Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • Microsoft esqueceu-se de renovar certificado SSL do SwiftKey

    Microsoft esqueceu-se de renovar certificado SSL do SwiftKey

    Microsoft esqueceu-se de renovar certificado SSL do SwiftKey

    De tempos a tempos, alguns sites de grandes empresas ficam “inacessíveis” por falhas na renovação dos certificados SSL, e a Microsoft, recentemente, tem sido alvo de alguns problemas neste sentido.

    Recentemente, a empresa esqueceu-se de renovar o certificado SSL de um dos endpoints usados pelo Office/Microsoft 365, o que estaria a causar problemas no carregamento de certos conteúdos e acesso a vários serviços da entidade.

    No entanto, este não parece ter sido o único esquecimento da empresa. Recentemente foi descoberto que o site de suporte do teclado SwiftKey também se encontra inacessível, exatamente pelo mesmo problema.

    Embora o site oficial do SwiftKey redirecione para um endereço dentro do site da Microsoft, o suporte ainda é realizado diretamente por “support.swiftkey.com”. Os utilizadores que tentem aceder a este endereço – ou ao suporte do teclado – devem agora verificar uma mensagem de erro sobre o SSL, indicando que o mesmo se encontra expirado.

    mensagem de ssl expirado

    O certificado expirou a 8 de julho de 2024. Ao contrário do que aconteceu com o Office, neste caso a falha não possui impacto a nível do funcionamento da aplicação, sendo que afeta somente quem tente aceder ao suporte do mesmo.

    Ainda assim, será certamente interessante de analisar como, num relativo curto espaço de tempo, a Microsoft se esqueceu de renovar dois certificados SSL importantes sobre as suas plataformas.

  • Funcionários da Microsoft na China vão ter de usar iPhone como segurança

    Funcionários da Microsoft na China vão ter de usar iPhone como segurança

    Funcionários da Microsoft na China vão ter de usar iPhone como segurança

    A Apple e a Microsoft sempre foram rivais no mercado, sobretudo a nível do mercado de sistemas operativos. A Microsoft é bem conhecida pelo Windows, enquanto que a Apple possui os seus próprios sistemas iOS e macOS, por exemplo.

    No entanto, parece que na China a Microsoft vai optar por usar alguns produtos da Apple para garantir a segurança das suas informações internas. Ao que parece, os funcionários da Microsoft na China encontram-se agora a ser instruídos para usarem, como smartphones de trabalho, os dispositivos da Apple – mais concretamente o iPhone.

    A partir de setembro, os funcionários da Microsoft na China deixam de poder usar dispositivos Android para realizar a autenticação nas redes internas da empresa, e invés disso, devem adotar os dispositivos da Apple para a mesma tarefa.

    Esta medida faz parte da Microsoft Secure Future Initiative, uma iniciativa da empresa para garantir mais segurança para junto dos seus funcionários. A ideia da empresa será adotar práticas mais seguras junto dos seus funcionários, ao que parece que esta considera que os dispositivos e sistemas da Apple podem ser melhores nesta tarefa do que o Android.

    Com isto, a partir de Setembro, os funcionários da Microsoft na China necessitam de começar a usar um iPhone para realizarem a autenticação nas redes internas da empresa, além do software de autenticação em duas etapas da Microsoft para esse dispositivo.

    De momento esta medida apenas se aplica na China, sendo ainda desconhecido se a Microsoft possui planos de lançar o mesmo plano para outras regiões. Os funcionários que atualmente não tenham um iPhone podem requerer à empresa o mesmo para o usarem em questões de trabalho.

  • Muita publicidade? Conheça a Lista de Robinson em Portugal

    Muita publicidade? Conheça a Lista de Robinson em Portugal

    Muita publicidade? Conheça a Lista de Robinson em Portugal

    A publicidade data muito antes da era digital, mas certamente que os meios informáticos tornam a capacidade da mesma de ser enviada e recebida consideravelmente superior. Não é muito complicado, hoje em dia, receber dezenas de chamadas de publicidade e marketing, ou campanhas que nem sabia existir, mas onde o seu nome se encontra.

    Embora seja complicado de remover de todas as campanhas de publicidade existentes, existe uma forma de pelo menos tentar realizar isso. Em Portugal, existe numa forma de inscrever um determinado número de telefone ou um endereço de email no que é conhecido como lista Robinson, lista de oposição ou lista negra.

    A lista Robinson trata-se de uma lista de pessoas que recusaram receber campanhas de publicidade não desejada. As empresas podem obter esta lista para verificar quais os contactos onde se deve ou não enviar publicidade.

    A verificação da lista é opcional de cada empresa, portanto nem todas a podem verificar, e, portanto, isso não torna este meio totalmente eficaz para deixar de receber publicidade, mas certamente que será um ponto de partida para tal.

    Em Portugal, a Lista Robinson é gerida pela Associação Portuguesa de Marketing Directo, sobre a supervisão da Comissão Nacional de Proteção de dados. Esta lista é regularmente atualizada e enviada para as empresas, que podem assim ajustar as suas campanhas.

    A inclusão na lista é feita de forma voluntária pelos interessados, sendo que para tal, deve-se seguir os passos indicados no site da Associação, em https://www.amd.pt/lista-de-oposicao-consumidores .

    É importante referir que esta lista foca-se em campanhas de publicidade que sejam enviadas por carta física ou por mensagens/chamadas telefónicas, e não diretamente para campanhas de email – que devem ser “opt in”, com os interessados a registarem-se para obterem tais mensagens.

    Como referido, embora esta lista possa não prevenir inteiramente que deixe de receber publicidade, será certamente uma ajuda para reduzir o volume de chamadas de telemarketing ou as cartas que recebe com publicidade alheia.

  • YouTube Music testa playlists criadas por IA

    YouTube Music testa playlists criadas por IA

    YouTube Music testa playlists criadas por IA

    O YouTube Music tem vindo a explorar novas formas dos utilizadores poderem encontrar conteúdos dentro da sua plataforma, e brevemente, será possível de o realizar com a ajuda de IA.

    A plataforma de streaming da Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade, que permite aos utilizadores iniciarem uma playlist em formato “rádio”, bastando descrever as músicas que pretendem ouvir em texto regular.

    Ou seja, os utilizadores apenas necessitam de escrever o formato de músicas que pretendem, ou o estado das mesmas, e a plataforma irá criar automaticamente uma rádio com conteúdos constantemente atualizados com base nessa indicação – e que foram selecionados usando a IA da Google.

    youtube music com playlists criadas por ia

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes, portanto apenas deverá surgir a alguns utilizadores selecionados. De momento a escolha parece estar a ser realizada pelo próprio YouTube Music, sendo que quem for selecionado deve encontrar a caixa de texto para colocar o que pretende ouvir na página inicial da plataforma.

    recomendações do youtube music por ia

    A Google alerta que a funcionalidade encontra-se apenas disponível como uma experiência, e que os resultados podem variar e nem sempre ir de encontro com o pretendido. É ainda recomendado que não se coloque no campo informação potencialmente sensível ou pessoal.

    Existe ainda um botão de “Surpresa”, que alegadamente deve permitir criar os conteúdos da playlist automaticamente com base em parâmetros internos da plataforma – como os estilos de músicas mais ouvidos pelos utilizadores, entre outros.

  • Shopify nega roubo de dados de clientes

    Shopify nega roubo de dados de clientes

    Shopify nega roubo de dados de clientes

    A plataforma Shopify negou ter sido alvo de um ataque informático, de onde poderiam ter sido roubados dados de clientes da empresa.

    Isto surge depois de dados alegadamente da empresa terem surgido para venda em alguns sites da dark web. Um vendedor conhecido como “888” estaria a fornecer para venda dados da Shopify, os quais o mesmo alegava terem sido roubados em 2024.

    Em comunicado, o Shopify afirma que estes dados não foram roubados diretamente dos sistemas da empresa, e invés disso, teriam sido originários de sistemas de terceiros onde os seus clientes acederem ou forneceram os meios de acesso/detalhes das contas.

    O vendedor afirma ter em usa posse vários dados associados com clientes da Shopify, entre Ids, emails, nomes, números de telefone, compras realizadas e outros detalhes das subscrições ativas.

    De relembrar que, em 2020, o Shopify foi alvo de um ataque, de onde terceiros teriam acedido a dados internos da empresa e dos seus clientes, através de uma conta comprometida de um dos seus operadores de suporte. O acesso a estes dados foi bastante limitado, mas ainda assim poderia ser suficiente para recolher alguma informação dos clientes.

    Não se acredita que os dados agora recolhidos sejam os do ataque em 2020.

  • Noplace é a nova rede social sensação dos EUA

    Noplace é a nova rede social sensação dos EUA

    Noplace é a nova rede social sensação dos EUA

    De tempos a tempos, existem algumas plataformas sociais que acabam por ganhar algum destaque, e que embora não tenham a popularidade das mais conhecidas, acabam por ser usadas como uma forma alternativa das mesmas.

    Uma das que recentemente tem vindo a ganhar destaque nos EUA é a “Noplace”, criada por Tiffany “TZ” Zhong a 3 de Julho. Embora seja uma rede social relativamente recente no mercado, esta tem vindo a surgir como uma das apps mais descarregadas na App Store dos EUA, tendo ganho milhares de novos utilizadores.

    Embora a plataforma apenas tenha sido aberta para todos a 3 de Julho, esta já se encontrava disponível via convite no ano passado, o que ajudou a criar algum entusiasmo sobre a mesma.

    A Noplace é uma mistura de X com Facebook e do antigo MySpace. Existem diferentes feeds, com conteúdos de amigos e outros focados em mensagens globais mas filtradas por IA, para se adaptarem ao gosto de cada um.

    Além disso, os utilizadores podem personalizar os seus perfis ao gosto de cada um, incluindo a capacidade de usar stickers para dar ainda mais destaque. É ainda possível fazer uma classificação das amizades, colocando o “top 10” dos amigos mais próximos numa lista seletiva.

    A ideia da plataforma é tornar-se um local para qualquer utilizador partilhar as suas ideias e opiniões de forma livre, sendo que a maioria atualmente são utilizadores nascidos entre 1995 e 2010.

    De momento a plataforma encontra-se disponível apenas para publicações de texto, mas brevemente deve permitir também o envio de imagens e outros conteúdos multimédia. Ao mesmo tempo, a plataforma encontra-se disponível apenas por aplicação para iOS, mas deverá ser aberta também na web e via app para Android.

  • Worldcoin vai manter suspensão de atividades em Portugal

    Worldcoin vai manter suspensão de atividades em Portugal

    Worldcoin vai manter suspensão de atividades em Portugal

    A Worldcoin, entidade responsável pela plataforma de criptomoedas que se baseia nos dados da íris, deixou agora de se encontrar proibida de recolher essa informação de utilizadores em Portugal, tendo chegado ao fim o tempo previsto da suspensão inicial.

    Embora a empresa queira voltar a retomar a sua atividade em Portugal, a mesma decidiu que vai manter as suas atividades suspensas até receber um aval da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).

    Embora não exista um bloqueio atualmente para a realização das atividades por parte da Worldcoin, a empresa decidiu que vai manter essa “suspensão” até que a CNPD forneça mais informações sobre a atividade, e tenha mais detalhes do que pode ou não ser realizado pela mesma.

    A empresa indica, em comunicado, que ainda se encontra aberta a manter as suas atividades em Portugal e junto dos utilizadores portugueses, mas mantendo-se dentro da lei local. Para tal, a CNPD terá agora de fornecer o seu parecer sobre o caso.

    A Worldcoin esclarece ainda que não realiza a compra de dados biométricos dos utilizadores, sendo que essa informação é usada meramente para verificação da “humanidade” dos utilizadores, o que é feito com recurso à íris.

    De relembrar que a Worldcoin começou a ganhar destaque em Portugal faz alguns meses, após ter oferecido a sua criptomoeda em troca da captura da íris para validação da identidade dos utilizadores. Rapidamente surgiram questões sobre a privacidade destes dados, e alegações que a empresa estaria também a permitir a recolha de dados de menores.

  • Watch Dogs vai oficialmente chegar ao cinema

    Watch Dogs vai oficialmente chegar ao cinema

    Watch Dogs vai oficialmente chegar ao cinema

    Depois de ondas de mistério e alguns rumores, chega agora a confirmação de um dos títulos mais conhecidos da Ubisoft vai brevemente receber uma versão adaptada para o grande ecrã.

    Watch Dogs foi agora confirmado para chegar aos cinemas, sendo baseado na história dos jogos da Ubisoft. A confirmação foi deixada pela própria editora via a sua conta da X, onde é visível a produção do filme e a referência à conta do jogo.

    Embora a produção aparente encontrar-se em andamento, ainda existem poucos detalhes sobre o filme em si. Desconhecem-se para já quais os atores ou qual será a história – caso venha a sofrer adaptações face ao que se encontra no jogo.

    Entre o que se sabe, Mathieu Turi deve ser o diretor do filme, tendo já participado em nomes como The Deep Dark.

    De relembrar que os rumores sobre o possível filme de Watch Dogs começaram a surgir em 2013, sendo que a confirmação de tais planos apenas viria a surgir em 2016, mas ainda sem nada confirmado – pelo menos até esta nova revelação agora. Acredita-se que podem ter ocorrido períodos de pausa e problemas durante a produção do mesmo, que se agravaram durante a pandemia, e apenas agora irá oficialmente começar em larga escala a gravação do mesmo.

  • YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    YouTube Music melhora a sua aplicação PWA para desktop

    O YouTube tem vindo a realizar algumas melhorias na sua plataforma do YouTube Music, trazendo algumas novidades para quem usa a plataforma de streaming em desktop.

    Embora o YouTube Music tenha uma app dedicada para dispositivos móveis, quem pretenda aceder via o desktop ainda necessita de usar a interface web – que é consideravelmente mais limitativa.

    No entanto, a Google tem vindo a melhorar a PWA da plataforma, tanto que agora esta conta com algumas novidades interessantes. Para começar, agora os utilizadores podem usar a funcionalidade de download das músicas na PWA, para ouvirem as mesmas em formato offline – algo que era bastante importante para os utilizadores, e um dos principais motivos pelos quais muitos apelavam à criação de uma app dedicada.

    Foram também feitas melhorias a nível da própria interface, sendo que os álbuns agora surgem de forma mais organizada e com as cores adaptadas da interface. Encontram-se ainda melhorias na listagem das músicas dos mesmos, que são agora mais visíveis e organizadas.

    Por fim, para quem use a PWA em formato mais pequeno do que o tradicional, a interface agora adapta-se a esse tamanho, optando por um leitor reduzido quando a janela é reduzida. Isto permite continuar a usar os comandos principais do leitor, sem ser necessário manter o tamanho total.

    interface adaptada do youtube music

    Embora a PWA ainda esteja longe das funcionalidades oferecidas pela app dedicada em smartphones, será certamente um passo na direção certa para a Google, e sobretudo para ajudar na adoção do YouTube Music pelos utilizadores.

    De notar que o YouTube Music possui algumas vantagens, sobretudo para quem use o Youtube de forma regular, visto que se encontra integrado com o YouTube Premium – portanto os utilizadores podem beneficiar das funcionalidades da plataforma de streaming além das existentes também para o Youtube com apenas uma subscrição.

  • AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    AMD tentou comprar a Nvidia em meados dos anos 2000

    Recentemente a Nvidia tem vindo a registar um aumento do preço das suas ações em bolsa, que obviamente elevam também a avaliação financeira da empresa. No entanto, antes do “boom” registado pela procura de componentes para treino de modelos de IA, a empresa tinha outros tempos.

    Na verdade, a empresa passou por alguns períodos complicados a nível financeiro, que quase levaram o atual CEO a vender a empresa para a AMD, uma das suas principais rivais.

    A revelação parte de um antigo funcionário da AMD, o qual indica que a Nvidia, nos anos 2000, esteve muito perto de realizar o negócio de venda para a AMD. Na altura, esta era uma das suas principais rivais no mercado das placas gráficas – e ainda continua a ser, embora a Nvidia seja claramente a vencedora na corrida.

    Atualmente, a Nvidia vale mais do que a AMD e Intel combinadas, as duas principais rivais. No entanto, em 2000, o panorama era diferente, sendo que a Nvidia apenas não foi vendida pela persistência do atual CEO Jensen Huang.

    De relembrar que a AMD, na altura, ainda não era detentora da ATI, tendo apenas adquirido a empresa em 2006 por quase 5.4 mil milhões de dólares. Na altura, o negócio não foi bem visto pela maioria dos funcionários da AMD, sendo que muitos consideravam que a empresa deveria ter investido na compra da Nvidia.

    Na realidade, a AMD teria tentado fazer isso mesmo, com propostas de compra para a rival. No entanto, o CEO da Nvidia pretendia que as duas empesas trabalhassem juntas para fazer algumas das suas tecnologias trabalharem em conjunto, e também que os executivos da Nvidia tivessem capacidade de decisão no futuro da tecnologia.

    A AMD não terá gostado desta abordagem, o que levou a empresa a cancelar o negócio, e  desde então as duas mantiveram-se como rivais.

    No final, a abordagem da Nvidia e do seu CEO de manterem o investimento e o trabalho árduo em novas tecnologias encontra-se a compensar, sobretudo numa era da IA, onde as tecnologias da empresa estão consideravelmente mais evoluídas.

  • Cuidado com este novo malware na Google Play Store!

    Cuidado com este novo malware na Google Play Store!

    Cuidado com este novo malware na Google Play Store!

    Embora a Google tenha vindo a melhorar as medidas de segurança da Play Store, de tempos a tempos ainda surge malware que consegue integrar-se numa das plataformas mais usadas para descarregar aplicações no Android.

    Recentemente, uma nova campanha de malware começou a ser descoberta na loja de aplicações da Google, que pode vir a afetar milhões de utilizadores.

    De acordo com a empresa de segurança Zscaler, encontra-se em propagação na Play Store um novo malware, que se distribui sobre aplicações aparentemente legitimas, e que possui como único objetivo levar ao roubo de dados de contas bancárias.

    Apelidado de “Anatsa”, este malware foi recentemente descoberto em várias aplicações, com destaque para uma que terá sido descarregada mais de mil vezes, e que aparentava ser um leitor de códigos QR.

    malware na play store mascarado de app de leitura de codigos qr

    Depois de aplicações com este malware serem instaladas no dispositivo, começam a analisar o mesmo por contas bancárias e outras informações financeiras, recolhendo as mesmas e enviando para sistemas em controlo dos atacantes.

    O malware possui ainda a capacidade de capturar dados de login, através da criação de janelas falsas de login sobre as apps bancárias, e até mesmo de aceder a conteúdos das mensagens SMS – possivelmente para recolher códigos de validação que o utilizador possa receber.

    Embora a empresa de segurança tenha indicado apenas uma das aplicações infetadas, que ainda se encontra disponível na Play Store, podem existir mais com o malware integrado.

    Como sempre, é recomendado que os utilizadores tenham cautela na instalação de aplicações, mesmo que sejam da Play Store, analisando sempre o feedback de outros utilizadores e analisando a altura em que a app foi enviada para a mesma.

  • OnePlus confirma evento para revelação de novos produtos

    OnePlus confirma evento para revelação de novos produtos

    OnePlus confirma evento para revelação de novos produtos

    A OnePlus veio agora confirmar oficialmente um novo evento, que vai ser focado em revelar alguns dos mais recentes produtos da empresa, a chegarem em breve ao mercado.

    O convite, enviado para alguns meios de imprensa, e revelados também pelo Presidente e COO da OnePlus, Kinder Liu, confirmam o evento para o dia 16 de Julho.

    O evento será transmitido a partir de Itália, e espera-se que seja o palco de revelação para os novos OnePlus Nord 4, Pad 2, Watch 2R, e possivelmente outras imagens. A imagem do convite também vai de encontro com os rumores sobre os produtos a serem apresentados.

    imagem do convite da oneplus

    O OnePlus Pad 2 será o novo tablet da empresa, que terá características adaptadas para produtividade e trazendo as características mais recentes para um dispositivo Premium da linha. Quanto ao Watch 2R espera-se que venha a integrar o WearOS e tenha fácil integração com o ecossistema da empresa.

    Certamente que vamos estar atentos a todas as novidades da empresa no evento, portanto acompanhe o TugaTech para mais novidades.

  • OpenAI foi alvo de ataque mas não notificou as autoridades

    OpenAI foi alvo de ataque mas não notificou as autoridades

    OpenAI foi alvo de ataque mas não notificou as autoridades

    A OpenAI tem vindo a ganhar bastante popularidade pelas suas tecnologias focadas em Inteligência Artificial, que podemos também analisar com o ChatGPT. No entanto, novas informações apontam que a empresa pode ter sido alvo de um ataque no final do ano passado.

    De acordo com o The New York Times, a OpenAI foi alvo de um ataque no final do ano passado, onde um hacker terá conseguido obter informação interna dos sistemas da empresa.

    Fontes próximas da entidade na altura revelaram que o atacante terá conseguido aceder aos fóruns internos da OpenAI, recolhendo dados sensíveis da empresa, funcionários e das suas tecnologias.

    Na altura, a OpenAI terá notificado os funcionários sobre o acesso, mas decidiu não notificar as autoridades por considerar que a informação recolhida não seria sensível ou associada com os clientes da plataforma. Além disso, a empresa acredita que o ataque terá sido realizado apenas por uma pessoa, e não um grupo organizado com intenções de usar ou roubar os dados.

    O atacante terá conseguido obter acesso apenas aos sistemas internos da empresa usados para comunicação entre funcionários, onde embora exista certamente informação sensível das tecnologias da OpenAI, não será grave o suficiente para ser considerado um roubo de dados.

  • RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    RockYou2024: revelada lista com 10 mil milhões de senhas comprometidas

    Uma das maiores listas com senhas recolhidas de leaks nos últimos anos encontra-se agora a ser usada para ataques, tendo sido disponibilizada para download em vários portais da dark web.

    A lista, apelidada de RockYou2024, conta com quase 10 mil milhões de senhas associadas com leaks feitos nos últimos anos. Esta é uma das maiores listas que existe atualmente disponível.

    De acordo com os investigadores da plataforma Cybernews, a lista conta com 9,948,575,739 senhas únicas, sendo que o ficheiro contendo as mesmas foi publicado em vários portais da dark web a 4 de Julho, por um utilizador apelidado de “ObamaCare”.

    Este utilizador já tinha publicado algumas listas de senhas roubadas de certas empresas no passado, mas esta é uma das suas maiores revelações, que possui também impactos a nível de segurança.

    Embora as senhas presentes no RockYou2024 tenham sido comprometidas de vários leaks e roubos antigos, existem também algumas referências novas, o que pode indicar que é uma lista atualizada com alguns dados roubados de forma mais recente. Este género de listas podem ser particularmente uteis para os atacantes, já que permitem criar uma “base de dados” de senhas potencialmente comprometidas e que podem ser usadas para ataques.

    Esta lista pode ser usada para ataques brute-force, ou simplesmente para atualizar os sistemas de ataque para usar os novos padrões de senhas.

    De notar que este género de listas não é inteiramente nova, e na realidade, não é a primeira vez que uma lista do mesmo formato surge na internet. Em 2021, a RockYou2021 foi lançada contendo 8.4 mil milhões de senhas comprometidas, na altura uma das maiores combinações de senhas reunidas num único local.

    O recomendado para qualquer utilizador passa por manter boas politicas acerca das suas senhas, mantendo as mesmas atualizadas e evitando reutilizar as mesmas em mais do que um serviço – um gestor de senhas pode ajudar nesta tarefa.

  • X pode vir a receber ainda mais integração com o Grok

    X pode vir a receber ainda mais integração com o Grok

    X pode vir a receber ainda mais integração com o Grok

    Elon Musk encontra-se a desenvolver o Grok como uma alternativa a plataformas como o ChatGPT da OpenAI, e ao que parece, este pretende que o seu sistema de IA esteja ainda mais integrado com a X.

    De acordo com os mais recentes rumores, a xAI encontra-se a testar novas formas de integrar o modelo de IA do Grok diretamente na plataforma social X. A ideia será que os utilizadores tenham acesso a ainda mais funcionalidades que são produzidas diretamente pelo Grok, nos mais variados formatos.

    Entre algumas das funcionalidades estaria a possibilidade de perguntar ao Grok sobre contas dentro da X, pedir esclarecimentos sobre certas mensagens ou conteúdos da plataforma, criar automaticamente resumos, entre outros.

    De acordo com o programador Nima Owji, a X encontra-se a testar um novo painel de integração do Grok, que iria permitir aceder a várias funcionalidades do mesmo enquanto se usa a plataforma. A funcionalidade parece encontrar-se em testes, e não estará disponível publicamente para os utilizadores.

    Por exemplo, o Grok poderia permanecer na lateral da janela da X, fornecendo informações rápidas sobre os conteúdos e podendo ser usado como uma linha de conversa direta entre os utilizadores da X e a IA da empresa de Musk.

    x integrado com grok

    Outra novidade que pode encontrar-se em testes é a capacidade de usar o Grok para rapidamente perguntar informações sobre uma conta. Este sistema poderia criar um resumo das contas dentro da plataforma, onde a IA iria analisar os conteúdos partilhados e outras informações, fornecendo detalhes do utilizador.

    ask grok sobre contas dos utilizadores da x

    Por fim, encontra-se também em testes um sistema de pesquisa rápida no Grok, que permite selecionar uma palavra dentro dos conteúdos da X, e usar a mesma para colocar questões rápidas ao sistema da xAI.

    pesquisa rapida no grok

    Para já, as funcionalidades encontram-se apenas em teste, portanto ainda se desconhece quando irão ficar disponíveis para os utilizadores finais. Mas certamente que está dentro das ideias de Musk integrar a IA do Grok ainda mais dentro da X, algo que já tinha vindo a ser feito nos últimos tempos.

  • Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Apple é mais eficaz a remover VPNs da Rússia que o governo de Putin

    Pelo menos duas aplicações de VPN na Rússia foram banidas da App Store da Apple, depois de Roskomnadzor, a entidade controladora local da internet, ter exigido à Apple a sua remoção.

    A primeira app removida terá sido a Red Shield VPN, uma app focada em fornecer serviços de VPN para utilizadores na Rússia. A entidade afirma ter recebido a notificação da Apple que a mesma seria removida da App Store Russa, por não se encontrar em conformidade com a lei local.

    Esta medida terá sido aplicada depois de o governo Russo ter estado durante anos a tentar evitar que as VPNs fossem adotadas na região. Neste caso, a Apple é mais eficaz a evitar que isso aconteça, removendo diretamente a aplicação.

    Em comunicado, os autores desta VPN afirmam que a medida da Apple apoia o regime de Putin, e as suas ações autoritárias, não dando a liberdade de escolha para os utilizadores. A entidade afirma ainda que, durante anos, as autoridades russas baniram servidores usados pela Red Shield VPN, mas não preveniram inteiramente que a app funcionasse na região.

    Em contrapartida, a medida da Apple impede isso de forma eficaz, tendo em conta que remove completamente a app da sua loja local, evitando que os utilizadores a possam instalar facilmente.

    A mesma medida terá sido também aplicada à “Le VPN”, uma aplicação focada também em fornecer serviços de VPN na Rússia e bastante usada por utilizadores nesta região.

    Nos últimos tempos, a Roskomnadzor tem vindo a apertar o certo nas medidas para limitar o acesso de utilizadores russos via VPNs. Embora esta medida tenha sido um dos focos da entidade nos últimos anos, desde o inicio da guerra com a Ucrânia que as suas ações se intensificaram, em parte para prevenir que os utilizadores russos tenham informações externas sobre a medida, e apenas vejam as informações de fontes locais – em controlo do regime de Putin.

  • Roll20 confirma acesso de terceiros a dados de utilizadores

    Roll20 confirma acesso de terceiros a dados de utilizadores

    Roll20 confirma acesso de terceiros a dados de utilizadores

    A Roll20, uma plataforma web focada em jogos, confirmou que uma falha nos seus sistemas pode ter exposto informação sensível dos utilizadores.

    Em comunicado, a entidade afirma que a falha foi descoberta a 29 de Junho, e estaria a expor dos sistemas da empresa alguns dados pessoais. A falha foi confirmada depois de um acesso de terceiros desconhecidos ter sido feito nessa altura, sendo que o mesmo esteve mais de uma hora nos sistemas da entidade antes de ter sido identificado.

    Durante este acesso, o atacante terá alterado dados de uma conta na plataforma, que a entidade afirma ter revertido de imediato. Durante o tempo em que esteve com acesso ao sistema, este atacante terá visualizado informações sensíveis dos clientes da mesma, incluindo nomes, emails, endereços IP e os últimos quatro dígitos do cartão de crédito.

    A Roll20 encontra-se atualmente a notificar os clientes afetados, no entanto, a empresa acredita que os dados acedidos não foram roubados e não terão sido usados de forma maliciosa.

    A entidade afirma que se encontra a investigar o incidente, e caso seja necessário, mais informações serão fornecidas em breve.

  • Comissão Europeia volta a pressionar a Amazon

    Comissão Europeia volta a pressionar a Amazon

    Comissão Europeia volta a pressionar a Amazon

    A Comissão Europeia tem vindo a apertar as medidas para fazer seguir as suas leis, e a Amazon pode agora ser uma das principais visadas para seguir as regras ou enfrentar possíveis coimas.

    Segundo as informações mais recentes, a Comissão Europeia enviou para a Amazon uma notificação com pedido de informações da empresa, relativamente ao facto da mesma seguir as regras da região para serviços digitais.

    Em Novembro, a CE já tinha notificado a empresa para fornecer informações sobre as medidas implementadas pela empresa para remover produtos potencialmente perigosos de venda da sua plataforma, e as medidas que a mesma estaria a tomar. No total, a Amazon já recebeu três pedidos de informações por parte da CE.

    Neste caso em particular, a CE encontra-se interessada em analisar as formas como a Amazon aplicou medidas para ir de encontro com a nova lei, nomeadamente a nível da recomendação de produtos. Existem ainda questões sobre a forma como a Amazon encontra-se a avaliar o risco de venda de produtos ilegais dentro da sua plataforma, bem como de medidas que serão tomadas em tais casos.

    “Em particular, a Amazon é solicitada a fornecer informações detalhadas sobre sua conformidade com as disposições relativas à transparência dos sistemas de recomendação, os fatores de entrada, recursos, sinais, informações e metadados aplicados para tais sistemas e opções oferecidas aos usuários para optar por não serem perfilados para os sistemas de recomendação”, escreveu a UE.

    “A empresa também precisa fornecer mais informações sobre o design, desenvolvimento, implantação, teste e manutenção da interface online da Biblioteca de Anúncios da Amazon Store e documentos de suporte sobre seu relatório de avaliação de risco.”

    De relembrar que a Lei dos Serviços Digitais coloca novas medidas que as grandes empresas necessitam de tomar sobre as suas plataformas, nomeadamente a nível de padrões de segurança e moderação de conteúdos. Para plataformas de venda digital, devem ainda ser seguidas medidas para garantir que todos os produtos vendidos nessas plataformas se encontram dentro das regras e não existem riscos de vendas de produtos ilegais.

    Embora estas medidas sejam apenas para a Amazon fornecer informações para as autoridades europeias sobre as medidas implementadas, a empresa continua a sentir a pressão das mesmas. Caso se considere que a Amazon não aplica regras ou medidas para combater a venda de produtos ilegais, a empresa pode ter uma coima que atinge os 6% das suas receitas globais.

    A Amazon possui agora até 26 de julho para fornecer as informações em falta para a Comissão Europeia analisar.

  • Epic Games deixa críticas à Apple por rejeitar a sua App Store na União Europeia

    Epic Games deixa críticas à Apple por rejeitar a sua App Store na União Europeia

    Epic Games deixa críticas à Apple por rejeitar a sua App Store na União Europeia

    A Epic Games, criadores do jogo Fortnite, deixaram mais uma vez as suas críticas à Apple, desta vez relacionada com a forma como a empresa se encontra a aceitar a criação de lojas de aplicações alternativas na União Europeia.

    A Lei dos Mercados Digitais da União Europeia agora permite que certas plataformas possam ter regras mais abertas, como é o caso de permitir lojas de aplicações de terceiros em sistemas como o iOS e iPadOS. Esta medida permite que qualquer entidade possa criar uma plataforma alternativa da App Store, que ficaria disponível para utilizadores na zona europeia.

    A Epic Games foi uma das primeiras a confirmar que iria tirar proveito desta medida, lançando a sua própria plataforma para jogos, e o que também permitiria voltar a colocar Fortnite nos dispositivos da Apple.

    No entanto, a Epic Games encontra-se agora a acusar a Apple de aplicar medidas restritivas na forma como estas plataformas podem ser lançadas. A empresa afirma que a Apple rejeitou a criação da loja de aplicações da Epic Games, por considerar que a mesma é bastante similar à da própria Apple.

    Segundo a entidade, a Apple considera que alguns elementos da nova loja de aplicações da Epic Games, como o botão de descarga e de compras in-app, surge com um design bastante parecido ao da loja oficial da App Store da Apple, e que por tal, não pode ser permitida.

    Por sua vez, a Epic Games afirma que os nomes dados a estas funcionalidades são prática comum da industria, e que não são propriedade direta da Apple nem do seu ecossistema. A Epic considera ainda que a medida foi apenas uma forma da Apple limitar e dificultar ainda mais a tarefa de fornecer esta loja alternativa da App Store.

    Em resposta, a Apple afirma ter estado em contacto com a Epic Games de forma a autorizar a publicação da sua plataforma, e que as regras indicam claramente que as lojas de aplicações de terceiros não devem ser confundidas facilmente com a própria plataforma da Apple.

    De relembrar que, sobre as novas leis europeias, a Apple tem de permitir que terceiros possam lançar as suas próprias App Store, mas estas ainda necessitam de ser aprovadas diretamente pela empresa. Ao mesmo tempo, muitos consideram que a Apple encontra-se a complicar desnecessariamente este processo, e sobretudo, a tornar a tarefa consideravelmente mais difícil para programadores que pretendam fornecer as suas apps fora da App Store.

    É também importante relembrar que a Epic Games e a Apple têm estado durante anos numa guerra cerrada, desde que Fortnite foi removido da plataforma da Apple por ter implementado medidas de contornar os meios de pagamento da Apple, e não ter comissões aplicadas na mesma.

  • Comissão Europeia pode formalmente avisar a X por não remover conteúdos perigosos

    Comissão Europeia pode formalmente avisar a X por não remover conteúdos perigosos

    Comissão Europeia pode formalmente avisar a X por não remover conteúdos perigosos

    A Comissão Europeia pode brevemente deixar um alerta formal para a X, por se encontrar em violação das leis europeias sobre a remoção de conteúdo potencialmente perigoso da sua plataforma.

    De acordo com a Bloomberg, a plataforma adquirida por Elon Musk pode vir a ser formalmente avisada pela Comissão Europeia por se encontrar a violar as regras sobre os conteúdos partilhados na mesma, nomeadamente na falta de controlo sobre a remoção de publicações consideradas perigosas.

    Em causa encontra-se a possível violação da Lei dos Serviços Digitais, da qual a X se encontra englobada. Caso se venha a confirmar, e caso a Comissão Europeia considere que a plataforma de Musk não fez o suficiente para remover conteúdo potencialmente perigoso da mesma, esta pode ser multada em até 6% das suas receitas globais.

    Como sempre, a X não possui um meio de comunicação externo, portanto desconhece-se quais as reações da empresa a esta medida. No entanto, Elon Musk tem vindo a indicar que a plataforma encontra-se dentro das regras europeias, apesar de a Comissão Europeia apontar várias falhas na mesma.

  • Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Hacker afirma ter bilhetes da Taylor Swift após roubo da Ticketmaster

    Depois de um grupo de hackers ter conseguido obter dados da Ticketmaster, agora parece que também alguns dos bilhetes para diferentes eventos estão agora a escapar para a internet.

    Recentemente um grupo afirma ter acesso a mais de 166,000 bilhetes para o evento Eras Tour da Taylor Swift, e que poderá disponibilizar livremente os mesmos caso a entidade não pague o ransomware.

    De relembrar que o caso remota a Maio, quando um hacker conhecido como “ShinyHunters” começou a vender dados de 560 milhões de clientes da Ticketmaster, depois de obtido acesso aos sistemas da empresa. Eventualmente, a empresa viria a confirmar o roubo de dados, que afetou um dos sistemas usados pela entidade para registar as encomendas.

    Durante o dia de hoje, um hacker conhecido como “Sp1d3rHunters” alegou ter em sua posse mais de 166.000 bilhetes para os eventos da Taylor Swift, e que vai disponibilizar os mesmos caso a empresa não pague o resgate. Os bilhetes podem, teoricamente, permitir o acesso aos espetáculos, sendo roubados de clientes legítimos que obtiveram os mesmos.

    O hacker forneceu ainda alguns dos códigos usados para entrar nos eventos, para validar a autenticidade dos mesmos, juntamente com guias de como usar os mesmos para entrar nos concertos da cantora.

    Até ao momento desconhece-se se estes dados terão sido obtidos do mesmo ataque, sendo que a empresa também não deixou comentários sobre os mesmos. Além disso, tendo em conta as medidas de segurança implementadas na compra dos bilhetes, desconhece-se se estes serão efetivamente possíveis de ser usados para entrar nos concertos.

  • YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    YouTube agora permite remover apenas músicas com copyright dos vídeos

    O YouTube encontra-se a atualizar as suas ferramentas de edição, disponíveis para os criadores de conteúdos na plataforma. E agora, vai ficar mais simples remover dos vídeos apenas os conteúdos de música que não se pretenda.

    Com a nova funcionalidade, os criadores podem editar os seus vídeos diretamente da plataforma, removendo músicas que tenham sido marcadas com conteúdos de direitos de autor. Esta função permite remover apenas a música, mantendo outros conteúdos do vídeo, como conversas e similares.

    Até agora, os criadores apenas poderiam remover parte do vídeo onde se encontrava a música, ou substituir a mesma por um conteúdo autorizado da biblioteca de músicas da empresa. No entanto, esta função vai ainda mais longe, permitindo remover apenas o conteúdo que se pretende sem alterar drasticamente o vídeo.

    remover música dos vídeos

    A plataforma já se encontrava a testar esta funcionalidade faz alguns meses, mas agora deve começar a ficar disponível para ainda mais utilizadores. A mesma usa IA para identificar a música, removendo apenas essa parte do vídeo.

    De notar que a funcionalidade pode não conseguir remover todos os casos de músicas, sobretudo quando esta se encontra bastante misturada com outros sons. Nestas situações, os criadores devem adotar outras medidas.

    Esta novidade vai ficar disponível para todos os criadores de conteúdos via o YouTube Studio durante as próximas semanas.

  • Elon Musk está em Portugal

    Elon Musk está em Portugal

    Elon Musk está em Portugal

    Elon Musk chegou oficialmente a Portugal, numa visita que não estava de todo agendada pelo mesmo.

    De acordo com a conta “elonmusksjet”, o jato privado do dono da X aterrou no Aeródromo de Tires, por volta das 13 horas. Os motivos desta viagem ainda são desconhecidos, mas segundo o Observador, o mesmo viaja juntamente com o seu filho.

    Na chegada ao aeroporto, estariam vários veículos da Tesla no mesmo, que alegadamente terão levado Elon Musk para o seu destino. A mesma fonte aponta que Musk não foi fotografado, tendo saído numa carrinha do local.

  • OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    OVH regista um dos maiores ataques DDoS de sempre

    A OVHcloud, uma fornecedora de serviços cloud na internet, sediada em França, afirma ter mitigado um dos maiores ataques DDoS que existe registo.

    Segundo a empresa, o volume de ataques DDoS tem vindo a aumentar consideravelmente nos últimos anos, sendo que desde o final de 2023 que se tem registado cada vez mais ataques de longa duração e bastante intensos.

    A empresa afirma que, no inicio deste ano, os sistemas da entidade mitigaram com sucesso um ataque de 840 milhões de pacotes por segundo (Mpps), um dos maiores que existe atualmente registo.

    Foi ainda referido que os ataques DDoS têm vindo a aumentar de capacidade, sendo vulgar encontrar ataques de 1 Tbps de tráfego de forma quase diária. Um dos recordes da empresa a nível de tráfego usado para ataques foi registado a 25 de Maio, com 2.5 Tbps.

    dados de tráfego

    A entidade acredita que estes ataques partem sobretudo de dispositivos Mikrotik, que possuem várias vulnerabilidades conhecidas, e são usados para amplificar os mesmos ou como parte de redes botnet, sendo capazes de realizar ataques massivos.

    A nível dos pacotes por segundo, a OVH afirma que o pico de 840 Mpps supera o recorde anterior, registado pela Akamai em 2020. A empresa afirma ainda que é vulgar de encontrar ataques de 500 Mpps desde o inicio do ano, com picos que podem atingir os 620 Mpps.

    dados do ataque recorde

    O ataque foi realizado de mais de 5000 endereços IP diferentes, a grande maioria de dispositivos infetados, e originários dos EUA. A empresa afirma que a maioria dos ataques foram realizados de dispositivos MirkoTik Cloud Core Router (CCR), que normalmente são usados em redes de elevado desempenho.

    Muitos destes dispositivos possuem interfaces para a web, permitindo que atacantes possam controlar os mesmos, ou podem usar versões de software antigas e com falhas, que permite explorar para realizar ataques.

    Tendo em conta que os dispositivos MikroTik são focados para redes de alto desempenho, com alguns a contarem com processadores de 36 cores, isto permite que sejam também bastante potentes para lançar ataques em larga escala, que podem tornar consideravelmente mais difícil mitigar os mesmos no futuro.

  • Animeflix encerra subitamente as atividades

    Animeflix encerra subitamente as atividades

    Animeflix encerra subitamente as atividades

    Um dos sites de conteúdo pirata de anime mais conhecido da internet, o “Animeflix”, revelou o encerramento das suas atividades de forma inesperada. A medida foi tomada por decisão da administração do portal.

    O Animeflix era considerado um dos maiores sites de partilha de conteúdos ilegais relacionados com anime, a maioria filmes e séries. Embora o site tenha um valor elevado de visitantes mensais, o mesmo também tem vindo a sentir a pressão das autoridades, sobre as violações de direitos de autor que se realizam no mesmo.

    Esta pode ter sido uma das razões para o encerramento repentino do mesmo. Em Dezembro, o site entrou na lista de plataformas a encerrar por parte da ACE, uma entidade anti pirataria dos EUA. Isto deve ter reforçado também ações de campanha contra o site e os seus administradores, com possíveis consequências legais.

    Embora, na altura, as medidas não tenham afetado largamente as atividades do site, ao longo dos meses seguintes esta pressão parece ter sido demasiada para os seus administradores.

    Durante o dia de ontem, o site voltou a ficar inacessível. No entanto, desta vez a medida parece ter sido realizada pelos administradores do mesmo, que numa mensagem partilhada na comunidade Discord do mesmo, indicaram que o site vai deixar de fornecer as suas atividades.

    mensagem da administração

    A equipa não deixou motivos para o encerramento repentino das atividades, tendo apenas agradecido a toda a comunidade que suportou o site durante os anos.

    Curiosamente, o site aparentava encontrar-se alojado na mesma empresa onde o site MagnetDL também estaria. Este, também ele conhecido por entre a partilha de torrents, foi encerrado subitamente a semana passada.

    Como seria de esperar, esta medida deixou os utilizadores do portal insatisfeitos, com muitos a demonstrarem os seus comentários no Discord do portal.

  • Authy confirma roubo de dados de 33 milhões de utilizadores

    Authy confirma roubo de dados de 33 milhões de utilizadores

    Authy confirma roubo de dados de 33 milhões de utilizadores

    Se utiliza a aplicação de autenticação Authy para gerir os seus códigos de autenticação em duas etapas, pode ter sido recentemente afetado por um ataque realizado à entidade responsável pela mesma.

    A Twilio, empresa responsável pela Authy, confirmou que 33 milhões de utilizadores da aplicação podem ter sido afetados num recente ataque, e que os dados obtidos podem agora ser usados para esquemas de phishing e roubo de contas.

    A vulnerabilidade, que existia nos sistemas da plataforma, permitiu aos atacantes obterem os números de telefone das vítimas que possuem contas na Authy. Estes dados podem agora ser usados para possíveis esquemas de phishing.

    A empresa afirma que os códigos de autenticação não foram comprometidos, mas os números de telefone podem ser usados para campanhas diretas contra potenciais vítimas, dando mais credibilidade nas mesmas.

    Embora a empresa tenha corrigido o problema, os dados já se encontram na posse dos atacantes. A empresa recomenda ainda que os utilizadores atualizem as suas aplicações em Android e iOS para a versão mais recente.

    Embora a empresa garante que não foram realizados acessos a dados sensíveis dos utilizadores, para além do número de telefone, ainda assim este ataque eleva os riscos para o mesmo. De relembrar que o Authy não permite que os utilizadores possam rapidamente exportar os seus códigos de autenticação, bloqueando os mesmos apenas à app – ao contrário do que outras aplicações similares fornecem.

  • xAI usa mais de 100 mil gráficas H100 da Nvidia para treinar o Grok

    xAI usa mais de 100 mil gráficas H100 da Nvidia para treinar o Grok

    xAI usa mais de 100 mil gráficas H100 da Nvidia para treinar o Grok

    Com a tendência da Inteligência Artificial vir a ser cada vez mais o destaque para as futuras tecnologias, as empresas necessitam também de hardware capaz de treinar os extensos modelos das mesmas.

    Isto leva a grandes investimentos em gráficas focadas para altos processamentos de dados, e Elon Musk veio recentemente deixar detalhes do que a xAI está a realizar. Numa recente mensagem onde o mesmo confirmou a chegada do Grok 3 LLM, Musk afirma que a xAI treina os seus modelos com mais de 100 mil placas gráficas H100 da Nvidia.

    Estas placas são bem conhecidas pelas suas capacidades de processamento para largos modelos LLM, e usadas pela indústria e várias empresas. No entanto, o elevado valor de placas necessárias para tal também é surpreendente.

    Faz apenas alguns anos, o mercado passou por algumas complicações a nível de gráficas com o “boom” das criptomoedas. Agora, o mesmo pode estar a acontecer mas com gráficas focadas para IA – que não devem ter o mesmo impacto para os consumidores, visto que estas gráficas não se focam para o mercado doméstico.

    Ao mesmo tempo, a procura por estas gráficas de elevado desempenho para IA também tem vindo a ser benéfica para a Nvidia, que aumentou drasticamente as suas receitas desde que este mercado começou a expandir-se.

    A xAI foi criada por Elon Musk como uma alternativa para a OpenAI – relembrando que Musk fez parte da fundação da OpenAI, mas terá saído da entidade depois de alguns desentendimentos com a atual administração. O mesmo tem sido bastante crítico das medidas aplicadas pela OpenAI  e na forma como a empresa se encontra a limitar o seu modelo.

  • Mastodon vai dar mais destaque a jornalistas em artigos

    Mastodon vai dar mais destaque a jornalistas em artigos

    Mastodon vai dar mais destaque a jornalistas em artigos

    O Mastodon encontra-se a revelar algumas novidades para jornalistas, que pretendem atrair mais desta comunidade para a plataforma. A entidade responsável confirmou um novo programa focado para jornalistas e entidades similares, que dará mais destaque a conteúdos criados pelos mesmos.

    Quando o link de um artigo é partilhado no Mastodon, e caso o jornalista tenha sido validado, o mesmo vai surgir próximo do link, e os utilizadores podem carregar no mesmo para aceder à sua conta dentro do ecossistema da plataforma.

    Esta medida pretende dar ainda mais destaque para jornalistas e os seus conteúdos dentro do Mastodon, facilitando também a tarefa de acompanhar os seus trabalhos.

    Algumas contas na plataforma já começaram a adotar este sistema, e espera-se que mais venha a aderir em breve. A funcionalidade vai começar por surgir na instância do Mastodon.social, e brevemente deve integrar-se ainda com a API, para permitir que possa ser usada em outras plataformas e apps.

  • Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Mojeek vai surgir como escolha de motor de pesquisa no Waterfox

    Existem muitos motores de pesquisa pela internet, mas nem todos são voltados para a privacidade e segurança de dados dos utilizadores. O Mojeek é um dos que promete isso mesmo, e agora, os utilizadores podem vir a encontrar o mesmo em mais navegadores como possíveis escolhas padrão.

    O Waterfox vai ser um dos primeiros navegadores onde este motor de pesquisa vai encontrar-se disponível para escolha. O Waterfox é uma variante do Firefox, configurada e adaptada para garantir ainda mais privacidade na navegação, e que conta com algumas pequenas melhorias face ao navegador base.

    O Waterfox G6.0.13 será um dos primeiros onde o Mojeek encontra-se disponível como escolha para o motor de pesquisa padrão. Isto permite aos utilizadores terem formas mais rápidas de pesquisarem pelo mesmo durante o uso do navegador no dia a dia.

    Anteriormente a esta atualização, os utilizadores ainda poderiam usar o motor de pesquisa, mas teriam de o configurar manualmente no navegador. A nova opção torna a escolha consideravelmente mais simples e rápida, além de que pode ajudar os novos utilizadores do navegador a encontrarem motores de pesquisa alternativos.

  • Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Threads atinge 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Em pouco menos de um ano, o Threads da Meta tem vindo a ganhar bastante popularidade. E os dados parecem comprovar isso mesmo, com Zuckerberg a celebrar mais um feito da plataforma.

    Depois do lançamento oficial em julho de 2023, a plataforma da Meta vista como uma alternativa para a X tem vindo a ganhar seguidores, integrando-se fortemente com o Instagram e as comunidades presentes no mesmo, e usando a mesma rede base do Mastodon.

    A Threads veio ainda aproveitar a saída em peso de utilizadores da X, depois da plataforma ter sido adquirida por Elon Musk. Numa altura em que muitos encontravam a procura de uma nova plataforma, a Threads foi vista como uma alternativa segura.

    Pouco depois do lançamento, a plataforma confirmava ter atingido mais de 3 mil milhões de utilizadores mensais, em parte valores impulsionados com o interesse dos utilizadores na nova plataforma e a forte integração e aposta da empresa dentro do Instagram.

    Embora a plataforma não revele dados relativos ao uso diário da mesma, Zuckerberg veio agora confirmar que existem mais de 175 milhões de utilizadores ativos mensalmente na mesma, o que representa um salto de quase 15% no valor face ao mês de Abril de 2024.

    É possível que a abertura da API na plataforma também tenha permitido que mais utilizadores possam aceder à mesma e ter novas formas de partilhar conteúdos.

  • China está com sérios problemas na indústria dos painéis solares

    China está com sérios problemas na indústria dos painéis solares

    China está com sérios problemas na indústria dos painéis solares

    A instalação de painéis solares é cada vez mais frequente junto de muitas famílias, e uma excelente forma de se poupar na fatura ao final do mês, bem como ajudar o meio ambiente.

    O aumento das vendas também tem vindo a permitir que o custo destes painéis tenha caído de forma considerável nos últimos anos, ao ponto de os tornar acessíveis para a grande maioria das pessoas. Isto foi possível graças às melhorias nas tecnologias dos painéis, mas também ao aumento da produção dos mesmos – sobretudo na China.

    Apesar de todo o crescimento e sucesso, algumas empresas neste ramo encontram-se agora a enfrentar problemas, com algumas a perderem grandes quantidades de dinheiro ou em risco de fechar. Qual o motivo?

    Nos últimos anos, a capacidade de produção de painéis solares na China praticamente que triplicou, o que permitir uma queda abrupta dos preços, mas também nos lucros das entidades.

    Atualmente, na China, a oferta de painéis solares ultrapassa bastante a procura, o que faz com que muitos projetos tenham sido cancelados por simplesmente não terem forma de ser viáveis, e algumas empresas já terão mesmo pedido ajuda a entidades governamentais.

    A GCL Technology, por exemplo, é atualmente a segunda maior empresa solar da China e uma das maiores empresas do setor energético. Recentemente a entidade confirmou que os preços finais caíram abaixo dos valores de custos, o que significa que. as empresas perdem dinheiro em cada painel que vendem.

    Outros nomes, como a Longi e Trina Solar, também tiveram de encerrar linhas de produção das suas fábricas, para evitarem ter ainda mais prejuízos. Estas medidas, a médio prazo, podem ter impacto nas vendas e nos preços finais, que podem voltar a subir.

    Caso a tendência se mantenha, alguns analistas apontam que a crise pode prolongar-se até finais da década, e que podem existir empresas que serão forçadas a vender os seus painéis abaixo de custo para conseguirem dar vazão dos mesmos.

  • Europol confirma apreensão de centenas de servidores usados pelo Cobalt Strike

    Europol confirma apreensão de centenas de servidores usados pelo Cobalt Strike

    Europol confirma apreensão de centenas de servidores usados pelo Cobalt Strike

    A Europol confirmou ter encerrado centenas de servidores que estariam a ser usados por uma das maiores redes de atividades criminosas atualmente ativas.

    De acordo com o comunicado da entidade, cerca de 600 servidores associados com o Cobalt Strike foram apreendidos pelas autoridades, numa ação conjunta com as forças de segurança de diferentes países.

    Durante apenas uma semana no final de Junho, as autoridades identificaram centenas de IPs associados com sistemas que estariam a ser usados pela campanha de malware e para ataques, começando a investigação dos mesmos e eventual controlo dos sistemas associados.

    As autoridades afirmam ter identificado e encerrado 690 endereços IP associados com sistemas usados pelo software, em mais de 27 países diferentes. No final da semana onde os IPs foram identificados, pelo menos 593 estariam inacessíveis ou no controlo das autoridades.

    Esta ação resulta de uma investigação das autoridades que terá começado faz mais de três anos, em 2021. “Ao longo de toda a investigação, mais de 730 informações de inteligência sobre ameaças foram partilhadas, contendo quase 1,2 milhão de indicadores de comprometimento”, acrescentou a Europol.

    “Além disso, o EC3 da Europol organizou mais de 40 reuniões de coordenação entre as agências de aplicação da lei e os parceiros privados. Durante a semana de ação, a Europol criou um posto de comando virtual para coordenar a ação de aplicação da lei em todo o mundo.”

    Estes servidores estariam a ser usados para várias campanhas de malware e ransomware, bem como a distribuir conteúdos potencialmente maliciosos sobre centenas de domínios diferentes.

    Embora o Cobalt Strike tenha sido um software lançado de forma legitima pela empresa Fortra faz mais de dez anos, o mesmo tem vindo a ser usado como forma de encontrar vulnerabilidades em redes e sistemas, de forma ilícita. O software encontrava-se destinado a usos bastante específicos, sobretudo por parte das autoridades, mas terá sido distribuído em versões piratas para grupos de hackers, que o começaram a usar para ataques em larga escala.

  • Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Paramount Plus e Max podem conjugar-se para criar uma única plataforma de streaming

    Existem cada vez mais plataformas de streaming pela internet, o que abre portas não apenas a mais competição entre as mesmas, mas também a que os conteúdos fiquem distribuídos em diferentes plataformas difíceis de chegar a todos.

    No entanto, de acordo com os mais recentes rumores, a Paramount Plus e Max podem estar com planos para competir diretamente com a Netflix. De acordo com os rumores, as duas entidades pretende conjugar-se para formar uma nova plataforma de streaming, que iria ter como foco conjugar os conteúdos de ambas num só local.

    A Paramount Global encontra-se à procura de parceiros para realizar a possível fusão de conteúdos, e ao que parece, a Max parece ser a mais provável de realizar esta medida.

    David Zaslav, CEO da Warner, revelou que a entidade teria interesse em realizar a fusão de conteúdos, e até que isso esteve perto de acontecer no final do ano passado. Por sua vez, Chris McCarthy, CEO Da Paramount, revelou recentemente numa reunião com investidores que existe a possibilidade de vir-se a formar uma parceira de peso em breve com o objetivo de aumentar as receitas.

    A ideia de aumentar as receitas certamente que será interessante. Para os consumidores, invés de existirem duas plataformas de streaming separadas entre si, e cada uma com os seus conteúdos, poderia ser criada uma nova plataforma que combinaria os conteúdos de ambas, e forneceria assim ainda mais conteúdos finais.

    Embora a Netflix continue a liderar como a principal plataforma de streaming, esta tem vindo a verificar uma maior competição no mercado, com novas apostas a surgirem em peso nos últimos anos.

    Ainda recentemente a Disney+ também colocou conteúdos da Star+ dentro do seu portefólio, dando assim mais escolhas para os utilizadores.

  • Koo confirma que vai encerrar atividades

    Koo confirma que vai encerrar atividades

    Koo confirma que vai encerrar atividades

    Quando o Twitter foi adquirido por Elon Musk, várias plataformas sociais alternativas começaram a ganhar destaque pela internet. Entre elas encontra-se a Koo, que se focava em criar uma experiencia alternativa.

    Fundada por Aprameya Radhakrishna, a plataforma era vista como uma possível alternativa ao Twitter, numa altura em que se procuravam formas de “fugir” da rede de Musk.

    No entanto, parece que o sucesso da Koo não foi suficiente, sendo que Radhakrishna confirmou agora que a plataforma vai ser encerrada. Esta medida surge depois de vários meses de tentativas de venda da plataforma para terceiros, sem sucesso.

    A rede social foi fundada em 2020, mas segundo o fundador, os custos de operação tornaram-se consideravelmente elevados. Além disso, a rede social não teria um modelo de publicidade sustentável, levando a que as receitas fossem bastante reduzidas.

    Radhakrishna afirma ainda que a empresa terá tentado criar várias parcerias e apoios com outras entidades no mercado, mas no final, estas não tiveram sucesso. Como tal, a única medida restante passa pelo encerramento da plataforma.

    Em meados de 2022, a plataforma chegou a ter mais de 2,1 milhões de utilizadores ativos, com 9 mil registados como VIP. Esta ainda teve alguma popularidade em países como o Brasil, mas nunca chegou a conseguir ultrapassar o Twitter, agora X.

  • EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    EUA reforçam sanções e limitações contra a Huawei

    Os EUA encontram-se a expandir as suas sanções contra a Huawei, que vai limitar ainda mais a capacidade da empresa chinesa usar componentes e tecnologias associadas com o continente.

    O governo de Biden terá recentemente revogado cerca de oito licenças, usadas pela Huawei para obter acesso a componentes que eram bastante usado para a produção de tablets e de outros dispositivos de consumos da marca. Isto pode tornar a produção destes dispositivos mais difícil, sem acesso direto a alguns dos componentes chave.

    Entre alguns dos componentes encontram-se touchpads e ecrãs sensíveis ao toque, que são bastante importantes para dispositivos como tablets. Embora o Departamento de comércio dos EUA não confirme, existem ainda rumores que foram feitas conversações para a Intel e Qualcomm deixarem de manter os laços diretos com a Huawei por outros meios.

    Esta medida pode impedir a empresa chinesa de obter processadores mais recentes para os seus produtos, sobretudo para computadores portáteis.

    Muitas das empresas que forneciam componentes à Huawei durante a administração de Donald Trump encontram-se agora proibidas de realizar tais tarefas, tendo em conta as medidas mais apertadas em vigor. O governo de Biden tem vindo a reforçar as limitações à Huawei, sobretudo depois da empresa ter começado a avançar também no desenvolvimento das suas próprias tecnologias 5G.

    De momento a Huawei ainda não deixou qualquer comentário sobre o caso.

    É importante relembrar que a Huawei tem vindo a distanciar-se do uso de tecnologias dos EUA faz algum tempo, sendo que opta invés disso por usar tecnologias locais da China ou desenvolvidas diretamente pela mesma.

    Um dos exemplos encontra-se no sistema operativo HarmonyOS Next, que vai ser totalmente independente de tecnologias dos EUA, e pretende ser a nova aposta da empresa para os seus futuros dispositivos e ecossistema.

  • Figma suspende funcionalidade de IA por criar designs parecidos aos da Apple

    Figma suspende funcionalidade de IA por criar designs parecidos aos da Apple

    Figma suspende funcionalidade de IA por criar designs parecidos aos da Apple

    A Figma foi forçada a colocar em pausa o lançamento de uma nova funcionalidade como parte das suas novas revelações na plataforma.

    O CEO da empresa, Dylan Field, confirmou que a Figma vai suspender a funcionalidade “Make Design”, que usa Inteligência Artificial para a criação de designs, depois de terem surgido criticas que o mesmo estaria a replicar a interface da aplicação de Tempo da Apple.

    A descoberta foi feita por alguns utilizadores nas redes sociais, que indicaram que os designs que eram criados pela ferramenta seriam bastante similares aos existentes na aplicação de meteorologia da Apple, levando a acusações que a Figma estaria a usar o design das aplicações da Apple para treino.

    O Make Design foi uma funcionalidade revelada durante o evento Config da empresa, que usa Ia para rapidamente criar interfaces dentro da aplicação e com base nas descrições dos utilizadores. A empresa afirma que este sistema usa modelos proprietários e que foram treinados com várias fontes de informação internas.

    No entanto, a empresa pode ter dado prioridade para lançar a funcionalidade o mais rapidamente possível, sem o controlo necessário para evitar possíveis casos de abuso ou de problemas legais. Com isto, a empresa decidiu suspender o lançamento da funcionalidade, e vai agora analisar as possibilidades existentes para melhorar os modelos de criação dos conteúdos.

  • Xbox Live está inacessível a nível global

    Xbox Live está inacessível a nível global

    Xbox Live está inacessível a nível global

    A plataforma da Xbox Live encontra-se atualmente inacessível, no que aparenta ser uma falha global da mesma. Vários utilizadores encontram-se a reportar problemas com a rede, que impede o acesso a várias funções da mesma e até de jogar títulos por completo.

    As falhas começaram a ser registadas no final do dia, sendo que quase três horas depois, ainda estão a ser sentidas por muitos utilizadores. Os problemas não parecem encontrar-se localizados a uma zona em particular, e afetam os utilizadores em vários países – incluindo Portugal.

    A partir da sua conta na X, o suporte da Xbox confirmou a falha, indicando que se encontra a ser analisado o problema. Numa mensagem posterior, a empresa refere ainda que a resolução do problema encontra-se a demorar mais do que estava inicialmente previsto.

    Segundo a empresa, a falha pode impedir o correto login nas contas dos utilizadores, mas também o acesso a várias funcionalidades dentro da plataforma.

    De momento ainda se desconhece a origem do problema, ou quando estará totalmente resolvido.

  • Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Microsoft afirma que conteúdos na internet podem ser usados livremente para treino de IA

    Numa altura em que existe uma cerrada discussão na forma como os criadores de modelos de IA recolhem dados para treino dos mesmos, a Microsoft veio deitar ainda mais gasolina na fogueira.

    Numa recente entrevista realizada à MSNBC, o presidente da divisão de IA da empresa, Mustafa Suleyman, basicamente afirmou que os conteúdos que se encontram disponíveis gratuitamente na internet podem ser copiados e utilizados para o treino de modelos de IA.

    Segundo Suleyman, desde 1990 que existe um acordo geral da internet, que permite o uso livre de conteúdos na mesma desde que seja com a prática de “fair use”, ou seja, de uso justo. O executivo aponta que existem apenas algumas exceções, como sites de notícias e de conteúdos protegidos por direitos de autor, onde devem existir regras na forma como os conteúdos podem ser recolhidos por decisão dos seus autores.

    No entanto, em termos gerais, Suleyman considera que os conteúdos que estão na internet devem ser tratados como “freeware”, e que podem ser usados para os mais variados fins. Incluindo a possível recolha para treino de modelos de IA, que será certamente preocupante com declarações feitas por um dos principais executivos de IA da Microsoft.

    O fair use é uma forma de se poder usar conteúdos protegidos por direitos de autor, desde que sejam tidas em conta algumas regras e sem que se tenha de pedir permissão para tal. Os conteúdos neste formato podem ser reproduzidos para determinados fins, mas devem manter em conta os direitos de autor originais.

    Obviamente, a Microsoft tem interesse direto na recolha de dados da internet, tendo em conta que possui o seu próprio modelo de IA com o Copilot, que necessita de treinar com conteúdos de várias fontes.

    Estas declarações rapidamente começaram a causar alguma controvérsia pela internet, ainda mais numa altura em que se encontra a ter em consideração a recolha de dados feita por entidades gestoras de modelos de IA, e a forma como essa recolha é feita sem grande controlo. Ao mesmo tempo, a lei ainda é imprecisa na forma como a recolha dos dados pode ser feita, e não aplica nem formas de limitar nem de remover os conteúdos depois de recolhidos, sendo que as práticas aplicadas pela maioria das empresas baseiam-se apenas no consenso geral para tais práticas – e não em algo legal.

  • Tesla continua com valores em queda na produção e entrega de viaturas

    Tesla continua com valores em queda na produção e entrega de viaturas

    Tesla continua com valores em queda na produção e entrega de viaturas

    A Tesla revelou recentemente o seu relatório financeiro relativo ao passado trimestre, com dados que certamente devem levantar algumas questões para os investidores da empresa.

    De acordo com os dados no relatório, a produção e entrega de veículos por parte da empresa apresentou quedas face aos valores de igual período do ano passado.

    A empresa afirma ter produzido 410.831 veículos no período de três meses encerrado em junho, o que representa uma queda de 14% face ao segundo trimestre de 2023. No mesmo período, foram entregues aos clientes 443.956 veículos, o que representa uma queda de 4.76% face ao ano anterior.

    Esta tendência tem vindo a verificar-se na Tesla desde o inicio do ano, quando a empresa reportou as primeiras quedas de vendas desde 2020. Em parte, a empresa continua a lidar com a alta competição do mercado e marcas rivais a lançarem as suas novas apostas no mercado.

    A empresa verifica ainda problemas a nível da produção, com algumas das suas fabricas a terem dificuldades em manter as metas estabelecidas para tal. Uma das afetadas é a Gigafactory em Berlim, que se encontra a verificar a falta de componentes necessários para a tarefa.

    Quanto à entrega de veículos, isso não será relativo à produção, mas sim à competição do mercado. Com mais fabricantes a apostarem em veículos elétricos, a Tesla encontra-se agora a ter uma tendência de queda na participação do mercado.

    Enquanto esta mantinha uma quota de 80% do mercado de veículos elétricos em 2020, este valor encontra-se agora abaixo dos 50%. Além disso, enquanto outras fabricantes registam aumentos das vendas, as da Tesla continuam a cair.

    Existem alguns investidores e analistas que consideram que estas quedas podem ser justificadas pelas próprias ações de Elon Musk, que em parte levam a problemas em vários setores. Muitas das ações de Musk na X tendem a possuir consequências diretas para a empresa e as vendas da mesma, bem como a sua imagem – igualmente em queda entre a comunidade.

  • Dead Rising vai receber remaster com melhorias gráficas

    Dead Rising vai receber remaster com melhorias gráficas

    Dead Rising vai receber remaster com melhorias gráficas

    Para quem aguardava novidades da saga de Dead Rising, existem agora boas noticias. A Capcom confirmou a nova versão do Dead Rising Deluxe Remaster, que vai trazer o jogo para a era moderna.

    O titulo foi recentemente confirmado pela editora, trazendo melhorias gráficas para o jogo, e ficando disponível para PS5, Xbox Series e Windows. Foi ainda revelado que a versão digital do jogo irá ficar disponível para todas as plataformas a 19 de Setembro.

    Dead Rising já tinha recebido uma versão “HD” em 2016, para a PS4 e Xbox One, como parte das celebrações do 10º aniversário do jogo. No entanto, a ideia da editora será agora lançar uma versão ainda mais dedicada, com gráficos reformulados para se adaptarem à nova geração de consolas e PCs disponíveis.

    A Capcom garante que a nova versão vai contar com drásticas melhorias gráficas, e detalhes que não se encontram nas edições anteriores, além de pequenas mudanças e correções. No entanto, toda a história será mantida bem como o clima original.

    O mesmo será recriado no motor gráfico RE Engine, dedicado da editora.

    O jogo vai manter toda a sua essência e diversão, num mundo cheio de zombies e aventura. Embora a versão digital do jogo esteja prevista para Setembro, a Capcom referiu que também está prevista uma versão física nas lojas, mas apenas irá chegar em Novembro.

  • Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    Publicidade para adultos volta a surgir no YouTube

    De tempos a tempos, o YouTube é criticado por conteúdos de adulto que começam a surgir na plataforma, sobretudo dentro do sistema de publicidade da Google.

    Embora a empresa tenha vindo a realizar mudanças para eliminar estes conteúdos mais rapidamente, parece que recentemente o mesmo voltou a começar a surgir em peso.

    Vários utilizadores confirmam estar a receber publicidade focada para conteúdos de adulto dentro do YouTube, sendo que esta publicidade surge durante o uso regular da plataforma. Com as medidas que a plataforma de vídeos mais popular da internet tem vindo a realizar para impedir o acesso de bloqueadores de publicidade, estes conteúdos prejudicam ainda mais a imagem da mesma.

    A publicidade encontra-se a surgir em várias zonas do YouTube, tanto em anúncios que são reproduzidos durante os vídeos, como também na publicidade existente nos Shorts.

    A maioria da publicidade que se encontra a surgir diz respeito a jogos para dispositivos móveis, e a mesma surge sobretudo para utilizadores neste género de dispositivos.

    A campanha parece ser direcionada para utilizadores em alguns países, mas pode eventualmente chegar a todos os utilizadores do YouTube.

    É importante relembrar que esta não é a primeira vez que o YouTube coloca anúncios de publicidade com conteúdos de adulto no serviço. Em dezembro de 2023, várias campanhas de publicidade com teor de adulto foram descobertas na plataforma, sendo que, na altura, o YouTube referiu que iria apertar as regras contra este género de campanhas.

  • Verão chega aos Huawei Services com benefícios exclusivos para os clientes

    Verão chega aos Huawei Services com benefícios exclusivos para os clientes

    Verão chega aos Huawei Services com benefícios exclusivos para os clientes

    Já arrancou a nova campanha de verão da Huawei, a HUAWEI Extra Care, que abrange os vários serviços oficiais de pós-venda nos Service Centers do país, em Lisboa e no Porto. Destinada aos clientes da marca, a campanha decorre até 31 de agosto e oferece benefícios exclusivos e descontos especiais em reparações fora da garantia, como substituição de peças, renovação de bateria e extensão de garantia.

    Durante a campanha, a Huawei oferece até 20% de desconto em peças de reposição selecionadas. Em caso de reparação de ecrã de dispositivos selecionados, a marca disponibiliza, sem custos, a substituição da tampa traseira. É também possível renovar a bateria dos diversos dispositivos desde 29€. O consumidor pode adquirir o serviço no website da marca e enviar o seu dispositivo através da reparação postal gratuita.

    Outra vantagem da campanha é a possibilidade de estender o período de garantia dos produtos. Em Portugal, a garantia é de três anos e este serviço permite ao consumidor adicionar mais um ano de garantia ao seu dispositivo, perfazendo um total de quatro anos de garantia. O serviço está disponível para tablets e PCs e começa a partir de 6,99 euros. Este serviço também pode ser adquirido diretamente pelo consumidor no momento da compra ou posteriormente no website da marca.

    HUAWEI Service Day

    A HUAWEI continua empenhada na excelência do serviço prestado ao cliente através da sua iniciativa HUAWEI Service Day que se realiza três dias por mês, normalmente na primeira quarta, quinta e sexta-feira do mês. Em julho e agosto, a promoção vai estar disponível entre os dias 3 a 5 julho e 7 a 9 de agosto, válida apenas em pedidos presenciais nas lojas de serviço em Lisboa e Porto. Os benefícios incluem:

    • A partir de 20 euros em reparações fora de garantia, se a reparação não necessitar de abertura do equipamento, e 30 euros se a reparação necessitar de abertura do equipamento;
    • Limpeza e desinfeção gratuitas de dispositivos, aplicáveis a smartphones, tablets, wearables e dispositivos de áudio;
    • Protetor de ecrã e película protetora traseira gratuitos para smartphones e smartwatches.

    Serviço de reparação postal da HUAWEI

    O serviço de reparação postal da HUAWEI, disponível em Portugal Continental, é um serviço que a HUAWEI disponibiliza aos clientes, em que os dispositivos com defeito são recolhidos na morada do cliente e enviados para a Tamet, parceiro oficial para reparação em Portugal. Pode ser solicitado pelo consumidor contactando o call center da Huawei e, posteriormente, o parceiro de reparação entrará em contacto com o consumidor para agilizar a recolha e o envio para o seu armazém no Porto.

    Os preços deste serviço podem ser consultados em: https://consumer.huawei.com/pt/support/sparepart-price.

  • FMovies levanta suspeitas de ter sido apreendido pelas autoridades

    FMovies levanta suspeitas de ter sido apreendido pelas autoridades

    FMovies levanta suspeitas de ter sido apreendido pelas autoridades

    As autoridades encontram-se cada vez mais a pressionar os sites e plataformas que distribuem conteúdos piratas, e muitos acabam por não manter as suas atividades derivado de tal.

    O portal FMovies é atualmente um dos mais conhecidos a nível de partilha de conteúdos piratas, nomeadamente de séries e filmes. Embora as autoridades tenham estado de olho no mesmo, e tenham lançado campanhas para remover o mesmo, este tem vindo a conseguir sobreviver.

    No entanto, recentemente surgiram rumores que a plataforma pode estar com alguns problemas. De acordo com o portal TorrentFreak, embora o site ainda se encontre online, o mesmo não recebe novos conteúdos faz mais de uma semana – algo que é bastante invulgar, sobretudo quando no passado novos conteúdos eram enviados de forma diária.

    Atualmente o FMovies é visto como uma das maiores ameaças para a indústria dos filmes e séries, sendo também um dos maiores sites ainda em atividade focado na partilha ilegal dos conteúdos.

    Acredita-se que os gestores do site estejam a residir no Vietnam, e embora as autoridades dos EUA tenham vindo a lançar campanhas para derrubar o site, este tem vindo a manter-se ativo.

    Embora, ao longo do tempo, o site tenha mudado de domínio para contornar alguns bloqueios, os novos conteúdos foram sendo disponibilizados a bom ritmo. Praticamente todos os dias novos conteúdo eram enviados para a plataforma.

    No entanto, faz cerca de uma semana que os novos conteúdos deixaram subitamente de ser enviados. Embora a plataforma ainda esteja aparentemente acessível, não existem novas publicações neste tempo.

    Obviamente, esta falta de atividade começa a levantar suspeitas que o site pode ter sido apreendido pelas autoridades, ou estará em controlo das mesmas. Até ao momento, nada oficial foi confirmado sobre o futuro do site.

  • WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    WhatsApp pretende usar IA para criar avatar dos utilizadores

    A Meta tem vindo a trabalhar em algumas novidades para o WhatsApp nos últimos tempos, e as mais recentes agora apontam que os utilizadores podem vir a conseguir usar ainda mais Inteligência Artificial dentro da plataforma.

    A nova versão beta 2.24.14.13 do WhatsApp, disponível na Play Store, agora conta com uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores criarem imagens de perfil para as suas contas, usando a IA da Meta no processo.

    Os utilizadores devem verificar uma nova opção ao alterarem a imagem de perfil, que permite usar a Meta AI para criar imagens virtuais dos mesmos. Estas serão baseadas no rosto dos utilizadores, que necessitam de captar uma selfie para terem a imagem processada pela entidade.

    avatar criado pela meta ai no whatsapp

    A IA apresenta um conjunto de possíveis escolhas para os utilizadores, que podem rapidamente ser integradas como imagem de perfil no WhatsApp. A ideia será usar a selfie dos utilizadores, e as suas feições, para criar um avatar o mais realista possível.

    Embora a funcionalidade tenha sido descoberta agora no WhatsApp, a ideia parece ser integrar a mesma noutras plataformas da Meta, como o Facebook e Instagram.

    Para já a novidade encontra-se ainda em testes, mas espera-se que venha a se fornecida para mais utilizadores em breve.

  • Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    Meta vai alterar como identifica imagens criadas por IA

    A Meta encontra-se a atualizar a forma como conteúdos criados por Inteligência Artificial são apresentados na plataforma, usando o selo “Made by AI”.

    Estas alterações surgem depois de vários fotógrafos terem confirmado que os sistemas da Meta encontrava-se incorretamente a marcar conteúdos de fotografias reais como tendo sido criados por IA, e a aplicar o selo de tal na publicação de forma automática.

    Numa nova atualização, a empresa indica que vai atualizar a tag de “Informação sobre IA”, que surge em cada publicação que seja considerada como tendo sido criada por IA, para ficar alinhado com os padrões esperados pelos utilizadores.

    De relembrar que a Meta criou o selo “Made by AI” no início deste ano, depois de criticas sobre a forma como a plataforma estaria a lidar com conteúdos criados usando mecanismos de IA.

    Na altura, a empresa indicou que iria analisar as imagens publicadas na plataforma, com o objetivo de identificar padrões de conteúdos que foram criados usando IA, marcando esses conteúdos como tal.

    No entanto, rapidamente muitos fotógrafos começaram a notar que as suas imagens de fotos reais também estariam a ser marcadas como tendo sido criadas por IA, o que se chegou á conclusão que seria devido ao uso de funções de IA do Photoshop – que poderia aplicar certos padrões normalmente usados por imagens criadas por IA, mesmo que não o fossem inteiramente.

    Embora a Meta não tenha indicado exatamente este caso, no comunicado a empresa afirma que vai atualizar as suas ferramentas de identificação de conteúdos criados por IA, de forma a validar as imagens antes da publicação.

    O termo “Made with AI” vai também ser substituído por “Info de IA” nas publicações que sejam criadas com este género de conteúdos, de forma a fornecer as informações num formato transparente para os utilizadores finais.

    A empresa acredita que, com esta mudanças, os utilizadores podem ter informações mais claras sobre os conteúdos criados por IA dentro das suas plataformas. As medidas devem aplicar-se tanto no Instagram como Facebook.

  • Midjourney está a criar imagens de Donald Trump e Joe Biden durante a campanha eleitoral

    Midjourney está a criar imagens de Donald Trump e Joe Biden durante a campanha eleitoral

    Midjourney está a criar imagens de Donald Trump e Joe Biden durante a campanha eleitoral

    Ainda antes das campanhas eleitorais dos EUA terem começado, a Midjourney, ferramenta popular de criação de imagens via IA, tinha indicado que iria bloquear a criação de conteúdos usando os candidatos políticos.

    No entanto, parece que esta tarefa encontra-se a ser mais complicada de aplicar do que era esperado. Isto porque, apesar das indicações, a ferramenta encontra-se a criar conteúdos com os rostos de Joe Biden e Donald Trump.

    O portal Engadget confirmou que, colocando a explicação para criar imagens com o “presidente dos EUA”, são criadas quatro imagens contendo a representação de Donald Trump.

    imagens criadas pelo midjourney

    Quando se indica o texto de “o próximo presidente dos EUA”, a ferramenta de IA também cria imagens contendo o rosto de Donald Trump.

    Já quando se coloca a questão para criar a imagem do atual presidente dos EUA, o sistema de IA cria três imagens com Donald Trump e uma com o antigo presidente Barack Obama.

    Embora a ferramenta tenha recusado criar imagens quando se usava os termos diretos dos nomes dos presidentes, de nada impede de criar variações usando termos alternativos.

    De acordo com os relatos da comunidade, as medidas de controlo aplicadas no Midjourney para prevenir a criação de conteúdos políticos revelam-se bastante ineficientes, sendo simples de contornar as mesmas e criar conteúdos que podem ser usados para campanhas de desinformação ou enganadoras.

  • Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    Comissão Europeia aperta Meta pelo método de “pagar ou consentir” na recolha de dados

    A Meta encontra-se a sentir a pressão das autoridades europeias, devido ao seu modelo de “pagar ou consentir”. Este modelo foi lançado recentemente pela empresa, como resposta às mudanças da legislação na zona europeia.

    Em causa encontra-se o facto da Meta dar duas possibilidades aos utilizadores para usarem as suas plataformas. A primeira será usarem a plataforma gratuitamente, onde para tal terão dados pessoais recolhidos para fins de publicidade direcionada. Por outro, para quem não pretenda esta recolha de dados, deverá pagar para tal, o que não apenas impede a recolha dos dados, mas também remove a publicidade das plataformas sociais.

    Esta medida da Meta rapidamente levantou criticas junto da comunidade, sobretudo de quem possui em foco a privacidade. Em causa encontra-se o facto da Meta estar a “forçar” os utilizadores a pagarem para manter a sua privacidade online, indo contra a ideia de privacidade por padrão para todos. Este novo sistema foi introduzido no Facebook e Instagram para os utilizadores na União Europeia em Novembro do ano passado.

    No entanto, rapidamente a Comissão Europeia também veio levantar as suas próprias questões relativamente a este modelo. Na altura, a Comissão indicou que a Meta estaria a tentar contornar a Lei dos Mercados Digitais, aplicando os sistema de pagamento para impedir a recolha dos dados pessoais. A Comissão enviou as suas conclusões iniciais à Meta, argumentando que a escolha obriga os utilizadores a consentir que os seus dados pessoais sejam combinados e não fornece uma versão alternativa das redes sociais da Meta que ofereça anúncios menos personalizados, mas que seja equivalente.

    Margrethe Vestager afirmou que “Queremos capacitar os cidadãos para que possam assumir o controle sobre seus próprios dados e escolher uma experiência de anúncios menos personalizada”. Em resposta, a Meta afirma que o seu modelo vai de encontro com toda a legislação em vigor na Europa. A empresa sublinha ainda que se encontra aberta a uma conversa direta com a Comissão Europeia, para avaliar a mesma.

  • Grok deve receber duas novas gerações do modelo ainda este ano

    Grok deve receber duas novas gerações do modelo ainda este ano

    Grok deve receber duas novas gerações do modelo ainda este ano

    Elon Musk tem vindo também a investir no desenvolvimento do seu modelo de IA, apelidado de Grok, como parte da xAI. Este modelo pretende receber uma integração direta com a X, e Musk considera que o mesmo pode até superar algumas das alternativas no mercado – como o ChatGPT da OpenAI – embora os testes atuais demonstrem que ainda se encontra bastante longe de tal.

    Apesar disso, Musk afirma agora que a plataforma encontra-se preparada para brevemente lançar o Grok 2, a próxima geração do modelo de IA da xAI.

    O lançamento deste modelo encontra-se previsto para Agosto, e deverá contar com várias melhorias a nível do processamento de dados. No entanto, embora Musk tenha confirmado os planos de lançamento, não foram deixados detalhes sobre as novidades concretas do mesmo.

    Além disso, este deixou ainda os planos para o futuro Grok 3, que deve chegar ao mercado até ao final deste ano. Musk afirma que o novo modelo encontra-se a ser treinado com mais de 100.000 gráficas Nvidia H100.

    É importante relembrar que Elon Musk decidiu fundar a xAI como forma de rivalizar com a OpenAI, empresa do qual o mesmo foi fundador, mas terá acabado por sair da mesma depois de desentendimentos com outros membros fundadores desta.

    Quando a OpenAI lançou o ChatGPT, e depois da popularidade do mesmo para a era da IA, Musk começou a lançar várias criticas para a OpenAI, tendo criado o Grok como uma resposta direta à mesma.

    Tendo em conta que a xAI não fornece acesso gratuito ao Grok, estando disponível apenas para utilizadores com contas Premium da X, a popularidade do mesmo ainda é relativamente pequena. Existem ainda criticas sobre as capacidades do atual modelo, que é considerado aquém do existente em outras plataformas.

  • Loja digital da Xbox 360 encerra a 29 de Julho

    Loja digital da Xbox 360 encerra a 29 de Julho

    Loja digital da Xbox 360 encerra a 29 de Julho

    Para quem tenha a Xbox 360, talvez seja bom relembrar que a sua loja digital vai ser brevemente encerrada. Tal como já tinha sido confirmado faz algum tempo, a loja digital da Xbox 360 vai ser oficialmente encerrada a 29 de Julho de 2024.

    Esta medida estava prevista desde Agosto de 2023, dando assim um prazo para os utilizadores que ainda pretendam adquirir alguns dos títulos disponíveis na mesma. Para quem use a consola depois de 29 de Julho, deixa de ser possível adquirir novos conteúdos pela plataforma, mas ainda poderão aceder aos que tenham adquirido nas suas contas.

    Ou seja, para quem pretenda aproveitar os últimos títulos existentes para a consola – alguns dos quais estão com grandes descontos – possui apenas alguns dias para o fazer. Ao mesmo tempo, as funcionalidades online de muitos dos jogos ainda serão mantidas ativas – pelo menos até aos criadores dos mesmos começarem a desativar os servidores.

    Para quem elimine da consola um jogo que tenha sido adquirido pela sua conta, ainda poderá descarregar e instalar novamente o mesmo até depois da data. Portanto, a medida apenas afeta a compra de novos jogos e conteúdos pela plataforma.

    Atualmente a Microsoft encontra-se a realizar uma campanha de desconto em muitos dos jogos disponíveis na Xbox 360, alguns dos quais com descontos de quase 90% do preço normal. Esta pode ser a última oportunidade para manter alguns dos títulos na consola.