Categoria: netflix

  • Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Yahoo teve planos para adquirir a Netflix ou a Hulu em 2013

    Em tempos, a Yahoo foi uma das maiores empresas na internet, criando receios a nomes como a Google. No entanto, a popularidade da mesma tem vindo a cair consideravelmente nos últimos anos, tanto que o próprio futuro da marca esteve várias vezes em jogo.

    Em parte, isto deve-se à falta de inovação da empresa nos últimos anos, e também a certos negócios que foram mal realizados, algo que a antiga CEO da empresa parece ter também confirmado.

    Marissa Mayer, antiga CEO da Yahoo, deixou recentemente uma entrevista onde falou sobre os seus tempos em frente da entidade. Segundo a mesma, na altura em que esta se encontrava no cargo da empresa, um dos maiores erros foi o facto de a mesma ter adquirido o Tumblr invés de nomes como a Netflix ou Hulu.

    Ao portal Tech Brew, Mayer afirma que a empresa estaria, na altura, a olhar para empresas que poderiam revolucionar o mercado, e o Tumblr foi visto como uma das melhores escolhas para esse fim.

    A mesma afirma ainda que, na altura, a empresa estaria também de olho na possível compra da Hulu ou da Netflix. Meyer afirma que o Hulu poderia ter sido adquirido por 1.3 mil milhões de dólares, e o Netflix pouco mais de 4 mil milhões. No entanto, no final, a empresa adquiriu a Tumblr por 1.1 mil milhões de dólares em 2013, considerando que a plataforma poderia fazer sentido para o futuro da marca e dos seus padrões.

    Apesar disso, a empresa sempre teve dificuldades em tornar a plataforma relevante para a internet. Tendo introduzido publicidade e feito alterações consideráveis, tanto de forma interna como externa, estas nem sempre foram as melhores.

    Em 2016, o valor da plataforma tinha caído para pouco mais de 230 milhões de dólares, da qual nunca recuperou totalmente.

    Depois de ter sido adquirida pela Verizon, os problemas para a Yahoo continuaram a surgir. O Tumblr chegou mesmo a ter a sua aplicação banida da App Store da Apple, por conter imagens de material pornográfico, em 2018. Um mês depois, a empresa bania este género de conteúdos da mesma – que ainda tinha uma forte comunidade de utilizadores ativos.

    Em 2019, o Tumblr foi finalmente vendido para a dona do WordPress, por menos de 3 milhões de dólares.

  • Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    Codec AV2 começa a surgir com primeiros detalhes

    O codec AV1 foi criado pela Alliance for Open Media em 2018, como uma alternativa mais fiável e de melhor desempenho para a transmissão de vídeos na internet. A ideia seria criar um codec adaptado para os tempos modernos, e que fosse capaz de competir diretamente com o H.265 (HEVC).

    Várias plataformas começaram a adotar o AV1, com o YouTube em 2018, e mais tarde o Netflix em 2020 – e recentemente, a Apple também começou a suportar o mesmo sobre os seus serviços. Apesar disso, o crescimento do mesmo tem vindo a ser algo lento, em parte porque ainda não existe hardware facilmente acessível que permita transmissões neste formato.

    No entanto, a Alliance for Open Media (AOMedia) já começou os trabalhos para o que será a próxima geração do codec, o AV2. Para já, o desenvolvimento do mesmo ainda se encontra numa fase experimental, portanto muito ainda pode ser alterado antes de chegar na sua forma final.

    Espera-se que este codec tenha ainda mais melhorias, com uma compressão mais elevada dos conteúdos e melhorias a nível da qualidade de imagem. Para já, o desenvolvimento ainda se encontra numa fase inicial, portanto os detalhes do que poderemos vir a esperar são escassos.

    Do que foi revelado, este aparenta ser uma conjugação do AVIF, um novo formato de imagem que também começa a ganhar popularidade junto dos navegadores face às suas melhorias de compressão.

    Ainda se desconhece quando o codec AV2 vai começar a ser lançado num formato mais estável – embora, tendo em conta o desenvolvimento lento do AV1, isso ainda possa demorar alguns anos.

  • Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    Apple Arcade adiciona 20 novos jogos na sua plataforma

    A Apple revelou que vai começar a disponibilizar um conjunto de 20 novos títulos dentro do Apple Arcade, entre os quais se encontram jogos novos e alguns clássicos.

    Entre os títulos que a empresa agora disponibiliza encontra-se um exclusivo TMNT Splintered Fate, das tartarugas ninja, que coloca os jogadores num conjunto de níveis à procura de Splinter, que desapareceu misteriosamente. O jogo promete puxar os fãs das Tartarugas Ninja para a plataforma, e certamente que dá uma certa continuidade da historia do jogo TMNT: Shredder’s Revenge, que foi lançado o ano passado para dispositivos moveis, mas apenas pelo Netflix.

    Entre as novidades encontra-se também o título “What The Car?”, produzido pelos estúdios Triband, que coloca os jogadores numa corrida cheia de ação. Encontram-se ainda disponíveis os novos Disney SpellStruck, Disney Coloring World+ e Disney Getaway Blast+.

    Todos os novos títulos devem começar a ficar disponíveis para os utilizadores da Apple Arcade durante o dia de hoje.

  • Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Tinder confirma que vai encerrar atividades na Rússia

    Mesmo após mais de um ano de conflitos entre a Rússia e a Ucrânia, ainda existem empresas estrangeiras que continuam a manter as suas atividades na Rússia, apesar de todas as sanções aplicadas ao pais. O Tinder era uma delas.

    No entanto, a Match Group, empresa detentora do Tinder, confirmou hoje que vai suspender o fornecimento de todos os seus serviços na Rússia até ao final de Junho. A empresa afirma que se encontra a tomar esta medida como parte dos esforços para proteger os direitos humanos, e que irá começar de imediato a aplicar limitações no uso dos seus serviços, antes de os retirar de vez.

    A empresa não deixou detalhes sobre o motivo de se encontrar a sair do pais apenas agora, quando várias outras entidades faz mais de um ano que deixaram as suas atividades na Rússia.

    De relembrar que, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, em Fevereiro do ano passado, várias entidades começaram a suspender os seus negócios no pais, e várias sanções foram aplicadas por diferentes entidades. A Apple e a Microsoft foram duas das que suspenderam as vendas dos seus produtos e serviços na Rússia um mês depois, com a Netflix a também suspender toda a sua plataforma no pais algum tempo mais tarde.

    O motivo exato para apenas agora a Match Group ter optado por sair da região pode não ser conhecido, mas eventualmente poderá encontrar-se derivado com as várias dificuldades que tem sido sentidas em manter o negócio na Rússia, face a todas as punições, e também sobre a condenação por várias partes da invasão da Ucrânia.

  • Netflix perdeu um milhão de subscritores em Espanha

    Netflix perdeu um milhão de subscritores em Espanha

    Netflix perdeu um milhão de subscritores em Espanha

    O Netflix alterou recentemente as regras de partilha de senha da plataforma, focando-se em evitar que esta prática seja realizada. E tendo em conta os dados mais recentes da empresa, parece que a medida pode ter afetado o número de utilizadores que se encontram subscritos na mesma.

    Segundo os dados da empresa Kantar, a Netflix em Espanha terá perdido mais de um milhão de utilizadores subscritos no serviço, durante o primeiro trimestre de 2023. Um dos motivos apontado para esta quebra encontra-se exatamente associada com a nova política da plataforma que impede ou dificulta consideravelmente o uso de contas partilhadas.

    De relembrar que, em Fevereiro deste ano, a Netflix confirmou que iria começar a aplicar medidas para prevenir a partilha de senhas de contas na plataforma, introduzindo novos sistemas de verificação de conta. Quem pretenda partilhar a conta, possui a possibilidade de adquirir um perfil “extra” na plataforma, por 3.99 euros.

    Os dados indicam que a grande maioria dos utilizadores que optaram por terminar as suas contas na plataforma estariam também a partilhar as contas com terceiros, e que as novas regras terão sido um dos motivos que levaram ao cancelamento em massa.

    Apesar de não existirem números concretos para Portugal, acredita-se que o valor também deve ser igualmente elevado.

    Conforme os dados da Netflix, globalmente, existem mais de 100 milhões de utilizadores que usam contas da Netflix sem se encontrarem a pagar pelas mesmas, através da partilha das contas. A empresa vê estes números como uma possível quebra nas receitas e alcance de utilizadores.

  • Família de Michael Schumacher processa revista por criar falsa entrevista por IA

    Família de Michael Schumacher processa revista por criar falsa entrevista por IA

    Família de Michael Schumacher processa revista por criar falsa entrevista por IA

    A Inteligência Artificial está cada vez mais presente no dia a dia de muitos utilizadores, e também altera a forma como novos conteúdos são criados nos mais variados formatos. Recentemente uma revista na Alemanha decidiu elevar essa fasquia, criando uma entrevista totalmente criada via IA.

    A revista Die Aktuelle criou no dia 15 de Abril uma história de capa, onde terá realizado uma entrevista a Michael Schumacher. O problema encontra-se no facto que esta entrevista… não aconteceu.

    A mesma foi totalmente criada usando apenas IA, e publicada como sendo uma entrevista quase legitima – com apenas alguns alertas esporádicos que se trata de uma criação via IA. Face a esta situação, a família de Michael Schumacher encontra-se agora a avançar com um processo contra a entidade.

    De relembrar que Michael Schumacher sofreu um acidente nos Alpes franceses em 2013, tendo causado severas lesões cerebrais. Desde então, o piloto tem-se mantido fora do foco público, com a família a manter a sua privacidade.

    A revista alegava ter realizado uma entrevista a Michael Schumacher – no que a mesma considerava como sendo um “exclusivo”. No entanto, esta entrevista veio a confirmar-se como falsa, tendo sido inteiramente criada via IA.

    Os últimos detalhes que são conhecidos de Michael Schumacher foram de um documentário criado em 2021 para o Netflix, onde a família indica que o mesmo ainda se encontra presente no seio da família, e que está a fazer recuperações e terapias – embora diferente daquilo que era conhecido.

  • Pobre TV encontra-se inacessível e com futuro incerto

    Pobre TV encontra-se inacessível e com futuro incerto

    Pobre TV encontra-se inacessível e com futuro incerto

    Apesar de plataformas como o Netflix e Disney+ terem vindo a ganhar destaque no mercado, permitindo aos utilizadores terem acesso a vários conteúdos com apenas um pagamento mensal, existe quem ainda usava plataformas na margem da lei.

    Uma das plataformas mais conhecidas em Portugal de distribuição de conteúdos piratas era o Pobre TV. No entanto, desde o dia de ontem que o domínio principal de acesso à plataforma se encontra inacessível.

    Durante o dia de ontem, o site deixou subitamente de funcionar, sendo apresentada uma mensagem genérica de erro de configuração do mesmo. O domínio principal do site estaria alojado na empresa Namecheap.

    Desde então, o site continua inacessível, e sem previsões de quando ou se irá voltar ao ativo. Neste momento, o mesmo não se encontra a carregar conteúdos, surgindo apenas uma mensagem de erro no carregamento.

    A plataforma não deixou nenhum aviso relativamente ao repentino encerramento. Apesar de falhas serem regulares nesta plataforma, tendo em conta também os seus problemas legais, estas tinham a tendência a ser rapidamente resolvidas – neste caso, o site encontra-se inacessível faz quase 24 horas.

    Ainda se desconhece se a plataforma irá voltar a ficar ativa, mas é importante ter especial atenção com as possíveis alternativas a este género de conteúdos. Pela internet existem utilizadores que se encontram já à procura de formas de acederem a outros conteúdos, sendo importante sublinhar que estes são considerados pirataria.

    Ao mesmo tempo, existem sites criados com o único pretexto de enganar possíveis utilizadores para os mais variados fins – desde instalação de malware a roubo de dados sensíveis.

  • Netflix aumenta resolução de conteúdos no plano suportado por publicidade

    Netflix aumenta resolução de conteúdos no plano suportado por publicidade

    Netflix aumenta resolução de conteúdos no plano suportado por publicidade

    O Netflix encontra-se a realizar algumas mudanças no seu plano de streaming suportado por publicidade, tornando-o ainda mais apelativo para os utilizadores que pretendam pagar menos pela plataforma e não se importem com alguma publicidade na mesma.

    Inicialmente focado para o Canadá e Espanha, os utilizadores no plano suportado por publicidade vão agora poder transmitir conteúdos em resolução 1080p, além de terem ainda a capacidade de transmitir em dois dispositivos ao mesmo tempo.

    Apesar de começar a surgir primeiro nestes dois mercados, a empresa espera aplicar a mudança em todos os países onde o plano suportado por publicidade se encontra disponível até ao final do mês.

    O Netflix afirma que se encontra satisfeito com os resultados do plano suportado por publicidade, que começou a ser fornecido aos utilizadores em Novembro do ano passado. Isto permite que agora a empresa revele as mudanças.

    Ao mesmo tempo, a empresa sublinha ainda que, tendo em conta os novos acordos de licenciamento da empresa, este plano encontra-se agora com 95% dos conteúdos que se encontram disponíveis sobre a plataforma para os restantes planos.

    De notar que o plano suportado por publicidade ainda não se encontra disponível para os utilizadores em Portugal.

  • Netflix vai encerrar o seu negócio de aluguer de DVDs quase 25 anos depois

    Netflix vai encerrar o seu negócio de aluguer de DVDs quase 25 anos depois

    Netflix vai encerrar o seu negócio de aluguer de DVDs quase 25 anos depois

    Antes do Netflix ser conhecido pela sua plataforma de streaming, este nasceu de um serviço de aluguer de DVDs, onde os utilizadores poderiam, por uma mensalidade, alugar filmes da plataforma.

    Obviamente, na altura em que isto começou, os DVDs estavam a começar a dar os primeiros passos no mercado, e eram a principal forma de os consumidores poderem desfrutar de grandes filmes em casa – muito antes do streaming ser considerado algo possível na internet da altura.

    Eventualmente, a empresa voltou-se para o streaming de conteúdos, tornando-se no que muitos conhecem hoje. No entanto, e para surpresa de alguns, a empresa ainda manteve o seu negócio de aluguer de DVDs ativo, tanto que agora a empresa confirma que vai oficialmente encerar o mesmo.

    Segundo o comunicado da entidade, a divisão de aluguer de DVDs do Netflix vai encerrar as atividades a 29 de Setembro de 2023.

    Na mensagem, o co-CEO da empresa, Ted Sarandos, deixou ainda alguns detalhes interessantes sobre a mesma. Desde a sua criação, foram enviados para o mercado mais de 5.2 mil milhões de DVDs, sendo que o primeiro filme enviado para os clientes foi “Beetlejuice”, a 10 de Março de 1998.

    Em certo ponto da sua história, a plataforma tinha mais de 40 milhões de utilizadores inscritos no programa, sendo que o filme mais alugado era o “The Blind Side”.

  • HBO Max agora passa a chamar-se “Max” e conta com várias mudanças

    HBO Max agora passa a chamar-se “Max” e conta com várias mudanças

    HBO Max agora passa a chamar-se “Max” e conta com várias mudanças

    Depois dos rumores, agora chega a confirmação oficial que a HBO Max e o Discovery+ vão finalmente juntar-se como uma plataforma só, que vai ficar conhecida como “Max”. A conjugação das duas plataformas já tinha sido confirmada pela empresa no passado, mas apenas agora se torna oficial, passando a plataforma de streaming a conjugar os conteúdos dos dois serviços.

    O site da nova plataforma já se encontra acessível em max.com, mas apenas vai ficar aberto para os utilizadores nos EUA em 23 de maio. Para Portugal, espera-se que a plataforma venha a ficar disponível apenas para 2024.

    Durante o evento em que a alteração da plataforma foi confirmada, o CEO da mesma deixou claro que esta plataforma pretende competir com algumas das mais usadas no mercado, nomeadamente a Netflix e Disney+. A plataforma vai contar com conteúdos exclusivos e dedicados para o seu público, bem como planos adaptados a cada bolso.

    Para já, os planos que são conhecidos serão apenas para os EUA, portanto podem sofrer alterações com a chegada a mais países. No entanto, iremos começar por ter um plano Max Ad-Lite, que custa 9.99 dólares por mês, e permite acesso a duas transmissões ao mesmo tempo, em 1080p, sem downloads offline e acesso a som 5.1.

    O plano Max Ad Free terá o custo de 15.99 dólares por mês, com duas transmissões ao mesmo tempo, acesso a 1080p e 30 downloads de conteúdos offline.

    Por fim, o plano mais avançado será o Max Ultimate Ad Free, que custa 19.99 dólares por mês, mas permite acesso a conteúdos 4K, em até quatro ecrãs ao mesmo tempo, 100 downloads offline e som Dolby Atmos.

    Na versão mais cara espera-se ainda que exista um catálogo de conteúdos 4K UHD mais estendido que nos planos inferiores, contendo títulos como Harry Potter, The Last of Us, entre outros – possivelmente conteúdos dentro do catálogo de filmes da Warner Bros.

    No entanto, é importante sublinhar que estes planos serão apenas para o mercado dos EUA, e podem ser diferentes na plataforma que, eventualmente, vai ficar disponível em Portugal.

  • VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    VLC recebe suporte para NVIDIA RTX Video Super Resolution

    A par com a chegada das novas NVIDIA RTX 4070 e 4070 Ti, chega também algumas novidades para quem tenha as placas mais recentes da empresa e use o VLC como leitor multimédia principal.

    A empresa confirmou que vai começar a expandir o suporte à sua tecnologia RTX Video Super Resolution, que foi inicialmente apresentada na CES 2023 em Janeiro, e que permite melhorar a qualidade final dos vídeos em diferentes programas. Agora, a tecnologia passa a contar com suporte para conteúdos que sejam reproduzidos dentro do programa VLC.

    Anteriormente, a tecnologia RTX Video Super Resolution encontrava-se disponível para os utilizadores de placas RTX 3000 e 4000, mas apenas em algumas plataformas. Esta poderia ser usada em conteúdos até 1080p do YouTube, Twitch, Netflix e outros via o Chrome e Edge.

    No entanto, agora a tecnologia passa também a suportar conteúdos que sejam reproduzidos diretamente via o VLC, o que deve abranger um novo leque de possibilidades – sobretudo para quem use este programa como leitor multimédia principal do sistema.

    Segundo a empresa, os conteúdos multimédia até 1080p podem ser consideravelmente melhorados usando esta funcionalidade. Um dos exemplos encontra-se em vídeos que tenham sido gravados com câmaras de fraca qualidade, ou momentos caseiros.

    De notar que, para a tecnologia funcionar, é necessário ter a versão do VLC 3.0.19 RTX beta, que ainda se encontra em desenvolvimento –  e, portanto pode apresentar algumas falhas ocasionais.

  • Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    Líder do grupo de pirataria “EVO” detido em Portugal pela PJ

    A Policia Judiciária confirmou ter recentemente realizado uma investigação, da qual foram detidos suspeitos de realizarem pirataria digital de conteúdos protegidos por direitos de autor, de um grupo de pirataria bem conhecido em formato internacional.

    De acordo com o comunicado da instituição, a Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica – UNC3T, em articulação com o Ministério Público da 5.ª Secção do DIAP de Lisboa, realizou desde o inicio de 2022 uma “investigação de combate à pirataria digital que consistia na partilha ilegal de produtos audiovisuais protegidos por direitos de autor.”

    Esta investigação terá sido iniciada como parte de um conjunto de queixas das entidades  Disney Enterprises, Inc., Paramount Pictures Corporation, Universal City Studios LLC, Columbia Pictures Industries, Inc., Warner Bros. Entertainment Inc., Netflix Studios, LLC e Amazon Content Services LLC, “contra um grupo criminoso internacional amplamente conhecido nos fóruns ilegais de partilha de conteúdos cinematográficos por EVO Release Group.”

    O grupo era conhecido por partilhar conteúdos protegidos por direitos de autor em vários portais da internet. Ao mesmo tempo, este grupo fornecia ainda acesso a plataformas de streaming em formato ilegítimo, muitas vezes usando acesso roubados ou adquiridos por intermédio de burlas.

    De acordo com a PJ, “em Portugal foram realizadas buscas domiciliárias e procedeu-se à apreensão de diverso material informático e constituição de três arguidos, por suspeita de pertencerem ao grupo criminoso.”

    Os servidores usados pelo grupo foram ainda identificados como estando alojados nos EUA, e eram usados para realizar muitas das atividades do mesmo, além de partilharem conteúdos protegidos pelos direitos de autor. Estes sistemas foram também apreendidos pelas autoridades.

    O líder do grupo foi identificado como estando em Portugal, através da análise dos conteúdos apreendidos, sendo que foi realizada a sua detenção.

  • Netflix prepara-se para cortar em conteúdos originais

    Netflix prepara-se para cortar em conteúdos originais

    Netflix prepara-se para cortar em conteúdos originais

    O Netflix tinha vindo a focar-se consideravelmente nas suas criações originais, sendo visto como uma forma de cativar novos utilizadores para a sua plataforma de streaming. No entanto, a entrar em 2023, parece que a empresa encontra-se agora a alterar alguns dos seus planos para o futuro.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Netflix encontra-se a restruturar os planos para a criação de conteúdos originais, entre as quais se encontra lançar menos títulos novos para a plataforma. Ao mesmo tempo, as equipas serão também restruturadas para trabalharem em conjunto – invés de serem separadas em diferentes equipas para conteúdos pequenos, a ideia será conjugar as mesmas para criar conteúdos em menos quantidade, mas com mais olhos a trabalhar nos mesmos.

    A empresa sublinha que, como parte destas restruturações, estão previstos alguns despedimentos, incluindo de cargos executivos. Lisa Nishimura e Ian Bricke são dois dos exemplos, que depois de quase dez anos na plataforma, estão agora de saída.

    O Netflix começou a focar-se mais em conteúdos originais depois de vários estúdios terem começado a lançar as suas próprias plataformas de streaming, cada uma com os seus próprios conteúdos. A ideia da empresa seria atrair os utilizadores para a sua plataforma, com conteúdos que estivessem no controlo da mesma, invés de usar licenciamentos de conteúdos de terceiros.

    Apesar disso, e com uma grande lista de conteúdos lançados em seu nome, apenas alguns títulos acabaram por receber relevo no mercado. A grande maioria acaba por não ser propriamente um êxito na plataforma.

  • França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    França aplica restrições ao TikTok e outras apps em dispositivos governamentais

    Nos últimos dias, vários países têm vindo a aplicar medidas de restrição contra o TikTok, sobre as suspeitas de possíveis recolhas de dados da plataforma. EUA, Canadá, Reino Unido e outros aplicaram restrições sobre o uso do TikTok em dispositivos do governo.

    No entanto, o mais recente pais a aplicar medidas vai ser agora a França, que não só se encontra a aplicar para o TikTok, mas para um mais vasto conjunto de aplicações.

    De acordo com Stanislas Guerini, Ministro da Transformação e Serviço Público de França, o governo local encontra-se a aplicar uma nova legislação que, basicamente, vai proibir todo o género de aplicações recreativas nos dispositivos associados ao governo. Isto aplica-se ao TikTok e a várias outras plataformas de redes sociais similares.

    A medida vai ter efeitos imediatos, e para já, aplica-se apenas aos dispositivos usados por entidades associadas ao governo – os dispositivos pessoais podem continuar a manter as apps instaladas por agora.

    A ideia por detrás desta medida será que, em geral, as aplicações recreativas não possuem padrões de segurança que vão de encontro com as diretivas necessárias para dispositivos do governo, e que pode existir uma recolha elevada de dados dos mesmos com potencial de comprometer a segurança nacional.

    No entanto, vão existir algumas exceções, como é o caso de dispositivos onde seja necessário o uso destas aplicações para manter as comunicações das entidades – por exemplo, para gerir as redes sociais das mesmas.

    Apesar de o TikTok ter sido indicado como uma das aplicações consideradas como recreativas, não se conhecem detalhes sobre quais as apps que vão ser englobadas nesta lista. Algumas fontes indicam que poderão ser também consideradas aplicações como o Twitter e Netflix, tendo em conta o género de conteúdos que apresentam para os utilizadores.

    De notar que o TikTok em particular tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobre a possível recolha de dados da plataforma, e as ligações da empresa com o governo da China, por intermédio da empresa Bytedance.

  • Netflix vai lançar 40 novos jogos este ano na sua plataforma

    Netflix vai lançar 40 novos jogos este ano na sua plataforma

    Netflix vai lançar 40 novos jogos este ano na sua plataforma

    O Netflix é certamente mais conhecido por ser uma plataforma de streaming de séries e filmes, mas a empresa tem vindo também a apostar noutra área: gaming.

    A partir da plataforma, é também possível aceder a vários jogos, a grande maioria associada com títulos que estão disponíveis para streaming no serviço, mas que alargam as possíveis utilizações da plataforma e de entretenimento.

    Apesar de nem todos estarem cientes deste “lado” do Netflix, a plataforma continua a alargar as ofertas disponíveis no mesmo. E recentemente, a empresa confirmou que espera lançar 40 novos títulos para utilizadores em dispositivos móveis ao longo deste ano.

    De acordo com a mensagem da empresa no seu blog oficial, a mesma espera começar a lançar novos títulos para os utilizadores durante este ano, e espera-se que, pelo menos, 40 novos jogos estejam já nos planos da empresa para breve.

    Um dos títulos que já foi confirmado em exclusivo na plataforma será Mighty Quest: Rogue Palace, em desenvolvimento pelos estúdios da Ubisoft, e que deverá ser lançado a 18 de Abril de 2023.

    A empresa encontra-se ainda a lançar Monument Valley 1 e Monument Valley 2 para a sua plataforma, algo que está previsto para meados de 2024 e que deve integrar o catalogo de novos títulos para o serviço. A estes devem juntar-se ainda mais nomes em breve, que vão certamente dar mais possibilidades de escolha para os utilizadores finais.

    Atualmente o Netflix conta com 16 títulos em desenvolvimento sobre os seus estúdios dedicados, espera-se que algumas das novidades venham a ser brevemente reveladas, conforma a empresa também continua a apostar nesta área.

  • Netflix regista aumento de contas no plano suportado por publicidade nos EUA

    Netflix regista aumento de contas no plano suportado por publicidade nos EUA

    Netflix regista aumento de contas no plano suportado por publicidade nos EUA

    Apesar de um lançamento algo contido, parece que os planos suportados por publicidade do Netflix encontram-se a ganhar alguma atenção nos EUA. O número de utilizadores neste plano tem vindo a aumentar de forma estável nos últimos tempos, estando agora perto de atingir um milhão de contas.

    De acordo com o portal Bloomberg, dados internos da empresa confirmam que existem cerca de um milhão de contas ativas no plano mais barato da plataforma, mas suportado por publicidade. De relembrar que este plano foi originalmente lançado em Novembro de 2022.

    Inicialmente o plano obteve uma receção algo abaixo das expectativas para a empresa, com críticas variadas. No entanto, parece que com os meses existem mais utilizadores a adotarem este plano para o seu dia a dia.

    De notar que, os dados agora revelados, foram obtidos de documentos internos da empresa, mas que contam com praticamente um mês, portanto podem encontrar-se desatualizados atualmente. Mas ainda assim, demonstram claramente que existem mais utilizadores a adotarem este plano barato da plataforma, invés de optarem pelos planos mais caros.

    Ao mesmo tempo, também será importante notar que os dados de utilizadores sob os planos suportados por publicidade parece tratar-se de novos utilizadores do Netflix, e não de utilizadores de longa data que optaram por reduzir os seus planos para este mais barato – ou que deixaram de usar o serviço no passado.

    Estas serão também boas notícias para quem use a plataforma para publicidade. Os anunciantes possuem assim um maior impacto para as suas campanhas dentro da plataforma, algo que também era apontado nas críticas do novo plano quando este foi lançado.

    Apesar do aparente crescimento, o número de utilizadores nos planos suportados por publicidade ainda representa apenas uma pequena parte dos mais de 74 milhões de utilizadores do serviço apenas nos EUA.

  • Netflix vai facilitar alteração das legendas a partir da TV

    Netflix vai facilitar alteração das legendas a partir da TV

    Netflix vai facilitar alteração das legendas a partir da TV

    Os utilizadores do Netflix possuem a capacidade de alterar a aparência das legendas, para um formato que considerem ser o mais apropriado para os seus dispositivos e interesses. No entanto, para quem pretenda realizar esta tarefa, poderia encontrar alguns entraves dependendo do dispositivo que usa.

    Quem usa o Netflix diretamente da app para Smart TVs, não teria a capacidade de alterar o formato das legendas, e apenas poderia realizar essa mudança acedendo diretamente ao Netflix por um navegador.

    Isto poderia ser inconveniente para muitos, sobretudo para quem não tenha tendência a usar a plataforma de streaming em mais dispositivos. No entanto, a empresa encontra-se agora a realizar algumas mudanças para tornar essa tarefa mais simples para quem use a mesma pela TV.

    De acordo com o portal TechCrunch, os utilizadores do Netflix que usam a app direta da empresa na TV, agora devem encontrar uma nova opção que vai permitir personalizar as legendas dento da mesma. Com isto, os utilizadores podem fazer todas as mudanças diretamente da TV, sem terem de aceder a um navegador para tal.

    Os utilizadores terão a capacidade de escolher diferentes tamanhos para as legendas, estilos de letra e se pretendem que as mesmas tenham ou não sombras. De notar, no entanto, que existem alguns idiomas dos quais não é possível alterar o tipo de letra – sobretudo os que possuem carateres mais complicados de usar no sistema, como o Chinês e Árabe.

    Esta novidade deve começar a ficar disponível para os utilizadores durante os próximos dias, tendo em conta que a atualização começou hoje a ser fornecida para os mesmos.

  • Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    Netflix teve mais cancelamentos que os esperados o final de 2022

    As recentes alterações do Netflix levaram muitos utilizadores a optarem por cancelar as suas contas na plataforma. Isto era algo que a empresa previa quando começou a apertar nas regras sobre a partilha de contas.

    No entanto, de acordo com os dados mais recentes, parece que os valores de contas canceladas encontram-se acima do que a empresa inicialmente previa. De acordo com um estudo partilhado pelo portal The Streamable, o cancelamento de contas do Netflix nos últimos tempos tem vindo a ficar acima do que era previsto pela empresa – o que aponta possíveis problemas para o futuro.

    Os dados são relativos ao último trimestre de 2022, e apontam que, neste período, o Netflix teve cerca de 27.3% de cancelamentos de subscrições, um valor consideravelmente acima dos 9.1% da plataforma Hulu, dos 8.4% da Amazon Prime e dos 8.1% da Apple TV+. Também a Paramount+ teve apenas 5.8%, a Disney+ na casa dos 5.8% e a HBO Max nos 4.7%.

    De notar que estes valores dizem respeito aos cancelamentos a nível global e do último trimestre de 2022. Os mesmos não incluem ainda os números associados com os novos países onde passaram a ser aplicadas novas regras sobre a partilha de contas na plataforma, que foram apenas aplicadas no início deste ano em Portugal.

  • Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    Apple TV+ pode vir a receber ainda mais publicidade

    A Apple tem vindo a investir consideravelmente no desenvolvimento da sua plataforma da Apple TV+, e existe agora a possibilidade de o serviço vir também a seguir os planos que foram verificados noutras plataformas de streaming.

    Segundo os mais recentes rumores, a Apple pode estar a preparar-se para integrar um plano mais barato da sua plataforma de streaming, mas suportado por publicidade. De acordo com o portal The Information, um dos motivos para estes rumores encontra-se sobre a recente contratação de Lauren Fry, um antigo executivo na indústria da publicidade, que terá como foco desenvolver a plataforma de publicidade da Apple TV+.

    A ideia de integrar mais publicidade sobre a Apple TV+ pode ir de encontro com os planos da Apple para o futuro, e também com algo que temos vindo a verificar em vários outros produtos da empresa. A Apple tem vindo a investir cada vez mais nas suas plataformas de publicidade – tanto que a App Store conta agora com o seu sistema dedicado de publicidade para apps.

    Recentemente, também o Apple Maps começou a receber suporte para um sistema de teste de publicidade, que apresenta anúncios sobre certas pesquisas feitas pelos utilizadores.

    Com isto em mente, a ideia de um conjunto de publicidade para a Apple TV+ não estaria longe das possibilidades. E integrar um plano suportado por publicidade no serviço, não apenas traria uma nova fonte de receitas para a Apple, mas também permitia à empresa ter novos espaços de publicidade, e também fornecer uma nova opção para os consumidores finais.

    Outras plataformas de streaming encontram-se também a testar as suas próprias soluções de planos mais baratos suportados por publicidade, com o Netflix a liderar com uma das primeiras ofertas neste caso.

  • Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    Tarifários com “tráfego grátis” para apps vão terminar

    No passado mês de Novembro de 2022, a ANACOM decretou que as operadoras nacionais não poderiam ter ofertas consideradas como “zero-rating”, os tarifários que discriminam o género de tráfego que se encontra disponível para cada app.

    Esta medida afeta sobretudo tarifários que oferecer tráfego adicional, face ao base do plano, para apps como o Facebook, YouTube, Spotify, Netflix e outras. Sobre a nova medida da ANACOM, as operadoras deixam de poder fornecer este género de tarifários aos clientes.

    A MOCHE parece ser uma das primeiras empresas que está a realizar esta alteração. Sobre uma mensagem obtida pelo TugaTech, e que irá aplicar-se a todos os clientes da empresa, a partir de 1 de Abril deixam de ser fornecidos tarifários MOCHE com tráfego grátis para apps.

    Esta medida parece encontrar-se para todos os clientes da empresa, sendo que quem tenha o plano MOCHE 1GB passa agora a contar com 20GB de tráfego geral, por mês, mas conta também com um aumento de 2.1 euros na mensalidade.

    O TugaTech conseguiu ainda validar que, para quem tenha o plano MOCHE 10GB, este plano vai passar a fornecer 30GB de tráfego mensal como base, mas com um aumento de 1 euro no valor mensal.

    mensagem da MOCHE sobre tarifarios e mudanças

    É importante relembrar que, com esta medida, os tarifários deixam de ter a discriminação de apps com tráfego gratuito, que até agora vinha a integrar os planos. Isto inclui deixar de fornecer 15GB/mês de tráfego para várias aplicações selecionadas – sem gastarem dados do plano principal.

    Para já a medida apenas foi confirmada sob a MOCHE, mas certamente que deverá começar a ser aplicada também em outras operadoras, tendo em conta as diretivas da ANACOM.

  • Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Xiaomi F2 Fire TV encontra-se disponível para Portugal a um preço promocional

    Um dos modelos de Smart TVs mais interessantes que a Xiaomi revelou no mercado terá recentemente sido a Xiaomi F2 Fire TV. Esta Smart TV da empresa conta com uma integração completa com o sistema da Amazon, para quem não pretende o Android TV.

    Atualmente a mesma encontra-se disponível nos modelos de 43, 50 e 55 polegadas, sendo que estão finalmente disponíveis para os utilizadores em Portugal com um preço especial.

    A partir da Amazon, a Xiaomi encontra-se a realizar uma campanha promocional de venda da Xiaomi F2 Fire TV, com descontos que podem atingir os 25%.

    A Xiaomi F2 Fire TV apresenta-se como uma Smart TV com um design fino, sem bordas, e que permite acesso a conteúdos 4K a 60 Hz. Conta ainda com suporte a DTS-Virtual:X, Dolby Audio e DTS-HD. A nível do software, este conta com um ecrã inicial focado para conteúdos da Amazon Vídeo, mas onde os utilizadores podem também rapidamente aceder a várias aplicações, como da Netflix, YouTube e outras.

    O comando remoto conta ainda com suporte ao assistente da Amazon, a Alexa, que permite aceder a várias opções do sistema através da voz.

    Os interessados podem verificar a oferta da campanha promocional diretamente da Amazon.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Netflix está a reduzir preços dos planos em mais de 30 paises

    Netflix está a reduzir preços dos planos em mais de 30 paises

    Netflix está a reduzir preços dos planos em mais de 30 paises

    A Netflix parece estar a preparar-se para algumas mudanças a nível das suas subscrições, pelo menos em alguns países. Nas últimas semanas, a empresa tem vindo a realizar cortes no preço final dos planos em vários países.

    Segundo revela o Wall Street Journal, numa tentativa de cativar mais utilizadores para a sua plataforma, e depois da onda de contestação face às medidas na partilha de contas, o Netflix encontra-se a baixar o preço de alguns dos planos da sua plataforma em regiões selecionadas.

    A lista de países inclui a Bolívia, Cuba, Venezuela, Paraguai, Jordânia, Líbia, Irão, Croácia, Eslovénia, Bulgária e vários outros países Asiáticos e da África. Para já, a redução de preços não parece focada para utilizadores em Portugal.

    No total, foram 36 países que, nas últimas semanas, tiveram os preços dos seus planos reduzidos ou ajustados para serem mais apelativos para os utilizadores. De notar que a medida não está a ser aplicada em todos os planos – em alguns países, apenas os planos mais caros foram ajustados.

    Isto será ainda mais importante se tivermos em conta que, faz apenas um mês, alguns executivos do Netflix apontavam a possibilidade dos preços da subscrição da plataforma poderem vir a aumentar. Durante uma reunião com os investidores da empresa, em Janeiro, Greg Peters, executivo da plataforma de streaming, indicava a possibilidade de a empresa vir a aumentar os preços em alguns locais.

    É importante sublinhar que, para já, nenhuma alteração dos preços encontra-se prevista para o mercado nacional. Os planos continuam inalterados e sem mudanças previstas para o futuro.

    Ao mesmo tempo, esta tendência de redução dos preços também apanha alguns analistas de surpresa, tendo em conta que vai contra as tendências do mercado em geral – que, por norma, têm vindo a aumentar os preços, não a reduzir.

    Não se sabe se poderá estar relacionado, no entanto, desde que a plataforma começou a indicar a possibilidade de vir a bloquear a partilha de contas, vários utilizadores optaram por cancelar as suas contas do Netflix. A empresa indicou, no passado, que essa medida era algo previsto, mas poderá estar a ser sobre um volume consideravelmente mais elevado que o normal.

  • Contas do Netflix começam a receber avisos por partilha de senha

    Contas do Netflix começam a receber avisos por partilha de senha

    Contas do Netflix começam a receber avisos por partilha de senha

    De forma recente, a Netflix alterou drasticamente a forma como os utilizadores usam a plataforma, criando novos entraves para evitar a partilha de contas dentro do serviço. Uma das medidas aplicadas terá sido a possibilidade de os utilizadores terem um perfil extra nas suas contas, que poderia ser usado “fora de casa”.

    Para quem não tenha esse perfil, a plataforma vai começar a dificultar consideravelmente o uso do serviço, com verificações constantes e sugestões para realizar a compra do perfil extra. E estas medidas começam agora a ser aplicadas.

    Vários utilizadores já começaram a receber as mensagens da Netflix, requerendo a validação das suas contas devido a estas terem sido identificadas como estando a partilhar a conta com terceiros.

    Com esta nova medida, as contas que sejam identificadas como estando a partilhar o login, necessitam de terminar a sessão em outros dispositivos antes de poderem entrar no que tenha sido considerado o “dispositivo principal” – de relembrar que a Netflix começou recentemente a pedir aos utilizadores para marcarem um dispositivo como sendo o “principal”.

    Com isto, a sessão será eventualmente terminada em todos os equipamentos de terceiros antes de se poder voltar a aceder ao serviço.

    A empresa continua a permitir que os utilizadores façam o login, mas é necessário voltar a validar o novo dispositivo, o que acarreta um processo extra para o login – e complicado de se realizar para quem esteja a partilhar as contas.

    Ao mesmo tempo, a plataforma sugere de forma regular que os utilizadores realizem o upgrade para terem o perfil extra dentro da plataforma.

    Estas novas mensagens devem começar a surgir para mais utilizadores em breve, conforme a empresa vá identificando contas que podem estar a partilhar os dados de login – mesmo que isso nem sempre esteja verdadeiramente a acontecer.

  • AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    AMD revela nova atualização dos drivers gráficos 23.2.2

    A AMD encontra-se hoje a disponibilizar uma nova atualização para os seus drivers, com a nova versão do AMD Software: Adrenalin Edition 23.2.2. Esta atualização pretende trazer várias novidades e correções para os donos de placas gráficas da empresa.

    Entre as novidades desta versão encontra-se o suporte melhorado para títulos como Atomic Heart e Company of Heroes 3, que foram recentemente lançados no mercado. A empresa afirma que os perfis dos dois jogos devem otimizar ainda mais o desempenho final dos mesmos sobre o sistema.

    Obviamente, esta versão conta ainda com algumas correções, entre as quais se destaca a correção de uma falha que poderia levar ao bloqueio de Hitman 3 em certas zonas. Foi também corrigido um bug que poderia impedir a aplicação oficial do Netflix de reproduzir conteúdos em certas placas gráficas.

    Foram ainda feitas as tradicionais melhorias de desempenho em geral, que devem otimizar o funcionamento dos drivers em diversos sistemas.

    De notar, no entanto, que a empresa alerta para um possível bug onde as placas gráficas da linha RX 7000 podem apresentar um consumo de energia mais elevado que o normal, ficando bloqueadas no estado de clock de memória e GPU mais elevado.

    O download desta nova versão pode ser realizado diretamente a partir do site da AMD.

  • Cuidado com as revendas e promessas de contas do Netflix sem restrições de partilha

    Cuidado com as revendas e promessas de contas do Netflix sem restrições de partilha

    Cuidado com as revendas e promessas de contas do Netflix sem restrições de partilha

    O Netflix recentemente alterou as regras relativamente à partilha de contas, sendo que vai ser consideravelmente mais difícil a partilha de contas no serviço de streaming.

    Os utilizadores agora necessitam de validar as suas casas, de forma  identificar onde será feito o acesso principal, dificultando consideravelmente a partilha de senhas. Para quem pretenda ter um perfil adicional na conta, necessita de pagar um extra para tal.

    Esta medida tem vinda levantar uma onda de críticas por parte dos utilizadores, com uma grande maioria a optar por cancelar as suas contas.

    No entanto, também existem algumas plataformas que aproveitam esta medida para atividades que podem ser consideradas algo controversas.

    Algumas plataformas online realizam a venda de contas da Netflix, que normalmente possuem preços mais competitivos porque estão a ser partilhadas entre todos os perfis na mesma. Estas plataformas serão particularmente afetadas com as novas limitações, porque vão começar a necessitar de validar todos os acessos com o gestor da conta.

    No entanto, existem lojas que se encontram a realizar falsa publicidade sobre esta prática, alegando garantir que as contas não são bloqueadas sobre a nova política.

    publicidade a loja de revenda de contas netflix

    Uma das lojas que realiza esta prática afirma que as contas que a mesma revende não serão bloqueadas sobre a nova política da Netflix, e que os utilizadores podem usar as mesmas como antigamente.

    mensagem da loja falsa de partilha de contas netflix

    É importante relembrar que a partilha de contas, neste momento, será considerada uma prática em violação dos termos da Netflix – independentemente do que as lojas que realizem a venda destas contas considerem.

    Em simultâneo, existem ainda questões sobre como este género de plataformas se encontram a vender os acessos para contas do Netflix – e de outras plataformas de streaming.

    A maioria realiza estas práticas em violação dos termos das entidades, muitas vezes vendendo acesos a um perfil dedicado numa conta partilhada – o que permite distribuir o preço do acesso por um valor inferior.

    Como sempre, é importante relembrar que as subscrições a uma plataforma de streaming apenas podem ser fornecidas sobre uma entidade credenciada para tal, seja a entidade oficial desse serviço ou por meios dedicados da mesma – como cartões de oferta.

  • Como vai a Netflix controlar quem partilha a senha?

    Como vai a Netflix controlar quem partilha a senha?

    Como vai a Netflix controlar quem partilha a senha?

    De forma recente a Netflix começou a realizar mudanças nos seus termos, focadas em evitar que os utilizadores realizem a partilha da conta com terceiros. A partir de agora, essa prática passa a ser uma violação dos termos da plataforma – logo proibida.

    E espera-se que a empresa venha a ter várias formas de analisar e identificar os utilizadores que realizem essa prática. Para já ainda se desconhece exatamente quais serão as medidas que a plataforma vai adotar para os utilizadores que sejam identificados. No entanto, existem várias formas desta saber se uma conta está a ser partilhada ou não.

    Para começar, os termos da Netflix apenas referem que uma subscrição permite a partilha da conta pelos membros de um agregado familiar na mesma casa. Ou seja, a conta apenas pode ser usada por pessoas que se encontrem sob o mesmo local.

    Uma das formas de a Netflix identificar contas que partilhem a senha será exatamente por esta localização. Nos próximos dias, os utilizadores vão começar a receber uma notificação para identificarem a residência, através dos dispositivos onde a conta esteja ligada. Por exemplo, é possível configurar a residência para uma TV ou um dispositivo fixo. Este será o ponto central para identificar onde se encontra exatamente a “casa” de cada utilizador.

    A partir dai, a plataforma passa a analisar várias informações para identificar de onde estão a ser feitos os acessos, que vão para além da localização. Um dos exemplos encontra-se sobre o IP da ligação, que deve diferir caso os utilizadores acedam de um dispositivo diferente do regular.

    Como exemplo: caso a conta seja acedida de forma regular por uma TV, mas também por outra TV que se encontra sob um IP diferente, existe uma forte possibilidade de a senha da conta estar a ser partilhada.

    tv com netflix

    De notar que a Netflix afirma que os utilizadores ainda poderão aceder dos seus dispositivos em locais diferentes – por exemplo, em situações de férias. Aqui deverá entrar em vigor alguma regra da plataforma para o que se considera partilha de senha ou apenas uma viagem.

    Como exemplo, se o utilizador aceder de um smartphone, mas a partir de uma localização diferente, pode simplesmente estar a aceder sobre um local de férias ou outra casa, e não propriamente a partilhar a senha.

    Para as contas que sejam identificadas como estando a partilhar a senha, a Netflix vai recomendar que seja comprado o membro extra para a plataforma.

    Mas e o que acontece caso os utilizadores continuem a partilhar a senha? Esta questão ainda não possui uma resposta concreta.

    Efetivamente, a partilha de senha é considerada uma violação dos termos do serviço de streaming, mas a plataforma não aplicou para já qualquer bloqueio de conta ou suspensão pelo processo.

    Os utilizadores identificados devem começar por receber uma notificação da plataforma via email. Posteriormente, no entanto, é possível que sanções mais graves sejam aplicadas.

  • Netflix começa a proibir partilha de contas em Portugal

    Netflix começa a proibir partilha de contas em Portugal

    Netflix começa a proibir partilha de contas em Portugal

    Depois das ideias que surgiram da Netflix nos últimos meses, a mais recente chega agora a Portugal: a plataforma passa a proibir a partilha de contas.

    A Netflix confirmou que vai começar a evitar as contas partilhadas em Portugal, com a implementação de um novo formato para as mesmas. A partir de agora, quem seja identificado como estando a partilhar as contas, poderá ter de pagar mais 3.99 euros para a adição de um perfil à subscrição que possua.

    Esta medida era algo que já tinha vindo a ser aplicado pela plataforma de streaming em outros países, mas agora aplica-se também para quem se encontre em Portugal.

    Com as novas regras, apenas os planos mais avançados da plataforma vão permitir a partilha da conta, mas será necessário também pagar mais pela adição de um perfil extra para esse efeito. O plano Standard encontra-se disponível por 11.99 euros mensais, enquanto que o Premium encontra-se por 15.99 euros mensais. Nestes é possível agora adicionar um novo perfil por 3.99 euros/mês, valor que se adiciona na mensalidade base.

    Para quem se encontre sobre o plano Premium é ainda possível adicionar um segundo membro extra na conta, o que eleva a mensalidade para os 28 euros. Nos planos Standard apenas é permitir um membro extra.

    dados sobre planos na Netflix

    Se tivermos em comparação o que tinha vindo a ser aplicado até aqui, onde o plano Premium permitia até quatro perfis diferentes, isto permitia também ajudar a partilhar os custos da conta entre todos, ficando em menos de quatro euros mensais para cada um.

    De notar que a Netflix não confirmou como vai identificar as contas que se encontrem a partilhar a senha para acesso, mas é possível que vários fatores sejam tidos em conta para tal, como é o caso do IP de acesso, localização regular do mesmo, dispositivos usados, entre outros.

    Em simultâneo, as contas que sejam identificadas como estando a partilhar a senha, mas que não tenham o membro extra adquirido, passam a encontrar-se a violar as regras da plataforma. No entanto, não é claro sobre o que poderá acontecer às mesmas.

  • Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    Chrome 110 chega com novidade para utilizadores de gráficas Nvidia

    A Google acaba de lançar uma nova atualização para o Google Chrome, que vai permitir aos utilizadores com as mais recentes placas gráficas da NVIDIA tirarem total proveito das mesmas.

    A nova versão do Chrome 110.0.5481.77/.78 para Windows e 110.0.5481.77 para macOS e Linux chegam agora com suporte para a mais recente tecnologia RTX Video Super Resolution da NVIDIA, que se encontra presente em todas as placas RTX 3000 e 4000.

    Com esta funcionalidade integrada no Chrome 110, os utilizadores podem assistir a vídeos do YouTube e Netflix em 1080p, com a resolução dinamicamente aumentada para 2160p ou 4K. Apesar de se encontrar suportada sobre o Chrome, a novidade ainda necessita que a NVIDIA atualize os seus drivers para suportar a mesma, e os utilizadores ainda necessitam de a ativar no Painel de Controlo da placa.

    Obviamente, esta nova versão do Chrome chega ainda com algumas correções e melhorias de desempenho, que devem ser sentidas por todos os utilizadores, mesmo que não tenham as mais recentes placas da NVIDIA.

    A atualização deve ser fornecida automaticamente para os utilizadores do Chrome, instalada no sistema pelo mesmo.

  • Netflix adiciona suporte para áudio espacial e melhorias para o plano Premium

    Netflix adiciona suporte para áudio espacial e melhorias para o plano Premium

    Netflix adiciona suporte para áudio espacial e melhorias para o plano Premium

    Os utilizadores do Netflix sobre o plano Premium irão brevemente ter alguns extras dentro da plataforma, agora que a empresa se encontra a tentar incentivar a aquisição do plano mais elevado da plataforma.

    Os utilizadores que estejam dentro deste plano agora passam a contar com suporte para áudio espacial em mais de 700 títulos disponíveis no serviço de streaming. Isto deverá melhorar consideravelmente a qualidade de som para os títulos que o suportem, e para utilizadores que tenham igualmente dispositivos compatíveis com a tecnologia.

    Entre os títulos que recebem esta novidade encontram-se The Watcher, Wednesday, Glass Onion: A Knives Out Mystery e muitos outros. Os utilizadores podem rapidamente encontrar títulos que suportem a tecnologia usando o sistema de pesquisa do Netflix, e introduzindo o texto “spatial audio” – onde a lista deve surgir de forma completa.

    Esta novidade deve ser sentida sobretudo para quem tenha dispositivos de som sem suporte para saídas múltiplas, como sistema de som surround. No final, a qualidade de áudio deve ser consideravelmente melhorada.

    Ao mesmo tempo, a empresa também confirmou que os utilizadores do plano Premium podem agora descarregar conteúdos em dois dispositivos adicionais. Ou seja, os utilizadores podem usar a funcionalidade de descarregar conteúdos do Netflix para visualização offline num total de seis dispositivos – invés dos tradicionais quatro que se encontravam até agora.

    Isto será útil para quem pretenda manter as séries disponíveis em mais do que um dispositivo e para quem tenha múltiplos perfis ativos.

    As novidades devem começar a ser disponibilizadas durante o dia de hoje para todos os utilizadores no plano Premium.

  • Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    Netflix vai começar a “chatear” na partilha de senhas

    O Netflix encontra-se a preparar para apertar as regras no que respeita à partilha de conteúdos. Os utilizadores que realizem esta prática, brevemente vão começar a ter alguns “incómodos” para tal.

    Apesar de a plataforma ainda ter na ideia começar a cobrar um extra para quem esteja a partilhar contas, permitindo criar um perfil adicional na mesma sem ter de realizar o upgrade do seu plano, a empresa também está a preparar-se para complicar consideravelmente a forma como a partilha é feita.

    Uma dessas medidas pode surgir logo no momento do login nas contas, a partir de um novo dispositivo. Os Termos do Netflix apenas permitem que as contas sejam usadas por membros da mesma casa, e a Netflix vai ter várias formas de identificar quando os utilizadores se encontrem a aceder a partir de dispositivos diferentes – ou possam diretamente estar a realizar o login pela partilha de senha com terceiros.

    Uma dessas formas pode ser baseado no IP da ligação, mas esta é apenas uma base – já que o IP pode alterar-se de forma regular. A localização pode também ser usada para identificar os utilizadores a partilharem a senha – como exemplo, um dispositivo como uma TV a ligar a uma conta, de forma regular, e sobre uma localização diferente da habitual pode ser considerado como uma partilha de senha.

    Uma das formas de dissuadir desta prática poderá ser um novos sistema de validação de dispositivos. Sempre que um novo dispositivo seja ligado à conta, a partir de uma localização “diferente”, o gestor da conta recebe um email contendo um código único de acesso. Este código deve ser introduzido, no espaço de 15 minutos, sobre o novo dispositivo para aceder.

    Esta prática pode tornar consideravelmente mais difícil a tarefa de partilhar a senha – não impossível, mas consideravelmente mais difícil para os utilizadores. Por agora, o Netflix ainda se manteve bastante “calado” sobre o que vai aplicar no futuro.

    Nos últimos meses a empresa tem vindo a realizar testes para permitir a adição de um perfil pago para quem seja identificado a partilhar senhas, mas esta medida pode ser considerada algo mais alargado para o futuro.

    Por agora, a plataforma parece estar focada em dificultar consideravelmente a partilha de senhas, ou a tornar essa tarefa consideravelmente mais irritante para os utilizadores, com verificações mais regulares.

  • Yahoo é a marca mais usada em campanhas de phishing

    Yahoo é a marca mais usada em campanhas de phishing

    Yahoo é a marca mais usada em campanhas de phishing

    A Yahoo pode não ser uma das maiores marcas no mercado atualmente, mas é uma das mais usadas para campanhas de phishing e spam. Este é o resultado de uma investigação da empresa de segurança Check Point, que confirma as marcas mais usadas para campanhas de phishing ao longo do tempo.

    De acordo com os dados, a Yahoo foi uma das marcas mais usadas para campanhas de phishing pela internet, ao longo dos últimos três meses de 2022. Os dados apontam que 20% das campanhas de phishing no mercado usaram o nome da Yahoo para enganar os utilizadores, nomeadamente em campanhas de spam sobre alegados prémios atribuídos pela empresa.

    A maioria dos emails informava as vítimas que estas teriam ganho centenas de milhares de dólares num suposto prémio aleatório da Yahoo. No entanto, para recolher o mesmo, as vítimas teriam de enviar diversos dados pessoais e financeiros para os atacantes, abrindo as portas para o possível roubo financeiro.

    Da lista faz ainda parte a empresa de entregas DHL, que surge na segunda posição como uma das marcas mais usadas para estes esquemas, neste caso a maioria sobre falsas entregas pendentes de encomendas – onde as vítimas são redirecionadas para sites que levam a supostos pagamentos. Da lista fazem ainda parte nomes como o Netflix, FedEx e WhatsApp.

    Como sempre, a primeira linha de defesa parte dos próprios utilizadores, que devem ter atenção a mensagens recebidas de contactos desconhecidos. Ao mesmo tempo, deve-se evitar introduzir informação potencialmente sensível ou pessoal em sites que não sejam totalmente verificados como fidedignos.

  • Clientes da Vodafone em boxes antigas vão perder acesso à app do Netflix

    Clientes da Vodafone em boxes antigas vão perder acesso à app do Netflix

    Clientes da Vodafone em boxes antigas vão perder acesso à app do Netflix

    Os utilizadores da Vodafone que tenham boxes mais antigas da operadora podem ter de fazer uma atualização da mesma, caso pretendam continuar a usar a aplicação nativa do Netflix na mesma.

    Os utilizadores que tenham boxes antigas da operadora, e tentem abrir a aplicação do Netflix na mesma, devem agora receber uma notificação a informar que a aplicação vai deixar de se encontrar disponível para a mesma a partir de Abril deste ano.

    A medida tem vindo a levar a algumas críticas por parte dos utilizadores, que apontam o facto de eventualmente deixarem de contar com acesos à app do serviço de streaming pela box, a menos que realizem a mudança da mesma ou usem uma aplicação dedicada – caso a TV suporte.

    Em reposta a estes problemas, a Vodafone afirma que a mudança será necessária derivado das alterações do Netflix, que vai descontinuar a sua aplicação nativa para algumas boxes mais antigas no mercado, deixando de permitir o acesso à plataforma pelas mesmas.

    No entanto, a Vodafone afirma que, para os utilizadores afetados por esta medida, será possível realizar a substituição da box por um modelo mais recente, e onde a aplicação da plataforma de streaming seja suportada – sendo que os utilizadores apenas necessitam de contactar o suporte da empresa para este fim.

    A empresa sublinha ainda que, mesmo que os clientes deixem de ter acesso à plataforma de streaming pela app dedicada da box, ainda podem continuar a aceder ao serviço a partir de outros dispositivos onde o Netflix se encontre acessível – a conta ainda ficará válida, dentro das ofertas dos planos da empresa.

    De notar que, de tempos a tempos, as plataformas de streaming deixam de suportar as suas aplicações em dispositivos mais antigos, e pode ser derivado deste facto que a empresa se encontra agora a descontinuar o suporte nos modelos de boxes mais antigas da Vodafone.

  • Netflix afirma nunca ter cancelado uma série popular

    Netflix afirma nunca ter cancelado uma série popular

    Netflix afirma nunca ter cancelado uma série popular

    De tempos a tempos, a Netflix acaba por cancelar séries que até tinham alguma popularidade entre os fãs da mesma. Um dos exemplos mais recentes encontra-se sobre 1899, que apesar das boas críticas da comunidade, foi oficialmente cancelado para futuras temporadas.

    No entanto, parece que a empresa não segue a mesma ideia, afirmando que esta nunca cancelou uma série que era considerada popular entre os fãs da plataforma de streaming. Durante uma recente entrevista para a Bloomberg, Greg Peters e Ted Sarandos, executivos da plataforma, indicaram mais detalhes sobre quais os motivos pelos quais uma série pode ser cancelada.

    Segundo os mesmos, a empresa nunca cancelou uma série de sucesso, mas que alguns dos conteúdos cancelados eram focados apenas para um pequeno conjunto de utilizadores, e tinham orçamentos elevados. Para os executivos, o objetivo passa por produzir séries que tenham em foco o público a que se destinam.

    Série para um público bastante focado devem ter orçamentos que são correspondentes a esse mercado, enquanto que conteúdos que sejam focados para uma audiência mais abrangente devem ter um investimento também mais elevado.

    No entanto, estas declarações também deixam claro que existe diferença entre os números de uma série que o Netflix possui acesso e os que são do conhecimento público. Muitos utilizadores podem considerar que uma série possui sucesso enquanto os números internos da plataforma de streaming demonstram o contrário.

    Uma das ideias deixadas faz algum tempo pela comunidade encontra-se na forma como a Netflix deveria ser mais transparente sobre a popularidade de um conteúdo na sua plataforma.

  • Netflix vai começar a atacar as contas a partilharem senhas

    Netflix vai começar a atacar as contas a partilharem senhas

    Netflix vai começar a atacar as contas a partilharem senhas

    O Netflix continua com a ideia de terminar a partilha de senhas para contas na sua plataforma, e parece que os próximos meses vão ser focados nisso. A plataforma confirmou que irá começar a aplicar novas regras relativamente ao uso das contas – focadas em serem aplicadas novas medidas para situações de partilha de senha.

    De acordo com o relatório financeiro da empresa, apresentado hoje, a Netflix confirma que pretende limitar o uso de uma conta por lar, sendo reconhecido que esta medida vai ter impacto em quem use a mesma conta em mais do que um local – ou seja, realize a partilha das senhas.

    Numa primeira fase, a plataforma vai avançar com os planos de permitir que, as contas identificadas como estando a partilhar senhas, possam adquirir um “addon” para as suas subscrições, onde podem ter um perfil extra para pessoas que não vivam na mesma casa.

    Nos documentos, a Netflix também aborda a possibilidade de, quando estas políticas forem implementadas, se verificar uma possível onda de cancelamentos na plataforma, mas que em longo prazo, a medida irá beneficiar a empresa e os consumidores em geral. De notar que não foram deixados detalhes sobre o preço que vai ser aplicado para este extra, nem quando será forçado para os utilizadores – embora tenha sido referido que será ainda este ano.

    Esta medida não será de todo inesperada, tendo em conta que a plataforma tinha vindo a preparar-se para tal ação nos últimos meses. Ao mesmo tempo, a empresa já tinha confirmado que a partilha de senhas era um problema dentro do serviço e que deveria ser resolvido, mas sem “forçar” os utilizadores. A ideia desta medida será ajudar os utilizadores a transitarem para as suas contas dedicadas, invés de usarem as de terceiros.

    Netflix a ser usado em tablet

    O ano passado a empresa também começou a testar vários formatos de evitar esta partilha de senhas, embora nem todos os testes realizados tenham sido de sucesso. Um dos testes foi realizado exatamente na possibilidade de permitir a compra de “perfis externos”, que colocava um perfil dentro da conta – por um preço – para pessoas que estivessem fora da residência.

    A introdução de um novo plano suportado por publicidade foi outro ponto da empresa para ajudar os novos utilizadores a usarem o serviço – embora o sucesso deste plano ainda esteja para ser visto.

    Ao mesmo tempo, a plataforma de streaming, que outrora se encontrava no topo das preferências, tem vindo a enfrentar cada vez mais competição no mercado, com cada vez mais plataformas dedicadas a surgirem e a migrarem os seus conteúdos para as mesmas.

  • Netflix para iOS conta com um novo design

    Netflix para iOS conta com um novo design

    Netflix para iOS conta com um novo design

    Os utilizadores do Netflix que costumam usar a aplicação para iOS, brevemente devem começar a receber também algumas novidades. Isto porque a plataforma confirmou que se encontra a preparar uma nova versão da app de streaming, que se destaca por contar com um design novo e melhorado.

    Janum Trivedi, da equipa de design do Netflix, revelou que a plataforma se encontra a preparar uma nova versão da sua app para iOS, que vai contar com várias melhorias. Além do novo design, esta nova versão chega ainda com algumas alterações para tornar o uso da mesma mais simples e intuitivo. Existem ainda novas animações e um novo sistema de cartões e efeitos para as diferentes séries e filmes disponíveis no serviço.

    Um detalhe curioso pode ser visto logo no momento em que os utilizadores abrem a app, onde o filme ou série em destaque vai surgir num banner especial, e que conta com um efeito de paralaxe – que reage aos movimentos que o utilizador faça com o smartphone.

    Os efeitos e fluidez da app foram outros pontos de destaque para esta nova versão, com o engenheiro a referir que a ideia principal da mudança terá sido exatamente trazer melhorias gráficas para a interface.

    De momento as novidades apenas se encontram disponíveis na app do iOS, mas espera-se que venha a surgir brevemente também para as apps no Android.

  • Netflix continua a ser a preferência dos Portugueses

    Netflix continua a ser a preferência dos Portugueses

    Netflix continua a ser a preferência dos Portugueses

    O Netflix foi o pioneiro a nível das plataformas de streaming, mas ao longo dos anos, este tem vindo a ter uma competição bastante apertada com serviços rivais que foram surgindo no mercado. Atualmente existe um vasto conjunto de serviços de streaming disponíveis, mas ainda assim a plataforma do “N” continua no topo.

    De acordo com os dados da plataforma JustWatch, relativos ao quatro trimestre de 2022, o Netflix continua a liderar as preferências dos utilizadores em Portugal, tendo um quota no mercado de 26%.

    Em segunda posição encontra-se a plataforma de streaming da Amazon, a Prime Vídeo, com 23% de quota. Segue-se o Disney+ com 22% e a HBOMax com 10%. Curiosamente, o serviço da Apple TV+ também surge na lista, com 4%, seguindo-se a plataforma FilmIn com 2%.

    dados das diferentes plataformas de streaming em portugal

    Olhando para as alterações a nível do ano, apesar dos altos e baixos, verifica-se também uma tendência. A Netflix parece ter estabilizado ligeiramente as preferências no final do ano, enquanto que a Prime Vídeo registou uma queda nos últimos meses – depois de um forte crescimento.

    dados de crescimento em 2022

    A Disney+, por outro lado, registou um forte crescimento no início de 2022, tendo estabilizado os valores até ao final do ano. De todas as plataformas, a Apple TV+ e a Prime Vídeo foram as únicas plataformas que registaram quedas de valores.

  • Netflix satisfeita com os números do novo plano com publicidade

    Netflix satisfeita com os números do novo plano com publicidade

    Netflix satisfeita com os números do novo plano com publicidade

    Desde meados de Novembro de 2022 que a Netflix conta com a possibilidade de os utilizadores terem acesso a um plano de subscrição mais barato, suportado por publicidade nos conteúdos visualizados. Este plano foi criado como forma de cativar novos utilizadores para a plataforma, e de tentar reverter a queda sentida nas novas subscrições dos últimos meses.

    No entanto, este lançamento do novo plano tem vindo a obter um início lento, sendo que os dados mais recentes da empresa Antenna apontam que apenas 9% das novas assinaturas nos EUA foram para o mesmo – e apenas 0.1% dos utilizadores que tinham outros planos passaram para o plano com publicidade.

    Apesar destes valores, a empresa parece ainda confiante nos seus planos para o futuro. Durante a CES 2023, Jeremi Gorman, presidente do departamento de publicidade da empresa, referiu que a empresa ficou satisfeita com o volume de novos anunciantes sobre o novo plano, e da adoção inicial.

    O executivo não deixou detalhes sobre os números de utilizadores efetivamente no novo plano, e apenas se referiu às empresas interessadas em apresentar a publicidade no mesmo.

    No entanto, Gorman comentou as questões sobre alguns dos conteúdos do Netflix não se encontrarem disponíveis sobre este plano, referido que atualmente a empresa encontra-se a tratar das questões de licenciamento para apresentar os mesmos, mas que entre 85 a 95% dos conteúdos disponíveis no Netflix estão também disponíveis no plano com publicidade.

    De notar que o plano encontra-se atualmente limitado para alguns países, e ainda não disponível em Portugal. Atualmente a empresa apresenta publicidade com até 30 segundos durante e antes da reprodução de filmes e séries na plataforma.

  • Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    Netflix cancela “1899” com apenas uma temporada

    A Netflix encontra-se a realizar algumas alterações sobre o seu catálogo de conteúdos, sendo que isso implica também algumas mudanças a nível das séries que são oferecidas. E uma das que parece vir a sofrer com tais medidas será a série “1899”.

    A série de mistério foi confirmada como tendo sido cancelada, isto apesar de a mesma ter apenas uma temporada na plataforma de streaming. A medida pode dececionar alguns dos fãs que esperavam mais da história – sobretudo tendo em conta que vai deixar sem resposta alguns dos planos futuros para a série, e que se esperavam apenas para as futuras temporadas.

    Jantje Friese e Baran bo Odar, responsáveis pela criação da série, confirmaram que a mesma vai ser cancelada a partir do Instagram, numa mensagem de despedida para os fãs. A mensagem indica claramente que esta decisão terá sido tomada por parte da Netflix, e que a dupla pretendia manter a série ativa durante mais tempo – até para dar mais continuidade da história.

    1899 trata-se de uma série de mistério, com o ambiente de um grupo de passageiros que se encontram num navio em alto mar, e que tentam decifrar um conjunto de ações misteriosas que ocorreram. A série foi bastante apelativa para os fãs e recebeu classificações positivas pelos críticos em geral.

    De notar, no entanto, que pouco depois de ter sido lançada, em Novembro do ano passado, a série foi também acusada de plágio, por parte da autora Mary Cagnin, derivado das suas semelhanças com “Black Silence”.

  • Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    Android no Windows 11 vai suportar aplicações com conteúdos DRM

    A Microsoft tem vindo a melhorar consideravelmente a integração do WSA sobre o Windows 11, como forma de permitir que os utilizadores possam ter acesso a aplicações do Android diretamente do Windows.

    Depois de receber a atualização para o Android 13 como base, agora o WSA recebe novidades a nível da transmissão de conteúdos em streaming. A nova versão passa a suportar conteúdos protegidos por DRM em alta resolução, para plataformas como o Netflix e Amazon Prime.

    De forma a melhorar ainda mais a integração entre o WSA e o Windows 11, a Microsoft revelou que a nova versão do subsistema agora conta com suporte para conteúdos protegidos por DRM, que lhe vão dar a capacidade de usar apps como o Netflix e Amazon Prime para conteúdos de alta resolução.

    Apesar de ainda existir trabalho a ser feito nesta área, a empresa espera que o suporte para conteúdos DRM venha a ser expandido para mais sistemas durante os próximos meses, em conjunto com melhorias para as principais plataformas de streaming no mercado.

    De relembra que, recentemente, a Microsoft também começou a fornecer o Android 13 como a base do WSA, permitindo aos utilizadores terem acesso a todas as novidades desta versão do sistema da Google, e das suas melhorias em geral.

    Ao mesmo tempo, a empresa tem vindo a realizar otimizações gerais na plataforma para a tornar ainda mais rápida e eficiente, bem como mais integrada de forma nativa com o Windows.

    No entanto, este subsistema do Windows 11 continua a ser focado mais para utilizadores profissionais ou que realmente necessitem dessa funcionalidade, uma vez que ainda exige alguns recursos em nível de hardware – e possivelmente, para os utilizadores com menos conhecimentos técnicos, uma solução como o BlueStack talvez continue a ser melhor.

  • Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    Sony regista nova patente de sistema para jogos na nuvem

    A Google recentemente confirmou que iria ditar o fim da sua plataforma de cloud gaming, o Google Stadia. Isto não deixavam uma boa ideia sobre o futuro do cloud gaming em geral, mas parece que empresas como a Sony podem estar a preparar-se para criar algo nesse sentido.

    De acordo com recentes patentes registadas pela Sony, a empresa pode estar a estudar um sistema de jogos na nuvem, no qual iria existir a integração direta com outras plataformas de streaming, nomeadamente o Netflix e o YouTube.

    A ideia iria permitir aos jogadores terem os jogos diretamente disponíveis nos servidores cloud da empresa, com a possibilidade de transmitir os mesmos para diferentes dispositivos e plataformas de streaming – com o destaque a permitir que os conteúdos possam até ser executados diretamente dentro de outras plataformas, como o YouTube ou Netflix.

    Os utilizadores apenas teriam de ligar um dispositivo – ainda desconhecido – nas suas TVs para controlar o sistema e poderem iniciar a sessão de jogo remotamente, sendo transmitida dos servidores da Sony.

    Os utilizadores teriam acesso a uma biblioteca de jogos, onde poderiam depois iniciar o título que pretendam.

    Para já, os detalhes sobre como este sistema iria funcionar ainda são bastante escassos. Desconhece-se se o serviço iria ser integrado em diferentes sistemas ou será focado para o hardware da Sony.

    Desconhece-se também quando este sistema vai realmente ver a luz do dia, tendo em conta que nem todas as patentes acabam por se tornar produtos reais no mercado.

  • Netflix vai começar o próximo ano a evitar partilha de senhas das contas

    Netflix vai começar o próximo ano a evitar partilha de senhas das contas

    Netflix vai começar o próximo ano a evitar partilha de senhas das contas

    A Netflix parece focada em terminar com a partilha de senhas das suas contas, e é possível que já no início do próximo ano venhamos a ter uma grande aposta da empresa para impedir este género de atividade.

    De acordo com o Wall Street Journal, a Netflix encontra-se a preparar para começar a bloquear a partilha de contas dentro da sua plataforma. A ideia será encontrar as contas que estão a partilhar as contas para as indicar da medida, e das alternativas que poderão ter – entre as quais se encontra a adição de uma subconta, que poderá ser usada de forma externa ao lar onde os utilizadores principais se encontram.

    Numa fase inicial a empresa deve apostar mais em focar-se nas contas nos EUA, onde se estima que cerca de 30 milhões de utilizadores do Netflix partilhem as suas contas com terceiros. Para identificar a possível partilha de contas, o Netflix irá utilizar a informação dos utilizadores para essa tarefa, nomeadamente com o endereços IP, ID dos dispositivos e outros dados de atividade.

    As contas que sejam identificadas como estando a partilhar a senha irão ser notificadas da adição de uma sub-conta, que poderá ter um custo extra de aproximadamente 3 dólares – embora o valor possa vir a aumentar, com base nos testes realizados.

    Vários analistas apontam que, com esta medida, o Netflix poderia elevar a sua receita na plataforma em cerca de 721 milhões de dólares durante o próximo ano fiscal. No entanto, é importante ter em conta que muitos utilizadores podem também optar por cancelar a sua conta invés de pagar o extra pela funcionalidade.

    No entanto, é possível que a empresa também não bloqueie as contas que sejam identificadas nesta prática, mesmo que estas não pretendam pagar o valor extra. Invés disso, a empresa iria desincentivar a prática colocando alguns entraves para aceder à plataforma, como é o caso da necessidade de ser introduzido um código único enviado para o email do titular da conta (e criado cada vez que se acede à plataforma de forma “externa”) para que os utilizadores possam aceder.

  • Netflix poderá ser a próxima grande aquisição da Microsoft

    Netflix poderá ser a próxima grande aquisição da Microsoft

    Netflix poderá ser a próxima grande aquisição da Microsoft

    Não existe como negar que o Netflix continua a ser uma das maiores plataformas de streaming no mercado, mesmo que não seja a única atualmente. E com isto, a empresa chama certamente à atenção de possíveis interessados na sua compra.

    Recentemente a Netflix criou uma parceria com a Microsoft, no sentido de fornecer a tecnologia necessária para o novo sistema de publicidade que se encontra no plano básico com anúncios da empresa. Esta parceria pode, no entanto, ter sido o pontapé de saída para um possível investimento de maior envergadura.

    Os dados da empresa Antenna apontam que, durante o mês de Novembro, apenas 9% dos novos utilizadores do Netflix nos EUA usaram o plano básico com publicidade, sendo que é uma das ofertas menos escolhidas por quem subscreve na plataforma.

    Mais ainda, a mesma fonte aponta ainda que menos de 0.1% dos utilizadores que teriam planos ativos na empresa optaram por fazer o “downgrade” para o plano com publicidade durante o mesmo período.

    O Netflix ainda continua a ser uma das maiores plataformas de streaming no mercado, mas tem vindo a perder algum interesse por parte dos utilizadores e, em parte, pela existência de outros serviços alternativos.

    Com isto tudo em mente, de acordo com a Reuters, existe a possibilidade que a Microsoft possa vir a expandir a sua parceria com a empresa, e possivelmente até passando para uma possível aquisição da mesma no futuro.

    Obviamente, todas as informações atualmente existentes partem de rumores e ideias futuras, sendo que nenhuma das empresas parece ter planos imediatos de compra ou venda. No entanto, tendo em conta o foco da Microsoft nos últimos meses, existe a possibilidade que a empresa veja o Netflix como um potencial candidato para compra sobre uma área – dos videojogos.

    A Microsoft conta com uma larga base de utilizadores no mercado dos videojogos, e a ideia seria apostar nesse setor dentro da Netflix, outra área que a mesma também se encontra a expandir nos últimos meses. A Netflix também está adquirindo estúdios de jogos para construir sua base, a última das quais – Next Games – foi adquirida no início deste ano por 72 milhões de dólares.

    Em meados de Setembro, a empresa também confirmou que iria desenvolver o seu estúdio dedicado de jogos na Finlândia.

    Com isto, e tendo o foco da Microsoft nos últimos meses sido para a compra da Activision, não existe como negar que existe a possibilidade da Netflix se encontrar na lista de aquisições futuras.

    Mas, como referido anteriormente, nada de oficial foi indicado por ambas as partes. Não existe qualquer conversação nesse sentido para já, e tudo parte apenas de ideias do que poderemos vir a ter no futuro.

  • Autoridades do Reino Unido consideram partilha de senha de streaming ilegal

    Autoridades do Reino Unido consideram partilha de senha de streaming ilegal

    Autoridades do Reino Unido consideram partilha de senha de streaming ilegal

    O Netflix tem vindo a tentar que cada vez menos utilizadores da plataforma partilhem as suas senhas de acesso, ao ponto de integrar novas funcionalidades focadas exatamente em impedir essa prática. No entanto, parece que algumas autoridades consideram que a mesma pode chegar a ser ilegal.

    De acordo com a BBC, recentemente o IPO do Reino Unido considerou que a partilha de senhas para plataformas de streaming poderá constituir uma ilegalidade no pais. De acordo com a entidade, a partilha da senha de acesso a plataformas de streaming é legal desde que feita para os utilizadores dentro da mesma casa. No entanto, quando esta senha é partilhada com terceiros, isso passa a constituir uma violação dos termos das plataformas de streaming, e igualmente uma possível violação de direitos de autor e das suas proteções.

    Apesar de as autoridades considerarem que a partilha da senha pode ser considerado um ato ilegal, a possibilidade de os utilizadores serem realmente acusados desta prática ainda é relativamente pequena. Ainda mais quando plataformas como a Netflix encontram-se a testar formas de evitar a partilha, que passam pela criação de subcontas para acesso de utilizadores fora do lar.

    Ainda assim, a medida será certamente de impacto para o mercado. Ainda mais no mercado do Reino Unido, onde se estima que um quarto dos utilizadores do Netflix realizam a partilha das senhas das suas contas.

  • Sistema de publicidade do Netflix abaixo das expectativas para as empresas

    Sistema de publicidade do Netflix abaixo das expectativas para as empresas

    Sistema de publicidade do Netflix abaixo das expectativas para as empresas

    Recentemente a Netflix começou a lançar o seu novo plano suportado por publicidade, mas mais barato para os utilizadores finais, como forma de atrair novos subscritores que não se importem de ver publicidade nos conteúdos – e perder algumas funcionalidades da plataforma.

    No entanto, se isso são boas notícias para alguns utilizadores, para as agências de publicidade que usam esse sistema parece que os resultados ficaram aquém do que era esperado. De acordo com o portal Digiday, pelo menos cinco agências de publicidade que usaram o sistema de anúncios do Netflix apontam que os resultados para os seus clientes foram “aquém do esperado”.

    Ao que parece, a plataforma de streaming terá criado expectativas junto dos anunciantes que, no final, não foram atingidas. A Netflix adota um sistema onde os anunciantes apenas pagam pelos conteúdos que são realmente transmitidos na plataforma.

    As entidades pagam um determinado valor em publicidade, e caso os anúncios não sejam apresentados ou o valor não seja atingido, as agências de publicidade recebem de volta o dinheiro – que pode ser usado novamente em campanhas futuras.

    Ao que parece, as fontes indicam que o Netflix encontra-se a enfrentar problemas na altura de distribuir a publicidade, não tendo inventário suficiente para apresentar as campanhas. Desta forma, muitas das empresas encontram-se a receber de volta uma grande parte do seu investimento.

    Ou seja, o Netflix encontra-se com problemas em conseguir ter espaços de publicidade suficientes para apresentar os anúncios, o que leva a que várias campanhas não sejam apresentadas aos utilizadores finais – e obriguem a plataforma de streaming a reembolsar os valores não usados da publicidade.

    No entanto, é também importante sublinhar que o novo sistema de publicidade do Netflix apenas se tornou oficial em Novembro, portanto ainda devem existir poucos utilizadores subscritos ao mesmo comparativamente com os restantes planos da plataforma.

  • Disney+ apresenta novo plano com publicidade e aumento de preços

    Disney+ apresenta novo plano com publicidade e aumento de preços

    Disney+ apresenta novo plano com publicidade e aumento de preços

    Depois do Netflix ter lançado o seu plano mais barato de streaming, suportado por publicidade, agora chega a vez da Disney+ também seguir a mesma ideia.

    Para os EUA, a empresa confirmou o lançamento do seu novo plano suportado por publicidade, além do aumento do preço para o plano sem publicidade. Os utilizadores que não se importem de ter conteúdos de publicidade na plataforma agora podem obter o plano mais barato por 8 dólares mês do Disney+ Basic.

    Ao mesmo tempo, para quem pretenda agora assistir a conteúdos sem publicidade, o serviço aumentou o preço mensal da subscrição, passando a chamar-se de “Premium”, e com o preço de 11 dólares por mês, que representa um aumento de 3 dólares face ao preço anterior do mesmo plano.

    Ao contrário do que acontece no Netflix, o Disney+ Basic permite que os utilizadores tenham acesso a todos os conteúdos da plataforma, bem como a capacidade de realizarem o streaming de conteúdos em 4K, Dolby Vision e IMAX. Comparativamente, a oferta da Netflix apenas permite o streaming com a qualidade máxima de 720p e alguns dos conteúdos da plataforma não se encontra disponíveis.

    Para quem pretenda acesso a todas as funcionalidades sem publicidade, o plano Disney+ Premium será o que a empresa agora oferece. Este será o mesmo plano que já se encontrava disponível na plataforma, mas agora mais caro.

    De notar que este novo plano apenas se encontra disponível de momento nos EUA. Ainda se desconhece quando vai ficar disponível para mais países, incluindo Portugal. Para já, no site da Disney+ em Português, os planos ainda surgem com o preço regular e sem a oferta com publicidade.

  • Amazon Prime Vídeo supera o Netflix nos EUA

    Amazon Prime Vídeo supera o Netflix nos EUA

    Amazon Prime Vídeo supera o Netflix nos EUA

    O Netflix continua a ser uma das plataformas mais reconhecidas no que respeita ao streaming de conteúdos pela Internet. No entanto, não é a única que existe no mercado, e parece que para alguns mercados existem algumas alternativas mais em conta e populares.

    De acordo com os dados mais recentes da empresa Parks Associates, o Netflix perdeu o seu trono nos EUA, tendo sido superado pelo Prime Vídeo da Amazon. Apesar de a empresa não revelar os dados sobre como chegou ao número de utilizadores ativos nos EUA, a mesma afirma que existem atualmente mais utilizadores sobre a oferta da Amazon do que da Netflix.

    Isto é uma grande mudança no setor dos conteúdos de streaming, sobretudo depois de o Netflix ter vindo a liderar quase desde 2019. Pela primeira vez, no entanto, a oferta da Amazon Prime Vídeo parece ter sido mais atrativa para os utilizadores, pelo menos neste mercado.

    Ainda o ano passado a Amazon tinha confirmado contar com mais de 200 milhões de assinantes do Prime, o que inclui na oferta o acesso ao Prime Vídeo. Por sua vez, os dados mais recentes da Netflix apontam que a empresa conta com 73,4 milhões de utilizadores nos EUA e Canadá.

    É importante sublinhar que os números da Amazon incluem apenas os utilizadores que possuem contas Prime, e não propriamente os que acedem ao Prime Vídeo – a empresa não refere detalhes nesse ponto.

  • Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Microsoft pretende duplicar as suas receitas de publicidade

    Nos últimos tempos, algumas das maiores empresas do mercado da tecnologia começaram a apostar mais na publicidade, e agora parece que a Microsoft vai ser uma das que vai investir consideravelmente nessa ideia.

    De acordo com os recentes rumores, a Microsoft pode ter planos para praticamente duplicar as receitas em publicidade, passando a receber quase 20 mil milhões de dólares na mesma. De notar que o objetivo inicial da empresa para os próximos meses encontrava-se nos 10 mil milhões de dólares, pelo que este valor representa um considerável aumento.

    A conseguir realizar-se, a Microsoft poderia tornar-se a sexta maior agência de publicidade no mundo, ultrapassando mesmo a Tencent. A ideia pode também ir de encontro com os planos futuros da empresa, de focar-se mais em criar conteúdos para publicidade e tornar-se uma das plataformas credíveis para essa tarefa.

    No entanto, a empresa ainda possui um longo caminho pela frente, sobretudo se tivermos em conta que algumas das maiores empresas neste ramo são o TikTok e a Apple. De notar também que a Apple, ultimamente, tem vindo a focar-se também bastante em publicidade para o futuro das suas plataformas, e podemos ver ainda mais apostas em breve nessa ideia.

    A confirmar-se, a Microsoft poderia aproveitar as suas plataformas atualmente existentes para começar a distribuir ainda mais publicidade. Isto aplica-se a locais como o Bing, Xbox, Windows e outros.

    Outra medida que pode incentivar a esta ideia será sobre a recente parceria criada entre a empresa e a Netflix. Tendo em conta que o Netflix recentemente começou a fornecer os novos planos suportados por publicidade, este pode ser o “puxão” para a empresa dentro do setor. Obviamente, isto dependerá consideravelmente do tempo que a Netflix e a Microsoft se mantiverem como parceiras estratégicas.

  • Tenha acesso a séries do Netflix que nunca viu com a Ivacy VPN

    Tenha acesso a séries do Netflix que nunca viu com a Ivacy VPN

    Tenha acesso a séries do Netflix que nunca viu com a Ivacy VPN

    Se é utilizadores de plataformas de streaming, como o Netflix, existe a possibilidade que tenha um conjunto de conteúdos que não pode aceder. Devido a licenças e outras questões de direitos de autor, muitos conteúdos do Netflix encontram-se limitados a apenas algumas regiões.

    Infelizmente, não existe forma de aceder diretamente aos mesmos… exceto se usar uma VPN para tal. E a Ivacy VPN é uma das melhores plataformas para isso.

    A Ivacy VPN conta com mais de 5700 servidores espalhados por 100 localizações diferentes, que permitem obter a melhor segurança e velocidade independentemente de onde pretenda aceder.

    E o melhor é que permite aceder a conteúdos de plataformas que, de outra forma, estariam bloqueados apenas para essas regiões. Seja da Netflix ou Amazon Prime, agora pode ter acesso a milhares de novos conteúdos que não estariam disponíveis de outra forma.

    A juntar a isso encontra-se ainda a proteção adicional que a VPN fornece, ocultando o seu IP de serviços externos e encriptando as ligações em ambientes que poderiam ser considerados inseguros – como uma rede WiFi pública.

    A Ivacy VPN encontra-se disponível até 10 dispositivos com apenas uma subscrição, e pode ser usada por mais do que um utilizador, portanto a mensalidade pode ser rapidamente reduzida se separar as contas entre todos.

    Aproveite a oferta de Black Friday e tenha acesso à Ivacy VPN a partir de 1 euro por mês.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Netflix pode estar a trabalhar num novo jogo AAA para PC

    Netflix pode estar a trabalhar num novo jogo AAA para PC

    Netflix pode estar a trabalhar num novo jogo AAA para PC

    A Netflix tem vindo a apostar no mercado dos videojogos, sendo que faz mais de um ano que a empresa começou a lançar os seus pequenos jogos dedicados para a plataforma. No entanto, parece que agora a empresa pretende dar o próximo passo.

    Depois de lançar os jogos mobile para vários títulos da sua plataforma, e de ter realizado a aquisição de alguns estúdios de desenvolvimento, e até dos rumores da criação de um serviço de Cloud Gaming, agora surgem novas indicações do que pode vir a surgir no futuro.

    Os rumores agora apontam que a empresa pode estar a desenvolver um novo jogo AAA para PC. Este rumor teve por base uma recente listagem de emprego para a Netflix Games Studios. Nesta a empresa procura vários cargos que são normalmente associados com a criação de jogos de elevada escala.

    Algumas das descrições apontam que os cargos serão responsáveis pela criação de novos jogos da empresa triple-A para PC, o que claramente indica que a Netflix está a pensar desenvolver um jogo de larga escala para PC.

    De relembrar que a Netflix Games Studio foi criada o mês passado, sendo direcionada por um dos antigos produtos executivos de Overwatch, Chacko Sonny. Apesar destas indicações, é importante notar que os estúdios ainda estão numa fase bastante inicial de desenvolvimento, portanto não se espera que algo em concreto venha a ser revelado durante os próximos tempos.