Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • Valve altera termos da Steam e permite processos em tribunal pelos utilizadores

    Valve altera termos da Steam e permite processos em tribunal pelos utilizadores

    Valve altera termos da Steam e permite processos em tribunal pelos utilizadores

    A Valve encontra-se a alterar os seus termos de serviço, sendo que a empresa decidiu remover um ponto que seria algo importante para a proteção da mesma – pelo menos para evitar possíveis casos legais.

    A Valve decidiu remover das suas políticas da Steam um ponto que impedia os utilizadores de, diretamente, levarem a Valve para tribunal. Anteriormente, os utilizadores da Steam automaticamente ficavam envolvidos num acordo em como não poderiam processar a Valve para poderem usar os seus serviços.

    Agora, a nova versão dos Termos de Serviço da empresa aponta que os utilizadores podem realizar este processo, caso considerem necessário. A mudança não é clara, mas tudo aponta que terá sido feita para que a empresa fique em rigor com as legislações dos vários países.

    Ao mesmo tempo, esta remoção pode permitir que os utilizadores que se sintam lesados pela Valve, de alguma forma, podem assim lançar os seus casos para o tribunal. No entanto, a empresa ainda recomenda que se tente chegar a um acordo via a arbitragem – que embora seja um processo mais rápido e simples, pode não envolver os mesmos parâmetros que um caso em tribunal, e não necessita diretamente de seguir o que é considerado a lei.

  • Google cria acordo milionário para obter o “pai” da IA

    Google cria acordo milionário para obter o “pai” da IA

    Google cria acordo milionário para obter o

    A Google acaba de realizar um investimento surpresa, focado em trazer um novo talento do mundo da IA para a mesma. O investimento envolve quase 2.7 mil milhões de dólares, e pretende ser um acordo para colocar na Google o especialista Noam Shazeer, pioneiro nas tecnologias de IA.

    A ideia será aproveitar os conhecimentos de Noam Shazeer para reforçar a posição da Google no mercado da IA, criando novas formas de usar a tecnologia para a plataforma. Ao mesmo tempo, a medida surge numa altura em que a Google encontra-se a tentar ganhar ferozmente nome dentro do mercado da IA.

    Shazeer é considerado um dos pais da IA, tendo fundado a empresa Character.ai, e criador do artigo “Attention is All You Need”, algo que muitos consideram ser a origem da procura por IA generativa no mercado.

    Em 2021, Shazeer saiu da Google depois de quase 20 anos na mesma, na altura por alegadamente ter-lhe sido recusada a ideia de lançar um chatbot focado em IA – algo que a Google via como perigoso e que poderia lançar respostas inadequadas.

    Agora, com este investimento, a Google passa a poder usar as tecnologias que Shazeer desenvolveu para a sua própria entidade, algo que pode ajudar a melhorar as tecnologias de IA do Gemini e das suas plataformas. O engenheiro passa também a fazer parte da equipa de IA da Google, onde vai supervisionar alguns dos trabalhos da empresa neste campo.

    Embora o acordo possa parecer algo invulgar, a realidade é que várias outras empresa no mercado, como a Microsoft, Amazon e OpenAI também realizaram os mesmos com outras entidades no passado, com o  objetivo final de atrair novos nomes de peso para as suas plataformas, e ajudar a desenvolver as tecnologias de IA para todos os clientes das mesmas.

  • Tesla aplica multa a criador de conteúdos por modificar CyberTruck

    Tesla aplica multa a criador de conteúdos por modificar CyberTruck

    Tesla aplica multa a criador de conteúdos por modificar CyberTruck

    Embora o CyberTruck da Tesla tenha sido desenvolvido para situações onde resistência é a palavra chave, parece que a empresa de Elon Musk não pretende que os donos alterem os seus veículos.

    Recentemente, um criador de conteúdos foi alvo de uma ação legal por parte da Tesla, depois de ter revelado modificações feitas no veículo que não foram autorizadas pela empresa. O criador Enmanuel (@hasslotumismo) afirma que a Tesla terá lançado uma multa pelo mesmo ter adicionado uma estrutura ao veículo, na sua parte superior, usada para o transporte de madeira e cimento – materiais de trabalho do mesmo.

    O criador afirma, no entanto, que a adição feita ao veículo é apenas um extra, e não uma mudança estrutural do mesmo. Além disso, trata-se de um extra relativamente pequeno que em nada altera o design ou estrutura da viatura.

    A multa é ainda alvo de críticas por parte do criador, sendo que a Tesla encontra-se a exigir o pagamento de 500 mil dólares pela situação, que será acima dos 136 mil dólares pago pelo criador pelo CyberTruck. O documento indica ainda que o mesmo possui 60 dias para realizar o pagamento, e que o seu seguro por parte da Tesla vai passar de 700 para 1087 dólares devido a esta alteração.

    A Tesla é bem conhecida por ter regras especificas relativamente a mudanças feitas nas suas viaturas, sendo que o criador dos conteúdos já indicou que vai avançar para os tribunais para se defender desta situação.

  • HP vai integrar Inteligência Artificial nas impressoras

    HP vai integrar Inteligência Artificial nas impressoras

    HP vai integrar Inteligência Artificial nas impressoras

    A HP é uma das maiores fabricantes de impressoras no mercado, e agora, parece que a empresa vai também entrar na vaga de serviços focados em Inteligência Artificial – mas desta vez pode ser por uma boa causa.

    A HP confirmou que se encontra a testar uma nova funcionalidade, conhecida como “Print AI”. Esta pretende integrar IA no processo de impressão, que poderá ter várias vantagens para os utilizadores finais.

    A primeira novidade deste sistema encontra-se na “Perfect Output”, uma funcionalidade que ajuda a poupar o uso de tinta, removendo dos documentos conteúdos que sejam considerados desnecessários.

    Muitos conteúdos que se encontram nos documentos nem sempre necessitam de ser impressos, ou podem ter configurações diferentes aplicadas para ainda serem visíveis, mas não gastarem tanta tinta.

    A funcionalidade agora revelada pela HP vai usar IA para analisar os documentos, e verificar onde podem ser feitos cortes ou poupanças. A ideia será ajudar os utilizadores a terem mais tinta, por mais tempo, removendo conteúdos potencialmente desnecessários dos seus documentos a imprimir.

    Um dos exemplos da empresa encontra-se na impressão direta de websites, que por vezes podem conter publicidade e outros elementos desnecessários. Esta função vai permitir remover automaticamente esses conteúdos para não serem impressos.

    Ao mesmo tempo, este sistema pode ainda analisar os documentos, para integrar a melhor forma de impressão dos mesmos, de forma a reduzir as páginas impressas e colocando os conteúdos no melhor formato possível para tal.

    O sistema deve ainda contar com uma funcionalidade, onde IA vai ser usada para remover conteúdos indesejados de fotos, e pode até alterar os conteúdos da mesma a pedido dos utilizadores, e no caso de documentos, alterar a fonte ou erros no texto.

    A empresa afirma ainda que o HP Print AI vai permitir adicionar novas funcionalidades a um conjunto de impressoras selecionadas, mas para já não foram deixados mais detalhes nesse sentido. Algo que também não foi revelado encontra-se relacionado com o preço final, tendo em conta que o HP Print AI não deve ser fornecido de forma gratuita.

  • Microsoft volta a garantir a privacidade e segurança do Windows Recall

    Microsoft volta a garantir a privacidade e segurança do Windows Recall

    Microsoft volta a garantir a privacidade e segurança do Windows Recall

    O Microsoft Recall é uma das funcionalidades previstas para o Windows 11 que tem vindo a causar algumas dores de cabeça para quem tenha privilégio a nível da sua privacidade. Esta funcionalidade antecipa-se de ser um problema para garantir a privacidade dos utilizadores, embora a Microsoft queira indicar o contrário.

    Para relembrar, o Windows Recall é uma funcionalidade do Windows 11, focada para sistemas Copilot+ , que vai permitir ao Windows lembrar-se de tudo o que é feito no mesmo, e permitindo aos utilizadores rapidamente voltarem “atrás” no tempo.

    O sistema é capaz de analisar as tarefas feitas pelos utilizadores, e as suas atividades, registando as mesmas numa linha de tempo. Obviamente, tendo em conta o impacto a nível dos dados acedidos, a Microsoft sempre indicou que o sistema encontra-se voltado para a privacidade, com dados armazenados apenas de forma local e encriptados.

    Agora, a Microsoft veio reforçar essa ideia, com várias medidas que vão ser implementadas no Recall para garantir a segurança e privacidade dos dados. De acordo coma  empresa, todos os dados recolhidos pelo Recall encontram-se protegidos por encriptação VBS Enclaves, e de forma unicamente local.

    Além disso, o Recall terá de ser ativado diretamente pelos utilizadores que o pretendam, e pode ser completamente desativado para quem assim pretenda. A Microsoft reforça ainda que todos os dados ficam encriptados apenas de forma local, e não é enviado nenhum conteúdo para os sistemas cloud da Microsoft.

    privacidade do Windows recall

    A empresa afirma ainda que o sistema do Recall vai encontrar-se implementado com medidas que previnem o acesso aos dados por malware no sistema. Desta forma, mesmo que o sistema seja infetado, será consideravelmente difícil para o mesmo aceder aos dados do Recall – segundo a empresa.

    Quanto à privacidade, a Microsoft alega que os utilizadores possuem todo o controlo sobre os dados recolhidos e os dados armazenados, e podem sempre desativar locais onde não pretendam que o Recall recolha dados.

    Informação mais sensível, como senhas e dados bancários, serão automaticamente ocultados dentro das possibilidades – embora ainda possam existir situações onde os dados ficarão visíveis.

    Tendo em conta todas as críticas deixadas ao Windows Recall, não é de estranhar ver a Microsoft a tentar corrigir algumas das falhas da comunicação original da funcionalidade, e de se focar em temas como a segurança e privacidade.

  • Instagram cria nova identidade sonora para Reels

    Instagram cria nova identidade sonora para Reels

    Instagram cria nova identidade sonora para Reels

    O Instagram encontra-se a revelar um novo som, que vai ser integrado como a “assinatura” da plataforma para os conteúdos de Reels publicados na mesma. Com este sistema, todos os reels partilhados na plataforma passam a contar com um som final, que será focado para destacar a conta do utilizador e o logo do Instagram.

    Este som será colocado em todos os vídeos que sejam descarregados da plataforma – não será reproduzido em conteúdos dentro da própria app. O mesmo irá ser acompanhado pela animação do logo do Instagram com o nome da conta a que se encontra associado o vídeo.

    O Instagram afirma que o som agora criado será visto como a assinatura da plataforma, e que representa a identidade da mesma.

    Na prática, este som não acrescenta qualquer valor para os conteúdos finais que os utilizadores descarregam, sendo mais visto como uma forma de branding da rede social para os conteúdos criados na mesma. A ideia do Instagram será que os utilizadores passem a associar este som à plataforma.

    Aparentemente, a equipa de som do Instagram passou bastante tempo a pesquisar qual seria o som perfeito para esta identidade sonora. Para os utilizadores, o som será audível em todos os conteúdos que sejam descarregados da app para fontes externas.

  • Mastercard lança novo cartão para pagamentos com criptomoedas

    Mastercard lança novo cartão para pagamentos com criptomoedas

    Mastercard lança novo cartão para pagamentos com criptomoedas

    A MasterCard encontra-se a lançar um novo produto no mercado, que certamente vai cativar a atenção dos entusiastas das criptomoedas. A empresa, uma das mais reconhecidas a nível dos sistemas de pagamento mundiais, confirmou que vai expandir as suas operações no mercado das criptomoedas, sobretudo na Europa, com o novo Spend.

    Este novo cartão da entidade é direcionado para quem tenha as suas próprias carteiras de criptomoedas, e pretenda um meio simples e rápido de usar as mesmas para pagamentos no “mundo real”. O cartão pode ser usado para pagamentos em qualquer entidade que aceite cartões MasterCard.

    Ao contrário do que acontece com outros sistemas de pagamento, o cartão Spend da MasterCard permite que os utilizadores tenham as suas carteiras interligadas com o mesmo, realizando os pagamentos diretamente das mesmas. Isto será aplicável para o que é considerado carteiras autónomas, onde os utilizadores possuem total controlo das suas chaves – e não se encontram associados com outras entidades.

    Usando este cartão, os utilizadores podem realizar pagamentos diretamente das suas carteiras para a rede, sem terem de usar intermediários. Os fundos são retirados diretamente da carteira digital, e usados para pagamentos em qualquer operação dentro da rede MasterCard.

    Os pagamentos neste formato são possíveis graças a uma parceria entre a MasterCard e a Mercuryo, uma empresa de pagamentos cripto com sede na Europa. O cartão usa o euro como base de pagamento, portanto independentemente da criptomoedas usada, o valor final será neste formato.

    No entanto, existem alguns pontos de atenção para quem pretenda usar este cartão. Primeiro, o mesmo possui uma taxa de emissão de 1.60 euros, e acresce uma taxa de manutenção mensal de 1 euro. Existe ainda uma taxa de 0.95% do valor de todos os pagamentos realizados usando o cartão.

  • Funcionários da Ubisoft convocam greve por mudanças no trabalho remoto

    Funcionários da Ubisoft convocam greve por mudanças no trabalho remoto

    Funcionários da Ubisoft convocam greve por mudanças no trabalho remoto

    A Ubisoft encontra-se a verificar alguns problemas internos com os seus funcionários, depois de ter realizado mudanças na politica de trabalho da empresa. As mudanças envolvem fazer com que alguns postos de trabalho tenham de ser feitos de forma presencial, nos escritórios da empresa, invés de via trabalho remoto.

    Face a estas mudanças, os trabalhadores da editora encontram-se atualmente a convocar uma greve de três dias, que pode afetar o funcionamento de algumas das plataformas da editora.

    De relembrar que, segundo as alterações da Ubisoft, alguns trabalhadores passam a ter de voltar ao escritório pelo menos três dias por semana. Os dados indicam que estas alterações foram tidas em conta depois dos lucros da empresa terem registado quedas, algo que a entidade afirma encontrar-se relacionado com o trabalho remoto.

    No entanto, apesar destas indicações, o sindicato dos trabalhadores aponta que não existe relação entre a falta de qualidade nos conteúdos criados pela editora, queda das receitas e o trabalho remoto. Na realidade, o sindicado alega que o trabalho remoto tem sido benéfico para a empresa e para os funcionários, dando novas possibilidades de trabalho que simplesmente não existiam antes disso – relembrando que a empresa adotou o trabalho remoto faz mais de cinco anos.

    A greve encontra-se agendada para entre os dias 15 e 17 de outubro.

  • Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    Bing agora apresenta mais detalhes sobre vídeos curtos

    O Bing encontra-se a realizar algumas alterações para o seu sistema de pesquisa, sendo que vai começar a dar mais destaque a vídeos de curta duração, como conteúdos de Reels e do TikTok. Estes vídeos podem agora surgir em mais destaque nas pesquisas de certos conteúdos.

    De acordo com o portal SEO Roundtable, o Bing encontra-se a testar apresentar mais informações sobre os vídeos de curta duração que surgem nas pesquisas, apresentando informações como o tempo total dos mesmos, detalhes do título e descrição – quando relevante.

    bing com dados adicionais de videos curtos

    Encontra-se ainda disponível uma nova opção para ver mais conteúdos desse formato diretamente da pesquisa, que permite navegar por uma lista de conteúdos relevantes para o tema pesquisado pelo utilizador.

    As mudanças parecem encontrar-se atualmente em testes, portanto nem todos os utilizadores terão acesso às mesmas. No entanto, será certamente algo que a Microsoft espera começar a implementar no Bing, para dar mais destaque para esse formato de conteúdos.

  • Meta multada em 91 milhões de euros por guardar senhas em texto plano

    Meta multada em 91 milhões de euros por guardar senhas em texto plano

    Meta multada em 91 milhões de euros por guardar senhas em texto plano

    A Comissão de Proteção de dados da Irlanda confirmou ter aplicado uma coima à Meta, no valor de 91 milhões de euros, por falhas na proteção das senhas das contas dos utilizadores. Esta multa encontra-se relacionada com um incidente que aconteceu na empresa em 2019, e que pode ter levado a algumas senhas terem sido comprometidas.

    Em 2019 foi conhecido que o Facebook e Instagram mantinham algumas senhas dos utilizadores armazenadas em texto plano, o que permite que as mesmas fiquem visíveis sem qualquer encriptação ou proteção.

    Estas senhas chegaram a sistemas da Meta que, vulgarmente, não deveriam conter este género de informação, ficando visíveis para qualquer funcionário dentro da empresa, e teriam sido originados de logs e relatórios de erros nos sistemas da entidade. Estima-se que os dados de login ficaram acessíveis para mais de 20.000 funcionários da Meta.

    As senhas foram mantidas em texto plano entre 2012 e 2019, até que uma investigação de rotina verificou a existência das mesmas neste formato.

    Agora, a Comissão de Proteção de dados da Irlanda afirma que a Meta terá violado as leis do RGPD ao manter os dados dos utilizadores neste formato, e a piorar o caso, os utilizadores afetados não foram prontamente notificados da falha nem a plataforma implementou medidas para prevenir que voltem a acontecer.

    Embora a Meta afirme que tenha sistemas focados em garantir a encriptação das senhas, de forma a não serem fáceis de reverter para texto plano, não terá sido isso que aconteceu, sendo que os dados visíveis nestes logs estariam a incluir senhas em texto plano que poderiam ser usadas para acesso a contas de utilizadores da plataforma.

  • Horizon Zero Dawn aumenta de preço depois anúncio do remaster

    Horizon Zero Dawn aumenta de preço depois anúncio do remaster

    Horizon Zero Dawn aumenta de preço depois anúncio do remaster

    Depois da Sony ter revelado o novo Horizon Zero Dawn Remaster, para PS5 e PC, a empresa fez algumas alterações na versão anteriormente disponível para a Playstation 4. Numa medida algo inesperada pela comunidade, a empresa decidiu aumentar o preço de venda de Horizon Zero Dawn para a Playstation 4.

    O novo valor é praticamente o dobro do que se encontrava anteriormente para a versão de Horizon Zero Dawn: Complete Edition. Acredita-se que a empresa pode ter realizado esta alteração para evitar que os utilizadores comprem a versão para a PS4, que beneficia da possibilidade de realizar o upgrade com desconto para a versão da PS5, e dessa forma obtenham o jogo a um custo mais reduzido do que a versão Remaster.

    Horizon Zero Dawn Remastered conta com mais conteúdo do que o jogo original, para além de todas as melhorias gráficas adaptadas para a geração mais recente de consolas, e também algumas correções de bugs e falhas que se encontravam no jogo original.

  • Digi: estes podem ser os preços da operadora em Portugal

    Digi: estes podem ser os preços da operadora em Portugal

    Digi: estes podem ser os preços da operadora em Portugal

    A Digi encontra-se a preparar para começar a dar os primeiros passos em Portugal, oferecendo as suas soluções de internet, voz e TV. Muitos olham para a chegada da empresa como uma forma de combater o monopólio criado pelas três principais operadoras em Portugal.

    No entanto, ainda se desconhecem detalhes sobre as ofertas que vão ser efetivamente disponibilizadas. A empresa encontra-se atualmente a realizar alguns testes de rede com alguns clientes selecionados, mas ainda se desconhecem detalhes sobre quais serão os preços praticados pela mesma no mercado.

    Apesar disso, alguns rumores apontam os possíveis preços finais que a operadora pode aplicar. As informações, por agora, partem apenas de rumores e foram partilhados no Reddit, portanto devem ser tidos em conta como tal. O valor final real pode ser completamente diferente das previsões.

    No entanto, tendo em conta o indicado, espera-se que a Digi venha a oferecer planos das seguintes características e preços:

    • 24,99€/mês – 1 Gbps, 80 canais de TV e telefone fixo, sem a necessidade de uma box adicional (sinal RF e App para box Android TV e Apple TV – de acordo com o utilizador starcabo)

    Já a nível das ofertas móveis, espera-se os seguintes planos, sendo que os preços são indicados com o valor regular e a oferta promocional para quem tenha também o serviço de fibra da empresa:

    • 15GB: 7,50€ / 5€
    • 30GB: 10€ / 6€
    • 100GB: 13€ / 8€
    • 200GB: 16€ / 10€
    • Ilimitado: 20€ / 15€

    Estes valores podem certamente vir a ser bastante competitivos no mercado, mas como referido anteriormente, partem apenas de previsões que foram deixadas faz mais de seis meses. Portanto, os valores finais podem vir a alterar-se quando a oferta comercial começar a ficar efetivamente disponível para os consumidores.

  • Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    Google prepara-se para novos investimentos de peso em centros de dados

    A Google pode ter novos planos de realizar alguns investimentos de peso para a construção de novos centros de dados, que poderão permitir expandir as operações da empresa para novas regiões.

    Os rumores mais recentes apontam que a Google possui planos de investir 3.3 mil milhões de dólares em dois novos centros de dados na Carolina do Sul, nos EUA. Estes investimentos surgem na mesma altura que empresas como a Microsoft e Amazon também estão a investir consideravelmente em novos locais para apostar nas tecnologias de IA.

    Do valor que a Google pretende agora investir, cerca de 2 mil milhões seriam alocados para o Pine Hill Business Campus, em Ridgeville and Winding Woods Commerce Park. Os restantes 1.3 mil milhões de dólares seriam usados para expandir o centro de dados atualmente existente da empresa em Berkeley County, criando 200 novos postos de trabalho.

    Espera-se que os novos centros de dados venham a permitir à Google expandir as suas operações na área da IA, com mais capacidade de processamento e armazenamento de dados, além de expandir as suas operações para novas áreas e chegando a ainda mais clientes.

    Esta medida surge também depois da Microsoft ter confirmado que iria investir 30 mil milhões de dólares num novo fundo, focado para melhorar as tecnologias de IA e construir novas infraestruturas focadas nesta tecnologia.

    A Amazon também se encontra a investir mais de 11 mil milhões de dólares na mesma ideia, e pode vir a trazer novos centros de dados em várias regiões para atingir os seus objetivos.

  • Elon Musk retrocede e pede desbloqueio da X no Brasil

    Elon Musk retrocede e pede desbloqueio da X no Brasil

    Elon Musk retrocede e pede desbloqueio da X no Brasil

    O Brasil pode estar mais perto de voltar a ter acesso à X, depois da plataforma social de Elon Musk ter enviado os documentos para o Supremo Tribunal Federal (STF) que eram necessários para desbloquear o acesso à plataforma.

    A X afirma ter realizado todas as medidas que lhe eram exigidas para voltar a ficar disponível no Brasil, e pede agora ao Tribunal que permita a rede social no país. Alexandre de Moraes irá agora avaliar a documentação enviada, para validar se a mesma se encontra correta e se a rede social pode voltar ao país.

    De relembrar que, por entre as exigências do tribunal, encontra-se a necessidade da X bloquear ou suspender contas que se encontram em investigação pelas autoridades, indicasse um representante legal no Brasil e pagasse as multas em atraso pelas suas ações.

    A X indicou ainda a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova como a representante da empresa no país, sendo que o tribunal ainda pode requerer que sejam fornecidas mais informações de como a advogada possui relação direta com a empresa.

    Com toda a informação entregue pela X, isto pode indicar que a plataforma encontra-se mais perto de voltar a ficar disponível novamente no Brasil. Ao mesmo tempo, a medida também demonstra que Musk voltou atrás nas suas ideias, depois de ter usado a plataforma para deixar várias mensagens contra as autoridades brasileiras.

    Na altura do bloqueio, a X tinha indicado que não iria ceder e que as medidas aplicadas seriam consideradas um ato de censura das autoridades brasileiras. Apesar disso, Musk aparenta ter voltado agora atrás nos seus planos.

  • Meta está a esmagar a Apple na batalha pela inovação

    Meta está a esmagar a Apple na batalha pela inovação

    Meta está a esmagar a Apple na batalha pela inovação

    Durante o dia de ontem, a Meta realizou o seu grande evento do ano, o Meta Connect 2024. Durante o evento, foram reveladas algumas das novidades da empresa para os próximos tempos, focadas sobretudo a nível da realidade virtual.

    E algo que ficou claro é que a Meta encontra-se a dar uma forte facada nas vendas da Apple, sobretudo a nível do seu Vision Pro e até dos planos futuros da empresa. Isto aplica-se também a nível da inovação de cada uma das empresas.

    Enquanto a Meta encontra-se a explorar novas formas de aplicar as suas tecnologias em novos produtos, a Apple parece estar apenas a guiar-se pelo que já existe, sem trazer grandes inovações. O evento da Apple, onde foi revelado o iPhone 16, foi aclamado por ter poucas novidades – até mesmo a entrada da Apple na IA foi fraca, sendo que nada concreto foi apresentado para já e espera-se que chegue apenas “mais tarde”.

    Um dos exemplos mais claros disso encontra-se nos AirPods Max, que a empresa revelou durante o seu evento, mas que nada mais são do que uma nova versão em cores diferentes do que já existia no mercado. A Apple Intelligence era vista como uma salvaguarda para as novidades, mas nem mesmo esta foi tecnicamente apresentada, sendo que ainda não se encontra pronta para o “grande lançamento”.

    Do outro lado temos o evento da Meta, onde Zuckerberg aproveitou o mesmo para apresentar todas as novidades e apostas da Meta para o próximos tempos. Temos o exemplo da chegada do Quest 3S como um dispositivo de Realidade virtual mais barato, e que chega com algumas novidades certamente interessantes.

    Foi ainda apresentada uma variante mais barata do Quest 3, que irá encontrar-se disponível por 500 dólares, e que vai competir seriamente com o bem mais caro Apple Vision Pro.

    O evento foi ainda palco da revelação dos novos Meta Ray-Ban, uns óculos inteligentes que podem analisar o ambiente em redor dos utilizadores, e permite a gravação das atividades em primeira mão.

    Foi ainda apresentado os primeiros planos do Project Orion, uma ideia da Meta para criar óculos inteligentes que podem apresentar conteúdos holográficos no ambiente onde o utilizador esteja. Estes contam ainda com reconhecimento da voz e de gestos.

    E claro, todas as apostas da Meta surgiram também em destaque, com um novo chatbot capaz de replicar a voz de vários famosos e melhorias a nível da criação de conteúdos, com a capacidade de se usar um avatar virtual para conversas em tempo real.

    No final, embora a Apple tenha certamente inovado com o Vision Pro, a empresa não foi capaz de aproveitar o mercado onde se encontrava a entrar. Em contrapartida, a Meta fez isso de forma bastante mais eficaz, com novos produtos que se adaptam a cada utilizador, e a cada carteira.

    A única vantagem que a Apple possui ainda é o facto dos seus produtos integrarem-se bem melhor dentro do seu ecossistema. No entanto, isso não será certamente uma vantagem que a empresa tenha durante muito tempo ou como garantida, ainda mais quando existe uma grande parte dos utilizadores que pretendem apostar em algo que realmente inove, invés de algo que é apenas uma pequena melhoria face ao que já existia no mercado.

    A visão da Meta para o futuro pode ainda não ser muito clara, e de longe se sabe se irá ser a certa, mas certamente que está a fazer mais para que tal aconteça do que a Apple.

  • Nintendo pretende ir com “cautela” para o tema da IA

    Nintendo pretende ir com “cautela” para o tema da IA

    Nintendo pretende ir com

    Embora o termo Inteligência Artificial tenha sido um dos mais quentes do ano, e a tecnologia tenha vindo a evoluir para praticamente tudo, hoje em dia, ter algo associado a IA, nem todas as empresas pretendem manter essa ideia.

    Ao que parece, a Nintendo é uma das empresas que pretende manter-se algo cautelosa sobre o uso da tecnologia e do termo. Na realidade, a empresa parece ter planos completamente diferentes de aproveitar o terreno da IA para o mercado em que a mesma atua.

    Durante uma recente entrevista ao New York Times, Shigeru Miyamoto veio confirmar que a Nintendo não pretende ir de encontro com os temas quentes da atualidade, e que não olha para a IA como o futuro do mercado dos videojogos. O mesmo afirma que a empresa pretende ir numa direção totalmente diferente.

    O mesmo afirma que a Nintendo possui conhecimento das tecnologias atualmente em destaque de IA, mas que não pretende adotar as mesmas para o futuro ou como parte das suas estratégias.

    Segundo o mesmo, “Pode parecer que estamos a ir na direção oposta só por ir na direção oposta, mas na verdade estamos a tentar descobrir o que torna a Nintendo especial. Fala-se muito de I.A., por exemplo. Quando isso acontece, todos começam a ir na mesma direção, mas é aí que a Nintendo prefere ir numa direção diferente.”

    Esta ideia da Nintendo não é algo inteiramente novo. Na realidade, a empresa tem o hábito de nunca ir pelas tendências, e invés disso fazer as coisas à sua própria maneira.

    Ao mesmo tempo, Shuntaro Furukawa, presidente da Nintendo, também já tinha expressado que a empresa olha para a IA com cautela, vendo o seu potencial criativo, mas ao mesmo tempo, sendo cautelosa pelo facto que ainda existem questões pendentes a nível dos direitos de autor dos conteúdos produzidos pela mesma.

    O mesmo afirma que a Nintendo pretende continuar a criar produções dedicadas e diferentes dos restantes, das quais tenha total conhecimento que são originais.

  • Falsa carteira de criptomoedas esteve na Google Play Store a roubar fundos

    Falsa carteira de criptomoedas esteve na Google Play Store a roubar fundos

    Falsa carteira de criptomoedas esteve na Google Play Store a roubar fundos

    De tempos a tempos surgem algumas aplicações maliciosas sobre plataformas consideradas como seguras, como é o caso da Google Play Store. Sendo o ponto central para descarga de aplicações no Android, a plataforma da Google é vista como uma das mais seguras para tal.

    No entanto, um grupo de investigadores revelou ter descoberto recentemente uma app maliciosa, que se estaria a fazer passar pela app “WalletConnect”, com o objetivo de roubar carteiras de criptomoedas dos utilizadores.

    A app teria mais de 10 mil downloads dentro da Play Store, e manteve-se na plataforma durante meses antes de ter sido identificada. A app possuía o nome de “WallConnect”, e afirmava ser uma carteira de criptomoedas simples de usar com várias funcionalidades focadas para este ecossistema. No entanto, em segundo plano, a carteira roubava os fundos das carteiras a que era ligada.

    descrição da falsa app de malware

    A app foi enviada para a Play Store em Março deste ano, e continha boas avaliações, sendo que a grande maioria das mesmas eram falsas, com o objetivo de dar mais destaque à app e chegar a ainda mais utilizadores.

    Quando a app era instalada, os utilizadores eram direcionados para diferentes websites, onde teriam de ligar as suas carteiras, e caso o realizassem, a app procedia com o roubo dos fundos. Os investigadores afirmam que pelo menos 150 vítimas usaram a aplicação, tendo perdido mais de 70 mil dólares no processo.

    Depois de notificada, a Google removeu a aplicação maliciosa da sua plataforma. No entanto, é sempre recomendado que os utilizadores tenham atenção às apps que descarregam, mesmo quando aparentem vir de fontes legítimas como a Play Store.

  • Kristen Bell criticou IA da Meta, mas agora é a sua voz oficial

    Kristen Bell criticou IA da Meta, mas agora é a sua voz oficial

    Kristen Bell criticou IA da Meta, mas agora é a sua voz oficial

    Recentemente a Meta confirmou que iria lançar, junto da Meta AI, um conjunto de vozes que iriam melhorar a plataforma e as suas interações. Entre as vozes encontra-se a de alguns atores e famosos, que licenciaram o uso das mesmas para a tecnologia de IA.

    Uma das atrizes que vai “doar” a sua voz para a Meta AI é Kristen Bell. No entanto, embora seja agora uma das vozes oficiais da Meta AI, a atriz foi em tempos uma das que criticou a Meta pelo uso de IA na sua plataforma.

    A atriz tinha, em Junho deste ano, publicado um storie no Instagram, a indicar à Meta para deixar de apresentar conteúdos de IA na plataforma, e que não pretendia que conteúdos associados à sua pessoa fossem usados para a mesma, ou para treinar os modelos LLM.

    storie de Kristen Bell

    Tendo em conta a evolução da tecnologia, várias outras personalidades famosas também começaram recentemente a deixar apelos similares, embora a publicação destas mensagens nas Stories não retire qualquer consentimento para a Meta usar os dados para treino dos seus modelos de IA.

    A publicação de Kristen Bell encontra-se agora a surgir novamente pelas redes sociais, sobretudo porque é considerada uma drástica mudança do que a atriz inicialmente tinha indicado e da sua vontade contra as tecnologias de IA da Meta.

  • Google Maps vai apertar regras contra falsas reviews

    Google Maps vai apertar regras contra falsas reviews

    Google Maps vai apertar regras contra falsas reviews

    A Google encontra-se a aplicar regras mais apertadas para os comentários a locais no Google Maps, sendo que vai começar a remover as reviews falsas e aplicar outras medidas para prevenir tal atividade.

    Os utilizadores do Google Maps certamente que já devem ter usado o sistema de avaliações presentes no mesmo, seja para avaliar uma empresa ou local, ou para obter informações sobre o mesmo. No entanto, nesta funcionalidade, existem negócios que tentam explorar o sistema ao criarem reviews falsas e enganadoras.

    Este problema é algo que a Google tem vindo a enfrentar aos anos, mas agora a empresa vai dedicar-se mais ao combate do mesmo. A empresa encontra-se agora a aplicar novas medidas para remover os comentários considerados como enganadores, e também a limitar os locais que recebem os mesmos.

    mensagem de alerta para local com falsos reviews

    Com as novas medidas, a Google pode limitar a capacidade de certos locais ou empresas receberem comentários e reviews pelo Google Maps, caso seja verificado que as mesmas adulteraram os resultados.

    Além disso, para as entidades que realizem esta prática, irão começar também a surgir avisos que foram identificadas reviews falsas nos locais. Estas limitações eram algo que a Google já tinha vindo a aplicar a algumas empresas no Reino Unido, mas agora vão abranger ainda mais locais.

    Os termos de serviço das Reviews no Google Maps indicam que os comentários deixados devem fornecer uma experiência verdadeira e genuína, e não devem ser usados métodos para tentar enganar a votação de uma determinada entidade.

    Portanto, é possível que, durante as próximas semanas, mais entidades venham a ter os alertas de falsas reviews aplicados, caso tenham realizado esta atividade no passado.

  • Mira Murati despede-se do cargo de CTO da OpenAI

    Mira Murati despede-se do cargo de CTO da OpenAI

    Mira Murati despede-se do cargo de CTO da OpenAI

    Mira Murati, até agora a CTO da OpenAI, confirmou que vai deixar a empresa. Esta confirmação partiu da conta pessoal da mesma na X, onde esta confirmou que vai abandonar o seu cargo na entidade.

    A mesma afirma que, depois de muita reflexão, decidiu sair da empresa onde se mantinha faz mais de seis anos. Embora a mesma tenha indicado que não existe uma altura perfeita para este género de tarefa, a mesma considera que agora será o momento certo, deixando uma nota de agradecimento a toda a OpenAI pelos trabalhos e projetos dos últimos anos.

    Sam Altman deixou, em resposta ao tweet, uma mensagem de agradecimento pelo trabalho de Murati. O mesmo indicou ainda que, em breve, serão revelados mais detalhes sobre o plano de transição, mas que para já será apenas necessário o agradecimento pelo trabalho feito nestes anos.

    Esta medida surge a menos de uma semana do grande evento da OpenAI, o DevDay, onde se espera que sejam reveladas algumas novidades sobre a entidade e o futuro das tecnologias da mesma.

    De relembrar que, quando Altman foi despedido da OpenAI o ano passado, Murati assumiu o cargo temporário de CEO. No entanto, as últimas indicações da OpenAI indicam que Altman encontra-se a manter um controlo mais apertado sobre a entidade e as suas operações, algo que surge também dos rumores de que a empresa pode vir a deixar de lado o estatuto de entidade sem fins lucrativos – com o objetivo de obter ainda mais investimentos externos.

  • Tor Project e Tails unem esforços em projeto conjunto

    Tor Project e Tails unem esforços em projeto conjunto

    Tor Project e Tails unem esforços em projeto conjunto

    A equipa do Tor Project, a entidade responsável pela rede Tor, acaba de confirmar que vai fundir as suas operações com o projeto Tails, um sistema baseado em Linux com foco na privacidade e segurança.

    Esta medida surge numa altura em que se continua a tentar contornar algumas das regras da privacidade, e de contornar as encriptações para obter acesso a informação potencialmente sensível de várias partes. Surge ainda numa altura em que a censura continua a apertar em vários países, com limitações impostas pelas autoridades e governos autoritários.

    O Tails vai integrar-se dentro da estrutura do Tor Project, o que permitirá uma maior colaboração, sustentabilidade e melhorias a nível dos projetos para todos. Poderá também ajudar a reduzir o número de ameaças para a privacidade e segurança em vários setores.

    O Tor Project é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e mantém software e serviços para proteger a privacidade e a liberdade de expressão online. O seu principal projeto é o Tor (The Onion Router), uma rede de anonimização que permite aos utilizadores navegar na internet de forma anónima, protegendo a sua identidade e localização.

    O Tails (The Amnesic Incognito Live System) é um sistema operativo focado em privacidade e anonimato. Baseado no Debian GNU/Linux, o Tails foi concebido para ser utilizado como um live sistema, executando-se a partir de uma pen USB ou de um DVD, sem necessitar de instalação no disco rígido do computador. Isto permite que o utilizador possa utilizá-lo em praticamente qualquer computador, sem deixar rastos das suas atividades.

    Embora tenham sido lançados como projetos separados, ao longo dos anos os dois foram-se juntando para várias atividades. Na realidade, o Tails usa a rede Tor como meio principal de ligação à internet. E durante este tempo, o Tails tinha vindo a receber um grande apoio por parte de outros projetos.

  • Soluções Vodafone ajudam agricultura a ser mais produtiva, sustentável e competitiva

    Soluções Vodafone ajudam agricultura a ser mais produtiva, sustentável e competitiva

    Soluções Vodafone ajudam agricultura a ser mais produtiva, sustentável e competitiva

    A Vodafone Portugal anunciou hoje, no evento “Semear o Futuro” em Lisboa, o seu portefólio atualizado de soluções destinadas a melhorar a produtividade e competitividade de negócios ligados à agricultura.

    Construída sobre três eixos – sensorização, conectividade e plataforma agregadora -, esta oferta permite às empresas obterem maior precisão e eficiência na sua atividade, decidindo melhor e de forma mais atempada.

    Recorrendo à Internet das Coisas (IoT), que permite a sensorização ao longo das diferentes fases de produção, é possível aos agricultores recolher o máximo de dados possíveis sobre cada processo.

    Através da conectividade de referência da rede Vodafone, não só é garantida a rápida transmissão e tratamento desses dados em informação útil, como se assegura a comunicação máquina a máquina para mecanizar eficientemente a atividade.

    Finalmente, a plataforma agregadora possibilita uma visão integrada da atividade em dispositivos móveis (tablet, por exemplo), a que se junta a interpretação personalizada e clara dos dados recolhidos no terreno, o que permite decisões mais rápidas e fundamentadas.

    Entre as funcionalidades desta oferta estão, por exemplo, a monitorização de condições meteorológicas e do estado do solo para satisfazer as suas necessidades de rega, fertilização e fitossanidade; acompanhamento dos ciclos das culturas e das colheitas; localização e controlo de equipamentos no terreno; bem como o controlo de consumos e da segurança de infraestruturas e acessos.

    As aplicações destas soluções, que potenciam a simbiose entre a Vodafone e o setor agrícola através da digitalização, vão desde o cultivo de cereais, frutas e legumes, à olivicultura e viticultura, passando pela exploração florestal e pela criação de animais.

  • Meta vai suspender peering com operadora na Alemanha

    Meta vai suspender peering com operadora na Alemanha

    Meta vai suspender peering com operadora na Alemanha

    A Meta vai deixar de realizar o peering com a operadora Deutsche Telekom, depois da rede social ter sido obrigada a pagar quase 20.000.000 euros devido a um caso em tribunal. Invés de continuar a usar o peering da operadora, a Meta vai realizar o routing dos seus serviços por entidades terceiras.

    Existe a possibilidade que, com esta medida, os utilizadores que estejam na operadora Deutsche Telekom possam verificar um aumento considerável a nível de latência em todas as plataformas da Meta. No entanto, a Meta afirma que será a operadora que deve aplicar medidas para evitar que tal situação ocorra com os seus clientes.

    O caso encontra-se relacionado com a forma como a Meta troca o tráfego diretamente com a infraestrutura da Deutsche Telekom. Este género de parcerias são feitas para melhorar a eficiência da transmissão de dados entre grandes plataformas, o que possui benefícios para todos os utilizadores na rede.

    Neste caso, a Meta adiciona alguns dos seus equipamentos na infraestruturas de comunicações da Deutsche Telekom, o que otimiza o desempenho da rede dos serviços da Meta para todos os clientes na mesma.

    No entanto, em 2022, a operadora começou a exigir à Meta o pagamento de taxas para realizar este peering, depois do acordo anterior com a entidade ter chegado ao fim. A operadora indicava que o tráfego que era criado pelos sistemas da Meta era demasiado elevado para ser mantido de forma estável sem que os valores a pagamento fossem aumentados.

    A Meta terá recusado realizar o pagamento, e invés disso, decidiu cancelar o acordo. No entanto, a empresa continuou a enviar tráfego dos seus sistemas via o sistema de peering anteriormente criado. Face a isto, e à recusa da Meta no pagamento, a Deutsche Telekom decidiu avançar para os tribunais.

    Em Maio de 2024, a decisão final foi conhecida, sendo que os tribunais da Alemanha consideraram que a Meta deveria pagar as faturas pendentes à Deutsche Telekom pelo tráfego enviado para a plataforma. Face a esta decisão, a Meta encontra-se agora a suspender todo o peering com a entidade.

    A Meta afirma que a decisão, e a medida tomada pela Deutsche Telekom, abrem um precedente consideravelmente perigoso, colocando ameaças para a neutralidade da rede e os padrões abertos da internet em geral, que até agora têm vindo a contribuir para a melhor experiência de todos na rede.

    Para os clientes, a medida da Meta pode vir a aumentar a latência no uso de serviços da empresa, como o Facebook, Instagram e WhatsApp, o que pode ter impacto a nível do desempenho de algumas plataformas.

  • OpenAI pretende transformar-se em empresa com fins lucrativos

    OpenAI pretende transformar-se em empresa com fins lucrativos

    OpenAI pretende transformar-se em empresa com fins lucrativos

    A OpenAI encontra-se a preparar para realizar grandes mudanças sobre a sua estrutura interna, passando de uma empresa voltada sem fins lucrativos, e passando para uma empresa completa com fins comerciais lucrativos. Esta mudança vai alterar algumas das estruturas internas da mesma e o futuro desta.

    De acordo com a Reuters, a OpenAI encontra-se a avaliar a possibilidade de passar para uma empresa com fins lucrativos, deixando assim de ser regida pelos termos de atuação de uma entidade sem fins lucrativos – como se encontrava até agora.

    Inicialmente, a OpenAI foi construída com o conceito de entidade sem fins lucrativos para garantir que construía um modelo de IA seguro e benéfico para a comunidade em geral. No entanto, com o evoluir da tecnologia e o crescimento da empresa, os projetos foram-se também alterando, o que leva a OpenAI agora a avaliar essa mudança.

    Ao mesmo tempo, a alteração também vai levar a que a estrutura da direção da empresa se venha a alterar. O lucro atribuído aos investidores e empregados foi limitado, sendo apenas um valor residual devolvido à organização sem fins lucrativos para benefício da humanidade. A OpenAI tinha inicialmente planeado angariar mil milhões de dólares em donativos para os compromissos da organização sem fins lucrativos; no entanto, apenas recebeu cerca de 130,5 milhões de dólares em donativos totais. Uma vez que o custo do poder computacional e do talento necessários para fazer avançar a investigação principal era muito mais elevado, a OpenAI decidiu criar uma ala com fins lucrativos que seria capaz de emitir acções para angariar capital e contratar talentos.

    Paul M. Nakasone, Larry Summers (antigo Secretário do Tesouro dos EUA), Zico Kolte (professor da Universidade Carnegie Mellon, especializado em aprendizagem automática), Nicole Seligman (antiga vice-presidente executiva e conselheira geral da Sony Corporation) e Fidji Simo (diretor executivo da Instacart). A Microsoft foi também um observador sem direito de voto no conselho de administração da empresa.

    Esta estrutura era algo invulgar para uma entidade sem fins lucrativos, algo que também causou alguns problemas internos. Ainda o ano passado, Sam Altman foi removido do cargo da direção da entidade, exatamente devido a problemas neste sentido.

    Ao remover a parte do “sem fins lucrativos” da entidade, a OpenAI fica aberta a receber mais investimentos externos, e pode assim obter mais receitas para continuar as suas atividades. A empresa afirma que continua a trabalhar para desenvolver os seus modelos de IA de forma a beneficiarem toda a humanidade – e que essa ideia vai manter-se.

    No entanto, não foram deixados detalhes sobre os planos para a mudança da estrutura da empresa. Os rumores apenas apontam que tal deve acontecer até ao final deste ano.

  • Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    Google apresenta queixa contra Microsoft na Comissão Europeia

    A Google vai avançar com uma queixa de abuso de posição contra a Microsoft, sobre a Comissão Europeia, numa das mais recentes acusações contra a empresa. A Google acusa a Microsoft de tornar consideravelmente cara a tarefa dos clientes cloud da mesma moverem os seus trabalhos e projetos da Azure para outras plataformas, como a Google Cloud.

    A Google afirma que a Microsoft encontra-se a restringir os seus clientes europeus de mudarem para plataformas cloud rivais, com termos de licenciamento abusivos ou onde são aplicadas taxas consideravelmente elevadas para tal.

    A Google afirma que as práticas da Microsoft encontram-se a prejudicar consideravelmente os seus clientes europeus, tanto empresas como governos. Esta afirma que as medidas da Microsoft custam mais de mil milhões de dólares às entidades anualmente, valores que passam também para todos os contribuintes europeus.

    Atualmente a Amazon AWS lidera sobre as plataformas cloud na Europa, sendo que a Azure da Microsoft encontra-se na segunda posição, seguindo-se a Google Cloud em terceiro.

    Um porta-voz da Comissão Europeia terá também confirmado que a entidade recebeu a queixa por parte da Google, sendo que se encontra atualmente a iniciar a investigação da mesma.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que a Microsoft é acusada de tornar difícil a tarefa de quem pretenda deixar de usar as suas plataformas cloud por rivais, com termos de licenciamento apertados para tal.

    Em resposta às acusações da Google, a Microsoft afirma encontrar-se otimista que a Comissão Europeia vai analisar o caso, e deverá deixar de parte as acusações da rival.

  • WordPress.org bloqueia acesso da WP Engine aos seus sistemas

    WordPress.org bloqueia acesso da WP Engine aos seus sistemas

    WordPress.org bloqueia acesso da WP Engine aos seus sistemas

    No seguimento da batalha legal entre o WordPress e a empresa WP Engine, agora a WordPress.org confirmou ter bloqueado o acesso aos sistemas da entidade para todos os clientes e sistemas da WP Engine.

    Os clientes da empresa que pretendam atualizar os seus temas ou plugins agora deixam de o conseguir realizar normalmente, tendo em conta que o acesso dos sistemas da WP Engine aos sistemas da WordPress encontram-se agora a ser bloqueados.

    De relembrar que a WordPress acusa a WP Engine de obter receitas usando o nome da marca de forma injusta, ao mesmo tempo que faz-se passar por uma entidade oficial do script, enganando os consumidores.

    Esta medida, no entanto, vai afetar todos os clientes da WP Engine, que deixam assim de conseguir usar normalmente os seus sites ou de instalar e atualizar os plugins e temas que tenham.

    Matt Mullenweg, CEO da Automattic, empresa detentora do WordPress, afirma que “O WP Engine quer controlar sua experiência no WordPress, eles precisam executar seu próprio sistema de login de usuário, servidores de atualização, diretório de plugins, diretório de temas, diretório de padrões, diretório de blocos, traduções, diretório de fotos, quadro de empregos, meetups, conferências, rastreador de bugs, fóruns, Slack, Ping-o-matic e showcase. Seus servidores não podem mais aceder aos nossos servidores de graça”.

    Ao mesmo tempo, este bloqueio também impede os clientes do WP Engine de poderem atualizar as suas distribuições do WordPress, o que os deixa em aberto para possíveis falhas de segurança e ataques. A WP Engine já terá confirmado também este problema, e afirma encontrar-se a trabalhar em soluções para tal.

    De relembrar que o WordPress é uma plataforma que se encontra em quase 40% dos sites pela internet, sendo uma das distribuições mais usadas para criar sites atualmente. Embora os utilizadores possam usar diretamente o WordPress nos seus próprios servidores e sistemas, muitos optam por usar soluções já criadas, como as da WP Engine, para facilitar a tarefa.

    Os problemas entre a WordPress e a WP Engine começaram durante esta semana, quando Mullenweg afirmou que a WP Engine estaria a lucrar com a marca WordPress, considerando a empresa um “cancro”. Este afirma ainda que a empresa não ajuda a Automattic ou a comunidade WordPress no desenvolvimento do mesmo.

    Em resposta, a WP Engine enviou uma ação legal contra a Automattic e Mullenweg para retirarem as falsas acusações. Por sua vez, a Automattic enviou uma ação legal contra a WP Engine para deixar de usar a marca WordPress.

    A WordPress Foundation,  instituição de caridade criada por Mullenweg, e usada para manter o WordPress como um projeto open source, afirma que a WP Engine violou o uso da marca nos seus serviços.

  • Mudança de interface do Canva gera polémica

    Mudança de interface do Canva gera polémica

    Mudança de interface do Canva gera polémica

    O Canva é uma das maiores e mais reconhecidas plataformas de design, que permite aos utilizadores criarem rapidamente vários conteúdos a partir da mesma. No entanto, uma recente atualização está agora a causar grandes controvérsias junto da comunidade.

    Recentemente a Canva revelou o “Glow Up”, que seria a grande atualização da sua interface. A ideia da empresa seria lançar o novo design para a interface como forma de facilitar o uso da mesma, tornando algumas das tarefas mais simples e colocando as ferramentas necessárias a apenas alguns cliques.

    Embora a Canva tenha visto a nova interface como um passo para reformular o design da plataforma, a comunidade em geral parece ir contra tal ideia. A partir de plataformas como o Reddit, praticamente toda a comunidade do Canva encontra-se a deixar duras críticas sobre esta nova atualização.

    Por entre as críticas encontram-se o facto da nova interface ser consideravelmente mais lenta, pesada para os sistemas e com bugs que não deveriam existir numa aplicação deste género.

    A nova interface dá um grande destaque a novas funcionalidades focadas em IA, mas ao mesmo tempo, introduz um conjunto de problemas que muitos consideram mesmo insuportáveis.

    A nova interface é consideravelmente mais pesada a nível de recursos, o que, em alguns sistemas, a pode tornar mais lenta e com falhas. Muitos utilizadores reclamam que o simples ato de arrastar um design ou fazer pequenas mudanças no mesmo é uma tarefa praticamente impossível ou bastante penosa.

    Existe ainda quem considere que as mudanças tornam toda a interface mais confusa e complicada de usar, alterando a localização habitual das ferramentas ou colocando-as atrás de menus desnecessários.

    Embora o Glow Up seja visto pelo Canva como uma grande mudança para a plataforma, quem adere ao mesmo não pode depois voltar atrás. O design é adotado como a nova interface, sendo que deixa de ser possível voltar para a versão anterior.

    Estas críticas surgem na mesma altura em que a Canva também se encontra a ser alvo de críticas pela recente decisão de alterar os planos Team, aumentando de forma considerável os preços – em alguns casos acima dos 50%.

  • Meta AI vai ser capaz de falar com vozes de famosos

    Meta AI vai ser capaz de falar com vozes de famosos

    Meta AI vai ser capaz de falar com vozes de famosos

    A Meta tem vindo a trabalhar para integrar novas tecnologias de Inteligência Artificial sobre as suas plataformas, e brevemente, a empresa vai ter a capacidade de criar vozes de pessoas famosas através do sistema da Meta AI.

    Durante o evento Connect da entidade, realizado ontem, foi confirmado que a Meta vai integrar um novo sistema avançado de voz, que é capaz de produzir o som a partir de texto. E para dar destaque ao mesmo, o chatbot irá usar vozes de algumas personalidades conhecidas, como Kristen Bell, John Cena e outras.

    Além das vozes de famosos, existem ainda outras vozes mais genéricas que podem ser usadas, para quem não pretenda ter uns famosos a falar consigo, virtualmente. Inicialmente, todas as vozes vão ficar disponíveis em inglês, e devem começar a chegar aos utilizadores da Meta AI durante esta semana.

    Esta novidade surge depois de terem aparecido rumores que a Meta estaria a negociar com algumas personalidades, de forma a integrar as vozes das mesmas dentro do sistema de IA da empresa, e que poderia ser integrado num novo serviço da entidade.

  • X revela primeiro relatório de transparência desde compra por Elon Musk

    X revela primeiro relatório de transparência desde compra por Elon Musk

    X revela primeiro relatório de transparência desde compra por Elon Musk

    A X acaba de revelar o seu primeiro relatório de transparência desde que Elon Musk adquiriu a mesma. Este relatório indica mais detalhes sobre as atividades realizada pela X a remover conteúdos em violação dos termos da plataforma.

    A moderação continua a ser um tema controverso na X, que sobre a gestão de Musk, tem vindo a ser bastante direta a nível da liberdade de expressão. Porém, ainda existem conteúdos que são removidos da mesma por violarem os termos de serviço. O relatório agora apresentado deixa mais detalhes sobre o que foi exatamente removido.

    Os dados dizem respeito à primeira metade de 2024, sendo que os mesmos indicam que as contas suspensas da plataforma mais que triplicaram desde os últimos dados disponíveis. A X suspendeu pouco mais de 5.3 milhões de contas da sua plataforma, que é um aumento face aos 1.6 milhões de contas suspensas nos primeiros seis meses de 2022.

    Além das contas suspensas, a X afirma ainda que removeu ou colocou alertas em mais de 10.6 milhões de publicações por violarem os termos da plataforma. Conteúdos de ódio dizem respeito a uma grande fatia destes conteúdos, com quase 4.9 milhões de publicações.

    Em seguida encontram-se publicações de assédio e abusos, com 2.6 milhões, e conteúdos violentos, com 2.2 milhões.

    dados sobre relatório da X e conteudos removidos da plataforma

    No entanto, estes valores devem ser tidos com cuidado, tendo em conta que a X não refere quais dizem respeito a conteúdos efetivamente removidos ou apenas os que foram marcados com avisos. De relembrar que a plataforma continua a ser bastante criticada pela falta de atuação a nível da moderação, e não é difícil de encontrar publicações que violam os termos de serviço e continuam acessíveis na mesma.

    No final, a X afirma que as publicações afetadas por estas políticas correspondem a menos de 1% das publicações na X.

    No entanto, estes valores devem ser tidos com alguma cautela. Embora os mesmos apontem para terem sido feitas melhorias a nível da moderação, com mais conteúdos removidos ou com alertas colocados, isto não corresponde à realidade visível por qualquer utilizador na plataforma.

    Muitas publicações continuam a violar as regras da X, e podem permanecer meses na plataforma – algumas das quais até são usadas em campanha de publicidade dentro da própria rede social. Inclui-se ainda muitas publicações que são reportadas pelos utilizadores, e não possuem medidas aplicadas pela moderação, conteúdos que acabam por nunca ser removidos e várias publicações que acabam por ser limitadas em visibilidade, mas continuam inteiramente acessíveis na X.

    Ao mesmo tempo, o aumento dos números também indica que este género de temas são também cada vez mais uma constante dentro da plataforma. Em tempos, o Twitter era usado para a discussão de vários temas, mas a maioria benignos. Desde que Musk adquiriu a mesma, a plataforma tem sido repetidamente alvo de críticas por ser cada vez mais tóxica e por existirem cada vez mais conteúdos de ódio na mesma – algo que o aumento de conteúdos removidos por tal também parece confirmar.

  • Shein vai ser investigada por suspeitas de greenwashing

    Shein vai ser investigada por suspeitas de greenwashing

    Shein vai ser investigada por suspeitas de greenwashing

    A Shein é uma das plataformas de vendas online que mais tem crescido nos últimos meses, sobretudo para quem procura itens de vestuário a preços bastante mais acessíveis do que nas lojas tradicionais.

    No entanto, com o crescimento da plataforma, também aumentaram as críticas sobre as questões éticas da plataforma, o que inclui não apenas o ambiente de trabalho das fábricas da mesma, mas também algumas das alegações deixadas pela entidade.

    Uma das mais recentes diz respeito ao meio ambiente e ao uso de ideias sustentáveis dentro da plataforma. Face a estas indicações, as autoridades italianas confirmaram que vão iniciar uma investigação à Shein, para validar as alegações sobre o impacto da empresa para o meio ambiente.

    O greenwashing é uma prática de marketing enganosa em que empresas, organizações ou até governos tentam fazer parecer que os seus produtos, serviços ou políticas são mais sustentáveis e ecológicos do que realmente são. O termo combina “green” (verde, associado ao ambientalismo) com “whitewashing” (dissimulação), e descreve uma tentativa de “limpar” a imagem pública através de reivindicações ambientais duvidosas ou exageradas.

    As autoridades italianas consideram que a Shein tem vindo a mentir sobre o seu marketing ecológico e as práticas da empresa neste campo. A investigação agora vai analisar se as mesmas são reais ou não.

    Várias partes consideram que a Shein encontra-se a usar um marketing enganador, que faz passar para os consumidores a ideia de ajudarem o meio ambiente, quando na realidade não é isso que ocorre.

    Esta medida faz também parte de uma pressão mais alargada das autoridades europeias contra plataformas de venda online a baixo custo, de onde se encontra nomes como a Shein, Temu e várias outras plataformas da China.

    Caso seja acusada de violar as leis europeias, a plataforma de vendas online pode enfrentar multas entre 5 a 10 milhões de euros, tendo em conta as receitas da empresa.

  • Max vai começar a usar IA para criar legendas mais rapidamente

    Max vai começar a usar IA para criar legendas mais rapidamente

    Max vai começar a usar IA para criar legendas mais rapidamente

    As ferramentas de Inteligência Artificial são cada vez mais usadas no dia a dia para os mais variados fins. E agora, existem também grandes empresas que começam a adotar as tecnologias para melhorarem os conteúdos que fornecem aos seus clientes.

    Uma dessas empresas vai ser a Max, plataforma de streaming, que acaba de confirmar que vai começar a usar IA para melhorar as legendas existentes na sua plataforma. A entidade refere que vai começar a incluir em várias séries e filmes legendas que foram criadas usando IA.

    A ideia será usar a plataforma Vertex AI do Google Cloud, de forma a que a Warner Bros. Discovery tenha uma forma simples e rápida de legendar mais rapidamente os conteúdos que estão disponíveis para streaming. Uma das vantagens para tal será que as legendas podem ser adaptadas rapidamente a dezenas de idiomas diferentes – evitando que fiquem apenas disponíveis numa lista relativamente mais pequena.

    Para já, a plataforma vai usar a tecnologia para conteúdos que não tenham um guião programado, como é o caso de Reality Shows. No entanto, eventualmente espera-se que venha a ser adotado para qualquer outro conteúdo que se encontre em streaming na plataforma.

    A entidade refere ainda que o sistema vai continuar a manter uma supervisão humana, de forma a rever as legendas finais e identificar possíveis erros que o sistema possa ter deixado passar.

    A Max afirma que, usando este sistema, as legendas podem ser criadas com um tempo 80% inferior ao que seria necessário pelos meios tradicionais. Portanto ainda é uma melhoria considerável para a tarefa, deixando mais tempo para outras atividades dentro da plataforma e melhorias. Ao mesmo tempo, permite também reduzir os custos de criação das legendas em quase 50%.

  • Mozilla vai encerrar o seu servidor no Mastodon

    Mozilla vai encerrar o seu servidor no Mastodon

    Mozilla vai encerrar o seu servidor no Mastodon

    Em tempos, a Mozilla foi uma das entidades que deu os primeiros passos na era do Fediverso, tendo aberto a sua própria instância do Mastodon. No entanto, agora o projeto vai chegar ao fim, tendo sido confirmado que o servidor vai ser oficialmente encerrado.

    A Mozilla confirmou que os servidores da Mozilla.social vão ser encerrados em breve, depois de terem sido criados em 2022, como uma iniciativa voltada para ajudar os utilizadores a darem os primeiros passos no fediverso.

    No comunicado, a Mozilla deixou um agradecimento a toda a comunidade, sobretudo para quem trabalhou em ajudar a desenvolver este projeto e a ideia do mesmo.

    A plataforma vai encontrar-se acessível até ao dia 17 de Dezembro de 2024, altura em que os sistemas serão permanentemente encerrados. Os utilizadores que se encontrem nesta plataforma possuem até essa data para migrarem as suas contas para outra plataforma, caso pretendam continuar a usar o fediverso.

    De relembra que a Mozilla.social nasceu em 2022, na altura como uma forma alternativa de rede social para o Twitter, depois do mesmo ter sido adquirido por Elon Musk. O projeto aproveitou a vaga de utilizadores que procuraram outras plataformas sociais alternativas para continuarem as suas conversas.

  • Gmail testa novo sistema para verificação de remetentes de email

    Gmail testa novo sistema para verificação de remetentes de email

    Gmail testa novo sistema para verificação de remetentes de email

    Os sinais de verificado são uma das formas de garantir que uma determinada conta é genuína, e é bastante vulgar de o encontrar por várias plataformas sociais. Facebook, X e outras redes sociais contam com estes sinais para identificar rapidamente contas verdadeiras de pessoas reconhecidas e famosas – ou que tenham pago para obter o sinal.

    Agora, o mesmo conceito vai começar a surgir também para os emails. Como forma de as empresas poderem validar os remetentes das mensagens associados aos seus domínios, o Gmail vai começar a mostrar um pequeno sinal de verificado junto dos remetentes confirmados como legítimos.

    Este sistema, que vai brevemente ficar disponível na aplicação do Gmail para Android e iOS, adiciona um pequeno sinal de verificado junto de remetentes que tenham sido validados como os oficiais de um determinado contacto.

    verificação de mensagens via BIMI no Gmail

    Este sistema usa uma tecnologia conhecida como Brand Indicators for Message Identification (BIMI), que pode permitir às empresas garantirem que um domínio é efetivamente da sua autoria, e que as mensagens enviadas do mesmo são legitimas.

    A ideia será ajudar a reduzir possíveis mensagens de spam e phishing, aplicando uma forma dos remetentes poderem validar as contas de onde as mensagens foram enviadas.

    Para obter a certificação BIMI é necessário que as entidades tenham uma marca registada, e o processo de validação é algo complexo atualmente. No entanto, a Google pretende que o mesmo venha a ficar mais simples no futuro, sendo que poderá permitir a qualquer entidade realizar a sua verificação.

    Esta novidade deve começar a chegar a contas do Google Workspace durante as próximas semanas, e eventualmente, ficará visível para mais contas durante os próximos meses.

  • Reddit vai usar IA para ajudar a traduzir conteúdos

    Reddit vai usar IA para ajudar a traduzir conteúdos

    Reddit vai usar IA para ajudar a traduzir conteúdos

    Existem centenas de idiomas diferentes, que acedem todos à internet de uma forma ou de outra. No entanto, pode ser complicado para alguns utilizadores de compreenderem todos os idiomas disponíveis pela internet.

    A pensar nisso, o Reddit encontra-se agora a usar IA para ajudar a traduzir mais eficazmente as suas publicações. A plataforma confirmou que vai começar a disponibilizar uma nova ferramenta de tradução nativa para mais de 35 idiomas diferentes, capaz de traduzir os feeds por completo para o idioma nativo de cada utilizador.

    Esta ferramenta já se encontrava em testes para alguns utilizadores em França desde o início do ano, mas vai agora chegar a mais países. O sistema usa IA para analisar os conteúdos e oferecer a tradução em tempo real, com uma nova opção que os utilizadores podem usar para rapidamente traduzir o texto.

    A funcionalidade já se encontra disponível também para o Brasil e Espanha. É ainda possível para os utilizadores escreverem comentários no seu idioma, e usarem esta ferramenta para rapidamente converter os mesmos para o idioma da publicação original.

    A ideia será fornecer esta funcionalidade de tradução para ainda mais países em breve. Ao mesmo tempo, o Reddit pretende oferecer algo diferente, ao oferecer um sistema de tradução que não será baseado no “pedido” dos utilizadores para tal, mas sim capaz de ser usado de forma simples e rápida, sem que os utilizadores tenham de pedir essa tradução.

    A funcionalidade deve começar a ficar disponível para as várias plataformas onde o Reddit se encontra disponível.

  • Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    Disney Plus começa a apertar contra a partilha de contas em Portugal

    As plataformas de streaming continua a apertar as regras para quem tenha o hábito de partilhar as suas contas com diferentes pessoas. Como se sabe, plataformas como o Netflix e Disney+ são para ser usadas apenas por pessoas dentro de uma casa, mas é habitual os utilizadores partilharem o acesso com familiares ou amigos.

    O Netflix foi uma das primeiras a limitar a partilha de contas, tendo começado a incentivar os utilizadores que usam contas partilhadas a adquirirem uma conta extra, ou a subscreverem diretamente à plataforma.

    A Disney Plus era outra das plataformas de streaming que também se esperava começar a aplicar a mesma medida, e agora parece que esta encontra-se a realizar isso mesmo.

    Em Setembro do ano passado, a Disney+ tinha confirmado que iria começar a impedir os utilizadores de partilharem as suas contas, mas sem avançar na altura com o prazo de quando isso iria começar a ser aplicado nos utilizadores. Nos últimos meses, a plataforma tem vindo a alargar a medida para mais contas, e agora parece que Portugal é um dos que vai ter também a limitação.

    Os relatos nas redes sociais indicam que cada vez mais utilizadores estão agora a ser limitados no uso das contas partilhadas. Embora a medida já tenha começado a ser aplicada em força desde meados de Junho, parece que os relatos agora aumentaram de forma considerável, o que indica que a plataforma está também a aplicar a regra com maior rigor em Portugal.

    Os utilizadores que tentem aceder através de uma conta partilhada podem receber uma mensagem a informar que o uso da plataforma deve ser feito apenas em um lar. Por agora, a plataforma ainda permite que os utilizadores acedam, mas o processo fica mais complicado tendo em conta que é necessário realizar novamente a verificação do login e da confirmação via email.

    Bob Iger, CEO da Disney, já tinha indicado que a partilha de contas do Disney+ era um grave e real problema para a plataforma. Esta medida não será, portanto, inesperada de agora começar a ser aplicada.

  • Sam Altman considera que estamos a alguns anos da superinteligência artificial

    Sam Altman considera que estamos a alguns anos da superinteligência artificial

    Sam Altman considera que estamos a alguns anos da superinteligência artificial

    A OpenAI encontra-se na frente do desenvolvimento de tecnologias de IA, e o ChatGPT é um claro exemplo disso. A plataforma tem vindo a receber algumas atualizações importantes, e para o CEO da entidade, o futuro é bastante promissor.

    Sam Altman, CEO da OpenAI, deixou recentemente a sua ideia do que, tendo em conta a evolução da IA até ao momento, o futuro reserva para esta tecnologia. Segundo o mesmo, este considera que o futuro reserva um “progresso tecnológico sem precedentes”.

    Altman afirma que o desenvolvimento de um sistema de superinteligência pode estar a apenas alguns anos de acontecer, com as previsões do mesmo a indicarem algo para os próximos dez anos. A superinteligência será considerada a altura em que a IA é capaz de superar a Inteligência Humana, o que pode levar a um avanço considerável na indústria.

    Este não avança datas concretas, mas indica que o avanço pode acontecer em “alguns milhares de dias”. Estas declarações do mesmo são também vistas com algum entusiasmo pela indústria, tendo em conta que, sendo parte da OpenAI, o mesmo possui acesso a dados que a maioria dos utilizadores não possuem.

    No entanto, embora Altman tenha uma visão otimista, como em tudo, existe também quem considere o contrário. Grady Booch, um crítico frequente da IA, afirma que as afirmações de Altman são mais um “hype” do mesmo para a tecnologia, e que exagera as capacidades da tecnologia para o futuro. As mesmas são ainda vistas como uma forma de incentivar os investimentos dentro da OpenAI, tendo em conta que a entidade encontra-se agora a realizar a sua nova ronda de investimentos.

    Independentemente da ideia que se tenha sobre a IA, a realidade é que esta encontra-se cada vez mais presente no dia a dia. Hoje é possível encontrar sistemas onde a IA é usada para as mais variadas tarefas, e muitos usam-na para otimizar ou melhorar as tarefas do dia a dia, que antes poderiam demorar bastante tempo a resolver, de forma agora consideravelmente mais simples.

  • Telegram aperta regras contra conteúdos em violação de direitos de autor

    Telegram aperta regras contra conteúdos em violação de direitos de autor

    Telegram aperta regras contra conteúdos em violação de direitos de autor

    O Telegram é visto atualmente como uma das maiores plataformas de comunicação e focadas em privacidade, sendo usada diariamente por milhares de utilizadores em todo o mundo. No entanto, desde que o CEO da empresa foi detido em França, algumas das regras da plataforma também se alteraram – com foco em remover o conteúdo que deixa passar uma má imagem para a plataforma.

    Entre este conteúdo encontra-se a pirataria e canais criados apenas para divulgar conteúdos em violação de direitos de autor. Durante anos o Telegram tem sido visto como um covil de conteúdos focados em violação de direitos de autor, mas a plataforma parece agora estar a apertar as suas regras para remover estes conteúdos da mesma.

    Isto pode ser visível em recentes ações feitas na entidade. De acordo com o portal TorrentFreak, o canal “Z-Library Official”, usado para distribuir conteúdos do popular site Z-Library, tem vindo a ser alvo de vários pedidos de DMCA para remover conteúdos protegidos por direitos de autor.

    E vários utilizadores têm notado que as mensagens dentro deste canal estão agora a ser misteriosamente removidas, indicando que o Telegram pode estar a aplicar medidas para remover as que tenham sido indiciadas por tal.

    mensagem de conteudos removidos do telegram por violação de direitos de autor

    As mensagens removidas do canal surgem com a indicação de que o conteúdo não pode ser apresentado porque foi removido devido a violações de direitos de autor. Esta medida tem vindo a expandir-se para cada vez mais publicações.

    Ao mesmo tempo, vários links que levam para o site onde os conteúdos se encontram disponíveis para download também estão a ser automaticamente bloqueados, sendo que as mensagens contendo os mesmos deixam de ser visíveis para os utilizadores ou de ser possível o envio das mesmas.

    É possível que o Telegram comece agora a apertar as suas regras contra este formato de conteúdos, e como tal, é possível que mais canais venham também a ser afetados. Para já a medida parece encontrar-se focada para canais que possuem vários pedidos de DMCA listados oficialmente por entidades terceiras.

  • Gemini vai chegar a ainda mais contas do Google Workspace

    Gemini vai chegar a ainda mais contas do Google Workspace

    Gemini vai chegar a ainda mais contas do Google Workspace

    A Google continua a sua tarefa de integrar a IA do Gemini em cada vez mais das suas plataformas, e brevemente esta tecnologia vai ficar disponível para ainda mais contas dentro do Google Workspace.

    Os utilizadores que tenham os planos Business, Enterprise, e Frontline devem começar a receber a integração com o Gemini dentro dos mesmos até ao final deste ano. Esta medida permite que os utilizadores destes planos possam usar várias funcionalidades do Gemini, sem terem de adquirir um addon em separado para tal.

    As funcionalidades de IA do Gemini passam a ser integradas como parte do pacote tradicional do serviço Workspace, e podem ser usadas na totalidade dentro da subscrição já existente. Isto permitirá aos utilizadores melhorarem consideravelmente as suas tarefas de produtividade dentro da plataforma, usando a IA da Google.

    A Google afirma ainda que o seu sistema de IA encontra-se dentro dos padrões de privacidade e segurança da indústria, de forma a manter todas as informações empresariais seguras. Os dados usados dentro das entidades não são usados para treino do modelo do Gemini de forma externa – embora os modelos possam ser treinados com a informação da entidade partilhada entre todos os utilizadores na mesma.

    Para já, a Google apenas afirma que a novidade vai chegar aos planos até ao final deste ano, sendo que se espera que seja de forma gradual. Os administradores das entidades devem receber as notificações de acesso ao Gemini quando este encontrar-se disponível para as suas contas.

  • Google remove função de cache das pesquisas

    Google remove função de cache das pesquisas

    Google remove função de cache das pesquisas

    Faz algumas semanas que a Google tinha feito alterações na forma como a funcionalidade de “cache” era oferecida no motor de pesquisa. Esta função permitia aceder a uma versão arquivada dos sites diretamente da Google, tendo em conta a última vez que o site foi acedido pelos bots da plataforma.

    Esta função foi, nas últimas semanas, modificada para dar destaque ao uso da plataforma Way Back Machine como forma de analisar a cache antiga dos sites, sendo que os resultados de pesquisa começaram também a indicar um link direto para essa plataforma.

    Agora, a Google parece ter oficialmente descontinuado a função de cache da pesquisa. Os utilizadores que tentem aceder à cache de um site diretamente pela Google devem agora ser direcionados para a pesquisa da mesma. Além disso, os anteriores links usados para aceder à cache deixaram de funcionar.

    cache desativada no google

    A lista de alterações recentes da Google também indica essa mudança, considerando agora a “cache:” como uma funcionalidade antiga e desativada.

    Desta forma, os utilizadores que pretendam aceder a versões antigas de um website são agora direcionados para a plataforma do Wayback Machine, de forma a verem os conteúdos antigos do mesmo.

    Esta função era bastante útil para aceder a conteúdos que deixaram subitamente de ficar disponíveis, ou a sites que não estariam a carregar corretamente. No entanto, era também de prever que, tendo em conta as mudanças feitas recentemente pela Google, o sistema fosse eventualmente ser descontinuado.

  • Moneygram confirma ataque depois de dias inacessível

    Moneygram confirma ataque depois de dias inacessível

    Moneygram confirma ataque depois de dias inacessível

    A plataforma de transferência de dinheiro MoneyGram, depois de vários dias inacessível sem explicação, veio agora confirmar ter sido alvo de um ataque informático, o qual terá comprometido a segurança da infraestrutura da entidade.

    A confirmação surge quase depois de 5 dias de inacessibilidade na plataforma, com os utilizadores a reportarem falhas no uso de praticamente todos os serviços da mesma. Inicialmente surgiram rumores que a entidade poderia ter sido atacada, mas apenas agora surge a confirmação oficial da mesma sobre o caso.

    A MoneyGram confirmou que foi alvo de um ataque informático, e que teve de suspender as suas atividades e sistemas durante a investigação do incidente. A empresa afirma que foram imediatamente realizadas as medidas de segurança depois do ataque ter sido confirmado, e que a investigação do mesmo ainda se encontra a decorrer.

    O MoneyGram é uma plataforma vulgarmente usada para a transferência de dinheiro entre diferentes países, sendo bastante usada nos EUA, mas tendo uma rede de 350.000 lojas distribuídas por mais de 200 países.

    Os problemas começaram a surgir no início do dia 20 de Setembro, quando o site da entidade começou a apresentar uma mensagem de manutenção, juntamente com as falhas registadas em todas as suas apps. O problema de acesso manteve-se desde então, sem qualquer confirmação pela entidade sobre o que estaria a acontecer.

    Apenas durante o dia de ontem, 24 de setembro, a empresa veio confirmar oficialmente que teria sido alvo de um ataque informático. A empresa reconhece a urgência de resolver o problema, para permitir que os clientes voltem a usar a plataforma, e afirma encontrar-se a trabalhar na situação com a maior prioridade possível.

    No entanto, apesar da confirmação, praticamente todas as plataformas da mesma ainda se encontram inacessíveis e com falhas. De momento ainda se desconhece quando o serviço voltará a ficar disponível e desconhece-se também quais os dados e sistemas que podem ter sido afetados.

    Nenhum grupo veio atualmente confirmar ter sido a origem do ataque ou de um possível roubo de dados, embora isso possa demorar alguns dias a acontecer.

  • Cofundador do WordPress apelida empresa de alojamento de “cancro”

    Cofundador do WordPress apelida empresa de alojamento de “cancro”

    Cofundador do WordPress apelida empresa de alojamento de

    Por entre todas as plataformas de alojamento de sites WordPress, a WP Engine é um nome bastante conhecido. Com mais de 14 anos no mercado, esta entidade fornece alojamentos de sites WordPress desde 2010.

    No entanto, a entidade foi recentemente criticada por um dos cofundadores do WordPress, derivado da forma como esta faz uso da marca. Matt Mullenweg, CEO da Automattic e cofundador do WordPress, considera que a WP Engine é um “cancro” na indústria, e deixa críticas sobretudo ao uso abusivo da marca.

    Mullenweg afirma que a WP Engine encontra-se a usar o termo WordPress para criar confusão na indústria sobre o projeto open source, ao mesmo tempo que abusa no uso da marca e na sua posição no mercado, fornecendo o sistema de sites com funcionalidades base limitadas. Um dos exemplos encontra-se nas revisões das publicações, que são desativadas por padrão em todos os sites.

    O mesmo deixa ainda críticas na forma como a entidade ajuda ao crescimento de todo o ecossistema do WordPress. Mullenweg afirma que a Automattic dedica mais de 3900 horas semanais a ajudar no crescimento do WordPress, enquanto que a WP Engine, embora uma das maiores entidades associadas ao projeto, ajuda apenas 40 horas semanais.

    Ao mesmo tempo, Mullenweg afirma ainda que os consumidores devem analisar bem as escolhas das empresas, tendo recomendado deixar de usar a WP Engine e adotar outras empresas.

    “É preciso dizer e repetir: WP Engine não é WordPress. Minha própria mãe ficou confusa e pensou que WP Engine era uma coisa oficial. Sua marca, marketing, publicidade e toda a promessa aos clientes é que eles estão dando a você WordPress, mas não estão. E eles estão lucrando com a confusão”, escreve o CEO da Automattic no seu blog pessoal.

    No passado, Mullenweg também já tinha deixado críticas a outra entidade, a Godaddy, por igualmente lucrar com o uso do termo WordPress nos seus serviços.

    Em resposta a esta acusação, a WP Engine enviou uma ação judicial contra Mullenweg de forma a retirar estas acusações e acusando o mesmo de difamação. A empresa afirma que os ataques são direcionados para prejudicar o nome da entidade e os seus negócios, sem fundamentos.

  • TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    TikTok Music vai ser totalmente descontinuado em Novembro

    Em tempos, o TikTok tentou entrar no mercado do streaming de música, aproveitando o seu catálogo de músicas para lançar uma plataforma de streaming, conhecida como TikTok Music. No entanto, a plataforma vai agora ser descontinuada oficialmente.

    Em comunicado, o TikTok afirma que o TikTok Music vai ser descontinuado a 28 de Novembro de 2024. Os utilizadores devem transferir as suas listas de músicas para outras plataformas de streaming até final de 28 de Outubro, altura em que os dados devem começar a ser apagados.

    A plataforma foi lançada pela ByteDance como uma aposta para rivalizar com o Spotify e YouTube Music, mas a sua adoção encontrou-se longe de ser a maior. A ideia seria aproveitar a popularidade da plataforma de vídeos para incentivar ao uso da plataforma de streaming de música, e até para dar a conhecer novos artistas e conteúdos – algo que o TikTok é também conhecido por fazer.

    No entanto, a plataforma nunca recebeu uma grande atenção, e o facto de se encontrar limitado apenas a alguns países também não terá ajudado.

    Para ajudar os utilizadores a realizarem a transição, a plataforma agora fornece uma nova aplicação que permite exportar as listas de músicas diretamente para outra plataforma de streaming, ajudando consideravelmente na transição – nomeadamente para o Spotify, Apple Music e Amazon Music.

    Esta medida surge também numa altura em que o TikTok enfrenta uma forte pressão por parte das gravadoras. Ainda no início do ano a empresa teve problemas com a Universal Music Group, que levou à retirada de milhares de conteúdos musicais da plataforma de vídeos, por falta de licenças.

  • TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    TikTok expande sistema de subscrições para mais criadores

    O TikTok encontra-se a expandir a sua funcionalidade de Subscrições, de forma a ajudar os criadores de conteúdos a monetizarem as suas contas na plataforma. Este sistema vai brevemente encontrar-se disponível em mais regiões, permitindo que ainda mais criadores possam aderir ao mesmo.

    A funcionalidade encontra-se agora disponível para o Brasil, França, Alemanha, Espanha, Reino Unido, Indonésia, Itália, Japão, Coreia do Sul e EUA. A medida expande a oferta de Subscrições para além das que já existiam em transmissões em direto. Agora, as mesmas podem ser feitas também para as contas individuais de cada criador e as suas publicações.

    O sistema permite que, para quem esteja subscrito, tenha acesso a conteúdos especiais e dedicados, que não se encontram disponíveis publicamente. Os criadores podem criar um sistema com três níveis de subscrição e diferentes preços e vantagens para cada um.

    Existe a possibilidade de se criar ainda um meio de comunicação direta com os criadores dos conteúdos, stickers exclusivos, emojis e outros emblemas para destacar quem esteja subscrito nas transmissões em direto e publicações da conta.

    O TikTok espera ainda expandir este sistema para mais países durante as próximas semanas, com a ideia de o fazer chegar a nível global em breve.

  • Twitch adota sistema de avisos para contas com violações

    Twitch adota sistema de avisos para contas com violações

    Twitch adota sistema de avisos para contas com violações

    A plataforma de streaming da Twitch encontra-se a aplicar uma nova política relativamente à forma de penalização dos criadores de conteúdos. A partir de agora, ações menos graves dentro da plataforma em violação dos termos de serviço passam a integrar um sistema de strikes.

    Ou seja, de forma similar ao que acontece no YouTube, os canais passam a ter strikes para as violações que enfrentem na plataforma, e que sejam consideradas como pouco graves. Os avisos possuem uma duração de tempo limitada na conta, e cada conta pode ter até três avisos antes de ser permanentemente removida.

    Quando a conta recebe um aviso, os criadores recebem também uma mensagem a informar da violação identificada, e onde podem também recorrer da mesma caso pretendam. Se nada for feito, a penalização permanece na conta durante algum tempo.

    Podem ainda ser aplicadas outras sanções, como a impossibilidade de comentar ou de criar transmissões em direto por um período de tempo.

    No caso de existirem três avisos na conta, esta é automaticamente removida da plataforma e o utilizador banido. O Twitch considera que este novo sistema pode criar um sistema mais justo para todos os utilizadores e criadores de conteúdos.

    Além disso, quando se viola um dos termos da plataforma, os criadores podem ainda estudar para obter mais informações de como evitar a mesma situação no futuro, e para reduzirem as suas punições dentro da plataforma.

    A nova medida irá começar a ser aplicada para todas as contas do Twitch com efeitos imediatos.

  • Aumentos de preço do Youtube Premium levanta críticas da comunidade

    Aumentos de preço do Youtube Premium levanta críticas da comunidade

    Aumentos de preço do Youtube Premium levanta críticas da comunidade

    O YouTube encontra-se a realizar mudanças para a sua subscrição Premium, onde o preço do mesmo vai aumentar mais uma vez. No entanto, a mudança tem vindo a causar um descontentamento generalizado pela comunidade.

    O preço da subscrição do YouTube Premium encontra-se a aumentar entre 30 a 50% face ao preço atual, sendo que os utilizadores estão a receber a comunicação destes aumentos nos seus emails. Por exemplo, a subscrição Familiar de alguns países passa de 18 para 26 euros mensais. Já o plano individual aumenta quase 2 euros, para os 14 euros mensais.

    Este aumento tem vindo a criar um descontentamento geral da comunidade, que critica a plataforma. Ao mesmo tempo, surge também numa altura em que o YouTube encontra-se a apertar as regras contra os bloqueados de publicidade, com novas medidas para evitar que os utilizadores usem os mesmos.

    Embora muitos considerem que compensa o preço da subscrição do YouTube Premium, o aumento de preços registado nos últimos tempos pode vir a afastar um elevado número de utilizadores da plataforma.

    Muitos utilizadores criticam que a plataforma tem vindo a focar-se consideravelmente mais em evitar que se bloqueie a publicidade do que em melhorar a sua oferta dentro do YouTube Premium, algo que também é visto como negativo.

    Apesar das críticas, o YouTube parece não se mover da ideia de aumentar os preços, e parece que existem também rumores que a mesma medida pode vir a ser aplicada em ainda mais países.

  • Telegram altera termos de serviço para fornecer dados dos utilizadores às autoridades

    Telegram altera termos de serviço para fornecer dados dos utilizadores às autoridades

    Telegram altera termos de serviço para fornecer dados dos utilizadores às autoridades

    O Telegram volta a estar no centro das atenções, desta vez por algumas alterações feitas nas suas politicas, que muitos consideram ser um retrocesso a nível da privacidade.

    O Telegram sempre foi conhecido pelo seu foco na privacidade dos utilizadores, tendo em várias ocasiões rejeitado pedidos das autoridades para fornecer dados dos seus utilizadores às mesmas. No entanto, recentes alterações na plataforma parecem que vão começar a permitir isso mesmo.

    Depois de o CEO do Telegram ter sido detido pelas autoridades em França, agora a empresa prepara-se para alterar a forma como responde aos pedidos das autoridades sobre informações dos utilizadores na mesma.

    Os Termos de Serviço do Telegram foram recentemente atualizados, de forma a clarificar alguma informação existente nos mesmos. Embora o conceito dos mesmos não se tenha alterado, agora é indicado claramente que dados pessoais dos utilizadores podem ser fornecidos às autoridades, quando tal seja exigido. Entre os dados encontram-se nomes, endereços IP e números de telefone usados na plataforma.

    alteração dos termos de serviço do telegram

    Pavel Durov, CEO do Telegram, afirma que estas alterações são focadas em colocar os termos do Telegram a par com as leis de vários países, tornando a plataforma mais homogénea a nível global.

    Segundo os novos termos atualizados: “Para melhorar a segurança da sua conta, bem como para evitar spam, abusos e outras violações dos nossos Termos de Serviço, podemos recolher metadados como o seu endereço IP, dispositivos e aplicações do Telegram que utilizou, histórico de alterações de nome de utilizador, etc.”

    Esta mudança é bastante expressiva para uma plataforma que se foca sobretudo a nível da privacidade, e que durante anos foi usada exatamente por essa mentalidade. Com a alteração, o Telegram fica apto a poder fornecer às autoridades informação sobre os seus utilizadores, caso tal seja oficialmente requerida pelas mesmas.

    Além disso, vai contra o que se encontra na própria documentação da plataforma, a qual indica que, ao longo dos anos, forneceu “zero bytes” de dados às autoridades e governos.

    Esta alteração pode estar relacionada com a recente detenção do CEO da empresa, em França, de onde o mesmo foi acusado de não cooperar com as autoridades dentro da plataforma que o mesmo possui – o Telegram. No rescaldo da detenção, o mesmo veio afirmar que iria começar a alterar algumas das ideias do Telegram, onde se pode encontrar esta recente mudança nos termos de serviço.

    Ao mesmo tempo, Durov deixou ainda claro que iria começar a realizar uma “limpeza” do Telegram de conteúdos que poderiam ser potencialmente prejudiciais ou ir contra as leis locais, no sentido de igualmente agradar às autoridades locais.

    Embora as mensagens enviadas dentro do Telegram encontrem-se encriptadas ponta a ponta, onde nem mesmo o Telegram possui acesos aos seus conteúdos, ainda assim a plataforma possui controlo sobre o que pode fornecer, e terá certamente informação associada com os utilizadores da mesma.

  • X vai permitir a contas bloqueadas verem publicações no perfil

    X vai permitir a contas bloqueadas verem publicações no perfil

    X vai permitir a contas bloqueadas verem publicações no perfil

    A X encontra-se a preparar grandes mudanças na forma como se bloqueia utilizadores dentro da plataforma, que basicamente irá tornar essa funcionalidade algo desnecessário e sem utilidade.

    De acordo com uma resposta de Elon Musk dentro da plataforma, este encontra-se a trabalhar na ideia de remover a capacidade dos utilizadores bloquearem completamente um utilizador da plataforma. Esta ideia era algo que Musk já tinha deixado no passado, mas até agora nunca implementado.

    Porém, agora parece que começaram oficialmente os testes que basicamente removem toda a utilidade da função de bloquear um utilizador dentro da X. Com a mudança, quando se bloqueia um utilizador, essa pessoa continua a ter a capacidade de ver os conteúdos que a mesma publica na X – embora não consiga reagir à mesma.

    resposta de elon musk sobre bloqueio de contas na x

    Basicamente, todas as publicações feitas dentro da X passam a ficar visíveis, mesmo para contas que tenham sido bloqueadas pelos utilizadores. Estas pessoas podem continuar a ver todas as mensagens publicadas, mas não poderão interagir com os conteúdos.

    Atualmente, quando se tenta aceder a um perfil de alguém que tenha sido bloqueado, surge a indicação de que o bloqueio foi aplicado, e não é possível ver os conteúdos da conta.

    Na ideia de Musk, o bloqueio será desnecessário quando é possível aceder aos conteúdos usando um conta alternativa, ou até mesmo sem estar ligado na plataforma. No entanto, esta justificação contraria o que ocorre na plataforma, onde não é possível sequer aceder a contas dentro da mesma sem que se realize o login – medida que o próprio Musk também implementou na altura da compra do Twitter, como forma de prevenir os bots de usarem a plataforma.

    De notar que Elon Musk já tinha sido bastante vocal contra a funcionalidade de bloqueio, apesar de a comunidade estar bastante oposta contra tal medida – até mesmo de algumas partes de suporte de Musk.

    Ao mesmo tempo, existem ainda questões pendentes por esclarecer, como o facto que esta medida pode levar a que a app da X viole os termos da App Store da Apple. A Apple requer que todas as apps com conteúdos criados pelos utilizadores tenham a capacidade de bloquear outros utilizadores dentro da mesma, e de reportar os conteúdos abusivos conforme necessário.

  • Proton VPN permite acesso gratuito a servidores no Brasil após polémica com X

    Proton VPN permite acesso gratuito a servidores no Brasil após polémica com X

    Proton VPN permite acesso gratuito a servidores no Brasil após polémica com X

    Recentemente a X foi bloqueada no Brasil, deixando milhares de utilizadores sem forma de acederem à rede social pelos meios convencionais. Uma das formas alternativas de acesso passa pelo uso de uma VPN.

    A pensar nisso, a Proton VPN acaba de confirmar quer vai realizar alterações na sua oferta gratuita de VPN, com o objetivo de fornecer aos utilizadores no Brasil uma forma de continuarem a aceder à plataforma. A empresa confirmou que vai disponibilizar os servidores VPN do Brasil gratuitamente para a região, de forma a que os utilizadores tenham um meio de aceder à X sem limitações.

    Esta medida surge depois de, recentemente, o Supremo Tribunal Federal ter bloqueado o acesso à X por várias acusações contra a plataforma de Elon Musk.

    Com esta oferta, os utilizadores de contas gratuitas da Proton VPN no Brasil poderão usar os servidores locais para continuar a aceder à plataforma. Esta medida será realizada com o aproximar das eleições legislativas na região, que ocorrem a 6 de Outubro.

    A Proton VPN afirma que deverá manter o acesso gratuito aos servidores no Brasil até uma semana depois da eleição terminar.

    Embora a medida seja focada para evitar que exista censura nos conteúdos acedidos pela internet, ao mesmo tempo também permite que os utilizadores possam contornar os bloqueios aplicados na X, e possam assim continuar a aceder à plataforma.

    De relembrar que, desde o bloqueio da X, a procura por VPNs no Brasil aumentou de forma considerável. Isto apesar de o governo local ter considerado que, para entidades a usarem esta forma de contornar os bloqueios da X, poderiam ser aplicadas sanções.

  • Kaspersky instala automaticamente UltraAV em sistemas de clientes nos EUA

    Kaspersky instala automaticamente UltraAV em sistemas de clientes nos EUA

    Kaspersky instala automaticamente UltraAV em sistemas de clientes nos EUA

    No início deste ano, a Kaspersky foi oficialmente banida dos EUA, ficando assim impossibilitada de realizar negócios na região. Isto inclui a capacidade de fornecer os seus softwares de segurança aos clientes que, até agora, possuía no país.

    Estima-se que existam 1 milhão de clientes da Kaspersky atualmente nos EUA, o que deixa o potencial de um grande número de sistemas ficarem sem atualizações de segurança. Para evitar que isso aconteça, a Kaspersky encontra-se agora a transitar os seus clientes nos EUA para a UltraAV. Este software de segurança é considerado como uma das alternativas ao Kaspersky, e fornecido por uma entidade sediada nos EUA.

    Com a medida, os utilizadores dos softwares da Kaspersky nos EUA podem começar a migrar para a solução de segurança da UltraAV, garantindo assim que continuam a receber a proteção necessária nos seus sistemas.

    No entanto, esta alteração está a ser alvo de algumas críticas. Isto porque muitos utilizadores do software da Kaspersky nos EUA estão agora a verificar que as aplicações da empresa de segurança foram silenciosamente alteradas para as da UltraAV.

    Nos sistemas onde o Kaspersky se encontrava instalado, este foi automaticamente removido e substituído pelo software da UltraAV. Esta mudança ocorreu de forma transparente no sistema.

    Muitos utilizadores estão a reportar serem surpreendidos com este novo software, que desconheciam, e foi subitamente instalado nos seus sistemas.

    Ainda mais porque o nome UltraAV é algo desconhecido no mercado. O software de segurança desta entidade não surge nos testes mais recentes de algumas entidades de benchmark a sistemas de segurança, como a AV-Test.

    No entanto, de acordo com o site da entidade, a UltraAV encontra-se sediada nos EUA, e portanto, não possui as mesmas limitações que a Kaspersky no fornecimento do software.

    No site da UltraAV é ainda indicado que os clientes não necessitam de realizar qualquer tarefa, sendo que o software da Kaspersky será automaticamente substituído pelo da UltraAV, e a subscrição ativa no mesmo será transitada também para o mesmo plano que neste software.

    A empresa indica ainda que vai manter os preços das licenças do software da Kaspersky para todos os utilizadores que realizem a migração.