Categoria: netflix

  • ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    ANACOM determina o fim dos tarifários de operadoras que violam neutralidade da rede

    A Anacom aprovou recentemente uma decisão favorável para terminar com as ofertas “zero rating” das operadoras. Esta prática consiste no fornecimento de tarifários que possuem dados móveis limitados para certas operações, mas ilimitados para outras.

    A prática é comum em vários tarifários de operadoras nacionais, onde para além do valor de base para os dados móveis gerais, as operadoras fornecem acesso a determinadas aplicações sem limite de tráfego – como o Spotify, YouTube ou Netflix.

    A ANACOM considera que esta prática viola os princípio da neutralidade em vigor na União Europeia, onde as operadoras devem tratar o tráfego das suas aplicações de forma idêntica, independentemente do conteúdo que seja associado ao mesmo.

    Segundo o comunicado da ANACOM, as operadoras devem começar a preparar-se para eventuais mudanças, tendo em conta que a decisão final encontra-se próxima de ser aprovada. Com isto, as operadoras terão 20 dias úteis para alterar os seus tarifários sobre novos clientes, e 90 dias para os clientes com contratos atualmente em vigor.

    Os clientes devem igualmente ser informados desta alteração, passando os seus tarifários a contar com dados generalizados para qualquer género de conteúdos que usem. A ANACOM sublinha ainda que devem ser “salvaguardados os direitos e os interesses dos utilizadores, minimizando eventuais impactos decorrentes desse processo de alteração, disponibilizando maiores volumes de dados para acesso geral à internet, no mínimo equivalentes ao volume total de dados que os utilizadores têm atualmente disponível”.

    A decisão final da ANACOM encontra-se agora em consulta publica até ao dia 15 de dezembro de 2022.

  • YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    YouTube agora possui um som reconhecível como o Netflix

    Os utilizadores do YouTube vão brevemente começar a ter um novo som quando abrirem a aplicação e em vários dos conteúdos da mesma – algo similar ao que a Netflix possui.

    A empresa confirmou que vai introduzir um novo som de abertura para os seus conteúdos, que será usado tanto nas aplicações como em produções da empresa. Os utilizadores do YouTube TV podem ter começado a verificar o som no início desta semana, embora a Google apenas tenha confirmado o mesmo durante o dia de ontem.

    Segundo a empresa, o som foi criado com a ajuda da empresa Antfood, e no final pretende ser um som reconhecível por qualquer utilizador, criando uma ligação entre a plataforma e o lado humano – segundo a empresa explica.

    A explicação é bem mais detalhada do que a maioria das pessoas vão analisar, mas do que podemos dizer é que é certamente um som característico, e que muitos se vão recordar e associar com o YouTube.

    Juntamente com o som encontra-se ainda uma pequena animação, com o tradicional controlo de reprodução dos vídeos da plataforma, que aumenta e contrai para o logo do YouTube.

  • Netflix testa novo painel de controlo de dispositivos

    Netflix testa novo painel de controlo de dispositivos

    Netflix testa novo painel de controlo de dispositivos

    O Netflix encontra-se a lançar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que agora permite dar mais controlo aos gestores das contas para quais os dispositivos que possuem acesso ao serviço.

    Esta nova funcionalidade permite que os utilizadores gestores das contas possam, a partir dos seus perfis, gerir quais os dispositivos que possuem acesso à conta. Este painel vai mostrar todos os dispositivos onde a conta esteja ligada, e vai permitir remover a sessão dos mesmos.

    As imagens reveladas pelo Netflix apontam ainda que será possível ver qual o perfil que cada utilizador usou em cada dispositivo e de onde foi visto. A empresa sublinha que esta funcionalidade pode ser útil para ajudar a remover dispositivos que não sejam mais necessários para a conta – ou para remover alguém que esteja a usar a mesma conta.

    sistema de dispositivos da Netflix

    No entanto, sem dúvida que esta funcionalidade terá ainda mais utilidade quando o Netflix começar a apertar nas regras sobre a partilha de contas na sua plataforma. Nos últimos meses a empresa tem vindo a criar planos para reduzir a partilha de senhas de contas no serviço, uma medida que a empresa considera ser bastante prejudicial para as suas receitas.

    Espera-se que no início do próximo ano venham a ser realizadas mudanças neste sentido, com mais regras e apertos no que respeita à partilha de contas.

  • Disney estaria a preparar-se para novos despedimentos

    Disney estaria a preparar-se para novos despedimentos

    Disney estaria a preparar-se para novos despedimentos

    Na mais recente onda de empresas que estão a preparar-se para realizar despedimentos, parece que a Disney vai ser mais uma delas.

    De acordo com o portal CNBC, um memorando interno da empresa, que terá sido redigido pelo CEO atual da mesma, Bob Chapek, indica que a Disney encontra-se a preparar para realizar um novo conjunto de cortes de funcionários para os próximos dias.

    O documento indica ainda que a empresa terá congelado temporariamente todas as novas contratações, exceto para áreas criticas e fundamentais das suas infraestruturas.

    Apesar de ainda se desconhecerem detalhes sobre os cortes previstos, esta não será certamente a única empresa este ano a realizar medidas de contenção de custos. Várias outras entidades estão a passar por processos similares, como é o exemplo da Netflix – que também realizou cortes este ano de funcionários, depois da apresentação de resultados financeiros pouco satisfatórios para os investidores e quedas nos subscritos.

    No caso da Disney, ainda não existem detalhes sobre valores concretos de funcionários que podem ser afetados, mas acredita-se que venha a afetar todos os setores da empresa. O documento indica que a empresa via elaborar um grupo especializado para analisar as finanças da empresa, e estruturar quais as melhores medidas a aplicar daqui em diante a nível de custos.

    De notar que a ideia de despedimentos da Disney já tinha sido deixada no passado. Ainda durante esta semana, durante uma reunião com os investidores, a CFO da empresa, Christine McCarthy, terá indicado que a mesma se encontra a realizar uma avaliação de custos, e que estão a ser feitas otimizações neste processo.

    Apesar de a palavra despedimentos não ter sido diretamente usada, a indicação de que tal poderia acontecer ficou bastante presente para os investidores.

  • Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    Plano com publicidade do Netflix não funciona na Apple TV

    A Netflix começou recentemente a lançar um novo plano suportado por publicidade, que atualmente encontra-se ainda disponível de forma limitada para alguns países. No entanto, logo no primeiro dia em que o mesmo esteve disponível, já forma confirmados alguns problemas.

    De acordo com os relatos de alguns utilizadores, o plano base do Netflix suportado por publicidade não se encontra a funcionar em dispositivos da Apple TV. Por razões que ainda não são conhecidas, o serviço de streaming permite que o plano seja usado em diferentes aparelhos de streaming – como o Chromecast – mas não para o Apple TV.

    No site da plataforma surge também a indicação desta medida, em como o plano com publicidade não se encontra suportado sobre o tvOS. É possível que isto seja apenas até à Netflix atualizar a sua plataforma no sistema da Apple, mas desconhecem-se detalhes desta decisão.

    De relembrar que o plano básico do Netflix com publicidade ainda não se encontra disponível em Portugal, mas já se encontra em mercados como os EUA, e espera-se que venha a ser expandido em breve para mais locais.

  • Netflix lança esta semana plano com publicidade em 12 paises

    Netflix lança esta semana plano com publicidade em 12 paises

    Netflix lança esta semana plano com publicidade em 12 paises

    Depois de muitos planos, o Netflix confirmou o mês passado que iria lançar uma subscrição da sua plataforma, mais barata, mas suportada por publicidade. E dentro das ideias para tal, os primeiros países a contarem com este novo plano vão começar a receber o mesmo esta semana.

    A partir de hoje, 3 de Novembro, o novo plano suportado por publicidade do Netflix encontra-se disponível em 12 países. Nesta fase, Portugal ainda não se encontra integrado na lista, mas espera-se que o venha a ser em breve.

    O plano irá ter um custo de 6.99 dólares, cerca de metade do plano base que se encontra disponível na plataforma sem publicidade. Nesta fase, o plano vai encontrar-se disponível em:

    • Austrália
    • Brasil
    • Canadá
    • França
    • Alemanha
    • Itália
    • Japão
    • Coreia
    • México
    • Espanha
    • Reino Unido
    • EUA

    O Netflix espera que este plano seja atrativo para os utilizadores, criando uma plataforma de entrada para quem pretenda aceder aos conteúdos do serviço de streaming, mas ao mesmo tempo não pretenda investir nos valores associados com os planos mais elevados.

    Obviamente, este plano conta com algumas limitações, não apenas a nível da publicidade, mas da qualidade final máxima que se encontra limitada, bem como fica impossibilitada a capacidade de reprodução offline de conteúdos.

    Os utilizadores que esteja sobre este plano irão ver publicidade com entre 15 a 30 segundos, tanto no inicio dos conteúdos como durante os mesmos – em intervalos regulares.

  • Antigo servidor da Netflix com 262TB de armazenamento visto em público

    Antigo servidor da Netflix com 262TB de armazenamento visto em público

    Antigo servidor da Netflix com 262TB de armazenamento visto em público

    Não é todos os dias que se encontram sistemas que foram usados por grandes empresas da Internet à venda. No entanto, um utilizador do Reddit foi capaz de encontrar recentemente um servidor associado com o Netflix, que continha algumas surpresas interessantes.

    De acordo com o utilizador PoisonWaffe3, este terá adquirido recentemente um servidor usado para a cache de conteúdos do Netflix em 2013. O servidor terá sido retirado dos centros de dados da empresa, tendo os seus dados removidos completamente, mas deixando para trás um pouco de informação sobre como são os sistemas internos da empresa.

    Para a maioria dos utilizadores, aceder ao Netflix é uma tarefa relativamente simples, mas atrás disso existe um conjunto de servidores a trabalharem para processar as tarefas necessárias – milhares na verdade. São raras as situações onde um servidor deste género acaba por ser conhecido.

    Este servidor em particular faria parte da rede Open Connect, que é uma rede de sistemas espalhados por todo o mundo, e que armazena conteúdos em cache das plataformas como o Netflix, para serem raidamente distribuídas para os utilizadores de um pais. Desta forma, invés de os utilizadores terem de descarregar novamente os conteúdos de servidores remotos, podem ter acesso direto por um sistema que já possua os conteúdos em cache – acelerando todo o processo.

    interior do servidor

    De acordo com PoisonWaffe3, no interior do servidor encontra-se uma placa mãe SuperMicro, com um processador Intel Xeon CPU (E5 2650L v2), 64GB de memoria RAM DDR3, 36 discos Western Digital de 7.2TB e 6 discos Micron SSD de 500 GB, juntamente com duas fontes de alimentação de 750W e uma porta de ethernet de 10 Gbps.

    No total, este servidor conta com uma impressionante capacidade de armazenamento de 262 TB, que para a altura em que o mesmo se encontrava em funcionamento – 2013 – certamente será impressionante.

    O utilizador afirma ter trabalhado num ISP que estaria a descontinuar vários destes sistemas, sendo que um deles era respeitante ao Netflix. O utilizador encontra-se agora à procura de sugestões sobre o que fazer com o sistema, sobretudo tendo em conta que possui uma enorme capacidade de armazenamento – mais do que alguma vez certamente um utilizador poderia usar.

  • Netflix confirma nova série animada de Sonic

    Netflix confirma nova série animada de Sonic

    Netflix confirma nova série animada de Sonic

    Está a fazer quase dois anos que o Netflix tinha publicado uma mensagem, de forma breve, a indicar a chegada de uma nova série de Sonic à sua plataforma. A mensagem surgiu durante alguns minutos sobre o Twitter, mas foi rapidamente removida – não o suficiente para ter ficado escondida do público.

    No entanto, parece que finalmente essa série animada está a chegar à plataforma. O Netflix finalmente confirmou quando irá encontrar-se disponível a nova série animada de Sonic.

    A primeira temporada de Sonic Prime vai encontrar-se disponível no Netflix a partir de 15 de Dezembro, sendo que irá contar com 24 episódios. Na mensagem partilhada pela plataforma no Twitter esta deixou algumas das imagens mais bem conhecidas do universo de Sonic, entre as quais Sonic, Amy Rose, Shadow, Knuckles, Rouge, Big the Cat e Eggman.

    Espera-se que o trailer da série animada venha a ser revelado durante o evento Geeked: Toon-In, com transmissão via o Twitch. No entanto, esta série pode trazer de volta alguma da nostalgia dos fãs de Sonic, tendo também uma nova historia para a saga.

  • Plano com publicidade do Disney Plus vai chegar com menos funcionalidades

    Plano com publicidade do Disney Plus vai chegar com menos funcionalidades

    Plano com publicidade do Disney Plus vai chegar com menos funcionalidades

    Como se sabe, cada vez mais plataformas de streaming parecem estar a adotar o formato de publicidade para planos mais baratos para os utilizadores, e o Disney+ será um dos serviços que vai fornecer estes planos em breve.

    No entanto, para além de terem publicidade, os utilizadores que optem pelos mesmos podem também perder acesso a algumas funcionalidades da plataforma.

    De acordo com recentes alterações descobertas sobre o código das aplicações do Disney+, o plano suportado por publicidade da empresa pode vir a deixar de lado o suporte para GroupWatch e SharePlay. Ou seja, quem usava estas funcionalidades, necessita de se manter num dos planos mais caros da empresa, já que o plano suportado por publicidade não iria suportar os mesmos.

    De acordo com Steve Moser, o código fonte das aplicações indica claramente que as duas funcionalidades iriam ficar de fora do plano suportado por publicidade da plataforma. No entanto, a medida pode fazer sentido, se tivermos em conta que o plano se encontra suportado pela publicidade e esta surge de forma aleatória sobre os conteúdos.

    Funcionalidades que permitam assistir a conteúdos com amigos não iriam funcionar corretamente entre contas que estariam, por exemplo, em planos diferentes – enquanto uma estaria a transmitir publicidade, a outra não.

    menos funcionalidades sobre o disney plus

    Ainda assim, serão “perdas” que os utilizadores destes planos devem ter em conta na altura de escolherem os mesmos. A perda de funcionalidades é algo que também acontece no Netflix, que se encontra a testar o mesmo plano em algumas regiões – neste, o plano suportado por publicidade não conta com a capacidade de descarregar conteúdos para visualização offline.

  • Netflix apresenta resultados positivos no terceiro trimestre deste ano

    Netflix apresenta resultados positivos no terceiro trimestre deste ano

    Netflix apresenta resultados positivos no terceiro trimestre deste ano

    Durante o início do ano, a Netflix teve a sua primeira queda de subscritores em mais de dez anos, o que começou a alterar o futuro da empresa e os planos que a mesma tinha criado para este ano. Esta queda de utilizadores foi acompanhada de alguns problemas, como a queda do valor das ações da empresa em quase 20%.

    No entanto, a empresa tem aplicado medidas para tentar reverter estes problemas, e parece que, segundo os dados mais recentes, em parte isso pode ter sido conseguido.

    Os dados financeiros mais recentes da empresa demonstram que foram feitas algumas melhorias sobre a plataforma, que certamente irão agradar os investidores em geral. Durante o terceiro trimestre deste ano, a Netflix conseguiu atrair 2.4 milhões de novos utilizadores, que é praticamente o dobro do que estava inicialmente previsto por alguns analistas.

    A nível das receitas, a plataforma obteve 7.9 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 6% face ao período similar do ano anterior. A empresa sublinha ainda como os principais rivais no mercado – sem referir nomes – se encontram a perder quase 10 mil milhões de dólares por ano, enquanto a empresa regista lucros de quase 5 a 6 mil milhões de dólares.

    Para o quarto trimestre do ano, a empresa espera atingir os 4.5 milhões de novos utilizadores sobre o serviço de streaming, com receitas de 7.8 mil milhões de dólares. Apesar de este valor ser uma ligeira queda, acredita-se que esteja relacionada com a perda de valor do dólar sobre o mercado prevista para os próximos tempos.

    A empresa também sublinha que as receitas vão ser a principal prioridade da empresa para os próximos tempos, o que passa também por aplicar medidas para desenvolver estratégias de publicidade e novas formas de monetizar as contas partilhadas dentro do serviço.

    Esta medida vai dentro da ideia de que a empresa de começar a aplicar medidas mais restritivas relativamente à partilha de contas, algo que também ficou claro desta apresentação de resultados que será uma medida a ter em conta para o próximo ano.

  • Netflix encontra-se a desenvolver 55 novos jogos

    Netflix encontra-se a desenvolver 55 novos jogos

    Netflix encontra-se a desenvolver 55 novos jogos

    O Netflix tem vindo a apostar em força sobre o mercado de jogos, e parece que isso não vai parar durante os próximos meses. Se tivermos em conta os detalhes que a empresa revelou durante a apresentação dos seus resultados financeiros, esta pode ser uma área ainda com bastante por explorar.

    De acordo com os dados da empresa, encontram-se em desenvolvimento atualmente 55 novos títulos para chegarem no futuro à plataforma. O documento refere ainda que a empresa apenas começou a olhar para este mercado com alguma seriedade depois de ter lançado as suas apostas para Android e iOS o ano passado.

    A Netflix encontra-se a ver os jogos como uma forma de reter os utilizadores dentro da sua plataforma. Na ideia da empresa, quem vá para os mesmos, passa também mais tempo dentro do Netflix, e consequentemente, a ver mais conteúdos da plataforma. Isto, no final, será um ponto importante para a empresa.

    Esta sublinha que o investimento nos videojogos será algo para ser aplicado a longo prazo, embora os dados apontam que, atualmente, menos de 1% dos utilizadores do Netflix realmente usam esta plataforma.

    No entanto, é importante notar que apesar de a empresa confirmar estar a desenvolver 55 novos jogos, não refere se os mesmos serão apenas para dispositivos móveis. Portanto, poderemos vir a ter alguns títulos que não se encontram limitados para este ecossistema – e aqui inclui-se a possibilidade de títulos na web ou até para consolas, embora de forma bastante limitada.

    A empresa possui nos planos ter, até ao final do ano, 50 títulos disponíveis para os utilizadores, com mais a chegarem durante os primeiros meses de 2023.

  • Netflix vai apertar restrições na partilha de contas no próximo ano

    Netflix vai apertar restrições na partilha de contas no próximo ano

    Netflix vai apertar restrições na partilha de contas no próximo ano

    Se utiliza o Netflix de forma partilhada, é possível que para o próximo ano comece a ter a situação mais apertada para manter a conta nesse formato.

    Como se sabe, o Netflix tem vindo a apertar consideravelmente contra a partilha de contas na plataforma, que esta considera ser um dos principais problemas atualmente. No passado, a plataforma já tinha confirmado que iria começar a aplicar medidas para evitar a partilha de contas, e espera-se que algumas das mesmas venham a ser mais sentidas já no início do próximo ano.

    Depois de ter recentemente disponibilizado a nova opção de transferência de perfis para novas contas, a Netflix veio agora confirmar que vai começar a permitir aos utilizadores criarem sub-contas, como parte de um plano para monetizar quem esteja a partilhar a subscrição com terceiros.

    Este sistema de subcontas já tinha estado em testes sobre alguns países faz alguns meses, e basicamente permite que os utilizadores possam criar uma sub-conta adicional dentro da principal, que poderá ser usada para mais utilizadores terem acesso ao serviço – com um valor extra. A plataforma vai notificar os utilizadores que estejam a usar a partilha de senha das subscrições principais para optarem pela criação da sub-conta.

    No entanto, esta medida será apenas uma das várias que estão previstas de começar a ser implementadas em breve. Espera-se, portanto, que nos próximos meses venhamos a ter mais novidades neste sentido – e possivelmente, regras mais apertadas para quem esteja realmente a partilhar a conta.

  • TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    TikTok supera o Netflix nas preferências dos utilizadores com menos de 35 anos

    O TikTok tem vindo a crescer em popularidade ao longo dos últimos meses, e isso é claramente visível nos mais recentes dados revelados pela empresa Omdia.

    De acordo com o estudo da empresa, o público com menos de 35 anos agora prefere mais usar o TikTok para aceder a conteúdos rápidos do que plataformas de streaming como o Netflix. Os dados revelam, nos EUA, o TikTok encontra-se à frente do Netflix como o segundo serviço de vídeo mais popular para pessoas até 35 anos.

    Segundo os analistas da empresa, o TikTok continua a ser uma plataforma importante para os mais jovens, que usam a mesma para aceder aos conteúdos mais recentes. Por outro lado, os utilizadores com mais de 35 anos tendem a aceder a conteúdos noutros formatos, como é o caso de sites de notícias ou diretamente a plataformas como o YouTube.

    Se olharmos para os dados respeitantes ao Reino Unido e França, no entanto, TikTok encontra-se na quinta posição entre as apps mais usadas por menores de 35 anos. Por outro lado, para os maiores de 35 a app nem se encontra no top dez.

    Além de ter conseguido ultrapassar a popularidade do Netflix, o TikTok também regista um aumento considerável a nível do tempo que os utilizadores passam dentro da app. Em média, cada utilizador passa 18.1 minutos dentro da plataforma, enquanto que este mesmo valor era de 6.4 minutos em 2021. Por sua vez, o Facebook continua a manter a liderança, com os utilizadores a permanecerem na plataforma por 18.7 minutos em média.

    É importante notar que o Facebook tem vindo a tentar cativar os utilizadores com o seu formato do Reels, algo que certamente pode criar alguma competição com o TikTok. Mesmo que ainda esteja longe de ser um dos formatos mais usados pelos utilizadores, os Reels têm vindo rapidamente a tornar-se um meio importante para a partilha de conteúdos, e cada vez mais usado pelos criadores.

  • Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    Está a chegar a publicidade virtual para as plataformas de streaming

    As plataformas de streaming podem brevemente receber uma nova forma de criar publicidade para os utilizadores, e num formato que muitos podem nem relacionar logo como tal.

    De acordo com o portal Techcrunch, tanto a Amazon como a Peacock encontram-se a testar um novo sistema de publicidade virtual, que basicamente consiste na edição dos conteúdos disponíveis nas plataformas para, sobre locais específicos, incluírem algum género de publicidade.

    Ou seja, este sistema iria usar locais especificamente criados para o efeito, em filmes e séries disponíveis nas plataforma de streaming, para integrar publicidade aos mais variados produtos. A ideia não é inteiramente nova, e na realidade, é aplicada faz anos na indústria do cinema.

    Muitos filmes contam com o que é conhecido como “product placement”, onde determinados produtos de uma marca são colocados em destaque no filme ou em foco. A ideia que a Amazon se encontra a testar é similar, mas coloca conteúdo de publicidade variável dentro das transmissões. Estes conteúdos iriam surgir em locais específicos, como um cartaz dentro de uma série ou de um filme, com conteúdo que poderia variar conforme o anunciante.

    publicidade virtual amazon

    A ideia para as empresas será que poderão ter nova publicidade a ser digitalmente inserida em filmes e séries, com conteúdo que pode ir ser rotativo – e até para mais do que uma empresa. Mais interessante ainda para os anunciantes será o facto que este sistema pode ser adaptado ao perfil de cada utilizador.

    Ou seja, tal como pela internet em geral existe a publicidade direcionada, que é personalizada para cada utilizador, neste género de conteúdos também ficaria disponível um formato de publicidade personalizada para cada conta, adaptada aos gostos de cada um – e abrindo novas portas para os anunciantes.

    Para já a ideia parece estar em testes apenas por parte da Amazon, focada para a sua plataforma do Prime Vídeo. No entanto, é possível que outras plataformas venham a revelar algo similar – aqui inclui-se nomes como o Netflix e Disney+.

  • Netflix agora permite transferir perfis entre diferentes contas

    Netflix agora permite transferir perfis entre diferentes contas

    Netflix agora permite transferir perfis entre diferentes contas

    A Netflix encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que pretende ajudar também a reduzir o número de contas partilhadas dentro do serviço – uma prática que a plataforma ainda considera ser um problema.

    A empresa revelou hoje a chegada da nova função de transferência de perfis, que basicamente permite aos utilizadores terem a capacidade de mover os seus perfis rapidamente entre contas na plataforma. Ou seja, caso tenha um perfil criado sobre uma conta, pode usar esta funcionalidade para transferir todo o conteúdo da mesma para uma nova conta dedicada.

    A função pretende ser uma forma de ajudar os utilizadores a migrarem as suas contas e a deixarem de partilhar as mesmas com terceiros. Todos os conteúdos existentes no perfil serão migrados para a nova conta, incluindo os filmes e séries vistas.

    Transferência de contas do netflix

    A novidade vai começar a ser disponibilizada a partir de hoje, e espera-se que chegue a mais contas da plataforma durante os próximos dias. Os utilizadores devem também receber um email a informar da novidade quando esta se encontrar disponível.

    Segundo o comunicado da empresa, a ideia principal será para ajudar os utilizadores a transferirem conteúdos quando as pessoas responsáveis por esses perfis saírem da mesma casa, possibilitando terem as suas próprias contas sem perderem os conteúdos anteriores.

  • 20 mil sites estão bloqueados por pirataria a nível mundial

    20 mil sites estão bloqueados por pirataria a nível mundial

    20 mil sites estão bloqueados por pirataria a nível mundial

    Cada vez mais é uma tendência aplicar bloqueios a sites de conteúdos piratas pela Internet, com o objetivo de evitar que os utilizadores acedam aos mesmos de forma regular. E de acordo com os dados mais recentes, existe um grande número de conteúdos bloqueados neste formato.

    Segundo revela a Motion Picture Association (MPA), associação norte-americana que representa os cinco maiores estúdios de cinema de Hollywood e da Netflix, existem atualmente mais de 20 mil sites bloqueados por todo o mundo.

    Este género de bloqueio tende a ser um dos mais usados, e eficazes, no combate da pirataria. Sobretudo porque permite evitar rapidamente o acesso aos conteúdos a partir de praticamente qualquer operadora.

    De todo, estes géneros de bloqueios não impedem que os sites com o conteúdo pirata fiquem acessíveis, mas dificulta consideravelmente o acesso para a grande maioria dos utilizadores, o que muitas vezes é suficiente para evitar o acesso.

    dados de bloqueio de sites piratas

    Os dados também apontam que o número de sites efetivamente bloqueados por esta prática tem vindo a aumentar consideravelmente. Faz apenas três anos que existiam menos de 4 mil sites bloqueados em 31 países, sendo que o valor aumenta agora consideravelmente para os 20 mil, com mais de 75 mil domínios associados – tanto do conteúdo principal como de sistemas paralelos ou criados para contornar os bloqueios ao longo do tempo.

    A MPA revela encontrar-se satisfeita com o resultado destes processos, e que espera continuar a usar o mesmo para bloquear o acesso a conteúdo em violação dos direitos de autor. No entanto, a medida está longe de não ser polémica, com várias frentes a indicarem que tal medida de bloqueio pode ser considerada um método de censura por parte das autoridades.

  • Pirataria online está novamente a aumentar

    Pirataria online está novamente a aumentar

    Pirataria online está novamente a aumentar

    Quando o Netflix era praticamente a única plataforma de streaming existente no mercado, o uso de conteúdos piratas estava a verificar uma tendência de queda. Mesmo que ligeira, acredita-se esta plataforma foi um dos motivos pelos quais os consumidores estavam mais a subscrever para aceder aos conteúdos invés de os descarregarem ilegalmente.

    No entanto, nos dias de hoje, a história é ligeiramente diferente. Existem no mercado várias plataformas de streaming diferentes, cada uma com os seus próprios conteúdos. Para os consumidores, isto dá mais possibilidades de escolha, mas ao mesmo tempo, também se torna difícil aceder a todos os conteúdos que se pretenda.

    Com isto em mente, não será de estranhar que os dados agora apontem para o facto que a pirataria está novamente a aumentar. De acordo com a empresa de análise do mercado MUSO, nos primeiros oito meses do ano, o tráfego em sites piratas aumentou cerca de 21.9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

    Esta valor corresponde a uns impressionantes 141.7 mil milhões de visitas a sites deste formato, independentemente do conteúdo que seja distribuído.

    Analisando os dados em detalhe, por entre todos os conteúdos, a pirataria de conteúdos de TV como séries parece ser a mais cativante para o público, com 46.6% da preferência. Em seguida encontram-se as publicações como registas ou jornais, com 27.8%. Filmes encontra-se com 12.4% e cerca de 7% para conteúdos de música e vídeo.

    dados sobre conteúdos pirateados

    Olhando para os dados em comparação com o ano anterior, verifica-se um crescimento considerável, ainda mais na categoria de filmes. Esta categoria apenas registou um crescimento de quase 49.1%.

    Como seria de esperar, existe uma razão pela qual a pirataria de séries e filmes é das maiores: as plataformas de streaming. Não propriamente por essas plataformas existirem, mas porque a divisão de conteúdos em cada vez mais serviços parece agora estar a levar muitos consumidores de volta para a pirataria.

    A maioria dos conteúdos piratas possuem o seu pico de tráfego durante o fim de semana, que será também onde a maioria das pessoas optam por passar algum tempo livre, e séries ou filmes são a escolha favorita.

    formas de acesso a conteúdo pirata

    No entanto, a forma de aceder a estes conteúdos também se alterou. Com cada vez menos resultados nas pesquisas para este género de sites, a maioria dos sites de pirataria agora recebem o tráfego de forma direta, invés de surgirem nos resultados.

  • Netflix confirma novos planos suportados por publicidade

    Netflix confirma novos planos suportados por publicidade

    Netflix confirma novos planos suportados por publicidade

    Depois de um longo período de testes, e tal como era já esperado, a Netflix confirmou que vai começar a lançar o plano de streaming mais barato da plataforma e suportado por publicidade.

    Este novo plano vai encontrar-se disponível a partir do dia 3 de Novembro, mas infelizmente Portugal não faz parte da lista de países onde o mesmo vai encontrar-se inicialmente disponível.

    Segundo a empresa, os restantes planos existentes na plataforma não vão sofrer mudanças, mas esta nova oferta vai permitir que os utilizadores tenham mais opções de escolha, e possam ter uma forma de aceder aos conteúdos do serviço, caso não se importem de ter publicidade.

    A Netflix afirma que irá ser fornecido entre 4 a 5 minutos de publicidade por cada hora de conteúdo visualizado. De notar também que até 10% das produções da empresa não vão estar disponíveis neste plano, portanto quem opte por esta alternativa pode não ter acesso a todos os conteúdos que se encontram no serviço.

    Outras limitações encontram-se na impossibilidade de realizar o download de conteúdos para visualização offline, bem como a limitação da qualidade de imagem a 720p/HD.

    A empresa sublinha ainda que este novo plano poderá também ser uma boa aposta para os anunciantes que procurem a audiência mais jovem, e que não vejam normalmente os conteúdos tradicionais de TV.

    Para já este novo plano vai encontrar-se disponível na Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México e Reino Unido. Ainda se desconhece quando vai chegar a Portugal.

  • PS5 recebe nova aplicação da Disney+

    PS5 recebe nova aplicação da Disney+

    PS5 recebe nova aplicação da Disney+

    Os utilizadores do Disney+ agora possuem uma nova forma de acederem à plataforma, a partir da sua consola da PS5. A nova aplicação do serviço de streaming já se encontra disponível, e chega com algumas melhorias para aproveitar ainda mais funcionalidades do mesmo.

    De acordo com a plataforma, a nova aplicação para a consola da Sony chega com várias melhorias, entre as quais o suporte a 4K HDR. De relembra que, até agora, a aplicação disponível da plataforma era apenas um port da versão da PS4, e como tal tinha algumas limitações, com a mais clara a ser que penas se poderia reproduzir conteúdos em 1080p.

    A nova versão da app foi agora criada especificamente para a versão mais recente da consola, e conta com suporte para todas as novas tecnologias que se encontram no serviço.

    No entanto, apesar de a nova versão ser bem vinda, esta chega algo tarde, tendo em conta que os principais rivais do Disney+, como é o caso do Netflix, HBO Max e outros, terem já as suas aplicações para a PS5 adaptadas para essas tecnologias. Ainda assim, antes tarde que nunca, e sem dúvida são boas notícias para os utilizadores da plataforma de streaming que pretendam aceder pela consola da Sony.

    Infelizmente, tendo em conta as próprias limitações da plataforma, esta aplicação não conta com suporte para Dolby Vision ou Dolby Atmos. Além disso, existe ainda a questão da economia e do meio ambiente, tendo em conta que a consola consome mais eletricidade do que propriamente um dispositivo mais pequeno focado apenas para o streaming – como uma Chromecast ou até diretamente uma app na TV.

  • Cyberpunk 2077 encontra-se na lista dos jogos mais populares da Steam Deck

    Cyberpunk 2077 encontra-se na lista dos jogos mais populares da Steam Deck

    Cyberpunk 2077 encontra-se na lista dos jogos mais populares da Steam Deck

    Nos últimos tempos, Cyberpunk 2077 tem vindo a ganhar bastante popularidade, depois de um lançamento algo controverso. Esses problemas, no entanto, parece estar no passado, e de forma recorrente temos vindo a escrever como este está a ganhar mais adeptos no mercado.

    E agora surge mais uma confirmação disso mesmo. Os dados mais recentes apontam agora que Cyberpunk 2077 é um dos títulos mais populares na Steam Deck, tendo registado um aumento considerável de jogadores nos últimos dias.

    Segundo os dados da Valve, Cyberpunk 2077 é atualmente o quarto jogo mais popular da Steam, sendo apenas ultrapassado por Stardew Valley, Elden Ring, e Vampire Survivors.

    Em parte, a popularidade do jogo tem vindo a ser obtida devido aos patches e correções constantes que a CD Projekt Red tem vindo a lançar, e que permitem ao título ter praticamente todas as falhas que foram identificadas no seu lançamento corrigidas a este ponto. Além disso, a chegada da nova série do Netflix “Edgerunners” também poderá ter ajudado a este impulso, com mais jogadores interessados em experimentar o título.

    Quanto ao resto da tabela dos jogos mais usados na Steam Deck encontram-se nomes como Disney Dreamlight Valley, Cult of the Lamb, Marvel’s Spider-Man Remastered, The Elder Scrolls V: Skyrim Special Edition, No Man’s Sky e Hades.

  • Netflix começa a permitir criação de nomes de utilizador em jogos

    Netflix começa a permitir criação de nomes de utilizador em jogos

    Netflix começa a permitir criação de nomes de utilizador em jogos

    A Netflix tem vindo a focar-se cada vez mais em jogos sobre a sua plataforma, e agora a empresa parece interessada em lançar uma nova funcionalidade que pode ajudar os utilizadores a identificarem-se melhor dentro da plataforma.

    Na mais recente atualização sobre o sistema de jogos da empresa, agora os utilizadores podem criar os seus próprios nomes de utilizador dentro do serviço, o que permite que seja mais simples de os identificar com amigos e familiares.

    Além desta novidade, chegam também novos títulos junto da plataforma: SpongeBob: Get Cooking e Desta: The Memories Between.

    Começando pelos nomes de utilizador, os utilizadores podem criar os seus através da app para Android ou iOS, onde abrindo a respetiva plataforma deverá ser possível criar o Nick associado com a conta. No caso do iOS, os utilizadores necessitam primeiro de descarregar os títulos Rival Pirates ou Lucky Luna, de forma a receberem o pedido para criação do nickname. No caso do Android, a indicação deve surgir de imediato na página inicial.

    Obviamente, este nome ficará associado com o utilizador e poderá ser visto por outros utilizadores em jogos multiplayer ou em partilhas diretas que sejam feitas, portanto escolha bem o seu.

  • Netflix lança o seu próprio estúdio de videojogos

    Netflix lança o seu próprio estúdio de videojogos

    Netflix lança o seu próprio estúdio de videojogos

    A Netflix parece estar a dar mais um passo na direção de apostar mais em videojogos, tendo confirmado que se encontra a criar o seu próprio estúdio. Com esta medida, a empresa deixa de necessitar diretamente de terceiros para criar os seus jogos na plataforma.

    Segundo o comunicado da empresa, o novo estúdio vai encontrar-se localizado na Finlândia, e terá como objetivo criar novas experiências e jogos para a plataforma sem compras in-app ou publicidade.

    Até ao momento ainda se desconhecem detalhes sobre os jogos que vão ser criados por esta entidade, mas a mesma vai ser gerida por Marko Lastikka, que anteriormente trabalhou na EA e Zynga.

    A empresa afirma ainda que a escolha da Finlândia como local para a sede da entidade teve como ideia o facto de que é nesta zona que se encontram alguns dos maiores talentos da industria, e a empresa pretende aproveitar exatamente isso.

    Quanto a possíveis novidades vindas deste estúdio, pode ainda demorar anos até que algo concreto venha a ser lançado. Isto porque o desenvolvimento ainda está bastante inicial, e como tal a empresa necessita agora de evoluir para tal, o que demora tempo.

  • 25% dos utilizadores do Netflix pretendem sair da plataforma

    25% dos utilizadores do Netflix pretendem sair da plataforma

    25% dos utilizadores do Netflix pretendem sair da plataforma

    O Netflix tem vindo a enfrentar tempos difíceis, que obrigaram mesmo a empresa a alterar muitos dos seus planos. Uma das medidas que a empresa espera implementar para evitar a perda de utilizadores será integrar novos planos mais baratos, mas suportados por publicidade.

    No entanto, ainda se está para ver o quanto estas medidas podem afetar a plataforma, e para já, parece que será pouco. De acordo com um estudo realizado pelo portal Reviews, e envolvendo 1000 entrevistados nos EUA, cerca de 25% dos mesmos afirmam que pretendem cancelar as suas subscrições na plataforma de streaming até ao final do ano.

    Apesar de este estudo não envolver um elevado número de utilizadores, deixa a ideia clara que existem cada vez mais utilizadores a ponderar abandonar a plataforma de streaming, em parte porque existem agora bastantes mais alternativas no mercado que podem ser vistas como cativantes.

    Durante os dois primeiros trimestres do ano, o Netflix perdeu quase 1.2 milhões de utilizadores, com 970.000 apenas durante este segundo trimestre.

    O estudo também teve em conta quais os motivos para que os utilizadores estejam agora a optar por sair da plataforma, e a grande maioria afirma que será derivado dos custos mais elevados da subscrição.

    dados do estudo sobre saída do Netflix e razões

    É importante relembrar que, em praticamente todo o mundo, o Netflix tem vindo a aumentar os preços dos seus planos, com muitos utilizadores a considerarem que estes aumentos não acompanham a qualidade de conteúdos na plataforma.

    Como inicialmente referido, o Netflix encontra-se a tentar contornar esta tendência com a introdução de planos pagos mais baratos, mas suportados por publicidade, algo que se espera chegar ao serviço até ao final do ano. Esta medida é vista como uma das formas da plataforma de streaming atrair mais consumidores, mas se isso terá impacto positivo nos valores finais de subscritos será algo a ver ainda.

  • Patreon prepara-se para realizar novos despedimentos

    Patreon prepara-se para realizar novos despedimentos

    Patreon prepara-se para realizar novos despedimentos

    O Patreon confirmou que vai despedir cerca de 17% da sua força laboral, o que corresponde a aproximadamente 80 pessoas, numa das mais recentes medidas da empresa para controlo de custos.

    De acordo com a mensagem do CEO e cofundador da plataforma, Jack Conte, a medida é vista como necessária para controlar as ações futuras da empresa, e como adaptação depois do período de rápido crescimento verificado durante a pandemia.

    Para além dos despedimentos, a empresa encontra-se ainda a prever encerrar os escritórios que possui em Dublin e Berlim. Os cortes serão aplicados em vários setores da empresa, e vão também ser reduzidos os orçamentos focados para vendas e marketing.

    A empresa afirma que vai manter todas as suas obrigações legais, ajudando os trabalhadores despedidos a realizarem a transição de carreira para outras entidades, e fornecendo os respetivos benefícios a que possuem direito.

    Dos escritórios que vão ser encerrados na Europa, a Patreon encontra-se a fornecer ainda a possibilidade aos nove engenheiros existentes nos mesmos a capacidade de manterem os seus postos de trabalho nos EUA.

    Esta é a mais recente medida que grandes empresas do setor têm vindo a realizar nos últimos meses. Nomes como a Microsoft, Netflix, Ford, Tesla, Shopify e muitas outras já revelaram que vão realizar cortes de funcionários durante os próximos meses.

  • Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Safari 16 recebe suporte para imagens AVIF

    Faz apenas algumas horas que a Apple começou a disponibilizar o iOS 16 para os utilizadores, contando com várias novidades, entre as quais se encontram algumas focadas para o navegador nativo da empresa.

    O Safari foi um dos que recebeu algumas novidades, sendo uma das mais aguardadas a chegada do suporte ao AVIF. Este formato de imagens foi lançado como forma de otimizar o carregamento de conteúdos pela Internet, similar ao que se encontra no JPEG, PNG, GIF, entre outras.

    Este formato foi desenvolvido pelo Alliance for Open Media, um grupo do qual se encontram nomes como a Amazon, Apple, ARM, Cisco, Facebook, Google, Huawei, Intel, Microsoft, Mozilla, Netflix, Nvidia, Samsung e a Tencent.

    O formato tinha como objetivo melhorar o desempenho no carregamento de páginas web, ao mesmo tempo que reduz a largura de banda necessária para a tarefa de descarregar imagens. O Chrome foi um dos primeiros a receber suporte para imagens AVIF, com a versão 85, seguindo-se a 97 no Android. O Firefox recebeu desde a versão 93 lançada este ano.

    Agora, o Safari passa também a contar com suporte para as mesmas, otimizando assim ainda mais os conteúdos carregados.

    O Safari 16.0 chega com suporte para estas imagens, sendo que se espera vir a receber também suporte futuramente no macOS Ventura e iPadOS. Tudo o que os utilizadores necessitam de fazer será atualizar para a mais recente versão do iOS para receberem a novidade diretamente no mesmo.

    Os interessados podem também verificar mais detalhes sobre a mudança a partir deste link.

  • Netflix pode lançar plano suportado por publicidade antes do esperado

    Netflix pode lançar plano suportado por publicidade antes do esperado

    Netflix pode lançar plano suportado por publicidade antes do esperado

    O Netflix já confirmou que vai lançar um plano mais barato, suportado por publicidade, mas ainda existe alguma incerteza sobre quando o mesmo vai efetivamente encontrar-se disponível para os utilizadores.

    No entanto, recentemente pode ter escapado a data em que a plataforma espera lançar a funcionalidade. Inicialmente acreditava-se que a mesma iria surgir nos primeiros meses de 2023, mas de acordo com o Wall Street Journal, durante uma reunião com os investidores, executivos da plataforma terão referido que o novo plano suportado por publicidade iria ser lançado a 1 de Novembro de 2022.

    Ou seja, a confirmar-se esta data, o plano deve encontrar-se pronto a chegar aos consumidores muito antes do que estava inicialmente previsto. Além disso, a plataforma adianta-se também a outras, sobretudo ao Disney+, que também se espera que venha a ter este plano disponível no futuro.

    No caso do Netflix, espera-se que o plano venha a encontrar-se disponível, logo no primeiro dia, em vários países. Ainda se desconhece exatamente a lista, mas EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha e França estão entre as possibilidades de serem os primeiros a contar com o plano.

  • Xiaomi TV A2 chegam oficialmente a Portugal

    Xiaomi TV A2 chegam oficialmente a Portugal

    Xiaomi TV A2 chegam oficialmente a Portugal

    A Xiaomi acaba de disponibilizar em Portugal as novas Xiaomi TV A2, disponíveis nos tamanhos 32’’, 43’’ e 55’’, com PVPR de 269,99€, 449,99€, 599,99€, respetivamente.

    Apresentada em Paris, França, no evento Discover Xiaomi 2022, a Xiaomi TV A2 é um dispositivo inteligente de home hub que oferece conectividade AIoT simplificada, especificações áudio e visuais de alta qualidade e acesso incorporado a conteúdos dos players de entretenimento mais conhecidos em todo o mundo.

    A Xiaomi TV A2 32″ apresenta um design de suporte duplo com uma moldura metálica de primeira qualidade, oferecendo um toque de elegância em qualquer espaço onde esteja presente. Os utilizadores podem desfrutar de uma experiência de visualização impressionante sem restrições, graças ao seu desenho sem moldura. Com 16,7 milhões de cores e uma taxa de atualização de 60Hz, este cubo inteligente oferece uma verdadeira experiência visual com uma resolução de 1.366 x 768 HD de 32″.

    Quanto à Xiaomi TV A2 43″ oferece um design sem limites e uma visão épica. Este dispositivo encaixa perfeitamente em qualquer casa, ao mesmo tempo que oferece entretenimento imersivo. Com uma resolução 3840X2160, 4K, uma impressionante gama de 1,07 mil milhões de cores para transições suaves e naturais, uma profundidade de cor de 10 bits e uma ampla gama de cores de DCI-P3 90%, os pretos mais escuros e brancos mais brilhantes são tornados possíveis pelo HDR 10. Tudo para uma experiência de visualização imersiva e realista no conforto do lar.

    Com uma moldura metálica única e elegante, a Xiaomi TV A2 55″ apresenta um design infinito para uma visualização épica através do ecrã 4K Ultra HD premium com Dolby Vision, garantindo uma experiência imersiva no conforto de casa. Com um campo de visão ultra amplo de 178° e uma experiência áudio superior com o Dolby Audio, é possível desfrutar visualizar conteúdo a partir dos mais diferentes ângulos.

    Além do Google Assistant e Chromecast, as Xiaomi TV A2 também integram Android TV  que oferece acesso a filmes e séries através de diversas aplicações, incluindo Netflix, Prime Video e YouTube, juntamente com milhares de outras aplicações através do Google Play. Para uma utilização ainda mais completa, basta contar com a gestão dos dispositivos AIoT conectados através do controlo remoto Bluetooth 360°.

    As Xiaomi TV A2 estão disponíveis em Portugal através das Xiaomi Store e Worten.

  • Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    Cuidado se instalou alguma destas extensões no Chrome

    As extensões do navegador são uma das formas mais simples de adicionar funcionalidades ao mesmo, no entanto, podem também ser a porta de entrada para possíveis dores de cabeça. E de tempos a tempos, algumas extensões maliciosas são descobertas com milhares de downloads.

    É o recente exemplo que foi descoberto por investigadores da empresa de segurança McAfee. A empresa confirmou ter descoberto várias extensões na Chrome Web Store que, quando combinadas, foram descarregadas mais de 1.4 milhões de vezes.

    Segundo os investigadores, as extensões realizavam efetivamente o que prometiam, mas ao mesmo tempo também monitorizavam as atividades dos utilizadores no acesso a sites de compras online, como a Amazon, modificando os cookies para parecer que os utilizadores tinham sido referidos – dando assim lucros para os atacantes, que eram contabilizados como afiliados.

    As extensões descobertas são as seguintes:

    • Netflix Party  – 800,000 downloads
    • Netflix Party 2 – 300,000 downloads
    • Full Page Screenshot Capture – Screenshotting – 200,000 downloads
    • FlipShope – Price Tracker Extension – 80,000 downloads
    • AutoBuy Flash Sales – 20,000 downloads

    É importante sublinhar que, na sua base, as extensões realmente faziam aquilo que prometiam, o que poderia não levantar suspeitas para os utilizadores. No entanto, em segundo plano, eram então realizadas as atividades suspeitas de alteração dos cookies.

    Tendo em conta a forma como as aplicações estão desenvolvidas, os investigadores acreditam que as mesmas terão sido desenvolvidas pela mesma pessoa. As tarefas realizadas sobre o navegador também eram similares em todos os casos, sendo modificados os cookies para parecer que o utilizador tinha sido referido de outro lugar.

    Para evitar a deteção, as extensões também aplicam um atraso na execução das tarefas, de aproximadamente 15 dias após a instalação. Desta forma, as atividades de adulteração dos cookies não são realizadas de imediato, evitando também a identificação por parte de sistemas de segurança.

  • Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Netflix celebra os seus 25 anos no mercado

    Possivelmente deve conhecer o Netflix apenas nos últimos anos, como sendo uma das maiores plataformas de streaming na internet. No entanto, muito antes de se tornar a marca para streaming, a marca já se encontrava no mercado – alias, muito antes do que outros nomes como a Google.

    Esta semana a Netflix comemora 25 anos de existência, e como não poderia deixar de ser, a mesma não deixou escapar a data. Através de um vídeo deixado no YouTube, a empresa deixou um pouco da história da marca, juntamente com todos os altos e baixos da indústria, ao mesmo tempo que também forneceu um agradecimento a todo o mercado que acompanha a mesma.

    Muito antes de ser uma plataforma de streaming, o Netflix era conhecido sobretudo nos EUA como uma plataforma de aluguer de vídeos, em cassete e DVD. Caso tenha interesse em ver um pouco da história do Netflix, o vídeo encontra-se em seguida.

    O mais interessante será mesmo que, apesar de ter começado faz mais de 25 anos na indústria, o nome apenas ficou mais conhecido desde que a plataforma decidiu investir no mercado do streaming, lançando o que hoje todos conhecemos.

  • Netflix agora permite criar nicknames para jogos

    Netflix agora permite criar nicknames para jogos

    Netflix agora permite criar nicknames para jogos

    O Netflix tem vindo a investir consideravelmente nos videojogos, e parece que agora a empresa encontra-se a criar uma nova forma de os utilizadores da plataforma se poderem identificar entre si.

    Apesar de a plataforma ainda ser focada para streaming de séries e filmes, nos últimos tempos temos vindo a verificar um grande investimento também no mercado dos videojogos, com alguns títulos criados com alusão a séries da mesma. E agora, parece que a empresa está pronta para dar um novo passo nessa ideia.

    A descoberta foi realizada pelo programador Steve Moser, onde como o Netflix se encontrava a desenvolver um novo sistema de tags para os nomes dos jogadores. Este novo sistema permite que os utilizadores se possam identificar dentro da plataforma para terem uma forma mais simples de serem vistos para o público em geral.

    Com o nickname, os utilizadores podem assim identificar as suas contas dentro da plataforma de jogos do Netflix, sendo mais simples de receber convites de amigos, e também para identificar as pontuações nas tabelas de classificação disponíveis para alguns jogos.

    A novidade pretende dar uma ideia mais “humana” para a plataforma, criando também a sua vertente social entre amigos e familiares.

    Juntamente com o nome, os utilizadores terão ainda a possibilidade de escolher um pequeno avatar para ser maios simples de identificar os mesmos. A plataforma também sublinha que estas funcionalidades a usarem o nome dos jogadores não vai encontrar-se disponível para todos os jogos, mas os que suportem devem mostrar a notificação para tal.

    Atualmente existe uma lista limitada de títulos com suporte para tal, incluindo Into the Breach, Bowling Ballers, Heads Up!, e Mahjong Solitaire. Espera-se que a mesma venha a aumentar durante os próximos tempos.

  • Já se conhece o preço do plano com publicidade da Netflix

    Já se conhece o preço do plano com publicidade da Netflix

    Já se conhece o preço do plano com publicidade da Netflix

    Faz alguns meses que existem rumores de que a Netflix se encontra a preparar para criar um novo plano suportado por publicidade, que iria ser mais barato que os planos atualmente disponíveis. Apesar de ainda não se encontrar oficialmente disponível, este novo plano pretende ser uma nova oferta para os consumidores que não se importem de ter publicidade sobre a plataforma.

    De acordo com os mais recentes rumores da Bloomberg, acredita-se que este novo plano pode ter um custo mensal que irá variar entre os 7 e 9 dólares por mês. Este valor é consideravelmente mais em conta do que o plano de topo atual da plataforma, mas deve-se ter em conta que também se espera que tenham menos funcionalidades – juntamente com a publicidade.

    A ideia do Netflix com este plano será exatamente de tentar cativar novos utilizadores para a plataforma, ou de manter os atualmente existentes que possam não necessitar de todas as características dos planos mais avançados, mas ainda assim pretendam acesso aos conteúdos disponíveis no serviço.

    A empresa tem vindo a estudar a melhor forma de integrar este sistema de publicidade sobre o serviço, de forma a que também não prejudique a experiência de visualização de conteúdos para os utilizadores. Os rumores iniciais apontam que a empresa pode fornecer cerca de quatro minutos de publicidade por cada hora de conteúdos reproduzidos.

    A publicidade será fornecida sobre uma plataforma dedicada da Microsoft, que se encontra em desenvolvimento com a parceria criada entre as duas empresas de forma recente.

  • Plano com publicidade do Netflix pode ter conteúdos sem publicidade

    Plano com publicidade do Netflix pode ter conteúdos sem publicidade

    Plano com publicidade do Netflix pode ter conteúdos sem publicidade

    Durante os últimos dias muito se tem falado sobre a chegada do plano com publicidade ao Netflix. Entre rumores, surgem novas informações sobre o que se pode esperar deste plano.

    Depois de ter sido indicado que o mesmo poderia não vir a contar com suporte para o download de conteúdos para visualização offline, agora surge a possibilidade de que nem todos os conteúdos estarão sobre as mesmas regras no que respeita a mostrar essa publicidade.

    Ao que parece, o Netflix pode vir a disponibilizar alguns conteúdos dentro do plano suportado por publicidade… sem publicidade. O portal Bloomberg refere que a empresa encontra-se a ponderar lançar alguns conteúdos, nomeadamente novos exclusivos e filmes, sem qualquer género de publicidade. A ideia passa por permitir que tanto os criadores dos filmes e séries como os utilizadores possam considerar apelativo o uso do serviço, sem terem constantemente publicidade a interromper a emissão.

    Existe também a possibilidade que os conteúdos focados para crianças venham também a ser fornecidos sem qualquer publicidade, tendo sobretudo em conta as regras e leis respeitantes a este ponto. De relembrar que, em 2019, a Google foi obrigada a pagar quase 170 milhões de dólares por violar regras respeitante à recolha de dados de crianças para efeitos de publicidade direcionada.

    No entanto, é importante notar que o plano suportado por publicidade da Netflix ainda se encontra em fase de planeamento. Portanto, todas as ideias podem ser alteradas antes de chegar a versão final do mesmo – o que inclui estes novos rumores.

  • Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Streaming ultrapassa TV por cabo nos EUA

    Com os serviços de streaming a tornarem-se cada vez mais populares, existe também cada vez mais utilizadores que se encontra a deixar de lado a subscrição a um serviço de TV por cabo. Este foi o resultado de um recente estudo realizado sobre os EUA, mas que pode ser adaptado facilmente a outros países.

    De acordo com os dados recolhidos pela empresa Nielsen, e citados pelo portal Axios, pela primeira vez na história as plataformas de streaming são o meio mais usado pelos consumidores para acederem a novos conteúdos, ultrapassando a popularidade dos serviços de TV por cabo.

    Mais de um terço de toda a população dos EUA consumem conteúdos multimédia a partir de plataformas de streaming, sendo que o Netflix encontra-se na liderança, com um market share de quase 7.7%. O YouTube encontra-se na segunda posição, com 7.3%, acompanhado pelo Amazon Prime Vídeo com 3%. Para finalizar encontra-se a Disney+ com 1.8%.

    dados de uso de streaming e TV

    No entanto, de notar que se olharmos para os dados tendo como base a TV por cabo e a transmissão de TV (geralmente a versão gratuita que existe, similar ao TDT em Portugal), o combinado dos dois ainda continua a liderar.

    Não é de estranhar que cada vez mais conteúdos estejam a passar para plataformas de streaming, e isto inclui até mesmo eventos desportivos, que deixaram de se encontrar acessíveis apenas por canais de TV por cabo para adotarem também a vertente do streaming.

  • Plano com publicidade do Netflix vai contar com menos uma funcionalidade

    Plano com publicidade do Netflix vai contar com menos uma funcionalidade

    Plano com publicidade do Netflix vai contar com menos uma funcionalidade

    Nos últimos tempos o Netflix tem vindo a preparar-se para várias mudanças, por entre as quais se encontra a possibilidade de chegar uma nova opção de subscrição, mais barata, mas suportada por publicidade.

    Esta medida seria a aposta da empresa à crescente saída de utilizadores da plataforma, e também às alternativas que ao longo do tempo foram surgindo no mercado. No entanto, novas informações dão agora conta que este novo plano suportado por publicidade pode ter ainda mais limitações do que se esperava.

    Atualmente a plataforma possui três planos. A versão Base por 7.99 euros mensais, e que permite usar o serviço em um ecrã ao mesmo tempo e o download dos conteúdos para visualização offline. Existe ainda o plano Standard, por 11.99 euros, que permite o acesso em dois ecrãs ao mesmo tempo, bem como acesso a conteúdos HD. Por fim, existe ainda o plano Premium, por 15.99 euros mensais, que permite o acesso em quatro ecrãs ao mesmo tempo e conta com acesso ao Ultra HD.

    O plano suportado por publicidade acredita-se que venha a ser ainda mais barato, mas vai conter com as suas próprias limitações. E uma delas pode ser importante de ter em conta.

    Segundo revela o portal Bloomberg, a versão suportada por publicidade do Netflix, tendo em conta o código recente da app, parece indicar que a capacidade de download dos conteúdos para visualização offline vai ser removida. Ou seja, esta funcionalidade ficaria limitada apenas para os planos pagos sem publicidade.

    Além desta limitação, os utilizadores ficariam também sem acesso a conteúdos em HD/Ultra HD e apenas poderiam usar o plano em um ecrã ao mesmo tempo.

    Esta medida pode fazer sentido do ponto de vista técnico, uma vez que com a visualização offline, deixa de ser possível apresentar publicidade nos conteúdos – pelo menos de forma direta. Mas ao mesmo tempo, é menos uma funcionalidade que alguns utilizadores consideram ser bastante importante de se ter.

    De relembrar que espera-se que a empresa venha a revelar este novo plano no início de 2023 para determinados mercados.

  • YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    YouTube vai permitir subscrever a serviços de streaming

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que alegadamente, iria permitir aos utilizadores poderem mais rapidamente subscrever a um serviço de streaming diretamente da plataforma.

    De acordo com o Wall Street Journal, a plataforma da Google encontra-se em testes para algumas novidades sobre o YouTube, embora os detalhes para já ainda sejam algo limitados.

    A grande novidade será focada para as plataformas de streaming, permitindo que os utilizadores possam rapidamente inscrever-se nas mesmas para assistir aos conteúdos. Como exemplo, um trailer de uma série ou filme pode ser partilhado sobre o YouTube, sendo fornecida uma ligação direta com a plataforma de streaming onde o mesmo se encontra – como o Netflix, Disney+ ou outros.

    A partir dai, os utilizadores podem inscrever-se diretamente nessa plataforma para aceder aos conteúdos – ou caso já tenham conta, podem simplesmente iniciar a reprodução dos conteúdos diretamente do YouTube.

    YouTube streaming

    Obviamente, o YouTube ainda necessita de convencer as plataformas de streaming a adotarem este género de conteúdo, integrando o mesmo com a sua própria plataforma. Mas conseguindo isso, os utilizadores podem sair beneficiados, ganhando a capacidade de terem mais rápido acesso aos conteúdos em streaming noutras plataformas.

    No entanto, a ideia certamente que faz sentido, já que as plataformas teriam assim a capacidade de obter uma maior visibilidade para os seus conteúdos – sobretudo tendo em conta o número massivo de utilizadores que o YouTube possui – ao mesmo tempo que aproveitariam a possibilidade de os utilizadores terem uma forma simples de aceder diretamente aos conteúdos.

    De momento esta novidade ainda parece encontrar-se em testes, sem uma data prevista de quando vai chegar junto dos utilizadores.

  • Utilizadores do Netflix não estão interessados em planos baratos com publicidade

    Utilizadores do Netflix não estão interessados em planos baratos com publicidade

    Utilizadores do Netflix não estão interessados em planos baratos com publicidade

    O Netflix certamente que revolucionou a forma como os utilizadores acedem a filmes e séries, tendo sido uma das primeiras empresas a apostar em força no mercado do streaming. No entanto, nos últimos tempos a empresa tem vindo também a passar por alguns problemas.

    A crescente pressão no mercado, e o surgimento de outras plataformas de streaming, levaram o até agora “rei” do streaming a ter de aplicar algumas medidas no mercado. Ainda de forma recente soube-se que a empresa perdeu subscritores pela primeira vez.

    Com isto em mente, a Netflix encontra-se agora a estudar a inclusão de um plano mais barato para a sua plataforma, que iria ser suportado em parte por publicidade dentro da mesma. No entanto, um recente estudo parece indicar que nem todos os utilizadores estão interessados neste plano.

    De acordo com um estudo realizado pela empresa Whip Media, cerca de 72% dos utilizadores entrevistados do Netflix revelam que não possuem interesse nos planos mais baratos caso isso venha a ser associado com a apresentação de publicidade. Apenas 14% referem que pretendem alterar para este plano, com todos os pontos tidos em conta.

    De notar que o Netflix tem vindo a aumentar os preços das suas subscrições de forma regular, e esperava-se que a chegada de um plano mais barato com a publicidade fosse uma forma de se poder ter acesso aos conteúdos sem o gasto extra dos planos mais caros.

    É também importante notar que os participantes neste estudo encontram-se distribuídos por utilizadores que usam a plataforma de forma ativa e regular. Ou seja, os dados são associados com utilizadores que são os mais propícios a usarem a plataforma mesmo com aumentos de preços e alterações nos planos.

  • Disney ultrapassa o Netflix em número de utilizadores subscritos

    Disney ultrapassa o Netflix em número de utilizadores subscritos

    Disney ultrapassa o Netflix em número de utilizadores subscritos

    Quase três anos depois do lançamento, as plataformas de streaming da Disney encontram-se agora no topo da tabela por entre todas as plataformas com mais subscritores, ultrapassando mesmo a rival do Netflix.

    Durante a revelação dos resultados financeiros relativos ao anterior trimestre, a empresa revelou que teve um crescimento de quase 14.4 milhões de utilizadores subscritos, o que faz com que o serviço tenha atualmente algo em torno dos 152 milhões de subscritores.

    Se somarmos a este valor os utilizadores nas restantes plataformas de streaming da Disney, como é o caso da Hulu e Star Plus, este valor supera de forma considerável o número de utilizadores ativos no Netflix.

    Com isto, por entre todas as plataformas de streaming, a Disney conta atualmente com 221 milhões de subscritores. Comparativamente, durante a apresentação dos resultados financeiros mais recentes, o Netflix confirmou que a plataforma conta atualmente com 220.7 milhões de utilizadores subscritos.

    Ou seja, a Disney consegue assim superar a Netflix, isto mesmo sendo uma empresa mais recente no mercado. No entanto, também será importante ter em conta que as plataformas da Disney encontram-se distribuídas sobre diferentes temas, que vão para além apenas de séries e filmes, ao contrário do Netflix que se foca apenas numa plataforma.

    A par com isto, é também importante relembrar que o Netflix tem vindo a apresentar alguns resultados abaixo do esperado, com quedas no número de subscritos sobre a sua plataforma, e que obrigaram a empresa a aplicar medidas drásticas, tanto a nível da partilha de contas como do potencial de lançar um novo plano suportado por publicidade e mais barato.

  • Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    Utilizadores do Netflix não parecem interessados em jogos

    A Netflix recentemente começou a apostar para o mercado dos jogos, com a chegada no passado mês de Novembro de um novo conjunto de títulos para os subscritores, baseados nos vários filmes e séries que se encontram sobre a plataforma.

    No entanto, de acordo com os dados mais recentes, existe uma baixa percentagem de utilizadores que realmente usam este serviço.

    Os dados da empresa Apptopia parecem apontam que menos de 1% dos utilizadores com subscrições do Netflix realmente usam a sua plataforma de jogos. De relembrar que a plataforma esperava que os jogos poderiam vir a atrair novos utilizadores, bem como manter alguns fãs entretidos durante episódios ou temporadas das suas séries.

    No total, estima-se que estes títulos tenham sido descarregados 23.3 milhões de vezes, com 1.7 milhões de utilizadores diários. Ainda assim, a plataforma parece estar focada em lançar novos conteúdos para esta plataforma, bem como em integrar os títulos existentes com ainda mais conteúdos, atraindo novos utilizadores.

    De relembrar que, na recente apresentação dos resultados financeiros da empresa, a Netflix considerou o TikTok e a Epic Games como dois dos maiores rivais da sua plataforma. Tendo em conta o género de conteúdos que são fornecidos nestas duas entidades, certamente que jogos faz parte de uma delas.

    De notar também que o TikTok começou recentemente a testar a inclusão de jogos sobre a sua plataforma, numa tentativa de aumentar a interação entre os utilizadores e a comunidade em geral, bem como para manter os mesmos sobre o serviço.

  • Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    Não, a Apple não vai comprar a Netflix nem os rumores sugerem tal

    O Netflix encontra-se a passar por grandes mudanças na sua forma de funcionamento, o que leva também a que apareçam rumores sobre possíveis interessados na compra da empresa. Recentemente várias plataformas afirmavam que a Apple poderia ser uma das interessadas nessa compra, tendo em conta rumores pela internet.

    No entanto, o que estas “fontes” não indicam é que esse rumor é inteiramente falso, tendo sido propagado pela falta de informação, investigação e com incentivo ao clickbait.

    O caso começou sobre uma recente notícia publicada pelo site IT-Home, que alegava a possibilidade da Apple ter interesse na compra do Netflix. No entanto, a ideia para tal surgiu apenas de uma referência algo vaga de Tim Cook, durante a apresentação dos resultados financeiros da empresa.

    A notícia indicava que, durante a apresentação dos resultados da Apple, Tim Cook teria sido questionado sobre qual o interesse da empresa em adquirir outras plataformas de serviços na internet. Desta questão, Tim Cook afirmou, alegadamente, que a empresa está sempre aberta a possíveis compras, mas que esse processo necessita de passar pelos meios tradicionais de análise.

    notícia original sobre tim cook

    Em nenhum momento Tim Cook referiu qualquer indicação de que teria interesse na compra do Netflix, ou de qualquer outro género de plataforma de streaming. A questão terá sido direcionada para “serviços”, o que pode abranger um largo leque de empresas – efetivamente, o Netflix pode estar incluído nesta lista, mas não terá sido o foco central da questão nem associado com qualquer serviço de streaming.

    A colocação do Netflix nesta categoria será apenas esticar a realidade para algo que não aconteceu, com o objetivo de criar títulos sensacionalistas sobre um possível rumor. E, para já, não existe qualquer indicação que a Apple tenha interesse em adquirir o Netflix ou qualquer outra plataforma de streaming na Internet.

  • Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    Netflix para iOS agora permite subscrição dos utilizadores fora da Apple

    A Apple sempre manteve uma política bastante apertada no que respeita a permitir que os utilizadores façam subscrições a diferentes plataformas através das apps na App Store, forçando os mesmos para o sistema integrado da empresa.

    No entanto, isso tem vindo recentemente a ser aliviado. Tanto que o Netflix agora finalmente deixa a possibilidade dos utilizadores da sua App gerirem as subscrições de forma externa – algo que, anteriormente, não seria possível face aos termos da Apple.

    A aplicação do Netflix para iOS recebeu recentemente uma nova atualização, sendo que permite aos utilizadores serem reencaminhados para uma página de subscrição da plataforma externa à Apple. Ou seja, os utilizadores podem agora aceder diretamente ao site da Netflix para realizarem a compra de um dos planos de streaming, sem que tenham de passar diretamente pelo sistema de pagamentos da Apple.

    Esta medida vai permitir que o Netflix possa contornar a taxa de 30% dos pagamentos feitos pelo sistema da Apple – embora ainda exista uma taxa para permitir os pagamentos de fontes externas, embora mais reduzida.

    De notar, no entanto, que esta funcionalidade apenas se encontra disponível para novas subscrições na plataforma. A plataforma ainda não permite que os utilizadores do serviço possam realizar pagamentos in-app pela aplicação no iOS – tendo esta funcionalidade sido removida em 2018.

  • Netflix poderá limitar conteúdos acesssiveis no plano com publicidade

    Netflix poderá limitar conteúdos acesssiveis no plano com publicidade

    Como se sabe, o Netflix encontra-se a preparar para lançar no mercado um novo plano, mais barato e suportado por publicidade. No entanto, vão sendo agora revelados detalhes sobre como a empresa realmente pretende implementar este novo plano – e nem todos certamente ficarão agradados.

    Ao que parece, para quem opte por este plano, para além de ter publicidade entre os conteúdos que visualiza, terá também uma oferta possivelmente mais limitada de conteúdos em comparação com os restantes planos.

    De acordo com o portal Deadline, o co-CEO e Chefe de Conteúdo do Netflix, Ted Sarandos, admitiu durante a recente apresentação dos resultados financeiros da empresa que o novo plano suportado por publicidade da plataforma de streaming não vai contar com todos os conteúdos licenciados pela mesma à partida. Ou seja, não irão encontrar-se disponíveis alguns filmes ou séries que se encontram sobre os planos regulares, pelo menos até que o licenciamento seja ajustado para o novo plano.

    Obviamente, este processo vai variar consideravelmente, podendo ser algo feito ainda antes do plano chegar ao mercado ou não. No entanto, acredita-se que muitos conteúdos podem não chegar a ser licenciados para o plano com publicidade de todo.

    A plataforma de streaming já se encontra em comunicações com alguns dos principais estúdios para realizar exatamente esta medida, entre os quais se encontra a Warner Bros., Universal e a Sony Pictures Television.

    Isto poderão ser más notícias para quem esperava ter este plano como uma alternativa, não se importando de ver alguma publicidade por entre os conteúdos disponíveis. Limitar as séries e filmes que se encontram acessíveis no mesmo pode ser algo que já deixe os utilizadores a pensar duas vezes antes de adquirirem o mesmo.

  • Netflix volta a registar quedas acentuadas de subscritores

    Netflix volta a registar quedas acentuadas de subscritores

    Os tempos estão a ser difíceis para o Netflix. Depois de ter perdido cerca de 200.000 utilizadores durante o primeiro trimestre do ano, a empresa agora volta a confirmar uma segunda queda acentuada de valores – mas dentro das previsões que estavam apontadas.

    De acordo com os dados mais recentes, o Netflix terá perdido durante o segundo trimestre deste ano mais 970.000 subscritores dos seus planos. Esta é a segunda queda consecutiva de utilizadores na plataforma, depois de no início do ano ter perdido 200.000.

    A empresas afirma que mesmo com estas perdas, o resultado foi melhor do que o esperado, tendo em conta que as previsões apontavam para perdas de 1 milhão de subscritos durante este período. Ainda assim, a entidade registou receitas de 1.44 mil milhões de dólares, a grande maioria de fora dos EUA.

    No entanto, a empresa deixa algumas boas previsões para o próximo trimestre. Segundo a mesma, esta espera ganhar 1 milhão de subscritores durante o próximo trimestre, embora este valor ainda seja abaixo dos 4.4 milhões registados em igual período do ano passado.

    A empresa ainda se encontra bastante focada em lançar o seu plano suportado por publicidade, mas com um custo final mais reduzido para os utilizadores, em conjunto com outras mudanças – entre as quais se encontra a adição de “casas” para quem pretenda partilhar as contas. Espera-se que estas novidades venham a ser reveladas no início de 2023.

  • Em “Resident Evil” faz-se videochamadas sem internet e pelo Microsoft Paint

    Em “Resident Evil” faz-se videochamadas sem internet e pelo Microsoft Paint

    A Netflix revelou recentemente a sua nova série de “Resident Evil”, que tem vindo a receber uma larga dose de críticas pela Internet. No entanto, existe uma critica que vai certamente entrar nos nervos da comunidade “tech”.

    Os mais atentos, como foi o caso de Nick Dahlink no Twitter, poderão verificar durante o segundo episódio da série, aproximadamente no minuto 39, num facto curioso. Aparentemente no mundo de Residente Evil e da Netflix, é possível realizar videochamadas num local sem internet, e ainda mais curioso, a partir do Microsoft Paint.

    cena da série

    A cena demonstra um computador da HP, com o Windows 10 instalado, na qual a personagem se encontra a realizar uma videochamada. Mas na barra de tarefas também é possível verificar que o sistema não está ligado à Internet, além de que a janela ativa é do Microsoft Paint.

    Obviamente, gafes acontecem, mas não deixa de ser curioso que aparentemente o Paint possui algumas funcionalidades escondidas que nem mesmo a Microsoft sabia possuir.

  • Netflix continua a apertar o cerco à partilha de contas

    Netflix continua a apertar o cerco à partilha de contas

    O Netflix continua a apertar o certo para quem realiza a partilha de contas da plataforma, algo que nos últimos meses a plataforma de streaming tem vindo a analisar como algo negativo para o crescimento da marca.

    Faz algum tempo que a Netflix critica a partilha de contas, mas apenas de forma recente esta começou a aplicar medidas mais sérias para combater esse problema. E agora esta encontra-se a expandir os testes a mais países, possibilitando que possam ser adicionadas “casas adicionais” nas contas dos utilizadores, por valores mais em conta.

    De acordo com o comunicado da empresa, o Netflix encontra-se a expandir a sua funcionalidade de casas extra para as contas que estejam a ser partilhadas. Esta funcionalidade permite que os utilizadores possam ter uma casa considerada como “principal”, e possam adicionar segundas localizações de onde as contas poderiam continuar a ser acedidas – que serão consideradas como “casas adicionais”.

    Estes testes vão agora ser expandidos para a Argentina, El Salvador, Guatemala, Honduras e República Dominicana. Estes locais juntam-se à lista que já se encontrava anteriormente disponível com a funcionalidade.

    Cada casa extra terá o custo de 2.99 dólares – exceto na Argentina, onde será de 219 pesos, ou cerca de 1.17 dólares. O número de casas “extra” que podem ser adicionadas vai depender do plano que os utilizadores tenham – plano Básico pode adicionar uma casa extra, Standard até duas casas e Premium até três casas.

    casas Netflix

    Além disso, os utilizadores podem continuar a gerir as suas casas nas configurações da conta, adicionando ou removendo as mesmas conforme sejam necessárias.

    Tendo em conta o alargar destes testes, espera-se que nos próximos meses a plataforma venha a aplicar as medidas de forma mais abrangente, e para mercados onde se encontra de forma mais intensiva – como é o caso dos EUA e Europa. Até agora ainda se desconhece quando isso irá realmente acontecer – mas é quase certo que estará nos planos da empresa para breve.

    A juntar-se a isto, de relembrar que o Netflix encontra-se ainda a testar integrar publicidade na sua plataforma, com um plano mais barato suportado pela mesma, na tentativa de atrair mais utilizadores que não se importem de ver a publicidade para beneficiar de um custo de subscrição mais reduzido.

  • Amazon demorou 18 meses para criar esta nova interface do Prime Video

    Amazon demorou 18 meses para criar esta nova interface do Prime Video

    Os utilizadores do Prime Vídeo da Amazon que abram hoje a aplicação devem verificar algumas mudanças. Isto porque a empresa parece ter realizado uma verdadeira revolução sobre a interface da sua plataforma de streaming, tornando-a consideravelmente mais simples de usar.

    A empresa afirma que a nova interface vai tornar a experiência de navegação pela plataforma mais simples e fluida para todos os utilizadores. Esta conta com uma nova barra lateral, que permite aos utilizadores acederem rapidamente a algumas das zonas mais importantes da plataforma.

    A maioria dos menus incluem ainda algumas sub-categorias, que podem ser usadas para facilitar ainda mais a navegação em diferentes dispositivos.

    Na página inicial também se encontra agora uma secção com o top 10 das principais séries e filmes na plataforma, claramente uma ideia retirada do que se encontra no Netflix. Ao selecionar um desses conteúdos, o trailer começa a reproduzir automaticamente.

    No entanto, a parte mais importante encontra-se num pequeno ícone que agora se encontra sobre os conteúdos disponíveis na plataforma. Os conteúdos que tenham um pequeno ícone azul indicam que será algo disponível para consumo imediato. Por sua vez, um ícone amarelo indica um conteúdo que necessita de ser alugado ou comprado na loja da empresa.

    nova interface amazon prime video

    De acordo com o portal The Verge, a Amazon esteve quase 18 meses a desenvolver este novo design, para o tornar o mais acessível possível para todos os utilizadores, e certamente que, numa primeira análise, parece ter conseguido isso mesmo.

    A plataforma encontra-se consideravelmente mais simples de usar, além de intuitiva – e também mais aproximada com o que se encontra noutras plataformas de streaming, pelo que não será difícil para quem migre para a solução da empresa usar a mesma.

    A nova interface vai começar a ser disponibilizada para todas as contas durante esta semana, podendo portanto demorar alguns dias a surgir em todos os utilizadores.

  • Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Qual a velocidade de Internet que realmente necessita?

    Quando se está a escolher um plano de internet para casa, muitas vezes somos apresentados com planos que prometem velocidades bastante elevadas, e como é normal, as operadoras tendem sempre a incentivar a compra dos planos que tenham velocidades de internet mais elevadas – e mais caros portanto.

    No entanto, a menos que tenha algumas necessidades especificas, possivelmente não necessita de tanta velocidade da internet como a que realmente possui.

    Portugal, felizmente, encontra-se na lista da frente relativamente à oferta de planos de internet fixa com velocidades generosas, e a preços competitivos se formos comparar com outros países. Hoje em dia não é difícil encontrar um lar com um sistema de Voz+TV+Internet e até móvel com velocidades de 500 Mbps ou 1 Gbps.

    No entanto, para a grande maioria, possivelmente essa velocidade encontra-se bastante mais elevada do que realmente é necessário.

    Tudo vai depender dos dispositivos que os utilizadores tenham ligados na rede, bem como do próprio número de dispositivos que sejam ligados. Mas qual o valor necessário afinal?

    Bem, para quem costume realizar o streaming de conteúdos pelo Netflix, na verdade não necessita de uma velocidade bastante elevada. A transmissão de conteúdos em 1080p requer apenas 5 Mbps, enquanto que a transmissão 4K Ultra HD requer 25 Mbps no mínimo. Obviamente, isto será por dispositivo, portanto se tiver dois equipamentos a transmitir ao mesmo tempo, deve dobrar este requisito.

    Outras plataformas de streaming seguem a mesma tendência, como é o caso do Twitch ou YouTube.

    Regra geral, caso esteja a pensar assistir a conteúdos em 4K pela Internet, o melhor será uma ligação com o mínimo de 100 Mbps.

    streaming de jogo online

    Outro ponto importante encontra-se a nível dos jogos online. A grande maioria dos jogos online também não necessitam de largas velocidades de internet. Uma ligação de 5 a 20 Mbps deverá ser suficiente como requisito para muitos jogos, mas o recomendado será que os utilizadores tenham no mínimo 100 Mbps.

    E se pensa que “mais velocidade equivale a menos ping”, algo bastante importante para jogos, engane-se. Existem vários fatores que podem ter impacto para o ping final do jogo, e embora a velocidade seja um deles, está longe de ser o principal.

    A distância a que se encontra dos servidores do jogo online, ou a própria rota que a sua operadora fornece para os mesmos pode ter impacto, e isso encontra-se fora do seu controlo. O próprio sistema operativo e programas em segundo plano também podem influenciar o ping. E, obviamente, se estiverem outros dispositivos na sua rede local a usar a internet de forma intensiva, isso deve atrasar toda a ligação em geral.

    A velocidade possui muito pouco impacto a nível do ping final que vai obter dentro do jogo, e embora não seja zero, está numa posição baixa de preocupação. Regra geral, se tem 100 Mbps deverá ser suficiente para jogar online sem problemas.

    Atenção que, com a popularidade do Cloud Gaming, deve ter atenção que este género de jogo é diferente, e é basicamente como realizar uma transmissão em direto para o seu sistema. Neste caso, uma velocidade de 200 Mbps para cima será algo recomendado.

    E em nível de downloads? Bom, se costuma realizar muitos downloads pela Internet, obviamente a velocidade terá impacto. Mas deve considerar realmente o número de vezes que realiza esta prática. Além disso, se tiver uma velocidade mais elevada, isso não quer dizer que vai fazer os downloads mais rapidamente, pois ainda podem existir limitações de velocidade dos servidores que estão a fornecer esses downloads – para evitar a sobrecarga dos mesmos.

    router de rede

    E por fim, deve-se ter em conta o próprio hardware. Muitas vezes menosprezado, o router que é usado para interligar todos os dispositivos da rede local pode ter impacto sobre o desempenho da própria rede. Muitas vezes, os routers fornecidos pelas operadoras não possuem capacidade suficiente para suportar um grande número de equipamentos ligados ao mesmo tempo, o que pode levar a atrasos ou falhas na rede.

    Além disso, existe ainda a questão dos próprios routers não terem capacidade para atingir as velocidades máximas da rede – sobretudo quando os dispositivos estão ligados por rede sem fios. O recomendado, caso espere ligar um elevado número de equipamentos à rede, será adotar um router dedicado externo de boa qualidade, ligando o mesmo na porta bridge do router da operadora – caso possua – ou colocando o IP do mesmo como entrada DMZ nas configurações do router.

    Esperamos que, com este artigo, possa assim optar por um plano de internet que se adeque às suas necessidades, sem ter de gastar mais por isso.

  • Analista aponta que parceria da Microsoft e Netflix pode ter “segundas intenções”

    Analista aponta que parceria da Microsoft e Netflix pode ter “segundas intenções”

    Recentemente a Netflix confirmou que iria usar a Microsoft como parceira estratégica para começar a apostar na sua plataforma de publicidade, que iria permitir à empresa fornecer planos de streaming mais baratos e suportados por publicidade.

    Esta parceria iria apostar no conhecimento da Microsoft para desenvolver a tecnologia necessária para tal. No entanto, existe quem acredite que esta parceria pode ser apenas o começo de algo maior para o futuro.

    Como se sabe, o Netflix tem vindo a passar por alguns problemas nos últimos tempos, o que certamente começou a chamar à atenção de outras empresas. E se tivermos em conta os rumores recentes, existe a possibilidade que a Microsoft esteja a dar os primeiros passos para uma possível aquisição da plataforma de streaming.

    De acordo com a analista Laura Martin, o objetivo da recente parceria pode ir muito além da simples ajuda para implementar o sistema de publicidade no Netflix. Os planos passam por criar uma linha de comunicação entre as duas empresas, com o potencial da Microsoft estar interessada na aquisição do Netflix no futuro.

    A ideia faz sentido, já que estabelecer uma relação entre as duas empresas neste ponto pode dar espaço para a Microsoft avançar para uma futura aquisição, caso alguma vez isso venha a surgir na mesa.

    Martin afirma mesmo que nenhuma outra empresa com a qual o Netflix poderia ter criado parceria teria a capacidade de adquirir a empresa, que atualmente se encontra avaliada em mais de 100 mil milhões de dólares. Mas a Microsoft, é exatamente uma das que está na lista das possibilidades para tal.

    Também existe a possibilidade que o Netflix pode estar a juntar-se à Microsoft como uma estratégia da própria empresa, numa tentativa de criar as relações e levar a Microsoft a voltar-se para a compra da plataforma de streaming – embora isso apenas deva acontecer depois da aquisição da Activision estar totalmente concluído.

    Em todo o caso, é importante reforçar que todas as indicações da analista são, para já, especulações. Nem sequer se trata de um rumor, pois não existe qualquer confirmação que realmente esteja nas intenções da Microsoft realizar a compra.

  • Netflix vai contar com apoio da Microsoft para integrar publicidade no streaming

    Netflix vai contar com apoio da Microsoft para integrar publicidade no streaming

    Como se sabe, a Netflix encontra-se a preparar para lançar um novo plano suportado por publicidade na sua plataforma de streaming, que será facultado aos utilizadores por um preço mais em conta.

    E agora, a empresa veio deixar mais detalhes sobre como isso irá acontecer, tendo confirmado uma nova parceria com a Microsoft para esse fim. No blog oficial da Microsoft, a empresa confirmou que vai trabalhar com o Netflix para fornecer as tecnologias e aconselhamentos necessários para que a plataforma de streaming possa adicionar este novo plano com publicidade nos seus serviços.

    Recentemente surgiram rumores que tanto a Google como a Comcast poderia ser algumas das empresas interessadas em criarem a parceria com a Netflix para o fornecimento desta publicidade. Neste caso, a empresa vencedora aparenta ter sido a Microsoft, embora nenhuma das partes supostamente derrotadas tenha confirmado ter estado interessada na parceria.

    A Netflix confirmou que a Microsoft foi escolhida derivado do seu conhecimento na área, e que os recursos tecnológicos da empresa vão ajudar no desenvolvimento destes planos.

    De relembrar que o Netflix tinha vindo a ser contra a ideia de integrar publicidade na sua plataforma de streaming, faz bastante tempo. No entanto, desde que foi registada uma quebra considerável de utilizadores no primeiro trimestre de 2022, a ideia da empresa mudou drasticamente.

    Espera-se que este novo plano suportado por publicidade venha a encontrar-se disponível durante os próximos meses.

  • Netflix vai suportar áudio espacial sem necessidade de hardware dedicado

    Netflix vai suportar áudio espacial sem necessidade de hardware dedicado

    Atualmente existem várias plataformas que oferecem sistemas de áudio espacial, e o Netflix pretende ser a mais recente nesta frente, oferecendo uma tecnologia que não necessita de hardware especial para poder ser aproveitada.

    Para tal, a plataforma de streaming encontra-se a testar o uso de uma nova tecnologia criada pela Sennheiser, e conhecida como “Ambeo”, a qual dispensa o uso de hardware dedicado com suporte para a mesma. Esta tecnologia usa qualquer conjunto de headphones ou colunas para criar um efeito de áudio espacial, que a empresa garante melhorar a experiência auditiva dos utilizadores durante conteúdos como filmes, séries, jogos, entre outros.

    O Netflix vai ser a primeira plataforma de streaming no mercado a integrar esta nova tecnologia em alguns dos seus conteúdos, começando pela série Stranger Things. Esta será uma das primeiras onde a tecnologia poderá ser aproveitada, mas espera-se que seja brevemente integrada também em Red Notice, The Witcher e nas futuras séries de Resident Evil.

    Desde que o dispositivo de som tenha uma saída stereo, teoricamente deverá ser suportado pela tecnologia, sem que seja necessária qualquer alteração nas configurações do mesmo. O Netflix encontra-se a tornar esta tecnologia o padrão de áudio para alguns títulos, mas os utilizadores podem ser ativar ou desativar o mesmo nas configurações.

    Uma das grandes vantagens do Ambeo encontra-se no facto de ser possível replicar o áudio espacial em sistemas stereo, mas também sem alterações nos conteúdos originais de som, e sem perda de qualidade final. Isto pode também ser uma alternativa para quem não tenha o investimento para um sistema Dolby Atmos completo.