Categoria: MSI

  • RTX 5090 e 5080 esgotadas? NVIDIA prevê ruptura de stock

    RTX 5090 e 5080 esgotadas? NVIDIA prevê ruptura de stock

    Nvidia RTX 5090

    A Nvidia encontra-se a prever que as suas novas placas gráficas da linha RTX 5090 e 5080 venham a ser um sucesso de vendas, de tal forma que pode ser complicado encontrar as mesmas à venda.

    A empresa espera uma procura bastante elevada das novas placas, nomeadamente da RTX 5090 e 5080, e que podem existir falhas de stock muito rapidamente em vários revendedores. De relembrar que as placas encontram-se previstas de começar a ser colocadas à venda durante o dia de hoje, portanto certamente iremos começar a ter dados sobre a procura em breve.

    No entanto, embora o lançamento venha a acontecer hoje, muitos revendedores afirmam que podem nem ter as placas gráficas disponíveis para venda de imediato. A MSI já confirmou que pode demorar até Fevereiro para começar a colocar as suas versões à venda, e vários revendedores alertam que as placas estão bastante limitadas, de tal forma que as vendas podem começar mais tarde.

    Ao que parece, o problema tem sido algo “global”, sendo que os relatos de problemas no stock verificam-se também em mercados como a Coreia e na Europa, além claro, dos EUA. O problema parece ser ainda mais grave para as RTX 5090, onde alguns apontam que apenas possuem dezenas de unidades para venda – por vezes em apenas números únicos de unidades.

    Esta tendência, no entanto, não é completamente nova. Quando as RTX 40 chegaram ao mercado, inicialmente também se verificou atrasos e problemas no stock, com poucas unidades disponíveis – alguns consumidores demoraram meses para adquirir as novas placas.

  • RTX 5090 para portáteis com desempenho abaixo do esperado

    RTX 5090 para portáteis com desempenho abaixo do esperado

    RTX 50 para portáteis

    Durante a CES 2025, a Nvidia revelou as novas placas RTX 50, que contam também com modelos focados para computadores portáteis. No entanto, no meio das críticas das novas placas, parece que os modelos portáteis também possuem alguns problemas, sobretudo no desempenho.

    O utilizador BenchLeaks da X revelou alguns testes de desempenho feitos nas novas RTX 50, sobre um portátil MSI Vector 17 HX AI. Os testes foram realizados para a placa RTX 5090, e de acordo com os mesmos, o desempenho vai ficar abaixo do que era esperado inicialmente.

    De acordo com os testes, realizados via a aplicação Geekbench, a gráfica obteve um total de 114.821 pontos no teste via Vulkan. Este valor fica abaixo dos 167.000 pontos em média que são obtidos com a RTX 4090 para portáteis.

    Isto é algo que se encontra a causar preocupação junto dos consumidores, tendo em conta que, embora seja teoricamente uma placa mais recente, o teste comprova que o desempenho pode ficar abaixo do que se encontra nas placas mais antigas.

    Até mesmo a RTX 4080 para computadores portáteis obteve um total de 145.000 pontos no mesmo teste. De notar que o benchmark realizado na RTX 5090 ainda são preliminares e não oficiais, portanto podem não ditar o desempenho final.

    Um dos problemas apontados pode derivar do facto das drivers existentes atualmente no mercado ainda não englobarem as placas RTX 50, e portanto, o desempenho pode não estar inteiramente otimizado. Existem ainda outras questões sobre o suporte para hardware mais recente, que também podem ter impacto no desempenho gráfico, como é o caso dos novos processadores da Intel ainda não estarem inteiramente adaptados nas drivers no mercado.

    É possível que o desempenho venha a melhorar no futuro, mas por agora, do que se sabe, os resultados certamente são dececionantes.

  • RustDesk recebe nova versão com melhorias na ligação remota ao sistema

    RustDesk recebe nova versão com melhorias na ligação remota ao sistema

    RustDesk recebe nova versão com melhorias na ligação remota ao sistema

    Para quem procura uma alternativa gratuito e open source para acesso remoto a sistemas, o RustDesk é uma das mais conhecidas. Esta aplicação é uma alternativa ao TeamViewer ou Anydesk, contando ainda com o benefício de ser inteiramente gratuito e open source.

    Para quem use o mesmo, este acaba agora de receber uma nova atualização, trazendo novas funcionalidades e melhorias para o programa. O RustDesk 1.3 encontra-se agora disponível para download, contando com melhorias na gestão de conteúdos na Área de Transferência do sistema.

    Esta suporta agora conteúdos em HTML e RTF, além de permitir ainda o envio de teclas pressionadas entre diferentes sistemas. Foram ainda feitas melhorias para facilitar a gestão das ligações ativas dentro do programa, tornando a tarefa consideravelmente mais simples.

    Esta versão conta ainda com um pacote MSI, que permite rapidamente criar atalhos para o programa no Ambiente de Trabalho e Menu Inicial. Foram ainda feitas melhorias a nível da criação de atalhos via a linha de comandos, para executar as tarefas mais rapidamente.

    As opções de segurança foram também melhoradas, contando agora com suporte melhorado para autenticação em duas etapas e a configuração do PIN de acesso.

    Por fim, esta versão chega ainda com várias correções de bugs e melhorias em geral, que devem otimizar ainda mais o desempenho da ligação.

    Para os utilizadores interessados, a versão mais recente encontra-se disponível no site do projeto.

  • MSI revela novo monitor gamer de 32 polegadas

    MSI revela novo monitor gamer de 32 polegadas

    MSI revela novo monitor gamer de 32 polegadas

    A MSI revelou esta semana um novo monitor gaming curvo, que conta com alguns dos avanços mais recentes da empresa para rivalizar com algumas marcas no mercado. O novo MPG 321CURX é a grande aposta da MSI para os próximos tempos, sendo um monitor gamer de ecrã curvo, e que pretende competir diretamente com o Samsung Odyssey OLED G8.

    Este monitor de 32 polegadas com a tecnologia QD-OLED, e uma curvatura de 1700R, tendo ainda uma resolução 4K e uma taxa de atualização até 240 Hz. Destaca-se ainda por ter um tempo de resposta GtG de 0.03 ms, que é um dos mais rápidos atualmente no mercado.

    Conta ainda com uma ligação USB-C, que é capaz de fornecer até 98W de capacidade total, além de contar ainda com uma entrada HDMI 2.1. Este conta ainda com a certificação VESA ClearMR 13000, uma das mais avançadas atualmente no mercado para avaliar o desfoque do ecrã em movimento.

    A MSI afirma ainda ter integrado novas tecnologias, voltadas para proteger o ecrã de burn in, onde o conteúdo apresentado é analisado de forma constante, e previne que as marcas apareçam com o tempo.

    Este conta ainda com um dissipador de calor personalizado, que deve ajudar a manter os componentes internos a temperaturas decentes, e a prolongar a sua vida útil.

    De momento ainda não foram confirmados detalhes sobre a data de lançamento e preços finais de venda. Espera-se que os novos modelos venham a surgir no mercado ainda durante este ano.

  • Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    Asus começa a testar suporte para Windows Dynamic Lighting nas suas motherboards

    O Windows 11 agora conta com uma nova funcionalidade integrada no sistema, que permite controlar sistemas de luzes RGB de forma direta, com o Windows Dynamic Lighting. Esta função encontra-se integrada no sistema para facilitar o controlo de sistemas RGB externos – embora o suporte ainda seja bastante limitado.

    No entanto, a Asus pode agora ser uma das primeiras fabricantes a adotar este sistema de forma mais generalizada com o seu próprio hardware. A empresa confirmou que se encontra a testar o suporte à tecnologia nas suas placas, de forma a permitir o controlo do RGB sem que seja necessário software dedicado para tal.

    Existem atualmente alguns produtos no mercado com suporte para o Windows Dynamic Lighting, entre as quais vários produtos da Razer, HyperX, Logitech, MSI e as placas mãe da ASRock. A Asus pode vir a ser mais uma a juntar a sua lista de produtos com suporte para a tecnologia.

    A principal vantagem da mesma encontra-se na capacidade de gerir o RGB sem que seja necessário mais um software instalado no PC, e possivelmente a ocupar recursos, para tal atividade. A gestão é feita diretamente pelo sistema operativo, e desta forma, garante ainda mais integração ao mesmo.

    A Asus encontra-se a disponibilizar uma nova atualização da BIOS para várias placas AMD 600 e Intel 700 que conta com o suporte a esta funcionalidade. A mesma ainda se encontra em formato Beta, portanto deve-se ter em conta que pode conter falhas ou problemas.

    No entanto, para quem esteja disposto a aceitar o risco, pode assim obter acesso a uma nova funcionalidade antes de todos, que permite controlar o RGB das placas diretamente pelas Definições do Windows 11.

    Ainda se desconhece quando a Asus espera começar a disponibilizar esta novidade para mais placas mãe e em formato geral, mas certamente que será algo que não deve demorar muito tempo a acontecer, tendo em conta que será algo útil para os utilizadores do hardware da empresa.

  • Malware infeta mais de 2000 sistemas na Ucrânia

    Malware infeta mais de 2000 sistemas na Ucrânia

    Malware infeta mais de 2000 sistemas na Ucrânia

    As autoridades da Ucrânia confirmaram ter descoberto uma nova campanha, que se encontra a afetar sistemas no pais, apelidada de “PurpleFox”. Esta campanha terá infetado com malware mais de 2000 computadores no pais.

    De acordo com as descobertas das autoridades, o malware foca-se em infetar sistemas para obter informações sensíveis dos mesmos. Não foram revelados dados concretos sobre se os sistemas afetados dizem respeito a computadores usados pelas autoridades ou serão também de civis, mas o número pode ser consideravelmente mais elevado que as 2000 máquinas identificadas.

    O malware PurpleFox foi inicialmente descoberto em 2018, e encontra-se focado para sistemas Windows. O mesmo instala-se como um rootkit no sistema, e pode mesmo permanecer depois do sistema ser reiniciado ou de sistemas de segurança o removerem.

    O malware recebe os seus comandos de um sistema central em controlo dos atacantes, de onde são enviados os pedidos para realizar ataques DDoS em larga escala ou para roubar informação dos sistemas.

    Este malware instala-se sobretudo sobre programas MSI maliciosos e outros instaladores, que podem ser descarregados de diferentes fontes. As autoridades acreditam que a campanha terá como objetivo levar à obtenção de informações privilegiadas de sistemas internos da Ucrânia.

    É ainda referido que o malware tenta contactar com sistemas localizados na China, com o objetivo de obter os comandos para realizar as mais variadas tarefas. Desconhece-se para já a origem desta nova campanha de malware ou os autores da mesma.

  • MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    MSI confirma a sua consola de jogos portátil “Claw”

    Depois de alguns rumores, a MSI veio oficialmente confirmar a sua consola de jogos portátil, que pretende rivalizar com a Steam Deck no mercado. Esta nova consola é apelidada de MSI Claw, e chega com um ecrã de 7 polegadas para uma experiência de jogo superior.

    O ecrã de 7 polegadas conta ainda com uma taxa de atualização de 120 Hz, sendo que todo o design da Claw é similar ao de outras consolas no mercado, como a Steam Deck, Asus ROG Ally, etc.

    No entanto, ao contrário das rivais, que usam um processador da AMD, a MSI Claw usa um processador da Intel Meteor Lake Ultra Core, juntamente com uma gráfica Intel Arc. De acordo com o comunicado da MSI, a consola portátil vai contar com até um processador Core Ultra 7 155H.

    A empresa afirma ainda que o modelo vai contar com 16 GB de RAM, e um disco NVMe M.2 2230 em PCIe Gen 4 x4. No entanto, ainda se desconhece a capacidade de armazenamento que vai encontrar-se disponível na consola.

    Deve ainda contar com uma bateria de 53Whr, que a empresa garante fornecer até duas horas de jogo continuo, e o sistema operativo é o Windows 11 com apps da MSI para controlar a consola e os controlos.

    Para já não foram revelados detalhes a nível do preço e disponibilidade da Claw, mas espera-se que mais detalhes venham a ser revelados nas próximas semanas.

  • MSI antecipa chegada de nova consola portátil de jogos

    MSI antecipa chegada de nova consola portátil de jogos

    MSI antecipa chegada de nova consola portátil de jogos

    A MSI é uma das marcas mais reconhecidas dentro do mercado gaming, e parece que para o evento da CES 2024 estão a ser preparadas algumas novidades interessantes.

    Recentemente a empresa deixou um teaser no Instagram, onde se prepara aparentemente para a revelação de uma nova consola portátil de jogos. Ao que parece, esta será a aposta da empresa para o mercado, de forma a rivalizar com a Asus ROG Ally e a Steam Deck.

    Os detalhes sobre a mesma ainda não foram revelados, mas o teaser revela pequenos pontos de foco para a consola, como é o caso do design do joystick e a existência de LEDs. Ao mesmo tempo, espera-se que a consola tenha hardware suficiente para correr os jogos de forma local, invés de usar sistemas de Cloud Gaming – como o que se encontra no Logitech G Cloud.

    No interior espera-se que a empresa use um processador personalizado da AMD, mas ainda não é possível indicar detalhes sobre o desempenho do mesmo.

    Seja como for, espera-se que as novidades deste produto venham a ser reveladas durante o evento CES 2024, portanto não falta muito tempo para serem conhecidos detalhes.

  • Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Placas mãe da Gigabyte vão suportar até 256 GB de RAM DDR5

    Depois da MSI e ASRock terem confirmado que, brevemente, vão lançar motherboards com suporte para até 256 GB de RAM DDR5, agora chega a vez da Gigabyte também confirmar estes planos.

    A fabricante confirmou que as suas motherboards AMD e Intel, com suporte a RAM DDR5, brevemente devem começar a ser atualizadas para suportar até 256 GB de memória. A empresa afirma que esta melhoria vai encontrar-se disponível para placas com chipset Intel 700/600 series e AMD 600, nas configurações 2×64 GB (128 GB) ou 4×64 GB (256 GB).

    Na realidade, a empresa já se encontra a realizar alguns testes para este suporte, tendo revelado algumas imagens da placa B650 Aorus Elite AX Ice, processador AMD Ryzen 9 7900X3D e memórias Kingston DDR5-6000 de 64 GB por DIMM a correrem perfeitamente.

    teste de 256 GB ram ddr

    Já o segundo teste foi feito na placa Z790 Aorus Master X, processador Intel Core i9-14900K e memórias Kingston DDR5-6000 de 64 GB por módulo.

    teste ram 256 GB ddr5 gigabyte

    A empresa sublinha que a atualização da BIOS para estas placas vai encontrar-se disponível no mesmo dia em que são lançadas as Kingston FURY Renegade DDR5 64 GB. Esta atualização será necessária para quem pretenda aproveitar o máximo da capacidade da placa.

  • Nvidia oferece três meses de PC Game Pass e GeForce Now na compra de nova gráfica

    Nvidia oferece três meses de PC Game Pass e GeForce Now na compra de nova gráfica

    Nvidia oferece três meses de PC Game Pass e GeForce Now na compra de nova gráfica

    A NVIDIA encontra-se com uma oferta especial para quem venha a adquirir as mais recentes placas gráficas RTX 40 da empresa. Quem esteja a pensar adquirir as placas da NVIDIA, seja para um novo sistema ou upgrade, agora obtém também acesso ao PC Game Pass e GeForce NOW Priority durante três meses, de forma completamente gratuita.

    Os utilizadores que venham a adquirir uma placa GeForce RTX 4090, 4080, 4070 Ti, 4070, 4060 Ti ou 4060, das marcas ASUS, Gainward, GALAX, Gigabyte, MSI, Palit, PNY ou Zotac, vão receber um código digital que pode ser ativado para beneficiar da promoção.

    Esta encontra-se válida a partir de hoje, 28 de Novembro, e ficará disponível até 8 de Janeiro de 2024. A promoção aplica-se apenas para algumas lojas, portanto deverá verificar com as mesmas antes de realizar a compra.

    Com o código, os utilizadores podem obter acesso às duas mais reconhecidas plataformas de cloud gaming no mercado, com centenas de títulos disponíveis para jogar de forma imediata.

    Com o plano Priority, os utilizadores possuem ainda prioridade no acesso, e apesar de terem de comprar os títulos que pretendem jogar na plataforma, existem também alguns inteiramente gratuitos que podem ser usados.

  • MSI resolve erro “UNSUPPORTED PROCESSOR” no Windows

    MSI resolve erro “UNSUPPORTED PROCESSOR” no Windows

    MSI resolve erro “UNSUPPORTED PROCESSOR” no Windows

    Desde o mês passado que vários utilizadores começaram a receber mensagens de erro no Windows, com o código de erro “UNSUPPORTED_PROCESSOR”. Este problema começou a ocorrer depois de terem sido fornecidas atualizações para o Windows 10 e 11.

    Curiosamente, o problema apenas afetava placas mãe da MSI, nas séries 600 e 700. A empresa tinha, na altura, confirmado o problema e indicou que estaria a retificar o mesmo. E agora surgem mais detalhes sobre o que realmente aconteceu.

    De acordo com a mensagem da MSI, a falha estaria associada com uma alteração nas definições do firmware respeitantes à Intel Hybrid Architecture, que afetou sobretudo sistemas com processador i9 de 13ª geração.

    Para corrigir a falha, a MSI lançou uma nova atualização da BIOS para as motherboards afetadas, que os utilizadores podem agora aplicar para corrigir o problema. Esta atualização vai encontrar-se disponível nas próximas semanas no site da MSI correspondente a cada placa afetada – os utilizadores necessitam de manualmente descarregar e aplicar a atualização.

    Entre os modelos de motherboards afetadas encontram-se:

    • MEG Z790 ACE
    • MPG Z790 CARBON WIFI
    • MPG Z790 EDGE WIFI
    • MAG Z790 TOMAHAWK WIFI
    • PRO Z790-A WIFI
    • PRO Z790-P WIFI
    • PRO Z790-P
    • PRO Z690-A WIFI
    • PRO Z690-A

    A MSI afirma que as atualizações da BIOS devem ser fornecidas até ao final de Setembro, sendo aconselhado a todos os utilizadores irem verificando por novidades nas páginas associadas com as motherboards.

  • Como obter mais FPS nos jogos?

    Como obter mais FPS nos jogos?

    Como obter mais FPS nos jogos?

    Qualquer gamer sabe que mais FPS é melhor. Esta é uma verdade absoluta no que respeita a videojogos, e com isto, existe sempre a necessidade de se obter mais e mais.

    No entanto, mesmo em sistemas de topo, nem sempre os utilizadores possuem cuidado como o sistema base para tirar total proveito do hardware. Ou, por vezes, o hardware não é rápido o suficiente, mas ainda assim pretende-se obter “um pouco mais”.

    Neste artigo vamos analisar algumas dicas simples que qualquer utilizador pode realizar para tirar melhor proveito do hardware que possua, e otimizar o sistema para obter o máximo de FPSs possíveis.

    1 – Desative programas e serviços desnecessários em segundo plano

    Esta é uma das dicas mais antigas da Internet, mas por alguma razão ainda continua a surgir como recomendação. Todos os sistemas contam com processos em segundo plano, que possuem impacto nos recursos. Isto será mais notável em computadores com hardware mais fraco.

    Se o hardware estiver ocupado a tratar de tarefas destes programas em segundo plano, vai limitar o desempenho que pode ser oferecido para os jogos, e consequentemente, o desempenho dos mesmos vai ser penalizado.

    programas em segundo plano no Windows

    Até mesmo o simples facto do navegador estar aberto em segundo plano, a acompanhar uma transmissão em direto ou vídeo do YouTube, é suficiente para causar impacto nos jogos.

    Antes de começar o jogo, certifique-se que desliga todos os programas desnecessários em segundo plano. O navegador ou aplicações ativas na barra de tarefas são a primeira fase, mas analise também os programas na área de notificações do Windows.

    Por vezes, alguns programas não são necessários de se manter sempre ativos. Por exemplo, software de controlo do RGB da motherboard ou de outros acessórios no PC. Desligar os mesmos pode libertar um pouco de recursos, que poderão ter impacto nos jogos.

    2- Ative o XMP, AMP ou EXPO

    memória RAM

    Em muitas ocasiões, os utilizadores compram memórias de elevado desempenho, mas depois acabam por não usar a totalidade das mesmas, tudo porque não ativam o perfil de XMP, AMP ou EXPO da mesma na BIOS. Estas tecnologias permitem que a RAM funcione em velocidades mais elevadas, e com timings otimizados.

    Estes perfis ajudam a melhorar o desempenho da RAM, mas nem sempre se encontram ativas por padrão. Na realidade, o mais provável em novos sistemas ou onde tenha sido feito o reset da Bios, será que a configuração não se encontre ativa de todo.

    Como tal, para garantir que a RAM está a funcionar em pleno das suas capacidades, verifique na BIOS se essa opção está ativa. O processo vai variar conforme a placa mãe usada, portanto terá de verificar no seu caso.

    Procure por termos como Overclocking, Tweaker ou Tuner, e pelas referências do XMP, AMP ou EXPO. Verifique se os mesmos estão ativos ou com um perfil selecionado.

    Note que, mesmo com estes perfis ativos, o desempenho não deve ser drasticamente afetado – na maioria dos casos, os ganhos são inferiores a 10%, mas mais desempenho é sempre bom.

    3- Um pouco de overclock na gráfica…

    placa gráfica

    Se precisa de um pequeno “boost” no desempenho dos jogos, talvez esteja na altura de realizar um pouco de overclock na placa gráfica. Esta é uma das formas mais simples e rápidas de obter mais desempenho do hardware.

    E se, em tempos, este processo era complicado e até perigoso, hoje em dia é algo perfeitamente simples de se realizar, e que pode trazer vários benefícios no final. Programas como o MSI Afterburner ajudam consideravelmente na tarefa – e até mesmo o próprio software das placas gráficas e drivers possuem agora controlos de overclock.

    Para começar, certifique-se que a configuração do “power limit” encontra-se configurada para os valores mais elevados que seja possível. Isto permite que a placa gráfica tenha capacidade de usar mais energia, e consequentemente, possa elevar os clocks.

    A maioria das placas gráficas contam com esta opção, e ajustam automaticamente os níveis de energia fornecidos para mais desempenho – obviamente, a troco de mais aquecimento dos componentes.

    Depois de aumentar o “power limit”, chega a vez de aumentar a velocidade de clock. Este valor vai depender muito do chip e da placa que possua, portanto comece por fazer pequenos incrementos dos valores padrão – em torno dos 10 MHz de cada vez.

    Entre cada aumento, aplique os valores e teste com um programa intensivo a nível gráfico, como o 3DMark Time Spy ou Furmark.

    Fique atento a possíveis artefactos que possam surgir – pequenos pixéis sobre as texturas ou falhas na imagem. Em alguns casos, o próprio sistema pode bloquear completamente – isto é normal.

    Se verificar algum dos pontos anteriores, tente reduzir um pouco a velocidade de clock da GPU. Pode tentar aumentar a voltagem, se a placa gráfica o permitir, mas isto apenas será recomendado se realmente tiver conhecimento do que está a fazer – se aumentar a voltagem demasiado pode causar danos na placa.

    Por norma, alterar os valores do clock do GPU não deve causar danos permanentes na placa. No máximo, o sistema apenas bloqueia e deve ter de o reiniciar (certifique-se que não configura os programas de overclock para aplicarem automaticamente os valores no reinício enquanto realiza os ajustes).

    Encontrando o “ponto perfeito”, guarde os valores e pode agora testar em jogos. Se tudo estiver correto, garanta que os valores do overclock são aplicados quando inicia o sistema, para não ter de os aplicar manualmente – a maioria dos programas possuem uma opção para aplicar automaticamente os valores.

    4- … ou realize overclock no CPU.

    processador da intel

    Depois de realizar overclock na GPU, pode também tentar realizar o mesmo processo no CPU. Dependendo do processador, o desempenho que pode obter com esta tarefa varia.

    No caso de processadores AMD, o overclock geralmente não compensa – terá apenas temperaturas mais elevadas, sem grandes ganhos de desempenho final. Mas caso tenha um chip da Intel, talvez consiga extrair um pouco mais de desempenho.

    Obviamente, necessita de ter um processador que seja capaz de ter o overclock aplicado – todos os processadores da AMD devem permitir, mas no caso da Intel deve ter um processador desbloqueado para tal, normalmente das linhas K.

    Na AMD, pode usar o Ryzen Master para realizar o overclock. Este programa permite realizar o overclock diretamente do Windows. Como na gráfica, evite alterar a voltagem, modificando apenas o clock.

    Entre cada mudança, aumente os valores em pequenos incrementos, e monitorize a temperatura nos testes de benchmark. Use um programa como o OCCT para testar o processador ao máximo.

    Caso tenha um processador da Intel, pode usar o programa Intel XTU. Tal como na AMD, realize pequenos incrementos de velocidade, e teste entre cada mudança.

    Sem em algum dos casos verificar erros, ou o sistema bloquear, diminua um pouco a velocidade para valores estáveis.

    5- Precisa mesmo de qualidade “Ultra”?

    gaming em computador

    Se mesmo com overclock ainda sinta alguns problemas nos jogos a nível de desempenho, verifique atentamente as definições dos mesmos. Por vezes pode ser necessário baixar a qualidade um pouco.

    Caso tenha perfis pre-configurados, tente baixar o mesmo para uma qualidade inferior. Ou caso possa alterar individualmente as configurações de qualidade de cada componente do jogo, tente reduzir para valores médios a maioria – por exemplo, pode baixar a qualidade das sobras, mantendo a qualidade das texturas mais elevada.

    Se o jogo e a placa permitir, tente ativar o DLSS, FSR, e XeSS. Estas tecnologias da NVIDIA, AMD e Intel permitem otimizar a qualidade dos gráficos, baixando a qualidade dos mesmos, mas melhorando o processamento via IA. No entanto, estas tecnologias não se encontram em todos os jogos, e também necessita de possuir uma gráfica relativamente recente.

    6- Em último caso, já pensou num upgrade?

    computador com painel lateral aberto

    Se mesmo depois de tudo continuar a ter problemas, talvez esteja na altura de pensar num upgrade do hardware. Eventualmente, todo o hardware vai acabar por ficar ultrapassado, e se pretende jogar os títulos mais recentes no mercado, necessita de hardware que acompanhe a evolução.

    Se não possui hardware que possa ser recomendado para os jogos, não existe muita otimização que possa ser feita. Felizmente, realizar o upgrade de um computador é relativamente simples, e qualquer um pode fazer – e claro, aqui no TugaTech conta sempre com o fórum para colocar as suas questões, seja a escolher os melhores componentes ou para ajudar na montagem.

  • Microsoft aponta culpas de recentes erros com o Windows 11 em fabricantes

    Microsoft aponta culpas de recentes erros com o Windows 11 em fabricantes

    Microsoft aponta culpas de recentes erros com o Windows 11 em fabricantes

    Recentemente vários utilizadores começaram a ter problemas com o Windows 11, desde que a atualização de Agosto de 2023 começou a ser fornecida. Apesar de rapidamente as culpas terem sido indicadas para a Microsoft, com a recente atualização, parece que o problema não está diretamente relacionado com o sistema operativo.

    Os problemas começaram com os utilizadores a receberem mensagens de ecrã azul de erro, a indicar que o processador no sistema não era suportado. A falha ocorria em vários sistemas, mas todos tinham em comum o facto de terem sido atualizados com a atualização KB5029351.

    No entanto, de acordo com a empresa, a falha não se encontra diretamente no Windows, mas nos fabricantes de motherboards. Ao que parece, alguns modelos de BIOS no mercado estariam com uma falha que poderia levar ao erro depois do sistema ser atualizado.

    Apesar de a Microsoft aconselhar os utilizadores a contactarem os fabricantes dos seus processadores – Intel ou AMD – apenas a MSI confirmou a existência da falha, indicando que se trata de um problema na BIOS de alguns modelos de motherboards no mercado.

    Para quem esteja a verificar problemas, a recomendação da Microsoft passa por remover a atualização problemática e esperar que os fabricantes corrijam o problema com futuras atualizações da BIOS.

  • Microsoft investiga erro de processador não suportado em atualização do Windows

    Microsoft investiga erro de processador não suportado em atualização do Windows

    Microsoft investiga erro de processador não suportado em atualização do Windows

    A Microsoft confirmou que se encontra a investigar uma falha, que afeta utilizadores do Windows 10 e 11, que tenham atualizado os seus sistemas recentemente.

    A falha começou a ser reportada desde o dia 22 de Agosto, quando foram disponibilizadas as atualizações KB5029331 e KB5029351. Os utilizadores que as instalaram começaram a receber ecrãs de erro, com a mensagem “UNSUPPORTED_PROCESSOR”. Normalmente este erro ocorre quando o sistema se encontra num computador com um processador não suportado oficialmente.

    A Microsoft confirmou que se encontra a investigar a situação, mas pede ajuda da comunidade para reportarem as falhas o melhor possível. De acordo com os comentários de vários utilizadores, nos fóruns de suporte da empresa, o problema parece afetar sobretudo sistemas com placas mãe da MSI Z690 e Z790.

    No entanto, é possível que o problema esteja também a ocorrer noutras placas, embora em valores mais reduzidos. Os utilizadores afetados pela falha devem remover a atualização do sistema – o que a empresa afirma que deve ser realizado automaticamente, tendo em conta que o problema ocorre depois da atualização ser instalada e o Windows identifica a falha.

  • Nvidia RTX 4060 Ti de 16 GB com desempenho abaixo do modelo com 8 GB

    Nvidia RTX 4060 Ti de 16 GB com desempenho abaixo do modelo com 8 GB

    Nvidia RTX 4060 Ti de 16 GB com desempenho abaixo do modelo com 8 GB

    Desde que foi oficialmente lançada, a placa gráfica RTX 4060 Ti da NVIDIA tem vindo a ser alvo de duras críticas. E parece que a empresa ainda não se consegue redimir deste facto, nem mesmo com a sua nova versão – que parece vir a complicar ainda mais as coisas.

    A versão de 8 GB da RTX 4060 Ti, quando foi lançada, foi também fortemente criticada, em parte porque apenas fornecia um desempenho ligeiramente acima de 10% face ao modelo anterior da 3060 Ti. Isto não seria aceitável, tendo em conta o preço de lançamento da gráfica em 2023.

    Com isto, praticamente todas as reviews da placa deixaram a recomendação para que a mesma não fosse adquirida – e quem pretende-se uma placa idêntica e até mais barata, bastaria ir para a RTX 3060 Ti.

    Para tentar redimir deste facto, a NVIDIA apresentou recentemente a sua nova RTX 4060 Ti de 16 GB de VRAM. Este modelo, teoricamente, possui as mesmas características que a versão de 8 GB, mas conta com mais capacidade de VRAM – o que deveria ajudar a tratar de alguns jogos mais recentes.

    No entanto, parece que as reviews iniciais indicam o oposto: a placa chega a ser mais lenta que até o modelo de 8 GB, apesar de custar quase 100 dólares mais.

    A MSI realizou recentemente uma transmissão de review da nova placa, comparando a mesma com o modelo de 8 GB. Nos resultados, a versão de 16 GB acaba por ter um desempenho final pior do que a versão anterior – embora os valores não sejam consideráveis, a diferença é suficiente para a colocar abaixo do modelo com menos VRAM.

    detalhes do desempenho da nova RTX 4060 Ti de 16 GB vs 8 GB

    Como seria de esperar, as recomendações para esta placa voltam a complicar-se, com a maioria a não recomendar a compra, e a deixarem como alternativa até o modelo que anteriormente era visto como “mau”, não sendo justificado os 100 dólares adicionais apenas para mais capacidade de VRAM.

  • MSI revela nova linha de portáteis focados para profissionais

    MSI revela nova linha de portáteis focados para profissionais

    MSI revela nova linha de portáteis focados para profissionais

    A MSI é uma marca reconhecida pela maioria como focada para gaming. Durante anos, apesar de a empresa ter tentado entrar em diversos mercados, sempre esteve associada com este mercado a nível do seu hardware.

    No entanto, tendo em conta as recentes revelações da empresa durante a Computex, parece que os planos da mesma encontram-se agora a alargar ligeiramente. Durante o evento, a empresa aproveitou para revelar algumas novidades das suas linhas de portáteis, ligeiramente diferentes do que costuma ser o habitual.

    Invés de se focar para o mercado gaming, a MSI agora parece estar a desenvolver uma imagem mais profissional, com um conjunto de novos portáteis dedicados para o uso no dia a dia e para fins de produtividade.

    Um dos exemplos encontra-se com a nova linha Commercial 14, que se foca em portáteis para empresas, que pretendem substituir sistemas mais avançados e workstations – algo similar aos ThinkPad.

    Esta não é a primeira vez que a empresa se aventura para este mercado, mas parece que os novos Commercial são a grande aposta para este ano. Espera-se que os novos modelos venham a surgir no mercado durante a segunda metade de 2023.

    Durante o evento, a empresa também revelou o novo Prestige 16 Studio Evo, um modelo igualmente focado para o meio empresarial, com detalhes mais focados para a produtividade. Neste caso, a linha parece focada para criadores de conteúdos, com características como o acesso a portas Thunderbolt 4, uma bateria de 99 Whr e uma gráfica RTX dedicada.

    O ecrã de 16 polegadas também permite que os utilizadores possam usar o mesmo para as suas criações em qualquer lugar. Espera-se que este modelo venha a chegar ao mercado também durante a segunda metade do ano.

    Por fim, a empresa revelou ainda o Creator Z17 HX Studio – que na realidade, já tinha sido apresentado no início de 2023. Este encontra-se focado para criadores de conteúdos e artistas digitais, com uma stylus que pode também atuar como uma caneta mecânica.

    No final, a empresa parece estar a voltar fortemente a sua imagem para um aspeto mais profissional. Certamente que ainda deveremos ver a MSI a surgir no mercado gaming, mas a entrada para este setor mais “sério” também demonstra um pouco de expansão da marca para novas apostas – a ver como corre.

  • Atualização do Windows 11 está a causar problemas com VPNs e programas

    Atualização do Windows 11 está a causar problemas com VPNs e programas

    Atualização do Windows 11 está a causar problemas com VPNs e programas

    Durante a semana passada, a Microsoft começou a disponibilizar o Patch Tuesday, contendo as mais recentes atualizações de segurança para o Windows 10 e 11. No entanto, para quem tenha instalado a atualização no Windows 11, é possível que também tenha começado a verificar alguns problemas.

    A atualização KB5026372 encontra-se a causar alguns problemas para os utilizadores que tenham instalado a mesma nos seus sistemas. Vários utilizadores encontram-se a reportar ter começado a verificar problemas depois de a atualização ser instalada.

    Um dos problemas encontra-se na instalação de algumas aplicações, que reportam erros 0x800f081f e 80070002, associados normalmente com falhas no sistema. Isto ocorre sobretudo em pacotes de instalação MSI, no entanto não existe um padrão concreto para ocorrer.

    Ao mesmo tempo, no Reddit existem também utilizadores a reportar problemas com a aplicação de Segurança do Sistema, onde várias configurações deixam de funcionar corretamente e caixas de seleção surgem em cinzento, sem razão aparente.

    Por fim, existem ainda problemas para quem use sistemas de VPN, onde as ligações usando L2TP e IPSec parecem encontrar-se danificadas desde que a atualização foi instalada.

    Até ao momento a Microsoft ainda não confirmou a existência de problemas com a atualização. Para os utilizadores afetados, remover a atualização pode resolver o problema, mas ao mesmo tempo deixa o sistema aberto a potenciais falhas de segurança.

  • Ataque da MSI pode ter comprometido chaves privadas da Intel e de vários fabricantes

    Ataque da MSI pode ter comprometido chaves privadas da Intel e de vários fabricantes

    Ataque da MSI pode ter comprometido chaves privadas da Intel e de vários fabricantes

    A Intel encontra-se a investigar a possibilidade das suas chaves privadas do Intel BootGuard terem sido comprometidas, depois do ataque sofrido pela MSI em Março.

    De relembrar, em Março deste ano, a MSI confirmou ter sido vitima de um ataque informático, onde os atacantes podem ter obtido acesso a dados sensíveis da empresa, nomeadamente a esquemas de vários produtos, documentações internas, código fonte e alguns segredos da empresa. No total, os atacantes terão roubado mais de 1.5TB de dados durante o ataque.

    Durante a semana passada, de acordo com o portal BleepingComputer, os atacantes começaram a divulgar os dados que roubaram da MSI, aparentemente pelas negociações entre as duas partes terem falhado. Entre os dados divulgados encontra-se código fonte do firmware da mesma, e vários itens associados com motherboards desta.

    Por entre a informação que pode encontrar-se comprometida encontram-se chaves privadas de vários firmwares e imagens de produtos da MSI, mas também a chave privada do Intel BootGuard de 166 produtos da empresa.

    Estas chaves dizem respeito aos produtos da própria MSI, sendo que a Intel afirma que as suas chaves privadas não foram diretamente comprometidas. No entanto, a empresa afirma que se encontra a investigar o incidente para determinar quais as chaves que foram exatamente comprometidas no ataque.

    Apesar de estas chaves não serem diretamente da Intel, muitas delas são partilhadas entre diferentes fabricantes, portanto existe o potencial das mesmas terem sido usadas em outros produtos no mercado, tanto da MSI como de outras fabricantes reconhecidas.

    Com isto em mente, o ataque direto da MSI pode não apenas afetar a empresa, mas também outras que poderiam ter usado as mesmas chaves privadas nos seus produtos. Com estas chaves, os atacantes podem assinar as suas próprias BIOS para diferentes produtos da empresa, fazendo-se passar como legitimas, e potencialmente tendo impacto para a segurança de utilizadores finais.

    O Intel BootGuard é uma funcionalidade presente nos processadores mais recentes da Intel, que se foca exatamente a evitar que malware se instale nos firmwares dos sistemas, evitando assim que código possa ser colocado nos mesmos antes mesmo do sistema operativo carregar. A funcionalidade é vista como essencial para a segurança de sistemas com processadores Intel.

    Com estas chaves privadas, os atacantes podem também criar BIOS que contornam esta proteção, contendo conteúdos maliciosos, mas que se fazem passar como legítimas.

    Para os utilizadores que tenham sistemas da MSI, o recomendado será evitar qualquer instalação de BIOS de fontes desconhecidas ou que tenham sido indicadas por locais que não sejam os oficiais. Ao mesmo tempo, deve-se ter extremo cuidado no download de ferramentas que prometam atualizar estes conteúdos.

  • AMD confirma problema em Ryzen 7000 que pode “fritar” chips

    AMD confirma problema em Ryzen 7000 que pode “fritar” chips

    AMD confirma problema em Ryzen 7000 que pode “fritar” chips

    Durante o final da semana passada, vários utilizadores começaram a reportar problemas em sistemas que teriam motherboards com processadores AMD Ryzen 7000. Os relatos indicavam situações onde os chips começavam a sobreaquecer sem razão aparente, e em alguns casos, até mesmo a queimar por completo, danificando os mesmos.

    Os comentários dos utilizadores indicavam problemas sobretudo com o Ryzen 7000X3D, embora a situação tenha também sido verificada com outros modelos da linha 7000.

    No entanto, de acordo com o portal Tom’s Hardware, as falhas que se encontram a ser verificadas podem estar a ocorrer devido a configurações incorretas da BIOS, que estão a ser aplicadas em algumas motherboards no mercado – e que afetam os modelos de processadores Ryzen 7000 em larga escala. Em causa encontra-se o uso elevado de voltagem para diversos modelos de motherboards, que acabam por causar o sobreaquecimento dos processadores, ou eventualmente, a sobrecarga do chip.

    Ao mesmo tempo, o portal indica ainda que, ao sobrecarregar a voltagem dos processadores, alguns chips acabam por ficar com os sensores de temperatura permanentemente danificados, deixando de monitorizar as mesmas, e eventualmente levando a situações graves.

    Sem os sensores para monitorizar as temperaturas dentro dos processadores, estes funcionam praticamente sem limite, atingindo valores acima do que seriam recomendados. Ao mesmo tempo, as temperaturas também não são corretamente registadas nos sistemas, portanto não existe forma de os utilizadores verificarem as mesmas diretamente pela BIOS ou usando software criado para tal.

    A AMD terá confirmado, durante o dia de hoje, ter conhecimento da existência de problemas com alguns chips da linha Ryzen 7000, aconselhando os utilizadores a verificarem a existência de atualizações da BIOS para as suas placas. Ao mesmo tempo, para os utilizadores que foram afetados com danos físicos no chip ou nas motherboards, a empresa recomenda que entrem em contacto direto com o suporte da AMD.

    Alguns fabricantes de motherboards, como o caso da Asus e da MSI, encontram-se a disponibilizar novas versões da BIOS para corrigir este problema, sendo que o aconselhado será os utilizadores com sistemas Ryzen 7000 verificarem se existem atualizações da BIOS para as suas placas mãe.

  • MSI Afterburner recebe nova atualização depois de quase ser descontinuado

    MSI Afterburner recebe nova atualização depois de quase ser descontinuado

    MSI Afterburner recebe nova atualização depois de quase ser descontinuado

    O MSI Afterburner é um dos programas mais populares para o overclock de placas gráficas, mas devido à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, por algum tempo o futuro do mesmo ficou sobre uma linha ténue – tendo em conta que o programador associado com o programa encontra-se na Rússia.

     No entanto, parece que o desenvolvimento do programa ainda se encontra ativo. Depois de um longo período sem atualizações, encontra-se hoje disponível a nova versão 4.6..5 do MSI Afterburner, que é a primeira versão estável do mesmo em anos.

    Esta nova versão surge depois de o programador russo da aplicação ter declarado o desenvolvimento do programa como praticamente “encerrado”, devido em parte aos conflitos que se encontravam a verificar na Rússia.

    Ainda assim, a nova versão 4.6.5 chega agora com várias novidades, e sobretudo, com suporte para as placas gráficas mais recentes no mercado. Esta nova versão agora conta com suporte para as mais recentes placas gráficas que se encontram disponíveis no mercado, nomeadamente a RTX 4000 e Radeon RX 7900.

    Obviamente, esta versão chega ainda com as tradicionais correções de bugs e algumas melhorias de estabilidade, pelo que será uma instalação recomendada para quem use o programa no dia a dia para a monitorização das suas placas gráficas.

    Foram também feitas melhorias no controlo da voltagem para algumas placas mais recentes da NVIDIA, bem como melhorias na monitorização dos dados associados com placas Intel Arc. Esta nova versão conta também com o novo suporte a monitorização da temperatura dos discos NVMe, a partir de um novo plugin existente. Isto permite que os utilizadores possam rapidamente monitorizar o estado do disco NVMe nos seus sistemas.

    Como sempre, o download desta aplicação pode ser feita a partir do site oficial da mesma – e será recomendado ter atenção que o download seja feito apenas desta fonte, uma vez que existe malware que se encontra a propagar usando o nome para tentar enganar os utilizadores que procuram o software.

  • MSI confirma ter sido vítima de ataque de ransomware

    MSI confirma ter sido vítima de ataque de ransomware

    MSI confirma ter sido vítima de ataque de ransomware

    Depois de terem surgido rumores sobre um possível ataque à MSI, agora a empresa veio oficialmente confirmar o mesmo, deixando também mais detalhes sobre o que aconteceu.

    Os rumores começaram a surgir depois do grupo de ransomware Money Message ter confirmado que teria atacado a empresa, e estaria a pedir mais de 4 milhões de dólares para evitar a divulgação dos dados roubados. Entre estes encontram-se ficheiros internos da empresa, dados de clientes e funcionários e também diverso código fonte associado com programas e BIOS da empresa.

    A MSI confirma que terá sido alvo do ataque de ransomware, onde os atacantes terão obtido acesso a diversos ficheiros internos da empresa, e encontram-se a realizar o pedido de ransom. Ao mesmo tempo, a empresa afirma que, assim que o ataque foi identificado, o mesmo foi contido e as autoridades contactadas.

    A empresa não revelou, no entanto, detalhes sobre quando o ataque aconteceu ou quais os dados que poderão ter sido acedidos no processo. No entanto, é referido que este ataque não teve impacto sobre as operações da empresa nem a nível financeiro – como tal, acredita-se que possa ter sido alvo pequeno.

    A empresa também aconselhou os utilizadores a apenas descarregarem conteúdos de sites oficiais ligados com a empresa, evitando qualquer fonte externa que não seja reconhecida. Isto aplica-se a programas e a conteúdos como BIOS.

    De relembrar que os atacantes indicavam ter em sua posse mais de 1.5TB de dados que, alegadamente, foram roubados dos sistemas da empresa. Até ao momento os atacantes apenas partilharam imagens dos supostos ficheiros que foram roubados, não tendo sido ainda fornecido qualquer dado concreto.

  • Grupo de ransomware afirma ter atacado a MSI

    Grupo de ransomware afirma ter atacado a MSI

    Grupo de ransomware afirma ter atacado a MSI

    A MSI (Micro-Star International) pode ter sido a mais recente empresa a ser afetada por um ataque de ransomware. O grupo “Money Message” publicou uma nova mensagem no seu site na dark web, referindo terem atacado a empresa, e de onde pode ter sido roubado algum código fonte interno.

    A MSI é uma das maiores empresas fabricantes de hardware no mercado, entre os quais se encontram computadores, placas gráficas, motherboards e outros componentes. Os atacantes indicam ter roubado diversa informação interna da empresa, onde se encontram detalhes de clientes da empresa e dos seus sistemas, mas também projetos internos e códigos fonte de diversos serviços da mesma, chaves privadas e detalhes do firmware da BIOS.

    mensagem no site do grupo de ransomware

    O grupo afirma que vai revelar todos os documentos roubados do ataque nos próximos cinco dias, caso a MSI não siga as exigências do ransomware.

    Apesar de não existirem detalhes sobre a quantidade de informação roubada, o portal BleepingComputer afirma que os atacantes podem ter roubado mais de 1.5 TB de informação dos sistemas da empresa, e estariam a pedir um pagamento de 4.000.000 dólares para evitar a publicação dos conteúdos.

    Se for confirmado, e a informação roubada for efetivamente disponibilizada, esta pode acabar por conter informações sensíveis para a empresa e para os seus produtos, incluindo código que pode ser usado para os mais variados fins – e que certamente a MSI não pretenderia ver divulgado.

    Até ao momento a MSI não deixou qualquer comentário relativamente a este ataque.

  • OneNote vai começar a bloquear extensões perigosas

    OneNote vai começar a bloquear extensões perigosas

    OneNote vai começar a bloquear extensões perigosas

    Um esquema que tinha vindo a ganhar bastante popularidade nos últimos tempos explorava uma falha do Microsoft OneNote, e começou a ser mais usado depois de a Microsoft ter bloqueado as macros de ficheiros do Office – um dos meios mais usuais de realizar ataques.

    Agora a empresa encontra-se a aplicar algumas medidas que, caso corra bem, podem ajudar os utilizadores a evitar ataques usando ficheiros do OneNote. De acordo com a empresa, o OneNote vai começar a bloquear a execução de determinados ficheiros, conhecidos por serem usados como distribuição de malware.

    O ataque ocorre quando os atacantes enviam um ficheiro do OneDrive, criado especificamente para ocultar alguns conteúdos maliciosos como parte do design do mesmo – o utilizador pode, por exemplo, estar a pensar que se encontra a carregar num botão quando está na realidade a carregar em ficheiros de script ou outros.

    Esses ficheiros são anexados dentro dos conteúdos do OneDrive, o que permite levar a cabo o ataque. No entanto, a Microsoft confirmou recentemente que vai começar a bloquear algumas extensões de ficheiros de serem colocadas em documentos do programa.

    Da lista fazem parte as extensões: .ade, .adp, .app, .application, .appref-ms, .asp, .aspx, .asx, .bas, .bat, .bgi, .cab, .cer, .chm, .cmd, .cnt, .com, .cpl, .crt, .csh, .der, .diagcab, .exe, .fxp, .gadget, .grp, .hlp, .hpj, .hta, .htc, .inf, .ins, .iso, .isp, .its, .jar, .jnlp, .js, .jse, .ksh, .lnk, .mad, .maf, .mag, .mam, .maq, .mar, .mas, .mat, .mau, .mav, .maw, .mcf, .mda, .mdb, .mde, .mdt, .mdw, .mdz, .msc, .msh, .msh1, .msh2, .mshxml, .msh1xml, .msh2xml, .msi, .msp, .mst, .msu, .ops, .osd, .pcd, .pif, .pl, .plg, .prf, .prg, .printerexport, .ps1, .ps1xml, .ps2, .ps2xml, .psc1, .psc2, .psd1, .psdm1, .pst, .py, .pyc, .pyo, .pyw, .pyz, .pyzw, .reg, .scf, .scr, .sct, .shb, .shs, .theme, .tmp, .url, .vb, .vbe, .vbp, .vbs, .vhd, .vhdx, .vsmacros, .vsw, .webpnp, .website, .ws, .wsc, .wsf, .wsh, .xbap, .xll, .xnk

    Anteriormente, os utilizadores que tentassem abrir as extensões recebiam uma mensagem de alerta a indicar da possibilidade de se tratar de conteúdo malicioso, mas uma grande maioria ignorava a mesma e ainda continuava com o processo. Agora essa medida vai ser totalmente bloqueada.

    Onenote com conteúdos proibidos

    A nova atualização com este bloqueio de extensões deve começar a ser fornecida aos utilizadores entre finais de Abril e inícios de Maio, e deve chegar a todos os locais onde o OneNote se encontre, exceto a versão web, para Windows 10, Mac ou no Android e iOS.

    Os administradores do sistema, caso pretendam, podem marcar algumas extensões para ainda serem permitidas – mas isto deve ser feito manualmente e tendo em conta que a permissão pode elevar o risco de ataques, sobretudo em sistemas partilhados ou usados por funcionários da organização.

  • MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    MSI prepara-se para descontinuar motherboards DDR4 em favor do DDR5

    Quando a Intel lançou a 12ª geração de processadores Alder Lake-S, a MSI foi uma das empresas que criou motherboards para os mesmos, no entanto, dando a possibilidade aos utilizadores de escolherem uma placa mãe com suporte para RAM DDR4 ou DDR5.

    Esta escolha seria focada em dar a possibilidade aos utilizadores de adquirirem uma motherboard para memórias mais baratas no mercado, tendo em conta que o DDR5 ainda é uma tecnologia relativamente recente – e os preços das memórias também são consideravelmente mais elevados.

    No entanto, esta possibilidade pode não continuar durante muito tempo, tendo em conta que novas fontes apontam agora que a MSI se encontra a descontinuar algumas das placas voltadas para as memórias DDR4.

    Invés disso, a empresa vai apostar apenas nos modelos que tenham memórias DDR5, adaptadas para a geração mais recente de memórias no mercado. Apesar de muito ter-se alterado desde que esta geração de processadores foi lançada, as memórias RAM DDR4 ainda tendem a ser mais baratas e a terem uma maior compatibilidade que a nova geração.

    Eventualmente isso irá alterar-se. E isto será o que leva a MSI a optar por continuar a produzir apenas os modelos com suporte para DDR5.

    Segundo várias fontes na China, a MSI encontra-se a preparar para descontinuar os seguintes modelos de motherboards:

    MPG Z790 EDGE WIFI DDR4

    PRO Z790-A WIFI DDR4

    PRO Z790-P DDR4

    MAG B760 MORTAR DDR4

    Obviamente, as placas vão continuar a ser suportadas com atualizações pela empresa, mas será consideravelmente mais difícil de encontrar novos modelos das mesmas em stock no mercado – eventualmente a produção irá também ser cortada.

  • Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    Google revela falha no SmartScreen da Microsoft explorada por ransomware

    A Microsoft lançou recentemente uma correção para a funcionalidade de segurança SmartScreen do Windows, depois de ter sido identificado pelos investigadores de segurança da Google que a ferramenta estava a ser contornada por algumas variantes de ransomware.

    De acordo com os investigadores do Threat Analysis Group da Google, uma falha existente sob o SmartScreen da Microsoft estaria a ser aproveitada pelo ransomware Magniber. A falha permitia contornar a proteção do sistema, e levar as vítimas a instalarem os conteúdos maliciosos no sistema.

    Segundo os investigadores, ficheiros de instalação em formato MSI poderiam ser maliciosamente modificados para explorar a falha, usando as assinaturas do mesmo. Quando explorada, esta medida permitia que o SmartScreen falhasse na tarefa de identificar a ameaça, permitindo a execução do ficheiro.

    De acordo com a Google, acredita-se que o ficheiro maliciosamente modificado para distribuir o ransomware terá sido descarregado mais de 100.000 vezes, desde Janeiro de 2023, sendo que a maioria dos downloads foram realizados na Europa.

    Ao mesmo tempo, a Google afirma que a funcionalidade Safe Browsing, existente no Chrome, estaria a bloquear cerca de 90% dos downloads.

    A falha foi identificada pela Google a 15 de Fevereiro, mas apenas agora foi corrigida com o Patch Tuesday fornecido para o Windows – tanto no Windows 10 como 11. Os utilizadores nestes sistemas são aconselhados a atualizarem os mesmos para garantirem que se encontram protegidos.

  • Vendas de motherboards caíram consideravelmente em 2022

    Vendas de motherboards caíram consideravelmente em 2022

    Vendas de motherboards caíram consideravelmente em 2022

    Durante a pandemia, o mercado das placas gráficas foi um dos mais afetados a nível das vendas, com preços consideravelmente elevados para quem pretendesse comprar as mesmas, e a oferta bastante limitada.

    No entanto, agora os prejuízos começam a afetar outro setor de componentes para computadores. As quatro maiores fabricantes de motherboards no mercado – Asus, Gigabyte, MSI e ASRock – todas registaram durante o ano passado quedas consideráveis a nível das vendas.

    Em conjunto, as empresas venderam menos 10 milhões de unidades de placas mãe do que as estimativas, e existem ainda preocupações sobre os próximos tempos. Segundo o portal Digitimes, algumas das marcas tiveram mesmo quebras praticamente do dobro das unidades vendidas no mercado em comparação com 2021.

    Como exemplo, a ASRock vendeu em todo o 2022 cerca de 2.7 milhões de motherboards, o que representa uma queda de 55% face ao ano anterior. A MSI vai pelo mesmo caminho, com quedas de 42% nas vendas, num total de 5.5 milhões de unidades vendidas.

    Já a Asus registou 13.6 milhões de motherboards vendidas em 2022, que apesar de ter sido superior ao das restantes marcas, ainda representa uma queda de 25% face às vendas registadas em 2021. Por fim, a Gigabyte atingiu 9.5 milhões de motherboards vendidas, o que representa uma queda de 14%.

    No geral, todas as empresas registaram quedas nas vendas em comparação com o ano anterior, o que não será um bom final de ano para as mesmas. Em parte, estas quedas também podem ser associadas com o “boom” que se sentiu nas vendas de componentes de PCs durante os anos de 2020 e 2021, e que agora se encontra a retomar a valores regulares.

    No entanto, isto acaba por causar prejuízos nos dados financeiros das empresas, ainda mais tendo em conta que a maioria possui agora unidades de motherboards em stock por escoar para as vendas.

    Ao mesmo tempo, as previsões ainda apontam que se espera períodos complicados daqui em diante, sendo que as vendas devem continuar baixas durante os próximos meses. Com isto, o mercado pode continuar a sentir as quedas consideráveis pelo menos até ao final deste ano.

  • MSI desativa Secure Boot de centenas de motherboards

    MSI desativa Secure Boot de centenas de motherboards

    MSI desativa Secure Boot de centenas de motherboards

    A MSI pode ter um novo problema entre mãos, já que quase 290 modelos de motherboards da empresa podem estar afetados por um problema de configuração da UEFI e do Secure Boot, que poderá colocar em risco os sistemas.

    O Secure Boot é uma configuração da UEFI, usada para garantir que a imagem do sistema operativo a ser executado é legitima e não foi modificada maliciosamente, verificando a assinatura única do mesmo para a máquina. Esta funcionalidade verifica, durante o arranque, se os vários componentes do sistema estão válidos e assinados – o que inclui as drivers carregadas pelo mesmo – de forma a garantir que o processo não foi comprometido. No final, será uma funcionalidade focada em garantir mais segurança para os utilizadores, e obrigatória para o Windows 11.

    No entanto, parece que a MSI encontra-se a aplicar em algumas das suas motherboards configurações que permitem o uso inseguro desta funcionalidade – praticamente descuidando por completo o objetivo da mesma.

    O investigador Dawid Potocki revelou que a configuração padrão das motherboards da MSI encontra-se configurada para permitir qualquer imagem do sistema e a sua assinatura, independentemente do Secure Boot estar ativo ou não. Este problema pode afetar praticamente todas as motherboards da empresa, incluindo as mais recentes, e tanto em sistemas Intel como AMD.

    De acordo com o investigador, recentes atualizações do firmware da empresa para as suas motherboards alteraram as configurações que são aplicadas por padrão para o Secure Boot, permitindo que o mesmo ignore possíveis violações das assinaturas.

    Ou seja, a configuração começou a permitir que, independentemente da imagem do sistema e das suas assinaturas, a mesma seja validada de qualquer forma – até quando esta tenha sido modificada.

    falha com a configuração UEFI da MSI

    Esta mudança pode ter consideráveis impactos a nível da segurança dos sistemas, uma vez que contorna toda a ideia que se encontra por detrás do Secure Boot.  O investigador aponta ainda que a MSI não documentou estas mudanças nas recentes atualizações de firmware, tendo aplicado as mesmas de forma silenciosa para todos os utilizadores – e encontra-se até como a configuração padrão para novos dispositivos.

    A MSI terá sido informada da situação, mas segundo o investigador, este não recebeu uma resposta ao problema. Esta falha afeta cerca de 290 modelos diferentes de motherboards, sendo que a lista completa pode ser verificada no GitHub criado pelo mesmo.

    Os utilizadores que tenham motherboards da MSI devem alterar as suas configurações da UEFI e do Secure Boot para impedirem a execução de imagens que tenham sido modificadas, para garantir a camada adicional de segurança que o sistema fornece.

  • MSI Afterburner pode estar com os dias contados

    MSI Afterburner pode estar com os dias contados

    MSI Afterburner pode estar com os dias contados

    O MSI Afterburner é uma popular ferramenta usada por muitos que pretendem ter mais controlo das suas gráficas, ou apenas para monitorizar o uso das mesmas. Ao longo dos anos, este foi um dos mais populares programas para esta tarefa no mercado.

    No entanto, de acordo com recentes declarações do seu criador, parece que os planos de desenvolvimento do mesmo podem agora ter os dias contados. A partir do fórum Guru3D, Unwinder, o criador da app, confirmou que o desenvolvimento da aplicação encontra-se “praticamente morto” e “semi abandonado”.

    O mesmo afirma ainda que, em parte, isto deve-se à situação política que se encontra a verificar em vários países, com foco na guerra entre a Rússia e Ucrânia. O mesmo alega que a MSI também deixou de cumprir com as suas obrigações para com a marca Afterburner, prejudicando ainda mais o projeto – no que o mesmo alega ter sido derivado de “pressões políticas”. O programador afirma que a MSI terá mesmo deixado de realizar os pagamentos para o desenvolvimento da aplicação, que se acredita estar relacionado com as sanções que foram aplicadas à Rússia.

    De notar que Unwinder e uma grande parte da equipa de desenvolvimento do programa encontram-se atualmente sediados na Rússia, e desde o início do conflito com a Ucrânia foram aplicadas várias sanções que também afetaram o desenvolvimento do programa. Entre continuar o desenvolvimento do MSI Afterburner ou encontrar formas de pagar as contas, o programador afirma que pretende seguir o segundo caminho.

    Apesar destas declarações, a MSI parece não ter planos de descontinuar a aplicação. Em comunicado ao portal PC Gamer, um porta-voz da empresa afirmam que esta pretende continuar a desenvolver o programa, e encontra-se atualmente a trabalhar em soluções para continuar o seu desenvolvimento. No entanto, até ao momento não existe uma clarificação sobre qual será o futuro da aplicação.

  • Atualização do firmware AGESA causa problemas em processadores AMD Ryzen 7000

    Atualização do firmware AGESA causa problemas em processadores AMD Ryzen 7000

    Atualização do firmware AGESA causa problemas em processadores AMD Ryzen 7000

    As atualizações de firmware são, na maioria dos casos, fornecidas com melhorias em nível de desempenho e estabilidade para os sistemas. No entanto, quando algo não corre como o planeado, isso também leva a grandes dores de cabeça.

    E parece que, recentemente uma nova atualização fornecida para os mais recentes chips AMD Ryzen 7000 pode estar a causar isso mesmo. A nova versão do firmware AGESA 1.0.0.4, para os processadores mais recentes da AMD, parece estar a levar a alguns problemas de desempenho nos sistemas que acabaram por instalar o mesmo.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a recente atualização parece ter causado problemas graves de desempenho e até falhas no arranque para sistemas que tenham o chip Ryzen 7600X – embora a falha não aparente ter ocorrido sobre todos os sistemas, portanto será algo ainda por definir.

    É possível que o problema também afete os sistemas com processadores Ryzen 9 7950X, 7900X e 7700X, visto que possuem uma arquitetura similar.

    Ao que parece, a atualização terá sido fornecida durante o fim de semana para algumas motherboards da MSI e ASRock, mas pode ter chegado a mais sistemas também. A AMD já terá confirmado o problema, e encontra-se a preparar uma atualização para o mesmo.

    Os sistemas afetados pelos problemas devem verificar que o desempenho do processador acaba por ser consideravelmente reduzido, ao ponto que alguns dos cores do mesmo podem mesmo ser completamente desativados. Em alguns sistemas isso pode também impedir o sistema operativo de arrancar corretamente.

    A recomendação para os utilizadores que tenham feito a atualização será reverter para uma versão anterior – se possível – ou verificar a página de atualizações de firmware das suas placas mãe por novas versões existentes.

  • NVIDIA vai trazer RTX 4000 para computadores portáteis

    NVIDIA vai trazer RTX 4000 para computadores portáteis

    NVIDIA vai trazer RTX 4000 para computadores portáteis

    Os utilizadores de sistemas portáteis gaming brevemente terão a possibilidade de aproveitar as novas placas RTX 4000 da NVIDIA. Isto porque a empresa veio confirmar que vai lançar o novo modelo de gráficas para sistemas portáteis.

    De acordo com a empresa, esta pretende fornecer a nova linha de placas focada para portáteis gaming no mercado, mesmo os de entrada de gama. Esta nova linha deve fornecer melhorias consideráveis em nível de desempenho nos títulos mais recentes, e vantagens em comparação com a anterior geração da RTX 3000.

    Em desktop, a geração de placas RTX 4000 é reconhecida por ter um consumo elevado de energia, o que pode ser um problema quando se fala de sistemas portáteis. No entanto, a NVIDIA deixou claro que a sua nova geração de placas vão ser otimizadas para reduzir o uso de energia ao máximo, usando diferentes técnicas para tal.

    A tecnologia DLSS 3 também foi otimizada para o uso em sistemas portáteis, e espera-se que venha a trazer as mesmas melhorias que se verificam em desktop.

    Espera-se que os primeiros portáteis a chegarem com placas RTX 4000 venham a surgir a partir de 8 de Fevereiro, sendo que espera-se a chegada de sistemas das principais marcas no mercado, como a Acer, Alienware, ASUS, Dell, Gigabyte, HP, Lenovo, MSI, Razer e Samsung.

  • Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    Malware propaga-se por resultados do Google sobre software legitimo

    O sistema de publicidade da Google tem vindo a ser cada vez mais usado para distribuir campanhas de malware, e recentemente foi identificada uma nova forma de enganar os utilizadores que realizam pesquisas no mesmo.

    De acordo com os investigadores da empresa de segurança Guardio Labs, uma nova campanha de malware encontra-se a propagar a partir da publicidade da Google, focando-se em software popular no mercado.

    O esquema começa quando os utilizadores realizam a pesquisa na Google por um software – até agora entre os nomes afetados encontra-se a Grammarly, MSI Afterburner, Slack, Dashlane, Malwarebytes, Audacity, μTorrent, OBS, Ring, AnyDesk, Libre Office, Teamviewer, Thunderbird e Brave.

    Quando se realiza a pesquisa no Google, sobre certos termos, o motor de pesquisa apresenta alguns resultados de publicidade no topo da página, como parte do Google Ads. Estes links surgem diretamente no topo dos resultados para todos os utilizadores.

    Aproveitando este facto, o que os criminosos estão a realizar será a colocação de sites maliciosos, que fornecem versões adulteradas dos programas que os utilizadores estão a pesquisar, sobre sites falsos e replicados dos originais.

    exemplo de esquema malicioso com malware

    Desta forma, os utilizadores que realizem a pesquisa pelo software, podem estar a pensar que acederam ao link do site oficial do programa, quando na verdade estão a carregar num link de publicidade, direcionando os mesmos para um falso website com versões modificadas do programa.

    Para evitar a deteção pelos sistemas de segurança da Google, os links podem direcionar primeiro para um site legitimo, que apresenta informações sobre o software, antes de direcionar as vítimas para o falso site onde a versão com malware do programa se encontra.

    As versões modificadas dos programas são adulteradas para conterem malware focado em roubar dados sensíveis dos sistemas, e que podem abrir portas para outro género de ataques, como ransomware.

    Como sempre, o recomendado será que os utilizadores tenham cuidado sobre os locais onde descarregam aplicações, validando sempre se os domínios são os oficiais das entidades responsáveis pelos mesmos.

  • NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti surge à venda na Sérvia

    NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti surge à venda na Sérvia

    NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti surge à venda na Sérvia

    Oficialmente a NVIDIA ainda não confirmou a existência da placa gráfica NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti, no entanto, parece que algumas lojas já se encontram a vender a mesma – ou pelo menos parece ter sido isso que indicam os rumores.

    Recentemente uma caixa da NVIDIA GeForce RTX 4070 Ti foi encontrada à venda numa loja de componentes informáticos na Sérvia, indicando que a NVIDIA pode estar bastante perto de revelar oficialmente o novo modelo.

    De relembrar que a RTX 4070 Ti tem vindo a surgir em alguns rumores os últimos tempos, e surge como uma opção mais avançada do que a RTX 4070 tradicional. Embora o desempenho final ainda seja desconhecido, algumas fontes apontam que este modelo pode vir a contar com um desempenho aproximado ao da RTX 4080.

    placa gráfica RTX 4070 Ti

    De acordo com o leaker Sebastian Castellanos, que partilhou o link para a imagem da placa no Reddit, a mesma encontrava-se à venda pelo preço aproximado de 1550 dólares. No entanto, é importante ter em conta que este valor pode ser consideravelmente mais elevado neste mercado tendo em conta as taxas de importação e do próprio mercado geral.

    Recentemente foram ainda reveladas algumas imagens da placa sobre a marca da Gigabyte e da MSI, embora oficialmente ambas as empresas também não tenham confirmado a existência da mesma. Os detalhes sobre o hardware ainda são desconhecidos, mas acredita-se que a placa deve ser baseada na arquitetura Ada Lovelace, e contará com até 12 GB de memória GDDR6X.

  • Novas drivers da NVIDIA 527.37 WHQL já disponíveis para download

    Novas drivers da NVIDIA 527.37 WHQL já disponíveis para download

    Novas drivers da NVIDIA 527.37 WHQL já disponíveis para download

    Os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA contam agora com uma nova versão das drivers, que conta com algumas melhorias e correções focadas para alguns modelos das placas da empresa.

    A nova versão das drivers 527.37 WHQL já se encontram disponíveis, e entre as novidades encontram-se melhorias no suporte a vários títulos recentes no mercado. Nomeadamente a Marvel’s Midnight Suns, que agora conta com suporte a DLSS 2 e funcionalidades avançadas de ray tracing. Need for Speed Unbound também recebe agora suporte para DLSS 3.

    No entanto, para os utilizadores das placas GeForce RTX 3060 Ti, uma das novidades desta versão será a correção de problemas com o MSI Afterburner, que impedia o ajuste das configurações na placa diretamente.

    A lista completa de alterações pode ser verificada no site da empresa. No entanto, os utilizadores de placas gráficas da NVIDIA são aconselhados a atualizarem o quanto antes para a nova versão, o que pode ser feito a partir do site oficial da empresa.

  • Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Tenha cuidado com as versões maliciosas do MSI Afterburner

    Os utilizadores do Windows que usam o programa MSI Afterburner estão a ser o mais recente alvo de uma nova campanha de malware, que tenta aproveitar este programa para enganar as vítimas.

    O MSI Afterburner é um reconhecido programa de configuração das placas gráficas e de overclock. Este é bastante usado dentro da comunidade gamer e por entusiastas que pretendam tirar o máximo de proveito do hardware.

    Apesar de ser criado pela MSI, o programa pode ser usado em praticamente qualquer gráfica no mercado, incluindo de diferentes fabricantes.

    No entanto, esta ferramenta encontra-se agora a ser o alvo de uma nova campanha que pretende levar ao engano os utilizadores que pesquisam pela mesma. De acordo com a empresa de segurança Cyble, foi recentemente descoberta uma campanha com mais de 50 websites que tentam imitar o site oficial do MSI Afterburner, mas fornecem uma versão modificada e maliciosa do programa.

    Segundo os investigadores, estas versões encontram-se modificadas para conterem software de mineração, que usa os recursos do sistema para minerar criptomoedas, enviando as mesmas para as carteiras dos atacantes. Além disso, integra-se ainda malware que pretende roubar dados de login presentes no sistema.

    A campanha já terá estado ativa faz mais de três meses, e atualmente distribui-se sobretudo sobre publicidade maliciosa do Google, usando campanhas especificas para termos quando os utilizadores procuram pelo nome do software.

    Apesar das atividades maliciosas, os investigadores alertam que o índice de deteção dos ficheiros de instalação modificados é relativamente baixo. Na plataforma do VirusTotal, os programas de instalação maliciosos são detetados por menos de três programas dos 56 existentes.

    De relembrar que o único site oficial onde o programa se encontra disponível é o site oficial da MSI.

  • IRDM revela novos módulos de memória DDR4 RGB em cor branca

    IRDM revela novos módulos de memória DDR4 RGB em cor branca

    IRDM revela novos módulos de memória DDR4 RGB em cor branca

    A IRDM, submarca da marca de memórias e armazenamento GOODRAM, uma subsidiária da Wilk Elektronik, apresenta os novos módulos de memória RGB DDR4 totalmente brancos – IRDM RGB White DDR4. Apresentados na IFA em Berlim, os novos módulos complementam a atual oferta da marca polaca.

    Uma estreia na série IRDM RGB

    Em resposta à crescente popularidade dos sets e componentes de computador brancos nesta cor, a marca polaca oferece agora módulos de memória RGB totalmente brancos. Uma característica que distingue decisivamente as marcas concorrentes é o uso não só de um dissipador de calor branco, mas também do próprio PCB. Graças a isto, os módulos IRDM RGB White DDR4 têm uma estética altamente sofisticada.

    Os novos módulos são uma opção ideal quando estamos perante PCs minimalistas com retroiluminação RGB, sendo apreciados não só pelos jogadores, mas também por outros utilizadores que valorizam o design sofisticado e a alta estética do seu sistema.

    Fabricados a partir de componentes selecionados

    Todos os módulos de memória com o logótipo IRDM são fabricados a partir de componentes cuidadosamente selecionados. Isto não é diferente no caso das memórias brancas com efeito RGB, que são baseadas em chips de memória Micron e Hynix. A estabilidade e velocidade de trabalho é assegurada pela frequência de 3600 MHz com temporização de 18-22-22.

    módulos de memória branca

    O dissipador de calor totalmente branco e maciço é feito de alumínio, que dissipa perfeitamente o calor, ao mesmo tempo que assegura a eficiência do trabalho mesmo com uso muito intensivo. Neste momento, os mais recentes módulos estão disponíveis num conjunto de 2x8GB. No entanto, está prevista uma rápida introdução de um kit de 2x16GB pelo fabricante.

    Retroiluminação LED RGB

    A iluminação RGB é um verdadeiro must have para muitos entusiastas dos computadores customizados e jogadores. A multiplicidade de opções de controlo de iluminação torna possível personalizar o PC e definir o efeito de cor preferido.

    Para os utilizadores sedentos de efeitos únicos, a vantagem será a capacidade de sincronizar a iluminação com outros elementos como a motherboard, caixa do computador, sistema de refrigeração, teclado, auscultadores ou um rato. Para módulos IRDM que são compatíveis com motherboards de fabricantes líderes como ASUS, MSI, Gigabyte e ASRock, o processo é fácil e intuitivo.

    Graças à colocação de 8 LEDs num único módulo, a mudança de cor ocorre suavemente, realçando o interior do conjunto do computador de uma forma incrível. Os módulos brancos são o complemento perfeito para qualquer sistema com este estilo, destacando-se ainda em combinações de cores não uniformes.

    Suporte do perfil XMP

    Os módulos IRDM RGB White DDR4 funcionam com perfis XMP e são compatíveis com os processadores AMD Ryzen. Para os utilizadores, isto significa ajustar facilmente os parâmetros de memória de acordo com as suas expetativas e tirar o máximo partido das possibilidades oferecidas pela RAM. O fabricante fornece suporte técnico gratuito, e a memória em si é coberta por uma garantia vitalícia.

    acessórios de PC brancos

    Soluções para profissionais

    IRDM é uma linha de memória para os que esperam o melhor desempenho, robustez, design original e grandes parâmetros do equipamento utilizado. Os módulos, drives e cartões de memória IRDM são dedicados a todos os que precisam de produtos da mais alta qualidade para realizar o seu trabalho diário ou hobby.

    Os produtos da marca destinam-se a utilizadores como fotógrafos profissionais, engenheiros, programadores, cineastas, assim como entusiastas de desportos radicais, gaming, e-sports e modding. Mesmo que cada um deles desempenhe as suas tarefas de forma diferente, todos precisam de ferramentas apropriadas, eficientes e de confiança para as realizar. Como fabricante, a GOODRAM faz todos os esforços para assegurar que os componentes IRDM satisfaçam as necessidades até mesmo dos utilizadores mais exigentes.

  • Atualizações recentes do Windows 11 causam problemas com o Isolamento de núcleo

    Atualizações recentes do Windows 11 causam problemas com o Isolamento de núcleo

    Atualizações recentes do Windows 11 causam problemas com o Isolamento de núcleo

    O Windows 11 possui várias funcionalidades focadas na segurança do sistema, sendo que uma delas é conhecida como “Isolamento de núcleo”. Esta permite garantir uma camada adicional de segurança para o sistema, usando a virtualização para proteger o sistema de ataques diretos a processos importantes.

    No entanto, se possui esta funcionalidade ativa, pode também vir a verificar problemas nas mais recentes atualizações do sistema. Sobretudo se usar ferramentas externas de controlo do sistema e para overclock.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, quando a funcionalidade se encontra ativa, com as recentes atualizações fornecidas para o Windows 11, algumas aplicações podem ter problemas em iniciar.

    Os relatos apontam falhas sobretudo em apps que interagem diretamente com configurações do sistema, como é o caso do MSI Afterburner ou outras ferramentas de overclock. No entanto, existem também relatos de falhas em diversas aplicações no sistema que não são relacionadas com este género de tarefas.

    Isolamento de núcleo no windows 11

    De notar que esta funcionalidade encontra-se ativa, por padrão, em todas as novas instalações do Windows 11. No entanto, diferentes builds do Windows podem ativar ou desativar a mesma de forma aleatória, portanto será recomendado que os utilizadores verifiquem a mesma e, para evitar problemas, a desativem temporariamente.

    Para tal basta pesquisar por “Isolamento de núcleo” sobre o menu inicial do sistema.

    De forma geral, esta funcionalidade tem vindo a ser alvo de críticas no passado, estando associada com vários problemas de desempenho em videojogos e também a falhas com o próprio sistema operativo. A menos que os utilizadores realmente pretendam as funcionalidades de segurança adicionais que este sistema fornece, é recomendado manter o mesmo desativado por padrão em todas as novas instalações.

  • EVGA vs Nvidia: o que reserva o futuro para a fabricante?

    EVGA vs Nvidia: o que reserva o futuro para a fabricante?

    EVGA vs Nvidia: o que reserva o futuro para a fabricante?

    A EVGA recentemente confirmou que vai terminar a parceria que tinha com a Nvidia, ditando o fim de quase 20 anos de história. Ao longo deste período de tempo, a empresa lançou um vasto conjunto de placas gráficas, e manteve-se fiel ao acordo que mantinha com a Nvidia.

    No entanto, isso tem vindo a mudar. Conforme foi revelado ontem, a empresa confirmou não vai produzir novas placas gráficas da Nvidia para a próxima geração. Mas agora conhecem-se mais detalhes do que realmente se encontra a passar com a empresa.

    De acordo com o youtuber GamerNexus, que faz alguns meses teve uma reunião com os executivos da EVGA, o caso vai mais além do que o simples fim de uma parceria. Ao que tudo indica, a EVGA terá terminado a parceria com a Nvidia devido à pressão sentida pela mesma e ao que esta considera ser uma “falta de respeito” para com os fabricantes, em parte devido às políticas da empresa.

    A Nvidia possui várias regras que empresas como a EVGA, Asus, MSI e outras devem seguir para lançar as suas próprias placas com base nas gráficas da Nvidia. Estas regras, segundo a EVGA, seriam bastante rígidas, colocando uma pressão considerável sobre a empresa.

     Esta afirma mesmo que as regras eram de tal forma restritivas que limitavam não apenas os lucros das vendas das placas, mas prejudicavam a empresa como um todo.

    Esta saída da EVGA da parceria com a Nvidia é bastante importante para a empresa, se tivermos em conta que as vendas de gráficas da mesma representam quase 80% das receitas gerais da empresa. Além disso, a ideia da EVGA parece ser abandonar por completo o mercado das placas gráficas, não se aliando a rivais como a AMD ou Intel.

    A ideia desta parece ser focar-se na produção de fontes de alimentação, bem como de outros componentes mais genéricos. No entanto, ainda existe uma incerteza sobre o que este futuro reserva para a mesma – sobretudo tendo em conta o impacto que as gráficas possuem para a empresa como um todo.

    Existe ainda a questão dos postos de trabalho da empresa. Segundo o youtuber, a empresa garante que vai manter os postos de trabalho existentes, e que os funcionários não serão despedidos. No entanto, não se conhece bem o que vai acontecer no futuro, pois caso a EVGA saia completamente do negócio das placas gráficas, isso indica que os funcionários que até agora trabalhavam nesse ramo vão deixar de ter trabalho.

    Muitos podem ser realocados para outros departamentos, mas existe claramente um vasto conjunto dos mesmos que não vão poder ser colocados noutros departamentos. O futuro destes funcionários ainda é incerto, apesar das garantias deixadas pela EVGA de não serem feitos despedimentos.

    No final, a saída da EVGA do mercado das gráficas pode ter graves consequências para o mercado e para o futuro da empresa. Ainda se desconhece o que realmente vai acontecer, e quais os impacto que esta saída pode ter para a mesma.

  • Nvidia pode lançar nova GeForce RTX 4080 com duas variantes de memória

    Nvidia pode lançar nova GeForce RTX 4080 com duas variantes de memória

    Nvidia pode lançar nova GeForce RTX 4080 com duas variantes de memória

    A Nvidia pode estar a preparar-se para revelar duas novas versões das suas novas placas gráficas “Ada Lovelace”, que certamente serão focadas para os utilizadores mais exigentes.

    De acordo com o leaker MEGAsizeGPU, a nova GeForce RTX 4080 pode vir a contar com duas novas versões que também se encontravam na geração anterior da placa, mas que até agora não tinham sido confirmadas: um modelo de 12 e 16 GB de VRAM.

    A mesma fonte sublinha ainda que, apesar de surgirem sobre o mesmo nome e de serem lançadas na mesma altura, estas duas placas iriam ter configurações diferentes que vão para além da VRAM.

    No caso da GeForce RTX 4080 de 16 GB, acredita-se que esta placa poderá ser fornecida tanto aos consumidores finais diretamente pela Nvidia, como também para empresas terceiras, como a Asus, MSI, entre outras. Esta versão deve ainda contar com um GPU melhorado, que deverá ser o AD103, no qual se enquadra a possibilidade de contar com mais cores e uma velocidade de transferência de dados mais elevada face aos restantes modelos.

    mensagem do leaker sobre os rumores

    Quanto à versão de 12 GB, poucos detalhes são para já conhecidos, embora se acredite que este deve ser um modelo mais barato do que a versão avançada, e portanto deve ter alguns cortes a nível dos cores e possivelmente na velocidade de transferência de dados.

    O leaker @kopite7kimi do Twitter acredita que este modelo pode contar com um GPU AD104, mas ainda não existe uma clarificação exata sobre se isso será realidade.

    Seja como for, é importante relembrar que a Nvidia possui agendado para o dia 19 de Setembro o seu evento GTC 2022, onde se espera que sejam revelados mais detalhes sobre as novas placas Ada Lovelace da empresa.

  • Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    Youtuber cria uma sanita… que também é um PC

    As necessidades fisiológicas é algo que qualquer pessoa necessita de fazer… até mesmo gamers. E retirando essa ideia com uma mistura de memes da Internet ao longo dos anos, um computador na sanita é agora uma realidade.

    O Youtuber “Basically Homeless” decidiu levar em frente um plano que existia desde o início da era gaming: juntar PC e uma sanita. O projeto não necessita de muita mais explicação.

    É uma sanita, que possui um PC no seu interior, e é totalmente utilizável. No entanto é muito mais simples dizer (ou escrever) do que propriamente fazer. A sanita possui uma pequena janela para o exterior, que permite monitorizar o estado dos componentes e da água usada para as descargas.

    E o computador está longe de ser algo a deitar pela sanita abaixo: na verdade possui um processador Intel Core i7-12700, numa motherboard MSI Z690I Unify, acompanhada por 64GB de memória RAM e uma gráfica Asus Nvidia GeForce RTX 3060.

    Pode não ser das mais práticas das sanitas, nem o PC mais duradouro de sempre tendo em conta a proximidade com a água… mas funciona.

  • MSI confirma a chegada do primeiro desktop com a Intel Arc A380

    MSI confirma a chegada do primeiro desktop com a Intel Arc A380

    Faz alguns meses que se tem vindo a ouvir rumores sobre as novas placas gráficas da Intel, sobretudo as variantes para desktop. E mesmo que a Intel ainda não tenha avançado com a nova linha para o mercado, a MSI já deu um passo à frente nesse sentido.

    A empresa confirmou que vai lançar no mercado um novo desktop, que vai contar com a gráfica Intel Arc A380. Este pode ser considerado o primeiro desktop a contar com uma gráfica da Intel, sendo que surgiu sobre uma loja chinesa.

    Pela descrição do mesmo, este conta com o mais recente processador Intel Core i3-12100F, i5-12400F ou i7-12700KF, 8GB de RAM DDR4 de 3200 MHz e armazenamento interno de 256GB (XPG). O grande destaque, no entanto, será a inclusão da gráfica Intel Arc A380.

    intel msi desktop arc

    Segundo as características, é ainda referido que a Intel Arc A380 vai contar com 6GB de memoria VRAM, além de contar com um rótulo de “OC”, o que indica que pode trazer algum overclock de fábrica.

    detalhes do sistema

    De notar que ainda não existe forma de confirmar exatamente as características desta nova placa gráfica, nomeadamente o seu desempenho final. As imagens promocionais apresentam alguns detalhes a nível de FPSs obtidos em diferentes jogos, mas estes não descrevem todo o poder de processamento da placa.

  • Qbot adapta-se para infetar sistemas Windows através de instaladores

    Qbot adapta-se para infetar sistemas Windows através de instaladores

    Os gestores do malware conhecido como “Qbot” voltaram ao ataque, e desta vez parecem estar focados para sistemas que tenham o Windows instalado, aproveitando programas de instalação no mesmo.

    De acordo com as descobertas mais recentes, este malware encontra-se agora a ser adaptado para tirar proveito do Windows, infetando ainda mais sistemas e roubando ainda mais dados.

    O Qbot é um malware conhecido faz já alguns anos, sendo que a sua distribuição é normalmente por mensagens de email maliciosas. Estas mensagens possuem ficheiros do Office com macros que, quando ativadas, descarregam a versão final do malware para o sistema.

    A Microsoft tem vindo, no entanto, a dificultar a vida para quem gere campanhas de malware por este formato, com a desativação por padrão de macros no Office – e tornando a sua ativação consideravelmente mais difícil. Por isso mesmo, os criadores do Qbot parecem agora estar a voltar-se para a distribuição do mesmo por ficheiros de instalação modificados.

    Os ficheiros, na sua maioria .MSI, são fornecidos como anexos nas mensagens de email da campanha do mesmo, tentando levar os utilizadores a instalarem o programa no sistema sobre os mais variados pretextos.

    De relembrar que o Qbot é conhecido desde, pelo menos, 2007. Este foca-se em roubar dados bancários das vitimas, bem como informações pessoais e o máximo de dados financeiros das mesmas, além de abrir as portas para instalação de outro género de malware.

    Tendo em conta o seu histórico na Internet, o Qbot tem vindo a ser usado também por vários grupos de ransomware para infetar as redes internas das empresas, e levar a ainda mais roubos de dados.

  • AMD revela nova RX 6400 na China e Argentina

    AMD revela nova RX 6400 na China e Argentina

    A AMD parece estar bastante focada em lançar no mercado placas que sejam focadas para a gama intermédia, e recentemente a AMD RX 6400 parece estar a ser a aposta da mesma. A placa coloca-se como um modelo inferior da RX 6500 XT, e parece que recentemente começou a ser vendida na China e Argentina.

    De acordo com algumas fontes, esta placa conta com um conjunto de especificações modestas, associado ainda a um baixo consumo de energia. De longe, não será uma placa focada para os jogos mais recentes, mas sim para quem pretenda algo simples e barato no mercado.

    A AMD RX 6400 surge sobre as marcas MSI e TITA, sendo que o preço na China encontra-se em cerca de 250 dólares. Na Argentina, porém, o preço de algumas das lojas que possuem a mesma encontra-se ligeiramente inflacionado, na casa dos 450 dólares.

    AMD RX 6400

    A AMD RX 6400 conta com um chip de 6nm RDNA 2 Nave 24 XL, com 768 Cores, 16 MB de Infinity Cache e um clock base de 2039 MHz. Conta ainda com 4GB de memoria GDDR6 e um TDP de 53W.

    Até ao momento a AMD ainda não confirmou oficialmente este modelo, pelo menos para os mercados internacionais. Desconhece-se se irá ser uma versão focada apenas para alguns países ou se vai ter o seu lançamento global em breve.

  • Nvidia confirma a nova GeForce RTX 3090 Ti

    Nvidia confirma a nova GeForce RTX 3090 Ti

    A Nvidia confirmou oficialmente a chegada da sua nova placa GeForce RTX 3090 Ti, no que a empresa apelida como uma das gráficas mais rápidas do mundo. Esta nova placa foca-se para os criadores de conteúdos ou para quem pretenda o melhor desempenho possível para os seus sistemas… mas tenha bolsos para a pagar.

    A placa tinha sido anunciada em janeiro deste ano, mas apenas agora irá começar a chegar aos principais revendedores da marca. A RTX 3090 Ti conta com 10752 CUDA cores, que é mais do que o oferecido pelo modelo base da RTX 3090. Conta ainda com 78 RT-TFLOPs, 40 Shader-TFLOPs e 320 Tensor-TFLOPs, aliado a 24 GB de VRAM GDDR6X.

    A Nvidia promete cerca de 60% mais desempenho final em comparação com a RTX 3080 Ti, alem de 55% mais desempenho que a TITAN RTX.

    A Nvidia GeForce RTX 3090 Ti vai encontrar-se disponível também pelos diversos fabricantes: ASUS, Colorful, EVGA, Gainward, Galax, Gigabyte, INNO3D, MSI, Palit, PNY e Zotac. No entanto, o preço da mesma começa nos 1999 dólares, portanto não será uma placa focada para todos os consumidores.

  • MSI vai deixar de fornecer manual e extras nas suas motherboards

    MSI vai deixar de fornecer manual e extras nas suas motherboards

    A MSI junta-se na lista de empresas que vai começar a pensar mais no meio ambiente, e sobretudo na forma como alguns dos seus produtos são enviados para os consumidores.

    De acordo com o comunicado da empresa, as motherboards da marca que venham a chegar ao mercado a partir de agora vão deixar de lado na caixa acessórios “desnecessários”, onde se inclui o manual, panfletos e outros extras desnecessários. A empresa afirma que esta medida vai ajudar a reduzir o impacto ambiental, energia e reduz a emissão de carbono.

    Para a maioria, a maior diferença pode ser a falta do manual de instalação, mas também se deve ter em conta que nem sempre todos usam o mesmo para ver as instruções – e numa altura do digital não é complicado aceder ao site das fabricantes e descarregar diretamente a versão do manual de instruções que se pretenda.

    A empresa afirma ainda que vai incluir, em substituição do manual, um código QR na caixa que irá direcionar os utilizadores para o site oficial da empresa com as informações.

    De momento as alterações serão feitas apenas sobre motherboards, mas espera-se que ocorra no futuro para mais componentes da marca.

  • Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    Como ativar o TPM 2.0 e Secure Boot para instalar o Windows 11?

    O Windows 11 veio trazer também um conjunto de novos requisitos para os sistemas, que necessitam de ser cumpridos para quem pretenda atualizar para o mesmo. Um dos que pode causar mais dores de cabeça será sem dúvida o TPM 2.0 e o arranque seguro.

    Uma vasta maioria dos sistemas mais recentes (ou pelo menos criados depois de 2015), contam com o suporte à tecnologia TPM 2.0, mas em muitos casos esta opção encontra-se desativada por padrão.

    A ativação do TPM 2.0 é feita sobre a BIOS do sistema, portanto exige que o utilizador altere configurações que, em certas condições, podem ser complicadas de perceber. A piorar a situação, o formato de ativar a TPM 2.0 nem sempre é claro – e cada fabricante possui o seu formato de ativação ou até mesmo nomes diferentes para a mesma tecnologia.

    Neste guia iremos tentar ajudar a ver se possui o TPM 2.0, e caso não tenha, como o ativar. Mas começando…

    > Como verificar a versão de TPM no sistema?

    Como se verifica nos requisitos do Windows 11, o novo sistema necessita que o computador tenha suporte ao TPM 2.0. Uma das formas mais simples de verificar se possui ou não esta versão pode ser feita diretamente pelo Windows.

    1- Sobre o menu inicial do sistema, pesquise por “tpm.msc”.

    2- Na aplicação que será aberta, deverá encontrar as informações necessárias sobre o TPM. Caso o mesmo esteja ativo, na secção “Informações do fabricante do TPM” deve surgir a opção “Versão da Especificação”, com o número correspondente. Se tiver 2.0 ou superior, então pode instalar o Windows 11.

    verificar TPM do Windows

    No caso de o TPM se encontrar desativado ou com uma versão inferior – possivelmente a versão 1.0 – então é necessário alterar a configuração diretamente da BIOS.

    > Como ativar o TPM pela BIOS

    Este passo poderá diferir de sistema para sistema, e será aqui que alguma confusão pode existir. Nem sempre a configuração para ativar/desativar o TPM surge com nomes claros, e alguns fabricantes adotam diferentes termos para a mesma tecnologia. O processo necessita de ser feito pela BIOS do sistema, mas nem todos os computadores possuem uma forma clara de ativar – e alguns modelos podem nem permitir alterar essa configuração de todo, sobretudo motherboards mais antigas.

    No nosso exemplo iremos basear-nos na BIOS de uma motherboard da MSI com processador AMD Ryzen, mas deverá verificar para o seu caso em especifico ou por configurações que sejam de termos similares.

    1- Reinicie o sistema, pressionando na tecla de acesso à BIOS imediatamente após o computador reiniciar. A tecla pode variar entre F2, F8, F12 ou a ESC – normalmente surge uma pequena mensagem de alerta no arranque com a tecla. Se passar o arranque da BIOS e verificar que o sistema está a reiniciar, necessita de repetir o processo.

    2- Dentro da BIOS aceda a “Settings” > Security” > “Trusted Computing”.

    BIOS MSI Security TPM ativar

    3- Selecione a opção “Security Device Support” e coloque a mesma como “Enable”.

    4- Verifique se a opção “AMD fTPM Switch” está configurada para “AMD CPU fTPM”. No caso de sistemas Intel deverá surgir algo similar a “Intel Platform Trust Technology”.

    TPM 2.0 ativar na AMD e MSI

    5- Feito isto guarde as alterações da BIOS (normalmente na tecla F10) e reinicie o sistema.

    E já que se encontra na BIOS, talvez seja recomendado verificar também outra configuração que necessita de ter ativado para usar o Windows 11: o Secure Boot.

    > Como ativar o Secure Boot na BIOS?

    O Arranque Seguro (conhecido como Secure Boot) é mais um requisito do Windows 11 que necessita de se encontrar ativo. A ativação desta funcionalidade deve ser feita na BIOS, sendo que tal como acontece também com a TPM, o processo pode ser ligeiramente diferente dependendo da motherboard – terá de analisar no seu caso.

    No caso do nosso exemplo da motherboard da MSI:

    1- Aceda a “Settings” > Advanced > “Windows OS Configuration”.

    Windows OS configuration BIOS MSI

    2- Selecione a opção “Secure Boot”

    Secure boot MSI

    3- Na opção “Secure Boot Mode”, coloque o mesmo como “Custom”. Pode surgir um alerta relativo à alteração das chaves de segurança, sendo que pode carregar em “Yes” para continuar.

    4- Carregue na opção “Enroll all Factory Default Keys”, confirmando a instalação das novas chaves.

    5- Por fim, na opção “Secure Boot”, colocamos a mesma como “Enabled”.

    Feito isto basta guardar as alterações e reiniciar o sistema.

    Uma nota importante: para poder instalar o Windows 11, o seu sistema atual necessita de se encontrar configurado com o UEFI. A maioria dos sistemas deve possuir esta configuração sobre o nome de “BIOS UEFI/CSM Mode” e ativada como UEFI por padrão, mas caso verifique, no momento de ativar o Secure Boot, que surge a indicação de se encontrar configurado como “Legacy” ou “CSM”, existem más notícias.

    Neste caso, a única forma de poder instalar o Windows 11 será realizando a formatação do sistema que possui atualmente. Não é diretamente possível alterar do modo “Legacy/CSM” para o UEFI sem que seja feita a reinstalação do Windows – se alterar essa opção sem reinstalar o Windows, possivelmente vai verificar que deixa de conseguir aceder à instalação do sistema.

    Se todos os passos forem feitos corretamente, e tanto o TPM como o Secure Boot se encontrarem configurados de forma correta, deverá agora conseguir validar a instalação do Windows 11 e estará preparado para receber a mesma quando chegar aos utilizadores em geral.

    Conseguiu ativar o TPM e o Secure Boot? Ou ainda verifica problemas?

    Deixe nos comentários.