Categoria: netflix

  • Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    Algumas apps nativas da Apple não vão chegar ao Vision Pro

    No passado dia 19 de janeiro, a Apple começou a vender o Apple Vision Pro nos EUA, com cerca de 180 mil unidades previstas de serem colocadas inicialmente no mercado.

    No entanto, o dispositivo em si de pouco adianta se não existir também um bom software para o mesmo, incluindo apps focadas para o ambiente virtual do sistema. Algumas entidades já revelaram que, pelo menos para já, não vão contar com apps dedicadas para o Vision Pro, entre as quais encontra-se a Netflix, Spotify e YouTube.

    Algumas das apps que se espera receberem adaptações dedicadas para o visionOS serão as apps da própria Apple. No entanto, também neste campo nem todas vão receber essa novidade.

    Ao que parece, existem algumas apps oficiais da Apple que não vão ser adaptadas para o ambiente do visionOS. Mark Gurman na Bloomberg referiu que as apps de Podcasts, Notícias, Calendário e Lembretes não vão ser convertidas com versões adaptadas para o sistema do Vision Pro.

    Estas apps não necessitam propriamente de uma experiência interativa em ambientes virtuais, mas certamente que serão um ponto a ter em conta para quem venha a adquirir o dispositivo. Ao mesmo tempo, existem ainda programadores que parecem não estar contentes com a forma como a Apple aplica a comissão da App Store, onde apps para o visionOS podem ter os pagamentos com comissões de até 30%.

    Ao mesmo tempo, os programadores que não puderam obter o kit de desenvolvimento do Vision Pro, não pretendem também investir no alto valor inicial de compra de um modelo agora no mercado.

    No final, isto pode vir a afetar a disponibilidade de algumas apps dentro do Vision Pro. De relembrar que os utilizadores ainda podem usar apps com suporte para iPad e iPhone dentro do sistema, embora a experiência seja limitada face a apps verdadeiramente criadas para este sistema.

    Ao mesmo tempo, plataformas como o YouTube e Netflix ainda poderão ser acedidas diretamente via o navegador do Safari, dentro do dispositivo e no ambiente virtual.

  • YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    YouTube, Spotify e Netflix não vão contar com apps dedicadas no Apple Vision Pro

    A Apple encontra-se a preparar para um lançamento de peso no mercado, com a chegada do novo Apple Vision Pro. Recentemente surgiram rumores que o dispositivo estaria a preparar-se para uma disponibilidade global, embora atualmente ainda esteja limitado aos EUA.

    No entanto, parece que algumas apps bastante importantes para o dispositivo não vão marcar presença na mesma. De acordo com o portal Bloomberg, algumas plataformas bastante reconhecidas no mercado não vão contar com as suas apps dedicadas para o Vision Pro, com nomes que inclui o YouTube, Netflix e Spotify.

    Estas plataformas não parecem ter planos de lançar uma versão adaptada das suas apps para o visionOS, o sistema que se encontra no Vision Pro. Todas as plataformas encontram-se a recomendar aos utilizadores acederem aos conteúdos pelo Safari, caso usem o dispositivo.

    Além disso, as apps disponíveis para o iPad das diferentes plataformas também não vão ser compatíveis com o visionOS, portanto não poderão ser diretamente executadas no mesmo.

    Isto pode ser um ponto negativo para o mesmo, tendo em conta que se tratam de plataformas bastante reconhecidas no mercado e com um forte foco em conteúdos de entretenimento. No entanto, a Apple deve fornecer as suas próprias aplicações do Apple Music e Apple Podcasts, bem como total suporte para o Apple TV.

    Estão ainda confirmadas algumas apps dedicadas neste campo, como as apps da Max, Disney+, Peacock, e Prime Vídeo. Espera-se que as mesmas venham a ficar disponíveis no dia 2 de Fevereiro, altura em que o Vision Pro também passa a ficar disponível para compra nos EUA.

    De notar, além disso, que ainda não existe nada que impeça as três plataformas indicadas anteriormente de lançarem as suas apps dedicadas para o Vision Pro no futuro, eventualmente quando o mesmo começar a ganhar tração no mercado.

  • Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    Fedora Asahi Remix recebe nova versão com melhorias em sistemas Apple

    A equipa responsável pelo desenvolvimento do Fedora Asahi Remix revelou a sua nova atualização para o sistema, depois de ter lançado faz apenas um mês a primeira versão estável do mesmo.

    Esta distribuição chega com melhorias a nível do suporte de hardware, tendo também sido feitas melhorias a nível do suporte HDMI. O Fedora Asahi Remix é também agora compatível com sistemas da Apple com o chip M1 e M2.

    Esta nova versão integra ainda suporte para drivers OpenGL ES 3.1, tornando mais eficaz a reprodução de conteúdos neste formato sobre chips da Apple mais recentes. Foram também feitas melhorias a nível do suporte de Bluetooth e redes sem fios.

    As melhorias feitas a nível do kernel também devem trazer melhorias a nível da autonomia nos dispositivos portáteis.

    Foi ainda adicionado suporte aos requisitos DRM, que permite assim ao sistema aceder a conteúdos do Netflix e outras populares plataformas de streaming. H.264 também se encontra disponível graças à integração do OpenH264 da Cisco.

    A pensar no futuro, a equipa de desenvolvimento possui planos de melhorar o suporte a decoding de vídeo via hardware, bem como melhorar a aceleração de conteúdos 3D no sistema.

  • Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Apple Vision Pro terá mais capacidade de bateria ao assistir conteúdos 2D

    Hoje ficou-se a conhecer quando o Apple Vision Pro vai ser oficialmente lançado nos EUA, e ao mesmo tempo, foram também deixadas algumas novidades sobre o dispositivo. Ao que parece, a Apple irá permitir que os utilizadores possam usar o Vision Pro durante mais tempo, tendo em conta a capacidade da bateria, dependendo do conteúdo que estejam a ver.

    A bateria do Apple Vision Pro conta com autonomia para cerca de duas horas de uso geral, e até 2.5 horas de reprodução de vídeos. A empresa agora revelou mais detalhes sobre os cálculos desta autonomia, indicando que a mesma é atingida na reprodução de conteúdos 2D adquiridos via a Apple TV, e com o sistema ambiente do Vision Pro.

    A Apple realizou os testes de autonomia em Novembro de 2023, ainda com unidades pré-produção do dispositivo, portanto a autonomia pode ter aumentado desde então. Na altura, a empresa tinha indicado apenas que a bateria teria capacidade para duas horas de reprodução.

    A diferença aparenta encontrar-se no facto dos conteúdos serem reproduzidos em 2D, o que permite aumentar ligeiramente a autonomia da bateria.

    Além disso, a empresa garante que os utilizadores poderão ter acesso a uma experiência de cinema usando o dispositivo, em várias plataformas, como a Apple TV, Disney+, Netflix, entre outras.

    De relembrar que o Apple Vision Pro vai encontrar-se disponível no dia 2 de Fevereiro, por 3499 dólares, mas infelizmente apenas será disponibilizado nos EUA.

  • Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    Netflix pode adicionar publicidade e pagamentos nos seus jogos

    A Netflix é uma das plataformas que tem vindo a expandir as suas operações, para além do simples serviço de streaming. Uma das apostas encontra-se a nível dos jogos, que a plataforma fornece como extra para conteúdos de streaming.

    No entanto, a empresa pode estar a preparar-se para mudanças, com o objetivo de tirar ainda mais proveito deste novo mercado, e de aumentar as suas receitas no processo. A Netflix Games encontra-se a estudar a possibilidade de integrar publicidade nos jogos, juntamente com outras técnicas vulgarmente usadas para a monetização dos jogos.

    Entre as possibilidades encontra-se a de integrar compras in-game ou de adicionar conteúdos e títulos completos no formato “premium”. De relembrar que os jogos disponíveis na plataforma da Netflix Games são atualmente gratuitos para quem tenha contas da Netflix.

    Recentes discussões internas da empresa focaram-se em formas de a empresa reter os utilizadores da Netflix Games, bem como de aumentar as receitas e criar ainda mais competição com rivais no mercado. Ao mesmo tempo, a empresa estaria ainda a estudar a possibilidade de integrar a publicidade como forma de oferecer alguns conteúdos gratuitamente – com as receitas a serem obtidas dos anúncios.

    No entanto, a ideia pode também passar por integrar alguns conteúdos que estariam disponíveis apenas por pagamento, sobretudo jogos que sejam considerados “Premium” – como é o caso do Grand Theft Auto, recentemente adicionado na oferta da empresa.

    De acordo com os dados mais recentes, os jogos da Netflix Games foram descarregados mais de 81.2 milhões de vezes em 2023, e a empresa terá aumentado ainda mais os objetivos para 2024.

  • Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Amazon Prime Video vai começar a introduzir publicidade em Janeiro de 2024

    Os utilizadores do Amazon Prime Vídeo poderão, a partir do início do próximo ano, ter acesso à plataforma de streaming com um custo mais reduzido, caso não se importem de ter publicidade na mesma.

    A Amazon confirmou que, a partir de 29 de Janeiro de 2024, vai começar a introduzir publicidade sobre a plataforma de streaming do Amazon Prime Vídeo. Para quem pretenda evitar a publicidade, necessita de realizar o pagamento de uma taxa adicional de 2.99 dólares mensais.

    A Amazon garante que a publicidade existente no Prime Vídeo ainda será mais reduzida que a verificada na TV tradicional, ou até mesmo em outras plataformas de streaming que fornecem esta opção – como a Netflix e Disney+.

    A medida também não vai afetar o preçário do acesso Prime, que continua inalterado na base de 14.99 dólares por mês. No entanto, a taxa adicional de 2.99 dólares será um pagamento extra na subscrição para quem pretenda remover inteiramente a publicidade.

    Os clientes devem começar a ser notificados da medida durante os próximos dias, via email.

  • Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Google vai ter de pagar 700 milhões de dólares e realizar mudanças na Play Store

    Recentemente, a Epic Games obteve uma pequena vitória contra a Google, no seu caso contra a empresa sobre práticas de monopólio por parte da mesma sobre a Google Play Store. No entanto, este não terá sido o único caso contra a Google sobre esta ideia.

    Mais de 50 procuradores estaduais também processaram a Google por práticas similares em medos de Setembro, e estes acabam agora de receber também uma vitória massiva. A Google terá sido condenada ao pagamento de 700 milhões de dólares por práticas anticompetitivas no mercado e na forma como disponibiliza a Play Store nos EUA.

    Neste caso em particular, a Google não enfrenta apenas o pagamento de uma larga indemnização, mas também a possibilidade de ter de realizar mudanças na Play Store. Em causa encontra-se a possibilidade da Google ter de permitir aos programadores na plataforma moverem as suas apps para plataformas de terceiros, ou permitirem que os consumidores possam ter opção de escolha no que respeita à instalação das apps.

    O caso indica que, durante o período de sete anos, a Google necessita de continuar a permitir que os utilizadores do Android possam instalar apps por vias alternativas à da Play Store. Além disso, durante cinco anos, a empresa deve ainda permitir aos programadores usarem meios de pagamento externos, que não sejam obrigatoriamente os meios de pagamento existentes para a Play Store.

    O caso envolve ainda várias mudanças em algumas estruturas de acordos da Google com fabricantes de dispositivos Android. Entre as mudanças encontra-se a necessidade da Google não obrigar os fabricantes a terem de colocar a Play Store como requisito para usarem os dispositivos com os serviços da Google.

    A Google deve ainda tornar mais simples a tarefa dos utilizadores poderem alterar a sua loja de instalação de apps no Android, caso assim o pretendam, para outra além da Play Store.

    Serão ainda feitas medidas como os programadores podem indicar que as compras in-app nas suas apps encontram-se disponíveis noutros locais a melhores preços. Por exemplo, apps como o Netflix podem indicar que a subscrição encontra-se disponível com um preço diferente no site da entidade – contornando os pagamentos de taxas da Google.

    Caso as medidas venham a ser aplicadas, espera-se que tenham um grande impacto na forma como a Play Store funciona atualmente, e poderá ter ainda maior impacto que o caso da Epic Games vs Google. Isto porque as medidas podem ser aplicadas não apenas aos serviços da Google, mas também na base do Android e na forma como o sistema – controlado pela Google – pode permitir o uso de plataformas externas.

    O caso ainda deve passar por análise do tribunal, sendo que a decisão final está prevista de ser conhecida a 8 de Fevereiro.

  • Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    Netflix revela primeiro relatório dos conteúdos mais visualizados da plataforma

    A Netflix acaba de revelar o primeiro relatório da plataforma de streaming, focado em analisar as preferências dos utilizadores a nível dos conteúdos visualizados pela plataforma.

    Este novo relatório vai ser criado duas vezes por ano, e pretende analisar as séries com mais horas vistas dentro da plataforma durante determinados períodos de tempo. Para este ano, a empresa revelou a lista de títulos com mais horas acumuladas, medidas entre Janeiro e Junho de 2023.

    No total existem 18214 títulos disponíveis no relatório. A série The Night Agent: Season 1 encontra-se no topo da tabela, com 812,100,000 horas visualizadas. Segue-se Ginny & Georgia (665,100,000 horas) e The Glory (622,800,000 horas).

    Destaque ainda para a série Portuguesa “Rabo de Peixe: Temporada 1”, que surge na 595 posição, com 31.500.000 horas visualizadas dentro da Netflix.

    Além de fornecer os dados das horas visualizadas para cada título, o relatório da empresa de streaming aponta ainda a data de lançamento dos títulos, bem  como se os mesmos estão disponíveis de forma global ou não.

    No entanto, a Netflix também alerta que o número de horas visualizadas de um determinado conteúdo não será relativo à qualidade do mesmo. Existem vários aspetos a ter em conta para considerar uma série ou filme um “sucesso” dentro da plataforma de streaming, e embora os números de horas visualizadas sejam importantes, não é a única informação a ter em conta.

    Os interessados podem ver a lista completa no documento do Excel da empresa.

  • Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    Nvidia lança novos drivers 546.33 otimizados para The Finals e Fortnite

    A NVIDIA encontra-se a disponibilizar uma nova atualização para os seus drivers, contando com as mais recentes correções e otimizações para títulos a chegarem em breve ao mercado.

    A nova versão dos drivers 546.33 da NVIDIA encontra-se agora oficialmente disponível, trazendo consigo suporte para os jogos The Finals e Fortnite Chapter 6, o que permite também a ativação de tecnologias como a DLSS 3, DLAA, Reflex, e RTXGI Ray Tracing.

    De acordo com a NVIDIA, em sistemas com a RTX 4090, o desempenho nestes títulos pode praticamente duplicar com recurso ao DLLS3. No entanto, as melhorias de desempenho devem ser verificadas em praticamente todas as placas da linha, portanto a atualização será certamente importante.

    Foi ainda corrigido um bug que, quando se encontra a ser feito o streaming de conteúdos via o Discord, algumas cores poderiam ser enviadas incorretamente. Foi também corrigido um bug que poderia criar um novo ícone do painel de controlo da NVIDIA na barra de notificações, cada vez que se alterava de utilizador.

    No entanto, ainda existe um bug conhecido como a Netflix sobre o Edge, onde podem ser apresentados dados incorretos no mesmo. A NVIDIA recomenda os utilizadores a usarem a app oficial do Netflix para Windows.

    Como sempre, o download da versão mais recente pode ser feito no site da NVIDIA.

  • CEO da Netflix está “satisfeito” com o fim das partilhas de senhas

    CEO da Netflix está “satisfeito” com o fim das partilhas de senhas

    CEO da Netflix está “satisfeito” com o fim das partilhas de senhas

    Recentemente a Netflix começou a aplicar medidas para evitar a partilha de senhas das contas dos utilizadores, algo que certamente veio causar alguma revolta por entre os utilizadores da plataforma de streaming. No entanto, os resultados para a empresa parecem ter sido positivos.

    Recentemente, o CEO da Netflix, Ted Sarandos, veio deixar mais detalhes sobre o estado da empresa depois da partilha de senhas das contas ter começado a ser bloqueada. Segundo o executivo, apesar da revolta de alguns utilizadores inicialmente, a medida veio trazer mais utilizadores subscritos para a plataforma de streaming, o que se traduz em mais fundos disponíveis para a criação de conteúdos originais nos interesses de todos.

    Sarandos afirma ainda que a empresa aplicou as novas medidas de forma gradual, exatamente para monitorizar os clientes e a sua reação. No final, o mesmo afirma que a medida implementada foi um sucesso para as ideias da plataforma de streaming, e que o mesmo encontra-se extremamente satisfeito com tal.

    O executivo revelou ainda que existiam mais de 100 milhões de famílias na plataforma que se encontravam a partilha as suas senhas, mas sem contribuir diretamente para a entidade. Durante o segundo trimestre deste ano, a empresa registou mais seis milhões de novos utilizadores na plataforma, com as receitas a aumentarem em praticamente todos os mercados.

    No final, a medida parece ter sido um sucesso para a plataforma de streaming, ao que se conjuga ainda o aumento de preços da plataforma que se verificou durante os últimos meses.

  • Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    Grand Theft Auto Trilogy – Definitive Edition chega a dispositivos móveis pela Netflix

    A Netflix tem vindo a aventurar-se no mercado gaming, e para o início de dezembro, a plataforma conta com mais uma novidade de peso.

    Foi hoje confirmado que a Netflix vai fornecer, em parceria com a Rockstar Games, Grand Theft Auto: The Trilogy para dispositivos móveis via a sua divisão de gaming e para dispositivos móveis.

    Com esta novidade, os utilizadores do Netflix terão acesso aos jogos GTA III, GTA: Vice City e GTA: San Andreas, através dos seus dispositivos móveis, já a partir do dia 14 de dezembro. Os interessados podem ainda realizar o pré-registo para serem dos primeiros a receber a novidade nos seus dispositivos.

    Os jogos vão encontrar-se disponíveis tanto na App Store da Apple como via a Play Store da Google, ou através da aplicação do Netflix para ambos os sistemas. Quem tenha uma conta da Netflix pode aceder a estes conteúdos sem qualquer encargo adicional.

    Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition será o remake dos jogos originais da saga de GTA, que se encontrava disponível para PC, Playstation 4/5, Xbox One/Series X e Nintendo Switch. Com esta novidade encontra-se agora também disponível para dispositivos móveis.

  • YouTube lança nova secção de jogos arcade para utilizadores Premium

    YouTube lança nova secção de jogos arcade para utilizadores Premium

    YouTube lança nova secção de jogos arcade para utilizadores Premium

    O YouTube encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a sua plataforma de vídeos, que vai permitir aos utilizadores terem acesso a alguns jogos exclusivos pela plataforma – algo similar ao que o Netflix tem vindo a testar também, para aumentar a interação com os seus utilizadores.

    Apelidada de “Playables”, esta nova secção encontra-se atualmente disponível para utilizadores Premium da plataforma, e permite que os utilizadores tenham acesso a vários jogos arcade dentro diretamente do YouTube.

    Com esta, os utilizadores podem aceder a uma secção onde se encontram vários jogos para passar o tempo, a maioria de títulos que já se encontram na Play Store para dispositivos Android.

    No entanto, ao contrário do que acontece no Netflix, esta novidade da Google parece encontrar-se disponível sem a necessidade de apps adicionais, podendo ser usado tanto a app do YouTube em dispositivos móveis, como diretamente o navegador via o desktop.

    nova funcionalidade Playables do Youtube

    Atualmente existem 37 títulos disponíveis, sendo que o Playables encontra-se disponível sem qualquer custo extra para quem tenha o YouTube Premium. No entanto, a ter em conta que a disponibilidade desta novidade ainda se encontra limitada, portanto pode demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

    Ao mesmo tempo, alguns utilizadores afirmam que a novidade não se encontra disponível de forma automática, e que os utilizadores apenas recebem uma notificação da mesma, e devem ativar via as Definições de conta do YouTube.

    Com esta novidade, o YouTube também pretende aumentar o interesse dos utilizadores para o Premium da plataforma, fornecendo extras para os mesmos poderem tirar melhor proveito do plano.

  • Diretor desvia dinheiro da Netflix para investir em Dogecoin e bens de luxo

    Diretor desvia dinheiro da Netflix para investir em Dogecoin e bens de luxo

    Diretor desvia dinheiro da Netflix para investir em Dogecoin e bens de luxo

    A Netflix é uma das maiores plataformas de streaming no mercado, mas de tempos a tempos, esta surge envolta em alguns casos meio caricatos –  e o mais recente, apesar de não envolver diretamente a plataforma, terá ocorrido com dinheiro que a mesma forneceu.

    Carl Erik Rinsch, reconhecido diretor de filmes como 47 Ronins, terá sido recentemente indiciado de vários crimes de desvio de dinheiro, onde usou fundos obtidos diretamente da Netflix, para a produção de conteúdos na plataforma de streaming, para fins pessoais.

    O diretor terá recebido mais de 55 milhões de dólares por parte da Netflix, com o objetivo de desenvolver uma série exclusiva na plataforma, a Conquest. No entanto, o mesmo terá usado uma grande parte destes fundos para fins pessoais, e não para criar diretamente a série.

    Segundo a acusação, o cineasta não criou nenhum episódio para a série, e invés disso, terá investido uma grande parte do dinheiro da Netflix em ações e criptomoedas, além de investir em bens de luxo.

    Segundo o The New York Times, Rinsch usou cerca de 10.5 milhões de dólares para investir em ações nos EUA, das quais perdeu quase 5.9 milhões. Além disso, o mesmo terá investido quase 4 milhões de dólares em dogecoin – criptomoeda bem conhecida por ser um “meme”.

    No entanto, mesmo com estes investimentos de elevado risco, o executivo terá obtido alguns ganhos – cerca de 27 milhões de dólares. Infelizmente, uma grande parte destes lucros foram depois usados para a aquisição de bens pessoais de luxo, como carros desportivos.

    Rinsch terá adquirido um Ferrari e outros cinco Rolls Royce, os quais terá usado para ostentar a sua vida de luxo, usando os fundos ganhos pela plataforma de streaming. Enquanto isso, a produção de Conquest não era realizada, sendo que a Netflix chegou mesmo a cancelar o seu lançamento.

    A primeira temporada da série tinha previsto 13 episódios, com um investimento de 44 milhões de dólares – o que era considerado bastante elevado para uma série deste calibre, e ainda mais dirigida por uma pessoa relativamente desconhecida no mercado.

    Thomas Cherian, porta voz da plataforma de streaming, afirma que depois de vários contactos com o diretor, tornou-se evidente que a série não iria ser produzida, e mais tarde, veio a conhecer-se que os fundos teriam sido usados indevidamente.

    Curiosamente, depois da série ter sido cancelada, Rinsch avançou com um processo contra o Netflix, alegando que a empresa teria violado os termos do acordo, e onde era exigido o pagamento de 14 milhões de dólares em indemnização. Ambas as partes encontram-se agora a aguardar a conclusão do julgamento nos tribunais.

  • Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    Google tentou oferecer acordo tentador para a Netflix

    O caso nos tribunais entre a Google e a Epic Games tem vindo a revelar alguns detalhes interessantes de ambas as partes. Durante a semana passada, foi conhecido que a Epic Games Store praticamente não cria qualquer lucro para a empresa, apesar de ter sido lançada faz vários anos e de continuar a oferecer jogos gratuitos praticamente todas as semanas.

    E agora, os documentos revelam que a Google também terá feito várias propostas, para manter algumas aplicações consideradas como “importantes” dentro do ecossistema da empresa. Mais em concreto, para garantir que as aplicações mantinham-se a usar o sistema de pagamentos da Play Store, com uma taxa retirada pela Google, invés de optarem por meios alternativos para tal.

    Uma das apps visadas seria o Netflix, que os documentos apontam ter recebido um acordo especial da Google, onde caso mantivesse o sistema de pagamentos da Play Store na sua app para Android, a empresa reduziria a taxa de comissão dos pagamentos para apenas 10%.

    A proposta teria sido feita em 2017, altura em que a app do Netflix ainda se encontrava a usar o sistema de subscrição da Play Store. Na altura, a taxa aplicada para a empresa seria de 15%, tal como todas as restantes apps, mas a Google terá oferecido um acordo “especial” para a empresa, onde esta ficaria apenas com 10% de comissão caso a Netflix mantivesse o sistema de pagamentos via a Play Store.

    Apesar da proposta, a Netflix teria recusado a mesma, possivelmente porque esta medida teria impacto a longo prazo. Desde então, a empresa apenas permite que os utilizadores subscrevam aos planos diretamente do site oficial da entidade, e não por intermédio de pagamento na Play Store diretamente.

    Paul Perryman, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Netflix, teria referido em depoimento do caso em 2022, que a Netflix perderia quase 250 milhões de dólares por ano caso tivesse optado por manter as subscrições via a Play Store. Por sua vez, Dan Jackson, porta voz da Google, não comentou a proposta feita para a plataforma de streaming, mas indicou que seria normal para a Google oferecer acordos com alguns programadores da sua plataforma. Foi também referido o Programa Play Media Experience 2021, que permitia aos programadores terem acesso a comissões mais baixas de pagamentos em torno dos 10% de comissão.

  • Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Filme de Super Mario vai chegar à Netflix

    Os utilizadores que tenham acesso ao Netflix brevemente terão mais um filme de peso na plataforma. A entidade confirmou que o filme de Super Mario vai chegar oficialmente ao serviço a partir de 3 de Dezembro.

    “The Super Mario Bros. Movie” é o segundo filme com mais receitas no grande ecrã do ano, depois de “Barbie”. E agora, quem tenha conta na Netflix pode vir a assistir ao mesmo, com a confirmação que vai encontrar-se disponível na plataforma a partir de 3 de Dezembro.

    De relembrar que o filme encontrava-se exclusivo da plataforma de streaming Peacock desde meados de Agosto. Chegar ao Netflix, no entanto, abre as portas para que o título esteja disponível para um leque mais alargado de utilizadores, além de chegar a mais mercados onde a Peacock não se encontra disponível.

    O filme retrata mais uma aventura de Super Mario no grande ecrã, e conta com a participação de atores como Jack Black de Bowser e Chris Pratt de Mario. Esta revelação surge também na mesma semana em que foi confirmado que a Sony e a Nintendo vão criar uma adaptação para o grande ecrã de “The Legend of Zelda”.

  • Youtube testa nova opção de reprodução aleatória para os indecisos

    Youtube testa nova opção de reprodução aleatória para os indecisos

    Youtube testa nova opção de reprodução aleatória para os indecisos

    Existe uma elevada quantidade de conteúdos disponíveis no YouTube, e a crescer praticamente ao segundo. Por vezes, torna-se complicado de decidir o que ver na plataforma, mas a Google parece estar a criar algo para os utilizadores com dificuldades em encontrar conteúdos novos.

    Alguns utilizadores têm relatado uma nova funcionalidade, que parece encontrar-se em testes no YouTube, na qual é possível que a plataforma escolha um conteúdo aleatório para os utilizadores verem. Normalmente, os conteúdos apresentados são baseados em recomendações, mas ainda cabe aos utilizadores escolherem realmente o que pretendem ver.

    A nova opção, que de momento parece estar em testes, apresenta uma pequena notificação com um botão, que os utilizadores podem pressionar para assistir a um conteúdo aleatório dentro da lista de recomendações. Este conteúdo será baseado nas recomendações da plataforma, portanto será tido em conta com os gostos de cada utilizador e as reproduções no passado.

    Youtube com opção de reprodução aleatória

    De momento, a plataforma ainda parece encontrar-se a testar a novidade com um pequeno conjunto de utilizadores, portanto desconhece-se quando irá ficar disponível para a grande maioria. No entanto, esta poderia ser uma forma de ajudar a encontrar novos conteúdos, e sobretudo, útil para quem nunca saiba o que ver. Outras plataformas de streaming também contam com funcionalidades similares, como é o caso do Netflix, onde os utilizadores podem rapidamente aceder a novos conteúdos no caso de estarem indecisos.

  • Plano com publicidade da Netflix vai receber algumas melhorias

    Plano com publicidade da Netflix vai receber algumas melhorias

    Plano com publicidade da Netflix vai receber algumas melhorias

    O Netflix é uma das plataformas onde os utilizadores podem agora subscrever a planos mais baratos, suportados por publicidade. A ideia pode agradar a quem não se importe de ver publicidade de tempos a tempos – embora nem todos o pretendam.

    Mas parece que, para quem esteja neste plano, a Netflix pode brevemente vir a introduzir algumas mudanças positivas. Aparentemente a plataforma encontra-se a estudar uma forma de tornar o plano com publicidade menos intrusivo a nível dos conteúdos que os utilizadores podem ver.

    A partir de uma mensagem no blog oficial da empresa, a Netflix celebrou o primeiro aniversário do seu plano suportado por publicidade. Juntamente com este, revelou que existem atualmente 15 milhões de utilizadores ativos com este plano a nível mundial.

    No entanto, agora os utilizadores neste plano vão ter algumas vantagens interessantes. Primeiro, será brevemente possível descarregar os conteúdos para visualização offline também com o plano suportado por publicidade – algo que até agora estava disponível apenas para os planos mais caros. Esta nova funcionalidade vai chegar ainda durante esta semana, e a plataforma afirma que é a primeira a fornecer este género de planos com a capacidade de reprodução offline.

    Além disso, a plataforma vai permitir pequenas recompensas para quem assista a vários conteúdos de seguida, fornecendo uma experiência com menos publicidade. Por exemplo, se um utilizador estiver a ver conteúdos de uma série, e assistir a três episódios de seguida, o quarto será apresentado sem qualquer publicidade. Este novo sistema será uma forma de recompensa para os utilizadores que assistem a conteúdos de seguida dentro da plataforma.

    Estas novidades devem tornar o plano suportado por publicidade ligeiramente mais atrativo para alguns utilizadores. A capacidade de assistir em formato offline é certamente um ponto de interesse para alguns, que até agora pagavam pelos planos mais caros.

  • Netflix prepara novo aumento de preços em vários mercados

    Netflix prepara novo aumento de preços em vários mercados

    Netflix prepara novo aumento de preços em vários mercados

    No mesmo dia em que apresentou os seus resultados financeiros, respeitantes ao passado trimestre, a Netflix também confirmou que vai aumentar os preços das suas subscrições em alguns mercados.

    De acordo com o relatório da empresa, os planos de streaming da plataforma vão ficar mais caros em breve, para já apenas nos EUA, Reino Unido e França. No caso dos EUA, o plano base com publicidade e o plano Standard vão manter-se inalterados. No entanto, o plano Basic vai passar a custar 11.99 dólares e o Premium passa para os 22.99 dólares.

    Já em França, que corresponde possivelmente ao panorama para o mercado europeu em breve, os preços dos planos base com publicidade e o Standard vão manter-se inalterados. No entanto, o plano Standard passa agora para os 13.49 euros e o Premium para os 19.99 euros.

    De relembrar que a última vez que a plataforma tinha alterado os preços das suas subscrições teria sido em inícios de 2022. Nas notas do relatório, a empresa afirma que pretende manter-se competitiva no mercado, sendo que oferece planos adaptados para cada género de utilizadores, e que os valores mensais dos planos de entrada encontram-se em linha com o que se paga para aceder a um simples bilhete de cinema.

    De notar que esta medida surge também depois da plataforma ter começado a apertar no controlo contra a partilha de senhas, de forma a evitar que vários utilizadores possam aceder à mesma subscrição de diferentes localizações.

    Para já ainda não estão previstas alterações dos preços para Portugal, mas é possível que os mesmos venham a ser realizados em breve, tendo em conta as mudanças para o mercado em França.

  • Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    Netflix vai expandir plataforma de jogos para os EUA

    O Netflix tem vindo a expandir os testes na sua plataforma de gaming, tendo começado em Agosto no Canadá e Reino Unido. A empresa tem feito fortes investimentos na área, como uma alternativa para o streaming regular de conteúdos.

    No entanto, hoje a empresa confirma que vai começar a abranger ainda mais utilizadores, tendo começado os testes “beta” sobre os EUA. Um conjunto limitado de utilizadores nos EUA terão agora acesso à plataforma gaming da Netflix, onde podem aceder a diversos conteúdos criados pelos estúdios da mesma – a maioria jogos focados em filmes e séries disponíveis no serviço de streaming.

    De acordo com a empresa, os testes serão limitados por agora, mas ficarão disponíveis para utilizadores que tenham um dos seguintes dispositivos:

    • Amazon Fire TV Streaming Media Players
    • Chromecast com Google TV
    • LG TVs
    • Nvidia Shield TV
    • Roku devices and TVs
    • Samsung Smart TVs
    • Walmart ONN

    Esta medida surge na mesma semana em que vários rumores indicam que o Netflix terá tentado entrar em contacto com a Rockstar Games, de forma a licenciar o uso do nome “Grand Theft Auto” para criar uma versão dedicada na sua plataforma – possivelmente focada para dispositivos móveis.

    No entanto, apesar do forte investimento da empresa nesta plataforma, ela ainda dita menos de 1% dos utilizadores diários da plataforma de streaming, tendo um alcance limitado.

  • Netflix tentou negociar lançamento de GTA na sua plataforma de jogos

    Netflix tentou negociar lançamento de GTA na sua plataforma de jogos

    Netflix tentou negociar lançamento de GTA na sua plataforma de jogos

    Durante os últimos meses, a Netflix tem vindo a investir consideravelmente na criação de jogos para a sua plataforma – voltando-se para uma área diferente do streaming de conteúdos. Apesar de ainda não ter no seu portefólio nenhum título de destaque, isso não quer dizer que a empresa não tenha tentado com alguns “gigantes”.

    De acordo com o The Wall Street Journal, o Netflix terá tentado, no passado, contactar a Take-Two, dona da Rockstar Games, para obter o licenciamento de uma versão de Grand Theft Auto, que poderia vir a ser fornecida na plataforma de jogos da empresa.

    A ideia será a Netflix criar uma versão “oficial” da saga, que iria ficar disponível sobre a sua plataforma de streaming para os interessados. Tendo em conta que a maioria dos jogos do Netflix encontram-se voltados para dispositivos móveis, é possível que esta versão fosse também criada nesse sentido.

    Ao mesmo tempo, o investimento seria relativamente baixo, portanto longe de se criar uma verdadeira alternativa aos jogos principais da saga. Ainda assim, a ideia seria atrair os jogadores com um novo título oficial de “Grand Theft Auto”.

    Infelizmente desconhecem-se detalhes de como estas negociações terão decorrido. Os detalhes da mesma são escassos, mas acredita-se que ambas as empresas não terão chegado a um acordo concreto, tendo em conta que nenhuma novidade foi revelada desde então.

    Ainda assim, claramente o Netflix encontra-se empenhado em apostar na criação de jogos para a sua plataforma, embora os dados mais recentes apontem que menos de 1% dos utilizadores subscritos na plataforma de streaming realmente usem a parte de jogos da mesma de forma diária.

  • Netflix vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    Netflix vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    Netflix vai deixar de suportar vários dispositivos mais antigos

    Quem usa a aplicação do Netflix em dispositivos mais antigos, brevemente pode vir a ter problemas. Isto porque a plataforma de streaming confirmou que vai começar a descontinuar o suporte para a sua aplicação em dispositivos mais antigos no mercado.

    Esta medida vai afetar vários dispositivos, desde smart tvs a smartphones e tablets. Alguns dos modelos possuem mais de dez anos, e a descontinuação do suporte não era algo de todo inesperado de acontecer.

    Apesar de o comunicado da empresa não deixar detalhes sobre os motivos para a descontinuação, normalmente isto ocorre quando as mais recentes tecnologias não são suportadas em dispositivos mais antigos, e a Netflix tem vindo a realizar várias melhorias neste campo.

    A lista de dispositivos que vai oficialmente deixar de ser suportada ainda se encontra a ser atualizada, mas a plataforma afirma que irá certamente afetar todos os dispositivos que tenham mais de dez anos no mercado, bem como os que se encontrem em sistemas operativos que não são mais suportados de forma oficial.

    Portanto, se tiver um dispositivo dentro destas categorias, que ainda use para aceder ao Netflix, possivelmente estará na lista de dispositivos a serem descontinuados.

  • Netflix pode voltar a aumentar os preços em breve

    Netflix pode voltar a aumentar os preços em breve

    Netflix pode voltar a aumentar os preços em breve

    Os utilizadores da Netflix podem preparar-se para novos aumentos de preços nas subscrições, se tivermos em conta os mais recentes rumores.

    De acordo com o portal The Wall Street Journal, a maior plataforma de streaming da atualidade encontra-se a ponderar aumentar novamente os preços da subscrição em vários mercados. Os detalhes sobre os possíveis aumentos ainda são desconhecidos, mas acredita-se que estes possam ocorrer depois do final das greves dos atores de Hollywood, o que está previsto de acontecer durante as próximas semanas.

    Com isto em mente, será esperado que os aumentos sejam registados ainda durante este ano.

    A greve dos atores e produtores de Hollywood chegou ao fim na semana passada, com alguns acordos em cima da mesa, entre os quais encontram-se ajustes a nível das remunerações dos profissionais. A Netflix pode aproveitar esta altura para anunciar o aumento de preços das subscrições.

    A mesma fonte aponta ainda que o aumento de preços deve começar pelos EUA, mas eventualmente iria expandir-se para outros mercados de forma gradual, algo similar ao que aconteceu no passado. De relembrar que a plataforma, a par com o aumento dos custos de subscrição, tem vindo também a aplicar regras mais rígidas sobre a partilha de contas, que na ideia da empresa é prejudicial para esta.

  • Netflix entrega hoje o seu último envelope com DVD nos EUA

    Netflix entrega hoje o seu último envelope com DVD nos EUA

    Netflix entrega hoje o seu último envelope com DVD nos EUA

    Para muitos, Netflix pode ser visto como a plataforma de streaming atualmente conhecida, mas as origens da empresa surgem muito antes disso. Ainda antes do “streaming” ser algo que a Internet sequer sonhava em realizar.

    O Netflix começou como um serviço de aluguer de filmes em DVD, por volta de 1998. Eventualmente a empresa viria a investir em streaming no que é conhecido atualmente, mas na realidade a parte do aluguer de filmes físicos ainda se manteve ativa. Tanto que, apenas agora, o último envio deste formato foi realizado.

    Em Abril, o Netflix confirmou que iria encerrar o serviço de aluguer de filmes em formato DVD e Blu-ray, algo que não era de todo inesperado. O encerramento da plataforma está agendado para hoje, 29 de Setembro, sendo que a empresa confirmou também ter enviado os seus últimos envelopes nos EUA com os filmes escolhidos pelos utilizadores que ainda possuem a subscrição. Os utilizadores devem receber os discos nos próximos dias, antes de os terem de devolver até 27 de Outubro.

    Isto dita o fim de um serviço que, durante anos, foi bastante atrativo na industria. No entanto, a própria Netflix viria a ditar o fim deste género de serviços, com o lançamento de uma plataforma digital de streaming para aceder a todos os conteúdos, o que apenas foi possível graças à evolução da própria Internet. Obviamente, a Netflix como empresa não deve desaparecer tão cedo – afinal de contas, não era da entrega de DVDs que surgem os lucros da mesma. Ainda assim, faz parte da história da marca.

  • Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Disney+ vai começar a apertar regras na partilha de contas

    Nos últimos tempos temos visto cada vez mais plataformas de streaming a aplicarem medidas contra a partilha de senhas. O Netflix é um exemplo disso, que começou a apertar as regras para evitar o uso de contas por vários utilizadores.

    No entanto, agora a mesma medida encontra-se também a começar a ganhar força para os utilizadores do Disney+.  Faz alguns meses que a Disney confirmou que iria começar a apertar as regras para evitar a partilha de senhas, e agora algumas medidas começam a surgir. Para já, as medidas estão a ser implementadas de forma gradual, mas espera-se que venham a chegar a mais contas no futuro.

    O teste para as novas limitações de partilha de contas terá já começado no Canadá, onde os utilizadores do Disney+ que estejam a partilhar contas poderão começar a receber alertas para a prática. Tal como o Netflix, a Disney+ apenas permite que uma conta seja partilhada entre membros da mesma casa – com a empresa a considerar a “casa” como o local único e comum onde todos os utilizadores se encontram. A empresa afirma que, a partir de 1 de Novembro de 2023, os utilizadores que partilhem as senhas das suas contas podem ter limitações aplicadas – embora a empresa não tenha clarificado quais serão as ações tomadas.

    No entanto, a empresa é clara a indicar que a partilha das senhas constitui uma violação dos termos do serviço, o que pode levar à suspensão, limitação ou encerramento das contas na plataforma. Tendo em conta esta ideia, parece que a Disney pretende seguir uma abordagem mais direta e restrita sobre a partilha das contas.

    Como referido anteriormente, os testes devem começar primeiro apenas no Canadá, mas será esperado que, eventualmente, venham a chegar a mais países.

  • Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    Deezer vai aumentar preço dos planos Premium e Familiar

    A plataforma de streaming Deezer confirmou que vai brevemente aumentar os preços dos seus planos Premium e Familiares.

    A medida surge depois de várias outras plataformas de streaming terem também aumentado os preços nos últimos meses, como é o caso da Netflix, Spotify, Disney e outras. No entanto, esta é a segunda vez desde o ano passado que a Deezer aumenta os preços dos seus planos.

    A empresa afirma que a medida vai focar-se em melhorar o serviço fornecido e a inovação, tanto para artistas como para os utilizadores em geral da plataforma. Com isto, o preço individual do plano Premium encontra-se agora nos 11.99 euros, enquanto que o plano familiar vai aumentar 2 euros, ficando a 19.99 euros por mês.

    O plano para estudantes não vai sofrer mudanças, continuando nos 5.99 euros por mês.

    Quem tenha os planos ativos deverá ver os novos valores aplicados a partir de 24 de Outubro de 2023.

  • Apple vai deixar de fornecer suporte via redes sociais como a X

    Apple vai deixar de fornecer suporte via redes sociais como a X

    Apple vai deixar de fornecer suporte via redes sociais como a X

    Até agora, os utilizadores de dispositivos da Apple poderiam obter algumas respostas rápidas a partir dos meios sociais da empresa, como é o caso da X, YouTube e outras. No entanto, de acordo com as mais recentes informações, parece que isso vai mudar.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Apple encontra-se a preparar algumas mudanças para as suas políticas de suporte, onde vai deixar de usar as redes sociais onde se encontra para deixar respostas aos utilizadores – sobretudo na X e no YouTube.

    Existem mesmo rumores que a empresa terá despedido as equipas que eram responsáveis por fornecer esse suporte, reforçando a ideia que os utilizadores necessitam agora de contactar diretamente os meios oficiais da empresa para tal.

    No caso da X, a partir de 1 de Outubro, os utilizadores vão deixar de receber respostas a mensagens diretas enviadas com questões de suporte. Invés disso, uma resposta automática será fornecida com formas dos utilizadores poderem contactar a empresa.

    O mesmo será aplicado também a nível das respostas em comentários a vídeos no YouTube.

    Estima-se que a medida vá levar a cerca de 150 funcionários sofrerem alterações dentro da empresa. Alguns destes funcionários encontram-se a ser colocados nas linhas de suporte telefónico da entidade.

    Não se sabem os motivos que levam a Apple a decidir deixar de usar a X como forma de fornecer suporte para os utilizadores. Talvez as mudanças na plataforma e os custos mais elevados da API dentro da mesma estejam no ponto central da medida – embora a empresa certamente use plataformas de terceiros para essa tarefa.

    No entanto, a Apple não é a única empresa a realizar cortes nesta área. Também a Netflix e Sony estão a reduzir consideravelmente as equipas disponíveis para suporte direto via as redes sociais, focando-se nos formatos de suporte mais tradicional.

  • Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Netflix volta a crescer mesmo com as novas medidas na partilha de contas

    Apesar das críticas quando a Netflix implementou as novas regras de partilha de contas, parece que esta ideia da plataforma de streaming está a ter frutos. Tanto que, como já se tinha verificado, a realidade é que a plataforma verificou um aumento no número de subscrições nos tempos seguintes.

    E de acordo com os novos dados agora revelados pela empresa Antenna, parece que a tendência continua. Em Maio, quando a Netflix implementou as novas regras sobre partilha de contas, a plataforma registou 1.5 milhões de novos utilizadores apenas nos EUA.

    No mês seguinte à aplicação das medidas, em Junho, a empresa registou um novo aumento de 3.5 milhões de novos utilizadores. E agora, em Julho, os valores voltam a aumentar para 2.5 milhões de novos utilizadores.

    Os novos valores não são tão elevados como os verificados em Junho, mas ainda assim demonstram a tendência positiva para a plataforma de streaming, quase três meses depois das novas regras terem começado a ser aplicadas.

    Tendo em conta estes dados, que por agora dizem respeito apenas ao mercado dos EUA, parece que os utilizadores estão abertos a pagarem mais para terem uma subscrição ativa do que a terem a possibilidade de a conta ser bloqueada ou de perderem acesso.

    De relembrar que os termos de serviço do Netflix claramente indicam que cada subscrição deve ser usada apenas de forma pessoal e por uma casa. A partilha, teoricamente, pode levar a que a plataforma tenha a capacidade de suspender as contas associadas – embora raramente tenha aplicado essa medida.

    Ainda assim, o sucesso das medidas ainda necessita de mais alguns meses para se medir com um panorama alargado. Mas não existe como negar que os dados confirmam valores positivos para a Netflix – e surgem na mesma altura em que aparecem rumores da Disney+ estar a ponderar aplicar a mesma medida na partilha de contas.

  • Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    Netflix agora permite streaming de jogos em algumas TVs e PC

    A Netflix encontra-se oficialmente a colocar a sua plataforma de jogos online em mais dispositivos. Até agora, a empresa apenas fornecia os seus títulos a partir da app no iOS e Android, mas agora vai começar a suportar também o streaming dos mesmos para certos dispositivos.

    A empresa confirmou que a sua plataforma vai começar a permitir o streaming de jogos para determinados dispositivos de TVs e computadores pessoais. Esta nova medida abre portas para a ideia da empresa em focar-se mais em conteúdos de jogos para os seus catálogos de conteúdos.

    Este novo sistema encontra-se atualmente limitado ao Reino Unido e Canadá, mas espera-se que venha a ser alargado para mais países em breve. A lista de dispositivos focados para o mesmo também é limitada, embora os utilizadores em PC e Mac possam aceder diretamente via o navegador regular.

    Para já, a empresa vai fornecer dois jogos em formato de streaming: Oxenfree e Molehew’s Mining Adventure. Mas a lista pode vir a aumentar brevemente. Para quem pretenda usar a TV para jogar, a empresa também revelou uma nova aplicação, que vai permitir controlar diretamente o jogo via o smartphone. No caso do acesso via PC ou Mac, os utilizadores podem usar o teclado e rato na normalidade.

    Espera-se que esta nova aposta da empresa venha a ser o futuro para a entidade, que tem vindo a apostar em força em jogos como uma forma de também reforçar os seus conteúdos de streaming.

  • Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Disney+ também vai limitar a partilha de contas no próximo ano

    Depois de ter confirmado que iria aumentar os preços em alguns mercados, a Disney+ encontra-se agora com planos de seguir a mesma ideia do Netflix: limitar a partilha de contas.

    Durante a apresentação dos resultados financeiros, respeitantes ao passado trimestre, o CEO da Disney, Bob Iger, referiu que a empresa encontra-se a explorar formas de evitar que os utilizadores partilhem as suas contas da plataforma de streaming.

    A ideia será seguir o que o Netflix aplicou no início do ano, e evitar que as contas do Disney+ sejam partilhadas entre diferentes utilizadores. De relembrar que cada conta na plataforma apenas pode ser usada por pessoas dentro da mesma casa.

    Iger afirma que, durante os próximos meses, serão feitas atualizações nos termos de serviço da plataforma de streaming, focadas em fornecer mais detalhes sobre a subscrição dos utilizadores e os limites para as mesmas. Eventualmente, a ideia será começar a aplicar os limites de partilha em 2024.

    É possível que a Disney venha a aplicar uma medida similar à da Netflix, onde é possível adquirir um perfil extra para quem use a conta “fora de casa”. No entanto, detalhes sobre tal medida ainda não foram revelados oficialmente.

    Iger acredita que esta medida pode ajudar a empresa a crescer para o futuro, embora se antecipe também alguma reticencia inicial. No final, a empresa acredita que pode beneficiar de evitar a partilha das contas.

    Os detalhes sobre como este sistema vai funcionar ainda não foram revelados. No entanto, a ideia foi deixada na mesma altura em que a empresa confirmou que vai aumentar os preços das suas subscrições em alguns países – Portugal ainda se encontra fora da lista atualmente.

  • Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    Disney+ vai aumentar os preços e pode aplicar limites na partilha de contas

    A Disney encontra-se a preparar para aumentar os preços das suas plataformas de subscrição em vários países, com novas medidas para prevenir a partilha de senhas – em formato similar ao que se encontra na Netflix.

    A Walt Disney Company confirmou que o preço da plataforma do Disney+ vai aumentar em vários países. A medida foi revelada depois da apresentação dos resultados financeiros da empresa, que apesar de serem positivos face às expectativas, ainda se demonstram com algumas ressalvas.

    A subida de preços vai ocorrer primeiro nos EUA, a partir de 12 de outubro, onde o serviço premium (sem anúncios) passa dos 10,99 para 13,99 dólares. Até dezembro de 2023 espera-se ainda que vários países na Europa venham também a ter alterações – entre os que já foram confirmados encontra-se França, Espanha, Itália, Alemanha, Suíça, Noruega, Suécia e Dinamarca.

    Para já, Portugal ainda se encontra fora da lista de aumentos, mas isso não quer dizer que tal venha a manter-se por muito tempo – dependerá do desempenho da plataforma nos próximos meses.

    Bog Iger, CEO da Walt Disney Company, afirma que este aumento de preços pretende refletir o valor da marca no mercado e dos conteúdos que são fornecidos na plataforma.

    Ao mesmo tempo, a empresa deixou ainda a ideia de que pode começar a aplicar medidas para evitar a partilha de contas dentro da sua plataforma, numa medida similar ao que aconteceu recentemente com a Netflix. A ideia será evitar que os utilizadores possam partilhar as suas contas com terceiros “fora de casa”, o que a empresa vê como uma ameaça para os ganhos.

    Para já, nenhuma medida encontra-se prevista, mas o CEO afirma que medidas podem vir a ser aplicadas ao longo de 2024. O mesmo afirma ainda que existe a possibilidade para o crescimento do negócio com a aplicação destas medidas – novamente, indo de encontro com o que a plataforma rival da Netflix também verificou recentemente, com mais utilizadores a subscreverem depois de terem sido implementadas as regras contra a partilha de contas.

    Independentemente disso, para já nenhuma medida concreta foi revelada, portanto, nada vai ser aplicado de imediato. Ainda assim, não seria de estranhar ver mudanças para breve neste aspeto, com regras mais apertadas para a partilha de contas.

  • Netflix lança aplicação para ajudar a jogar na Smart TV

    Netflix lança aplicação para ajudar a jogar na Smart TV

    Netflix lança aplicação para ajudar a jogar na Smart TV

    A Netflix, depois de dominar o mercado do streaming de conteúdos, agora parece encontrar-se a voltar também para o mercado gaming. Em 2021 a empresa tinha revelado que iria começar a apostar em pequenos jogos criados internamente para promover alguns dos seus conteúdos, e hoje a empresa revela ainda mais novidades.

    A empresa confirmou uma nova aplicação para dispositivos móveis, que vai permitir facilitar jogar diretamente numa smart TV. A empresa lançou silenciosamente a nova aplicação “Game Controller”, que basicamente, será um controlador para o smartphone, que permite realizar ações diretamente na TV.

    A ideia será usar esta app, conjugada com uma smart tv, para permitir jogar alguns dos títulos que se encontram na plataforma de streaming de forma mais simples.

    De acordo com o portal TechCrunch, a aplicação foi silenciosamente lançada pela empresa, sem grandes anúncios para tal. A ideia parece ser ajudar os utilizadores a jogarem os títulos da empresa num ecrã de maiores dimensões, e de forma mais simples do que usando um comando de TV – ou acessórios que nem todos possuem.

    Apesar de a aplicação estar disponível na App Store, curiosamente ainda se desconhecem os títulos que vão ser compatíveis com a mesma. Os testes iniciais parecem indicar que os jogos ainda não foram atualizados para suportar a app.

    Seja como for, a criação da app claramente demonstra que a empresa está a focar-se nesta área como um ponto de interesse para o futuro. E não será de admirar, depois de, nos últimos meses, terem sido revelados vários jogos criados pelos estúdios diretamente relacionados com a Netflix, e para promover conteúdos na plataforma de streaming.

  • Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Disney Plus também pode vir a limitar partilha de contas

    Recentemente, o Netflix criou alguma controvérsia junto dos utilizadores da plataforma, depois de ter aplicado novas regras sobre a partilha de contas – basicamente impedindo que os utilizadores possam realizar essa tarefa, a menos que adquiram um perfil “extra” para as suas contas focado nesse fim.

    A medida, apesar das críticas iniciais, parece estar a ser vantajosa para a plataforma de streaming, com os dados a confirmarem que existe mais gente a subscrever aos planos da empresa.

    Com isto em mente, existe agora uma nova plataforma de streaming que pode vir a aplicar regras na forma como as contas podem ser partilhadas.

    De acordo com os mais recentes rumores, a Disney+ pode vir a ser a próxima plataforma de streaming a aplicar limites na partilha de contas pelos utilizadores. Esta medida iria surgir depois de testes que foram realizados na Disney+ Hotstar, a versão da plataforma na Índia. No entanto, possui algumas características diferentes do que se encontra aplicado no Netflix.

    De acordo com fontes da agência Reuters, o Disney+ Hotstar na Índia atualmente aplica limites no número de dispositivos que podem estar ligados na conta – mesmo que de forma não simultânea – para evitar a partilha. O plano Premium permite até dez dispositivos ligados na conta, com os planos mais baratos a reduzirem para quatro e dois dispositivos – dependendo do plano.

    Caso os utilizadores ultrapassem os valores, terão de remover dispositivos antigos das suas contas e revalidar o login. Na sua base, a ideia será evitar que as contas da plataforma de streaming possam ser partilhadas para diferentes utilizadores – que poderiam aceder a partir de múltiplos dispositivos.

    Apesar de se encontrar apenas aplicado na índia, a ideia da plataforma de streaming será aplicar os limites também na versão global da mesma. Obviamente, a ideia da plataforma será incentivar os utilizadores a terem as suas próprias subscrições, invés de usarem a de amigos ou familiares para a tarefa.

    Voltando ao mercado indiano, uma das fontes indica que, para já, a plataforma apenas se encontra a analisar os dados das contas premium, onde apenas 5% dos utilizadores com estes planos mais caros parecem ultrapassar o limite de quatro ou mais dispositivos por conta. A ideia será aplicar os limites para as contas mais baratas numa primeira fase, limitando as mesmas a dois dispositivos ligados por conta.

    No final, será de antecipar que a medida pode vir a ser aplicada para mais países, eventualmente criando uma forma de limitar a partilha da conta com terceiros também nesta plataforma de streaming.

  • Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    Netflix revela atualização para app do iOS e Android

    O Netflix é uma das maiores plataformas de streaming atualmente na internet, e mesmo com todas as alterações recentes no seu serviço, ainda continua a ganhar subscritores mensalmente.

    E agora, a plataforma revelou uma novidade para quem pretenda ter conteúdos recomendados para os seus gostos e conforme o que use da plataforma. A empresa confirmou uma reformulação das suas apps para Android e iOS, que contam com o destaque para a nova área My Netflix.

    O My Netflix trata-se de uma nova aba dedicada para as apps do Netflix em Android e iOS, que permite aos utilizadores terem uma zona “central” para gerirem os seus conteúdos. A partir desta zona os utilizadores podem, mais rapidamente, aceder a séries que tenham descarregado, ou que tenham colocado numa lista para ver mais tarde. Também é possível ver conteúdos que tenham sido gostados dentro da plataforma.

    Aba My Netflix na app do IOS e Android

    Muitas das informações presentes na aba My Netflix já se encontravam na restante plataforma, mas espalhadas por diferentes opções. A ideia será criar um ponto central para os utilizadores terem acesso às informações dos seus conteúdos.

    Obviamente, os conteúdos encontram-se sincronizados por conta, portanto, independentemente do dispositivo onde tenha realizado as ações, estas encontram-se disponíveis neste painel.

    A nova aba do My Netflix encontra-se desde já disponível na app para iOS, e espera-se que venha a ficar disponível para Android em Agosto.

  • Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    Netflix não vai criar app nativa para o Apple Vision Pro

    A Apple vai começar a apostar na Realidade Aumentada e Virtual, e o Vision Pro é o primeiro passo nesse sentido. No entanto, uma das maiores plataformas de streaming no mercado já confirmou que não possui planos de criar a sua app dedicada para a plataforma.

    De acordo com o jornalista da Bloomberg, Mark Gurman, o Netflix não possui planos de criar uma app dedicada para o Vision Pro da Apple, de forma a permitir aos utilizadores acederem aos conteúdos da plataforma diretamente do dispositivo de realidade virtual.

    Invés disso, segundo a fonte, a app que existe atualmente para iPad vai correr diretamente no Vision Pro, fornecendo portanto todas as características que atualmente já existentes na mesma. O único problema desta medida será que não vai existir uma app que tenha funcionalidades dedicadas para a plataforma virtual da Apple.

    Os programadores possuem algumas opções no que respeita ao uso do Vision Pro. Podem optar por criar uma app nativa para o Vision Pro, ou invés disso, poderão usar as apps existentes do iPad, e permitir que as mesmas corram no dispositivo – embora ainda possam ser necessários alguns ajustes para tal.

    O Netflix parece encontrar-se a ir por esta segunda via, adaptando a sua app existente para funcionar no ambiente virtual do Apple Vision Pro.

    De momento ainda existem poucas empresas que se comprometeram a criar as suas apps dedicadas para o Vision Pro, mas a falta da app do Netflix pode ser apenas uma ponta inicial para tal. Sobretudo se tivermos em conta que esta é uma das plataformas de streaming mais reconhecidas no mercado, e a Apple focou-se fortemente no entretenimento para o Vision Pro.

    Em todo o caso, a app nativa do iPad do Netflix pode ser suficiente para a maioria, resta esperar que o dispositivo seja efetivamente lançado para se confirmar.

  • Netflix alarga restrições para a partilha de contas em novos paises

    Netflix alarga restrições para a partilha de contas em novos paises

    Netflix alarga restrições para a partilha de contas em novos paises

    Numa medida que estava a ser aplicada faz já algum tempo, o Netflix vai agora expandir a sua nova política relativamente a partilha de contas. Depois de ter começado a aplicar estas novas regras em vários países, agora a empresa vai expandir a mesma para 100 novos países.

    A partir de 20 de Julho de 2023, o Netflix vai apertar ainda mais nas regras sobre a partilha de contas em mais de 100 países, onde se encontra a Índia, Indonésia e Croácia. Esta medida foi confirmada junto dos investidores da empresa, na mesma reunião onde foi revelado que a empresa registou um aumento de subscritores desde que foram aplicados os limites para a partilha de contas.

    Ao contrário do que se encontra em outros países, a plataforma confirmou que nestes novos países não vai ser dada a possibilidade de compra de um “membro extra” para as contas que sejam identificadas como estando a partilhar a senha. Em parte, esta decisão deve-se ao facto de os países em questão terem uma baixa penetração do Netflix no mercado, e serem maioritariamente países com níveis de vida mais baixos.

    Outra novidade que parece estar a ser implementada na plataforma encontra-se na remoção do plano básico de entrada sem publicidade, sendo que agora apenas se encontra disponível a versão com anúncios publicitários.

    Apesar de não ser possível deixar detalhes sobre como estas medidas podem afetar a empresa a longo prazo, parece que, para já, as mesmas estão a ter um efeito positivo para a mesma. Mais utilizadores parecem interessados em ter as suas contas dedicadas invés de as partilharem com terceiros.

  • Restrições no Netflix estão a resultar: existem mais utilizadores a pagar

    Restrições no Netflix estão a resultar: existem mais utilizadores a pagar

    Restrições no Netflix estão a resultar: existem mais utilizadores a pagar

    Quando o Netflix começou a apertar nas regras sobre a partilha de contas da sua plataforma de streaming, vários utilizadores começaram rapidamente a procurar alternativas. Nas redes sociais era rapidamente possível de se encontrar quem tivesse cancelado a sua conta do Netflix depois das regras aplicadas.

    No entanto, os dados parecem demonstrar que a tendência está agora a reverter-se. Depois das saídas iniciais, as medidas que a plataforma de streaming começou a aplicar parecem agora estar a converter-se em novos utilizadores para o serviço.

    Segundo os dados mais recentes da empresa, desde os meses em que foram aplicadas as novas regras sobre a partilha de contas, a empresa registou cerca de 6 milhões de novos utilizadores a pagarem pelas suas subscrições. Este valor representa um aumento de 8% durante o segundo trimestre deste ano, face aos anteriores.

    Numa carta enviada para os investidores, a empresa afirma que as novas medidas não levaram a quebras significativas no número de utilizadores na plataforma, e pelo contrário, estariam a ter os efeitos pretendidos.

    A empresa sublinha que a taxa de utilizadores que cancelaram as suas contas devido às novas regras foi relativamente baixa, e que a empresa ainda estaria a explorar novas formas de monetização para os seus conteúdos. A iniciativa de adicionar um “membro extra” para as contas também parece estar a ser uma das vias que muitos utilizadores optam, invés de alterarem os seus planos.

    Ficou ainda a confirmação que a empresa espera continuar a aplicar as medidas de restrição para a partilha de contas, e que vai implementar novas técnicas para evitar a prática durante os próximos tempos.

  • Netflix remove silenciosamente plano nos EUA

    Netflix remove silenciosamente plano nos EUA

    Netflix remove silenciosamente plano nos EUA

    A Netflix encontra-se a aplicar novamente mudanças nos seus planos, e parece cada vez mais que o foco para a base de entrada consiste no novo plano suportado por publicidade da empresa.

    Depois de ter removido o plano “Basic”, sem publicidade, no Canadá, agora a mesma medida vai começar a ser implementada nos EUA. A empresa alterou silenciosamente os planos disponíveis para os utilizadores, sendo que acompanha a tendência que se verificou no pais vizinho.

    A partir de agora, os utilizadores nos EUA apenas podem subscrever como base ao plano “Basic” com publicidade – a versão sem publicidade deixou de se encontrar disponível. Quem esteja neste plano, ainda o pode manter durante o período de renovação que tenha ativo. No entanto, caso cancele a conta, deixará de poder voltar a usar o mesmo.

    Planos do Netflix nos EUA

    O plano “Basic” sem publicidade encontrava-se disponível por 9.99 dólares mensais, sendo que agora o plano mais barato será o “Standard” com publicidade, a 6.99 dólares. Quem pretenda remover a publicidade pode adquirir o “Standard” regular por 15.49. O último plano disponível será o Premium, por 19.99 dólares mensais.

    A mudança, tal como aconteceu no Canadá, foi realizada de forma silenciosa. O plano apenas foi removido da página de inscrição da Netflix, sem qualquer anúncio da empresa.

    Tendo em conta esta mudança, é possível que a mesma venha a ser aplicada também noutros países onde se encontra disponível a subscrição com publicidade.

  • Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Threads: estas são as primeiras imagens da rede social

    Está previsto que a Meta venha a lançar a sua nova plataforma do Threads durante o dia de amanhã, mesmo que não venha a ficar disponível em Portugal. Apesar disso, algumas imagens iniciais da rede social começaram a surgir pela internet.

    Durante algumas horas, o site oficial da Threads esteve a permitir aos utilizadores acederem diretamente aos links de alguns dos utilizadores da plataforma, que obtiveram acesso antecipado à mesma. Isto permitiu analisar um pouco da interface antes desta ficar oficialmente disponível.

    De acordo com o portal The Verge, algumas personalidades e nomes reconhecidos na Internet encontram-se já no Threads, com acesso antecipado do mesmo. Entre estes encontra-se, obviamente, Mark Zuckerberg.

    imagem de perfil do Netflix no theads

    No entanto, também já se encontram na plataforma nomes como a Netflix, Instagram, MKHB e iJustine.

    A interface apresenta-se de forma similar ao que se encontra no Twitter, com a possibilidade de os utilizadores colocarem um gosto, comentarem, partilharem nos seus perfis ou com apps externas.

    A interface apresenta ainda os comentários dos utilizadores, sendo que na versão web estes aparecem ocultos por padrão – mas podem ser acedidos carregando nas opções. No entanto, a empresa parece estar a forçar os utilizadores a usarem as apps, o que pode indicar que este será o principal meio de interação com a plataforma.

    Os utilizadores que se encontram na União Europeia podem não vir a conseguir obter acesso à plataforma para registarem as suas contas, mas devem conseguir ver as mensagens que estão partilhadas na mesma.

    A integração com o Fediverso não deve ficar disponível de imediato, portanto os utilizadores do Mastodon, por exemplo, não irão conseguir imediatamente seguir contas dentro do Threads. O mesmo se aplica para quem esteja na plataforma e pretenda acompanhar os utilizadores noutras plataformas. No entanto, essa integração deve ser ativada no futuro.

    Como referido inicialmente, pelo menos nesta fase, a Threads deve ficar fora da União Europeia, tendo em conta as regras mais apertadas a nível de privacidade e segurança de dados.

  • Netflix pode criar uma “mini série” com publicidade

    Netflix pode criar uma “mini série” com publicidade

    Netflix pode criar uma “mini série” com publicidade

    A Netflix tem vindo a apostar cada vez mais em publicidade sobre a sua plataforma, tanto que, depois de anos a dizer que não a iria incluir, esta lançou um plano mais barato que é suportar por publicidade.

    No entanto, a empresa pode ter mais planos para o seu sistema de publicidade, ao ponto que este conteúdo pode agora virar uma pequena “série” dentro da plataforma. De acordo com o portal Financial Times, a Netflix encontra-se a analisar a possibilidade de criar uma nova campanha de publicidade, para os utilizadores do serviço, que seja baseada em pequenos “episódios” de publicidade.

    Com este formato, a empresa pretende cativar a atenção dos utilizadores, invés de colocar apenas publicidade no serviço que a grande maioria iria acabar por ignorar de qualquer forma. Ao colocar a publicidade como uma espécie de “mini série” dentro do serviço, poderia cativar a atenção dos utilizadores.

    Um dos exemplos pode encontrar-se numa campanha similar à antiga “Get a Mac” da Apple, onde foram criados diferentes episódios de publicidade para cativar os utilizadores, cada um com a sua ideia e formato diferente – que se conjugavam como uma pequena série de publicidade.

    Neste momento, a empresa apenas se encontra a avaliar essa possibilidade com alguns parceiros de publicidade na Netflix, e ainda nada foi confirmado como tal. Mas não seria de estranhar ver algumas novidades em breve, e possivelmente pequenas campanhas criadas como “teste” para avaliar se seriam relevantes para os utilizadores.

  • Netflix pode estar a preparar-se para remover um dos seus planos

    Netflix pode estar a preparar-se para remover um dos seus planos

    Netflix pode estar a preparar-se para remover um dos seus planos

    Parece que a Netflix encontra-se a preparar para realizar algumas mudanças nos planos que fornece para os utilizadores, e o Canadá vai servir como a primeira base de testes para essa medida.

    Depois de ter começado a apertar nas regras sobre a partilha de senhas, o Netflix agora encontra-se a estudar a possibilidade de remover um dos planos fornecidos na plataforma. De acordo com o portal The Winnipeg Free Press, a plataforma encontra-se a experimentar remover o plano Base do Netflix no Canadá.

    Quem tenha atualmente este plano, vai poder manter o mesmo sem alterações. No entanto, caso venha a realizar o upgrade no futuro, deixará de ter a possibilidade de voltar para o valor anterior.

    De relembrar que, até agora, eram fornecidos quatro planos: um básico com publicidade, o básico sem publicidade, Standard e Premium. A ideia da Netflix parece ser remover a opção do plano Básico sem publicidade, passando a fornecer apenas a alternativa com anúncios – ou as versões mais caras.

    De relembrar que a Netflix começou a fornecer o seu plano com publicidade, mais barato, em Novembro de 2022, depois de anos a afirmar que nunca iria introduzir tal medida. Ao mesmo tempo, a empresa começou também a apertar nas regras relativamente à partilha da senha das contas, criando a opção para se adicionar um perfil extra nas contas dos utilizadores.

    Para já, este teste encontra-se a ser realizado apenas no Canadá, sendo ainda desconhecido quando ou se vai ser integrado noutros países – mas como é habitual, é bem possível que tal venha a acontecer.

  • Netflix regista aumento de subscritos nos EUA após novas regras de partilha de conta

    Netflix regista aumento de subscritos nos EUA após novas regras de partilha de conta

    Netflix regista aumento de subscritos nos EUA após novas regras de partilha de conta

    O Netflix tem vindo a integrar algumas alterações na forma como os utilizadores podem usar as suas contas, deixando de permitir a partilha da senha para terceiros “fora de casa”. Esta era uma prática bastante realizada pelos utilizadores no serviço, e que rapidamente levantou ondas de contestação junto de quem possui conta na plataforma.

    A medida começou por ser aplicada em teste para alguns países, e no caso de Espanha e Portugal, os dados mais recentes apontam que existe uma ligeira queda no número de utilizadores na plataforma nesses locais.

    No entanto, apenas de forma recente a nova regra começou a ser aplicada nos EUA, e apesar de toda a contestação, parece que afinal existem boas notícias parta a plataforma de streaming.

    Segundo os dados da empresa Antenna, desde que o Netflix começou a integrar a nova regra para impedir a partilha de senhas das contas, o número de utilizadores subscritos na plataforma, nos EUA, aparenta ter aumentado.

    De acordo com o estudo, desde Maio – altura em que a medida foi implementada – o número de utilizadores ativos na plataforma aumentou, e na realidade, teve alguns dias que atingiu mesmo valores recorde. Em 26 e 27 de Maio, a plataforma terá registado quase 100.000 novos utilizadores na plataforma em cada um dos dias. Nos quatro dias seguintes, o valor médio foi de 73.000 novas contas por dia.

    A empresa de análise do mercado aponta que este valor é um dos mais elevados dos últimos tempos, e representa um aumento de 102% comparativamente aos 60 dias anteriores à medida ter sido aplicada.

    De notar que os dados não são oficiais do Netflix, mas sim de estatísticas e previsões, portanto podem não ser 100% corretos. Ainda assim, a Antenna demonstra-se confiante que, desde que a medida foi implementada, o número de novas contas na plataforma aumentou – apesar de existir também uma grande quantidade de utilizadores que deixaram a mesma.

    De relembrar que os utilizadores que partilhem as senhas das suas contas no Netflix, agora necessitam de pagar um valor extra para poderem ter um perfil dedicado, que pode ser usado fora do “lar” onde os mesmos se encontrem.

    A empresa também tem apertado no controlo de acesso às contas de dispositivos novos, tornando mais complicada a tarefa de manter os utilizadores com contas partilhadas ligados nas mesmas.

  • Netflix perdeu subscritores no início do ano em Portugal

    Netflix perdeu subscritores no início do ano em Portugal

    Netflix perdeu subscritores no início do ano em Portugal

    No início do ano, a Netflix decidiu começar a aplicar medidas para limitar consideravelmente a partilha de contas da plataforma. A empresa alega que esta partilha de contas é prejudicial para a empresa, o que contraria a ideia da própria plataforma faz apenas alguns anos.

    Na altura em que a mesma começou a ser aplicada, os utilizadores também começaram a sair da plataforma, e agora existem valores mais concretos das perdas registadas pelo Netflix face à nova política.

    Tendo em conta as informações revelados pelo Público, tendo por base um estudo do BStream, da Marketest, a Netflix perdeu cerca de 4.6% dos seus utilizadores subscritos entre Novembro de 2022 e Fevereiro de 2023.

    De notar que foi no mês de Fevereiro que a empresa começou a aplicar medidas para contas que estariam a partilhar os dados de login, bem como um novo preçário para incluir um perfil extra, que poderia ser usado “fora de casa”.

    Entre as principais razões que levaram os utilizadores a desistir do Netflix encontra-se, exatamente, esta nova política de partilha de contas. Nos dados da Marktest, em Portugal, cerca de 33.4% dos utilizadores com mais de 15 anos possuem uma subscrição em alguma plataforma de streaming.

    De relembrar que estes dados juntam-se também aos registados em outros países onde a medida também foi aplicada. Como exemplo, em Espanha, os dados mais recentes apontam que a plataforma de streaming perdeu mais de 1 milhão de utilizadores desde que implementou as novas regras.

    O Netflix aponta que existem, atualmente, mais de 100 milhões lares a partilharem as suas senhas de acesso à plataforma, o que a empresa considera impedir que esta tenha a capacidade de produzir filmes e séries com qualidade – limitando também os ganhos da empresa.

    Apesar de não se conhecerem os dados exatos de utilizadores subscritos em Portugal, os dados da Marktest apontam que a Netflix continua a ser a plataforma de streaming mais popular, tendo em conta toda as restantes alternativas existentes no mercado nacional.

    Apesar disso, durante o primeiro trimestre do ano, a tendência de subscrição a plataforma alternativas ao Netflix foi maior, em parte devido à saída dos utilizadores da mesma, e à procura de alternativas.

  • Netflix e Spotify lideram nas plataformas de streaming

    Netflix e Spotify lideram nas plataformas de streaming

    Netflix e Spotify lideram nas plataformas de streaming

    As plataformas de streaming estão cada vez mais presentes no dia a dia dos utilizadores, embora também existam cada vez mais serviços deste género – tanto para conteúdos musicais como para filmes e séries.

    No entanto, os dados continuam a revelar que existem duas plataformas que se destacam no mercado. De acordo com os dados mais recentes da empresa ComScore, recolhidos entre Fevereiro de 2022 e Fevereiro de 2023, o Netflix encontra-se como a plataforma líder no streaming de filmes e séries, enquanto que o Spotify lidera a nível de conteúdos áudio.

    No caso do Netflix, a plataforma conta com uma média de 50 milhões de visitas mensais, sendo que, em parte, estes valores ser devem ao facto da plataforma ter sido uma das primeiras a surgir no mercado – e apesar de todas as alternativas e recentes controvérsias a nível da partilha de senhas, ainda se encontra como a principal no mercado global.

    A nível do Spotify, esta conta com uma média de 13 horas e 26 minutos de conteúdos reproduzidos, por mês e por utilizador. Isto coloca a plataforma de áudio acima de qualquer outra rival atualmente no mercado.

    A Netflix também lidera como a plataforma com maiores interações sociais, com mais de 85 milhões de interações nas redes sociais e mil conteúdos publicados nestas plataformas, com uma média de 82 mil ações nas publicações em 2023.

    No final, a rivalidade de outras plataformas de streaming pode vir a ameaçar os “reis” da tabela, mas claramente ainda existe algum trabalho a ser feito para tal. De notar que estes dados não englobam as controvérsias que ocorreram recentemente com o Netflix, e que também levaram muitos utilizadores a deixarem de usar a plataforma, relativamente à nova politica de partilha de contas.

  • YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    YouTube Stories vão ser encerrados em Junho

    O YouTube encontra-se a confirmar o fim dos Stories… pelo menos na sua plataforma. A empresa confirmou que a funcionalidade de Stories vai ser retirada da plataforma a 26 de Junho de 2023, com o foco a ser dado para outras áreas, como os Shorts.

    De acordo com a empresa, os criadores de conteúdos vão começar a ser notificados nos próximos dias para o encerramento das Stories do YouTube, através do YouTube Studio.

    As Stories foram uma funcionalidade replicada por várias plataformas sociais nos últimos anos, como forma de dar um meio dos criadores de conteúdos e utilizadores em geral partilharem conteúdos rápidos e temporários. No entanto, a sua tendência nem sempre positiva para todas as plataformas – apesar de ainda se manter bastante ativa em plataformas como o Instagram, a aceitação no YouTube era relativamente mais pequena.

    Com isto, não será de admirar que a plataforma de vídeos venha agora a confirmar o seu encerramento, dando assim mais destaque para outros conteúdos que tenham relevo para os utilizadores, nomeadamente os Shorts.

    Youtube stories

    O YouTube não foi a única plataforma a tentar o seu formato de Stories. Também o Twitter e até a Netflix experimentaram com este formato durante algum tempo, embora também o tenham descontinuado, possivelmente devido à baixa interação dos utilizadores.

    De relembrar que os YouTube Stories foram lançados em 2018, inicialmente para criadores com mais de 10,000 subscritos, antes de ter sido aberto para todos. Tal como nas restantes plataformas, as Stories do YouTube eram automaticamente eliminadas ao fim de um período de tempo, sendo que a empresa acreditava que estas poderiam permitir uma maior interação entre criadores e a sua comunidade.

  • Venda de contas ilícitas da Netflix aumenta na Dark Web

    Venda de contas ilícitas da Netflix aumenta na Dark Web

    Venda de contas ilícitas da Netflix aumenta na Dark Web

    A Netflix, plataforma de streaming e entretenimento, descontinuou recentemente uma das suas características mais populares em Espanha e Portugal: as contas partilhadas. Esta decisão controversa provocou uma queda significativa de utilizadores, com a Netflix a perder mais de um milhão de assinantes em Espanha durante o primeiro trimestre de 2023, de acordo com um estudo da Kantar. Isto indica que muitos utilizadores estão relutantes em pagar por planos de contas individuais.

    Infelizmente, esta situação criou um cenário ideal para os cibercriminosos. A Check Point Research, divisão de Threat Intelligence da Check Point Software Technologies Ltd., identificou inúmeras empresas ilícitas que vendem subscrições da Netflix na Dark Web.

    Os investigadores descobriram canais Telegram afiliados a estes portais cibercriminosos que oferecem acesso ao plano Premium mensal da Netflix por apenas 190 rupias indianas, ou seja, pouco mais de 2 euros. Estes canais promovem a “eficácia e legitimidade do acesso total” para atrair potenciais compradores.

    No entanto, é crucial notar que as contas vendidas através destes portais estão frequentemente ligadas a outros crimes informáticos. A maioria destas contas é obtida a partir de credenciais comprometidas ou de contas violadas. Consequentemente, os cibercriminosos podem oferecer preços significativamente reduzidos, obtendo lucros totais sem incorrer em quaisquer custos.

    mensagem de venda de contas netflix

    É importante salientar que, tal como qualquer criminoso, estes podem não cumprir a sua parte do acordo. A Check Point Research deparou-se com casos em que os utilizadores não conseguiram obter acesso ou viram o seu acesso bloqueado após alguns dias, semanas ou meses.

    mensagem de venda de contas Netflix na dark web

    Ironicamente, é agora altura de os utilizadores implementarem as medidas que a Netflix criticou anteriormente e restringirem o acesso partilhado às suas contas, particularmente com indivíduos com quem não as desejam partilhar. Para tal, a Check Point Software oferece sugestões para garantir a segurança da conta Netflix, a integridade da palavra-passe e a prevenção da utilização não autorizada:

    • Senhas longas e diversificadas: Aumente a complexidade da palavra-passe, utilizando uma combinação de 14 a 16 caracteres com várias letras (maiúsculas e minúsculas), símbolos e números.
    • Memorável, mas difícil de adivinhar: Evite utilizar dados pessoais como datas de aniversário, nomes próprios ou de familiares ou informações facilmente detetáveis. O que pode ser fácil para o utilizador, também pode ser acessível para os cibercriminosos.
    • Palavras-passe únicas: Evite reutilizar palavras-passe em diferentes contas. Se um atacante cibernético comprometer uma palavra-passe, obtém acesso ilimitado a todos os outros serviços registados, o que pode provocar danos mais significativos. Considere a utilização de um gestor de palavras-passe para as armazenar e gerir de forma segura.
    • Manter as palavras-passe privadas: Nunca partilhe palavras-passe com ninguém nem as guarde perto do computador, incluindo ficheiros digitais. Utilize ferramentas de gestão de palavras-passe para um armazenamento seguro.

    Além disso, se for detetada qualquer atividade suspeita numa conta, como o aparecimento de novos perfis ou a reprodução de conteúdos invulgares, os utilizadores devem verificar se existe acesso não autorizado e alterar imediatamente as suas palavras-passe.

    “Os cibercriminosos exploram frequentemente as necessidades e desejos dos utilizadores, alinhando os seus ataques com as tendências em curso”, explica Eusebio Nieva, Director Técnico da Check Point Software para Espanha e Portugal. “Tal como em qualquer outro domínio, é importante recordar que se uma oferta parece demasiado boa para ser verdade, provavelmente é. Reduzir a procura é uma forma eficaz de combater as vendas ilegítimas na Dark Web e, subsequentemente, interromper os fluxos de receitas destes serviços.”

  • Netflix começa a limitar partilha de contas em novos países na Europa

    Netflix começa a limitar partilha de contas em novos países na Europa

    Netflix começa a limitar partilha de contas em novos países na Europa

    Depois de ter confirmado que iria expandir as novas regras sobre partilha de contas para os EUA e Reino Unido, a Netflix volta agora a avançar com o processo para mais países na Europa.

    A plataforma de streaming confirmou que vai expandir a nova politica para nove países, entre os quais França, Alemanha, Irlanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, Bélgica e os Países Baixos – além do Reino Unido que já tinha sido confirmado anteriormente.

    A partir de agora, os utilizadores que partilhem o acesso das suas contas vão começar a receber um email a incentivar para a aquisição de um perfil extra, que poderá ser usado para esse fim.

    No email, a empresa oferece duas alternativas: os utilizadores podem migrar o perfil para uma nova conta individual, onde os utilizadores que acedem fora de “casa” podem assim ser os detentores da conta, ou poderá ser adquirido o membro adicional, com um custo extra. O preço varia de pais para pais, sendo que custa 3.99 euros na Bélgica, mas 5.99 em França.

    A medida encontra-se dentro dos planos para combater a partilha de contas, uma medida que a plataforma de streaming vê como sendo a causa de problemas para a mesma. Ao mesmo tempo, esta expansão surge depois dos testes iniciais em vários países, onde se incluía Portugal.

    A empresa espera que, com esta medida, os valores a nível de utilizadores subscritos possam, a longo prazo, volta a aumentar, depois de consecutivos meses onde as metas não foram propriamente atingidas.

    No entanto, esta medida pode vir a ser contrária aos planos da Netflix, tendo em conta que também existem muitos utilizadores que estão a abandonar a plataforma de streaming, face às novas restrições.

    De notar que, para já, a empresa não possui planos de bloquear as contas de quem for identificado como estando a partilhar a senha, mas devem ser implementadas medidas para tornar o processo cada vez mais complicado.

  • Netflix vai limitar partilha de contas nos EUA, Reino Unido e Austrália

    Netflix vai limitar partilha de contas nos EUA, Reino Unido e Austrália

    Netflix vai limitar partilha de contas nos EUA, Reino Unido e Austrália

    A Netflix tem aplicado medidas para limitar como os utilizadores partilham as senhas das suas contas, tornando a tarefa cada vez mais complicada. Faz alguns meses que a plataforma de streaming tem vindo a aplicar medidas para limitar a forma como os utilizadores partilham as suas contas – forçando os mesmos a comprarem uma subscrição extra para terem um perfil adicional, que pode ser usado por utilizadores “fora de casa”.

    Esta medida já se encontrava em testes em Portugal, mas agora vai alargar-se para ainda mais utilizadores. A empresa confirmou que, depois dos testes em alguns países, agora a política de partilha de contas da plataforma de streaming vai ser alargada para países como os EUA, Reino Unido e Austrália.

    Segundo o comunicado da empresa, todas as contas que sejam identificadas como estando a partilhar as suas senhas, e a ser acedidas fora da localização habitual, deverão começar a receber emails para realizarem o upgrade, onde poderão ter um perfil extra para poder ser usado dessa forma.

    O envio dos emails terá efeitos imediatos, e para já, a empresa não irá aplicar novas medidas para os utilizadores, mas vai tornar a tarefa de partilha das contas consideravelmente mais difícil. Isto porque vai começar a exigir mais vezes a utilização de códigos de validação para o gestor da conta – tornando o processo de usar o serviço de forma partilhada moroso e complicado.

    mensagem de email da netflix

    O perfil extra terá o custo de 7.99 dólares – que nos EUA, é praticamente o custo do plano base do Netflix. Este perfil extra também pode ser usado apenas no mesmo país onde o gestor da conta se encontre.

    A medida faz parte da aposta da Netflix em limitar a forma como os utilizadores partilham as suas contas da plataforma de streaming. Desde que a plataforma começou a sentir a rivalidade no mercado, e a queda de subscritos, tem vindo a indicar que a partilha de senhas é um dos motivos para tal.

    Eventualmente, espera-se que esta medida venha a ser aplicada de forma global, para todos os utilizadores e contas na plataforma. No entanto, a expansão para os EUA e o Reino Unido será importante, tendo em conta que é também onde se encontra um dos maiores mercados para a empresa.

  • Plano com publicidade do Netflix possui quase cinco milhões de utilizadores

    Plano com publicidade do Netflix possui quase cinco milhões de utilizadores

    Plano com publicidade do Netflix possui quase cinco milhões de utilizadores

    Além de todas as medidas para evitar a partilha de contas, a Netflix tem vindo também a apostar no seu novo plano suportado por publicidade, que permite acesso ao serviço com um preço mais em conta, embora suportado por publicidade.

    E ao que parece, existe cada vez mais consumidores que estão a optar por este plano nos países onde o mesmo se encontra disponível. De acordo com um recente relatório do portal The Hollywood Reporter, o plano com publicidade da Netflix conta atualmente com 5 milhões de utilizadores ativos mensalmente.

    A mesma fonte aponta que a idade média dos utilizadores neste plano é de 34 anos e que o valor praticamente duplicou desde o início de 2023.

    De relembrar que o co-CEO da Netflix, Greg Peters, já tinha revelado que 25% das novas inscrições na plataforma de streaming, onde se encontra disponível o plano suportado por publicidade, são feitas dentro do mesmo. O mesmo sublinhou ainda que, apesar das interrupções com a publicidade, o nível de interação que os utilizadores possuem dentro das suas contas continua elevado e a par com o que se encontra nos restantes planos.

    Estes dados serão certamente importante para a plataforma, visto que permite analisar as possibilidades para o futuro dentro deste plano, ao mesmo tempo que abre caminho para uma nova forma de rendimento sem prejudicar a experiência dos consumidores finais.

    No final, a plataforma de streaming encontra-se a realizar várias mudanças na forma como os seus conteúdos são distribuídos. A medida de bloquear a possibilidade de partilha das contas pode ter sido vista como negativa para quem tinha conta na mesma, mas ao mesmo tempo a adoção dos planos com publicidade permite manter os clientes na plataforma, se não se importarem de uma publicidade regular na mesma.

  • Netflix pretende reduzir as despesas durante 2023

    Netflix pretende reduzir as despesas durante 2023

    Netflix pretende reduzir as despesas durante 2023

    Nos últimos meses, várias empresas têm vindo a aplicar medidas para reduzir os gastos e otimizar os seus planos de trabalho para os próximos meses, e a Netflix não é exceção. A empresa tem vindo a focar-se em realizar algumas alterações para as suas operações.

    E parece que os planos para tal ainda não se encontram terminados. De acordo com o The Wall Street Journal, a Netflix encontra-se a preparar para reduzir as despesas da empresa em 300 milhões de dólares em 2023. Vários executivos da empresa, durante uma reunião com os investidores, indicaram que existe a necessidade de serem aplicadas medidas mais cuidadosas a nível das despesas.

    No entanto, durante a mesma reunião, a empresa também indicou que não possui planos de realizar despedimentos ou congelar novas contratações como parte destas medidas de redução das despesas da empresa.

    Em parte, estas mudanças podem estar a ser planeadas também como parte das alterações que o Netflix tem vindo a realizar, sob a partilha de senhas das contas. A empresa tem vindo a apertar consideravelmente as regras sobre a partilha de contas, o que está a levar também muitos utilizadores a deixarem de usar a plataforma como meio habitual de acesso a conteúdos por alternativas.

    No entanto, mesmo tendo em conta as previsões de reduzir as despesas em 300 milhões de dólares, este valor é relativamente em comparação com as despesas totais de 26 mil milhões de dólares que foram registados em 2022.