Categoria: Noticias da Internet e Mercados

  • X vai usar Grok para criar resumos de notícias importantes

    X vai usar Grok para criar resumos de notícias importantes

    X vai usar Grok para criar resumos de notícias importantes

    A X confirmou que vai começar a usar a IA do Grok para criar resumos de notícias importantes do dia, que serão apresentadas automaticamente aos utilizadores da rede social.

    A funcionalidade, que atualmente encontra-se disponível apenas para utilizadores Premium da plataforma, foi apelidada de “Stories na X”, e basicamente, permite que os utilizadores tenham acesso às notícias mais recentes, e que estejam a ganhar popularidade na plataforma, com o Grok a formar o resumo das mesmas usando a sua IA.

    Embora a funcionalidade seja focada para conteúdos de notícias, parece que o Grok será ainda capaz de resumir conversas que os utilizadores estejam a ter na plataforma, nomeadamente conversas de relevo ou bastante partilhadas dentro das diferentes comunidades.

    Na realidade, embora pareça uma novidade da X, esta funcionalidade era algo que existia no antigo Twitter. O “Moments” fornecia uma funcionalidade similar, mas os conteúdos eram analisados por equipas de moderadores que verificavam e resumiam os conteúdos de forma humana, enquanto a X parece focada em usar a IA para esta tarefa.

    No caso da funcionalidade do Twitter, a mesma viria a ser descontinuada em 2022.

    Tal como a maioria das funcionalidades de IA, os resumos criados pelo Grok surgem com uma mensagem de alerta, a informar que o conteúdo foi criado via IA e pode ser atualizado com o tempo, juntamente com o alerta que a IA da X pode levar a conteúdos com erros ou incorretos – o que, para muitos utilizadores, não seria o pretendido numa funcionalidade focada em noticias, com o receio de que a mesma pode vir a partilhar conteúdos enganadores ou de desinformação.

  • LastPass separa-se oficialmente da GoTo

    LastPass separa-se oficialmente da GoTo

    LastPass separa-se oficialmente da GoTo

    A LastPass confirmou que vai oficialmente separar-se da GoTo, a empresa mãe da plataforma de gestão de senhas. Esta medida surge depois de um período controverso e complicado para a empresa, que passou por várias alterações nas suas funcionalidades e planos, juntamente com falhas a nível de segurança e ataques.

    A separação já tinha sido prevista em Dezembro de 2021, mas apenas agora vai ser tornada efetiva. Com a mesma, a LastPass começa a atuar como uma entidade independente, sem se encontrar na alçada da GoTo.

    Ao mesmo tempo, a medida pretende também aumentar a segurança e foco da plataforma nas tarefas consideradas essenciais para melhorar a imagem do gestor de senhas para o futuro.

    A empresa vai manter Karim Toubba como CEO, o qual, em comunicado, refere que serão brevemente feitas melhorias para melhorar a segurança, qualidade e desempenho do LastPass em toda a sua plataforma. Estão ainda previstos novos investimentos a nível da segurança.

    Desde a aquisição pela GoTo, vários utilizadores consideraram que a plataforma começou a focar-se mais nas receitas do que na experiência de utilização do Gestor de senhas, algo que veio a levar a uma grande parte dos utilizadores procurarem alternativas.

  • Instagram revela novos stickers para Stories

    Instagram revela novos stickers para Stories

    Instagram revela novos stickers para Stories

    Os utilizadores do Instagram podem agora experimentar novidades para as Stories, com um conjunto de novos stickers que podem ser usados na criação de conteúdos.

    Para começar, os utilizadores podem agora usar o novo sticker “A tua música”, que permite partilhar rapidamente as músicas favoritas com amigos e seguidores pelas Stories.

    Com este, os utilizadores podem escolher qualquer música do catálogo do Instagram, e rapidamente partilharem com os seguidores como uma Storie. Quem vir a mesma pode carregar no sticker para adicionar as suas próprias músicas e contribuir para uma “playlist” colaborativa.

    sticker de musica no instagram

    Existe também um novo sticker para adicionar molduras nas fotos, que permite partilhar memórias e outros conteúdos como fotos antigas de Polaroid. Este formato pretende ser uma forma dos utilizadores rapidamente partilharem conteúdos de memória com um formato diferente do habitual.

    sticker de moldura

    As fotos irão surgir apenas depois dos utilizadores agitarem os seus dispositivos – com o efeito de “revelação”.

    Por fim, encontra-se ainda disponível os stickers de “Revelação”. Neste, o conteúdo da Storie apenas será revelado depois de os utilizadores enviarem uma mensagem direta, a pedir autorização para a pessoa ver o conteúdo. Se este for aprovado, é apresentado como uma Storie normal.

    storie secreta

    O Instagram revelou ainda uma nova funcionalidade que permite rapidamente criar stickers do conteúdo dos utilizadores. Por exemplo, pode-se retirar uma pessoa de uma foto e transformar em sticker, para publicação com outros conteúdos.

    criação de stickers para stories

    O Instagram espera que estes novos stickers possam aumentar a interação com as Stories, e permitir aos criadores de conteúdos terem novas formas de apresentar os mesmos para a comunidade de seguidores. As novidades devem chegar a todas as contas durante as próximas semanas.

  • Site de legendas Subscene encerra atividades subitamente

    Site de legendas Subscene encerra atividades subitamente

    Site de legendas Subscene encerra atividades subitamente

    A plataforma Subscene, uma das mais reconhecidas na criação e partilha de legendas na internet, revelou hoje de forma algo inesperada o encerramento das atividades.

    O site foi criado como forma de ajudar os utilizadores a acederem a legendas dos seus filmes e séries favoritos, traduzidos para vários idiomas. A plataforma era uma das mais conhecidas dentro do meio, contando com milhares de participantes ativos na mesma.

    No entanto, durante o dia de hoje, o administrador da mesma publicou uma mensagem de despedida nos fóruns de suporte, de forma algo inesperada. A mensagem indica que o site irá ser encerrado nas próximas 24 horas e que um plano de compra do mesmo não foi possível de ser criado. A mensagem termina com uma nota de agradecimento para todos os que participaram ao longo dos anos.

    mensagem do administrador do site

    A mensagem deixou muitos utilizadores em choque, tendo em conta que foi realizada de forma súbita e sem aviso prévio. A plataforma não aparentava ter qualquer problema que levasse ao seu encerramento, e ainda mais sendo este feito em menos de 24 horas.

    Ao mesmo tempo, quem usava o site para partilhar traduções de legendas encontra-se agora na situação que todos os seus conteúdos podem ser perdidos, sem uma forma direta de descarregar os mesmos. Alguns utilizadores consideraram mesmo adquirir a plataforma, ou criar um financiamento para manter o site ativo, mas parece que não existem planos para tal avançar.

    De momento ainda se desconhecem detalhes do que motivou este encerramento repentino. De notar que a plataforma não fornece diretamente conteúdos ilegais, apenas legendas traduzidas pela comunidade para vários conteúdos.

  • NATO e Comissão Europeia condenam ataques de hackers russos na Alemanha

    NATO e Comissão Europeia condenam ataques de hackers russos na Alemanha

    NATO e Comissão Europeia condenam ataques de hackers russos na Alemanha

    A Comissão Europeia e a NATO encontram-se a condenar um ataque informático que foi realizado por entidades russas, tendo como alvo a Alemanha. O ataque terá sido realizado por um grupo conhecido como APT28, que possui ligações com o governo russo.

    O ataque foi confirmado pelas autoridades da Alemanha, que indicam que o grupo russo encontra-se por detrás do mesmo, e que tem vindo a realizar a mesma campanha contra vários outros países da zona euro.

    No caso da Alemanha, o grupo terá conseguido obter acesso a várias contas de email de membros do Partido social democrático da Alemanha, onde se integra várias informações sensíveis das atividades do mesmo.

    O grupo terá explorado uma falha zero-day do Outlook para obter acesso às contas das vítimas, e eventualmente, manter esse acesso para recolher informação sensível do partido. O ataque alargou-se ainda para outras entidades na Alemanha, bem como países que possuem relação direta com esta, e vários alvos na Ucrânia.

    As várias plataformas europeias, nomeadamente a Comissão Europeia e a NATO, já vieram reagir a este ataque, considerando o mesmo inaceitável. A Ministra dos negócios estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, afirmou ainda numa conferência que o ataque terá consequências.

    A par com a confirmação do ataque por parte da Alemanha, também a República Chega confirmou ter sido alvo de uma campanha similar, onde contas de emails de membros do executivo partidário no pais foram alvo de ataques em larga escala, com dados potencialmente comprometidos.

    A NATO considera que os recentes ataques realizados pela Rússia no espaço digital devem ser tidos em conta, e que são atos de sabotagem, violência e retaliação contra apoiantes da Ucrânia ou contra as ações do presidente Russo.

    O grupo APT28 é bem conhecido por parte das autoridades, tendo iniciado as suas atividades em meados do ano 2000. O grupo mantém ligações diretas com as forças autoritárias da Rússia, e é muitas vezes usado para campanhas focadas em países estrangeiros.

  • Santa Casa investiu milhares de euros em projeto de NFT fracassado

    Santa Casa investiu milhares de euros em projeto de NFT fracassado

    Santa Casa investiu milhares de euros em projeto de NFT fracassado

    A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) terá realizado investimentos na casa dos 500 mil euros para um projeto de NFT, que teria sido lançado no final de 2021.

    De acordo com o Jornal Económico, a SMCL terá investido mais de 500 mil euros num projeto de NFT, que na altura em que foi realizado estaria em bastante destaque pelo mercado das criptomoedas.

    Este projeto pretendia replicar, em formato digital, várias obras de arte famosas da instituição, permitindo aos interessados adquirirem as mesmas em formato digital. No entanto, menos de um ano e meio depois de ter sido lançado, o projeto foi considerado um fracasso.

    O projeto tinha sido criado com um orçamento inicial previsto de 870 mil euros para o primeiro ano, sendo que se esperava atingir mais de 4 milhões de euros em investimentos futuros. No menos de um ano e meio depois de ter sido lançado, o projeto viria a ser considerado um fracasso e foi encerrado, o que coincide também com a baixa tendência de uso dos NFTs no mercado em geral.

    O projeto era conhecido como “Artentik”, sendo que, na altura, era visto como uma nova forma de investimento para a instituição, acompanhando também a tendência do mercado digital das criptomoedas.

    No entanto, o sucesso do mesmo foi bastante reduzido, o que terá ditado o eventual fim do mesmo. Este negócio junta-se agora ao caso de quase 50 milhões de euros que a instituição perdeu em investimentos na internacionalização dos seus jogos para o Brasil.

  • Redmi A3 está a um preço incrível na Amazon de Espanha

    Redmi A3 está a um preço incrível na Amazon de Espanha

    Redmi A3 está a um preço incrível na Amazon de Espanha

    A Xiaomi possui uma vasta gama de dispositivos, entre os quais encontram-se modelos adaptados para todas as carteiras. Para quem pretenda poupar uns euros, a gama A da Redmi é uma das que se destaca, e que agora recebe um modelo que os interessados em comprar um novo smartphone barato devem ter em consideração.

    O Redmi A3 é a mais recente aposta da Xiaomi, focado em quem pretenda um dispositivo simples, para tarefas do dia a dia, mas ainda assim com características adequadas ao preço.

    O Redmi A3 conta com um ecrã de 6.71 polegadas, LCD, com uma taxa de atualização de 90 Hz. Ao mesmo tempo, destaca-se ainda o design premium, que faz lembrar as linhas mais recentes e elevadas da empresa, juntamente com até 4 GB de RAM e o processador ‎Mediatek Helio G36.

    Conta ainda com uma bateria de 5000 mAh, que permite autonomia para todo o dia sem problemas.

    O mesmo encontra-se por um preço especial na Amazon de Espanha, com entregas diretas para Portugal.

    Nota: Este artigo possui links de afiliado, onde acreditamos que possa ser considerado útil para os leitores. O TugaTech não foi, de nenhuma forma, pago para a publicação do mesmo, mas recebemos uma percentagem das encomendas feitas a partir do link.

  • Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    Microsoft vai começar a suportar passkeys em todas as contas

    A Microsoft confirmou que o suporte a passkeys nas suas contas vai ser ativado para todos os utilizadores com contas pessoais, estando disponível para os vários sistemas onde estas também sejam suportadas.

    As passkeys fornecem um meio mais seguro de autenticação, garantindo que os utilizadores apenas podem aceder às suas contas via dispositivos que tenham sido certificados, e usando meios de autenticação biométrica, como a impressão digital ou Face ID.

    Com esta novidade, os vários serviços da Microsoft passam agora a contar com suporte para a tecnologia, o que inclui o Microsoft 365 e Microsoft Copilot, tanto em desktop como nas várias aplicações móveis que existem para cada plataforma.

    passkeys com contas microsoft

    A novidade deve começar a chegar a todas as contas durante as próximas semanas, portanto ainda pode demorar alguns dias para que os utilizadores verifiquem as opções nas suas contas.

    Ao mesmo tempo, o suporte para passkeys também se foca nos planos da Microsoft em usar sistemas sem passwords, algo que começou a ser aplicado com o Windows Hello em 2015.

  • Spotify aplica silenciosamente novo limite para contas gratuitas

    Spotify aplica silenciosamente novo limite para contas gratuitas

    Spotify aplica silenciosamente novo limite para contas gratuitas

    O Spotify revelou ter introduzido um novo limite na sua plataforma para os utilizadores de contas gratuitas. De forma algo silenciosa, os utilizadores do Spotify que tenham contas gratuitas possuem agora um limite mensal na quantidade de letras das músicas que podem aceder.

    Esta alteração já tinha surgido em testes no passado, mas parece que vai ser agora implementada para todos. Com a mesma, os utilizadores de planos gratuitos do Spotify ficam limitados nas vezes que podem ver as letras das músicas.

    Cada visualização conta, sendo que atingindo o limite, os utilizadores ficam impedidos de aceder a mais letras até ao mês seguinte. A limitação não se aplica para utilizadores que tenham contas do Spotify Premium.

    mensagem sobre limite mensal de letras nas músicas

    A medida é vista como uma forma de levar os utilizadores a subscreverem aos planos pagos para continuarem a usar a funcionalidade. Embora não seja propriamente um problema para quem não usa a funcionalidade, existem muitos utilizadores que gostam de acompanhar as músicas com a letra.

    Se a medida terá sucesso para levar mais utilizadores para os planos pagos ainda será algo a ver. No entanto, o feedback da comunidade em geral, sobretudo nas redes sociais, tem vindo a ser negativo.

    Ao mesmo tempo, nada impede os utilizadores de encontrarem a letra das músicas por outros meios, sendo que uma rápida pesquisa na Google permite obter essa informação.

  • OpenAI prepara grandes novidades sobre pesquisa para breve

    OpenAI prepara grandes novidades sobre pesquisa para breve

    OpenAI prepara grandes novidades sobre pesquisa para breve

    A OpenAI pode estar com novos planos sobre o futuro do ChatGPT, sendo que um deles pode passar por integrar um novo sistema de pesquisa para a IA da empresa.

    De acordo com o leaker Jimmy Apples, a OpenAI encontra-se a trabalhar num sistema de pesquisa, que seria diretamente integrado com o ChatGPT. O desenvolvimento deste sistema encontra-se bastante avançado, tanto que Sam Altman encontra-se mesmo a marcar um evento, para o dia 9 de Maio, onde devem ser reveladas as novidades.

    A dar ainda mais força aos rumores surge também a indicação de que o domínio “search.chatgpt.com” está agora ativo, e alguns websites encontram-se a receber pedidos originários deste sistema – similar aos bots da Google.

    A criação de um sistema de pesquisa para o ChatGPT pode vir a criar uma nova plataforma rival para o líder dominante do mercado, a Google. Curiosamente, caso a data se venha a confirmar, o evento da OpenAI deve realizar-se alguns dias antes do Google I/O, onde se espera que sejam reveladas várias novidades da Google e focadas sobretudo em IA.

    A OpenAI já tinha deixado internamente mensagens sobre “algo grande” a surgir no segundo trimestre do ano, e tendo em conta os rumores, pode não ser um novo modelo de IA, mas sim esta revelação do sistema de pesquisa do ChatGPT.

    Os rumores sobre este sistema não são também recentes, tanto que várias fontes indicavam que a empresa estaria a testar um sistema deste género para revelar em breve.

    Os detalhes de como o mesmo irão funcionar ainda são desconhecidos, mas não falta muito tempo para que as novidades venham a ser reveladas. Até ao momento, a OpenAI não comentou os rumores sobre a criação do seu próprio sistema de pesquisa.

  • Huawei terá investido milhares de dólares em investigações nos EUA

    Huawei terá investido milhares de dólares em investigações nos EUA

    Huawei terá investido milhares de dólares em investigações nos EUA

    Embora a Huawei tenha sido banida dos EUA, ainda no governo do ex-presidente Donald Trump, fontes indicam agora que a empresa pode ter estado secretamente a financiar investigações na América.

    Segundo o portal Bloomberg, a empresa chinesa encontra-se a realizar vários investimentos a nível de Universidades, incluindo na Universidade de Harvard, por meio de uma empresa de investigação sediada em Washington. Ao mesmo tempo, esta entidade estaria ainda a criar uma plataforma de competição direta para cientistas.

    A instituição terá financiado milhares de investigações, com milhões de dólares, desde meados de 2022. Ao mesmo tempo, terá ainda atraído centenas de propostas de cientistas. Alguns destes cientistas encontram-se em universidades que estariam a seguir as leis norte-americanas, que proíbem as mesmas de trabalhar com a Huawei.

    Um dos problemas apontados com estas investigações e investimentos encontra-se sobre o potencial de a informação das mesmas dar uma vantagem para a China, que pode usar os dados para a criação de recursos locais e avançados – algo que os EUA consideram perigoso.

    Ao mesmo tempo, existe ainda a preocupação que várias entidades norte-americanas se encontram a receber investimentos de uma empresa chinesa, que se encontra na lista de bloqueios do país, além de todas as questões relacionadas com a segurança de dados e segurança nacional.

    De notar que o dinheiro que se encontra a ser enviado para estas investigações não será, diretamente, ilegal. Os fundos eram atribuídos pela Huawei, mas muitos dos participantes nestes estudos e investigações nem sabiam que a entidade associada ao mesmo estaria diretamente relacionada com a Huawei.

    Em resposta, a Huawei afirma que a Optica Foundation, empresa criada para esta tarefa, encontra-se com o único propósito de ajudar no desenvolvimento de investigações a nível mundial, e promover a comunicação académica.

    De relembrar que a Huawei tem estado na lista de bloqueio dos EUA faz alguns anos, o que levou mesmo a que vários produtos da empresa fossem banidos de vendas na região. O caso começou em 2019, quando Trump assinou a lei que bania a empresa do pais, considerando a mesma uma ameaça para a segurança nacional.

    Acreditava-se que Joe Biden poderia reverter esta decisão com a expiração da lei em 2021, mas a medida não foi realizada, e pelo contrário, foram aplicadas ainda mais restrições para a empresa chinesa e a forma como pode usar tecnologias norte-americanas ou investimentos na mesma.

  • Apple altera taxas na Europa para evitar custos elevados em apps virais

    Apple altera taxas na Europa para evitar custos elevados em apps virais

    Apple altera taxas na Europa para evitar custos elevados em apps virais

    A Apple confirmou que vai atualizar os termos da Core Technology Fee (CTF), uma taxa aplicada a todas as aplicações que são distribuídas sobre os novos termos da plataforma face à lei europeia. A medida pretende evitar que apps recentemente lançadas possam acabar por ter custos bastante avultados para os programadores devido a tornarem-se virais.

    Para começar, os novos termos estipulam que existem algumas categorias de programadores que, independentemente da popularidade das suas criações, não terão de pagar esta taxa. Entre estes encontram-se estudantes e criadores de apps “freeware”, que não recebem receitas monetárias das mesmas nem possuem intenções comerciais.

    Os programadores devem assinar um acordo com a Apple para serem retirados do pagamento da taxa, e não devem ter ganhos das suas apps dentro da App Store.

    Nos restantes casos, para evitar custos elevados para os programadores, a empresa encontra-se a aplicar alguns limites para a aplicação das taxas. Todos os novos programadores entram numa fase de três anos de adaptação, onde depois de assinarem o acordo com a Apple, e caso as suas apps fiquem subitamente virais, não terão de pagar a taxa.

    No caso de uma app ultrapassar um milhão de instalações anuais, durante este período de tempo, a taxa não será paga caso os programadores ganhem menos de 10 milhões de euros com as mesmas. Nos restantes casos, a taxa é paga, mas dentro deste período terá preços mais reduzidos e alguns limites.

    De notar que esta exceção apenas se aplica a novos e pequenos programadores, que não tenham ultrapassado um milhão de instalações das suas apps no primeiro ano, e o cálculo das receitas dos mesmos é tida em conta com todo o seu negócio, e não apenas as receitas da App Store.

    Segundo a Apple, com estes novos termos, quase 99% dos programadores da App Store não terão de pagar a taxa. E os restantes terão um período de adaptação com base nas suas receitas.

    Esta alteração também previne que apps gratuitas, e que se tornem subitamente virais, possam ter taxas elevadas aplicadas aos seus programadores – algo que a Apple acreditava ser um caso raro, mas com estas novas medidas impede que tal aconteça.

  • Microsoft revela nova campanha de malware que afeta milhares de apps no Android

    Microsoft revela nova campanha de malware que afeta milhares de apps no Android

    Microsoft revela nova campanha de malware que afeta milhares de apps no Android

    A Microsoft deixou o alerta para uma nova campanha de malware, apelidada de “Dirty Stream”, que se foca em utilizadores do sistema Android. Esta campanha pretende levar os utilizadores a instalarem aplicações maliciosas nos sistemas, que podem levar ao roubo de dados sensíveis ou à execução de código potencialmente malicioso no sistema.

    O malware explora algumas funcionalidades de como o Android funciona, tentando tirar proveito das mesmas para infetar o sistema e obter acesso a dados sensíveis. Usando as funcionalidades do próprio Android, que permitem o envio de comandos entre diferentes apps, uma app maliciosamente criada para explorar a falha pode enviar comandos que levam ao roubo de dados ou à instalação de malware nos sistemas.

    De acordo com o investigador da Microsoft, Dimitrios Valsamaras, responsável pela descoberta, quando a falha é explorada, o próprio sistema pode permitir que o conteúdo malicioso seja enviado para diferentes apps, e possa assim correr código malicioso no dispositivo.

    Segundo o relatório da Microsoft, foram descobertas aplicações na Google Play Store que se encontram vulneráveis a esta falha, e que totalizam mais de quatro mil milhões de instalações no final, deixando um elevado numero de dispositivos em aberto para serem explorados.

    A falha requer que aplicações especificas estejam também vulneráveis, e existem muitas apps legítimas na Play Store por onde a falha pode ser explorada. Dois exemplos deixados pelos investigadores serão a app de Gestor de Ficheiros da Xiaomi, bem como o WPS Office, que contam com milhares de instalações.

    Quando os investigadores contactaram as duas empresas em causa – Xiaomi e WPS – ambas responderam rapidamente ao problema e lançaram versões atualizadas onde a falha não pode ser explorada. No entanto, existem ainda milhares de outras apps na Play Store por onde a falha pode ser ativamente explorada.

    Para os utilizadores, não existe muito que estes possam fazer para evitar a exploração da falha. Ter atenção às apps instaladas nos seus dispositivos é um ponto de entrada, mas também evitar descarregar apps de fontes desconhecidas.

  • Meta processada por investigador que pretende “remover” o feed do Facebook

    Meta processada por investigador que pretende “remover” o feed do Facebook

    Meta processada por investigador que pretende “remover” o feed do Facebook

    O algoritmo da Meta é responsável por apresentar os melhores conteúdos aos utilizadores quando navegam pelo Facebook, e é o responsável por colocar conteúdos recomendados aos mesmos com base nas suas preferências e gostos.

    No entanto, existe uma discussão já antiga sobre se realmente a qualidade deste algoritmo é a melhor, sendo que cada vez mais utilizadores apontam que as recomendações são cada vez menos personalizadas. Existe mesmo quem considere que era melhor não ter um feed de todo para o Facebook, e este é o ponto de um recente caso apresentado contra a Meta.

    A Universidade da Colômbia encontra-se a processar a Meta, em nome de um dos seus investigadores que pretende lançar uma extensão para o navegador, que possui como único objetivo “remover” o feed do Facebook.

    Esta extensão iria permitir aos utilizadores desativarem completamente o algoritmo da plataforma, ficando com um feed “em branco”, sem as tradicionais recomendações seja de amigos ou de conteúdos e páginas que sigam na plataforma.

    A extensão foi criada por Ethan Zuckerman, um investigador da universidade, que argumenta que a Meta deveria fornecer aos utilizadores mais controlo sobre o que é realmente apresentado no feed, além de permitir também um maior controlo do algoritmo para cada um.

    A ferramenta que o investigador criou, apelidada de “Unfollow Everything 2.0”, permite deixar de seguir todos os amigos, páginas e grupos, de forma a ter um feed em branco e sem recomendações por parte do algoritmo da Meta. A ideia será que os utilizadores tenham mais controlo sobre o que realmente pretendem de ver na rede social, além de terem também mais privacidade no uso da mesma.

    No entanto, obviamente, este género de extensões não é algo que a Meta pretenda. Afinal de contas, os conteúdos recomendados no feed são uma das principais formas de interação dentro da plataforma, e uma das quais a Meta pretende manter fortemente ativa.

    O processo agora apresentado em tribunal considera que a meta deveria fornecer aos utilizadores um maior controlo sobre o que estes podem ver nas suas timelines, ou até mesmo desativarem a mesma por completo com as suas recomendações.

    O caso encontra-se assente no facto de não ser a primeira extensão que a Meta tenta “remover” sobre esta mesma ideia, algo que a Universidade considera não ser legal.

    Até ao momento, a Meta não deixou comentários sobre este caso.

  • Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    Microsoft prepara investimento milionário na Malásia

    A Microsoft confirmou que pretende investir quase 2.2 mil milhões de dólares, durante os próximos quatro anos, na expansão dos seus serviços de Inteligência Artificial para a Malásia.

    Este mercado tem vindo a ser um dos pontos chave para a Microsoft, e este investimento pretende expandir ainda mais essas capacidades. A empresa pretende que o investimento possa ajudar a propagar os seus serviços focados em IA e machine learning para o mercado asiático.

    De acordo com a agência Reuters, este investimento da Microsoft é um dos maiores dos últimos 32 anos feitos pela empresa na Malásia, o que demonstra bem os planos da empresa. Ao mesmo tempo, este vai permitir criar novos postos de trabalho para as quase 200.000 pessoas na região, além de ajudar os programadores locais.

    Satya Nadella, CEO da Microsoft, afirmou durante uma visita à Kuala Lumpur que o investimento pretende expandir a infraestrutura da Microsoft para a região, e fazer chegar esta tecnologia a ainda mais clientes.

    Ao mesmo tempo, a Microsoft vai ainda trabalhar com o governo da Malásia, para criar um centro de segurança de IA, que vai ser responsável por lidar com questões associadas com a segurança e privacidade da IA.

    Anwar Ibrahim, primeiro ministro da Malásia, aponta ainda que o investimento vai ajudar as pequenas empresas na região a expandirem para novos mercados, e a adotarem novas tecnologias para desenvolverem os seus produtos.

  • Microsoft investiu em IA por receio da Google

    Microsoft investiu em IA por receio da Google

    Microsoft investiu em IA por receio da Google

    A Microsoft é uma das empresas que tem vindo a investir em Inteligência Artificial, tendo rapidamente criado uma parceria com a OpenAI, e é também atualmente uma das maiores investidoras da mesma.

    No entanto, a origem desta corrida pela IA pode ser datada de um ponto em particular. De acordo com recentes documentos revelados das autoridades norte-americanas, e que descrevem algumas das conversas internas da empresa, a Microsoft encontrava-se com receio que a Google fosse uma das primeiras a adotar a IA na pesquisa.

    Segundo o portal Business Insider, a Microsoft tinha receio que a Google fosse liderar a corrida da IA, integrando a mesma no seu motor de pesquisa, e tendo a vantagem face aos rivais. Este receio terá estado na origem do investimento milionário que a empresa realizou na OpenAI.

    Em 2019, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, terá enviado um email interno para alguns executivos da empresa, onde reencaminhava uma mensagem de outros administradores da mesma sobre a ideia de investir na OpenAI. Nadella referia na mensagem que era importante ter em conta a análise deste investimento.

    Kevin Scott, CTO da Microsoft, referia também na mensagem que se encontrava preocupado com a corrida pela IA, e como a Google poderia ganhar vantagem na mesma se fosse mais rápida.

    Na altura, a Microsoft terá tido bastantes problemas para conseguir replicar o modelo de machine learning da Google, conhecido como BERT. Em parte, o executivo da Microsoft aponta que a empresa teve problemas em recriar o modelo derivado das limitações na sua infraestrutura, algo que a Google não teria problemas.

    O mesmo afirma que, embora tivesse parte do modelo pronto, a Microsoft demorou mais de seis meses para usar o mesmo com sucesso numa base de template, apenas porque a sua infraestrutura não estaria adaptada para modelos de IA.

    O investimento na OpenAI foi tido em conta como uma das possibilidades da Microsoft ganhar a vantagem no mercado, criando uma parceria estratégica que poderia permitir avançar no desenvolvimento de novas tecnologias de IA – algo que veio a revelar-se fundamental para o patamar onde a empresa se encontra atualmente.

  • Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    Google regista uma das maiores quedas na pesquisa desde 2009

    A Google tem sido uma das plataformas dominantes a nível das pesquisas na internet, mas parece que os tempos de reinado da empresa estão agora em risco.

    De acordo com os dados mais recentes da StatCounter, o uso do Google para realizar pesquisas na internet caiu de forma considerável em Abril de 2024. O motor de pesquisa conta agora com menos de 86.94% de uso no mercado, no que é considerado uma das maiores quedas desde que existe registo no mercado global.

    Em contrapartida, quem parece ter beneficiado desta queda foram outros motores de pesquisa alternativos, nomeadamente o Bing, que passou de 3.35% de uso em Março, para os atuais 5.8%. Até mesmo o Yahoo regista um aumento considerável de pesquisas, passando para 3.06%.

    dados de uso dos motores de pesquisa

    Um dos motivos para esta queda de uso no Google encontra-se nas pesquisas cada vez menos relevantes que o mesmo tem vindo a apresentar. Nos últimos tempos, muitos utilizadores e especialistas criticam o facto da pesquisa do Google apresentar resultados cada vez menos relevantes para os utilizadores.

    Muitas pesquisas focam-se agora em conteúdos do Reddit ou para sites específicos – como é o caso de alguns sites de notícias internacionais. Isto tem sido um problema tanto para quem usa a pesquisa como para quem cria websites, que verifica quedas consideráveis de tráfego originário da Google.

    Ao mesmo tempo, o aumento no uso do Bing encontra-se relacionado com as funcionalidades de IA que foram integradas no mesmo, que adotam a tecnologia de pesquisa deste. Com isto, os utilizadores possuem mais tendência a usar o Bing conjugado com as ferramentas de IA da Microsoft.

    Para já, a Google ainda continua a dominar o mercado das pesquisas, mas será interessante ver como a empresa se posiciona durante os próximos meses face a esta queda. De notar que, ao contrário do Bing, as ferramentas de IA integradas na pesquisa do Google ainda são bastante limitadas.

  • Membro do grupo de ransomware REvil condenado a 14 anos de prisão

    Membro do grupo de ransomware REvil condenado a 14 anos de prisão

    Membro do grupo de ransomware REvil condenado a 14 anos de prisão

    O cidadão ucraniano foi condenado a quase 14 anos de prisão, e ao pagamento de 16 milhões de dólares em restituições, pelas suas ações dentro do grupo de ransomware REvil.

    Yaroslav Vasinksyi, também conhecido como “Rabotnik”, era membro do grupo de ransomware REvil, que terá participado em mais de 2500 ataques de ransomware. No total, o grupo terá obtido mais de 700 milhões de dólares em pagamentos de entidades que foram alvo do mesmo.

    Derivado das suas atividades dentro do grupo, “Rabotnik” foi condenado pelas autoridades norte-americanas a 13 anos e 7 meses de prisão. O tribunal deu como provado que Vasinksyi terá realizado vários dos ataques do grupo, enviando o malware para as empresas de forma a tentar obter receitas com o pagamento de resgate dos conteúdos encriptados ou roubados.

    O tribunal considera ainda que, embora as medidas tenham sido aplicadas pela lei norte-americana, as ações do grupo de ransomware atingiram empresas em todo o mundo.

    Em 2022, cerca de um ano depois de Vasinksyi ter sido detido na Polónia, o mesmo foi extraditado para os EUA, onde foi formalmente acusado dos crimes associados com o grupo de ransomware. Eventualmente este viria a considerar-se culpado pelos crimes cometidos.

    As autoridades apreenderam ainda mais de 39.89138522 bitcoins e 6.1 milhões de dólares que terão sido obtidos dos ataques realizados pelo grupo.

    O grupo REvil era conhecido por aplicar uma técnica de extorsão dupla, onde primeiro encriptava os conteúdos dos sistemas infetados, mas também roubava os mesmos e ameaçava publicar informação sensível caso o pagamento não fosse realizado.

  • Google pagou milhões de dólares à Apple para se manter como pesquisa padrão

    Google pagou milhões de dólares à Apple para se manter como pesquisa padrão

    Google pagou milhões de dólares à Apple para se manter como pesquisa padrão

    Embora estejam a ser cada vez mais pressionadas pelas autoridades, a Google e a Apple continuam a ter uma parceria algo benéfica para as duas partes, que se encontra avaliada em vários milhões de dólares.

    De acordo com a Bloomberg, a Google terá pago mais de 20 mil milhões de dólares à Apple, de forma a manter-se o motor de pesquisa padrão dentro do ecossistema da empresa. A medida aplica-se ao iPhone, iPad e Mac, sendo que o Google é colocado como o motor de pesquisa padrão.

    A descoberta foi feita de documentos descobertos do Departamento de Justiça dos EUA, que estaria a investigar a Google por criar um monopólio a nível dos motores de pesquisa no país.

    Embora o acordo tenha sido alterado várias vezes, acredita-se que a Google encontra-se a pagar à Apple cerca de 36% de toda a sua receita apenas para se manter como o motor de pesquisa padrão dentro do ecossistema da empresa, e tirar proveito das pesquisas feitas pelo Safari.

    De notar que, embora a indicação tenha sido revelada nos documentos das autoridades norte-americanas, até ao momento não existe uma acusação formal contra as empresas derivado destas práticas.

    Além disso, as novas medidas aplicadas na zona europeia colocam este acordo em causa, tendo em conta que os utilizadores passam a ter de escolher qual o motor de pesquisa que pretendem usar no sistema, por entre uma vasta lista de opções disponíveis – onde se encontra efetivamente a Google.

  • DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    DropBox confirma roubo de dados de clientes em plataforma de assinatura eletrónica

    A DropBox, popular plataforma de armazenamento cloud, confirmou que um dos seus sistemas terá sido comprometido, e que dados sensíveis dos utilizadores podem ter sido roubados no processo.

    De acordo com o comunicado da entidade, o ataque afetou o serviço Dropbox Sign, uma plataforma de assinaturas online. Os atacantes terão conseguido aceder aos tokens de autenticação, chaves MFA, passwords encriptadas e a informação dos clientes.

    O ataque foi identificado no dia 24 de Abril, sendo que a empresa iniciou imediatamente uma investigação do sucedido. Da investigação foi descoberto que os atacantes obtiveram acesso à plataforma da Dropbox Sign, nomeadamente ao sistema de automação da mesma.

    Com este aceso, e usando as ferramentas da empresa, os atacantes obtiveram acesso aos dados dos clientes que se encontravam na mesma plataforma. Entre os dados acedidos encontram-se nomes dos clientes, emails, senhas encriptadas, números de telefone e outras informações da conta, como chaves API e similares.

    Para quem tenha usado a plataforma no passado, mas não registou uma conta, o e-mail e nome podem ter sido também comprometidos. No entanto, embora os dados pessoais dos clientes tenham sido acedidos, a Dropbox afirma que os documentos assinados pela plataforma não foram afetados.

    Face ao incidente, a empresa procedeu com o reset de todas as senhas, e desligou todas as sessões ativas do Dropbox Sign. Os utilizadores devem ter de alterar a senha de acesso às suas contas no próximo login, bem como recriar possíveis chaves API.

    A empresa recomenda ainda que os clientes fiquem atentos a possíveis mensagens suspeitas e de phishing relativamente a este roubo de dados.

  • WhatsApp vai permitir criação de eventos em Grupos e Comunidades

    WhatsApp vai permitir criação de eventos em Grupos e Comunidades

    WhatsApp vai permitir criação de eventos em Grupos e Comunidades

    Os utilizadores do WhatsApp têm vindo a receber algumas novidades nos últimos tempos, focadas em melhorar a experiência dentro da plataforma. E brevemente devem ficar disponíveis novas funcionalidades para quem usa as Comunidades e Grupos da plataforma.

    Mark Zuckerberg confirmou que o WhatsApp vai introduzir uma nova funcionalidade de criação de evento para os canais e grupos, o que pode ajudar a organizar reuniões e outros eventos importantes.

    Além disso, estes eventos podem ainda ter a opção de receber feedback dos participantes na conversa, melhorando ainda mais a interação dos mesmos e a realização do evento conforme o agrado de todos.

    eventos do whatsapp

    Segundo Zuckerberg, os eventos vão permitir ainda que os utilizadores possam confirmar ou não a sua presença, facilitando a organização do mesmo e a confirmação de quem vai estar presente. Quando a data estiver a aproximar-se, o WhatsApp envia automaticamente uma notificação a informar do evento, relembrando para tal.

    Inicialmente, a funcionalidade vai ficar disponível para Grupos que estejam integrados numa Comunidade, mas eventualmente ficará disponível para todos na plataforma.

    Ao mesmo tempo, a Meta deixou ainda a indicação que estão previstas algumas melhorias em breve para as funcionalidades de comunidades e grupos da plataforma, melhorando a experiência dos mesmos e dos seus utilizadores. Estas novidades devem ser reveladas durante os próximos meses.

  • Cofundador da Binance condenado a quatro meses de prisão

    Cofundador da Binance condenado a quatro meses de prisão

    Cofundador da Binance condenado a quatro meses de prisão

    Changpeng Zhao, reconhecido fundador da plataforma de criptomoedas Binance, foi recentemente condenado a uma pena de prisão de quatro meses. De acordo com o New York Times, a acusação apontava para a pena ser de três anos.

    De relembrar que Changpeng Zhao, conhecido como CZ, considerou-se culpado de violar a Bank Secrecy Act nos EUA, não tendo implementado medidas para combater a prática de lavagem de dinheiro pela sua plataforma.

    O departamento de justiça dos EUA acusou CZ de facilitar as atividades criminosas pela sua plataforma de criptomoedas, contornando as medidas legais a que a mesma estaria obrigada a seguir. Ao mesmo tempo, a Binance foi ainda acusada de não fornecer às autoridades notificações para casos de possíveis fraudes realizadas usando os seus sistemas, sobretudo em transações associadas com substâncias ilícitas e material de abuso de menores.

    Zhao terá instruído os funcionários da Binance para não realizarem igualmente essa notificação, indicando aos mesmos que eram melhor “pedir por perdão do que permissão”, e indicando ainda que, caso a Binance tivesse seguido a lei, não era tão grande como é atualmente.

    Face à acusação, a Binance foi obrigada ao pagamento de 2.5 mil milhões de dólares em indemnizações e 1.8 mil milhões de dólares em multa às autoridades norte-americanas. CZ teve ainda de pagar 50 milhões de dólares de forma pessoal, como parte do acordo feito com as autoridades.

     A acusação pretendia que a pena fosse alargada para os três anos, tendo em conta as dimensões “sem precedentes” do crime realizado, embora a lei apenas indicasse valores entre os 12 e 18 meses. No entanto, o tribunal responsável pelo caso terá visto o mesmo de outra forma, tendo aplicado a medida mais leve de quatro meses.

  • Tesla prepara-se para ainda mais despedimentos em breve

    Tesla prepara-se para ainda mais despedimentos em breve

    Tesla prepara-se para ainda mais despedimentos em breve

    Faz pouco mais de duas semanas que a Tesla revelou que iria realizar despedimentos de funcionários, mas parece que a empresa possui planos de realizar ainda mais cortes para os próximos tempos.

    A empresa já tinha confirmado que iria despedir cerca de 10% dos seus funcionários, o que corresponde a cerca de 14.000 funcionários a perderem os seus postos de trabalho. Mas agora, os rumores apontam que a Tesla pode vir a aplicar ainda mais cortes para os próximos tempos.

    Segundo fontes do portal The Information, Elon Musk encontra-se “sério” relativamente a novos cortes de funcionários para as próximas semanas, que serão aplicados como forma de controlar as despesas da empresa.

    Ainda durante o dia de hoje, a Tesla terá removido dois executivos sénior do seu quadro de direção, e existem planos de realizar o despedimento de centenas de novos funcionários nas próximas semanas.

    Os despedimentos devem afetar praticamente toda a equipa do Supercharger, que inclui mais de 500 funcionários. Isto inclui a executiva Rebecca Tinucci, Daniel Ho e Rohan Patel.

    Elon Musk enviou mesmo um email interno para todos os funcionários, que é visto mais como uma ameaça do que uma notificação por muitos. Na mensagem, Musk afirma que a empresa precisa de entrar em modo “hard core” a nível dos funcionários ativos, e que deve-se focar fortemente na redução de custos com o pessoal.

    Na mensagem, o mesmo indica ainda que qualquer executivo ou funcionário que não se encontre com um trabalho excelente ou necessário dentro da Tesla pode enfrentar a onda de despedimentos em breve.

    De notar que a Tesla tem vindo a enfrentar alguns problemas no mercado, sobretudo com quebras a nível de vendas e nas receitas em geral, o que se traduz também num resultado abaixo do esperado para as ações da empresa em bolsa. Se tivermos em conta todas as medidas previstas para a empresa este ano, espera-se que o mesmo não seja um dos melhores da empresa.

    Ao mesmo tempo que se conjuga as baixas vendas da Tesla, a empresa continua a sofrer com várias investigações sobre os sistemas de condução presentes nos veículos da mesma, que estão sob análise de várias autoridades e em várias investigações de acidentes ocorridos com os sistemas ativos.

  • TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    TikTok pode estar a violar termos da App Store para contornar taxas

    O TikTok encontra-se atualmente numa batalha legal nos EUA, depois da possibilidade do mesmo ser banido da região. No entanto, foi recentemente descoberto que a app da rede social de vídeos pode agora estar a violar alguns dos termos da App Store da Apple, com uma recente atualização fornecida na mesma.

    De acordo com o portal TechCrunch, a mais recente atualização do TikTok para dispositivos da Apple pode estar a violar os termos da App Store, tentando contornar o pagamento de comissões associadas com a plataforma da Apple.

    Um número limitado de utilizadores encontram-se a ser direcionados para carregarem as suas contas através da plataforma web, de forma a evitarem as taxas de pagamento da Apple. A notificação surge quando se tenta recarregar as contas para usar os créditos em funcionalidades internas da app – como presentes.

    A mensagem surge quando se tenta recarregar a conta para usar a funcionalidade, onde uma notificação indica que os utilizadores devem aceder ao site do TikTok e realizarem o carregamento das contas a partir dai, para evitarem as taxas de serviço da Apple.

    notificação para contornar taxas de pagamento da app store pelo tiktok

    A compra ainda pode ser realizada diretamente da app, mas com um custo mais elevado face ao valor real, tendo em conta que é aplicado o custo final das taxas da Apple para a App Store.

    Caso se venha a confirmar que o TikTok encontra-se realmente a apresentar esta mensagem, a app pode encontrar-se em violação dos termos de serviço da App Store, o que pode levar a que a mesma seja suspensa da plataforma. De relembrar que a Apple obriga todas as apps com compras diretas a terem uma taxa aplicada nas mesmas, que é conhecida como a taxa da App Store. Ao mesmo tempo, as aplicações não podem indicar meios alternativos de pagamento para contornar esta taxa.

    Até ao momento ainda não existe uma confirmação do TikTok sobre esta alteração, e parece que a mensagem encontra-se a surgir de forma limitada para um pequeno conjunto de utilizadores, possivelmente os que adquiriram valores elevados de moedas virtuais pela plataforma no passado.

  • Xbox Showcase com data oficialmente revelada

    Xbox Showcase com data oficialmente revelada

    Xbox Showcase com data oficialmente revelada

    A Microsoft confirmou oficialmente as datas para o seu próximo evento Xbox Showcase, focado em novidades para a sua plataforma de jogos. Este será o primeiro evento a surgir com novidades da recém adquirida Blizzard.

    Espera-se que o evento seja voltado para novidades também sobre a Bethesda e Xbox Game Studios.

    O Xbox Games Showcase vai realizar-se no dia 9 de Junho, e tal como as versões dos anos anteriores, terá um evento dedicado para a revelação de um grande titulo da empresa. Este ano, o convite da Microsoft apenas indica o evento como “[redacted] Direct”, sendo que a revelação das novidades apenas será feita oficialmente durante o evento.

    O evento pode ser acompanhado em direto nas várias plataformas sociais da empresa, nomeadamente no Youtube da Xbox. Este deve ainda ser traduzido para mais de 30 idiomas diferentes.

  • Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Bloqueio do TikTok na Europa não está fora das possibilidades

    Durante as últimas semanas, o TikTok tem sido fortemente pressionado por várias partes, mas sobretudo nos EUA, onde se encontra em aprovação uma nova lei que vai obrigar a Bytedance a desinvestir do TikTok.

    Em causa encontra-se o facto da Bytedance ser uma empresa sediada na China, e existirem receios do governo norte-americano que os dados de utilizadores do TikTok estejam a ser recolhidos por esta entidade, para fornecer os mesmos ao governo chinês.

    No entanto, se o TikTok encontra-se a batalhar com a justiça nos EUA, pode agora vir a enfrentar também algumas dores de cabeça na Europa. As mais recentes indicações apontam, a possibilidade de o TikTok enfrentar também problemas – incluindo a possibilidade de bloqueio – em vários países da zona europeia.

    Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, afirmou recentemente que não se encontra descartada a possibilidade do TikTok enfrentar uma investigação mais aprofundada na zona europeia, e que o bloqueio da app nesta região encontra-se em cima da mesa.

    A presidente sublinhou ainda que a Europa foi uma das primeiras regiões a aplicar medidas contra o uso do TikTok em dispositivos associados a entidades governamentais, e que tal não exclui que possam ser aplicadas medidas mais severas caso se verifique a violação de leis europeias pelo serviço.

    Atualmente a Comissão Europeia encontra-se a investigar algumas das atividades do TikTok, nomeadamente do seu programa de recompensas e como este pode incentivar ao vício na plataforma e pode ser prejudicial para menores de idade.

    Em resposta a estas acusações, a plataforma de vídeos aponta que o programa não é destinado a menores de idade, e que se encontra dentro da lei europeia.

    Se a mesma medida que está prevista de acontecer nos EUA avançar também na Europa, a Bytedance pode ter ainda mais problemas em cima da mesa. No passado, a empresa já tinha indicado que não iria vender a sua parte do TikTok nos EUA, e que enfrentaria o possível bloqueio.

  • Vários jornais nos EUA processam OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    Vários jornais nos EUA processam OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    Vários jornais nos EUA processam OpenAI e Microsoft por violação de direitos de autor

    Um grupo de jornais norte-americanos encontram-se a processar a OpenAI e a Microsoft, derivado das ferramentas de IA nas respetivas empresas.

    O grupo, composto por jornais como o New York Daily News e o Chicago Tribune, acusam a OpenAI e Microsoft de usar ilegalmente os conteúdos dos mesmos para treino dos modelos de IA generativa.

    No total, oito jornais da MediaNews Group acusam tanto a OpenAI, com o ChatGPT, como a Microsoft, com o Copilot, de usarem os seus conteúdos sem autorização para treinar os modelos de IA correspondentes às ferramentas de IA generativa, com milhares de conteúdos alegadamente retirados das suas plataformas.

    Esta medida surge depois de outras entidades, como o New York Times, terem também avançado com um caso similar nos tribunais. Em base encontra-se a forma como as empresas encontram-se a recolher os dados das plataformas, para treino da IA generativa, sem que os criadores dos conteúdos e jornalistas sejam retribuídos por tal.

    Um dos advogados da MediaNews afirma mesmo que o sucesso da OpenAI encontra-se assente apenas no trabalho desenvolvido por terceiros, sem que a empresa reconheça ou recompense os mesmos. A defesa destas entidades acusa a OpenAI e Microsoft de recolherem livremente conteúdos sem considerarem qualquer acordo para o uso dos mesmos – e pensando que podem realizar essa tarefa livremente.

    A acusação aponta ainda como prova o facto de as ferramentas de IA generativa das duas empresas apresentarem resultados idênticos aos conteúdos originais publicados pelas fontes, entre os quais vários jornais e sites de notícias, sem alteração, mas também sem indicarem a fonte da informação apresentada.

    Ao tribunal, o grupo das entidades de notícias pretendem ser indemnizadas pela atividade realizada, bem como que sejam aplicadas medidas para evitar que a OpenAI e Microsoft realizem esta prática de recolha de dados abusivos.

  • Campanha de malware infeta milhares de repositórios do Docker Hub

    Campanha de malware infeta milhares de repositórios do Docker Hub

    Campanha de malware infeta milhares de repositórios do Docker Hub

    Uma nova campanha de malware encontra-se focada para utilizadores do Docker Hub, enviando malware para milhares de repositórios que se encontram ativos desde 2021.

    Investigadores da empresa de segurança JFrog descobriram uma nova campanha de malware, que se encontra com foco em utilizadores do Docker Hub. Esta campanha afeta cerca de 20% dos mais de 15 milhões de repositórios atualmente disponíveis na plataforma da Docker.

    Os conteúdos maliciosos variam entre simples sites de phishing que são enviados nos conteúdos a malware direto usado para roubo de credenciais e dados pessoais. No total, os investigadores afirmam ter descoberto os conteúdos maliciosos em 4.6 milhões de repositórios contendo imagens Docker.

    A campanha continha ainda vários sistemas ativos, que eram usados para, diariamente, enviar novas imagens modificadas maliciosamente para a plataforma. Desta forma, os conteúdos eram mantidos atualizados e a chegarem a cada vez mais utilizadores que usam o serviço. Estes conteúdos eram criados usando sistemas automáticos, pelo que o processo era praticamente todo automatizado.

    A campanha propagava-se ainda sobre falsos repositórios que prometiam acesso a downloads de e-books gratuitos, que continham informação aleatória. Neste exemplo da campanha, o malware direcionava depois as potenciais vítimas para sites onde eram requeridos dados bancários para “validação”, que eram enviados para os autores do esquema.

    A equipa da JFrog alertou a equipa de segurança da Docker, fornecendo os conteúdos que foram descobertos como sendo maliciosos. Os mesmos foram, entretanto, removidos por completo da Docker Hub.

    Esta campanha é algo diferente da que normalmente afeta os utilizadores do ambiente Docker, visto que tenta tirar proveito da credibilidade que se encontra sobre a plataforma do Docker Hub invés de atacar diretamente as entidades ou projetos. Isto comprova-se ainda mais com o facto de vários repositórios terem permanecido ativos durante mais de três anos.

  • Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    Instagram revela uma das maiores alterações no seu algoritmo

    O Instagram encontra-se a realizar algumas mudanças no seu algoritmo, que podem começar a dar mais destaque para conteúdos originais dentro da plataforma face aos conteúdos publicados apenas de “republicação” de outras fontes.

    No que é considerado pela plataforma como uma das maiores mudanças de sempre no seu algoritmo, este irá agora começar a colocar em destaque conteúdos que tenham informação original nos mesmos.

    Ou seja, publicações com capturas de ecrã ou repartilhadas várias vezes – muitas das quais sem autorização – passam a receber menos destaque dentro da plataforma. Isto aplica-se tanto a nível das publicações como das Stories e Reels.

    Isto era considerado por muitos como um problema no Instagram, onde contas mais pequenas muitas vezes usavam conteúdos republicados por outras de maior destaque, na tentativa de serem “apanhados” pelo algoritmo para ganharem destaque. Agora isso vai ser mais complicado de acontecer.

    Ao mesmo tempo, os utilizadores devem ter também uma melhor experiência dentro da plataforma, com menos conteúdos repetitivos a surgirem na aba de explorar ou dentro dos conteúdos da timeline. Apenas os conteúdos originais serão apresentados, não de contas de terceiros.

    Esta medida, no entanto, não vai afetar alguns criadores de conteúdos que usam várias contas para republicar o mesmo conteúdo, mas que se tratam de contas afiliadas diretamente e com autorização para tal.

    instagram recomendações

    A plataforma vai ainda mais longe com a atualização. Invés de publicar os conteúdos republicados por terceiros, a plataforma irá começar a apresentar mais o conteúdo original que foi enviado para o serviço, dando assim mais destaque para a conta original da partilha – medida que se aplica também a nível das recomendações.

    Nos conteúdos partilhados desta forma, o Instagram vai ainda começar a adicionar tags para os autores originais, dando assim visibilidade aos mesmos.

    Esta atualização do algoritmo foca-se sobretudo em reduzir o numero de contas agregadoras de conteúdos. Normalmente, estas contas apenas reproduzem sem autorização publicações que são enviadas para a plataforma, com o objetivo de ganharem alguma visibilidade dentro da rede social.

    Por fim, a plataforma afirma que vai atualizar o seu sistema de recomendações para dar a possibilidade a que todos os criadores tenham os seus conteúdos recomendados. O sistema será atualizado para dar uma chance a todos de terem os conteúdos recomendados a outros utilizadores do Instagram.

    Até agora, as contas com os maiores números de seguidores eram as que tinham uma maior visibilidade a nível de conteúdos recomendados. Com esta atualização, isso vai deixar de ser tão notável, sendo que contas mais pequenas terão a capacidade de alcançar um maior número de utilizadores do Instagram.

    A plataforma afirma que estas mudanças devem começar a ser aplicadas durante os próximos meses, e que algumas já se encontram ativas.

  • Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Samsung perde liderança de smartphones dobráveis na China

    Embora a Samsung tenha sido uma das pioneiras no mercado dos dispositivos dobráveis, e de se ter mantido no topo da tabela como a empresa com mais dispositivos vendidos neste mercado, isso encontra-se agora a mudar na china.

    De acordo com os dados da empresa de análise do mercado IDC, a Samsung foi ultrapassada pela Huawei na China, respeitante ao mercado dos dispositivos dobráveis. Durante o primeiro trimestre do ano, a quota de dispositivos dobráveis da Samsung na China atingiu apenas 5.9%, depois da empresa ter obtido picos de 30%.

    Os analistas apontam que a Samsung terá liderado as vendas deste mercado por ter sido pioneira no lançamento de produtos para o mesmo. No entanto, conforme a competição começou a surgir, também os problemas para a empresa aumentaram.

    Existem agora várias fabricantes a produzir os seus próprios dispositivos dobráveis, e como tal, existem mais alternativas para os dispositivos da Samsung em geral.

    Enquanto a Samsung se encontra em queda, a Huawei, por outro lado, está a crescer em força. A empresa tem vindo a aumentar a participação na China, e é atualmente a líder a nível das vendas de dispositivos dobráveis na região – tendência que se deve manter durante os próximos tempos.

    A empresa conta atualmente com uma participação de 44.1% no mercado, enquanto que a Honor atinge 26.7% – ultrapassando também ela a Samsung.

    Na terceira posição encontra-se a vivo, com 12.6%, seguindo-se a OPPO com 9%. A Samsung surge apenas na quinta posição, com os atuais 5.9% de participação no mercado dos dispositivos dobráveis.

    Além da competição, outro ponto indicado para a queda de popularidade da Samsung na China encontra-se relacionado com questões geopolíticas. O mercado chinês tende a optar mais por marcas locais, que tenham presença direta no pais, e não por entidades externas como a Samsung – algo que se verifica em vários setores.

  • Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    Threads pretende recompensar criadores mais ativos na plataforma

    A Meta encontra-se a lançar um novo programa de apoio para criadores, que incentiva os mesmos a usarem o Threads e a publicarem conteúdos na plataforma social da empresa.

    Um novo programa ativo da Meta pretende recompensar os criadores de conteúdos que usem ativamente o Threads, a nova plataforma social do Instagram. O programa ainda não foi oficialmente confirmado pela empresa, mas já conta com uma página de suporte a fornecer alguns detalhes adicionais – e confirma assim a existência do mesmo.

    Este programa pretende recompensar os criadores de conteúdos, com base nas publicações que sejam feitas dentro do Threads, e da atividade dos mesmos nesta plataforma. A ideia será atrair novos criadores para o serviço, ao mesmo tempo que leva também a comunidade para este, e permite aos criadores obterem um ganho extra por usarem a rede.

    Os termos concretos do programa parecem ser personalizados para cada criador de conteúdo, mas apenas um restrito grupo será selecionado para participar. Não existe uma forma de se inscrever neste programa, sendo que é a Meta a selecionar os candidatos com base em parâmetros internos da empresa.

    Para já, o mesmo parece encontrar-se focado numa pequena escala, com apenas alguns participantes mais ativos nesta plataforma. Mas é possível que a Meta venha a expandir o mesmo para ainda mais criadores e regiões, de forma a também incentivar o uso do Threads.

    Algumas imagens partilhadas no Threads apontam que criadores se encontram a ser recompensados até 5000 dólares por publicações que atinjam mais de 10.000 visualizações.

  • Meta pode ser novamente investigada pela Comissão Europeia

    Meta pode ser novamente investigada pela Comissão Europeia

    Meta pode ser novamente investigada pela Comissão Europeia

    A Comissão Europeia encontra-se a preparar para lançar uma nova investigação, desta vez contra a Meta, e focada na forma como a empresa se encontra a tratar conteúdos relacionados com as eleições.

    Segundo o portal The Guardian, a Comissão Europeia pretende analisar como a Meta se encontra a controlar os conteúdos da sua plataforma no que respeita a material político e associado com as eleições, nomeadamente campanhas de desinformação.

    Os detalhes da investigação podem ser revelados em detalhe pela entidade no final da semana, indicando que as autoridades se encontram preocupadas com a propagação deste formato de conteúdos dentro das plataformas da Meta.

    Ao mesmo tempo, a investigação vai ainda analisar o possível impacto de entidades russas na propagação de campanhas de desinformação pelas plataformas da Meta, criando conteúdos enganosos ou falsos para destabilizar as mesmas – o que surge depois de alguns rumores que as plataformas da Meta estariam a ser usadas por forças associadas com o governo russo para esse fim.

    Se da investigação ficar comprovado que a Meta violou algumas das novas leis da DMA, a empresa enfrenta pesadas multas.

    Ao mesmo tempo, as autoridades europeias encontram-se também preocupadas com a possibilidade de a Meta encerrar a CrowdTangle, uma plataforma da empresa que era usada por investigadores e verificadores de fontes como forma de analisar conteúdos enganadores que eram propagados pelos serviços da empresa.

    Várias dezenas de grupos assinaram uma carta aberta para a Meta, apelando à plataforma para manter o serviço ativo, de forma a garantir a segurança dos conteúdos que são propagados dentro das redes sociais da mesma. A carta indicava ainda que, ao encerrar o CrowdTangle, a Meta poderia estar a permitir que conteúdos enganadores fossem propagados em força dentro das suas plataformas, sem forma de controlo direto de fontes externas.

    De notar que a Meta se encontra ainda sobre outras investigações das autoridades europeias, nomeadamente relacionadas com o sistema de pagar para evitar o tracking de utilizadores, medida que começou a ser aplicada pela plataforma para ir de encontro com as novas legislações europeias.

    Os detalhes sobre a investigação devem ser conhecidos em breve, tendo em conta que se espera a revelação dos mesmos pela Comissão Europeia até ao final desta semana.

  • OpenAI vai usar conteúdos do Financial Times para treino de modelos de IA

    OpenAI vai usar conteúdos do Financial Times para treino de modelos de IA

    OpenAI vai usar conteúdos do Financial Times para treino de modelos de IA

    A OpenAI confirmou ter realizado uma nova parceria estratégica com o Financial Times, de forma a usar os conteúdos de notícias do portal para treino dos modelos de IA da empresa.

    Num anúncio conjunto, as duas entidades confirmaram esta segunda feira a parceria, que envolve fornecer à OpenAI acesso aos conteúdos jornalísticos do Financial Times, que será usado para treino dos vários modelos de IA da empresa.

    Os conteúdos serão usados dentro dos vários serviços de IA que a OpenAI fornece, nomeadamente para o ChatGPT. Ao mesmo tempo, quando informações forem usadas tendo como base conteúdos do Financial Times, uma indicação de tal irá surgir nas respostas fornecidas, contendo também o link para o conteúdo original.

    Este acordo envolve a OpenAI pagar uma quantia ao Financial Times para obter acesso aos conteúdos. Embora o valor final não tenha sido revelado para este acordo, no início do ano algumas fontes apontavam que a OpenAI estaria disposta a pagar entre 1 a 5 milhões de dólares por ano para usar conteúdos de algumas fontes jornalísticas para treino dos seus modelos de IA.

    Até agora, as principais plataformas de IA generativa têm usado informação que se encontra publicamente acessível pela internet, mas existem algumas questões sobre como esses conteúdos são usados para o treino de modelos de IA. Ao mesmo tempo, as plataformas que treinas estes modelos pretendem obter fontes de qualidade e com informação factual para poderem treinar os mesmos com dados corretos, e fontes de notícias são uma das principais formas de obter esses detalhes.

    De relembrar que plataformas como o The New York Times e a BBC já acusaram a OpenAI de recolher e usar os seus conteúdos sem autorização para treino dos modelos de IA existentes, estando mesmo algumas ações legais em cima da mesa entre as empresas envolvidas.

    A ter em conta que o Financial Times fornece conteúdos acessíveis através de sistemas de pagamentos – paywall – com valores de até 39 dólares mensais. Este acordo com a OpenAI pode, teoricamente, permitir o acesso ilimitado a conteúdos de notícias da plataforma sem que se tenha de pagar esse valor.

  • OpenAI acusada de violar leis da privacidade com ChatGPT

    OpenAI acusada de violar leis da privacidade com ChatGPT

    OpenAI acusada de violar leis da privacidade com ChatGPT

    A OpenAI encontra-se a ser alvo de um novo processo nos tribunais, desta vez por alegadas falha de privacidade com a sua plataforma do ChatGPT.

    O grupo NOYB, sediado na Áustria, confirmou que vai avançar com um processo contra os criadores do ChatGPT, por alegadamente a plataforma fornecer falsas informações a questões que são colocadas no mesmo sobre um determinado individuo – que não foi citado nos documentos do tribunal.

    De acordo com o grupo, o sistema de IA da OpenAI encontra-se repetidamente a fornecer falsas informações sobre uma pessoa, sem que exista forma de corrigir essa informação. O grupo considera que tal pode ser considerado uma violação das normas europeias de proteção de dados.

    Num dos exemplos, o ChatGPT terá inventado as datas de nascimento invés de responder simplesmente que não sabia a mesma. Muitos chatbots de IA preferem inventar informação invés de indicar que não sabem a resposta ao pedido – algo que é conhecido como “alucinação”. Embora isso possa passar despercebido em alguns casos, quando envolve informação factual é mais complicado de enganar.

    A acusação aponta ainda o facto da OpenAI ter indicado que não era possível corrigir ou eliminar a informação sobre o que o ChatGPT estaria a responder, apontando para a impossibilidade técnica de tal medida.

    De notar que os termos do ChatGPT indicam que os utilizadores podem reportar quando a plataforma fornece informações incorretas, mas também indica que nem sempre é possível realizar a correção desses dados.

    O grupo afirma que isto pode encontrar-se em violação das leis europeias de proteção de dados, tendo em conta que a mesma indica que os utilizadores possuem a capacidade de requerer a correção de informações dos seus dados pessoais, quando tal seja necessário.

    Tendo em conta a resposta da OpenAI, sobre a impossibilidade de alterar essa informação e o que é fornecido de resposta aos utilizadores, o grupo acredita que tal não se encontra dentro dos termos de proteção de dados da União Europeia.

    Ao mesmo tempo, esta acusação também levanta algumas questões sobre a origem de dados usados pela OpenAI para o treino dos seus modelos de IA. O grupo considera que a empresa não é transparente sobre a forma como recolhe e processa os dados para uso com o ChatGPT, o que leva a possíveis violações de privacidade com a plataforma e a forma como esta usa a informação para treino dos modelos de IA.

    É importante ter em conta que a OpenAI encontra-se a ser alvo de várias acusações de violação de direitos de autor e de privacidade, e vários países, sendo que este é apenas mais um caso dos vários envolvendo a empresa.

  • Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    Apple tem seis meses para integrar iPad nas novas leis europeias

    A Comissão Europeia deu à Apple seis meses, de forma a esta preparar-se para integrar a linha de produtos do iPad dentro das novas medidas da Leis dos mercados digitais.

    Com esta medida, a Apple terá de aplicar no iPad as mesmas medidas para se encontrar dentro da lei europeia, tal como se encontra a ser aplicado no iPhone. Desta forma, a empresa terá seis meses para atualizar os seus dispositivos, de forma a ficarem dentro da nova lei.

    De relembrar que a Apple tem vindo a realizar várias mudanças nos seus sistemas, focadas em ir de encontro com as novas leis europeias. Por entre as mudanças encontra-se a capacidade de usar lojas de aplicações alternativas, instalar apps de fontes externas à App Store e de usar sistemas de pagamento alternativos.

    Estas mudanças já se encontravam a ser introduzidas no iOS, mas agora, a empresa terá de aplicar as mesmas também para o iPadOS, sistema operativo que se encontra nos iPads da Apple.

    A ideia da Comissão Europeia será que a Apple tenha de aplicar as mesmas medidas também dentro do ecossistema do iPad, evitando assim que a empresa possa prejudicar os rivais no mercado ou abusar da sua posição dominante dentro do mesmo.

    Apple, Amazon, Meta e outras grandes empresas de tecnologia encontram-se dentro do alvo destas novas leis europeias, de forma a evitar que as mesmas possam ter um vasto controlo sobre o mercado, prejudicando os rivais.

    A nova lei começou a ser aplicada no passado dia 7 de Março de 2024, sendo que todas as empresas visadas devem seguir a mesma.

  • Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Hackers para alugar estão a menos de 300 dólares no Telegram

    Contratar um cibercriminoso era algo complicado de se realizar até bem pouco tempo, mas parece que nos dias que correm, esta tarefa encontra-se não apenas mais simples, mas também consideravelmente mais acessível.

    De acordo com um recente estudo, o Telegram é uma das plataformas cada vez mais usada para encontrar, e encomendar, serviços de “hacking”. Onde antes era necessário navegar por sites da dark web e usar sistemas de pagamento anónimo para este género de atividades, agora existem grupos e vendedores em plataformas como o Telegram que permitem realizar a tarefa de forma bastante mais simples.

    Na realidade, não é apenas em encontrar, mas também nos preços que se notam diferenças. Os custos de contratar um serviço de hacking ficaram consideravelmente mais baratos nos últimos anos, em parte por ser mais simples de adotar estes ataques e de existir uma competição ainda maior no “mercado paralelo”.

    Analisando alguns dos canais onde se vendem este género de serviços, é possível encontrar “hackers” prontos a atacar vitimas por apenas 120 dólares, com contas do WhatsApp, Skype, Facebook ou TikTok.

    Para se obter acesso completo ao dispositivo de outra pessoa, seja Android ou iOS, a tarefa pode ser realizada por menos de 300 dólares.

    Os pagamentos são quase sempre feitos em criptomoedas, com o valor pago a metade antes da tarefa ser realizada, e o restante depois. Dependendo do que se pague, alguns hackers fornecem o serviço mais rápido, com prazos que podem demorar menos de duas horas.

    As criptomoedas são usadas como forma de pagamento por serem mais difíceis de rastrear, embora não seja impossível. Em alguns casos usam-se criptomoedas que possuem foco em privacidade, como é o caso da Monero.

    Este género de vendas é um verdadeiro negócio, que conta até com “marketing” em geral para o mesmo. Vários vendedores fornecem links para “feedback” de outros clientes antigos, sobre os trabalhos que tenham realizado, como forma de validar a autenticidade e satisfação dos mesmos.

    O sistema seguro e privado do Telegram também permite que as mensagens sejam trocadas de forma consideravelmente mais simples e segura, sem olhares de terceiros, além de ser mais simples do que navegar por sites desconhecidos da dark web.

  • Threads recebe sistema para ocultar publicações com certos termos

    Threads recebe sistema para ocultar publicações com certos termos

    Threads recebe sistema para ocultar publicações com certos termos

    A Meta continua a lançar algumas novidades para os utilizadores do Threads, e recentemente, a plataforma recebeu uma nova funcionalidade que pode ajudar a controlar os conteúdos apresentados na mesma.

    Com a mais recente atualização, o Threads agora permite que os utilizadores possam esconder publicações que tenham termos específicos, evitando que os mesmos surjam durante a navegação pela timeline.

    Com esta funcionalidade, os utilizadores podem escolher um termo, frase ou até emoji que não pretendam ver na plataforma, sendo que os conteúdos contendo esses termos vão ser removidos da timeline. De notar que esta função não remove os conteúdos de surgirem nas pesquisas e diretamente no acesso aos perfis, sendo apenas focado para o conteúdo recomendado na timeline.

    termos removidos do threads

    Este sistema pode ser uma forma dos utilizadores removerem conteúdos que não sejam do seu interesse, ou que estejam a tornar-se virais na plataforma e não se pretenda ver mais.

    Outra novidade encontra-se a nível das notificações, onde os utilizadores agora podem desativar as notificações de conteúdos que tenham interagido. Por exemplo, quando se deixa um comentário na publicação, os utilizadores podem agora desativar as notificações seguintes sobre respostas ou outros comentários publicados na mesma.

    controlo de notificações do threads

    Esta função pode ajudar a reduzir o número de notificações desnecessárias dentro da aplicação, e a evitar distrações.

    Ambas as novidades encontram-se a ser fornecidas para os utilizadores da Threads a partir de hoje, pelo que podem demorar alguns dias a chegar a todas as contas.

  • Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Snapchat conta com mais utilizadores ativos

    Embora não seja uma das plataformas mais populares em Portugal, o Snapchat tem vindo a registar um aumento substancial de novos utilizadores nos últimos meses, o que possui impacto também a nível das receitas da plataforma.

    A Snap Inc., empresa mãe do Snapchat, revelou recentemente os seus resultados financeiros, respeitantes ao primeiro trimestre de 2024. De acordo com os mesmos, o Snapchat conta agora com 422 milhões de utilizadores ativos diariamente, um aumento de 8 milhões de utilizadores face ao período anterior.

    Embora estes dados sejam positivos, a plataforma ainda se encontra com valores abaixo do esperado no crescimento em algumas das suas regiões chave, como os EUA e Europa. Ainda assim, o crescimento verificado em alguns mercados emergentes é certamente importante para a plataforma e para o seu futuro – embora as receitas destas regiões ainda sejam algo limitadas.

    Os dados apontam que as receitas provenientes de utilizadores nos EUA ainda é considerada uma das maiores partes da empresa. Com isto, não será de estranhar que a empresa esteja a referir que vai focar-se ainda mais para o mercado dos EUA e Europa durante os próximos tempos.

    A plataforma refere ainda que a visualização de conteúdos dentro do Spotlight aumentou cerca de 125% comparativamente ao ano anterior. De relembrar que o Spotlight fornece aos utilizadores conteúdos num formato parecido ao do TikTok.

    Isto pode ser uma porta de entrada para o Snapchat ser uma alternativa para a eventualidade do TikTok ser banido dos EUA, e os utilizadores tenham de procurar uma plataforma alternativa para os seus conteúdos.

    Quanto ao programa Snap Stars, que recompensa os maiores criadores de conteúdos para o Snapchat, a empresa afirma que este continua a crescer, e existem atualmente 1500 novos criadores aprovados no mesmo.

    A nível das receitas, a Snap registou 1.195 milhões de dólares, um aumento de 21% face a ano anterior. A plataforma afirma que o investimento em machine learning e novas técnicas para apresentação de conteúdos ajuda a aumentar a interação e receitas finais da plataforma.

  • The Onion tem um novo dono

    The Onion tem um novo dono

    The Onion tem um novo dono

    O The Onion é considerado um dos sites humorísticos mais antigos da internet. Classificando-se como uma fonte de notícias, este site é conhecido por publicar noticias satíricas de eventos em geral.

    E agora, a plataforma conta com um novo dono. Jeff Lawson, cofundador da Twilio, confirmou no LinkedIn que adquiriu a entidade associada ao The Onion. A mensagem surge depois do New York Times ter reportado que a compra teria sido recentemente realizada.

    Embora os conteúdos do The Onion sejam facilmente reconhecidos como satíricos, este será o espírito da plataforma ao longo dos anos. Tendo começado as suas atividades em 1988, como um jornal físico, rapidamente integrou a internet em 1996, com a produção do jornal físico a terminar em 2013.

    Embora os conteúdos do site sejam considerados de sátira, estes são também muitas vezes incorretamente validados como “notícias” legitimas em várias plataformas e por quem desconhece o funcionamento do mesmo.

    Lawson considera o “The Onion” como um tesouro, e esta terá sido uma das razões para a compra. Não apenas porque a plataforma é vista como tal, mas porque o próprio Lawson gosta dos conteúdos que são produzidos na mesma, e pretende-a manter ativa e aberta para todos.

    O mesmo afirma ainda que, brevemente, serão reveladas algumas novidades associadas com o The Onion, sem deixar muitos mais detalhes do que está para vir.

  • Mastodon é agora uma empresa sem fins lucrativos nos EUA

    Mastodon é agora uma empresa sem fins lucrativos nos EUA

    Mastodon é agora uma empresa sem fins lucrativos nos EUA

    O Mastodon revelou que vai ser considerada uma empresa sem fins lucrativos nos EUA, permitindo assim expandir as suas operações para criar uma rede descentralizada alternativa para os utilizadores.

    A nova entidade formada nos EUA conta com um novo quadro de direção, onde se integra Esra’a Al Shafei, Karien Bezuidenhout, Amir Ghavi, Felix Hlatsky, e curiosamente, o cofundador do Twitter, Biz Stone.

    A entidade afirma que este quadro de direção foi estabelecido como forma de manter os valores da entidade, permitindo a esta continuar a fornecer uma rede social descentralizada, open source e gratuita para todos.

    Esta decisão terá sido tomada depois de, em 2021, as autoridades da Alemanha terem retirado abruptamente o estatuto de uma entidade sem fins lucrativos para o Mastodon, sem que a plataforma tivesse forma de apelar.

    O Mastodon funciona sobretudo na base das doações, sendo que a entidade ainda possui custos para realizar as suas atividades – como os pagamentos aos funcionários e programadores, custos dos sistemas usados para alojar os serviços, entre outros. Estes custos são inteiramente suportados pelas doações de entidades externas.

    Embora a entidade tenha obtido o estatuto de empresa sem fins lucrativos nos EUA, esta continua a funcionar fora do continente, algo que o comunicado da mesma indica que se pretende manter como tal.

    Ao mesmo tempo, a entidade termina ainda a sua mensagem com um agradecimento para a Atwood e Mozilla, por contribuírem mais de 100.000 dólares anuais para manterem as operações da plataforma ativas.

  • Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Desmentindo o mito do “HTTPS é um site seguro”

    Existem várias formas de avaliar a segurança de um website, durante a navegação diária pela internet. Faz até algum tempo, uma das dicas mais vezes encontrada era de avaliar se o site tem uma ligação segura – HTTPS.

    No entanto, se é utilizador ativo da internet nos últimos anos, certamente deve ter verificado que a maioria dos sites atualmente existentes possuem todos ligações HTTPS. Isto partiu de uma mudança que ocorreu faz alguns anos, em que a Google começou a puxar para o uso das ligações seguras pela internet.

    Hoje em dia é difícil encontrar um site que não tenha uma ligação HTTPS – até mesmo sites usados para esquemas, burlas e outros ataques. Mas então, e o que aconteceu à dica de verificar por uma ligação segura?

    Antes de mais, é necessário compreender o que significa exatamente o HTTPS.

    Para começar, o HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure) é uma versão mais segura do HTTP, um protocolo bastante antigo para a transmissão de dados na internet. A versão original permitia a ligação direta entre sistemas, mas sem qualquer género de encriptação de dados.

    Isto permitia que terceiros poderiam aceder aos mesmos, e consequentemente, aceder aos dados que eram transmitidos – como dados bancários, senhas e outras informações. O HTTPS veio alterar isso, integrando um sistema seguro para a transmissão dos dados.

    Basicamente, os dados transmitidos via HTTP começaram a ter uma camada segura (dai o S final), que aplica várias técnicas para impedir que terceiros possam aceder aos dados durante a transmissão. Isto impede que olhares indiscretos entre a ligação do utilizador e do servidor possam aceder aos dados.

    Obviamente, isso veio adicionar uma camada de segurança na ligação, mas… nem tudo é um mar de rosas.

    Antes do HTTPS ser a “norma”, muitos websites usavam apenas a ligação HTTP, levando a que os dados fossem transmitidos de forma insegura. Plataformas como sites bancários e plataformas de pagamentos até poderiam usar o HTTPS, mas por norma, a grande maioria dos sites não usavam a técnica.

    http ligação

    Portanto, nesta altura, uma das dicas de segurança em usar sites HTTPS (seguros) era certamente válida.

    No entanto, isso mudou quando a Google começou a intensificar as medidas para que os sites adotassem a ligação segura como um padrão geral de segurança. O Chrome, e pouco depois vários outros navegadores, começaram a puxar a ideia de usar o HTTPS como forma básica de segurança.

    Isto fez também com que começassem a surgir formas de ser mais simples obter um certificado SSL (necessário para obter o HTTPS), tanto que existem mesmo alternativas gratuitas para tal. Obviamente, este género de acesso facilitado também veio tornar mais simples a tarefa para sites maliciosos de usarem os mesmos.

    De acordo com um estudo da empresa Phishlabs, de 2017, cerca de 25% dos sites maliciosos nesse ano usavam já ligações HTTPS, enquanto que faz menos de um ano antes o valor encontrava-se abaixo de 1%.

    Foi aqui que a ideia antiga de “procurar um site HTTPS” para garantir segurança veio trazer alguns problemas. Isto porque, agora, os sites maliciosos também teriam uma forma de rapidamente obter esta certificação, e começarem a ter a ligação segura – que muitos usavam para validar se estavam num local correto ou não.

    Isto levou a que muitas das vítimas apenas olhassem para a parte inicial dos sites, vissem o HTTPS, e considerassem o acesso “seguro”, mesmo que o resto do site não o fosse.

    ligação segura em website

    Com o tempo, navegadores como o Chrome e Firefox deixaram de dar destaque ao HTTPS no domínio, tanto que as versões mais recentes nem apresentam a ligação – apenas o domínio em si. Anteriormente, o HTTPS era destacado para indicar que o site era seguro, surgindo com um cadeado e com o tom verde na barra de navegação. Agora, nem o mesmo aparece.

    Portanto, a ideia de HTTPS é seguro ainda se mantêm?

    Como vimos anteriormente, não. Por um site ter uma ligação HTTPS segura, isso não quer dizer que o site seja legítimo. Os dados que são transmitidos no mesmo podem estar seguros, mas o que o site realiza, e os dados que recolhe, não o torna diretamente um conteúdo “seguro”.

    Devem ser adotadas outras técnicas para garantir que o conteúdo é seguro, como analisar o link do site, e se este corresponde à entidade que se pretende, ou avaliar o conteúdo presente no próprio site.

    A ideia de “HTTPS é seguro” deixou de ser válida faz alguns anos, e os utilizadores devem adaptar-se a essa realidade. Felizmente, isso começou a mudar conforme o HTTPS começou a tornar-se também mais “banal”, mas ainda existe muita plataforma que indica aos utilizadores para “verificarem por HTTPS”, o que não é inteiramente correto.

  • Japão testa sistema para prevenir burlas com cartões de oferta

    Japão testa sistema para prevenir burlas com cartões de oferta

    Japão testa sistema para prevenir burlas com cartões de oferta

    As pessoas com menos conhecimentos informáticos, sobretudo idosos, continuam a ser os principais alvos de scams e burlas. No Japão, esta tendência tem vindo a aumentar, sendo que existem muitas cidades onde este género de burlas está a aumentar significativamente.

    Para prevenir as mesmas, as autoridades locais começaram uma nova campanha para tentar desmotivar as vítimas a comprarem cartões de oferta para os burlões. As autoridades de algumas cidades no Japão começaram a colocar, em algumas lojas centrais, falsos cartões de oferta, com mensagens que alertam para o esquema.

    Estes cartões surgem com termos normalmente associados aos esquemas usados pelos burlões, indicando às vitimas que se trata de um esquema. Quando estes vão tentar comprar cartões de oferta da Play Store ou App Store – um dos meios favoritos de burla – os cartões são apresentados com mensagens de alerta para o esquema.

    cartões falsos de oferta

    Ao mesmo tempo, os funcionários destas lojas foram ainda instruídos para ensinar as potenciais vítimas quando estas tentarem comprar os cartões falsos. Desta forma, os mesmos podem alertar para o esquema, e também notificar as autoridades caso seja necessário.

    A medida é vista como uma das formas de prevenir este género de esquemas, e tem vindo a ter um bom resultado em geral. Embora a compra de cartões de oferta não seja o único método usado pelos burlões para enganar as vítimas, colocar um meio de alerta no processo pode ser suficiente para prevenir o roubo de ser realizado com sucesso.

  • Okta alerta para onda de ataques “sem precedentes”

    Okta alerta para onda de ataques “sem precedentes”

    Okta alerta para onda de ataques “sem precedentes”

    A Okta encontra-se a alertar para uma onda de ataques nunca antes vista contra a sua plataforma, focada em usar credenciais comprometidas das vítimas para tentar aceder aos serviços.

    De acordo com a plataforma, o ataque encontra-se a ser realizado numa escala nunca antes vista pela empresa, usando dados comprometidos em ataques anteriores e a outras entidades. Alguns dos clientes da empresa já terão sido comprometidos derivado destes ataques.

    Este género de ataques consiste em usar dados de login normalmente comprometidos de outras entidades, e que tenham sido comprados em leaks e outros fins ilícitos. A Okta afirma que os ataques registados nos últimos dias foram realizados em larga escala, com um volume bastante elevado de potenciais vítimas.

    Os ataques parecem afetar sobretudo utilizadores do Okta Classic Engine, que não tenham aplicado políticas de segurança para prevenir logins de fontes desconhecidas ou inseguras. A maioria dos ataques encontram-se a ter origem de proxies residenciais, onde os mesmos são usados para ocultar as atividades e aparentarem ter sido feito de fontes legitimas pela internet.

    A empresa deixa ainda algumas recomendações que os clientes podem seguir para garantir a proteção dos seus sistemas e serviços, entre os quais encontra-se adotar medidas de segurança gerais para evitar o uso de dados comprometidos – como reutilizar senhas antigas.

  • EyeEm vai usar fotos dos utilizadores para treino de IA

    EyeEm vai usar fotos dos utilizadores para treino de IA

    EyeEm vai usar fotos dos utilizadores para treino de IA

    A EyeEm, uma plataforma de fotografia comunitária, encontra-se a atualizar os seus termos de serviço, tendo levantado algumas questões sobre a forma como os conteúdos enviados pelos utilizadores para o serviço vão ser usados.

    A empresa foi adquirida pela Freepik em finais do ano passado, depois de ter passado por um período complicado onde entrou em fase de insolvência. Na altura da aquisição, o EyeEm contava com mais de 160 milhões de fotos enviadas por 150.000 utilizadores.

    Agora, a empresa encontra-se a notificar os seus utilizadores, informando que todos os conteúdos enviados para o serviço ao longo dos anos serão agora usados para treino de modelos de IA.

    Os termos atualizados da plataforma agora referem que os conteúdos enviados para o serviço poderão ser usados livremente pela plataforma, para treino de modelos de IA. Esta medida aplica-se não apenas a novos conteúdos, mas também a todos os que tenham sido enviados para o serviço ao longo dos anos.

    Os utilizadores que não pretendam que as suas fotos sejam usadas para treino de IA, devem remover as mesmas da plataforma. No entanto, até mesmo este processo tem vindo a revelar-se complicado, sendo que existem vários entraves para tal ser realizado.

    Primeiro, a plataforma não permite que os utilizadores removam várias fotos ao mesmo tempo, o que pode complicar a tarefa de remover conteúdos de contas que tenham um elevado número de fotos enviadas.

    Além disso, os conteúdos que foram colocados à venda na “loja” da plataforma – onde fotógrafos podem licenciar as suas fotos para uso em outras fontes – não serão diretamente removidos, e os utilizadores devem contactar um email de suporte da empresa a pedir a remoção.

    A piorar a situação, a empresa informa ainda que, ao ser eliminado um conteúdo do serviço, este pode demorar até 180 dias para ser inteiramente removido dos sistemas da entidade. No entanto, os novos termos de serviço vão entrar em vigor dentro dos próximos 30 dias. Ou seja, mesmo que os utilizadores requeiram a remoção de conteúdos agora, estes ainda poderão manter-se na plataforma quando os novos termos entrarem em vigor.

    A prática encontra-se a causar alguma controvérsia por parte de utilizadores da plataforma, sobretudo os que já nem a usam. A popularidade do serviço tem vindo a cair consideravelmente ao longo dos anos, e isto faz com que muitos profissionais tenham deixado os seus conteúdos no serviço, mas não removeram as suas contas e deixaram de usar o mesmo.

    Quem pretenda agora remover os mesmos, tem de voltar a aceder ao serviço, passar por um processo complicado de remoção dos conteúdos, e mesmo assim, estes ainda podem ser usados para treino da IA, porque não são eliminados rapidamente pela plataforma.

  • Próximo evento da Apple pode ser acompanhado de outro evento em Londres

    Próximo evento da Apple pode ser acompanhado de outro evento em Londres

    Próximo evento da Apple pode ser acompanhado de outro evento em Londres

    A Apple encontra-se a preparar para o seu próximo evento “Lets Loose”, que vai ser realizado no próximo mês. No entanto, de acordo com as mais recentes informações, este pode não ser o único evento da empresa a ser realizado.

    De acordo com o portal The Independent, algumas fontes apontam que o evento principal da Apple previsto para o próximo mês, pode ser acompanhado por um novo evento em Londres, onde a empresa irá aprofundar algumas das suas novidades.

    Infelizmente, os detalhes sobre este evento londrino ainda são desconhecidos, mas acredita-se que possa ser apenas um pequeno evento focado para jornalistas, e onde estes poderão obter mais informações sobre as novidades da Apple – ou experimentar as mesmas em primeira mão.

    De relembra que o evento Let Loose da Apple encontra-se previsto para o dia 7 de Maio, sendo que se espera que venham a ser revelados no mesmo novos iPad Air, iPad Pro, uma nova geração da Apple Pencil e ainda um novo Magic Keyboard.

    O analista Ming-Chi Kuo já tinha previsto também que a Apple iria lançar o Vision Pro em novos mercados antes do evento WWDC, pelo que o evento agora revelado de Londres pode também ter como palco este anúncio.

  • Xiaomi SU7 ultrapassa largamente as vendas estimadas inicialmente

    Xiaomi SU7 ultrapassa largamente as vendas estimadas inicialmente

    Xiaomi SU7 ultrapassa largamente as vendas estimadas inicialmente

    A Xiaomi entrou em força no mercado dos veículos elétricos, tendo recentemente apresentado o seu Xiaomi SU7 EV. E ao que parece, a receção do público ao mesmo tem sido verdadeiramente positiva para a empresa, superando mesmo o que esta esperava.

    De acordo com os dados mais recentes, as vendas do novo veículo da Xiaomi ultrapassam mais de cinco vezes as estimativas iniciais da marca. Isto será certamente positivo para a empresa, e ainda mais tendo em conta que é um dos primeiros veículos da mesma no mercado, e um primeiro passo para este setor.

    Em parte, acredita-se que as vendas estão a ser impulsionadas devido ao preço mais em conta, relativamente a outros modelos no mercado. Ao mesmo tempo, as características do veículo parecem também ser do interesse dos utilizadores, ao que se juntam agora algumas novidades.

    A Xiaomi já confirmou que vai continuar a fornecer opções de personalização para o Xiaomi SU7, sendo que nos próximos meses são esperadas novas cores, mais componentes opcionais e algumas melhorias que os utilizadores podem escolher quando forem comprar o veículo. Isto deve ajudar a melhorar ainda mais as elevadas vendas que o mesmo regista.

    De notar que as versões personalizadas do SU7 já se encontram a chegar junto de alguns dos clientes, mantendo a previsão da empresa de realizar as primeiras entregas ainda em Abril. No entanto, o processo ainda deve prolongar-se durante os próximos tempos.

    De relembrar que o SU7 ainda se encontra algo limitado, estando disponível apenas na região asiática. Espera-se que as vendas venham a aumentar consideravelmente quando o mesmo for lançado num formato global.

  • Nintendo remove centenas de mods antigos de Garrys Mod

    Nintendo remove centenas de mods antigos de Garrys Mod

    Nintendo remove centenas de mods antigos de Garrys Mod

    Um dos jogos mais populares e antigos no mercado é sem dúvida Garry’s Mod. Este tornou-se bastante popular em plataformas como o YouTube, sobretudo por ser bastante aberto para a criação de mods e conteúdos dedicados pela comunidade.

    No entanto, recentemente a Nintendo ficou de olho nos conteúdos criados, tendo exigido a remoção de milhares de mods e criações disponíveis na Steam Workshop, que teriam conteúdos em violação dos direitos de autor da empresa.

    Mods e outros conteúdos para Garry’s Mod que estavam disponíveis na plataforma da Steam, contendo referências a conteúdos da Nintendo, foram alvo de pedidos de remoção pela editora.

    O curioso será que alguns dos mods estariam disponíveis no mercado faz anos, e nunca foram alvo de queixas pela empresa. Apensa agora a Nintendo parece ter-se focado em remover esses conteúdos da internet, sem motivo aparente.

    Apesar das dúvidas sobre a origem dos pedidos de remoção, um dos criadores do jogo veio confirmar que os pedidos vieram diretamente da Nintendo, o que confirma que a medida terá sido feita pela empresa e não por terceiros.

    Tendo em conta que existem milhares de conteúdos associados com propriedades da Nintendo na Steam, o processo de remoção pode demorar vários dias até ser concluído. Além disso, a própria Steam aconselha os criadores de mods a removerem os que tenham conteúdos registados da Nintendo.

    De notar que a Nintendo é bem conhecida por proteger largamente os seus direitos de autor, mesmo que isso acabe por causar alguns conflitos com a comunidade. Alguns modders criaram mensagens de protesto contra a empresa devido a esta remoção, incluindo com o envio de mods para o jogo com mensagens ofensivas contra a entidade.

  • BlizzCon 2024 foi oficialmente cancelada

    BlizzCon 2024 foi oficialmente cancelada

    BlizzCon 2024 foi oficialmente cancelada

    Depois de uma longa discussão – que terá durado meses – o evento para os acompanhantes de World of Warcraft, Diablo e Overwatch encontra-se agora cancelado.

    O BlizzCon deste ano foi oficialmente cancelado, não se realizando na tradicional data de Novembro. A Blizzard confirmou o cancelamento, embora não tenham sido deixados detalhes sobre o motivo para tal, embora tenha referido no comunicado que o evento é bastante importante para a empresa e para toda a comunidade.

    No entanto, o evento não terá sido cancelado para sempre, como aconteceu com a E3. Na mensagem da Blizzard, a editora afirma que se encontra entusiasmada por realizar o evento em anos futuros, mas que se encontra também a explorar novas formas de realizar a apresentação de novidades – tal como eventos dedicados ao longo do ano, em formato digital.

    A editora espera ainda revelar algumas das novidades para os seus títulos em futuros eventos, como a Gamescom e outros. Tendo em conta que a Blizzard encontra-se agora em posse da Microsoft, é também possível que algumas novidades venham a ser reveladas durante o evento anual da Xbox, que se realiza em Junho.

    De relembrar que a BlizzCon 2023 foi o primeiro evento a retornar ao presencial, depois de ter sido adiado desde 2019, e consequentemente, nos anos seguintes devido à pandemia.

  • Maior impressora 3D do mundo pode criar uma casa em menos de 80 horas

    Maior impressora 3D do mundo pode criar uma casa em menos de 80 horas

    Maior impressora 3D do mundo pode criar uma casa em menos de 80 horas

    A Universidade de Maine acaba de revelar o que pode ser considerada a maior impressora 3D do planeta. Esta é uma das maiores impressoras 3D que existem, tanto que é capaz até de criar uma pequena casa!

    Apelidada de Factory of the Future, esta impressora permite imprimir objetos com dimensões de 29x9x5, ao que se junta ainda a capacidade de ser bastante rápida – com 226 KG de matéria produzida por hora

    Segundo a universidade, a impressora pode alternar entre diferentes técnicas de impressão sem ter de se recomeçar todo o projeto de novo, o que é considerado um ponto positivo para projetos complexos.

    A mesma indica ainda que, com as capacidades desta impressora, é possível imprimir uma casa 3D dentro das suas dimensões em menos de 80 horas. Este projeto pode ajudar a evoluir a construção de habitações sociais ou para tarefas temporárias de forma consideravelmente mais rápida do que os métodos existentes.

    Maine espera ter até 80,000 novas casas prontas até finais de 2030, e esta impressora pode ajudar a atingir essa tarefa.

    Ao mesmo tempo, os criadores da impressora afirmam ainda que todos os materiais usados pela mesma são recicláveis, portanto as criações podem, mais tarde, ser usadas para outros projetos ou reutilizadas em outras áreas.

    Os engenheiros apontam ainda que a Factory of the Future pode ter outras utilizações no futuro, como a construção de equipamentos subaquáticos – tendo sido dado como exemplo pequenos submarinos – ou para veículos militares.

    Obviamente, o foco desta impressora será para usos industriais em larga escala, mas será certamente interessante de ver o que pode vir a ser construido com a mesma no futuro.