Categoria: netflix

  • Stranger Things 4 já terá atingido mil milhões de horas visualizadas

    Stranger Things 4 já terá atingido mil milhões de horas visualizadas

    Não existe como negar o sucesso de Stranger Things, que se seja seguidor da série ou não já ouviu o nome. E a recente temporada pode estar a dar os passos para ser uma de maior sucesso alguma vez registado pela plataforma.

    De acordo com o portal The Hollywood Reporter, Stranger Things 4 pode já ter atingido mais de mil milhões de horas visualizadas dentro do Netflix, isto em menos de 28 dias depois do seu lançamento na plataforma de streaming.

    Os primeiros sete episódios tiveram um total de 930.32 milhões de horas visualizadas nos primeiros 28 dias, enquanto os episódios 8 e 9 atingiram cerca de 221 milhões de horas desde o seu lançamento.

    Isto coloca a série atrás apenas do “Squid Game”, que atingiu 1.65 mil milhões de horas visualizadas nos primeiros 28 dias depois do lançamento no Netflix, e que continua a ser uma das séries mais vistas da plataforma de sempre.

    De notar, no entanto, que os dados não são oficiais do Netflix, e a plataforma ainda não deixou qualquer detalhe nesse sentido relativamente ao número de horas visualizadas da série, embora isso possa acontecer no futuro.

  • Netflix vai realizar visitas guiadas e gratuitas a locais de diversas séries pela Europa

    Netflix vai realizar visitas guiadas e gratuitas a locais de diversas séries pela Europa

    Se é fã de séries da Netflix, então agora pode ter a possibilidade de ir visitar alguns dos locais mais reconhecidos dos cenários de algumas das séries na plataforma.

    A maior plataforma de streaming da Internet confirmou que, durante o mês de Julho, irá realizar visitas guiadas gratuitas a várias localizações usadas para as filmagens de algumas das suas séries de maior sucesso. Esta oferta vai ser feita em parceria com a empresa de viagens Sandemans New Europe e irá acontecer nas cidades de Londres, Paris e Madrid.

    As visitas serão guiadas e terão uma duração de duas horas, entre os dias 11 e 17 de Julho. Durante as mesmas, os utilizadores vão poder aceder a alguns dos locais que foram usados para as filmagens de séries populares na plataforma de streaming.

    Como exemplo, em Madrid será possível aceder aos bastidores de algumas das séries mais populares, como Cable Girls, Elite, Money Heist e Valeria. Em Paris as visitas serão feitas sobre locais de Emily em Paris, Lupin e a próxima produção Notre-Dame, incluindo os Jardins de Luxemburgo, o Panthéon, a catedral de Notre-Dame e a Ponte Neuf.

    Por fim, em Londres serão feitas visitas aos bastidores das séries Anatomy of a Scandal, Bridgerton, Enola Holmes, The Crown e Top Boy em locais como St. James’s, West End e Lancaster House.

  • Netflix confirma que vai lançar plano mais barato suportado por publicidade

    Netflix confirma que vai lançar plano mais barato suportado por publicidade

    Faz algum tempo que se ouvem rumores sobre a possibilidade do Netflix vir a integrar publicidade sobre o seu serviço, oferecendo aos utilizadores a possibilidade de terem um plano mais barato mas suportado por estes anúncios de publicidade.

    O co-CEO da Netflix, Ted Sarandos, confirmou oficialmente que a plataforma vai lançar um novo plano suportado por publicidade, mas com um preço de subscrição mais barato para os utilizadores finais. A empresa encontra-se, alegadamente, em comunicações com a Comcast, NBCUniversal e a Google para fornecer esta publicidade dentro da sua plataforma.

    De relembrar que os rumores sobre um possível plano suportado por publicidade no Netflix não são recentes, e era algo mais do que esperado. Os rumores começaram a surgir depois de a empresa ter registado a primeira queda de subscritores em mais de dez anos de história, o que levou a algumas mudanças internas.

    Segundo Sarandos, a plataforma encontra-se a preparar este novo plano para os utilizadores que não se importem de ter publicidade sobre os conteúdos que assistem, se isso se traduzir em preços mais em conta para os mesmos.

    O co-CEO deixou claro, no entanto, que o Netflix como é hoje conhecido não vai mudar. Os utilizadores vão continuar a ter toda a experiência da plataforma e todos os conteúdos que possuem atualmente, sendo que ainda vão existir planos pagos mais caros sem qualquer publicidade integrada – para quem pretenda.

    Ainda se desconhecem detalhes relativamente ao preço final a que se espera integrar este novo plano.

  • Netflix teria entrado em contacto com a Google para integração de publicidade

    Netflix teria entrado em contacto com a Google para integração de publicidade

    Desde que foi revelado que o Netflix estaria a perder subscritores, a plataforma tem vindo a preparar algumas mudanças. E uma delas pode passar por integrar publicidade sobre o serviço num plano mais barato para os utilizadores finais.

    A plataforma de streaming sempre foi contra a integração de publicidade, mas recentemente essa ideia começou a mudar, sendo que agora os rumores apontam que o lançamento de um plano suportado por publicidade pode estar para breve.

    E de acordo com o portal CNBC, a Netflix já se terá reunido com algumas empresas para analisar a possibilidade de integração de publicidade no serviço, sendo que uma dessas empresas terá sido a Google.

    Tendo em conta o impacto da Google no mercado da publicidade digital, e sendo uma das maiores empresas neste setor, faz sentido que o Netflix esteja a tentar procurar uma parceria com a empresa para integrar publicidade.

    No entanto, em comunicado, a plataforma de streaming alega que as indicações até ao momento partem apenas de especulações, não deixando qualquer confirmação sobre acordos criados – de notar que a plataforma também não confirma que esteja para lançar um plano suportado por publicidade.

    Até ao momento ainda se desconhece quando este plano iria ser lançado. Algumas fontes apontam que tal pode acontecer até ao final deste ano.

  • Netflix vai criar competição real baseada em “Squid Game”

    Netflix vai criar competição real baseada em “Squid Game”

    Não existem novidades apenas com a confirmação da segunda temporada de Squid Game. Parece que a Netflix possui ideias para algo ainda mais abrangente no futuro.

    De acordo com o portal Variety, a plataforma de streaming encontra-se a planear uma competição real, baseada na saga de jogos do “Squid Game”, apelidada de “Squid Game: The Challenge”.

    Esta produção com 10 episódios iria colocar 456 jogadores uns contra os outros em vários jogos que iriam ser inspirados na série. Obviamente, retirada a parte da violência, mas mantendo os prémios elevados. A Netflix confirmou um prémio final para o vencedor de 4.56 milhões de dólares.

    Para já a plataforma de streaming encontra-se a realizar o casting para quem pretenda participar, sendo que o mesmo encontra-se aberto para todo o mundo, mas os participantes necessitam de saber falar inglês. Os candidatos que sejam selecionados terão de dispensar quatro semanas no início de 2023 para a sessão de jogos.

  • Squid Game vai receber a segunda temporada!

    Squid Game vai receber a segunda temporada!

    Se existe uma série que apanhou todos de surpresa no Netflix foi sem dúvida Squid Game. De uma origem inesperada, o titulo tornou-se rapidamente um dos de maior sucesso dentro da plataforma de streaming.

    E se a versão original teve um inesperado sucesso, então espera-se que a sequela venha a ter ainda mais. Foi agora confirmado que Squid Game vai receber uma nova temporada, mantendo o estilo da versão original, mas dando continuidade na história que demorou quase 12 anos a ser criada.

    Hwang Dong-Hyuk confirmou que a série vai ter uma segunda temporada, que vai regressar com várias novidades. Espera-se que a nova temporada venha a dar continuação à história original, mas não foram revelados detalhes sobre quando a mesma vai encontrar-se disponível para streaming.

    mensagem do criador de squid game

    O Netflix também confirmou a nova temporada a partir do Twitter, deixando um pequeno trailer onde é possível ver uma das personagens que marcou o início da primeira temporada.

    Espera-se que mais detalhes venham a ser revelados durante os próximos meses.

  • La Casa de Papel vai receber jogo para smartphones

    La Casa de Papel vai receber jogo para smartphones

    Os fãs de La Casa de Papel vão brevemente ter algumas novidades no formato de um novo videojogo no mercado. Esta foi a confirmação deixada pela Netflix durante o evento Summer Game Fest.

    No mesmo, durante a Netflix Geeked Week, foi confirmado que La Casa de Papel: Money Heist vai receber um jogo de smartphone que irá ser baseado na reconhecida série. Este jogo vai misturar vários estilos de jogo, entre ação, aventura e estratégia.

    Os jogadores vão ser colocados na pele dos reconhecidos assaltantes ao longo das várias temporadas.

    Apesar de ter sido revelado um pequeno trailer do jogo, infelizmente não foram deixados detalhes sobre quando o mesmo vai chegar junto dos utilizadores, sendo apenas indicado que isso vai acontecer “em breve”.

  • Netflix pode estar interessada na compra da Roku

    Netflix pode estar interessada na compra da Roku

    A Netflix tem vindo a realizar algumas mudanças desde que foi confirmado que a plataforma estava a perder utilizadores subscritos. Entre as mudanças encontra-se um corte na partilha de contas, mas também a ideia de chegarem novos planos suportados por publicidade – uma ideia que, não faz muito tempo, era considerada impensável pela plataforma.

    E agora, surgem novos rumores sobre como a plataforma de streaming pode estar interessada em realizar uma aquisição de peso. De acordo com fontes do portal Business Insider, o Netflix pode estar interessado em realizar a aquisição da plataforma Roku.

    Esta plataforma é mais conhecida sobretudo nos EUA, mas fornece aos utilizadores formas de acederem a conteúdos via streaming, de forma similar ao que o Netflix realiza. No entanto, fontes próximas da empresa confirmaram que esta terá recentemente bloqueado as movimentações de stocks para funcionários, uma medida que costuma ser realizada quando uma empresa está com possibilidades de ser vendida.

    As mesmas fontes apontam que uma das possibilidades pode encontrar-se na do Netflix vir a adquirir o Roku com o objetivo de usar o seu conhecimento na área da publicidade em streaming, integrando essas tecnologias num futuro plano suportado por publicidade para a plataforma.

    O timing da aquisição também poderá ser o mais acertado, já que o valor das ações da Roku caíram mais de 80% desde Julho do ano passado. No entanto, para já nenhuma das empresas parece ter confirmado as intenções de compra.

  • Ghostbusters vai receber série animada pelo Netflix

    Ghostbusters vai receber série animada pelo Netflix

    O nome “Ghostbusters” é bastante conhecido desde os anos 80, e recentemente tem vindo a ganhar alguma popularidade depois das adaptações que foram feitas do mesmo. Depois do filme que foi lançado o ano passado, agora surge a possibilidade de surgirem ainda mais novidades.

    De acordo com o portal Variety, a Netflix encontra-se a trabalhar para trazer uma nova série animada de Ghostbusters à plataforma. Jason Reitman e Gil Kenen seriam os produtos executivos da série, sendo que a mesma estaria já a ser desenvolvida pela Ghost Corp Inc. e Sony Pictures Animation.

    De notar que, até ao momento, a Netflix não confirmou qualquer detalhe relativamente a esta série, nem os planos para o futuro, apesar de todas as fontes. De notar, no entanto, que esta não seria a primeira série animada criada com base nos filmes.

    A primeira foi “The Real Ghostbusters”, criada em 1986, tendo-se mantida ativa até 1991. Em 1997 foi lançada “Extreme Ghostbusters”, que contou com mais 40 episódios.

  • OnlyFans garante não estar a perder mercado como o Netflix

    OnlyFans garante não estar a perder mercado como o Netflix

    Em agosto do ano passado, a plataforma do OnlyFans criou alguma controvérsia ao revelar que iria banir da plataforma conteúdos considerados como pornográficos. Este género de conteúdos tende a ser um dos mais populares por entre o serviço, pelo que rapidamente os criadores na plataforma deixaram as suas criticas e começaram à procura de alternativas.

    A plataforma decidiu reverter essa situação, e ao que parece, manteve também a confiança dos criadores. Durante uma recente entrevista, Keily Blair, diretora de estratégia e operações (CSOO) da plataforma, revelou que o OnlyFans não se encontra a perder assinantes nem a verificar uma desaceleração no mercado.

    Estas declarações foram deixadas como comparação face ao Netflix, que recentemente revelou que estaria a verificar um decréscimo no numero de subscritores. No entanto, a OnlyFans adota um negócio completamente diferente do existente na plataforma de streaming, que parece estar longe de gerar problemas financeiros para a mesma.

    Em parte, a empresa afirma que um dos motivos pelos quais o Netflix se encontra a perder subscritores se encontra no facto de a plataforma de streaming estar atualmente num mercado saturado. Os consumidores contam com várias plataformas de streaming existentes, cada uma com os seus conteúdos.

    Por sua vez, o OnlyFans encontra-se a atuar numa plataforma que é praticamente dedicada, e ao mesmo tempo carece também da popularidade que o mercado da pornografia atrai – e que gera bastante dinheiro.

    Ao contrário da tendência também de outros mercados, o OnlyFans tem vindo a crescer e continua a contratar novos funcionários até aos dias de hoje. A plataforma tem vindo a crescer cerca de 2 a 3% todos os meses, e conta atualmente com mais de mil funcionários espalhados pelo mundo.

  • Microsoft ainda está a trabalhar em Xbox focada inteiramente na cloud

    Microsoft ainda está a trabalhar em Xbox focada inteiramente na cloud

    Faz alguns meses que se ouviram rumores sobre uma nova Xbox da Microsoft, que seria focada exclusivamente para o uso de plataformas cloud. Apesar de ainda nada de concreto ter sido revelado pela mesma, tudo aponta que a Microsoft ainda se encontra a desenvolver este sistema – e que pode chegar já em 2023.

    Segundo revela o portal Windows Central, a Microsoft ainda se encontra a desenvolver a Xbox Keystone, uma versão adaptada da consola que vai ser focada para uso exclusivo com a plataforma de cloud gaming da empresa.

    Os rumores apontam que a consola ainda se encontra em desenvolvimento, e vai ter um design ligeiramente diferente do que se encontra nas restantes versões da consola. Este irá ter um tamanho mais pequeno, e em formato quadrado – já que o não será necessário o mesmo hardware que se encontra nos modelos mais avançados da consola.

    As fontes descrevem esta versão como sendo a parte de cima da Xbox Series X cortada. A confirmar-se, esta seria também uma das consolas mais pequenas lançada pela Microsoft no mercado.

    Se tudo correr como esperado, esta versão será focada em correr títulos apenas através da plataforma de Cloud Gaming disponível para o Xbox Game Pass Ultimate. Deverá ainda contar com uma versão minimalista do Windows como sistema operativo de base, o que poderá permitir também correr algumas aplicações de streaming na mesma – como é o caso do Netflix ou Disney+.

    Apesar de ainda ser relativamente cedo para apontar preços, as fontes indicam que o custo da consola ficaria nos 99 dólares, sendo que a subscrição do Xbox Game Pass Ultimate seria adquirida separadamente pelos utilizadores. O lançamento estaria previsto para meados de 2023, mas possivelmente apenas para os mercados onde a plataforma de cloud gaming da Microsoft também se encontra disponível.

  • Netflix deve reduzir novos lançamentos de conteúdos originais

    Netflix deve reduzir novos lançamentos de conteúdos originais

    Durante anos o Netflix tem vindo a dominar o mercado dos conteúdos de streaming, mas ultimamente parece que essa tendência tem vindo a cair um pouco. Seja qual for o motivo de tal, não se pode negar que os tempos estão algo complicados para a plataforma de streaming, e os rumores mais recentes também confirmam isso mesmo.

    Depois da queda de utilizadores subscritos na plataforma que foi sentido durante o primeiro trimestre do ano, agora sabe-se que o Netflix pode vir a aplicar medidas para reduzir o número de novos conteúdos que são fornecidos para a plataforma.

    Quando o Netflix era a única plataforma no mercado, o seu catálogo de conteúdos era bastante mais extenso, e tinha sobretudo conteúdos de terceiros associados ao mesmo. No entanto, o aparecimento de concorrentes e a mudança de temas levou a que a plataforma tivesse de se focar mais na criação de conteúdos próprios.

    Apesar de nomes como Bird Box, La Casa de Papel, Stranger Things, entre outros, terem sido um verdadeiro sucesso para a plataforma, ao mesmo tempo parece que a empresa não está satisfeita com os números finais e com os gastos necessários para manter o mesmo numero de produções originais por ano.

    Por isso, segundo revela o portal The Hollywood Reporter, a plataforma poderá brevemente começar a reduzir os conteúdos originais que coloca disponível no mercado. Ou seja, para os utilizadores, será previsto que existam menos conteúdos originais do Netflix disponíveis na plataforma daqui para a frente, com os existentes a terem o ritmo de produção abrandado.

    No entanto, a mesma fonte aponta que a plataforma pode agora começar a focar-se mais em filmes originais, invés de ser apenas em séries. A empresa espera vir a focar as suas atenções em conteúdos que sejam mais duradouros dentro do serviço, e os filmes são uma forma de realizar tal medida – apesar de terem um custo de produção inicial ligeiramente mais elevado que uma série.

  • Netflix começa a testar nova caixa mistério para os mais pequenos

    Netflix começa a testar nova caixa mistério para os mais pequenos

    O Netflix encontra-se a preparar algumas novidades, sobretudo focadas nos mais pequenos, que vai permitir a estes encontrarem novos conteúdos para assistir.

    Numa altura em que a plataforma encontra-se a passar por algumas situações mais complicadas, e a preparar grandes mudanças, agora parece que vai focar-se em criar algo novo para os mais pequenos.

    Tendo como base os conteúdos colocados como favoritos nas contas dos mais pequenos, os mesmos podem agora encontrar uma nova “caixa mistério”, que vai apresentar conteúdos que possam ser relevantes para os mesmos.

    caixa mistério netflix

    Esta caixa vai apresentar séries ou filmes para os mais pequenos que o Netflix considere que estes possam gostar, tendo como base as recomendações dos favoritos. Desta forma, os pequenos podem ter acesso a novos conteúdos focados para os seus interesses.

    Esta novidade deve começar a encontrar-se disponível durante as próximas semanas para os utilizadores com perfis de menores na plataforma.

  • Existem mais utilizadores com longas subscrições a cancelarem o Netflix

    Existem mais utilizadores com longas subscrições a cancelarem o Netflix

    A pressão começa a afetar o Netflix, que depois de ter confirmado uma quebra massiva de utilizadores durante o início do ano, agora parece que as más noticias continuam a acumular-se.

    De acordo com os mais recentes dados do portal The Information, existem cada vez mais utilizadores com contas de longa duração na plataforma de streaming a cancelarem as suas subscrições – ou a demonstrarem interesse em não renovar quando chegar a altura.

    Segundo os dados, apenas no último trimestre existem mais de 3.6 milhões de utilizadores que terão cancelado as suas subscrições na plataforma de streaming. No entanto, o mais preocupante destes dados encontra-se no facto que existem cada vez mais contas de subscrição prolongadas a cancelarem as mesmas.

    Dentro dos valores, cerca de 13% dos utilizadores que vão cancelar as suas contas tinham a subscrição ativa à três ou mais anos. Para comparação, em igual período do ano passado este valor encontrava-se nos 10%, e à dois anos em apenas 5%.

    A tendência parece ser cada vez mais para utilizadores de longa data da plataforma começarem a cancelar o serviço, seja para deixarem de usar a plataforma por completo ou para usarem alternativas no mercado que sejam mais dentro das suas opções e interesses.

    De notar que estes dados são apenas uma estimativa, já que o Netflix não deixa detalhes concretos de tal. No entanto, vai de encontro com as notícias recentes sobre a plataforma e em como esta tem vindo a perder cada vez mais utilizadores.

  • Apple processada por causar danos auditivos a jovem com alerta Amber

    Apple processada por causar danos auditivos a jovem com alerta Amber

    A Apple encontra-se a ser processada por uma família de um jovem de 12 anos, que alega ter sofrido danos permanentes na audição como resultado da emissão de um alerta pelos AirPods Pro.

    De acordo com o portal Street Insider, o jovem estaria a usar os seus AirPods Pro quando terá recebido um alerta Amber – conhecido nos EUA como um sistema de alertas gerais, normalmente usado para situações de emergência pelas autoridades numa determinada zona. Estes alertas emitem um aviso que se sobrepõe a todos os bloqueios do sistema, exatamente para notificar do perigo existente.

    Carlos Gordoa e Ariani Reyes alegam que o seu filho, apenas mencionado como B.G., terá sofrido danos permanentes de audição devido a um destes alertas, enquanto usava o acessório da Apple.

    A família afirma que o jovem estava a ver Netflix com os seus AirPods Pro quando o dispositivo emitiu um destes alertas, com um volume consideravelmente elevado, causando danos irreparáveis na audição. Este terá de usar um aparelho auditivo para o resto da vida devido a este suposto alerta.

    A Apple encontra-se a ser acusada de não ter aplicado medidas para prevenir que estes alertas emitam ruídos de volume elevado que podem causar danos graves na saúde dos utilizadores. Além disso, o caso invoca ainda mais de 1538 queixas de utilizadores em situações similares, que desde 2019 relatam que os dispositivos aumentam aleatoriamente de volume para valores consideravelmente elevados e perigosos para a audição.

    A família pretende que a Apple pague uma indemnização por todos os danos causados, bem como de todos os tratamentos que foram necessários e poderão vir a ser no futuro. Até ao momento a Apple não deixou qualquer comentário relativamente ao caso.

  • Netflix revela nova onda de despedimentos nos EUA

    Netflix revela nova onda de despedimentos nos EUA

    Depois da histórica perda de utilizadores, a Netflix encontra-se a aplicar algumas medidas para conter as finanças, as quais podem agora passar por despedimentos.

    De acordo com o portal Deadline, a plataforma de streaming terá recentemente despedido 150 funcionários da empresa nos EUA. Entre os funcionários encontram-se, alegadamente, alguns representantes de topo da empresa, sendo este o segundo corte que ocorre na entidade em semanas recentes.

    Ainda de forma recente a empresa tinha confirmado que também iria dispensar vários funcionários associados com a plataforma Tudum, o portal criado especificamente pelo serviço para partilha de notícias e informações sobre séries e filmes na plataforma.

    Um representante da plataforma afirma que estes cortes encontram-se diretamente relacionados com o fraco crescimento das receitas do serviço nos últimos meses. Com os fracos resultados, necessitam de ser aplicadas medidas para garantir que o serviço continua a controlar os seus custos.

    Seja como for, estas notícias surgem depois de um período complicado para a plataforma de streaming. Apesar de ainda se encontrar como uma das plataformas mais usadas a nível global, o Netflix registou pela primeira vez em mais de 10 anos uma quebra no numero de subscritos, o que terá levado a medidas drásticas para a empresa internamente.

  • Netflix testa novas formas para tentar cativar utilizadores

    Netflix testa novas formas para tentar cativar utilizadores

    O Netflix tem vindo a preparar algumas novidades para a sua plataforma, no sentido de tentar cativar novos utilizadores para a mesma. E uma dessas novidades pode ter sido retirada exatamente dos maiores estúdios de Hollywood.

    De acordo com o portal Variety, o Netflix encontra-se a criar um grupo de utilizadores que terão como responsabilidade analisar os novos conteúdos da plataforma, e avaliar a qualidade dos mesmos.

    Este grupo de utilizadores, que são escolhidos para participar, terão acesso a vários filmes e séries antes de todos os outros, e são usados como forma de avaliar quais os conteúdos de maior relevo para a comunidade e quais os que necessitam de adaptações.

    Um dos exemplos do uso destas técnicas por parte da indústria do cinema encontra-se no filme “Exterminador 2”, que após ter sido avaliado por um grupo de utilizadores, teve a cena final do filme modificada com base nas sugestões deixadas pelos utilizadores.

    O objetivo da Netflix em implementar esta estratégia parece ser analisar como o público iria reagir a diferentes filmes e séries originais da plataforma, antes mesmo desses conteúdos serem deixados publicamente.

  • Black Mirror vai ganhar uma nova temporada em breve

    Black Mirror vai ganhar uma nova temporada em breve

    Faz pouco mais de três anos desde que a última temporada de “Black Mirror” foi lançada pelo Netflix. No entanto, parece que agora a empresa possui planos de iniciar uma nova temporada com algumas novidades.

    De acordo com o portal Variety, a Netflix teria dado luz verde para se começar as gravações da sexta temporada de “Black Mirror”. Até ao momento, os detalhes sobre esta nova temporada ainda são bastante escassos, mas a seleção dos novos protagonistas já se encontra em andamento, e espera-se que a temporada tenha mais episódios do que os verificados com a anterior – ou seja, acima de três.

    A série tem vindo a passar por alguns altos e baixos, com os críticos a apontarem que as últimas temporadas da mesma começaram a perder o interesse para uma grande parte da comunidade. Ainda assim, a série teve a sua legião de fãs até aos dias de hoje.

  • Netflix poderia começar a disponibilizar conteúdos em live streaming

    Netflix poderia começar a disponibilizar conteúdos em live streaming

    Pela primeira vez em mais de dez anos, o Netflix registou uma queda de aproximadamente 200.000 subscritos na sua plataforma. Isto fez com que a empresa tivesse de começar a ver medidas para contornar o problema, o que pode passar por algumas mudanças nos conteúdos que são fornecidos para os utilizadores finais.

    Depois de ter começado a experimentar com jogos para dispositivos móveis, a empresa parece estar agora mais focada em voltar-se para um novo género de conteúdo: live streaming.

    Ao que parece, de acordo com recentes rumores, o Netflix encontra-se a analisar a possibilidade de começar a realizar transmissões em direto pela sua plataforma, focadas em diversificar os conteúdos que são fornecidos aos utilizadores – e também expandir o interesse dos mesmos para novos temas.

    A Netflix terá confirmado que se encontra a desenvolver os passos iniciais para criar uma plataforma de streaming, que teria como foco disponibilizar aos utilizadores conteúdos sem guião, nomeadamente de séries ou shows de TV.

    Conteúdos como os sucessos de American Idol e Dancing with the Stars já se encontram em plataformas como o Disney+, e como tal, o Netflix abrir a possibilidade para estes conteúdos na sua plataforma poderia também abrir novas formas de conteúdos possíveis de serem transmitidos pelo serviço.

    Série sobretudo de comédia ou shows em direto deste formato poderiam ser as apostas da plataforma para o futuro. No entanto, nada de concreto foi para já confirmado, e tão pouco quando estes conteúdos vão realmente surgir sobre o serviço.

  • Série de Resident Evil na Netflix recebe novo Trailer

    Série de Resident Evil na Netflix recebe novo Trailer

    Para os fãs de Resident Evil, a Netflix encontra-se a preparar uma nova série baseada nos jogos que vai estrear durante este verão. E já existe um trailer disponível para o mesmo.

    De acordo com o trailer, a história vai passar-se em dois momentos diferentes da saga e em localizações diferentes. A primeira irá ser a New Raccoon City tal como se encontra atualmente, sendo que a segunda faz parte da cidade de Londres em 2036, que se encontra em ruínas.

    Na cidade atual é possível ver Albert Wesker (Lance Reddick) a trazer as suas filhas para a New Raccoon City, as pequenas na altura Jade e Billie. Albert trabalha para a Umbrella Corporation, que lançou o temível vírus T para a humanidade.

    Avançando 14 anos para a frente, Jade é uma das últimas 15 milhões de pessoas no planeta Terra, e encontra-se numa cidade de Londres infestada por zombies.

    Apesar de a série vir a ser baseada na saga de jogos Resident Evil, ao mesmo tempo vai contar com a sua própria narrativa. Pelo trailer, esta parece ser uma série de horror, mas com alguns momentos de ação.

    A estreia vai acontecer no Netflix em 14 de Julho.

  • Disney+ também pode lançar planos de subscrição com publicidade

    Disney+ também pode lançar planos de subscrição com publicidade

    O streaming continua a ser uma das formas mais populares dos utilizadores acederem a novos conteúdos de filmes e séries, mas ao mesmo tempo as plataformas que os fornecem têm vindo a realizar algumas mudanças.

    A recente queda de subscritores do Netflix terá levado a empresa a preparar-se para algumas mudanças. E parece que algumas das ideias da mesma estão também em cima da mesa para outras plataformas, como é o caso da Disney+.

    De acordo com os mais recentes rumores, a plataforma encontra-se agora a ponderar lançar um novo plano, que iria ser mais barato que os atualmente existentes mas contaria com publicidade nos conteúdos transmitidos.

    Christine McCarthy, CFO da empresa, afirma que esta opção estaria em cima da mesa para o futuro, e é algo que a plataforma pode vir a fornecer para alguns mercados ou de forma global.

    Segundo a mesma, esta encontra-se ciente do que os consumidores pretendem, e isso inclui a possibilidade de ter planos mais baratos, suportados por alguma publicidade. A ideia parece ser algo que vai de encontro ao que outras plataformas de streaming têm vindo a aplicar também.

    É importante notar que, apesar desta ideia, os dados da Disney+ apontam que a plataforma tem vindo a crescer de forma continuada. Os últimos dados financeiros apontam que a empresa obteve cerca de 7.9 milhões de novos subscritos ao longo do trimestre anterior.

  • Netflix prepara-se para plano suportado por publicidade este ano

    Netflix prepara-se para plano suportado por publicidade este ano

    Netflix em TV

    O Netflix parece estar a preparar-se para mudanças em breve sobre a forma como fornece os seus serviços de streaming. E se tivermos em conta as recentes informações, grandes mudanças podem vir a ser esperadas para o mesmo.

    Numa nova nota enviada para os funcionários, os executivos da maior plataforma de streaming da Internet afirmam que estão a planear introduzir um novo plano suportado por publicidade, além de outras medidas para evitar a partilha de senhas das contas.

    De acordo com o The New York Times, a primeira medida a ser criada será a de um plano de streaming, suportado por publicidade, mas que iria ter um custo mais reduzido para os utilizadores no final. Esta medida iria surgir depois de os últimos dados financeiros da empresa terem revelado que esta perdeu cerca de 200.000 subscritores, algo que não acontecia faz quase dez anos.

    A medida pretende ser uma forma de cativar os utilizadores para a plataforma, que não se importem de ver publicidade, e ao mesmo tempo possam ter acesso a todos os conteúdos da mesma legalmente. Estima-se que algumas novidades neste formato venham a surgir ainda este ano, mas nada de concreto foi para já revelado.

    Outra medida que parece vir a ser o foco da plataforma será reduzir a partilha das senhas dos utilizadores. A plataforma refere que pretende analisar as contas que estejam a partilhar as suas senhas, aplicando diferentes cobranças para as mesmas.

    A plataforma não espera bloquear ou remover as contas que estejam a ser usadas nesse formato, mas sim aplicar uma forma destas terem acesso aos conteúdos no mesmo formato, mas mais vantajoso para todos.

    De notar que as ações da empresa em bolsa, desde o início do ano, já terão caído mais de 70%, face aos recentes relatórios financeiros da mesma. Com esta notícia, os mercados terão recuperado ligeiramente, mas ainda longe dos valores anteriores.

  • Apple deixa de aceitar pagamentos com cartões de crédito na Índia

    Apple deixa de aceitar pagamentos com cartões de crédito na Índia

    A Apple decidiu deixar de aceitar pagamentos de assinaturas e compras através de cartões de crédito e débito na Índia. Esta medida irá afetar todos os utilizadores que realizavam compras nos vários serviços da empresa, onde se inclui a App Store ou serviços como o iCloud.

    Em causa encontram-se recentes regras aprovadas pelo Reserve Bank of India (RBI), que entraram em vigor o ano passado e exigem que sejam aplicados certificados digitais a todas as compras com cartões. Este sistema, conhecido como “e-mandate”, pretende ser uma forma de garantir que as empresas protegem os dados dos cartões dos seus clientes, e que todos os negócios devem implementar caso aceitem pagamentos neste formato.

    Neste caso, a Apple terá decidido remover os pagamentos por este meio. No site da empresa, quando se tenta realizar uma compra, agora apenas surge a indicação de pagamentos aceites via Apple ID, Net Banking e UPI.

    A Apple não é a única empresa a ser afetada por esta medida. Entidades como o Netflix também tiveram de alterar a forma como aceitam cartões de crédito para os utilizadores no pais devido à mesma regra.

  • AMD Radeon RX 7000 devem ter suporte nativo ao codec AV1

    AMD Radeon RX 7000 devem ter suporte nativo ao codec AV1

    Existem vários rumores sobre as novas gerações de placas gráficas da AMD, mais concretamente da AMD Radeon RX 7000. No entanto, uma recente informação dá agora conta que estas placas podem finalmente ter suporte ao codec AV1.

    O codec AV1 é apontado como o futuro dos codecs de vídeo, oferecendo mais 35% de eficiência em comparação com os codecs tradicionais em AVC. No entanto, estes necessitam de ser adaptados para serem suportados pelas placas gráficas, motivo pelo qual nem todas as placas contam com suporte ao mesmo.

    No entanto, de acordo com o leaker Kepler, as drivers mais recentes da AMD apontam que as futuras AMD Radeon RX 7000 devem vir a contar com o suporte para AV1. Isto terá claras vantagens para os utilizadores, sobretudo para quem use plataformas como o YouTube e Netflix, onde estes codecs são usados e podem ajudar a reduzir o uso de dados e os tempos de carregamento dos conteúdos em streaming.

    dados do leaker sobre AMD AV1

    Caso se venha a confirmar, as placas da AMD passam assim a suportar cinco codecs diferentes: AVC, HEVC, JPEG, VP9 e AV1. Isto também será uma vantagem para a empresa em comparação com as placas da Nvidia, tendo em conta que todos os modelos dentro das linhas GeForce RTX 30 contam com suporte a AV1.

    De relembrar que as futuras Radeon RX 7000 devem ser lançadas durante o próximo semestre de 2022, mas ainda sem uma data concreta para tal.

  • Netflix continua a liderar nas preferências em Portugal

    Netflix continua a liderar nas preferências em Portugal

    O mercado das plataformas de streaming tem vindo a receber cada vez mais apostas, e o Netflix não é mais a única onde se pode ter acesso ao mais variado conjunto de séries e filmes.

    Os dados da JustWatch confirmam exatamente isso, com algumas surpresas possivelmente inesperadas. De acordo com os dados, respeitantes ao primeiro trimestre de 2022, o Netflix ainda lidera como a plataforma mais utilizada para o streaming de conteúdos, com uma quota de 26%.

    No entanto, na segunda posição encontra-se a Amazon prime Vídeo, com 23%, seguindo-se o Disney Plus com 19%. A Fox Play também surge na lista, com 6%, juntamente com a AppleTV+ com 5%. A recentemente lançada HBO Max conta já com 1% de quota no mercado.

    dados do mercado de streaming

    Quanto ao nível de crescimento, a Netflix aumentou ligeiramente entre Janeiro e Fevereiro, enquanto que a Amazon Prime Vídeo, Disney Plus e Fox Play registaram ligeiras quebras entre Janeiro e Março.

    crescimento das plataformas de streaming

    Como se verifica, o Netflix ainda continua a liderar, mas claramente existem outras plataformas que em Portugal começam a apanhar o ritmo. A plataforma de streaming da Amazon tende a ser uma das que está mais perto de conseguir atingir a popularidade do Netflix.

  • Hulu deixa de permitir registos de novas contas pela app do Android

    Hulu deixa de permitir registos de novas contas pela app do Android

    A plataforma de streaming Hulu pode não ter um grande relevo em Portugal, mas é considerada uma alternativa a serviços como o Netflix ou Disney+. Até agora os utilizadores poderiam usar a aplicação no Android para criarem as suas contas, ou até criarem contas de teste por tempo limitado.

    No entanto, parece que a aplicação recebeu recentemente uma nova atualização, forçando os utilizadores a terem a possibilidade de apenas realizarem o login. De acordo com o portal 9to5Google, a aplicação foi recentemente atualizada para remover a capacidade dos utilizadores registarem as suas contas diretamente pela app, ficando limitada a capacidade de login nas mesmas.

    Ao que parece, esta medida teria sido tomada como forma de incentivar os utilizadores a subscreverem aos planos a partir do site da plataforma, invés de o realizarem pela app, evitando assim também as taxas associadas com a Google Play.

    Curiosamente, esta é a única plataforma de streaming que atualmente aplica esta medida sobre o Android. Serviços como o Netflix ou a Disney+ permitem aos seus utilizadores realizarem o registo diretamente pela app.

    Esta medida pode vir a ser algo que se aplique de forma mais alargada no futuro, e para mais aplicações, sobretudo tendo em conta a ideia da Google em cobrar mais taxas para as subscrições realizadas in app por apps disponíveis na sua plataforma.

  • Netflix dispensa editores do portal Tudum

    Netflix dispensa editores do portal Tudum

    O Netflix pode ser uma das maiores plataformas de streaming da internet, mas nem todos os projetos da mesma são automaticamente um sucesso. E é exatamente isso que parece estar a acontecer com a plataforma Tudum.

    Revelada em meados de Dezembro do ano passado, esta plataforma pretendia ser uma conjugação aos conteúdos disponibilizados no Netflix, com informações, noticias e detalhes sobre os conteúdos disponíveis para streaming. Basicamente, um blog criado para noticias sobre séries e filmes.

    A ideia pode parecer boa no papel, mas claramente o público não parece interessado nesta ideia, tendo em conta que a Netflix confirmou que vai dispensar alguns dos editores do portal. De acordo com o portal Deadline, analisando os dados financeiros mais recentes da empresa, 25 posições na mesma foram eliminadas, sendo que a grande parte encontra-se associada com o projeto da Tudum.

    Os detalhes apontam que dez membros da equipa editorial desta plataforma terão sido dispensados das funções, demonstrando que claramente o projeto não se encontra a ter a tendência que a plataforma de streaming pretendia.

    Apesar de a medida poder levar para a ideia de um possível encerramento da plataforma, a Netflix parece ter uma ideia contrária. Um porta-voz da empresa confirmou que o Tudum ainda continua a ser um foco importante para o Netflix, mas não avançou muitos detalhes sobre os despedimentos registados.

    Estas noticias surgem também no mesmo período em que a plataforma de streaming revelou ter perdido, pela primeira vez em mais de uma década, cerca de 200.000 subscritos.

  • Disney+ questiona utilizadores sobre partilha de contas

    Disney+ questiona utilizadores sobre partilha de contas

    Plataformas de streaming como o Netflix começam a apertar nas regras sobre a partilha de contas na plataforma, algo que certamente não beneficia o serviço. No entanto, parece que esta não é a única plataforma que pode estar a focar-se neste ponto.

    Alguns utilizadores do Disney+ recentemente começaram a receber um email da plataforma, onde são questionados alguns dos motivos pelos quais estes partilham as suas contas com outros utilizadores fora do lar.

    O objetivo do email parece ser tentar analisar o motivo pelo qual os utilizadores partilham as suas contas. Não existe uma clarificação concreta sobre o que o serviço de streaming irá realizar com estes dados, mas certamente que vão ser usados para se analisar a estratégia da empresa em combater a partilha de senhas.

    partilha de contas do disney plus

    Uma das possibilidades em cima da mesa seria a de cobrar um extra para os utilizadores que estejam a partilhar as contas, dando a possibilidade destes terem um perfil dedicado na plataforma sem terem de realizar o upgrade para um plano extra. Isto iria permitir aos utilizadores terem uma forma de adicionar novos utilizadores ao serviço, sem terem de pagar o extra por planos mais elevados.

    Até ao momento ainda não existem planos claros das duas plataformas de streaming sobre o que vai ser realizado sobre a partilha de contas. Mas espera-se que isso venha a mudar em breve.

  • Netflix pretende ainda mais no mercado dos videojogos

    Netflix pretende ainda mais no mercado dos videojogos

    Faz apenas alguns dias que a Netflix confirmou que, pela primeira vez em quase 10 anos, a empresa registou uma quebra de novos utilizadores no seu serviço de streaming. Desde então a plataforma tem vindo a preparar-se para medidas com o objetivo de rentabilizar mais os seus serviços.

    Apesar de algumas das ideias já terem sido conhecidas, parece que ainda existem algumas surpresas nas mangas que a empresa se encontra agora a explorar. As mais recentes conhecidas dão conta que a Netflix vai apostar mais na criação de jogos dedicados para a sua plataforma de streaming – tendo mesmo planos de lançar até 50 novos jogos durante este ano.

    Os jogos foram um projeto que a plataforma de streaming tem vindo a apostar recentemente, mas face às recentes medidas, será algo que vai focar-se ainda mais. De acordo com o portal GameSpot, fontes internas da empresa apontam que esta se encontra a preparar para lançar 50 jogos até ao final deste ano. De relembrar que, atualmente, já se encontram disponíveis títulos como Stranger Things: 1984, Stranger Things 3: The Game, Asphalt Xtreme, Arcanium: Rise of Akhan, entre outros.

    O setor mobile será outra vertente que a plataforma de streaming vai apostar em força para os próximos tempos, tendo em conta que é também onde se encontra uma  larga fatia dos seus utilizadores.

  • HBO Max regista crescimento impressionante de utilizadores o ano passado

    HBO Max regista crescimento impressionante de utilizadores o ano passado

    O Netflix não se encontra a passar por um dos seus melhores períodos, depois de ter sido confirmado que a empresa registou, pela primeira vez em uma década, uma queda no número de utilizadores subscritos da plataforma.

    Isto tem vindo a levar a empresa a focar-se mais em medidas para aumentar as receitas e os números de utilizadores. No entanto, enquanto isso acontece, parece que outras plataformas estão a ganhar algum destaque.

    De acordo com os dados mais recentes da AT&T, parece que a plataforma da HBO e a HBO Max têm vindo a registar um aumento constante de utilizadores nos últimos tempos. Os dados apontam que, apenas durante o ano passado, a plataforma de streaming da WarnerMedia obteve mais 13 milhões de utilizadores assinantes.

    Isto ainda se encontra longe dos números do Netflix, ou até mesmo da popularidade do Disney+, mas ao mesmo tempo parece demonstrar que a plataforma tem vindo a ser também uma escolha cada vez mais adequada para muitos utilizadores – seja por quem usa a mesma como a única plataforma de streaming, ou para quem a use como adição a outras.

    Somente no último trimestre do ano a plataforma de streaming registou um crescimento de quase 3 milhões de novos utilizadores. Ambos os serviços contam agora com 76.8 milhões de utilizadores em todo o mundo. Este valor ainda se encontra abaixo dos 221.64 milhões da Netflix e dos 129.8 milhões da Disney Plus.

    Resta saber se a HBO vai continuar a manter esta tendência de crescimento durante os próximos meses, conforme a rivalidade das plataformas de streaming também continua a aumentar.

  • Disney Plus é a escolha dos utilizadores face à qualidade de conteúdos

    Disney Plus é a escolha dos utilizadores face à qualidade de conteúdos

    O Netflix ainda continua a ser uma das principais plataformas de streaming no mercado, mas recentemente esta tem vindo a enfrentar também a competição de outros grandes nomes. E parece que o mercado tem vindo a reagir em conformidade, sendo que existem agora alternativas que alguns podem considerar mais em conta.

    De acordo com uma pesquisa realizada pela plataforma Fandom, o Disney Plus parece ser a preferência de cada vez mais utilizadores na escolha de diferentes serviços de streaming. A maioria dos utilizadores consideram que este serviço é o que fornece, atualmente, a melhor relação de preço versus o conteúdo e qualidade do mesmo que é fornecido.

    O estudo teve como base a avaliação de 5500 utilizadores dessa plataforma, e apesar de não ser certamente uma investigação aprofundada, demonstra algo que é possível de se ver também um pouco pela internet. A maioria dos utilizadores consideram que a solução de streaming da Disney fornece uma maior qualidade de conteúdos em comparação com os fornecidos no Netflix – em parte porque também é onde se encontram nomes populares da Marvel, Star Wars, entre outros.

    O estudo também analisou outras vertentes das plataformas de streaming, com 61% dos utilizadores a indicarem que o preço é um dos principais motivos pelos quais levam ao cancelamento das suas contas.

    Por outro lado, 73% dos utilizadores afirmam que o conteúdo poderia beneficiar se tivessem extras que não estão disponíveis noutros locais – como é o caso de cenas cortadas nos filmes ou entrevistas dos bastidores.

    E da sua parte, qual é a sua plataforma de streaming favorita? Deixe nos comentários.

  • Quedas do Netflix não se devem apenas ao abrandamento da pandemia

    Quedas do Netflix não se devem apenas ao abrandamento da pandemia

    A pandemia pode ter ajudado plataformas de streaming como o Netflix a ganharem um elevado número de utilizadores, e alguns até podem considerar que com o alivio das medidas de confinamento, as quedas de subscritores sentidas no serviço podem ter sido derivadas deste caso.

    No entanto, o problema vai um pouco mais longe do que isso. E a própria Netflix parece estar ciente desse problema. A empresa recentemente confirmou ter perdido cerca de 200,000 subscritores durante o primeiro trimestre de 2022, o que despontou algumas mudanças previstas para a empresa.

    Se o aliviar da pandemia pode ter contribuído para esta queda, o problema parece um pouco mais longo do que esse. A Netflix indica que os principais motivos para a queda dos utilizadores ativos na plataforma deve-se sobretudo a fatores como a partilha das contas, aumento da competição no mercado do streaming e à guerra na Rússia – que levou o serviço a ser retirado do pais.

    De longe, o Netflix ainda se encontra como uma das maiores plataformas de streaming da Internet, mas a competição do mercado tem vindo a aumentar – e nem todos optam por manter várias contas em diferentes serviços de streaming.

    Plataformas como o Disney+ e Amazon Prime Vídeo registaram aumentos consideráveis de novos utilizadores, com crescimentos igualmente estáveis. Por sua vez, o Netflix tinha vindo a estagnar nestes números ao longo dos últimos meses.

    Isto pode derivar-se dos mais de 100 milhões de lares que a empresa afirma estarem a usar contas do Netflix através da partilha de senhas, e que também prejudica o crescimento da plataforma.

    Outro fator que pode ter contribuído para esta queda encontra-se sobre a saída repentina da Rússia, como medida depois da invasão da Ucrânia. Apenas com esta medida a empresa perdeu mais de 700,000 clientes no pais, mesmo que o crescimento nestas zonas tenha vindo a ser reduzido.

    As previsões não são animadoras de qualquer forma, sendo que a empresa espera crescimentos continuados mas ainda reduzidos, e não se espera que o próximo trimestre seja melhor.

  • Planos mais baratos com publicidade podem chegar ao Netflix

    Planos mais baratos com publicidade podem chegar ao Netflix

    Depois de ter começado a perder utilizadores, o Netflix agora encontra-se a planear lançar planos mais baratos suportados por publicidade.

    Esta foi a revelação feita pelo co-CEO da plataforma de streaming, Reed Hastings, durante a chamada realizada com os investidores da empresa. A empresa irá analisar a possibilidade de adicionar novos planos que sejam consideravelmente mais baratos que os atuais, mas suportados por publicidade.

    Também o COO da Netflix, Greg Peters, revelou que a publicidade pode ser uma excelente oportunidade da empresa começar a abranger novos mercados, ao mesmo tempo que fornece melhores conteúdos para os utilizadores finais.

    Hastings deixa claro que a plataforma sempre foi adepta de seguir um modelo de subscrição linear, sem publicidade e simples. No entanto, o co-CEO também afirma que, apesar de ser adepto da simplicidade, também é adepto da escolha para os consumidores, e isso passa por disponibilizar algo que esteja dentro dos interesses de cada um. Permitir aos utilizadores terem acesso a planos de subscrição mais baratos, ao mesmo tempo que implementam publicidade nos mesmos, será algo que faz sentido para a empresa.

    Hastings sublinha ainda que outras plataformas de streaming também realizaram medidas similares, portanto faz também sentido que o Netflix implemente algo parecido no futuro. Espera-se que algumas novidades neste formato venham a surgir durante o próximo ano.

    No entanto, a plataforma sublinha que o seu sistema de publicidade também iria ser focado na privacidade para os utilizadores, sendo que a plataforma não irá implementar sistemas de tracking como ocorre em outros serviços.

    Esta medida é certamente algo que, faz apenas alguns meses, o Netflix não tinha qualquer plano e alegava mesmo ser totalmente fora de questão. No entanto, parece que os recentes resultados financeiros terão alterado um pouco esta ideia.

  • Netflix vai apertar sobre a partilha de contas da plataforma

    Netflix vai apertar sobre a partilha de contas da plataforma

    Netflix logo da empresa sobre cartão

    Depois de ter sido confirmada a primeira grande queda de utilizadores ativos no Netflix em mais de dez anos, a plataforma prepara-se agora para implementar algumas mudanças drásticas no seu serviço.

    Uma delas poderá afetar sobretudo quem partilhe a senha das suas contas com terceiros, algo que a plataforma tem vindo a apertar e parece estar ainda mais focada agora a controlar.

    Recentemente o Netflix confirmou que o número de subscritos no serviço caiu de 221.84 milhões no último trimestre de 2021 para 221.64 milhões durante o primeiro trimestre de 2022.

    Na carta enviada aos investidores, o Netflix aponta que existe um elevado número de lares a partilharem as suas contas com terceiros, o que leva igualmente às quedas nos números de utilizadores subscritos no final. A plataforma estima que mais de 100 milhões de utilizadores em todo o mundo estejam a partilhar as suas contas, com cerca de 30 milhões apenas nos EUA e Canadá.

    A empresa afirma que esta é uma boa oportunidade para converter quem esteja a usar este sistema de partilha de contas e a usufruir do serviço para os converter em utilizadores finais. O Netflix afirma que a partilha das contas pode ter ajudado ao crescimento da plataforma, mas ao mesmo tempo criou também uma ideia errada sobre como o serviço de streaming funciona.

    Ao longo dos tempos, o Netflix tem vindo a tentar combater esta ideia, criando formas de os utilizadores poderem partilhar facilmente as suas contas com terceiros, mas mantendo os mesmos como algo dentro dos termos de serviço.

    No entanto, com a apresentação dos recentes resultados, o Netflix não deixou dúvidas que mais medidas para impedir a partilha de contas irão começar a ser aplicadas, com o objetivo de não prejudicar os resultados financeiros da empresa. A plataforma alega que a quantidade de contas a serem partilhadas não tem vindo a alterar-se consideravelmente ao longo dos anos, mas ainda assim será um problema que necessita de ser resolvido face aos atuais números.

    A empresa afirma ainda que poderá demorar algum tempo até que as novas medidas sejam aplicadas, possivelmente ainda durante este ano ou próximo, mas que este processo será aplicado por fases.

  • Netflix regista queda de subscritores pela primeira vez em dez anos

    Netflix regista queda de subscritores pela primeira vez em dez anos

    Pela primeira vez em mais de dez anos, o Netflix revelou ter perdido utilizadores durante um determinado período. Esta é a primeira vez que a plataforma de streaming regista uma queda no volume de utilizadores subscritos.

    De acordo com os dados da empresa, numa nota enviada aos acionistas da mesma, a plataforma perdeu durante o primeiro trimestre do ano cerca de 200.000 utilizadores. Além disso, as expectativas de receitas também caíram drasticamente.

    Esta notícia também levou a uma queda acentuada nas ações da empresa, que verificaram durante o dia de hoje uma quebra de 20% no valor. Isto depois das mesmas terem caído mais de 40% em cerca de um ano, em parte devido ao aumento da competição no mercado e ao abrandamento no crescimento de utilizadores sobre o serviço.

    Uma das formas que a plataforma de streaming poderá agora começar a apostar será em desmotivar a partilha de senhas para acesso ao serviço, um dos principais problemas que a plataforma afirma também levar à queda dos subscritores.

    Apesar de a plataforma estar disponível em mais de 222 milhões de lares, existem mais de 100 milhões que estão atualmente a usar o sistema de forma partilhada, não pagando pelo mesmo.

  • Cancelamentos de plataformas de streaming estão agora a aumentar

    Cancelamentos de plataformas de streaming estão agora a aumentar

    Devido aos aumentos dos custos de vida que estão a ser sentidos em alguns países, existe cada vez mais utilizadores que estão a cancelar plataformas de streaming como forma de limitar os custos finais por mês.

    Esta foi a conclusão de um estudo realizado no Reino Unido, que segundo a BBC, indica que 1.51 milhões de utilizadores já terão cancelado as suas subscrições em plataformas como o Netflix, Disney Plus ou Amazon Prime Vídeo durante os primeiros três meses do ano.

    Deste valor, cerca de 500.000 afirmam que terá sido devido ao aumento dos custos associados com os serviços e como forma de limitar as despesas do dia a dia.

    Apesar de se ter verificado um aumento considerável de novos subscritos durante a pandemia, o número de utilizadores que também estão a ponderar cancelar os mesmos aumentou cerca de 38% durante os primeiros meses de 2022, comparativamente aos 29% registados durante o ano passado.

    Dentro das plataformas onde os utilizadores estão mais abertos a cancelar o serviço encontra-se o Disney Plus, Now TV, Discovery+ e outros menos conhecidos. Entre as que menos possibilidade têm de cancelar encontra-se o Netflix e Amazon Prime Vídeo.

    Alguns dos entrevistados nesta plataforma também afirmam que estariam interessados em poder pagar menos se tivessem publicidade entre as transmissões, caso isso corresponda a um valor mais reduzido dos planos finais.

  • Netflix está a ser processada por suspender serviço na Rússia

    Netflix está a ser processada por suspender serviço na Rússia

    Tal como várias empresas, o Netflix foi uma das que aplicou medidas desde que a Rússia decidiu invadir a Ucrânia, tendo suspendido o fornecimento dos seus serviços no pais.

    Juntando-se na lista de empresas a aplicarem medidas contra a Rússia, o Netflix confirmou recentemente que iria suspender o fornecimento dos seus conteúdos para os utilizadores na Rússia, derivado da guerra criada pelo pais. No entanto, a plataforma parece que se encontra agora a ser processada por esta decisão.

    Os escritórios russos de advogados Chernyshov, Lukoyanov & Partners decidiram mover um processo contra o Netflix pela decisão de remover os serviços do pais. De acordo com o portal Deadline, o grupo de advogados alega que a plataforma de streaming se terá recusado a fornecer os serviços de streaming para o pais, motivando a perdas consideráveis para os utilizadores. O processo encontra-se ainda sobre uma indemnização de 724 mil dólares pela medida.

    Na altura do encerramento, o Netflix contava com pouco mais de um milhão de utilizadores na Rússia. E no passado a plataforma de streaming já tinha sido visada pelas autoridades locais, depois de ter recusado colocar no serviço 20 canais associados com o governo Russo – depois de ter sido aprovada uma nova lei que obrigava a tal medida na Rússia.

    Ainda se desconhece qual a posição da Netflix relativamente a este caso, ou se o mesmo irá realmente avançar para os tribunais.

  • Netflix testa novo sistema de classificação para conteúdos

    Netflix testa novo sistema de classificação para conteúdos

    O Netflix encontra-se a testar uma nova forma dos utilizadores poderem classificar os conteúdos da plataforma, que melhorará as recomendações não apenas para os mesmos mas também para os restantes utilizadores do serviço.

    Através de um novo estilo de votação, os utilizadores do Netflix podem agora classificar os títulos que estejam a assistir entre as opções de “Não Gosto”, “Gosto” ou “Adoro”. Estes novos botão vão permitir melhorar a recomendação de outros títulos na plataforma dentro da conta de cada um.

    Existem diferenças entre o “Gosto” e “Adoro”, sendo que este último será focado para conteúdos que o utilizador considere que sejam consideravelmente bons para os seus gostos. Em contraste, a marcação de um conteúdo como “Não Gosto” faz com que o sistema do Netflix evite recomendar outros títulos que tenham um género similar.

    Netflix classificação de conteúdos

    Segundo o Netflix, a novidade vai encontrar-se disponível para os utilizadores a partir de hoje, sendo que estes apenas necessitam de atualizar as suas aplicações para as versões mais recentes – em todas as plataformas.

  • Estudo aponta que utilizadores sentem-se sobrecarregados com opções de streaming

    Estudo aponta que utilizadores sentem-se sobrecarregados com opções de streaming

    Havia uma altura em que escolher uma plataforma de streaming era relativamente simples: o Netflix. Esta foi das primeiras plataformas de streaming no mercado a realmente tornar-se popular, mas com isto começaram também a surgir as alternativas ao longo dos anos.

    Hoje em dia, a escolha é tão variada e os conteúdos diferentes entre os mesmos que muitas vezes os utilizadores são quase obrigados a terem mais do que uma subscrição caso pretendam acompanhar todos os conteúdos que mais gostam.

    E um recente estudo parece demonstrar que os utilizadores começam a ficar um pouco sobrecarregados com as escolhas que possuem de plataformas de streaming no mercado. De acordo com o estudo da empresa Nielsen, mais de metade dos subscritores em plataformas de streaming sentem-se sobrecarregados com as escolhas que atualmente existem no mercado.

    No entanto, o mesmo estudo aponta que quase 90% dos entrevistados pretendem manter as suas subscrições de streaming para continuarem a aceder aos conteúdos digitais. Existe ainda quem afirme que pretende mesmo criar contas sobre diferentes serviços, para ter acesso a mais conteúdos.

    Os dados do estudo apontam ainda que existe um aumento no número de horas de conteúdos visualizados nestas plataformas, que aumentou cerca de 18% em relação com o ano anterior. Dentro das plataformas de streaming também existem mais 25% de conteúdos do que os existentes em 2019, o que dá largas possibilidades para os utilizadores terem novas séries e filmes a assistir.

    No total o relatório aponta que existem mais de 817.000 títulos únicos (séries, filmes, especiais e outros programas) dentro das diferentes plataformas de streaming. Ainda dentro do estudo, mais de 72% dos entrevistados dizem gostar bastante da experiência fornecida por estas plataformas.

    No entanto, 64% dos entrevistados apontam que não se importariam de pagar para ter os seus planos adaptados em diferentes plataformas às suas necessidades, ou uma forma de terem conteúdo agregado num único local para tornar os serviços mais intuitivos e simples.

  • Autoridades apreenderam 34 milhões de dólares em criptomoedas sobre esquema na dark web

    Autoridades apreenderam 34 milhões de dólares em criptomoedas sobre esquema na dark web

    As autoridades nos EUA confirmaram ter recentemente apreendido mais de 34 milhões de dólares em criptomoedas, como parte de uma ação contra um vendedor na Dark Web.

    De acordo com as autoridades, as criptomoedas foram apreendidas na Florida, onde foi descoberto um vendedor de vários itens ilegais na Dark Web. Este vendedor dedicava-se a disponibilizar acesso a plataformas de streaming e de conteúdos online através de contas roubadas, entre as quais se encontra o Netflix, HBO, Uber, entre outras.

    O suspeito usava a rede TOR para vender os itens para a dark web, em diversas plataformas da mesma. Este terá ainda usado diversas plataformas de privacidade com criptomoedas, de forma a tentar ocultar a movimentação do dinheiro de outros olhares.

    Os ganhos eram depois depositados em diferentes carteiras pertencentes ao suspeito, em pequenas quantias e distribuídos por vários dias. Estas carteiras terão agora sido recuperadas pelas autoridades durante a operação.

    Apesar de 34 milhões de dólares ser certamente um valor bastante elevado, e os documentos do tribunal referirem que houve uma altura em que valiam mais de 47 milhões, tendo em conta os recentes ataques que ocorreram no ramo das criptomoedas de longe não deverá ser um caso único.

  • Netflix e Sony suspendem produções de filmes com Will Smith

    Netflix e Sony suspendem produções de filmes com Will Smith

    Derivado dos incidentes que ocorreram durante a cerimónia dos Óscares de 2022, tanto a Sony como a Netflix revelaram ter voltado atrás no apoio de novos projetos com Will Smith.

    Caso não tenha estado na Internet nos últimos dias, Will Smith recentemente terá dado uma estalada em Chris Rock, durante a cerimónia dos Óscares, depois de o mesmo ter criado uma pequena piada sobre a sua mulher Jada Pinkett-Smith.

    A ação levou o próprio Will Smith a pedir desculpa pelo sucedido publicamente, mas não parece ter impedido as ações que se desenvolveram em seguida. Ao que parece, o Netflix terá colocado em suspenso o projeto que tinha com o mesmo, na criação do filme de ação “Fast and Loose” – tendo em conta que o filme também ficou recentemente sem diretor depois de David Leitch ter passado para a realização de Deadpool 2.

    Também o projeto do ator com a Sony, para a criação de um filme dentro da saga de “Bad Boys”, foi supostamente colocado em pausa.

    Ambos os filmes ainda se encontravam numa fase inicial da produção.

  • Apple vai finalmente permitir que apps de leitura abram os seus próprios sites

    Apple vai finalmente permitir que apps de leitura abram os seus próprios sites

    A Apple encontra-se finalmente a implementar na App Store uma nova regra, que tinha sido prometida aos tribunais em Outubro do ano passado. A regra foca-se nas aplicações conhecidas como sendo de “leitura”, mas ao contrário do que o nome parece indicar, abrange um vasto conjunto de apps diferentes.

    No passado, a App Store não permitia que as aplicações na sua loja pudessem realizar a ligação direta para os websites das entidades. Isto era, presumivelmente, para impedir que os programadores pudessem usar sistemas de pagamento alternativos aos da App Store – e onde a Apple fica com uma comissão de 30% em todos os pagamentos.

    No entanto, recentemente sobre o caso da Epic Games vs Apple, a empresa foi forçada a começar a permitir que páginas deste formato fossem abertas na app – o que inclui páginas de perfis e controlo de subscrições. Esta medida iria diretamente afetar apps como o Netflix, Amazon, Spotify, entre outras, ao permitir que as mesmas pudessem apresentar aos utilizadores páginas sobre as suas subscrições e meios de pagamento alternativos à App Store.

    No entanto, a Apple ainda pretende manter algum controlo até mesmo tendo sido forçada pelas autoridades a permitir tal ação. Para começar, as aplicações ainda necessitam de requerer permissões da Apple para poderem apresentar este género de páginas “in app”, e as mesmas devem fornecer alguma forma de indicação quando o utilizador aceda a estas, alertando para o risco de fornecer os dados através das mesmas.

    exemplo de funcionamento das novas páginas

    Além disso, a página em questão deve abrir diretamente no navegador do utilizador, e não usando a API do webview para abrir diretamente na app. No final, a empresa ainda pretende manter algum controlo sobre o que pode ser apresentado, ao mesmo tempo que ainda tenta evitar que os utilizadores finais usem a funcionalidade.

  • Um terço dos utilizadores do Netflix nos EUA partilham a senha

    Um terço dos utilizadores do Netflix nos EUA partilham a senha

    O Netflix recentemente começou a apertar as regras para os utilizadores que partilham as senhas das suas contas. No entanto, parece que ainda existe uma longa batalha da plataforma para prevenir que tal aconteça, e os dados mais recentes dos estudos apontam exatamente isso.

    Um estudo realizado pela Leichtman Research Group, sobre utilizadores do Netflix nos EUA, e que analisou 4400 utilizadores, indica que 64% dos mesmos compram o Netflix para uso próprio sem partilharem os dados. No entanto, 33% dos entrevistados afirmam partilhar as suas senhas com amigos ou familiares fora da mesma casa.

    O Netflix encontra-se bem ciente que existem utilizadores na plataforma que partilham as suas senhas com terceiros, e tem vindo a apertar as regras para evitar tais medidas. Ainda de forma recente a plataforma de streaming revelou a possibilidade de os utilizadores adicionarem “mais uma conta” aos seus planos, usada para quando se partilha a mesma e que teria um custo mais vantajoso do que simplesmente realizar o upgrade para um plano com mais perfis.

    De notar que este estudo é referente apenas a um pequeno mercado nos EUA, tendo em conta que o Netflix possui mais de 222 milhões de utilizadores assinantes em todo o mundo.

  • Canadá pretende criar lei para criar recomendações de vídeos “locais”

    Canadá pretende criar lei para criar recomendações de vídeos “locais”

    O governo do Canadá encontra-se a avaliar a criação de novas regras que podem alterar consideravelmente a forma como plataformas de vídeos e streaming fornecem recomendações de conteúdos para os utilizadores.

    O governo de Justin Trudeau encontra-se a avaliar uma nova legislação para o Canadá, que afeta todas as plataformas de streaming de vídeo online com recomendações. Esta nova lei pretende criar regras específicas para a forma como os conteúdos são recomendados para os utilizadores, favorecendo em primeiro lugar os conteúdos que sejam criados de forma local.

    Ou seja, a lei pretende que os sistemas de recomendação das plataformas de vídeo online comecem por fornecer recomendações para conteúdos criados no Canadá, antes de passarem para outros mais “globais”. Isto iria deixar também de lado a recomendação com base nas preferências de cada utilizador.

    A lei pretende focar-se em plataformas de streaming, e não propriamente em plataformas que tenham conteúdos gerados pelos utilizadores. Ou seja, sites como o Netflix, HBO e Disney+ poderiam ter de alterar o seu sistema de recomendações, mas o YouTube não – tendo em conta que se trata de uma plataforma com partilha de conteúdos pelos próprios utilizadores.

    No entanto, mesmo que a ideia da lei seja focada para plataformas de streaming, o próprio YouTube considera que a mesma necessita de ser revista consideravelmente. Segundo a plataforma, os conteúdos da lei atual ainda não são claros, e podem ter impacto também para os criadores de conteúdos que fazem uso de plataformas como o YouTube para partilharem os seus vídeos.

    Vários partidos no Canadá apontam que esta nova lei terá sido criada como forma de prejudicar os criadores de conteúdos digitais no pais, dando mais visibilidade para os artistas tradicionais e noutras plataformas. Basicamente, a ideia passaria por forçar as plataformas a recomendarem conteúdos “Made in Canada”, invés de uma recomendação geral.

    Segundo os dados mais recentes, datados de 2020, cerca de 90% dos conteúdos de vídeos acedidos no Canadá eram de criadores no estrangeiro. Portanto a medida pode também afetar a capacidade dos utilizadores no pais terem acesso a algumas recomendações que seriam dos seus interesses.

  • Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Todas as plataformas e serviços que estão atualmente inacessíveis na Rússia

    Faz pouco mais de um mês que a Rússia começou a invadir a Ucrânia, o que tem vindo a causar medidas por toda a indústria. Várias empresas começaram a cortar as suas relações com a Rússia, o que inclui grandes nomes da tecnologia.

    Enquanto que algumas das sanções foram aplicadas por bloqueios governamentais, existem outras onde foram as próprias entidades a bloquear os seus serviços de serem fornecidos no pais.

    Nesta lista iremos verificar algumas das empresas e serviços que estão atualmente limitados ou bloqueados na Rússia.

    • Apple Pay: depois de várias entidades bancárias terem sofrido sanções na Rússia, a Apple decidiu também cortar o acesso ao seu serviço de pagamentos.
    • Apple Store: No início deste mês, a Apple confirmou que iria suspender todas as vendas dos seus produtos na Rússia. Isto inclui também remover da App Store as apps de entidades como a RT News e Sputnik.
    • Adobe: a empresa confirmou que iria suspender todas as vendas de software e serviços a partir de 4 de Março, causando impacto para vários artistas que fazem uso dos softwares da empresa.
    • Amazon: a empresa confirmou que iria suspender todos os envios para a Rússia, juntamente com a disponibilização do Prime Vídeo.
    • Meta: a rede social e todas as suas plataformas não foram voluntariamente desligadas da Rússia, mas sim bloqueadas devido às ordens do governo local.
    • Google: os serviços de publicidade digital da empresa foram bloqueados, juntamente com vários canais do YouTube associados a meios de imprensa com ligações ao governo russo. Google Cloud também deixou de aceitar novos clientes do pais.
    • Google Pay: tal como a Apple Pay, com os bloqueios aplicados a entidades bancárias russas, o serviço de pagamentos da Google foi igualmente suspenso.
    • Microsoft: todas as vendas de novos produtos e software foram suspensos na Rússia, o que inclui a venda de licenças do Windows e também do Azure.
    • Netflix: a plataforma de streaming terá bloqueado os seus serviços na Rússia no inicio do mês, depois das autoridades locais exigirem que fossem colocados canais estatais no mesmo.
    • Nokia: a empresa confirmou que irá deixar de fornecer produtos e serviços para a Rússia.
    • PayPal: empresa demonstrou o seu apoio com a Ucrânia e bloqueou todos os meios de pagamento na Rússia.
    • Sony: Todos os futuros lançamentos de músicas e filmes da empresa serão suspensos na Rússia, juntamente com os serviços da PlayStation.
    • Spotify: plataforma de streaming confirmou durante o mês de Março que iria suspender todos os seus serviços na Rússia.
    • Samsung: Todos os envios de produtos para a Rússia foram suspensos, que terá impacto tendo em conta que é uma das maiores empresas de tecnologia no pais.
    • TikTok: Depois de suspender o registo de novos utilizadores a 6 de Março, a plataforma suspendeu também o envio de novos conteúdos e de live stream pela Rússia.
    • Twitter: Plataforma confirmou que estaria com alguns bloqueios na Rússia, aplicados externamente à plataforma – que entretanto lançou um site na rede Tor para permitir o acesso.

    É importante notar que esta lista pode ser consideravelmente mais extensa conforme o escalar dos confrontos também aumente. Além disso, existem ainda muitas outras entidades mais pequenas que também cortaram as suas relações com o pais.

  • HBO Max recebe nova função de reprodução aleatória

    HBO Max recebe nova função de reprodução aleatória

    Os utilizadores do HBO Max podem agora utilizar a funcionalidade de “aleatório” para acederem a conteúdos no serviço, tal como se encontra faz mais de um ano no Netflix. No entanto, existem algumas notas sobre esta funcionalidade a ter em conta.

    A funcionalidade encontra-se desde já disponível na versão web da HBO Max, permitindo aos utilizadores poderem ver um conteúdo aleatório da plataforma. No entanto, ao contrário do que acontece com o Netflix, que usa a lista de recomendações das contas para apresentar conteúdos relevantes do seu catalogo, no caso da HBO apenas uma lista predefinida de conteúdos será apresentada.

    Ou seja, a opção não vai encontrar-se disponível para todos os conteúdos que estejam nessa plataforma de streaming, mas sim apenas para uma lista definida pela mesma. Entre as séries que atualmente suportam a função encontram-se ‘Friends’, ‘The Big Bang Theory’, ‘Rick & Morty’, entre outras.

    É possível que a funcionalidade venha a receber alterações no futuro, mas para já a sua utilização ainda é algo limitada. Para quem quer ver algo rápido na plataforma, mas não sabe o que, talvez esta não seja a melhor função a usar.

  • YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    YouTube começa a permitir acesso a séries gratuitamente mas com publicidade

    Cada vez mais plataformas de streaming parecem estar a adotar a política de fornecerem os seus serviços, a custos mais reduzidos, para quem não se importe de ver um pouco de publicidade nos conteúdos finais.

    E parece que o YouTube também se encontra a entrar nesta onda. Recentemente a empresa terá começado a testar uma nova forma dos utilizadores acederem a conteúdos de séries pelo serviço, suportando as mesmas com publicidade.

    Esta medida junta-se ao que a empresa já fornecia para filmes, onde os utilizadores poderiam aceder um catálogo de filmes disponíveis para serem vistos sem qualquer custo, mas suportados por publicidade durante o mesmo. Agora a medida parece ter sido alargada também para séries.

    Para os utilizadores nos EUA, a nova secção de séries gratuitas com publicidade encontra-se disponível para a web, aplicações móveis e smart TVs. A lista dos conteúdos disponíveis ainda é relativamente pequena, mas já permite aos utilizadores terem acesso a alguns conteúdos clássicos para verem.

    séries disponíveis no Youtube

    De momento ainda se desconhece quando a plataforma pretende abrir este serviço para outros países. O mesmo encontra-se disponível apenas para os utilizadores nos EUA, mas surge na mesma altura em que o Disney+ também confirmou que iria lançar um novo plano para o seu serviço de streaming, mais barato, mas suportado por publicidade.

    Por sua vez, a Netflix já confirmou que não possui planos de lançar uma oferta suportada por publicidade na sua plataforma.

  • Netflix revela o lançamento de dois novos jogos na sua plataforma

    Netflix revela o lançamento de dois novos jogos na sua plataforma

    A Netflix continua a apostar em força para a sua plataforma de jogos em dispositivos móveis, e no início desta semana a empresa revelou a chegada de dois novos títulos para o seu portefólio.

    Os utilizadores da plataforma de streaming podem aceder a estes novos jogos diretamente da app no iOS e Android, sendo que podem também jogar os mesmos a partir dai. O primeiro será o “This Is A True Story”, que coloca os jogadores na pele de uma mulher na África do Sul, que tem o cargo de procurar água para a família.

    Este jogo foi desenvolvido pelos estúdios da Frosty Pop, em parceria com a instituição de caridade “Charity: water”. O objetivo passa também por demonstrar as dificuldades que em certas regiões existe para se obter um item tão simples, mas fundamental como água.

    O segundo jogo que vai ser lançado será o 2000s: Shatter Remastered. Este é uma adaptação do jogo originalmente lançado na PlayStation 3, Shatter, e coloca os jogadores num universo de estilo de blocos.

    Ambos os jogos devem ficar disponíveis a partir de hoje na plataforma, tanto para iOS como Android.

    Por um lado, apostar no mercado dos videojogos pode ajudar o Netflix a ganhar mais notoriedade em diferentes mercados, sobretudo depois de os números demonstrarem que a plataforma se encontra a reduzir na taxa de novos utilizadores nos últimos meses – e precisa urgentemente de encontrar uma forma de reverter isso.

  • Netflix revela plano para evitar partilha de contas: pagar mais

    Netflix revela plano para evitar partilha de contas: pagar mais

    Netflix no sofá

    O Netflix tem vindo a tentar combater uma guerra que parece impossível de contornar: a partilha de contas. Muitos utilizadores usam as suas contas da plataforma para partilharem as mesmas com amigos ou familiares – o que apesar de ser considerado contra as regras da plataforma, tem vindo a ser cada vez mais usado.

    No entanto, parece que a empresa agora chegou a uma conclusão da forma de resolver este problema: fazer os utilizadores pagar mais.

    Para já os testes começaram apenas no Chile, Costa Rica e Peru, sendo que os utilizadores nestas regiões podem pagar um extra para terem um perfil extra nos seus planos, que pode ser usado para partilha com outros utilizadores acima do limite estabelecido nas contas.

    Os utilizadores com planos Standard e Premium vão poder anexar até duas contas adicionais nos seus planos e para serem usadas com pessoas que não convivam regularmente. Cada pessoa adicional pode ter o seu próprio perfil, com planos personalizados e recomendações, separados dos restantes. Alem disso, o preço será mais em conta do que o necessário para realizar o upgrade para um plano com mais contas.

    Cada membro extra pode ser adicionado por 2.99 dólares – embora o preço final pode vir a sofrer mudanças no futuro ou dependendo do pais.

    Além disso, será também possível migrar as informações de uma conta para uma dessas novas contas associadas a cada plano, para que as recomendações e conteúdos não sejam perdidos. Isto será útil para o caso de uma pessoa que estivesse a usar um perfil partilhado dentro de uma conta padrão e pretenda migrar para uma nova conta dedicada.

    No entanto, se estas medidas vão ter reais impactos no mercado ainda é algo desconhecido. Isto porque ainda existem muitas questões sobre o que pode ou não ser considerado a “partilha de conta”. Por exemplo, para quem tenha uma segunda casa, usar o Netflix em diferentes localizações será algo vulgar, mas ao mesmo tempo pode ser considerada uma violação dos termos da plataforma, pois a conta não é usada sobre a mesma casa.

    Além disso, a medida parece ir ainda pela boa fé dos utilizadores que pretendam realmente pagar para ter as contas extra. Nada impede que estes continuem a usar a partilha de contas com terceiros.