerado o futuro. Isto não será, certamente, boas notícias para empresas que se focam inteiramente neste mercado.

    No entanto, o estudo também analisa outra área importante das vendas no metaverso, onde os consumidores mais jovens encontram-se também mais abertos a poderem experimentar o mercado do Metaverso em geral, e a comunidade mais velha continua a optar por meios mais tradicionais de compras.

    Será importante notar que o estudo foi realizado sobre a participação de 5700 entrevistados, com mais de 16 anos e residentes nos EUA e Europa.

  • CEO da Take-Two refere que deve-se ter cautela sobre o metaverso

    CEO da Take-Two refere que deve-se ter cautela sobre o metaverso

    O Metaverso tem vindo a ser um foco de interesse para muitos, tanto do lado empresarial como de utilizadores. No entanto, o CEO da editora Take-Two demonstra-se ainda bastante reticente relativamente ao conceito.

    Durante uma recente chamada com os investidores da empresa, Strauss Zelnick afirmou que é necessário ter cuidado com o hype que existe sobre o metaverso. Segundo o mesmo, o conceito está de tal forma “na moda” que o mesmo considera ter aversão do termo apenas pela popularidade que subitamente ganhou.

    Estas respostas foram deixadas depois de terem sido colocadas questões sobre se a Take-Two teria interesse em adaptar alguns dos seus títulos, como GTA e Red Dead Redemption, a plataformas sobre o metaverso. Em resposta, o CEO afirma que ambos os jogos já se encontram numa categoria que os coloca praticamente como sendo um metaverso deles próprios – onde os jogadores podem ter as suas próprias experiências.

    O executivo afirma que um dos principais problemas do metaverso será similar ao que existe no mundo da realidade virtual: onde existe muita expectativa, mas ainda pouco desenvolvimento feito. E este sublinhou também que, mesmo com todo o hype existente sobre a realidade virtual, isso não foi suficiente para fazer a tecnologia avançar.

    De relembrar que o Metaverso tem vindo a ser apontado com algumas críticas. Empresas como a Meta acredita que o mesmo pode marcar o futuro da internet e de toda uma geração, mas ao mesmo tempo existe quem acredite que a ideia não será algo com fundamento para o futuro.

  • Instagram começa a testar avatares para Stories

    Instagram começa a testar avatares para Stories

    O Instagram encontra-se a testar uma nova funcionalidade que vai ajudar os utilizadores a interagirem melhor com os seus utilizadores, através da utilização de avatares.

    Tal como já se encontra no Facebook, o Instagram agora permite que os utilizadores possam criar os seus próprios avatares virtuais, os quais serão depois possíveis de ser usados sobre os conteúdos criadores para Stories.

    Os utilizadores podem personalizar os avatares para terem o aspeto o mais aproximado possível com os utilizadores, e depois poderão usar os mesmos para criar conteúdos para as stories. Os avatares podem ter diferentes expressões e animações, que são adaptadas para cada situação.

    Instagram avatares

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo que não existe uma confirmação oficial do Instagram sobre quando irá encontrar-se disponível para os utilizadores em geral. Quando estiver disponível, os utilizadores poderão verificar a mesma através das opções de stickers para as Stories, onde deverá encontrar-se uma opção de “Avatar” – e caso o utilizador não possua um, terá a possibilidade de criar o mesmo.

    Esta ideia de avatares faz ainda mais sentido na ideia de metaverso da própria Meta, algo que a empresa tem vindo a tentar integrar ainda mais sobre as suas diferentes plataformas.

  • Óculos de Realidade Virtual portáteis angariam 2.5 milhões de dólares no Kickstarter

    Óculos de Realidade Virtual portáteis angariam 2.5 milhões de dólares no Kickstarter

    A realidade virtual tem vindo a ser cada vez mais uma plataforma usada por utilizadores na internet, ainda mais tendo em conta os planos de empresas como a Meta em criar o metaverso sobre os mais variados sentidos.

    No entanto, a tecnologia atual ainda coloca os dispositivos de realidade virtual algo “fixos”, tendo em conta que não foram projetados para andar com os mesmos de um lado para o outro. Mas imagine que tinha uns óculos simples que, a partir de qualquer lugar, permitiam ver filmes ou jogar em um ambiente de realidade virtual, sem complicações?

    Esta é a realidade que prometem os Virtue One XR. Estes óculos de realidade virtual encontram-se a criar uma campanha do Kickstarter, onde o objetivo é criar uns óculos de realidade virtual totalmente portáteis. A campanha já atingiu mais de 2.5 milhões de dólares na plataforma, apesar de ter um orçamento inicial de “apenas” 20.000 dólares.

    De acordo com as informações da plataforma, os Virtue One XR são capazes de fornecer uns óculos de Realidade Virtual e Aumentada em qualquer lugar, com um ecrã de 120 polegadas e 1080p em frente dos utilizadores, a correr a 60 FPS.

    Virtue One XR

    Os mesmos referem ainda suportar várias plataformas de jogos, através de serviços de cloud gaming como o GeForce Now. Desta forma, os utilizadores podem usar e jogar a partir de qualquer lugar num ambiente totalmente virtual.

    No entanto, para quem pretenda uma versão mais simples, é também possível adquirir os Virtue One com apenas suporte para USB-C, que permite ligar os mesmos a qualquer dispositivo e desfrutar dos conteúdos diretamente.

    A nível de preços, a versão final estima-se que venha a custar 429 dólares, ou 479 dólares quando a promoção para quem compre os mesmos em pré-venda terminar. Para quem pretenda a opção com suporte para cloud gaming estes irão custar 529 dólares, ou 579 dólares depois das pré-vendas.

    Se tivermos em conta o volume de receitas angariadas até ao momento, pode-se dizer que os mesmos estão a ser um verdadeiro sucesso. Para comparação, este valor é superior ao registado na campanha inicial dos Oculus Rift.

  • Compra da Black Shark pela Tencent colocada em suspenso

    Compra da Black Shark pela Tencent colocada em suspenso

    No início do ano surgiram rumores que a gigante Tencent teria planos para adquirir a fabricante de smartphones Black Shark, a qual atualmente conta com a Xiaomi como uma das principais investidoras.

    No entanto, parece que este negócio não irá avançar para já, tendo em conta que a aquisição aparenta ter sido cancelada. Isto não quer dizer que a Tencent tenha esquecido o tema por completo, ainda mais tendo em conta que a empresa também possui investimentos na marca – mas pelo menos a aquisição mais alargada da mesma parece agora fora da mesa.

    De relembrar que a Black Shark apresentou recentemente na China a sua nova gama de smartphones Black Shark 5 e 5 Pro. A Tencent tinha planos de integrar a marca, e alguns dos seus produtos, para o futuro do metaverso, algo que parece agora menos provável de acontecer.

    Luo Yuzhou, diretor da empresa, afirma que esta possui planos para lançar durante os próximos meses algumas formas de investimento. Isto pode passar por tentar obter mais fundos das empresas que fazem parte atualmente dos seus leques de investimento – seja da Tencent ou da Xiaomi, entre outras.

  • Mark Zuckerberg revela detalhes sobre o novo Project Cambria

    Mark Zuckerberg revela detalhes sobre o novo Project Cambria

    A Meta encontra-se a trabalhar num novo dispositivo de realidade virtual, que Mark Zuckerberg decidiu agora deixar mais detalhes sobre o que poderemos esperar do mesmo.

    Conhecido como Project Cambria, o dispositivo vai tanto conter com a parte de realidade virtual como de realidade aumentada, e segundo a empresa, trata-se de um dispositivo premium para quem pretenda a melhor experiência possível do metaverso.

    O dispositivo encontra-se previsto de chegar ao mercado ainda durante este ano, sendo que vai contar com uma nova experiência de realidade aumentada conhecida como “The World Beyond”.

    No vídeo partilhado por Zuckerberg, é possível ver o mesmo a interagir com um pequeno animal virtual, que se coloca sobre o mundo real. No vídeo surge ainda uma pequena imagem do que poderá ser este dispositivo, mas no geral ainda se desconhecem detalhes do design.

    No entanto, é possível ver no vídeo que Zuckerberg usa o mesmo para escrever numa espécie de bloco de notas virtual, o que aponta que a qualidade de imagem do mesmo deve ser consideravelmente boa para tal.

    O Project Cambria encontra-se desenvolvido com câmaras de elevada fiabilidade, que permitem aos utilizadores obter imagens do mundo em redor como se fossem praticamente verdadeiras, com cores realistas. Os utilizadores do Quest poderão em breve experimentar esta experiência a partir da App Labs.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para referir os preços de venda do dispositivo, acredita-se que o mesmo venha a ser encontrado por 799 dólares.

    Alguns funcionários da empresa recentemente descrevera o dispositivo como um “portátil para a cara”, indicando que o mesmo possui um vasto conjunto de possíveis usos.

  • Facebook Pay vai passar a chamar-se de Meta Pay

    Facebook Pay vai passar a chamar-se de Meta Pay

    A Meta tem vindo a modificar o nome de alguns dos seus produtos para o novo nome da empresa mãe do Facebook, e agora chega a vez de mais um serviço passar por essa mudança.

    Segundo o comunicado da empresa, o Facebook Pay, plataforma de pagamentos internos da rede social, agora vai começar o rebranding para Meta Pay. De acordo com a mensagem da empresa, o objetivo passa por conjugar todos os serviços da plataforma, com foco para o metaverso, numa única marca – e isso engloba também o Facebook/Meta Pay.

    Stephane Kasriel, diretor da divisão de serviços fintech da empresa, revelou que a Meta encontra-se numa fase inicial de mudar a experiência dos utilizadores das carteiras virtuais, e que são esperadas melhorias para a Meta Pay em breve.

    Obviamente, o objetivo passa por criar uma carteira virtual da Meta que terá foco para ser usada no metaverso. Os planos de como a empresa espera conseguir isso, ou qual o futuro da Meta Pay, ainda são desconhecidos de momento.

    No entanto, a ideia parece ser criar um serviço que possa facilitar a compra e venda de produtos por meios digitais, usando a plataforma da empresa para esse fim de forma direta.

    A mudança de nome pode ser apenas uma pequena tarefa para a rede social, mas vai centrar-se nos planos futuros da empresa. E certamente que iremos ter algumas novidades em breve de como a mesma pretende integrar esta carteira no ambiente virtual.

  • Meta teria encerrado alguns projetos da Reality Labs

    Meta teria encerrado alguns projetos da Reality Labs

    A Meta continua focada no Metaverso, mas ao mesmo tempo o caminho para atingir essa realidade parece ainda estar bastante complicado. E os recentes rumores parecem não ajudar nessa ideia.

    De acordo com a Reuters, a Meta terá recentemente encerrado alguns projetos da Reality Labs, o departamento da empresa dedicado ao desenvolvimento de algumas tecnologias para o metaverso.

    Não foram revelados detalhes sobre quais os projetos que terão sido afetados, mas alegadamente o CTO da Meta, Andrew Bosworth, indicou aos funcionários que a empresa não se encontra capaz de fornecer o trabalho necessário para alguns dos projetos, e como tal os mesmos serão “adiados” por tempo indeterminado.

    Estas informações não vão a favor da ideia da empresa em apostar mais no metaverso e na realidade virtual, mas ao mesmo tempo podem fazer parte dos planos de restruturação da mesma para focar em projetos mais vantajosos para a mesma.

    De relembrar que a Meta perdeu cerca de 10 mil milhões de dólares em 2021 com a Reality Labs, e parece que foram contratados menos funcionários para a divisão do que em anos anteriores.

    Enquanto isso, a empresa continua a apostar em dispositivos para a realidade virtual, como é o caso do “Project Cambria”, um dispositivo de RV “premium” que deve chegar ao mercado ainda este ano.

  • Instagram vai começar a aceitar NFTs

    Instagram vai começar a aceitar NFTs

    Instagram com NFT

    O Instagram é a mais recente plataforma que também vai entrar na onda dos NFTs, sendo que Mark Zuckerberg confirmou que a rede social vai começar a experimentar com as suas coleções digitais dedicadas, tanto para criadores de conteúdos como para colecionadores destes itens digitais.

    Com esta novidade, os utilizadores vão poder começar a apresentar as suas NFTs diretamente nas imagens de perfil, sendo que as mesmas surgem também em destaque na plataforma com mais informações associadas. Apesar da novidade começar a surgir primeiro no Instagram, o objetivo da Meta passa por integrar o mesmo também no Facebook, algo previsto para os próximos meses.

    Além de as NFTs poderem ser apresentadas como imagens de perfil, os utilizadores também poderão enviar as mesmas para um formato de realidade aumentada nas Stories.

    A novidade, para já, vai encontrar-se algo limitada para alguns utilizadores do serviço, mas espera-se que o suporte venha a abranger mais contas durante os próximos meses.

    Instagram com NFTs

    De acordo com Vishal Shah, executivo responsável pela divisão de Metaverso da empresa, o objetivo passa por criar um sistema que permita aos utilizadores apresentarem os seus conteúdos digitais, e até mesmo que os possam revender de forma segura pelo serviço – portanto o objetivo da Meta vai muito além de apenas suportar a tecnologia.

    De momento também não existem comissões para a venda e compra destes itens pelo serviço, mas certamente que isso deve mudar no futuro, com a Meta a apostar em aproveitar nessa tecnologia como forma de obter algumas receitas.

    Muita informação sobre o funcionamento do sistema é também desconhecida – por exemplo, qual a criptomoeda que a mesma será baseada. Espera-se que os detalhes venham a ser conhecidos durante os próximos meses.

  • Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    Facebook regista pequenos crescimentos, mas perdas na ideia do metaverso

    O Facebook revelou recentemente os seus dados financeiros respeitantes ao primeiro trimestre de 2022, e existe uma mistura de informação tanto positiva como negativa para a empresa.

    De acordo com os dados revelados pela Meta, a empresa registou um ligeiro aumento no número de utilizadores ativos diariamente sobre o Facebook, depois de ter registado quedas nos trimestres anteriores. Atualmente a plataforma conta com 1.96 mil milhões de utilizadores ativos por dia, o que ultrapassa as estimativas dos analistas de 1.95 mil milhões.

    No entanto, as receitas gerais da empresa passaram para os 27.91 mil milhões de dólares, pouco abaixo das expectativas de 28.20 mil milhões. Este valor representa um crescimento de apenas 7% anualmente, o que será o valor mais baixo que a empresa registou desde que se tornou uma entidade publica faz mais de dez anos. Além disso, o valor representa ainda uma queda de quase 21% face ao ano anterior.

    dados da meta sobre finanças

    Combinando os diferentes serviços da Meta – Facebook, Instagram e WhatsApp – regista-se um crescimento nos dados de utilizadores ativos diariamente de 6%, para os 2.87 mil milhões de utilizadores. Como curiosidade, isto corresponde a cerca de 36% de toda a população mundial.

    Mas a receita das suas diferentes apps caiu cerca de 13% durante o período anual, para os 11.48 mil milhões de dólares.

    dados da meta sobre as suas aplicações em diferentes mercados

    Em comunicado, Mark Zuckerberg refere encontrar-se satisfeito com estes dados, afirmando que mais utilizadores encontram-se a usar os serviços da empresa, e que estes valores representam a continua aposta da empresa em inovação.

    O metaverso pode ser o futuro da entidade, mas ao mesmo tempo parece que a empresa ainda se encontra a perder dinheiro nesta ideia. As receitas da Reality Labs registaram perdas de 2.96 mil milhões de dólares, cerca de mil milhões a mais do que registado o ano passado.

    Mark Zuckerberg afirma agora que a empresa deve ter todo o ecossistema do Metaverso ativo até meados de 2030 – portanto ainda falta algum tempo até que realmente venhamos a ter a ideia da Meta aplicada no mundo real.

  • Meta vai abrir a sua primeira loja física focada em Realidade Virtual

    Meta vai abrir a sua primeira loja física focada em Realidade Virtual

    A Meta confirmou que vai abrir a sua primeira loja física durante o próximo mês, dando mais destaque para a vertente de hardware da empresa. Esta loja será responsável por demonstrar algumas das tecnologias da empresa focadas para o hardware.

    Segundo o comunicado da empresa, a “Meta Store” vai abrir no dia 9 de Maio, na cidade de Burlingame, na Califórnia, perto da sede da Reality Labs da Meta. O foco da mesma será apresentar as tecnologias de Realidade Virtual e Aumentada da empresa, juntamente com outros produtos que a marca desenvolve.

    O objetivo da empresa com a abertura da sua loja física será não apenas aumentar as vendas do hardware, mas também aproximar os utilizadores da Realidade Virtual e Aumentada, focando-se na ideia do Metaverso que a empresa tanto pretende implementar.

    A loja vai ainda contar com um painel LED de grandes dimensões, responsável por transmitir o que os utilizadores podem experimentar no ambiente 3D da loja através dos vários demos fornecidos.

    Meta loja fisica

    Mark Zuckerberg indica que a loja irá ajudar os consumidores a terem uma ideia do que está para chegar ao metaverso, aproximando ainda mais a tecnologia dos mesmos e levando esta a novos interessados.

    Apesar de a loja ser relativamente pequena, esta será certamente um dos primeiros passos da empresa para o futuro. Espera-se que mais lojas venham a surgir nos próximos meses, não apenas nos EUA mas também por outras cidades a nível mundial.

  • Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Facebook pode estar a afastar-se dos podcasts

    Apesar de os podcasts ainda se manterem com uma posição de interesse elevada para os criadores de conteúdos, não existe como negar que a sua popularidade caiu drasticamente ao longo dos últimos meses. E agora parece que algumas empresas começam a afastar-se cada vez mais deste formato de conteúdos.

    De acordo com os rumores mais recentes, o Facebook será uma dessas entidades, com a possibilidade de que vários projetos voltados para os podcasts podem ter sido cancelados internamente. O objetivo da empresa seria focar-se em novos mercados que seriam mais lucrativos para a empresa, e para além do projeto central do metaverso.

    Um porta-voz do Facebook afirma apenas que a empresa não desistiu completamente da ideia dos podcasts, mas não avança detalhes sobre os números concretos de utilizadores que usam este género de conteúdos nas suas plataformas.

    A ideia parte que, apesar de o Facebook ter criado programas de apoio para criadores de podcasts, o objetivo seria concorrer com plataformas como o Spotify, Clubhouse e Apple. No entanto, os valores finais ficaram aquém do que a empresa esperava, o que também pode estar entre os motivos desta decisão.

  • Apple apelida de “hipocrisia” a comissão da Meta sobre Horizon Worlds

    Apple apelida de “hipocrisia” a comissão da Meta sobre Horizon Worlds

    De forma recente foi conhecido que a Meta espera cobrar uma comissão de quase 47.5% sobre as compras realizadas na plataforma de metaverso do Horizon Worlds. Esta ideia foi rapidamente criticada por várias partes, sobretudo porque a Meta foi uma das empresas que criticou a Apple quando esta colocou uma comissão sobre todos os pagamentos feitos de apps na sua plataforma.

    No entanto, parece que a própria Apple se encontra agora a deixar as suas criticas a esta ideia da Meta, apelidando mesmo de “hipocrisia” tal medida.

    A Meta continua a dizer que os preços das suas comissões sobre a app de realidade virtual Horizon Worlds são “competitivos”, no entanto, este valor encontra-se consideravelmente acima do que muitas outras empresas aplicam – a Apple, por exemplo, aplica uma comissão de 30% sobre as compras in app.

    Em comunicado ao portal MarketWatch, o porta-voz da Apple Fred Sainz apelidou a ideia da Meta aplicar uma comissão de quase 50% nos pagamentos da sua aplicação como uma verdadeira “hipocrisia”.

    Em causa encontra-se exatamente o facto que a Meta foi uma das empresas que criticou a Apple sobre a sua comissão de 30% nas compras in-app pela App Store. E agora, a mesma encontra-se a aplicar uma comissão ainda maior para a sua própria plataforma.

    A Apple afirma ainda que, enquanto que a Meta encontra-se pronta para atacar diretamente plataformas que aplicam as comissões de forma direta, a empresa parece não ter problemas em aplicar ela mesma valores elevados para os seus produtos, afetando programadores e negócios em geral.

    As declarações da Apple podem ser vistas como algo de frustração para a empresa, mas ao mesmo tempo não deixam de ser erradas. Certamente que plataformas do metaverso necessitam de manter a comissão das suas compras como forma de obter algum ganho das mesmas, mas o valor aplicado pela Meta é consideravelmente acima do que é aplicado no geral para o mercado.

    A empresa alega que a comissão de 47.5% não será inteiramente da empresa, mas sim de 30% da Meta Quest Store e mais 17.5% diretamente da Meta. Ou seja, se tivermos em conta apenas o valor que esta cobra de comissão, as afirmações da empresa podem ser vistas como competitivas. No entanto, é importante relembrar que a Meta Quest Store também faz parte da empresa, portanto o rendimento final será para esta de qualquer forma.

  • Meta cobra comissão de 47.5% nos pagamentos do Horizon Worlds

    Meta cobra comissão de 47.5% nos pagamentos do Horizon Worlds

    Recentemente a Meta confirmou que iria começar a permitir a venda de itens digitais sobre a plataforma da Horizon World. No entanto, para quem vá usar a plataforma, possivelmente irá ficar longe de rico…

    A Meta confirmou que todas as transações realizadas sobre a Horizon Worlds possuem uma taxa associada, que será de 47.5% do valor pago pelos utilizadores. Ou seja, a meta fica com perto de metade de todas as transações de itens digitais vendidos pela sua plataforma do Metaverso.

    Este valor inclui 30% que será fornecido diretamente para a Meta, com mais 17.5% que será fornecido para a Meta Quest Store, totalizando assim os 47.5% de cortes para as taxas das plataformas.

    Isto deixa poucas possibilidades para os criadores que pretendam vender os seus itens, a não ser terem de colocar os mesmos em valores consideravelmente mais elevados para poderem contornar os elevados custos das taxas da plataforma.

    Em entrevista ao portal The Verge, o vice-presidente da plataforma Horizon Worlds, Vivek Sharma, sublinhou que a comissão para a Meta é “razoável”. No entanto, isto não será propriamente verdade, tendo em conta que plataformas como a OpenSea, um dos maiores mercados de itens digitais, cobra apenas uma comissão de 2.5% em todas as transações.

    Até mesmo a App Store da Apple cobra 30% de todos os pagamentos feitos “in app” nas apps que estão disponíveis na plataforma – e na altura, a Meta foi uma das entidades que se revelou contra este valor de comissão.

    Mesmo com as promessas de alguns ganhos de bónus para quem use a plataforma, ainda assim a comissão dos pagamentos feitos pelo jogo será consideravelmente elevado, deixando pouca margem de manobra para os criadores que pretendam vender os seus itens na mesma.

  • Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Meta pretende criar óculos de Realidade Aumentada até 2024

    Não existe como negar que a Meta tem vindo a investir cada vez mais no metaverso, no que a empresa considera ser o futuro da internet. E isso inclui o desenvolvimento de novos produtos que vão ser usados para essa ideia.

    Um desses produtos pode agora ter sido revelado, no que será apelidado internamente pela empresa como Projeto “Nazare”. De acordo com algumas fontes, a Meta encontra-se a desenvolver um novo projeto que será consistente com um novo conjunto de óculos de realidade aumentada.

    De acordo com o portal The Verge, a ideia será algo similar aos “Google Glass”, mas enquanto a aposta da Google fracassou, a Meta espera que estes novos óculos inteligentes venham a ser o futuro.

    Este produto iria ser separado em dois lançamentos diferentes. A primeira geração dos mesmos poderia chegar em meados de 2024, sendo que estes seriam uma versão inicial e mais barata da tecnologia. No entanto, os planos da empresa seria de lançar um modelo mais avançado entre 2026 e 2028.

    Google Glass

    Não existem ainda protótipos em funcionamento dentro deste projeto, portanto a ideia pode ser consideravelmente diferente no final. No entanto, acredita-se que a Meta estaria a tentar criar uns óculos que não tivessem qualquer interligação com terceiros – ou seja, poderiam funcionar de forma independente. Zuckerberg pretende que os mesmos tenham o seu próprio ecossistema, diferente de qualquer outro no mercado.

    Para esta tarefa, os óculos inteligentes teriam uma interligação sem fios com um dispositivo externo que estaria com o utilizador, que as fontes descrevem como sendo um “dispositivo com o formato de um smartphone” – mas não propriamente um smartphone.

    Neste momento a ideia ainda está numa fase bastante inicial de desenvolvimento. Nada de concreto terá sido desenvolvido, para além das ideias iniciais. No entanto, as fontes apontam que Zuckerberg pretende que este género de dispositivos venda “aos milhões” até 2030.

    A ideia seria avançar com algo tão revolucionário para o mercado como o iPhone da Apple foi para o mundo dos dispositivos portáteis.

  • Maioria dos jovens não estão interessados no Metaverso

    Maioria dos jovens não estão interessados no Metaverso

    Várias empresas começaram a apostar no metaverso como o “futuro” da internet, e ainda se encontram a desenvolver novas tecnologias para esse fim. No entanto, para se realmente aproveitar tal ideia, é necessário ter também os componentes necessários para integrar esse metaverso, bem como uma ideia que tal será realmente o futuro.

    No entanto, os dados parecem demonstrar que ainda existe um longo trabalho a ser feito para que o metaverso se considere uma alternativa à Internet atual. Um recente estudo realizado pela empresa Piper Sandler, que envolveu 7100 jovens nos EUA, demonstra exatamente estes pontos.

    O estudo aponta que mais de metade dos entrevistados não teriam interesse em adquirir produtos focados para uso no metaverso, ou até mesmo para aceder ao mesmo. Existe ainda 9% que se demonstram interessados em realizar uma compra no futuro para tal, e 26% afirmam já ter os dispositivos necessários para entrar no metaverso – equipamentos de realidade virtual ou aumentada.

    dados do estudo sobre metaverso

    Dentro dos 26% que possuem os dispositivos para entrar no metaverso, apenas 5% referem que o fazem diariamente, enquanto que 82% referem que o realizam apenas de forma esporádica por mês. O estudo aponta ainda que o uso desta tecnologia é consideravelmente inferior ao do uso do smartphone.

    Mesmo que estes dados apontam que o mercado ainda parece algo distante de tornar o metaverso uma realidade, as empresas certamente que começaram a apostar no mesmo em força. Nomes como a Meta, Epic Games, Sony, entre outras já criaram os seus planos para apostar no mercado do metaverso para o futuro.

  • Meta revela novo sistema de monetização para Horizon World

    Meta revela novo sistema de monetização para Horizon World

    Horizon World vendas

    A Meta continua a expandir a sua ideia do metaverso com a ajuda de Horizon Worlds, e agora esta revela novas formas como os utilizadores podem obter formas de monetização sobre a plataforma, com a venda de itens digitais.

    Atualmente o Horizon Worlds ainda se encontra limitado para os EUA e Canadá, mas a Meta encontra-se a expandir as suas formas de monetizar a plataforma antes de lançar a mesma em formato mais aberto para todos, a nível mundial.

    Para incentivar o uso da plataforma, a empresa revela agora o novo sistema de vendas dentro da mesma. Esta permite que os criadores possam vender acessórios ou oferecer acesso a partes do mundo digital.

    A Meta afirma que apenas os utilizadores com mais de 18 anos e que estejam residentes nos EUA e Canadá podem realizar as compras – que de momento é exatamente onde o jogo se encontra disponível. Além disso, os criadores que pretendam usar esta nova plataforma irão ter acesso a uma nova área de criação, onde podem gerir os itens que pretendem colocar para venda.

    Além disso, a empresa refere que irá expandir as suas ofertas e promoções para os criadores, garantindo que os mesmos podem ter acesos a novas ferramentas e incentivos para continuarem as vendas na plataforma.

  • Sony revela novo investimento na Epic Games para criação de metaverso

    Sony revela novo investimento na Epic Games para criação de metaverso

    A Sony encontra-se a realizar um grande investimento para o que poderá ser o futuro da empresa no metaverso, tendo apostado na Epic Games para esse fim.

    De acordo com o comunicado a empresa, a Sony Interactive Entertainment terá recentemente investido mais de mil milhões de dólares na Epic Games para o desenvolvimento do futuro metaverso da marca.

    De notar que este não é o primeiro investimento da Sony na Epic Games, e desde pelo menos 2020 que a empresa tem vindo a investir mais de 450 milhões de dólares na empresa. O novo investimento, no entanto, será focado numa área inteiramente nova da entidade, que pode também ditar o futuro da mesma sobre o ambiente digital do metaverso.

    Kenichiro Yoshida, CEO da Sony, afirma que se encontra entusiasmado pela ideia de investir na Epic para o desenvolvimento desta ideia do metaverso, tendo em conta todas as evoluções da empresa no ramo. A empresa também acredita que, combinando as tecnologias da Sony e da Epic, ambas as empresas podem criar algo para o futuro dos videojogos neste mercado.

    De relembrar que este não é o único projeto da Epic Games no mercado do metaverso. Ainda durante a semana passada a empresa tinha confirmado que iria realizar mais um negócio com a LEGO, para criar um metaverso seguro para os mais pequenos.

  • NFTs podem estar a chegar ao Facebook em breve

    NFTs podem estar a chegar ao Facebook em breve

    O mercado das NFTs certamente que ainda não é algo para todos, mas parece que o Facebook encontra-se a preparar para tornar o mesmo mais acessível para quem pretenda começar a investir no mesmo.

    Pelo menos é essa a ideia, tendo em conta que existem rumores que a plataforma pode vir a começar a apostar nesse mercado em breve. De acordo com o portal Financial Times, citando um memorando interno da empresa, esta encontra-se a preparar para traçar os planos para um novo projeto baseado nas NFTs.

    Ainda poucos detalhes se conhecem sobre o mesmo, mas tudo aponta que a empresa iria começar a testar esta novidade junto de alguns utilizadores dentro do Facebook, permitindo que os mesmos comprem e vendam os seus itens virtuais na plataforma.

    A empresa afirma ainda que estes conteúdos poderiam ser monetizados usando as taxas ou publicidade nos mesmos, embora estes planos não estivessem projetados para o imediato.

    Os testes iniciais iriam ser realizados dentro de grupos, portanto seria mais focado para dentro de comunidades que tenham interesse em trocar os itens virtuais entre si. Até ao momento o Facebook não forneceu qualquer comentário sobre o caso.

    O objetivo da plataforma parece ser focar-se mais neste género de comunidades, possivelmente atraindo novos projetos de NFT para usarem o serviço como meio de comunicação. Atualmente uma grande parte dos projetos deste género usam o Discord e as suas comunidades para comunicação.

    É importante notar, no entanto, que existem alguns problemas associados com este ponto. Para começar, os NFTs estão muitas vezes relacionados com alguns esquemas, que poderiam assim ter uma plataforma mais aberta para propagarem em larga escala as suas atividades. Como tal, deveria existir um forte controlo sobre o Facebook para evitar este género de conteúdos de surgirem.

    No entanto, a meta final parece ser incentivar as compras de conteúdos digitais, focando a ideia para o Metaverso. A visão de Zuckerberg seria integrar os NFTs como meio de troca ou pagamento para o mundo digital, o que certamente será um ponto válido para a empresa apostar tendo em conta a popularidade dos NFTs ultimamente.

  • Coca-Cola revela nova bebida… com sabor a pixel

    Coca-Cola revela nova bebida… com sabor a pixel

    A Coca-Cola é a mais recente empresa a apostar no metaverso, mas de uma forma ligeiramente diferente do convencional. inoves de criar algo focado para essa plataforma, a empresa afirma ter criado a primeira bebida do metaverso, apelidada de Byte.

    Segundo o portal The Verge, que chegou a obter uma amostra da mesma, a empresa sublinha que a bebida é idêntica à Coca Cola tradicional a nível visual, mas que o sabor é longe de ser perfeito.

    A empresa afirma que o objetivo seria ter uma bebida que tivesse um sabor a “pixel”… embora ainda se desconhece exatamente como seria tal sabor. Quem experimentou diz que o sabor não é propriamente dos melhores, mas os gostos vão depender bastante de pessoa para pessoa.

    Uma das pessoas que provou a bebida diz que esta sabia a Coca-Cola regular, misturada com RedBull.

    Esta versão “Byte” será uma edição limitada da Coca-Cola, que vai contar com uma embalagem especialmente desenvolvida com as cores e imagens do metaverso digital.

    A Coca-Cola Zero Sugar Byte, como é oficialmente apelidada, vai encontrar-se disponível em vários países durante as próximas semanas, mas infelizmente ainda se desconhece quando irá chegar a Portugal.

  • Lego e Epic Games revelam novo projeto para o metaverso

    Lego e Epic Games revelam novo projeto para o metaverso

    Mais conhecidos por serem os criadores de Fortnite, a Epic Games confirmou que vai agora começar a trabalhar num novo projeto em parceria com a Lego, relacionado com o metaverso.

    De acordo com os detalhes revelados pela empresa, este novo projeto entre as duas entidades pretende criar um lugar para os mais pequenos poderem explorar o metaverso de forma segura e divertida. Acredita-se que esta ideia poderá ser criar uma alternativa ao Minecraft e Roblox, aproveitando a ideia do metaverso para tal.

    Tanto a Epic como a Lego não deixaram muitos detalhes sobre o projeto, e também não o apelidaram propriamente de um jogo, apenas deixaram a referência ao facto de ser um lugar seguro para os mais pequenos poderem passar o tempo.

    Niels Christiansen, CEO da Lego, afirmou que tal como a empresa tem vindo a dedicar os seus anos a manter a segurança física dos mais pequenos em prol, pretende agora realizar o mesmo também no ambiente virtual.

    Esta ideia parece ser uma mensagem direta contra Roblox, que recentemente tem vindo a ser alvo de problemas relacionados com a falta de moderação e conteúdos nefastos para os menores poderem manter-se num local seguro online.

    É importante relembrar que a Lego possui alguma experiência no mercado dos videojogos, tendo lançado vários títulos no passado associados com os mais variados temas.

  • Meta confirma que não vai realizar evento F8 este ano

    Meta confirma que não vai realizar evento F8 este ano

    A Meta confirmou que não vai realizar o evento F8, focado para programadores, em 2022. Numa mensagem deixada no blog da empresa, esta refere que vai colocar a conferencia em “pausa” este ano para focar noutras iniciativas – como o metaverso.

    Segundo a Meta, tal como tinha acontecido durante os períodos mais críticos da pandemia, o evento F8 será suspenso para este ano, enquanto a empresa prepara novas experiências para ditar o futuro da internet e da empresa como um todo, com foco sobretudo para o metaverso.

    No entanto, a empresa também sublinha que se encontra aberta para receber os programadores em outros eventos que vão sendo realizados ao longo do ano, como é o caso do evento virtual “Conversations” agendado já para o dia 19 de Maio.

    Ainda se encontra previsto que o evento “Connect” seja realizado mais para o final do ano, onde então se esperam algumas novidades de Realidade Virtual e Aumentada da empresa, e claro, futuras ideias para o metaverso.

  • Nova app da Epic Games converte objetos reais em modelos 3D

    Nova app da Epic Games converte objetos reais em modelos 3D

    O metaverso continua a ser visto por muitos como o futuro da tecnologia, mesmo que também exista quem esteja cético quanto a isso acontecer. No entanto, muitas empresas preparam-se para essa realidade, e a Epic Games é certamente uma delas.

    A confirmar isso encontra-se uma nova aplicação revelada pela mesma, que pode ajudar os utilizadores a converter os seus objetos reais em virtuais, com nada mais do que um smartphone. A nova aplicação RealityScan da Epic Games encontra-se disponível para iOS e Android, sendo que permite realizar o “scan” de objetos no mundo real, convertendo os mesmos para objetos 3D virtuais.

    Segundo o comunicado da empresa, o objetivo passa por ajudar os utilizadores a converter os seus objetos para um ambiente digital, sem que tenham de ter conhecimentos de modelação 3D para tal. Basta abrir a app, tirar umas fotos do objeto e o trabalho difícil fica feito pela app.

    Os objetos criados pela app podem depois ser exportados como ficheiros 3D para o Sketchfab, o que permite usar os mesmos em diferentes conteúdos digitais – ou até mesmo vender.

    No entanto, existem ainda alguns pontos a ter em conta, e um dos principais é que a aplicação ainda se encontra em desenvolvimento. De longe esta app encontra-se preparada para o mundo real, e também não se espera que sejam capturados conteúdos com total precisão.

    Está a começar num formato de demonstração para o que pode ser o futuro, mas ainda existe muito trabalho a ser feito.

    O portal The Verge obteve acesso antecipado à mesma, e como se pode ver na imagem em seguida, o resultado final do objeto 3D encontra-se longe de ser perfeito.

    resultados finais app

    De momento a aplicação encontra-se em fase beta limitada, tanto para Android como iOS, sendo que se espera a abertura dos registos para todos os utilizadores durante os próximos meses.

  • Suspeitos de esquema com NFTs enfrentam pena de 20 anos de prisão

    Suspeitos de esquema com NFTs enfrentam pena de 20 anos de prisão

    Criptomoedas sobre prisão

    As criptomoedas e NFTs ainda passam por um mercado incerto no que respeita a regulamentação das autoridades, em vários países. Isto é um dos principais motivos pelos quais os esquemas usando estas duas tecnologias também têm vindo a aumentar.

    No entanto, nem todos os casos ocorrem impunes. Recentemente dois suspeitos de criarem um esquema com NFTs terão sido acusados perante a justiça, e encontram-se agora com a possibilidade de enfrentarem até 20 anos de prisão.

    Ethan Nguyen e Andre Lacuna foram os criadores do projeto Frosties NFT. No entanto, este projeto veio rapidamente a revelar-se mais um esquema, onde os interessados terão saído a ganhar milhões de dólares com o mesmo.

    As NFTs do projeto encontravam-se avaliadas em mais de 180 dólares cada, num total de 8888 disponíveis para compra. No entanto, menos de uma hora depois de o projeto ter sido lançado publicamente, os dois criadores do mesmo terão vendido todas as suas NFTs, com lucros consideravelmente elevados.

    O projeto deixava ideias sobre como as NFTs poderia ser usadas nos mais variados formatos, desde o metaverso a jogos 3D. E, obviamente, os donos das mesmas poderiam revender os itens para terceiros para obterem um lucro direto das mesmas.

    NFTs do projeto agora cancelado

    No entanto, pouco depois das vendas inicias terem sido completadas, os dois gestores do projeto desapareceram da internet, deitando abaixo o site, Discord e outras plataformas onde o projeto estaria a ser comentado. Rapidamente se chegou à conclusão que os dois suspeitos terão realizado um esquema para roubar os investimentos iniciais dos interessados no projeto.

    As autoridades dos EUA encontram-se agora a acusar os dois suspeitos de terem roubado quase 1.1 milhões de dólares em criptomoedas dos investimentos feitos dos interessados no projeto. Os mesmos terão ainda distribuído os fundos roubados sobre diferentes carteiras de criptomoedas, para dificultar a identificação dos mesmos – algo que não parece ter sido bem realizado, visto que as autoridades rapidamente identificaram os dois autores do esquema.

    Na maioria dos casos, estes esquemas são de curta duração, e quem realiza o roubo acaba por permanecer algo oculto da internet por algum tempo. No entanto, neste caso, os dois suspeitos terão rapidamente começado a criar outro projeto de NFTs, que certamente iria ter o mesmo fim.

    De acordo com o portal The Verge, as autoridades foram capazes de identificar os suspeitos devido a vária informação fornecida pelos mesmos na internet, onde se inclui os dados das conversas e dos acessos ao Discord e a outras plataformas, bem como as movimentações nas suas carteiras de criptomoedas conhecidas, além dos mesmos terem tentado retirar os fundos obtidos do esquema através do Coinbase.

  • Meta pretende integrar publicidade 3D no metaverso

    Meta pretende integrar publicidade 3D no metaverso

    O metaverso tem vindo a ser, lentamente, o futuro pelo qual o Facebook tem vindo a ansiar. Não fosse o facto que a empresa alterou até o nome da sua empresa mãe para sinalizar isso mesmo.

    No entanto, agora conhecem-se mais detalhes sobre quais serão os planos da empresa para rentabilizar esta tecnologia, e podem passar pela criação de publicidade 3D.  Em parceria com a empresa VNTANA, a Meta pretende que as principais marcas no mercado venham a anunciar no metaverso do Facebook e Instagram através do uso de objetos 3D.

    A ideia passa por permitir que as empresas possam criar os seus próprios objetos 3D, enviando os mesmos para as plataformas do metaverso, onde depois poderiam ser usados como publicidade no ambiente virtual.

    Ashley Crowder, CEO da VNTANA, a firma que este será um passo importante para integrar a publicidade com o ambiente do metaverso, e que avança também para o futuro desta tecnologia.

    Os utilizadores terão a possibilidade de experimentarem os produtos das marcas num ambiente mais detalhado e interativo do que apenas a publicidade que existe atualmente no mercado.

    Obviamente, isto exige que os anunciantes criem os moldes 3D dos seus produtos para enviarem para a plataforma. E ainda não está claro se esta ideia será algo que todos irão receber da melhor maneira – tanto da parte dos utilizadores finais como dos próprios anunciantes, que teriam de reformular as suas estratégias para este novo plano.

    Seja como for, não existe como negar que a Meta tem vindo a trabalhar consideravelmente para tornar o metaverso uma realidade, e integrar publicidade no mesmo faz parte disso.

  • Empresa japonesa pretende dar choques para tornar o metaverso realista

    Empresa japonesa pretende dar choques para tornar o metaverso realista

    O Metaverso ainda é uma ideia que nem todos estão de acordo se vai realmente ser o futuro ou não, mas existem cada vez mais empresas a apostar na mesma. E sobretudo empresas a criarem as suas tecnologias para integrar neste ambiente.

    Uma dessas empresas é a H2L Technologies, que recentemente revelou encontrar-se a desenvolver um novo acessório para quem pretenda entrar no metaverso, que vai tornar o ambiente mais realista.

    A ideia da H2L Technologies passa por criar uma pulseira que replica no corpo alguns “choques” do mundo virtual. A pulseira emite uma pequena descarga elétrica cada vez que se verifique algo no metaverso, replicando a sensação de “dor” para os utilizadores.

    Apesar de a ideia ser exatamente a de dar pequenas doses de dor controlada, a empresa acredita que a tecnologia pode ser útil também para criar sensações diferentes durante o uso dos ambientes virtuais. Dependendo da intensidade, os utilizadores poderiam sentir diferentes efeitos no corpo.

    Por exemplo, através do uso da eletricidade, seria possível tornar a interação com o pegar numa bola no mundo virtual algo que iria ter a sensação de tal no mundo real.

    De momento esta ideia ainda se encontra numa fase bastante inicial de desenvolvimento, mas a empresa espera criar algo que venha a ser demonstrado em publico no futuro, e que possa ser considerado um investimento para tornar o ambiente do metaverso mais realista.

  • Qualcomm cria novo fundo de investimento no metaverso

    Qualcomm cria novo fundo de investimento no metaverso

    A Qualcomm parece preparada para investir em força no metaverso, tendo revelado esta semana o novo Snapdragon Metaverse Fund. Este será basicamente um fundo criado pela empresa para o desenvolvimento de tecnologias focadas no metaverso.

    Segundo a empresa, o objetivo passa por financiar projetos de desenvolvimento de realidade aumentada e virtual, com potencial para criar experiências únicas e imersivas. Este também não parece ser um fundo pequeno, tendo em conta que a empresa afirma que irá realizar investimentos em torno dos 100 milhões de dólares para o mesmo, focando-se em empresas e plataformas que sejam capazes de construir o futuro do metaverso.

    O fundo vai focar-se ainda em ajudar as pequenas e médias empresas a criarem as suas tecnologias e evoluírem com o conhecimento da Qualcomm sobre o mercado, criando uma ligação entre o mundo virtual e físico.

    Os interessados em inscrever-se para o programa podem realizar as suas tentativas a partir do site do projeto.

    Nos últimos meses o metaverso tem vindo a ser o futuro que várias empresas anseiam, com novas tecnologias a serem desenvolvidas todos os dias para trazer esse ambiente virtual mais próximo do mundo físico.

  • Google ainda parece interessada em dispositivos de Realidade Aumentada

    Google ainda parece interessada em dispositivos de Realidade Aumentada

    A Google não é nova sobre a ideia de explorar a realidade virtual e aumentada. Na verdade, muitos ainda se devem recordar do Google Glass – e do fracasso na altura, possivelmente por ser uma tecnologia que estava muito à frente no seu tempo.

    No entanto, apesar de se ter mantido algo parada nos últimos anos, a Google parece estar novamente a focar-se neste setor. Novos rumores e informações apontam para a possibilidade da Google estar novamente interessada em criar algo relacionado com a Realidade Aumentada.

    Recentemente foi confirmado que a Google terá realizado a compra da empresa Raxium, conhecida por desenvolver componentes com microLED para uso em dispositivos de realidade aumentada. Esta aquisição será mais uma forma de indicar que a Google ainda parece estar centrada neste género de tecnologias, ou pelo menos pretende tirar proveito das mesmas para desenvolver algo próprio.

    Tendo em conta que o metaverso parece também vir a ser o futuro para muitos – sobretudo para a Meta – faz sentido que a Google esteja a começar a preparar-se para voltar a focar neste género de tecnologias.

  • NFTs devem chegar ao Instagram “em breve” segundo Zuckerberg

    NFTs devem chegar ao Instagram “em breve” segundo Zuckerberg

    Se tem estado atento ao mercado, certamente que já deve ter visto algo relacionado com NFTs no mesmo. E agora parece que poderá vir a ver ainda mais, já que o Instagram pode estar a preparar-se para integrar novas funcionalidades focadas exatamente em explorar essa tecnologia.

    Durante o evento SXSW, Mark Zuckerberg revelou alguns dos planos futuros para as plataformas da Meta, com o destaque a ser dado ao Instagram e ao possível suporte para NFTs em breve.

    O executivo não deixou muitos detalhes sobre a ideia, mas apontou que as NFTs seria algo que o Instagram estaria a explorar, e que iria chegar “em breve”. Sobre o tema Zuckerberg acrescentou que, apesar de não poder revelar muito para já, a plataforma encontra-se a trabalhar para colocar os NFTs na mesma, o que iria permitir aos utilizadores partilharem as suas criações diretamente por esta.

    O empresário também deixou claro que a ideia das NFTs integra-se diretamente com a ideia da Meta em criar o Metaverso, portanto faz sentido que a empresa comece a explorar a tecnologia de alguma forma, e a permitir aos utilizadores integrarem-se também com este ambiente.

    Apesar de existir um vasto espetro de utilizadores sobre as suas opiniões nas NFT, desde indiferença a suporte completo, a verdade é que o mercado tem vindo a ter uma expansão em força sobre esta tecnologia, sobretudo nos últimos meses. Estes itens estão a tornar-se cada vez mais populares, e cada vez mais plataformas começam também a abranger os mesmos.

  • Interesse por Metaverso e NFT em queda durante 2022

    Interesse por Metaverso e NFT em queda durante 2022

    Nos últimos tempos temos vindo a verificar cada vez mais uma tendência de ouvir sobre os termos “Metaverso” e “NFT”, duas tecnologias que muitos acreditam vir a fazer parte do futuro.

    Aliás, a ideia disso mesmo é tanta que o Facebook alterou o seu nome o ano passado para “Meta”, apostando no metaverso como o futuro da empresa. No entanto, se existem empresas que estão a apostar nestas duas tecnologias, parece que o público em geral não possui grande interesse nas mesmas – pelo menos se tivermos em conta os mais recentes dados da Google.

    De acordo com os dados do Google Trends, que verificam a popularidade de determinados termos nas pesquisas, o metaverso e NFT ganharam bastante destaque durante os meses de Outubro e Dezembro de 2021. No entanto, a tendência não parece ter-se vindo a manter, tanto que está agora em queda acentuada.

    interesse por metaverso e nft da Google

    Os dados confirmam que o público encontra-se cada vez menos interessado sobre estes dois termos, o que indica também que a sua popularidade pode, em grande parte, estar a passar.

    De notar que estes dados apenas apontam as pesquisas que foram realizadas sobre um determinado tema, e o interesse dentro do motor de pesquisa da Google. No entanto, tende a ser uma fonte válida para verificar a popularidade de algo dentro do mercado e durante um período.

    Ainda assim, é claro que a tendência de interesse pelos termos tem vindo a cair, o que pode não abonar a favor dos mesmos.

  • HTC renasce com a ideia de criar smartphone para o metaverso

    HTC renasce com a ideia de criar smartphone para o metaverso

    A HTC pode ter perdido a tração no mercado dos smartphones faz alguns anos, mas parece que finalmente a marca está agora disposta a apostar numa nova vertente para este mercado.

    Numa altura em que muitas empresas se encontram a apostar no metaverso, a HTC acaba de confirmar que vai lançar o que esta considera ser o primeiro smartphone focado para este género de conteúdos.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a preparar o que vai ser um “smartphone do metaverso”, focado em permitir que os utilizadores possam aceder a esse ecossistema a partir de qualquer lugar. Basicamente, será uma forma de qualquer utilizador ter um meio de acesso ao metaverso diretamente do bolso – tal como se fosse um PC.

    smartphone da HTC

    Tendo em conta o que foi referido sobre o dispositivo, e como o foco será o uso para Realidade Virtual e aumentada, será também de esperar que o mesmo venha a ter características que suportem aplicações criadas para esses ambientes – o que será certamente um desafio.

    Não existem dúvidas que a HTC possui uma vasta experiência no mercado da Realidade virtual e aumentada, sendo que os HTC Vive são uma das apostas da empresa mais populares neste setor. No entanto, passar toda essa tecnologia para um smartphone pode ser algo que se considera um desafio.

    Também de forma recente co-fundador da HTC, Cher Wang, confirmou que a empresa iria apostar na criação do seu próprio ambiente do metaverso, apelidado de “Viverse”. Basicamente, a ideia do mesmo é similar ao que empresas como a Meta também se encontram a desenvolver: um ecossistema onde os utilizadores podem ter as suas aventuras e partilhas de ideias com outros utilizadores.

  • Meta deixa de lado planos para criar SO para Realidade Virtual e Aumentada

    Meta deixa de lado planos para criar SO para Realidade Virtual e Aumentada

    A Meta tem vindo a focar-se consideravelmente no desenvolvimento dos seus planos para o universo da Realidade Virtual e Aumentada, e também para o Metaverso. Uma das ideias da empresa passava por criar o seu próprio sistema operativo para estes ambientes, que seria usado nos produtos da marca.

    No entanto, parece que essa ideia encontra-se agora mais longe de realmente acontecer. Isto porque, segundo o portal The Information, a Meta terá recentemente restruturado uma equipa de 300 funcionários, os quais estavam responsáveis pela criação do sistema dedicado da empresa para RV e RA.

    Estes funcionários terão sido distribuídos por outros projetos dentro da empresa relacionados diretamente com realidade aumentada e virtual. No entanto, a retirada dos mesmos do grupo responsável pela criação do sistema operativo da empresa indica que os planos da Meta nesse sentido parecem agora distantes de acontecer.

    De relembrar que os rumores davam conta que a Meta estaria a desenvolver o seu próprio sistema operativo, baseado em Android, para usar em futuros dispositivos da mesma. Os rumores começaram a surgir no início deste ano, mas nada de concreto foi oficialmente confirmado pela empresa.

  • Meta está a desenvolver bot para criar cenários do metaverso por voz

    Meta está a desenvolver bot para criar cenários do metaverso por voz

    A Meta ainda se encontra a focar em força sobre o desenvolvimento do seu metaverso, e hoje o CEO da empresa veio deixar algumas novidades que estão a ser desenvolvidas para tal.

    De acordo com Mark Zuckerberg, a Meta encontra-se a desenvolver uma nova tecnologia que vai permitir aos utilizadores do Metaverso criarem os seus ambientes virtuais usando apenas comandos de voz.

    O sistema consiste num bot capaz de reconhecer diferentes comandos de voz, e realizar diferentes ações em concordância. Apelidado de Builder Bot, este irá permitir que os utilizadores construam mais facilmente os seus conteúdos no metaverso.

    No demo feito sobre a plataforma, Zuckerberg demonstrou como é possível criar um ambiente em pouco segundos, que se adapte ao que cada utilizador pretenda. Neste demo, Zuckerberg e os seus funcionários criaram um pequeno mundo virtual de uma praia com uma mesa de piquenique no centro.

    metaverso meta virtual demo bot

    Por agora a tecnologia ainda parece estar a dar os primeiros passos, e como tal ainda existe muito trabalho que necessita de ser feito antes de se chegar a uma versão final e pronta para uso por todos.

    Zuckerberg também afirma que este bot faz parte de um projeto mais alargado da Meta, que pretende usar Inteligência Artificial para garantir mais interatividade dos utilizadores com os diversos sistemas do Metaverso.

  • Meta afirma que plataforma de RV cresceu dez vezes em Dezembro

    Meta afirma que plataforma de RV cresceu dez vezes em Dezembro

    Desde que o Facebook alterou oficialmente o nome da sua empresa mãe para Meta, os planos desta focaram-se fortemente no metaverso e na realidade virtual/aumentada. E parece que esse foco começa a fazer-se sentir em alguns números.

    De acordo com o portal The Verge, fontes internas da Meta afirmam que o título Horizon Worlds para Oculus Quest teve um aumento exponencial durante o mês de Dezembro, em torno de dez vezes mais do que o habitual.

    Chris Cox, chefe de produtos da Meta, afirma que desde que Horizon Worlds começou a ser disponibilizado para os utilizadores nos EUA e Canadá, o número de utilizadores ativos mensalmente atingiu os 300.000 ao longo do mês de Dezembro. Estes números incluem tanto Horizon Worlds como Horizon Venues, uma app de RV separada que é usada para eventos em direto.

    De relembrar que o Horizon Worlds foi originalmente lançado para a plataforma Oculus em 2019, ainda sobre o nome Facebook Horizon. Neste os utilizadores podem criar os seus próprios mundos e comunidades, com a plataforma a referir que existem atualmente mais de 10.000 mundos diferentes e mais de 20.000 grupos de comunidades.

    De notar que para aceder a esta plataforma ainda é necessário possuir um dispositivo Oculus Quest, mas a Meta afirma que pretende criar uma versão de Horizon Worlds para dispositivos móveis antes do final de 2022, o que pode ajudar a expandir a base de utilizadores ainda mais.

  • Meta reorganiza equipa de comunicação para melhorar a sua imagem

    Meta reorganiza equipa de comunicação para melhorar a sua imagem

    A Meta aparentemente encontra-se focada em tentar reparar a imagem do Facebook junto do público, sendo que se encontra a preparar uma nova equipa de relações publicas e comunicações para ajudar nesta tarefa.

    De acordo com o portal Axios, numa nota interna enviada para os funcionários da Meta, a empresa afirma que se encontra a planear uma restruturação sobre a equipa de comunicações da mesma. O objetivo, segundo a nota, passa por permitir que a empresa consiga fazer passar a sua imagem e voz de forma mais clara e transparente para o público.

    Ou seja, basicamente a Meta encontra-se a planear uma forma de reestruturar a vista que os utilizadores em geral possuem da empresa e da sua rede social. Esta nova equipa vai ser liderada por David Ginsberg, um executivo sério da empresa que se encontra na empresa desde 2017.

    Ginsberg afirmou também, numa nota enviada internamente na empresa no início desta semana, que a nova equipa iria ser focada em melhorar não apenas a imagem da empresa para o exterior, mas também em tornar mais cativante os novos produtos da empresa para investidores e funcionários, sobretudo os que sejam relacionados com o metaverso.

    Espera-se que esta mudança venha a ser aplicada internamente durante as próximas semanas.

  • Xiaomi regista patente de compras por Realidade Aumentada

    Xiaomi regista patente de compras por Realidade Aumentada

    A Xiaomi costuma revelar algumas das suas tecnologias antes do tempo devido às patentes, que deixam uma ideia do que a mesma se encontra a desenvolver. Apesar de nem todas as patentes virarem produtos reais no mercado, dão uma ideia do que cada empresa pode estar a planear para o futuro.

    E ao que parece, a Xiaomi está a focar-se em algo que poderá vir a ser usado para ajudar nas compras, usando Realidade Aumentada. A patente descreve um sistema e dispositivo que poderá ajudar os utilizadores, através do uso de Realidade aumentada, na realização de compras.

    Por exemplo, o sistema poderia direcionar os consumidores para um local específico onde se encontre um produto, com navegação pela loja. Além disso, poderia também apresentar informação útil sobre o mesmo.

    Tendo em conta a interatividade com ambientes virtuais, este sistema poderia também ser usado para permitir aos utilizadores experimentar os dispositivos de alguma forma, ou verem mais detalhes interativos do seu funcionamento.

    Obviamente, tudo isto não passa para já de uma patente da empresa, sendo que nada de concreto foi oficialmente confirmado para as lojas da marca. No entanto, com o sucesso do metaverso e da realidade aumentada, não seria de estranhar ver o mesmo a chegar a algumas superfícies da empresa em breve.

  • McDonalds pretende lançar restaurantes no metaverso

    McDonalds pretende lançar restaurantes no metaverso

    O Metaverso parece ser o próximo grande tema que se encontra a ser aproveitado por vários nomes. Marcas como a Nike, Microsoft, meta, entre outras já começaram a apostar neste mercado faz algum tempo… e agora existe mais uma que se vai juntar na lista: o McDonalds.

    A empresa mais reconhecida pelas suas cadeias de fast food a nível mundial revelou que vai começar a apostar no metaverso. Segundo a Forbes, o McDonalds terá registado recentemente várias patentes associadas com produtos e serviços virtuais, que parecem focar-se diretamente no metaverso.

    As patentes da empresa parecem estar associadas com a criação de um restaurante virtual no metaverso, que iria ainda contar com a possibilidade de entrega em casa – no mundo real.

    Ou seja, segundo a patente, os utilizadores poderiam explorar um restaurante virtual no metaverso, adquirindo os produtos, sendo que estes seriam depois entregues em casa diretamente por estafetas.

    Além disso, com cada compra estariam ainda associados vários outros itens virtuais, como imagens, textos e até mesmo NFTs. A ideia parece clara: o McDonalds pretende agora começar a abrir os seus restaurantes para além do mundo físico, mas mantendo a interação com o mundo real de alguma forma.

    A empresa também registou recentemente uma patente para algo similar, mas mais no formato de um “McCafe”, onde os utilizadores poderiam permanecer durante algum tempo ou assistir a eventos e concertos virtuais.

    Obviamente, a empresa encontra-se a tirar proveito do “boom” de popularidade que o metaverso tem vindo a registar nos últimos tempos, e a tentar dar um passo antes de todos os outros neste mercado – quer o mesmo venha ou não a tornar-se popular junto dos consumidores.