Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • Starlink confirma plano mais barato da sua ligação por satélite

    Starlink confirma plano mais barato da sua ligação por satélite

    Starlink confirma plano mais barato da sua ligação por satélite

    A SpaceX, por intermédio da Starlink, tem vindo a fornecer internet via satélite em vários países, no entanto, os planos que se encontram atualmente disponíveis ainda possuem preços algo elevados para a maioria dos utilizadores.

    No entanto, isso pode vir a mudar em breve. A empresa de Elon Musk confirmou que se encontra a preparar o novo plano Starlink Mini, uma versão mais simples do serviço da Starlink, e que também possui metade do custo dos restantes planos.

    A ideia do Starlink Mini será cortar o custo a nível do hardware necessário para realizar a ligação por satélite, mas também na mensalidade. Obviamente, este plano iria ter algumas funcionalidades mais baixas do que os restantes, mas permitiria a mais utilizadores poderem ter ligação estável à internet.

    A antena deverá também ter um tamanho mais reduzido, e irá permitir ligações de rede até 1.300 Mbps. Num teste de velocidade realizado por Elon Musk, o dispositivo foi capaz de atingir a velocidade de 100 Mbps em download e 11.5 Mbps em upload, com uma latência de aproximadamente 23 ms.

    De momento ainda não se conhecem detalhes sobre o Starlink Mini, mas é possível que o mesmo venha a ser revelado até ao final do ano. É também provável que este venha a ser disponibilizado primeiro apenas em algumas regiões, antes de ficar disponível para todos os países onde o Starlink se encontra.

  • YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    YouTube testa novo sistema de notas comunitárias para vídeos

    O YouTube encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a sua plataforma, que permite aos próprios utilizadores deixarem “notas” sobre os vídeos e o conteúdo dos mesmos.

    Estas notas parecem ser uma forma dos utilizadores poderem criar informações importantes a ter em conta sobre um vídeo, que surgem em destaque dentro da plataforma. Ao contrário dos comentários regulares, que podem ser desativados, estas novas poderiam ser usadas para dar contexto ou informação sobre determinados vídeos na plataforma.

    As notas iriam surgir próximas do título do vídeo, com a indicação de que outros utilizadores da plataforma deixaram notas sobre o conteúdo. Este sistema parece ser uma forma de fornecer informações de relevo sobre os conteúdos, ou para alertar para possíveis conteúdos enganadores ou com informações incorretas.

    notas em vídeos do youtube

    Poderá ser também usado como forma de adicionar informações atualizadas sobre tópicos partilhados na plataforma, que possam ter sido alterados desde a publicação dos vídeos.

    De momento o Youtube encontra-se apenas a testar a funcionalidade, sendo que os testes parecem estar a ser feitos com um pequeno grupo de utilizadores na plataforma. Eventualmente, a ideia será permitir que qualquer um possa deixar notas, e validar as existentes.

    A plataforma também terá confirmado que a funcionalidade encontra-se atualmente em testes, e deve começar a surgir aos utilizadores nos EUA durante as próximas semanas. Espera-se que, eventualmente, fique disponível para outras regiões.

  • OpenAI pode ter planos para rentabilizar o ChatGPT

    OpenAI pode ter planos para rentabilizar o ChatGPT

    OpenAI pode ter planos para rentabilizar o ChatGPT

    De momento, o ChatGPT da OpenAI encontra-se disponível em duas variantes.  A primeira será a versão gratuita, que permite o acesso a certas funcionalidades do modelo da OpenAI e das capacidades do ChatGPT, embora com um formato mais limitado.

    Para quem pretenda tirar total proveito das capacidades do modelo de IA, a OpenAI fornece o plano Plus, que conta com algumas vantagens e melhorias. No entanto, parece que os planos da OpenAI podem passar agora por rentabilizar ainda mais o modelo e IA.

    De acordo com o portal The Information, o CEO da OpenAI, Sam Altman, terá referido recentemente numa reunião com os investidores da entidade que serão feitas alterações no ChatGPT, focadas em melhorar a rentabilização da plataforma.

    A ideia será criar uma nova divisão na entidade, focada em criar novos planos e estratégias para rentabilizar o ChatGPT e as suas tecnologias.

    É importante relembrar que a OpenAI ainda se considera uma empresa sem fins lucrativos, embora esta recomende que os investidores tenham atenção que qualquer investimento realizado na mesma será de “alto risco”. A própria entidade refere considerar que é recomendado que sejam feitas doações invés de diretamente investimentos.

    Embora os detalhes dos planos da OpenAI ainda sejam desconhecidos, Altman parece considerar que existe espaço para a empresa ter um nível de receitas aceitável, de forma a deixar de ser considerada uma entidade sem fins lucrativos.

    No entanto, estas mudanças podem vir a levantar ainda mais questões sobre a empresa, e algumas críticas nas ações da mesma. De relembrar que a ideia original da OpenAI seria desenvolver tecnologias de IA abertas para todos, tanto que terá estado na origem do próprio nome da empresa e na ideia de criar uma entidade sem fins lucrativos. No entanto, os planos da empresa foram-se alterando com o tempo, algo que está visível nas recentes mudanças feitas e nos rumores.

  • Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Adobe atualiza previsões de receitas devido à IA

    Não existe como negar que a Inteligência Artificial tem sido um foco em várias empresas no mercado atual. E uma delas é a Adobe, que tem vindo a tirar o máximo de proveito para usar as capacidades da tecnologia.

    Estas apostas em IA da Adobe podem agora estar na razão para as previsões da empresa apontarem que as receitas para o próximo trimestre fiscal podem vir a ser mais elevadas que o inicialmente previsto.

    De acordo com as previsões da Adobe, a empresa espera obter receitas entre 21.4 mil milhões e 21.50 mil milhões de dólares, o que representa um aumento face às previsões anteriores de entre 21.3 e 21.5 mil milhões de dólares.

    Os analistas, por sua vez, aponta que as receitas podem atingir cerca de 21.46 mil milhões de dólares. Em parte, este aumento nas receitas encontra-se derivado das apostas em IA que a Adobe tem vindo a realizar, e que, em contrapartida, resulta em mais receitas para a entidade.

    Vários produtos da Adobe contam atualmente com tecnologias de IA integradas, que podem já ser usadas pelos consumidores. Além disso, a empresa conta ainda com plataformas como o Firefly para ajudar na criação de conteúdos usando os seus modelos de IA.

    No final, a Adobe espera que os seus investimentos em IA venham a começar a surgir com efeitos nas receitas da empresa.

  • Xbox pode ter chegado a acordo com criadores de Assassins Creed

    Xbox pode ter chegado a acordo com criadores de Assassins Creed

    Xbox pode ter chegado a acordo com criadores de Assassins Creed

    A Xbox continua a procurar novas formas de cativar os utilizadores para as suas plataformas, e uma destas medidas pode ser criando títulos exclusivos para a sua plataforma.

    De acordo com os mais recente rumores, a empresa pode recentemente ter criado um acordo com os estúdios da Panache Digital, conhecidos por terem criado as franquias de Assassin’s Creed e Prince of Persia: Sands of Time.

    Embora os detalhes do acordo não sejam inteiramente conhecidos, os rumores apontam que podem passar por desenvolver jogos exclusivos para a Xbox. O leaker “eXtas1s” revelou que as duas entidades terão estabelecido um acordo para desenvolver um novo projeto, que embora ainda não tenha detalhes conhecidos, pode brevemente ser divulgado.

    É ainda referido que o projeto envolve a utilização do motor Unreal Engine 5, sendo que o lançamento encontra-se previsto para 2026 ou 2027. Obviamente, as datas concretas podem sofrer alterações.

    Como sempre, todas as informações conhecidas até ao momento partem apenas de rumores, e não existe nenhuma confirmação oficial das entidades envolvidas sobre os detalhes.

  • Oracle confirma encerramento da sua divisão de publicidade

    Oracle confirma encerramento da sua divisão de publicidade

    Oracle confirma encerramento da sua divisão de publicidade

    A Oracle confirmou que vai encerrar a sua divisão de publicidade, numa medida que surge como parte das contenções de custos da empresa.

    Durante a revelação dos resultados financeiros mais recentes, a empresa confirmou que vai encerrar a sua divisão de publicidade, focando-se em outras áreas que sejam de maior interesse e relevo para a entidade.

    A empresa tinha vindo a tentar entrar no mercado da publicidade online faz alguns anos. Em 2014, a empresa adquiriu a firma DataLogix por quase 1.2 mil milhões de dólares, e mais tarde, por 850 milhões foi adquirida a empresa Moat. A ideia seria usar as capacidades destas duas entidades para avançar no mercado da publicidade online, e de integrar a mesma como uma das atividades da Oracle no mercado.

    Em 2018, o escândalo da Cambridge Analytica com a Meta viria a causar problemas também na Oracle, que subitamente deixaria de ter acesso aos dados de consumidores para poder usar no seu negócio de publicidade.

    Os dados financeiros da empresa apontam que as receitas da divisão de publicidade atingiram cerca de 300 milhões de dólares para a empresa, o que embora seja um valor elevado, é considerada uma queda face aos períodos anteriores – e a tendência de queda é algo que tem vindo a ser registado nos últimos meses.

    Face a isto, a empresa terá optado por abandonar por completo o mercado da publicidade, focando-se assim em outras áreas mais lucrativas para a empresa. Obviamente, a IA é agora um dos focos da mesma, sendo que a Oracle tem vindo a realizar vários investimentos nesta área para avanço de tecnologias de IA.

  • Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    Brave vai integrar sistema de pesquisa ao assistente Leo

    O navegador Brave, focado para a privacidade dos utilizadores durante a navegação web, acaba de revelar algumas novidades para o seu Assistente de IA Leo. Este encontra-se integrado diretamente no navegador, mas agora vai permitir realizar ainda mais tarefas e terá ainda mais capacidades, devido à integração com o Brave Search.

    De acordo com a entidade, o Leo será agora capaz de usar o Brave Search para realizar pesquisas na internet, o que poderá fornecer respostas ainda mais completas e atualizadas aos pedidos dos utilizadores.

    Por exemplo, os utilizadores podem usar o Leo para obter diretamente os resultados mais recentes de uma partida de jogo, com informação atualizada em tempo real – ou com base no que surja nas pesquisas.

    brave leo com integração ao brave search

    Ao mesmo tempo, a Brave indica que a integração continua a manter em foco a privacidade dos utilizadores, sendo que é possível usar a funcionalidade sem que se tenha de realizar o login numa conta de utilizador. Além disso, as conversas dos utilizadores não ficam guardadas nos servidores da empresa nem são usadas para melhorar os modelos de IA do mesmo.

    Os utilizadores podem adquirir o Leo Premium, que conta com algumas funcionalidades avançadas, no entanto, a base do assistente de IA é inteiramente gratuita, e esta integração também se encontra disponível para os mesmos.

    Esta medida é apenas mais uma forma da Brave integrar a IA no seu navegador e nas suas diferentes plataformas, com vista em ajudar os utilizadores no dia a dia.

  • YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    YouTube testa duas novas funcionalidades na sua plataforma

    O YouTube confirmou que se encontra a testar duas novas funcionalidades para a sua plataforma, que podem melhorar a forma como os utilizadores interagem com a mesma.

    A primeira novidade em testes será a capacidade de criar códigos QR que sejam associados a canais na plataforma. Esta medida será uma forma de tornar mais simples a tarefa dos criadores partilharem os seus canais.

    Os criadores podem assim criar códigos QR, a partir dos seus perfis, que podem rapidamente ser partilhados em diferentes plataformas. Os utilizadores, ao realizarem o scan dos mesmos, são encaminhados para a app do YouTube, de onde podem subescrever e aceder aos conteúdos do canal diretamente.

    A funcionalidade encontra-se atualmente em testes para um grupo limitado de criadores na plataforma, mas deve brevemente começar a chegar a mais contas.

    Outra novidade que a plataforma de vídeos encontra-se a testar será a capacidade de usar IA para criar resumos das transmissões em direto, e em tempo real. Esta funcionalidade vai usar IA para rapidamente criar um resumo do conteúdo recente de uma transmissão, que os utilizadores podem usar para obter mais contexto.

    Quem seja escolhido para o teste deve verificar um novo botão, na parte superior do chat, com a opção de criar um resumo da transmissão. Esta função vai usar as mensagens enviadas no chat para criar um resumo do que tenha sido transmitido, supondo que existem mensagens suficientes para tal.

    O YouTube afirma que, para já, a funcionalidade apenas vai encontrar-se disponível em Inglês, mas espera-se que seja aberta para novos idiomas no futuro. Ao mesmo tempo, encontra-se em testes, e portanto não vai ficar imediatamente disponível para todos os utilizadores.

    Ambas as funcionalidades focam-se em melhorar a experiência dos utilizadores com a plataforma, e surgem numa altura em que o YouTube encontra-se a aplicar algumas mudanças, sobretudo como a publicidade é apresentada aos utilizadores. Recentemente a empresa começou a testar integrar a publicidade diretamente nas transmissões de vídeos, do lado dos servidores da empresa, tornando bastante mais complicada a tarefa de bloquear tais conteúdos.

  • Apple acusada de discriminação salarial com mulheres

    Apple acusada de discriminação salarial com mulheres

    Apple acusada de discriminação salarial com mulheres

    A Apple encontra-se a ser acusada de pagar menos a funcionárias da empresa, em comparação com o mesmo cargo por trabalhadores do sexo masculino. O caso foi apresentado por mais de 12.000 antigas e atuais funcionárias da empresa.

    De acordo com a acusação, a Apple paga uma quantia consideravelmente inferior de salário às trabalhadoras em comparação com os mesmos cargos quando ocupados por pessoas do sexo masculino, tendo sido usado como comparação a média dos últimos quatro anos.

    A empresa é acusada de discriminação no pagamento de salários, sendo que o caso ganha relevo por contar com o apoio de 12.000 antigas funcionárias da empresa, bem como de quem ainda está a trabalhar na mesma.

    A acusação aponta que as práticas da empresa na altura da contratação levam a que as trabalhadoras tenham salários-base inferiores à medida dos restantes funcionários da Apple, medida que se mantém mesmo com progressão de carreira futura.

    A política de pagamento para candidatos a emprego criou um padrão de salários mais baixos para funcionárias, alega o processo: “A política ou prática da Apple de coletar informações sobre expectativas salariais e usar essas informações para definir o salário inicial teve o efeito de perpetuar disparidades salariais anteriores e pagar menos às mulheres do que aos homens que desempenham trabalhos substancialmente semelhantes.”

    O processo vai ainda mais longe, sugerindo que a Apple regularmente penaliza funcionárias devido a “categorias pontuadas” de desempenho no trabalho que influenciam os bónus e aumentos salariais.

    A ação agora apresentada em tribunal pretende que a Apple pague a compensação pelos danos causados, bem como os extras que foram sobrevalorizados das trabalhadoras.

    É importante notar que esta não é a primeira situação pela qual a Apple passa derivado de discriminação com as mulheres no ambiente de trabalho. A empresa, em 2022, foi acusada de ignorar queixas de funcionárias que teriam sido vítimas de casos de abuso no trabalho. Algumas das vítimas receberam mesmo penalizações nos seus cargos por terem reportado as situações nos recursos humanos da empresa.

    Até ao momento a Apple não comentou este caso.

  • OpenAI contrata antigo general da NSA para quadro de diretores

    OpenAI contrata antigo general da NSA para quadro de diretores

    OpenAI contrata antigo general da NSA para quadro de diretores

    Um antigo membro importante da NSA nos EUA confirmou que vai entrar para a comissão de segurança de IA da OpenAI, além de entrar também para o quadro de diretores da empresa.

    Paul Nakasone foi confirmado pela OpenAI como entrando para o quadro de diretores da empresa,. Sendo que irá ser agora responsável por tarefas relacionadas coma  segurança da plataforma e das tecnologias de IA que a empresa desenvolva.

    A medida surge depois da OpenAI ter sido bastante criticada derivado da falta de cuidado em tarefas como a segurança da IA no mercado, dando prioridade ao lançamento de novas tecnologias e descuidado as medidas de proteção das mesmas.

    Nakasone vai trazer anos de experiência com o governo dos EUA e as forças militares para a OpenAI, focando em ajudar a empresa a tomar decisões de forma correta e moderada, sobretudo no que respeita à forma como a IA pode afetar os utilizadores em geral.

    Esta medida será ainda mais importante com a expansão da OpenAI, que atualmente encontra-se em vários ramos do mercado, e envolve também empresas associadas com o governo e forças militares nos EUA.

    A NSA pode não possui um dos melhores históricos no que respeita a recolha de dados dos cidadãos, mas a OpenAI espera que os conhecimentos de Nakasone possam ajudar a entidade a melhorar para o futuro.

  • UEFA prepara-se para a “caça aos piratas” na Internet

    UEFA prepara-se para a “caça aos piratas” na Internet

    UEFA prepara-se para a “caça aos piratas” na Internet

    A UEFA encontra-se a preparar para um dos eventos mais aguardados do mundo do futebol, com a UEFA 2024. No entanto, ao mesmo tempo, a entidade encontra-se também a preparar para começar a “caça” a conteúdos distribuídos ilegalmente pela Internet.

    A UEFA já terá começado a realizar pedidos de DMCA para remover centenas de links, que estão a ser usados para começar a partilhar transmissões em direto dos eventos da UEFA 2024 na Alemanha.

    De acordo com o portal TorrentFreak, mais de uma centena de links já terão recebido pedidos de DMCA, de forma a serem removidos dos motores de pesquisa. A ideia será evitar que os utilizadores tenham acesso a estes links ainda antes do evento começar.

    Muitos dos links não se encontram diretamente a transmitir conteúdos ilegais – para já – mas preparam o palco para que tal seja realizado no futuro, com links onde os utilizadores podem guardar certos eventos para ver mais tarde as transmissões.

    No entanto, os pedidos a serem feitos parecem ser bastante abrangentes, e envolvem mesmo sites que não estão diretamente a transmitir conteúdos ilegalmente. Num dos pedidos, a entidade parece ter requerido a eliminação de uma página que apenas apresenta os resultados dos jogos em tempo real – e não viola os direitos de autor diretamente.

    Apesar disso, esta medida claramente demonstra que a entidade encontra-se preparada para começar a remover sites e a enviar pedidos de DMCA de conteúdos que estejam ilegalmente a ser transmitidos na rede.

  • Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Google, Cloudflare e Cisco ordenadas a bloquear sites em França dos seus DNS

    Um tribunal em França terá ordenado recentemente a Google, Cloudflare e Cisco a modificarem os seus servidores de DNS públicos, usados por milhares de utilizadores, de forma a prevenir que os mesmos sejam usados para contornar bloqueios aplicados a sites ilegais na internet.

    Em França, tal como em muitos países europeus, existem leis que podem bloquear sites com conteúdos e transmissões ilegais de funcionarem nas principais operadoras. Por norma, os utilizadores que pretendam aceder a estes conteúdos bloqueados apenas necessitam de alterar os DNS dos seus sistemas ou routers para garantirem esse acesso.

    No entanto, pode brevemente tornar-se mais complicado de se realizar esta medida para contornar os bloqueios, caso as autoridades em França ganhem o caso. A operadora Canal+, uma das que é responsável pelos pedidos de bloqueio de centenas de sites usados para streaming ilegal de conteúdos, notificou que pretende agora que os principais fornecedores de DNSs públicos apliquem medidas para evitar que se contornem os bloqueios na região.

    Tal como a medida foi aprovada para os servidores DNS usados pelas principais operadoras em frança, de forma a bloquearem acesso a sites com conteúdos de transmissão ilegal, agora a entidade pretende que os mesmos bloqueios sejam aplicados nos DNS da Cloudflare, Google e Cisco – três dos mais usados pela internet.

    Esta medida pode abrir portas para que os fornecedores destes DNS públicos tenham de aplicar medidas que impeçam os utilizadores de acederem a sites bloqueados por ordem judicial. E embora o foco seja, para já, apenas em França, a medida pode abrir o precedente de ser aplicada noutros países.

    De acordo com o portal l’Informé, a medida pode ter um largo impacto para as plataformas de DNS. No entanto, pode não impedir que os utilizadores realmente acedam a sites bloqueados. A Google foi uma das primeiras a reagir a esta medida, indicando que os dados apontam que o numero de utilizadores que usam DNSs alternativos para contornar bloqueios em França é bastante reduzido, e que a medida não teria efeitos práticos notáveis em prevenir o acesso aos conteúdos.

    A medida pode mesmo vir a ser aplicada, tendo em conta que o tribunal responsável pelo caso aponta que, independentemente do numero de utilizadores que usem DNSs alternativos para contornar os bloqueios, os direitos de transmissão dos conteúdos foram dados ao Canal+, e como tal, esta entidade possui direito de ordenar o bloqueio dos sites que estão a realizar a transmissão ilegal dos conteúdos – bem como de meios que podem ser usados para contornar as limitações.

    A lista de sites bloqueados em França como parte desta medida implementa mais de uma centena de domínios. A grande maioria já possuem outros endereços de onde se encontram acessíveis, e que não estão englobados na lista de bloqueios gerais.

  • Valve alvo de processo milionário no Reino Unido

    Valve alvo de processo milionário no Reino Unido

    Valve alvo de processo milionário no Reino Unido

    A Valve encontra-se a ser alvo de um processo em tribunal no Reino Unido, por alegadamente ter enganado milhares de jogadores na sua plataforma.

    Mais de 14 milhões de jogadores no Reino Unido assinaram uma queixa contra a Valve, alegando que a empresa abusou da sua posição no mercado, por meio da Steam. O caso pretende que a Valve pague mais de 843 milhões de dólares em indemnizações e compensações sobre prejuízos feitos nos últimos anos.

    A firma Milberg London, que está responsável pelo caso, indica que a Valve terá forçado durante anos as editoras a assinarem acordos de preços para os seus jogos, que eram distribuídos via a Steam, de forma a garantir que os mesmos tivessem os preços mais baixos possíveis quando disponíveis nesta plataforma.

    A ideia seria impedir que rivais da Steam aplicassem preços mais baratos dos títulos, fazendo assim a plataforma da Valve mais apelativa para os consumidores. A firma alega que os jogadores do Reino Unido pagaram alguns títulos a preços consideravelmente mais elevados nos últimos anos devido a este acordo.

    A acusação pretende ainda que a Valve termine com esta prática, e reembolse todos os utilizadores prejudicados ao longo dos anos, o que pode levar a valores bastante elevados para a empresa.

    Caso o resultado seja benéfico para os consumidores, a empresa pode ter de pagar a mais de 14 milhões de jogadores no Reino Unido pelas compras realizadas nos últimos anos pela Steam.

    Até ao momento a Valve não deixou comentários sobre o caso, mas certamente que os detalhes devem ser conhecidos em breve, e conforme o caso vá avançando nos tribunais.

  • Yahoo vai usar IA para recomendar notícias para os utilizadores

    Yahoo vai usar IA para recomendar notícias para os utilizadores

    Yahoo vai usar IA para recomendar notícias para os utilizadores

    Em tempos, o Yahoo concorria com a Google para o topo dos motores de pesquisa na internet, mas apenas um destes realmente ganhou destaque. Infelizmente, a Yahoo ficou algo parada no tempo – parte devido a algumas decisões incorretas na altura.

    No entanto, agora a empresa pretende entrar noutra área, tendo-se voltado para a IA como forma de destacar os conteúdos na sua plataforma. A empresa confirmou que a sua aplicação de notícias vai agora começar a usar IA, de forma a apresentar conteúdos que sejam personalizados para cada utilizador, e para escolher os melhores artigos publicados.

    De relembrar que, em Abril, a empresa tinha adquirido a Artifact, uma plataforma focada para recomendação de notícias via IA. Os planos agora confirmados pela empresa parecem ir de encontro com os planos originais da Artifact, sendo que a IA vai começar a ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos relevantes para si.

    Com isto, a aplicação Yahoo News vai permitir que os utilizadores tenham acesso a conteúdos recomendados e personalizados, mas também a algumas funcionalidades extra que também fazem uso da IA. Uma delas são os “pontos chave”, que permite resumir os artigos em alguns pontos simples e rápidos – basicamente um sistema de resumo.

    Será ainda possível bloquear certos termos, para evitar que notícias e conteúdos com base nos mesmos venham a surgir na timelines.

    De momento, a aplicação apenas se encontra disponível nos EUA, que parece ser o foco da empresa nos últimos meses. Ainda se desconhece se esta vai chegar a outros países.

  • YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    YouTube testa novas formas de contornar bloqueadores de publicidade

    O Youtube tem vindo a aplicar novas medidas para combater os bloqueadores de publicidade na sua plataforma, e a mais recente pode agora ser também uma das mais efetivas nesse sentido – embora com alguns problemas em mente.

    Faz alguns meses que o YouTube tem vindo a aplicar novas medidas para combater os bloqueadores de publicidade na sua plataforma, com códigos especificamente criados para prejudicar a experiência de quem usa este género de extensões – e tentando fortalecer as vendas do YouTube Premium.

    Até agora, as tentativas parecem ter sido frustradas, já que a maioria dos bloqueadores de publicidade conseguiram dar a volta a tais bloqueios. Porém, a empresa encontra-se agora a testar um novo método para tal, passando a colocar diretamente a publicidade na transmissão dos conteúdos.

    Este novo formato integra a publicidade diretamente na transmissão dos conteúdos, do lado dos servidores do YouTube. Ou seja, não seria aplicado nenhum código a nível do site, que é normalmente onde os bloqueadores de publicidade tentam contornar. Desta vez, a publicidade seria integrada diretamente na transmissão dos vídeos, a partir dos servidores do YouTube.

    Este formato pode tornar mais complicada a tarefa de bloquear a publicidade, uma vez que esta iria surgir como qualquer outro conteúdo de vídeo transmitido pela plataforma. Ao mesmo tempo, poderia fazer com que aplicações de terceiros para reprodução de conteúdos do YouTube, como o NewPipe, possam começar também a apresentar publicidade, visto que esta seria integrada diretamente na transmissão dos vídeos.

    A aplicação SponsorBlock, que se foca em permitir contornar anúncios de vídeos no YouTube, confirmou que a Google está a aplicar testes neste sentido, e que alguns utilizadores já se encontram a verificar os mesmos. Para já ainda não será algo distribuído em larga escala, mas é possível que a empresa venha a aplicar o mesmo para mais utilizadores em breve.

  • Campanha de phishing usa pesquisa do Windows para enganar vítimas

    Campanha de phishing usa pesquisa do Windows para enganar vítimas

    Campanha de phishing usa pesquisa do Windows para enganar vítimas

    O Windows é um dos principais alvos de campanhas de phishing, e recentemente, foi descoberta uma nova que tenta tirar proveito do sistema de pesquisa do sistema operativo para enganar os utilizadores.

    A pesquisa do Windows permite que sejam usados protocolos e links rápidos para, dentro do Explorador de Ficheiros, realizar pesquisas rápidas por conteúdos. E agora, grupos de atacantes encontram-se a explorar este sistema para criarem campanhas de phishing focadas para sistemas Windows.

    De acordo com os investigadores da empresa Trustwave SpiderLabs, a campanha foca-se em usar links especialmente criados para explorar a Pesquisa do Windows, tentando enganar os utilizadores através de campanhas de phishing, e levar os mesmos a executar malware nos seus sistemas.

    A campanha começa com ficheiros HTML especificamente criados para explorarem a pesquisa do Windows, que são enviados em mensagens de email para potenciais vítimas. A ideia será levar as mesmas a usarem o próprio sistema para descarregar conteúdos potencialmente maliciosos, em ficheiros ZIP ou derivados de fontes externas.

    Isto pode levar a que malware seja descarregado para os sistemas, potencialmente levando as vítimas a poderem instalar os mesmos nos seus sistemas.

    Como sempre, deve-se ter atenção aos conteúdos que são enviados em mensagens de email suspeitas ou desconhecidas.

  • X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    X vai começar a ocultar gostos dos perfis

    A X encontra-se a preparar algumas mudanças, que segundo a plataforma, são focadas em fornecer mais privacidade para todos os utilizadores na mesma. A partir de agora, os gostos dos utilizadores vão deixar de surgir publicamente, algo que acontecia até agora.

    Desde esta semana, a X vai começar a deixar de apresentar a aba de “Gostos” nos perfis dos utilizadores, onde surgiam os gostos que os utilizadores tinham deixado dentro da plataforma. Esta medida é focada em garantir mais privacidade para o uso da plataforma, de acordo com a mesma.

    Além disso, deixa também de ser possível de aceder à lista de quem gostou de uma publicação, surgindo apenas a contagem – a lista ainda pode ser vista nas publicações que tenham sido enviadas pelos próprios utilizadores.

    A X tem vindo a incentivar que os utilizadores gostem de conteúdos como forma de personalizar as suas experiências dentro da mesma. Esta é uma forma do algoritmo recomendar novos conteúdos para os utilizadores, com base nas suas preferências.

    Anteriormente, a opção de esconder a lista de gostos apenas estava disponível para utilizadores de planos Premium, pelo que a funcionalidade é mais uma que passa agora a ficar disponível para todos.

  • AWS adiciona suporte para passkeys nas suas contas

    AWS adiciona suporte para passkeys nas suas contas

    AWS adiciona suporte para passkeys nas suas contas

    A Amazon Web Services (AWS) confirmou que vai adicionar novas formas de os utilizadores garantirem a segurança das suas contas na plataforma, com a chegada de suporte para passkeys.

    Com esta melhoria, os utilizadores de contas AWS podem agora adicionar passkeys nas mesmas, para garantir a segurança de acesso a estas. Além disso, tal como estava previsto, a Amazon encontra-se ainda a alertar que os utilizadores “Root” devem ativar a autenticação em duas etapas para as suas contas até finais de Julho de 2024.

    Com a autenticação via passkeys, os utilizadores passam a dispor de um meio seguro de poderem validar o acesso às suas contas, sem terem de usar diretamente senhas de acesso. As passkeys são consideravelmente mais seguras que os métodos de login tradicionais, usando senhas diretas.

    Os utilizadores podem usar qualquer chave física FIDO2 que tenha suporte para a AWS, bem como meios de autenticação das passkeys via software, com programas dedicados para tal que também suportem as mesmas.

    A medida pretende ser uma forma da AWS garantir mais segurança para os utilizadores dos serviços da empresa, algo que se encontrava nos planos da empresa faz algum tempo. Além disso, a obrigação das contas root terem autenticação em duas etapas ativa também se enquadra dentro desses planos.

  • Resumos da Google voltam a recomendar colocar cola em pizza

    Resumos da Google voltam a recomendar colocar cola em pizza

    Resumos da Google voltam a recomendar colocar cola em pizza

    Faz algumas semanas que a Google começou a usar IA para apresentar os resumos na pesquisa, como forma de tornar mais simples e rápida a pesquisa dos utilizadores. Ou pelo menos essa era a ideia.

    A novidade foi revelada durante o evento Google I/O, e rapidamente implementada para os utilizadores em países como os EUA. Embora a ideia origina fosse melhorar a pesquisa, a realidade foi algo diferente, com os utilizadores a rapidamente descobrirem falhas nos resumos criados.

    Um dos exemplos encontra-se na famosa recomendação de adicionar cola na pizza. Na altura, este foi um dos exemplos mais claros de como o sistema ainda precisava de melhorias, e embora a empresa tenha corrigido esse problema… parece que ainda não está completamente ilibado.

    De acordo com alguns utilizadores, que partilharam os resultados nas redes sociais, a funcionalidade de resumos de IA da Google agora volta a sugerir que se adicione cola para uma mistura de pizza, sendo que esta informação está a ser recolhida dos artigos que originalmente cobriram a falha da IA da empresa.

    Colin McMillen, antigo funcionário da Google, foi um dos primeiros a relatar o caso, onde o motor de pesquisa encontra-se mais uma vez a recomendar que seja adicionada cola para fazer uma pizza, mas desta vez a informação está a ser apresentada porque a Google recolhe a informação de artigos de notícias da falha inicial.

    resultado de pesquisa a sugerir colocar cola em pizza na google

    Ao mesmo tempo, depois desta falha ter começado novamente a ganhar atenção social, a Google parece ter corrigido o problema, sendo que agora o mesmo pedido de pesquisa não apresenta mais essa informação.

    Ainda assim, isto demonstra que a Google ainda necessita de trabalhar na funcionalidade antes desta ficar inteiramente correta para todas as pesquisas realizadas na mesma. De relembrar que a funcionalidade de resumos via IA encontra-se atualmente em testes, e apenas disponível para utilizadores em certas regiões – Portugal não é uma delas.

  • Apple volta a ser a empresa mais valiosa do mundo

    Apple volta a ser a empresa mais valiosa do mundo

    Apple volta a ser a empresa mais valiosa do mundo

    Todos os anúncios da Apple durante o evento WWDC, focados em IA, parecem ter sido suficientes para fazer com que as receitas e ações da empresa voltassem a subir, elevando também o valor geral da empresa.

    Estas revelações foram suficientes para voltar a colocar a Apple como uma das empresas mais valiosas do mundo, conseguindo ultrapassar a Microsoft na corrida pelo topo.

    De relembrar que a Microsoft tinha ficado no topo em Janeiro de 2024, depois de todos os investimentos feitos a nível de IA e do Copilot. No entanto, a apresentação agora da Apple parece ter sido suficiente para fazer com que os investidores voltem as suas atenções para a empresa da maçã.

    Nos últimos cinco dias, o preço das ações da Apple aumentou mais de 11.26%, o que confirma que a empresa tem vindo a ser motivada pelas revelações feitas durante a WWDC.

    Embora o evento tenha sido voltado para programadores e novidades a nível de software, a Apple Intelligence parece ter sido um dos focos de maior interesse para investidores – e também para os utilizadores em geral, que certamente esperavam novidades da marca relativamente a IA.

  • Autoridades Europeias aplicam novas taxas para veículos elétricos da China

    Autoridades Europeias aplicam novas taxas para veículos elétricos da China

    Autoridades Europeias aplicam novas taxas para veículos elétricos da China

    As fabricantes de veículos elétricos que pretendam entrar para o mercado da União Europeia vão agora ter de enfrentar uma nova taxa. As autoridades europeias confirmaram que vão aplicar taxas de até 38% no valor de importação para veículos elétricos vindos da China.

    De acordo com o The New York Times, a medida pretende ser uma forma de fortalecer as proteções contra competição injusta do mercado. A Comissão Europeia já começou a alertar as fabricantes de veículos elétricos para esta nova taxa, que vai começar a ser aplicada além dos 10% de taxa extra para este género de viaturas.

    A BYD e a Geely vão ter taxas entre 17.4 e 20%, enquanto que a SAIC terá uma das taxas de valor mais elevado, nos 38%.

    Para outras fabricantes, o valor poderá variar dependendo se as empresas cooperaram com as autoridades europeias sobre investigações ativas na produção de veículos elétricos. De relembrar que os veículos elétricos provenientes da China tendem a possuir preços consideravelmente mais baixos que outros fabricantes em diferentes regiões, o que as autoridades consideram que pode causar problemas no mercado, e levar a uma competição injusta para com outras fabricantes locais.

    As autoridades europeias terão mantido o contacto com as autoridades chinesas, de forma a tentarem chegar a um acordo. Caso o mesmo não seja atingido, as novas taxas vão começar a ser aplicadas a partir de 4 de Julho.

    Embora a medida seja vista como uma forma das autoridades europeias pensarem na competição do mercado, algumas fabricantes de veículos elétricos europeias opuseram-se à medida, receando que as empresas chinesas podem retaliar da mesma e levar a aumentos de custo para a produção.

    No final, estas taxas podem acabar por afetar os consumidores, que podem ter viaturas ainda mais caras no mercado, e poderão ser desmotivados de usar adquirir os mesmos em prol de alternativas mais baratas de combustíveis fósseis.

    De notar que as novas taxas da União Europeia surgem menos de um mês depois dos EUA terem aplicado também aumentos nas taxas de importação para viaturas elétricas originárias de empresas chinesas.

  • Carris passa a aceitar pagamentos via MB Way para bilhetes de bordo

    Carris passa a aceitar pagamentos via MB Way para bilhetes de bordo

    Carris passa a aceitar pagamentos via MB Way para bilhetes de bordo

    Os utilizadores da Carris podem, a partir de hoje, usar o MB Way para realizar pagamentos diretamente nos transportes. A ideia será simplificar o processo de compra de bilhetes de transporte na empresa.

    De acordo com o comunicado da empresa, esta medida foi possível graças a uma parceria com a SIBS, que vai permitir integrar o sistema de pagamentos em todas as viaturas da CARRIS.

    “A implementação do pagamento da tarifa de bordo através de QR Code MB WAY, diretamente nos nossos validadores, permite-nos oferecer um serviço mais ágil, eliminando a necessidade de bilhetes físicos e melhora a experiência de viagem dos nossos clientes. Esta nova funcionalidade vai facilitar o dia a dia de milhares de passageiros, promovendo uma melhor mobilidade, mais prática e sustentável na nossa cidade”, destaca Pedro de Brito Bogas, Presidente do Conselho de Administração da CARRIS.

    “A SIBS, está comprometida em disponibilizar soluções de pagamento que tornem o dia a dia das pessoas mais simples, prático e eficiente. A introdução do QR Code MB WAY nos transportes públicos da CARRIS representa um passo significativo na modernização da mobilidade urbana, proporcionando uma forma rápida e conveniente de pagar as viagens. A nossa missão é trabalhar todos os dias para desenvolver soluções que contribuam para a conveniência e para a mobilidade dos portugueses, e, ao mesmo tempo, apoiar os nossos parceiros nas suas jornadas digitais”, afirma Madalena Cascais Tomé, CEO do Grupo SIBS.

    A implementação desta solução no serviço CARRIS com um produto da SIBS, reafirma o compromisso das duas entidades com a inovação e a sustentabilidade, alinhando-se com o objetivo de tornar Lisboa uma cidade mais inteligente e amiga do ambiente.

  • Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk pretende arquivar caso em tribunal contra a OpenAI

    Elon Musk tem vindo a travar uma batalha legal contra a OpenAI, em parte devido ao ChatGPT da empresa. No entanto, parece que Musk terá agora desistido dessa ideia.

    Recentemente, os advogados de Musk pediram que o processo do mesmo contra a OpenAI fosse arquivado. O caso foi apresentado originalmente em Fevereiro de 2024, quando Musk acusou a OpenAI de violar os seus acordos, e de ir contra os planos originais de ser uma entidade sem fins lucrativos.

    Na altura, o caso foi visto por vários analistas como não tendo muito futuro, e apenas seria mais uma campanha contra a OpenAI por parte de Musk – que foi, em tempos, um dos investidores iniciais da empresa, antes desta ser sequer conhecida, mas que saiu antes da “era da IA”.

    Os analistas apontavam que o caso de Musk contra a OpenAI não faria sentido, o que pode agora justificar o motivo dos advogados do mesmo estarem a pedir para que o caso seja arquivado.

    O processo acusava a OpenAI de violar os acordos iniciais, e de ir contra a ideia original da mesma em manter-se uma empresa sem fins lucrativos. Esta medida teria sido alterada depois da OpenAI ter recebido investimentos da Microsoft, e que eventualmente viria a ser uma das maiores apostas na história, com o valor da empresa a aumentar consideravelmente derivado dos avanços da IA.

    De momento ainda se desconhece qual a resposta da OpenAI sobre o caso e do tribunal associado.

    De notar que Musk, ainda de forma recente, veio criticar a Apple pela sua integração do ChatGPT na Siri, ao que o mesmo apelida ser uma violação de privacidade, onde a OpenAI teria acesso aos dados dos utilizadores dos sistemas da Apple. No entanto, Musk usou a sua conta pessoal na X para publicar informação enganadora sobre como este sistema funciona, possivelmente por desconhecimento do mesmo – e apesar de ter sido retificado pelo próprio sistema de Notas comunitárias da X, o mesmo continuou as acusações contra a Apple sobre a medida.

  • Microsoft prepara mudanças na forma de login para o Outlook

    Microsoft prepara mudanças na forma de login para o Outlook

    Microsoft prepara mudanças na forma de login para o Outlook

    A Microsoft confirmou que vai realizar algumas mudanças consideráveis para a forma como os utilizadores acedem ás suas contas de email do Outlook, usando contas pessoais.

    A partir de 16 de Setembro, a Microsoft vai deixar de permitir a autenticação em contas do Outlook usando o sistema de Autenticação Básico da empresa, que basicamente é usando o tradicional método de autenticação via nome de utilizador e senha.

    Os utilizadores que pretendam continuar a aceder às suas contas de email do Outlook agora necessitam de o fazer a partir de um cliente de email autorizado para tal, que tenha suporte para a plataforma, ou através do site web da mesma. Isto serão basicamente todas as aplicações que suportam métodos de autenticação modernos, que a empresa garante possuírem mais segurança no momento do login.

    O método de autenticação básico foi bastante popular durante algum tempo, sobretudo por ser bastante simples de usar, mas, ao mesmo tempo, também poderia permitir que terceiros recolhessem dados potencialmente sensíveis para acederem às contas dos utilizadores.

    Possivelmente esta medida não vai afetar um grande número de utilizadores da plataforma, expeto quem ainda esteja a aceder usando aplicações mais antigas e com métodos de login ultrapassados.

  • Donald Trump pretende que Bitcoin seja inteiramente minerado nos EUA

    Donald Trump pretende que Bitcoin seja inteiramente minerado nos EUA

    Donald Trump pretende que Bitcoin seja inteiramente minerado nos EUA

    O candidato republicano Donald Trump encontra-se novamente na corrida para a Casa Branca, e parece que o mesmo encontra-se agora focado para o mercado das criptomoedas.

    Em recentes declarações, o candidato afirma que pretende que o restante Bitcoin existente no mercado venha a ser “Made in USA”, ou basicamente, que venha a ser inteiramente minado por entidades sediadas nos EUA.

    O candidato afirma pretender que as restantes moedas virtuais do Bitcoin sejam mineradas apenas nos EUA, com ideias de criar novas medidas para incentivar a mineração local de criptomoedas.

    O mesmo indica ainda que o Bitcoin pode ser a última linha de defesa contra um banco centralizado, e que o ódio de Joe Biden pela criptomoedas apenas terá servido para alimentar o crescimento da mesma em mercados como a China, Rússia e outros países.

    O mesmo indica ainda que pretende que os EUA sejam dominantes a nível de mineração de criptomoedas, e de forma eficiente, para se tornar um ponto central dos pagamentos do dia a dia e usando recursos locais.

    Atualmente os maiores pontos de mineração de criptomoedas encontram-se localizados na China, algo que o candidato presidencial pretende agora mudar.

    De relembrar que as restantes moedas virtuais de Bitcoin estão previstas de durar até 2140, sendo que, atualmente, cerca de 90% de todo o mercado de criptomoedas foi minerado.

  • Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    Apple afirma não recolher dados dos utilizadores para treino de modelos de IA

    A Apple revelou várias novidades voltadas para Inteligência Artificial durante o evento WWDC, e isso rapidamente começou a levantar também questões a nível da privacidade dos dados dos utilizadores.

    O problema foi ainda mais amplificado depois de Elon Musk ter começado a apresentar dúvidas sobre a integração do ChatGPT na Siri – uma das novidades que foi apresentadas. No entanto, embora Musk não tenha compreendido o funcionamento deste sistema, apresentando informações incorretas na sua conta pessoal da X, isto foi suficiente para aumentar as dúvidas a nível da recolha de dados que a Apple pode realizar.

    Estas dúvidas levam agora a empresa a ter de clarificar alguns pontos relativamente à recolha de dados que é realizada.

    De acordo com a Apple, a empresa não usa dados dos utilizadores para o treino de modelos de IA da empresa, sendo que a integração que existe entre a Siri e o ChatGPT, com a parceria da OpenAI, funciona de forma unilateral. A Apple apenas irá usar a API da OpenAI para realizar pedidos diretamente ao ChatGPT, e não usará essa informação para o treino dos seus modelos de IA ou da própria OpenAI.

    A empresa sublinha que a privacidade dos dados dos utilizadores encontra-se na base do lema da empresa, e que essa privacidade é garantida em todas as funcionalidades que são fornecidas pela plataforma.

    No entanto, apesar de toda a clarificação da Apple sobre o caso, Musk continua a considerar que a empresa irá usar os dados dos utilizadores para treino dos seus modelos de IA. Na sua conta pessoal na X, Musk partilhou mensagens sobre tal – que foram entretanto classificadas como enganadoras pelo próprio sistema de notas comunitárias da plataforma. Apesar disso, e mesmo com esta indicação, Musk continua a partilhar mensagens enganadoras sobre o funcionamento do sistema.

  • Ações da Apple atingem novo pico depois do WWDC

    Ações da Apple atingem novo pico depois do WWDC

    Ações da Apple atingem novo pico depois do WWDC

    A Apple realizou recentemente o seu evento WWDC deste ano, onde foram reveladas algumas das mais recentes novidades da empresa – e onde a “AI” foi um dos pontos fortes da mesma. E embora algumas das novidades não tenham sido bem recebidas pelos utilizadores, a conversa é ligeiramente diferente a nível dos investidores.

    Depois de todas as apresentações da WWDC feitas, as ações da Apple na bolsa de NASDAQ encontram-se agora a atingir novos valores recorde. Nas ultimas 24 horas, o valor das ações da Apple aumentou quase 7%, atingindo o pico de 207.15 dólares por ação.

    A ultima vez que o valor das ações da Apple atingiu este género de picos foi em Dezembro do ano passado, quando as ações da empresa ficaram a valer 198.11 dólares por ação.

    O aumento do valor das ações encontra-se diretamente relacionado com todas as novidades que a empresa revelou durante o seu evento, e que foram focadas não apenas na IA, mas também em novas funcionalidades e melhorias que vão chegar aos diferentes sistemas da empresa.

  • Apple ID agora passa a chamar-se Conta da Apple

    Apple ID agora passa a chamar-se Conta da Apple

    Apple ID agora passa a chamar-se Conta da Apple

    Para além de todas as novidades voltadas para a IA, ou como a Apple o apelida, “Apple Intelligence”, a empresa também confirmou no segundo dia da WWDC algumas novidades para as contas dos utilizadores.

    A empresa confirmou que vai começar a alterar o termo “Apple ID” para usar apenas “Contas da Apple”. A ideia será criar um termo mais generalista, que pode ser adaptado a cada ecossistema e que permite aos utilizadores rapidamente identificarem o que se encontra a ser dito.

    Ao mesmo tempo, a medida pretende fornecer uma experiência similar de login independentemente da plataforma onde os utilizadores se encontram. As contas da Apple desde cedo começaram a ser usadas muito além de simplesmente o ecossistema da Apple, sendo que alguns websites implementam as mesmas também como alternativas de login social.

    A mudança será apenas a nível do nome da funcionalidade, sendo que, para os utilizadores finais, não existe qualquer alteração de funcionamento no sistema ou na forma como as contas da Apple funcionam.

  • Voodoo confirma aquisição do BeReal por 500 milhões de euros

    Voodoo confirma aquisição do BeReal por 500 milhões de euros

    Voodoo confirma aquisição do BeReal por 500 milhões de euros

    A Voodoo é um nome mais conhecido no meio dos jogos para dispositivos móveis, mas agora vai ser também a nova dona da plataforma BeReal.

    Em tempos, o BeReal ganhou bastante popularidade entre os utilizadores, como uma rede social focada na partilha de conteúdos rápida e sem filtros, e contava com algumas características únicas – como a capacidade de apenas ver conteúdos de outros utilizadores depois de o próprio utilizador partilhar informação na rede social.

    A plataforma capturava ao mesmo tempo, com a câmara frontal e traseira, independentemente do que o utilizador estivesse a realizar.

    No entanto, a popularidade da plataforma tem vindo a cair, o que pode agora ter levado à compra por parte da Voodoo por um valor de 500 milhões de euros. Alexandre Yazdi, CEO da Voodoo afirma que a tecnologia do BeReal vai ser integrada nas diferentes plataformas da empresa, e poderá ajudar a aumentar a interação entre os utilizadores e a criação de novos conteúdos.

    A plataforma vai continuar a funcionar na normalidade, embora agora sobre a nova administração.

  • Apple vai finalmente lançar suporte para mensagens RCS no iOS 18

    Apple vai finalmente lançar suporte para mensagens RCS no iOS 18

    Apple vai finalmente lançar suporte para mensagens RCS no iOS 18

    O pedido já tinha vindo a ser deixado pela Google faz algum tempo, e a própria Apple acabaria por ceder, sendo que o iOS 18 vai ser a primeira versão do sistema operativo da empresa a contar com suporte para mensagens RCS.

    Com este sistema, os utilizadores do iPhone podem rapidamente comunicar com utilizadores do Android, tirando proveito das capacidades avançadas deste género de mensagens, como a capacidade de enviar fotos e vídeos.

    O sistema possui um funcionamento similar ao iMessage, mas encontra-se mais abrangente, tendo em conta que vai ser possível de se usar entre dispositivos de sistemas diferentes.

    Para os utilizadores finais, não deve existir muita mudança, sendo que o sistema vai ser integrado diretamente na app de Mensagens do iOS. As mensagens RCS enviadas pelo mesmo devem ainda contar com o fundo verde, contrariamente ao fundo azul das mensagens do iMessage.

    A Apple vai adotar o padrão 2.4 do RCS, o que deve permitir a compatibilidade com todas as tecnologias mais recentes do mesmo. A novidade vai ainda facilitar a conversa entre utilizadores mesmo que estejam em sistemas operativos diferentes.

    Desta forma, os utilizadores passam a ter três formas de comunicar via o iOS. A primeira será usando o iMessage, onde será focado para conversas com outros utilizadores do iPhone, e onde se continua a poder enviar conteúdos multimédia e reações de forma direta.

    Será depois possível usar as mensagens RCS para conversas com utilizadores de sistemas Android, que tenham a funcionalidade também ativa nos seus dispositivos. E por fim, fica ainda disponível as mensagens SMS tradicionais, que podem continuar a ser usadas para enviar mensagens de texto simples para contactos sem qualquer uma das alternativas anteriores.

  • Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    Spotify confirma que publicidade pode surgir em podcasts para quem tenha planos Premium

    O Spotify pode estar a preparar algumas mudanças na forma como os conteúdos de podcasts são apresentados na plataforma, sendo que mesmo quem tenha contas Premium pagas, pode brevemente ter de começar a verificar publicidade nesta funcionalidade.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, o Spotify encontra-se a apresentar publicidade para quem tenha conta Premium, quando os utilizadores acedem a conteúdos de podcasts. Normalmente, a conta Premium deveria remover este género de publicidade nos conteúdos, mas parece que a plataforma vai agora focar-se em remover essa capacidade no que diga respeito a podcasts.

    Na realidade, esta crítica era algo que muitos utilizadores já apontavam faz algum tempo, mas parece que agora tem vindo a ser ainda mais notável. Desde o início do ano que os utilizadores com contas Premium indicam estarem a receber publicidade quando iniciam o carregamento de um podcast.

    Estas críticas fizeram com que a plataforma viesse agora confirmar mais informações. Segundo a mesma, a escolha de os conteúdos de podcasts terem publicidade ou não é dos criadores dos mesmos. Quando os criadores do podcast pretendam que a publicidade seja apresentada, esta é diretamente apresentada para todos os ouvintes, independentemente dos mesmos terem ou não contas premium no serviço.

    Esta publicidade não pode ser simplesmente ignorada, mesmo quem opte por adquirir um plano Premium. A medida veio agora a ficar novamente em relevo depois do Spotify ter confirmado que vai brevemente aumentar os preços das suas subscrições mensais, levando muitos utilizadores a questionarem o real custo das mesmas face às funcionalidades que recebem na plataforma de streaming.

  • Copilot GPT Builder é oficialmente descontinuado pela Microsoft três meses depois de lançamento

    Copilot GPT Builder é oficialmente descontinuado pela Microsoft três meses depois de lançamento

    Copilot GPT Builder é oficialmente descontinuado pela Microsoft três meses depois de lançamento

    O Copilot GPT Builder era uma funcionalidade que a Microsoft apresentou como parte do Copilot Pro, que permitia aos utilizadores criarem rapidamente GPTs personalizados para serem usados com o Copilot.

    A funcionalidade encontrava-se disponível para quem tinha uma subscrição do Copilot Pro, mas menos de três meses depois do lançamento, a empresa agora confirma que vai descontinuar a mesma.

    Num email enviado para alguns dos clientes com contas ativas do Copilot GPT Builder, a Microsoft confirmou que vai começar a descontinuar a funcionalidade. Segundo a empresa, esta medida vai permitir que a equipa da Microsoft possa focar-se em desenvolver novas funcionalidades para o Copilot Pro.

    mensagem enviada pela microsoft

    A plataforma encontra-se programada de deixar de se encontrar disponível a 10 de Julho, altura em que os GPTs personalizados também deixarão de se encontrar disponíveis para os utilizadores finais.

    De notar que a medida vai impedir não apenas a criação de novos GPTs personalizados, mas também de usar os que foram criados e podem ter sido partilhados pelos utilizadores.

    Embora a Microsoft não tenha revelado detalhes concretos sobre o motivo para esta descontinuação, uma das possibilidades encontra-se no facto de a plataforma não ter um volume elevado de utilizadores que compense manter a mesma ativa.

    Mesmo tendo apenas três meses, muitas das funcionalidades que foram prometidas para o Copilot GPT Builder também não foram inteiramente disponibilizadas para os utilizadores finais, o que pode ter limitado ainda mais o numero de utilizadores na mesma.

  • Pure Storage confirma roubo de dados em ataque informático

    Pure Storage confirma roubo de dados em ataque informático

    Pure Storage confirma roubo de dados em ataque informático

    A empresa Pure Storage, focada em serviços cloud e de armazenamento, confirmou ter sido vitima de um ataque, que pode ter permitido acesso a dados informativos sobre a empresa e os seus clientes.

    O ataque terá partido de vulnerabilidades recentemente descobertas sobre o Snowflake. Por entre os dados potencialmente comprometidos encontram-se nomes de clientes, nomes de utilizador, emails e outras informações estatísticas. No entanto, a empresa afirma que dados como senhas e dados de pagamento não foram comprometidos.

    Segundo o comunicado da empresa, os atacantes terão explorado a falha do Snowflake apenas sobre um workspace, o que terá limitado o acesso a dados que os mesmo obtiveram. O sistema que foi comprometido estaria a ser usado para fins estatísticos de e de feedback do suporte, o que terá limitado também a quantidade de dados acedidos.

    A empresa garante que foram aplicadas medidas para garantir a segurança da infraestrutura, e que não existem indícios de outros dados sensíveis terem sido acedidos neste ataque.

    De notar que a Pure Storage possui alguns clientes de relevo, como a Meta, Ford, JP Morgan, NASA, NTT, AutoNation, Equinix e Comcast, entre outras entidades internacionais.

  • Spotify pode lançar add-on HiFi por mais 5 dólares mensais

    Spotify pode lançar add-on HiFi por mais 5 dólares mensais

    Spotify pode lançar add-on HiFi por mais 5 dólares mensais

    O Spotify encontra-se a dar os últimos preparativos para, finalmente, lançar o seu novo plano com suporte para conteúdos lossless. Este plano era algo que a empresa tinha prometido faz alguns anos, mas até agora nada concreto tinha sido revelado.

    Recentemente, os rumores começaram a apontar que a versão final do plano do Spotify, com suporte para conteúdos lossless de alta qualidade, estaria bastante perto de ser anunciado. O mesmo será considerado um “addon” para os planos atuais, sendo que os utilizadores podem subscrever ao mesmo de forma opcional caso pretendam.

    No entanto, algo que ainda se desconhecia era o preço final deste plano “HiFi”. De acordo com o portal Bloomberg, o novo addon para os planos do Spotify pode vir a custar até 5 dólares extra por mês.

    Ou seja, quem pretenda usar o mesmo, deverá ter de pagar até mais 5 dólares por mês do que a base do plano onde se encontre.

    Esta medida surge numa altura em que a empresa encontra-se também a preparar ajustes de preço para alguns mercados, nomeadamente nos EUA, onde o plano Premium vai começar a custar 11.99 dólares mensais. Se tivermos em conta o valor indicado, o plano com acesso a conteúdos lossless pode vir a custar até 16.99 dólares por mês.

    De relembrar que o Spotify tinha confirmado o plano HiFi em meados de 2021, mas o lançamento real do mesmo nunca aconteceu. Durante este tempo, a empresa veio a adiar os planos, com alguns a considerarem mesmo que a plataforma teria descontinuado a ideia de lançar conteúdos lossless na mesma.

    Recentemente os rumores começaram a surgir e a indicar que o plano estaria perto de ser oficialmente lançado. Os detalhes do mesmo ainda são desconhecidos, mas os conteúdos lossless devem encontrar-se em 24 bits e deverão ser de elevada qualidade – notável para quem pretenda aproveitar ao máximo os conteúdos da plataforma. Não se espera que, inicialmente, todos os conteúdos estejam disponíveis neste formato.

  • Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Maior plataforma de vídeos no Japão passa por reconstrução depois de ciberataque

    Nos últimos quatro dias, um dos maiores sites de partilha de vídeos no Japão tem estado inacessível, que agora se sabe ter sido derivado de um ataque em larga escala contra a entidade do mesmo.

    A Kadokawa, entidade responsável pela plataforma de vídeos Niconico, confirmou ter sido vítima de um ciberataque, que começou a ser identificado no dia 8 de Junho. O ataque terá causado com que praticamente todos os serviços da entidade ficassem inacessíveis.

    Segundo o comunicado da empresa, derivado do ataque, esta foi forçada a encerrar os servidores associados com a plataforma, para prevenir a possível perda de dados ou danos maiores. Numa mensagem publicada no site agora temporário da entidade, é referido que a entidade encontra-se a trabalhar para restabelecer a normalidade – embora não tenham sido deixados mais detalhes sobre o caso.

    Algumas fontes apontam que o ataque terá causado danos consideráveis na infraestrutura da plataforma, que se encontra atualmente a ser reconstruída de “raiz”. Algumas fontes apontam que a empresa encontra-se a restruturar toda a infraestrutura do site, de forma a colocar novamente os conteúdos acessíveis para os utilizadores.

    Não se conhecem detalhes sobre o género de ataque sofrido, mas tendo em conta que pode estar em vista uma restruturação completa da infraestrutura, parece que terá afetado pontos chaves da mesma.

    O Niconico é bastante similar ao Youtube, embora focado para o publico no japão. É considerado o segundo maior site de partilha de vídeos na região.

  • Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    Elon Musk ameaça banir iPhones das suas empresas devido a parceria com OpenAI

    A Apple recentemente confirmou que as futuras versões dos seus sistemas vão contar com integração direta ao ChatGPT, permitindo aos utilizadores acederem a funcionalidades existentes no modelo de IA da OpenAI.

    No entanto, embora esta integração tenha sido bem recebida como parte dos planos da Apple de usar mais IA no seu sistema, parece que Elon Musk não foi um dos agradados.

    Pouco depois da revelação da Apple sobre a parceria com a OpenAI, Elon Musk começou a ameaçar bloquear o uso de iPhones das suas empresas, derivado desta nova integração.

    Em mensagens publicadas na X, Musk afirma que poderá banir o uso de iPhones da Tesla, SpaceX, X e xAI caso a Apple integre os sistemas da OpenAI a nível direto do sistema operativo. A medida aplica-se não apenas aos funcionários, mas até a convidados que queiram entrar nas instalações das empresas de Musk – o mesmo refere que estes terão de deixar os seus iPhones na entrada, numa caixa “segura”.

    De notar que Musk parece não ter compreendido inteiramente como o sistema desta parceria iria funcionar. A Apple garante que, embora use os sistemas da OpenAI para a sua IA e para o processamento de dados, esta tarefa é apenas realizada quando os utilizadores diretamente pedem para tal – como enviando documentos para análise.

    No entanto, Musk considera que a integração será realizada a nível do próprio sistema operativo, e que a OpenAI teria acesso direto aos dados dos utilizadores do iPhone, e consequentemente, que isso poderia ser uma violação da privacidade dos mesmos.

    Além disso, Musk considera que a integração pode acabar por causar problemas a nível da privacidade e recolha de dados, algo que não aconteceria com uma app dedicada da OpenAI.

    Quando outros utilizadores da X indicaram a Musk que a integração apenas seria realizada a “pedido”, o dono da plataforma afirmou que dever-se-ia manter a app isolada.

  • Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    Threads pode vir a alterar funcionamento das hashtags

    De tempos a tempos ainda continuam a surgir questões de SEO, como se as hashtags numa publicação social podem realmente ter impacto no alcance dos conteúdos. Existe quem considere que sim, enquanto que outros apontam que não.

    O chefe do Instagram, Adam Mosseri, já confirmou algumas vezes que a plataforma não usa hashtags como uma forma de métrica, e que estas não ajudam a nível da popularidade dos conteúdos – embora ainda tenham algumas vantagens para ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos relevantes para si.

    No entanto, em geral, o próprio Mosseri considera que usar hashtags é desnecessário para tentar aumentar o alcance de uma publicação. A mesma ideia foi também recentemente deixada sobre o LinkedIn, onde a plataforma considera também que as tags podem não ser inteiramente necessárias para fazer uma publicação chegar a mais utilizadores.

    No entanto, se tivermos em conta recentes mudanças feitas a nível da Threads, parece que pelo menos aqui terão algum impacto.

    De acordo com o programador Alessandro Paluzzi, a aplicação do Threads foi recentemente atualizada com algumas mudanças na forma como as hashtags funcionam. Mais concretamente, ao ser criada uma publicação, agora o Threads recomenda o uso de uma tag para fazer chegar o mesmo a mais utilizadores.

    threads com suporte a tags

    Além disso, a empresa parece também encontrar-se a começar a suportar diretamente as tags via #, tal como acontece com o Instagram.

    De relembrar que o Threads foi lançada originalmente sem suporte para hashtags, embora recentemente tenha começado a receber as mesmas, mas sem o suporte para o sinal #.

    De momento a novidade ainda parece encontrar-se em testes, sendo desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores finais. É possível que a empresa venha a testar um pouco mais este sistema antes de o fazer chegar a mais utilizadores.

  • Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    Twitch lança novo programa focado para DJs para transmitirem músicas legalmente

    O Twitch, uma das plataformas de streaming mais populares do mercado, acaba de lançar um novo programa especificamente criado para quem use a plataforma como DJ. Este novo programa permite criar acordos de licenciamento de música com praticamente todos os estúdios musicais no mercado.

    A ideia será abrir novas portas para conteúdos licenciados poderem ser usados diretamente no Twitch, sem problemas de licenciamento. A ideia do novo programa será garantir que os DJs podem realizar as suas transmissões em direto na plataforma, sem terem de se preocupar com direitos de autor das músicas transmitidas.

    O acordo encontra-se elaborado com entidades como a Universal Music Group, Warner Music Group, Sony Music e vários estúdios independentes.

    A plataforma afirma que, desde 2020, o número de DJs que usam o Twitch para realizarem transmissões em direto praticamente que aumentou quatro vezes acima do esperado. No entanto, um dos problemas dentro desta comunidade de criadores encontra-se a nível do licenciamento de conteúdos que são transmitidos, sobretudo músicas pré-gravadas.

    Com este novo programa, os DJs podem continuar a monetizar os seus conteúdos, sendo que uma parte dos ganhos serão enviados diretamente para os artistas das músicas transmitidas, tendo como base este novo acordo do Twitch.

    Inicialmente, a plataforma de streaming vai cobrir um valor mais elevado dos custos, mas eventualmente a taxa será de 50/50. Para quem esteja a realizar transmissões sem monetização, a medida não possui qualquer impacto monetário.

    É importante notar que este novo programa de licenciamento de conteúdos musicais apenas se aplica a criadores de conteúdos DJs, que usam a plataforma para realizar transmissões das suas criações e remixes. Não se aplica a qualquer outro criador que pretenda usar músicas licenciadas.

  • DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    DuckDuckGo revela sistema de chat com IA privado

    O DuckDuckGo, motor de pesquisa centrado em privacidade, acaba de revelar algumas novidades para a sua plataforma, com a chegada do DuckDuckGo AI Chat, que fornece a capacidade dos utilizadores acederem a chatbots de IA populares de forma privada.

    Inicialmente, a plataforma irá começar por permitir acesso ao GPT-3.5 Turbo, Claude 3 e aos dois modelos open source Meta Llama 3 e Mixtral 8x7B. Eventualmente a plataforma espera que fiquem acessíveis ainda mais modelos.

    A funcionalidade encontra-se disponível em formato opcional, com alguns limites diários de uso, sendo que o foco da mesma será permitir o acesso aos modelos de IA num formato privado e seguro. A informação usada com o sistema será anónima, e os dados recolhidos não são usados para treino dos respetivos modelos de IA.

    Os utilizadores podem rapidamente aceder ao DuckDuckGo AI Chat via a aba dedicada de Chat, nos resultados de pesquisa, ou através dos bangs ai e !chat.

    Olhando para o futuro, a plataforma pretende integrar suporte para ainda mais modelos daqui para a frente, de forma a aumentar ainda mais as capacidades do sistema, integrando também eventualmente as mesmas com o sistema de pesquisa.

  • Ex-funcionário da Amazon acusa empresa de vender dados de reconhecimento facial à Rússia

    Ex-funcionário da Amazon acusa empresa de vender dados de reconhecimento facial à Rússia

    Ex-funcionário da Amazon acusa empresa de vender dados de reconhecimento facial à Rússia

    Um antigo funcionário da Amazon encontra-se a acusar a empresa de violar as leis do Reino Unido, derivado da venda de informação de sistemas de reconhecimento facial para empresas relacionadas com a Rússia.

    De acordo com o The Financial Times, Charles Forrest alega ter sido injustamente despedido do seu posto na Amazon, em 2023, depois de ter acusado a empresa de violar algumas leis do Reino Unido entre Novembro de 2022 e Maio de 2023, no que respeita à recolha e venda de dados de reconhecimento facial.

    O caso chegou agora aos tribunais, onde o ex-funcionário acusa a Amazon de não usar corretamente os dados recolhidos via sistemas de reconhecimento facial. Forrest afirma que a Amazon possui vários acordos com a empresa russa “VisionLabs”, no sentido de vender dados de reconhecimento facial para a mesma, através de uma empresa fictícia sediada nos Países baixos.

    O mesmo acusa ainda a empresa de violar várias leis do Reino Unido, ao vender este género de dados sensíveis para uma empresa sediada na Rússia, apesar de todas as sanções aplicadas contra o pais desde a invasão da Ucrânia.

    Em comunicado, a Amazon já veio negar todas as acusações, indicando que as acusações não possuem qualquer mérito, e que tal será defendido em tribunal. A empresa alega que não existe qualquer registou ou venda de dados para a VisionLabs, através das plataformas da empresa ou usando dados da mesma.

    A empresa indica ainda que Forrest foi despedido depois de ter falhado de forma grosseira as suas obrigações contratuais, nomeadamente na recusa a trabalhar as horas necessárias e falhas na resposta a emails dos superiores ou em comparecer em várias reuniões internas.

  • Shopify confirma compra do Threads (não esse que está a pensar)

    Shopify confirma compra do Threads (não esse que está a pensar)

    Shopify confirma compra do Threads (não esse que está a pensar)

    O Shopify confirmou ter adquirido a plataforma Threads – não, não é a da Meta. A aquisição terá sido confirmada no site dessa plataforma.

    Ainda antes da Meta lançar a sua rede social Threads, existia a plataforma Threads.com, que se baseava numa alternativa para o Slack. A plataforma ganhou mais atenção depois do lançamento do Threads da Meta, com vários utilizadores a confundirem a nova rede social com esta, embora a mesma fosse mais antiga que o nome criado pela Meta.

    Na altura, a plataforma confirmou que, depois da Meta ter lançado a sua plataforma social, várias entidades ficaram interessadas em obter o domínio, ou até adquirir a empresa por completo. Na altura, a empresa indica que terá rejeitado todas as propostas, mas que desta vez a oferta foi diferente.

    Embora não se conheçam detalhes sobre a proposta apresentada pelo Shopify, a empresa indica que escolheu avançar com a medida depois de considerar ser o melhor para o futuro da marca.

    No entanto, com esta aquisição, a plataforma afirma que irá deixar de fornecer os serviços que vinha até agora a oferecer. Os utilizadores possuem até 17 de Junho de 2024 para descarregarem possível informação que necessitem da plataforma.

  • Netflix testa nova interface para app de Smart TVs

    Netflix testa nova interface para app de Smart TVs

    Netflix testa nova interface para app de Smart TVs

    Os utilizadores da Netflix podem brevemente começar a verificar mudanças na página inicial da app da plataforma para smart TVs, depois de a empresa ter confirmado que se encontra a realizar alguns testes.

    Segundo a empresa, esta encontra-se a testar uma nova interface para a página inicial da sua app em smart TVs, com o objetivo de fornecer ainda mais detalhes sobre os conteúdos aos utilizadores.

    Com o novo design, as categorias passam agora a encontrar-se no topo do ecrã, sendo que existem ainda novas animações, que devem tornar o uso da aplicação mais simples e intuitivo, além de ser mais agradável visualmente.

    Para se aceder rapidamente ao menu do topo da página, onde se pode escolher entre categorias de filmes, séries ou pesquisa, os utilizadores apenas necessitam de carregar na opção de “Voltar” do comando.

    Netflix com nova interface

    Além disso, existem ainda mudanças na forma como os conteúdos do trailer de filmes e séries são reproduzidos, sendo que os utilizadores necessitam agora de ficar mais tempo em cima dos conteúdos para estes iniciarem.

    Os detalhes dos conteúdos continuam a ficar em destaque para serem rapidamente vistos, como a descrição e classificação.

    De momento a nova interface encontra-se apenas em testes, sendo que deve começar a chegar a alguns utilizadores durante as próximas semanas, antes de eventualmente ficar disponível para todos.

  • Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    Empresa mãe do TikTok estaria a usar Oracle para aceder a chips de IA avançados

    O governo dos EUA aplicou medidas para restringir o acesso a chips avançados de IA para empresas sediadas na China. No entanto, novas informações apontam que a empresa mãe do TikTok, a Bytedance, encontra-se a explorar uma falha nas regras para continuar a usar este sistema.

    De acordo com o portal The Information, a Bytedance encontra-se a usar o ecossistema da Oracle para ter acesso a chips avançados para treino de modelos de IA, apesar de a empresa encontrar-se sediada na China e, portanto, englobar-se na lista de entidades que não poderiam ter acesso a estes chips.

    A fonte indica que a ByteDance encontra-se a alugar sistemas da Oracle, contendo chips H100 da Nvidia, que são usados para treino dos seus modelos de IA. Isto apesar de o governo dos EUA ter banido empresas chinesas de usarem tecnologias norte-americanas avançadas para IA.

    O governo norte-americano receia que as empresas possam usar as tecnologias dos EUA, nomeadamente chips avançados de IA, para fins militares na China. Este foi um dos motivos pelos quais foram aplicadas sanções contra a exportação de certos chips avançados para a China.

    No entanto, a ByteDance terá encontrado uma forma de contornar a situação, usando os sistemas da Oracle para este fim, que se encontram em solo americano. Apesar disso, nada impede a ByteDance de enviar essa informação diretamente para a China.

    De relembrar que a Oracle foi a parceira escolhida pelo TikTok para colocar os dados da sua plataforma, usando a infraestrutura nos EUA, invés de usar a infraestrutura da Bytedance. Desta forma, os dados de cidadãos norte-americanos permanece nos EUA, o que foi uma tentativa da empresa aliviar as queixas das autoridades sobre o potencial envio de dados sensíveis para a China.

    Embora a informação seja focada no caso da Bytedance, algumas fontes apontam ainda que outras empresas chinesas, como a Tencent e Alibaba, encontram-se a preparar medidas similares, usando parcerias nos EUA e outras regiões para continuarem a ter acesso a tecnologias avançadas de treino dos modelos de IA.

  • Gitlocker: nova campanha de extorsão para repositórios do GitHub

    Gitlocker: nova campanha de extorsão para repositórios do GitHub

    Gitlocker: nova campanha de extorsão para repositórios do GitHub

    Depois de ataques ransomware terem começado a ganhar popularidade, devido sobretudo ao potencial de as vítimas terem de pagar para recuperar os seus dados, agora a mesma ideia encontra-se a ser explorada por alguns grupos, mas com foco no GitHub.

    De acordo com o investigador de segurança Germán Fernández, uma nova campanha encontra-se focada sobretudo para programadores e empresas que tenham conteúdos guardados no GitHub.

    O investigador revelou ter descoberto uma nova campanha de extorsão, onde os repositórios das vítimas são encriptados e modificados no GitHub, e para se obter novamente acesso aos conteúdos é necessário realizar o pagamento de uma quantia via Telegram.

    A campanha deste formato de ransomware possui o nome de “Gitloker”, e parte do nome do canal usado pelos atacantes para entrar em contacto com as vítimas do mesmo.

    imagens de repositórios comprometidos

    O ataque começa com o roubo dos dados de acesso às contas do GitHub, onde se tenha permissões para alterar os conteúdos dos repositórios. O atacante procede então com a eliminação dos conteúdos do repositório, alterando também o seu nome, e deixando apenas uma mensagem com os detalhes de como proceder ao pagamento para recuperar o conteúdo.

    O atacante deixa a instrução para se entrar em contacto pelo Telegram, de onde se pode proceder à recuperação dos conteúdos através da realização de pagamentos diretos.

    Este ataque tira proveito de contas potencialmente comprometidas do GitHub, como tal é importante garantir que as contas possuem as seguranças necessárias para prevenir acessos de terceiros, como ativar a autenticação em duas etapas e aplicar práticas de segurança regulares, verificar todos os emails da conta e verificar regularmente os membros ativos que estejam nos repositórios.

  • IA pode brevemente ajudar a traduzir o ladrar dos cães

    IA pode brevemente ajudar a traduzir o ladrar dos cães

    IA pode brevemente ajudar a traduzir o ladrar dos cães

    A Inteligência Artificial tem vindo a evoluir consideravelmente nos últimos meses, e existem várias formas como esta pode ser usada no dia a dia. Brevemente, uma das possíveis utilizações será para identificar o que os nossos cães “dizem”.

    Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan, nos EUA, revelaram ter criado modelos de IA que podem ser capazes de converter o ladrar do cão em linguagem vulgar, o que permitiria analisar quais as necessidades do animal.

    Segundo os investigadores, um dos principais contratempos encontra-se na recolha de dados para treino dos modelos de IA. Embora existam várias formas de treinar a IA para dados de humanos, o mesmo não se pode dizer acerca de cães.

    É consideravelmente mais difícil de recolher dados para o treino de modelos de IA usando o latir dos cães, e de analisar os padrões para interpretar as diferentes necessidades com base no que se sabe para cada situação.

    Os investigadores usaram um modelo com vocalizações de 74 cães de diferentes raças, passando os mesmos por um modelo de IA conhecido como “Wav2Vec2”. Usando este modelo, os investigadores conseguiram adaptar o mesmo para identificar corretamente a raça, sexo e idade de diferentes animais. A ideia passa agora por criar um sistema que permite traduzir os diferentes latidos em contextos específicos.

    Por exemplo, os investigadores pretendem usar este modelo para identificar quando o animal se encontra feliz, ou quando se encontra a pedir carinho ou comida. A ideia será usar a IA e este modelo para reconhecer os diferentes formatos de ladrar, e fornecer essa indicação aos utilizadores.

    Para já o conceito ainda se encontra longe de ser algo disponível para todos.

  • Grupos russos confirmam ciberataques no primeiro dia de eleições europeias

    Grupos russos confirmam ciberataques no primeiro dia de eleições europeias

    Grupos russos confirmam ciberataques no primeiro dia de eleições europeias

    Durante esta quinta-feira, o site de três partidos políticos dos Países Baixos terão ficado indisponíveis depois de terem sido alvo de um ciberataque, no que será o arranque das eleições europeias.

    Os ataques foram confirmados por grupos associados à Rússia, no que aparenta ser um ataque coordenado contra os sites dos partidos no primeiro dia de Eleições Europeias. O ataque teve como alvo os sites do Apelo Democrata-Cristão (CDA), o Partido da Liberdade (PVV) e o Fórum pela Democracia (FvD).

    Este ataque terá sido reivindicado pelo grupo HackNeT, que é conhecido pelas suas ligações com o governo Russo. Numa mensagem deixada no Telegram, o grupo confirma ter realizado o ataque, ao que se acrescenta na lista ainda os sites do Partido Político Reformado dos Países Baixos (SGP) e o Tribunal de Contas Europeu (TCE).

    O grupo afirma ainda que se encontra a preparar ataques contra algumas das infraestruturas de internet pela Europa, a par com a chegada das eleições europeias.

    No caso do site do Tribunal de Contas Europeu, este também aparenta encontrar-se inacessível derivado do ataque. Em comentário ao portal Euronews, um porta-voz confirma que o site encontra-se inacessível derivado de um ataque DDoS realizado ao mesmo.

    Estes ataques surgem numa altura em que existem várias partes que apontam que forças externas podem tentar prejudicar o resultado das votações europeias. Várias entidades afirmam que as 72 horas que antecedem as votações tendem a ser as mais críticas, e que foram mobilizadas equipas dedicadas para combater este género de ataques, e também campanhas de desinformação que possam vir a partilhar-se por várias plataformas sociais.

  • Nvidia é agora mais valiosa que a Apple com 3.01 biliões de dólares

    Nvidia é agora mais valiosa que a Apple com 3.01 biliões de dólares

    Nvidia é agora mais valiosa que a Apple com 3.01 biliões de dólares

    Com o aumento do interesse nas tecnologias de Inteligência Artificial, a Nvidia parece ter sido uma das principais beneficiadas. Tanto que a empresa encontra-se agora como a segunda empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando mesmo a Apple.

    Durante esta semana, a Nvidia passou a ficar avaliada em quase 3.01 biliões de dólares, ultrapassando assim o valor da Apple, que atualmente encontra-se em 3 biliões de dólares. Cada ação da Nvidia encontra-se agora nos 1029 euros.

    A empresa encontra-se cada vez mais perto de atingir o valor da Microsoft, que atualmente lidera a tabela, com uma avaliação de quase 3.15 biliões de dólares.

    Em parte, o crescimento da Nvidia deve-se ao seu foco em novas tecnologias de IA, e aos lançamentos focados para essa tecnologia. A empresa tem vindo a revelar vários novos chips, que se encontram atualmente a ser usados para o treino de modelos de IA em larga escala. O Tensor Core GPU H100 é um dos claros exemplos disso, sendo agora a escolha focada para quem pretenda treinar modelos LLM de IA.

    De acordo com algumas fontes, os chips da Nvidia correspondem atualmente a 70 e 95% do mercado de chips para IA.

    Enquanto isso, a empresa já se encontra a trabalhar no Blackwell B200, que será a nova geração de chips da Nvidia a chegar ao mercado ainda durante este ano. Estes novos chips prometem ainda mais desempenho e eficiência para as tarefas de IA.

  • YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    YouTube aplica novas regras para vídeos com armas de fogo

    Existem novas regras para vídeos publicados no YouTube, que contenham referências a armas de fogo e de outras categorias similares. Sem grandes anúncios, a plataforma confirmou que vídeos retratando armas de fogo serão agora limitados para maiores de idade.

    Desta forma, vídeos que tenham sido enviados no passado ou daqui para a frente contendo representações de armas de fogo, ou que ensinem a usar as mesmas, serão classificados como material apenas visível para adultos, sendo aplicada a restrição de idade – o que possui impacto direto no alcance final dos vídeos.

    Ao mesmo tempo, a plataforma também alterou as suas regras, de forma a banir qualquer género de vídeo que ensine os utilizadores a destravar armas, independentemente da idade. Ambas as novas medidas vão ser aplicadas para todos os utilizadores da plataforma, a partir de 18 de junho.

    Esta medida surge como parte das alterações do YouTube para garantir a segurança dos utilizadores. Com o evoluir da tecnologia de impressão 3D, existem cada vez mais vídeos na plataforma de como construir armas caseiras usando estas técnicas. Estes vídeos podem representar problemas para utilizadores menores de idade, dai as novas medidas.

    As medidas surgem também um ano depois do grupo Tech Transparency Project (TTP) ter indicado que a plataforma de vídeos estaria a recomendar conteúdos com armas de fogo para menores de idade.

    Nos testes deste grupo, os mesmos assistiram apenas a vídeos relacionados com jogos como Halo, Grand Theft Auto, Lego Star Wars e Roblox. No final, o sistema de recomendações do YouTube começou a apresentar recomendações para vídeos com armas de fogo reais.

  • Google NotebookLM vai chegar à Europa

    Google NotebookLM vai chegar à Europa

    Google NotebookLM vai chegar à Europa

    O ano passado, a Google revelou oficialmente o Google NotebookLM, um assistente de analise e escrita para a plataforma da empresa. E agora, esta plataforma vai ficar disponível para ainda mais utilizadores, com a empresa a alargar o suporte para mais de 200 países.

    O Google NotebookLM vai começar a usar o modelo do Gemini 1.5 Pro, sendo que a empresa vai alargar os países onde o sistema se encontra disponível. Segundo o comunicado da mesma, o objetivo do “NotebookLM foi criar uma ferramenta para o ajudar a compreender e a explorar materiais complexos, fazer novas conexões a partir da informação e chegar a um primeiro rascunho com maior rapidez. Poderá carregar vários tipos de fontes – notas de investigação, transcrições de entrevistas, documentos corporativos”.

    A par com a disponibilidade para mais países, a empresa confirmou ainda novas funcionalidades para o mesmo.

    O NotebookLM passa a suportar fontes como o Google Slides e URLs da Web bem como o Google Docs, PDFs e ficheiros de texto. As citações dentro do texto levam agora diretamente para as passagens de apoio nas suas fontes para que possa verificar facilmente a resposta da IA ou aprofundar no texto original.

    Por fim, o Notebook Guide proporciona uma compreensão de alto nível das fontes convertendo-as em formatos úteis como FAQs, documentos informativos e guias.

    O sistema usa agora o modelo do Gemini 1.5 Pro, que permite usar as funcionalidades mais avançadas de IA da empresa, e aproveitar ainda mais as capacidades do mesmo.

    Os utilizadores interessados podem agora experimentar o Google NotebookLM diretamente do site da plataforma.