Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • PayPal pretende expandir-se para uma rede de publicidade

    PayPal pretende expandir-se para uma rede de publicidade

    PayPal pretende expandir-se para uma rede de publicidade

    O PayPal, reconhecida plataforma de pagamentos na internet, encontra-se a tentar expandir o seu portefólio, usando para tal o conhecimento que possui a nível da internet e dos sistemas de pagamento online.

    A plataforma confirmou que se encontra a preparar para criar uma nova rede de publicidade, que iria adaptar-se aos dados dos utilizadores da aplicação Venmo. A ideia será usar os dados de compras dos utilizadores, e a forma como estes realizam pagamentos, para criar uma rede de publicidade personalizada que vai adaptar-se a estes padrões de compras.

    Com vista a criar estes planos, o PayPal encontra-se mesmo em conversações com o antigo vice presidente da Uber Advertising, Mark Grether, que deverá passar a ser o diretor desta nova divisão de publicidade da plataforma de pagamentos.

    Em 2023 apenas, o PayPal processou mais de 25 mil milhões de transações pela internet, e é considerada uma das maiores plataformas para tal da atualidade. A empresa já tinha começado a demonstrar indícios de expandir as suas atividades além de apenas pagamentos, tendo revelado em Janeiro o “Advanced Offers”, um sistema focado para vendedores que analisa os padrões de compras dos seus clientes, e aplica descontos e promoções com base nos mesmos.

    A nova rede de publicidade deve manter essa ideia, focando-se em expandir as operações da empresa, enquanto também ajuda os anunciantes a difundir os seus produtos e serviços a um publico alvo especifico.

  • Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Youtube afirma que recente “salto” nos vídeos não é focado para bloqueadores de publicidade

    Recentemente, utilizadores do Youtube que usam bloqueadores de publicidade repararam que os vídeos encontravam-se a mover automaticamente para o final dos mesmos. Esta medida apenas ocorria em utilizadores que bloqueavam a publicidade do Youtube, o que levou rapidamente à ideia de que seria uma nova medida de combate da plataforma a esta prática.

    No entanto, agora a plataforma de vídeos veio clarificar a situação. Numa mensagem enviada ao portal 9to5Google, um porta voz da empresa afirma que a recente situação será derivada de uma atualização feita na plataforma de vídeo, que se encontra focada em melhorar o desempenho e estabilidade da mesma.

    A iniciativa, segundo a plataforma, não está associada com as medidas focadas em combater os bloqueadores de publicidade na mesma.

    Embora a atualização possa ter impacto para utilizadores que usem bloqueadores de publicidade, o Youtube afirma que não será o objetivo desta, e que a mesma foca-se apenas na parte de melhorar o desempenho da plataforma como um todo.

    Na mensagem, o Youtube refere que “Os bloqueadores de anúncios violam os Termos de Serviço do YouTube, e temos vindo a incentivar os utilizadores, há algum tempo, a apoiar os seus criadores favoritos e permitir anúncios no YouTube ou a experimentar o YouTube Premium para uma experiência sem anúncios. Uma iniciativa não relacionada para melhorar o desempenho e a fiabilidade do YouTube pode estar a resultar em experiências de visualização subótimas para os utilizadores de bloqueadores de anúncios.”.

    Acredita-se que a atualização que o Youtube refere ter feito, mesmo que não seja focada para bloqueadores de publicidade, pode ter causado o problema como um efeito secundário.

    O Youtube tem-se demonstrado bastante dedicado em combater o uso de bloqueadores de publicidade na sua plataforma, e ao mesmo tempo, não parece ter problemas em indicar que o uso dos mesmos constitui uma violação dos termos de serviço, e como tal, não é permitido dentro da sua plataforma.

  • YouTube Playables fica agora disponível para todos

    YouTube Playables fica agora disponível para todos

    YouTube Playables fica agora disponível para todos

    O Youtube encontra-se a expandir a sua plataforma de jogos do “Playables”, sendo que agora passa a ficar disponível para todos os utilizadores da plataforma de vídeos.

    O Playables é uma funcionalidade integrada no Youtube, que permite, a partir da sua app para dispositivos móveis, aceder a jogos simples e rápidos. A funcionalidade encontrava-se disponível apenas para utilizadores do Youtube Premium, mas agora, a plataforma decidiu abrir o mesmo para todos.

    A funcionalidade já se encontrava disponível desde novembro do ano passado. Os utilizadores que pretendam experimentar a mesma podem atualizar as suas aplicações do Youtube para iOS e Android, sendo que o Playables encontra-se na barra lateral da mesma.

    No mesmo existem jogos como Angry Birds Showdown, Words of Wonders, Cut the Rope, Tomb of the Mask, e Trivia Crack. A lista pode vir a ser expandida em breve, conforme a empresa aumente também o foco nesta função.

    De momento todos os jogos disponíveis na funcionalidade encontram-se livres de publicidade, mas é possível que o Youtube venha a integrar formas de monetização nos mesmos no futuro.

    Caso não encontre a opção na barra lateral, pode ainda estar em propagação. Espera-se que fique disponível para todos os utilizadores durante as próximas semanas, sendo necessário ter a versão mais recente da app do Youtube instalada – seja no iOS ou Android.

  • Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    Comissão Europeia pode aplicar regras mais rigorosas ao Telegram

    De acordo com recentes informações, o Telegram pode estar na mira das autoridades europeias, de forma a ser realizada uma investigação mais aprofundada sobre o uso da plataforma no mercado.

    De acordo com o portal Bloomberg, a Comissão Europeia encontra-se a analisar a possibilidade de iniciar uma investigação ao Telegram, focada em verificar os casos onde a plataforma é usada para a distribuição de conteúdos ilegalmente, bem como de conteúdos de ódio, dentro da nova Lei dos Serviços Digitais.

    Atualmente, a Comissão encontra-se em conversações com o Telegram de forma a analisar o número de utilizadores que existem nesta plataforma, dentro da região europeia. Com base nesta informação, a entidade pode iniciar uma nova investigação para aplicar regras mais claras para o serviço.

    De relembrar que, segundo a nova Lei dos Serviços Digitais, uma plataforma é considerada como sendo “grande” quando conta com mais de 45 milhões de utilizadores ativos. Se o Telegram for considerado dentro desta medida, poderá ter de aplicar regras mais claras contra conteúdos de odio e distribuição de conteúdos ilegais, bem como podem ser aplicadas medidas mais claras de transparência sobre os dados do serviço.

    Devem ser ainda aplicadas regras mais rígidas sobre a proteção de menores e a privacidade dos utilizadores em geral. A publicidade também passa a ter novas regras, não podendo ser direcionada para temas sensíveis dos utilizadores ou usada para recolha de dados de menores.

    Devem ainda ser feitas medidas para combater a desinformação e distribuição de conteúdos potencialmente ilícitos.

    De notar que, para já, a Comissão Europeia encontra-se apenas a analisar as questões, sendo que ainda não foi iniciada uma investigação formal da plataforma de mensagens. O Telegram também afirma que, atualmente, conta com cerca de 41 milhões de utilizadores ativos na União Europeia, não sendo abrangido pelas regras.

  • George Lucas defende regras para o uso de tecnologias de IA

    George Lucas defende regras para o uso de tecnologias de IA

    George Lucas defende regras para o uso de tecnologias de IA

    A Inteligência Artificial tem estado cada vez mais presente no dia a dia, para as mais variadas atividades. No entanto, conforme a tecnologia avança, também existem receios sobre a forma como esta pode ser usada.

    George Lucas, criador da famosa franquia Star Wars, é o mais recente nome a deixar a sua opinião relativamente a esta tecnologia. Segundo o mesmo, deveria existir uma regulamentação sobre a forma como a IA pode ser usada, sobretudo tendo em conta o impacto que a mesma pode possuir para a arte em geral.

    Durante uma recente entrevista, George Lucas afirma considerar que a IA pode ser benéfica em várias artes, incluindo para o cinema. No entanto, também pode ser usada para fins menos bons, que podem causar graves problemas para a indústria e a criatividade.

    O mesmo considera que devem existir regras relativamente à forma como a IA é usada, e devem existir mecanismos que possam identificar rapidamente conteúdos criados por esta, como deepfakes e informações falsas.

    Este considera que não se deve banir por completo o uso de IA, mas apoia a criação de regras na forma como a tecnologia é usada e criada. O mesmo deixa a indicação que, tal como as empresas usam IA para criar e evoluir a tecnologia, também podem usar a mesma para identificar os conteúdos criados por IA.

    Embora existam ferramentas que permitam identificar este género de conteúdos atualmente, estas ainda possuem uma elevada taxa de erros, e nem sempre são capazes de identificar eficazmente os conteúdos.

  • Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    Tumblr lança novas comunidades em formato de testes

    O Tumblr encontra-se a lançar uma nova funcionalidade, focada em tentar cativar os utilizadores para se manterem mais tempo na plataforma.

    Apelidada de “Communities”, esta nova função encontra-se agora em formato de open beta, e basicamente, permite que os utilizadores possam oferecer um espaço dedicado para os seguidores de um blog discutirem os mais variados temas.

    A ideia será criar um espaço comunitário, diferente da linha de tempo principal, e onde se pode discutir os temas associados com o site. De notar que estas comunidades já tinham sido lançadas em formato de beta fechado faz mais de seis meses, mas apenas agora encontram-se disponíveis para os utilizadores finais.

    Cada comunidade será “semiprivada”, e conta com os seus próprios moderadores, regras e configurações de privacidade, que são aplicadas pelo gestor da mesma. Basicamente, será uma subplataforma do Tumblr focada nos utilizadores poderem discutir entre si.

    De acordo com o Tumblr Labs, existem atualmente mais de 5800 comunidades criadas dentro da plataforma, e agora que a mesma se encontra em beta aberto, este valor pode aumentar consideravelmente.

    De relembrar que, quando as comunidades foram lançadas em testes fechados, a empresa ouviu o feedback dos utilizadores em como estes pretendem um espaço mais dedicado para as suas conversas, bem como novas formas de interagirem entre si. Embora a plataforma tenha uma vertente social, a nível dos comentários, esta não será totalmente aberta para uma interação social como surge nas comunidades.

    A plataforma sublinha vários usos possíveis para as comunidades, seja para criar um grupo de seguidores, ou um espaço dedicado para grupos de escola, amigos ou outros temas.

  • Tenha cuidado com chamadas a pedir para usar o seu teclado numérico

    Tenha cuidado com chamadas a pedir para usar o seu teclado numérico

    Tenha cuidado com chamadas a pedir para usar o seu teclado numérico

    Todos os dias são realizadas milhares de chamadas fraudulentas em Portugal, com o único objetivo de enganar os utilizadores e levar os mesmos a fornecer dados sensíveis para os mais variados fins.

    No entanto, uma nova técnica encontra-se agora a ser adotada para dar mais credibilidade aos esquemas, e enganar até os utilizadores mais atentos.

    Por norma, quando se realiza uma chamada telefónica de phishing, a ideia será levar as potenciais vitimas a fornecerem dados sensíveis, como os seus nomes, moradas, ou até mesmo dados de acesso a entidades bancárias.

    Em muitos casos, as vítimas acabam por dizer os dados diretamente para os atacantes, sobre falsos pretextos. Por exemplo, um esquema comum passa por enganar as vítimas levando-as a fornecer os dados de acesso aos seus sistemas de homebanking, sobre a ideia de que a conta teria sido comprometida.

    Mas agora, para dar mais credibilidade ao esquema, já nem é necessário as vítimas diretamente dizerem os dados. Basta usarem o teclado numérico dos seus smartphones.

    Muitos sistemas de banco online contam também com meios de acesso via telefone, onde os dados são introduzidos via o teclado numérico. Isto permite um acesso simples e rápido a partir de qualquer lugar, para tarefas simples via chamada telefónica.

    Tirando o mesmo conceito, os criminosos encontram-se agora a realizar chamadas neste sentido, fazendo-se passar por entidades bancárias, e requerendo às vítimas para colocarem os seus dados de login na entidade através do teclado numérico dos seus dispositivos.

    A ideia será dar mais credibilidade ao esquema, já que é uma técnica usada de forma legitima pelas entidades bancárias.

    Quando se pressiona uma tecla numérica do smartphone, um tom é enviado para a linha. No caso dos bancos legítimos, este tom é usado para identificar qual o número pressionado. Mas os criminosos também podem decifrar o mesmo diretamente – visto que cada número possui um som diferente.

    Desta forma, a vítima nem sequer necessita de dizer nada ao atacante, bastando pressionar os números no seu próprio smartphone.

    É importante ter em atenção este novo formato de esquema. Sempre que receber uma chamada de um número desconhecido, que peça para introduzir os seus dados de acesso bancário no telefone, fique imediatamente em alerta.

  • OpenAI lança comité focado para segurança e proteção da IA

    OpenAI lança comité focado para segurança e proteção da IA

    OpenAI lança comité focado para segurança e proteção da IA

    A OpenAI encontra-se a fazer novos esforços para que a IA generativa da empresa seja mais segura de usar. Durante o dia de hoje, a empresa confirmou ter criado o novo comité de Segurança e proteção, que vai ser responsável por monitorizar as atividades da IA e criar medidas para a usar e desenvolver de forma segura.

    Sam Altman, numa mensagem partilhada no blog da entidade, confirmou que vai fazer parte desta comissão, juntamente com vários outros especialistas. A ideia será ter uma divisão dedicada para tratar de questões associadas com a segurança no uso da IA, e que também possa avaliar os riscos da mesma para os utilizadores em geral.

    Este comité será responsável por criar regras de forma a usar a IA num formato seguro e responsável. Embora este integre vários membros atuais da OpenAI, irá também contar com a participação de vários especialistas externos, que poderão ajudar em certas tarefas.

    Esta medida surge depois de terem surgido informações que a OpenAI teria demitido toda a sua equipa responsável por gerir a segurança dos modelos de IA da empresa, em meados de Maio. O objetivo desta divisão seria manter a IA sobre controlo, e evitar que a mesma possa ser mais inteligente que o ser humano.

    Juntamente com a confirmação deste novo comité, curiosamente a OpenAI também deixou a indicação de que se encontra a treinar o novo modelo de IA. Na mensagem, esta indica que se encontra na fase de treino do seu novo modelo de IA, que será usado em futuras tecnologias da mesma e poderá ter capacidades elevadas de processamento – tornando-se mais próximo do objetivo de AGI.

    Infelizmente não foram revelados muitos mais detalhes sobre este novo modelo de IA, portanto ainda se desconhece como será aplicado e quais as novidades.

  • Meta recusa remover campanhas publicitárias fraudulentas da sua plataforma

    Meta recusa remover campanhas publicitárias fraudulentas da sua plataforma

    Meta recusa remover campanhas publicitárias fraudulentas da sua plataforma

    A Meta tem sido, de forma recente, alvo de várias campanhas de publicidade fraudulenta. Estas campanhas usam IA para criar deepfake de personalidades conhecidas em Portugal, fazendo passa a ideia para programas de investimento.

    No final, o objetivo passa por levar os utilizadores a investirem mais de 200 euros numa plataforma falsa, que acaba por ficar com os fundos sem que as vítimas tenham qualquer retorno financeiro.

    Para tentar criar uma imagem de importância, a campanha distribui-se com vídeos e imagens associados a organizações importantes. Num dos exemplos, o site da campanha afirma ser um programa da Galp, contendo mesmo um vídeo criado por IA de Paula Amorim.

    Este género de campanhas tem vindo a aumentar consideravelmente pelo Facebook. No entanto, embora este género de conteúdos violem os termos de publicidade da Meta, a empresa recursa-se a remover os mesmos da sua plataforma.

    O TugaTech analisou várias campanhas publicitárias do mesmo formato, que foram reportadas como sendo publicidade enganadora ou fraudulenta, usando as próprias ferramentas que a Meta fornece para tal tarefa.

    exemplo de campanha fraudolenta no Facebook

    No entanto, em resposta do caso, a Meta negou remover a publicidade da sua plataforma, considerando que a mesma não viola os termos de publicidade. Quando se tentou realizar a reavaliação do caso, sobre a possibilidade de ter sido uma falsa moderação por parte dos moderadores da Meta, a empresa voltou a recusar remover a campanha publicitária alegando novamente que não viola os termos da sua plataforma.

    resposta do facebook sobre campanha

    Neste ponto, quem reporte a campanha não poderá realizar novamente o pedido de reavaliação da mesma, exceto avançando com um caso legal junto das autoridades competentes.

    O TugaTech realizou o teste de reportar 5 campanhas publicitárias deste formato, todas contendo conteúdos enganadores, fraudulentos e de roubo de identidade via deepfake de personalidades reconhecidas em Portugal. Em todos os casos, a Meta recusou remover a publicidade, alegando que não viola os termos de publicidade da empresa.

    Além disso, quando realizado o pedido para reavaliar a remoção por violar os termos de publicidade da empresa, o resultado foi idêntico, sendo que nenhuma das campanhas foi efetivamente removida. Eventualmente, algumas das campanhas foram pausadas pelos seus criadores – e não pela Meta.

    No entanto, ainda existem campanhas ativas na plataforma, e podem chegar a milhares de utilizadores na mesma, com eventuais vítimas a perderem elevadas quantias de dinheiro nos falsos investimentos. 

  • Amazon pretende realizar novo investimento milionário em Itália

    Amazon pretende realizar novo investimento milionário em Itália

    Amazon pretende realizar novo investimento milionário em Itália

    A Amazon pode estar a preparar-se para realizar um novo investimento milionário, desta vez no sentido de expandir as suas infraestruturas de centros de dados.

    De acordo com fontes próximas da empresa, citadas pela Reuters, a Amazon pretende expandir os seus centros de dados para uso com a Amazon Web Services (AWS). Mais concretamente, a empresa encontra-se em conversações com o governo italiano, com vista em expandir as suas operações no pais com estes investimentos.

    Estima-se que o investimento pode atingir a casa dos mil milhões de euros, e caso venha a ser aprovado, pode também ditar a criação de novos postos de trabalho na região europeia.

    A empresa estaria a analisar a possibilidade de expandir as operações com um novo centro de dados em Milão. No entanto, tanto a Amazon como o governo italiano recusaram deixar qualquer comunicado sobre a medida, sendo que tal apenas deve acontecer quando as duas partes tiverem chegado a um acordo.

    Esta notícia surge apenas alguns dias depois da Amazon ter confirmado que iria investir 15.7 mil milhões de euros em Espanha, com o objetivo de expandir as suas operações da AWS na região. A medida vai levar à criação de 17,500 novos postos de trabalho, e permitirá à AWS expandir as suas atividades na região.

    As fontes apontam que o investimento esperado para Itália não será tão elevado como o realizado em Espanha, mas ainda assim terá um impacto substancial na região.

  • Apple recupera vendas do iPhone na China após promoções estratégicas

    Apple recupera vendas do iPhone na China após promoções estratégicas

    Apple recupera vendas do iPhone na China após promoções estratégicas

    Depois de algum tempo em queda, as vendas de iPhones da Apple na China voltaram a aumentar, em parte devido à estratégia recente da empresa para este mercado.

    De acordo com o portal Bloomberg, as vendas de iPhones na China aumentaram 52% em Abril, refletindo as medidas da Apple para contradizer as quedas nas vendas, que tinham sido registadas em meses anteriores.

    Os dados apontam que a empresa terá vendido 3.5 milhões de iPhones na China em Abril de 2024, dados que foram confirmados pela China Academy of Information and Communications Technology (CAICT). Este aumento das vendas apenas foi possível derivado da empresa ter reduzido os preços dos seus dispositivos para este mercado, com promoções estratégicas.

    Esta mudança surge num ano particularmente difícil para a Apple no mercado da China, onde registou quedas consideráveis de vendas desde praticamente o inicio do ano. Em Março, as vendas começaram a registar algumas melhorias, mas ainda assim longe do que era esperado.

    A Apple decidiu, para abril, adotar uma nova estratégia, aplicando promoções à venda de vários modelos do iPhone, o que cativou novos consumidores para adquirir os mesmos. No entanto, embora a medida possa traduzir-se num aumento de vendas direto, alguns analistas apontam que a estratégia pode não durar muito tempo, tendo em conta que a Apple não pode manter as promoções durante longos períodos, e eventualmente, os preços voltarão a subir para valores “normais”.

    Ainda assim, a medida pode fazer com que mais consumidores optem pelos dispositivos da empresa, invés de adotarem modelos de marcas locais, como a Huawei. De relembrar que marcas como a Huawei foram das mais beneficiadas com as quedas de vendas da Apple, atraindo os consumidores para os seus mais recentes produtos.

  • Resumos de IA da Google apresentam resultados cómicos para várias pesquisas

    Resumos de IA da Google apresentam resultados cómicos para várias pesquisas

    Resumos de IA da Google apresentam resultados cómicos para várias pesquisas

    Recentemente a Google lançou uma nova funcionalidade para a sua pesquisa, que pretende integrar a IA na mesma. A ideia dos Resumos de IA da Google seria ajudar os utilizadores a encontrarem conteúdos mais rapidamente, sem terem de aceder diretamente aos links dos resultados.

    No entanto, parece que esta funcionalidade está longe de ser perfeita, tanto que pelas redes sociais surgem cada vez mais casos insinuados da IA a criar respostas enganadoras, cómicas ou simplesmente erradas.

    Num exemplo, a IA da Google terá recomendado os utilizadores a usarem cola não-tóxica para a receita de uma pizza. Ou até recomendar a comer uma pedra pequena por dia para ajudar na saúde. Numa das pesquisas, foi também referido que tudo o que se encontra na internet é 100% real e verdadeiro.

    receita de pizza com cola google

    Além disso, o sistema da Google encontra-se também a resumir dados de fontes pouco credíveis ou até sites criados simplesmente para enganar os utilizadores, disputando até informação histórica e apresentando fatos incorretos sobre vários acontecimentos.

    Embora os casos de onde os Resumos de IA da Google tem vindo a demonstrar-se ineficazes, a empresa garante que os mesmos pretendem fornece resumos de alta qualidade e que surgem depois de longas horas de testes feitos com o sistema.

    A empresa terá estado a resolver alguns dos problemas identificados com certos resumos, e espera vir a melhorar o sistema daqui em dia, nomeadamente evitando que os resumos sejam criados para temas sensíveis ou com informação potencialmente abusadora.

    Os resumos de IA da Google começaram a ser lançados para utilizadores nos EUA desde o evento da empresa, e atualmente, não existe forma de desativar os mesmos. Estes surgem para todas as pesquisas realizadas pelos utilizadores.

  • Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    Slack não usa dados dos utilizadores para treino dos modelos de IA

    O Slack esteve recentemente numa onda de criticas, depois de terem sido descobertas referências nos seus termos de serviço, que indicavam a possibilidade da plataforma usar as mensagens dos utilizadores para treino de modelos de IA.

    A empresa foi rapidamente criticada por, alegadamente, se encontrar a usar o conteúdo das mensagens partilhadas na mesma para treino dos modelos de IA, sem que os utilizadores tenham diretamente conhecimento da tarefa ou forma de impedir tal recolha.

    A política de Privacidade da empresa claramente refere essa indicação, onde é referido que os sistemas da Slack analisam os conteúdos criados pelos utilizadores, como mensagens, ficheiros e outros conteúdos, para certas funcionalidades de IA.

    No entanto, embora os termos da empresa não sejam propriamente claros nesse sentido, a Slack afirma que esta prática não é algo invulgar, e que tem vindo a ser realizado desde 2017, mas que não se foca na recolha de dados para treino de modelos de IA.

    Segundo a empresa, os dados podem ser analisados para que possam ser usadas funcionalidades que são baseadas em IA, como é o caso do sistema de recomendações. Estes sistemas necessitam de analisar os conteúdos dos ficheiros e das mensagens para funcionarem como esperado, o que será o referido na política de privacidade da empresa.

    Ao contrário do que é referido pelos meios sociais, os dados não são recolhidos para treino dos modelos de IA da empresa, algo que a Slack confirma nunca ter feito sem autorização clara dos utilizadores.

    Ao mesmo tempo, a empresa afirma que este sistema foca-se apenas em uso dentro das tarefas a que se destina, como as recomendações, e não são usados conteúdos dos utilizadores para fora desse ecossistema, como é o caso do treino de modelos de IA.

    Os termos de privacidade da empresa poderia, certamente, encontrar-se mais claros nesse respeito, que terá sido um dos pontos que levou às críticas da comunidade. Se tivermos em conta a indicação da empresa, este género de práticas não é algo inteiramente novo, e várias outras plataformas também o realizam.

  • Em 2019, vendeu a sua água do banho… mas o PayPal ficou com os lucros

    Em 2019, vendeu a sua água do banho… mas o PayPal ficou com os lucros

    Em 2019, vendeu a sua água do banho… mas o PayPal ficou com os lucros

    Em meados de 2019, Belle Delphine virou a sensação da internet, depois de ter começado a vender frascos de água, que alegadamente teriam sido usados durante o banho.

    Na altura, a venda foi um verdadeiro sucesso para a internet, com um vasto público interessado na compra. No entanto, recentemente foram revelados mais detalhes do que realmente aconteceu, e parece que, por detrás da imagem virtual, existe uma realidade diferente.

    Numa mensagem publicada na X, Belle Delphine afirma que recebeu quase 90 mil dólares das vendas da sua água de banho faz mais de cinco anos. No entanto, deste valor, a criadora de conteúdos não recebeu um cêntimo… devido ao PayPal.

    Segundo a mensagem publicada pela mesma, Belle Delphine terá recebido mais de 90 mil dólares em pagamentos da venda da sua água de banho, mas o PayPal terá encerrado a sua conta apenas alguns dias depois, levando a que a mesma perdesse todo este rendimento. Na verdade, Belle Delphine afirma que teve mesmo de pagar mais do que realmente recebeu de receitas.

    As regras do PayPal indicam que a plataforma permite certas compras de conteúdos com orientações sexuais, algo que a água se enquadrava. No entanto, o PayPal terá encerrado a sua conta por violar as suas políticas, e ainda aplicou uma coima de 2500 dólares por cada pedido que tivesse sido processado.

    A criadora ainda tentou contactar diretamente o PayPal, para reativar a sua conta, em 2019, mas na altura a empresa negou qualquer pedido para reverter a decisão, sendo que os fundos ficaram pendentes no serviço.

    O PayPal alterou, desde então, as regras da sua plataforma, e esta coima de 2500 dólares não é mais aplicada. Ao mesmo tempo, de acordo com o portal Business Insider, a criador terá recebido o dinheiro de volta pelo PayPal, mas a decisão da plataforma de pagamentos apenas foi realizada depois da criadora ter partilhado o seu lado da história na internet.

  • Cofundador do YouTube financia criptomoeda meme de primeiro gato no Youtube

    Cofundador do YouTube financia criptomoeda meme de primeiro gato no Youtube

    Cofundador do YouTube financia criptomoeda meme de primeiro gato no Youtube

    Steve Chen, um dos cofundadores e antigo CTO do YouTube, revelou recentemente que vai suportar uma nova criptomoedas “meme”, criada com base num dos primeiros vídeos enviados com um gato para o YouTube.

    De acordo com o portal Cointelegraph, Chen encontra-se a investir no desenvolvimento da memecoin “Pajamas”, que é baseada num dos primeiros vídeos de gatos enviados para a plataforma de vídeos. O vídeo foi enviado para o YouTube em 22 de Maio de 2005, e considera-se que é um dos primeiros vídeos na plataforma onde se encontra um gato.

    O nome da memecoin é também baseado no nome do gato que se encontra no vídeo, que é apelidado de “Pajamas”, e encontrava-se a dançar na música de Nick Drake.

    Embora Chen não tenha sido responsável por criar o projeto da memecoin, este afirma que decidiu investir no mesmo depois de ter sido feito o tag ao mesmo por vários utilizadores da comunidade. O mesmo sublinha ainda que este é apenas mais um dos projetos onde o mesmo se encontra a investir.

    Pajamas, o gato que se encontrava no vídeo original, infelizmente já não se encontra vivo, tendo em conta que o vídeo original foi gravado faz quase 20 anos. No entanto, o projeto pretende manter a ideia de um dos ícones da internet viva durante bastante mais tempo.

    Como sempre, é importante ter em conta que nem todas as memecoins no mercado acabam por ganhar popularidade, e estes investimentos são de elevado risco, com um grande potencial de perdas. Como sempre, deve-se ter cuidado com qualquer investimento neste género de criptomoedas – ou criptomoedas em geral.

  • Google Play Store vai permitir pedir a terceiros para pagar

    Google Play Store vai permitir pedir a terceiros para pagar

    Google Play Store vai permitir pedir a terceiros para pagar

    A Google encontra-se a testar uma nova funcionalidade para a Play Store, que brevemente poderá permitir novas formas dos utilizadores realizarem pagamentos de apps.

    Até agora, sempre que se pretendia comprar uma aplicação pela Play Store, era necessário usar diretamente a conta dos próprios utilizadores para tal – com os dados de pagamento associados a esta.

    No entanto, a Google encontra-se agora a testar uma nova funcionalidade, que poderá permitir aos utilizadores partilharem um link, que será usado para pagamento por terceiros. Ou seja, usando a funcionalidade, os utilizadores podem pedir a outra pessoa para pagar pela compra.

    O link criado será único, e pode ser rapidamente partilhado via SMS, email ou por apps de mensagens diretas. Se a outra parte realizar a compra, a aplicação fica disponível para a conta de origem.

    play store com partilha de link para pagamento

    O link criado terá uma validade de 24 horas, o que será tempo suficiente para permitir o pagamento. Se o tempo for ultrapassado, é necessário criar um novo link pela conta onde se pretende que a app fique disponível.

    De notar que a pessoa que vai realizar o pagamento necessita de saber o email completo da que enviou o pedido, e é sempre apresentada toda a informação do pagamento que vai ser realizado, bem como dos conteúdos adquiridos e, claro, o preço final.

    De momento esta novidade parece encontrar-se em testes apenas por alguns mercados e utilizadores, sendo ainda desconhecido quando ficará disponível para os utilizadores em geral.

  • Estudo demonstra que GPT-4 pode ajudar em investimentos financeiros

    Estudo demonstra que GPT-4 pode ajudar em investimentos financeiros

    Estudo demonstra que GPT-4 pode ajudar em investimentos financeiros

    Um estudo recente publicado no jornal SSRN destaca que modelos de linguagem como o GPT-4 podem ser ferramentas valiosas para análises financeiras e investimentos. Utilizando janelas de contexto amplas, esses modelos são capazes de analisar demonstrações financeiras com eficácia, superando analistas humanos em certas situações complexas.

    Os modelos de linguagem, como o GPT-4, mostraram-se igualmente eficazes em comparação com modelos de machine learning especializados em finanças, oferecendo previsões que resultam numa maior taxa de Sharpe, indicador que mede o retorno ajustado ao risco dos investimentos.

    Além disso, o estudo revela que as previsões geradas pelos LLMs não se baseiam apenas em dados treinados, mas também em insights narrativos úteis sobre o desempenho futuro das empresas. Isso sugere que essas ferramentas podem desempenhar um papel central na tomada de decisões de investimentos.

    Para os investidores interessados, o ChatGPT bot está disponível para assinantes do ChatGPT Plus, permitindo a análise de demonstrações financeiras. Alternativamente, o Claude 3 oferece a possibilidade de upload de documentos para perguntas e análises de dados gratuitamente.

    Com a acessibilidade dessas ferramentas, até mesmo investidores amadores podem obter uma melhor compreensão das finanças corporativas, democratizando o acesso a análises financeiras detalhadas.

  • Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Microsoft já está a ser investigada por funcionalidade “Recall” do Windows 11

    Recentemente a Microsoft revelou que iria integrar uma nova funcionalidade no Windows 11, apelidada de Recall. Esta era, basicamente, uma “máquina do tempo” para o sistema da empresa, que permite aos utilizadores verem todas as atividades que realizaram no sistema em alturas anteriores.

    Na altura, a empresa revelou que este sistema iria usar a IA para organizar os conteúdos, sendo realizada uma captura de pontos chave do uso do Windows. Obviamente, esta nova função rapidamente levantou questões a nível de privacidade, que não foram propriamente resolvidas pela Microsoft ao indicar que todos os conteúdos ficariam armazenados apenas em formato local.

    Um dos problemas que surgiu será o facto de o sistema realizar capturas de ecrã de pontos chave no uso do Windows, onde se pode incluir informação potencialmente sensível, como senhas ou dados de pagamento. Existe ainda a questão que, embora os conteúdos fiquem armazenados no sistema, isso não impede que malware possa ter acesso aos mesmos.

    Agora, devido a estas questões, parece que existem algumas entidades que já estão a começar a investigar a Microsoft pelas mesmas. A ICO do Reino Unido terá recentemente confirmado que vai iniciar a investigação desta nova funcionalidade de IA da Microsoft para o Windows 11.

    A entidade pretende averiguar como a função pode comprometer a privacidade e segurança dos utilizadores. É bastante provável que esta não seja a única entidade que lance este género de medidas – ainda mais com várias entidades europeias a apertarem as regras sobre a privacidade dos consumidores pela internet.

    De momento, a ICO apenas se encontra a investigar as alegações sobre a funcionalidade, e ainda nada concreto foi revelado sobre o futuro da mesma. No entanto, é possível que a Microsoft venha a ter mais algumas dores de cabeça derivado da mesma, seja por parte das autoridades que investiguem, ou da própria comunidade que vai certamente olhar para a mesma com algum receio.

  • Youtube testa nova forma de combater bloqueadores de publicidade

    Youtube testa nova forma de combater bloqueadores de publicidade

    Youtube testa nova forma de combater bloqueadores de publicidade

    O YouTube tem vindo a implementar formas para evitar que os utilizadores usem bloqueadores de publicidade na  sua plataforma. E agora, parece que existe um novo método para tal.

    Nos últimos meses, a plataforma de vídeos mais usada na internet tem vindo a usar várias técnicas para impedir os utilizadores de usarem bloqueadores de publicidade. O mesmo começou com a apresentação de uma mensagem, onde se alertava para a necessidade de permitir publicidade no site – ou apenas seria possível assistir a três vídeos.

    Embora este método tenha sido rapidamente contornado, existem agora novas medidas que a plataforma parece estar a aplicar para garantir que os utilizadores não usam bloqueadores de publicidade.

    A mais recente começou a ser notada nos últimos dias, com utilizadores do Reddit a indicarem que, quando acedem ao Youtube com bloqueadores de publicidade, agora os vídeos passam automaticamente para o final quando se inicia a reprodução – o que, na prática, impede que o conteúdo seja visto.

    Em outros casos, os vídeos simplesmente permanecem em carregamento infinito.

    Esta situação apenas se verifica quando o bloqueador de publicidade está ativo no Youtube, sendo que não ocorre para quem aceda com o mesmo desativado. Embora ainda nada oficial do Youtube tenha sido revelado, acredita-se que esta é mais uma medida para levar os utilizadores a ativarem a publicidade nos conteúdos da plataforma.

    Além disso, o problema parece ocorrer atualmente apenas com os filtros do AdBlock, sendo que outros bloqueadores de publicidade não apresentam o mesmo funcionamento.

  • TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    TikTok lança nova plataforma para criadores de conteúdos

    Os criadores de conteúdos no TikTok possuem agora uma nova forma de gerirem os seus conteúdos na plataforma, e de acederem a mais informações sobre os mesmos. A plataforma confirmou a disponibilidade do novo TikTok Studio.

    Esta nova plataforma permite aos criadores terem um ponto central para controlar os seus conteúdos, partilhados na plataforma. Esta nova plataforma pretende ser uma versão melhorada do antigo Creator Center e TikTok Creator Tools.

    A plataforma encontra-se disponível tanto para utilizadores na web como em smartphones, e permite rapidamente aceder aos detalhes dos vídeos partilhados na plataforma, obtendo informações dos mesmos e outros detalhes sobre a conta.

    tiktok studio

    Além disso, os criadores podem ainda usar o TikTok Studio para enviar e editar rapidamente conteúdos das suas contas. Esta pode ser uma nova forma de os criadores enviarem conteúdos para o serviço, e de fazerem chegar o mesmo a ainda mais utilizadores.

    O TikTok Studio encontra-se disponível diretamente da web, sendo que a aplicação para Android encontra-se atualmente em testes. Espera-se a versão para iOS fique disponível em breve.

  • Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    Internet Archive encontra-se inacessível devido a ataque DDoS

    A Internet Archive, plataforma conhecida por arquivar conteúdos da Internet, encontra-se atualmente inacessível. A plataforma encontra-se a verificar uma vaga de ataques DDoS que estão a causar a inacessibilidade a vários serviços da mesma.

    A Internet Archive é uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo arquivar e disponibilizar gratuitamente uma vasta quantidade de conteúdos digitais. Fundada em 1996 por Brewster Kahle, a Internet Archive funciona como uma biblioteca digital e um repositório de preservação de materiais culturais e históricos na internet.

    A plataforma tem vindo a enfrentar algumas pressões de diferentes entidades, sobretudo a nível da proteção dos direitos de autor.

    Durante o dia de hoje, a plataforma terá ficado inacessível, sendo que, a partir da sua conta na X, foi confirmado que tal deriva de um ataque DDoS que está a ser realizado na sua infraestrutura.

    A plataforma encontra-se a verificar falhas no carregamento de vários conteúdos, e no acesso aos serviços e API. De momento ainda se desconhece quando a situação estará resolvida.

  • Copilot chega agora ao Telegram

    Copilot chega agora ao Telegram

    Copilot chega agora ao Telegram

    A Microsoft continua a tentar novas formas de fazer chegar o Copilot a ainda mais utilizadores, e a demonstrar isso mesmo, recentemente a empresa começou a apostar numa nova plataforma para disponibilizar o sistema de IA.

    Os utilizadores podem agora aceder ao Copilot também via o Telegram, a app de mensagens privada. O novo bot da empresa dentro da app de mensagens permite uma rápida interação com o sistema de IA da Microsoft, e o mais importante será que qualquer um pode experimentar a novidade.

    O Copilot para Telegram permite que os utilizadores possam comunicar com o sistema de IA da Microsoft, diretamente da app de mensagens. O bot ainda se encontra classificado como “beta”, portanto pode passar por alterações, mas os interessados já o podem experimentar.

    Além de ser possível interagir diretamente com o mesmo, o bot pode ainda ser integrado a grupos, que permite expandir as possibilidades dentro dos mesmos. Os utilizadores podem rapidamente colocar questões ao bot, para terem as mesmas respondidas de forma direta usando a IA da Microsoft.

    Para iniciar a conversa basta procurar, dentro do Telegram, por @CopilotOfficialBot. A conta de bot da Microsoft permite que seja possível iniciar rapidamente a conversação com os sistema do Copilot, tal como seria pelo website do mesmo.

    Esta é apenas mais uma das novidades da Microsoft para o Copilot, claramente focada em fazer chegar a IA da empresa a ainda mais utilizadores e a garantir uma integração com ainda mais plataformas.

  • Homem condenado por roubar 37 milhões de dólares em falso site da Coinbase

    Homem condenado por roubar 37 milhões de dólares em falso site da Coinbase

    Homem condenado por roubar 37 milhões de dólares em falso site da Coinbase

    As autoridades norte-americanas condenaram, recentemente, um homem por ter roubado mais de 37 milhões de dólares a partir de um falso site da Coinbase.

    Chirag Tomar, de 30 anos, foi detido no aeroporto de Atlanta a 20 de Dezembro de 2023, por ter criado vários sites falsos associados com a Coinbase, onde as potenciais vítimas acediam para ter acesso às suas carteiras.

    No entanto, em segundo plano, o site falso era usado para roubar os dados das carteiras, e consequentemente, todos os fundos existentes das mesmas. Os sites eram propagados sobretudo sobre esquemas de phishing e falsa publicidade nos resultados de pesquisa de motores de pesquisa como o Bing e Google.

    Tomar terá sido acusado de criar um falso site, parecido ao Coinbase Pro – agora descontinuado – que era usado para obter os detalhes das carteiras das vítimas, bem como os dados de autenticação em duas etapas. Com este acesso, o mesmo teria controlo dos fundos nas carteiras.

    Acredita-se que o autor dos crimes terá roubado mais de 37 milhões de dólares das vítimas, durante o tempo em que o falso site esteve ativo e foi usado para os ataques. No caso apresentado pelas autoridades, uma das vítimas do site afirma ter perdido mais de 240.000 dólares após ter usado o falso site para aceder à sua conta, pensando que se tratava da conta da Coinbase legítima.

    Tomar teria no seu controlo milhares de carteiras de criptomoedas, que eram usadas como escudo para ocultar as atividades de roubo. Ao mesmo tempo, as carteiras das vítimas eram esvaziadas para outras plataformas, onde depois o mesmo tentava realizar a lavagem de dinheiro.

    Chirag Tomar encontra-se agora com uma sentença de 20 anos na prisão, e uma multa que atinge os 250.000 dólares.

  • Hackers usam clone de jogo do Windows para instalar malware

    Hackers usam clone de jogo do Windows para instalar malware

    Hackers usam clone de jogo do Windows para instalar malware

    Uma nova campanha de malware, focada em organizações financeiras nos EUA e Europa, encontra-se a usar versões modificadas maliciosamente do jogo Minesweeper, para Windows, de forma a infetar sistemas para roubo de dados sensíveis.

    De acordo com a CSIRT-NBU e CERT-UA, um grupo conhecido como “UAC-0188” encontra-se a criar versões maliciosas do jogo Minesweeper do Windows, contendo código Python malicioso, com o objetivo de infetar sistemas de instituições financeiras pela Europa e EUA.

    As autoridades afirmam que pelo menos cinco entidades terão sido comprometidas devido a este malware.

    O mesmo propaga-se sobretudo via mensagens de email, onde as potenciais vítimas – funcionários das empresas – são levados a descarregar conteúdos de fontes externas, como links do Dropbox, alegando tratar-se de conteúdos pessoais.

    Se os utilizadores descarregarem o conteúdo, estão a descarregar na verdade a parte inicial do malware, que corresponde a um clone do jogo do Windows, mas contendo um script Python que se executa em segundo plano, iniciando o roubo de dados dos sistemas.

    A ideia será que o código do jogo possam enganar software de segurança existente no sistema, reconhecendo o mesmo como benigno, enquanto que as atividades maliciosas são feitas em segundo plano.

    O malware, uma vez instalado, pode ainda ser usado para permitir o acesso remoto ao sistema infetado. Desta forma, os atacantes podem controlar e aceder remotamente ao sistema, potencialmente obtendo ainda mais informação sensível que seja usada no mesmo.

    De acordo com as autoridades, cinco empresas terão sido afetadas pelo malware, sendo que os nomes das mesmas não foram revelados. No entanto, acredita-se que o grupo esteja ativamente a lançar campanhas contra outras instituições financeiras.

  • Sucessor do GPT-4o pode ser ainda mais “inteligente”

    Sucessor do GPT-4o pode ser ainda mais “inteligente”

    Sucessor do GPT-4o pode ser ainda mais “inteligente”

    Quando a OpenAI lança uma nova tecnologia do seu modelo LLM, normalmente esta avança no número usado pelo mesmo. Um dos exemplos encontra-se no GPT-3.5 e GPT-4, onde conforme a tecnologia do modelo avança, o número associado ao mesmo também aumenta.

    No entanto, esta tendência parece ter vindo a ser um ponto de afastamento nos últimos meses, algo que ficou praticamente confirmado com o GPT-4o, que é o modelo mais recente da empresa, e nem mesmo assim passou para o valor “5”.

    E ao que parece, Sam Altman, CEO da OpenAI, também parece ter confirmado a ideia que um GPT-5, ou de qualquer outro valor, pode não vir a acontecer. Durante o evento VivaTech, Altman deixou uma apresentação sobre o futuro dos modelos da OpenAI, onde indicou que a próxima geração do modelo pode ser apelidada de “GPT-Next”.

    Para Altman, o GPT-Next não vai ser apenas uma mudança de nome, mas sim um modelo inteiramente novo. Esta nova tecnologia de IA vai ser considerada um “cérebro virtual”, com um dos maiores avanços na tecnologia da OpenAI de sempre.

    As capacidades do mesmo devem ser consideravelmente superiores ao que se pode realizar com o GPT-4o atualmente. Portanto, poderemos estar perante um dos maiores avanços de sempre na tecnologia.

    Embora Altman não tenha deixado qualquer indicação sobre o que esperar do GPT-Next, as suas capacidades devem ser bastante acima do que foi possível de ver com o GPT-4o.

    Um modelo LLM tende a ser lançado “cedo”, que segundo Altman, ocorre porque os modelos vão aprendendo conforme se usa os mesmos. Embora o GPT-4o seja o mais recente, e tenha capacidades certamente interessantes, as mesmas apenas evoluem conforme mais gente o use no dia a dia.

    Embora Altman não tenha deixado detalhes sobre o GPT-Next, tudo aponta que a OpenAI já se encontra a desenvolver o mesmo, e tendo em conta o ritmo de novidades da empresa, é possível que este venha a ser oficialmente revelado mais cedo do que muitos esperavam.

  • Rússia usa técnicas avançadas para bloquear sinal da Starlink na Ucrânia

    Rússia usa técnicas avançadas para bloquear sinal da Starlink na Ucrânia

    Rússia usa técnicas avançadas para bloquear sinal da Starlink na Ucrânia

    Desde o início da guerra entre a Rússia e Ucrânia, a Starlink tem vindo a fornecer formas da Ucrânia manter a ligação com a internet. A empresa foi uma das primeiras a fornecer o material necessário para a população manter a ligação.

    No entanto, desde essa altura, a empresa tem vindo a enfrentar duros ataques diretos. E recentemente, os rumores apontam que as forças especiais russas possuem novas técnicas para impedir a ligação com os satélites da Starlink a partir da Ucrânia.

    De acordo com o The New York Times, as forças especiais russas encontram-se a bloquear as ligações com os satélites da Starlink, sendo ainda desconhecido o método exato de como está a ser feito.

    A mesma fonte aponta ainda que as medidas aplicadas pela Rússia para bloquear as ligações tem vindo a causar falhas nas comunicações ucranianas, deixando os mesmos impedidos de realizar rapidamente comunicações – o que afeta igualmente as atuações do lado da Ucrânia.

    Esta é a primeira vez que as forças especiais russas encontram-se a causar impedimentos de ligação frequentes e continuados aos satélites da Starlink, e alguns analistas apontam que pode causar uma mudança de táticas dentro da guerra.

    De relembrar que, desde o início da guerra, a Rússia tem vindo a tentar destabilizar as ligações externas da Ucrânia, nomeadamente das ligações com a Starlink.

    Embora se desconheça exatamente como a Rússia encontra-se a causar estes bloqueios, várias fontes apontam que estão a ser usadas novas e avançadas tecnologias para tal, e que podem vir a avançar ainda mais no campo de batalha.

    Ao mesmo tempo, surgem ainda questões associadas com Elon Musk, que em várias ocasiões usou também a sua conta da X para demonstrar algum apoio na Rússia, visto por algumas partes como contraditório. No início do ano, Musk referiu que os EUA deveriam evitar enviar mais tropas para solo ucraniano.

    Existem ainda indícios que as forças especiais russas podem estar elas próprias a usar terminais da Starlink, adquiridos de forma ilegal, para realizarem comunicações com as ligações da empresa norte-americana.

  • Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Morreu a cadela que deu origem ao meme “Doge”

    Para quem tenha estado na internet nos últimos anos, certamente que deve ter encontrado o meme do “Doge”. No entanto, o reconhecido meme não foi criado do nada, sendo que o cão presente no mesmo era na realidade Kabosu, uma cadela que se encontrava no Japão.

    Infelizmente, Kabosu faleceu durante o dia de hoje. Atsuko Sato, a dona da cadela, deixou a mensagem hoje no seu Instagram, confirmando que ela faleceu de leucemia linfoide crônica, uma forma de cancro. A mesma afirma que a cadela foi acariciada até ao último momento.

    Em 2010, Sato partilhou a foto que viria a tornar-se uma das mais reconhecidas da internet. A imagem foi originalmente partilhada no seu blog pessoal, e não era propriamente na sua ideia que viria a tornar-se um meme de toda a internet.

    A partir desse momento, a foto tornou-se viral, tanto que levou à criação não apenas do meme, mas até mesmo de uma criptomoedas com o seu nome.

    A cadela já sofria de cancro desde meados de 2022, sendo que este destino era, infelizmente, esperado. Apesar disso, a dona afirma que terá cuidado da mesma durante todo o seu período de vida, e que esta partiu feliz.

  • Copilot volta a ficar acessível depois de erros no Bing

    Copilot volta a ficar acessível depois de erros no Bing

    Copilot volta a ficar acessível depois de erros no Bing

    Depois de quase 24 horas desde que os problemas começaram a surgir no Bing, a Microsoft finalmente parece ter conseguido resolver a situação com o Bing, Copilot e Copilot no Windows.

    Os problemas começaram a ser registados durante o dia de ontem, quando o Bing subitamente ficou inacessível para os utilizadores, o que teve impacto também em outras plataformas, como o Ecosia e DuckDuckGo.

    Embora os problemas com o motor de pesquisa tenham sido eventualmente resolvidos, as falhas continuaram a ser verificadas no Copilot, que estaria ainda a apresentar erros na realização dos pedidos ou carregamento das páginas.

    Esta situação demorou até quase ao final do dia de hoje, onde finalmente a Microsoft veio confirmar que o problema com o Bing e o Copilot encontra-se inteiramente resolvido. Os utilizadores que tentem usar a plataforma devem agora conseguir realizar o processo sem problemas.

    O TugaTech confirmou que o Copilot encontra-se igualmente a funcionar sem problemas aparentes. Embora a falha tenha sido corrigida, ainda se desconhece o que estará na origem da mesma.

    De relembrar que os relatos de problemas começaram a ocorrer durante o dia de ontem, com vários serviços associados ao Bing a apresentarem falhas e erros.

  • xAI recebe mais 6 mil milhões de dólares em investimentos

    xAI recebe mais 6 mil milhões de dólares em investimentos

    xAI recebe mais 6 mil milhões de dólares em investimentos

    As tecnologias de IA continua a expandir-se por diferentes mercados, e existem cada vez mais empresas interessadas em desenvolver as mesmas, bem como em realizar investimentos para avançar nesta ideia.

    E parece que Elon Musk encontra-se agora nessa corrida. A xAI, empresa de Musk e criador do assistente Grok, terá recentemente conseguido garantir mais de 6 mil milhões de dólares em investimentos externos, de empresas como a Lightspeed Venture Partners, Andreessen Horowitz, Sequoia Capital e Tribe Capital.

    Com esta nova ronda de investimentos, a xAI encontra-se agora avaliada em mais de 18 mil milhões de dólares. Os investimentos serão focados em desenvolver novas tecnologias de IA, para avançar na criação de ferramentas como o Grok e derivados.

    Ao mesmo tempo, os investimentos podem levar a empresa a ter mais recursos para desenvolver as tecnologias, capazes de rivalizar com nomes como a OpenAI, Anthropic e a Google, que possuem os seus próprios modelos de IA e estão também a investir nesta área.

    Embora as tecnologias de IA estejam a evoluir consideravelmente, os custos de manter e criar os modelos associados com as mesmas também evoluir consideravelmente. Os modelos LLM atualmente existentes exigem um investimento consideravelmente superior para serem desenvolvidos – e as previsões ditam que isso deve continuar durante os próximos tempos.

    Ainda de forma recente a Meta confirmou que vai investir mais de 5 mil milhões de dólares em 2024 para o desenvolvimento de novas tecnologias de IA, que devem ser usadas nos seus futuros modelos LLM e nas várias funcionalidades de IA da empresa.

  • Elon Musk afirma que X possui mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Elon Musk afirma que X possui mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Elon Musk afirma que X possui mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente

    Elon Musk tem vindo a focar-se nas formas de aumentar a interação dos utilizadores com a X, e se tivermos em conta os dados agora revelados sobre a plataforma, estas medidas podem estar a ter algum sucesso.

    De acordo com a mensagem partilhada por Elon Musk na sua conta da X, existem atualmente mais de 600 milhões de utilizadores ativos mensalmente na plataforma, sendo que metade dos mesmos usam a X de forma diária.

    Embora os dados não sejam inteiramente “oficiais”, partem do próprio Elon Musk. No entanto, no passado já ocorreram situações onde Musk inflacionou ligeiramente os valores associados com atividades realizadas na X.

    Mas se tivermos em conta que os dados estão corretos, este crescimento será bastante expressivo para a plataforma. Faz apenas dois meses que tinha sido confirmado que a X teria cerca de 550 milhões de utilizadores ativos mensalmente, com 250 milhões ativos de forma diária. Estes dados foram registados de forma oficial, e portanto, seriam o mais aproximados de algo verdadeiro a vir da rede social.

    A X terá também atingido a marca de 500 milhões de utilizadores ativos mensalmente em Março de 2023, portanto a plataforma teria ganho mais de 50 milhões de novos utilizadores em um ano, e outros 50 milhões em apenas oito semanas.

    Obviamente, isto será um salto importante para a X, apesar de todas as controvérsias que ainda circulam pela plataforma. No entanto, não existe forma de comprovar exatamente o que está a ser indicado por Musk, sendo necessário aguardar pelos valores oficiais.

    Apesar do alegado crescimento de utilizadores, a plataforma ainda se encontra com quedas acentuadas a nível das receitas, derivado da baixa procura dos anunciantes por publicidade na rede, o que possui impacto na X, tendo em conta que é uma das principais fontes de receitas da plataforma social.

    Desde a entrada de Musk na X que vários anunciantes decidiram suspender as suas campanhas publicitárias na plataforma. Em parte, porque as medidas aplicadas por Musk na mesma abriram portas para que os conteúdos fossem colocados perto de mensagens potencialmente sensíveis ou fora dos interesses dos anunciantes.

  • Microsoft vai melhorar a sua previsão do estado do tempo

    Microsoft vai melhorar a sua previsão do estado do tempo

    Microsoft vai melhorar a sua previsão do estado do tempo

    A Microsoft encontra-se a preparar algumas novidades para a sua plataforma, mais concretamente para como apresenta detalhes sobre o estado do tempo.

    Como se sabe, dentro do Bing e do Microsoft Start, os utilizadores podem rapidamente aceder a informações sobre o estado do tempo na zona onde se encontram. No entanto, a empresa pretende melhorar ainda mais a informação que ai é fornecida.

    De acordo com a mensagem publicada no blog do Bing, a equipa do Microsoft Start lançou um novo modelo de previsão do estado do tempo, que será capaz de antecipar e prever o estado do tempo com ainda mais precisão por um período de até 30 dias.

    Este novo modelo analisa não apenas os dados locais e de radar, mas também os dados que sejam recolhidos de informações satélite, sendo assim possível ter informações mais alargadas sobre o estado do tempo, e bem mais confiáveis.

    O novo modelo será ainda melhor a prever o estado do tempo para um determinado dia, e embora não seja totalmente garantido que vai acertar em todo o tempo, a Microsoft estima que seja consideravelmente mais preciso que os modelos usados anteriormente.

    Além disso, a empresa vai também começar a usar IA para ajudar na previsão, podendo mesmo preencher alguns dos espaços “vazios” da previsão do tempo.

    Para os utilizadores finais, estas mudanças levam a que as previsões sejam não apenas mais alargadas, mas também mais fiáveis e eficientes. Embora a funcionalidade de meteorologia do Microsoft Start não seja tão conhecida como algumas alternativas, muitos consideram esta bastante superior a nível da previsão fornecida – e as recentes mudanças demonstram que a Microsoft está empenhada em melhorar o modelo ainda mais.

  • Google vai criar cabo submarino entre África e Austrália

    Google vai criar cabo submarino entre África e Austrália

    Google vai criar cabo submarino entre África e Austrália

    A Google confirmou que vai começar um novo investimento, focado em melhorar a sua infraestrutura e ligações na África do Sul. A empresa confirmou que vai iniciar o projeto de ligar um cabo subaquático, ligando a ponta sul de África com a Austrália.

    Este novo cabo vai ser um dos primeiros do género, e vai permitir que várias regiões da África do Sul tenham uma ligação direta com a Austrália, melhorando consideravelmente o desempenho nesta zona.

    A rota, que foi apelidada de “Umoja”, vai ser uma das primeiras a ligar os dois continentes de forma direta. A empresa sublinha que esta ligação vai permitir uma maior resiliência da rede, bem como otimiza consideravelmente o desempenho das ligações a partir destas regiões – sobretudo para zonas que foram alvo de impactos devido aos desastres naturais sentidos nos últimos tempos.

    Além deste novo projeto, a Google confirmou ainda que vai trabalhar diretamente com o governo do Quénia, de forma a fornecer ajuda para tarefas de cibersegurança, aumento do uso de novas tecnologias e de conceitos digitais para várias frentes, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias focadas em IA na região.

    A empresa não deixou detalhes de quando este projeto deverá encontrar-se concluído.

  • Google começa a suportar indexação de ficheiros e-pub

    Google começa a suportar indexação de ficheiros e-pub

    Google começa a suportar indexação de ficheiros e-pub

    A Google atualizou alguns dos seus documentos de suporte, indicando quais os conteúdos que o motor de pesquisa pode indexar – mais concretamente sobre os formatos de ficheiros.

    Segundo a empresa, a lista agora integra ficheiros no formato EPUB, bastante usados para e-books e outros livros em formato digital.

    Este formato tem vindo a ganhar popularidade nos últimos anos, sobretudo com muitos livros a serem agora disponibilizados em formato digital. A pensar nisso, a Google vai agora indexar conteúdos pela internet que se encontrem neste formato.

    Desta forma, os utilizadores podem vir a conseguir usar o motor de pesquisa para encontrarem rapidamente este género de ficheiros, sem terem de navegar por sites diversos antes disso.

    Embora a documentação da Google tenha sido atualizada de forma recente, acredita-se que o motor de pesquisa e os bots da empresa tenham começado a suportar estes ficheiros faz algumas semanas, de forma a aumentar a indexação dos mesmos antes da confirmação oficial.

  • Samsung e iFixIt terminam parceria na reparação de produtos

    Samsung e iFixIt terminam parceria na reparação de produtos

    Samsung e iFixIt terminam parceria na reparação de produtos

    Em tempos, o grupo de reparação da iFixit e a Samsung criaram uma parceria nos EUA, que iria beneficiar os utilizadores que pretendiam reparar os seus próprios dispositivos. Esta parceria fornecia acesso a ferramentas e componentes dedicados da Samsung para vários dispositivos, aos interessados em realizarem as reparações mais simples.

    No entanto, esta parceria parece agora ter chegado ao fim, com a iFixit a indicar que o mesmo ocorre devido à falta de interesse da Samsung em manter o programa.

    A partir de junho, a iFixit vai deixar de fornecer os componentes e ferramentas de terceiros para as reparações, mas ainda irá continuar a disponibilizar os manuais de como os utilizadores o podem fazer em vários dispositivos da empresa.

    Em clarificação do caso, a iFixit afirma que tem vindo a sentir cada vez mais pressão da Samsung para terminar o programa, além de ter encontrado dificuldades em várias frentes para o manter ativo. A empresa sublinha como é complicado obter componentes originais para o programa por parte da Samsung.

    Em alguns casos, os componentes encontravam-se disponíveis, mas por preços ou  quantidades fora das possibilidades para muitos. Isto tornava a reparação dos dispositivos consideravelmente mais cara, além de impraticável, já que a Samsung ainda continuava a colocar problemas para a reparação.

    Muitos utilizadores optam por comprar um novo dispositivo invés de tentarem reparar os antigos, devido apenas ao preço final para tal.

    A Samsung é vista como uma das empresa que mais entraves aplica na ideia de reparação dos dispositivos por parte dos clientes, colocando problemas em várias frentes para tal, e tornando os dispositivos cada vez mais complicados de reparar por terceiros. Em parte, a ideia será levar os consumidores a usarem os meios oficiais da empresa para reparações, a preços mais elevados, ou levar à compra de novos produtos.

  • Burla usa deepfake de personalidades nacionais para falsos investimentos

    Burla usa deepfake de personalidades nacionais para falsos investimentos

    Burla usa deepfake de personalidades nacionais para falsos investimentos

    Os esquemas pela internet procuram sempre novas formas de evoluir, e recentemente, o TugaTech tem vindo a analisar uma tendência no uso de IA e criação de conteúdos deepfake para este género de práticas.

    A partir de várias plataformas sociais, mas com maior impacto no Facebook, tem vindo a registar-se o aumento de campanhas e esquemas associados com o uso de deepfake e sites falsos, usando imagens reconhecidas da televisão e meios de imprensa em Portugal.

    Os esquemas tentam levar os utilizadores a inscreverem-se em plataformas de trading e outras, que no final, apenas pretendem levar ao investimento num esquema fictício, sobre a promessa de ganhos elevados.

    O esquema começa com publicidade distribuída sobre o Facebook, onde os utilizadores são aliciados com promessas de ganhos milionários, através de investimentos e trading. Este esquema usa como medida aliciante supostos programas de recompensas do governo ou de entidades como a Galp.

    imagem de publicidade maliciosa

    Se os utilizadores acederem ao conteúdo, são direcionados para um site, normalmente com a imagem e marca de um meio de imprensa nacional – como o Jornal Expresso, Eco, Jornal de Noticias, CNN Portugal, entre outros. O site possui ainda imagens e até mesmo vídeos onde IA é usada para criar conteúdos enganadores.

    imagem de falso site do esquema

    Num dos vídeos, são usadas imagens da apresentadora da CNN Portugal Ana Guedes Rodrigues, alegadamente apresentando o projeto “GALP PROFIT”. O vídeo usa IA para criar um deepfake da apresentadora e da sua voz, juntamente com a de José Neves (CEO da Farfetch) e a Paula Amorim (Empresária).

    Embora o vídeo comece com o áudio em Português, eventualmente existem partes do mesmo onde é feita a “conversão” para um tom brasileiro, após alguns segundos – embora o mesmo seja várias vezes “cortado” para não chegar a esse ponto.

    No site a que os utilizadores acedem, é ainda apresentado um formulário de registo para a alegada plataforma. Como sempre, é importante ter em consideração que este género de conteúdos apenas pretendem levar os utilizadores a enviarem dinheiro para o esquema, que não será reembolsado de nenhuma forma. Os dados usados para o mesmo podem ainda ser utilizados para outros fins.

  • Google Workspace vai suportar duas novidades em mais navegadores

    Google Workspace vai suportar duas novidades em mais navegadores

    Google Workspace vai suportar duas novidades em mais navegadores

    Os utilizadores do Workspace da Google podem, brevemente, usar a funcionalidade de escrita por voz e de suporte a legendas em mais navegadores, depois de terem sido integradas no Chrome.

    A partir de agora, as duas funcionalidades passam a ficar disponíveis também para utilizadores do Edge e Safari, alargando assim as possibilidades e utilizadores das mesmas.

    A funcionalidade de ditar por voz permite que os utilizadores possam escrever em conteúdos, como documentos do Google Docs, usando apenas a voz. Basta dizer o que se pretende e o navegador compreender o mesmo, colocando no conteúdo final.

    Além disso, para quem use o Google Slides, encontra-se também disponível o novo sistema de legendas, que basicamente permite rapidamente converter em legendas o que seja dito pelo utilizador principal da apresentação.

    Estas legendas surgem durante a apresentação dos slides, e podem ajudar tanto a nível da acessibilidade como para a experiência dos utilizadores em geral.

    Ambas as funcionalidades já se encontravam disponíveis para utilizadores do Chrome, sendo que a grande diferença encontra-se que agora ficam acessíveis também para quem use o Edge e Safari, em diferentes sistemas operativos.

  • Fraudes com cartões de oferta estão a aumentar

    Fraudes com cartões de oferta estão a aumentar

    Fraudes com cartões de oferta estão a aumentar

    A Microsoft atualizou recentemente o seu relatório “Cyber Signals”, trazendo algumas novidades sobre as ameaças atualmente no mercado. E os dados demonstram um aumento considerável de ataques recorrendo a cartões de oferta – uma das práticas de burlas mais antigas.

    Segundo a recente edição do Cyber Signals, a Microsoft observou um aumento de 30% das atividades ilícitas praticadas pelo grupo Storm-0539 entre março e maio de 2024, assim como uma subida de 60% entre setembro e dezembro de 2023, coincidindo com o período da Black Friday e do Natal, época em que se regista uma maior utilização de cartões oferta por parte dos consumidores.

    Em atividade desde o final de 2021, este grupo de cibercrime surge da evolução dos cibercriminosos que no passado se especializavam em ataques de malware a dispositivos presentes em pontos de venda, como caixas registadoras, com o objetivo de comprometer os dados dos cartões de pagamento dos consumidores. Hoje, estes grupos estão a adaptar-se para visar serviços de cloud e de identidade, com o objetivo de atacar de forma constante os sistemas de pagamento e cartões associados a grandes retalhistas, marcas de luxo e cadeias de fast-food.

    De acordo com a Microsoft Threat Intelligence, os cartões oferta são hoje alvos atrativos para práticas de fraude. Ao contrário dos cartões de crédito ou de débito, esta tipologia de cartão pré-pago não têm o nome do cliente nem uma conta bancária associada, o que pode diminuir o escrutínio da sua utilização potencialmente suspeita nalguns casos, apresentando desta forma aos cibercriminosos um formato diferente enquanto cartão de pagamento para explorar.

    Através de um profundo conhecimento dos ambientes de cloud, o grupo Storm-0539 começa por visar os telemóveis pessoais e profissionais dos colaboradores através de mensagens de smishing. Após acederem à conta de um colaborador, movimentam-se lateralmente na rede à procura de processos de negócios relacionados com cartões oferta e recolhem informações sobre máquinas virtuais, ligações VPN e vários recursos de software e ambientes remotos. Posteriormente, criam novos cartões oferta utilizando contas comprometidas, resgatam o valor e, posteriormente, vendem os cartões oferta a outros agentes de ameaças no mercado negro.

    Esta metodologia demonstra a complexidade e o alcance das operações do grupo Storm-0539.

    Como sempre, os utilizadores são aconselhados a adotarem práticas de segurança nas suas atividades digitais, bem como em manterem os seus dados e credenciais seguros. Entre as práticas recomendadas encontra-se a ativação de sistemas de autenticação em duas etapas, e o uso de gestores de senhas, bem como de credenciais seguras e únicas.

  • Call Arc pretende responder a questões… por chamada telefónica

    Call Arc pretende responder a questões… por chamada telefónica

    Call Arc pretende responder a questões… por chamada telefónica

    A The Browser Company acaba de revelar uma nova aplicação, que vai ajudar os utilizadores a realizar pesquisas a partir de qualquer lugar, e num formato diferente do habitual.

    Através da nova app Arc Search, os utilizadores podem agora realizar rapidamente pesquisas de vários temas, usando a voz… e uma chamada telefónica. O Call Arc é uma nova funcionalidade que vai usar IA para responder a questões dos utilizadores, sendo que para tal apenas é necessário realizar uma chamada telefónica.

    A ideia será permitir que os utilizadores possam, em qualquer lugar, ter uma forma diferente e divertida de responder a algumas questões simples, usando as capacidades de IA da empresa. Basta ditar o que se pretende obter a resposta, e a IA vai responder na hora. A empresa afirma que este sistema é mais rápido do que simplesmente escrever a pergunta, e ao mesmo tempo mais divertida.

    Infelizmente, este sistema e a própria aplicação parecem estar disponíveis apenas para inglês, e não existem planos da mesma ser lançada noutros idiomas ou países. O Arc Search, por outro lado, encontra-se disponível desde janeiro, e usa IA para ajudar os utilizadores a realizarem pesquisas mais rapidamente, ou a responder a questões do dia a dia, usando os modelos de IA da OpenAI.

  • Google começa a testar partilha de senhas dentro de grupo familiar

    Google começa a testar partilha de senhas dentro de grupo familiar

    Google começa a testar partilha de senhas dentro de grupo familiar

    O Gestor de Senhas da Google acaba de receber algumas novidades, sendo que o destaque encontra-se para o novo sistema de partilha de senhas.

    Esta nova funcionalidade vai permitir que os utilizadores possam, de forma simples e segura, partilhar algumas das suas senhas com outros membros da família, dentro do grupo familiar das contas da Google. Este sistema permite que os dados possam ser rapidamente partilhados, sem comprometer a segurança.

    Quando uma credencial é partilhada, os membros da família recebem uma cópia da mesma nos seus Gestores de Senhas da Google, e podem usar livremente a partir dai.

    Esta funcionalidade já tinha sido confirmada pela empresa em Fevereiro de 2024, como parte do Dia da Internet Segura, mas apenas agora vai começar a chegar junto dos utilizadores. Ainda pode demorar algumas semanas a ficar disponível para todas as contas, e vai ser limitado apenas a partilha dentro do grupo familiar das contas Google.

    Ou seja, não vai ser possível realizar a partilha das credenciais de login com outros utilizadores da Google ou até publicamente, de forma a garantir igualmente a segurança dos dados.

  • DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    DuckDuckGo e ChatGPT são afetados por problemas no Bing

    Durante o início do dia de hoje, a Microsoft começou a apresentar problemas com o Bing. Os utilizadores começaram a relatar falhas no acesso à plataforma, bem como a alguns serviços da empresa associados a este, como o Copilot.

    No entanto, as falhas alargam-se ainda mais a outras plataformas. Aparentemente as falhas registadas no Bing estão a afetar também outros sistemas que usam o motor de pesquisa como base.

    Um dos exemplos encontra-se no DuckDuckGo e Ecosia, dois motores de pesquisa alternativos, que embora sejam considerados focados na privacidade, continuam a usar como base o sistema e API do Bing para as suas pesquisas. Tendo em conta que a Microsoft está a ter problemas com o seu sistema, estas falhas alargam-se também a estes motores de pesquisa.

    Os utilizadores que tentam usar o DuckDuckGo devem verificar que as páginas de resultados não apresentam links diretos para os termos pesquisados. O mesmo verifica-se também no Ecosia, e possivelmente, em outras plataformas que façam uso da API do Bing.

    erro do duckduckgo

    Também a OpenAI encontra-se a verificar problemas com o ChatGPT, que está impedido de realizar pesquisas usando os plugins – tendo em conta que estão diretamente integrados com o Bing.

    Enquanto isso, faz já várias horas que as plataformas da empresa estão inteiramente inacessíveis para os utilizadores. A Microsoft já terá confirmado a falha, indicando na X que se encontra a analisar a situação e a isolar o incidente.

    Apesar disso, ainda se desconhece quando a plataforma irá retomar a normalidade.

  • X vai passar a esconder gostos por padrão

    X vai passar a esconder gostos por padrão

    X vai passar a esconder gostos por padrão

    A X encontra-se a preparar para algumas mudanças na forma como os “gostos” são apresentados na sua plataforma. Até agora, os utilizadores dos planos Premium possuíam a capacidade de esconder os gostos que colocavam dentro da rede, como uma forma de privacidade. No entanto, as contas gratuitas teriam sempre essa informação visível.

    Agora, a mesma vai passar a tornar-se um “padrão”, sendo que os gostos dos utilizadores ficarão escondidos para a comunidade. Os próprios utilizadores ainda terão capacidade de ver onde deixaram os seus gostos, mas não vão ser apresentados no seu perfil público.

    Esta medida foi confirmada por um dos engenheiros da plataforma, e pode vir a ser aplicada para todos durante as próximas semanas.

    Haofei Wang, engenheiro que revelou a medida, terá confirmado ainda que os gostos públicos estão efetivamente a preparar-se para ser escondidos, tendo em conta que a rede chegou à conclusão que os mesmos poderiam ser usados para fins inapropriados. Na prática, esta medida surge também derivado do feedback da comunidade – que durante bastante tempo apelou a essa medida para evitar reações adversas a conteúdos que poderiam ser mais problemáticos.

    Num dos exemplos, no passado, executivos da Xiaomi já foram encontrados a deixar “gostos” em publicações de apoio à Apple, algo que causou alguma controvérsia junto da comunidade.

    Para já ainda se desconhece quando a medida vai ser efetivamente aplicada, mas espera-se que seja disponibilizada para todos os utilizadores, independentemente de terem conta Premium ou não.

  • Bing e Copilot encontram-se atualmente inacessíveis

    Bing e Copilot encontram-se atualmente inacessíveis

    Bing e Copilot encontram-se atualmente inacessíveis

    Quem tentar aceder ao Bing durante o dia de hoje pode estar a verificar alguns problemas. Isto porque a plataforma da Microsoft parece encontrar-se com algumas falhas, que impedem o carregamento de vários serviços da empresa.

    Os relatos começaram a surgir durante a manhã de hoje, com os utilizadores a reportarem erros no carregamento dos conteúdos. O problema afetou também serviços como o Copilot, que estão diretamente associados ao Bing.

    Quando se tenta aceder ao site, é apresentada uma janela de carregamento básica, com um campo de pesquisa que não funciona, ou simplesmente é retornada uma mensagem de erro com o conhecido “panda” do sistema.

    Bing mensagem de erro

    A falha encontra-se a afetar também os serviços que estão diretamente associados ao Bing. O Copilot, por exemplo, encontra-se inacessível, e também plataformas alternativas como o DuckDuckGo, que contam com integração da pesquisa do Bing.

    De momento ainda se desconhece a origem do problema, mas iremos atualizar o artigo caso venham a surgir mais detalhes.

  • Já se conhece a origem do meteoro que passou em Portugal

    Já se conhece a origem do meteoro que passou em Portugal

    Já se conhece a origem do meteoro que passou em Portugal

    Recentemente foi visto em Portugal uma “bola de fogo” nos céus. O fenómeno foi visto e capturado por várias pessoas em Portugal, sendo que agora conhecem-se mais detalhes sobre a origem do mesmo.

    De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), o fenómeno foi inicialmente classificado como um meteoro, mas essa não se encontra inteiramente correta. Segundo a entidade, o que passou pelos céus de Portugal foi parte de um cometa, mais concretamente um fragmento que se terá deslocado do objeto principal e entrou na atmosfera terrestre.

    A entidade classifica o mesmo como um “superbólido”, e embora tenha o mesmo formato que um meteoro, a sua classificação científica é assim diferente.

    A classificação do mesmo teve como base o brilho com que foi registado, que foi superior ao da Lua Cheia no céu. Quanto ao tom azulado com que deixou o céu, isso deve-se à presença de alguns materiais no mesmo, como olivina e piroxénio, que são ricos em magnésio e encontram-se em cometas.

    Na realidade, o superbólido que surgiu em Portugal pode não ser o único a ocorrer este ano. Cientistas da Purple Mountain Observatory, na China, afirmam que o cometa C/2023 A3 pode vir a ficar visível nos céus em 13 de Outubro de 2024.

  • Sony tenta corrigir bug na PSN e acaba causando mais problemas

    Sony tenta corrigir bug na PSN e acaba causando mais problemas

    Sony tenta corrigir bug na PSN e acaba causando mais problemas

    Recentemente a PlayStation Network recebeu uma nova atualização, onde foram feitos ajustes na funcionalidade de “Horas jogadas” da PS5. No entanto, esta atualização parece estar agora na origem de alguns problemas.

    De acordo com os relatos de vários utilizadores, a funcionalidade parece estar agora com um funcionamento inesperado. Embora tenha resolvido o problema de apresentação de horas de jogo em vários títulos, os utilizadores reportam que, para outros, parece ter removido horas existentes.

    Embora a contagem de horas dentro de um jogo não seja algo “fundamental” da PSN, a Sony tem vindo a manter o mesmo ativo. Além disso, é também um indicador que muitos jogadores usam para avaliar os jogos favoritos.

    No entanto, este sistema apresentava um bug faz algum tempo, onde as horas não eram corretamente registadas.

    O problema já se vinha a manter faz alguns meses, mas a Sony parece ter decidido corrigir o mesmo com uma recente atualização do sistema. O problema é que, embora tenha corrigido o problema para alguns títulos, noutros os jogadores agora reportam terem perdido centenas ou até milhares de horas. O problema parece bastante aleatório, e até agora sem uma causa concreta.

    Esta atualização parece ter sido aplicada diretamente nos servidores da Sony, visto que não foi lançada qualquer atualização para as consolas. Portanto, é possível que a empresa venha a corrigir novamente o erro em futuras atualizações, embora ainda se desconheça quando tal vai acontecer.

  • YouTube TV testa nova opção de 720p melhorado

    YouTube TV testa nova opção de 720p melhorado

    YouTube TV testa nova opção de 720p melhorado

    A Google encontra-se a trabalhar em algumas novidades para a sua aplicação do Youtube TV, que devem melhorar a qualidade dos conteúdos transmitidos pela plataforma.

    A empresa encontra-se a testar uma nova versão melhorada da resolução 720p, que basicamente será uma versão avançada que conta com melhorias na qualidade de imagem artificialmente implementadas pela empresa. A ideia será manter a qualidade em 720p, mas com melhorias para que a perda de resolução não seja tão sentida.

    De relembrar que, no início do ano, a empresa começou a testar a nova versão da resolução 1080p melhorada para vídeos da plataforma, tanto que esta função chegou mesmo a testes para utilizadores do Youtube Premium. Espera-se que a ideia seja a mesma nesta nova resolução, mas ainda se desconhece se vai ser aplicada para todos os utilizadores ou apenas para quem tenha contas selecionadas – de notar que o Youtube TV é diferente do Youtube tradicional a que os utilizadores acedem, sendo um serviço de subscrição nos EUA.

    Alguns utilizadores que referem ter acesso à funcionalidade afirmam que a qualidade pode ser melhorada, sobretudo para canais que não possuem transmissões em 1080p – mantendo de origem o formato em 720p.

    Para já, os testes parecem estar limitados a um pequeno conjunto de utilizadores do Youtube TV, e embora a empresa não tenha confirmado detalhes dos testes, espera-se que os mesmos sejam alargados em breve.

  • Alexa pode receber nova versão com IA… mas mais cara

    Alexa pode receber nova versão com IA… mas mais cara

    Alexa pode receber nova versão com IA… mas mais cara

    A Amazon pretende ser a próxima empresa a apostar em força nas tecnologias de Inteligência Artificial, e se tivermos em conta os recentes rumores, esta pode estar a preparar-se para criar uma alternativa para soluç~eos como o ChatGPT e Gemini da Google.

    De acordo com o portal CNBC, fontes próximas da empresa apontam que a Amazon estaria a preparar uma versão mais inteligente da Alexa, capaz de usar IA para interagir com os utilizadores, e realizar ainda mais ações. No entanto, o reverso da medalha será que esta novidade pode vir a custar mais para os utilizadores finais.

    A Amazon estaria a considerar colocar algumas funcionalidades de IA da Alexa sob uma subscrição, o que iria obrigar aos utilizadores terem de pagar um valor mensal para acederem às tarefas de IA da mesma. Além disso, este novo plano também não se iria integrar ao Amazon Prime, que atualmente fornece extras no acesso aos serviços da empresa.

    Ou seja, os utilizadores teriam mesmo de pagar um extra para acederem a estas funcionalidades adicionais da Alexa, baseadas em IA, sendo que a empresa iria considerar o mesmo como um produto “separado” da Alexa tradicional.

    De relembrar que a Alexa foi lançada em Novembro de 2014, e desde então tem vindo a ganhar popularidade em vários mercados, tanto que pode mesmo ser considerada uma alternativa para alguns à Siri da Apple ou ao Google Assistente. A ideia original da Amazon foi integrar a Alexa em vários dispositivos que se encontram nos lares dos utilizadores.

    No entanto, com a Siri a receber novas funções de IA, e o Google Assistente a mudar lentamente para o Gemini, agora a Amazon pretende dar a sua resposta com esta nova versão da “Alexa IA”.

    De momento ainda se desconhecem detalhes de quando esta nova versão da Alexa iria ficar disponível, assim como se desconhecem detalhes relativamente ao preço final que a subscrição da mesma iria ter.

  • Bluesky agora conta com mensagens diretas

    Bluesky agora conta com mensagens diretas

    Bluesky agora conta com mensagens diretas

    A Bluesky, um dos principais rivais da X de Elon Musk, agora conta com uma nova funcionalidade, bastante pedida pelos utilizadores nos últimos meses.

    A plataforma confirmou que vai começar a disponibilizar o novo sistema de mensagens diretas, que permite aos utilizadores enviarem mensagens entre si, sem terem de usar o formato público de conteúdos. Este sistema pretende aumentar a interação entre os utilizadores da plataforma.

    De acordo com o comunicado da plataforma, a Bluesky pretende que o sistema de mensagens diretas venha a contar com encriptação ponta-a-ponta, mas para já este funciona de forma direta. A ideia será permitir que os utilizadores tenham uma forma mais privada e segura de enviarem as suas conversas para outros utilizadores, mantendo também total controlo sobre quem pode enviar as mensagens.

    imagem de conversa dentro da bluesky em sistema de mensagens diretas

    Da primeira vez que os utilizadores acedem à funcionalidade, serão questionados sobre de quem pretendem receber mensagens: de todos, apenas de pessoas que sigam ou de ninguém. Esta configuração pode sempre ser alterada no futuro.

    Os utilizadores podem aceder à novidade através da opção “Chat”, que se encontra na barra principal de navegação do Bluesky.

    De relembrar que, para já, as mensagens não se encontram encriptadas ponta a ponta, e não são também permitidas mensagens de grupo. Estas funcionalidades são algo que está previsto de chegar, mas mais para a frente.

    No entanto, a medida pode aproximar ainda mais a experiência dos utilizadores da Bluesky com a existente na X. A Threads e o Mastodon não contam diretamente com sistemas de mensagens Diretas, o que muitos consideram um ponto negativo para ambas as plataformas.

    A plataforma encontra-se ainda a preparar algumas novidades para breve, como o suporte a conteúdos de vídeo e novas ferramentas de moderação para o feed dos utilizadores, bem como ferramentas focadas em prevenir casos de assédio dentro da rede. Estas novidades podem vir a cativar novos utilizadores para esta plataforma.

  • GitHub Copilot Extensions estão agora disponíveis para todos

    GitHub Copilot Extensions estão agora disponíveis para todos

    GitHub Copilot Extensions estão agora disponíveis para todos

    A plataforma do GitHub acaba de confirmar a expansão do Copilot dentro da sua plataforma, com a chegada da nova GitHub Copilot Extensions em formato de Beta limitado.

    As extensões encontram-se desenhadas para permitir aos programadores terem novas formas de construir e lançar as suas aplicações na cloud, usando linguagem natural e os serviços que estão acostumados. Todas as tarefas podem ser realizadas sem que seja necessário sair do IDE ou até mesmo do GitHub.

    A lista de extensões atualmente disponíveis integra algumas das plataformas mais usadas dentro do ecossistema, entre as quais DataStax, Docker, LambdaTest, LaunchDarkly, McKinsey & Company, Microsoft Azure e Teams, MongoDB, Octopus Deploy, Pangea, Pinecone, Product Science, ReadMe, Sentry e Stripe. No entanto, a lista deve vir a ser expandida durante os próximos meses.

    Estas novas extensões vão ficar disponíveis diretamente no GitHub Copilot Chat, Visual Studio e Visual Studio Code. Além disso, o GitHub Marketplace vai ainda fornecer extensões que vão ficar disponíveis para todos os utilizadores em geral, independentemente do plano que possuam na plataforma. As empresas terão a possibilidade de lançar as suas Copilot Extensions de forma privada, apenas para uso interno.

    Espera-se que a plataforma venha a revelar mais novidades dentro desta ideia durante os próximos meses, com ainda mais parceiros a juntarem-se na lista do Copilot Partner Program.

  • Copilot Studio vai expandir suporte para criação de agentes e extensões

    Copilot Studio vai expandir suporte para criação de agentes e extensões

    Copilot Studio vai expandir suporte para criação de agentes e extensões

    A Microsoft encontra-se a expandir as possibilidades dos programadores criarem os seus próprios agentes do Copilot, com novas funcionalidades via as ferramentas do Copilot Studio. Durante o evento Build 2024, a Microsoft revelou que o Copilot Studio vai adicionar novas funcionalidade para ajudar os programadores a criarem os seus próprios agentes personalizados para o sistema de IA da empresa.

    De acordo com a empresa, estas novas funcionalidades vão permitir aos programadores criarem agentes do Copilot que podem automatizar processos complicados ou monótonos, sobretudo focado para tarefas empresariais. Será ainda possível usar as ferramentas para que os agentes tenham um melhor contexto dos conteúdos apresentados, e possam recolher ainda mais dados para uso dentro das tarefas a que são ordenados.

    As novas funcionalidades do Copilot Studio encontram-se disponíveis dentro do programa Early Access, sendo ainda desconhecido quando ficarão disponíveis para os utilizadores em geral. No entanto, tendo em conta o ritmo a que a Microsoft tem vindo a lançar novidades focadas para a sua IA, não deverá demorar muito tempo.

    Os programadores também poderão vir a usar o Copilot Studio para publicarem as suas próprias extensões do Copilot, que ficam assim disponíveis via o Copilot for Microsoft 365, e acessíveis dentro do Microsoft Teams. Isto permite que se otimize ainda mais a tarefa de distribuição das extensões para as mais variadas tarefas, e a sua integração com diferentes plugins e fontes externas. Estas extensões ficam disponíveis via o Partner Center, pelo que podem ser instaladas nos vários serviços da empresa associados ao mesmo.

    Todas as novidades devem começar a chegar em breve nas plataformas da empresa, primeiro focado para utilizadores de teste e programadores, mas eventualmente devem abrir para todos.