Categoria: mundo

  • Sam Bankman-Fried vai testemunhar perante o congresso dos EUA

    Sam Bankman-Fried vai testemunhar perante o congresso dos EUA

    Sam Bankman-Fried vai testemunhar perante o congresso dos EUA

    No seguimento do colapso da FTX, Sam Bankman-Fried, o ex-CEO da plataforma, confirmou que vai encontrar-se em frente do congresso na próxima semana, deixando mais detalhes sobre as causas que levaram ao colapso da plataforma que geria.

    A partir do Twitter, Sam Bankman-Fried confirmou que vai marcar presença no comité do próximo dia 13 de Dezembro. No entanto, o mesmo afirma também que ainda não possui muita informação – tanto pessoais como profissionais – pelo que as informações que poderá fornecer perante o congresso dos EUA serão limitadas.

    Esta decisão terá surgido depois de quase uma semana em negociações entre Bankman-Fried e a presidente do Comité de Serviços Financeiros da Câmara, Maxine Waters. De relembrar que, no passado, Sam Bankman-Fried tinha confirmado que teria planos para testemunhar perante o congresso, mas apenas depois de ter todas as informações recolhidas – na altura não teria ficado claro se essas informações iriam estar disponíveis até ao dia 13.

    No entanto, Waters terá alegado, em respostas ao mesmo no Twitter, que tendo em conta as informações que Sam Bankman-Fried tinha vindo a fornecer nos últimos dias em vários Twitter Spaces e outros meios de imprensa, estas seriam suficientes para apresentar em congresso.

    De relembrar que, até a FTX ter entrado em colapso no inicio do mês de Novembro, Bankman-Fried era visto como uma das maiores personalidades do mundo cripto, tendo criado uma das maiores plataformas de exchange de criptomoedas no mercado – antes de se ter descoberto que existiria a possibilidade de fundos dos clientes terem sido desviados pelo mesmo.

    Apesar de ser considerado por muitos entusiastas do mercado das criptomoedas como tendo cometido fraude, Bankman-Fried alegou recentemente numa entrevista que nunca teve intenções de enganar os utilizadores da plataforma, e que todo o caso terá ocorrido por falhas no passado.

  • Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Falsas transmissões do Mundial de Futebol enganam utilizadores com o FIFA 23

    Não existe como negar que os videojogos estão a ficar cada vez mais realistas com o passar do tempo… tanto que existe quem possa ser enganado pelos mesmos a pensar estar a assistir a algo em direto.

    Recentemente uma nova tendência parece ter vindo a crescer junto do YouTube, com canais que prometem estar a oferecer a transmissão de eventos do Campeonato do Mundo de Futebol, quando na verdade é apenas uma transmissão em direto do jogo FIFA 23 da EA.

    Estas transmissões tentam dissimular-se como transmissões em direto dos jogos que estão a decorrer no campeonato, quando na verdade são apenas transmissões do jogo FIFA. Para tentar reduzir a possibilidade de os utilizadores que estejam a ver a transmissão verifiquem tratar-se de um videojogo, a qualidade da mesma é muitas vezes limitada a valores baixos.

    Ainda assim, em alguns momentos deveria ser claramente visível que se trata de um videojogo, sobretudo quando a câmara se aproxima dos jogadores e devido ao próprio estádio e ambiente envolvente.

    A maioria dos canais que fornecem este género de conteúdos tentam aproveitar eventos como o atual campeonato para ganharem algum destaque, sobretudo para enganar quem possa estar à procura nestas plataformas de transmissões em direto do jogo real.

    Apesar de algumas transmissões até possuírem um volume elevado de visualizadores, a grande maioria sai das mesmas assim que verifica tratar-se de um videojogo, e não da transmissão real que se pretenderia.

    Muitas das transmissões são acompanhadas também por descrições com links para os mais variados sites, a grande maioria de afiliados ou sites arriscados de apostas online – portanto existe também o potencial de alguns utilizadores poderem ser genuinamente enganados com este género de transmissões.

  • EUA podem bloquear utilização de chips de empresas na China

    EUA podem bloquear utilização de chips de empresas na China

    EUA podem bloquear utilização de chips de empresas na China

    Os EUA podem estar a preparar-se para aplicar novas medidas relativamente a chips no mercado, e que vão abrir ainda mais pressão conta a China.

    Vários senadores norte-americanos terão apresentado recentemente uma proposta lei para bloquear o uso de chips fabricados na China sobre produtos vendidos nos EUA. Esta medida pretende ser mais uma forma dos EUA aplicarem medidas contra o crescimento considerável do mercado dos semicondutores na China, algo que tem vindo a ser sentido nos últimos tempos.

    A proposta indica que o bloqueio deve ser aplicado a chips que sejam produzidos pela empresa SMIC, e que pode afetar praticamente todos os dispositivos eletrónicos que fazem uso dos mesmos. Além disso, a medida vai também afetar dispositivos que tenham módulos de memoria produzidos pela YMTC e CXMT.

    A lei ainda se encontra em fase de proposta, e portanto necessita de ser aprovada pelo congresso, mas acredita-se que não devem existir problemas para a mesma ser aprovada pela maioria.

    Apesar da lei, algumas fontes apontam que pode ser consideravelmente difícil de a implementar, uma vez que os chips da SMIC e das restantes fabricantes encontram-se em vários produtos no mercado, alguns dos quais até mesmo sem identificação de terem sido produzidos pela empresa. Com isto, pode ser consideravelmente difícil de fazer valer a lei e de a aplicar no mundo real.

  • Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Veiculo elétrico da Apple afinal pode não ter sistema completo de condução automática

    Se tivermos em conta os rumores, a Apple encontra-se a desenvolver o seu próprio veiculo elétrico. Este veiculo têm vindo a surgir em vários rumores ao longo dos anos, mas ainda nada de concreto foi oficialmente confirmado pela empresa.

    No entanto, de acordo com novas informações, é possível que os planos da Apple venham a alterar-se ligeiramente. No início, a Apple tinha planos para desenvolver um veículo elétrico que também tivesse a capacidade de condução autónoma – na verdade, os rumores indicavam mesmo que o veículo não iria sequer contar com os tradicionais pedais e volante, baseando-se apenas em software.

    No entanto, de acordo com o portal Bloomberg, parece que a empresa terá deixado essas ideias de parte. O conhecido como “Project Titan” da Apple afinal deve contar com um sistema convencional de condução, com volante e pedais. O sistema de condução autónoma ainda deve estar presente, mas consideravelmente mais limitada – focado apenas para autoestradas.

    As fontes também apontam que a empresa terá adiado o lançamento do veículo por mais um ano, sendo agora a data prevista de lançamento apenas para 2026.

    Os rumores apontam que este veiculo vai contar com autonomia suficiente para que possa ser capaz de ser usado como sistema de jogos durante a condução, mas ao mesmo tempo, vai ter um sistema de controlo manual para quando estiver a ser guiado nas cidades.

    Até ao momento a Apple tem negado deixar qualquer comentário sobre este projeto. No entanto, o Titan encontra-se em desenvolvimento faz já vários anos. Na verdade, a primeira vez que se ouviu falar do mesmo terá sido em 2015, e depois de alguns anos parado, apenas recentemente a empresa parece ter começado a apostar no seu desenvolvimento.

    A ideia de um sistema totalmente autónomo para condução ainda é algo que se encontra longe da realidade. Talvez a ideia da Apple estivesse demasiado avançada no seu tempo para um veículo sem qualquer controlo manual, mas ao mesmo tempo, colocar em ideia de ter este processo pode também dar indicação de que a empresa está mais ciente dos problemas que  vai enfrentar no mundo real.

  • “InTheBox” é um marketplace na Dark Web que ameaça utilizadores em todo o mundo

    “InTheBox” é um marketplace na Dark Web que ameaça utilizadores em todo o mundo

    “InTheBox” é um marketplace na Dark Web que ameaça utilizadores em todo o mundo

    Um grupo de investigadores de segurança revelou ter descoberto o que pode ser considerado um dos maiores marketplace da dark web, associado com esquemas de phishing e malware.

    Apelidado de InTheBox, o marketplace foca-se em fornecer sistemas personalizados para explorar falhas em várias plataformas, bem como kits de phishing para os mais variados bancos e aplicações bancárias a nível mundial.

    Os investigadores da empresa Resecurity acreditam que esta plataforma encontra-se ativa desde Janeiro de 2020, e atualmente é considerada a maior do género – se não a única existente. A plataforma foca-se no que é conhecido como “web injectors”, um género de malware que apresenta falsos campos de login para plataformas web quando o utilizador acede a um site ou usa uma determinada aplicação.

    O malware lança uma janela falsa de login a pedir os dados de acesso – ou outras informações pertinentes – de forma a roubar as vítimas. Estas páginas falsas tendem a manter o aspeto legítimo dos sites que os utilizadores estariam a tentar aceder, com a contrapartida que os dados de login são enviados diretamente para os criminosos.

    O portal fornece pacotes para venda deste género de malwares, que podem depois ser usados em campanhas direcionadas.

    O InTheBox encontra-se acessível apenas via a rede Tor, e a ativação de contas na plataforma é feita manualmente pelos administradores da mesma, possivelmente para impedir o acesso de pessoas desconhecidas ou das autoridades.

    Existem diferentes “planos” a serem fornecidos na plataforma, desde kits básicos a começar nos 100 dólares, mas até aos 5888 dólares para planos “ilimitados”, que permitem a criação de um número ilimitado de falsos sites.

    Em novembro de 2022, o gestor da plataforma e dos seus conteúdos terá atualizado uma vasta quantidade de páginas, de forma a parecerem mais legitimas para as potenciais vítimas. De notar que a lista de entidades que estão citadas neste marketplace incluem nomes em Portugal, como a CGD, BBVA, Millenniumbcp, entre outras.

  • Google tenta apelar da multa milionária na União Europeia sobre o Android

    Google tenta apelar da multa milionária na União Europeia sobre o Android

    Google tenta apelar da multa milionária na União Europeia sobre o Android

    De tempos a tempos, a Google passa por algumas multas com algumas das maiores entidades no mercado. Uma que já vinha de 2018 volta agora a surgir no topo, com a empresa a continuar a tentar a sua defesa.

    Em causa encontra-se uma multa que a empresa tinha sido condenada em meados de 2018, por alegadas práticas anti competitivas no mercado com o sistema Android. Em causa encontrava-se o facto da empresa forçar os fabricantes de smartphones a adotarem os serviços da empresa nos seus dispositivos, prejudicando os rivais.

    Na altura, a empresa decidiu recorrer da decisão, o que permitiu reduzir o valor da multa, mas para um valor ainda considerado elevado: 4.1 mil milhões de euros. Agora a Google volta a tentar reduzir este valor, alegando que a empresa não terá prejudicado os rivais.

    Segundo a Google, as medidas da empresa no setor terão ajudado os consumidores a terem mais escolhas, e não menos como as autoridades alegam. A Google sublinha ainda que estas medidas terão ajudado milhares de empresas em todo o mundo, e não apenas na Europa.

    Apesar de a empresa ainda não ter uma decisão final sobre o caso, esta já terá realizado algumas alterações na forma como os fabricantes podem ou não integrar os serviços da empresa nos seus dispositivos, sendo agora possível realizar o registo de licenciamento sem que seja necessário usar os Serviços da Google como base de tal.

    Ainda assim, a batalha legal da Google junto das autoridades encontra-se longe de terminar, e este não é o único caso que a empresa enfrenta nos tribunais europeus. Ainda de forma recente a Comissão Europeia foi notificada por quase 43 serviços de comparação de preços online sobre as práticas abusivas que estariam a ser praticadas pela Google com a funcionalidade Google Shopping.

  • Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    Malware para Android roubava contas do Facebook desde 2018

    A abertura do Android e do seu ecossistema permite também que o mesmo seja usado para algumas campanhas de malware em larga escala, algumas das quais podem durar anos antes de serem identificadas.

    É o recente exemplo que foi descoberto pela empresa de segurança Zimperium, a qual recentemente descobriu uma campanha de malware para dispositivos Android que terá estado em operação desde 2018.

    A campanha acredita-se que tenha infetado mais de 300.000 dispositivos em mais de 71 países, incluindo em Portugal.

    A campanha distribuía-se sobre aplicações dos mais variados formatos, a grande maioria oferecida em sites externos da Play Store da Google. Uma vez instalada nos dispositivos, esta poderia roubar dados de login para diversas contas sociais, com foco para contas do Facebook.

    O esquema começava quando a app questionava para os utilizadores realizarem o login usando as suas contas do Facebook, no que seria uma falsa janela que, caso os dados fossem introduzidos, enviada os mesmos para os servidores em controlo dos atacantes.

    exemplo de app maliciosa

    Os utilizadores poderiam nem se aperceber que as apps tinham roubado as contas, uma vez que o funcionamento das mesmas continuava na normalidade. No entanto, em segundo plano, os dados teriam sido enviados para os servidores dos atacantes e usados para os mais variados esquemas.

    O malware responsável por roubar e enviar os dados remotamente estaria escondido sobre o código da aplicação, e oculto o melhor possível para evitar a deteção de softwares de segurança.

    Tendo em conta os dados de telemetria do malware, acredita-se que o mesmo tenha sido instalado em mais de 300.000 dispositivos espalhados por quase todo o mundo, com foco sobretudo para dispositivos no Vietname. Foram ainda descobertas 37 apps diferentes contendo o malware, possivelmente para abranger um maior leque de possíveis utilizadores.

  • Corning revela o novo Gorilla Glass Victus 2 com ainda mais resistência

    Corning revela o novo Gorilla Glass Victus 2 com ainda mais resistência

    Corning revela o novo Gorilla Glass Victus 2 com ainda mais resistência

    O Gorilla Glass da Corning é, possivelmente, um dos vidros protetores mais usados em ecrãs de smartphones na atualidade. E a empresa tem vindo a realizar atualizações no mesmo para o tornar ainda mais resistente.

    Depois de revelar o modelo Victus, agora a empresa promete ainda mais resistência com o novo Victus 2. O novo vidro protetor para smartphones possui um novo conjunto de materiais base, os quais devem fornecer melhorias consideráveis a nível da resistência a choques e riscos.

    A primeira versão do Victus foi lançada faz cerca de dois anos, e prometia proteger os ecrãs em quedas de até dois metros. No entanto, a nova versão eleva ainda mais a fasquia, prometendo uma proteção de quedas ao nível da cintura contra superfícies duras. A empresa sublinha que os smartphones, nos últimos anos, tendem a ser mais pesados e largos, o que coloca mais stress sobre o ecrã em situações de queda.

    O Victus 2 foi pensado para aguentar esses impactos e proteger ainda mais o dispositivo.

    Em laboratório, a Corning revela que o Victus 2 foi capaz de sobreviver a impacto direto com cimento de um metro – de notar que a primeira geração prometia dois metros, mas não sobre cimento, que é considerado uma superfície consideravelmente mais agreste para o mesmo. Ao mesmo tempo, a empresa afirma ainda que o Victus 2 é capaz de sobreviver a quedas em superfícies como asfalto com até dois metros.

    No final, o Victus 2 deve fornecer mais resistência e segurança para os dispositivos, pelo menos em testes de laboratório. Como sempre, a queda em mundo real pode ser consideravelmente diferente.

    Espera-se que esta nova tecnologia venha a encontrar-se em futuros dispositivos premium das principais marcas já nos próximos meses.

  • Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Nos últimos tempos, algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia começaram a apostar mais na publicidade, e agora parece que a Microsoft vai ser uma das que vai investir consideravelmente nessa ideia.

    De acordo com os recentes rumores, a Microsoft pode ter planos para praticamente duplicar as receitas em publicidade, passando a receber quase 20 mil milhões de dólares na mesma. De notar que o objetivo inicial da empresa para os próximos meses encontrava-se nos 10 mil milhões de dólares, pelo que este valor representa um considerável aumento.

    A conseguir realizar-se, a Microsoft poderia tornar-se a sexta maior agência de publicidade no mundo, ultrapassando mesmo a Tencent. A ideia pode também ir de encontro com os planos futuros da empresa, de focar-se mais em criar conteúdos para publicidade e tornar-se uma das plataformas credíveis para essa tarefa.

    No entanto, a empresa ainda possui um longo caminho pela frente, sobretudo se tivermos em conta que algumas das maiores empresas neste ramo são o TikTok e a Apple. De notar também que a Apple, ultimamente, tem vindo a focar-se também bastante em publicidade para o futuro das suas plataformas, e podemos ver ainda mais apostas em breve nessa ideia.

    A confirmar-se, a Microsoft poderia aproveitar as suas plataformas atualmente existentes para começar a distribuir ainda mais publicidade. Isto aplica-se a locais como o Bing, Xbox, Windows e outros.

    Outra medida que pode incentivar a esta ideia será sobre a recente parceria criada entre a empresa e a Netflix. Tendo em conta que o Netflix recentemente começou a fornecer os novos planos suportados por publicidade, este pode ser o “puxão” para a empresa dentro do setor. Obviamente, isto dependerá consideravelmente do tempo que a Netflix e a Microsoft se mantiverem como parceiras estratégicas.

  • Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, criador da WWW, pretende que o futuro seja descentralizado

    Tim Berners-Lee, o criador da World Wide Web, certamente que marcou o mundo com a criação de uma das maiores redes interligadas de sempre. Não existe como negar que a Internet veio mudar o mundo em que vivemos, e trazer novas experiências que antes eram impensáveis.

    No entanto, apesar de ter sido um dos principais criadores e fomentadores da WWW, Tim Berners-Lee agora considera que a rede está a focar-se em ideais diferentes dos iniciais. O mesmo recentemente opinou considerar que as empresas estão a usar a rede para manipular o mundo e as pessoas na forma como acedem e recolhem informação.

    Segundo Tim Berners-Lee, este defende que o futuro da Internet deveria passar por uma plataforma descentralizada, onde o controlo seria dado aos indivíduos invés de ser feito para as empresas. Quando questionado se esta não seria a promessa da Web3, Tim Berners-Lee afirma que não.

    O mesmo indica que foi errado darem o nome de Web3 à internet gerida sobre a blockchain, sendo que para os consumidores é necessário perceber exatamente do que estão a falar invés de usar apenas termos “na moda”.

    O mesmo indica que é errado considerar a blockchain como a Web3, tendo em conta que o uso da mesma é diferente do conceito de descentralização. Este considera os projetos na blockchain como sendo lentos, demasiados caros e demasiados públicos, não existindo propriamente uma vertente de privacidade na sua base.

    De notar que Tim Berners-Lee encontra-se atualmente a desenvolver uma nova ideia, sobre o nome de “Solid“, que consiste numa plataforma open source criada para descentralizar a internet. A ideia deste projeto será criar um ambiente digital onde nenhuma empresa tenha controlo direto sobre os sistemas.

    Cada utilizador teria uma ID dedicada, e existiria uma API que poderia ser usada para aceder a esses dados, os quais estariam inteiramente no controlo de cada um.

    Esta rede ainda se encontra atualmente em testes e desenvolvimento, longe de algo que seja aplicável para o mundo real. Mas será o primeiro passo para a criação de uma rede descentralizada. De notar que esta não é a única ideia do género, sendo que atualmente já existe o protocolo IPFS que permite algo similar.

  • Hogwarts Legacy recebe novo vídeo do jogo com duração de 20 minutos

    Hogwarts Legacy recebe novo vídeo do jogo com duração de 20 minutos

    Hogwarts Legacy recebe novo vídeo do jogo com duração de 20 minutos

    A Warner Bros continua a todo o vapor no desenvolvimento de Hogwarts Legacy, e para deixar um pouco de gosto para os fãs, foi agora revelado um vídeo que revela um pouco do jogo… embora num formato diferente do habitual.

    Invés de se focar diretamente na jogabilidade, ou a demonstrar o que poderemos esperar no final, a WB decidiu publicar um vídeo com 20 minutos em formato de ASMR, onde são demonstrados vários cenários onde os jogadores poderão – no futuro – permanecer juntamente com os sons ambiente.

    Apesar de o vídeo não demonstrar a jogabilidade, demonstra sim a qualidade gráfica que se espera, e que sem duvida será o ponto de interesse. No vídeo é possível ver cenários detalhados do mundo em redor de Hogwarts, e em como o cenário se enquadra perfeitamente no Universo de HP.

    A WB deixou ainda na descrição do vídeo que este foi criado “in-engine”, o que normalmente indica que o cenário estaria a ser renderizado em tempo real.

    De relembrar que Hogwarts Legacy coloca os jogadores na pele de um estudante de Hogwarts, onde o mesmo deve melhorar as suas habilidades de combate e aprender novos feitiços, enquanto percorre o universo de HP durante o século XIX.

    Hogwarts Legacy está previsto de ser lançado a 10 de Fevereiro de 2023 para PC, PS5, Xbox Series X|S, Nintendo Switch, PS4 e Xbox One.

  • Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    Dados demonstram que redes sociais estão a ser menos utilizadas

    As redes sociais estão presentes no dia a dia de muitos utilizadores, no entanto, se tivermos em conta alguns dados recentes, existem indicações que a popularidade das plataformas está lentamente a desfazer-se.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa IPG Mediabrands, o qual analisou a evolução das redes sociais e o interesse dos utilizadores ao longo dos anos, esta tendência parece ter atingido o seu pico, estando agora em vias de começar a cair.

    O estudo teve como base apenas os EUA, portanto pode não ser indicativo de dados mais generalizados. No entanto, os mesmos apontam que os utilizadores começaram a usar menos redes sociais ao longo dos anos. Em 2019, cada utilizador passava uma média de 82 horas por semana nas redes sociais, mas este valor terá caído para pouco mais de 72.8 horas em 2022, o que corresponde a uma queda de 11.2%.

    O mais interessante será que isto afeta praticamente todas as plataformas por igual, até mesmo as que são consideradas as maiores redes sociais atualmente existentes, como é o caso do TikTok. Os dados demonstram que os utilizadores estão a usar cada vez menos estas plataformas conforme os anos passam.

    utilizadora em rede social

    De longe, os dados não revelam nenhum “apocalipse” para as redes sociais, mas demonstram claramente que os seus anos de crescimento podem estar a acabar. Como exemplo do TikTok, em 2022 a plataforma registou uma queda de 29% no uso semanal em comparação com 2021. E comparativamente a 2020 o uso foi de quase 42%, o que será ainda mais importante de ter em conta se analisarmos que este foi o ano em que a pandemia começou a afetar os utilizadores.

    Um dos motivos apontados pelo estudo para esta queda encontra-se no facto que os utilizadores estão a preferir, cada vez mais, atividades no mundo real invés do digital. Isto faz com que existam mais utilizadores a optarem por colocar em pausa as suas atividades online.

    No entanto, de notar que o estudo não teve em análise os motivos para a queda de uso, portanto as possibilidades são apenas uma das muitas que podem surgir sobre tal.

    No entanto, algo dos dados parece central: cada vez mais utilizadores estão a optar por usar o “mundo real” invés do digital para passarem o seu tempo.

  • Google e Microsoft a trabalharem para centros de dados mais “verdes”

    Google e Microsoft a trabalharem para centros de dados mais “verdes”

    Google e Microsoft a trabalharem para centros de dados mais “verdes”

    A Google e a Microsoft são duas das maiores empresas fornecedoras de serviços Cloud no mundo, e com isto são também as que possuem mais impacto a nível do uso de energia em todas as suas plataformas. No entanto, apesar de serem rivais no ramo, ambas as empresas concordam que é necessário realizar mudanças drásticas na forma como os centros de dados possuem impacto para o meio ambiente.

    Ambas as empresas encontram-se a aumentar os seus esforços para reduzir a pegada de carbono com as suas plataformas de centros de dados, e de forma a ajudar o meio ambiente. A medida faz parte dos planos que ambas possuem para os próximos anos, e que deve vir a intensificar-se nos próximos tempos.

    No caso da Google, recentemente a empresa assinou um acordo com a empresa francesa Engie, de forma a obter 100 megawatts de eletricidade de fontes renováveis de uma central eólica na Escócia, que vai permitir à empresa operar alguns dos seus centros de dados de forma mais eficiente e amiga do ambiente.

    A empresa possui ainda planos de usar exclusivamente fontes de energia renováveis para os seus escritórios no Reino Unido e para os centros de dados na mesma região até 2030, enquanto que a empresa em geral espera ser livre de carbono em 90% até 2025.

    Estes planos vão de encontro também com as necessidades de cada vez mais consumidores, que procuram soluções verdes e amigas do ambiente. A tecnologia tem vindo a evoluir para se tornar também cada vez mais amiga do meio ambiente, e os centros de dados podem ter um impacto significativo nisso segundo a Google.

    A Microsoft segue o mesmo caminho, tendo recentemente anunciado um novo acordo para comprar quase 900 MW de energia verde para alimentar os seus centros de dados na Irlanda, e reduzir assim o impacto ambiental do mesmo. Atualmente a empresa conta com mais de 10 gigawatts de energia verde pela Europa, o que deve ajudar a atingir as metas da mesma para os próximos anos.

    No final, o meio ambiente tem vindo a ser um tema cada vez mais importante paria as maiores empresas no ramo tecnológico, e espera-se que venha a ser fundamental para os próximos anos – não apenas para grandes empresas, mas também para os consumidores que estão cada vez mais conscientes sobre a necessidade de se cuidar do meio ambiente.

  • Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    Cider: uma (melhor) alternativa para o Apple Music em Windows

    A Apple pode ser uma das empresas mais valiosas do mundo, e com uma equipa de engenheiros dedicada para desenvolver um software bastante apreciado por muitos. Mas, ao mesmo tempo, parece que a empresa não possui a capacidade de desenvolver uma boa app no que respeita ao Windows.

    Todas as aplicações da Apple para Windows são consideravelmente lentas, antiquadas e recebem atualizações de tempos a tempos distantes. Em alguns casos, nem existe uma aplicação dedicada para aceder a muitas das funcionalidades que a empresa oferece – a menos que tenhamos um Mac.

    O Apple Music é uma delas. A plataforma de streaming da empresa encontra-se claramente voltada para os utilizadores dos dispositivos da empresa, e embora exista uma versão web, encontra-se longe de ser perfeita para uso em sistemas Windows ou até Linux.

    É aqui que entra a Cider, uma aplicação open source que permite ter uma app dedicada do Apple Music em Windows (e até em Linux ou macOS). Esta aplicação permite fazer tudo o que uma app dedicada de streaming deveria realizar, mas que a Apple não fornece.

    apple music no windows

    Os utilizadores podem ter acesso a uma app totalmente aberta, com uma interface visualmente agradável e que conta com todas as funcionalidades do Apple Music. A app permite o acesso aos conteúdos de musicas do Apple Music, e também ao de Podcasts, mas infelizmente não permite o download de conteúdos (por agora) para reprodução offline.

    imagem interface cider

    Praticamente todas as funcionalidades da Apple Music encontram-se disponíveis, e os utilizadores podem realizar o login nas suas contas da Apple – é importante ter em conta os riscos de colocar os dados de login da Apple numa app de terceiros mesmo que esta seja open source.

    app cider apple music

    Infelizmente, a Cider não suporta conteúdos lossless ou Spatial Áudio, o que pode ser um ponto negativo para quem faz uso destas funcionalidades. No entanto existem algumas funcionalidades integradas na aplicação para criar um efeito similar – embora longe de serem similares aos da Apple.

    De notar que a aplicação encontra-se desenvolvida em Electron, mas ainda numa fase de testes, portanto podem existir alguns bugs ou falhas. Ainda assim, nada que afete drasticamente o desempenho da app.

    A app encontra-se disponível pelo GitHub para os interessados – existe também uma versão na Microsoft Store, que conta com atualizações automáticas, mas é paga (1 euro).

  • Valve pode estar a trabalhar em novo comando para Realidade Virtual

    Valve pode estar a trabalhar em novo comando para Realidade Virtual

    Valve pode estar a trabalhar em novo comando para Realidade Virtual

    A Valve parece estar a preparar-se para apresentar algumas novidades em breve no mercado da Realidade Virtual, tendo recentemente registado uma patente que pode indicar os primeiros planos para isso mesmo.

    De acordo com uma patente registada pela Valve, esta pode estar a trabalhar num novo formato de comandos para uso em ambientes de realidade virtual. Acredita-se que este novo comando pode vir a ser usado em futuros produtos que a empresa esteja a planear para o mercado, ou até para conjugar o mesmo com outros dispositivos da empresa, como a Steam Deck.

    Para já, e do que se sabe, o design do comando parece ser similar ao que se encontra no Meta Quest 2, com vários botões e sticks ao longo da estrutura para os mais variados fins. O design também parece ter sido criado para ser o mais ergonómico possível, com curvas que se adaptam diretamente à mão dos utilizadores.

    Existe ainda uma alça que parece vir a ser colocada sobre a mão quando o comando estiver em uso, para evitar que o mesmo possa sair durante o uso.

    imagem da patente do comando da valve

    Como sempre, é importante relembrar que isto trata-se apenas de uma patente, e nem sempre as mesmas acabam por se converter em produtos reais no mercado. No entanto, tendo em conta que não seria a primeira vez que se via a Valve a explorar o mundo da Realidade Virtual, é bem possível que este seja associado com algum produto final.

  • Autoridades encerram portal iSpoof, usado para milhares de roubos

    Autoridades encerram portal iSpoof, usado para milhares de roubos

    Autoridades encerram portal iSpoof, usado para milhares de roubos

    As autoridades do Reino Unido confirmaram ter desmantelado um dos maiores portais de spoofing na internet, que teria sido usado para realizar milhões de roubos ao longo dos últimos anos.

    Conhecido como iSpoof, este portal era conhecido por fornecer serviços para mascarar chamadas telefónicas como sendo originárias de entidades legitimas, e que, por sua vez, levava aos mais variados roubos. Acredita-se que o serviço terá sido usado para roubar mais de 120 milhões de dólares de vítimas em praticamente todo o mundo.

    De acordo com o comunicado da Europol, o site permitia aos criminosos terem acesso a formas de criar falsas identidades, associadas com praticamente qualquer entidade a nível global, no sentido de tentar enganar as vítimas através de ataques de engenharia social.

    site da entidade agora encerrado

    A investigação desta plataforma terá começado pelas autoridades do Reino Unido, em junho de 2021, juntamente com várias agências de segurança a nível global. Esta investigação terá resultado agora na detenção de 142 indivíduos associados com o esquema, incluindo o que seria considerado o gestor máximo da plataforma.

    Na altura do encerramento, o iSpoof teria cerca de 59.000 utilizadores, os quais terão usado a plataforma para roubar mais de 200.000 vitimas no Reino Unido. A Europol estima que os operadores desta plataforma terão roubado mais de 3.8 milhões de dólares das vítimas nos últimos 16 meses.

    A Europol afirma ainda que terá obtido uma lista dos números de telefone de todas as vitimas que foram afetadas pelo iSpoof, sendo que esta será usada para o envio de uma mensagem com mais informações sobre como estas podem ajudar as autoridades a construir o caso contra a entidade.

  • Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    Meta vai adotar tecnologia PTP de sincronização de tempo no metaverso

    A Meta confirmou que vai começar a adotar a tecnologia PTP (Precision Time Protocol) para o metaverso da empresa, como forma de garantir que todos os seus sistemas estão sincronizados ao milésimo de segundo.

    O PTP trata-se de uma tecnologia lançada originalmente em 2002, que permite sincronizar o relógio dos sistemas automaticamente para os valores corretos, com precisão do nanosegundo. O objetivo da tecnologia seria garantir que o tempo encontra-se sincronizado em diferentes sistemas, e em diferentes partes do mundo.

    Esta tecnologia é diferente da anterior NTP, que ainda é bastante usada, mas que conta com menos precisão. Para comparação, a PTP permite obter uma precisão na casa das milésimas de segundo.

    A Meta afirma que esta dessincronização do tempo pode ser suficiente para causar falhas, atrasos nas entregas de mensagens ou lag sobre a ideia do metaverso. Por isso mesmo, a empresa confirmou que vai começar a adotar o padrão PTP sobre todos os seus sistemas, para os manter atualizados com precisão.

    A empresa acredita que, com esta mudança, poderá consideravelmente melhorar a tecnologia existente, reduzindo atrasos ou falhas, e terá impacto sobretudo para a sua ideia de metaverso e do ambiente virtual.

    Os interessados em verificar as mudanças feitas pela empresa pode verificar a documentação da mesma no seu site.

  • Fediverso ganhou quase um milhão de novos utilizadores em um mês

    Fediverso ganhou quase um milhão de novos utilizadores em um mês

    Fediverso ganhou quase um milhão de novos utilizadores em um mês

    Se existe uma plataforma que tem vindo a ganhar com a saída de utilizadores do Twitter é, sem dúvida, o Fediverse – mais concretamente o Mastodon.

    A plataforma tem vindo a verificar uma enchente de novos utilizadores, com milhares de contas diariamente criadas. E parece que a tendência não possui um final à vista, com os dados mais recentes a confirmarem um aumento drástico na atividade da rede.

    Se tivermos em conta os dados mais recentes, em Outubro deste ano o fediverse contava com cerca de 5.3 milhões de utilizadores. Este valor aumentou drasticamente para os atuais 6.37 milhões um dos maiores aumentos de sempre sobre a plataforma e sem tendência para parar.

    Tendo em conta o descontentamento generalizado sobre o Twitter e as novas politicas aplicadas no mesmo, será de esperar ver mais utilizadores a começarem a usar plataformas alternativas, e claramente o Mastodon é um dos principais pontos de partida para muitos.

    dados sobre uso do fediverso

    É importante notar, no entanto, que o mastodon não é o único serviço a fazer parte do Fediverse. Existem ainda plataformas como a Diaspora, Hubzilla, Pleroma, Peertube, Misskey, Friendica e outras que também pretendem substituir alguns dos serviços que existem pela internet – e que certamente serão também um bom ponto de análise para quem tenha interesse em ver mais sobre o mundo do fediverse.

  • Ransomware ARCrypter expande operações para todo o mundo

    Ransomware ARCrypter expande operações para todo o mundo

    Ransomware ARCrypter expande operações para todo o mundo

    Um ransomware até agora relativamente pouco conhecido encontra-se a alargar as suas operações a nível global. Conhecido como “ARCrypter”, este novo ransomware tinha mantido uma operação bastante pequena, focada sobretudo em empresas na América Latina.

    No entanto, parece que os gestores do mesmo estão agora a começar a alargar as suas operações, com o objetivo de se focaram em empresas a nível global. Este ransomware é conhecido por afetar tanto sistemas Linux como Windows, sendo que encripta os ficheiros sobre a extensão .crypt.

    Investigadores da empresa BlackBerry confirmaram que o grupo do ARCrypter encontra-se agora a expandir as suas operações para fora da América Latina, com o objetivo de afetar entidades noutros países – e recentemente já terão realizado alguns ataques a empresas no Canadá.

    A maioria dos pedidos deste ransomware são de valores relativamente pequenos, em torno dos 5000 dólares – que comparativamente a outro ransomware no mercado pode ser considerado um valor “pequeno”.

    Os primeiros sinais da existência deste ransomware começaram a surgir em Agosto de 2022, pelo que é um malware relativamente recente. A maioria distribui-se sobre ataques de phishing e sites com conteúdos maliciosos para download.

  • OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    OPPO Find X será dos primeiros com processador premium Sanpdragon 8 Gen 2

    A OPPO marcou hoje presença no Snapdragon Summit 2022 para apresentar a sua parceria com a Qualcomm Technologies, Inc. relativa a gráficos ray tracing para dispositivos móveis.  A OPPO também divulgou os avanços alcançados nesta colaboração com a Qualcomm Technologies e a Google para implementar o Google Vertex AI Neural Architecture Search (Google NAS) num smartphone pela primeira vez. A nova solução aumentará a eficiência energética e a latência do processamento de IA em dispositivos móveis.

    Como parceira de longo prazo da Qualcomm Technologies, a OPPO também anunciou que usará o mais recente processador Snapdragon 8 Gen 2 nos seus próximos modelos topos de gama, os Find X, oferecendo um crescimento qualitativo significativo nas experiências de vídeo, gaming e conectividade aos utilizadores móveis no mundo inteiro.

    Pete Lau, vice-presidente e diretor de produtos da OPPO, considera: “A colaboração da OPPO com a Qualcomm Technologies atingiu um novo estágio. Juntos, realizámos pesquisas em várias áreas de tecnologia de ponta que apoiarão o desenvolvimento e a implementação de tecnologias inovadoras em dispositivos móveis. Aproveitando a vasta experiência da OPPO em gráficos móveis e IA, e os vastos recursos do novo Snapdragon 8 Gen 2, a OPPO e a Qualcomm Technologies proporcionaram um avanço relevante na tecnologia móvel de ray tracing e trouxeram o Google NAS para os smartphones. Estamos ansiosos por dar seguimento a esta parceria e podermos alargá-la a outras áreas, assegurando mais tecnologia de ponta aos vários utilizadores em todo mundo”.

    “Estamos entusiasmados por trabalhar com a OPPO no sentido de trazer a experiência de ray tracing acelerado por hardware para o gaming em dispositivos móveis”, afirma Ziad Asghar, vice-presidente de gestão de produtos da Qualcomm Technologies, Inc. “A colaboração entre a Qualcomm Technologies e a OPPO nesta área permite que os developers de jogos tirem máximo partido da tecnologia ray tracing para providenciar uma imagem mais fidedigna, com sombras, reflexos e iluminação mais realistas para assegurar uma experiência de gaming, em tempo real, de nível superior em dispositivos móveis. A colaboração abrange toda a renderização e é um passo significativo para impulsionar toda a indústria dos jogos em dispositivos móveis. E estamos ansiosos para explorar e alargar ainda mais esta parceria com a OPPO”.

  • Epson vai interromper vendas de impressoras a laser a nível mundial

    Epson vai interromper vendas de impressoras a laser a nível mundial

    Epson vai interromper vendas de impressoras a laser a nível mundial

    A Epson anuncia que terminará a venda e distribuição de impressoras a laser em todo o mundo até 2026, atribuindo esta decisão ao grande potencial da tecnologia de jacto de tinta para contribuir para a sustentabilidade com avanços relevantes.

    Isto deve-se à forma como ambas as tecnologias funcionam: enquanto a impressão a laser requer calor para derreter o toner, o jacto de tinta é uma tecnologia fria que requer menos energia para funcionar.

    Esta notícia chega pouco mais de um ano após a Epson anunciar um investimento de 100 mil milhões de ienes em inovação sustentável e coincide com o lançamento de uma nova gama de impressoras empresariais que utilizam tecnologia de jacto de tinta sem aquecimento.

    Rob Clark, vice-presidente da Epson EMEA, comenta: “A decisão de abandonar o mercado do laser era inevitável. Como empresa, estamos empenhados na inovação sustentável e na tomada de medidas sustentáveis, algo com que a impressão a laser não se alinha. Estas impressoras consomem mais energia do que as impressoras a jacto de tinta e utilizam mais peças e componentes substituíveis. O nosso negócio de impressão concentrar-se-á 100% no jacto de tinta sem aquecimento, com tecnologia piezoeléctrica, aproveitando a nossa própria tecnologia para oferecer soluções de impressão eficientes e sustentáveis aos nossos parceiros e clientes”.

    De acordo com dados da IDC, o mercado de jacto de tinta empresarial na Europa Ocidental deverá crescer +5,1% numa base anual, em contraste com um declínio de -0,4% numa base anual na procura de impressão a laser, com um crescimento semelhante de jacto de tinta empresarial na Europa Oriental, no Médio Oriente e em África.

    O estudo da IDC também sugere que 88% das decisões de compra de hardware têm agora em conta o consumo de energia dos dispositivos e a geração de resíduos (87%) está a tornar-se “extremamente” ou “muito” importante na escolha de novas impressoras.

    Roger Bernedo, Head of Sales Office Print da Epson Ibérica, é claro: “Cada produto que oferecemos na nossa carteira de jacto de tinta empresarial fornece às empresas a tecnologia de que necessitam para alcançar os seus próprios objectivos de sustentabilidade. Orgulhamo-nos de poder fornecer aos nossos parceiros e clientes a tecnologia sustentável de que necessitam e que faz uma verdadeira diferença em termos de redução do consumo de energia e das emissões de CO2. As empresas que mudarem para a tecnologia de jacto de tinta sem aquecimento estarão a contribuir para uma sociedade mais sustentável”.

  • Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    Genesis Global começa a suspender retiradas de fundos das carteiras de clientes

    O mundo das criptomoedas tem estado sobre bastante pressão, sobretudo desde o colapso da FTX. Este tem vindo a causar impactos para toda a indústria, e cada vez mais exchanges encontram-se a verificar a pressão.

    Agora, a Genesis, outra grande exchange no mercado, confirmou que irá suspender as retiradas de fundos dos seus utilizadores, depois de ter sido verificado um aumento anormal de pedidos neste sentido nos últimos dias.

    A partir do Twitter, a empresa afirma que terá de suspender os pedidos depois de um “volume anormal” de pedidos de retiradas de fundos ter surgido nos últimos dias, levando a que a empresa acabe por exceder a sua liquidez atual.

    De relembrar que a Genesis foi uma das entidades que teria investimentos na FTX, sendo que várias fontes apontam que a empresa mantinha cerca de 175 milhões de dólares na FTX, os quais se encontram, muito possivelmente, perdidos ou bloqueados de momento.

    A empresa sublinha ainda que, devido ao encerramento da Three Arrows Capital em Junho, a medida terá também causado impacto nas finanças da empresa, que se encontra agora com uma ação em tribunal de 1.2 mil milhões de dólares contra a Three Arrows Capital.

    A Genesis Global aponta que se encontra a trabalhar com os melhores consultores no mercado para analisar as possibilidades para o futuro, e que espera ter as mesmas traçadas durante a próxima semana. Mas que, por agora, as retiradas de fundos vão manter-se bloqueados, o que certamente irá afetar os clientes que estariam a tentar retirar os seus fundos da plataforma.

  • Vodafone disponibiliza aos clientes acesso ao Disney+

    Vodafone disponibiliza aos clientes acesso ao Disney+

    Vodafone disponibiliza aos clientes acesso ao Disney+

    A Vodafone em Portugal disponibiliza agora o Disney+, serviço de streaming da The Walt Disney Company, através da sua TV box de última geração – a Vbox Pro 4K. E oferece a subscrição do Disney+ às novas adesões ao serviço de televisão que tenham a TV box referida, com ofertas promocionais que variam entre os 6 e os 24 meses, em pacotes TV selecionados.

    Com este lançamento, os Clientes da Vodafone podem usufruir da oferta promocional de forma rápida, intuitiva e cómoda, e também nos seus computadores, smartphones e numa ampla gama de dispositivos eletrónicos.

    Com mais de 164 milhões de subscritores a nível global, o Disney+ é o serviço de streaming da Disney que reúne num só lugar as mais adoradas histórias do mundo e uma coleção cada vez maior de títulos originais e exclusivos incluindo séries, filmes, documentários e séries de animação das marcas Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic e Star, marca que inclui os conteúdos de entretenimento geral dos estúdios 20th Century Studios, Disney Television Studios, FX, Searchlight Pictures, entre outros.

    De acordo com António Margato, Diretor de Marketing de Consumo da Vodafone Portugal, “a chegada do Disney+ ao nosso serviço de televisão enriquece ainda mais a experiência dos nossos Clientes, oferecendo milhares de filmes e séries dos maiores contadores de histórias e permitindo reviver as aventuras dos clássicos que marcam gerações, mas também explorar os mais recentes conteúdos de entretenimento. Adicionalmente, esta parceria reafirma o posicionamento de liderança da Vodafone Portugal enquanto “A Casa das Séries”, sendo o único operador que inclui nos seus pacotes de televisão ofertas promocionais dos principais serviços de streaming disponíveis no mercado nacional”.

    Luís Fernambuco, General Manager da The Walt Disney Company Portugal, afirma: “Estamos muitos satisfeitos por celebrar este acordo plurianual com a Vodafone Portugal para a distribuição do Disney+. Ele representa um importante reforço da parceria entre as duas empresas, que inclui a distribuição dos nossos canais lineares, e permitirá aos clientes da Vodafone aceder diretamente na sua plataforma de TV às séries, filmes e a todos os conteúdos exclusivos do Disney+”.

    Com o Disney+, os clientes da Vodafone terão acesso, entre muitos outros, às séries Star Wars “Obi-Wan Kenobi” e “The Mandalorian”; às séries da Marvel Studios “She-Hulk” e “Loki”; ao filme “Turning Red – Estranhamente Vermelho”, da Disney e da Pixar; ou a “Encanto”, um filme da Walt Disney Animation Studios vencedor de um OSCAR. Na área de entretenimento geral, poderão assistir também a séries como “Os Simpsons”, “Homicídios ao Domicílio”, “The Kardashians” e à aclamada série “The Bear”.

  • Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Facebook gera confusão ao permitir que qualquer um em grupos seja moderador

    Parece que o mundo das redes sociais encontra-se em mudanças não apenas do lado do Twitter, mas também do Facebook. E algumas das medidas recentes da empresa estão a deixar alguns utilizadores confusos.

    De acordo com o especialista em redes sociais, Matt Navarra, o Facebook encontra-se a testa ruma nova funcionalidade para os grupos na plataforma social, que basicamente, iria permitir a qualquer membro do grupo tornar-se moderador do mesmo.

    Por norma, os moderadores são pessoas que possuem privilégios elevados dentro do grupo, com capacidade de remover mensagens de outros utilizadores. O administrador do grupo continua a ter total acesso ao mesmo, mas os moderadores podem ajudar a moderar os conteúdos publicados durante mais tempo.

    nova funcionalidade do facebook para grupos

    Ao que parece, o Facebook encontra-se a testar uma nova funcionalidade que, quando ativa, iria permitir a qualquer membro do grupo tornar-se o moderador do mesmo. Isto poderia permitir que esses utilizadores teriam a capacidade de remover outros membros ou remover mensagens.

    A funcionalidade ainda necessita de ser ativada pelos administradores do grupo – e a mensagem indica também que estes continuam a manter total controlo do grupo em si – mas ao mesmo tempo está a deixar alguma confusão para quem a verifica.

    Abrir as portas para qualquer pessoa ser moderadora de um grupo pode levar a casos de abuso, ou de situações onde serão removidos conteúdos de forma incorreta. Um moderador tende a ser uma pessoa com responsabilidades acrescidas, não “qualquer um”.

    De notar que esta funcionalidade ainda se encontra em testes, e para já apenas um pequeno conjunto de utilizadores terão acesso à mesma.

  • Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    Cristiano Ronaldo vai lançar primeira coleção de NFTs na Binance

    A primeira coleção de NFTs de Cristiano Ronaldo irá estar disponível a partir de sexta-feira, 18 de novembro, como parte de uma parceria exclusiva multianual com a Binance, o maior fornecedor de ecossistema blockchain e infraestrutura de criptomoeda do mundo. O lançamento será acompanhado por uma campanha de marketing global com Ronaldo, com o objetivo de oferecer aos seus fãs uma introdução à Web3 através do mundo dos NFTs.

    “Acreditamos que o metaverso e a blockchain são o futuro da Internet,” disse He Yi, cofundadora e diretora de marketing da Binance. “Temos a honra de colaborar com o Cristiano para ajudar mais pessoas a perceber blockchain e mostrar como estamos a construir a infraestrutura da Web3 para a indústria do desporto e entretenimento.”

    “Foi importante para mim criar algo único e memorável para os meus fãs, uma vez que são uma parte tão grande do meu sucesso,” disse Ronaldo. “Com a Binance, consegui fazer uma coisa que não só captura a paixão do jogo como também recompensa os fãs por todos os seus anos de apoio.”

    A coleção inaugural de NFTs do Cristiano Ronaldo irá ser lançada às 9 horas de 18 de novembro e incluirá sete figuras animadas com quatro níveis de raridade: Super Super Rare (SSR), Super Rare (SR), Rare (R) e Normal (N). Cada figura NFT mostra Ronaldo num momento icónico da sua vida, desde os pontapés de bicicleta que definiram a sua carreira até à sua infância em Portugal.

    Os 45 NFTs CR7 de maior valor (5 SSR e 40 SR) serão leiloados no marketplace Binance NFT. O leilão permanecerá aberto durante 24 horas, sendo atribuídos os NFTs ao maior licitante. Os preços de licitação irão começar nos 10.000 BUSD para SSR e 1.700 BUSD para SR. Os restantes 6.600 NFTs (600 R e 6.000 N) estarão disponíveis na Binance a partir de 77 BUSD para a raridade Normal. Cada nível de raridade trará consigo o seu próprio conjunto de benefícios exclusivos, incluindo:

    • Mensagem pessoal do Cristiano Ronaldo;
    • Merchandise autografado do CR7 e da Binance;
    • Acesso garantido a todos os lançamentos futuros de NFTs CR7;
    • Caixas-mistério CR7 complementares;
    • Entrada em giveaways com merchandise e prémios autografados

    Para além disso, novos utilizadores que se registem em Binance.com (e que completem o processo de KYC) irão receber uma caixa-mistério do Cristiano Ronaldo. Estas caixas podem conter NFTs Ronaldo de edição limitada. As caixas-mistério CR7 estão disponíveis para os primeiros 1,5 milhões de novos utilizadores da Binance que se registem com o código de referência RONALDO.

  • Spotify lança novos vídeo podcasts em Portugal

    Spotify lança novos vídeo podcasts em Portugal

    Spotify lança novos vídeo podcasts em Portugal

    Com o número de podcasts a subir nos últimos anos, o Spotify, a maior empresa de streaming de áudio do mundo, lança uma novidade para os criadores em Portugal. A partir desta terça-feira, 15 de novembro, é possível fazer o upload de vídeo podcasts na plataforma em mais de 180 mercados globais, incluindo Portugal.

    A funcionalidade está disponível através do Anchor, a plataforma de podcasts adquirida pelo Spotify em 2019. Os video podcasters podem agora aceder às ferramentas de criação inovadoras do Spotify, criadas para a produção de podcasts, e chegar a uma audiência de 456 milhões de utilizadores mensais.

    Entre as vantagens de colocar o podcast em formato vídeo está a possibilidade de alternar entre a visualização ativa, ou seja, com o vídeo em primeiro plano e audição passiva, e com o vídeo sem segundo plano — opção disponível tanto para utilizadores premium como free. Além disso, os criadores têm ainda acesso a funcionalidades como o Q&A, sondagens e subscrições de podcasts.

    Anteriormente, a possibilidade de fazer upload de vídeo podcasts estava reservada a países como os Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, França ou Canadá. Agora, além de Portugal, chega ainda a países como Suécia, Países Baixos, Argentina, entre muitos outros.

    O Spotify continua assim o seu investimento em diversificar o conteúdo da plataforma, apostando nos formatos de vídeo, permitindo aos criadores chegarem a audiências globais, monetizar o seu conteúdo e interagir com os fãs de novas formas.

  • Frontier continua a ser o supercomputador mais rápido do mundo

    Frontier continua a ser o supercomputador mais rápido do mundo

    Frontier continua a ser o supercomputador mais rápido do mundo

    O Frontier, da Oak Ridge National Laboratory, continua a ser considerado um dos supercomputadores mais rápidos atualmente desenvolvidos no mercado. Este continua a manter-se no topo da lista da TOP500, que analisa os melhores supercomputadores a nível global.

    A lista, que agora revela quais os supercomputadores mais rápidos do mercado, aponta o Frontier para o topo da lista, sendo seguido pelo Fugaku no Japão, e em terceiro lugar pelo LUMI da Finlândia.

    O Frontier continua a manter-se como o único supercomputador capaz de manter uma capacidade de processamento acima de um Exaflop/s. De relembrar que, antes do Frontier ter entrado na lista, o líder da mesma seria o Fugaku, que se manteve como tal durante bastantes anos.

    dados de desempenho de supercomputadores no mercado

    O Frontier é baseado numa arquitetura HPE Cray EX235a, o qual usa processadores AMD EPYC 64C 2 GHz, com uns impressionantes 8.73 milhões de cores e uma eficiência energética de 52.23 gigaflops/watt.

  • Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    Comprar publicidade no Twitter é agora considerado um “alto risco”

    O Twitter pode estar com grandes problemas para as receitas do futuro, com cada vez mais anunciantes a deixarem de usar a plataforma para as suas campanhas. E agora, mais uma grande empresa no meio veio deixar a sua posição face à situação atual.

    A empresa GroupM, uma das maiores empresas de publicidade no mundo – e uma das maiores anunciantes no Twitter – alegadamente encontra-se a alertar os seus clientes que investirem no Twitter será um grande risco.

    De acordo com o portal Platformer, a empresa terá começado a notificar os seus clientes, alertando que investirem em publicidade sobre o Twitter deverá agora ser considerada uma medida de alto risco, que pode ter consequências para a marca ou para os fundos que ai forem colocados.

    Esta entidade junta-se assim a outros grandes nomes, como a IPC e Omnicom Media Group, que também se encontram a aconselhar os seus clientes a não investirem na publicidade do Twitter.

    A GroupM, no entanto, será importante, uma vez que é considerada uma das maiores agências de publicidade do mundo, e representa marcas como a Google, L’Oreal, Bayer, Nestle, Unilever, Coke e Mars, entre outras.

    Para a empresa, existem várias situações desde a tomada de posse de Elon Musk que levam a esta decisão. Entre as mesmas encontram-se as constantes saídas de executivos da empresa, bem como as recentes medidas para com os funcionários, e juntando ainda todas as complicações que foram verificadas a nível das contas verificadas e dos problemas com contas falsas dai associadas.

    Alegadamente, um dos documentos da empresa indicava quais algumas das medidas que esta pretendia ver aplicadas pelo Twitter para que este fosse considerado uma plataforma segura para investimento. Entre as medidas encontra-se o retorno dos níveis de filtragem para conteúdos NSFW, bem como melhorias a nível da privacidade e segurança, junto com transparência sobre o que a empresa pretende realizar a nível da segurança dos utilizadores e das marcas.

    Estas medidas que a empresa pretende não serão de todo inesperadas, e a grande maioria foca-se em evitar que a publicidade a uma empresa possa surgir associada com conteúdos potencialmente nocivos para os utilizadores ou enganadores – algo que certamente nenhuma empresa irá pretender.

    De relembrar que Elon Musk tinha ideias de fazer com que o Twitter dependesse tanto das marcas e da publicidade direta para as suas receitas, e a aposta no Twitter Blue era exatamente uma das medidas para isso. No entanto, independentemente disso, a plataforma ainda continua a manter uma necessidade elevada destes anunciantes.

  • Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    Twitter pode lançar novo sistema de verificação para empresas

    O Twitter tem vindo a passar por grandes mudanças, tanto internas como para o mundo exterior. E as mais recentes vão ser focadas para empresas que usam a plataforma como meio de divulgarem os seus conteúdos.

    Elon Musk confirmou recentemente que vai lançar em breve um novo sistema de verificação de contas para empresas, que permitirá às entidades identificarem outras contas que se encontram associadas a si. Isto aplica-se, por exemplo, a uma empresa mãe que possua várias empresas – e essas tenham contas no Twitter.

    Segundo Musk, esta medida pretende ser uma forma de aumentar a segurança na plataforma, autenticando quais as entidades que se encontram associadas com um nome em particular. A verificação será aplicada de forma “global” a todas as subentidades.

    De notar que, para já, ainda não existem muitos detalhes sobre como este novo sistema de verificação vai funcionar, mas espera-se que algumas novidades venham a ser reveladas em breve. De notar também que ainda se desconhece se a mesma vai estar disponível para todos os utilizadores ou será mais um recurso que apenas entidades sobre o Twitter Blue poderão aceder.

    Será importante relembrar que, desde que entrou para a empresa, Musk tem vindo a realizar várias mudanças sobre o serviço, algumas das quais não são bem vistas por uma grande parte da comunidade. Muitos anunciantes da plataforma também começaram a afastar-se do serviço e a colocarem as suas campanhas de publicidade em pausa.

  • VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    VISA corta todos os acordos com a plataforma FTX

    A VISA é a mais recente empresa que se encontra a cortar as relações diretas com a agora em colapso plataforma da FTX.

    Depois de a FTX ter entrado em processo de insolvência no início do fim de semana, a VISA agora confirmou ter cortado todas as relações com a plataforma. Em comunicado, a empresa afirma ter terminado todos os acordos que mantinha com a FTX, o que inclui o fornecimento de cartões de crédito para a plataforma – que era uma das características da mesma.

    A empresa indica ainda que toda a situação da FTX será de lamentar, e que se encontra a monitorizar o desenvolvimento da mesma de forma próxima.

    De relembrar que o cartão VISA da FTX foi lançado faz apenas um mês junto da FTX, permitindo aos utilizadores usarem os fundos das suas contas da FTX para compras diretas no mercado. Este cartão foi lançado para mais de 40 países, e seria aceite em praticamente todos os mercados. A ideia seria facilitar a realização de pagamentos no mundo real, usando para tal os fundos da conta FTX.

    No entanto, com o processo de insolvência agora iniciado, a VISA parece estar a distanciar-se da relação que mantinha. De relembrar que a FTX também se encontra a investigar um alegado roubo de criptomoedas na sua plataforma, que terá ocorrido durante este fim de semana.

    Antes da queda, a FTX era a segunda maior plataforma de exchange de criptomoedas no mercado global.

  • Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    Apple pode estar a desenvolver o seu próprio Metaverso

    A Apple pode ter terminado todas as novidades a nível de hardware para este ano, mas se existe algo que poderemos ver já para 2023 será a aposta na realidade virtual e aumentada. Espera-se que durante o próximo ano, a Apple venha a lançar o seu dispositivo de realidade mista.

    No entanto, este dispositivo pode não ser a única novidade da empresa. Ao que parece, esta também se encontra a preparar para entrar no comboio do metaverso, criando o seu próprio ambiente virtual.

    De acordo com Mark Gurman, da Bloomberg, a Apple encontra-se a iniciar os trabalho na criação de um novo “mundo virtual 3D”, estando para tal à procura de talentos na área para iniciar o desenvolvimento desta ideia.

    Nesta fase, a empresa ainda se encontra apenas à procura de novos talentos, criando postos de trabalho focados para desenvolver o seu próprio metaverso. Mas é possível que algumas novidades sobre o mesmo venham a surgir pouco tempo depois do primeiro dispositivo de RV/RA da mesma ser revelado.

    Tendo esta indicação em conta, é claro que a empresa espera vir a apostar em força no seu próprio ambiente virtual. Entre o lançamento do novo dispositivo e deste novo “mundo 3D virtual”, a empresa vai focar-se em criar mais conteúdos com este tema em mente – ou pelo menos essa é a ideia.

  • Hey GitHub: uma forma de programar sem teclado

    Hey GitHub: uma forma de programar sem teclado

    Hey GitHub: uma forma de programar sem teclado

    Atualmente o GitHub é uma das principais plataformas usadas por programadores em todo o mundo, onde se encontra um grande conjunto de código e de aplicações em geral. E não será para menos, tendo em conta que a plataforma fornece boas funcionalidades exatamente a pensar nos programadores.

    Ao longo dos anos, a plataforma tem vindo a revelar algumas formas de otimizar a forma como os programadores trabalham no código das suas aplicações. O Copilot é um excelente exemplo disso mesmo, onde IA é usada para ajudar no desenvolvimento de código diverso.

    No entanto, a empresa pretende ir agora um pouco mais longe, com o novo sistema “Hey GitHub”. Este novo sistema, atualmente em testes, pretende ajudar os programadores a desenvolverem o seu código, usando para tal comandos de voz.

    O sistema permite que os programadores possam enviar comandos de voz para o sistema, que através da tecnologia do Copilot, podem depois ser convertidos em código final. O conceito pode ser interessante sobretudo para programadores que necessitem de uma forma de acessibilidade extra, uma vez que dispensa o uso do teclado regular.

    De momento o Hey GitHub ainda se encontra numa fase de testes, mas os interessados podem verificar a mesma a partir do site da plataforma, onde também é possível realizar o registo para ser um dos primeiros a experimentar a novidade.

  • FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    FTX em colapso encontra-se a arrastar o mercado das criptomoedas

    A plataforma FTX tem estado numa verdadeira queda livre nos últimos dias, mas durante o dia de hoje o valor da plataforma caiu quase 85% face a recentes revelações, provocando impactos sobre praticamente todos os mercados de criptomoedas.

    A FTX é a segunda maior Exchange de criptomoedas no mundo, sendo apenas superada pela Binance. De forma recente, foi confirmado que a entidade teria usado fundos de forma consideravelmente perigosa para os investidores na mesma, que levaram mesmo a uma investigação por parte das autoridades norte-americanas.

    Esta situação terá começado a levar ao que é conhecido no meio como “corrida ao banco”, onde os investidores da plataforma começaram a tentar retirar os seus fundos da mesma, para evitarem as perdas de uma eventual queda da plataforma. Uma vez que a maioria dos fundos da FTX não existiam, isto terá começado a levar ao colapso da plataforma como um todo.

    O gestor da plataforma, Sam Bankman-Fried, terá usado fundos dos investidores da FTX para investir em outras plataformas, como a BlockFi e Voyager Digital. Foram ainda feitos acordos para parcerias e patrocínios com várias entidades, de forma a promover a plataforma de criptomoedas no mercado.

    A Binance ainda entrou na possível compra da FTX, para evitar os problemas, mas depois de analisar as contas finais esta terá recuado do negócio, alegando que existem graves lacunas na empresa que não podem ser corrigidas com a simples compra da mesma.

    Desde que todo o caso começou a desenvolver-se, o valor da plataforma e dos tokens da mesma já caiu quase 85%, o que teve efeitos também no valor de outras criptomoedas. O bitcoin perdeu mais de 17% do seu valor desde que o caso começou.

  • iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    iPhone Fold é real… ou quase pela criação deste Youtuber

    A Apple até pode estar a desenvolver um novo iPhone dobrável para o mercado, mas até agora nada oficial foi confirmado pela empresa nesse sentido. No entanto, parece que um youtuber na China decidiu meter mãos à obra, desenvolvendo a sua própria versão.

    Na Yan, criador de conteúdos chinês no YouTube, decidiu colocar-se à frente da Apple a desenvolver o que pode ser considerado o primeiro iPhone dobrável do mundo. Bem, pode não ser inteiramente uma substituição ao Galaxy Z Fold ou Flip da Samsung, mas é sem dúvida o primeiro com o nome “Apple” a surgir.

    De acordo com o vídeo partilhado no canal Tech Aesthetics, o objetivo seria desenvolver um iPhone dobrável mantendo o máximo possível dos componentes originais do mesmo. Até mesmo o ecrã usado é o original da Apple, que foi ligeiramente modificado para ser capaz de se dobrar sem perder as suas funcionalidades – incluindo o touch.

    Para a dobradiça, foi inicialmente pensada de usar a existente nos Galaxy Z Flip, mas foi rapidamente descoberto que esta causava uma certa pressão sobre o ecrã. Invés disso, o YouTube decidiu usar a dobradiça existente no Motorola Razr.

    O interior do iPhone também foi modificado, sendo que na parte inferior agora encontra-se a motherboard do sistema, enquanto que na superior é onde se encontra a bateria e outros componentes auxiliares. Obviamente, alguns componentes tiverem de ser alterados, entre os quais se encontra a remoção de uma das colunas e a utilização de uma bateria de menor capacidade. Os componentes de carregamento sem fios também tiveram de ser removidos, bem como o software modificado, uma vez que o iOS não se encontra preparado para este género de “usos”.

    O dispositivo não se dobra totalmente, tendo em conta que o ecrã não suporta essa “funcionalidade”, mas é o capaz de se colocar sobre um angulo de quase 90º.

    Isto pode ser o mais aproximado que existe até ao momento de um “iPhone dobrável”. Mas para quem pretenda algo mais oficial, de relembrar que os rumores apontam para a possibilidade da Apple encontrar-se a desenvolver o seu modelo dobrável para lançamento em breve.

  • Meta confirma despedimento de 11.000 funcionários

    Meta confirma despedimento de 11.000 funcionários

    Meta confirma despedimento de 11.000 funcionários

    Tal como estava esperado nos rumores recentes, a Meta junta-se na lista de empresas que vai realizar uma onda de despedimentos.

    Numa mensagem partilhada por Mark Zuckerberg para os funcionários, este confirma que serão realizados despedimentos de 11.000 funcionários durante os próximos dias. A isto juntam-se ainda medidas que a empresa irá tomar para realizar cortes nos cursos e despesas internas.

    Segundo o CEO da plataforma, este encontra-se a atribuir estes despedimentos a um vasto conjunto de impactos nos mercados ao longo dos últimos anos. Em primeiro lugar encontra-se a pandemia que se verificou nos últimos dois anos, e que acabou por causar um vasto conjunto de problemas para plataformas como a Meta, que agora enfrentam um excesso de trabalhadores contratados durante este período.

    Junta-se ainda os problemas económicos que se encontram a verificar por todo o mundo, associados sobretudo com o conflito entre a Ucrânia e Rússia, a qual tem vindo a causar uma forte instabilidade de vários mercados internacionais.

    Os despedimentos irão ser realizados de forma generalizada na empresa, no entanto, espera-se que sejam mais sentidos nos departamentos de recursos humanos, tendo em conta que a empresa também espera reduzir o número de novas contratações daqui em diante.

    A empresa confirma ainda que os despedimentos vão começar a ser realizados durante o dia de hoje, sendo que os funcionários afetados irão receber todos os benefícios a que possuem direito. Quem tiver sido despedido, irá começar também a perder acesso aos sistemas internos da Meta, tendo em conta a informação sensível presente nos mesmos.

    Para o futuro, a Meta prevê começar a aplicar medidas para conter as despesas, entre as quais passa pela redução de novas contratações já no inicio do próximo ano, bem como melhores controlos de gastos associados com a infraestrutura das diferentes plataformas da Meta.

  • Existem mais anunciantes a suspenderem campanhas no Twitter

    Existem mais anunciantes a suspenderem campanhas no Twitter

    Existem mais anunciantes a suspenderem campanhas no Twitter

    Desde que Musk entrou na direção do Twitter, várias empresas deixaram de colocar as suas publicidades sobre a plataforma, seja suspendendo de forma temporária ou algumas de forma permanente.

    E se a lista era algo pequena até agora, volta novamente a aumentar. Existem várias empresas que agora confirmam terem colocado em suspenso toda a sua publicidade sobre a plataforma.

    Durante a semana passada, as primeiras empresas a suspenderem a publicidade no Twitter foram, segundo o Wall Street Journal, a Mondelez International e a Pfizer, sendo seguido pouco depois pela General Motors e a General Mills.

    A lista continua a aumentar, sendo que agora chega a vez da Allianz, Stellantis e Gilead Sciences terem confirmado que vão colocar em suspenso toda a publicidade que mantinham na plataforma. No geral, as empresas encontram-se a analisar quais serão os novos padrões de moderação de conteúdos dentro do serviço antes de aceitarem voltar a colocar publicidade na mesma.

    De notar que, numa mensagem deixada de forma direcionada para os anunciantes do Twitter, Musk afirma que pretende tornar o Twitter como uma das plataformas mais respeitadas do mundo para publicidade, de forma a cativar também a confiança dos consumidores.

    No entanto, estas declarações surgem numa altura em que a plataforma se encontra em sérias mudanças, sendo que ainda de forma recente começou a cobrar cerca de 8 dólares pela subscrição do Twitter Blue, além de abrir a verificação de contas para todos os que paguem por esse serviço.

  • Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    Estudo aponta que ainda existe desinformação sobre a COVID no YouTube

    A pandemia pode ter passado alguns dos seus picos, embora certamente ainda se encontrem casos de COVID pelo mundo. Durante os períodos mais críticos da mesma, muitas plataformas online trabalharam para remover conteúdos de desinformação sobre o vírus – muitos dos quais criados para tentar enganar os utilizadores, mas ao mesmo tempo para dar receitas para quem cria esse género de conteúdos.

    O YouTube foi uma das plataformas usadas para tal. No entanto, mesmo que a pandemia tenha passado, no portal de vídeos ainda existem criadores que ganham bastante dinheiro através da publicação de vídeos de desinformação.

    Pelo menos estes são os resultados de um recente estudo realizado pela Institute for Globally Distributed Open Research and Education, que aponta para o facto de ainda existirem canais dedicados à partilha de desinformação sobre o tema.

    O estudo aponta que muitos dos canais começaram a adotar técnicas para contornar os filtros do YouTube, dando outros nomes para o vírus ou usando gestos invés de palavras, no sentido de evitar que sejam ativados os filtros automáticos da plataforma.

    Isso parece ser rentável em muitos dos casos, com canais que ainda continuam a ganhar receitas da publicidade que surge nos vídeos, mesmo que esta seja sobre conteúdos enganadores. O estudo teve como base 3318 vídeos da plataforma, do qual se chegou à conclusão que 41% dos mesmos menciona a COVID com alguma informação errada ou imprecisa.

    De relembrar que, em 2021, o YouTube tinha confirmado que teria removido mais de um milhão de vídeos associados com conteúdos enganadores da pandemia. Este valor tem vindo a aumentar consideravelmente derivado dos novos filtros que a plataforma também tem passado a integrar.

    Os investigadores apontam que o YouTube continua a ser uma boa plataforma para os criadores de conteúdos deste género de conteúdos, em parte porque a mesma incentiva à criação com os pagamentos de receitas de publicidade e parcerias.

  • Elon Musk pretende tornar o Twitter a fonte “fidedigna de informação”

    Elon Musk pretende tornar o Twitter a fonte “fidedigna de informação”

    Elon Musk pretende tornar o Twitter a fonte “fidedigna de informação”

    Elon Musk encontra-se numa verdadeira corrida para mudar completamente o Twitter, aplicando alterações que estão a dividir a comunidade. No entanto, as mais recentes parecem focadas em tornar a plataforma uma fonte credível de conteúdos.

    Num conjunto de tweets deixados no seu perfil, Musk afirma que pretende transformar o Twitter numa das plataformas mais fidedignas do mundo. Musk afirma que, atualmente, a empresa encontra-se longe de ser uma das plataformas mais credíveis no mercado, e que o mesmo pretende mudar isso para daqui em diante.

    De relembrar que Musk tem vindo a realizar drásticas mudanças sobre a plataforma desde que assumiu o cargo na empresa, sendo uma das primeiras a passagem do Twitter Blue para o valor de 8 dólares mensais, e tornando a verificação uma parte integrantes deste sistema – onde até mesmo as contas atualmente verificadas necessitariam de pagar para manter o estatuto.

    Para Musk, abrir o sistema de verificação dará a possibilidade de “democratizar o jornalismo e fortalecer a voz do povo”. Ao mesmo tempo, existe uma vasta onda de utilizadores descontentes com esta medida, e apontando as possíveis falhas ao sistema – que poderão facilitar a verificação de contas na plataforma, e ao mesmo tempo levar a que mais conteúdos potencialmente enganosos possam ser distribuídos.

    Tendo em conta que a verificação do Twitter era um dos símbolos de validação mais reconhecidos na plataforma, tornar o mesmo uma vertente paga para qualquer um pode abrir as portas para potenciais abusos dentro do serviço.

  • Mastodon conta com mais de um milhão de utilizadores ativos

    Mastodon conta com mais de um milhão de utilizadores ativos

    Mastodon conta com mais de um milhão de utilizadores ativos

    O Mastodon tem vindo a ser uma das principais opções para quem procura uma alternativa ao Twitter. E os números parecem confirmar exatamente isso, tendo em conta a recente revelação do criador da plataforma.

    Eugen Rochko, criador do código do Mastodon, afirma que desde o anúncio que Elon Musk iria passar para a direção do Twitter, milhares de utilizadores começaram a migrar para a plataforma. Atualmente existem mais de 1.028.362 utilizadores ativos mensalmente sobre a rede do Mastodon, sendo um novo marco para a plataforma.

    mastodon numeros

    O Mastodon possui uma base de funcionamento bastante similar ao Twitter, contando até com alguns extras adicionais. Mas um dos maiores atrativos para alguns será o facto de ser uma plataforma completamente aberta e livre, onde qualquer um pode, teoricamente, ter a sua própria instância (servidor).

    Apesar de o Mastodon não ser propriamente novo no mercado, não existe como negar que foi desde a mudança de administração do Twitter que a sua popularidade cresceu. Rochko afirma que, desde o dia 27 de Outubro de 2022, foram criados 1124 novos servidores de Mastodon pelo mundo, com mais de 489.003 novos utilizadores na plataforma.

    Tendo em conta o grande fluxo de utilizadores que se encontram a abandonar o Twitter, existe uma forte possibilidade da plataforma vir a crescer ainda mais no futuro.

    E caso não nos acompanhe, saiba que estamos também no Mastodon: @tugatech@mastodon.social

    Ou também pode ver como começar a criar a sua conta e interagir sobre esta nova plataforma, usando o nosso guia.

  • Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    Google cria empresa que usa IA no desenvolvimento de novos medicamentos

    A Inteligência Artificial tem vindo a ser usada para diversas situações no mundo atual, sendo que uma delas passa pela melhoria do dia a dia dos utilizadores. Isto aplica-se também na área da saúde, onde existem sistemas que estão criados exatamente para ajudar a melhorar a saúde dos utilizadores em diferentes setores.

    A Google pretende agora juntar-se na lista de empresas que usam a tecnologia para tal. A empresa confirmou a criação da nova Isomorphic Laboratories, que terá como foco usar a IA para desenvolver novos medicamentos para o mercado.

    A ideia passa por usar as tecnologias do Deepmind da empresa para desenvolver novas proteínas, que poderão depois ser usadas para a criação de medicamentos nas mais variadas áreas.

    No entanto, será importante notar que a DeepMind e a Isomorphic Laboratories vão ser duas entidades separadas entre si. A Isomorphic Laboratories apenas irá usar a tecnologia e conhecimentos que a Google tem vindo a integrar no DeepMind para ajudar no desenvolvimento dos novos medicamentos.

    Espera-se que, caso a ideia seja um sucesso, a IA venha a ser usada no futuro para criar mais medicamentos e descobrir novas formas de como os mesmos podem ser usados para ajudar os utilizadores em geral.

    No entanto, esta empresa terá apenas como objetivo usar a IA para descobrir as proteínas, que eventualmente levarão a ajudar a criar novos medicamentos. O processo de aprovação dos medicamentos criados usando a mesma ainda será algo que necessita de ser feito posteriormente – e deve passar pelos tradicionais testes antes de chegar ao mercado.

  • Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Cinco razões para iniciar uma carreira de Data Engineer

    Para falar sobre os motivos pelos quais você deve escolher a carreira de data engineer, vale ressaltar a diferença entre essa profissão e um data scientist. É precisamente por causa da confusão nas responsabilidades, habilidades exigidas e conhecimentos desses especialistas que as pessoas escolhem a direção errada na fase inicial do treinamento.

    A tarefa do remote data engineer é coletar, mover e processar dados, enquanto o data scientist trabalha com os dados já preparados pelo engenheiro. Ele os analisa, os modifica, cria novos. Vale dizer que os data engineer têm mais perspetivas, mas o patamar para ingressar na profissão é maior. Por que vale a pena escolher uma carreira como data engineer, vamos justificar em detalhes abaixo.

    1. Capacidade de trabalhar remotamente

    As ofertas de emprego para engenheiros de dados são ainda mais comuns do que as vagas para remote JavaScript developer. Nos últimos anos, a situação no mundo mostrou como é importante poder trabalhar sem estar preso ao escritório. Além disso, um especialista pode viver e ganhar livremente, mesmo em um país estrangeiro, sem conhecer o idioma local. Isso não vai afetar o trabalho e o salário.

    2. Um dos maiores salários em TI

    Tal profissional pode ganhar mais do que um bom programador. O fato é que dados e informações são a base de qualquer negócio, mesmo que pareça não ter nada a ver com a área de TI. As empresas precisam de engenheiros de dados e o mercado agora está com falta deles. E para aqueles por quem os empregadores lutam literalmente, eles estão dispostos a pagar muito bem. Além dos salários, os engenheiros de dados estão prontos para fornecer outros incentivos – educação gratuita, academias etc.

    3. É mais fácil para um engenheiro de dados novato encontrar um emprego do que qualquer outro especialista em TI.

    Nos últimos anos, houve uma transição massiva de pessoas de diferentes idades e especialidades para a área de TI. Como resultado, um grande número de programadores juniores apareceu no mercado de trabalho, mas as empresas não estão mais interessadas neles. Mas um engenheiro iniciante é contratado com prazer, pois a perspetiva de crescer como um profissional forte atrai muitos.

    4. Facilidade de mudança de especialidade

    O fato é que engenheiros de dados devem se especializar em diversos ambientes, inclusive programação. Você pode ingressar na profissão após treinamento especializado e com conhecimento da linguagem Python. E isso significa que o engenheiro de dados poderá mudar de profissão se trabalhar com dados por um motivo ou outro deixar de lhe agradar.

      

    5. Não há necessidade de aprender continuamente

    Estamos a falar de especialistas fortes que atingiram os pontos máximos na sua área. Se falamos de desenvolvedores do mesmo nível, eles ainda precisam aprender constantemente, pois suas áreas constantemente mudam-se, atualizam-se, melhoram-se. Ao trabalhar com dados, essas alterações ocorrem com muito menos frequência. Então você não precisa parar de aprender. Mas para entrar na profissão, você terá que estudar muito e com rigor, e nos estágios iniciais de uma carreira também.

    Mas se você decidir se tornar um engenheiro de dados, deve estar preparado para as dificuldades. Por exemplo, o limite para entrar na profissão é maior do que dos outros especialistas, você precisa conhecer matemática em um nível bastante alto. O trabalho é sedentário, então se você quer ser saudável e forte, vai ter de suar.

  • Observatório ALMA suspende operações após ciberataque

    Observatório ALMA suspende operações após ciberataque

    Observatório ALMA suspende operações após ciberataque

    O observatório Atacama Large Millimeter Array (ALMA), no Chile, um dos maiores no mundo, foi forçado a suspender as suas operações de forma recente, depois de ter sido o alvo de um ciberataque.

    De acordo com o comunicado da entidade, as operações encontram-se atualmente a ser processadas de forma relativamente lenta, sendo que alguns dos serviços da entidade estão a ser afetados. O acesso aos emails da entidade está atualmente limitado, enquanto que a equipa de técnicos restaura a normalidade.

    A partir do Twitter, a entidade confirmou o ataque, tendo ainda sublinhado não ser possível indicar um prazo para o restabelecimento das operações normais. Foi ainda indicado que o ataque, apesar de afetar os sistemas da instituição, não teve qualquer impacto para as antenas da ALMA, bem como a informação cientifica que a mesma possui – o que aponta para o facto que não terá sido acedida a nenhuma informação interna.

    As investigações ainda se encontram a ser realizadas, pelo que não existe muita informação direta que possa ser fornecida de momento.

    De relembrar que as infraestruturas da ALMA são uma das mais avançadas, mas também mais caras, que existem no planeta. As instalações da mesma, que contam com 66 telescópios de elevada precisão a 5000 metros de altura, estão avaliados num projeto de mais de 1.4 mil milhões de dólares.

    A entidade encontra-se em funcionamento desde 2013, altura em que começou a usar os seus equipamentos para fornecer bastante informação cientifica para a comunidade em geral.

  • Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    Instagram vai começar a permitir venda direta de NFTs

    A Meta continua a expandir as suas ferramentas para integrar ainda mais conteúdos de NFTs dentro da sua plataforma. Agora a empresa confirmou que vai começar a permitir, para criadores selecionados, fazerem e venderem conteúdos digitais diretamente pelo Instagram.

    A revelação foi deixada pela entidade durante o evento Creator Week, focado para criadores das suas plataformas. A ideia passa por permitir que os utilizadores do Instagram interessados em NFTs possam ter um meio de colocar as suas criações à venda, diretamente da plataforma e sem terem de usar apps de terceiros.

    De relembrar que a Meta tem vindo a experimentar o uso de NFTs sobre o Instagram e Facebook desde o ano passado, mas parece que agora se encontra a focar consideravelmente mais nesta vertente. No Instagram, os utilizadores já podiam usar a plataforma para mostrar ao mundo as suas criações, ao qual se junta agora a capacidade de vender.

    Instagram com venda de NFTs

    Esta será a primeira medida realizada pelo Instagram para tentar competir diretamente com plataformas de venda de NFTs, algo que nos últimos tempos tem vindo a perder alguma popularidade, mas ainda mantém a sua comunidade ativa de utilizadores. A Meta afirma ainda que, pelo menos até 2024, não irá cobrar qualquer comissão pelas vendas realizadas de NFTs na sua plataforma, e que após esse período o valor será de 30% das vendas.

    Os vendedores podem ainda beneficiar da revenda dos seus conteúdos, com taxas entre 5 e 25%.

    De momento esta novidade apenas se encontra disponível para um pequeno conjunto de criadores, mas espera-se que a plataforma venha a alargar os testes durante os próximos meses, ainda mais tendo em conta a aposta que tem vindo a ser feita neste setor.

  • Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    Mozilla pode vir a expandir suporte do Firefox no Windows 7

    A Microsoft encontra-se a preparar para deixar de suportar o Windows 7 a partir da primeira metade de 2023. Esta medida vai deixar o sistema sem suporte oficial da empresa, e também sem atualizações de segurança em diante.

    Com este fim de suporte, também a maioria dos navegadores possuem alinhado o seu período de fim de suporte ao sistema para a mesma data. Chrome, Edge e Firefox estão a planear deixar de suportar as suas versões dos respetivos navegadores, deixando de fornecer atualizações de segurança para os mesmos.

    No entanto, a Mozilla encontra-se agora a avaliar a possibilidade de manter o suporte do Firefox sobre as versões antigas do Windows durante mais algum tempo. De acordo com uma publicação feita sobre o Bugzilla, a empresa encontra-se a analisar a possibilidade de vir a suportar o Windows 7 e 8.1 durante mais algum tempo, para além do início de 2023.

    A ideia passaria por manter o suporte ao navegadores nestes sistemas até Agosto de 2023, altura em que o mesmo iria ser movido para a nova versão Extended Support Release.

    A equipa de desenvolvimento do Firefox aponta que, ao permitir mais tempo para a migração nos utilizadores destes sistemas, iria facilitar a tarefa como um todo. Além disso, a equipa aponta ainda que manter a atualização do Firefox por um pouco mais de tempo não é o “fim do mundo”, e iria ajudar os utilizadores em geral.

    De notar que o Windows 7 encontra-se atualmente instalado em cerca de 10% dos sistemas Windows no mercado, o que ainda será um valor considerável de sistemas potencialmente afetados pelo fim de suporte da Microsoft – e dos consequentes navegadores associados.

  • Twitter limita acesso de funcionários a ferramentas de moderação

    Twitter limita acesso de funcionários a ferramentas de moderação

    Twitter limita acesso de funcionários a ferramentas de moderação

    O Twitter, depois de ter sido oficialmente adquirido por Elon Musk, encontra-se a preparar algumas mudanças consideráveis na plataforma. Uma das quais pode implicar o bloqueio de algumas funcionalidades de moderação que se encontravam disponíveis até agora.

    De acordo com a Bloomberg, vários funcionários e moderadores do Twitter perderam acesso a funcionalidades de moderação na plataforma, que até agora se encontravam disponíveis. Esta medida surge na mesma altura que, sobre os EUA, se prepara para as próximas eleições. A falta de ferramentas para moderação pode complicar a tarefa de remover conteúdos potencialmente nocivo da plataforma.

    Segundo as fontes da empresa, citadas pelo portal, os moderadores terão perdido acesso a várias ferramentas usadas para moderar conteúdos no serviço, e também para aplicar medidas sobre as contas que partilham esses mesmos conteúdos. Em causa encontram-se ferramentas usadas para moderar conteúdo de desinformação, ofensivo ou de discursos de ódio. A única exceção que se encontra a ser permitida para moderação serão conteúdos considerados como graves e com efeitos para o mundo real.

    Apesar de estes sistemas terem uma vertente automática de funcionamento, capazes de identificar conteúdos ofensivos ou enganadores, ao mesmo tempo é necessário ainda que medidas sejam aplicadas de forma manual, nomeadamente no que respeita à suspensão de contas que propagam este género de conteúdos.

    De notar que as fontes do Twitter apontam que o acesso já teria sido limitado durante a semana passada, e que durante as eleições do Brasil os moderadores tiveram acesso a algumas ferramentas para realizarem as suas tarefas, embora de forma consideravelmente mais limitada.

    É ainda indicado que vários funcionários ficaram encarregues de rever a politica de conteúdos abusivos, de forma a restruturar a mesma, a pedido de Elon Musk. De notar que, durante a semana passada, Elon Musk revelou que iria criar um grupo focado na moderação de conteúdos dentro da plataforma, embora não tenham sido revelados detalhes sobre o mesmo ou quando este irá começar a ser usado.

    De relembrar que as eleições nos EUA realizam-se no próximo dia 8 de Novembro, e os acessos limitados que estão a ser aplicados sobre as ferramentas de moderação do Twitter podem ter grande impacto sobre a forma como conteúdos abusivos ou de desinformação se propagam pela rede social.

  • IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    IA e Blockchain: Duas tecnologias que estarão em foco em 2023

    Com o ano a chegar ao fim, é a altura certa para se fazerem retrospetivas e previsões para 2023. A evolução tecnológica não dá mostras de abrandar e quem quer estar na linha da frente tem que estar pronto para as novidades.

    Como já é tradição, a AWISEE, uma agência de marketing digital de Lisboa, apresenta a sua previsão de tendências tecnológicas para o próximo ano. Para 2023, esta empresa acredita que as principais novidades estarão na implementação de novas soluções que incorporam inteligência artificial (IA) e blockchain.

    Inteligência artificial: uma tecnologia omnipresente

    Apesar de já se falar em inteligência artificial há bastante tempo, a maioria das pessoas não tem a noção de quanto esta tecnologia está presente na nossa vida. A inteligência artificial é utilizada no nosso quotidiano, muitas vezes de forma invisível. Sempre que fazemos uma pesquisa num motor de busca, quando nos surgem recomendações de artigos para comprar, ou até mesmo quando viajamos em transportes, estão presentes algoritmos inteligentes.

    O impacto da IA na nossa sociedade é tal, que o CEO da Google, Sundar Pichai, classifica esta tecnologia como o passo com maior impacto na história da civilização humana, considerando até que será mais importante do que o fogo ou a eletricidade. Uma informação que sem dúvida é ousada, mas que retrata bem a presença desta tecnologia na sociedade moderna.

    Hoje, assistimos ao surgimento de diversas plataformas de IA “como um serviço”, que tornam mais acessível a entrada nesta tecnologia. Isto significa que irão surgir mais produtos e serviços com suporte em IA.

    O conteúdo sintético também será uma das tendências para 2023. Ou seja, irá aumentar o volume de conteúdos criados por inteligência artificial. Iremos ter mais música, sons, imagens e textos, escritos recorrendo à IA.

    Inteligência artificial

    Adicionalmente, a crescente popularidade desta tecnologia fará com que os especialistas em IA sejam particularmente requisitados no mercado de trabalho.

    Blockchain: Garantia de confiança

    Principalmente no que diz respeito às transações online, é essencial garantir a confiança entre o emissor e o recetor. Ao longo do tempo, esse papel tem sido desempenhado por intermediários, que assim ocupavam uma posição privilegiada.

    Diversos intervenientes participam na execução das transações online. Empresas como o PayPal ou mesmo instituições bancárias conhecem as nossas identidades. Os serviços de verificação anti fraude também realizam a sua análise. Em suma, existem diversos serviços centralizados que processam segmentos da informação associada à operação. Esta diversidade de participantes pode originar problemas, caso um dos elos da cadeia não faça uma gestão eficiente das suas obrigações.

    Em 2023, as questões de segurança passarão pela descentralização. O que isto significa? Que o controlo das operações será retirado das organizações, empresas ou governos. O blockchain representa um sistema de redes descentralizadas, as quais são construídas em torno da encriptação. Funciona como uma cadeia de blocos que pode armazenar ou até executar programas. Os blocos estão espalhados por diversos computadores e não podem ser afetados por nenhuma entidade que esteja não autorizada.

    Através da descentralização serão alcançadas novas formas de fazer transações e de comunicar. Os negócios serão fortemente influenciados por estas tecnologias. As próprias máquinas irão beneficiar da possibilidade de realizar transações em série, de forma segura. Desta forma, será possível automatizar processos de negócios e industriais.

    Várias grandes empresas, incluindo gigantes do mundo da moda como a Balenciaga e a Prada já apostam de forma firme no blockchain, oferecendo versões únicas de produtos de luxo que podem ser exibidas no mundo virtual. Considerando que o metaverso continua a ganhar peso e que as pessoas se mostram disponíveis para passar cada vez mais horas nestes mundos virtuais, então, faz sentido incentivar à compra de itens digitais exclusivos.

  • EA e Marvel confirmam parceria para produção de três jogos

    EA e Marvel confirmam parceria para produção de três jogos

    EA e Marvel confirmam parceria para produção de três jogos

    A EA e a Marvel confirmaram que estão a trabalhar em conjunto para a criação de novos jogos para consola e PC. O acordo entre as duas partes vai manter-se para a criação de, pelo menos, três títulos.

    O primeiro título que se encontra em desenvolvimento, e que já tinha sido confirmado anteriormente, será “Iron Man”, pelos estúdios do Motive Studio.

    Na mensagem deixada pela empresa sobre a parceria, a EA afirma que todos os jogos vão ter as suas histórias originais, criadas com base no universo da Marvel. Infelizmente, para além da colaboração entre as duas partes, não foram revelados detalhes sobre os restantes títulos que se esperam no mercado, e tão pouco quais as datas de lançamento para as mesmas.

    No entanto, se tivermos em conta as declarações da empresa, é possível que se venha a esperar um bom bocado antes de algo concreto ser revelado. O foco agora parece ser lançar o novo “Iron Man” o quanto antes, e apenas depois disso devem começar a surgir os detalhes sobre os próximos títulos a chegar.

    É importante relembrar que a Disney tem vindo a investir consideravelmente em plataformas externas para expandir o seu portefólio dentro do mundo dos videojogos. A parceria com a EA será apenas mais um exemplo disso.

  • Mastodon: o guia de ajuda para novos utilizadores

    Mastodon: o guia de ajuda para novos utilizadores

    Mastodon: o guia de ajuda para novos utilizadores

    Existem várias razões pelas quais pode estar a pensar sair do Twitter. Talvez seja o ambiente que se tornou mais tóxico, ou porque não gosta da plataforma e procura algo novo. Ou então, talvez sejam as recentes movimentações no departamento da direção da empresa, e com Elon Musk, que o fizeram querer algo alternativo.

    Seja qual for o motivo, uma das alternativas mais escolhidas é sem dúvida o Mastodon. Apesar de numa primeira vista as plataformas serem parecidas, existem algumas diferenças que deve ter em conta na hora de mudar.

    Como em qualquer mudança, terá de se habituar à forma como esta nova plataforma funciona. E talvez com a ajuda deste guia poderá começar a dar os primeiros passos em grande, compreendendo melhor como funciona e como o usar da melhor forma.

    Mas vamos começar pelo básico:

    > O que é o Mastodon?

    Ao contrário do Twitter, o Mastodon trata-se de uma plataforma aberta e descentralizada. Ou seja, invés de ter todos os seus conteúdos fechados sobre um único local, o Mastodon permite que qualquer pessoa possa (teoricamente) ter o seu servidor – que também são conhecidos como instâncias.

    Basicamente, é uma rede onde não existe um controlo central, e cada utilizador tem total controlo dos seus dados e do que pretende fazer dos mesmos.

    Isto possui algumas vantagens, sendo a clara o facto que não necessita de ficar “preso” sobre uma instância caso não pretenda, e pode escolher aquela que se adequa melhor ao seu meio de comunicação.

    > Qual a instância a escolher?

    Escolha da instância

    Se está a começar a criar a sua conta, tem de escolher primeiro qual a instância que pretende usar. Existem centenas pelas quais pode escolher, cada uma com as suas particularidades, mas é importante que escolha uma que seja adequada para o público que pretende atingir.

    Note que, mesmo escolhendo uma instância em particular, pode sempre continuar a comunicar com utilizadores que se encontrem noutras instâncias. Nada o impede disso, portanto não existe impedimentos no local a escolher.

    A mais popular para a comunidade portuguesa deverá ser a “masto.pt“. No entanto, poderá optar invés disso por outras, como é o caso da “mastodon.social“, esta gerida pelos criadores do Mastodon e a mais popular a nível global.

    Caso pretenda, pode dar uma vista de olhos no site do mastodon para encontrar todos os servidores ativos, e pode até separar os mesmos por tópicos que costume acompanhar ou idiomas. No entanto, os dois anteriores serão um bom ponto de partida.

    > Como funciona os nomes de utilizador?

    Nome de utilizador do Mastodon

    Ao contrário do Twitter, o Mastodon possui algumas particularidades sobre os nomes de utilizadores. Como se trata de uma rede aberta, não fica limitado a ter o nome de utilizador registado sobre toda a plataforma e todos os servidores.

    Ou seja, se registar a sua conta no “masto.pt”, o nome escolhido vai aplicar-se apenas a essa instância, e nada impede que possa ser registada noutra (como a mastodon.social) com o mesmo nome. Isto pode parecer confuso, mas tem o seu formato de ser.

    No final, os utilizadores devem olhar para os seus nomes de utilizador como um email, no seguinte formato:

    @[Utilizador]@[NomeDaInstancia.Dominio]

    Por exemplo, a conta do TugaTech será:

    @tugatech@mastodon.social

    Este será o “nome” que deve partilhar para os contactos que pretenda que o sigam na plataforma.

    > Mas tenho de registar em cada instância o meu nome de utilizador?

    Teoricamente não. Deve tratar o nome de utilizador do Mastodon como um email.

    Tal como provavelmente não iria registar o seu nome em todas as plataformas de email que existem no planeta, também não o necessita de fazer no Mastodon. Para garantir alguma proteção do nome, certamente que pode ser uma forma de o fazer, mas é totalmente desnecessário.

    Tudo o que necessita é de partilhar o seu nome de utilizador com o formato anterior, completo e com o nome da instância. Coloque-o também nos seus canais oficiais – como no site ou comunicações externas – para garantir que é validado como sendo o verdadeiro nome a usar.

    > Feito! E agora?

    Se já criou a conta, está oficialmente no Mastodon. Comece a ambientar-se com a nova plataforma. Independentemente da Instância, o funcionamento da mesma deve ser igual em todas, bem como a interface.

    Interface do Mastodon

    Se começou agora a usar a conta, possivelmente deve ter uma interface parecida com a do Twitter, onde se encontra a timeline com os conteúdos principais da Instância e dos seguidores.

    O que deve reter é que existem algumas diferenças face ao Twitter:

    • Os “tweets” são conhecidos como “toots”
    • O Retweet é conhecido como “partilhar” (com o mesmo ícone)
    • O “Gosto” é conhecido como “Favorito” (estrela invés de coração)

    Se quiser uma interface mais parecida com o que se encontra no tweetdeck, e mais avançada, pode alterar para a “interface web avançada”. Isto é feito carregando na opção de “Preferências“, do menu lateral, e selecionando a opção “Ativar interface web avançada” em “Aspeto“.

    Feito isso, deve reparar que a interface aproxima-se mais do que está no TweetDeck – bom para quem anteriormente usava esse formato.

    interface avançada do mastodon

    Já que se encontra nas Preferências da sua conta, também é uma boa altura para começar a analisar um pouco essa área. Se carregar sobre a opção “Perfil” pode encontrar todas as opções que pode alterar da sua conta, nomeadamente para alterar o avatar, banner de topo e bio.

    preferências do perfil

    Passando para a secção de “Preferências” > “Aspeto“, existem algumas configurações que talvez queira também alterar. Por exemplo, pode ativar a “Reproduzir GIFs automaticamente“, para que as imagens animadas sejam automaticamente reproduzidas.

    Na secção de “Outros” possui também algumas configurações importantes, como é o caso de escolher a Privacidade das publicações – se pretende que sejam vistas por todos ou apenas um conjunto de pessoas.

    > Como sigo novos utilizadores?

    Se souber o nome de utilizador dos mesmos, pode colocar no campo de “Pesquisa”, que lhe permite adicionar rapidamente a conta.

    pesquisa de novos utilizadores

    Como vimos anteriormente, o utilizador não necessita de se encontrar na mesma instância que a sua, pode adicionar independentemente disso e vai conseguir interagir na normalidade. Também podem surgir algumas recomendações sobre a sua instância, que pode usar para as seguir, mas o método de adicionar manualmente será o mais aconselhado.

    > Vamos à primeira publicação?

    Se configurou a conta, está agora na altura de fazer o seu primeiro Toot. Uma boa notícia logo à partida: pode escrever até 500 carateres. Sim, chega de ficar limitado apenas a um valor reduzido, aqui pode escrever o que bem entender.

    Publicação no Mastodon

    Obviamente, pode também incluir ficheiros com a mensagem, como imagens animadas, emojis, fotos e vídeos, votações e controlar quem pode ver determinadas publicações. Tudo tal e qual como no Twitter.

    Existem até algumas funcionalidades extra que pode não encontrar no Twitter. Uma delas é o pequeno botão “CW”, que basicamente permite adicionar um alerta personalizado para os conteúdos que forem publicados. Por exemplo, possui um spoiler? Coloque aqui e ele surge automaticamente escondido para os outros utilizadores.

    Tendo o conteúdo escolhido, apenas necessita de pressionar em “Publicar“, e está feito! Tem o seu primeiro Toot enviado para o mundo.

    > Comece a dar os passos e habitue-se à “nova casa”

    Agora que compreendeu os passos básicos do Mastodon, está pronto para dar os primeiros passos sobre a nova rede. Existem algumas particularidades a ter em conta, tal como em qualquer mudança, mas assim que se habituar à “nova casa” vai ver que permite até mais do que o existente no Twitter – e com a vantagem de estar totalmente livre e em controlo dos seus dados.

    Explore, e chame alguns amigos e conhecidos, para ter também com quem partilhar conteúdos.

    E acompanhe-nos no Mastodon também, estamos por lá!

    @tugatech@mastodon.social

  • Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    Google não procura ter o melhor benchmark possível com processadores Tensor

    No mundo dos smartphones existe a tendência de se avaliar o desempenho de alguns processadores ou dispositivos tendo por base os testes de benchmark. Esta é a forma de melhor “classificar” o desempenho que se espera por um processador sobre as condições mais exigentes.

    No entanto, se tivermos em conta a Google, esta parece não se preocupar muito que os seus recentes processadores Tensor não estejam a liderar as tabelas de desempenho.

    Desde o Pixel 6 que a Google começou a utilizar a mesma estratégia da Apple, adotando o seu próprio processador para os dispositivos, conhecido como Tensor. A chegada do Pixel 7 veio marcar novamente a adoção deste processador, com a sua segunda geração ainda mais avançada.

    No entanto, durante o podcast Made By Google, Monika Gupta, diretora sénior de gestão de produtos para a Google Silicon Teams, afirma que o desempenho bruto de um processador na indica tudo o que existe no mesmo.

    Claro, desempenho é sempre importante, mas para a Google esta parece mais focada em criar um processador que tenha as mais avançadas tecnologias tanto a nível de processamento como de IA.

    Para a Google, os testes de benchmark marcam uma forma de expressar números finais, mas que poucas alterações sofreram desde que foram inicialmente inventados – numa altura em que os smartphones ainda nem sequer existiam.

    Com isto em mente, a Google parece mais preocupada em ter uma forma de otimizar os seus processadores o melhor possível, com ajuda da IA, para as tarefas que os utilizadores realizem nos seus dispositivos.

    Obviamente, a Google aponta estar a trabalhar para trazer o seu processador sempre com o melhor desempenho possível, mas ao mesmo tempo otimizado para as tarefas que os utilizadores realizem e também eficiente a nível energético.

    O desempenho puro pode ser importante para gamers, mas talvez não tanto para quem usa os seus dispositivos para fotografias ou vídeos, que requerem processamentos diferentes. E a ideia da Google é adaptar cada processador para este género de atividades.